descriÇÃo da operaÇÃo do telemed mv1 · pretende-se descrever em palavras, como é o...
TRANSCRIPT
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO DO TELEMED MV1
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO DO “CIRCUITO MICROPROCESSADO PARA
MONITORAÇÃO DE VAZAMENTO DE COMBUSTÍVEIS”
Objetivo:
Pretende-se descrever em palavras, como é o funcionamento do circuito, especificando alguns
detalhes da operação. Este documento traduz o que foi implementado pelo IPT, para realização do
projeto.
Descrição do Painel do Circuito:
O painel do circuito contém os seguintes elementos:
“Displays”: - dois “displays” de 7 segmentos, na cor vermelha, para indicação numérica dos
sensores, indicação de alarmes e para orientação durante a programação do
circuito.
“LEDs”: - cinco “LEDs” para sinalizar “equipamento energizado”, “Falha no cabo” e
grupo de sensores que está sendo monitorado, ou programado.
[ Interstício ] – Sinaliza grupo de sensores do interstício. Cor: Vermelha
[ “Sump” de Bomba ] – Sinaliza grupo de sensores do “Sump” de Bomba. Cor:
Vermelha
[ “Sump” de Tanque / Filtro de Diesel]
– Sinaliza grupo de sensores do “Sump” de Tanque. Cor:
Vermelha
[ Falha no Cabo ] – Sinaliza que há falha em cabo de conexão com os sensores.
Se o cabo estiver em curto-circuito ou rompido, o LED
ficará piscando. Também sinaliza, quando no modo de
programação, que deverão ser programados os parâmetros
complementares, tais como horário e data atuais. Cor:
Amarela
[ Em Operação ] – Sinaliza que a fonte está ligada e funcionando. Cor : Verde
Fica constantemente ligado.
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
Teclas: - Definimos dois grupos de teclas: Quatro teclas internas, que estão montadas na
parte interna do equipamento, na placa do microprocessador e “displays”, para que estas não
sejam acionadas por curiosos ou por acidente. Estas teclas permitem a realização das operações
e verificações necessárias para a programação do circuito; Dois botões externos, que são para o
uso do operador, e têm por função calar a buzina de alarme e testar o sistema / verificar a
programação existente, e permitir, quando configurado para isso, que seja impresso um relatório
completo dos últimos eventos registrados numa impressora ligada ao sistema pela interface
serial.
Teclas internas:
< Entra > - Tecla S1 do circuito
< Cancela > - Tecla S2 do circuito
< + > - Tecla S3 do circuito
< - > - Tecla S4 do circuito
Botões externos:
< Calar a Buzina >
< Teste/ Verificação da programação >
Buzina: - uma buzina que produzirá um sinal sonoro quando ocorrerem alarmes.
Novos Recursos:
Tabela em EEPROM, memória não volátil, para registro automático de eventos /
ocorrências, capaz de armazenar até 150 eventos, retendo os últimos 150 caso a
quantidade registrada ultrapassar este número (memória circular).
Relógio de tempo real, capaz de ser programado e fornecer hora, minuto, dia, mês e
ano atualizados, quando solicitado.
Memória RAM não volátil, alimentada por bateria, para reter o nome / identificação
do Posto
Bateria do tipo “botão”, para manter o relógio operando e retenção das informações
de sistema durante eventual desligamento do equipamento.
Capacidade de transmitir registros de eventos e relatório completo para impressora
serial, quando configurado para tal.
Capacidade de comunicação com microcomputador remoto, podendo ser conectado
em rede, possibilitando a conexão de até 10 MV1s ao mesmo microcomputador, se
utilizada a interface serial RS-485.
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
Obs.: as últimas duas características são opções mutuamente exclusivas, ao se optar por uma
exclui-se automaticamente a outra.
Descrição da operação do circuito:
Ao ligar, o circuito realiza um teste de sistema, e em seguida verifica se já foram programadas
as associações com os sensores , ou se o circuito deve aguardar sua programação:
Teste de Sistema: Ligam-se em seqüência os LEDs dos grupos de sensores
(“Interstício”, “Sump de Bomba”, “Sump de Tanque/Filtro de Diesel”) e da “Falha de
Cabo”, seguidos do acionamento seqüencial dos segmentos dos “displays”, e
terminando com a verificação da presença e funcionamento das placas dos sensores,
sinalizando o resultado nos “displays”. Nos “displays” aparecem os códigos “oX”, ou
“nX”, onde “o” corresponde à sinalização de que a placa está presente e respondeu
(“Ok”), “n” sinaliza que a placa não respondeu ou não está presente, e “X” corresponde
ao número da placa testada (de 1 a 4 ).
Obs: O acionamento dos 3 primeiros LEDs é acompanhado do sinal acústico da buzina.
Se o sistema já foi programado: Após a seqüência descrita acima, é mostrado “E n”,
para indicar que o próximo número refere-se ao endereço interno do sistema, seguido de
um número de 0 a 10; Depois é apresentado nos “displays” “H r”, para indicar que os
próximos dois números correspondem à Hora (0 a 23) e depois o Minuto (0 a 59)
atualizados, lidos no relógio de tempo real, nesta seqüência; em seguida, é apresentado
“d t”, para sinalizar que os próximos três números correspondem ao dia (1 a 31), mês (1
a 12) e ano (0 a 99) lidos no relógio de tempo real; apresentados estes parâmetros, o
sistema ainda testa a bateria do sistema, sinalizando “b o” se estiver funcionando
corretamente, e “b n”, se não; no final, ainda testa o relógio de tempo real, e apresenta o
resultado de forma semelhante: “r o”, se estiver funcionando, e “r n”, se não.
Circuito aguardando programação: Nesse estado, apresenta-se nos “displays”, uma
sinalização que indica que o circuito está à espera de programação adequada. Nesta situação
são apresentado “P r“, nos “displays”, e os LEDs estão apagados.
Programação Local do Circuito: Esta seqüência pode ser iniciada a qualquer instante,
desde que o aparelho esteja ligado, seja no modo de “Circuito aguardando programação” ou
no modo de “Operação normal”, caso se queira revisar alguma programação já realizada
anteriormente. Antes de detalhar a operação de programação, faz-se necessário descrever
alguns detalhes:
Dividimos as possíveis conexões de entrada em três grupos lógicos de sensores:
Interstício, “Sump” de Bomba e “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel. Durante a
programação do sistema, é possível realizar a associação das entradas físicas dos sensores,
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
aos grupos lógicos, definindo assim sensores lógicos e o número de sensores associado a
cada grupo.
Onde:
As entradas físicas são as conexões físicas do circuito, que tem a capacidade máxima
de até 32 sensores conectados, acondicionados em módulos de 8 sensores cada. Os sensores
físicos são numerados internamente ao circuito de 1 a 32
Os sensores lógicos são os números dos sensores associados às entradas físicas e, por
conveniência de instalação, manutenção e melhor compreensão, iniciam-se em 1, para cada
grupo de sensores. Assim, pode-se realizar uma conexão lógica entre os sensores dos
tanques, bombas, etc. e o número lógico do sensor associado a um grupo. O número lógico
será o número apresentado no “display” durante a programação, e na sinalização de falhas
também. Por exemplo: o primeiro sensor associado ao “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel,
conectado à entrada física 12, ou outra qualquer, será representado pelo número “1” (um) no
“display”, juntamente com o LED de “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel aceso.
Para iniciar a programação do circuito, estando o circuito em operação normal, deve–
se apertar a seguinte seqüência de teclas:
< Entra >, < Entra >, < + >
Quando a seqüência for aceita, os “displays” apresentarão as letras “P r”, sinalizando
que o circuito está no modo de programação. Os “LEDs” ficam apagados.
A partir desse ponto, poderão ser associados sensores aos grupos “Interstício, “Sump” de
Bomba e “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel, nesta seqüência, programando-se os sensores
em ordem crescente, iniciando-se a seqüência em “1” para cada grupo de sensores.
Após entrar no modo de programação, pode-se apertar as seguintes teclas:
< Entra > para prosseguir a programação, ou
< Cancela > para retornar ao estado anterior (“Circuito aguardando programação” ou
“Operação normal”)
Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “0” (zero), caso o
sistema ainda não tenha sido programado, ou o número de sensores associados a este grupo,
se houver programação anterior, acendendo-se o “LED” do “Interstício”, primeiro grupo a
ser programado. A partir desse momento a programação tem que ser realizada por completo,
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
para que a nova programação seja aceita. Caso contrário, é restaurada a programação
anterior, se houver. É necessário programar os três grupos de sensores e todos os parâmetros
complementares para que o circuito esteja reprogramado e funcione corretamente.
“Interstício”:
Para associar o primeiro grupo de sensores ao “Interstício”, pode-se apertar as seguintes
teclas:
< + > para incrementar o número do último sensor lógico que será associado ao
“Interstício”, configurando assim o grupo de sensores associados. Por exemplo,
se os “displays” indicarem o número 5, isso significa que os sensores de 1 a 5
estarão associados ao “Interstício”. O primeiro número apresentado nos
“displays” é “1” (um). Quando o sensor lógico associado for menor que dez (10),
o “display” que indica as dezenas, ficará apagado.
< - > para decrementar o número do último sensor que será associado ao “Interstício”,
configurando assim o grupo associado. Se o número do “display” for “ 0” (zero),
após teclar < - >, é apresentado o número limite (maior número de entradas de
sensores disponíveis e ainda não associados).
< Entra > Para aceitar a programação e iniciar a associação dos sensores ao “Sump” de
Bomba. Após apertar essa tecla o “display” indica o número “ 0” (zero), caso o
sistema ainda não tenha sido programado, ou o número de sensores associados a
este grupo, se houver programação anterior e o “LED” do “Interstício” apaga-se,
e acende-se o “LED” do “Sump” de Bomba.
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
Observação: Se não houver sensores a serem associados ao “Interstício”, deve-se
programar esse grupo como contendo “zero” sensores associados e
prosseguir na programação dos demais grupos, apertando-se a tecla
< Entra >, quando o “display” estiver indicando o número “ 0” (zero).
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
“Sump” de Bomba:
Para associar o segundo grupo de sensores ao “Sump” de Bomba, pode-se apertar as
seguintes teclas:
< + > para incrementar o número do último sensor lógico que será associado ao
“Sump” de Bomba, configurando assim o grupo associado. Por exemplo, se os
“displays” indicarem o número 4, isso significa que os sensores lógicos de 1 a 4
estarão associados ao “Sump” de Bomba. O primeiro número apresentado nos
“displays” é “1” (um). Quando o sensor lógico associado for menor que dez (10),
o “display” que indica as dezenas, ficará apagado.
< - > para decrementar o número do último sensor que será associado ao “Sump de
Bomba”, configurando assim o grupo associado. Se o número do “display” for
“0” (zero), após teclar < - >, é apresentado o número limite (maior número de
entradas de sensores disponíveis e ainda não associados).
< Entra > Para aceitar a programação e iniciar a associação dos sensores ao “Sump” de
Tanque/Filtro de Diesel. Após apertar essa tecla o “display” indica o número “ 0”
(zero), caso o sistema ainda não tenha sido programado, ou o número de sensores
associados a este grupo, se houver programação anterior, o “LED” do “Sump” de
Bomba apaga-se e acende-se o “LED” do “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel.
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
Observação: Se não houver sensores a serem associados ao “Sump” de Bomba, deve-
se programar esse grupo como contendo “zero” sensores associados e
prosseguir na programação do próximo grupo, apertando-se a tecla
< Entra >, quando o “display” estiver indicando o número “ 0” (zero).
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
“Sump” de Tanque/Filtro de Diesel:
Para associar o terceiro grupo de sensores ao “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel, pode-se
apertar as seguintes teclas:
< + > para incrementar o número do último sensor lógico que será associado ao
“Sump” de Tanque/Filtro de Diesel, configurando assim o grupo associado. Por
exemplo, se os “displays” indicarem o número 3, isso significa que os sensores
de 1 a 3 estarão associados ao “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel. O primeiro
número apresentado nos “displays” é “1” (um). Quando o sensor lógico
associado for menor que dez (10), o “display” que indica as dezenas, ficará
apagado.
< - > para decrementar o número do último sensor que será associado ao “Sump “de
Tanque/Filtro de Diesel, configurando assim o grupo associado. Se o número do
“display” for “0” (zero), após teclar < - >, é apresentado o número limite
(maior número de entradas de sensores disponíveis, ainda não associados).
< Entra > Para aceitar a programação dos sensores e iniciar a seqüência de programação
dos parâmetros complementares, iniciando-se pelo Endereço do Sistema..
Após apertar esta tecla o “display” mostra as letras “E n“, o “LED”
Tanque/Filtro de Diesel apaga-se e acende-se o “LED” Falha no Cabo. As
entradas de sensores não especificadas e não associadas aos grupos acima
serão ignoradas na operação normal.
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “Pr”, sinalizando que retornou ao modo de
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
Observação: Se não houver sensores a serem associados ao “Sump” de Tanque/Filtro
de Diesel, deve-se programar esse grupo como contendo “zero” sensores
associados e prosseguir, apertando-se a tecla < Entra >, quando o
“display” estiver indicando o número “0” (zero).
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
Endereço do Sistema:
Neste estado, apresenta-se nos “displays” uma sinalização que indica que o circuito está à
espera de programação de Endereço do MV1. Nesta situação é apresentado “E n“ nos
“displays”, o LED (amarelo) de falha no cabo fica aceso e os demais LEDs, apagados.
Se o endereço for 0, define que MV1 encontra-se isolado e a interface serial pode
estar acoplada a uma impressora O endereço de sistema associa um endereço para o sistema sob programação, variando
de 1 a 10, de modo que este possa ser identificado de forma única numa rede de
comunicações serial, por meio de barramento RS-485. Esta associação permite a conexão
de no máximo 10 sistemas MV1 conectados a um computador pessoal.
A seguir, pode-se apertar as seguintes teclas:
< Entra > para prosseguir com a programação de parâmetros complementares;
< Cancela > para retornar ao estado anterior (“Circuito aguardando programação” ou
“Operação normal”)
“Endereço”:
Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “0” (zero), endereço
padrão do sistema, caso o sistema ainda não tenha sido programado, ou o endereço pré-
programado do sistema, se houver programação anterior. Quando programado no endereço
“0”, o sistema operará no modo impressora, de forma que a cada ocorrência registrada
internamente causará, imediatamente, a transmissão da mesma, num formato legível, para a
impressora conectada ao sistema. Endereços diferentes de zero, determinam que o sistema
opere no modo de supervisão remota, que poderá ser realizada por um microcomputador
pessoal.
Para programar o endereço do sistema, aperta-se as seguintes teclas:
< + > para incrementar o endereço. Quando o endereço for menor que dez (10), o
“display” que indica as dezenas ficará apagado. Se o número do “display” for
“1 0” (dez), após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (0).
< - > para decrementar o endereço. Se o número do “display” for “0” (zero), após teclar
< - >, é apresentado o número limite máximo (10).
< Entra > Para aceitar a programação do endereço e iniciar programação do relógio de
tempo real (Primeiro a Hora, depois os Minutos). Após apertar essa tecla o
“display” indica as letras “H r“ e permanece aceso o “LED” Falha no Cabo,
amarelo.
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
Hora / Minuto do Sistema:
Neste estado, apresenta-se nos “displays” uma sinalização que indica que o circuito está a
espera de programação da hora atual. Nesta situação é apresentado “H r“, nos “displays”, o
LED de falha no cabo (amarelo) estará aceso e os demais LEDs apagados.
Estes dois parâmetros, hora e minuto, são utilizados como parte dos parâmetros a serem
inicializados no relógio de tempo real. A hora do sistema varia entre 0 e 23 e os minutos de
0 a 59, programados nesta seqüência.
A seguir, pode-se apertar as seguintes teclas:
< Entra > para prosseguir com a programação das Horas e Minutos do sistema
< Cancela > para retornar ao estado anterior (“Circuito aguardando programação” ou
“Operação normal”)
“Hora”:
Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “0” (zero), caso o
sistema ainda não tenha sido programado, ou a hora atualizada do relógio do sistema, se
houver programação anterior.
Para programar o Hora do sistema, aperta-se as seguintes teclas:
< + > para incrementar a Hora. Quando a Hora for menor que dez (10), o “display”
que indica as dezenas, ficará apagado. Se o número do “display” for “2 3” (vinte
e três), após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (0).
< - > para decrementar a Hora. Se o número do “display” for “0” (zero), após teclar
< - >, é apresentado o número limite máximo (23).
< Entra > Para aceitar a programação da Hora e iniciar programação do Minuto do relógio
de tempo real Após apertar essa tecla o “display” apresenta o número “0” (zero),
caso o sistema ainda não tenha sido programado, ou o minuto atualizado do
relógio do sistema, se houver programação anterior e permanece aceso o “LED”
Falha no Cabo, amarelo
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
“Minuto”:
Para programar o Minuto do sistema, aperta-se as seguintes teclas:
< + > para incrementar o minuto. Quando o Minuto for menor que dez (10), o
“display” que indica as dezenas ficará apagado. Se o número do “display” for
“5 9” (cinqüenta e nove), após teclar < + >, é apresentado o número limite
mínimo (0).
< - > para decrementar o minuto. Se o número do “display” for “0” (zero), após teclar
< - >, é apresentado o número limite máximo (59).
< Entra > Para aceitar a programação do Minuto e iniciar programação da Data (dia, mês e
ano) do relógio de tempo real Após apertar essa tecla o “display” apresenta as
letras “d t“ e permanece aceso o “LED” Falha no Cabo, amarelo.
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
Data do Sistema:
Neste estado, apresenta-se nos “displays”, uma sinalização que indica que o circuito está à
espera de programação da data atual do sistema (dia, mês e ano). Nesta situação é
apresentado “d t“, nos “displays”, o LED de falha no cabo (amarelo) permanece aceso e os
demais LEDs apagados.
Estes três parâmetros, dia, mês e ano são utilizados como parte dos parâmetros a serem
inicializados no relógio de tempo real. O dia varia de 1 a 31, o mês de 1 a 12 e o ano de
(200)0 a (20)99, e são programados nesta mesma seqüência.
A seguir, pode-se apertar as seguintes teclas:
< Entra > para prosseguir a programação da data do sistema
< Cancela > para retornar ao estado anterior (“Circuito aguardando programação” ou
“Operação normal”)
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
“Dia”:
Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “1” (um), caso o
sistema ainda não tenha sido programado, ou o dia atualizado do relógio do sistema, se
houver programação anterior.
Para programar o dia do sistema, aperta-se as seguintes teclas:
< + > para incrementar o dia. Quando o dia for menor que dez (10), o “display” que
indica as dezenas, ficará apagado. Se o número do “display” for “3 1” (trinta e
um), após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (1).
< - > para decrementar o dia. Se o número do “display” for “1” (um), após teclar < - >,
é apresentado o número limite máximo (31).
< Entra > Para aceitar a programação do Dia e iniciar programação do mês no relógio de
tempo real Após apertar esta tecla o “display” apresenta o número “1” (um) e
permanece aceso o “LED” Falha no Cabo, amarelo
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
“Mês”:
Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “1” (um) , caso o
sistema ainda não tenha sido programado, ou o mês atualizado do relógio do sistema, se
houver programação anterior. O número “1’ (um) está associado ao mês de Janeiro, e o
número “1 2” (doze) ao mês de Dezembro.
Para programar o mês do sistema, aperta-se as seguintes teclas:
< + > para incrementar o mês. Quando o Mês for menor que dez (10), o “display” que
indica as dezenas, ficará apagado. Se o número do “display” for “1 2” (doze),
após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (1).
< - > para decrementar o mês. Se o número do “display” for “1” (um), após teclar < - >,
é apresentado o número limite máximo (12).
< Entra > Para aceitar a programação do mês e iniciar programação do ano no relógio de
tempo real Após apertar essa tecla o “display” apresenta o número “0” (zero) e
permanece aceso o “LED” Falha no Cabo, amarelo
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
“Ano”:
Se for apertada a tecla < Entra >, os “displays” apresentam o número “0” (zero), caso o
sistema ainda não tenha sido programado, ou o ano atualizado do relógio do sistema, se
houver programação anterior. O número “0” (zero) está associado ao ano 2000, e o número
“9 9” (noventa e nove) ao ano 2099.
Para programar o ano do sistema, aperta-se as seguintes teclas:
< + > para incrementar o ano. Quando o mês for menor que dez (10), o “display” que
indica as dezenas, ficará apagado. Se o número do “display” for “9 9” (noventa e
nove), após teclar < + >, é apresentado o número limite mínimo (0).
< - > para decrementar o mês. Se o número do “display” for “0” (zero), após teclar
< - >, é apresentado o número limite máximo (99).
< Entra > Para aceitar a programação do ano. Após apertar essa tecla o “display” ” indica
“F i” (fim) e o “LED” Falha no Cabo apaga-se. Para iniciar a operação normal,
deve-se teclar < Entra> novamente.
< Cancela > cancela toda a operação de programação. Apaga todos os “LEDs” e os
“displays” apresentam as letras “P r”, sinalizando que retornou ao modo de
programação, se não houver programação anterior. Se houver, retoma a
operação normal.
Operação normal: Esta seqüência é iniciada logo após ligar o aparelho, o circuito
realizar o teste de sistema e o circuito verificar que já foi programado, ou
imediatamente após a programação completa do circuito. A operação normal segue ao
seguinte seqüência de operações:
Não há sensor indicando deteção de nível de vazamento de combustível:
1. Liga-se o “LED” do “Interstício”, se houver sensores associados, desligam-se os demais,
mantém-se os “displays” apagados, enquanto se realiza a varredura e teste dos sensores
associados a esse grupo. Se todos os sensores passarem pelos testes, os “displays”
continuam apagados. O “LED” pisca a cada sensor associado que está sendo verificado.
Se não houver sensores associados, o “LED” não se acenderá.
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
2. Apaga-se o “LED” do “Interstício” e acende-se o “LED” do “Sump” de Bomba, se
houver sensores associados. É realizada a varredura dos sensores associados a esse
grupo, se houver. Se todos os sensores passarem pelos testes, os “displays” continuam
apagados. O “LED” pisca a cada sensor associado que está sendo verificado. Se não
houver sensores associados, o “LED” não se acenderá.
3. Apaga-se o “LED” do “Sump” de Bomba e acende-se o “LED” do “Sump” de
Tanque/Filtro de Diesel, se houver sensores associados. É realizada a varredura dos
sensores associados a esse grupo, se houver. Se todos os sensores passarem pelos testes,
os “displays” continuam apagados. O “LED” pisca a cada sensor associado que está
sendo verificado. Se não houver sensores associados, o “LED” não se acenderá.
4. Apagam-se todos os “LED”s, e é realizado um teste de integridade da bateria. Caso a
bateria esteja funcionando, passa para o próximo passo.
5. Testa-se o relógio de tempo real. Se ele não estiver parado, passa-se para o próximo
passo.
6. Aguarda-se um período de “pausa” para auxiliar a identificar o início da seqüência de
operação normal.
7. Retorna ao teste dos sensores de “Interstício” (1.).
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
Há detecção de vazamento de combustível, falha no cabo do sensor, falha na placa dos
sensores, falha na bateria ou falha do relógio:
No caso dos testes de sensores detectarem alguma anormalidade, ocorrerá a seguinte
seqüência de operações:
1. Toca-se a buzina de alarme. Pode-se calar a buzina apertando o botão <Calar a
Buzina>. A buzina ficará muda, e caso a falha não for sanada no período de 6 horas,
tornará a tocar.
2. Segue-se a seqüência descrita acima, porém quando for testado o sensor que indica a
ocorrência, o “display” apresenta o número do sensor que detectou o nível (vazamento),
piscando por 10 segundos, e depois apaga-se o display novamente, seguindo a
seqüência normal de varredura. O “LED” do grupo correspondente piscará junto com
“display” sinalizando a ocorrência. Se for uma falha de cabo de sensor, ou por curto-
circuito ou por circuito aberto, o “LED” da [ Falha no Cabo ] também piscará.
3. Se a falha detectada for da placa BIS dos sensores, o “display” apresenta o código “Px”,
sinalizando a falha de placa “P”, e o número da placa “x” ( de 1 a 4 ), piscando por 10
segundos, e depois apaga-se o display novamente, seguindo a seqüência normal de
varredura. O “LED” do grupo correspondente piscará junto com “display” sinalizando
a ocorrência.
4. Se a falha detectada for da bateria, o “display” apresenta o código “bt”, sinalizando a
falha de bateria, piscando por 10 segundos, e depois apaga-se o display novamente,
seguindo a seqüência normal de varredura. Os LEDs se manterão apagados.
5. Se a falha detectada for do relógio, o “display” apresenta o código “rl”, sinalizando a
falha do relógio, piscando por 10 segundos, e depois apaga-se o display novamente,
seguindo a seqüência normal de varredura. Os LEDs se manterão apagados.
6. Se houver mais de uma ocorrências, estas serão indicadas nos “displays” em seqüência
na ordem numérica associada a cada sensor lógico. Sempre haverá a indicação por meio
do “LED” piscando, indicando a qual grupo o sensor pertence.
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
Foi apertado o botão de Teste/ Verificação da programação:
Pode-se apertar esse botão em qualquer instante da operação normal. Ele provoca a entrada
de uma seqüência de teste dos elementos de sinalização do equipamento:
Aciona seqüencialmente os “LEDs” de sinalização, acionando a buzina simultaneamente
enquanto acende os “LEDs” dos grupos de sensores.
Aciona seqüencialmente os segmentos dos “displays.
Testa e verifica a presença e funcionamento correto dos módulos dos sensores. Sinaliza
os módulos presentes e os ausentes ou que não responderam ao teste. (“oX”, para os
presentes e “nX” para os ausentes, “X “variando de “1” a “4”, número correspondente
ao módulo).
Apresenta o código “E n” nos “displays” (Endereço de sistema)
Apresenta um número correspondente ao endereço (0 a 10)
Apresenta o código “H r” nos “displays” (Hora atual)
Apresenta primeiro a Hora (0 a 23) e depois
Apresenta o Minuto (0 a 59)
Apresenta o código “d t” nos “displays” (Data atual)
Apresenta o dia atual (1 a 31), depois
Apresenta o mês atual (1 a 12) e
Apresenta o ano atual (0 a 99)
Apresenta o código de condição da bateria “b o”, se estiver funcionando, “b n”, se não.
Apresenta o código de condição do relógio “r o”, se estiver funcionando, “r n”, se não.
Depois, inicia-se a seqüência de verificação da programação do equipamento:
Acende-se o “LED” do Interstício
Se houver sensores lógicos associados, aparece no “display” o número “1” (um)
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
A seguir pisca o “LED”, pisca o “display” e apresenta o número do próximo sensor
lógico
Repete essa seqüência até apresentar todos os sensores lógicos associados.
Se não houver sensores associados, este grupo não é ativado
Desliga esse “LED” e acende o próximo.
Acende-se o “LED” do “Sump” de Bomba
Se houver sensores lógicos associados, aparece no “display” o número “1” (um)
A seguir pisca o “LED”, pisca o “display” e apresenta o número do próximo sensor
lógico
Repete essa seqüência até apresentar todos os sensores lógicos associados.
Se não houver sensores associados, este grupo não é ativado
Desliga esse “LED” e acende o próximo.
Acende-se o “LED” do “Sump” de Tanque/Filtro de Diesel
Se houver sensores lógicos associados, aparece no “display” o número “1” (um)
A seguir pisca o “LED”, pisca o “display” e apresenta o número do próximo sensor
lógico
Repete essa seqüência até apresentar todos os sensores lógicos associados.
Se não houver sensores associados, este grupo não é ativado.
Desliga esse “LED” e retorna à seqüência de “Operação normal”.
Foi iniciado o modo de "Teste de Campo" para testes, ajustes e manutenção do sistema:
Para iniciar o modo "Teste de Campo", estando o circuito em operação normal, deve–
se apertar a seguinte seqüência de teclas:
< Entra >, < Entra >, < - >
Quando a seqüência for aceita, os “displays” apresentarão as letras “t c” piscando junto
com os LEDs de grupos de sensor, sinalizando que o circuito está no modo de "Teste de
Campo". Neste modo especial de operação, o sistema comporta-se como se estivesse
funcionando no modo de Operação Normal, porém não registra as ocorrências na memória
não volátil (EEPROM), permitindo que se realiza os testes e ajustes necessários sem que
isso sinalize falsas falhas na lista de eventos..
Para encerrar o modo "Teste de Campo", estando o circuito em operação no modo
"Teste de Campo", deve–se apertar a seguinte seqüência de teclas:
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
< Entra >, < Entra >, < - >
Depois disso, o sistema volta a funcionar no modo normal de operação.
Foram apertados, simultaneamente, os botões de Calar a Buzina e Teste/ Verificação da
programação:
Se o sistema estiver configurado para operar no modo impressora, ou seja, o endereço
de sistema é “0” (zero), a operação de apertar seqüencial e simultaneamente os botões
citados, primeiro o de Calar a Buzina seguido do de Teste / Verificação, comanda o sistema
para imprimir um relatório. Neste relatório são impressos o nome do Posto, previamente
gravado na RAM não volátil, a versão do programa do MV1 e a lista dos eventos
registrados, organizados de tal forma que primeiro imprime o evento mais recente e na
seqüência, os mais antigos.
O modelo de impressão é :
AB CDEF NN hh:mm dd/mm/aa HH:MM DD/MM/AA
Onde:
- AB : duas letras que indicam a origem do evento
- CDEF : quatro letras, que descrevem o tipo de evento
- NN : dois dígitos identificando o sensor ou dispositivo associado
- hh:mm : hora e minuto do início da ocorrência
- dd/mm/aa : dia, mês e ano do início da ocorrência
- HH:MM : hora e minuto do encerramento (conclusão) da ocorrência
- DD/MM/AA : dia, mês e ano do encerramento (conclusão) da ocorrência
(Veja detalhes no APÊNDICE B)
O formato especificado aplica-se a quase todos os eventos registrados. Veja os
detalhes no apêndice C: FORMATO DOS REGISTROS DE EVENTOS.
Se o sistema estiver configurado para operação no modo de supervisão remota, apertar
estas teclas simultaneamente resulta em operação inócua.
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
APÊNDICE A
CÓDIGOS DO “DISPLAY”
A seguir os códigos que podem aparecer no “display”:
Durante a operação de Programação:
Pr – Sistema aguardando programação
Fi – Sistema programado, aguardando a confirmação da nova programação
EE – Falha durante a tentativa de programação da EEPROM.
En – Sinaliza que próximo parâmetro refere-se ao endereço do sistema
Hr – Sinaliza que próximos dois parâmetros referem-se à Hora e Minuto do sistema
dt – Sinaliza que próximos tres parâmetros referem-se ao dia, mês e ano do sistema
Durante a fase de Teste/Verificação:
o1 – Placa módulo no 1 ligada e funcionando
o2 – Placa módulo no 2 ligada e funcionando
o3 – Placa módulo no 3 ligada e funcionando
o4 – Placa módulo no 4 ligada e funcionando
n1 – Placa módulo no 1 ausente ou não funcionando
n2 – Placa módulo no 2 ausente ou não funcionando
n3 – Placa módulo no 3 ausente ou não funcionando
n4 – Placa módulo no 4 ausente ou não funcionando
En – Sinaliza que próximo parâmetro refere-se ao endereço do sistema
Hr – Sinaliza que próximos dois parâmetros referem-se à Hora e Minuto do sistema
dt – Sinaliza que próximos tres parâmetros referem-se ao dia, mês e ano do sistema
bo – Bateria funcionando
bn – Bateria descarregada/desconectada
ro – Relógio funcionando
rn – Relógio parado
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
Durante a Operação Normal:
P1 – Placa módulo no 1 ausente ou não funcionando
P2 – Placa módulo no 2 ausente ou não funcionando
P3 – Placa módulo no 3 ausente ou não funcionando
P4 – Placa módulo no 4 ausente ou não funcionando
E0 – Sistema programado, mas não foram associados sensores aos grupos
bt – Bateria descarregada ou desconectada
rl – Relógio parado
tc - Sistema operando no modo "Teste de Campo"
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
APÊNDICE B
ESPECIFICAÇÃO E DETALHAMENTO DA SAÍDA PARA A IMPRESSORA
Especificações Técnicas da Impressora:
interface para comunicação serial RS-232 com as seguintes configurações:
- Capaz de operar com protocolo XON / XOFF para controle de fluxo de dados
- Baud Rate de 9.600 bps, 8 bits de dados, 1 stop bit e sem paridade
- Capaz de operar com a conexão de apenas 3 fios: Tx, Rx e Gnd.
Capacidade de imprimir caracteres ASCII (Extendidos - página de código 850)
Capacidade para imprimir até 48 caracteres ASCII por linha
Tensão de alimentação 220 Vca
Detalhamento da operação do sistema com impressora:
Para que o sistema opere com uma impressora registrando os eventos ocorridos e permita que se
gere um relatório completo de todos os eventos registrados, é necessário que o sistema esteja
configurado para o modo impressora. Para isto, é necessário que o endereço do sistema seja “0”
(zero), ou seja, o endereço padrão.
Obs: Como há apenas uma linha de comunicação serial RS-232 disponível no sistema, não é possível
realizar conexões simultâneas com a impressora e com um microcomputador pessoal.
No modo de operação com impressora, deve-se manter a impressora ligada, de forma que o
equipamento possa enviar o registro dos eventos imediatamente após a sua ocorrência. Os eventos são
impressos em formatos fixos, com 40 colunas. Abaixo o formato das linhas impressas pelo sistema:
AB CDEF NN hh:mm dd/mm/aa HH:MM DD/MM/AA
Onde:
- AB : duas letras que indicam a origem do evento
- CDEF : quatro letras, que descrevem o tipo de evento
- NN : dois dígitos identificando o sensor ou dispositivo associado
- hh:mm : hora e minuto do início da ocorrência
- dd/mm/aa : dia, mês e ano do início da ocorrência
- HH:MM : hora e minuto do encerramento (conclusão) da ocorrência
- DD/MM/AA : dia, mês e ano do encerramento (conclusão) da ocorrência
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
Solicitação de geração de relatório completo dos últimos eventos para a impressora:
Se o sistema estiver configurado para operar no modo impressora, ou seja, o endereço
de sistema é “0” (zero), pode-se solicitar um relatório completo apertando simultaneamente
os botões Cala Buzina e Teste / Verificação, primeiro o de Calar a Buzina, seguido do de
Teste / Verificação. Neste relatório, são impressos: o nome do Posto, gravado em RAM não
volátil, se houver; a versão do programa do MV1 e a lista dos eventos registrados,
organizados de forma a imprimir primeiro o mais recente e na seqüência os mais antigos.
Um exemplo de relatório:
MONIT. E DETEC. VAZAMENTOS (Cabeçalho) TELEMED MV1 VERS: 0.1 TEL 11-3674-7799 (Versão do "software")
P. PRESIDENTE JK (Nome do posto)
101012001457080304 (Configuração atual)
ORG= ORIGEM (Glossário)
IN= INTERSTÍCIO BS= PLACA BIS
SB= "SUMP" DE BOMBA BT= BATERIA
SF= "SUMP" DE FILTRO RL= RELÓGIO
LC= LOCAL RM= REMOTO
SENS= N° SENSOR / PLACA
ORG CAUSA SENS HORA INÍCIO HORA SOLUÇÃO (Título da tabela de registros)
LC RELT 99 00:00 00/00/00 14:57 08/03/04 (Registros)
SF ROMP 03 14:50 08/03/04 00:00 00/00/00
SF VAZM 01 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00
SB CURT 10 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00
SB ROMP 09 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00
SB VAZM 07 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00
SF CURT 04 14:49 08/03/04 00:00 00/00/00
Onde:
Cabeçalho: Título de 2 linhas com até 48 caracteres
Nome do posto: até 18 caracteres e o CR (“carriage return”)
Versão do “software”: registro da versão utilizada neste sistema
Configuração Atual: Código indicando numero de sensores associados aos
grupos, hora, minuto dia, mês e ano atuais
Título da tabela: Nome das colunas
Registros: Forma condensada do registro de eventos
Veja os detalhes do formato dos registros no APÊNDICE C: FORMATO DOS
REGISTROS DE EVENTOS.
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
APÊNDICE C
FORMATO DOS REGISTROS DE EVENTOS
Um registro típico enviado à impressora ou a um microcomputador pessoal, tem o seguinte
formato:
AB CDEF NN hh:mm dd/mm/aa HH:MM DD/MM/AA
Onde:
- AB : duas letras que indicam a origem do evento
- CDEF : quatro letras que descrevem o tipo de evento
- NN : dois dígitos identificando o número do sensor ou dispositivo associado
- hh:mm : hora e minuto do início da ocorrência
- dd/mm/aa : dia, mês e ano do início da ocorrência
- HH:MM : hora e minuto do encerramento (conclusão) da ocorrência
- DD/MM/AA : dia, mês e ano do encerramento (conclusão) da ocorrência
A origem do evento pode ser:
LC - Local: Significa que evento foi gerado pelo operador ou pelo MV1
RM - Remoto: Evento foi gerado pelo computador pessoal conectado ao MV1
IN - Interstício: Evento foi gerado por sensor associado ao grupo de interstício
SB - “Sump” de Bomba: Evento foi gerado por sensor associado ao grupo de “sump” de bomba
SF - “Sump” de Tanque: Evento foi gerado por sensor associado ao grupo de “sump” de tanque
/Filtro de Diesel
BS - Placa BIS: Evento gerado por uma placa BIS
RL - Relógio: Evento gerado pelo relógio de tempo real
BT - Bateria: Evento gerado pela bateria
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
O tipo do evento pode ser:
PPRG - Primeira programação: Indica que este evento foi gerado pela programação inicial do
MV1
REPG - Reprogramação: MV1 foi reconfigurado
REST - “Reset”: MV1 foi “resetado”, desligado, ou houve falta de energia
VAZM - Vazamento: Sinaliza que sensor está acusando vazamento
CURT - Curto: Sinaliza possível curto-circuito no cabo do sensor
ROMP - Rompimento: Sinaliza possível rompimento no cabo do sensor
FALH - Falha: Associado à falha no funcionamento da placa BIS
DESC - Descarregada: Associado à bateria
PARA - Parado: Associado ao relógio
RELT - Relatório: Associado à solicitação de relatório dos eventos
ZERA – Zera Zera o número de sensores associados aos grupos de sensores e
reinicializa a Tabela de Eventos na EEPROM.
O número do sensor ou dispositivo associado:
O número de dois dígitos indica o sensor ou dispositivo que gerou o evento. São:
99 - Sistema: Número reservado às operações internas do MV1 ou de sistema,
tais como “reset”, programação, reprogramação, etc.
01–04 - Placas BIS: Números associados às placas BIS para poder identificá-las.
Trata-se do mesmo número que aparece nos “displays” durante a
fase de Teste / Verificação.
01-32 - Sensores: Números associados aos sensores de cada grupo (Interstício,
“Sump” de Bomba e “Sump” de Tanque). Trata-se dos mesmos
números que aparecem nos “displays” durante a fase de Teste /
Verificação
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
Eventos permitidos:
LC ou RM do tipo: PPGR, REST, RELT, REPG ou ZERA
Ex:
LC PPGR 99 10 10 12 00 00 12:35 05/11/02
RM REPG 99 10 10 12 00 00 12:37 05/11/02
Obs: PPGR e REPG (primeira programação e reprogramação) têm um formato ligeiramente
diferente dos outros eventos, pois logo após o número do dispositivo associado, 99 (Sistema),
segue a lista de todos os parâmetros programados. Vamos analisar o segundo exemplo acima:
- Número de sensores associados ao interstício (10, neste exemplo)
- Número de sensores associados ao “Sump” de Bomba (10)
- Número de sensores associados ao “Sump” de Tanque/ filtro de diesel (12)
- Endereço do MV1 (00)
- Posição Reservada (00)
- Hora e minuto da programação (12:37)
- Data da programação (05/11/02)
LC RELT 99 00:00 00/00/00 10:05 07/10/02
RM ZERA 99 00:00 00/00/00 10:05 07/10/02
Obs: O exemplo acima mostra o registro da solicitação de relatório feita localmente, apertando
simultaneamente os botões de Cala Buzina e Teste/ Verificação. O segundo horário e data
indicam quando foi realizada a solicitação. Este relatório também pode ser solicitado
remotamente pelo microcomputador pessoal. O segundo exemplo ilustra o registro do
comando de “zeramento” da memória, que poderá ser feito apenas remotamente.
LC REST 99 12:37 05/11/02 08:15 06/11/02
Obs: REST é sempre local, e o primeiro grupo de hora e data, referem-se ao último horário arma-
zenado antes do desligamento. O segundo horário refere-se ao horário de religamento do
sistema. Desta forma pode-se calcular quanto tempo o equipamento ficou desligado.
RL PARA e BT DESC (relógio parado e bateria descarregada)
RL PARA 99 17:45 03/11/02 00:00 00/00/00
BT DESC 99 15:27 02/11/02 09:10 03/11/02
Obs: As duas mensagens acima também são mensagens de sistema, pois referem-se a recursos internos
do MV1 (relógio e bateria). Note que o segundo horário do evento referente ao relógio contém
zeros. Isto sinaliza que o evento ocorreu no horário assinalado mas ainda está pendente. Quando
Z:\MANUAIS TÉCNICOS\Manual_de_Operacao MV1_Usuario.rtf
Rua Fábia, 789 – Vila Romana – São Paulo – SP – Brasil – Fone: (11) 3674-7790/7799 – Fax: (11) 3674-7795/7798.
Site: www.telemed.com.br e-mail: [email protected]
Sistema da Qualidade ISO 9001:2008
o evento for resolvido, o segundo horário será preenchido com o horário correspondente, como
no exemplo da bateria.
IN, SB e SF (interstício, “sump” de bomba e “sump” de tanque / filtro de diesel) do tipo VAZM,
ROMP, ou CURT
IN VAZM 02 04:22 03/11/02 00:00 00/00/00
SB CURT 07 11:15 25/10/02 09:11 27/10/02
SF ROMP 12 15:42 20/10/02 09:11 27/10/02
Obs: Note que o segundo horário do primeiro evento contém zeros, isto sinaliza que um evento ocorreu
no horário registrado mas ainda está pendente. Quando o evento for resolvido, o segundo horário
será preenchido com o horário correspondente, como nos outros dois exemplos. O número que
segue a mensagem, 02 no primeiro exemplo acima, corresponde ao número do sensor que
apresentou problemas.
BS (placa BIS) do tipo FALH
BS FALH 03 08:38 06/11/02 00:00 00/00/00
Obs: Note que o segundo horário do primeiro evento contém zeros. Isto sinaliza que o evento ocorreu
no horário assinalado mas ainda está pendente. O número que segue a mensagem, 03 ,
corresponde ao número da placa que apresentou problemas.
Quando conectado à impressora e no modo impressora de configuração, cada evento que ocorre
é imediatamente enviado à impressora. Os eventos que são passíveis de reparo, são registrados duas
vezes na impressora, como no exemplo abaixo:
BS FALH 03 08:38 06/11/02 09:27 06/11/02
BS FALH 03 08:38 06/11/02 00:00 00/00/00
O segundo registro refere-se ao início da ocorrência, o que é caracterizado pelo segundo horário
preenchido com zeros. Quando a falha é reparada, é registrado o reparo, preenchendo o segundo
horário. Este mesmo evento aparece apenas uma vez no relatório completo, no formato do primeiro
registro acima.