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Desafios para o Crescimento e Desenvolvimento Económico de Moçambique Fernando Faria de Oliveira VIII Conferência Anual de Economistas de Moçambique Novembro 2012

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Page 1: Desafios para o Crescimento e Desenvolvimento Económico de ... · Necessidade de reforçar a coesão, a convergência e a solidariedade Uma nova estratégia para o crescimento Uma

Desafios para o Crescimento e Desenvolvimento Económico de Moçambique

Fernando Faria de Oliveira

VIII Conferência Anual de Economistas de Moçambique

Novembro 2012

Page 2: Desafios para o Crescimento e Desenvolvimento Económico de ... · Necessidade de reforçar a coesão, a convergência e a solidariedade Uma nova estratégia para o crescimento Uma

NOVEMBRO 2012

Índice

Desenvolvimento Económico de Moçambique: Uma Estratégia Coerente

União Europeia: Da Crise ao Aprofundamento

da Integração Europeia

Portugal: Programa de Ajustamento e o

Crescimento da Economia

Caracterização do Sistema Bancário Português

Principais Desafios

Conclusões

VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Page 3: Desafios para o Crescimento e Desenvolvimento Económico de ... · Necessidade de reforçar a coesão, a convergência e a solidariedade Uma nova estratégia para o crescimento Uma

Elementos estruturantes para o crescimento económico

Desafios

Desenvolvimento (competitividade)

Afirmação no mundo (internacionalização)

Capabilities

3 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

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Hierarquia dos objectivos das Nações

4 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Aumento da Riqueza da

Nação

Boa Economia

Distribuição de

Rendimento

Entre sectores

Sector agrícola

Sector industrial

Sector dos serviços

Sistema Financeiro

Informal

Entre pessoas

Entre regiões

Crescimento do PNB

Emprego Nível de Preços

Boa Sociedade

Bom Processo Político

Fonte: Kotler, Philip; Jatusripitak, Somkid; Maesincee, Suvit, The Marketing of Nations. A Strategic Approach to Building National Wealth, Ed. Free Press, 1997

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.

.

.

Factores críticos para a competitividade nacional

5

Fonte: M. Porter (Espinho) (adaptado)

Crescimento

Cultura e valores

Financia-mento

Educação, I&D, e

formação tecnológica

(SCT)

Capacidade empresarial

NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Papel

dos mercados

financeiros e do

sector bancário

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6 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

9,7

119,1 Portugal

15,9

90,0 França

11,2

117,6

Irlanda 7,4

88,7 Reino Unido

12,2

126,5 Itália

16,6

99,9 Bélgica

-2,9

176,7 Grécia

6,1

89,7 Chipre

8,1(2010)

78,4 Hungria

16,7

81,7 Alemanha

Taxa de poupança bruta das famílias (2012) Dívida pública (2012)

8,7

86,1 Espanha

Poupança das famílias e endividamento do sector público

Fonte: Ameco (Novembro de 2012)

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Recurso ao apoio estatal na Europa e nos EUA

7 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Fonte: Bloomberg (Maio 2011)

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Apoio estatal aos bancos durante a crise financeira 2008-2010

NOVEMBRO 2012 8 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

A banca portuguesa tem demonstrado uma forte resiliência

Pouca intervenção do Estado

268%

67%

21% 18% 17% 16% 12% 10% 10% 8% 6% 3% 0%

Ajuda estatal ao sector financeiro em percentagem do PIB (2008-2010)

Apoio total sem garantias Garantias

Fonte: Comissão Europeia

Page 9: Desafios para o Crescimento e Desenvolvimento Económico de ... · Necessidade de reforçar a coesão, a convergência e a solidariedade Uma nova estratégia para o crescimento Uma

Contrariamente ao ocorrido na área do Euro, a crise financeira não abrandou o crescimento dos activos totais dos bancos portugueses.

9 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Fonte: BCE

Evolução dos activos totais do sector bancário (Dez. 2005=100)

90

100

110

120

130

140

150

160

170

Dez-05 Jun-06 Dez-06 Jun-07 Dez-07 Jun-08 Dez-08 Jun-09 Dez-09 Jun-10 Dez-10 Jun-11 Dez-11 Jun-12

Índice

Portugal Área do Euro

Média das taxas de crescimento anuais (YoY)

Portugal = 9,5% Área do Euro = 11,1%

Média das taxas de crescimento anuais

(YoY) Portugal = 8,7%

Área do Euro = 1,8%

Média das taxas de crescimento anuais

(YoY) Portugal = 3,0%

Área do Euro = 3,9%

Contudo, os bancos portugueses iniciaram o

processo de desalavancagem depois do

início do Programa de Assistência Económica e

Financeira.

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Financiamento da banca portuguesa

Problemas de liquidez foram mitigados

Crescimento sólido dos depósitos

Recurso ao Banco Central Europeu (BCE)

Fonte: Banco de Portugal, BCE

* Depósitos do sector não monetário (saldos em fim de período).

NOVEMBRO 2012 10 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Administração pública

Particulares

Sociedades não financeiras

0

50

100

150

200

250

Índice

Evolução dos depósitos*, por sector (Dez 2001=100)

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

8%

9%

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000 M€

Cedência de liquidez do BCE

Milhões €

Portugal em % do Eurosistema

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A tendência de crescimento dos depósitos em Portugal revela algumas divergências face à da área do Euro.

11 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Evolução dos depósitos* em Portugal e na área do Euro (Dez. 2005=100)

Fonte: BCE

* Depósitos do sector não monetário (saldos em fim de período).

80

100

120

140

160

180

Dez-05 Jun-06 Dez-06 Jun-07 Dez-07 Jun-08 Dez-08 Jun-09 Dez-09 Jun-10 Dez-10 Jun-11 Dez-11 Jun-12

Índice

Portugal (100 = 155.185 M€)

Área do Euro (100 = 7.386.698 M€)

Após meados de 2010, os depósitos em Portugal iniciaram uma tendência de crescimento

bastante mais acentuado do que na área do Euro.

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O Rácio Core Tier 1 dos bancos portugueses tem vindo a aumentar sobretudo através de acréscimos de capital.

12 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Fonte: APB

Evolução do Rácio Core Tier 1 dos Associados da APB*

* Dados das demonstrações financeiras sujeitas aos requisitos prudenciais.

8,1%

9,5%

11,4%

0,8%

1,9%

0,5%

-0,1%

0,1%

0,1%

7%

8%

9%

10%

11%

12%

Dez-2010 Rácio Core

Tier 1

Efeito Capital Core Tier 1

Efeito activo total

Efeito risco médio

Dez-2011 Rácio Core

Tier 1

Efeito Capital Core Tier 1

Efeito activo total

Efeito risco médio

Jun-2012 Rácio Core

Tier 1

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Portugal

UE 27

Os bancos portugueses têm mostrado níveis de capital adequados ao seu nível de risco e aos requisitos internacionais.

13 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Fonte: BCE

* Os rácios Tier 1 e de Solvabilidade são rácios que relacionam o capital próprio das instituições com os seus activos ponderados pelo risco. Face ao Rácio de Solvabilidade, o Rácio Tier 1 inclui apenas parte do capital de melhor qualidade. Dados dos grupos bancários e bancos domésticos, em base consolidada excluindo a actividade seguradora.

2007 2008 2009 2010 2011

6,7 6,2 7,5 7,9 8,1 8,0 8,3

9,9 10,5 10,7

Rácio Tier 1* (%)

2007 2008 2009 2010 2011

10,3 9,1 10,4 10,2

9,5 10,2

11,7 13,2 13,6 13,5

Rácio de Solvabilidade* (%)

Mínimo = 6%

Mínimo = 8%

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No âmbito do Acordo de Assistência Financeira e Económica a Portugal, os bancos portugueses enfrentam, desde 2011, novos requisitos de capital.

14 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Requisitos Rácio Core Tier 1

31.12.2011

9%

31.12.2012

10%

Fonte: APB, Banco de Portugal

Impactos

Reconhecimento de imparidades

adicionais na carteira de crédito

Aumento dos requisitos de

fundos próprios para risco de

crédito

Transferência do Fundo de

Pensões da banca para a

Segurança Social

Haircut dívida Grécia

Estes impactos serão reconhecidos para efeitos prudenciais ao longo do 1º semestre de 2012,

reflectindo-se no Rácio Core Tier 1 nessa altura.

Para além dos novos valores do Rácio Core Tier 1 a serem cumpridos, existem outros factores que contribuem para ampliar as necessidades de capital dos bancos portugueses, nomeadamente:

Resultados do Programa

Especial de Inspecções

realizado aos 8 maiores grupos bancários, em

2011. Esta avaliação visou

validar os dados que suportam o

apuramento da posição de

solvabilidade das

instituições.

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Simultaneamente, também a EBA impôs maiores requisitos de capital aos bancos europeus a serem cumpridos até Junho de 2012.

Rácio Core Tier 1

9%

Buffer exposição

dívida soberana

Necessidades adicionais de

capital

15 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Perante a crise da dívida soberana que assola a Europa, a Autoridade Bancária Europeia, em conjunto com outras entidades europeias, estabeleceu algumas medidas que visam fortalecer a resiliência do sector bancário.

Desta forma, foram introduzidos novos requisitos de capital por via de duas formas distintas, nomeadamente:

Aumento do Rácio Core Tier 1 de 4,5% para 9%;

Constituição de um buffer de capital para fazer face à exposição a dívida soberana a 30 de Setembro de 2011.

Fonte: APB, EBA

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Os resultados do exercício europeu de reforço de capitais revelam necessidades de capital para bancos de 12 países da Europa.

16 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

GR 26,2%

ES 22,8%

IT 13,4%

DE 11,4%

FR 6,4%

PT 6,1%

BE 5,5%

AT 3,4%

CY 3,1%

NO 1,3%

SI 0,3%

NL 0,1%

∑ = 114.685 Milhões EUR

Fonte: APB, EBA

Em Dezembro de 2011, a Autoridade Bancária Europeia apresentou os resultados da avaliação realizada ao capital dos grupos bancários que integraram o exercício de stress-tests de Julho de 2011, tendo em conta o valor de mercado das suas exposições a dívida soberana e do seu capital, a 30 de Setembro de 2011.

Deste exercício resultou que as necessidades adicionais de capital, para cumprir os 2 requisitos impostos a todos os bancos europeus, se situam nos 114.685 milhões de euros.

Para os bancos portugueses incluídos no exercício foi detectada uma necessidade de capital Core Tier 1 de cerca de 6.950 milhões de euros.

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Recurso ao apoio estatal em Portugal

Desde Julho de 2011:

6 bancos usaram o regime de garantias em novas operações de financiamento;

As novas operações ascenderam a EUR 16.525 M, o correspondente a 47,2% do orçamento respectivo.

Em Junho de 2012, o montante de garantias em vigor (acumulado de períodos anteriores) totalizava EUR 16.525 M.

17 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Recapitalização

Garantias EUR 35

mil milhões

EUR 12 mil

milhões

Σ= EUR 16,5 mil

milhões

> EUR 1.000 M 10 novas operações

< EUR 1.000 M

> EUR 100 M 3 novas operações

< EUR 100 M 3 novas operações

2 novas operações

Regimes de apoio estatal utilizados desde Julho de 2011

Σ= EUR 4,3 mil

milhões

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Evolução do crédito concedido pelos bancos portugueses e da área do euro na última década

Forte crescimento até 2008

Tendência decrescente após o Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF)

18 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

Fonte: BCE

80

100

120

140

160

180

Índice

Evolução do crédito* (Dez. 2001=100)

Portugal Área do Euro

* Empréstimos aos sectores monetário e não monetário (saldos brutos em fim de mês).

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Os grandes desafios

Eco

mic

os

•Crise da área do Euro

•PAEF em Portugal

Re

gula

tóri

os •Basileia 3

•CRR / CRD 4

•Single Rule Book

•União Bancária

•Crisis Management (Planos de recuperação e resolução)

•Liikanen Report (Reestrutura-ção do sistema financeiro europeu)

Tecn

oló

gico

s •Canais de distribuição

•Meios de pagamento

•Reporting & Disclosure

•Desenvolvi-mento de produtos

No

vo P

arad

igm

a N

egó

cio

•Modelo de funding

•Qualidade dos activos e controlo das imparidades

•Consumo de capital

•Excelência operacional – Redução estrutural de custos

• Inovação de produtos e serviços

•Governance

NOVEMBRO 2012 19 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

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Conclusões - I

Moçambique: um país com elevado potencial de crescimento

Governabilidade, confiança e segurança

Oportunidades e desafios – uma estratégia consistente

União Europeia: a caminho de uma integração reforçada

Necessidade de reforçar a coesão, a convergência e a solidariedade

Uma nova estratégia para o crescimento

Uma regulação financeira forte e coerente

Portugal: o desafio da passagem da recessão para o crescimento e o emprego

O cumprimento do PAEF

Um novo modelo de crescimento, centrado nos bens transaccionáveis

20 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

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Conclusões - II

A banca portuguesa: grande resiliência

Elevado nível de solidez e modernidade

Capacidade de implementação de uma desalavancagem rigorosa e de uma recapitalização exigente

Internacionalização dos bancos portugueses – vector essencial do seu desenvolvimento

Papel decisivo do sector bancário no financiamento da economia

Os bancos moçambicanos com capital de bancos portugueses na frente da batalha do desenvolvimento

21 NOVEMBRO 2012 VIII CONFERÊNCIA ANUAL DE ECONOMISTAS DE MOÇAMBIQUE

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Desafios para o Crescimento e Desenvolvimento Económico de Moçambique

Fernando Faria de Oliveira [email protected]

VIII Conferência Anual de Economistas de Moçambique

Novembro 2012

Muito Obrigado