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DNIT Agosto/2018 NORMA DNIT 144/2018 - ES Defensas metálicas Especificação de serviço MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário Vigário Geral Rio de Janeiro RJ CEP 21240-000 E-mail: [email protected] Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias IPR Processo: 50600.011649/2018-01 Origem: Revisão de norma DNER-ES 144/85 Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na Reunião de: XX/XX/XXXX Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial. Palavras-chave: Total de páginas Defensas Metálicas, Instalação, Terminais. 35 Resumo Esta norma dispõe sobre especificações de serviço destinados a instalação de defensas metálicas às margens das rodovias. Faz referência a normas complementares quanto à execução dos serviços. Enumera o posicionamento das defensas e especifica disposições construtivas, inclusive com desenhos técnicos, para cada situação considerada. Instrui quanto ao orçamento dos serviços de instalação, sua medição e forma de pagamento. Abstract This standard provides service specifications for the installation of roadsides steel safety barrier. It refers to complementary standard for the execution of these services and lists the barrier position and specifies constructive arrangements, including technical drawings, for each situation considered. It also instructs about the budget of the installation services, its measurement and the form of payment. Sumário Abstract......................................................................... 1 Prefácio ......................................................................... 1 1 Objetivo.................................................................. 1 2 Referências Normativas ....................................... 1 3 Definições .............................................................. 2 4 Requisitos .............................................................. 4 5 Requisitos Mínimos a Atender Erro! Indicador não definido. 6 Critérios de Medição ............................................. 7 Índice Geral ................................................................... 8 7 ANEXOS ................................................................. 9 Prefácio A presente Norma foi preparada pelo Instituto de Pesquisas Rodoviárias IPR/DPP, para servir de documento base, visando o posicionamento correto e seguro na instalação das defensas metálicas, proporcionando a obtenção de um dispositivo eficaz na absorção da energia cinética e o redirecionamento de veículos desgovernados. Está formatada de acordo com a norma DNIT 001/2009-PRO e cancela e substitui a norma DNER-ES 144/85. 1 Objetivo Esta Norma tem por objetivo a instalação de defensas metálicas, segundo condições gerais e disposições específicas de alocação e instalação e a discriminação de serviços de instalação para fins de orçamento, medição e forma de pagamento. 2 Referências Normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas

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DNIT Agosto/2018 NORMA DNIT 144/2018 - ES

Defensas metálicas – Especificação de serviço

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES, PORTOS E AVIAÇÃO CIVIL

DEPARTAMENTO NACIONAL DE

INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES

DIRETORIA GERAL

DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA

INSTITUTO DE PESQUISAS

RODOVIÁRIAS

Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário – Vigário Geral

Rio de Janeiro – RJ – CEP 21240-000 E-mail: [email protected]

Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR

Processo: 50600.011649/2018-01

Origem: Revisão de norma DNER-ES 144/85

Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na Reunião de: XX/XX/XXXX

Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propaganda comercial.

Palavras-chave: Total de páginas

Defensas Metálicas, Instalação, Terminais. 35

Resumo

Esta norma dispõe sobre especificações de serviço

destinados a instalação de defensas metálicas às

margens das rodovias. Faz referência a normas

complementares quanto à execução dos serviços.

Enumera o posicionamento das defensas e especifica

disposições construtivas, inclusive com desenhos

técnicos, para cada situação considerada. Instrui quanto

ao orçamento dos serviços de instalação, sua medição e

forma de pagamento.

Abstract

This standard provides service specifications for the

installation of roadsides steel safety barrier. It refers to

complementary standard for the execution of these

services and lists the barrier position and specifies

constructive arrangements, including technical drawings,

for each situation considered. It also instructs about the

budget of the installation services, its measurement and

the form of payment.

Sumário

Abstract ......................................................................... 1

Prefácio ......................................................................... 1

1 Objetivo .................................................................. 1

2 Referências Normativas ....................................... 1

3 Definições .............................................................. 2

4 Requisitos .............................................................. 4

5 Requisitos Mínimos a Atender Erro! Indicador não

definido.

6 Critérios de Medição ............................................. 7

Índice Geral ................................................................... 8

7 ANEXOS ................................................................. 9

Prefácio

A presente Norma foi preparada pelo Instituto de

Pesquisas Rodoviárias – IPR/DPP, para servir de

documento base, visando o posicionamento correto e

seguro na instalação das defensas metálicas,

proporcionando a obtenção de um dispositivo eficaz na

absorção da energia cinética e o redirecionamento de

veículos desgovernados. Está formatada de acordo com

a norma DNIT 001/2009-PRO e cancela e substitui a

norma DNER-ES 144/85.

1 Objetivo

Esta Norma tem por objetivo a instalação de defensas

metálicas, segundo condições gerais e disposições

específicas de alocação e instalação e a discriminação

de serviços de instalação para fins de orçamento,

medição e forma de pagamento.

2 Referências Normativas

Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis

à aplicação desta norma. Para referências datadas

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aplicam-se somente as edições citadas; para referências

não datadas aplicam-se as edições mais recentes do

referido documento (inclusive emendas):

a) DNER – EM 370: Defensas metálicas de perfis

zincados – Especificação de material. Rio de Janeiro:

IPR.

b) DNER – IE 146: Defensas metálicas – Controle

tecnológico durante a fabricação – Instrução de

ensaio. Rio de Janeiro: IPR.

c) NBR 6323 – Galvanização por imersão a quente de

produtos de aço e ferro fundido – Especificação.

d) NBR 6970 – Segurança no tráfego

– Defensas metálicas zincadas por imersão a quente.

e) NBR 6971 – Segurança no tráfego – Defensas

metálicas – Implantação.

f) NBR 15486 – Segurança no tráfego – Dispositivos de

contenção viária – Diretrizes de projeto e ensaios de

impacto.

g) PORTARIA ARTESP nº 07, de 01 de abril de 2014.

Dispositivos de Contenção Viária.

h) Publicação IPR – 726: Diretrizes Básicas para

Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários,

Anexo B17 - IS-217: Projeto de Dispositivos de

Proteção (Defensas e Barreiras). Rio de Janeiro: IPR.

3 Definições

Para os fins desta norma aplicam-se as definições

seguintes:

3.1 Ancoragem

É o trecho inicial e final da defensa, firmemente fixado ao

terreno pela extremidade.

3.2 Corpo

É a parte da defensa, cujas lâminas possuem altura

constante com o greide do pavimento.

3.3 Calço

Peça de apoio da lâmina dupla onda nas defensas

semimaleáveis.

3.4 Conexão em Elemento Rígido

Conjunto de peças e elementos para fixação da lâmina

de defensa em dispositivos rígidos como encontro de

ponte, barreiras de concreto ou outros e, também, para

transmitir e resistir aos esforços de tração de eventuais

impactos.

3.5 Defensa Metálica

É o dispositivo de proteção contínua constituído de perfis

metálicos, semimaleáveis e maleáveis, com forma,

resistência e dimensões capazes de absorver

gradativamente parte da energia cinética pela

deformação do dispositivo, contendo e redirecionando

veículos desgovernados.

3.6 Defensa Simples

Dispõe de uma lâmina montada sobre uma única linha de

elementos de sustentação.

3.7 Defensa Dupla

Dispõe de duas lâminas paralelas, montadas sobre uma

única linha de elementos de sustentação.

3.8 Defensa Maleável

Defensa metálica simples ou dupla (figuras 1 a 4)

classificada como sistema semirrígido (ABNT NBR

15486:2016), composto por lâminas dupla onda, postes

e espaçadores maleáveis e outros elementos de fixação.

O espaçamento entre postes será de 2 metros para o

modelo simples e de 4 metros para o modelo duplo.

3.9 Defensa Semimaleável

Defensa metálica simples ou dupla (figuras 5 a 8)

classificada como sistema semirrígido (ABNT NBR

15486:2016), composto por lâminas dupla onda, postes

e espaçadores, ambos semimaleáveis e outros

elementos de fixação. O espaçamento é de 4 metros

entre postes.

Obs.: Quando necessário o espaçamento poderá ser

reduzido nas situações previstas nesta norma, para

garantir os níveis de contenção.

3.10 Defensa Tripla Onda

Defensa metálica simples ou dupla (figuras 9 a 12)

classificada como sistema semirrígido (ABNT NBR

15486:2016), composto por lâminas tripla onda, postes

semimaleáveis e outros elementos de fixação. O

espaçamento é de 2 metros entre postes.

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Obs.: Quando necessário o espaçamento poderá ser

reduzido nas situações previstas nesta norma, para

garantir os níveis de contenção.

3.11 Defensa Removível

Qualquer tipo de defensa metálica que possua seus

postes com bases aparafusadas no pavimento que

permitam sua remoção (Figuras 13 a 16).

3.12 Estrutura de Suporte

É o conjunto de peças que mantém a lâmina da defensa

em altura e alinhamento definidos por esta Norma.

3.13 Elementos de Fixação

Parafusos, porcas, arruelas, espaçador e plaquetas

destinados a fixar um componente de defensa ao outro.

3.14 Elemento de Proteção ao Motociclista

Dispositivo de segurança fixado aos postes das defensas

com função de prevenir o impacto direto de motociclistas

contra os postes.

3.15 Espaçador

Componente que fica entre a lâmina e o poste, com

função de manter o afastamento entre eles e evitar o

impacto direto dos veículos contra os postes prevenindo

o fenômeno de enganchamento.

3.16 Garra

Peça usada em conjunto com o espaçador que tem por

objetivo manter aproximadamente a altura original da

lâmina, isto por meio do cisalhamento de seus parafusos

de fixação ao poste no momento do impacto.

3.17 Guia de Deslizamento

Composto de módulos de defensa, consiste numa

superfície de deslizamento com a finalidade de

redirecionar veículos desgovernados.

3.18 Lâmina

É um componente da defensa metálica projetado para

receber impacto eventual de um veículo e servir de guia

de deslizamento para sua trajetória após o choque,

contendo e redirecionando o veículo.

3.19 Módulo de Defensa

Conjunto de peças compreendido em 4 metros úteis de

defensa.

3.20 Montante

Conjunto de peças constituído de um poste e acessórios,

excetuando-se a lâmina.

3.21 Peça de Ancoragem Simples ou Dupla

Componente na extremidade de um terminal abatido de

defensa, simples ou dupla, para ancoragem ao solo.

3.22 Peça tipo A

Elemento de acabamento de tramo de defensa, utilizado

em terminal de saída aéreo, empregado apenas quando

não houver risco de impacto frontal.

3.23 Poste

Componente fixado ao solo responsável por manter a

altura e absorver parcialmente a energia resultante da

colisão de veículos.

3.24 Terminal de Entrada

Conjunto de início de tramo de defensas que faz, de

modo adequado e seguro, a ancoragem de entrada e é

capaz de desenvolver a tensão total da lâmina para

prover a contenção e o redirecionamento de veículos

desgovernados, podendo ser terminais abatidos para

velocidades inferiores a 60 km/h (Figuras 17 a 20),

terminais absorvedores de energia (Figuras 21 e 22) e

terminais em defensa defletida (Figuras 23 a 25), tudo

conforme descrito na Norma ABNT NBR 15486:2016,

itens 4.4.1, 4.4.2, 4.4.3, e 4.4.4.

3.25 Terminal Absorvedor de Energia

Terminais de entrada que, em caso de impacto frontal,

absorvem a energia cinética do veículo impactante,

conduzindo-o a uma parada segura. Quando o impacto

ocorre na lateral de terminais de abertura, após o início

do comprimento necessário, o terminal, por meio de sua

ancoragem, permite desenvolver tensão e redirecionar o

veículo. Para terminais de não abertura, o

redirecionamento ocorre desde o início do sistema, ou

seja, desde o cabeçal de impacto.

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3.26 Terminal de Abertura

Tipo de terminal de entrada, absorvedor de energia, que

ao ser impactado no cabeçal de início se rompe

permitindo a passagem do veículo, tendo capacidade de

redirecionamento tipicamente a partir do terceiro poste.

Observação: É acrescentado ao comprimento calculado

da defensa (Figura 21).

3.27 Terminal de Não-Abertura

Tipo de terminal de entrada, absorvedor de energia, que

possui redirecionamento a partir do primeiro poste.

Observação: É incluso no comprimento calculado da

defensa (Figura 22).

3.28 Terminal de Saída

Conjunto de final de tramo de defensas que faz de modo

adequado e seguro a ancoragem de saída, podendo ser

em talude de corte, abatido, ou com sistema de cabos de

ancoragem (Figura 26).

3.29 Terminal em Defensa Defletida

Terminal de entrada que consiste de um conjunto com

defensas defletidas horizontalmente, que se prolongam

até o talude de corte, onde devem ser firmemente

ancoradas. A implantação do terminal deve ser de acordo

com a norma ABNT NBR 6971:2012.

3.30 Talude Crítico

Talude com declividade maior que 3:1 onde há uma

tendência dos veículos ao capotamento.

3.31 Transição

Enrijecimento gradual, suave e contínuo de um sistema

menos rígido para um mais rígido.

4 Requisitos

4.1 Forma, Dimensões e Tolerâncias

4.1.1 As formas, dimensões e tolerâncias devem ser

conforme as Figuras B.1 a B.26 da norma

NBR 6971:2012 e os conjuntos montados conforme as

Figuras 1 a 37 desta norma.

4.1.2 Outros tipos de defensas poderão ser utilizados

desde que atendam às normas internacionais, sendo

ensaiados e aprovados de acordo com a NCRHP Report

350 ou EN 1317-2 e EN 1317-4, especificando seu nível

de contenção de acordo com as referidas normas.

4.2 Implantação

4.2.1 As defensas deverão apresentar-se isentas de

arestas ou cantos vivos voltados contra o fluxo de tráfego,

bem como ter seus elementos de fixação posicionados

atrás das lâminas e, em havendo possibilidade de atingir

pessoas ou veículos, deverão ter suas formas baixas e

arredondadas.

4.2.2 Os postes devem ser enterrados em aterro

compactado na profundidade de 1.100 mm ± 10 mm,

para defensa dupla onda, e de 1.125 mm ± 10mm, para

defensa tripla onda. Para fixação em taludes ou terrenos

muito ondulados, o comprimento dos postes deve

atender a tais profundidades.

4.2.3 Os postes devem ser cravados em solo

compactado, por processo de percussão, assegurando

um adequado atrito lateral.

4.2.4 A face da lâmina que está voltada ao tráfego deve

ser instalada a, pelo menos, 1 m da borda da pista de

rolamento, admitindo-se, excepcionalmente, o mínimo de

0,50 m.

4.2.5 As defensas devem ser instaladas, de preferência,

paralelamente à diretriz da pista. Na aproximação das

obras de arte devem ser instaladas sem curvas

acentuadas para prevenir o efeito de embolsamento

(Figura 33).

4.2.6 Quando não for possível manter o paralelismo

entre as lâminas das defensas e a diretriz, ou quando a

defensa, por qualquer razão, desviar-se lateralmente, os

trechos não paralelos devem ter uma deflexão lateral

conforme a tabela 11 da norma ABNT NBR 15486:2016.

4.2.7 Toda defensa deve ser iniciada e encerrada com

segurança. Desta forma, todo terminal de defensa que

tenha a possibilidade de ser impactado deve ter

características que minimizem os efeitos do impacto.

Deve-se acrescentar os terminais ao comprimento

necessário, conforme a ABNT NBR 15486:2016.

4.2.7.1 Os terminais de entrada podem ser:

a) Terminal Abatido (enterrado): Conjunto de quatro

módulos de defensa, variando na altura desde a posição

de projeto até a extremidade, totalmente enterrada, que

deve ser firmemente fixada ao solo, através de peça

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apropriada. É vedado seu uso nos locais em que a

velocidade é superior a 60 km/h. Deve ser implantado de

acordo com as Figuras 17 a 20.

b) Terminal Absorvedor de Energia: Tipo de terminal que

ao ser impactado frontalmente absorve a energia cinética

do veículo errante, conduzindo-o a uma parada segura.

Para terminais de abertura, quando o impacto ocorre na

sua lateral, após a primeira lâmina, o terminal, por meio

de sua ancoragem, permite desenvolver tensão e

redirecionar o veículo. Para os terminais de não abertura

o redirecionamento ocorre desde o início do sistema, isto

é, desde o cabeçal de impacto. Deve ser implantado de

acordo com as Figuras 21 e 22.

c) Terminais em Defensa Defletida (terminal ancorado

em talude de corte): Conjunto onde as defensas são

defletidas horizontalmente prosseguindo até o talude de

corte, onde deve ser firmemente ancorado. Deve ser

implantado de acordo com a Figura 23.

Caso haja uma área lateral relativamente plana, que

possa ser utilizada para desviar lateralmente a defensa,

esta pode ser iniciada afastada da pista, conforme tabela

abaixo (ABNT NBR 15486:2016), em função da

velocidade de projeto, de modo a reduzir o comprimento

necessário. Se a defensa iniciar dentro da zona livre,

deve-se utilizar um terminal adequado para a velocidade

da via (Figura 24). Caso ela se inicie fora da zona livre,

utilizar um terminal abatido (Figura 25).

4.2.7.2 Os terminais de saída:

a) Devem receber mesmo tratamento de terminal de

entrada, caso possam ser impactados por veículos do

sentido oposto.

b) Podem ser terminais abatidos ou terminais aéreos,

conforme a Figura 26, caso os terminais de saída não

possam ser impactados do sentido oposto.

4.2.8 A implantação de defensas a menos de 0,50

metros da crista de talude, onde não tenha massa de solo

para resistir ao impacto de veículo desgovernado, deve

prever a redução do espaçamento entre montantes, bem

como o aumento do comprimento dos postes. A redução

da distância entre montantes pode ser empregada em

outras situações em que seja necessária a diminuição da

deflexão da defensa, a critério do projetista,

considerando o espaço de trabalho do dispositivo de

contenção, como por exemplo, a proximidade de postes,

pilares e outros obstáculos fixos (Figura 37).

4.2.9 Nos locais em que se considera a necessidade

de defensa dupla onda, estas devem ser projetadas com

lâminas de altura 750 mm, medida do seu bordo superior

ao solo. Onde há necessidade de defensa tripla onda,

elas devem ser projetadas com lâminas de altura

850 mm, medida do seu bordo superior ao solo (Figura

11).

4.2.10 A transição de uma defensa metálica para um

elemento rígido (barreira ou muro de concreto) deve ser

projetada de forma a produzir um enrijecimento gradual,

através da diminuição contínua do espaçamento entre

montantes, da implantação de lâminas adicionais, ou da

implantação de lâmina tripla onda na transição (Figuras

27 a 30).

4.2.11 A conexão em elemento rígido deve ser

executada com um conjunto de peças e elementos de

fixação, compostos por peça de conexão do tipo “D”, para

defensa dupla onda e peça de conexão do tipo “E”, para

tripla onda, parafusos ou barras rosqueadas passantes e

placa oposta de fixação (Figuras 31 e 32).

4.2.12 O reaproveitamento de elementos de defensas

danificadas somente poderá ser efetuado obedecendo às

seguintes condições:

a) Sejam mantidas as formas, dimensões e tolerâncias

previstas nesta norma;

b) Não sejam efetuadas emendas de partes de

elementos;

c) Não tenham sido produzidos vincos (escoamento do

aço) no elemento a ser recuperado;

d) A galvanização seja refeita por imersão a quente, de

acordo com a norma ABNT NBR 6323:2016.

4.2.13 O emprego da lâmina tripla onda pode ocorrer

nas seguintes situações:

Velocidade

de Projeto

Km/h Sistema Rígido Sistema Semirígido

120 22:1 16:1

110 20:1 15:1

100 18:1 14:1

90 16:1 12:1

80 14:1 11:1

70 12:1 10:1

60 10:1 8:1

50 8:1 7:1

Deflexão Lateral (a:b)

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a) Na transição de defensa para elemento rígido;

b) Como reforço e enrijecimento em pontos específicos,

em conjunto com a diminuição do espaçamento entre

montantes, onde se requer uma deflexão menor do

sistema, perante um impacto;

c) De forma contínua em locais que necessitam de um

maior nível de contenção da proteção lateral.

4.3 Projeto

Esta seção determina a disposição das defensas nos

seguintes locais.

Aberturas para passagens de pedestres;

Acesso de entrada e saída de Obra-de-Arte

Especiais – OAE’s (pontes, viadutos, túneis);

Bordas de aterros;

Canteiros centrais ou canteiros separadores das

pistas principais com ruas laterais;

Cortes em rocha;

Margeando rios e lagos;

Obstáculos fixos junto à pista (pórticos, postes de

iluminação, pilares de OAE’s, árvores, etc.).

4.3.1 Aberturas para passagens de pedestres.

a) As defensas devem ser contínuas, todavia quando há

necessidade de abertura para passagem de pedestres,

deve-se adotar soluções conforme as Figuras 34 a 36.

b) Quando a abertura para passagem de pedestre for

feita em rodovias de pistas simples, adotar a solução de

terminal de saída de não abertura por haver riscos de

impactos por veículos do sentido oposto conforme a

Figura 35.

4.3.2 Acesso a Obras-de-Arte Especiais – OAE’s.

a) Devem ser executadas através do elemento de

transição entre a defensa e as barreiras das pontes ou

viadutos, o que se aplica também nos emboques dos

túneis, observado o comprimento necessário de acordo

com a ABNT NBR 15486:2016, no que se refere à

proteção lateral.

4.3.3 Canteiros centrais.

a) Deve ser analisado em função da largura do canteiro

e do VDM (volume médio diário), de acordo com a

necessidade de dispositivo de contenção lateral descrito

na norma ABNT NBR 15486:2016, o que também serve

para canteiros separadores das pistas principais com

ruas laterais.

b) O emprego de defensas no canteiro central, em pista

em desnível, deve ser analisado em função da relação

entre a medida do desnível (a) e a distância entre os

bordos dos pavimentos (L), de acordo com os seguintes

critérios:

b.1) Se 𝑎

𝐿<

1

4 , as defensas podem ser duplas (uma

só no meio do canteiro central) desde que L < 6 m.

b.2) Nos demais casos adotam-se os critérios da

necessidade de proteção de taludes conforme a Norma

ABNT NBR 15486:2016.

4.3.4 Cortes em Rocha.

Devem ser instaladas através de placas de base

aparafusadas no corte em rocha devidamente

regularizada para obtenção da altura especificada nesta

norma.

4.3.5 Obstáculos Fixos

a) Devem atender ao cálculo geométrico, determinando

graficamente um comprimento de dispositivo de

contenção que intercepte a trajetória do veículo, tendo

estabelecido um ângulo de saída de no máximo 15º, e de

modo que o veículo não atinja o obstáculo, conforme as

Figuras 21 e 22.

b) Consideram-se também como obstáculos fixos os

terrenos não traspassáveis àqueles que estão dentro da

zona livre calculada e devem receber proteção lateral. A

necessidade de proteções laterais deve-se à presença de

obstáculos em si e à probabilidade de ser atingido.

4.3.6 Nas demais situações que o projetista julgue

necessário a proteção lateral, proceder de acordo com o

disposto no item 4 da Norma ABNT NBR 15486:2016.

5 Condições gerais

5.1 Controle do Material

No recebimento do material deverá ser exigida, para cada

lote, a apresentação de certificado expedido pelo

fabricante, conforme as normas DNER - EM 370/1997 e

ABNT NBR 6970:2012.

5.2 Verificação Final da Qualidade

A aceitação dos serviços de defensas estará

condicionada ao atendimento das exigências contidas

nesta Norma.

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a) Serão rejeitados, todos os trabalhos que não

satisfaçam às condições contratuais ou divergirem desta

Norma.

b) Ficará o executante obrigado a demolir e refazer,

por sua conta exclusiva, os trabalhos impugnados pela

equipe de fiscalização no recebimento da obra.

5.3 Condições Gerais de Instalação

5.3.1 A ancoragem será obtida pela descida da lâmina,

na extensão de 16,00 metros até a cota de 0,20 metro

abaixo do nível do solo, medida da borda superior da

lâmina (Figuras 17 a 20).

5.3.2 A superposição das extremidades das lâminas

será executada de forma que arestas ou cantos vivos

fiquem sempre voltados para o sentido contrário ao fluxo.

5.3.3 A guia de deslizamento ou lâmina deve ser

instalada a uma distância mínima de 1,00 metro da borda

da pista e, excepcionalmente quando justificado, poderá

ser de 0,50 metro, respeitadas as larguras projetadas ou

existentes das faixas de segurança e acostamentos.

5.3.4 A parte superior da guia de deslizamento,

instalada em bordas de vias com volume de tráfego de

caminhões acima de 30% do total, ficará situada na altura

(h) de 750 mm, medida nas condições dos desenhos das

Figuras 5 e 7. Para vias com volume de tráfego de

caminhões inferior a 30% do total, a referida altura será

de 650 mm, medida nas mesmas condições.

5.3.5 A variação na altura da guia de deslizamento em

relação ao greide da rodovia ficará compreendida entre

± 40 mm.

5.3.6 Em relação ao eixo da pista, o desvio lateral ficará

compreendido entre ± 30 mm.

5.3.7 O desvio angular máximo, em relação ao eixo da

pista, por imposições do projeto, variações de largura do

canteiro central, diferenças entre as larguras dos acessos

e as larguras das obras de arte, ou fato equivalente, será

de 2º20’, o que corresponde a uma relação de 1:25

aproximadamente.

5.3.8 Os postes devem ser cravados com uma extensão

de, pelo menos, 1.100 mm.

NOTA: Postes de madeira devem ser assentados em

terreno firme, sendo o solo compactado por

camadas de 15 cm em seu redor. A extensão

cravada deve ser de, pelo menos, 1.100 mm.

5.3.9 Em pequenas extensões e em substituições de

manutenção os postes poderão ser instalados com a

abertura prévia do buraco.

5.3.10 É vedado o emprego de guias (meio fio), sarjetas

ou qualquer outro elemento como drenagem, em posição

que possa alterar as alturas de impacto nas lâminas de

defensas.

NOTA: Poderá ser aceito o emprego de guias ou meio

fio antes dos postes das defensas somente

quando há restrição de espaço, porém deverá

facear a parte frontal da lâmina da defensa, de

modo a não alterar as alturas de impacto nas

lâminas de defensas.

6 Critérios de Medição

As Obras devem ser orçadas, licitadas e medidas,

obtendo o preço global pela composição das parcelas

correspondentes as seguintes espécies de serviço,

sendo as seguintes:

Preço de instalação por metro de corpo.

Preço de instalação por metro de ancoragem.

Preço de base soldada no poste, por unidade, abatido

o preço da cravação do poste.

Preço de chumbador com porca e arruela, instalado

em rocha ou obra de arte.

Preço de módulo de transição de defensa metálica

para barreiras New Jersey (elemento rígido) por

unidade.

Para terminais de entrada ou absorvedores de

energia, bem como para amortecedor retrátil

considere-se o preço por unidade ou conjunto.

_______________/Índice geral

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NORMA DNIT 144/2018 – ES 8

Índice Geral

ABSTRACT ....................................... 1

ANCORAGEM 3.1.................................. 2

ANEXOS 7..................................... 9

CALÇO 3.3.................................. 2

CONDIÇÕES GERAIS 5..................................... 6

CONDIÇÕES GERAIS DE INSTALAÇÃO 5.3.................................. 7

CONEXÃO EM ELEMENTO RÍGIDO 3.4.................................. 2

CONTROLE DO MATERIAL 5.1.................................. 6

CORPO 3.2.................................. 2

CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO 6..................................... 7

DEFENSA DUPLA 3.7.................................. 2

DEFENSA MALEÁVEL 3.8.................................. 2

DEFENSA METÁLICA 3.5.................................. 2

DEFENSA REMOVÍVEL 3.11................................ 3

DEFENSA SEMIMALEÁVEL 3.9.................................. 2

DEFENSA SIMPLES 3.6.................................. 2

DEFENSA TRIPLA ONDA 3.10................................ 2

DEFINIÇÕES 3..................................... 2

ELEMENTO DE PROTEÇÃO AO MOTOCICLISTA 3.14................................ 3

ELEMENTOS DE FIXAÇÃO 3.13................................ 3

ESPAÇADOR 3.15................................ 3

ESTRUTURA DE SUPORTE 3.12................................ 3

FORMA, DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS 4.1.................................. 4

GARRA 3.16................................ 3

GUIA DE DESLIZAMENTO 3.17................................ 3

IMPLANTAÇÃO 4.2.................................. 4

INDICE GERAL ....................................... 8

LÂMINA 3.18................................ 3

MÓDULO DE DEFENSA 3.19................................ 3

MONTANTE 3.20................................ 3

OBJETIVO 1..................................... 1

PEÇA DE ANCORAGEM SIMPLES OU DUPLA 3.21................................ 3

PEÇA TIPO A 3.22................................ 3

POSTE 3.23................................ 3

PREFÁCIO ....................................... 1

PROJETO 4.3.................................. 6

REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2..................................... 1

REQUISITOS 4..................................... 4

TALUDE CRÍTICO 3.30................................ 4

TERMINAL ABSORVEDOR DE ENERGIA 3.25................................ 3

TERMINAL DE ABERTURA 3.26................................ 4

TERMINAL DE ENTRADA 3.24................................ 3

TERMINAL DE NÃO-ABERTURA 3.27................................ 4

TERMINAL DE SAÍDA 3.28................................ 4

TERMINAL EM DEFENSA DEFLETIDA 3.29................................ 4

TRANSIÇÃO 3.31................................ 4

VERIFICAÇÃO FINAL DA QUALIDADE 5.2.................................. 6

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

7 ANEXOS

Figura 1 – Defensa maleável simples (implantação)

Figura 2 – Defensa maleável simples

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 3 – Defensa maleável dupla (implantação)

Figura 4 – Defensa maleável dupla

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 5 – Defensa semimaleável simples (implantação)

Figura 6 – Defensa semimaleável simples

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 7 – Defensa semimaleável dupla (implantação)

Figura 8 – Defensa semimaleável dupla

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 9 – Defensa semimaleável tripla onda simples (Implantação)

Figura 10 – Defensa semimaleável tripla onda simples

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 11 – Defensa semimaleável tripla onda dupla (Implantação)

Figura 12 – Defensa semimaleável tripla onda dupla

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 13 – Defensa maleável removível simples

Figura 14 – Defensa maleável removível dupla

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NORMA DNIT 144/2018 – ES 16

DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 15 – Defensa semimaleável removível simples

Figura 16 – Defensa semimaleável removível dupla

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS TERMINAIS DE ENTRADA

Figura 17 – Terminal abatido de defensa maleável simples para velocidade < 60 Km/h

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 18 – Terminal abatido de defensa maleável dupla para velocidade < 60 Km/h

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 19 – Terminal abatido de defensa semimaleável simples para velocidade < 60 Km/h

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 20 – Terminal abatido de defensa semimaleável dupla para velocidade < 60 Km/h

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 21 – Terminal absorvedor de energia de abertura

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 22 – Terminal absorvedor de energia de não-abertura

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Devem ser ancorados conforme Figura 25, caso contrário conforme a Figura 24.

Figura 23 – Terminal ancorado no talude de corte

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Figura 24 – Defensa defletida e ancorada dentro da zona livre

Deflexão lateral, conforme a tabela 11 da ABNT NBR 15486:2016

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Figura 25 – Defensa defletida e ancorada fora da zona livre

Deflexão lateral, conforme a tabela 11 da ABNT NBR 15486:2016

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26

Figura 26 – Terminais de saída

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 27 - Transição de defensa para elemento rígido usando lâmina tripla onda

(com o início da barreira New Jersey chanfrada)

Figura 28 - Transição de defensa para elemento rígido usando lâmina tripla onda

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DIMENSÕES EM MÍLÍMETROS

Figura 29 - Transição e conexão de defensa para elemento rígido usando lâmina adicional

Figura 30 - Transição e conexão de defensa para elemento rígido usando lâmina adicional (com o início da barreira New Jersey chanfrada)

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Figura 31 - Conexão de defensa dupla onda em elemento rígido - detalhe da placa de fixação

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Figura 32 - Conexão de defensa tripla onda em elemento rígido - detalhe da placa de fixação

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Figura 33 - Aproximação das Obras de Arte

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Figura 34 - Abertura para pedestres em via de sentido único

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Figura 35 - Abertura para pedestres em via de sentido duplo

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NORMA DNIT 144/2018 – ES 34

Figura 36 - Abertura para pedestres em canteiro central

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NORMA DNIT 144/2018 – ES 35

Figura 37 - Redução do espaçamento com conjuntos montantes