desafios para atrair a atenção e a confiança do consumidor final

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Revista Bimestral de Comunicação Interna Ano I n número 04 Desafios para atrair a atenção e a confiança do consumidor final CONSUMO J. Macêdo: multirregional com sabor local Editorial Bolos: delícia do dia-a-dia e das comemorações Nossa cozinha

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Page 1: Desafios para atrair a atenção e a confiança do consumidor final

Revista Bimestral de Comunicação InternaAno I n número 04

Desafios para atrair a atenção e a confiança do

consumidor final

Consumo

J. Macêdo: multirregional com sabor local

EditorialBolos: delícia do dia-a-dia e das comemorações

Nossa cozinha

Page 2: Desafios para atrair a atenção e a confiança do consumidor final

Pergunte ao Fun-dador. José Dias de

Macêdo comenta o que con-tribui para o sucesso na vida profissional.

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Consumo. Os desa-fios de uma empresa

de consumo em um mercado bastante disputado.

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Crianças. Cuidados essenciais

que podem melhorar a qualidade de vida da meninada.

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Conselho de Administração: Presidente José Dias de Macêdo Conselheiros Roberto Macêdo, Amarílio Macêdo, Georgina Macêdo, Humar Oliveira, Marcel Fleischmann e Riuiti Kanadani Diretoria Executiva: Presidente Amarílio Macêdo Diretores Eiron Pereira, Jacob Cremasco e Marcos Andrade Comitê de Comunicação José Souza, Jumar Pedreira e Flávio Paiva Coordenação Geral Gloria Molinari e Juliana Mota Jornalista Responsável Débora Cronemberger, MTB DF01749JP Projeto Gráfico e Editoração OMNI Editora Associados Impressão Gráfica Halley Tiragem 4.000 exemplares

Janeiro/Fevereiro 2006

Sugestões e comentários: Juliana (85) 4006-6168 Débora (85) 4006-8152 E-mail: [email protected]ço: Rua Benedito Macêdo 79, Vicente Pinzón, Fortaleza-CE, CEP 60180-900www.jmacedo.com.br www.donabenta.com.br www.petybon.com.br

A Revista Diálogo J.Macêdo é uma publicação bimestral dirigida aos colaboradores de J.Macêdo, com o objetivo de intensificar o diálogo, praticar a transparência, fortalecer o trabalho de equipe, divulgar os valores da empresa, informar fatos relevantes acontecidos no período, disponibilizar dados dos produtos e das unidades, aprimorar permanentemente a comunicação interna, aproximar o universo de trabalho de todos os que fazem a J.Macêdo com suas famílias.

Dona Maria Macêdo.

Um exemplo de dedicação à família e amor pela arte.

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URN Recife. Conheça a estrutura e es-

tratégias dessa URN que mo-vimenta cerca de 8 mil tonela-das de produtos por mês.

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NESTA EDIÇÃO

JaNeiRo/FeveReiRo 2006 | Diálogo | �www.donabenta.com.br

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garantia de que o consumidor vai en-contrar o produto de sua preferência nas prateleiras, com preço adequado

à sua realidade, é uma das grandes metas a serem alcançadas este ano por todas as pes-soas que colocam em prática a nossa Gestão por URN.

A J. Macêdo é uma empresa 100% Brasil, com presença e distribuição em todo o territó-rio brasileiro, mas que se dedica às diferenças e necessidades de cada região onde atua, sen-do assim a primeira grande empresa nacional de alimento, com atuação multirregional e sabor local.

Num país com a extensão territorial do Brasil (8,5 milhões de quilômetros quadrados) com quase 200 milhões de habitantes (um verdadeiro mercado comum), encontramos em cada canto um comportamento, um jeito singular de ser, refletindo influências naturais, históricas e culturais.

A opção por cuidar dos hábitos de consu-mo de cada região, a atenção às características distintivas de cada mercado e o relacionamen-to de proximidade com clientes e consumido-res vêm se fortalecendo como alavancas de diferencial competitivo da nossa empresa.

A URN é a porta de entrada local para to-dos os assuntos de interesse da J. Macêdo. As pessoas que estão em sua linha de frente, coordenadas pelos líderes das URNs, são os monitores do mercado, captando e atenden-do prontamente as necessidades locais.

Todo problema identificado é tratado e resolvido em reuniões semanais entre os res-ponsáveis pelas diferentes áreas, trabalhando em equipe para gerar um alinhamento per-manente do foco e da visão entre todos os integrantes da URN, em prol dos clientes e consumidores.

Essa operação por processos integra ven-

as pessoas que fazem parte dela. Dá informações sobre os eventos, fala sobre o que o mercado necessita e o que é preciso para que a empresa cresça. Informa dicas de lugares, li-vros, músicas, filmes, receitas, etc.

E, uma das matérias mais interes-santes que achei foi a do Planejamen-to, pois acho que quando planejamos antecipadamente o sucesso é bem maior. Com isso, os depoimentos de pessoas mais experientes nos ajudam a crescer.

Atenciosamente,adamir MaiaTecnologia da informaçãoFortaleza, CE

importância da parceriaA revista Diálogo é uma das ferra-mentas de comunicação com boas informações e atualiza o profissional sobre diversos assuntos interessantes.

O exemplo da entrevista com Zezé Veríssimo Diniz, na edição 03, des-tacando a importância da parceria como diferencial numa relação co-mercial, demonstrou a “cara” da em-presa que realmente se preocupa com a questão de assistir seus clientes de forma cuidadosa.

Parabéns pela matéria.idaildes GonzagaRecursos HumanosSimões Filho, BA

Ultrapassando fronteirasAs informações que vêm da revista Diálogo são muito importantes para nós que estamos no Rio Grande do Sul, pois assim podemos conhecer as outras unidades, filiais, os funcioná-rios que trabalham em todo o Brasil. Muito importante também a Dire-toria da empresa dizer o que acha, o que espera, a divulgação de datas comemorativas, os momentos impor-

EDITORIALBem-vindo à nossa revista

Multirregional brasileira com sabor local

DIGALÁ!espaço aberto para Cartas, Sugestões e Críticas

Trabalho gratificanteA revista a cada edição fica mais ino-vadora e interessante. Toda a famí-lia participa de nosso dia-a-dia, pois quando recebemos a nossa revista em casa, temos a oportunidade de mos-trar como funciona a empresa em que passamos a maior parte do nosso tempo. Também participa da vida do funcionário, pois acompanha os me-lhores momentos da vida de cada um e a J. Macêdo faz questão de lembrar e participar da nossa alegria.

É muito bom acompanhar as con-quistas da empresa, ela dá a opor-tunidade de alguns projetos serem mostrados, e assim, podermos ver a evolução e pensamentos de nossos colegas de trabalho.

É cada vez mais gratificante traba-lhar em J. Macêdo.aline Barreto CordeiroTecnologia da informaçãoFortaleza, CE

Conteúdo diversificadoA revista está cada vez melhor, com matérias mais diversificadas e com as quais os colaboradores se identi-ficam. Acredito que falta mais par-ticipação das pessoas e que isto de-pende de estímulos, pois sendo uma novidade, precisa ser gradativamente incluída na cultura da Empresa. Contudo, a equipe responsável pela Diálogo está de parabéns! Marta Rodrigues SilveiraRecursos HumanosSão Paulo, SP

encurtando a distânciaA revista deixa os colaboradores mais próximos independente da lo-calização.emy KomatsuControles industriaisSimões Filho, BA

vestindo a camisaAchei a revista Diálogo muito in-

teressante, pois ela expressa o funcionamento da empresa,

bem como suas unidades e

tantes da vida de cada um de nós. Parabéns!

Denise Janaína PazComercialPorto Alegre, RS

empenho para atingir metasA 3ª edição da revista Diálogo con-firma o quanto estamos empenhados para obtenção de resultados positivos para a empresa. Com a matéria da capa “Planejamento” vimos que esse processo está permanentemente em evolução, garantindo, dessa forma, a meta traçada pela empresa.

E certamente vamos chegar lá!Deus abençoe a todos!Abraços,

equipe de administração de ContratosControladoriaFortaleza, CE

Diálogo na famíliaAprecio e valorizo muito o recebi-mento da revista em casa. Costumo, após a leitura, circulá-la para o res-tante de meus familiares para que eles possam também conhecer a empresa. Considero interessantes as entrevistas realizadas. Gostei muito da entrevista do Dr. Moura que tem uma bonita história de vida e que mostra o quanto devemos ser deter-minados na busca daquilo que quere-mos, não deixando as oportunidades passarem, quer seja na vida pessoal ou profissional. A entrevista de Car-los Augusto também foi muito boa, falando da importância do Planeja-mento. Adorei ver a foto da unidade de SJC publicada, me senti muito orgulhosa de trabalhar na maior uni-dade fabril de J. Macêdo.Luciene SandesPCP São José dos Campos, SP

a

Amarílio Macêdo – Eiron Pereira – Jacob Cremasco – Marcos AndradeCoMeX – Comitê executivo da J.Macêdo S/a

das, distribuição, marketing e trade marke-ting, RH, finanças, crédito, tecnologia da informação, gestão tributária, produção, compras e planejamento integrado. Na URN todos são responsáveis. A estrutura é simplificada e a gestão feita com base em liderança (em lugar da clássica subordinação hierárquica), visando a excelência das rela-ções em nossa administração.

O sucesso de uma empresa de consumo depende do diálogo e do compromisso do seu público interno. Colaboradores compro-metidos com o negócio da empresa, com conhecimento do mercado, da empresa, dos produtos, da concorrência, do cliente e do consumidor, com uma comunicação integral, viva e fluida, formam a base para a vantagem competitiva da nossa J. Macêdo.

A busca incessante para eliminar inefi-ciências operacionais em todos os níveis e situações é o maior dos nossos desafios. A excelência nas nossas operações reduz cus-tos, aumenta a produtividade, a qualidade dos nossos serviços e melhora a nossa com-petitividade, gerando as condições para o investimento em nossas marcas e imagem, fundamentais para a agregação de valor às nossas marcas.

Vamos, portanto, continuar trabalhando para fortalecer o diálogo, os vínculos entre as pessoas, o compromisso com o resultado e aperfeiçoar os fluxos entre os processos que constituem o sistema de gestão por Unidades Regionais de Negócios, URNs.

Quanto mais capazes formos de evoluir para criar diferenciais para os nossos consu-midores e clientes, mais aptos estaremos a servi-los dentro das peculiaridades de cada mercado regional e a colher os resultados empresariais, que beneficiarão nossos acio-nistas, colaboradores e a sociedade.

Mande seu e-mail para [email protected] ou entregue sua carta ao Coordenador de RH de sua unidade, ele se encarregará de fazê-la chegar até a Redação.

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URN RECIFEConheça mais sobre o modelo de Gestão da sua empresa

odo mês, a Unidade Regional de Negócios (URN) Recife é responsável pela movimenta-

ção média de 8.000 toneladas de produtos J. Macêdo. A URN Recife atende a quase toda a região Nor-deste. A área da URN é compreen-dida por Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas, Piauí e também pelo Ceará, Estado onde fica a sede da nossa empresa.

A URN conta com 23 profissio-nais na equipe própria de vendas, dois representantes e 45 pessoas da equipe de Trade Marketing. Esse pessoal atende a 1.364 clientes ati-vos nos seis estados. A categoria de produtos mais vendida no território da URN Recife é de farinha de trigo, especialmente da marca Dona Benta.

Os Estados atendidos pela URN Recife têm características bem espe-cíficas. Do ponto de vista de clima e vegetação, a diversidade é grande: sertão, agreste, litoral, serra... Mas a base da estratégia comercial é a mesma para todos esses Estados.

O líder da URN Recife, Aderjon Saraiva, conta que essa estratégia é definida de acordo com o posicio-namento das marcas. Se a marca é líder num lugar, o preço é mais alto. “Em Alagoas, Brandini é líder disparado, então é mais caro que Favorita. Já na Paraíba, nosso ma-carrão mais caro é o Paraíba, que só é vendido lá”, explica Aderjon.

A combinação entre trabalho

Em busca de resultadoscada vez melhores

URN Recife atende a mais de 1.�00 clientes em seis estados do Nordeste

em equipe e comprometimento na busca de melhores resultados é, segundo Aderjon, a principal ca-racterística da equipe de vendas da URN. Como líder de URN, ele fala que seu principal desafio é a busca permanente por melhores resul-tados. “Queremos melhorar mais ainda a margem de contribuição, que já é muito boa no contexto da companhia.” Outro desafio do líder de URN, acrescenta, é a motivação permanente da equipe para que cada um desempenhe seu papel da melhor maneira.

Os Estados atendidos pela URN são conhecidos por terem festas bem animadas, especialmente na época

Aderjon José Barbosa Saraiva, 52 anos, nascido em Casinhas (PE), casado, qua-tro filhos. Bacharel em Comunicação Social com habilitação em Relações Pú-blicas pela Escola Superior de Relações Públicas de Pernambuco. Possui MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral. n

Perfil do líder da URN Recife

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ecife, que dá nome a uma das Unidades Regionais de Negócio (URN) da J.

Macêdo, é um importante cen-tro cultural, de lazer e serviços do Nordeste. O escritório da URN Recife está localizado no bairro de Boa Viagem, um dos mais movimentados e turísticos da capital pernambucana.

A culinária nordestina teve muitas influências e tem pratos

Produtos para qualquer receita

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bastante diversificados. Aderjon Saraiva diz que os produtos de J. Macêdo têm ligação com to-dos os pratos mais consumidos na região. “Farinha de trigo, por exemplo, é de multi-utilidade na cozinha. Até mesmo bobó de camarão tem farinha para dar consistência”.

Outro exemplo é o macarrão. “É um alimento com valor nutri-tivo que está presente na mesa de todo brasileiro. A URN Recife responde pela maior venda de massa em volume absoluto no Brasil”, comenta, acrescentando que o principal tipo de macarrão

integrantes da equipe da URN Recife: Flávio Passos, Bitu Neto, Waleska Marinho, aderjon Saraiva, Lucicleide almeida, Silvia Cristina e eduardo Mendonça

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consumido na área atendida pela URN é a de macarrão comum. “Vendemos, no geral, 3.000 t de massa por mês. Desse total, cerca de 2.300 t são massa comum”. n

toneladas de produtos é o volume médio movimentado por mês

8.000

clientes ativos nos seis estados que compõem a URN

1.�64pessoas trabalham na equipe de Trade Marketing4�

de São João. Não por acaso, a URN registra nesse período um aumento aproximado de 30% na demanda pela linha de mistura para bolo. Ou-tro período em que a URN registra essa média de aumento de demanda por mistura para bolo é o Natal.

Para Aderjon, foi bastante positiva a receptividade dos clientes em rela-ção ao novo modelo de Gestão com base na URN. “A URN nos deu mais argumentos junto aos clientes. Esse novo conceito tem como objetivo permitir que nossa empresa obte-nha bons resultados para que traga oportunidades melhores de negócio. Assim, nossos clientes terão melho-res resultados também”, afirma.

2�profissionais formam a equipe própria de vendas

toneladas de massa são vendidas em média por mês

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Leitura, música, passeios, diversão. Dicas de todo o Brasil.

OLHAQUELEGAL

CDIndicação de: Maurício Mariete — Operações Simões Filho, BA

“Ganhei de um amigo e gostei bastante. É um CD gospel com músicas cristãs.”

ServiçoTítulo: Sérgio LopesPreço Médio: R$ 10,00onde encontrar: Nas melhores lojas

LivRo “BRiLHaNTeS PRoFeSSoReS FaSCiNaNTeS” Indicação de: Gilvanete BrasileiroSetor Médico — Maceió , AL

ServiçoTítulo: Brilhantes professores fascinantesautor: Augusto Curyeditora: SextantePáginas: 176Preço Médio: R$19,00onde encontrar: Nas melhores livrarias.

Sinopse: Formar crianças e adolescentes sociáveis, felizes, livres e empreendedores é um belo desafio nos dias de hoje. A solidão nunca foi tão intensa: os pais escondem seus sentimentos dos filhos, os filhos escon-dem suas lágrimas dospais, os professores se ocultam atrás do giz. A quem interessa este livro? Aos pais, aos professores da pré-escola, do ensino fundamental, mé-dio e universitário, aos psicólogos, aos profissionais de recursos humanos, aos jovens e a todos os que desejam conhecer alguns segredos da personalidade e enriquecer suas relações sociais.

“Livro do escritor Augusto Cury é muito bom, dá orientações para pais e professores, alunos em geral. Como você dialogar com seus filhos, com alunos. No início ele fala que bons pais dão presentes.”

LivRo “eMPReSaS FeiTaS PaRa veNCeR” Indicação de: Sueli ThoméRemuneração e Benefícios — São Paulo, SP

ServiçoTítulo: Empresas feitas para vencerautor: Jim Collinseditora: CampusPáginas: 400Preço Médio: R$64,90onde encontrar: Nas melhores livrarias

Sinopse: Este livro sugere ao leitor descobrir o que é ne-cessário para transformar o bom em ótimo e fala de como transformar uma boa organização numa organização que gera excelentes resultados sustentáveis. Trata, essencial-mente, de uma coisa: os princípios atemporais do proces-so de transição de boa empresa para grande empresa.

Nesse livro, Jim Collins e sua equipe realizam uma pesquisa e acompanham durante 05 anos empresas que passaram pela fase de transsição de resultados bons para excelentes, apontando todos os aspectos relacionados ao modelo de gestão adotado e as lições aprendidas. Reco-mendo a todos aqueles que apreciam a leitura na área de gestão da mudanças, liderança e cultura organizacional

Em tupi, Imbassaí significa “caminho do rio”. Nesta praia são muitas as passagens de água doce que escorrem em cascatas e corredeiras, paralelos às dunas, a caminho do mar. Situado na APA - Área de Proteção Ambiental - da Linha Verde, o município fica a 63km de Salvador. Reúne atrativos para quem busca turismo ecológico e de aventura.

Indicação de: Ana Luísa Cavalcanti BonfimControladoria — Salvador, BA

PaSSeio: PRaia De iMBaSSaí (Ba)

DvDIndicação de: Marcelo Sampaio Financeiro — Fortaleza, CE

“É um filme que não me canso de assistir. A história é fantásti-ca e ensina muito sobre lideran-ça e estratégias.”

ServiçoTítulo: Coração ValentePreço Médio: R$ 30,00onde encontrar: Nas melhores lojas

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>> Dicas no preparo do bolo. 1. Leia sempre a receita inteira.2. Separe todos os ingredientes na

medida solicitada.�. Ingredientes como ovos, a margari-

na e o leite devem estar em tempe-ratura ambiente para utilizar.

4. Pré-aqueça o forno na temperatura solicitada.

�. Unte a fôrma desejada antes de co-meçar a bater o bolo, assim evita que o fermento ative antes do tempo.

6. Abra o forno somente após 30 mi-nutos de forno, assim evita que ele fique encruado.

Bolo de chocolate

Mistura para bolo

Na Grécia antiga os homens faziam bolo em formato redondo e grande para representar a lua cheia e cultuar a deusa artemis, protetora das amazonas e caçadoras.

Nutrição, gastronomia e conhecimento

VISITENOSSA COZINHA

cristalizadas (que podem ainda ser incluídas na massa) e alguns orna-mentos artificiais, que podem ou não ser comestíveis. Hoje, o bolo é uma delícia aprecia-da em todas as partes do mundo. Ele pode ser a base de um saboro-so café da manhã, se transformar na atração principal do lanche da tarde, ou até em uma deliciosa so-bremesa. Com a vida moderna e a necessida-de de maior praticidade na prepa-ração dos alimentos, os bolos ga-nharam novos moldes com a versão “misturas para bolo prontas”, e J. Macêdo trouxe grande inovação para essa categoria de produto. Com a marca nacionalmente conhe-cida Dona Benta, fomos a primeira marca a lançar misturas para bolo com cobertura e recheio, e a pri-meira marca a lançar misturas para bolo em embalagens “Stand Up Pouch” (embalagem que fica de pé na prate-leira). n

ocê sabia que a história dos bolos é tão antiga quanto o

hábito humano de celebrar acontecimentos sociais com ali-mentos? O fascínio por essa massa constituída basicamente de farinha, ovos e açúcar cresceu, e sua forma de fazer multiplicou-se, através dos tempos e povos, sendo elaboradas receitas com diferentes ingredien-tes, conferindo-lhes sabor e textura diversas. A leveza do fermento dá o toque final à mistura. Sua proprie-dade de aceitar diversos ingredien-tes na confecção, constitui fonte inesgotável de opções de sabores e enriquecimento nutritivo.O primeiro bolo foi criado na Grécia Antiga para homenagear Ártemis, Deusa da Caça. Naquela época, as velas colocadas em cima da massa representavam o luar que, de acor-do com a mitologia, era o instru-mento da Deusa para proteger a Terra. Na antiga tradição alemã os gran-des bolos eram moldados no for-mato das roupas do menino Jesus e consumidos em festas dedicadas ao tema do cristianismo. Os bolos fo-ram adotados nas Kinderfest, festas infantis que começavam ao raiar do dia, quando os camponeses acor-davam as crianças com um bolo iluminado por velas acesas. Muitas vezes, os bolos são decorados com uma cobertura, frutas secas ou

v

>> Você consegue imaginar uma festa de casamento sem um bolo? Difícil, né? Os primeiros bolos brancos confeitados com decoração apareceram no século 17. Pela tradição da época, as primeiras fatias eram distribuídas aos noivos, e as migalhas eram derramadas sobre a cabeça da noiva num ritual de fertilidade. Com o passar do tempo, a arte de fazer bolos artísticos foi se aperfeiçoando. Todo ano surgem novos produtos que auxiliam na confecção e decoração dos bolos, que se tornam muitas vezes verdadeiras obras de arte. E eles não são lembrados apenas nos casamentos, hoje qualquer ocasião, como Dia das Mães e aniversários, é motivo para um bolo bem decorado.

>> Um bolo bem famoso é o panetone. A origem dele tem várias versões. Uma delas conta que a receita surgiu de uma prova de amor. Um jovem morador da cidade de Milão, na Itália, apaixonou-se pela filha de um padeiro chamado Toni. Dizem que para impressionar o pai da moça, ele pediu para ser contratado como ajudante de padeiro e criou um delicioso bolo de frutas. Quando recebia elogios, sempre dizia

que a receita era do sogro. Daí vem o “Pão

do Toni”, que acabou virando “Panetone”. Com este agrado, o jovem apaixonado

conquistou o coração da amada! n

CURIOSIDADES SOBRE BOLOS

Ingredientes1 embalagem de Mistura para bolo Dona Benta sabor chocolate150ml de leite3 ovos2 colheres (sopa) de margarina

Bolo de morango

Ingredientes1 embalagem de Mistura para bolo Dona Benta sabor morango150ml de leite3 ovos2 colheres (sopa) de margarina

Bolo de laranja

Ingredientes1 embalagem de Mistura para bolo Sol sabor laranja150ml de leite3 ovos2 colheres (sopa) de margarina

Calda de Chocolate 1 vidro de leite de coco 1 xícara (chá) de coco seco ralado

Modo de preparoMisture tudo até ficar homogêneo.

Tempo de preparo: 5 minutos.Rendimento: suficiente para regar 1 bolo de 12 fatias.

Cobertura para boloIngredientes1 xícara (chá) de chocolate em pó1 lata de leite condensado (395g)1 embalagem de creme de leite (200g)

Modo de preparoBata no liquidificador o leite conden-sado e o chocolate em pó até ficar homogêneo.Junte o creme de leite e bata mais um pouco até ficar homogêneo.

Tempo de preparo: 5 minutos.Rendimento: suficiente para regar 1 bolo de 12 fatias.

Calda de CocoIngredientes1 embalagem de creme de leite (200g)1 lata de leite condensado (395g)

Calda de Doce de LeiteIngredientes1 embalagem de doce de leite cremoso (390g)1 embalagem de creme de leite (200g)

Modo de preparoMisture tudo até ficar homogêneo.

Tempo de preparo: 5 minutos.Rendimento: suficiente para regar 1 bolo de 12 fatias.

Ingredientes1 ½ xícara (chá) de doce de leite1 xícara (chá) de amendoim torrado e moído grosseiramente

Modo de preparoMisture o doce de leite com o amen-doim e espalhe sobre o bolo.

Tempo de preparo: 5 minutos.Rendimento: suficiente para cobrir um bolo.>> Dica. o amendoim poderá ser substituído pelo coco ralado.

>> Dicas curtas de cobertura. 1. No bolo ainda quente, espalhe ras-pas de chocolate e deixe derreter.2. Prepare o fondant com 1 xícara (chá) de açúcar e 1 ou 2 colheres (sopa) de água ou suco de limão ou leite e misture bem e cubra o bolo.

Bolo de milho

Ingredientes1 embalagem de Mistura para bolo Sol sabor milho cremoso200ml de leite3 ovos2 colheres (sopa) de margarina

Modo de preparo (comun para todos os bolos)Prepare a mistura para bolo conforme as instruções da embalagem.Sirva com a calda de sua escolha.

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edicação à família, discrição, desapego material, paixão pela música. Estas são algu-

mas das características mais mar-cantes citadas por parentes e ami-gos para descrever a personalidade de dona Maria Proença de Macêdo, matriarca da família Macêdo e, con-seqüentemente, mãe da J. Macêdo.

Por ter a música como principal hobby, dona Maria Macêdo estrei-tou laços com artistas cearenses com tanta intensidade que, por ocasião de seu falecimento, em 30 de janeiro passado, recebeu da imprensa a sau-dação “Dona Maria das Canções”.

Nascida em Fortaleza em 4 de agosto de 1922, dona Maria Ma-cêdo tinha 83 anos e em março des-te ano completaria 64 anos de ca-samento com o fundador da J. Ma-cêdo, José Dias de Macêdo. Do casa-mento nasceram oito filhos, 29 ne-tos e 20 bisnetos.

A secretária da Cultura do Estado do Ceará, Cláudia Leitão, considera-va dona Maria uma pessoa com vi-são intuitiva de mecenato e atribui a ela a inspiração que levou J. Macêdo a ser uma empresa pioneira no fo-mento a cultura no Ceará.

Dona Maria incentivou, entre ou-tros, o músico e maestro Liduíno Pi-tombeira, fundador do grupo Syn-tagma, o violonista Nonato Luiz, o maestro Gladson Carvalho, cria-

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Dona Maria de todas as canções

o fundador da J. Macêdo diz que Dona Maria foi uma bênção que recebeu de Deus

dor da Orquestra Filarmônica do Ceará, e o sopranista Paulo Abel do Nascimento (1957 – 1992), castrat-to natural que brilhou no filme Li-gações Perigosas (Stephen Frears, 1988) ao lado de Glenn Close, Uma Thurman e Michelle Pfeiffer.

Em entrevista ao jornal cearense O Povo, o músico e professor univer-sitário Elvis Mattos, autor da biogra-fia de Paulo Abel (Edições Demócrito Rocha), comentou o incentivo da-do por ela ao sopranista, que obteve grande prestígio internacional.

“Abel era muito pobre, não tinha dinheiro para freqüentar a escola de música, era autodidata. E ela sempre o ajudou. Depois de famoso, entre idas e vindas à Europa, ele permane-ceu sempre grato, cultivando laços. Nas bodas de ouro de Dona Ma-ria, em 1991, ele organizou a festa e cantou. Foi a última apresentação de-le em Fortaleza”, contou o professor.

A missa de sétimo dia de dona Maria Macêdo foi realizada no dia 6 de fevereiro, na Igreja do Cristo Rei, em Fortaleza. A Igreja, que é uma das maiores da cidade, se tornou pequena diante da quantidade de amigos e admi-radores na ho-menagem a do-na Maria.

Celebrada pe-lo padre Fred Solon,

a missa teve a participação do can-tor Paulo José e do Coral da J. Ma-cêdo, regido por Aparecida Silvino. Amigo da família há cerca de 60 anos, padre Fred ressaltou que do-na Maria teve o privilégio de partir com serenidade e cercada pelo amor da família, deixando muita saudade, mas nenhuma tristeza.

O fundador e presidente do Con-selho de Administração da J. Ma-cêdo, José Macêdo, fez um emocio-nante pronunciamento durante a ce-lebração. Ele disse que se considera um homem abençoado por Deus e mencionou que ter tido dona Maria como esposa foi uma graça alcan-çada em sua vida. Destacou entre as bênçãos divinas que recebeu o privi-légio de ser protegido por dois anjos da guarda: o bíbli-co e a sua que-rida Maria. n

admiração e afeto na despedida da matriarca

FAmíLIA mACêDO

Dona Maria e o Fundador José Macêdo: uma união de mais de 60 anos

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industrialização) de trigo. Atuar como empresa de consumo significa ofere-cer produtos para o consumidor final, aquele que, da mesma forma que você e eu, freqüenta lojas de varejo para abastecer a despensa de casa.

Quando se decidiu pelo foco 100% Consumo, J. Macêdo come-çou com um trunfo muito impor-tante, o seu portfólio de marcas, que representa um patrimônio dos mais valiosos para qualquer empresa dire-cionada para o consumidor final. O professor e pu-blicitário paulista Evandro Piccino, especialista em Branding (gestão de marcas e produtos), afir-ma que vários conceitos determinam o valor das marcas, tais como conhecimento, fidelidade e qualidade percebida.

“O relacionamento afetivo do consumidor com a marca também é muito importante. No caso da marca Dona Benta, que acompanho há muitos anos, a afetividade é uma de suas características mais fortes”. Uma marca forte, segundo Evandro, garante maior rentabilidade e torna a empresa menos sujeita a pressões de mercado.

Para se fortalecer no jogo do con-sumo, a J. Macêdo tomou algumas decisões estratégicas. Está em cons-trução uma política de marketing com diretrizes adequadas para o negócio, tendo em vista que J. Ma-cêdo é uma empresa de consumo com produtos – farinha de trigo e macarrão – que têm perfil de semi-commodities.

Uma iniciativa importante foi a criação do Comitê de Marcas, em 2005, tendo como integrantes o pre-sidente-executivo da J. Macêdo, Ama-rílio Macêdo, o Diretor Comercial, Ja-cob Cremasco, e o conselheiro Marcel

Fleischmann, do Conselho de Admi-nistração da J. Macêdo S/A. O Comitê possui como convidados os gerentes de Marketing Jumar Pedreira e Ricar-do Assumpção e tem como principal objetivo indicar a forma de atuação das marcas e produtos de J. Macêdo nos mercados regionais e nacional.

No começo do ano, o Comitê de Marcas selecionou uma nova agência

para fazer um amplo trabalho de publicidade para a J. Ma-cêdo. Participa-ram do proces-so de seleção, que durou sete meses, 30 agências do País intei-ro. A agência escolhida foi a Lew,Lara Pro-paganda e Co-

municação Ltda. “Estamos muito feli-zes em trabalhar com a J. Macêdo. É uma empresa que não se preocupa só em alimentar com emoção. Ela se preocupa com a sociedade e isso está embutido em seus valores corporativos”, diz Márcio Oliveira, Diretor Geral de Atendimento e Ope-rações da Lew, Lara. (leia entrevista com Márcio na página 20)

A agência vai construir, junto com J. Macêdo, um trabalho para o público interno sobre marketing de consumo. “Vamos fortalecer um entendimento na companhia sobre o que é uma empresa de consumo e como ela deve se comunicar para depois trabalhar a propaganda para o público externo”, conta Jumar.

Trabalhar o público interno, por sinal, é considerado por Marcel Fleis-chmann como um dos indicadores mais importantes de sucesso para uma empresa de consumo. Os cola-boradores estão entre os principais responsáveis pela solidificação das verdades da empresa: os valores da companhia, a qualidade dos produ-tos, a credibilidade das marcas. n

oferta é grande, mas a decisão costuma ser rápida. Diante de uma gôndola repleta de

produtos, o consumidor faz uma op-ção que resulta de várias influências: credibilidade da marca, qualidade do produto, preço. Entender essas influências e se antecipar aos anseios do consumidor são tarefas obrigató-rias para uma empresa de consumo se firmar em um mercado altamente competitivo. Põe competitivo nisso: segundo o balanço anual 2005 da Associação Brasileira da Indústria da Alimentação (ABIA), há mais de 40 mil empresas formais no setor de alimentação no mercado brasileiro.

J. Macêdo adotou o foco 100% Consumo em dezembro de 2003, quando firmou com a Bunge Ali-mentos uma transação inovadora no mercado brasileiro. A J. Macêdo comprou a operação de trigo para consumo da Bunge, que por sua vez comprou da J. Macêdo a operação de commodity (termo usado em tran-sações comerciais para designar um tipo de mercadoria em estado bruto ou com um grau muito pequeno de

De olho no consumidor

estratégias e ações fundamentais para quem tem o foco num cliente bem disputado no mercado – o consumidor final

a

CApACONSUmO

patrimônio de uma empre-sa de consumo é bem mais valioso do que prédios e

equipamentos. As marcas da em-presa são decisivas para se diferen-ciar no mercado, que anda cheio de opções. Para você ter uma idéia, para cada categoria no mer-cado há uma média de 79 marcas, revela o professor e publicitário paulista Evandro Piccino.

Segundo ele, é possível aferir a força de uma marca a partir de al-guns critérios. Ela será mais valiosa quanto mais conhecida ela for e quanto maior for a percepção de qualidade dos produtos. Evandro comenta que há marcas cujos valores podem ser maiores do que o de suas vendas.

Um aspecto importante para uma marca ter destaque no mer-cado é a capacidade que ela tem de criar vínculos emocionais com o consumidor. “O relacionamento afetivo se constrói com o tempo, com a convivência do consumidor com a marca. A afetividade é in-transferível. O concorrente pode ter preço igual ou menor, pode ter produto assemelhado e os mes-mos canais de distribuição, mas não pode assumir essa mesma afetividade”, avalia.

Por isso, há uma relação objeti-va do consumidor com a marca e o produto, que é decorrência do produto e do resultado que ele oferece. No entanto, Evandro diz que o grande patrimônio das mar-cas acaba sendo representado pela avaliação subjetiva do consumidor.

Marcel Fleischmann, do Comitê de Marcas da J. Macêdo, cita que a boa marca é aquela que fica eternamente jovem. “São dois conceitos interessantes, eterno e jovem. Eterna é a tua marca. Jo-vem é a capacidade dessa marca se renovar ao longo do tempo.” n

A importância da marca

o

a escolha de um produto no supermercado é influenciada por fatores como a credibilidade da marcaim

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ações integradas para fortalecer a empresa

No caso da Dona Ben-ta, a afeti-

vidade é uma das características mais fortes da marca evandro Piccino, professor e publicitário

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Page 9: Desafios para atrair a atenção e a confiança do consumidor final

uvir o que o consumidor tem a dizer sobre seus produtos e marcas é uma das maiores ferramentas que uma empresa de consumo possui para aper-

feiçoar seu trabalho. A J. Macêdo possui dois canais de atendimento ao consumidor: Dona Benta e Petybon. O Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) das duas linhas recebe um total de aproximadamente 15 mil con-tatos por mês, seja por tele-fone, carta ou e-mail.

A maior motivação de quem entra em contato com o SAC é solicitação de recei-ta ou dica de uso dos pro-dutos. Estas razões geram cerca de 80% do total dos contatos mensais. A empre-sa tem um número pequeno de reclamações – e 100% dos casos são atendidos, garante o gerente de Serviço ao Cliente, Fabrice Rubin.

No Canal Dona Ben-ta, uma curiosidade é a quantidade de contatos de crianças. Fabrice diz que as crianças, na faixa de 7 a 14 anos, respondem por até 1,5% do total dos contatos. A freqüência das ligações sobe nas férias escolares, quando elas ligam para pedir receita para os pais e os avós.

“A marca Dona Benta tem muita proximidade com o público infantil. Há uma identificação forte com o Sítio do Pica-pau Amarelo. Tem criança que liga para saber se a empresa tem os personagens do seriado”, comenta Jumar Pedreira.

As ligações para os SACs são gratuitas, com atendi-mento as 8h30 às 17h. Você também pode entrar em contato pelos sites. Tanto no site da Dona Benta como no da Petybon, é possível enviar seus comentários acessando o link “Canal Dona Benta” e “Canal Petybon”.

Os sites contam com vários outros atrativos. As recei-tas são atualizadas diariamente e há o histórico das mar-cas e da empresa. n

ara uma empresa de consumo, é essencial ter proxi-midade com seus consumidores e trabalhar a fideli-zação de suas marcas. A J. Macêdo é referência em

um projeto que traduz bem esses conceitos: a Cozinha Dona Benta, que completou 15 anos no ano passado. Nesse tempo todo, foram mais de 2,6 milhões de pessoas que participaram de aulas gratuitas de culinária.

A Cozinha Dona Benta promove cerca de três mil cursos de culinária por ano em todo o Brasil. Tudo começou no Paraná, onde cerca de 50 mil pessoas participaram do projeto no primeiro ano. Hoje, a média de participação está na casa de 200 mil consumidores por ano no País. “Somos a maior referência nacional em curso de culinária”, afirma Jumar Pedreira.

Os cursos são realiza-dos em pontos de vendas (PDVs) ou pontos de con-sumo (PDCs), como são chamados os locais como

praça de shopping, por exemplo. As aulas são dadas por uma equipe de aproximadamente 40 culinaristas em todo o País e duram de duas a três horas. Nesse período são feitas até três receitas, que são degustadas pelos parti-cipantes. O tamanho da turma pode variar de 20 a até 300 pessoas. A faixa etária também varia bastante, com participantes que vão de 10 a 70 anos. As mulheres são maioria — cerca de 85% do total, segundo Fabrice Rubin.

Esse canal direto com o consumidor gera benefícios para as marcas que são difíceis de mensurar. “Nessas aulas de culinária você usa o produto e fala direto para o consumidor, tendo a oportunidade de perceber a rea-ção imediata deles. Na comunicação pela televisão, por exemplo, você não tem esse retorno imediatamente”, comenta.

Fabrice diz que muitos consumidores conhecem marcas da J. Macêdo, mas não o portfólio inteiro. Essas aulas são uma grande oportunidade para fazer essa aproximação.

No site da Dona Benta, você encontra a relação atuali-zada dos cursos programados em todo o País. É só clicar na opção “Cozinha Dona Benta” para acessar o calendá-rio das aulas. Participe você também! n

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Cara-a-cara com o consumidor

o

SAC: Fala que eu te escuto

Fabrice Rubin e Jumar Pedreira estão à frente de ações voltadas para o consumidor

>> Serviço: Canal Dona Benta: 0800.7262020 www.donabenta.com.brCanal Petybon: 0800.7266060 www.petybon.com.br

ntender a cabeça do consumi-dor, e assim ter condições de atendê-lo melhor, não é tarefa

das mais fáceis. O perfil do consu-midor pode variar bastante de acor-do com diversos fatores, incluindo o geográfico, e esse é um grande desafio para uma empresa que atua em todo o território nacional como a J. Macêdo.

Há, porém, conceitos importan-tes que devem estar bem absorvi-dos por uma empresa de consumo, no entendimento de Marcel Fleis-chmann. O primeiro é ter o cliente como foco. E no caso de uma em-presa de consumo, ressalta Marcel, o cliente é o consumidor.

“A empresa tem de se habituar a acordar e dormir pensando no cliente. O segredo das empresas de consumo é agir, muitas vezes, como um psicólogo do consumidor. Não basta fazer pesquisa de mercado para ouvir o que o consumidor tem para dizer. O segredo é interpretar o que ele quer a partir do que ele diz, pois muitas vezes ele quer uma coisa e não sabe ainda o que é”, comenta Marcel.

Ele dá um exemplo. Se uma pesquisa pergunta ao consumidor

e

Atenção para o que o cliente quer

Uma empresa de consumo deve atuar não apenas pelo que o consumidor diz que quer. É fundamental analisar o que ele quer, mas ainda não sabe como expressar

esteja disposto a pagar. “É como uma equação de valor. Nesse caso, o numerador é representado pelo que o cliente diz que quer. O deno-minador se refere a um preço que seja cada vez mais acessível. É uma equação difícil e esse que é o desa-fio, é descobrir o diferencial da em-presa, apresentar uma verdade que seja atraente para o cliente”. n

se ele acha importante ter uma alimentação saudável, a resposta deverá ser positiva. “Só que ele pode querer uma comida saudável que não seja folha. Ele pode desejar algo que nem sabe ainda o que é, algo que não teve a capacidade de elaborar e expressar.” Essa capaci-dade de interpretar e se antecipar aos anseios do consumidor repre-senta um fator decisivo de sucesso no mercado, acrescenta.

O segundo conceito se refere à importância do cliente interno, os colaboradores. Se eles entendem a essência da empresa, o que ela produz e oferece para a socieda-de, eles passam a ser promoto-res das marcas.

Os parceiros (atacado, dis-tribuidor, varejo) também repre-sentam um conceito importante. “Se meu cliente diz que espera da marca qualidade e preço e eu asseguro que é isso que ele vai ter, a negociação com os parceiros fica mais transparente. Em nome desse contrato intangível, não posso fechar acor-do com os parceiros que seja lesivo ao meu cliente”, afirma Marcel.

Ele atenta para outro conceito decisivo para empresa de consumo: a verdade. E a verdade é que não se consegue ser tudo para todo mundo ao mesmo tem-po. Por isso, para atender bem a seu consumidor, a empresa precisa saber bem o que tem condições de oferecer em um contexto que o cliente

CApACONSUmOações integradas para fortalecer a empresa

CApACONSUmOações integradas para fortalecer a empresa

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“Querida Dona Benta...”

ocê tem curiosidade de saber alguma informação sobre a história de J.Macêdo ou a trajetória do fundador da empresa? Então, envie

sua pergunta sobre a vida, obra, valores e crenças do nosso funda-dor José Dias de Macêdo, para o e-mail [email protected], que ele responderá nesta seção fixa da sua revista Diálogo. Participe e confira a resposta nas próximas edições.

oscar amaral Jr — agente de vendas amazonas (Manaus, AM). Em um dos vídeos da empresa, o Sr. diz que chegando ao cume de uma montanha, sempre avistamos uma outra ainda mais alta a ser conquistada. Quais são as montanhas que a J. Macêdo quer conquis-tar nos próximos anos?

José Dias de Macêdo. Na J. Macêdo sempre adotamos a estraté-gia de conquistar uma montanha de cada vez. Às vezes, entre uma montanha e outra, passamos por terrenos pantanosos, difíceis de atravessar. O certo é que avançamos confiantes no reconhecimento dos nossos valores por parte da sociedade, na força das nossas marcas e produtos e no talento e determinação dos nossos colaboradores. No momento estamos diante de uma cordilheira, perseguindo o horizonte de empresa de marcas e de consumo, com produtos inovadores e de qualidade para atender as necessidades e os desejos dos consumidores em sabor, valor nutricional e praticidade.

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pERGUNTE AOFUNDADOR

emy Komatsu — Supervisora de Produção Águia (Salvador-BA). Com sua atual posição, plenitude e sucesso alcançados, o senhor poderia nos orientar o caminho da inspiração e motivação para galgar os degraus de uma promissora carreira?

José Dias de Macêdo. Cada pessoa é única e tem as suas próprias aspirações. O que estimula a uma pode não estimular a outra. Não existem fórmulas que modelem as individualidades. Nesse meio-tempo o que podemos fazer é nos preparar para buscar, enxergar e segurar as oportunidades quando elas se apresentam. Lembro que, quando iniciamos a J. Macêdo, tivemos a pretensão de enviar cartas à Willys Overland, nos oferecendo como empresa de representação. Deu certo e imediatamente tratei de ir aos Estados Unidos, sem saber falar inglês nem nada, para fechar o negócio de revenda de jeep que foi o grande impulso inicial da nossa organização. Acredito no sucesso que resulta da obstinação pelo trabalho, da perseverança, da disciplina, do zelo, da correção e do comprometimento com aquilo que fazemos.

CApACONSUmOações integradas para fortalecer a empresa

Olha a gracinha da Gabriela fazendo o bolo Sol. A vovó Ce-lina tem razão de ser “coruja”, não tem?Ednéia mandou a carta acima do

Japão para pedir receitas da Dona Benta.

Pedro (à esquerda), de Herculândia (SP), e Tânia (acima), de Minas Gerais, são fãs dos produtos da J. Macêdo.

Eunice, de Sintra (Portugal), cole-ciona receitas e aprovou as da Dona Benta.

as cartas abaixo foram recebidas pela Cozinha Dona Benta e pela Culinária Petybon. Tem consumidor de toda idade e de todo lugar — até do Japão!

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o consumidor? Como trabalhar a fidelização do consumidor em torno das marcas?Márcio. Existem três etapas que a gente tem de percorrer na comuni-cação de J. Macêdo para o mercado. A primeira é funcional, que diz que o alimento tem valor nutritivo. Ou seja, você vai comer e vai estar bem alimentado. A segunda é o espaço emocional, a minha relação com a família. O produto é gostoso, me remete à comida caseira da vovó, tem um gostinho que lembra o Interior.

Esse espaço emocional é quase como uma fotografia. A gente vê uma foto e volta para o lugar onde ela foi ti-rada. Com a comida acontece algo parecido. A terceira etapa envolve os valores corporativos. É uma empresa que não se preocupa só em alimen-tar com emoção. Como empresa de alimento de consumo, também tem preocupação com a sociedade e isso está embutido no trabalho da em-presa. A gente começa a trabalhar de forma completa a identificação com a marca a partir de conceitos como esses. Quando me deparo com um produto Dona Benta, tem algo muito forte que me dá confiança de que o bolo vai crescer. Esse sentimento é o que pesa na gôndola.

Diálogo. Isso pode ser um fator mais importante do que a propagan-da que vemos nos veículos de comu-nicação?Márcio. A televisão tem tanto co-mercial ruim, tem gente gritando seis vezes a mesma coisa para chamar a sua atenção. Não é por aí. É pelo conteúdo que você vai conseguir que o outro te escute.

O público interno é o primeiro

consumidor

massa. O concorrente é tudo.

Diálogo. Com concorrentes tão variados, o que faz a diferença e influencia o consumidor a adquirir certo produto?Márcio. Nossa função é convencer o consumidor de que um produto é fundamental. Queremos mostrar para o consumidor como pode ser bacana e diferente o momento em que você pode fazer carinho em alguém na forma de um bolo, por exemplo. Essa iniciativa mostra muito mais do que simplesmente querer matar a fome.

Diálogo. Como lidar com o merca-do consumidor num país tão grande como o Brasil, onde há características regionais tão particulares?Márcio. É fundamental entender a cabeça de quem consome. A melhor forma disso acontecer é trabalhar segmentação, seja geográfica, seja faixa etária. Temos de entender como é o costume e os gostos do consu-midor. Existe uma segmentação que talvez seja a mais importante, é a por atitude. Por exemplo, existe hoje no mundo um jovem com características comuns, não importa que ele seja do Sul, Sudeste, Nordeste. É o tipo de música que ele gosta, a moda.

Diálogo. Quando falamos em ali-mentos, uma característica forte do consumidor brasileiro em geral é o valor que ele dá a produtos que re-metam à comida caseira da mãe ou da avó, não é?Márcio. Com certeza. No Brasil in-teiro tem esse valor chamado família. No geral a gente é muito apegado à família. Tivemos acesso recentemente a uma pesquisa que mostrou que os dois principais valores para o brasileiro são família e casa. Então por mais que existam diferenças no perfil dos consumidores, é possível montar um trabalho onde você consiga identificar coisas em comum e vencer fronteiras. Diálogo. De que maneira essa mensagem deve ser repassada para

Diálogo. Como trabalhar esse con-teúdo para chegar no consumidor da forma mais eficiente? Márcio. Há duas coisas importantes na hora de passar uma mensagem. A primeira é que a diferenciação hoje em dia não está ganhando muita atenção no mercado publicitário. Por isso vemos muita coisa igual na televi-são. Fora a diferenciação, tem o as-pecto da relevância. Seu público tem de olhar para o produto e dizer “isso é para mim, tem um conteúdo que é a minha cara, escolheu um jeito diferen-te de falar comigo e é com esse cara que eu vou”. A gente tem de optar primeiro pela relevância, achar uma coisa que é absolutamente relevante e expressar de maneira diferente. Por isso que trabalhamos muito no endo-marketing. Achar algo relevante tem de nascer na empresa para depois ser transmitido ao mercado.

Diálogo. Qual a importância do público interno para sustentar o cres-cimento de uma empresa de consu-mo?Márcio. O público interno é o pri-meiro consumidor. São pessoas que compram e comem também, são iguais às que estão no supermercado. Se essas pessoas acreditam na empre-sa, no modo que o produto é feito, na essência do que é comunicado, é como se fosse o grande aval para ir ao público externo para falar a mes-ma mensagem. n

Perfil da Lew,LaraA Lew,Lara Propaganda, cria-

da em 1992, está entre as 15 maiores agências do Brasil. Com sede em São Paulo, a agência possui 120 funcionários e cerca de 30 clientes. Em 2000, ga-nhou o Prêmio Caboré como Agência do Ano. Este prêmio foi instituído em 1980 pelo jornal Meio&Mensagem e se tornou o mais importante prêmio do mercado publicitário brasileiro.

e engana quem pensa que o concorrente de uma em-presa de alimentos é só ou-tra empresa de alimentos.

O Diretor Geral de Aten-dimento e Operações da Lew,Lara,

Márcio Oliveira, afirma que to-

das as áreas são concor-

rentes tendo em vista o dinheiro limitado do consumi-dor. “Para trabalhar em mercado de consu-

mo, é neces-sário se cons-

cientizar da guerra no espa-

ço da mente do

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Conquista pela credibilidade

ENTREVISTA

Do público interno para o externo: eis a proposta da agência Lew,Lara

mÁRCIO OLIVEIRA

Débora Cronemberger Assessora de Comunicação da Presidência

Diálogo. O portfólio da J. Macêdo é composto por marcas que são líderes nos seus segmentos, embora supor-tados por produtos em sua maioria semi-comodi tizados. Como fica a comunicação numa situação dessas?Márcio. O consumo só é comoditi-zado quando a gente entende que os motivos que te levam a consumir são única e exclusivamente de suprir as necessidades funcionais do organis-mo, ou seja, matar a fome. Quando a gente pensa em situações como essa, que o filho mora em São Paulo e vai visitar a família no interior no fim de semana... O prato que a mãe vai fazer para receber o filho é muito mais que matar a fome. O commodi-ty acaba aí. Ela bota um ingrediente nesse prato que é quase como um álbum fotográfico, ele vai remeter à infância, a carinho. Isso não se co-moditiza. Portanto, esse commodity tem essa possibilidade de tratamento. Trabalhar com essa conta é um desa-fio que nos alegrou bastante.

Diálogo. O que é uma comunicação eficiente em um mercado de consu-mo tão disputado?Márcio. Para trabalhar em mer-cado de consumo, é necessário se conscientizar da guerra no espaço da mente do consumidor que você vai entrar. A decisão do consumidor envolve dinheiro. Por exemplo, com o 13º salário ele pode usar como entrada em um carro novo, na casa própria, pode comprar uma bela roupa ou um celular. Você vê que eu citei várias categorias diferentes. Por isso, o concorrente de uma empresa de massa não é só outra empresa de

consumidor que você vai entrar”, afirma. Nessa disputa, a credibilidade da marca faz toda a diferença.Apesar das características diferen-ciadas de consumo por região, por exemplo, Márcio diz que há valores comuns que emocionam o brasileiro. Os dois principais são família e casa. Esta é uma das forças de marcas como Dona Benta, que conquistou uma relação emocional e de confian-ça com o consumidor. Nesta entre-vista, Márcio fala da importância do público interno para uma comunica-ção eficiente. “Ele é o nosso primeiro consumidor”, afirma.

Diálogo. A agência Lew,Lara en-trou no processo para conquistar a conta da J. Macêdo. O que atraiu a Lew,Lara para querer trabalhar com uma empresa com esse perfil?Márcio. O que mais atraiu a gente foi o desafio. A gente quer muito trabalhar esse setor que vocês atuam, de consumo de alimentos. O desafio que vocês colocaram, de trabalhar dentro da empresa para depois seguir para o mercado, é muito bacana para uma empresa de comunicação. Va-mos entender a cultura da J. Macêdo e começar um trabalho primeiro com os colaboradores da empresa para depois transmitir para o mercado

uma verdade que os colabo-radores já entenderam e

fazem parte.

Para Márcio, os colaboradores dão o grande aval para mensagens ao público externo

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a festa teve direito a muita figura divertida, incluindo sósias de gente bem famosa, como o papa João Paulo ii, Charlie Chaplin, Chacrinha e Whoopi Goldberg

olha só o tamanho da mesa onde o bolo foi servido, dentro das comemorações do aniversário de São Paulo. e no próximo ano, o bolo ganha um metro a mais!

Montagem do bolo no bairro do Bixiga

equipe que botou a mão na massa na celebração dos 4�2 anos da capital paulista

BOLO DOBIXIGA

ação de mercado

Dona Benta na festa de São Paulo

Bairro paulistano do Bixiga faz a festa com bolo de 4�2 metros

difícil imaginar um bolo feito com 1.498 kg de farinha, 622 kg de margarina, 80 kg de fer-

mento em pó, 13.158 ovos, 1.145 litros de leite e 55 kg de coco ralado. Mas ele existiu, teve a assinatura da Dona Benta e da Margarina Primor, da Bunge Alimentos, e foi consumi-do por ocasião do último aniversário da cidade de São Paulo.

É

O bolo teve 452 metros, tamanho correspondente ao número de anos que a maior cidade brasileira com-pletou no dia 25 de janeiro. Sabe em quanto tempo esse bolo sumiu da mesa? Cerca de sete segundos. Wal-ter Taverna, presidente da Sociedade de Defesa das Tradições e Progresso da Bela Vista, comanda a festa do bolo há 11 anos no tradicional bairro do Bixiga. Ele conta que a graça da festa é o “ataque” ao bolo, que é ser-vido no meio da rua. “Todo mundo quer participar e brincar, pegar um pedaço do aniversário de São Paulo”.

O bolo de aniversário é uma tra-dição de 20 anos e costumava ser feito em diversas padarias e cantinas da cidade. Em 2003, o bolo passou a contar com o apoio de parceiros como Dona Benta e SENAI-SP, ofere-cendo um produto produzido com matérias-primas selecionadas e todo o rigor de segurança alimentar no método de fabricação. n

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acima, a hora do divertido “ataque” ao bolo. veja na página ao lado outros flagrantes da festa.

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20 anos. Em fevereiro de 1986 a UNESCO declara a cidade de Bra-sília Patrimônio Cultural da Humani-dade. Na mesma época foi decreta-do o Plano Cruzado, com medidas para conter a inflação e estabilizar a economia. Dalai Lama se encontra com o papa João Paulo II, na Índia. E nesse clima de paz foram admitidos Moacir Prudêncio (10/1, Londri-na), Sandra Alves Furtado Costa (3/02, Recife), Ayrton Restani (6/2, Londrina) e João Batista Gouveia (14/2, São Paulo).

1� anos. Em 1991 foi fecha-do convênio entre Brasil e Uruguai sobre abastecimento de trigo. Em nossa empresa, em janeiro deste ano foram dadas as boas vindas a José Clementino Alves (4/1, Cabede-lo), José Izidro do Nascimento Segundo (22/1, Cabedelo) e Ma-ria de Fátima Alves de Almeida (28/1, Salvador). Em fevereiro foram admitidos em J. Macêdo Cícero Rodrigues Sampaio (1/2, Fortale-za), Jair Nascimento Correia (7/2, Salvador) e Luiz Carlos Alves dos Santos (18/2, Maceió).

10 anos. Em janeiro de 1996, com 88,1% dos votos, Yasser Arafat

foi eleito presidente do Conselho Nacional Palestino, se tornando o primeiro líder palestino democra-ticamente eleito. No início deste ano contratamos José Nilton dos Santos (2/1, Simões Filho) e Itamar da Silva Góes (11/1, Salvador). Em fevereiro contratamos João Maria Marinho dos Santos (1/2, Cabede-lo), Josenita de Oliveira Simões (2/2, Simões Filho), Berivaldo San Martim Santana (12/2, Salvador), João Adolar dos Santos (13/2, Londrina), Antônio Viana Santos (14/2, Salvador) e Luiz Carlos Pa-checo (16/2, Itajaí).

� anos. Em fevereiro de 2001 a Imperatriz Leopoldinense conquista o tricampeonato do carnaval cario-ca. São contratados nesta época no mês de janeiro Josinei Vasconcelos Araújo (2/1, Fortaleza), Luciano Cavalcante Feitosa (2/1, Fortale-za), Wanderson Ismael Uchoa de Lima (2/1, Fortaleza), Jairo dos Santos Rodrigues (2/1, Simões Filho), Cleide Rosilangela Bezer-ra de Araújo (2/1, Simões Filho) Francisco Marcilon Gomes (4/1, Barueri), Manoel Nunes Pimentel (8/1, Barueri), Eduardo Ítalo Oli-veira Maia (15/1, Fortaleza), Josefa Ferreira da Silva (15/1, Jaguaré) e Rubenilza Rodrigues Leandro (16/1, Jaguaré). Em fevereiro foram contratados Cleide Moura de Al-meida (15/2, Salvador) e Franklin Firmino Sales (16/2, Recife). n

Máquina do tempo

veja quem faz ani-versário de tempo de empresa em janeiro e fevereiro — e o que acontecia no Brasil e no mundo quando eles foram contratados

Errata: Na última edição não cons-tou o nome de Francisco José Elias de Morais. Ele foi contratado em 10/01/95, na cidade de Olaria (RJ).

TUDOAZULas nossas datas especiais, aniversários, casamentos e conquistas

Momentos marcantes:determinação e adrenalina

Sonho Realizado No dia 22 de dezembro de 2005 acon-teceu a colação de grau de nossa cola-boradora Maria Ivandete Barreto Dió-genes, no curso Administração de Em-presas na Universidade de Fortaleza (Unifor). Ivandete é Analista Financeiro Jr. do Escritório Central desde 5 de no-vembro de 2001, mas possui 28 anos de Grupo J. Macêdo. “Agradeço a J. Macêdo pela experiência profissional adquirida ao longo desses 28 anos de trabalho e pelo apoio que a empresa me deu para viabilizar a minha forma-ção acadêmica, que certamente é mui-to importante para o desempenho das minhas atividades, de forma que eu possa contribuir para que a empresa seja cada vez melhor e mais humana.” Parabéns pela grande conquista, e um futuro com grandes realizações! n

Lazer e aventura Paulo Jorge Rebechi é Coordena-dor Distrital de Vendas da Grande São Paulo e está na empresa desde 15 de março de 2004. Ele relata que desde pequeno seu pai o in-centivava a andar em matas e de quebra ensinava sobrevivência por sua vivência na carreira militar. É adepto das trilhas off road. “Temos muitas opções de trilhas com muita

Destaque esportivo Reginaldo Gurgel é Analista de Admi-nistração de Vendas Pleno do Escritó-rio Central em Fortaleza, desde 18 de novembro de 2003. Entrou no Jiu Jitsu em 2001, e de lá para cá está cada vez mais envolvido com o esporte e cole-cionando títulos. Seus principais títu-los: Campeão Cearense (2004/2005), Campeão da Seletiva para Lutar o Sul Americano (2004/2005) e Campeão Norte Nordeste (2005) “Comecei a praticar em paralelo ao Jiu Jitsu o Judô, e no final do ano estreei nessa modalidade em um dos principais campeonatos do calendário brasilei-

natureza e contatos com animais silvestres. As trilhas são feitas aos sábados, iniciamos as oito da ma-nhã e retornamos no final da tarde muito cansados, mas renovados para a rotina diária de SP. É mágico estar no meio da trilha com um grupo de amigos trabalhando em equipe, superando os obstáculos. Convido você a fazer parte de uma trilha com a turma, topa?” n

ro, a Copa Internacional de Judô da cidade de Fortaleza, onde obtive o 3º lugar. Dedico-me bastante seguindo uma dieta rigorosa, praticando musculação e treinos es-pecíficos. Sou atleta, pai e profissional!”Parabéns pela garra e conquis-tas! n

esforço reconhecidoO distrital de Vendas Antonio Valter Dantas, da URN Salvador, alcançou uma importante meta. Ele se formou, com o apoio de J.

Macêdo, no curso de Adminis-tração com Marketing da Facul-dade Jorge Amado. Além dessa conquista, Antonio obteve mais dois méritos em meio aos con-cludentes do curso. Antonio, que trabalha na J. Macêdo des-

de 1994, tirou o primeiro lugar no Curso da Faculdade e ainda

o primeiro lugar pelo Conselho Regional de

Administração da Bahia. Parabéns

pela dedicação e pelo desempe-

nho, Antonio!

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>> Fontes: http://www.camara.gov.br/internet/plenarinho/conteudo/www.proteste.org.br; http://sitededicas.uol.com.br/art_posturas.htm;http://cyberamelia.uol.com.br/cy-berbaby/formando_leitores.htm

(pães, massas, batatas), vitaminas e sais minerais (frutas, legumes e verduras), proteínas (carnes, ovos e leite) e lipídeos (azeite, manteiga e óleos). Ao longo do dia, é preciso combinar todos esses nutrientes, de forma balanceada. Na hora do lanche na escola, que tal oferecer opções mais saudáveis? Frutas, san-duíches naturais, suco ao invés de refrigerante...

>> a hora do dever de casaNão assuma a responsabilidade de fazer o dever de casa de seu

filho. Dê autonomia para ele e demonstre que confia em

sua capacidade. Segundo a professora mineira The-reza Bordoni, Mestre em Políticas Educacionais e doutoranda em Edu-cação, isso ajuda as crianças a crescerem e a se tornarem adultos responsáveis. Um dos principais objetivos do dever de casa é

ensinar a seu filho a trabalhar por conta própria. “Por outro

lado, não se esqueça que é muito importante que ele per-ceba o interesse dos pais pelos deveres de casa e também pelas atividades diárias da escola. Só não se esqueça de respeitar os diversos ritmos de aprendiza-gem, cada um tem o seu ritmo e o seu tempo. Não dá pra ficar

comparando, mesmo que o seu filho e o filho do vizinho tenham a mesma idade e estudem na mesma escola”, diz Thereza. n

FILHOS&FILHASDica de segurança, saúde e comportamento para os pais

s aulas nas escolas estão a pleno vapor. Saiu de cena a despreocupação tão típica

das férias e entrou em cena a aten-ção ao despertador. Todo mundo precisa acordar mais cedo para ter tempo de se arrumar com calma, tomar um café da manhã capri-chado e chegar a tempo na escola. A Diálogo fez uma pesquisa para apresentar uma série de dicas que devem ser observadas pelos pais nesse retorno às aulas.

>> o peso da mochilaPreste atenção no peso da mochila que seus filhos carregam. Usar uma mo-chila muito pesada pode causar sérios problemas na coluna. Segundo a S o c i e d a d e de Ortopedia Brasileira, a mochila ideal para as me-ninas e os

a

Cuidados necessários no dia-a-dia da escola

meninos com idade entre 8 a 12 anos não pode pesar mais de 10% do peso da criança. Uma dica é a mochi-la com alças para serem usadas nos dois braços. Além das alças, ela deve ter um encosto maleável (dobrável). Também podem ser usados aqueles carrinhos para transportar as mochi-las pesadonas.

>> Postura corretaÉ importante orientar seus filhos sobre a postura correta na hora de assistir às aulas. Sentar de uma ma-neira certa é fundamental para evi-tar problemas na coluna. Pesquisas médicas mostram que 25% da dor nas costas estão diretamente rela-cionadas a erros que cometemos ao sentar, levantar, deitar e carregar coisas muito pesadas. Para não ter dor nas costas, a coluna deve ficar firme e ereta, em um ângulo de 90º

em relação aos quadris; os pés devem estar sempre

apoiados firmemente no solo; e o pescoço, reto. Não é muito fácil ficar o tempo todo sentado cor-retamente, mas o

mais importante é ficar atento para corrigir a postura

sempre que possível.

>> estímulo à leituraQue tal incenti-var todo mun-do em casa a ler mais? Você

pode fazer com

que a leitura seja um há-bito divertido. Tenha um horário para ler histórias para seus filhos, estimule o conhecimento de palavras novas, mostre as imagens relacionadas com a história... Você vai ver que esse hábito tão saudável vai deixar seus filhos bem mais pre-parados não só para um bom rendimento na escola, mas para a vida inteira!

>> De olho na alimenta-ção O lanche é fundamental do ponto de vista da nutrição, daí a importância de orientar a alimen-tação correta de seus filhos. Criança que se alimenta corretamente es-tuda melhor, brinca melhor... Diaria-mente, o nosso corpo necessita de nutrientes, que in-cluem carboidra-tos

Dicas de acompanhamento>> Alerte as crianças para que não usem uma alça apenas da mochila, pois assim o peso fica sobrecarrega-do em um dos ombros.>> Coloque as coisas mais pesadas junto às costas da criança, ou seja, na parte de trás da mochila.>> Disponha os livros e outros ma-teriais de uma maneira que não fiquem soltos lá dentro, provocan-do movimentos de desequilíbrio.>> Olhe o que o seu filho leva para a escola e certifique-se de que é o material necessário para as ativida-des rotineiras.>> Nas mochilas com rodas é preci-so cuidado com a alça do carrinho, que deve estar a uma altura apro-priada. As costas da criança devem estar retas ao puxá-la.>> Ajuste as correias das costas e ombros de modo que a mochila se adapte totalmente às costas da criança, ficando encostada e sem folga. Uma mochila solta nas cos-tas pode puxar o corpo para trás e forçar os músculos, além de fazer a criança curvar os ombros para facili-tar o equilíbrio da pasta sem apoio. >> O fundo da mochila deve ficar apoiado na curva da zona lombar. Nunca deve ficar a mais de 10 cen-tímetros abaixo da região da cintu-ra da criança.>> No computador, ao usar a Internet, mantenha a coluna ereta e o pescoço reto, os joelhos um pouco acima do nível dos quadris, os dois pés apoiados no chão e os punhos apoiados na base do tecla-do. A cada meia hora, levante-se para esticar o corpo. >> Quando estiver em pé, man-tenha a coluna reta. Para aliviar o peso na coluna, coloque um pé em frente do outro. >> Sentado ou em pé, evite dobrar a coluna para a frente, pois esse gesto aumenta a pressão sobre o disco vertebral. Ao agachar, dobre os joelhos. >> Estudando ou vendo TV, evite permanecer em uma mesma posi-ção por mais de meia hora. Levante e dê uma voltinha pela casa.

>> Sempre que der, coloque a mochila ou a pasta em lugares a 70 cm do chão. Assim, você não precisa se agachar demais quando for pegá-las.>> Quem está bem alimentado estuda melhor e brinca melhor, não é? Por isso, na hora do lanche na escola, recomende opções de ali-mentos mais saudáveis. As cantinas costumam oferecer lanches muito calóricos e pouco nutritivos, por isso uma boa opção é levar o lanche de casa. É importante que os lanches tenham uma fonte de carboidrato (pães, biscoitos, cereais), proteína (queijos magros, frios magros, leite, iogurte) e vitaminas (frutas e sucos).>> Compreenda que a responsa-bilidade das tarefas de casas é do seu filho. Seja parceiro quando necessário, mas não assuma a responsabilidade.>> Estimule-o a pensar por si só. Deixe que ele resolva os seus pro-blemas, busque alternativas, ache soluções.>> Não torne o horário de estudos uma batalha, negocie e estabeleça metas. Cobre os resultados.>> Preocupe-se menos com a nota e mais com a aprendizagem.>> Confie na escola e, caso tenha dúvidas, resolva-as com a escola.>> Mostre para seus filhos como eles podem aprender com os livros: faça explicações e observações durante a leitura quando você per-ceber que são informações novas para a criança. Explique o significa-do das palavras que ela não saiba, mostre as fotos do livro que estão relacionadas com a história.>> Converse com a criança depois de terminado o livro. Relembrem as passagens mais interessantes. Pergunte quais as partes que ela mais gostou.>> Ao ir ao shopping, visite tam-bém as livrarias com o seu filho. Lembre-se: “a palavra convence, mas o exemplo arrasta”. Seus co-mentários e principalmente suas ações influenciam diretamente a vida escolar de seus filhos. n

Cresce cada vez mais a preocupação dos pais com hábitos que possam tornar o cotidiano das crianças mais saudável. veja aqui algumas dicas para ajudar seu filho no dia-a-dia escolar!

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Saiba mais sobre itapetininga

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UnidadeItapetininga

a Unidade itapetininga, em São Paulo, possui quatro linhas de produção de massa

ma das maiores unidades da J. Macêdo em capacidade de produção de massas é a de

Itapetininga (SP), localizada a 170 km da capital paulista. A Unidade produz aproximadamente 2.400 toneladas por mês de massas longas, curtas e ninhos, principalmente para as mar-cas Dona Benta e Premiata. Em capa-cidade de produção instalada (3.100 t por mês), só fica atrás da Unidade de São José dos Campos, também

U

em São Paulo.A J. Macêdo adquiriu a Unidade

Itapetininga em março de 2005. Ela possui quatro linhas de produção de massas: duas de massas longas, uma de massas curtas e uma linha combi-nada, que é capaz de fabricar massas curtas e ninhos. A aquisição da Uni-dade Itapetininga vai de encontro à estratégia de crescimento do negócio Massas que visa não somente o in-cremento dos volumes de produção, mas também o direcionamento de investimentos para a fabricação de novos produtos.

O gerente industrial de Itape-tininga, Carlos Zácaro, diz que a

O município de Itapetininga, localizado na região Sul do Es-tado de São Paulo, é o terceiro maior do Estado de São Paulo. A cidade possui aproximada-mente 125 mil habitantes e está a 170 km de distância da capital paulista.

A primeira povoação surgiu em torno de um antigo pouso de tropeiros, nas proximidades do rio Itapetininga, no século XVIII. Seu desenvolvimento começou por volta de 1750. O nome “Itapetininga” tem ori-gem indígena e significa, em tupi-guarani, “pedra enxuta” ou “lajeado seco”.

O agronegócio é responsá-vel por cerca de 37% do PIB de Itapetininga. No município, predomina a produção de ba-tata, milho, feijão, soja, cana de açúcar e laranja. Uma curio-sidade: Itapetininga é pioneira e a maior produtora de grama em tapete do Brasil. n

Por mês, a unidade Itapetininga produz cerca de 2.400 toneladas de massas.

URN Rio tem novo endereçoA Unidade Regional de Negócios (URN) Rio está com novo endereço. Des-de o dia 2 de janeiro, a equipe da URN está trabalhando na unidade do Moinho Fluminense, que é da Bunge e está dentro da moagem conjunta da Trigo Brasil. O endereço é rua Sacadura Cabral, 280, Parte A, no bairro da Gamboa, um dos mais antigos da capital carioca. O telefone do escritório da URN é o (21) 2176.8400.

bril é o mês de uma das festas mais importantes da religião cristã, pois

comemora a ressurreição de Jesus Cristo. Durante a Semana Santa, acontecem procissões e novenas que representam os últimos mo-mentos da vida de Jesus. O Do-mingo de Páscoa este ano será no dia 16 de abril. O domingo anterior a ele é conhecido como Domingo de Ramos, em que os cristãos relembram a entrada de Jesus em Jerusalém. A igreja reco-menda que os fiéis se abstenham de carne durante a Quaresma,

Páscoa celebra renovação da vida

período de 40 dias entre a Quar-ta-Feira de Cinzas e o Domingo da Páscoa, pois a prática evocaria o sa-crifício de Cristo pela humanidade. Hoje, porém, as pessoas costumam evitá-la apenas na Sexta-Feira Santa.

A Páscoa, porém, não é uma festa exclusiva dessa religião. Os judeus também a comemoram, mas com nome e razões diferentes. A tradição judaica é chamada de Pes-sach, que significa “passagem”, e lembra a travessia do Mar Verme-lho dos judeus e a libertação de um longo período de escravidão no Egi-to. Mas, tanto para os judeus como para os cristãos o sentido da festa é o mesmo: a renovação da vida. Este também é o significado de alguns símbolos da Páscoa.

Entre os símbolos mais conhe-cidos estão o coelho e os ovos de Páscoa. Como essa data celebra a nova vida, o coelho foi escolhido

aprodução abastece principalmente o estado de São Paulo. “O maior vo-lume de produtos ainda está sendo direcionado para o CD de Barueri, que fica a mais ou menos 165 km de Itapetininga”, conta.

O foco da Unidade tem sido a produção de massas, mas para aten-der a demanda de verão, também se dedicou à produção de Gelatina Sol. De novembro para cá, a produção de gelatina tem sido de cerca de 220 toneladas por mês.

A Unidade possui na área de mas-sas 103 funcionários das áreas admi-nistrativa e industrial e 29 funcionários envolvidos na produção de gelatina.

Wagner Delbage, analista de RH Pleno da Unidade, diz que um ponto forte da Unidade é o local onde está situada. “Estamos localizados no meio de uma bonita área verde, o que melhora as condições de qualida-de de vida de nossos colaboradores”, comenta. A área construída é de 10

como um dos principais símbolos dessa celebração por causa da sua fertilidade. O ovo também simboliza o nascimento.

O costume de presentear as pessoas na época da Páscoa com ovos ornamentados e coloridos vem da Antigüidade. Em alguns países europeus, os ovos são co-loridos para representar a alegria da ressurreição. Na Grã-Bretanha, costumava-se escrever mensa-gens e datas nos ovos dados aos amigos. Na Alemanha, os ovos eram dados às crianças junto com outros presentes na Páscoa. Na Armênia, as pessoas decoravam ovos ocos com retratos de Cristo, da Virgem Maria e de outras ima-gens religiosas. Os ovos não eram comestíveis, como se conhece hoje. Era mais um presente origi-nal simbolizando a ressurreição como início de uma vida nova. n

mil metros quadrados, mas o terreno possui 50 mil metros quadrados e conta com área de lazer que costuma ser bem aproveitada nas confrater-nizações dos funcionários. “Os fun-cionários têm ótimo relacionamento entre si. O clima na Unidade é muito bom”, diz Zácaro. n

ALmANAQUE

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