desenvolvimento embrionário na gravidez
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Desenvolvimento Embrionário Na GravidezTRANSCRIPT
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Desenvolvimento embrionário na gravidez
SEGMENTAÇÃOCerca de 30 horas após a fecundação, a célula-ovo divide-se em dois blastômeros, a segunda
divisão de segmentação não é sincrônica, isto porque na primeira divisão de segmentação
formam-se dois blastômeros levemente desiguais, sendo que o menor divide mais rapidamente
e teremos um estágio tricelular, mas cerca de 50 horas após a fecundação temos quatro
blastômeros.
No terceiro dia de desenvolvimento temos 12 a 16 blastômeros e com esse número de
blastômeros alcança o estágio de mórula, o estágio de mórula atinge o endométrio uterino. No
4º dia de desenvolvimento aparecem espaços dentro da massa compacta de blastômeros que
formam a mórula, esses espaços são imediatamente ocupados por líquido uterino, lembramos
que no 4º dia de desenvolvimento estamos no 18º dia do ciclo mestrual, onde as glândulas
endometriais estão secretando ativamente.
Com o aumento deste fluído uterino entre os blastômeros este separa as células em duas
áreas distintas: uma camada de células externas denominada trofoblasto, responsável pela
nutrição e proteção, pois estas células entrarão na formação dos anexos embrionários e uma
camada de células localizadas centralmente denominada de massa celular interna em
embrioblasto ou nó embrionário. Estas células serão responsáveis pela formação do embrião
propriamente dito.
Os espaços cheios de líquido uterino se juntam para formar uma cavidade única denominada
por cavidade de segmentação ou cavidade blastocística ou blastocele. Isto é correspondente
ao estágio de blástula e o concepto em desenvolvimento recebe o nome de blastocisto, então o
blastocisto é formado pelo trofoblasto e por um grupo de células centrais, o embrioblasto.
No 5º dia o blastocisto permanece livre das secreções uterinas e a zona pelúcida degenera e
desaparece completamente. Já no 6º dia o blastocisto se junta ao endométrio uterino, quando
isso ocorre o trofoblasto começa a se proliferar e a se diferenciar em duas camadas distintas:
citotrofoblasto que corresponde a uma camada de células internas e sinciciotrofoblasto externo
que corresponde a uma massa protoplasmática que não se observa limites nítidos entre uma
célula e outra, temos portanto uma massa protoplasmática multinucleada (sincício).
Posteriormente no 7º dia por ação enzimática, pois acredita-se que o sinciciotrofoblasto produz
prolongamentos digitiformes do sinciciotroblasto consigam penetrar no epitélio endometrial
iniciando-se a implantação ou nidação. No início, local da implantação é recoberto por um
coágulo de fibrina e posteriormente o local da implantação é recoberto pela proliferação das
próprias células endometriais de tal forma que o embrião em desenvolvimento não toma
contato com a luz do útero. A esse tipo de implantação chamamos de intersticial.
Ressalta-se também que no 7º dia, enquanto o blastocisto está se implantando, ocorre a
diferenciação no embrioblasto, dando origem a duas camadas celulares distintas, uma delas é
formada por células cilíndricas e a outra por células cubóides. Estas duas camadas celulares
representam os folhetos embrionários: ectoderma e endoderma, respectivamente. Como nesta
fase o concepto em desenvolvimento assume a forma de um disco, denomina-se de disco
germinativo bidérmico.
Normalmente o útero é o local onde a implantação ocorre normalmente, todavia esta pode
ocorrer em outros locais, sendo o mais comum na trompa de Falópio, mas pode também
ocorrer na cavidade abdominal, pelviana, no óstio uterino (placenta prévia) e até mesmo no
ovário. Nestes casos o desenvolvimento embrionário progride até por volta de 50 dias, quando
ocorre morte do embrião e forte hemorragia materna.
Praticamente durante a 2ª semana de desenvolvimento o disco germinativo não sofre grandes
modificações, enquanto o trofoblasto sofre várias modificações. Assim é que entre o
citotrofoblasto e o ectoderma do disco germinativo aparecem pequenos esboços que se juntam
para forma uma cavidade única chamada de cavidade amniótica que apresenta-se formada por
células ectodérmicas que a forram, enquanto na parte superior temos células derivadas do
citotrofoblasto denominadas de amnioblastos. Do outro lado endodérmico observa-se que o
citotrofoblasto dá origem a uma camada de células achatadas que se dispõe a formar uma
membrana, a mesma membrana de Hellser, que reveste uma cavidade chamada de saco
vitelino primitivo.
Nesta fase do desenvolvimento existe uma proliferação ativa do trofoblasto, com relação ao
sinciciotrofoblasto, o mesmo continua com sua ação digestiva sobre o endométrio uterino,
deixando também lacunas provenientes de pequenos espaços que se juntam como em sua
ação digestiva, capilares maternos podem ser rompidos por ação do sinciciotrofoblasto, o
sangue pode fluir para as lacunas, banhando diretamente a superfície do sinciciotrofoblasto e
iniciando a futura circulação uteroplacentária.
Entre o 8º e o 9º dia de desenvolvimento embrionário observa-se que ao longo de toda a
superfície interna do citotrofoblasto deslocam-se células que se posicionam afastadas umas
das outras para formar a mesoderma extra-embrionário. Este tecido reveste internamente o
âmnio e o saco vitelino primitivo, portanto o disco germinativo bidérmico, a cavidade amniótica
e o saco vitelino primitivo deixa de ficar em contato direto com o citotrofoblasto.
No interior do celoma extra-embrionário aparecem espaços que se juntam para formar o
celoma extra-embrionário. Com o aparecimento do celoma extra-embrionário observamos que
o mesoderma extra-embrionário se divide em duas porções: uma que reveste o citotrofoblasto
e epitélio amniótico chamado mesoderma somático e uma porção que reveste o citotrofoblasto
e epitélio do saco vitelino denominado de mesoderma esplâncnico. Também observamos que
no pólo embrionário existe uma região em que o mesoderma extra-embrionário é formado por
células justapostas, sem espaços, constituindo o pedúnculo do embrião, que representa o
futuro cordão umbilical.
Com cerca 11 dias de desenvolvimento observamos que o endoderma do disco germinativo se
prolifera e reveste todo o saco vitelino primitivo que passa a chamar-se saco vitelino definitivo.
Não se sabe ainda qual é o processo pelo qual se forma o saco vitelino definitivo, se por
delaminação da endoderme ou por crescimento das células endodérmicas. Nesse período ao
nível do pólo embrionário formam-se as vilosidades primárias formadas pelo citotrofoblasto e
sinciciotrofoblasto que representa o início das vilosidades placentárias. Posteriormente, tais
vilosidades primárias adquirem um eixo de mesoderma extra-embrionário e são referidas agora
como vilosidades secundárias ou coriônicas, pois ao conjunto formado por citotrofoblasto,
sinciciotrofoblasto e mesoderma extra-embrionário dá-se o nome de cório. Maiores detalhes
sobre estes aspectos serão dados no estudo da placenta.
GASTULAÇÃONo final da semana de desenvolvimento embrionário o disco germinativo é formado por
ectoderma e endoderma sendo que o ectoderma representa o assoalho da cavidade amniótica
e o endoderma representa o teto do saco vitelino.
Devemos lembrar também que toda superfície externa do disco germinativo é revestida pelo
mesoderma extra-embrionário. Embora o disco germinativo apresente forma circular este já
apresenta uma simetria bilateral que é dada pelo pedúnculo do embrião que representa a
região caudal e por um espessamento do endoderma chamado placa precordal, situada na
região cefálica.
A gastrulação inicia-se por volta do 13º dia, com um ativo movimento de células para formar o
terceiro folheto embrionário, o mesoderma (não confundir com mesoderma extra-embrionário
que tem origem do trofoblasto). Neste período de desenvolvimento as células ectodérmicas se
proliferam e migram para a região caudal do disco germinativo para formar a linha primitiva.
Através da linha primitiva, novas células ectodérmicas migram para o interior do disco
germinativo e se constituem no mesoderma. A ativa migração de células pela linha primitiva
leva a formação do chamado sulco primitivo.
Entre o 14º e o 15º dia de desenvolvimento aparece na região cefálica da linha primitiva um
espessamento celular denominado nó de Hensen. Através desse também ocorre ativa
migração de células para formar o processo notocordal que se insere entre ectoderma e
endoderma até a placa precordal. A migração de células pelo nó de Hensen leva a formação da
fosseta primitiva.
Devemos observar que a formação do material cordomesoblástico se produz por um processo
de imigração celular, isto é, as células ectodérmicas se deslizam em profundidade ao nível da
linha primitiva. Devemos ressaltar também que existem duas áreas em que o mesoderma não
penetra e que são referidas como membrana cloacal, que se localiza caudalmente na linha
primitiva e membrana faríngea localizada cefalicamente a placa precordal. Nestas duas áreas o
ectoderma está em íntimo contato com o endoderma.
Cefalicamente à placa precordal, o mesoderma forma uma área especial denominada por área
cardiogênica que originará o coração.
Posteriormente, a face ventral do processo notocordal funde-se com o endoderma subjacente,
estabelecendo-se uma comunicação, o canal neurentérico, entre a luz do âmnio e a luz do saco
vitelino, através da fosseta primitiva. Esta situação rapidamente se modifica pois o processo
notocordal separa-se do endoderma, assumindo a forma de um cordão celular maciço, que
representa a notocorda definitiva. Portanto no processo de formação das notocorda definitiva
temos três estágios distintos: o primeiro com formação do processo notocordal, o segundo
estágio ocorre com a formação da placa notocordal e regressão do canal neurentérico e o
terceiro estágio ocorre com a formação da notocorda definitiva ao redor do 20º dia de
desenvolvimento.
Concluindo podemos dizer que a migração de células para formar o mesoderma ocorre em
maior volume ao nível da região cefálica. Gradativamente o disco germinativo se alonga,
tornando piriforme com a região cefálica mais larga, mas devemos lembrar que a linha primitiva
não acompanha o crescimento do disco germinativo, sofrendo um processo de involução.
Entretanto, até o final da 4ª semana a L. P. fica como área de ativa migração de células.
No final da gastrulação ocorre a formação do tubo neural. Ao redor do 18º dia de
desenvolvimento embrionário as células ectodérmicas situadas acima da notocorda se
espessaram para formar a placa neural.
Ao redor do 20º dia de desenvolvimento a placa neural se aprofunda para se constituir no sulco
neural.
As bordas do suco neural se aproximam da linha média, onde se fundem para formar o tubo
neural.
Ao redor do 22º dia o tubo neural está formado e apresenta as duas extremidades abertas que
são denominadas de neuroporos anterior e posterior.
Durante este processo destacam-se porções laterais da placa neural dando origem às cristas
neurais que posteriormente se separam e localizam-se em posição dorsal ao tubo neural.
A porção cefálica do tubo neural desde o inicio apresenta-se mais desenvolvida.
Nesta região se formam as três vesículas encefálicas primitivas: o prosencéfalo, o mesencéfalo
e o rombencéfalo .
Posteriormente o prosencéfalo se divide em telencéfalo e diencéfalo, o mesencéfalo não se
divide e o rombencéfalo se divide em metencéfalo e mielencéfalo.
Sabemos que telencéfalo, diencéfalo e mesencéfalo, juntos, formam o cérebro, o metencéfalo,
o cerebelo e por último o mielencéfalo é responsável pelo bulbo.
Durante a gastrulação, mas independentemente desta, ocorre à formação do alantóide que
deriva de uma invaginação do teto do saco vitelino, expandindo-se no interior do pedúnculo do
embrião, mas sem atingir o trofoblasto, portanto o faz de maneira discreta.
ORGANOGÊNESEJá sabemos que até o início da gastrulação, o embrião é formado por um disco germinativo
bidérmico, no qual o ectoderma e endoderma dispõem-se como folhetos epiteliais, sem que se
observe o esboço de qualquer órgão. Depois, ou mesmo durante a gastrulação, o
desenvolvimento embrionário caracteriza-se pelo início da formação dos órgãos, com a
formação do terceiro folheto embrionário, o mesoderma. É importante saber que a partir destes
três folhetos embrionários derivam todos os órgãos através dos chamados movimentos
morfogenéticos de grupos celulares dando os esboços primários que se dividem em esboços
secundários, que se proliferam rapidamente, além de sofrerem um processo de diferenciação.
Após a diferenciação cada órgão está apto para exercer uma função específica.
A seguir daremos a sinopse geral de tecidos e órgãos que derivam dos três folhetos
germinativos.
ECTODERMA
Constitui o folheto dorsal do disco germinativo que continua lateralmente e reveste a cavidade
amniótica internamente. Dele se diferencia:
1. todo sistema nervoso central, inclusive a retina e nervo óptico. Devemos lembrar que
as meninges, vasos sangüíneos e micróglia, embora sejam estudadas dentro do sistema
nervoso, têm outra origem embrionária;
2. hipófise;
3. cristalino, epitélio anterior da córnea;
4. lâmina epitelial externa do tímpano;
5. esmalte dos dentes;
6. epitélio da porção baixa do canal retoanal e das partes terminais das vias
genitourinárias;
7. epitélio da porção anterior da boca, glândulas bucais e epitélio das cavidades nasais;
8. epitélio da pele e seus derivados: pêlos e unhas;
9. porções epiteliais das glândulas sebáceas, sudoríparas, e mamárias;
ENDODERMA
Epitélio do revestimento do alantóide e saco vitelino. Reveste ventralmente o embrião. Dele se
origina:
1. epitélio do tubo digestivo, exceto as porções bucal e anal das glândulas (parênquimica
do fígado, pâncreas, tiróide, paratireóide e timo);
2. epitélio da trompa de Eustáquio e ouvido médio (inclusive a lâmina interna do tímpano);
3. epitélio da bexiga (exceção feita ao trígono) à parte da vagina, a uretra feminina e
masculina, juntamente com as glândulas que derivam desse epitélio.
MESODERMA
Durante a neurulação observamos anteriormente que o mesoderma se diferencia em três
porções: paraxial, intermediária e lateral.
O mesoderma paraxial compreende o mesoderma que se localiza como duas faixas laterais a
notocorda. No final do primeiro mês de desenvolvimento, este mesoderma segmenta-se,
formando de 42 a 44 pares de blocos chamados somitos. A formação dos somitos começa na
região cefálica e progride para a região caudal. Os somitos se diferenciam em três partes.
Esclerótomo – é a primeira porção a sofrer modificação, pois suas células se diferenciam em
células mesenquimais que migram em direção a notocorda e envolve-a . Do esclerótomo se
original vértebras e costelas. As células mesenquimais originam os diversos tipos de tecidos
conjuntivos, inclusive ossos e cartilagens.
Miótomo – deste deriva a maior parte da musculatura estriada do corpo.
Dermátomo – origina a derme.
Mesoderma intermediário – une o mesoderma paraxial ao lateral. Deste origina o aparelho
excretor.
Mesoderma lateral – único que permanece com forma laminar, no seu interior aparecem
espaços que se juntam para formar o celoma intra-embrionário que no início é uma cavidade
única, mas que posteriormente se dividirá nas cavidades pleurais, pericárdia e peritoneal,
respectivamente, os pulmões, o coração e o tubo digestivo.
A folha do mesoderma lateral fica em contato com o ectoderma forma a somatopleura, junto
com este, e a que fica em contato com o endoderma forma junto com ele a esplancnopleura
que formará toda a espessura da parede do tubo digestivo.
O mesoderma intra-embrionário origina também: as células sangüíneas, todo o sistema
vascular, incluindo os vasos linfáticos, os órgãos hematopoiéticos, as gônadas, a porção
cortical das supra-renais e a micróglia.
Admite-se, atualmente, que o mesênquima não se origina exclusivamente dos somitos, mas de
qualquer ponto onde exista mesoderma secundário. Estas células, possuindo grande
capacidade de diferenciação, resultam nos elementos constituintes dos seguintes tecidos:
1. células dos tecidos conjuntivos propriamente ditos (fibroblastos, histiócitos, células
adiposas, mastócitos, plasmócitos);
2. células das cartilagens e ossos;
3. micróglia;
4. músculos lisos da musculatura visceral;
5. endotélio dos vasos sangüíneos e linfáticos;
6. miocárdio;
7. formação linfóides e baço;
8. elementos figurados do sangue: hemácias, plaquetas e leucócitos;
9. bainhas conjuntivas dos músculos, ligamentos e tendões;
10. determinados corpúsculos nervosos.
Fechamento e modelagem do embriãoDescrevemos até agora os estágios iniciais do desenvolvimento, desde a fecundação até a
formação do disco germinativo tridérmico, durante a gastrulação o contorno circular do
blastoderma de disco plano alonga-se gradativamente no sentido antero-posterior ou
cefalocaudal. Entretanto, no todo, o embrião persiste ainda como uma estrutura laminar, com
os três folhetos dispostos em camadas. Além deste fato não existe limite preciso entre as
porções intra e extra-embrionário, pois o endoderma que reveste o teto do saco vitelino (extra-
embrionário) é também o folheto embrionário e o mesoderma intra-embrionário continua como
o extra-embrionário.
Esta é a razão que durante a 3ª e a 4ª semana de desenvolvimento o disco germinativo
tridérmico sofre um complexo sistema de dobramento, que resultará na transformação de um
ser trilaminar achatado em um ser tubular. Este processo se faz graças à formação das pregas
cefálicas, caudal e lateral. O crescimento em extensão do tubo neural e mesoderma paraxial
faz com que o embrião se curve assumindo a forma de um C, enquanto isto ocorre,
paralelamente, as pregas cefálica, caudal e laterais aprofundam-se na direção ventral na região
mediana do disco germinativo que é denominada de região umbilical.
Assim como o crescimento da prega cefálica, a área cardiogênica é deslocada para uma região
anterior a placa precordal e esta posiciona caudalmente a extremidade cefálica do tubo neural.
Isto também se observa na região caudal do disco embrionário, com o deslocamento do
alantóide que agora se posiciona cefalicamente em relação à membrana cloacal e esta
cefalicamente a extremidade caudal do embrião.
As dobras laterais completam totalmente o fechamento da face ventral do embrião, com
exceção feita à região do cordão umbilical.
De maneira geral as conseqüências da delimitação do corpo do embrião são as seguintes:
1. expansão da cavidade amniótica que envolve todo o embrião;
2. saco vitelino sofre o estrangulamento e passa a se unir ao embrião simplesmente pelo
pedúnculo do saco vitelino;
3. endoderma intra-embrionário reveste uma cavidade alongada, o intestino primitivo;
4. mesoderma intra-embrionário separa-se do extra-embrionário delimitando-se assim o
celoma intra-embrionário;
5. o pedúnculo do embrião localiza-se na região ventromediana do embrião, e
posteriormente junta ao pedúnculo do saco vitelino, sendo o conjunto revestido pelo epitélio
amniótico formando-se assim o cordão umbilical.