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Design Thinking Aplicado ao Serviço Legislativo

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Page 1: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Design Thinking Aplicado ao Serviço Legislativo

Page 2: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Convite para Cocriação

Hoje

Page 3: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Como surgiu o projeto?

Page 4: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Dezembro

2012

Janeiro 2013

Page 5: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Abril 2013

Projeto piloto que deseja questionar e melhorar vários aspectos da atual prestação de serviço do vereador para

o município

Page 6: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Por que melhorar?

Page 7: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

IRBEM 2013 (CMSP):

6% “ótima/boa”

37% “regular”

54% “ruim/péssima”

1-Melhorar a satisfação social com os serviços prestados

Page 8: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Índice de Bem-Estar/Brasil (WBB©) 2013, relativo à cidade de São Paulo:

“Entre as dez variáveis do índice, Poder Público foi a de pior desempenho.”

“Vereadores têm o pior desempenho.”

2-Melhorar a satisfação social com os serviços prestados

Page 9: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

3-Melhorar a confiança social

na instituiçãoIRBEM 2013:De 24 Instituições e Órgãos Públicos, a CM-SP teve a pior avaliação (24º): 68% não confiam

Page 10: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Custo CMSP 2013: R$ 484 milhões / ano

Equipe total CMSP: 1.995 pessoas

Custo Gabinete (1/55): R$ 1,7 milhão / ano

Equipe Gabinete: 19 pessoas

4-Potencializar o bem-estar da sociedade com os recursos disponíveis

Page 11: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

5-Empoderar e aumentar o envolvimento do cidadão“Amnésia Eleitoral”

Qualidade das Interfaces de participação

Engajamento sociogovernamental

Page 12: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

6-Inspirar melhorias no Legislativo em outras cidades Foram 56.810 vereadores eleitos (2012) em 5.566 municípios do país

Page 13: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Qual o contexto?

Page 14: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

1-Sem equipe (1ª vez)

2-Semi-intensivo (quinzenal)

3-Iniciantes no Legislativo

4-Cultura e dinâmica da Câmara

5-Alta complexidade

6-Recursos muito limitados

7-Grande apoio interno

Page 15: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Como foi feito?

Page 16: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Premissas de Trabalho

Page 17: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

1-Conectar-se empaticamente com cada integrante da equipe, conhecendo sua realidade e história de vida

Page 18: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

2-Tornar o processo e as ferramentas invisíveis, para aumentar a aderência, o empoderamento e o emergente (foco no modelo mental do design em cada um)

Page 19: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

3-Construir condições e estímulos para que possam emergir do próprio grupo as questões mais urgentes, os problemas mais relevantes e as possíveis soluções e caminhos (diagnóstico e prognóstico)

Page 20: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

4-Envolver as pessoas em um processo colaborativo, mas respeitando os limites explicitados (tempo, disposição, interesse, capacidades, urgência etc.)

Page 21: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

5-Ser um facilitador de uma jornada de mútua aprendizagem (suspendendo a postura de consultor-auditor-especialista)

Page 22: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Processo e Ferramenta

s

Page 23: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

1º 3º2º 4º

Preparar

Observar

Definir

Entender

5º 7º6º 8º

IncorporarPrototipa

r

CriarTestar

Page 24: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Atividades oscilam: desde sozinho até com grupos de 20 pessoas

Público varia: do gabinete, Câmara, especialistas, sociedade, mesclado etc.

Page 25: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Check-in/out + Contação de histórias pessoais + The World Café + Dinâmica de triangulação + Open Space Technology + Aikido em ação + Desafio do Marshmallow + “Check List para colaboração” + Brainstorming + Colheita gráfica + Benchmarking + Pesquisa Inspiracional + Entrevista Diálogo + Mapeamento Stakeholders + Jornada do Cidadão + Blueprint + Diálogo Feedback + “Mosca na Parede” +

Page 26: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

“Sombra” + Mapa Iniciativas + SWOT do Facilitador + Colheita de Ideias + Inventário de Conquistas + Colheita de Necessidades + Mindmap + Diário de Bordo + 5 Whys + Matriz de Princípios do Mandato + “Equalizador do Mandato” + Business Model Canvas + Blogging (Grupo Facebook) + SWOT Mandato + Ficha Pontos de Alavancagem (Cartas) + Status do Projeto + Gráfico de Gantt +

Page 27: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Mapa de Empatia + Word Cloud + Avaliação/Matriz de Urgência das Cartas + Avaliação/Matriz de Impacto Cruzado das Cartas + Avaliação/Matriz de Poder e Carência das Cartas + Clustering Ideias + Mapa Semântico + TAP-5W2H + Seleção Ideias por Adesão + Matriz de Papéis por Equipe e Cartas + Painel de Gestão de Ideias/Prototipagem + Cartaz da Ideia + Modelagem Visão Futura...

Page 28: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Algumas Inspirações

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Principais Outputs

(entregas)

Page 32: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

1º 3º2º 4º

Preparar

Observar

DefinirEntender

Julho 2013

Page 33: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Diagnóstico:

33 pontos de alavancagem ou pontos de melhoria do serviço

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Page 38: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Gestão e Melhoria

Foco de Ação

Aprendizagem

Construção da Equipe

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Aprendizagem

24. Como poderíamos promover

e estudar nossos “acertos” e “erros” para que eles

fortalecessem nossas futuras ações e posturas?

Page 40: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Gestão e Melhoria

10. Como poderíamos atuar de forma mais

transparente, internamente e externamente?

Page 41: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Foco de Ação

28. Como poderíamos avaliar o impacto das nossas ações (isoladamente e em

conjunto)?

Page 42: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Construção da Equipe

14. Como poderíamos cocriar e compartilhar uma visão

futura do que seria este mandato

diferente e desejado pela equipe (relevante, bom, novo etc.)?

Page 43: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

5º 7º6º 8º

IncorporarPrototipar

Criar Testar

Agosto 2013

Hoje

Page 44: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Painel de Gestão de Ideias/Prototipagem

Page 45: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Tema

Título

Pergunta

Page 46: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Lista das Cartas

Pessoas

Papéis

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“Batedor de Bumbo” – pessoa que dará o ritmo no processo, cuidará do uso do tempo, zelará pelo fluxo das atividades e da comunicação

Page 48: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

“Coexecutor” – pessoa que colocará a mão na massa e fará de tudo um pouco na criação, prototipagem e teste das soluções. A intensidade de trabalho de cada pessoa poderá ser variável

Page 49: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

“Consultor” – pessoa que será solicitada a participar e ajudar pontualmente no grupo ao longo do processo. Seu envolvimento dependerá da demanda e da sua disponibilidade

Page 50: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

“Mãe-joana” – pessoa que será uma andarilha pelos grupos. Ela poderá entrar e sair quantas vezes quiser e de quantos grupos quiser

Page 51: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Ideias

Status/Ação

Link Carta

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Page 54: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

Próximos passos?

Page 55: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

1-Continuar prototipagem

2-Maior apoio para as ideias

3-Aumentar feedback

4-Ampliar e conectar rede

5-Colher novas ideias

6-Estruturar aprendizados

7-Criação de tecnologias sociais

Page 56: Design Thinking aplicado ao serviço legislativo

E-mail: [email protected]

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