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3 DEUS NOS REÚNE N.º 2506 ANO A VERDE 15.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 16/7/2017 DEUS NOS FALA 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: É com muita alegria que novamente nos reunimos para bendizer o nome santo do Senhor e buscarmos Nele a graça e a misericórdia, sem a qual nada somos. Jesus, sendo o semeador, convida-nos a semear boas sementes e a colher frutos que levem o nosso reino à eternidade. Neste mês, especialmente, lembramos o nosso “Dízimo: um gesto concreto que brota da fé”, que é dos muitos frutos que podemos dar, um dos mais simples e concretos. Na certeza de que o próprio Deus nos trouxe até aqui e que conosco celebra, alegremente cantemos. 3. CANTO DE ABERTURA: 57, 4 (CD 11) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 181, 189 Dir.: Aproximemo-nos do Pai, certos de que Ele nos ama e nos perdoa, com todos os nossos pecados e iniquidades, principal- mente pelas vezes em que sufocamos com nosso egoísmo a semente da Palavra ouvida. Cantemos pedindo perdão. Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna! Amém. 6. GLÓRIA: 203 (CD 3), 209 (CD 23) 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Pai, pela força do Espíri- to Santo, aumentai em nós a disponibilidade de acolher a semente da vossa palavra. Que ela produza frutos de justiça e de paz para que o mundo conheça a esperança do vosso Reino. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. 8. PRIMEIRA LEITURA: Is 55,10-11 9. SALMO RESPONSORIAL: 64(65) A semente caiu em terra boa e deu fruto. Visitais a nossa terra com as chuvas, e transborda de fartura. Rios de Deus que vêm do céu derramam águas, e preparais o nosso trigo.

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3DEUS NOS REÚNE

N.º 2506 – ANO A – VERDE15.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 16/7/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: É com muita alegria que novamente nos reunimos para bendizer o nome santo do Senhor e buscarmos Nele a graça e a misericórdia, sem a qual nada somos.Jesus, sendo o semeador, convida-nos a semear boas sementes e a colher frutos que levem o nosso reino à eternidade. Neste mês, especialmente, lembramos o nosso “Dízimo: um gesto concreto que brota da fé”, que é dos muitos frutos que podemos dar, um dos mais simples e concretos.Na certeza de que o próprio Deus nos trouxe até aqui e que conosco celebra, alegremente cantemos.

3. CANTO DE ABERTURA: 57, 4 (CD 11)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 181, 189

Dir.: Aproximemo-nos do Pai, certos de que Ele nos ama e nos perdoa, com todos os nossos pecados e iniquidades, principal-mente pelas vezes em que sufocamos com nosso egoísmo a semente da Palavra ouvida. Cantemos pedindo perdão.

Dir.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna! Amém.

6. GLÓRIA: 203 (CD 3), 209 (CD 23)

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Pai, pela força do Espíri-to Santo, aumentai em nós a disponibilidade de acolher a semente da vossa palavra. Que ela produza frutos de justiça e de paz para que o mundo conheça a esperança do vosso Reino. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Is 55,10-11

9. SALMO RESPONSORIAL: 64(65)

A semente caiu em terra boa e deu fruto.

Visitais a nossa terra com as chuvas,e transborda de fartura.Rios de Deus que vêm do céu derramam águas,e preparais o nosso trigo.

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DEUS FAZ COMUNHÃO

A semente caiu em terra boa e deu fruto.

É assim que preparais a nossa terra:vós a regais e aplainais,os seus sulcos com a chuva amoleceise abençoais as sementeiras.

O ano todo coroais com vossos dons,os vossos passos são fecundos;transborda a fartura onde passais,brotam pastos no deserto.

As colinas se enfeitam de alegria,e os campos, de rebanhos;nossos vales se revestem de trigais:tudo canta de alegria!

10. SEGUNDA LEITURA: Rm 8,18-23

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Semente é de Deus a Palavra, o Cristo é o semeador; todo aquele que o encontra, vida eterna encontrou!

12. EVANGELHO: Mt 13,1-23

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Em comunidade apresentamos a Deus as nossas preces.

Senhor Deus, semeai em nós o teu amor!

Semeador da fé, fortalecei a santa Igreja na busca por um mundo voltado aos valores do Evangelho. Nós vos pedimos.

Semeador dos dons, fazei crescer cada vez mais, entre os ministros ordenados, a coragem, a fortaleza e o destemor para catequizar e exortar os povos e nações. Nós vos pedimos.

Semeador da caridade, despertai nas auto-ridades a urgência em defender os menos favorecidos. Nós vos pedimos:

Semeador da partilha, inclinai-nos a com-partilhar, cada dia mais, dos nossos dons materiais e espirituais com nossos irmãos. Nós vos pedimos:

Semeador do servir, abençoai toda a equipe do dízimo de nossa comunidade, todos os dizimistas e benfeitores, a fim de que, doando na alegria, se sintam recompensados na graça. Nós vos pedimos

Todos, juntos, vamos concluir as nossas preces com a oração do Dizimista:

Pai de misericórdia, quando vejo Jesus o Filho bem-amado, pregado na cruz, fico tocado diante da oferta das ofertas. A oferta que salva a todos de tudo. A oferta mais preciosa do coração do Pai: o Filho. Desta oferta brota o dom do Espírito Santo: a sabedoria, a força e o discernimento no caminho para o coração do Pai.Por isso, faço minha oferta do dízimo, exer-citando o meu coração para a solidariedade, que cura o egoísmo, para a partilha que equilibra a vida no mundo, para a genero-sidade que gera bênçãos e fecundidade. Ofereço Pai, de todo coração, tudo o que posso. Amém!

16. PARTILHA DOS DONS: 394 (CD 20), 395 (CD 5)

Dir.: Em sintonia com a Campanha do Dí-zimo Arquidiocesano – “Dízimo: um gesto concreto que brota da fé”, apresentamos as realizações de nossa comunidade, os gestos de partilha e de solidariedade com nossa pequena colaboração para atender às necessidades da comunidade.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Toda nossa louvação chegue a ti, em nome de Jesus, por quem oramos com as palavras que Ele nos ensinou: Pai nosso...

DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Ex 1,8-14.22, Sl 123(124),1-3.4-6.7-8 (R/. 8a), Mt 10,34 - 11,1

3.ª-feira: Ex 2,1-15ª, Sl 68(69),3.14.30-31.33-34 (R/. cf. 33), Mt 11,20-24

4.ª-feira: Ex 3,1-6.9-12, Sl 102(103),1-2.3-4.6-7 (R/. 8a), Mt 11,25-27

5.ª-feira: Ex 3,13-20, Sl 104(105),1 e 5.8-9. 24-25.26-27 (R/. 8a), Mt 11,28-30

6.ª-feira: Ex 11,10–12,14, Sl 115(116B), 12-13.15-16bc.17-18 (R/. 13), Mt 12,1-8 Sábado: Ct 3,1-4a ou 2Cor 5,14-17, Sl 62(63),2.3-4.5-6.8-9 (R/. 2b),

Jo 20,1-2.11-18

ORIENTAÇÕES

• Sugerimos que a equipe de liturgia entre em sintonia com a equipe de dízimo para preparar os momentos que vão acontecer dentro da liturgia.• A Campanha do Dízimo 2017 –“Dízimo: um gesto concreto que brota da fé”, inspirada no Ano Mariano, quer motivar a todos a rezar uma dezena do terço durante a semana. A cada domingo teremos uma motivação.• Sugerimos fazer um momento motivado pelo Ano Mariano. Após a oração depois da comunhão, uma pessoa da equipe do dízimo faz a motivação (Pensar como Nossa Senhora rezava - silêncio – instrumental Ave Maria), e passa as orientações para rezar a Campanha do dízimo durante a semana.

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 780 (CD 26)

Dir.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudemo-nos com um gesto de comunhão fraterna.

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige--se à capela onde a Reserva Eucarística está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 541 (CD 11), 498

20. RITO DE LOUVOR: 842, 844

(O dirigente motiva a comunidade a expressar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, vossa Palavra foi nosso alimento nesta celebração. Dai-nos, portanto, esta graça: que cada celebração ajude a crescer em nós a força que faz serem santos aqueles que alimentais. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e nos guarde! Amém.O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e nos seja favorável! Amém.O Senhor dirija para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.

Abençoe-nos o Pai e o Filho e o Espírito Santo! Amém.

Dir.: Põe a semente na terra, não será em vão! Vamos em paz, e o divino Semeador nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 650 (CD 26)

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

LUGARES DE SERVIÇO (DA IGREJA)2.ª pARtE

“Quando se constrói uma igreja, não se pode esquecer que ela toda é

um ícone, uma imagem viva. Moldada pela Liturgia é, por si mesma,

mistagógica” (CNBB, Estudo 106).

A organização dos espaços, na adequação litúrgica ou na construção de nova igreja, está totalmente em sintonia com a Liturgia, que molda e dá identidade ao edifício igreja. Tudo está para o bom desenvolvimento da celebração, eviden-ciando os polos litúrgicos: altar, ambão, cadeira da presidência e assembleia, e sua importância funcional-simbólica. Os lugares de serviço, sobre os quais iniciamos nossa reflexão, sem ignorar sua importante função, também estão inseridos nesse contexto. Ainda quanto ao cuidado com nossas sacristias, que exercem importante função na guarda e manutenção dos objetos litúrgicos, a falta de ventilação e iluminação, por exemplo, trazem sérios problemas, tanto aos que fazem uso desse espaço, quanto às hóstias, livros e alfaias, podendo provocar mofo pela presença de umidade. Hoje, nossa reflexão seguirá com outros espaços destinados a servir à ação litúrgica, que devem proporcionar condições de infraestrutura necessárias sem chamar a atenção: o lugar destinado ao recebimento do dízimo, a sala de controle de som e guarda de instrumentos musicais, o lugar dos avisos, os depósitos e área de serviço, banheiros e bebedouros. Para o recebimento do dízimo dos fiéis, convém que haja uma sala adequadamente preparada, com balcão amplo, instalação de computadores para cadastro e armários. As dimensões variam de acordo com a realidade de cada comunidade. É bom que esteja próxima ao

acesso ou à secretaria, e não dentro do espaço celebrativo. É necessário um local adequado e visível para a fixação de avisos, cartazes e outras comunicações. Para que a celebração litúrgica não seja prejudicada, não devem ser colocados dentro da nave, mas junto ao adro ou próximo a ele. O lugar da equipe de música deve mostrar sua real natureza e função, onde, como porção da assembleia dos fiéis, desempenha papel litúrgico particular. Mas, no que diz respeito aos equipamentos e seu controle e à guarda dos instrumentos, é necessário que haja espaço adequado. Os equipamentos devem estar em sala própria, não muito grande, mas que permita a presença de um controlador, sempre que possível. Também deve ser prevista uma sala para os instrumentos musicais, livros, cabos, microfones e outros aparelhos necessários. Tudo deve estar de acordo com o projeto de sonorização, acompanhado pelo autor do projeto.Banheiros devem ser previstos a partir da le-gislação. A quantidade de lavatórios, vasos e mictórios, masculino e feminino, deve atender às normas, além dos banheiros PNE, que seguem a legislação de acessibilidade NBR 9050. Além disto, devem ser previstos locais para bebedou-ros, trocador de fraldas para bebês, depósitos e área de serviço com tanque e local para material de limpeza, vassouras, rodos e baldes. Tudo esteja disposto segundo as norma-tivas civis e orientações da Igreja, em vista da mistagogia do espaço celebrativo.

Raquel ToniniComissão de Arte Sacra da Arquidiocese de Vitória-ES