gravidez e desenvolvimento embrionário

42
Fecundação e Desenvolvimento embrionário IL 2011 http://bioesc.wordpress.com/

Upload: isabel-lopes

Post on 09-Jul-2015

20.244 views

Category:

Education


6 download

TRANSCRIPT

Fecundação e Desenvolvimento embrionário

IL 2011 http://bioesc.wordpress.com/

Longo caminho

• Espermatozóides atravessam o muco uterino (mais

fluído no período da ovulação).

• Encontro com o oócito no último terço da trompa.

• Células foliculares segregam uma substância que atrai os

espermatozóides.

• Espermatozóides atingem a zona pelúcida.

Chegada ao oócito

p. 29

Penetrar na zona pelúcida…

• Ligação ao recetores da zona pelúcida;

• Exocitose das enzimas do acrossoma;

• Digestão da zona pelúcida e penetração de 1 espermatozóide até à

membrana do óocito;

• Fusão das membranas dos dois gâmetas…

• Alteração da zona pelúcida impedindo outros espermetozóides de

entrar

Reação acrossómica e fecundação Formação do pronúcleo

masculino por descondensação do núcleo do

espermatozóide

Conclusão da 2ª divisão da meiose e formação do

pronúcleo feminino (e 2º glóbulo polar)

Desenvolvimento embrionário

• 8 semanas

• Esboço de todos os órgãos

p. 32

•Crescimento

• Morfogénese • Diferenciação celular

Manutenção do endométrio

Se houver fecundação o embrião liberta gonadotrofina coriónica e o

corpo lúteo cresce até o quarto mês.

Mantém-se a produção de progesterona até o quarto mês, depois

degenera e morre.

A placenta passa a produzir progesterona.

Ovo a Blastocisto (segmentação)

Tipos de Segmentação

Comparação entre embriões

Exemplo de desenvolvimento

embrionário de um cordado –

o anfioxo

Segmentação

Gastrulação

Organogénese

Ovo ou zigoto

Blástula

Mórula

Gástrula

Embrião

Anfioxo

O anfioxo é um animal que pertence ao filo dos cordados mede cerca de 6 cm de comprimento e

vive enterrado em areia de águas rasas do ambiente marinho, entre dez e trinta metros de

profundidade, deixando para fora do substrato apenas sua extremidade anterior

Gastrulação

Organogénese

Nidação do Blastocisto

Nidação do Blastocisto

Anexos embrionários

• Estruturas que derivam dos folhetos

germinativos do embrião mas que não

fazem parte do corpo desse embrião.

• O saco vitelínico, o âmnio, o alantóide

e o córion.

Córion

Membrana com muitas vilosidades

(membrana mais exterior que, com o

âmnio, rodeia o embrião).

Forma uma extensa superfície de trocas;

intervêm na formação de placenta.

Âmnio Saco que envolve o embrião (membrana

que delimita a cavidade amniótica, cheia

de líquido amniótico).

Mantém o embrião num meio líquido

(líquido amniótico), protegendo-o da

desidratação, de choques mecânicos e

auxilia na manutenção de uma

temperatura constante.

Vesícula vitelina

Saco membranoso com reduzida

quantidade de substâncias de

reserva.

Forma parte do tubo digestivo

(incorpora o cordão umbilical).

Alantóide

Divertículo da vesícula vitelina.

Estrutura rudimentar que contribui

para a formação dos vasos

sanguíneos do cordão umbilical.

Placenta…

Órgão em forma de disco

que resulta da fusão do

córion com o endométrio

uterino.

Placenta…

Assegura a fixação e a

nutrição do embrião;

É um filtro selectivo.

Segrega hormonas.

Diferenciação celular…

Diferenciação celular…

Ectoderme Mesoderme Endoderme

Embrião – até às 8 semanas

Feto - a partir das 8 semanas

Desenvolvimento fetal

Crescimento rápido

e modificação nas

proporções do

corpo

No final da gestação:

•área é de cerca 15 m2,

•o comprimento total da rede de capilares estimado em cerca de 50 km.

No momento do parto:

•20 cm de

•3 cm espessura

•1 kg peso

Dados sobre a placenta…

Alterações no organismo materno:

• Aumento das dimensões do útero;

• Adaptação do coração e circulação à presença de um novo ser em

desenvolvimento;

• Rins passam a eliminar as excreções da mãe e do bebé.

Controlo hormonal:

• Paragem dos ciclos sexuais;

• Trabalho parto;

• Lactação.

Controlo do desenvolvimento embrionário

Gonadotrofina coriónica humana (HCG)

• Segregada pelo feto.

• Impede a degeneração do corpo amarelo (que continua a produzir

estrogénio e progesterona – manutenção do endométrio e nidação do

embrião).

• Retroação negativa sobre o hipotálamo-hipófise

Gonadotrofina coriónica humana (HCG)

Aumento HCG estimula Corpo amarelo aumenta

Produção estrogénios e progesterona

Complexo hipotálamo-

hipófise Não se liberta FSH e LH Não ocorre

Novo ciclo ovárico

Gonadotrofina coriónica humana (HCG)

• eliminada na urina após a sua ação

• testes de gravidez baseados na sua deteção na urina

• A sua produção entra em declínio ao fim de 8 a 10 semanas, mas a

sua função é assegurada pela placenta.

• Expansão do útero

• desenvolvimento e maturação das glândulas mamárias Estrogénios • Inexistência de contrações uterinas

• desenvolvimento e maturação das glândulas mamárias Progesterona

Regulação do parto

• No final da gestação o nível de estrogénios atinge o máximo;

• Dominância dos estrogénios em relação à progesterona induz

contrações uterinas;

• Estrogénios induzem a formação de recetores de oxitocina no útero.

Oxitocina:

• Hormona produzida pelo hipotálamo e segregada pela hipófise;

• Estimula as contrações das células musculares do útero

(mecanismo de retroação positiva)

Regulação do parto (1)

Regulação do parto (2)

Regulação do parto (3)

Site consultado e que pode servir de apoio ao estudo

http://www.notapositiva.com/pt/apntestbs/biologia/12_reprod_humana_manip_fertilidade_d.htm

Dúvidas?

Após a fecundação, o ovo se

divide inúmeras vezes (Figs. D-

H), atingindo o estágio de

blástula (Fig. I).

A blástula é o estado anterior a

um processo mais avançado, a

gastrulação, durante o qual os

folhetos fundamentais se

organizam dando origem ao

estágio de gástrula (Fig. J).

Desenvolvimento embrionário Ouriço–do-mar A

tivid

ad

e p

ráti

ca

– o

bse

rva

çã

o m

icro

scó

pic

a

Adaptado de http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/filo-equinodermata/ourico-do-mar-3.php

Desenvolvimento embrionário da ave

Ati

vid

ad

e p

ráti

ca

– o

bse

rva

çã

o m

icro

scó

pic

a

discoblástula