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_____________________________________ ESCOLA SECUNDÁRIA DE CACILHAS-TEJO

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PROJETO EDUCATIVO

2016-2019

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CACILHAS-TEJO

Projeto Educativo 2016-2019


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“LEVE É A TAREFA QUANDO MUITOS PARTILHAM O ESFORÇO”

HOMERO



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ÍNDICE

1. Nota Introdutória 5

2. Missão 6

3. Visão 6

4. Princípios Orientadores 7

5. Plano de Ação 8

5.1. Introdução 8

5.2. Domínios de Intervenção 9

5.3. Áreas de melhoria / Objetivos / Estratégias - Linhas orientadoras /

Intervenientes

10

5.4. Metas 14

6. Divulgação do Projeto Educativo 27

7. Monitorização e Avaliação dos Resultados 27

8. Conclusão 28

9. Anexos 29

9.1. Caracterização da escola

9.2. Taxas de referência

29

31



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LISTA DE SIGLAS

AE: Associação de Estudantes

BECRE: Biblioteca Escolar/Centro de Recursos

CDT: Conselho de Diretores de Turma

CP: Conselho Pedagógico

CQEP: Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional

CT: Conselhos de Turma

DAE: Direção da Associação de Estudantes

DT: Diretores de Turma

EE: Encarregados de Educação

ESCT: Escola Secundária de Cacilhas-Tejo

PAA: Plano Anual de Atividades

PE: Projeto Educativo

PTE: Plano Tecnológico da Educação

RI: Regulamento Interno

SPO: Serviços de Psicologia e de Orientação



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1. Nota Introdutória

O Projeto Educativo (PE) da Escola Secundária de Cacilhas-Tejo ― encarado como um

projeto dinâmico, orientador e mobilizador permanente da comunidade educativa ― foi

objeto de uma avaliação periódica pela equipa de autoavaliação durante os três anos da

sua vigência (2013/2016). Coube à referida equipa produzir relatórios anuais e outros

documentos que entendeu pertinentes (designadamente planos de melhoria), no sentido

de explicitar o nível de concretização das metas intermédias anuais e objetivos definidos

e os possíveis ajustamentos a efetuar, visando sempre a melhoria contínua da missão de

serviço público educativo.

No final do triénio, tendo em conta uma reflexão partilhada dos agentes educativos,

procedeu-se à realização de uma avaliação global, de modo a aferir o nível de

concretização do Projeto Educativo, da qual resultou um conjunto de contributos que se

traduziu sobretudo num ajustamento de metas a estabelecer no próximo triénio, não

alterando, deste modo, o modelo e a conceção do Projeto Educativo vigente.

Assim, o PE da Escola Secundária de Cacilhas-Tejo, articulado com documentos

estruturais da sua organização, designadamente o Regulamento Interno (RI) e o Plano

Anual de Atividades (PAA), estabelece as prioridades de intervenção da escola para o

período entre 2016 e 2019, explicitando os princípios, os valores, os objetivos, as

estratégias e as metas segundo os quais a escola se propõe cumprir a sua função

educativa.

Deve ser um plano estratégico assumido por todos, de forma a consolidar o trabalho

colaborativo e a garantir o reforço do sucesso educativo.



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2. Missão

Prestar à comunidade um serviço público educativo de qualidade, promotor do

conhecimento, contribuindo para a formação de cidadãos informados, críticos e

conscientes dos seus deveres e direitos, capazes de agir e de transformar a realidade,

num clima participativo, aberto e integrador, com uma preocupação de rigor, exigência

e cultura de avaliação.

3. Visão

Perspetivar a função de educar como eixo central da escola, desenvolvendo

procedimentos coerentes nas vertentes educacional, pedagógica, organizacional e

administrativa, visando a melhoria dos resultados dos alunos, promovendo uma escola

integradora, de qualidade e de exigência, aberta à comunidade como espaço de partilha.



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4. Princípios Orientadores

As linhas de força do plano de intervenção deste Projeto Educativo (PE) serão, assim,

norteadas por princípios claros: qualidade, cultura de aprendizagem, de avaliação, de

colaboração e de responsabilidade partilhada.

Num mundo cada vez mais complexo e mutável, o conceito de qualidade tornou-se

dinâmico, estando aliado a aspetos com reflexos evidentes nas aprendizagens, tais

como:

- a identidade da escola como espaço de vivência;

- as relações interpessoais;

- os fatores organizacionais;

- a participação da comunidade educativa.

Articulado com o princípio da qualidade está o princípio da avaliação - processo que

diagnostica situações, identifica necessidades, estabelece prioridades, desencadeia ações

para lhes dar resposta, mede o grau da sua consecução para, posteriormente, ajustar

estratégias mais eficazes, de modo a dar resposta a múltiplas situações. Os

procedimentos regulares e sistemáticos de avaliação contribuem para a melhoria da

qualidade da aprendizagem, uma vez que os agentes educativos tomam consciência das

suas práticas, mediante uma reflexão na e sobre a ação, conseguindo, assim, ultrapassar

dificuldades sentidas. Uma cultura de aprendizagem implica a abertura a novos

modelos de atuação e a novas formas de pensar; implica, igualmente, disponibilidade

para experimentar, colaborar e procurar novas soluções.

Reconhece-se, pois, a importância de uma formação e atualização permanentes ao nível

de conhecimentos científicos e tecnológicos, o aprofundamento de competências

pedagógicas, bem como uma cultura de reflexão conjunta - responsabilidade

partilhada, implicando todas as estruturas da Escola e comunidade educativa.



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À luz de tais princípios, a escola estará mais habilitada para enfrentar, de forma

proativa, antecipando necessidades e percursos, os múltiplos e exigentes desafios do

mundo atual.

5. Plano de Ação

5. 1. Introdução

O Projeto Educativo para 2016-2019 fundamenta-se em documentos de análise do

desempenho da ESCT, designadamente o Relatório de Autoavaliação (ano letivo

2010/2011), o Relatório da Inspeção-Geral da Educação e Ciência «Avaliação Externa

das Escolas» (março 2013), o Relatório de Avaliação do Projeto Educativo de Escola

(julho 2013), o Projeto de Intervenção 2013-2017 para o cargo de Diretora da ESCT

(julho de 2013), os Planos de Melhoria (2013-2016), as avaliações intermédias anuais,

uma avaliação comparativa das metas atingidas/não atingidas (2013-2015) de cada

domínio de intervenção do Projeto Educativo 2013-2016.

Do balanço efetuado julgou-se pertinente manter os mesmos quatro domínios

prioritários de intervenção, apesar de alguns dos seus objetivos terem sofrido

ajustamentos, por se considerarem algumas práticas já consolidadas.

Este elenco de domínios revela que a escola apostou e pretende continuar a apostar na

consolidação do trabalho colaborativo visando o reforço do sucesso educativo. Assim, a

Escola deve continuar a empenhar-se na melhoria das aprendizagens e dos resultados

académicos dos alunos nos respetivos percursos escolares.

Neste sentido, importa aprofundar procedimentos de monitorização em diversas áreas

de atuação: na prática pedagógica, na articulação interdisciplinar, na supervisão

pedagógica, no trabalho colaborativo, no funcionamento dos Conselhos de Turma, na

criação de instrumentos uniformizados de informação, de registo e de medida

relativamente à eficácia das práticas pedagógicas.



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5.2. Domínios de Intervenção

Considerando a fundamentação anterior, o PE estabelece quatro domínios prioritários de

intervenção, com áreas de melhoria específicas, a saber:

A - Desenvolvimento Curricular (Área de melhoria: Sucesso Educativo);

B - Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica (Áreas de

melhoria: Práticas de reflexão e trabalho colaborativo; Liderança partilhada;

Cultura de avaliação);

C - Programas de Formação (Áreas de melhoria: formação de professores;

formação do pessoal não docente);

D - Envolvimento da comunidade (Áreas de melhoria: envolvimento dos alunos,

dos Pais e Encarregados de Educação e outros parceiros da comunidade educativa.

Tendo em conta estes domínios, é assim estabelecido um plano de intervenção onde se

identificam áreas de melhoria, se definem objetivos, se propõem orientações

estratégicas para os alcançar e onde se indicam as estruturas/intervenientes mais

diretamente envolvidos na sua concretização.



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5.3. Áreas de melhoria / Objetivos / Estratégias - Linhas orientadoras / Intervenientes

DOMÍNIOS DE

INTERVENÇÃO

OBJETIVOS

ESTRATÉGIAS / LINHAS ORIENTADORAS

INTERVENIENTES

A. Desenvolvimento

Curricular

(área de melhoria:

Sucesso Educativo)

1. Melhorar os resultados escolares

2. Manter uma oferta formativa

variada

- Fixar metas de aprovação nas diferentes disciplinas

- Otimizar a logística dos espaços e equipamentos

- Aproveitar as potencialidades dos recursos tecnológicos

existentes na escola

- Desenvolver programas para as literacias

- Desenvolver avaliação diagnóstica dos alunos

- Monitorizar o progresso dos alunos em função dos

resultados das aprendizagens efetuadas

- Promover formas diferenciadas de apoio educativo e de

orientação vocacional e profissional dos alunos

- Responsabilizar os alunos pelo seu sucesso

- Melhorar a articulação com as escolas de origem dos

alunos/formandos (departamentos de economia e história)

- Aproveitar as oportunidades de ofertas formativas

disponíveis de modo a responder às necessidades/interesses

dos alunos/formandos

Direção

Conselho Pedagógico

Departamentos

Grupos de Recrutamento

Coordenadores dos cursos

científico-humanísticos

Diretores dos Cursos

Profissionais

Alunos

BECRE

Equipa de Autoavaliação

Diretores de Turma

Pais/Encarregados de

Educação

SPO

Equipa de Educação

Especial

Direção

Coordenadores dos

Diretores de Turma

Diretores dos Cursos

Profissionais



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Mediadores

Coordenadores

Pedagógicos

CQEP

SPO

Professores

3. Valorizar o mérito e a excelência - Divulgar, em cada período letivo, os alunos de mérito em

vários domínios

- Promover uma cerimónia pública anual de reconhecimento

do mérito dos alunos, em vários domínios

Conselho Geral

Direção


Conselhos de Turma

Diretores de Turma

Professores

B.

Estruturas de

Coordenação

Educativa e

Supervisão

Pedagógica (áreas

de melhoria:

Práticas de reflexão

e trabalho

colaborativo;

Liderança

partilhada; Cultura

de avaliação)

1. Melhorar as práticas de

reflexão e trabalho colaborativo

1. 1. Promover práticas pedagógicas

inovadoras

1.2. Promover a articulação e a

cooperação entre as estruturas de

gestão curricular (antigo ponto 3)

- Divulgar práticas pedagógicas de sucesso

- Apoiar projetos interdisciplinares

- Fomentar uma comunicação aberta e construtiva

- Organizar momentos de partilha de boas práticas

pedagógicas entre os professores

- Articular o trabalho dos Conselhos de Turma com as

decisões do Conselho Pedagógico

Direção


Coordenadores de

Departamento


Conselhos de Turma

Conselho de Diretores de

Turma

2. Melhorar práticas de supervisão

pedagógica

- Desenvolver planos de supervisão pedagógica Direção


Coordenadores de

Departamento




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3. Desenvolver um plano de

avaliação contínua do serviço

prestado

- Constituir equipas educativas para fins específicos

Equipa de Autoavaliação

Direção


Coordenadores de

departamento

Grupos de recrutamento

Coordenadores de Diretores

de Turma

Coordenadores dos cursos

científico-humanísticos

C.

Programas de

Formação (áreas

de melhoria:

formação de

professores;

formação do

pessoal não

docente)

1. Melhorar a formação de

pessoal docente e não docente

1. 1. Desenvolver planos de

formação para pessoal docente e

não docente (assistentes técnicos,

assistentes operacionais e Técnicos

Superiores) de acordo com as

necessidades diagnosticadas

- Desenvolver modalidades de formação de pessoal docente

em contexto

- Realizar reuniões periódicas com o pessoal não docente

- Envolver o pessoal docente e não docente na construção do

respetivo plano de formação

Direção


Professores

Assistentes técnicos

Assistentes operacionais

Técnicos Superiores

Centro de Formação

“Almadaforma”



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D.

Envolvimento da

comunidade

(áreas de melhoria:

envolvimento dos

alunos, Pais e

Encarregados de

Educação)

1. Melhorar o envolvimento da

comunidade educativa

1.1. Envolver a comunidade escolar

na vida da Escola

1.2. Incentivar e apoiar a

participação dos alunos na vida da

Escola

1.3. Criar condições para a

intervenção na Escola dos Pais e

Encarregados de Educação

- Promover atividades de educação para a cidadania

- Apoiar iniciativas dos alunos

- Dinamizar anualmente um seminário destinado aos

delegados de turma

- Tornar as famílias parceiros ativos no interior da escola

- Otimizar o recurso às novas tecnologias para a comunicação

com os pais e Encarregados de Educação

- Organizar reuniões trimestrais com os pais e Encarregados

de Educação

- Apoiar a criação de uma Associação de antigos alunos da

escola

Conselho Geral

Direção

Professores

Diretores de Turma/Curso

Alunos

DAE

Pessoal não docente

Pais e EE’s

SPO

Conselho de Diretores de

Turma

BECRE

Empresas, associações e

outros organismos

CQEP

2. Garantir a satisfação dos alunos e

dos pais/encarregados de educação

em relação ao serviço prestado pela

escola

- Promover iniciativas abertas à comunidade

- Partilhar espaços e equipamentos com a comunidade

- Publicitar junto da comunidade escolar os desempenhos de

mérito dos alunos

Direção

Professores

Pais e Encarregados de

Educação

Alunos



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5.4. Metas

Procurando concretizar os princípios que orientam a missão e a visão da escola, o

Projeto Educativo estabelece as metas a atingir no final da sua vigência. Estas metas

dizem respeito aos seguintes itens: melhorar os resultados escolares no ensino regular,

no ensino profissional e no ensino recorrente; melhorar as práticas de reflexão e

trabalho colaborativo; melhorar a formação de pessoal docente e não docente; melhorar

o envolvimento da comunidade educativa.

De modo a possibilitar uma avaliação gradual, objetiva e mensurável, continuam a ser

delineadas metas intermédias por ano letivo, tendo como base os documentos de análise

já indicados na nota introdutória e os resultados alcançados pela escola no triénio 2013-

2016. A ESCT deve, assim, promover uma prática contínua e sistemática de recolha e

tratamento de dados. Esta tarefa deve ser coordenada pela Equipa de Autoavaliação.



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A - DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

OBJETIVO 1

Melhorar os resultados escolares

a) no ensino regular

Metas 1º ano (2016-2017) Indicadores de medida Evidências/meios de

verificação

Alcançar uma taxa de sucesso global (transição e conclusão) 2% superior ao ano letivo

anterior

Taxa de transição e

conclusão

Pautas

Atingir uma taxa de conclusão do Ensino Secundário 2% superior ao ano letivo anterior

Taxa de conclusão Pautas

Aproximar os resultados da média global interna e externa, por disciplina (a diferença não

deve ultrapassar os 2 valores)

Desvio entre CIF-CE Pautas de exame e CIF

Atingir classificação superior a 9,5 nos resultados dos exames nacionais em todas as

disciplinas

Resultados dos exames

nacionais

Pautas de exame


verificação


anterior

Taxa de transição e

conclusão

Pautas





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deve ultrapassar os 2 valores)

Desvio entre CIF-CE

Pautas de exame e CIF

Atingir classificação superior a 9,5 nos resultados dos exames em todas as disciplinas Resultados dos exames

nacionais

Pautas de exame


verificação


anterior

Taxa de transição Pautas




deve ultrapassar 2 valores)

Desvio CIF-CE Pautas de exame e CIF

Atingir classificação superior a 9,5 nos resultados dos exames em todas as disciplinas Resultados dos exames

nacionais

Pautas de exame

b) no ensino profissional e no ensino recorrente


verificação

Alcançar uma taxa de sucesso global (transição e conclusão) 2% superior ao ano

letivo anterior

Taxa de transição e conclusão Pautas de módulos



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Atingir uma taxa de conclusão do Ensino Secundário 2% superior ao ano letivo

anterior

Taxa de conclusão Pautas de módulos


verificação


letivo anterior

Taxa de transição e conclusão Pautas de módulos


anterior



verificação


letivo anterior

Taxa de transição e conclusão

Pautas de módulos


anterior


OBJETIVO 2

Manter uma oferta formativa variada


verificação

Manter as quatro vias dos Cursos Científico-Humanísticos Ficha AP 12 Horários

Pautas

Manter o número de cursos profissionais, adequando a oferta formativa Ficha AP12 Horários

Pautas



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Oferecer vias formativas diversificadas no âmbito da educação de jovens e adultos Nº de cursos Horários

Pautas

Oferecer cursos profissionais únicos no concelho de Almada Ficha AP12 Horários

Pautas


verificação

Manter as quatro vias dos Cursos Científico-Humanísticos Ficha AP 12 Horários

Pautas

Manter o número de cursos profissionais, adequando a oferta formativa Ficha AP12 Horários

Pautas

Oferecer cursos profissionais únicos no concelho de Almada Ficha AP12 Horários

Pautas

Oferecer vias formativas diversificadas no âmbito da educação de jovens e adultos Nº de cursos Horários

Pautas

OBJETIVO 3

Valorizar o mérito e a excelência


verificação

Distinguir alunos de mérito académico em todos os cursos Número de alunos com

média acima de 16,5

Pautas

Distinguir alunos de mérito nas áreas desportiva, social, cultural em todos os cursos Número de alunos Atas

Diplomas

Distinguir o melhor aluno por curso que conclui o ensino secundário Aluno com média acima

de 15

Pautas



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verificação

Distinguir alunos de mérito académico em todos os cursos Número de alunos com


Pautas

Atas


Diplomas


de 15

Pautas


verificação

Distinguir alunos de mérito académico em todas as turmas

Número de alunos com


Pautas

Atas


Diplomas


de 15

Pautas

B – ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

OBJETIVO 1

Melhorar as práticas de reflexão e trabalho colaborativo


verificação



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Realizar coadjuvações/grupos de nível ou outras estratégias que visem o acompanhamento dos

alunos, preferencialmente nas disciplinas sujeitas a exame nacional

Realizar projetos de intervenção em sala de aula em situações devidamente diagnosticadas,

planeadas e aprovadas em sede de Conselho de Turma

Realizar duas “Jornadas Pedagógicas” para a partilha de práticas (início e meio do ano letivo)

Agendar ao longo do ano letivo momentos de reflexão sobre práticas colaborativas, nas

reuniões de estruturas de gestão curricular (CP, CT, CD, CDT)

Número de coadjuvações

e/ou outras estratégias

realizadas

Número de projetos

Número de jornadas

realizadas

Número de agendamentos

Relatórios

Atas

Sumários


verificação

Realizar até 7 coadjuvações por grupo disciplinar










realizadas

Número de projetos

Número de jornadas

realizadas


Relatórios

Atas

Sumários


verificação

Realizar até 9 coadjuvações por grupo disciplinar




realizadas

Relatórios

Atas

Sumários



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Número de projetos

Número de jornadas

realizadas


OBJETIVO 2

Melhorar práticas de supervisão pedagógica


verificação

Concretizar um plano de supervisão em todos os Departamentos Concretização das

medidas dos planos de

supervisão

Atas

Planificações

Relatórios


verificação



supervisão

Atas

Planificações

Relatórios


verificação



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supervisão

Atas

Planificações

Relatórios

OBJETIVO 3

Desenvolver um plano de avaliação contínua do serviço prestado


verificação

Monitorizar e avaliar o Projeto Educativo

Metas do PE Relatórios

Atas

Monitorizar e avaliar o Plano de Melhoria Ações do Plano Relatórios

Atas


verificação



Atas


Atas


verificação



Atas


Atas



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C – PROGRAMAS DE FORMAÇÃO

OBJETIVO 1

Melhorar a formação de pessoal docente e não docente


verificação

Iniciar o plano de formação (2016/2019) – Pessoal Docente

Número de participações

efetivas nas várias

modalidades de formação e

Número de certificados

(formação creditada)

Certificados constantes nos

processos individuais

Atas

Relatórios

Inquérito de satisfação

Iniciar o plano de formação (2016/2019) – Pessoal Não Docente Número de participações







Atas

Relatórios



verificação

Dar continuidade ao plano de formação (2016/2019) – Pessoal Docente Número de participações







Atas

Relatórios


Dar continuidade ao plano de formação (2016/2019) – Pessoal Não Docente Número de participações


modalidades de formação





Atas

Relatórios




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verificação

Concluir o plano de formação (2016/2019) – Pessoal Docente Número de participações







Atas

Relatórios


Concluir o plano de formação (2016/2019) – Pessoal Não Docente Número de participações







Atas

Relatórios


D – ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE

OBJETIVO 1

Melhorar o envolvimento da comunidade educativa


verificação

Aumentar até 5%, em relação ao ano letivo anterior, a taxa de presenças de pais/EE de alunos

menores em reuniões ordinárias com os Diretores de Turma

Taxa de presenças Folhas de Presença

Realizar, pelo menos, 2 iniciativas da responsabilidade dos alunos Número de atividades

realizadas pelos alunos

Cartazes

Ficha de avaliação

Realizar, pelo menos, 3 atividades de educação para a cidadania (inclui Seminário para os

delegados de turma)

Número de atividades

realizadas

Cartazes




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verificação



Taxa de presenças Folhas de Presença

Aumentar, pelo menos, mais uma iniciativa, às realizadas no ano anterior



Cartazes



delegados de turma)


realizadas

Cartazes



verificação



Número de EE presentes Folhas de Presença

Aumentar, pelo menos, mais uma iniciativa, às realizadas no ano anterior



Cartazes


delegados de turma)


realizadas

Cartazes


OBJETIVO 2

Aumentar o grau de satisfação dos alunos e dos pais/encarregados de educação em relação ao serviço prestado pela escola


verificação

Aumentar até 5%, em relação ao ano letivo 2015-2016, o grau de satisfação dos alunos Taxa de satisfação Inquérito de satisfação

Aumentar até 5%, em relação ao ano letivo 2014-2015, o grau de satisfação dos Taxa de satisfação Inquérito de satisfação



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Pais/Encarregados de Educação


verificação

Aumentar até 5%, em relação ao ano letivo 2016-2017, o grau de satisfação dos alunos Taxa de satisfação Inquérito de satisfação

Aumentar até 5%, em relação ao ano letivo 2016-2017, o grau de satisfação dos

Pais/Encarregados de Educação

Taxa de satisfação Inquérito de satisfação



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6. Divulgação do Projeto Educativo

O Projeto Educativo, enquanto eixo orientador da organização/planificação da Escola, deverá

ser amplamente discutido e divulgado, de modo a envolver a comunidade educativa na sua

implementação e concretização.

Assim, as estruturas de orientação educativa deverão destacar as metas e objetivos do Projeto

Educativo a que pretendem dar resposta no plano de decisão que lhes compete. Os

coordenadores dos diretores de turma e os diretores de turma deverão promover a divulgação

do Projeto Educativo e contribuir para uma tomada de conhecimento mais generalizada, entre

os alunos e os Pais/Encarregados de Educação.

A Direção, além de disponibilizar, para consulta, o Projeto Educativo em diversos locais

(Biblioteca/Centro de recursos, Website, sala de trabalho de Diretores de Turma,

secretaria…), deverá ainda dar conhecimento do mesmo a todo o pessoal não docente, bem

como a outros atores com os quais a Escola desenvolva parcerias/protocolos, ou outras

iniciativas conjuntas.

É, pois, fundamental desenvolver ações de divulgação e reflexão, a fim de aproximar a

comunidade educativa do Projeto Educativo, de modo a construí-lo, interiorizá-lo e

identificar-se com o mesmo.

7. Monitorização e Avaliação dos Resultados

O Projeto Educativo, enquanto instrumento estratégico de ação da escola, deverá congregar

um conjunto de pessoas diferentes em torno de objetivos operacionalizados em ações que

conduzam a uma mudança alicerçada em práticas avaliativas consistentes e assumidas,

potenciando uma cultura de escola mais participativa.

Conforme prevêem as competências do Conselho Geral, definidas na alínea c) do ponto 1 do

artigo 13º do Decreto-Lei n.º 137/2012, o mesmo fará, nos moldes que entender mais

adequados, um acompanhamento e uma avaliação à execução deste Projeto Educativo.



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Em cada ano letivo a Diretora promoverá três reuniões (inicial, intermédia e final), no sentido

de possibilitar uma divulgação, consciencialização, monitorização e revisão do Projeto

Educativo.

A monitorização do Projeto Educativo será ainda realizada através de um processo de

avaliação anual, pela equipa de autoavaliação, (em articulação com as várias estruturas, em

particular, a equipa do Conselho Geral para acompanhamento do PE), que, além de analisar a

efetiva articulação entre as metas do Projeto Educativo e o Plano Anual de Atividades,

produzirá instrumentos de monitorização uniformizados.

Estes instrumentos de monitorização periódica deverão constituir fontes de reflexão crítica,

mostrando o nível de concretização das metas intermédias anuais e objetivos definidos no

Projeto Educativo e os possíveis ajustamentos a efetuar.

Desta apreciação, a realizar no final de cada ano letivo, decorrerá o planeamento do ano

seguinte.

Cabe ainda à equipa de autoavaliação a produção de um relatório anual e outra documentação

que entender pertinente para a divulgação dos resultados.

No final do triénio, a mesma equipa realizará uma avaliação global, de modo a aferir o nível

de concretização do presente Projeto Educativo, da qual resultará a eventual reformulação dos

princípios e o estabelecimento de novas metas e objetivos a perseguir no triénio subsequente.

É, pois, necessário assegurar a sustentabilidade de uma cultura de avaliação e de

autorregulação implicando o comprometimento e a corresponsabilização de todos, para que

esta se transforme num processo efetivo de melhoria dos resultados obtidos pela Escola.

8. Conclusão

Para cumprir os objetivos anteriormente enunciados, propõe-se uma cultura baseada no

diálogo e reflexão permanentes entre todos os elementos da comunidade educativa, uma

cultura de diversidade e de partilha que suporte as práticas pedagógicas.

Como estrutura nuclear de gestão escolar, o Projeto Educativo terá de ser encarado como um

projeto dinâmico, orientador e mobilizador permanente da comunidade educativa, um plano



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estratégico assumido por todos, definindo, de forma coerente e articulada todos os aspetos da

vida da Escola: grandes linhas de orientação estratégica, linhas de ação e metas, que

promovam a articulação de docentes com diferentes percursos e distintas motivações,

consolidando o trabalho colaborativo e garantindo o reforço do sucesso educativo.

A escola deve ser “uma organização que aprende”, com capacidade para melhorar

continuamente. Só com a participação crítica de toda a comunidade educativa será possível

levar a cabo a missão e a visão definidas no nosso Projeto Educativo, e uma efetiva melhoria

do sucesso educativo alicerçado na qualidade dos processos pedagógicos, metodológicos e

avaliativos.

9. Anexos

9.1. Caracterização da escola

A Escola Secundária de Cacilhas-Tejo é um estabelecimento de ensino público do Ministério

da Educação e Ciência e situa-se no extremo ocidental do concelho de Almada. A escola é

bem servida de transportes públicos. A área de influência da Escola é vasta, estendendo-se

muito para além das fronteiras do concelho.

Na verdade, ao longo dos mais de vinte e cinco anos que conta como estabelecimento de

ensino autónomo, a escola tem sido procurada por alunos das mais diversas proveniências,

não raro oriundos da totalidade das freguesias do concelho de Almada, frequentemente ainda

por alunos originários dos concelhos vizinhos do Seixal e de Sesimbra. A centralidade

geográfica de que goza, assim como uma excelente acessibilidade, justificam, só por si, este

facto. Graças ao ensino noturno, a área de influência da escola estende-se mesmo à cidade de

Lisboa.

A Escola Secundária Cacilhas-Tejo nos últimos anos passou por algumas transformações, mas

manteve-se como escola quase exclusivamente secundária, oferecendo Cursos Científico-

Humanísticos (Ciências e Tecnologias, Línguas e Humanidades, Ciências Socioeconómicas e

Artes Visuais, este último aberto em 2013-2014), Cursos Profissionais (Informática de

Gestão, Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, Marketing, Design Gráfico, Apoio à

Gestão Desportiva, Secretariado e Turismo Ambiental e Rural, este último aberto em 2013-

2014), sendo o ensino básico apenas lecionado em regime noturno nos cursos de educação e



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formação de adultos (EFA). Há ainda a referir a oferta de Português para Falantes de Outras

Línguas (PFOL). Após análise de candidatura, em fevereiro de 2014, entrou em

funcionamento o Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP), sucedâneo do

Centro de Novas Oportunidades, o único a funcionar no concelho de Almada.

Em 2012-2013, frequentavam a escola 1500 alunos e formandos, enquanto em 2008-2009

esse número era de 1080. Em 2015-2016 frequentam a escola cerca de 1000 alunos no ensino

diurno e de 820 no ensino noturno.

É ainda de salientar que se verificou, ao longo deste período um aumento de 18,8% do

número de alunos estrangeiros, oriundos dos PALOP, Brasil e alguns países europeus.

A estrutura socioeconómica da população escolar não se alterou significativamente. As

habilitações dos pais e encarregados de educação situam-se principalmente ao nível do ensino

básico, com um ligeiro aumento de habilitações acima deste nível de ensino. Quanto às

profissões, predominam as do setor terciário.

O pessoal docente tem-se mantido estável, sendo a grande maioria do quadro e em funções na

escola há mais de quinze anos. Em 2015-2016, o corpo docente é constituído por cento e vinte

elementos, quando em 2012-2013 os professores eram em número de cento e treze, enquanto

em 2008-2009 eram cento e cinquenta e dois.

Em 2015-2016, o pessoal não docente distribui-se por doze assistentes técnicos e vinte e seis

assistentes operacionais, e ainda um técnico superior.

As mudanças ao nível das instalações prendem-se com a colocação de um sistema de alarme e

videovigilância, a cobertura total dos espaços escolares pela Internet sem fios, a concretização

do plano de prevenção e emergência, a alteração de valências de algumas salas.



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9.2. Taxas de referência

RESULTADOS ESCOLARES (fonte MISI)

Ensino/Modalidade/Ano 2015/2016 2014/2015 2013/2014 2012/2013

ESCT Nacional ESCT Nacional ESCT Nacional ESCT Nacional

Secundário 73,20% 82,60% 73,36% 80,61% 70,98% 80,44% 66,03% 81,16%

Regular CH 67,90% 80,58% 65,99% 77,89% 66,51% 77,17% 57,3% 78,14%

10º Ano 75,68% 84,60% 78,41% 82,72% 70,89% 83,21% 66,67% 83,44%

11º Ano 78,67% 90,52% 79,55% 85,45% 80,00% 86,08% 61,97% 86,10%

12º Ano 43,65% 65,11% 36,76% 64,16% 44,63% 60,40% 41,78% 63,18%

Profissional 83,29% 88,59% 81,57% 87,94% 72,24% 87,89% 71,95% 88,62%

10º Ano 99,25% 98,46% 100,00% 98,00% 72,44% 98,4% 77,94% 98,11%

11º Ano 100,00% 99,14% 100,00% 99,01% 83,93% 99,13% 82,02% 99,32%

12º Ano 55,47% 64,96% 42,86% 63,70% 59,22% 63,76% 50,00% 62,17%

departamento de lÍnguassoliw.org/site/images/esct/docs_orientadores/pee_2016_2019_.pdf · assim, o...

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