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DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO DO TELEMED MV1

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DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO DO “CIRCUITO MICROPROCESSADO PARA

MONITORAÇÃO DE VAZAMENTO DE COMBUSTÍVEIS”

Objetivo:

Pretende-se descrever em palavras, como é o funcionamento do circuito, especificando alguns

detalhes da operação. Este documento traduz o que foi implementado pelo IPT, para realização do

projeto.

Descrição do Painel do Circuito:

O painel do circuito contém os seguintes elementos:

“Displays”: - dois “displays” de 7 segmentos, na cor vermelha, para indicação numérica dos

sensores, indicação de alarmes e para orientação durante a programação do

circuito.

“LEDs”: - cinco “LEDs” para sinalizar “equipamento energizado”, “Falha no cabo” e

grupo de sensores que está sendo monitorado, ou programado.

[ Interstício ] – Sinaliza grupo de sensores do interstício. Cor: Vermelha

[ “Sump” de Bomba ] – Sinaliza grupo de sensores do “Sump” de Bomba. Cor:

Vermelha

[ “Sump” de Tanque / Filtro de Diesel]

– Sinaliza grupo de sensores do “Sump” de Tanque. Cor:

Vermelha

[ Falha no Cabo ] – Sinaliza que há falha em cabo de conexão com os sensores.

Se o cabo estiver em curto-circuito ou rompido, o LED

ficará piscando. Também sinaliza, quando no modo de

programação, que deverão ser programados os parâmetros

complementares, tais como horário e data atuais. Cor:

Amarela

[ Em Operação ] – Sinaliza que a fonte está ligada e funcionando. Cor : Verde

Fica constantemente ligado.

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Teclas: - Definimos dois grupos de teclas: Quatro teclas internas, que estão montadas na

parte interna do equipamento, na placa do microprocessador e “displays”, para que estas não

sejam acionadas por curiosos ou por acidente. Estas teclas permitem a realização das operações

e verificações necessárias para a programação do circuito; Dois botões externos, que são para o

uso do operador, e têm por função calar a buzina de alarme e testar o sistema / verificar a

programação existente, e permitir, quando configurado para isso, que seja impresso um relatório

completo dos últimos eventos registrados numa impressora ligada ao sistema pela interface

serial.

Teclas internas:

< Entra > - Tecla S1 do circuito

< Cancela > - Tecla S2 do circuito

< + > - Tecla S3 do circuito

< - > - Tecla S4 do circuito

Botões externos:

< Calar a Buzina >

< Teste/ Verificação da programação >

Buzina: - uma buzina que produzirá um sinal sonoro quando ocorrerem alarmes.

Novos Recursos:

Tabela em EEPROM, memória não volátil, para registro automático de eventos /

ocorrências, capaz de armazenar até 150 eventos, retendo os últimos 150 caso a

quantidade registrada ultrapassar este número (memória circular).

Relógio de tempo real, capaz de ser programado e fornecer hora, minuto, dia, mês e

ano atualizados, quando solicitado.

Memória RAM não volátil, alimentada por bateria, para reter o nome / identificação

do Posto

Bateria do tipo “botão”, para manter o relógio operando e retenção das informações

de sistema durante eventual desligamento do equipamento.

Capacidade de transmitir registros de eventos e relatório completo para impressora

serial, quando configurado para tal.

Capacidade de comunicação com microcomputador remoto, podendo ser conectado

em rede, possibilitando a conexão de até 10 MV1s ao mesmo microcomputador, se

utilizada a interface serial RS-485.

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Obs.: as últimas duas características são opções mutuamente exclusivas, ao se optar por uma

exclui-se automaticamente a outra.

Descrição da operação do circuito:

Ao ligar, o circuito realiza um teste de sistema, e em seguida verifica se já foram programadas

as associações com os sensores , ou se o circuito deve aguardar sua programação:

Teste de Sistema: Ligam-se em seqüência os LEDs dos grupos de sensores

(“Interstício”, “Sump de Bomba”, “Sump de Tanque/Filtro de Diesel”) e da “Falha de

Cabo”, seguidos do acionamento seqüencial dos segmentos dos “displays”, e

terminando com a verificação da presença e funcionamento das placas dos sensores,

sinalizando o resultado nos “displays”. Nos “displays” aparecem os códigos “oX”, ou

“nX”, onde “o” corresponde à sinalização de que a placa está presente e respondeu

(“Ok”), “n” sinaliza que a placa não respondeu ou não está presente, e “X” corresponde

ao número da placa testada (de 1 a 4 ).

Obs: O acionamento dos 3 primeiros LEDs é acompanhado do sinal acústico da buzina.

Se o sistema já foi programado: Após a seqüência descrita acima, é mostrado “E n”,

para indicar que o próximo número refere-se ao endereço interno do sistema, seguido de

um número de 0 a 10; Depois é apresentado nos “displays” “H r”, para indicar que os

próximos dois números correspondem à Hora (0 a 23) e depois o Minuto (0 a 59)

atualizados, lidos no relógio de tempo real, nesta seqüência; em seguida, é apresentado

“d t”, para sinalizar que os próximos três números correspondem ao dia (1 a 31), mês (1

a 12) e ano (0 a 99) lidos no relógio de tempo real; apresentados estes parâmetros, o

sistema ainda testa a bateria do sistema, sinalizando “b o” se estiver funcionando

corretamente, e “b n”, se não; no final, ainda testa o relógio de tempo real, e apresenta o

resultado de forma semelhante: “r o”, se estiver funcionando, e “r n”, se não.

Circuito aguardando programação: Nesse estado, apresenta-se nos “displays”, uma

sinalização que indica que o circuito está à espera de programação adequada. Nesta situação

são apresentado “P r“, nos “displays”, e os LEDs estão apagados.

Programação Local do Circuito: Esta seqüência pode ser iniciada a qualquer instante,

desde que o aparelho esteja ligado, seja no modo de “Circuito aguardando programação” ou

no modo de “Operação normal”, caso se queira revisar alguma programação já realizada

anteriormente. Antes de detalhar a operação de programação, faz-se necessário descrever

alguns detalhes:

Dividimos as possíveis conexões de entrada em três grupos lógicos de sensores:

Interstício, “Sump” de Bomba e “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel. Durante a

programação do sistema, é possível realizar a associação das entradas físicas dos sensores,

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aos grupos lógicos, definindo assim sensores lógicos e o número de sensores associado a

cada grupo.

Onde:

As entradas físicas são as conexões físicas do circuito, que tem a capacidade máxima

de até 32 sensores conectados, acondicionados em módulos de 8 sensores cada. Os sensores

físicos são numerados internamente ao circuito de 1 a 32

Os sensores lógicos são os números dos sensores associados às entradas físicas e, por

conveniência de instalação, manutenção e melhor compreensão, iniciam-se em 1, para cada

grupo de sensores. Assim, pode-se realizar uma conexão lógica entre os sensores dos

tanques, bombas, etc. e o número lógico do sensor associado a um grupo. O número lógico

será o número apresentado no “display” durante a programação, e na sinalização de falhas

também. Por exemplo: o primeiro sensor associado ao “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel,

conectado à entrada física 12, ou outra qualquer, será representado pelo número “1” (um) no

“display”, juntamente com o LED de “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel aceso.

Para iniciar a programação do circuito, estando o circuito em operação normal, deve–

se apertar a seguinte seqüência de teclas:

< Entra >, < Entra >, < + >

Quando a seqüência for aceita, os “displays” apresentarão as letras “P r”, sinalizando

que o circuito está no modo de programação. Os “LEDs” ficam apagados.

A partir desse ponto, poderão ser associados sensores aos grupos “Interstício, “Sump” de

Bomba e “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel, nesta seqüência, programando-se os sensores

em ordem crescente, iniciando-se a seqüência em “1” para cada grupo de sensores.

Após entrar no modo de programação, pode-se apertar as seguintes teclas:

< Entra > para prosseguir a programação, ou

< Cancela > para retornar ao estado anterior (“Circuito aguardando programação” ou

“Operação normal”)

Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “0” (zero), caso o

sistema ainda não tenha sido programado, ou o número de sensores associados a este grupo,

se houver programação anterior, acendendo-se o “LED” do “Interstício”, primeiro grupo a

ser programado. A partir desse momento a programação tem que ser realizada por completo,

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para que a nova programação seja aceita. Caso contrário, é restaurada a programação

anterior, se houver. É necessário programar os três grupos de sensores e todos os parâmetros

complementares para que o circuito esteja reprogramado e funcione corretamente.

“Interstício”:

Para associar o primeiro grupo de sensores ao “Interstício”, pode-se apertar as seguintes

teclas:

< + > para incrementar o número do último sensor lógico que será associado ao

“Interstício”, configurando assim o grupo de sensores associados. Por exemplo,

se os “displays” indicarem o número 5, isso significa que os sensores de 1 a 5

estarão associados ao “Interstício”. O primeiro número apresentado nos

“displays” é “1” (um). Quando o sensor lógico associado for menor que dez (10),

o “display” que indica as dezenas, ficará apagado.

< - > para decrementar o número do último sensor que será associado ao “Interstício”,

configurando assim o grupo associado. Se o número do “display” for “ 0” (zero),

após teclar < - >, é apresentado o número limite (maior número de entradas de

sensores disponíveis e ainda não associados).

< Entra > Para aceitar a programação e iniciar a associação dos sensores ao “Sump” de

Bomba. Após apertar essa tecla o “display” indica o número “ 0” (zero), caso o

sistema ainda não tenha sido programado, ou o número de sensores associados a

este grupo, se houver programação anterior e o “LED” do “Interstício” apaga-se,

e acende-se o “LED” do “Sump” de Bomba.

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de

programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

Observação: Se não houver sensores a serem associados ao “Interstício”, deve-se

programar esse grupo como contendo “zero” sensores associados e

prosseguir na programação dos demais grupos, apertando-se a tecla

< Entra >, quando o “display” estiver indicando o número “ 0” (zero).

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“Sump” de Bomba:

Para associar o segundo grupo de sensores ao “Sump” de Bomba, pode-se apertar as

seguintes teclas:

< + > para incrementar o número do último sensor lógico que será associado ao

“Sump” de Bomba, configurando assim o grupo associado. Por exemplo, se os

“displays” indicarem o número 4, isso significa que os sensores lógicos de 1 a 4

estarão associados ao “Sump” de Bomba. O primeiro número apresentado nos

“displays” é “1” (um). Quando o sensor lógico associado for menor que dez (10),

o “display” que indica as dezenas, ficará apagado.

< - > para decrementar o número do último sensor que será associado ao “Sump de

Bomba”, configurando assim o grupo associado. Se o número do “display” for

“0” (zero), após teclar < - >, é apresentado o número limite (maior número de

entradas de sensores disponíveis e ainda não associados).

< Entra > Para aceitar a programação e iniciar a associação dos sensores ao “Sump” de

Tanque/Filtro de Diesel. Após apertar essa tecla o “display” indica o número “ 0”

(zero), caso o sistema ainda não tenha sido programado, ou o número de sensores

associados a este grupo, se houver programação anterior, o “LED” do “Sump” de

Bomba apaga-se e acende-se o “LED” do “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel.

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de

programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

Observação: Se não houver sensores a serem associados ao “Sump” de Bomba, deve-

se programar esse grupo como contendo “zero” sensores associados e

prosseguir na programação do próximo grupo, apertando-se a tecla

< Entra >, quando o “display” estiver indicando o número “ 0” (zero).

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“Sump” de Tanque/Filtro de Diesel:

Para associar o terceiro grupo de sensores ao “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel, pode-se

apertar as seguintes teclas:

< + > para incrementar o número do último sensor lógico que será associado ao

“Sump” de Tanque/Filtro de Diesel, configurando assim o grupo associado. Por

exemplo, se os “displays” indicarem o número 3, isso significa que os sensores

de 1 a 3 estarão associados ao “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel. O primeiro

número apresentado nos “displays” é “1” (um). Quando o sensor lógico

associado for menor que dez (10), o “display” que indica as dezenas, ficará

apagado.

< - > para decrementar o número do último sensor que será associado ao “Sump “de

Tanque/Filtro de Diesel, configurando assim o grupo associado. Se o número do

“display” for “0” (zero), após teclar < - >, é apresentado o número limite

(maior número de entradas de sensores disponíveis, ainda não associados).

< Entra > Para aceitar a programação dos sensores e iniciar a seqüência de programação

dos parâmetros complementares, iniciando-se pelo Endereço do Sistema..

Após apertar esta tecla o “display” mostra as letras “E n“, o “LED”

Tanque/Filtro de Diesel apaga-se e acende-se o “LED” Falha no Cabo. As

entradas de sensores não especificadas e não associadas aos grupos acima

serão ignoradas na operação normal.

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “Pr”, sinalizando que retornou ao modo de

programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

Observação: Se não houver sensores a serem associados ao “Sump” de Tanque/Filtro

de Diesel, deve-se programar esse grupo como contendo “zero” sensores

associados e prosseguir, apertando-se a tecla < Entra >, quando o

“display” estiver indicando o número “0” (zero).

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Endereço do Sistema:

Neste estado, apresenta-se nos “displays” uma sinalização que indica que o circuito está à

espera de programação de Endereço do MV1. Nesta situação é apresentado “E n“ nos

“displays”, o LED (amarelo) de falha no cabo fica aceso e os demais LEDs, apagados.

Se o endereço for 0, define que MV1 encontra-se isolado e a interface serial pode

estar acoplada a uma impressora O endereço de sistema associa um endereço para o sistema sob programação, variando

de 1 a 10, de modo que este possa ser identificado de forma única numa rede de

comunicações serial, por meio de barramento RS-485. Esta associação permite a conexão

de no máximo 10 sistemas MV1 conectados a um computador pessoal.

A seguir, pode-se apertar as seguintes teclas:

< Entra > para prosseguir com a programação de parâmetros complementares;

< Cancela > para retornar ao estado anterior (“Circuito aguardando programação” ou

“Operação normal”)

“Endereço”:

Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “0” (zero), endereço

padrão do sistema, caso o sistema ainda não tenha sido programado, ou o endereço pré-

programado do sistema, se houver programação anterior. Quando programado no endereço

“0”, o sistema operará no modo impressora, de forma que a cada ocorrência registrada

internamente causará, imediatamente, a transmissão da mesma, num formato legível, para a

impressora conectada ao sistema. Endereços diferentes de zero, determinam que o sistema

opere no modo de supervisão remota, que poderá ser realizada por um microcomputador

pessoal.

Para programar o endereço do sistema, aperta-se as seguintes teclas:

< + > para incrementar o endereço. Quando o endereço for menor que dez (10), o

“display” que indica as dezenas ficará apagado. Se o número do “display” for

“1 0” (dez), após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (0).

< - > para decrementar o endereço. Se o número do “display” for “0” (zero), após teclar

< - >, é apresentado o número limite máximo (10).

< Entra > Para aceitar a programação do endereço e iniciar programação do relógio de

tempo real (Primeiro a Hora, depois os Minutos). Após apertar essa tecla o

“display” indica as letras “H r“ e permanece aceso o “LED” Falha no Cabo,

amarelo.

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de

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programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

Hora / Minuto do Sistema:

Neste estado, apresenta-se nos “displays” uma sinalização que indica que o circuito está a

espera de programação da hora atual. Nesta situação é apresentado “H r“, nos “displays”, o

LED de falha no cabo (amarelo) estará aceso e os demais LEDs apagados.

Estes dois parâmetros, hora e minuto, são utilizados como parte dos parâmetros a serem

inicializados no relógio de tempo real. A hora do sistema varia entre 0 e 23 e os minutos de

0 a 59, programados nesta seqüência.

A seguir, pode-se apertar as seguintes teclas:

< Entra > para prosseguir com a programação das Horas e Minutos do sistema

< Cancela > para retornar ao estado anterior (“Circuito aguardando programação” ou

“Operação normal”)

“Hora”:

Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “0” (zero), caso o

sistema ainda não tenha sido programado, ou a hora atualizada do relógio do sistema, se

houver programação anterior.

Para programar o Hora do sistema, aperta-se as seguintes teclas:

< + > para incrementar a Hora. Quando a Hora for menor que dez (10), o “display”

que indica as dezenas, ficará apagado. Se o número do “display” for “2 3” (vinte

e três), após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (0).

< - > para decrementar a Hora. Se o número do “display” for “0” (zero), após teclar

< - >, é apresentado o número limite máximo (23).

< Entra > Para aceitar a programação da Hora e iniciar programação do Minuto do relógio

de tempo real Após apertar essa tecla o “display” apresenta o número “0” (zero),

caso o sistema ainda não tenha sido programado, ou o minuto atualizado do

relógio do sistema, se houver programação anterior e permanece aceso o “LED”

Falha no Cabo, amarelo

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de

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programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

“Minuto”:

Para programar o Minuto do sistema, aperta-se as seguintes teclas:

< + > para incrementar o minuto. Quando o Minuto for menor que dez (10), o

“display” que indica as dezenas ficará apagado. Se o número do “display” for

“5 9” (cinqüenta e nove), após teclar < + >, é apresentado o número limite

mínimo (0).

< - > para decrementar o minuto. Se o número do “display” for “0” (zero), após teclar

< - >, é apresentado o número limite máximo (59).

< Entra > Para aceitar a programação do Minuto e iniciar programação da Data (dia, mês e

ano) do relógio de tempo real Após apertar essa tecla o “display” apresenta as

letras “d t“ e permanece aceso o “LED” Falha no Cabo, amarelo.

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de

programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

Data do Sistema:

Neste estado, apresenta-se nos “displays”, uma sinalização que indica que o circuito está à

espera de programação da data atual do sistema (dia, mês e ano). Nesta situação é

apresentado “d t“, nos “displays”, o LED de falha no cabo (amarelo) permanece aceso e os

demais LEDs apagados.

Estes três parâmetros, dia, mês e ano são utilizados como parte dos parâmetros a serem

inicializados no relógio de tempo real. O dia varia de 1 a 31, o mês de 1 a 12 e o ano de

(200)0 a (20)99, e são programados nesta mesma seqüência.

A seguir, pode-se apertar as seguintes teclas:

< Entra > para prosseguir a programação da data do sistema

< Cancela > para retornar ao estado anterior (“Circuito aguardando programação” ou

“Operação normal”)

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“Dia”:

Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “1” (um), caso o

sistema ainda não tenha sido programado, ou o dia atualizado do relógio do sistema, se

houver programação anterior.

Para programar o dia do sistema, aperta-se as seguintes teclas:

< + > para incrementar o dia. Quando o dia for menor que dez (10), o “display” que

indica as dezenas, ficará apagado. Se o número do “display” for “3 1” (trinta e

um), após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (1).

< - > para decrementar o dia. Se o número do “display” for “1” (um), após teclar < - >,

é apresentado o número limite máximo (31).

< Entra > Para aceitar a programação do Dia e iniciar programação do mês no relógio de

tempo real Após apertar esta tecla o “display” apresenta o número “1” (um) e

permanece aceso o “LED” Falha no Cabo, amarelo

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de

programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

“Mês”:

Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “1” (um) , caso o

sistema ainda não tenha sido programado, ou o mês atualizado do relógio do sistema, se

houver programação anterior. O número “1’ (um) está associado ao mês de Janeiro, e o

número “1 2” (doze) ao mês de Dezembro.

Para programar o mês do sistema, aperta-se as seguintes teclas:

< + > para incrementar o mês. Quando o Mês for menor que dez (10), o “display” que

indica as dezenas, ficará apagado. Se o número do “display” for “1 2” (doze),

após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (1).

< - > para decrementar o mês. Se o número do “display” for “1” (um), após teclar < - >,

é apresentado o número limite máximo (12).

< Entra > Para aceitar a programação do mês e iniciar programação do ano no relógio de

tempo real Após apertar essa tecla o “display” apresenta o número “0” (zero) e

permanece aceso o “LED” Falha no Cabo, amarelo

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de

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programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

“Ano”:

Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “0” (zero), caso o

sistema ainda não tenha sido programado, ou o ano atualizado do relógio do sistema, se

houver programação anterior. O número “0” (zero) está associado ao ano 2000, e o número

“9 9” (noventa e nove) ao ano 2099.

Para programar o ano do sistema, aperta-se as seguintes teclas:

< + > para incrementar o ano. Quando o mês for menor que dez (10), o “display” que

indica as dezenas, ficará apagado. Se o número do “display” for “9 9” (noventa e

nove), após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (0).

< - > para decrementar o mês. Se o número do “display” for “0” (zero), após teclar

< - >, é apresentado o número limite máximo (99).

< Entra > Para aceitar a programação do ano. Após apertar essa tecla o “display” ” indica

“F i” (fim) e o “LED” Falha no Cabo apaga-se. Para iniciar a operação normal,

deve-se teclar < Entra> novamente.

< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os

“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de

programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a

operação normal.

Operação normal: Esta seqüência é iniciada logo após ligar o aparelho, o circuito

realizar o teste de sistema e o circuito verificar que já foi programado, ou

imediatamente após a programação completa do circuito. A operação normal segue ao

seguinte seqüência de operações:

Não há sensor indicando deteção de nível de vazamento de combustível:

1. Liga-se o “LED” do “Interstício”, se houver sensores associados, desligam-se os demais,

mantém-se os “displays” apagados, enquanto se realiza a varredura e teste dos sensores

associados a esse grupo. Se todos os sensores passarem pelos testes, os “displays”

continuam apagados. O “LED” pisca a cada sensor associado que está sendo verificado.

Se não houver sensores associados, o “LED” não se acenderá.

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2. Apaga-se o “LED” do “Interstício” e acende-se o “LED” do “Sump” de Bomba, se

houver sensores associados. É realizada a varredura dos sensores associados a esse

grupo, se houver. Se todos os sensores passarem pelos testes, os “displays” continuam

apagados. O “LED” pisca a cada sensor associado que está sendo verificado. Se não

houver sensores associados, o “LED” não se acenderá.

3. Apaga-se o “LED” do “Sump” de Bomba e acende-se o “LED” do “Sump” de

Tanque/Filtro de Diesel, se houver sensores associados. É realizada a varredura dos

sensores associados a esse grupo, se houver. Se todos os sensores passarem pelos testes,

os “displays” continuam apagados. O “LED” pisca a cada sensor associado que está

sendo verificado. Se não houver sensores associados, o “LED” não se acenderá.

4. Apagam-se todos os “LED”s, e é realizado um teste de integridade da bateria. Caso a

bateria esteja funcionando, passa para o próximo passo.

5. Testa-se o relógio de tempo real. Se ele não estiver parado, passa-se para o próximo

passo.

6. Aguarda-se um período de “pausa” para auxiliar a identificar o início da seqüência de

operação normal.

7. Retorna ao teste dos sensores de “Interstício” (1.).

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Há detecção de vazamento de combustível, falha no cabo do sensor, falha na placa dos

sensores, falha na bateria ou falha do relógio:

No caso dos testes de sensores detectarem alguma anormalidade, ocorrerá a seguinte

seqüência de operações:

1. Toca-se a buzina de alarme. Pode-se calar a buzina apertando o botão <Calar a

Buzina>. A buzina ficará muda, e caso a falha não for sanada no período de 6 horas,

tornará a tocar.

2. Segue-se a seqüência descrita acima, porém quando for testado o sensor que indica a

ocorrência, o “display” apresenta o número do sensor que detectou o nível (vazamento),

piscando por 10 segundos, e depois apaga-se o display novamente, seguindo a

seqüência normal de varredura. O “LED” do grupo correspondente piscará junto com

“display” sinalizando a ocorrência. Se for uma falha de cabo de sensor, ou por curto-

circuito ou por circuito aberto, o “LED” da [ Falha no Cabo ] também piscará.

3. Se a falha detectada for da placa BIS dos sensores, o “display” apresenta o código “Px”,

sinalizando a falha de placa “P”, e o número da placa “x” ( de 1 a 4 ), piscando por 10

segundos, e depois apaga-se o display novamente, seguindo a seqüência normal de

varredura. O “LED” do grupo correspondente piscará junto com “display” sinalizando

a ocorrência.

4. Se a falha detectada for da bateria, o “display” apresenta o código “bt”, sinalizando a

falha de bateria, piscando por 10 segundos, e depois apaga-se o display novamente,

seguindo a seqüência normal de varredura. Os LEDs se manterão apagados.

5. Se a falha detectada for do relógio, o “display” apresenta o código “rl”, sinalizando a

falha do relógio, piscando por 10 segundos, e depois apaga-se o display novamente,

seguindo a seqüência normal de varredura. Os LEDs se manterão apagados.

6. Se houver mais de uma ocorrências, estas serão indicadas nos “displays” em seqüência

na ordem numérica associada a cada sensor lógico. Sempre haverá a indicação por meio

do “LED” piscando, indicando a qual grupo o sensor pertence.

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Foi apertado o botão de Teste/ Verificação da programação:

Pode-se apertar esse botão em qualquer instante da operação normal. Ele provoca a entrada

de uma seqüência de teste dos elementos de sinalização do equipamento:

Aciona seqüencialmente os “LEDs” de sinalização, acionando a buzina simultaneamente

enquanto acende os “LEDs” dos grupos de sensores.

Aciona seqüencialmente os segmentos dos “displays.

Testa e verifica a presença e funcionamento correto dos módulos dos sensores. Sinaliza

os módulos presentes e os ausentes ou que não responderam ao teste. (“oX”, para os

presentes e “nX” para os ausentes, “X “variando de “1” a “4”, número correspondente

ao módulo).

Apresenta o código “E n” nos “displays” (Endereço de sistema)

Apresenta um número correspondente ao endereço (0 a 10)

Apresenta o código “H r” nos “displays” (Hora atual)

Apresenta primeiro a Hora (0 a 23) e depois

Apresenta o Minuto (0 a 59)

Apresenta o código “d t” nos “displays” (Data atual)

Apresenta o dia atual (1 a 31), depois

Apresenta o mês atual (1 a 12) e

Apresenta o ano atual (0 a 99)

Apresenta o código de condição da bateria “b o”, se estiver funcionando, “b n”, se não.

Apresenta o código de condição do relógio “r o”, se estiver funcionando, “r n”, se não.

Depois, inicia-se a seqüência de verificação da programação do equipamento:

Acende-se o “LED” do Interstício

Se houver sensores lógicos associados, aparece no “display” o número “1” (um)

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A seguir pisca o “LED”, pisca o “display” e apresenta o número do próximo sensor

lógico

Repete essa seqüência até apresentar todos os sensores lógicos associados.

Se não houver sensores associados, este grupo não é ativado

Desliga esse “LED” e acende o próximo.

Acende-se o “LED” do “Sump” de Bomba

Se houver sensores lógicos associados, aparece no “display” o número “1” (um)

A seguir pisca o “LED”, pisca o “display” e apresenta o número do próximo sensor

lógico

Repete essa seqüência até apresentar todos os sensores lógicos associados.

Se não houver sensores associados, este grupo não é ativado

Desliga esse “LED” e acende o próximo.

Acende-se o “LED” do “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel

Se houver sensores lógicos associados, aparece no “display” o número “1” (um)

A seguir pisca o “LED”, pisca o “display” e apresenta o número do próximo sensor

lógico

Repete essa seqüência até apresentar todos os sensores lógicos associados.

Se não houver sensores associados, este grupo não é ativado.

Desliga esse “LED” e retorna à seqüência de “Operação normal”.

Foi iniciado o modo de "Teste de Campo" para testes, ajustes e manutenção do sistema:

Para iniciar o modo "Teste de Campo", estando o circuito em operação normal, deve–

se apertar a seguinte seqüência de teclas:

< Entra >, < Entra >, < - >

Quando a seqüência for aceita, os “displays” apresentarão as letras “t c” piscando junto

com os LEDs de grupos de sensor, sinalizando que o circuito está no modo de "Teste de

Campo". Neste modo especial de operação, o sistema comporta-se como se estivesse

funcionando no modo de Operação Normal, porém não registra as ocorrências na memória

não volátil (EEPROM), permitindo que se realiza os testes e ajustes necessários sem que

isso sinalize falsas falhas na lista de eventos..

Para encerrar o modo "Teste de Campo", estando o circuito em operação no modo

"Teste de Campo", deve–se apertar a seguinte seqüência de teclas:

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< Entra >, < Entra >, < - >

Depois disso, o sistema volta a funcionar no modo normal de operação.

Foram apertados, simultaneamente, os botões de Calar a Buzina e Teste/ Verificação da

programação:

Se o sistema estiver configurado para operar no modo impressora, ou seja, o endereço

de sistema é “0” (zero), a operação de apertar seqüencial e simultaneamente os botões

citados, primeiro o de Calar a Buzina seguido do de Teste / Verificação, comanda o sistema

para imprimir um relatório. Neste relatório são impressos o nome do Posto, previamente

gravado na RAM não volátil, a versão do programa do MV1 e a lista dos eventos

registrados, organizados de tal forma que primeiro imprime o evento mais recente e na

seqüência, os mais antigos.

O modelo de impressão é :

AB CDEF NN hh:mm dd/mm/aa HH:MM DD/MM/AA

Onde:

- AB : duas letras que indicam a origem do evento

- CDEF : quatro letras, que descrevem o tipo de evento

- NN : dois dígitos identificando o sensor ou dispositivo associado

- hh:mm : hora e minuto do início da ocorrência

- dd/mm/aa : dia, mês e ano do início da ocorrência

- HH:MM : hora e minuto do encerramento (conclusão) da ocorrência

- DD/MM/AA : dia, mês e ano do encerramento (conclusão) da ocorrência

(Veja detalhes no APÊNDICE B)

O formato especificado aplica-se a quase todos os eventos registrados. Veja os

detalhes no apêndice C: FORMATO DOS REGISTROS DE EVENTOS.

Se o sistema estiver configurado para operação no modo de supervisão remota, apertar

estas teclas simultaneamente resulta em operação inócua.

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APÊNDICE A

CÓDIGOS DO “DISPLAY”

A seguir os códigos que podem aparecer no “display”:

Durante a operação de Programação:

Pr – Sistema aguardando programação

Fi – Sistema programado, aguardando a confirmação da nova programação

EE – Falha durante a tentativa de programação da EEPROM.

En – Sinaliza que próximo parâmetro refere-se ao endereço do sistema

Hr – Sinaliza que próximos dois parâmetros referem-se à Hora e Minuto do sistema

dt – Sinaliza que próximos tres parâmetros referem-se ao dia, mês e ano do sistema

Durante a fase de Teste/Verificação:

o1 – Placa módulo no 1 ligada e funcionando

o2 – Placa módulo no 2 ligada e funcionando

o3 – Placa módulo no 3 ligada e funcionando

o4 – Placa módulo no 4 ligada e funcionando

n1 – Placa módulo no 1 ausente ou não funcionando

n2 – Placa módulo no 2 ausente ou não funcionando

n3 – Placa módulo no 3 ausente ou não funcionando

n4 – Placa módulo no 4 ausente ou não funcionando

En – Sinaliza que próximo parâmetro refere-se ao endereço do sistema

Hr – Sinaliza que próximos dois parâmetros referem-se à Hora e Minuto do sistema

dt – Sinaliza que próximos tres parâmetros referem-se ao dia, mês e ano do sistema

bo – Bateria funcionando

bn – Bateria descarregada/desconectada

ro – Relógio funcionando

rn – Relógio parado

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Durante a Operação Normal:

P1 – Placa módulo no 1 ausente ou não funcionando

P2 – Placa módulo no 2 ausente ou não funcionando

P3 – Placa módulo no 3 ausente ou não funcionando

P4 – Placa módulo no 4 ausente ou não funcionando

E0 – Sistema programado, mas não foram associados sensores aos grupos

bt – Bateria descarregada ou desconectada

rl – Relógio parado

tc - Sistema operando no modo "Teste de Campo"

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APÊNDICE B

ESPECIFICAÇÃO E DETALHAMENTO DA SAÍDA PARA A IMPRESSORA

Especificações Técnicas da Impressora:

interface para comunicação serial RS-232 com as seguintes configurações:

- Capaz de operar com protocolo XON / XOFF para controle de fluxo de dados

- Baud Rate de 9.600 bps, 8 bits de dados, 1 stop bit e sem paridade

- Capaz de operar com a conexão de apenas 3 fios: Tx, Rx e Gnd.

Capacidade de imprimir caracteres ASCII (Extendidos - página de código 850)

Capacidade para imprimir até 48 caracteres ASCII por linha

Tensão de alimentação 220 Vca

Detalhamento da operação do sistema com impressora:

Para que o sistema opere com uma impressora registrando os eventos ocorridos e permita que se

gere um relatório completo de todos os eventos registrados, é necessário que o sistema esteja

configurado para o modo impressora. Para isto, é necessário que o endereço do sistema seja “0”

(zero), ou seja, o endereço padrão.

Obs: Como há apenas uma linha de comunicação serial RS-232 disponível no sistema, não é possível

realizar conexões simultâneas com a impressora e com um microcomputador pessoal.

No modo de operação com impressora, deve-se manter a impressora ligada, de forma que o

equipamento possa enviar o registro dos eventos imediatamente após a sua ocorrência. Os eventos são

impressos em formatos fixos, com 40 colunas. Abaixo o formato das linhas impressas pelo sistema:

AB CDEF NN hh:mm dd/mm/aa HH:MM DD/MM/AA

Onde:

- AB : duas letras que indicam a origem do evento

- CDEF : quatro letras, que descrevem o tipo de evento

- NN : dois dígitos identificando o sensor ou dispositivo associado

- hh:mm : hora e minuto do início da ocorrência

- dd/mm/aa : dia, mês e ano do início da ocorrência

- HH:MM : hora e minuto do encerramento (conclusão) da ocorrência

- DD/MM/AA : dia, mês e ano do encerramento (conclusão) da ocorrência

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Solicitação de geração de relatório completo dos últimos eventos para a impressora:

Se o sistema estiver configurado para operar no modo impressora, ou seja, o endereço

de sistema é “0” (zero), pode-se solicitar um relatório completo apertando simultaneamente

os botões Cala Buzina e Teste / Verificação, primeiro o de Calar a Buzina, seguido do de

Teste / Verificação. Neste relatório, são impressos: o nome do Posto, gravado em RAM não

volátil, se houver; a versão do programa do MV1 e a lista dos eventos registrados,

organizados de forma a imprimir primeiro o mais recente e na seqüência os mais antigos.

Um exemplo de relatório:

MONIT. E DETEC. VAZAMENTOS (Cabeçalho) TELEMED MV1 VERS: 0.1 TEL 11-3674-7799 (Versão do "software")

P. PRESIDENTE JK (Nome do posto)

101012001457080304 (Configuração atual)

ORG= ORIGEM (Glossário)

IN= INTERSTÍCIO BS= PLACA BIS

SB= "SUMP" DE BOMBA BT= BATERIA

SF= "SUMP" DE FILTRO RL= RELÓGIO

LC= LOCAL RM= REMOTO

SENS= N° SENSOR / PLACA

ORG CAUSA SENS HORA INÍCIO HORA SOLUÇÃO (Título da tabela de registros)

LC RELT 99 00:00 00/00/00 14:57 08/03/04 (Registros)

SF ROMP 03 14:50 08/03/04 00:00 00/00/00

SF VAZM 01 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00

SB CURT 10 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00

SB ROMP 09 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00

SB VAZM 07 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00

SF CURT 04 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00

Onde:

Cabeçalho: Título de 2 linhas com até 48 caracteres

Nome do posto: até 18 caracteres e o CR (“carriage return”)

Versão do “software”: registro da versão utilizada neste sistema

Configuração Atual: Código indicando numero de sensores associados aos

grupos, hora, minuto dia, mês e ano atuais

Título da tabela: Nome das colunas

Registros: Forma condensada do registro de eventos

Veja os detalhes do formato dos registros no APÊNDICE C: FORMATO DOS

REGISTROS DE EVENTOS.

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APÊNDICE C

FORMATO DOS REGISTROS DE EVENTOS

Um registro típico enviado à impressora ou a um microcomputador pessoal, tem o seguinte

formato:

AB CDEF NN hh:mm dd/mm/aa HH:MM DD/MM/AA

Onde:

- AB : duas letras que indicam a origem do evento

- CDEF : quatro letras que descrevem o tipo de evento

- NN : dois dígitos identificando o número do sensor ou dispositivo associado

- hh:mm : hora e minuto do início da ocorrência

- dd/mm/aa : dia, mês e ano do início da ocorrência

- HH:MM : hora e minuto do encerramento (conclusão) da ocorrência

- DD/MM/AA : dia, mês e ano do encerramento (conclusão) da ocorrência

A origem do evento pode ser:

LC - Local: Significa que evento foi gerado pelo operador ou pelo MV1

RM - Remoto: Evento foi gerado pelo computador pessoal conectado ao MV1

IN - Interstício: Evento foi gerado por sensor associado ao grupo de interstício

SB - “Sump” de Bomba: Evento foi gerado por sensor associado ao grupo de “sump” de bomba

SF - “Sump” de Tanque: Evento foi gerado por sensor associado ao grupo de “sump” de tanque

/Filtro de Diesel

BS - Placa BIS: Evento gerado por uma placa BIS

RL - Relógio: Evento gerado pelo relógio de tempo real

BT - Bateria: Evento gerado pela bateria

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O tipo do evento pode ser:

PPRG - Primeira programação: Indica que este evento foi gerado pela programação inicial do

MV1

REPG - Reprogramação: MV1 foi reconfigurado

REST - “Reset”: MV1 foi “resetado”, desligado, ou houve falta de energia

VAZM - Vazamento: Sinaliza que sensor está acusando vazamento

CURT - Curto: Sinaliza possível curto-circuito no cabo do sensor

ROMP - Rompimento: Sinaliza possível rompimento no cabo do sensor

FALH - Falha: Associado à falha no funcionamento da placa BIS

DESC - Descarregada: Associado à bateria

PARA - Parado: Associado ao relógio

RELT - Relatório: Associado à solicitação de relatório dos eventos

ZERA – Zera Zera o número de sensores associados aos grupos de sensores e

reinicializa a Tabela de Eventos na EEPROM.

O número do sensor ou dispositivo associado:

O número de dois dígitos indica o sensor ou dispositivo que gerou o evento. São:

99 - Sistema: Número reservado às operações internas do MV1 ou de sistema,

tais como “reset”, programação, reprogramação, etc.

01–04 - Placas BIS: Números associados às placas BIS para poder identificá-las.

Trata-se do mesmo número que aparece nos “displays” durante a

fase de Teste / Verificação.

01-32 - Sensores: Números associados aos sensores de cada grupo (Interstício,

“Sump” de Bomba e “Sump” de Tanque). Trata-se dos mesmos

números que aparecem nos “displays” durante a fase de Teste /

Verificação

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Eventos permitidos:

LC ou RM do tipo: PPGR, REST, RELT, REPG ou ZERA

Ex:

LC PPGR 99 10 10 12 00 00 12:35 05/11/02

RM REPG 99 10 10 12 00 00 12:37 05/11/02

Obs: PPGR e REPG (primeira programação e reprogramação) têm um formato ligeiramente

diferente dos outros eventos, pois logo após o número do dispositivo associado, 99 (Sistema),

segue a lista de todos os parâmetros programados. Vamos analisar o segundo exemplo acima:

- Número de sensores associados ao interstício (10, neste exemplo)

- Número de sensores associados ao “Sump” de Bomba (10)

- Número de sensores associados ao “Sump” de Tanque/ filtro de diesel (12)

- Endereço do MV1 (00)

- Posição Reservada (00)

- Hora e minuto da programação (12:37)

- Data da programação (05/11/02)

LC RELT 99 00:00 00/00/00 10:05 07/10/02

RM ZERA 99 00:00 00/00/00 10:05 07/10/02

Obs: O exemplo acima mostra o registro da solicitação de relatório feita localmente, apertando

simultaneamente os botões de Cala Buzina e Teste/ Verificação. O segundo horário e data

indicam quando foi realizada a solicitação. Este relatório também pode ser solicitado

remotamente pelo microcomputador pessoal. O segundo exemplo ilustra o registro do

comando de “zeramento” da memória, que poderá ser feito apenas remotamente.

LC REST 99 12:37 05/11/02 08:15 06/11/02

Obs: REST é sempre local, e o primeiro grupo de hora e data, referem-se ao último horário arma-

zenado antes do desligamento. O segundo horário refere-se ao horário de religamento do

sistema. Desta forma pode-se calcular quanto tempo o equipamento ficou desligado.

RL PARA e BT DESC (relógio parado e bateria descarregada)

RL PARA 99 17:45 03/11/02 00:00 00/00/00

BT DESC 99 15:27 02/11/02 09:10 03/11/02

Obs: As duas mensagens acima também são mensagens de sistema, pois referem-se a recursos internos

do MV1 (relógio e bateria). Note que o segundo horário do evento referente ao relógio contém

zeros. Isto sinaliza que o evento ocorreu no horário assinalado mas ainda está pendente. Quando

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Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf

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Sistema da Qualidade ISO 9001:2008

o evento for resolvido, o segundo horário será preenchido com o horário correspondente, como

no exemplo da bateria.

IN, SB e SF (interstício, “sump” de bomba e “sump” de tanque / filtro de diesel) do tipo VAZM,

ROMP, ou CURT

IN VAZM 02 04:22 03/11/02 00:00 00/00/00

SB CURT 07 11:15 25/10/02 09:11 27/10/02

SF ROMP 12 15:42 20/10/02 09:11 27/10/02

Obs: Note que o segundo horário do primeiro evento contém zeros, isto sinaliza que um evento ocorreu

no horário registrado mas ainda está pendente. Quando o evento for resolvido, o segundo horário

será preenchido com o horário correspondente, como nos outros dois exemplos. O número que

segue a mensagem, 02 no primeiro exemplo acima, corresponde ao número do sensor que

apresentou problemas.

BS (placa BIS) do tipo FALH

BS FALH 03 08:38 06/11/02 00:00 00/00/00

Obs: Note que o segundo horário do primeiro evento contém zeros. Isto sinaliza que o evento ocorreu

no horário assinalado mas ainda está pendente. O número que segue a mensagem, 03 ,

corresponde ao número da placa que apresentou problemas.

Quando conectado à impressora e no modo impressora de configuração, cada evento que ocorre

é imediatamente enviado à impressora. Os eventos que são passíveis de reparo, são registrados duas

vezes na impressora, como no exemplo abaixo:

BS FALH 03 08:38 06/11/02 09:27 06/11/02

BS FALH 03 08:38 06/11/02 00:00 00/00/00

O segundo registro refere-se ao início da ocorrência, o que é caracterizado pelo segundo horário

preenchido com zeros. Quando a falha é reparada, é registrado o reparo, preenchendo o segundo

horário. Este mesmo evento aparece apenas uma vez no relatório completo, no formato do primeiro

registro acima.