decretos_resolução nº 14-2015 - ppc revisão eletrotecnica itba_45935

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SE MEC - INSTITUTO FEDE RESOLUÇÃO Pr O CONSELHO SUPERIOR D TECNOLOGIA DO TRIÂNG Portarias 1.028 de 23/11/201 publicada no DOU de 27/08/2 1.514 de 04/11/2014, publicad fevereiro de 2015, RESOLVE Art. 1º - Aprovar a Resolução Projeto Pedagógico do Curs Instituto Federal de Educaçã Ituiutaba – 2015/1, conforme a Art. 2º - Esta Resolução entra Uberaba, 23 de fevereiro de 20 Roberto Gil Rodrigues Almeid Presidente do CONSUP ERVIÇO PÚBLICO FEDERAL ERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNO TRIÂNGULO MINEIRO Nº 14/2015, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015 Dispõe sobre a aprovação da R Referendum nº 87/2014. rocesso nº 23199.000174/2015-92 DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO GULO MINEIRO, no uso das atribuições que lh 12, publicada no DOU de 26/11/2012, 943 d 2013, 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU d da no DOU de 05/11/2014, em sessão realizada E: o Ad Referendum nº 87/2014, que versa sobre a so Técnico em Eletrotécnica, na forma con ão, Ciência e Tecnologia do Triângulo Minei anexo. em vigor nesta data. 015. da OLOGIA DO 5 Resolução Ad O, CIÊNCIA E he conferem as de 26/08/2013, de 06/08/2014, a no dia 23 de a aprovação do ncomitante, do iro – Campus

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ppc revisão eletroeletronica itba

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  • SERVIO PBLICO FEDERALMEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO

    RESOLUO N 14

    Processo n 23199.000

    O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO, no uso das atribuies que lhe conferem as Portarias 1.028 de 23/11/2012, publicada no DOU de 26/11/2012, 943 de 26/08/2013, publicada no DOU de 27/08/2013, 1.1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, em sesso realizada no dia fevereiro de 2015, RESOLVE:

    Art. 1 - Aprovar a Resoluo Ad Referendum n 87Projeto Pedaggico do Curso Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro Ituiutaba 2015/1, conforme anexo

    Art. 2 - Esta Resoluo entra em vigor nesta data.

    Uberaba, 23 de fevereiro de 201

    Roberto Gil Rodrigues AlmeidaPresidente do CONSUP

    SERVIO PBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO

    TRINGULO MINEIRO

    RESOLUO N 14/2015, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2015

    Dispe sobre a aprovao da Resoluo Ad Referendum n 87/2014.

    Processo n 23199.000174/2015-92

    O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO, no uso das atribuies que lhe conferem as Portarias 1.028 de 23/11/2012, publicada no DOU de 26/11/2012, 943 de 26/08/2013, publicada no DOU de 27/08/2013, 1.060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, em sesso realizada no dia

    , RESOLVE:

    a Resoluo Ad Referendum n 87/2014, que versa sobre a aprovao do Projeto Pedaggico do Curso Tcnico em Eletrotcnica, na forma concomitante,Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro

    , conforme anexo.

    soluo entra em vigor nesta data.

    de 2015.

    Roberto Gil Rodrigues Almeida

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO

    5

    da Resoluo Ad

    O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO, no uso das atribuies que lhe conferem as Portarias 1.028 de 23/11/2012, publicada no DOU de 26/11/2012, 943 de 26/08/2013,

    060 de 05/08/2014, publicada no DOU de 06/08/2014, 1.514 de 04/11/2014, publicada no DOU de 05/11/2014, em sesso realizada no dia 23 de

    /2014, que versa sobre a aprovao do na forma concomitante, do

    Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro Campus

  • MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO

    Cmpus Ituiutaba

    Projeto Pedaggico do Curso Tcnico em Eletrotcnica na Forma Concomitante

    Ituiutaba MG

  • MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA

    INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA DO TRINGULO MINEIRO

    Cmpus Ituiutaba

    PRESIDENTE DA REPBLICA Dilma Vana Rousseff

    MINISTRO DA EDUCAO Jos Henrique Paim

    SECRETRIO DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA Alssio Trindade de Barros

    REITOR Roberto Gil Rodrigues Almeida

    PR-REITORIA DE ENSINO Luiz Alberto Rezende

    DIRETOR GERAL CAMPUS ITUIUTABA Rodrigo Grassi Martins

    DIRETOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO Henrique de Araujo Sobreira

    COORDENADOR DO CURSO Lindolfo Marra de Castro Neto

  • MISSO

    Ofertar a Educao Profissional e Tecnolgica por meio do Ensino, Pesquisa e Extenso promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrtica.

    VISO

    Ser uma instituio de excelncia na educao profissional e tecnolgica, impulsionando o desenvolvimento tecnolgico, cientfico, humanstico, ambiental, social e cultural, alinhado s regionalidades em que est inserido.

  • Sumrio 1. IDENTIFICAO INSTITUCIONAL ........................................................................... 7 2. IDENTIFICAO DO CURSO ..................................................................................... 8 3. ASPECTOS LEGAIS ..................................................................................................... 9 3.1.Legislao referente criao, autorizao e reconhecimento do curso ......................... 9 3.2. Legislao referente ao curso ....................................................................................... 9 3.3 Legislao referente regulamentao da profisso .................................................... 10 4. HISTRICO DA INSTITUIO................................................................................. 10 5. JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 11 6. OBJETIVOS ................................................................................................................ 14 6.1 Geral .......................................................................................................................... 14 6.2 Especficos ................................................................................................................. 14 7. PRINCPIOS NORTEADORES DA CONCEPO CURRICULAR .......................... 15 8. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................... 18 9. PERFIL INTERMEDIRIO E QUALIFICAES ...................................................... 19 10. ADMINISTRAO ACADMICA E ORGANIZAO CURRICULAR ................ 20 10.1 Formas de Ingresso e Matrcula ................................................................................ 20 10.2 Organizao Curricular ............................................................................................. 20 10.3 Periodicidade Letiva ................................................................................................. 21 10.4 Turno de funcionamento, Vagas, N. de turmas e Total de vagas anuais .................... 21 10.5 Prazo de Integralizao da Carga Horria ................................................................. 21 10.6 Fluxograma do Curso ............................................................................................... 22 10.7 Matriz Curricular ...................................................................................................... 23 11. CONCEPO METODOLGICA ............................................................................ 25 12. ATIVIDADES ACADMICAS ................................................................................. 26 12.1 Estgio ..................................................................................................................... 27 12.1.1. Obrigatrio ........................................................................................................... 27 12.1.2. No Obrigatrio .................................................................................................... 28 12.2 Atividades Acadmicas, Cientficas e Culturais ou Atividades Complementares ....... 28 13. UNIDADES CURRICULARES ................................................................................. 29 14. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO ............................... 51 14.1 Relao com a Pesquisa ............................................................................................ 51 14.2 Relao com a Extenso ........................................................................................... 52 15. AVALIAO ............................................................................................................ 53 15.1 Da Aprendizagem ..................................................................................................... 53 15.2 Auto-Avaliao do Curso ......................................................................................... 55 15.3 Recuperao da Aprendizagem ................................................................................. 55 15.4 Dependncia ............................................................................................................. 55 16. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ....................................................................... 57 16.1 Critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores .................. 59 17. ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................. 59 18. COORDENAO DE CURSO .................................................................................. 63 19. EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIES ..................................................................... 65 20. CORPO DOCENTE ................................................................................................... 67

  • 21. CORPO TCNICO ADMINISTRATIVO .................................................................. 67 22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGGICOS RELACIONADOS AO CURSO ......................................................................................................................................... 67 22.1. Salas: de aula/professor/auditrio/reunio/ginsio/outros ......................................... 68 22.1.1. Salas de Aula ........................................................................................................ 68 22.1.2. Salas de professores .............................................................................................. 68 22.1.3. Auditrio .............................................................................................................. 68 22.1.4 Sala de Multimeios ............................................................................................... 68 22.3. Laboratrios de formao geral: ............................................................................... 69 22.3.1.Laboratrio de Projeto de Instalaes Eltricas Assistido por Computador/Laboratriode Informtica. ........................................................................... 69 22.4. Laboratrios de formao especfica ........................................................................ 69 23. RECURSOS DIDTICO-PEDAGGICOS ............................................................... 70 24. CERTIFICAO E DIPLOMAO ......................................................................... 70 24.1 Certificados .............................................................................................................. 70 24.2 - Diplomas ................................................................................................................ 71

  • 7

    1. IDENTIFICAO INSTITUCIONAL

    Instituio: Instituto Federal de Educao Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro

    Campus: Ituiutaba MG

    CNPJ: 10.695.891/0004-44

    Endereo: Rua Belarmino Vilela Junqueira s/n Bairro Novo Tempo 2

    Cidade: Ituiutaba MG

    Telefone: (34) 3271 4000

    Sitio: http://www.iftm.edu.br/ituiutaba

    E-mail: [email protected]

    Endereo da Reitoria: Av. Doutor Randolfo Borges Jnior n. 2900 Univerdecidade CEP: 38.064-300 Uberaba-MG Telefones da Reitoria: Tel:(34)3326-1100/ Fax:(34)3326-1101

    Sitio da Reitoria: http://www.iftm.edu.br

  • 8

    2. IDENTIFICAO DO CURSO

    Curso: Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica Titulao Conferida: Tcnico em Eletrotcnica Forma: Concomitante Modalidade: Presencial Eixo Tecnolgico: Controle e Processos Industriais Turno de funcionamento: Noturno Integralizao Mnima: 04 semestres Mxima: 08 semestres N de vagas ofertadas: 35 Ano da 1 Oferta: 2011

    Presidente: Prof. Dr. Lindolfo Marra de Castro Neto Membro: Prof. Dra. Flvia Fernandes de Leva

    Membro: Prof. Ms. Jacson Hudson Incio Ferreira Membro: Ms.Romeu Toffano Jnior

    Membro: Pedagoga Edneia Rissa de Oliveira

    Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extenso do Campus Diretor Geral do Campus Carimbo e Assinatura Carimbo e Assinatura

  • 9

    3. ASPECTOS LEGAIS

    3.1.Legislao referente criao, autorizao e reconhecimento do curso

    RESOLUO N 49/2011. Dispe sobre o Projeto Pedaggico do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica Concomitante do Instituto Federal de Educao do Tringulo Mineiro Campus Ituiutaba

    3.2. Legislao referente ao curso

    BRASIL. Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia, DF, 20 dez. 1996.

    BRASIL. Ministrio da Educao. Parecer CNE/CEB n 17/1997. Institui as diretrizes operacionais para a educao profissional em nvel nacional, Braslia, DF, 03 dez. 1997.

    BRASIL. Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o 2 do art.36 e os arts. 39 a 41 da Lei n 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, e d outras providncias.

    Parecer CNE/CEB no39, de 08 de dezembro de 2004. Aplicao do Decreto n 5.154/2004 na Educao Profissional Tcnica de nvel mdio e no Ensino Mdio

    BRASIL. Lei n 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educao nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as aes da educao profissional tcnica de nvel mdio, da educao de jovens e adultos e da educao profissional tecnolgica. BRASIL. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CEB n 03/2008. Dispe sobre a instituio e implantao do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos de Nvel Mdio.

    BRASIL. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CEB n 01/2014 de 05 de dezembro de 2014.

    Atualiza e define novos critrios para a composio do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos.

  • 10

    Brasil. Lei n 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispe sobre o estgio de estudantes e d outras providncias. Portaria MEC no870, de 16 de julho de 2008. Aprova o Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos de Nvel Mdio, elaborado pela Secretaria de Educao Profissional e Tecnolgica do Ministrio da Educao.

    Parecer CNE/CEB no11, de 09 de maio de 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio

    BRASIL. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CEB n 06/2012. Define as Diretrizes Nacionais para a Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio.

    BRASIL. Ministrio da Educao. Resoluo CNE/CEB n 02/2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Ambiental.

    3.3 Legislao referente regulamentao da profisso

    RESOLUO N 473, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002 - Institui Tabela de Ttulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e d outras providncias.

    RESOLUO N 1.010, DE 22 DE AGOSTO DE 2005 - Dispe sobre a regulamentao da atribuio de ttulos profissionais, atividades, competncias e caracterizao do mbito de atuao dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalizao do exerccio profissional.

    4. HISTRICO DA INSTITUIO

    Dentro do Plano de Expanso da Educao Profissional implementado pelo Governo Federal, em setembro de 2007 foram designadas duas Unidades Descentralizadas de Ensino (UNED) para serem vinculadas ao Centro Federal de Educao Tecnolgica de Uberaba (CEFET-Uberaba). Iniciou-se a implantao dessas unidades em janeiro de 2008 nas cidades de

  • 11

    Ituiutaba e Paracatu. Em 29 de dezembro de 2008, foi criado o Instituto Federal de Educao, Cincia e

    Tecnologia do Tringulo Mineiro pela Lei n. 11.892, pela juno do Centro Federal de Educao Tecnolgica de Uberaba, da Escola Agrotcnica Federal de Uberlndia e das Unidades de Educao descentralizadas de Ituiutaba e Paracatu que passaram condio de campi da nova Instituio, denominando-se respectivamente: Cmpus Uberaba, Cmpus Uberlndia, Cmpus Paracatu e Cmpus Ituiutaba, bem como o Cmpus Avanado de Patrocnio e os Polos Presenciais de Araguari, Campina Verde, Caxambu, Conceio das Alagoas, Ibi, Sacramento, Tupaciguara e Tapira.

    Atualmente, o Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tringulo Mineiro - IFTM constitudo pelos Cmpus de Uberaba, Cmpus Avanado Uberaba Parque Tecnolgico, Uberlndia, Uberlndia Centro, Ituiutaba, Patrocnio, Paracatu, Patos de Minas e Campus Avanado Campina Verde. Trata-se de uma Instituio de Educao Superior, Bsica e Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educao profissional e tecnolgica nos diferentes nveis, formas e modalidades de ensino, com base na conjugao de conhecimentos tcnicos e tecnolgicos com as suas prticas pedaggicas.

    A Instituio responde a uma nova misso na sociedade e aos horizontes de seus profissionais que, ao se desenvolverem, em funo do processo de formao continuada que o sistema educacional lhes proporciona, buscam integrar o coletivo da escola nesse processo de mudana efetiva, possibilitando transformar os sonhos em aes que, concretizadas, possam conduzir o Instituto Federal a excelncia em todos os nveis e reas de atuao. Assim, proporcionando comunidade de Ituiutaba e regio uma educao profissional e tecnolgica de qualidade que forme profissionais para dominar, no s os saberes da cincia e da tecnologia, como tambm os valores humanos da tica, da cultura, da poltica e da cidadania. Esta Instituio consolidar seu papel social visceralmente vinculado oferta do ato educativo que elege como princpio: a primazia do bem social.

    5. JUSTIFICATIVA

  • 12

    As bases econmicas do municpio de Ituiutaba esto aliceradas na agroindstria, agropecuria, indstria, comrcio e servios, dentre as quais destacam-se as seguintes empresas: DPA (Nestl) Industrial e Comercial, Syngenta, Ltda, JBS (Frigorfico/Friboi), Lacticnio Minas Gerais, Indstria Fazendeira, Indstria Brunelli, Caf Tijucano, Grupo Dcio, Eletro Sol, Transportadora Sopro Divino e Indstria Romagnole.

    Com uma populao estimada em 97.171 habitantes (IBGE 2010), a regio vem se fortalecendo na atividade agroindustrial, na produo de acar e lcool, acelerando o processo de crescimento com a implantao de usinas como: BP, Grupo Andrade e Dow Qumica. Ressalta-se aqui que est em fase de implantao no municpio, um moderno centro de pesquisa objetivando a produo de plsticos biodegradveis e de combustveis alternativos, como o biodiesel.

    Quanto ao cenrio socioeconmico nas indstrias regionais, foi observado a necessidade de profissionais capacitados que atendam o processo de expanso tecnolgico dos diversos setores da economia, haja vista que a regio vem mudando as suas bases econmicas.

    As transformaes econmicas e sociais dos ltimos tempos, aliadas necessidade de acompanhar o processo evolutivo, coloca a educao tecnolgica, aqui compreendida como aquela que prepara o indivduo para o entendimento, utilizao e adaptao s novas tecnologias, em papel de destaque na medida em que esta colabora com o aprendizado e o desenvolvimento cientfico da regio.

    O curso tcnico em Eletrotcnica norteado pelo Eixo Tecnolgico de Controle e Processos Industriais est estruturado de forma flexvel e ser permanentemente atualizado, objetivando a formao de profissionais que alm do domnio operacional de um determinado fazer, valorizar:

    a compreenso global do processo produtivo;

    a apreenso do saber tecnolgico presente na prtica profissional;

    a cultura do trabalho;

    a mobilizao dos valores necessrios s tomadas de decises profissionais que propiciam o desempenho eficaz, competente e a autonomia intelectual, relativas s funes e atribuies

  • 13

    ocupacionais de forma permanente. Segundo aponta o Relatrio Trimestral de Inflao de, do Banco Central (BC), a atividade industrial retoma a liderana do crescimento econmico brasileiro, com uma projeo de expanso da indstria em relao a 2009, aumentando de 8,3% para 11,6% (IBGE). Nesse contexto, o Estado de Minas Gerais obteve a terceira maior taxa de crescimento entre os meses de janeiro e maio de 2010 e uma quarta colocao quando o crescimento analisado mensalmente, como representado nas tabelas 1A e 1B. E considerando as pesquisas do mercado de trabalho no setor industrial e potencialidades de desenvolvimento no Estado de Minas Gerais, especificamente no Tringulo Mineiro onde o Curso ser implantado, constatou-se que os profissionais do setor industrial tm grandes possibilidades de espao neste mercado j que o Tcnico em Eletrotcnica trata-se de um profissional importante nesse setor especfico da economia do Estado e do pas.

    Tabela 1A - Taxa de Variao (%) Acumulado Janeiro-Maio.

    Local Taxa de Variao (%) Acumulado Janeiro-Maio Esprito Santo 37,3

    Gois 25,7 Minas Gerais 24,5 Pernambuco 18

    Paran 15,6

    Tabela 1B - Taxa de Variao (%) Mensal .

    Local Taxa de Variao (%) Mensal Paran 31,3

    Esprito Santo 26,5 Gois 22,5

    Minas Gerais 22,4

    Pernambuco 22

    Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisa, Coordenao de Indstrias

  • 14

    O IFTM/Campus Ituiutaba prope este projeto do Curso Tcnico em Eletrotcnica em uma regio vida por profissionais com slida formao tcnica e humana, proporcionando uma formao profissional considerando a realidade concreta no contexto dos arranjos produtivos locais e das vocaes sociais, culturais e econmicas regionais, tendo como dimenses indissociveis o trabalho, a cincia, a cultura, a tecnologia, o ensino a pesquisa e a extenso.

    Sendo assim, a implantao do Curso Tcnico em Eletrotcnica vem a ser um importante instrumento para o contexto da realidade socioeconmica da regio e do pas.

    Diante disso, constata-se que existe uma demanda por profissionais qualificados, capazes de atuar de forma eficaz no setor industrial, aplicando tecnologias economicamente viveis nas aes de planejamento, operao, implantao e gerenciamento.

    6. OBJETIVOS

    6.1 Geral

    Formar profissionais-cidados tcnicos em Eletrotcnica com responsabilidade ambiental, social, poltica e econmica, com conhecimentos que contemple o domnio operacional do fazer, a compreenso global do processo produtivo, o saber tecnolgico a valorizao da cultura do trabalho e valores necessrios tomada de decises no mundo do trabalho, de modo a desenvolver atividades de projeto, execuo e manuteno de instalaes e equipamentos eltricos, na prestao de servios e no prprio negcio como empreendedor.

    6.2 Especficos

    O IFTM Campus Ituiutaba se prope a articular o processo formativo dos alunos do curso tcnico em eletrotcnica com pertinncia, coerncia, coeso e consistncia de contedos, articulados do ponto de vista do trabalho assumindo-o como principio educativo, contemplando

  • 15

    as necessrias bases conceituais e metodolgicos de modo a:

    Favorecer o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formao tica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crtico;

    promover a formao integral do educando proporcionando-lhes conhecimento das aes de gerenciamento, planejamento, operao e manuteno dos equipamentos e instalaes eltricas, a partir das normas de segurana e qualidade do controle e dos processos industriais;

    desenvolver aspectos comportamentais de comunicao, trabalho em equipe, relaes interpessoais, capacidade de deciso, autocontrole, cultura, viso sistmica, iniciativa, tica, capacidade crtica, integrado aos aspectos tcnicos cientficos, tericos e prticos.

    preparar e orientar o educando para integrar-se ao mundo do trabalho, com as competncias que garantam seu aprimoramento profissional e o permitam acompanhar os avanos tecnolgicos,

    bem como sua evoluo acadmica;

    aplicar normas tcnicas em instalao de mquinas e equipamentos e na manuteno eltrica industrial, buscando o uso eficiente da energia eltrica;

    proporcionar ao educando conhecimentos para que tenham domnio intelectual das tecnologias pertinentes ao controle e processos industriais, de modo a possibilitar progressivo desenvolvimento profissional e capacidade de construir novos conhecimentos, desenvolver novas competncias profissionais com autonomia intelectual.

    aplicar os princpios bsicos que norteiam a eletrotcnica, articulando esses conhecimentos com as normas tcnicas de segurana, sade e higiene do trabalho e meio ambiente;

    realizar medies eltricas em instalaes eltricas, utilizando corretamente os equipamentos de medies;

    utilizar equipamentos e materiais eltricos na execuo e manuteno de instalaes e equipamentos, aplicando corretamente manuais e catlogos;

    elaborar projetos de instalaes de acordo com os limites permitidos pelo Conselho Profissional;

    executar instalao e manuteno na rea de segurana residencial e industrial;

    planejar, executar e gerenciar a manuteno de instalaes e equipamentos eltricos..

    7. PRINCPIOS NORTEADORES DA CONCEPO CURRICULAR

  • 16

    A organizao curricular do Curso Tcnico em Eletrotcnica com base nas concepes curriculares contemporneas fundamenta-se nas determinaes legais presentes na LDB 9394/96, Lei n 11.741/08 e Lei n 11.788/08, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico, no Decreto n. 5.154/2004 na Resoluo N. 06/2012 e nos princpios norteadores da concepo curricular definidos pelo IFTM. Com base nas fundamentaes legais e na concepo de Educao Profissional integrada e articulada ao trabalho, cincia, a tecnologia e a cultura, este curso propiciar a formao de profissionais cientes de sua condio de cidados comprometidos com princpios ticos, insero histrico-social (dignidade humana, respeito mtuo, responsabilidade, solidariedade), envolvimento com as questes ambientais e compromissos com a sociedade. Para isso, prope-se um conjunto de atividades a serem vivenciadas pelo educando durante o perodo de sua formao visando o permanente desenvolvimento para atuao profissional e o pleno exerccio da cidadania. A organizao curricular do Projeto Pedaggico do Curso Tcnico em Eletrotcnica ter como princpios norteadores:

    Interdisciplinaridade: compreende a integrao entre os saberes, e saberes especficos, produo do conhecimento e interveno social, de maneira a articular diferentes reas do conhecimento, a cincia, a tecnologia e a cultura onde a pesquisa seja assumida como princpio pedaggico.

    Flexibilidade curricular: possibilidades de ajustes na estrutura do currculo e na prtica pedaggica em consonncia com os princpios da interdisciplinaridade, da criatividade e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso, que fundamentam a construo do conhecimento.

    Contextualizao: entendida, de forma geral, como o ato de vincular o conhecimento sua origem e sua aplicao.

    Atualizao: contnua atualizao quanto s exigncias de desenvolvimento cultural, cientfico e tecnolgico com vistas ao atendimento de habilidades capacidades e competncias necessrias ao exerccio profissional.

    A concepo curricular do curso tcnico em eletrotcnica levar em considerao em sua concepo pedaggica a indissociabilidade entre o ensino a pesquisa e a extenso, a maneira como se concebe a aprendizagem, sabendo que ela mais efetiva quando significativa para o

  • 17

    educando, quando se alicera nas relaes dialgicas e quando se constitui em uma construo coletiva que considera as diferenas de desenvolvimento e as diversidades culturais e sociais, bem como: 1 Concepo programtica de formao e desenvolvimento da pessoa humana, tendo em vista:

    Os pressupostos axiolgico-ticos, atravs da prtica dos princpios ticos e do respeito dignidade humana, objetivados em posturas pedaggicas que articulem os conhecimentos e a adeso dos valores morais conduta social;

    A dimenso scio-poltica, atravs da abordagem crtico-reflexiva da realidade e do conhecimento, refletindo-se nas situaes de ensino-aprendizagem direcionadas ao desenvolvimento de capacidades e habilidades capazes de instrumentalizar a participao solidria e co-responsvel do educando no contexto social;

    A dimenso sociocultural, otimizada em situaes de ensino-aprendizagem apropriadas ao dilogo atravs das vrias estruturas simblicas que permitem aos educandos compreender e expressar o real;

    A dimenso tcnico-cientfica, evidenciada pelo domnio dos fundamentos cientficos vinculados ao contedo de cada Unidade Curricular, de modo a desenvolver a capacidade criativa de aperfeioar os processos tecnolgicos que sustentam o desenvolvimento econmico e social;

    A dimenso tcnico-profissional, envolvendo conhecimentos tcnicos e prticas especficas da profisso, articulados com os recursos e mtodos de ensino-aprendizagem, com vistas ao aperfeioamento de habilidades, capacidades e competncias necessrias ao exerccio profissional.

    A integrao entre saberes especficos para a produo do conhecimento e a interveno social, assumindo a pesquisa como principio pedaggico. 2 Desenvolvimento das atividades educativas, com flexibilidade, de modo que:

    As prticas e experincias profissionais assistidas e/ou supervisionadas, tenham espaos efetivos reservados;

    O intercmbio do discente com o mercado de trabalho seja oportunizado; Os discentes participem do seu processo de desenvolvimento humano e profissional, como sujeitos co-responsveis. O fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia, da liberdade de expresso, do respeito pela vida, da postura tica nas relaes humanas e a valorizao da convivncia em sociedade e

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    nas relaes profissionais, com vistas a uma formao cidad;

    8. PERFIL DO EGRESSO

    O Tcnico em Eletrotcnica o profissional que poder atuar nas concessionrias de energia eltrica, atividades de manuteno e automao, indstrias em geral e como prestador de servio.

    Ao concluir o Curso Tcnico em Eletrotcnica o profissional dever ser capaz de:

    ter iniciativa, criatividade e responsabilidade;

    exercer liderana com atitudes ticas;

    trabalhar em equipe;

    desenvolver projetos de instalaes eltricas; projetar e instalar sistemas de acionamentos eltricos; planejar e executar a manuteno de equipamentos e instalaes eltricos e de

    infraestrutura em edificaes, com responsabilidade socioambiental;

    aplicar medidas para o uso eficiente da energia eltrica e de fontes energticas alternativas;

    aplicar normas tcnicas de segurana, sade e higiene do trabalho, no meio ambiente e controle de qualidade no processo industrial;

    aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos e manuais em processo de instalao, operao de mquinas e equipamentos e na manuteno eltrica industrial;

    elaborar projetos, layout, diagramas e esquemas, correlacionando-os com as normas tcnicas e com os princpios cientficos e tecnolgicos;

    prestar assistncia tcnica e assessoria no estudo de viabilidade e desenvolvimento de projetos e pesquisas tecnolgicas, bem como nos trabalhos de vistoria, avaliao e consultoria,

    planejar, programar, controlar e supervisionar atividades em Sistemas Eltricos; gerar especificaes tcnicas e prestar assistncia na aquisio de materiais para reposio

    e estoque de componentes e equipamentos eletroeletrnicos;

    identificar os elementos de converso, transformao, transporte e distribuio de energia,

  • 19

    aplicando-os nos trabalhos de implantao e manuteno do processo produtivo.

    desenvolver projetos de manuteno de instalaes e de sistemas industriais, caracterizando e determinando aplicaes de materiais, acessrios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e mquinas;

    elaborar, executar e inspecionar instalaes eltricas de centros de transformao, subestaes, redes de transmisso, distribuio e de iluminao pblica;

    otimizar sistemas convencionais de instalaes e manuteno eltrica, especificando materiais, acessrios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e mquinas, propondo incorporao de novas tecnologias;

    elaborar planilha de custos de manuteno eltrica de mquinas e equipamentos eletroeletrnicos, considerando a relao custo-benefcio;

    participar na elaborao e desenvolvimento de projetos de instalaes eltricas e de infraestrutura em edificaes.

    coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalao, na produo e na manuteno, aplicando mtodos e tcnicas de gesto administrativa e de pessoas.

    9. PERFIL INTERMEDIRIO E QUALIFICAES

    Ao trmino do primeiro mdulo, o educando estar qualificado para atuar como Auxiliar de Instalaes Eltricas, cujo perfil de formao intermediria ser auxiliar no desenvolvimento de projetos de instalaes eltricas, garantindo a padronizao documental, respondendo e monitorando as necessidades nas obras, bem como atuar no suporte da obra.

    Ao trmino do segundo mdulo, o educando estar qualificado para atuar como Instalador Predial, cujo perfil de formao intermediria alm das supracitadas, ser atuar na anlise e execuo de projetos eltricos, desenvolver projetos de instalaes eltricas na rea predial, por meio de fortes conhecimentos dos smbolos e no desenvolvimento de projetos de plantas no ambiente CAD, atuar nos Sistemas de Comando e Proteo e no reparo e anlise de circuitos eletrnicos.

    Ao trmino do terceiro mdulo, o educando estar qualificado para atuar como

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    Projetista CAD, cujo perfil de formao intermediria alm das supracitadas ser atuar no desenvolvimento e execuo de projetos eltricos atravs da leitura e interpretao dos diagramas eltricos, bem como executar desenhos eltricos e elaborar listagens de material.

    10. ADMINISTRAO ACADMICA E ORGANIZAO CURRICULAR

    10.1 Formas de Ingresso e Matrcula

    O ingresso no Curso Tcnico em Eletrotcnica far-se- por meio de processo seletivo, aberto ao pblico, a partir do nmero de vagas estipulado no item (2 - Identificao do Curso), de acordo com as normas estabelecidas em edital prprio, tendo como requisitos mnimos: concluso do 1 ano do Ensino Mdio, devendo estar matriculado/cursando o 2 ano do Ensino Mdio ou curso equivalente no ato da matrcula ou ter concludo o Ensino Mdio. O ingresso tambm poder ocorrer por meio de transferncia interna e/ou externa de acordo com a disponibilidade de vagas remanescentes, respeitando o regulamento do IFTM e edital das vagas remanescentes.

    10.2 Organizao Curricular

    A organizao curricular do Curso Tcnico em Eletrotcnica segue as determinaes legais presentes nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao Profissional de Nvel Tcnico, Referenciais Curriculares Nacionais da Educao Profissional, Decreto 5.154/2004, bem como as Diretrizes Institucionais para elaborao do Projeto de Curso da Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio do IFTM.

    A metodologia de ensino a ser adotada pelos docentes do IFTM Campus Ituiutaba, propiciar condies que permita ao educando vivenciar a teoria e a prtica de forma contextualizada e interdisciplinar, gerenciando informaes, compreendendo sua importncia como valor estratgico e agregando-a a mtodos e processos, valorizando a criatividade e o trabalho em equipe bem como fundamentos de empreendedorismo, cooperativismo, tecnologia da informao, legislao trabalhista, tica profissional, gesto ambiental, segurana do trabalho, gesto da inovao e iniciao cientfica.

    Assim espera-se que o futuro Tcnico em Eletrotcnica resolva situaes problemas a partir de desafios, bem como se adapte s constantes mudanas do mercado de trabalho em sua rea de atuao, percebendo que as experincias anteriormente adquiridas nas situaes diversas de vida

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    e de trabalho so validadas para fins de competncia. Para isso, contedos propostos devem dar significado ao conhecimento acadmico mediante a contextualizao e interdisciplinaridade.

    A matriz curricular do Curso Tcnico em Eletrotcnica est organizada em 04 mdulos semestrais sequenciais com durao mnima de 04 semestres e mxima de 08 semestres, podendo ser prorrogado apenas em casos amparados pela legislao vigente. Sero oferecidas turmas de 35 estudantes com entrada anual atendendo demandas e metas estabelecidas.

    As aulas so desenvolvidas de forma presencial, no perodo noturno de segunda sexta-feira sendo que eventualmente podero ser desenvolvidas atividades acadmicas aos sbados.

    O aluno dever ter cursado ao final do Curso 1200 horas (um mil e duzentas horas), divididas em 04 Mdulos de 300 horas, acrescidas de 120 horas (cento e vinte horas) destinadas ao desenvolvimento do estgio curricular obrigatrio. O educando ser certificado em cada uma das formaes intermedirias, somente aps o cumprimento de 40 horas de estgio curricular obrigatrio em cada mdulo especfico.

    A atualizao do currculo consistir em elemento fundamental para a manuteno da oferta do curso ajustado s demandas do mundo do trabalho e da sociedade. Assim, o currculo do curso Tcnico em Eletrotcnica, passar por reviso a cada 02 (dois) anos ou sempre que houver necessidade, pautando-se em pesquisa e acompanhamento junto aos egressos, observando-se o contexto da sociedade e economia respeitando-se o princpio da educao e cidadania. As alteraes curriculares, decorrentes dessa reviso, sero homologadas pelo(s) conselho(s) competente(s) do IFTM.

    10.3 Periodicidade Letiva

    Matrcula Periodicidade Letiva

    Semestral

    10.4 Turno de funcionamento, Vagas, N. de turmas e Total de vagas anuais

    Turno de funcionamento Vagas/ turma N de

    turmas/ano Total de vagas

    anuais Noturno 35 1 35

    10.5 Prazo de Integralizao da Carga Horria

  • 22

    Limite mnimo (semestres) Limite mximo (semestres) 04 08

    10.6 Fluxograma do Curso

  • 23

    1 MODULO 300horas

    ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATRIO

    CURSO DE NVEL MDIO EM

    ELETROTCNICAINGRESSO

    Fundamentos de Eletrotcnica

    Comando e Proteo

    Instrumentos e Medidas Eltricas

    Fundamentos de Eletrnica Digital

    2 MODULO 300horas

    Gesto e Empreendedorismo Sustentvel

    Acionamentos Eltricos

    3 MODULO 300horas

    Eletrnica Industrial

    Projetos de Instalaes Eltricas Social

    Eficincia EnergticaAutomao Industrial2

    4 MODULO 300horas

    Higiene, Sade e Segurana do Trabalho

    +

    Projetos de Instalaes Eltricas Prediais Assistidos por Computador

    Projetos de Instalaes Eltricas Prediais e Prticas de Instalaes

    ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATRIO

    ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATRIO

    ESTGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATRIO

    Portugus InstrumentalProjetos de Instalaes

    Eltricas

    Fundamentos de Eletrnica

    Projetos Assistidos por Computador

    Automao Industrial 1

    Ingls Instrumental

    Fundamentos de Instrumentao e Controle

    Figura 1 Fluxograma do Curso Tcnico de Nvel Mdio em Eletrotcnica

    10.7 Matriz Curricular

  • 24

    Per. Cdigo

    Unidade Curricular Carga Horria (Horas)

    Terica Prtica Total

    1

    Projeto de Instalaes Eltricas 50,00 50,00 100,00 Instrumentos e Medidas Eltricas 16,67 16,67 33,34 Fundamentos da Eletrotcnica 33,33 33,33 66,66 Fundamentos da Eletrnica 33,33 33,33 66,66 Portugus Instrumental 16,67 16,67 33,34

    Total 150 150 300

    Per. Cdigo

    Unidade Curricular Carga Horria (Horas)

    Terica Prtica Total

    2

    Projetos Assistidos por Computador 16,67 16,67 33,34 Projetos de Instalaes Eltricas Prediais e Prticas de Instalaes 33,33 33,33 66,66 Fundamentos de Eletrnica Digital 33,33 33,33 66,66 Ingls Instrumental 16,67 16,67 33,34 Comando e Proteo 33,33 33,33 66,66 Fundamentos de Instrumentao e Controle 16,67 16,67 33,34

    Total 150 150 300

    Per. Cdigo Unidade Curricular Carga Horria (Horas)

    Terica Prtica Total

    3

    Projetos de Instalaes Eltricas prediais Assistidos por Computador 16,67 16,67 33,34 Eletrnica Industrial 33,33 33,33 66,66 Acionamentos Eltricos 50,00 50,00 100,00 Automao Industrial 1 50,00 50,00 100,00

    Total 150 150 300

    Per. Cdigo Unidade Curricular Carga Horria (Horas)

    Terica Prtica Total

    4

    Automao Industrial 2 50,00 50,00 100,00 Projetos de Instalaes Eltricas Social 33,33 33,33 66,66 Higiene, Sade e Segurana do Trabalho 16,67 16,67 33,34 Eficincia Energtica 33,33 33,33 66,66 Gesto e Empreendedorismo Sustentvel 16,67 16,67 33,34

    Total 150 150 300

    10.7. Resumo da Carga Horria Semestral Perodos Carga Horria (horas)

    1 Perodo 300 2 Perodo 300 3 Perodo 300 4 Perodo 300 TOTAL 1200

    10.8. Distribuio da Carga horria Geral Unidades

    Curriculares Atividades

    Complementares Prticas

    Pedaggicas Estgio TCC Total (horas)

    do curso

  • 25

    1200 - - 120 - 1320

    11. CONCEPO METODOLGICA

    A implementao do Curso Tcnico em Eletrotcnica, fundamenta-se na concepo de formao integral e politcnica, pautada no somente na apropriao do saber fazer, mas, sobretudo no desenvolvimento de conhecimentos, de habilidades, atitudes e valores com vistas a uma formao integral.

    Objetivando efetivar o compromisso com a formao integral do ser humano, o IFTM Campus Ituiutaba, prope uma metodologia de ensino que, integrando trabalho, cincia, tecnologia, cultura e a relao entre sujeitos, permita ao educando adquirir conhecimentos e compreender a tecnologia para alm de um conjunto de tcnicas, isto , como construo social e histrica, instrumento de inovao e transformao das atividades econmicas em benefcio do cidado, do trabalhador e do pas.

    A organizao do processo ensino aprendizagem deve ter o trabalho como princpio educativo, ser sistematizado e contextualizado de forma a estabelecer uma interao do professor com o aluno, do aluno com o professor e destes com os diversos campos do saber cientfico, na implementao de projetos de pesquisas e desenvolvimento tecnolgico possibilitando o desenvolvimento humano omnilateral, que abarque todos os aspectos da teoria e da prtica produtiva, na medida em que os educandos dominem os princpios que esto na base da organizao da produo moderna.

    Propiciar ao educando o fomento da criatividade, da iniciativa, da autonomia e da liberdade de expresso, abrindo espaos para incorporao de atributos como, respeito pela vida, a postura tica nas relaes humanas e a valorizao da convivncia em sociedade e nas relaes profissionais, faz com que o IFTM Campus Ituiutaba, pautado em suas convices pedaggicas, proponha aes metodolgicas flexveis centrada na aprendizagem do educando e na ampliao de suas competncias, contribuindo para que este tenha a percepo do trabalho como uma forma concreta de cidadania.

    As estratgias, metodologias e prticas de ensino que sero utilizadas na orientao e desenvolvimento do processo ensino aprendizagem no desenvolvimento das unidades curriculares do Curso Tcnico em Eletrotcnica devem visar formao de profissionais com conhecimentos tecnolgicos, com autonomia intelectual e moral, aptos para participar e criar, sendo de fato,

  • 26

    sujeito ativo de sua aprendizagem, comprometidos com a transformao da sociedade, com o respeito cidadania, aos padres ticos e ao meio ambiente, com slida formao social e crtica do ser humano, capazes de proporcionar formas de intervir no processo de produo de cultura e conhecimento. Propem-se, algumas diretrizes no sentido de orientar as escolhas metodolgicas na elaborao e execuo dos planos de ensino:

    apresentao e discusso dos objetivos a serem atingidos; utilizao de estratgias vivenciais em situaes reais de trabalho;

    atividades pedaggicas centradas na ao reflexo crtica e na construo do conhecimento;

    valorizao dos saberes individual e da construo coletiva da aprendizagem;

    o uso de recursos e dinmicas que atendam o objetivo de promover o relacionamento, a interao dos participantes, contextualizando a aprendizagem;

    desenvolvimento prtico por meio de aulas operatrias colocando o aluno como parte atuante no processo de construo do conhecimento coletivo e individual, por meio da: sondagem, problematizao, sistematizao do conhecimento e generalizao/aplicao e proposio de situaes-problemas.

    utilizao de recursos tecnolgicos que facilitem a aprendizagem;

    centralizao da prtica em aes que facilitem a constituio de competncias.

    realizaes de pesquisa como instrumento de aprendizagem;

    utilizao de tecnologias de informao;

    visitas tcnicas;

    promoo de eventos;

    realizao de estudos de caso;

    promoo de trabalhos em equipe.

    Essas diretrizes so concretizadas na realizao de aulas expositivas dialogadas trabalhos/pesquisas de campo, atividades prticas, estudos dirigidos, seminrios, apresentao de trabalhos em eventos, projetos de aplicao dos conhecimentos adquiridos no curso, na auto avaliao tendo como objetivo promover a vivncia do aluno a consolidao da aprendizagem do estudante e o repensar do currculo e de sua organizao didtico-pedaggica.

    12. ATIVIDADES ACADMICAS

  • 27

    12.1 Estgio

    12.1.1. Obrigatrio

    O estgio profissional supervisionado do curso Tcnico em Eletrotcnica obrigatrio, segue as orientaes normativas das Resolues n 022/2011 de 29 de maro de 2011 e n 138 de 19 de dezembro de 2011, do Conselho Superior do IFTM, fazendo parte da organizao curricular do curso com a finalidade de possibilitar ao aluno a aquisio de experincias profissionais e a correlao teoria-prtica ampliando seus conhecimentos, devendo ser realizado em empresas e/ou instituies pblicas, que apresentem condies de propiciar tais experincias na formao do educando.

    O estgio deve propiciar ao aluno aperfeioamento tcnico, cultural, cientfico e de relacionamento humano, como estratgia de complementao, integrao e enriquecimento da formao profissional. um meio de adquirir conhecimentos e desenvolver habilidades profissionais em situaes reais de trabalho, permitindo a aplicao do conhecimento e valores obtidos no desenvolvimento de atividades educativas em seu percurso escolar, possibilitando uma viso mais ampla sobre o campo de atuao do Tcnico em Eletrotcnica.

    O estgio profissional supervisionado obrigatrio contemplar, no mnimo, 120 horas (cento e vinte horas), contando como parte da carga horria a ser integralizada pelo estudante, e ter acompanhamento e orientao permanente do professor orientador, podendo ser iniciado a partir do primeiro perodo. Para iniciar as atividades, o educando dever procurar o coordenador de estgio para solicitar a documentao necessria e dar andamento aos trmites legais.

    O estudante que j atua profissionalmente na rea da Eletrotcnica, poder aproveitar at 100% da carga horria de estgio, desde que execute todas as etapas previstas para o estgio obrigatrio, conforme regulamento de estgio do IFTM.

    A validao do estgio ser feita mediante a realizao das atividades na empresa/instituio, aprovao do relatrio final e apresentao oral, conforme regulamento prprio. A forma de apresentao oral ser definida pelos coordenadores de estgio, do curso e professor orientador.

    O relatrio final do estgio dever ser apresentado ao professor orientador e elaborado de acordo com as recomendaes contidas nas Normas de Elaborao de Relatrio de Estgio do

  • 28

    IFTM. Devero ser relatadas todas as atividades desenvolvidas, contendo uma anlise de como eram desenvolvidas antes do estgio, como foram realizadas durante o estgio e sugestes futuras.

    Antes e durante o estgio devero ser programadas reunies com o educando e orientador, tendo como objetivos.

    Analisar as atribuies e responsabilidades do estagirio no mbito profissional;

    Auxiliar quanto elaborao de relatrios, quanto legislao e normas pertinentes ao estgio obrigatrio.

    12.1.2. No Obrigatrio

    O estgio profissional supervisionado no obrigatrio um ato educativo de natureza opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos tericos / prticos adquiridos pelo estudante ao longo do desenvolvimento das atividades acadmicas e obedecer a legislao especfica, em especial Lei 11.788/2008 e Orientao Normativa SRH n 7/2008, bem como as normas e diretrizes internas do IFTM. O Curso Tcnico em Eletrotcnica possibilita ao aluno a realizao do estgio no obrigatrio em qualquer perodo do respectivo curso, podendo a carga horria do mesmo ser acrescido ao estgio obrigatrio, de acordo com a Resoluo n 138/2011, de 19 de Dezembro de 2011.

    12.2 Atividades Acadmicas, Cientficas e Culturais ou Atividades Complementares

    Alm das atividades em sala de aula, a Instituio proporciona semestralmente de forma optativa, atividades de cunho cientficas, culturais e/ou complementares, seguindo orientaes da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional n 9394/96 tais como:

    Monitorias;

    Curso de extenso;

    Semanas tcnicas;

    Programas de iniciao cientfica;

    Visitas orientadas por docentes, etc.

    Tais atividades devem ser estimuladas como estratgia didtica para garantir a interao

  • 29

    teoria-prtica, bem como acrescentar ainda mais conhecimento aos alunos, levando-os, a realizar pesquisas e a desenvolver outras atividades sociais.

    13. UNIDADES CURRICULARES

    1 PERODO

    UNIDADE CURRICULAR

    PROJETOS DE INSTALAES ELTRICAS

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    1 50 50 100 120 6

    Objetivos

    Executar desenhos utilizando o instrumental tcnico, bem como desenvolver a capacidade crtica para a anlise e resoluo de projetos, integrando conhecimentos multidisciplinares, demonstrados graficamente pelo emprego do desenho normalizado.

    Ementa

    Conceito e classificao do desenho tcnico; Normas tcnicas da ABNT; Noes de paralelismo e perpendicularismo; Escalas; Cotas; Noes de geometria plana e descritiva; Representaes de planta baixa e arquitetnica; Simbologia Eletro-eletrnica; diagramas Unifilares e Multifilares; Materiais eltricos; Esquemas de Ligao.

    Bibliografia Bsica

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5444: smbolos grficos para instalaes eltricas. Rio de Janeiro. 2004.

    CARVALHO JNIOR, Roberto, Instalaes Eltricas e Projeto de Arquitetura. 3 ed. Editora Blucher. 2011.

  • 30

    ROCHA, A. J. F.; GONALVES, R. S. Desenho Tcnico. 6 ed. So Paulo: Pliade. 2008.

    Bibliografia Complementar

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410: execuo de instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro. 2004.

    COTRIM, Ademaro A. M. D. Instalaes Eltricas. 5 ed. So Paulo: Pearson Brasil. 2009.

    FREENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. 7 ed. So Paulo: Globo. 2002.

    LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalaes Eltricas Prediais. 11 ed. So Paulo: rica. 2009.

    NISKIER, Julio, Manual de Instalaes Eltrica. Editora LTC. 2005.

    UNIDADE CURRICULAR

    PORTUGUS INSTRUMENTAL

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    1 16,67 16,67 33,34 40 2

    Objetivos

    Reconhecer e usar diferentes formas de comunicao e estudos das normas gramaticais, estabelecendo a relao entre a organizao de um texto e a gramtica que o sustenta.

    Ementa

    Redao tcnica, cientfica e literria para a prtica de leitura e produo de textos; elaborao de relatrios tcnicos; comunicao oral e escritas praticadas nas empresas como memorando, ata, ofcio, requerimento, procurao, atestado, circular, convocao, declarao, edital, recibo, regulamento, estatuto, aviso e ordem de servio.

    Bibliografia Bsica

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    AQUINO, R. Interpretao de Textos: Teoria e 815 exerccios. So Paulo: Impetus. 2010.

    FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristvo. Oficina de texto. 7 ed. Petrpolis. RJ: Vozes. 2009.

    MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP,L.S. Portugus instrumental. 21 ed. Porto Alegre: Sagra luzzatto. 2010.

    Bibliografia Complementar

    BECHARA, E. Moderna Gramtica Portuguesa. 37 ed. So Paulo: Nacional. 2006.

    BLIKSTEIN, I. Tcnicas de comunicao escrita. 20 ed. So Paulo: tica. 2003.

    FIORINI, J.L. & Plato SF. Para Entender o texto. 17 ed. So Paulo: tica. 2007.

    POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibies. 8 ed. So Paulo: Saraiva. 2009.

    MEDEIROS, J.B. Redao cientifica. 11 ed. So Paulo: Atlas. 2009.

    UNIDADE CURRICULAR

    INSTRUMENTOS E MEDIDAS ELTRICAS

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    1 16,67 16,67 33,34 40 2

    Objetivos

    Compreender os principais fundamentos, mtodos e tcnicas de medio das principais grandezas eltricas, bem como dos instrumentos de medidas.

    Ementa

    Fundamentos para medidas eltricas, Instrumentos de Medidas; Medidas Eltricas e Mediao de grandezas eltricas.

    Bibliografia Bsica

  • 32

    FILHO, Solon de Medeiros. Fundamentos de Medidas Eltricas. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara. 1981.

    MEDEIROS FILHO, S. de. Fundamentos de Medidas Eltricas. Recife: UFPE. 1978.

    ROLDAN, Jos. Manual de Medidas Eltricas. So Paulo: Hemus. 2002.

    Bibliografia Complementar

    ALBUQUERQUE, Rmulo Oliveira. Anlise de circuitos em corrente contnua. 21 ed. So Paulo: rica. 2008.

    BOYLESTAD, R.L. Introduo Anlise de Circuitos. Pearson Prentice Hall.10 ed. 2004.

    CRUZ, E. C. A. CHOUERI Jr., S. Eletrnica Aplicada. So Paulo: rica. 2007.

    FILHO, Solon de Medeiros. Medio de Energia Eltrica. So Paulo: LTC. 1997.

    MALLEY, Jonh. Anlise de Circuitos. So Paulo: McGraw-Hill. 2007.

    UNIDADE CURRICULAR

    FUNDAMENTOS DA ELETROTCNICA

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    1 33,33 33,33 66,66 80 4

    Objetivos

    Possibilitar ao educando a apreenso crtica das prticas de fundamentos da eletrotcnica como cincia que estuda as grandezas eltricas, circuitos eltricos e magnetismo e eletromagnetismo; e permite tambm a integrao com a rea da Eletrotcnica e outras reas de conhecimento, visando uma formao integral do indivduo.

    Ementa

    Fundamentos Matemticos; Energia; Grandezas Eltricas; Circuitos Eltricos; Magnetismo e

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    Eletromagnetismo.

    Bibliografia Bsica

    ALBUQUERQUE, Rmulo Oliveira. Anlise de circuitos em corrente contnua. 21 ed. So Paulo: rica. 2008.

    BOYLESTAD, R.L. Introduo Anlise de Circuitos. Pearson Prentice Hall. 10 ed. 2004.

    MARKUS, Otvio; CIPELLI, Marco. Eletricidade: circuitos em corrente contnua. 4 ed. So Paulo: rica. 2002.

    Bibliografia Complementar

    FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecnica: transformadores e transdutores, converso eletromecnica de energia e mquinas eltricas. So Paulo: Edgard Blcher. 2004.

    IRWIN, J. David. Introduo Anlise de Circuitos Eltricos. LTC. 2005.

    MALLEY, Jonh. Anlise de Circuitos. So Paulo: McGraw-Hill. 2007.

    MILLER, Wilhelm C.; ROBBINS, Allan H. Anlise de Circuitos - Teoria e Prtica. Vol. 2. Cengage Learning. 2009.

    NAHVI, Nahmood; EDMINISTER, Joseph. Circuitos Eltricos. So Paulo: Bookman. 2003.

    UNIDADE CURRICULAR

    FUNDAMENTOS DA ELETRNICA

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    1 33,33 33,33 66,66 80 4

    Objetivos

    Apresentar ao educando o princpio de funcionamento dos principais componentes eletrnicos utilizados em equipamentos analgicos para que este seja capaz de montar, testar e manter estes circuitos.

  • 34

    Ementa

    Componentes passivos; Diodos; Transistores; Tiristores de Potncia. Retificao a Diodo; Dimmer; Amplificador. Simulao e projeto de circuitos auxiliados por computador.

    Bibliografia Bsica

    BOYLESTAD, R.L. Dispositivos Eletrnicos e Teoria de Circuitos. 8 ed. So Paulo: Pearson Prentice Hall. 2004.

    IRWIN, J. David. Introduo Anlise de Circuitos Eltricos. So Paulo: LTC. 2005.

    MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. Volume 1. So Paulo: Makronbooks. 2001.

    Bibliografia Complementar

    ALBUQUERQUE, Rmulo Oliveira. Anlise de circuitos em corrente contnua. 21 ed. So Paulo: rica. 2008.

    BOYLESTAD, R.L. Introduo Anlise de Circuitos. Pearson Prentice Hall. 10 ed. 2004.

    CRUZ, E. C. A. CHOUERI Jr., S. Eletrnica Aplicada. So Paulo: rica. 2007.

    MALLEY, Jonh. Anlise de Circuitos. So Paulo: McGraw-Hill. 2007.

    MARKUS, Otvio; CIPELLI, Marco. Eletricidade: circuitos em corrente contnua. 4 ed. So Paulo: rica. 2002.

    2 PERODO

    UNIDADE CURRICULAR

    INGLS INSTRUMENTAL

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

  • 35

    2 16,67 16,67 33,34 40 2

    Objetivos

    Identificar estruturas gramaticais e textuais da Lngua Inglesa, desenvolvendo estratgias de leitura, compreenso e traduo de textos da rea de eletrotcnica.

    Ementa

    Conhecimento bsico da lngua inglesa. Grupos nominais, cognatos, aspectos morfolgicos e semnticos. Desenvolvimento e ampliao das estratgias de leitura. Vocabulrio. Traduo, interpretao e discusso de textos especficos da rea tcnica.

    Bibliografia Bsica

    MASCULL, B. Business Vocabulary in Use. Cambridge: Cambridge University Press. 2003.

    MURPHY, R. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press. 2000.

    AMOS, E.; PRESCHER, E.; PASQUALIN, E. Sun volumes 1 e 2. So Paulo: Richmond Publishing. 2005.

    AMOS, E. & PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. So Paulo: Richmond Publishing. 2005.

    Bibliografia Complementar

    COTTON, D.; FALVEY, D.; KENT, S. Market Leader Pre-Intermediate Business English. Essex: Pearson Education Limited. 2002.

    GRANT, D. & MCLARTY, R. Business Basics. Oxford: Oxford University Press. 2003.

    TORRES, N. Gramtica prtica da Lngua Inglesa: O Ingls descomplicado. 9 ed. Editora Saraiva. 2001.

    PRESCHER, E.; PASQUALIN, E.; AMOS, E. New Graded English. Volumes 1 e 2. So Paulo: Ed. Moderna. 1997.

    SWAN, M. & WALTER, C. The Good Grammar Book. Oxford: Oxford University Press. 2001.

    UNIDADE CURRICULAR

  • 36

    PROJETOS ASSISTIDOS POR COMPUTADOR

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    2 16,67 16,67 33,34 40 2

    Objetivos

    Aplicar os conceitos bsicos de desenho tcnico no desenvolvimento de projetos arquitetnicos utilizando o ambiente CAD.

    Ementa

    Introduo ao ambiente grfico de softwares de CAD; Representao de projetos de arquitetura - NBR 6492; Cotagem.

    Bibliografia Bsica

    BALDAM, Roquemar; COSTA, Loureno. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. So Paulo: rica. 2008.

    KATORI, Rosa. AutoCAD 2010: desenhando com 2D. So Paulo: Senac. 2010.

    LIMA, Cludia Campos. Estudo dirigido de AutoCad 2011. So Paulo: rica. 2010.

    Bibliografia Complementar

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410: execuo de instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro. 2004.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5444: smbolos grficos para instalaes eltricas prediais. Rio de Janeiro. 2004.

    BALDAM, Roquemar & COSTA, Loureno. AutoCAD 2012: utilizando totalmente. So Paulo: rica. 2011.

    OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2010: modelagem 3D e renderizao. So Paulo: rika. 2010.

  • 37

    ROCHA, A. J. F.& GONALVES, R. S. Desenho Tcnico. Vol. I. So Paulo: Pliade. 2010 /2011.

    UNIDADE CURRICULAR

    PROJETOS DE INSTALAES ELTRICAS PREDIAIS E PRTICAS DE INSTALAES

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    2 33,33 33,33 66,66 80 4

    Objetivos

    Compreender conhecimentos tericos e prticos para a elaborao de projetos de instalaes eltricas prediais, bem como os memoriais descritivos.

    Ementa

    Constituio do empreendimento; Normas Tcnicas; Composio de um Projeto de Instalaes Eltricas; Carga Instalada: Demanda; Dimensionamento da Instalao; Tipos de Fornecimento; Padro de Entrada; Quadro de Distribuio; Elaborao de Projeto Eltrico Residencial em Baixa Tenso. Ferramentas Eltricas; Materiais eltricos; Instalao Residencial.

    Bibliografia Bsica

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410: execuo de instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro. 2004.

    CARVALHO JNIOR, Roberto, INSTALAES ELTRICAS E O PROJETO DE ARQUITETURA. Editora Blucher. 3 ed. 2011.

    LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalaes Eltricas Prediais. 11 ed. So Paulo: rica. 2009.

    Bibliografia Complementar

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410: execuo de instalaes

  • 38

    eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro. 2004.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5444: smbolos grficos para instalaes eltricas. Rio de Janeiro, 2004.

    COTRIM, Ademaro A. M. D. Instalaes Eltricas. 5 ed. So Paulo: Pearson Brasil, 2009.

    LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalaes Eltricas Prediais. 11 ed. So Paulo: rica. 2009.

    NISKIER, Jlio, MANUAL DE INSTALAES ELTRICAS. Editora LTC. 2005.

    UNIDADE CURRICULAR

    FUNDAMENTOS DE ELETRNICA DIGITAL

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    2 33,33 33,33 66,66 80 4

    Objetivos

    Compreender o princpio de funcionamento das portas lgicas, dos Circuitos sequenciais e dos microcontroladores. Ementa

    Lgica booleana; Circuitos combinacionais; Circuitos Sequenciais; Introduo aos microcontroladores.

    Bibliografia Bsica

    IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrnica digital. 4 ed. So Paulo: rica. 2009.

    PEDRONI. V. A. Eletrnica Digital Moderna e VHDL. So Paulo: Campus. 2010.

    TOCCI, R. J. WIDMER, N. S. MOSS, G. L. Sistemas Digitais. Princpios e Aplicaes. So Paulo: Prentice Hall. 2007.

    Bibliografia Complementar

  • 39

    ARAJO, Celso de; CHUI, William Soler. Praticando Eletrnica Digital. So Paulo: rica.1997.

    ERCEGOVAC, M.; Lang, T.; Moreno, J.H., Introduo aos Sistemas Digitais. Bookman. 2000.

    MARTINI, J. S. C.; GARCIA, P. A. Eletrnica digital: teoria e laboratrio. So Paulo. rica. So Paulo. 2006.

    MENDONA, A., ZELENOVSKI, R. Eletrnica Digital: Curso Prtico e Exerccios. MZ Editora. 2004. ISBN-13 9788587385130.

    TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. So Paulo: McGraw-Hill. 1984.

    UNIDADE CURRICULAR

    COMANDO E PROTEO

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    2 33,33 33,33 66,66 80 4

    Objetivos

    Possibilitar ao educando a apreenso crtica das prticas de mquinas eltricas e comando e proteo e permitir tambm a integrao com a rea da Eletrotcnica e outras reas de conhecimento, visando uma formao integral do indivduo.

    Ementa

    Geradores eltricos; Transformadores; Motores Eltricos; Elementos de Comando e Proteo; Partida de Motores.

    Bibliografia Bsica

    Kingsley Jr, Charles; Fitzgerald, A. E.; Umans, Stephen D. Electric Machinery. 6 ed. Editora Mcgraw-hill College. 2007. I.S.B.N.: 0073660094.

    Nascimento, G. Comandos Eltricos Teoria e Atividades. 1 ed. Editora Erica. 2011. I.S.B.N. 10: 8536503866.

  • 40

    Rezek, ngelo Jose Junqueira, Fundamentos Bsicos de Mquinas Eltricas - Teoria e Ensaios. 1 ed. Editora SYNERGIA. 2012. I.S.B.N. 10: 8561325690.

    Bibliografia Complementar

    Carvalho, Geraldo. Mquinas Eltricas. Teoria e Ensaios. 1 ed. Editora Erica. 2006. I.S.B.N.: 853650126X

    Kingsley Jr, Charles; Fitzgerald, A. E.; Umans, Stephen D., Mquinas Eltricas com Introduo Eletrnica de Potncia. 6 ed. Editora Bookman. 2006. I.S.B.N.: 8560031049.

    Stuart, M. Wentworthl. Fundamentos de Eletromagnetismo. 1 ed. Editora LTC. 2006. I.S.B.N.10: 8521615043

    Toro, Vincent Del. Fundamentos de Mquinas Eltricas. 1 ed. Editora LTC. 1994. I.S.B.N. 10: 8521611846.

    Weg, Indstria. Modulo Comando e Proteo Weg. 1 ed. WEG INDSTRIA SA.

    UNIDADE CURRICULAR

    FUNDAMENTOS DE INSTRUMENTAO E CONTROLE Perodo C.H. Terica

    C.H. Prtica

    C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    2 16,67 16,67 33,34 40 2

    Objetivos

    Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre o princpio de funcionamento, tipos, aplicaes, caractersticas de diversos sensores de nvel, temperatura, vazo, Ph, turbidez, condutividade e utilizao e leitura da simbologia de instrumentao.

    Ementa

    Medidores de presso, nvel, temperatura, vazo, Ph, turbidez e condutividade na indstria e simbologia de instrumentao industrial.

    Bibliografia Bsica

    FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentao industrial: conceitos, aplicaes e anlises. 4. ed. rev. e atual. So Paulo: Livros rica. 2006.

  • 41

    BOLTON, William. Instrumentao & controle. Traduo de Luiz Roberto de Godoi Vidal. 2.ed. Sao Paulo: Hemus. 2005.

    SOISSON, Harold E. Instrumentao industrial. 2.ed. So Paulo: Hemus. 2002.

    Bibliografia Complementar

    HELFRICK, Albert D., COOPER, William D. Instrumentao eletrnica moderna e tcnicas de medio. Traduo de Antnio Carlos Incio Moreira; reviso de Hortncio Alves Borges. Rio de Janeiro: Prentice-Hall. 1994.

    3 PERODO

    UNIDADE CURRICULAR

    PROJETOS DE INSTALAES ELTRICAS PREDIAIS ASSISTIDOS POR COMPUTADOR

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    3 16,67 16,67 33,34 40 2

    Objetivos

    Desenvolver nos alunos a capacidade de leitura, interpretao e produo de projetos eltricos utilizando o ambiente CAD.

    Ementa

    Desenvolvimento de Projetos Eltricos utilizando o ambiente CAD.

    Bibliografia Bsica

    BALDAM, Roquemar; COSTA, Loureno. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. So Paulo: rica. 2008.

    KATORI, Rosa. AutoCAD 2010: desenhando com 2D. So Paulo: Senac. 2010.

  • 42

    LIMA, Cludia Campos. Estudo dirigido de AutoCad 2011. So Paulo: rica. 2010.

    Bibliografia Complementar

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410: execuo de instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro, 2004.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5444: smbolos grficos para instalaes eltricas prediais. Rio de Janeiro, 2004.

    BALDAM, Roquemar; COSTA, Loureno. AutoCAD 2012: utilizando totalmente. So Paulo: rica. 2011.

    OLIVEIRA, Adriano de. AutoCAD 2010: Modelagem 3D e renderizao. So Paulo: rika. 2010.

    ROCHA, A. J. F.; GONALVES, R. S. Desenho Tcnico. Vol. I. So Paulo: Pliade. 2010 /2011.

    UNIDADE CURRICULAR

    ELETRNICA INDUSTRIAL

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H. AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    3 33,33 33,33 66,66 80 4

    Objetivos

    Conhecer a teoria e aplicaes industriais dos componentes utilizados em circuitos eletrnicos de potncia.

    Ementa

    Introduo Eletrnica de Potncia, Semicondutores de Potncia (diodos, transistores (BJT, MOSFET, IGBT, UJT), Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC), Retificadores monofsicos e trifsicos no-controlados e controlados, choppers DC (Buck, Boost, Buck-Boost), inversores (PWM), chaves estticas.

    Bibliografia Bsica

  • 43

    ALMEIDA, J. L. A., Dispositivos Semicondutores: Tiristores, 11 ed., Editora rica. So Paulo. 2007.

    AHMED, Ashfaq. Eletrnica de potncia. So Paulo: Prentice-Hall do Brasil. 2000.

    RASHID, Muhammad H. Eletrnica de potncia: circuitos, dispositivos e aplicaes. So Paulo: Makron Books. 1999.

    Bibliografia Complementar

    BARBI, Ivo. Eletrnica de Potncia. 6 ed. UFSC, 2006.

    BARBI, Ivo. & MARTINS Denizar Cruz. Conversores CC-CC Bsicos No-Isolados. UFSC. 2001.

    LANDER, Cyril W. Eletrnica industrial: Teoria e aplicaes. 2. ed. So Paulo: Makron books. 1997.

    Ned; UNDELAND, Tore M.; ROBBINS, William P. Power electronics: converters, applications, and design. New York: John Wiley.1995.

    Rashid, Muhammad H. Power Electronics Handbook, Devices, Circuits and Applications. 2 ed. Edio, Elsevier. 2007.

    UNIDADE CURRICULAR

    ACIONAMENTOS ELTRICOS

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    3 50 50 100 120 6

    Objetivos

    Possibilitar ao educando a apreenso crtica das prticas de acionamentos eltricos de mquinas; e permite tambm a integrao com a rea da Eletrotcnica e outras reas de conhecimento, visando uma formao integral do indivduo.

    Ementa

    Partidas diretas e indiretas motores de induo trifsicos

  • 44

    Bibliografia Bsica

    Franchi, Claiton Moro. Acionamentos Eltricos - 1 ed. Editora rica. 2007. I.S.B.N.: 9788536501499.

    Kingsley Jr, Charles; Fitzgerald, A. E.; Umans, Stephen D., Mquinas Eltricas com Introduo Eletrnica de Potncia 6 ed. - Editora Bookman. 2006 - I.S.B.N.: 8560031049.

    Nascimento, G. Comandos Eltricos Teoria e Atividades. 1 ed. Editora Erica. 2001. I.S.B.N - 10: 8536503866.

    Bibliografia Complementar

    Carvalho, Geraldo. Mquinas Eltricas - Teoria e Ensaios 1 ed. Editora Erica. 2006. I.S.B.N.: 853650126X.

    Kingsley Jr, Charles; Fitzgerald, A. E.; Umans, Stephen D. Electric Machinery. 6 ed. Editora Mcgraw-hill College. 2007. I.S.B.N.: 0073660094.

    Stuart, M. Wentworthl. Fundamentos de Eletromagnetismo. 1 ed. Editora LTC. 2006. I.S.B.N. 10: 8521615043

    Toro, Vincent Del. Fundamentos de Mquinas Eltricas. 1 ed. Editora LTC. 1994. I.S.B.N. 10: 8521611846.

    Weg, Industria. Modulo Comando e Proteo Weg. 1 ed. WEG NDSTRIA SA.

    UNIDADE CURRICULAR

    AUTOMAO INDUSTRIAL 1

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H. AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    3 50 50 100 120 6

    Objetivos

    Possibilitar ao educando a apreenso crtica das prticas de pneumtica e eletropneumtica e permitir tambm a integrao com a rea da Eletrotcnica e outras reas de conhecimento, visando

  • 45

    uma formao integral do indivduo.

    Ementa

    Condicionamento de ar comprimido; Vlvulas de vazo e presso; Atuadores lineares e rotativos; Temporizadores, Sensores e Contadores pneumticos; Circuitos bsicos e sequenciais; Sistemas pneumticos de automao; Elementos eltricos de processamento de sinais; Sensores de contato e proximidade; Sistemas eletropneumticos de automao.

    Bibliografia Bsica

    ATALE, Ferdinando. Automao industrial. So Paulo: rica, 1995. FIALHO, ARIVELTO BUSTAMANTE. Automao Pneumtica: Projetos, Dimensionamento e Anlise de Circuitos. So Paulo. rica Editora. 2003.

    MEIXNER, H.; SAUER, E. Introduo a Sistemas Eletropneumticos. Festo Didactict. 1988.

    Bibliografia Complementar

    ALVES, J. J. L. A. Instrumentao, Controle e Automao de Processos. LTC Editora. 1 ed. 2005.

    Bonacorso, Nelson Gauze. Automao Eletropneumtica. 10 ed. Editora rica. 1997.

    BRAVO, Rafael R. S. Fundamentos de Sistemas Pneumticos. Sistemas pneumticos, eletropneumticos e pneutrnicos para automao 2006. (Apostila de Graduao) IF Fluminense. Campus Campos-Centro. 2006.

    Fialho, ANelson Gauze. Automao Pneumtica Projetos Dimensionamento e Anlise de Circuitos. 2ed. Editora rica.2004.

    GEORGINI, M., Automao Aplicada Descrio e Implementao de Sistemas Sequenciais em PLCs. Editora rica Ltda. 6 ed. 2004.

    4 PERODO

    UNIDADE CURRICULAR

  • 46

    AUTOMAO INDUSTRIAL 2

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    4 50 50 100 120 6

    Objetivos

    Apresentar ao educando as principais tcnicas utilizadas na automao industrial, uma viso geral dos principais sensores e atuadores, Servoacionamento; Soft-Start; Inversor de Frequncia e o controlador lgico programvel para que este seja capaz de montar, testar e manter plantas industriais automatizadas.

    Ementa

    Sensores; Atuadores; Soft-Start; Inversor de Frequncia, Controlador Lgico Programvel; Introduo Redes Industriais.

    Bibliografia Bsica

    ALVES, J. L. L. Instrumentao, Controle e Automao de Processos. 2 Ed. So Paulo: LTC, 2010.

    CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C. Engenharia de Automao Industrial. 2 Ed. So Paulo: LTC, 2007.

    CAPELLI, ALEXANDRE. CLP CONTROLADORES LGICOS PROGRAMVEIS NA PRTICA. 1 ed. Editora Antenna Edies Tcnicas. ISBN-10: 8570361378, 2007

    Bibliografia Complementar

    Guia de Aplicao de Soft-Starters WEG 2 ed.

    Guia de Aplicao de Inversores de Frequncia WEG.- 3 ed.

    NATALE, F. Automao Industrial. 7 ed. So Paulo: rica. 2005.

    Prudente. AUTOMAO PREDIAL E RESIDENCIAL. Editora LTC. ISBN-10: 8521606176, 2011.

  • 47

    TOCCI, R. J. WIDMER, N. S. MOSS, G. L. Sistemas Digitais - Princpios e Aplicaes. So Paulo: Prentice Hall. 2007.

    UNIDADE CURRICULAR

    PROJETOS DE INSTALAES ELTRICAS SOCIAL

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    4 33,33 33,33 66,66 80 4

    Objetivos

    Possibilitar ao educando a apreenso crtica das prticas de projeto de instalaes eltricas social e permitir tambm a integrao com a rea da Eletrotcnica e outras reas de conhecimento, visando uma formao integral do indivduo.

    Ementa

    Projeto de Instalaes Eltricas Social; Princpios bsicos de tica profissional; Relaes interpessoais; Liderana; Motivao.

    Bibliografia Bsica

    COMPARATO, Fbio Konder. tica: Direito, moral e religio no mundo moderno. So Paulo: Companhia das Letras. 2006.

    COTRIM, Ademaro A. M. D. Instalaes Eltricas. 5 ed. So Paulo: Pearson Brasil. 2009.

    LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalaes Eltricas Prediais. 11 ed. So Paulo: rica. 2009.

    Bibliografia Complementar

    LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalaes Eltricas Prediais. 11 ed. So Paulo: rica, 2009.

  • 48

    NISKIER, Julio, MANUAL DE INSTALAES ELTRICAS, Editora LTC.2005.

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 5410: execuo de instalaes eltricas de baixa tenso. Rio de Janeiro. 2004.

    FRITZEN, Silvino Jos. Relaes Humanas Interpessoais. Petrpolis: Vozes. 2002.

    MOSCOVICI, Fel. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: Jos Olympio. 2001.

    UNIDADE CURRICULAR

    HIGIENE, SADE E SEGURANA DO TRABALHO

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    4 16,67 16,67 33,34 40 2

    Objetivos

    Possibilitar ao educando a apreenso crtica das prticas de higiene, sade e segurana do trabalho; e permite tambm a integrao com a rea da Eletrotcnica e outras reas de conhecimento, visando uma formao integral do indivduo.

    Ementa

    Acidentes de trabalho; Doena ocupacional; Engenharia de Segurana; Riscos ocupacionais, Segurana do trabalhador, Normas regulamentadoras, Campanhas Educativas; Responsabilidades; Noes de primeiros socorros e Combate a incndio.

    Bibliografia Bsica

    GARCIA, Gustavo F. B., Acidente do trabalho, Doenas Ocupacionais e Nexo Tcnico Epidemiolgico. Editora Mtodo. Grupo GEN. 2011.

    OLIVEIRA, Lurdes de Carvalho, Segurana, Higiene e Sade no Trabalho. Editora Vida Econmica. 2006.

    OLIVEIRA, Cludio A. D., SEGURANA E SADE NO TRABALHO - GUIA DE PREVENO DE RISCOS. Editora YENDIS. 2012.

  • 49

    Bibliografia Complementar

    ATLAS, Normas de Legislao, Segurana e Medicina do Trabalho. Atlas. 70 ed. 2012. ( atualizada anualmente)

    ASFAHL, C. Ray, Gesto de Segurana do Trabalho e de Sade Ocupacional. Editora Reichmann. 2005.

    CARDELLA, Benedito. Segurana no Trabalho e Preveno de Acidente. Editora Atlas. 2008.

    LEAL, Paulo R. F., DESCOMPLICANDO A SEGURANA DO TRABALHO - FERRAMENTAS PARA O DIA A DIA. Editora LTR. 2012.

    ZIMMERMANN NETO, Carlos F., Tudo o Que Voc Precisa Ouvir Sobre - Segurana no Trabalho. Audiolivro. Editora Saraiva. 2011.

    UNIDADE CURRICULAR

    EFICINCIA ENERGTICA

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    4 33,33 33,33 66,66 80 4

    Objetivos

    Possibilitar ao educando a apreenso crtica das prticas de eficincia energtica e permitir tambm a integrao com a rea da Eletrotcnica e outras reas de conhecimento, visando uma formao integral do indivduo.

    Ementa

    Energia e sustentabilidade; Anlise da matriz energtica brasileira e mundial; Fontes Alternativas de Energia; Conservao de energia.

    Bibliografia Bsica

    COPEL - Companhia Paranaense de Energia. Manual de Eficincia Energtica na indstria.

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    Curitiba. PR. Copel. Nov. 2005.

    PANESI, Andr R. Quinteros. Fundamentos de Eficincia Energtica - Industrial, Comercial e Residencial. So Paulo: Ensino Profissional. 2006.

    WALISIEWICZ, M. Energia Alternativa: Solar, Elica, Hidreltrica e de Biocombustveis. So Paulo. SP: Publifolha. 2008.

    Bibliografia Complementar

    ANEEL Agncia Nacional de Energia Eltrica. Manual para elaborao do programa de eficincia energtica. Braslia: ANEEL/SPE. 2008.

    BRASIL Ministrio das Minas e Energia. Plano Nacional de Energia 2030. V. 11. Eficincia energtica. Braslia: MME/EPE. 2007.

    GOLDEMBERG, J. e Lucon, O. Energia e meio ambiente no Brasil, Estudos Avanados - Dossi Energia. Universidade de So Paulo. Instituto de Estudos Avanados. 2007.

    MARQUES, M. C. S.; HADDAD, J.; MARTINS, A. R. S. Conservao de energia: eficincia energtica de equipamentos e instalaes. 3 ed. Itajub/MG: Eletrobrs. Procel Educao. Unifei. Fupai. 2006.

    Tolmasquim, M. T. Gerao de Energia Eltrica no Brasil. Rio de Janeiro. Editora Intercincia CENERGIA/COPPE-UFRJ. 2006.

    UNIDADE CURRICULAR

    GESTO E EMPREENDEDORISMO SUSTENTVEL

    Perodo C.H. Terica C.H.

    Prtica C. H. Total

    C. H.AULA Total

    N DE AULAS/SEMANAS

    4 16,67 16,67 33,34 40 2

    Objetivos

    Possibilitar ao educando a apreenso crtica da gesto e do empreendedorismo sustentvel na atualidade, compreendendo a gesto empreendedora como cincia que estuda a gesto e administrao dos processos produtivos de forma sustentvel e a relao do indivduo com o trabalho buscando uma melhor qualidade de vida pessoal e profissional; e permitir tambm a integrao com a rea da Eletrotcnica e outras reas de conhecimento, visando uma formao integral do indivduo.

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    Ementa

    Administrao e o papel do gestor; Planejamento e controle de qualidade; Empreendedorismo e inovao tecnolgica; Gesto organizacional para o desenvolvimento sustentvel, Gesto de pessoas e relacionamento interpessoal.

    Bibliografia Bsica

    ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Gesto Ambiental - Para Desenvolvimento Sustentvel. Edio 01 / 2006.

    BERNARDI, Luiz Antnio. Manual de Empreendedorismo e Gesto Fundamentos, Estratgias e Dinmicas. 1. ed. So Paulo: Atlas. 2010.

    DORNELAS, Jos. Empreendedorismo na prtica: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007.

    Bibliografia Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Administrao de Recursos Humanos. So Paulo: Atlas.

    2001.

    JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? 21 ed. Rio de Janeiro: Record. 2001.

    HUNTER, James C. O monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante. 2004.

    ROCHA, Marcelo T.; DORRESTEIJN, Hans e GONTIJO, Maria J. Empreendedorismo em negcios sustentveis. So Paulo: Peirpolis. 2005.

    SILVEIRA, Lineu Belico dos Reis Semida. Energia Eltrica para o Desenvolvimento Sustentvel. So Paulo: EDUSP. 2000.

    14. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSO

    14.1 Relao com a Pesquisa

    Aliada cincia, a pesquisa um dos instrumentos do saber humano mais valoroso, criado at

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    ento pelo homem. Nasceu para contestar/completar as verdades que se tinham a respeito do mundo. O IFTM Cmpus Ituiutaba, baseado nos princpios que norteiam a constituio dos Institutos Federais, assegura em suas atividades acadmicas a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso, mediante o envolvimento de professores e alunos em projetos de iniciao cientfica e tecnolgica, no mbito dos ensinos mdio, tcnico, superior e, ainda, na ps-graduao. Os contedos a serem desenvolvidos nas unidades propostas na matriz curricular do curso Tcnico em Eletrotcnica poder ser objeto de investigao, e desta forma, manter estreita relao com a pesquisa, que incentivada por meio de editais prprios, como o Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Cientfica (PIBIC), incluindo a modalidade Aes Afirmativas e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciao Tecnolgica (PIBIT), fomentados institucionalmente e por rgos externos como a FAPEMIG e o CNPq. Destaca-se ainda o Programa Cincia sem Fronteiras do Governo Federal, em conformidade com a CAPES. As atividades de pesquisa contam com o apoio institucional que disponibiliza infraestrutura de laboratrios, biblioteca, produo de material, divulgao por meio virtual e incentivo para participao em eventos cientficos em todo Pas, como o Programa Institucional de Incentivo Participao em Cursos e/ou Eventos Cientficos e Tecnolgicos do IFTM. Em 2012, foi implementado o Programa de Apoio Produtividade em Pesquisa e Inovao do IFTM com o objetivo de incentivar e consolidar as aes de pesquisa no Instituto. Anualmente acontece A Semana Nacional de Cincia e Tecnologia e o Seminrio de Iniciao Cientfica e Inovao Tecnolgica proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de apresentar comunidade os trabalhos realizados, como meio de contribuir com a construo do conhecimento, com o exerccio de uma atitude crtica e de pesquisa, fortalecendo o desempenho acadmico e profissional dos educandos.

    14.2 Relao com a Extenso

    O IFTM Cmpus Ituiutaba concebe a extenso como um processo educativo capaz de articular o ensino e a pesquisa de forma indissocivel viabilizando a relao transformadora entre escola e a sociedade onde h troca de saberes acadmicos e populares. Por meio da extenso, docentes e

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    discentes tem a possibilidade de socializar, integrar e democratizar saberes locais e o conhecimento cientfico, diminuindo as barreiras entre escola e comunidade, em aes em que o conhecimento sai das salas de aula, indo alm, permitindo o aprendizado por meio da aplicao prtica.

    A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso inicia-se na definio e avaliao da relevncia social dos seus objetos de estudo, interesse e necessidades da sociedade, como projetos de Pesquisa ou Iniciao Cientfica, Estudos de caso, Seminrios, etc. que devem envolver necessariamente aes em relao: a democratizao das informaes (que podem ser traduzidas em aes como cursos, eventos, etc.), o desenvolvimento social e tecnolgico (que pressupe pesquisa, prestao de servios, projetos tecnolgicos) e a melhoria da qualidade de vida da populao (aes voltadas para o desenvolvimento social da comunidade), incluindo a educao especial e na rea cultural.

    Diferentes atividades podem ser desenvolvidas pelos alunos e professores do curso prestando servios comunidade interna e externa no mbito das competncias previstas pela matriz curricular, o que traduziria essa relao com a extenso.

    15. AVALIAO

    15.1 Da Aprendizagem

    A avaliao uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo. Tambm compreendida como um processo do percurso de uma ao, que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas decises. Desta forma, possibilita que se decida sobre os modos de como melhorar o processo de ensino aprendizagem ao identificar impasses e encontrar alternativas para super-los.

    A prtica pedaggica articula-se com a avaliao e neste entrelaamento que o ato educativo se consolida. Como a avaliao um processo pedaggico em funo da aprendizagem, deduz-se que os seus objetivos educacionais so diversos e diversificados, tambm sero os instrumentos para avaliar se a aprendizagem est sendo ou no efetivada.

    Nesta perspectiva, a avaliao educacional no curso Tcnico em Eletrotcnica concebida como um conjunto de atuaes articuladas com a funo de alimentar, sustentar e orientar a interveno pedaggica e ser sempre diagnstica, cumulativa, processual e formativa. Acontecer de

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    forma contnua e sistemtica por meio da interpretao qualitativa das atitudes, aspiraes, interesses, motivaes, dos modos de pensar, hbitos de trabalho, capacidade de adaptao pessoal e social do educando, em conjunto com os aspectos quantitativos, inter relacionados com a construo do conhecimento pelo educando, identificado pela proximidade/expectativa de aprendizagem do professor em dado momento da escolaridade.

    Os instrumentos de avaliao constaro de provas, testes, pesquisas, projetos, resoluo de problemas, atividades de classe e extra classe, visitas tcnicas, relatrios e outros por meio dos quais se analisaro a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ao valores, conhecimentos e habilidades requeridas formao tcnica. Os seus resultados sero computados e divulgados ao final de cada perodo e sempre ser parte integrante do processo de ensino.

    A avaliao dever ser contextualizada com o perfil profissional de concluso do curso, considerando o domnio de contedos, o desenvolvimento de objetivos, habilidades, atitudes e valores, sendo que seu resultado final, quanto ao alcance de objetivos, ser expresso em conceitos com sua respectiva correspondncia percentual, de acordo com a Tabela 2.

    Tabela 2 Conceitos

    Conceito Percentual ( % ) A De 90 a 100 B De 70 a 89 C De 60 a 69 R De 0 a 59

    O nmero de atividades de avaliao a ser aplicado dever ser de, no mnimo, 03 (trs) para unidades curriculares com carga horria igual ou superior a 50 horas e no mnimo 02 (duas) para as demais.

    A frequncia s atividades escolares obrigatria, considerando-se reprovado o educando que no comparecer a pelo menos 75% da carga horria total da unidade curricular, compreendendo aulas tericas e/ou prticas. O educando que obtiver o mnimo de 75% de frequncia s aulas considerado aprovado na unidade curricular desde que obtenha no mnimo o conceito C.

    O educando reprovado em uma ou mais unidades curriculares dever matricular-se no semestre letivo subsequente, prioritariamente nestas, segundo orientao e aprovao da Coordenao de Curso.

    O Conselho de Classe tambm considerado um instrumento de avaliao, sendo instncia de

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    reflexo, discusso, deciso, ao e reviso da prtica pedaggica. Ter como objetivo especfico o acompanhamento do processo educacional, atravs da anlise do desenvolvimento individual de cada educando em consonncia com os objetivos propostos para o perodo do curso, observando sempre o perfil profissional do egresso, mudanas e tendncias do mercado de trabalho.

    15.2 Auto Avaliao do Curso

    A avaliao da proposta pedaggica do Curso tem como objetivo consolidar a qualidade de ensino, realizada periodicamente pelo corpo docente, discente e comunidade. Pautada pelos princpios da democracia e autonomia, a avaliao consistir em um instrumento fomentador de mudanas e atualizao, que atuar em consonncia com a Comisso Prpria de Avaliao CPA, que um rgo institucional de natureza deliberativa e normativa, no mbito dos aspectos avaliativos nas reas acadmica e administrativa.

    15.3 Recuperao da Aprendizagem

    O IFTM Campus Ituiutaba proporcionar em todas as unidades curriculares, estudos de recuperao como estratgia pedaggica oferecida aos educandos de rendimento insuficiente, proporcionando-lhes oportunidade de super-las. Esta por sua vez, dever ser ofertada de forma paralela e contnua ao perodo letivo, ao longo de todo o processo educativo. medida que se constate a insuficincia do aproveitamento e ou aprendizagem do educando, o professor dever propor atividades, estratgias e tcnicas de ensino diferenciadas visando atender as especificidades e a superao das dificuldades no seu percurso acadmico.

    Como forma de garantir aos educandos o acompanhamento dos estudos de recuperao da aprendizagem, poder ser organizado horrios de atendimento ao discente com atividades diversificadas de forma individual e/ou coletiva, conforme Regulamento da Organizao Didtico-Pedaggica do IFTM.

    15.4 Dependncia

    A dependncia representa uma forma de possibilitar ao educando cursar a(s) unidade(s) curricular(es) na(s) qual (is) obteve reprovao, concomitantemente ao perodo em curso. O estudante que aps os estudos de recuperao e respectiva avaliao, no obtiver o conceito mnimo C para

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    aprovao, ser promovido para a etapa seguinte, devendo, obrigatoriamente, no perodo imediatamente posterior, submeter-se a estudos das mesmas