deus nos reÚne 5. ato penitencial: 171,...

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5 DEUS NOS REÚNE N.º 2521 ANO A VERDE 30.º DOMINGO DO TEMPO COMUM 29/10/2017 DEUS NOS FALA 1. ACOLHIDA 2. INTRODUÇÃO Anim.: Cristão leigos e leigas, reunimo-nos hoje para celebrar o 30.º Domingo do Tem- po Comum, quando Jesus nos ensina que amar a Deus sem amar ao próximo não é possível. Não se pode pensar que a entrada de Deus numa consciência provoque a exclusão do homem. Encerramos hoje o mês missionário. En- tregamos ao coração de Jesus todas as ações missionárias de nossa comunidade e pedimos força e coragem para continuar o projeto do Pai. Neste último domingo, a Igreja dedica especial atenção à Amazônia, região necessitada de cuidados missioná- rios. Celebramos também o Dia Nacional da Juventude (DNJ). Alegres, cantemos. 3. CANTO DE ABERTURA: 3, 29 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 171, 169 Dir.: Muitas vezes, não sabemos levar o amor de Deus aos nossos irmãos. Peçamos perdão ao Pai pelas vezes em que nos afastamos do seu amor e não ouvimos o chamado à missão (silêncio). Arrependi- dos, confessemos os nossos pecados. Todos: Confesso a Deus todo-poderoso... Dir.: Deus Pai bondoso, rico em miseri- córdia, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna. 6. GLÓRIA: 212, 220 7. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus, quisestes que a vossa Igreja fosse sacramento da sal- vação para todas as nações. Despertai nossos corações para a missão e aumen- tai o fervor do nosso amor pelo Reino que acontece aqui e agora. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém. Escuta da Palavra: 234, 244 8. PRIMEIRA LEITURA: Ex 22,20-26

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5DEUS NOS REÚNE

N.º 2521 – ANO A – VERDE30.º DOMINGO DO TEMPO COMUM – 29/10/2017

DEUS NOS FALA

1. ACOLHIDA

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Cristão leigos e leigas, reunimo-nos hoje para celebrar o 30.º Domingo do Tem-po Comum, quando Jesus nos ensina que amar a Deus sem amar ao próximo não é possível. Não se pode pensar que a entrada de Deus numa consciência provoque a exclusão do homem.

Encerramos hoje o mês missionário. En-tregamos ao coração de Jesus todas as ações missionárias de nossa comunidade e pedimos força e coragem para continuar o projeto do Pai. Neste último domingo, a Igreja dedica especial atenção à Amazônia, região necessitada de cuidados missioná-rios. Celebramos também o Dia Nacional da Juventude (DNJ). Alegres, cantemos.

3. CANTO DE ABERTURA: 3, 29

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 171, 169

Dir.: Muitas vezes, não sabemos levar o amor de Deus aos nossos irmãos. Peçamos perdão ao Pai pelas vezes em que nos afastamos do seu amor e não ouvimos o chamado à missão (silêncio). Arrependi-dos, confessemos os nossos pecados.

Todos: Confesso a Deus todo-poderoso...

Dir.: Deus Pai bondoso, rico em miseri-córdia, tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

6. GLÓRIA: 212, 220

7. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, quisestes que a vossa Igreja fosse sacramento da sal-vação para todas as nações. Despertai nossos corações para a missão e aumen-tai o fervor do nosso amor pelo Reino que acontece aqui e agora. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Escuta da Palavra: 234, 244

8. PRIMEIRA LEITURA: Ex 22,20-26

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

9. SALMO RESPONSORIAL: 17(18)

Eu vos amo, ó Senhor, sois minha força e salvação.

Eu vos amo, ó Senhor! Sois minha força, minha rocha, meu refúgio e Salvador! Ó meu Deus, sois o rochedo que me abriga, minha força e poderosa salvação.

Ó meu Deus, sois o rochedo que me abriga, sois meu escudo e proteção: em vós espe-ro! Invocarei o meu Senhor: a ele a glória! E dos meus perseguidores serei salvo!

Viva o Senhor! Bendito seja o meu Roche-do! E louvado seja Deus, meu Salvador! Concedeis ao vosso rei grandes vitórias e mostrais misericórdia ao vosso Ungido.

10. SEGUNDA LEITURA: 1Ts 1,5c-10

11. CANTO DE ACLAMAÇÃO: 289, 291

Aleluia, aleluia, aleluia!Se alguém me ama, guardará a minha palavra, e meu Pai o amará, e a ele nós viremos.

12. EVANGELHO: Mt 22,34-40

13. PARTILHA DA PALAVRA

14. PROFISSÃO DE FÉ

15. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: A Igreja em saída é uma Igreja despo-jada com portas abertas e sem medo de ser missionária. Motivados por esse espírito, apresentemos ao Senhor nossas preces.

Senhor, ajudai-nos a amar o próximo!

Deus de bondade, despertai em nossas comunidades o espírito missionário, para anunciar a alegria do Evangelho até os confins do mundo, rezemos.

Pai de Amor, multiplicai os gestos de parti-lha entre as Igrejas-Irmã, para que nossas dioceses se mostrem mais solidárias en-viando missionários e missionárias para a Amazônia, rezemos.

Senhor da messe, neste Dia Nacional da Juventude, fortalecei e sustentai os jovens em seus sonhos de transformar o mundo com a alegria do Evangelho, rezemos.

Pai, protegei os perseguidos e ameaçados por causa do Evangelho, para que conti-nuem firmes na defesa dos povos indígena, ribeirinhos, quilombolas e de toda a Casa Comum, rezemos.

Senhor, suscitai em nossas comunidades, especialmente entre os jovens, generosas vocações missionárias dispostas a amar sem fronteiras, rezemos.

Dir.: Deus todo-poderoso, aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade, e, para que possamos obter o que prometeis, concedei--nos amar o que pedis. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

16. PARTILHA DOS DONS: 339, 399

Dir.: Apresentemos com simplicidade nos-sa colaboração para atender às necessi-dades da comunidade em sinal de nossa solidariedade fraterna.

RITO DA COMUNHÃO

17. PAI-NOSSO

Dir.: O Senhor nos comunicou o seu Es-pírito. Com a confiança e a liberdade de filhos, digamos com fé a oração que o próprio Cristo nos ensinou. Pai nosso...

18. SAUDAÇÃO DA PAZ: 780, 788

Dir.: Em Jesus, que nos tornou todos ir-mãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.

DEUS NOS ENVIA

03

25. LEITURAS DA SEMANA

2.ª-feira: Rm 8,12-17, Sl 67(68),2 e 4.6-7ab.20-21 (R/. 21a),

Lc 13,10-173.ª-feira: Rm 8,18-25, Sl 125(126), 1-2ab. 2cd-3.4-5.6 (R/. 3a), Lc 13,18-214.ª-feira: Rm 8,26-30, Sl 12(13),4-5.6

(R/. 6a), Lc 13,22-305.ª-feira: 6.ª-feira: Rm 9,1-5, Sl 147(147B),12-

13.14-15.19-20 (R/. 12a), Lc 14,1-6Sábado: Ap 7,2-4.9-14, Sl 23(24),1-2.3-

4ab.5-6 (R/. cf. 6), 1Jo 3,1-3, Mt 5,1-12a

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sa-grada Reserva Eucarística. Leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribui-ção, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

19. COMUNHÃO: 493, 499

20. RITO DE LOUVOR: 825, 832

Dir.: Agradecidos por tudo o que o Senhor nos proporcionou e nos proporciona, en-toemos ao Deus do Amor o nosso louvor. Cantemos.

21. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, alimentados pelo Pão da Vida, queremos anunciar o vosso nome a todas as nações. Fazei que impulsionemos o Reino de Deus com o testemunho da Eucaristia. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

22. NOTÍCIAS E AVISOS

23. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: Que Deus todo-poderoso nos livre sempre de toda adversidade e derrame sobre nós as suas bênçãos. Amém.

Dir.: Torne os nossos corações atentos à sua Palavra, a fim de que transbordemos de alegria divina. Amém.

Dir.: Assim, abraçando o bem e a justiça, possamos correr sempre pelo caminho dos mandamentos divinos e torna-nos coerdeiros dos Santos. Amém.

Dir.: Abençoe-nos Deus todo-poderoso: Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Dir.: Em nome do Senhor, vamos em paz e o Senhor vos acompanhe!

Todos: Graças a Deus.

24. CANTO DE ENVIO: 647, 1048

ORIENTAÇÕES

• A equipe de acolhida recebe as pessoas que vão chegando, saudando-as cordialmente.• Cuidar para que todas as leituras sejam bem proclamadas.• Após a saudação inicial, pode-se fazer uma breve recordação da vida, lembrando fatos, situações da vida, memória de algum santo ou santa, de alguém falecido... Para dar a este momento uma dimensão orante, integrando a recordação da vida no louvor da comunidade, sugerimos cantar um refrão, como “Ô, ô ô, recebe, Senhor!”.• Hoje é dia Nacional da Juventude. Envolver a juventude na preparação da liturgia.

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

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Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

Liturgia: consciênciae ministérios

Em muitas equipes de liturgia surgem questões do tipo: “Tal pessoa virá à celebração devido a uma circunstância: vamos valorizá-la e destacá-la, convidando-a para fazer uma leitura?”; “Vamos agradar e promover as crianças, dando a elas algumas funções: a proclamação da Palavra ou, ainda, pedir que elas encenem o Evangelho em vez de o mesmo ser proclamado?”; “Que tal revezarmos com as pastorais e os movimentos o serviço da liturgia durante as grandes festas?”. A legitimidade e vivência dos ministérios litúrgicos são para os batizados (fundamenta-ção teológica), mas requer, inclusive, outras etapas, desde a participação efetiva numa comunidade, a escolha, o chamado, como também um contínuo caminho formativo. Os ministérios não figuram como promoção ou cargo, mas como canais abertos no serviço do culto e da evangelização. Confiados pela comunidade de fé, necessitam da inteireza do ser por parte dos ministros, edificados pelo dom da caridade e do serviço fraterno. Os ministros são parte integrante da assembleia, e não separados. Possivelmente, em muitas comunidades existem desafios de conceber e praticar o ser-viço litúrgico de forma centrada e organizada, com mais propriedade e consciência ritual, conforme as orientações e disposições da Igreja, na ampla consciência de que a vivência litúrgica é a espiritualidade por excelência do

cristão. Constata-se que, apesar dos anos de prática, ainda se depara com a falta de um maior e até profundo conhecimento dos ritos e dos livros litúrgicos, como também limites na arte da comunicação e expressão. Também é importante recordar, no atual contexto, os acréscimos de elementos não litúrgicos no âmbito da liturgia, inseridos de forma livre e sem o mínimo de critérios e concordância. A preparação de uma liturgia não é feita com o objetivo de que outros venham assistir e sejam surpreendidos com o que foi preparado, encantando-se através de uma onda de emoção, a qual foi propiciada por um certo clima de suspense, indução e até condicionamento. A missão dos agentes da pastoral litúrgica, junto com os presbíteros e diáconos, é justamente aprofundar, em primeiro lugar como equipe, o sentido das celebrações, e promover a introdução da assembleia reunida no mistério celebrado, ou seja, a vivência mistagógica. O Espírito é que potencializa todas as ações da assembleia celebrante, nela concretizando a dimensão da unidade e comunhão com o Pai, por intermédio do Cristo Ressuscitado. Ao participar da ação ritual participa-se do mistério!

Fr. José Moacyr Cadenassi, OFMCapFonte: http://aves.org.br/revista-vitoria-mais/

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