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Deriva Continental e a tectônica de placas unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia unesp unesp João Francisco Galera Monico FCT/Unesp Referencias Geodésicos (2015)

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Deriva Continental e a tectônica de placas

unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente

Faculdade de Ciências e Tecnologia

unespunesp

João Francisco Galera Monico FCT/Unesp

Referencias Geodésicos (2015)

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As Camadas da Terra

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Placa Litosférica

• Designação das partes rígidas superficiais da Terra, com cerca de uma centena de quilômetros de espessura, cujo conjunto constitui a litosfera.

• Podem deslocar-se horizontalmente sobre o seu substrato viscoso, que se chama astenosfera.

• Os limites entre as placas, denominados bordos das placas, são de três tipos: rifte oceânico, zona de subducção e falha transformante.

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Ocorre quando as placas se movimentam para direções contrárias entre si. Esse processo acontece principalmente nas áreas ao longo das cadeias meso-oceânicas. Essas cadeias são extensas elevações submarinas, cuja topografia é muito mais acentuada e exuberante do que as tradicionais zonas montanhosas existentes nos continentes - podem alcançar mais de 1.000 km de largura e 20.000 km de extensão e sua crista é marcada por profundas fendas ou fissuras.

Quando as placas se afastam uma da outra, o material em estado de fusão - o magma - existente no topo da astenosfera, sobe através das fendas, situadas na crista das cadeias submarinas, e extravasa-se formando um novo fundo oceânico.

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Este caso ocorre quando duas placas se chocam. Na maior parte das vezes, uma delas desliza por debaixo da outra, formando profunda trincheira que penetra pelo fundo oceânico. A placa inferior desliza no interior da astenosfera segundo um plano inclinado - entre 40º a 60º com relação a horizontal. Essa região de junção de placas recebe o nome de Zona de Subdução ou Zona de Benioff-Wadati. Mais de 3/4 dos terremotos do mundo ocorrem nesse tipo de limite de placas. É aí também que se encontram os sismos de foco profundo, com 300 a 700 km de profundidade. Ao subsidir para zonas mais profundas da astenosfera a placa rígida encontra altas temperaturas podendo ser parcialmente fundida. Esse novo magma, que é menos denso que as rochas circunvizinhas, sobe através de zonas de fraqueza da crosta e extravasa-se sob a forma de vulcões. Aproximadamente 2/3 das erupções vulcânicas conhecidas ocorrem nesse tipo de limite de placas.

Exemplo clássico de placas convergentes é a de Nazca e a da América do Sul. A interação do movimento dessas placas possibilitou a formação da Cadeia Andina e a trincheira oceânica Chile-Peru.

Limite Convergente

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Separa placas que estão se deslocando lateralmente. O atrito entre as placas é grande de modo que podem ocorrer grandes esforços e deformações nas rochas que, periodicamente, são liberados por meio de grandes terremotos. Para esse caso, o melhor exemplo é a falha de Santo André, na Califórnia, limitando a Placa Americana, com movimento geral na direção SE, da Placa do Pacífico, com movimento geral na direção NW.

Limite transformante

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Ler o seguinte documento

• http://www.telescopiosnaescola.pro.br/ceu1/geofisica/deriva.pdf

• (em anexo – derivacontinental.pdf)

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