1DEUS NOS REÚNE

N.º 2560 – ANO B – VERDE9.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 3/6/2018

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Na liturgia do 9.º domingo do tempo comum, somos convidados a louvar a Deus, Pai de Amor e do nosso Salvador, Je-sus Cristo, Senhor de tudo o que há, Senhor do dia e da noite e de toda a eternidade. Cabe aos seguidores de Jesus contribuir para que o anúncio do seu Evangelho se dê no dia a dia da nossa vida de batizados e leigos.Com alegria, iniciemos nosso encontro fraterno, cantando.

3. CANTO DE ABERTURA: 16 (CD 3), 27 (CD 20)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 162 (CD 3), 171 (CD 3)

Dir.: Quando estamos cheios de razão, perdemos oportunidades importantes de amar e testemunhar Aquele a quem cha-mamos de Mestre e Senhor. Por isso, em um momento, reflitamos sobre as nossas escolhas e a maneira com que elas nos afastam da paz que Jesus vem sempre nos oferecer (momento de silêncio).

Na certeza de sermos alcançados pela graça do perdão, cantemos.

Dir.: Deus de misericórdia, tenha piedade de nós, transforme o nosso coração e nos torne testemunhas autênticas da vida nova, enquanto peregrinamos por este mundo até a vida eterna. Amém.

6. GLÓRIA: 205 (CD 3), 213 (CD 23)

7. ORAÇÃO

Oremos(pausa): Ó Deus, pai e libertador nosso, o teu amor por nós não falha nun-ca. Olha o teu povo aqui reunido e afasta de nós tudo o que nos oprime e humilha. Ajuda-nos a experimentar o teu amor. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

8. PRIMEIRA LEITURA: Dt 5,12-15

DEUS NOS FALA

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DEUS FAZ COMUNHÃO

9. SALMO RESPONSORIAL: 80(81)

Exultai no Senhor, a nossa força!

Cantai salmos, tocai tamborim,harpa e lira suaves tocai!Na lua nova soai a trombeta,na lua cheia, na festa solene!

Porque isso é costume em Jacó,um preceito do Deus de Israel;uma lei que foi dada a José,quando o povo saiu do Egito.

Eis que ouço uma voz que não conheço:Aliviei as tuas costas de seu fardo,cestos pesados eu tirei de tuas mãos.Na angústia a mim clamastes, e te salvei.

Em teu meio não exista um deus estranhonem adores a um deus desconhecido!Porque eu sou o teu Deus e teu Senhor,que da terra do Egito te arranquei.

10. SEGUNDA LEITURA: 2Cor 4,6-11

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Vossa Palavra é a verdade; santificai-nos na verdade.

12. EVANGELHO: Mc 2,23-3,6

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Deus ouve as nossas preces e, de maneira especial, quando feitas em nome de Jesus, seu Filho Unigênito. Peçamos então, em comunidade, as graças das quais precisamos e digamos juntos:

Senhor, por Jesus, ouve a nossa oração!

Senhor, dai à Santa Igreja o ânimo neces-sário para continuar sendo a fiel depositária da fé, instruída por vosso Filho Jesus. Nós vos pedimos.

Senhor, ensinai-nos, como leigos, a servir e amar a Santa Igreja e à defendê-la com o testemunho sincero da vida cotidiana. Nós vos pedimos.

Senhor, fortalecei os homens e mulheres trabalhadores para que não sejam escravos das suas atividades, mas que as usem para a glória de Deus. Nós vos pedimos.

Senhor, abençoai, de maneira especial, a todos os profissionais que defendem a vida. Nós vos pedimos.

Dir.: Recebei, Senhor, as nossas preces, as quais, na sua bondade, sejam atendidas em nome do vosso Filho Jesus Cristo. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 392 (CD 4), 395 (CD 5)

Dir.: Jesus compartilhava tudo, nada era seu. Tudo o que tinha, colocava a serviço. Apresentemos com simplicidade nossa colaboração para atender às necessida-des da comunidade em sinal de nossa solidariedade fraterna.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: Em tudo seremos atribulados, mas que nada tire a nossa paz, pois aprendemos a chamar a Deus de Pai e confiamos no seu cuidado e no seu amor. Com essa con-fiança, rezemos todos juntos: Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 781 (CD 26), 783 (CD 12)

Dir.: Em Jesus Cisto, que nos tornou irmãos e irmãs com sua cruz, saudemo-nos com um sinal de reconciliação e de paz.

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DEUS NOS ENVIA

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25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: A2Pe 1.2-7, Sl 90 (91), 1-2. 14-15ab.15c-16 (R/. 2b), Mc 12,1-12

3.ª-feira: 2Pd 3,12-15a.17-18. Sl 89 (90), 2.3-4.10.14 e 16 (R/. 1), Mc 12, 13-17

4.ª-feira: 2Tm 1,1-3.6-12, Sl 122 (123), 1-2a.2bcd (R/.1a), Mc 12,18-27

5.ª-feira: 2Tm 2,8-15, Sl 24(25),4-5ab.8-9. 10.14 (R/. 4a), Mc 12,28b-34

6.ª-feira: Os 11,1.3-4.8c-9, Cânt.: Is 12,2-3.4bcd.5-6 (R/. 3), Ef 3,8-12.14-19, Jo 19,31-37

Sábado: Is 61,9-11, Cânt.: 1Sm 2,1.4-5.6-7.8abcd (R/. cf. 1a), Lc 2,41-51

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 504 (CD 14), 526 (CD 2)

20. RITO DE LOUVOR: 831 (CD 18), 840

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, já nos alimen-tastes com vossa Palavra, para crescer-mos na fé e vivermos o que pregamos. Que o vosso Espírito Santo nos ajude na missão de anunciar o Reino aqui, para possuí-lo na terra e plenamente no céu. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Deus todo-poderoso nos abençoe na sua bondade e infunda em nós a sabedoria da salvação. Amém!

Dir.: Sempre nos alimente com os ensi-namentos da fé e nos faça perseverar nas boas obras. Amém!

Dir.: Oriente para ele os nossos passos e nos mostre o caminho da caridade e da paz. Amém!

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém!

Dir.: Glorificai o Senhor com nossa vida. Vamos em paz, e o Senhor nos acompanhe!

Todos: Graças a Deus!

24. CANTO DE ENVIO: 639(CD24), 641(CD4)

ORIENTAÇÕES

• A bênção é um ato de envio para a missão e de despedida com a graça de Deus. É de suma importância que todos retornem às suas casas e ao convívio social, com compromisso, com esperança, com a experiência de terem crescido na fraternidade e com a decisão de ser testemunhas do Reino.• Valorizar os avisos e as notícias que dizem respeito à vida da comunidade, da paróquia, da área pastoral e da arquidiocese. Esses avisos podem ser uma forma de ligação entre o ano litúrgico e os compromissos da semana.

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EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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ORAÇÃO DOS FIÉIS: UNIR-SE A CRISTO, SUPLICANDO AO PAI A VINDA DO REINO!

Logo após o Credo, quem preside nos convida a elevar ao Pai os nossos pedidos, nossas preces e nossa súplica pela salvação, hoje. Inspirados na recomendação de Paulo: “...apresentai a Deus todas as vossas necessidades pela oração e pela súplica, em ação de graças” (Fl 4,6) e exercendo nossa missão de povo sacerdotal, de pé, erguemos nossa voz, não só para expressar pedidos individuais, mas a súplica de todo o povo de Deus, de toda a humanidade, principalmente dos mais necessitados e sofridos que clamam por libertação e vida digna. Nas leituras bíblicas e na homilia, ouvimos e acolhemos o relato da ação salvadora de Deus no passado e no presente. Uma nova luz foi projetada sobre nossa vida e nossa realidade, confrontando-as com o projeto de Deus. O Evangelho, a Boa-Nova da salvação, nos foi anunciado com o apelo amoroso de ajustarmos nossa vida à proposta de Jesus. E percebemos quanto ainda nos falta para que seu Reino se realize plenamente entre nós.... Por isso, pedi-mos e suplicamos, apresentando necessidades, angústia, dor e desejos... Alargando a oração, expressamos tam-bém a esperança e o clamor de tantas pessoas que, apesar de muitas carências, confiam em Deus: doentes, crianças e idosos abandonados, moradores de rua, presos, desempregados, dependentes de drogas, pessoas angustiadas, famintas e solitárias. Dirigimos as preces a Deus Pai em nome de Jesus. Uma pessoa faz uma prece e todos respondemos, assumindo-a como sendo a nossa prece comum. A prece individual torna-se comu-nitária, torna-se prece da comunidade, oração universal: “Senhor, escutai a nossa prece!”... “Senhor, ouvi nosso clamor”! Formamos com Jesus um só corpo, por isso, as preces são o clamor, a prece do próprio

Cristo. Seu grito na cruz continua ecoando no grito de quem sofre. Ressuscitado, ele continua intercedendo continuamente junto do Pai por todos nós. “Também o Espírito vem em auxílio de nossa fraqueza porque não sabemos pedir o que convém. O próprio Espírito suplica por nós com gemidos inefáveis; só ele sabe o que é preciso pedir, só ele conhece o coração de Deus”(cf. Rm 8,26-27). Não se trata, portanto, de simplesmente ler as preces que vêm escritas em folhetos. Elas devem brotar do fundo do coração, tocado pela Palavra de Deus e movido pelo seu Espírito, no momento da celebração. As preces, que já vêm prontas no folheto ou no missal, podem até ajudar, mas não dispensam a oração que brota da comunidade celebrante, que ouviu com atenção a Palavra e, com fidelidade, deseja vivê--la. É necessário, então, deixar espaço para a participação com preces espontâneas ou mesmo feitas em silêncio. E quem preside finaliza com uma oração conclusiva, apresentando-as ao Pai por meio de Jesus. É muito bom que a resposta às preces seja cantada. Isso ajuda a criar uma atitude mais profunda de oração, uma relação mais afetuosa com Deus Pai. O canto atinge todo o ser, nos une mais intimamente uns aos outros e com Deus na oração. O lugar apropriado para apresentar as pre-ces é o ambão ou mesa da Palavra. É sobretudo, através das preces, que a comunidade revela a intensidade com que a Palavra de Deus ecoou em seu coração, suscitou-lhe um desejo sincero de vivê-la e como corpo de Cristo, continuar sua ação libertadora no mundo.

Maria de Lourdes ZavarezFonte: CNBB - www.cnbb.org.br

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