desenvolvimento de novas formas farmacêuticas para anestésicos locais de uso clínico
DESCRIPTION
Desenvolvimento de novas formas farmacêuticas para anestésicos locais de uso clínico. Dra Eneida de Paula Departamento de Bioquímica, IB/Unicamp. Fórum “da Pesquisa Básica à Clínica: Mapeando Competências na Unicamp” 26/04/2011. ANESTÉSICOS LOCAIS ESTUDADOS. AMINO- ÉSTERES. AMINO- AMIDAS. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
Desenvolvimento de novas formas farmacêuticas para
anestésicoslocais de uso clínico
Dra Eneida de Paula Departamento de Bioquímica, IB/Unicamp
Fórum “da Pesquisa Básica à Clínica: Mapeando Competências na Unicamp” 26/04/2011
CH3
OCH3
NC
O
O
C
O
AMINO- ÉSTERES
ANESTÉSICOS LOCAIS ESTUDADOS
1) Procaína 2) Clorprocaína3) Tetracaína4) Benzocaína5) Proparacaína6)
Oxibuprocaína
HN
O
N
R1CH3CH3
LINEARES:7) Lidocaína8)
Prilocaína
9) Etidocaína
CÍCLICOS:10)
Mepivacaína
11) Ropivacaína
12) Bupivacaína
13) Dibucaína
AMINO- AMIDAS
14) Articaína
HN R2
CH3
O
R1O R4
R3
R2
R1
O
N O(C4H9)
NHN
(C2H5)2O
S
OCH3O
NN
H
O H
7) R1 = CH3; R2 = CH2-N(C2H5)28) R1 = H; R2 = CH3-CH-N(CH3)(C3H7)9) R1 = CH3; R2 = C2H5-CH-N(C2H5)(C3H7)
10) R1 = CH3
11) R1 = C3H7
12) R1 = C4H91) R1 = NH2; R2 = H; R3 = H; R4 = CH2-N(C2H5)22) R1 = NH2; R2 = H; R3 = Cl; R4 = CH2-N(C2H5)23) R1 = NH-C4H9; R2 = H; R3 = H; R4 = CH2-N(CH3)24) R1 = NH2; R2 = H; R3 = H; R4 = CH3
5) R1 = OC3H7; R2 = NH2; R3 = H; R4 = CH2-N(C2H5)26) R1 = NH2; R2 = OC4H9; R3 = H; R4 = CH2-N(C2H5)2
AL agem em membranas excitáveis, bloqueando a propagação do impulso
nervoso
AL se ligam a mais de um sítio do canal de sódio
Doses clínicas altas: 0,5-4% (10-2M)
Potência e toxicidade proporcionais à lipofilicidade
Extracelular
Intracelular
Sodium channelAL
AL?
?
AL
1932, J,Y, Johnson – solicitou patente inglesa para preparação farmacêutica intitulada “reservoir” , capaz de
liberar gradualmente medicamento, sem prejuízo ao organismo
1963, Alec D, Bangham descreveu lipossomas: estruturas lamelares com interior aquoso separado
AL em LIPOSSOMAS: PREPARO e CARACTERIZAÇÃO
- lipossomas unilamelares grandes (LUV): extrusão
pH 7,4
Vesículas multilamelare
s (MLV)
0,4 nm
+ anestésico local
extrusão
15 X
Espalhamento de luz: QLS
(tamanho, estabilidade)
Medidas de Coeficiente de partição
(% encapsulação)
ww
mm
/Vn/VnP
- Caracterização dos sistemas lipossomais:
Ressonância paramagnética Eletrônica: AL interagem com lipossomos
procaína
tetracaína
clorprocaína
a) Prilocaína neutra
Configuração inicial t = 0 ns t = 20 ns
b) Prilocaína protonada
DINÂMICA MOLECULAR
Pickholz, M., Fraceto L. F., de Paula, E. Intl J. Quantum Chem. 108: 2386-2391, 2008.
MICROSCOPIA DE FORÇA ATÔMICA
OUTRAS FORMULAÇÕES ANESTÉSICAS
Complexos de
inclusão em
-
ciclodextrina (-CD) e seus
derivados
1H-RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR :
complexo tetracaína: beta-ciclodextrina
tetracaína
beta-ciclodextrina
complexo
prilocaína
Bloqueio do nervo infraorbital
CAN J ANESTH 2004 / 51: 6 / pp 566–572
Controle (lipossomas)MEPIVACAÍNA comercialMEPIVACAÍNA lipossomal
Teste de pressão na pata
Teste da pressão na pata (paw pressure)
bloqueio sensorial da dor
0 50 100 150 200 250 3000
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
a BVC-CD and BVC
plain
b BVC-CD and BVC
LUV
c BVCLUV
and BVCplain
d BVCplain
and BVC-CD
BUPIVACAINE 0.5%
c*
a,b***
a,b***a,b***
a*
a**
c*
a***d*
PW
(g
)
Time (min)
LUV -CD BVC
plain
BVCLUV
BVC-CD
BVC:b-CDBVC em lipossomasBVC comercial controle
Bupivacaína 0,5%
Teste de retirada da cauda (tail-flick):
Bloqueio sensorial da dor
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
a,b**
a,c**
c**
a**
c***
a***
a between BVC- CD and BVC
plainb between BVC- CD
and BVCLUV
c between BVCLUV
and BVCplain
Tai
l flic
k lat
ency
(s)
Time (min)
BVC:b-CDBVC comercial BVC em lipossomascontrole
Bupivacaína 0,5%
0
1
2
3
4
5
Liposomal benzocaine 10% benzocaine gel 20% benzocaine gel
VA
S (in
cm
)
Anestesia em tecidos moles após uso tópico benzocaína lipossomal (gel),
vs gel a 10% (controle) e benzocaína gel comercial (20%).
Anesth. Analg. 104:1528 –1531, 2007.
10%
Projeto temático Proc. FAPESP 2006/00121-9
NOVAS FORMULAÇÕES FARMACÊUTICAS DE ANESTÉSICOS LOCAIS DE AÇÃO PROLONGADA: DO DESENVOLVIMENTO AO TESTE CLÍNICO ODONTOLÓGICO Dra. Eneida de Paula
Dr. Francisco Carlos Groppo, Dr. José RanaliDra. Maria Cristina Volpato
Dr. Leonardo Fernandes Fraceto
Dra Daniele Ribeiro de Araújo
FAEPEX /UNICAMP
Laboratório de Biomembranas
AGRADECIMENTOS Alunos/pesquisadores do:
Colaboradores: Anita Marsaiolli (IQ/Unicamp), M.Helena A. Santana (FEQ/Unicamp),Monica Cotta (IF/Unicamp), Angélica F. A. Braga (FCM/Unicamp),Monica Pickholz (UBA-Argentina), Alberto Spisni & Thelma A.Pertinhez ePatricia Santi (Univ. Parma-Itália), M.Angelica Perillo (Univ. Córdoba-Argentina), Rosangela Itri (IF/USP e LNLS), Fabiano Yokaychiya (LNLS)