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INTRODUÇÃO

Neste momento, devido ao quadro legal vigente, existem em

Portugal diversas instituições com atribuições na área das Ciências

Forenses, onde se incluem o Instituto Nacional de Medicina Legal

(INML), a Guarda Nacional Republicana (GNR), a Polícia de

Segurança Pública (PSP), a Polícia Judiciária (PJ), a Polícia Judiciária

Militar (PJM), a Polícia Marítima (PM) e o Serviço de Estrangeiros e

Fronteiras (SEF).

A fim de contornar esta situação, nalguns países optou-se pela

criação de uma única instituição nacional de ciências forenses.

Perante este quadro, é importante e urgente desenvolver um

modelo de Instituto Nacional de Ciências Forenses que congregue

todas as instituições, órgãos e estruturas forenses existentes em

Portugal.

OBJECTIVOS

Este trabalho tem como objectivos determinar quais as vantagens e

desvantagens da criação de um Instituto Nacional de Ciências

Forenses (INACIF) em Portugal, resultante da junção e fusão das

diversas instituições, órgãos e estruturas forenses que desenvolvem

trabalho na área das Ciências Forenses, quer sejam eles de Medicina

Legal, quer sejam de Criminalística, bem como identificar um

modelo organizacional para o mesmo.

MATERIAIS E MÉTODOS

Para a realização do presente estudo utilizaram-se como materiais

de suporte os documentos legais que enquadram as diversas

instituições, órgãos e estruturas que desenvolvem trabalho na área

das Ciências Forenses em Portugal, bem como de outras Instituições

e Organismos Forenses estrangeiros, que se enquadrem no modelo

deste estudo, em especial o Estonian Forensic Science Institute (EKEI),

o Instituto Nacional de Ciências Forenses da Guatemala (INACIF),

Departamento de Ciências Forenses da Costa Rica (DCF), The

Netherlands Forensic Institute (NFI). Foram utilizados os seguintes

métodos: Método Analítico, Comparativo e Dedutivo, bem como o

Estudo de Casos.

RESULTADOS

Através da análise efectuada constatou-se que existem diversas

instituições, órgãos e estruturas que actuam na área das Ciências

Forenses em Portugal. Isto conduz a uma dispersão de meios

humanos e materiais, bem como a uma sobreposição em termos de

cobertura do território nacional, conforme demonstração gráfica.

Ao mesmo tempo verificou-se que noutros países, esta questão já

começou a ser ultrapassada, através da criação de uma única

instituição nacional de ciências forenses, nalguns casos com um

leque de atribuições amplo que abrange a análise da cena do crime

e a realização de perícias, enquanto noutros a sua actividade se

limita à actividade pericial.

Foram identificados problemas de diversa índole, de onde

sobressaem: a dificuldade de implementação de um sistema de

gestão de qualidade de âmbito nacional, a ausência de doutrina e

formação unificadas, questões de cooperação interna e de

cooperação e representação a nível internacional, a proliferação de

estruturas de ciências forenses; globalmente e de forma integrada

um excesso de recursos humanos, excesso de alguns equipamentos

técnico-periciais e materiais forenses e falta de outros, inexistência

de alguma área técnico-periciais.

BIBLIOGRAFIA

Departamento de Ciências Forenses da Costa Rica. In http://dcf.guell.com . Acedido a 06 de Dezembro de 2011.

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European Network Forensic Sciense Institute. In http://www.enfsi.eu/ . Acedido a 07 de Dezembro de 2011.

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Dezembro de 2011.

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Polícia Marítima. In http:/autoridademaritima.marinha.pt/PT/policiamaritima/Pages/default.aspx . Acedido a 09 de Dezembro de 2011.

Polícia de Segurança Pública. In http:www.psp.pt/Pages/apsp/ondeEstamos.aspx?menu=2&submenu=1&qDistrito=40&qConcelho=51 . Acedido a 09 Dezembro

de 2011.

Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. In http://www.sef.pt/portal/v10/PT/aspx/organizaçao/organograma.aspx?id_linha=4340&menu_position=4124#0 . Acedido a

09 de Dezembro de 2011.

CRIAÇÃO DO INSTITUTO NACIONAL DE CIENCIAS FORENSES (INACIF)

SOLUÇÃO PARA A DISPERSÃO

Frederico Galvão da Silva, Vítor Lopes, Carina Reis e Miguel Silva.

INML

· SERVIÇOS CENTRAIS

· GAB. ASSESSORIA JURÍDICA

· DEP. DE ADMINISTRAÇÃO GERAL

· DIVISÃO RECURSOS LOGISTICOS E FINANCEIROS

· DIVISÃO DE RECURSOS HUMANOS

· DIVISÃO DE INFORMÁTICA

· DEP. INVESTIGAÇÃO, FORMAÇÃO E

DOCUMENTAÇÃO

· DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

· CONSELHO DIRECTIVO

· CONSELHO MÉDICO-LEGAL

· FISCAL ÚNICO

DELEGAÇÃO

CENTRO

DELEGAÇÃO

SUL

· SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS GERAIS

· SERVIÇOS TÉCNICOS

· SERVIÇOS TÉCNICOS

· PATOLOGIA FORENSE

· CLÍNICA FORENSE

· TOXICOLOGIA FORENSE

· GENÉTICA E BIOLOGIA FORENSE

GML

GML

GML

GML

GMLGML

GML

GML

BEJA

ÉVORA

FARO

PORTALEGRE

PORTIMÃO

SANTIAGO DO CACÉM

TORRES VEDRAS

SETÚBAL

GML VILA FRANCA DE XIRA

· PATOLOGIA FORENSE

· CLÍNICA FORENSE



GMLFUNCHAL

GMLFIGUEIRA DA FOZ

GMLCOVILHÃ

GMLCASTELO BRANCO

GMLAVEIRO

GML

GML GUARDA

GML LEIRIA

GML PONTA DELGADA

GML TOMAR

GML VISEU

DELEGAÇÃO

NORTE · SERVIÇOS TÉCNICOS · PATOLOGIA FORENSE

· CLÍNICA FORENSE



GMLSM. FEIRA

GMLPENAFIEL

GMLGUIMARÃES

GMLCHAVES

GMLBRAGANÇA

GMLBRAGA

GML VIANA DO CASTELO

GML VILA REAL

GML

SANTARÉM

GMLCASCAIS

GMLALMADA

· UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS

· UNIDADE DE APOIO À DIRECÇÃO

· UNIDADE FINANCEIRA

· GABINETE DE ADMINISTRAÇÃO

· AREA DE BIBLIOTECA, DOCUMENTAÇÃO E ARQUIVO

· AREA DE APROVISIONAMENTO

· AREA DE INFORMÁTICA

· AREA DE EXPEDIENTE GERAL E ARQUIVO

· SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS GERAIS· UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS

· UNIDADE ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

· GABINETE DE ADMINISTRAÇÃO

· UNIDADE DE APROVISIONAMENTO

· UNIDADE DE INFORMÁTICA

· UNIDADE DE EXPEDIENTE GERAL E ARQUIVO

PJ

LABORATORIO

DE POLICIA

CIENTIFICA

LISBOA

FAROGPC

PORTO

COIMBRA

GPC

GPC

GPC

GPC

GPC

GPC

GPC

· NÚCLEO DE APOIO FORENSE

· ÁREA DA BIOTOXICOLOGIA

· ÁREA DA CRIMINALÍSTICA

· QUÍMICA LABORATORIAL

· BIOLOGIA

· ÁREA FISICO-DOCUMENTAL

· SECTOR DE TOXICOLOGIA

· DIRECTOR

· GABINETE DE APOIO

· QUALIDADE

· ÁREAS

· FÍSICA

· MARCAS

· MOEDA PAPEL

· DOCUMENTOS

· BALÍSTICA

· RESÍDUOS DE DISPARO

· SECTOR DE ESCRITA MANUAL

· INCÊNDIOS E EXPLOSÕES

· FOTOGRAFIA CRIMINALÍSTICA

· LOFOSCOPIA

· DESENHO CRIMINALÍSTICO

· RETRATO ROBÔ

· LOCAL DO CRIME

· SECTOR IDENTIFICAÇÃO JUDICIÁRIA· NÚCLEO DE IDENTIFICAÇÃO E

COORDENAÇÃO “AFIS”

· COMISSÃO DE APOIO

Gabinete de Perícia Criminalística do Departamento de Investigação Criminal

(DIC) de AVEIRO


(DIC) de BRAGA


(DIC) do FUNCHAL


(DIC) de PORTIMÃO


(DIC) de PONTA DELGADA


(DIC) de SETÚBAL

Gabinete de Perícia Criminalística do Departamento de Investigação Criminal (DIC) da GUARDA


(DIC) de LEIRIA

Área do Laboratório de Policia Cientifica da Directoria do Norte

Núcleo de Policia Técnica da Directoria do Centro

Núcleo de Policia Técnica da Directoria do Sul



· LOFOSCOPIA

· LOCAL DO CRIME

· IDENTIFICAÇÃO JUDICIÁRIA



· LOFOSCOPIA

· LOCAL DO CRIME




· LOFOSCOPIA

· LOCAL DO CRIME

· IDENTIFICAÇÃO JUDICIÁRIAGPC

· LOFOSCOPIA

· LOCAL DO CRIME



· LOFOSCOPIA

· LOCAL DO CRIME

GPC

· DOCUMENTOS

· MARCAS

· TOXICOLOGIA

· QUÍMICA LABORATORIAL

PJM

· LOFOSCOPIA

· CENA DE CRIME

· FERRAMENTAS E RASURAS

· BALÍSTICA FORENSE

PORTO

LISBOA

UNIDADE DE

INVESTIGAÇÃO

CRIMINAL

UNIDADE DE

ADMINISTRAÇÃO

E APOIO TÉCNICOLPTC

LABORATÓRIO DE POLÍCIA TÉCNICA E CIENTÍFICA

· LOFOSCOPIA

· CENA DE CRIME

LPTCEXTENSÃO DO LABORATÓRIO DE POLÍCIA TÉCNICA E CIENTÍFICA

SEF

DIRECÇÃO CENTRAL DE

IMIGRAÇÃO, CONTROLO E

PERITAGEM DOCUMENTAL

DEPARTAMENTO DE IDENTIFICAÇÃO E

PERITAGEM DOCUMENTAL

COMANDO TERRITORIAL

BRAGA

NÚCLEO TÉCNICO-PERICIAL DE GUIMARÃES ●

NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE S. TORCATO ●

VIANA DO

CASTELO

VILA REAL

SETÚBAL

COMANDO TERRITORIAL

NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE AMARES ●

LAB. INSPECÇÕES JUDICIÁRIAS

LABORATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO

· NÚCLEO DE ESTUDOS DE CRIMINALISTICA

· SECÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO DE VÍTIMAS DE DESASTRES

· REPARTIÇÃO DE CRIMINALISTICA

· SECÇÃO DE CÚSTÓDIA E CONTROLO DE QUALIDADE DA PROVA

· AREA DE IDENTIFICAÇÃO

· ÁREA DE INSPECÇÕES JUDICIÁRIAS E VESTIGIOS

ESPECIAIS

· ÁREA DE FOTOGRAFIA E IMAGEM

· ÁREA DE NOVAS TÉCNOLOGIAS

· ÁREA DE ACIDENTES DE VIAÇÃO

· ÁREA DE DOCUMENTÓSCOPIA GRAFISTICA E

PROPRIEDADE

· ÁREA DO MEIO AMBIENTE

· SECÇÃO DE ORGANIZAÇÃO E APOIO TÉCNICO

COMANDO TERRITORIAL

COMANDO TERRITORIAL

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE SETÚBAL

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE ALMADA

AVEIROCOMANDO TERRITORIAL

NÚCLEO TÉCNICO-PERICIAL DE AVEIRO ●

NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE S. AVEIRO ●

NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE SJ MADEIRA ●


LAB. IDENTIFICAÇÃO

NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO ●



BRAGANÇACOMANDO

TERRITORIAL


LEIRIACOMANDO TERRITORIAL


SANTARÉMCOMANDO TERRITORIAL

NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE SANTARÉM ●


LAB IDENTIFICAÇÃO

NÚCLEO TÉCNICO-PERICIAL DE SANTARÉM ●

VISEUCOMANDO TERRITORIAL

COIMBRACOMANDO TERRITORIAL


FAROCOMANDO TERRITORIAL

· NÚCLEO TÉCNICO-PERICIAL DE FARO

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE FARO

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE PORTIMÃO



CASTELO

BRANCO

COMANDO TERRITORIAL

· NÚCLEO TÉCNICO-PERICIAL DE C. BRANCO

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE C. BRANCO



GUARDACOMANDO TERRITORIAL

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO

PORTALEGRECOMANDO TERRITORIAL


PORTOCOMANDO TERRITORIAL

· NÚCLEO TÉCNICO-PERICIAL DO PORTO

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE MATOSINHOS

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE PENAFIEL


LISBOACOMANDO TERRITORIAL

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE SINTRA

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE VIALONGA

BEJACOMANDO TERRITORIAL


GNR | CO | DIC

DIVISÃO DE

CRIMINALISTICA

ÉVORACOMANDO TERRITORIAL

· NÚCLEO TÉCNICO PERICIAL DE ÉVORA

· NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DE ÉVORA


SUBSECÇÃO DE CRIMINALISTICA ●









· SUBSECÇÃO DE CRIMINALISTICA









DISCUSSÃO E CONCLUSÃO

De acordo com os resultados obtidos, terá de ser encontrada uma

solução que seja unificadora para as Ciências Forenses em Portugal,

que possibilite:

• Providenciar perícias de acordo com elevados padrões de

competência técnico-científica (Implementação dum Sistema

de Gestão de Qualidade único);

• Concentrar as áreas periciais actualmente existentes e

promover o desenvolvimento de novas áreas periciais

inexistentes;

• Criar um centro de investigação e formação para alcançar

uma doutrina única no âmbito das Ciências Forenses;

• Promover uma administração centralizada das bases de

dados forenses nacionais, bem como criar um único ponto

de contacto com os restantes países e organizações

internacionais;

• Promover uma única representação nacional nas

organizações internacionais forenses;

• Promover a racionalização e reafectação de estruturas

existentes, equipamentos técnico-periciais, materiais e

consumíveis forenses;

• Promover a racionalização de recursos humanos, que irá

permitir uma diminuição de cerca de 700 funcionários

relativamente aos Quadros Orgânicos de Referência;

• Reduzir um total de 130 órgãos e estruturas forenses;

• Promover a racionalização de recursos financeiros através de

uma redução de custos na ordem dos 70.000.000.00€ a

75.000.000.00€, nos próximos cinco anos.

Deste estudo podemos concluir que é urgente e inadiável criar em

Portugal um Instituto Nacional de Ciências Forenses

(INACIF), na dependência do Ministério da Justiça, que reúna

todas as Instituições, Organismos, Recursos Humanos, Recursos

Financeiros e Materiais.

POLICIA

MARITIMA

COMANDO

REGIONAL

SUL

COMANDO

REGIONAL

NORTE

COMANDO

REGIONAL

MADEIRA

COMANDO

REGIONAL

AÇORES

COMANDO

REGIONAL

CENTRO

PRAIA DA VITÓRIA

ST CRUZ DAS FLORES

ANGRA DO HEROISMO

PONTA DELGADA

VILA DO PORTO

PORTO SANTO

FUNCHAL

AVEIRO

F. DA FOZ

CAMINHA

V. DO CASTELO

P. DO VARZIM

LEIXÕES

DOURO

LAGOS

PORTIMÃO

FARO

OLHÃO

TAVIRA

VR SANTO ANTÓNIO

NAZARÉ

PENICHE

CASCAIS

LISBOA

SETUBAL

SINES

LOFOSCOPISTAS

COMANDOS LOCAIS COMANDOS LOCAIS

POLICIA MARITIMA POLICIA JUDICIÁRIA

MILITAR

INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL

POLICIA JUDICIÁRIA

SERVIÇO DE ESTRANGEIROS

E FRONTEIRAS

GUARDA NACIONAL

REPUBLICANA

POLICIA DE SEGURANÇA

PÚBLICA

Reunião Nacional dos

Peritos dos Gabinetes

Médico-Legais

Mestre Carina Reis | Tlm 919611768 | [email protected]

Técnico Forense Miguel Silva | Tlm 968726755 | [email protected] Mestre Vítor Lopes | Tlm 967928314 | [email protected]

Mestre Frederico Galvão da Silva | Tlm 919023036 | [email protected]

A | CRONOGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO C | ORGANOGRAMA

Figura 1: Organograma da estrutura do Instituto Nacional de Medicina Legal

Figura 2: Organograma da estrutura do Laboratório de Policia Cientifica da Policia Judiciária

Figura 3: Organograma da estrutura do

Laboratório de Policia Cientifica da Policia

Judiciária Militar

Figura 5: Organograma da estrutura forense da

Policia Marítima

Figura 4: Organograma da estrutura

forense do SEF

Figura 7: Organograma da estrutura forense da Policia de Segurança Pública

Figura 6: Organograma da estrutura forense da Guarda Nacional

Republicana

Figura 8: Representação gráfica do INACIF: A | Cronograma de Implementação, B | Quadro comparativo dos órgãos a extinguir e a criar, C | Organograma

B | QUADRO COMPARATIVO DE ORGÃOS A

EXTINGUIR E A CRIAR

The Netherlands Forensic Institute (NFI). In http://www.forensicinstitute.nl/ . Acedido a 07 de Dezembro de 2011.

Clair, J.ST. (2002). Crime Laboratory Management. (1ªed.). USA: Academic Press.

Cunha, M. (2006). Manual de Comportamento Organizacional e Gestão. (6ªed.). Lisboa: RH.

Mohr, K. & Hartmen, L. (2011). Working Internationally Case Study: South America. Forensic Magazine.

Mozayani, A. & Noziglia, C. (2006). The Forensy Laboratory Handbook: procedures and practice. (1ª ed.). New Jersey: Humana Press.

Ruiz, E. (2009). Desarrollo Organizacional/Organizational Development: Enfoque Convergente De Investigacion/Convergent Approach of Researc. (1ª ed.).

México: Editorial Trillas Sa De Cv.

Decisão-Quadro do Conselho relativa à acreditação de prestadores de serviços forenses que desenvolvam actividades laboratoriais – Bruxelas, 30 de Novembro

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DESPACHO n.º 12792/2009 “DR Série II” 104 (29-05-09) 21479-21481.

DESPACHO n.º 19935/2008 “DR Série II” 144 (28-07-08).

DESPACHO n.º 63/09-OG de 31 de Dezembro (A Investigação Criminal da Guarda Nacional Republicana).

PSP | DN | DIC

COMANDO DISTRITAL DE POLICIA

BRAGA

UNIDADE DE POLICIA TÉCNICA DE BRAGA ●

UNIDADE DE POLICIA TÉCNICA DE GUIMARÃES ●


VIANA DO

CASTELO

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA

COMANDO DISTRITAL DE POLICIABRAGANÇA

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE BRAGANÇA


VILA REAL

UNIDADE DE POLICIA TÉCNICA DE VILA REAL ●


VISEU

UNIDADE DE POLICIA TÉCNICA DE VISEU ●

COMANDO DISTRITAL DE POLICIAGUARDA



AVEIRO

UNIDADE DE POLICIA TÉCNICA DE AVEIRO ●

UNIDADE DE POLICIA TÉCNICA DE ESPINHO ●

COMANDO METROPOLITANO DE POLICIA

PORTO



CASTELO

BRANCO

UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE C.BRANCO ●

UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DA COVILHÃ ●


LEIRIA

UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE LEIRIA ●

UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DAS CALDAS DA RAINHA ●

COMANDO DISTRITAL DE POLICIASANTARÉM

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE SANTARÉM

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE TOMAR

COMANDO DISTRITAL DE POLICIASETÚBAL

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE SETÚBAL


ÉVORA

UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA ●

COMANDO METROPOLITANO DE

POLICIA

LISBOA



BEJA


COMANDO DISTRITAL DE POLICIAPORTALEGRE

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE PORTALEGRE

COMANDO DISTRITAL DE POLICIACOIMBRA

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE COIMBRA

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DA FIGUEIRA DA FOZ

COMANDO DISTRITAL DE POLICIAFARO

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE FARO

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE PORTIMÃO

COMANDO REGIONAL DE POLICIA

MADEIRA


COMANDO REGIONAL DE POLICIAAÇORES

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE PONTA DELGADA

DIVISÃO DE

POLICIA TÉCNICA

E ANÁLISE

CRIMINAL

· NÚCLEO DE ESTUDOS E GESTÃO DE RECURSOS

· NÚCLEO DE POLÍCIA TÉCNICA

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE ANGRA DO HEROISMO

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DA HORTA

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE MIRANDELA

UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DAS CALDAS DE POMBAL ●

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE ELVAS

· UNIDADE DE POLÍCIA TÉCNICA DE ALMADA

UNIDADE DE POLICIA TÉCNICA DE CHAVES ●

UNIDADE DE POLICIA TÉCNICA DE LAMEGO ●

departamento de investigação criminal pj unidade de ......x lofoscopia x desenho criminalÍstico x...

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