decreto sc capÍtulo iii

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CAPTULO III DO CRDITO PRESUMIDO Seo I Das Operaes com MercadoriasArt. 15. Fica concedido crdito presumido:

I - at 31 de dezembro de 2004, s indstrias vincolas e as produtoras de derivados de uva e vinho, nos seguintes valores (Convnios ICMS 50/97, 10/01, 51/01, 69/03, 58/04 e 95/04): a) uva americana e hbrida, R$ 15,96 (quinze reais, noventa e seis centavos) por tonelada de uva industrializada; b) uva vinfera, R$ 26,60 (vinte e seis reais e s essenta centavos) por tonelada de uva industrializada; II - REVOGADO. III - de 50% (cinqenta por cento) do imposto incidente na operao ao estabelecimento que promover a sada de obra de arte recebida diretamente do autor com a iseno prevista no art. 2 , XVII (Convnios ICMS 59/91 e 151/94); IV - ao fabricante estabelecido neste Est ado, equivalente a 5% (cinco por cento) do valor das sadas internas de bolachas e biscoitos classificados na posio 1905.30 da NBM/SH - NCM (Lei n 10.297/96, art. 43); V - REVOGADO. VI - at 31 de dezembro de 2012, de 60% (sessenta por cento) do valor do imposto incidente nas sadas internas de produto denominado adesivo hidroxilado, cuja matria -prima especfica seja material resultante da moagem ou triturao de garrafa PET, no compreendendo aquela cujo produto seja objeto de posterior retorno, real ou simblico (Convnios ICMS 08/03, 123/04 e 111/07). VII - na sada de pneus novos de borracha classificados na posio 4011 da NBM/SH -NCM, cmaras-de-ar novas de borracha classificadas na posio 4013 da NBM/SH -NCM e protetores novos de borr acha classificados no cdigo 4012.90.90 da NBM/SH -NCM, importados do exterior do pas, destinados comercializao, industrializao ou a prestador de servio de transporte inscrito no CCICMS neste Estado, promovida por importador ao qual tenha sido con cedido o regime especial de que trata o Anexo 3, art. 10, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentua is, observado o disposto no 6: a) 76,47% (setenta e seis inteiros e quarenta e sete centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 17% (dezessete por cento); b) 66,66% (sessenta e seis inteiros e sessenta e seis centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento); c) 42,86% (quarenta e dois inteiros e oitenta e seis centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 7% (sete por cento). VIII - nas sadas de produtos da indstria de automao, informtica e telecomunicaes que atendam as disposies contidas no Decreto-lei n 288, de 28 de fevereiro de 1967 , na Lei federal n 8.248, de 23 de outubro de 1991, na Lei federal n 8.387, de 30 de dezembro de 1991 e na Lei federal n 10.176, de 11 de janeiro de 2001, promovidas pelo estabelecimento industrial que os tenha produzido ou por estabelecimento atacadista, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais, observado o disposto no 2 (Lei n 10.297/96, art. 43 ): a) 64,71% (sessenta e quatro inteiros e setenta e um centsimos por cento) nas sadas tributadas pela alquota de 17% (dezessete por cento); b) 50% (cinqenta por c ento) nas sadas tributadas pela alquota de 12% (doze por cento);

c) 14,29% (quatorze inteiros e vinte e nove centsimos por cento) nas sadas tributadas pela alquota de 7% (sete por cento).Nota: V. Portaria 81/09

IX - nas sadas de mercadorias importadas do exterior do pas, promovidas pelo importador ao qual tenha sido concedido o regime especial de que trata o Anexo 3, art. 10, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais, observado o disposto no 3 (Lei n 10.297/96, art. 43 ): a) 84% (oitenta e quatro por cent o), nas sadas tributadas alquota de 25% (vinte e cinco por cento); b) 76,47% (setenta e seis inteiros e quarenta e sete centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 17% (dezessete por cento); c) 66,66% (sessenta e seis inteiros e sessenta e seis centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento); d) 42,86% (quarenta e dois inteiros e oitenta e seis centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 7% (sete por cento).Notas: 3) V. art. 1 do Dec. n 2128/09, 2) V. O Art. Dec. n 383/07, com vigncia a partir de 19.06.07 acresceu o seguinte pargrafo nico ao Art. 1 do Dec. n 238/07: Pargrafo nico. O disposto neste artigo no alcana as operaes com mercadorias desembaraadas at o ltimo dia do ms de julho de 2007. 1) V. O Art. 1 do Dec. n 238/07, vigente a partir de 03.05.07, dispe que os regimes especiais de tributao concedidos com base neste inciso no se aplicam s operaes com as seguintes mercadorias: I vidro float e reflexivo, classificado no cdigo NCM 7005; II vidro de segurana temperado e laminado, classificado no cdigo NCM 7007; e III espelho, classificado no cdigo NCM 7009.

X ao fabricante estabelecido neste Estado, de 4% (quatro por cento) calculado sobre o valor da entrada de leite in natura produzido em territrio catarinense, proporcionalmente s sadas tributadas de produtos derivados de leite, observado o disposto no 4 (Lei n 10.297/96, art. 43 ); XI - nas sadas de cevada, malte, lpulo e cobre, importados do exterior do pas, promovidas pelo impor tador ao qual tenha sido concedido o regime especial de que trata o Anexo 3, art. 10, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prp ria, nos seguintes percentuais, observado o disposto no 5 (Lei n 10.297/96, art. 43 ): a) 82,35% (oitenta e dois inteiros e trinta e cinco centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 17% (dezessete por cento); b) 75% (sessenta e cinco por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (do ze por cento); c) 57,14% (cinqenta e sete inteiros e quatorze centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 7% (sete por cento);Nota: V. Portaria 81/09

XII - REVOGADO.Nota: Os arts. 3 e 5 do Dec. n 4.989/06 dispem: Art. 3 Os contribuintes detentores de regime especial outorgado com base no RICMS/SC, Anexo 2, art. 15, XII, vigente at a data de publicao deste Decreto, continuaro a fazer jus ao benefcio ento regulado pelo referido dispositivo, nas condies previstas nos respectivos atos concessrios, at 31 de dezembro de 2008. Art. 5 O previsto nos arts. 3 e 4 no elide a aplicao do disposto no RICMS/SC, Anexo 6, art. 8, se for o caso.

XIII - ao fabricante estabelecido neste Estado, vedada a utilizao de qualquer outro benefcio fiscal previsto neste Regulamento, nas sadas de ( Lei n 10.297/96, art. 43 ):

a) farinha de trigo e mistura para a preparao de pes c lassificada no cdigo 1901.20.9900 da NBM/SH, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, no percentual de 100% (cem por cento), quando o destinatrio for contribuinte localizado no Estado de So Paulo; b) farinha de trigo, tributada p ela alquota de 12% (doze por cento), calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, no percentual de 41,67% (quarenta e um inteiros e sessenta e sete centsimos por cento) nos demais casos. XIV ao estabelecimento fabricante, nas opera es abaixo indicadas, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais ( Lei n 10.297/96, art. 43 ): a) 70,83% (setenta inteiros e oitenta e trs centsimos por cento) nas sadas internas de leite esterilizado longa vida, observado o disposto no 8; b) 70,83% (setenta inteiros e oitenta e trs centsimos por cento), nas sadas de leite fludo acondicionado em embalagem com apresentao pronta para consumo humano para os demais Estados da regio Sul e para os Estados da regio Sudeste, exceto para o Estado do Esprito Santo; c) 50% (cinqenta por cento), nas sadas de leite fludo acondicionado em embalagem com apresentao pronta para consumo humano para os Estados da regio Norte, Nordeste e Centro -Oeste e para o Estado do Esprito Santo; d) 40% (quarenta por cento) nas sadas internas de queijo prato e mozarela, observado o disposto no 8; e) 40% (quarenta por cento) nas sadas de queijo pr ato e mozarela para os demais Estados da Regio Sul e para os Estados da regio Sudeste, exceto para o Estado do Esprito Santo; XV at 31 de dezembro de 2010, s Centrais Eltricas de Santa Catarina S.A. CELESC, no valor de at R$ 1.750.000,00 (um mil ho, setecentos e cinquenta mil reais) mensais, limitado a 3,5% (trs inteiros e cinco dcimos por cento) do imposto a recolher no mesmo perodo, condicionado aplicao de valor equivalente ao benefcio na execuo do programa Luz para Todos e em outros programas sociais relacionados a universalizao de disponibilizao da energia. (Convnios ICMS 85/04, 146/05, 139/07, 153/08 e 147/10); XVI - REVOGADO. XVII ao fabricante estabelecido neste Estado, equivalente a 5% (cinco por cento) do valor das sadas interestaduais de leite em p sujeitas alquota de 12% (doze por cento), o bservado o disposto nos 10 e 11 (Lei n 10.297/96, art. 43 ); XVIII - at 31 de dezembro de 2012, s seguintes empresas, desde que apliquem integralmente o valor do benefcio na execuo do Progra ma Luz para Todos (Convnios ICMS 85/05, 124/07, 148/07, 53/08, 71/08, 138/08, 69/09, 119/09 e 01/10): a) de at R$ 4.300,00 (quatro mil e trezentos reais) mensais para a Cooperativa de Eletrificao Rural Ncl eo Colonial Senador Esteves Junior Ltda., inscrita no CNPJ sob n 82.574.864/0001 -81, ficando o crdito limitado ao valor total de R$ 103.000,00 (cento e trs mil reais); b) de at R$ 3.120,00 (trs mil cento e vinte reais) mensais para a Cooperativa de El etrificao Rural de Anitpolis Ltda., inscrita no CNPJ sob n 75.826.404/0001 -38, ficando o crdito limitado ao valor total de R$ 75.000,00 (setenta e cinco mil reais); c) de at R$ 7.550,00 (sete mil quinhentos e cinqenta reais) mensais para a Cooperati va de Eletrificao e Desenvolvimento Rural Vale do Ara Ltda, inscrita no CNPJ sob n 83.086.603/0001 -85, ficando o crdito limitado ao valor total de R$ 182.000,00 (cento e oitenta e cinco mil reais); d) de at R$ 30.900,00 (trinta mil e novecentos oito reais) mensais para a Iguau Distribuidora de Energia Eltrica Ltda, inscrita no CNPJ sob n 83.855.973/0001 -30, ficando o crdito limitado ao valor total de R$ 742.000,00 (setecentos e quarenta e dois mil reais);

XIX - ao fabricante estabelecido neste Estado, equivalente a 5% (cinco por cento) do valor das sadas internas dos seguintes produtos: a) caf torrado em gro ou modo; b) REVOGADA. c) acar. d) REVOGADA. XX - ao estabelecimento beneficiador localizado neste Estado, equivalente a 3% (trs por cento) do valor da sada interestadual de arroz beneficiado pelo prprio estabelecimento. XXI - correspondente diferena entre o crdito escriturado e o imposto devido, nas sadas, do estabelecimento fabricante, de artigos de cristal de chumbo, classific ados nos cdigos NBM-SH/NCM 7013.21.0000, 7013.31.0000 e 7013.91, produzidos pelo mtodo artesanal de cristal soprado ( Lei n 13.742/06 ). XXII ao fabricante estabelecido neste Estado, mediante regime especial concedido pelo Secretrio de Estado da Fazenda, atendidas as condies nele estabelecidas, equivalente a 45% (quarenta e cinco por cento) do valor do imposto devido nas operaes prp rias com sacos de papel com base superior a 40 cm (quarenta centmetros), classificados no cdigo NCM 4819.30.00, e sacos de papel com base de at 40 cm (quarenta centmetros), classificados no cdigo NCM 4819.40.00, observado o disposto no 20. (Lei 10.297/96, art. 43 )Nota: V. Portaria 81/09

XXIII ao prestador de servio de telecomunicao, equivalente a at 3% (trs por cento) do valor dos servios de telecomunicao prestados no segundo ms anterior quele em que for realizado o crdito, que ser utilizado exclusivamente para a liquidao de dbitos relativos a servios de telecomunicao tomados pelo Estado at 31 de julho de 2007, observado ainda, o disposto no 22 (Convnio ICMS 96/07).Nota: V. Portaria 81/09

XXIV - ao fabricante estabelecido neste Estado, mediante regime especial concedido pelo Secretrio de Estado da Fazenda, atendidas a condies e exigncias nele estabelecidas, equivalente a 2% (dois por cento) da base de clculo do imposto relativa operao prpria, nas sadas de produtos resultantes da industrializao de aves domsticas produzidas em territrio catarinense. ( Lei n 13.992/07, art. 27 ).Nota: V. Portaria 81/09

XXV ao atacadista de medicamentos estabelecido neste Estado, equivalente a 2% (dois por cento) da base de clculo do imposto na operao interestadual de que decorreu a entrada de mercadorias de que trata o Anexo 3, art. 11, XIV, observado o disposto no 24 (Lei n 10.297/96, art. 43 ).Nota: V. Portaria 81/09

XXVI ao adquirente de mercadorias, em operaes internas, de empresa industrial enquadrada no Simples Nacional, equivalente a 7% (sete por cento), calculado sobre o valor da aquisio ( Lei 14.264/07 ). XXVII at 31 de dezembro de 2010, s Centrais Eltricas de Santa Catarina S.A. CELESC, no valor equivalente a at 0,5% (cinco dcimos por cento) do imposto efetivamente recolhido no ms imediatamente anterior, ficando a utilizao do benefcio condicionada (Convnios I CMS 85/04 e 153/08): a) sua integral aplicao na execuo de programas relacionados poltica energtica do Estado; b) celebrao de protocolo de intenes firmado entre a empresa e o Governo do Estado de Santa Catarina;

c) apresentao dos documentos, quando solicitados, que comprovem o desembolso e a execuo da obra prevista no protocolo de intenes referido na alnea b; XXVIII - ao fabricante, estabelecido neste Estado, equivalente a 7% (sete por cento) da base de clculo do imposto relativa ope rao prpria, nas sadas interestaduais sujeitas alquota de 12% (doze por cento) dos seguintes produtos resultantes da industrializao de leite, observado o disposto no 26 (Lei 10.297/96, art. 43 ): a) doce de leite b) leite condensado c) creme de leite pasteurizado d) creme de leite uht e) queijo minas f) outros queijos g) requeijo h) ricota i) iogurtes j) manteiga k) bebida lctea fermentada l) achocolatado lquido XXIX - ao fabricante, estabelecido neste Estado, nos percentuais abaixo relacionados, nas sadas internas dos seguintes produtos resu ltantes da industrializao de leite, observado o disposto no 26 (Lei 10.297/96, art. 43): a) 10% (dez por cento) calculado sobre a base de clculo da operao prpria: 1. doce de leite; 2. requeijo; 3. ricota; 4. iogurtes; 5. bebida lctea fermentada; 6. achocolatado lquido; b) 5% (cinco por cento) calculado sobre a base de clculo da operao prpria: 1. leite condensado; 2. creme de leite pasteurizado; 3. creme de leite UHT; 4. queijo minas; 5. outros queijos exceto mussarela e prato; 6. manteiga

XXX nas operaes interestaduais de venda direta a consumidor, realizadas por meio da Internet, nos seguintes percentuais, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, observado o disposto no 27 (Lei n 10.297/96, art. 43): a) 24% (vinte quatro por cento) nas operaes sujeitas alquota de 25% (vinte e cinco por cento); b) 35,29% (trinta e cinco inteiros e vinte e nove centsimos por cento) nas operaes sujeitas alquota de 17% (dezessete por cento); e c) 50% (cinquenta por cento) nas operaes sujeitas alquota de 12% (doze por cento). XXXI nas sadas de produtos classificados na posio 8517.18.91 da NCM, praticadas pelo prprio fabricante, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais, observado o disposto no 28 (Lei 10.297/96, art. 43 ): a) 82,35% (oitenta e dois inteiros e trinta e cinco centsimos por cento), nas s adas tributadas alquota de 17% (dezessete por cento); b) 75% (setenta e cinco por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento); c) 57,14% (cinquenta e sete inteiros e quatorze centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 7% (sete por cento). XXXII - microcervejaria, equivalente a 13% (treze por cento) do valor utilizado para clculo do imposto incidente na sada de cerveja e chope artesanais produzidos pelo prprio estabelecimento, tributados pela alquota de 25% (vin te e cinco por cento), observado o disposto no 29 (Lei n 14.961/09 ). XXXIII - s seguintes empresas, desde que apliquem integralmente o valor do benefcio na execuo do Programa Luz para Todos (Convnio ICMS 14/10): a) de at R$ 2.567,50 (dois mil, quinhentos e sessenta e sete reais e cinqenta centavos ) mensais para a Cooperativa de Eletrificao Rural de Anitpolis Ltda., inscrita no CNPJ sob n 75.826.404/0001 -38, ficando o crdito limitado ao valor total de R$ 61.620,00 (sessenta e um mil, seiscentos e vinte reais); b) de at R$ 14.976,00 (quatorze m il, novecentos e setenta e seis reais) mensais para a Cooperativa Distribuidora de Energia Vale do Ara, inscrita no CNPJ sob n 09.364.804/0001 -44, ficando o crdito limitado ao valor total de R$ 359.410,00 (trezentos e cinqenta e nove mil, quatrocentos e dez reais); c) de at R$ 55.672,00 (cinqenta e cinco mil, seiscentos e setenta e dois reais) mensais para a Iguau Distribuidora de Energia Eltrica Ltda, inscrita no CNPJ sob n 83.855.973/0001 -30, ficando o crdito limitado ao valor total de R$ 1.336 .120,00 (um milho, trezentos e trinta e seis mil, cento e vinte reais). d) de at R$ 5.868,75 (cinco mil, oitocentos e sessenta e oito reais e setenta e cinco centavos) mensais para a CEREJ - Cooperativa de Prestao de Servios Pblicos de Distribuio d e Energia Eltrica Ncleo Colonial Senador Esteves Jnior Ltda., inscrita no CNPJ sob n o 82.574.864/0001 -81, ficando o crdito limitado ao valor total de R$ 140.850,00 (cento e quarenta mil, oitocentos e cinquenta reais) (Convnio ICMS 141/10); XXXIV - ao estabelecimento contemplado com tratamento tributrio previsto no Captulo V, Seo XV , para efeitos de apurao do imposto por ele devido por substituio tributria na forma do art. 91-B, nos seguintes valores, calculado sobre a base de clculo utilizada pelo remetente nas operaes com mercadorias tratadas no referido artigo destinadas ao estabelecimento: a) quando a alquota interna utilizada para clculo do imposto devido na condio de substituto tributrio for igual a 17% (dezessete por cento): 1. at 31 de julho de 2012, 2,1% (dois inteiros e um dcimo por cento); 2. de 1 de agosto de 2012 a 31 de julho de 2013, 1,4% (um inteiro e quatro dcimos por cento); 3. de 1 de agosto de 20 13 a 31 de julho de 2014, 0,7% (sete dcimos por cento); ou

b) quando a alquota interna utilizada para clculo do imposto devido na condio de substituto tributrio for igual a 25% (vinte e cinco por cento): 1. at 31 de julho de 2012, 3,0% (trs por cen to); 2. de 1 de agosto de 2012 a 31 de julho de 2013, 2,0% (dois por cento); 3. de 1 de agosto de 2013 a 31 de julho de 2014, 1,0% (um por cento). XXXV ao fabricante estabelecido neste Estado, equivalente a 70% (setenta por cento) do imposto apurado no respectivo perodo, relativo a operao prpria com cigarros, cigarrilhas, fumo picado, filtros e recondicionamento de resduos da produo de fumo e cigarros, destinados a contribuintes do imposto, observado o disposto no 31. XXXVI - ao fabricante, estabelecido neste Estado, no percentual de 5% (cinco por cento), calculado sobre a base de clculo do imposto devido pela operao prpria, nas sadas de BIODIESEL (Lei n 10.297/96, art. 43) XXXVII - sadas de leo vegetal bruto degomado, leo vegetal refinado, margarina vegetal, creme vegetal e gordura vegetal, promovidas pelo industrial fabricante, at os percentuais abaixo indicados, c alculados sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, observado o disposto no 33 (Lei 10.297/96, art. 43): a) 76,47% (setenta e seis inteiros e quarenta e sete centsimos por cento), nas sadas tributadas pela alquota de 17% (dezessete por cento); b) 66,66% (sessenta e seis inteiros e sessenta e seis centsimos por cento), nas sadas tributadas pela alquota de 12% (doze por cento); c) 42,85% (quarenta e dois inteiros e oitenta e cinco centsimos por cento), nas sadas tributadas pela alquota de 7% (sete por cento). XXXVIII - sadas de maionese, classificada na NCM 21.03.90.11, promovidas pelo industrial fabricante, at os percentuais abaixo indicados, calculados sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, observado o disposto no 34 (Lei 10.297/96, art. 43): a) 76,47% (setenta e seis inteiros e quarenta e sete centsimos por cento), nas sadas tributadas pela alquota de 17% (dezessete por cento); b) 66,66% (sessenta e seis inteiros e sessenta e seis centsimos por cento), nas sadas tributadas pela alquota de 12% (doze por cento); c) 42,85% (quarenta e dois inteiros e oitenta e cinco centsimos por cento), nas sadas tributadas pela alquota de 7% (sete por cento). XXXIX - nas sadas de artigos txteis, de vesturio, de artefatos de couro e seus acessrios, promovida pelo estabelecimento industrial que os tenha produzido, de forma a resultar em tributao efetiva equivalente a 3% (trs por cento) do valor da operao. XL - de 5% (cinco por cento) sobre a base de clculo do imposto relativo operao prpria, nas sadas interestaduais de suplementos alimentares classificados na posio 2106.90.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, fabricados pelo prprio beneficirio ou por sua encomenda, no cumulativo com qualquer outro benefcio fiscal, observado o disposto no 38 (Lei n 10.297/96, art. 43 ); XLI - de 2% (dois por cento) sobre a base de clculo do imposto relativo operao prpria, nas sadas interestaduais de medicamentos, adquiridos diretamente do estabelecimento fabricante, promovidas por estabelecimento cuja atividade preponderante seja a distribuio de produtos farmacutico s, no cumulativo com o benefcio previsto no inciso XXV, observado o disposto nos nos 38 e 39 (Lei n 10.297/96, art. 43) 1 Aplica-se o disposto no inciso I desde 1 de janeiro de 2001 (Convnio ICMS 71/01). 2 A fruio do benefcio de que trata o inciso VIII:

I - fica condicionada a que: a) no seja utilizado cumulativamente com o benefcio previsto no art. 7, VII; b) o produto seja beneficiado com iseno ou reduo do IPI; c) nas notas fiscais relativas comercializao da mercadoria o contribuinte indique: 1. tratando-se da indstria fabricante do produto, o nmer o do ato pelo qual foi concedida a iseno ou reduo do IPI; 2. tratando-se de atacadista, alm da indicao referida na alnea a, a identificao do fabricante e o nmero da nota fiscal relativa aquisio original da indstria, ainda que a operao s eja realizada entre comerciantes; d) seja registrado previamente, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T; II fica limitada ao montante do imposto devido em cada perodo de apurao; III no se aplica s sadas para consumidor final. 3 O benefcio previsto no inciso IX: I - no se aplica: a) quando no for expressamente autorizado n o regime especial; b) quando a mercadoria for destinada ao consumo do estabelecimento importador; c) na sada de produto resultante da industrializao da mercadoria importada, exceto quando o processo de industrializao desenvolvido neste Estado no alterar as caractersticas originais do produto importado, e desde que o produto resultante mantenha -se na mesma posio da NBM/SH - NCM. d) nas sadas internas em transferncia para outro estabelecimento do mesmo titular, salvo se expressamente previsto no regime especial, hiptese em que o benefcio a ser apropriado pelo estabelecimento importador ser calculado sobre: 1. o valor do imposto incidente na operao de sada interestadual com a mesma mercadoria realizada pelo destinatrio; 2. nos demais casos, o resultado da aplicao da alquota cabvel sobre o valor da transferncia, observado o disposto no 12. II - REVOGADO. III - implica vedao utilizao de qualquer outro benefcio constante na legislao tributria, exceto aqueles relacionados reduo da base de clculo, hiptese em que a carga tributria final incidente sobre a operao prpria no poder resultar em valor menor que aquele apurado com base exclusivamente no benefcio previsto no inciso IX; e 4 O benefcio previsto no inciso X: I - ser utilizado em substituio aos crditos referidos no art. 41 do Regulamento; II - no considerar como tributadas as sadas com a utilizao do tratamento tributrio previsto nos arts. 11, I, o e p e 15, II, c e e; III REVOGADO.Nota: V. Arts. 2 e 3 do Dec.n 2.606/09: Para continuar a usufruir o benefcio, o contribuinte dever protocolar pedido de regime especial, at o dia 9/10/2009.

5 O benefcio p revisto no inciso XI: I - no se aplica nas sadas internas em transferncia para outros estabelecimentos do mesmo titular; II - poder ser acresci do dos percentuais abaixo, mediante pedido prvio aprovado pelo Secretrio de Estado da Fazenda, desde que o estabelecimento requerente comprove expanso das atividades e manuteno da mdia de recolhimentos nos ltimos 12 (doze) meses, hiptese em que os percentuais previstos no inciso I do 24 e no inciso I do 25, ambos do artigo 10 do Anexo 3, podem ser reduzidos para at 2,7% (dois inteiros e sete dcimos por cento) e 1,8% (um inteiro e oito dcimos por cento), respectivamente: a) 7,06% (sete inteiros e seis centsimos por cento), na hiptese da alnea a; b) 10% (dez por cento), na hiptese da alnea b; c) 17,14% (dezessete inteiros e quatorze centsimos por cento), na hiptese da alnea c. III - na avaliao do atendimento s condies a que se refere o inciso II, a autorida de concedente poder levar em considerao fatores que tenham influenciado negativamente a expanso das atividades e a manuteno da mdia de recolhimentos e que independam da atuao do contribuinte no mercado. 6 O crdito presumido previsto no inciso VII ser adotado opcionalmente pelo contribuinte, em substituio ao regime de apurao previsto no art. 53 do Regulamento, sendo vedada a utilizao de qualquer outro crdito fiscal relacionado s mercadorias nele especificadas. 7 - REVOGADO. 8 O benefcio previsto no inciso XIV: I - alneas a e d, no poder ser utilizado cumulativamente com aquele previsto no art. 11, I, o e p; II REVOGADO. III REVOGADO.Nota: V. Arts. 2 e 3 do Dec.n 2.606/09: Para continuar a usufruir o benefcio, o contribuinte dever protocolar pedido de regime especial at o dia 9/10/2009.

9 REVOGADO. 10. O benefcio previsto no inciso XVII: I somente poder ser utilizado aps registro, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado n o Sistema de Administrao Tributria S@T; II - fica limitado ao montante do imposto devido em cada perodo de apurao. 11. O benefcio previsto no inciso XVII ser utilizado em substituio a qualquer outro crdito, exceto: I - daquele relativo ao leite originrio de outro Estado; II - ao crdito relativo energia eltrica utilizada no processo industrial; III - ao crdito relativo entrada de embalagem destinada comercializao de leite. 12. Na hiptese de operao contemplada com o diferimento previsto no art. 10-B do Anexo 3, o b enefcio tratado nos incisos VII, VIII, IX e XI dever ser calculado tomando -se por base o percentual previsto para as operaes tributadas pela alquota de 12% (doze por cento). 13 REVOGADO.Nota:

V. Arts. 2 e 3 do Dec.n 2.606/09: Para continuar a usufruir o benefcio, o contribuinte dever protocolar pedido de regime especial at o dia 9/10/2009.

II - alnea d, somente se aplica em relao s operaes com produtos fabricados pelo prprio estabelecimento beneficirio. 14 REVOGADO. 15. O crdito presumido de que trata o inciso XX: I somente poder ser utilizado aps registro, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T; II - ser obtido multiplicando -se o percentual nele previsto pela razo entre o total das entradas de arroz em casca produzido neste Estado, adquirido nos doze meses imediatamente anteriores, e o total das entradas de arroz em casca no mesmo perodo. 16 REVOGADO. 17 REVOGADO. 18 REVOGADO. 19 REVOGADO. 20. O benefcio previsto no inciso XXII atender cumulativamente ao seguinte: I aplica-se somente: a) s sadas interestaduais tributadas pela alquota de 12% (doze por cento) que tenham por destinatrio estabelecimento fabricante de cimento, cal, qumicos, fa relos, minrios ou gesso; b) aos produtos de fabricao do prprio estabelecimento beneficirio do crdito presumido; II - tratando-se de contribuinte j estabelecido no Estado, ter por base de clculo, a cada ms, somente a parcela do imposto incidente s obre o quantitativo de mercadorias que exceda mdia mensal destinada, em perodo de referncia anterior fixado no regime especial, a estabelecimentos a que se refere o inciso I, a, localizados nos demais estados da Regio Sul e Sudeste, exceto Esprito Santo; III o montante de crdito a ser apropriado a cada ms no poder exceder: a) ao valor do frete referente ao transporte das mercadorias alcanadas pelo benefcio; b) a 20% (vinte por cento) do valor do saldo devedor anterior aplicao do benef cio; IV no ser concedido se o contribuinte possuir dbito para com a Fazenda Estadual; V implica vedao ao aproveitamento de qualquer outro benefcio constante neste Regulamento relacionado s operaes com as mercadorias beneficiadas, referente r eduo de base de clculo ou a crdito presumido. 21. O perodo de referncia a que se refere o 20, II, ser fixado levando em consideraes os efeitos sobre a economia catarinense de benefcio fiscal existente na legislao de outras unidades da Federao. 22. O crdito presumido previsto no inciso XXIII depende de regime especial concedido pelo Secretrio de Estado da Fazenda, que dentre out ras condies, poder limitar o montante do crdito presumido a ser utilizado em cada perodo de apurao (Convnio ICMS 96/07). 23. O benefcio previsto no inciso XXI V: I - aplica-se somente:

a) s sadas tributadas de produtos industrializados pelo prprio estabelecimento beneficirio; b) s operaes realizadas por estabelecimento que, cumulativamente, atenda ao seguinte: 1. seja resultante da instalao de novo parq ue industrial no Estado; 2. esteja localizado em municpio com ndice de Desenvolvimento Humano IDH igual ou inferior a 95% (noventa e cinco por cento) do IDH do Estado ; 3. comprove, mediante apresentao dos documentos ou da legislao da outra unidade federada, vantagens equivalentes oferecidas por essa unidade; 4. gere, ou passe a gerar, no mnimo 1.000 (um mil) empregos diretos; 5. esteja enquadrado no Programa Pr -Emprego, nos termos do Decreto n 105, de 2007; II - no se aplica: a) ao contribuinte que possua dbitos para com a Fazenda Estadual; e b) cumulativamente com o benefcio de que trata o art. 17, I. III depender de prvia formalizao de acordo de intenes com o Estado em razo da implementao de parque industrial que resulte em elevado impacto econmico e alavancagem da economia catarinense. 24. O benefcio previsto no inciso XXV: I - aplica-se somente em relao s sadas tributadas de mercadorias adquiridas diretamente de estabelecimento fabricante; II - no se aplica ao contribuinte que possua dbitos para com a Fazenda Estadual. III somente poder ser utilizado aps registro, pe lo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T; 25. O benefcio previsto no inciso XXVI ser facultativo para o contribuinte e ser utilizado em substituio ao crdito a que se refere o 5 do art. 29 do Regulamento, observad o o seguinte: I no se aplica s aquisies de bens e mercadorias: a) que no tenham sido produzidas pelo remetente; b) destinados ao uso ou consumo do adquirente; ou c) cujo imposto tenha sido retido por substituio tributria; II tratando-se de bens adquiridos para integrao ao ativo permanente, a apropriao do crdito presumido deve observar o disposto na Seo V do Captulo V do Regul amento; III sua apropriao sujeita -se ao disposto nas Sees III e IV do Captulo V do Regulamento. 26. Os benefcios previstos nos incisos XXVIII e XXIX: I - sero utilizados em substituio aos crditos efetivos do imposto, que dever ser estornado proporcionalmente ao faturamento decorrente das operaes neles mencionadas; II no podero ser utilizados cumulativamente com nenhum outro benefcio previsto na legislao, exceto aquele previsto no inciso X; III no podero implicar reduo de arrecadao do imposto.

27. O benefcio previsto no inciso XXX: I somente poder ser utilizado aps registro, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T; II - no se aplica nas sadas de mercadorias sujeitas substituio tributria; III - no poder implicar reduo de arrecadao do imposto, considerada a arrecadao mdia dos ltimos doze em relao ao ms do deferimento do pedido. IV no poder ser utilizado cumulativamente com qualquer outro benefcio previsto na legislao. 28. O benefcio previsto no inciso XXXI: I - somente ser aplicado empresa que, cumulativamente: a) seja signatria de protocolo de intenes firmado com o Estado; b) gere, ou passe a gerar, no mnimo 200 (duzentos) empregos diretos; c) mantenha Convnio com a Secretaria de Estado da Segurana Pblica e Defesa do Cidado visando proporcionar oportunidade de trabalho em atividades industriais aos reeducandos nas unidades prisionais de Santa Catarina; II somente poder ser utilizado aps registro, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T; III no poder ser utilizado cumulativamente com nenhum outro benefcio previsto na legislao. IV ser utilizado em substituio aos crditos efetivos do imposto. 29. Relativamente ao benefcio previsto no inciso XXXII: I - fica limitado sada de duzentos mil litros por ms, considerando a soma dos dois produtos mencionados, e abrange a parcela relativa ao imposto retido por substituio tributria; II - fica autorizada a manuteno integral dos crditos relativos entrada de bens, mercadoria e servios; III no se aplica ao contribuinte em dbit o com a Fazenda Estadual; IV - considera-se: a) microcervejaria, a empresa cuja produo anual de cerveja e chope artesanal, correspondente ao somatrio da produo de todos os seus estabelecimentos, inclusive os de coligadas e o da controladora, no seja superior a trs milhes de litros; b) cerveja ou chope artesanal, o produto elaborado a partir de mosto cujo extrato primitivo contenha no mnimo 80% (oitenta por cento) de cereais malteados ou extrato de malte, conforme registro do produto no Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento; V - somente poder ser utilizado aps registro, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T; 30. Relativamente ao benefcio previsto no inciso XXXIV: I - somente se aplica: a) ao estabelecimento que, no ano anterior quele em que apu rado o imposto devido por substituio tributria, no mnimo, 60% (sessenta por cento) do valor de suas sadas de mercadorias decorra de operaes com destino a contribuintes enquadrados no Simples Nacional;

b) a mercadorias recebidas diretamente de estabe lecimento localizado em outra unidade da Federao; II - para efeitos do inciso I, a, na hiptese de contribuinte que tenha iniciado atividades no mesmo ano em que requerido o tratamento previsto no Capitulo V, Seo XV , o percentual relativo s sadas ser calculado considerando os 6 (seis) primeiros meses de atividade; III - transcorrido o perodo previsto no inciso II, no sendo atingido o p ercentual mnimo de faturamento previsto no inciso I, dever o contribuinte proceder, no ms subsequente, ao estorno do crdito presumido apropriado; e IV tratando-se de distribuidora, mediante regime especial concedido pelo Diretor de Administrao Tributria, o percentual previsto no inciso I poder ser reduzido. 31. O disposto no inciso XXXV observar o seguinte: I - fica condicionado prv ia: a) celebrao de termo de acordo com o Estado; b) concesso de regime especial pelo Secretrio de Estado da Fazenda, no qual podero ser estabelecidas outras condies para usufruto do benefcio; II - no ser concedido regime especial na hiptese de o contribuinte possuir dbito para com a Fazenda Estadual; III - tratando-se de projeto de ampliao de empreendimento, ou fabricao de novo produto, por empresa j existente no Estado, o valor do benefcio ser calculado, exclusivamente, com base na parce la equivalente ao imposto mensal que exceda a arrecadao mdia, relativamente ao imposto prprio dos ltimos 12 (doze) meses anteriores apresentao do pedido de regime especial; IV - aplica-se somente s operaes com produtos relacionados no ato conce ssrio, fabricados pelo prprio estabelecimento beneficirio; V - para fins de definio das mercadorias alcanadas pelo tratamento devero ser levados em considerao os efeitos da concesso sobre a economia catarinense e sobre a arrecadao estadual; VI - o requerente, quando do protocolo do pedido, dever apresentar arrazoado demonstrando que os produtos a serem beneficiados observam os pressupostos referidos no inciso V; VII - a extenso do benefcio a outros produtos fica condicionada a prvio requerimento do interessado, observado, para sua concesso, o disposto neste pargrafo; VIII - a utilizao do benefcio implica vedao utilizao de qualquer outro benefcio constante neste Regulamento, referente a reduo de base de clculo ou a crdi to presumido; IX - a manuteno do tratamento tributrio diferenciado est condicionada satisfao, pelo estabelecimento do industrial, das seguintes condies: a) incio de operao dentro de 36 (trinta e seis) meses, contados a partir da data da outorg a da Licena Ambiental de Operao; e b) gerao de, no mnimo, 250 (duzentos e cinquenta) empregos diretos, sendo: 1. 100 (cem) empregos, no prazo de 36 (trinta e seis) meses, a partir da data de incio da operao do estabelecimento industrial; e 2. 150 (cento e cinqenta), no prazo de 60 (sessenta) meses, a partir do prazo referido na alnea a; e X perder o direito ao tratamento tributrio o beneficirio que, na sua vigncia, incorrer em qualquer irregularidade no cumprimento das condies nele esta belecidas.

32. A base de clculo estabelecida no Anexo 3, art. 57, fica reduzida em 35% (trinta e cinco por cento) quando se tratar de produto alcanado pelo benefcio previsto no inciso XXXV. 33. O benefcio previsto no inciso XXXVII: I fica condicionado prvia: a) celebrao de termo de acordo com o Estado; b) concesso de regime especial pelo Secretrio de Estado da Fazenda, no qual podero ser estabelecidas outras condies para seu usufruto; II no se aplica nas sadas internas em transferncia para outros estabelecimentos do mesmo titular; III no cumulativo com qualquer outro ben efcio previsto na legislao; IV no ser concedido ao contribuinte em dbito com a fazenda estadual. 34. O benefcio previsto no inciso XXXVIII: I fica condicionado prvia: a) celebrao de termo de acordo com o Estado; b) concesso de regime especial pelo Secretrio de Estado da Fazenda, no qual podero ser estabelecidas outras condies para seu usufruto; II no se aplica nas sada s internas em transferncia para outros estabelecimentos do mesmo titular; III no cumulativo com qualquer outro benefcio previsto na legislao; IV no ser concedido ao contribuinte em dbito com a fazenda estadual; V - fica limitado ao montante d o imposto devido em cada perodo de apurao, devendo a sua apropriao ser reduzida para que a sua utilizao no resulte em acmulo de crdito para o perodo seguinte. 35. O benefcio previsto no inciso XXXIX dever ser utilizado alternativamente ao disposto no art. 21, IX, e depende da aceitao pelo contribuinte das seguintes regras e condies:I o benefcio opcional, dever ser solicitado no Sistema de Administrao Tributria S@T na pgina oficial da Secretaria de Estado da Fazenda na Internet e mantido por perodo no inferior a 12 (doze) meses.

II o estabelecimento industrial beneficirio dever utilizar no mnimo 85% (oitenta e cinco por cento) de matrias-primas produzidas em territrio nacional; III o imposto a recolher em cada perodo no pode ser inferior a 3% (trs por cento) do valor das operaes alcanadas pelo benefcio; IV para obteno do percentual mnimo de recolhimento previsto no inciso III, podero ser utilizados os crditos efetivos do imposto correspondentes ao ciclo de produo das mercadorias abrangidas pelo benefcio; V ser considerado crdito presumido o valor necessrio para obteno do percentual mnimo de recolhimento previsto no inciso III, caso esse limite no seja atingido mediante aplicao do disposto no inciso IV; VI dever ser estornado o excesso de crdito existente em determinado perodo, cuja utilizao implique em percentual de recolhimento menor que o percentual previsto no inciso III, exceto, na forma da legislao aplicvel, os crditos decorrentes de doao ao Fundo Soci al e ao SEITEC; VII se aps doze meses de opo pelo regime no for alcanado o percentual de utilizao de matrias primas nacionais previsto no inciso II, o benefcio ficar suspenso nos doze meses seguintes;

VIII - o beneficirio dever reinvestir o v alor correspondente ao benefcio na modernizao, readequao ou expanso do parque fabril ou na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos; IX o crdito presumido dever ser lanado no livro de Registro de Apurao do ICMS - RAICMS, modelo 9, campo Outros Crditos, no Demonstrativo de Crditos Informados Previamente - DCIP e na DIME de cada estabelecimento fabricante; X na hiptese do inciso VI, o estorno de crdito dever ser lanado no livro de Registro de Apurao do ICMS, modelo 9, campo Estor no de crditos e na DIME de cada estabelecimento fabricante . 36. Para efeito do disposto no inciso II do 35: I - considerar-se- o valor referente entrada de matrias -primas, a cada ano, a partir da opo pelo regime; II - poder ser includa no percentual de 85% a utilizao das seguintes matrias -primas importadas, desde que a importao seja realizada por meio de portos ou aeroportos situados neste Estado: a) fibras e fios de polister, poliamida e viscose; b) polietileno e polipropileno classificados, respectivamente, nos cdigos 3901 e 3902 da Nomenclatura Comum do Mercosul NCM. 37. O benefcio previsto no inciso XXXIX: I - no cumulativo com qualquer outro benefcio; II REVOGADO. III alcana todos os estabelecimentos industriais do contribuinte localizados neste Estado. 38. O benefcio previsto nos incisos XL e XLI: I - somente poder ser utilizado aps registro, pelo contribuin te, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria - S@T; II - no ser aplicado s operaes isentas e no tributadas; III - no prejudica o disposto no art. 146 do Anexo 3. 39. Ao benefcio previsto no inciso XLI: I - aplica-se o aproveitamento integral do crdito, no se aplicando o disposto no art. 30 do Regulamento; II - a base de clculo para o crdito efetivo relativo s entradas de mercadorias oriundas de estabelecimentos do mesmo titular no poder ser superior ao: a) preo correspondente entrada mais recente no estabelecimento transmitente; ou b) custo da mercadoria produzida no estabelecimento transmitente, compreendendo o somatrio do custo da matria-prima, material secundrio, mo -de-obra e material de acondicionamento; III - as informaes das alneas a e b do inciso II devero constar no documento fiscal que acobertar a operao.Art. 16. Fica concedido crdito presumido ao estabelecimento abatedor:

I - credenciado no Programa de Apoio Criao de Gado para o Abate Precoce, calculado sobre o valor da operao, na comercializao de carne fresca, resfriada ou congelada de gado bovino ou bu balino pelo abatedor, equivalente a ( Lei n 9.183/93 , art. 6):

a) 3,5% (trs inteiros e cinco dcimos por cento), no caso de animais com at 2 (dois) dentes incisivos permanentes; b) 2,8% (dois inteiros e oito dcimos por cento), no caso de animais com at 4 (quatro) dentes incisivos permanentes; II - equivalente a 10,5% (dez inteiros e cinco dcimos por cento) do valor da operao, na sada de carnes e miudezas comestveis frescas, resfriadas ou congeladas de bovino ou bubalino, desde que adquiridos de produtores catarinenses. 1 O benefcio previsto no inciso I fica condicionado ao seguinte: I - o valor do crdito presumido dever ser repassado, a ttulo de incentivo, pe lo estabelecimento abatedor, ao pecuarista, juntamente com o pagamento do preo do animal vivo; II - os animais devero atender aos padres exigidos pelo programa, mediante Certificado de Tipificao de Carcaa, expedido pela Secretaria de Estado da Agricu ltura e Poltica Rural e ou pelo Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento, devendo possuir, por ocasio do abate: a) peso mnimo de 210 (duzentos e dez) quilogramas de carcaa para os machos e 180 (cento e oitenta) quilogramas para as fmeas; b) gordura de carcaa de 1 (um) a 10 (dez) milmetros; III - os pecuaristas devero estar cadastrados: a) no Programa de Apoio Criao de Gado para o Abate Precoce, institudo pela Lei n 9.183, de 28 de junho de 1993 ; e b) no Sistema Brasileiro de Identificao e Certificao de Origem Bovina e Bubalina SISBOV; IV - os animais enviados para abate devero ser acompanhados dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal de Produtor ; b) Guia de Trnsito Animal - GTA, contendo o nmero de novilhos precoces encaminhados para abate, emitida pelo rgo executor de defesa sanitria animal da Secretaria de Estado da Agricultura e Poltica Rural; V - os abatedores devero manter arquivados, para exibio ao fisco, os seguintes documentos: a) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1 -A, para fins de entrada, relativa ao recebimento dos animais; b) GTA; c) Certificado de Tipificao de Carcaa; d) recibo relativo ao pagamento do incentivo ao criador; e) Documento de Identificao Animal DIA. VI - a carne comercializada dever receber rtulo do qual conste: a) tratar-se de carne de animais criados e m Santa Catarina, provenientes do Programa de Apoio Criao de Gado para o Abate Precoce, institudo pela Lei n 9.183/93 ; b) sexo e idade do animal. 2 O descumprimento do disposto no 1, I, acarretar a exigncia de ofcio do valor do crdito presumido e a imposio da penalidade cabvel. 3 O crdito presumido previsto no inciso I no exclui o direito ao benefcio previsto no inciso II.

4 O crdito presumido previsto no inciso II ser usado em substituio aos crditos referidos no art. 41 do Regulamento. 5 Nas sadas interestaduais, o crdito presumido previsto no inciso II fica reduzido para 5,5% (cinco inteiros e cinco dcimos por cento). 6 a 10 REVOGADOS. 11 REVOGADO. 12. O percentual de crdito presumido previsto no inciso II do caput ser de 12% (doze por cento) , nas sadas internas, quando no for aplicvel cumulativamente com aquele previsto no inciso I.Nota: 2) V, art.41 da Lei n 14.967/09. 1) V. Arts. 2 e 3 do Dec.n 2.606/09: Para continuar a usufruir o benefcio, o contribuinte dever protocolar pedido de regime especial, at o dia 9/10/2009.

Art. 17. Fica concedido crdito presumido aos estabelecimentos abatedores ( Lei n 10.297/96, art. 43 ):

I - calculado sobre o valor da operao, nas sadas internas de carnes e miudezas comestveis, frescas, resfriadas, congeladas ou temperadas de aves das espcies domsticas, produzidas e abatidas neste Estado, equivalente a: a) 4% (quatro por cento), desd e que o estabelecimento abatedor adquira neste Estado, no mnimo, 30% (trinta por cento) do valor total dos insumos aplicados na produo; b) 3% (trs por cento), desde que o estabelecimento abatedor adquira neste Estado, no mnimo, 20% (vinte por cento) do valor total dos insumos aplicados na produo; c) 2% (dois por cento), desde que o estabelecimento abatedor adquira neste Estado, no mnimo, 10% (dez por cento) do valor total dos insumos aplicados na produo. II - calculado sobre o valor das sadas int ernas de produtos resultantes da matana de sunos produzidos em territrio catarinense, equivalente a: a) 4% (quatro por cento), desde que o estabelecimento abatedor adquira neste Estado, no mnimo, 30% (trinta por cento) do valor total dos insumos aplic ados na produo; b) 3% (trs por cento), desde que o estabelecimento abatedor adquira neste Estado, no mnimo, 20% (vinte por cento) do valor total dos insumos aplicados na produo; c) 2% (dois por cento), desde que o estabelecimento abatedor adquira nes te Estado, no mnimo, 10% (dez por cento) do valor total dos insumos aplicados na produo. III relativo entrada de sunos e aves no estabelecimento, produzidos em territrio catarinense, em montante equivalente a 4% (quatro por cento) do valor da resp ectiva entrada, observado o disposto no 2 . 1 No caso dos incisos I e II, o percentual do crdito presumido ser calculado com base nas aquisies de insumos no ms imediatamente anterior. 2 O crdito presumido de que trata o inciso III: I - ser utilizado em substituio ao crdito de que trata o art. 41 do Regulamento; e II - ser obtido multiplicando -se o percentual nele previsto: a) pelo valor das entradas, quando se tratar de sunos e aves adquiridos terceiros; ou

b) pelo resultado da multiplicao do peso total das entradas pelo preo de pauta do ltimo dia til do ms em que se der a apropriao do crdito presumido, quando se t ratar de sunos ou aves oriundos de produo prpria, sistema de parceira ou sistema de integrao. 3 O benefcio previsto neste artigo: I - fica condicionado a que o estabelecimento abatedor: a) firme termo de compromisso com a Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural e a Secretaria de Estado da Fazenda, comprometendo -se a contribuir, no exerccio em que apropriado o crdito presumido, para o Fundo Estadual de Desenvolvimento Rural, institudo pela Lei n 8.676, de 17 de junho de 1992, ou programa estadual de sanidade anima l, por meio de instituio para este fim credenciada pela secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural; ou b) complementarmente contribuio prevista na alnea a, comprometa -se a contribuir, no exerccio em que apropriado o crdito presu mido, para entidade sem fins lucrativos ou projeto de relevncia social, firmando Termo de Compromisso com a Secretaria de Estado da Fazenda, cientificado pelo representante da entidade ou do projeto beneficirio. II ser apropriado proporcionalmente s sadas tributadas de carnes e miudezas comestveis, frescas, resfriadas, congeladas ou temperadas de aves das espcies domsticas, produzidas e abatidas neste Estado e de produtos resultantes da matana de sunos produzidos em territrio catarinense. III ter por limite, a cada ano, o definido no termo a que se refere o inciso I, no podendo ser superior a 5,36 vezes o valor efetivamente contribudo. 4 A falta de recolhimento da contribuio referida no 3 acarretar a perda do benefcio. 5 O contribuinte dever manter, pelo prazo decadencial, para exibio ao Fisco, cpia do termo de compromisso e dos respectivos recolhimentos a que se refere o 3 . 6 - REVOGADO. 7 Para efeitos do inciso II do 3 consideram -se como tributadas as sadas pa ra o exterior.Notas: 5) V. art. 2 do Dec. n 1.009/07, 4) V. arts. 3, 4 e 5, do Dec. n 145/07, 3) V. arts. 4 e 5 do Dec. n 4.989/06. 2) V. art. 2 do Dec. n 4.548/06, 1) V. art. 2 do Dec. n 3.990/06,

Art. 18. Fica concedido crdito presumido ao estabelecimento industrial que adquirir matria -prima classificada na posio abaixo indicada da NBM/SH, desde que recebida diretamente da usina produtora, em montante igual ao que resultar da aplicao dos seguintes pe rcentuais sobre o valor da operao de entrada ( Lei n 10.297/96, art. 43 ):

I - lingotes ou tarugos de ferro - NBM/SH 7207.20.00: at 12,2%; II - bobinas e chapas finas a quente e chapas grossas - NBM/SH 7208: at 12,2%; III - bobinas e chapas finas a frio - NBM/SH 7209: at 8,0%; IV - bobinas e chapas zincadas - NBM/SH 7210: at 6,5%; V - tiras de bobinas a quente e a frio - NBM/SH 7211: at 12,2%; VI - tiras de chapas zincadas - NBM/SH 7212: at 6,5%; VII - bobinas de ao inoxidvel a quente e a frio - NBM/SH 7219: at 12,2%;

VIII - tiras de ao inoxidvel a quente e a frio - NBM/SH 7220: at 12,2%; IX - chapas em bobinas de ao ao silcio - NBM/SH 7225 e 7226: at 8%. 1r O benefcio tambm se aplica ao estabelecimento equiparado a industrial, nos termos da legislao do IPI, que tenha recebido os produtos diretamente da usina produtora ou de outro estabelecimento da mesma empresa ou de empresa interdependent e, situados em outra unidade da Federao. 2 O crdito presumido previsto neste artigo fica sujeito aos seguintes limites: I - ao valor do correspondente servio de transporte das mercadorias, no podendo exceder os valores fixados em pauta fiscal exped ida pela Secretaria de Estado da Fazenda: a) da usina produtora at o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial; b) da usina produtora at o estabelecimento comercial e deste at o estabelecimento industrial ou equiparado a industrial, devendo, neste caso, constar, no corpo da nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial, o valor do servio de transporte da usina at o seu estabelecimento; e II - REVOGADO. 3 REVOGADO. 4 Observadas as condies previstas neste artigo, aplica -se tambm o benefcio em relao s entradas de tarugos de alumnio classificados no item 7601.20.00 da NBM/SH -NCM, hiptese em que o valor do crdito presumido ser equivalente quele que resultar da aplicao do disposto no 2. 5 Os valores de frete estabelecidos na norma a que se refere o inciso I do 2 , para fins exclusivos deste artigo: I - na hiptese do 4 , sero acrescidos de 60% (sessenta por cento), aos contribuintes que implementarem, a partir do ms de fevereiro de 2009, projeto de expanso que resulte em aumento da capacidade produtiva; II - nas demais hipteses, podero ser acrescidos de at 60% (sessenta por cento), na hiptese de o contribuinte implementar projeto de expanso, revitalizao, incorporao ou aquisio de empresa, que resulte em aumento da capacidade produtiva. 6 O disposto no 5: I inciso I, somente poder ser aplicado aps a efetiva instalao dos equipamentos previstos no projeto de expanso, devendo os documentos comp robatrios da expanso ser conservados pelo prazo decadencial para exibio ao Fisco, quando solicitado; II inciso II: a) depende de prvia autorizao do Secretrio de Estado da Fazenda, vista de pedido instrudo com projeto que demonstre o aumento da capacidade produtiva; b) somente poder ser aplicado aps o incio da implantao do projeto ou da aquisio de empresa, devendo os documentos comprobatrios do feito ser conservados pelo prazo decadencial para exibio ao Fisco, quando solicitado; e III no poder implicar apropriao de crdito superior ao valor do correspondente servio de transporte das mercadorias.Art. 19. As empresas produtoras de discos fonogrficos e de outros suportes com sons gravados podero lanar em suas escritas fiscais, como crdito do imposto, o valor dos direitos autorais, artsticos e conexos, comprovada e exclusivamente pagos aos autores e artistas nacionais ou a empresas que: (Convnios ICMS 23/90, 10/94, 30/98, 61/99, 90/99, 84/00, 51/01 e 83/01):

I - os representem e das quais sejam titul ares ou scios majoritrios; II - com eles mantenham contratos de edio, nos termos da Lei Federal n 9.610/98 , art. 53; III - com eles possuam contratos de cesso ou transferncia de direi tos autorais, nos termos da Lei Federal n 9.610/98, art. 49. 1 O aproveitamento do crdito de que trata o caput somente poder ser efetuado (Convnio ICMS 83/01): I - at o segundo ms subsequente ao ms em que ocorreu o pagamento dos direitos autorais, artsticos e conexos; II - at 31 de dezembro de 2012, equivalente a 40% (quarenta por cento), aplicvel sobre o valor do imposto debitado no ms, correspondente s operaes efetuadas com discos fonogrficos e com outros suportes com sons gravados (Convnios ICMS 118/03, 40/04, 139/04, 119/09 e 01/10). 2 O crdito presumido ser adotado em substituio dos crditos relativos aos insumos, energia eltrica e prestao de servio com eles relacionados. 3 Fica vedado o aproveitamento de quaisquer outros crditos, bem como o aproveitamento do excedente em quaisquer estabelecimento do mesmo titular ou de terceiros ou a transferncia do crdito de uma para outra empresa (Convnio ICMS 83/01). 4 O benefcio fica condicionado entrega, at o dia 10 do ms subseqente, Unidade Setorial de Fiscalizao da jurisdio do estabelecimento, de relao dos pagamentos efetuad os no ms anterior, a ttulo de direitos autorais, artsticos e conexos, com a identificao dos beneficirios, seus domiclios e inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas do Ministrio da Fazenda - CPF.Art. 20. At 31 de dezembro de 2004, em substituio aos crditos efetivos do imposto, observado o disposto no art. 23, o estabelecimento que efetuar a primeira operao tributvel com ma poder optar por crdito presumido calculado sobre o imposto incidente na respectiva sada (Convnios ICMS 06/97, 23/98, 05/99, 07/00, 84/00, 51/01, 69/03, 56/04 e 92/04):

I - de 35% (trinta e cinco por cento) nas operaes internas; II - de 60% (sessenta por cento) nas operaes interestaduais. Pargrafo nico. O benefcio aplica -se, tambm, s operaes sujeitas ao pagamento do imposto acobertadas por Nota Fiscal de Produtor, hiptese em que o crdito presumido ser deduzido do valor do imposto a recolher constante do DARE -SC.Art. 21. Fica facultado o aproveitamento de crdito presumido em substituio a os crditos efetivos do imposto, observado o disposto no art. 23:

I - at 31 de dezembro de 2004, ao estabelecimento industrializador nas o peraes de sada tributadas de produtos resultantes da industrializao da mandioca, calculado pela aplicao, sobre o valor do imposto incidente na sada, dos seguintes percentuais (Convnios ICMS 39/93, 102/96, 05/99, 10/01, 51/01, 69/03, 54/04 e 98/04): a) de 58,823% (cinqenta e oito inteiros, oitocentos e vinte e trs milsimos por cento) nas operaes sujeitas a 17%; b) de 41,667% (quarenta e um inteiros e seiscentos e sessenta e sete milsimos por cento) nas operaes sujeitas a 12%; II - at 31 de dezembro de 2004, ao produ tor primrio, nas operaes de sada de alho, equivalente a 50% (cinqenta por cento) do valor do imposto incidente na sada (Convnios ICMS 88/98, 90/99, 10/01, 51/01, 69/03, 59/04 e 97/04); III - REVOGADO.

IV - at 31 de dezembro de 2012, no fornecimento de refeio promovido por bares, restaurantes e estabelecimentos similares, assim como na sada promovida por empresas preparadoras de refeies coletivas, excetuado, em qualquer das hipteses, o fornecimento ou a sada de bebidas, equivalente a 58,823% (cinqenta e oito inteiros, oitocentos e vinte e trs milsimos por cento) do valor do imposto incidente na operao (Convnios ICMS 116/01, 120/03, 40/04, 18/05, 124/07, 148/07, 53/08, 71/08, 138/08, 69/09, 119/09 e 01/10); V - at 31 de dezembro de 2012, nas sadas de filmes gravados em videotape, inclusive em compactdisc, promovidas por distribuidoras de filmes, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais, observado o disposto no 3 (Lei n 10.297/96, art. 43 ): a) 82,35% (oitenta e dois inteiros e trinta e cinco centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 17% (dezessete por cento); b) 75% (sessenta e cinco por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento); c) 57,14% (cinqenta e sete inteiros e quatorze centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 7% (sete por cento).NOTA: O art. 18 da Lei n 14.461/08 dispe: O crdito presumido, constante do art. 21, inciso V do Anexo 2, do Regulamento do ICMS, produz efeitos a partir da vigncia da Lei n 10.297, de 1996 Pargrafo nico. Ficam extintos os crditos tributrios lanados ou no, em que no se reconheceu sua validade, nos termos do caput...

VI - nas sadas de peixes, crustceos ou moluscos, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais, observado tambm o disposto no 4, quando (Lei n 10.297/96, art. 43 ): a) promovidas por estabelecimento industrial: 1. 89,412% (oitenta e nove inteiros e quatrocentos e doze milsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 17% (dezessete por cento); 2. 85% (oitenta e cinco por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento); 3. 74,286% (setenta e quatro inteiros e duzentos e oitenta e seis milsimos p or cento), nas sadas tributadas alquota de 7% (sete por cento); b) promovidas por outros estabelecimentos, exceto varejistas: 1. 64,70% (sessenta e quatro inteiros e setenta centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 17% (dezessete por cento); 2. 50% (cinqenta por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento); 3. 14,29% (quatorze inteiros e vinte e nove centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 7% (sete por cento). VII - nas sadas promovidas por esta belecimento industrial, destinadas a contribuinte localizado no Estado de So Paulo, de: a) massas alimentcias no cozidas, nem recheadas ou preparadas de outro modo, desde que classificadas na posio 1902.11 ou 1902.19 da NBM/SH -NCM, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, no percentual de 100% (cem por cento); b) biscoitos e bolachas derivados de trigo, dos tipos cream cracker, gua e sal, maisena, Maria e outros de consumo popular, calculado sobre o valor do imposto dev ido pela operao prpria, no percentual de 100% (cem por cento), desde que, cumulativamente: 1. sejam classificados na posio 1905.31 da NBM/SH -NCM;

2. no sejam adicionados de cacau, recheados, cobertos ou amanteigados, independentemente de sua denominao comercial. VIII - nas sadas de feijo, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais (Lei n 10.297/96, art. 4 3): a) de 91,667% (noventa e um inteiros, seiscentos e sessenta e sete milsimos por cento) nas operaes interestaduais sujeitas alquota de 12% (doze por cento); b) de 85,714% (oitenta e cinco inteiros, setecentos e quatorze milsimos por cento) nas op eraes interestaduais sujeitas alquota de 7% (sete por cento). IX - nas sadas de artigos txteis, de vesturio, de artefatos de couro e seus acessrios, promovidas pelo estabelecimento industrial que os tenha produzido calculado sobre o valor do impos to devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais, observado o disposto nos 10 a 14 e 26 (Lei n 10.297/96, art. 43 ): a) 82,35% (oitenta e dois inteiros e trinta e cinco centsimos por c ento), nas sadas tributadas alquota de 17% (dezessete por cento); b) 75% (setenta e cinco por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento); c) 57,14% (cinqenta e sete inteiros e quatorze centsimos por cento), nas sadas tributadas alquota de 7% (sete por cento).Notas: 1 V. condies para usufruto do beneficio no art. 2 do Dec. 2.257/09 2 V. inaplicabilidade do benefcio no art. 3 do Dec. 2.257/09

X - nas sadas de vinho, tal como definido no art. 3 da Lei n 7.678, de 8 de novembro de 1988 , exceto vinho composto, promovidas pelo estabelecimento industrial que o tenha produzido, calculado sobre o valor do imposto devido pela operao prpria, nos seguintes percentuais, observado o disposto nos 16 a 19 (Lei n 10.297, de 26 de dezembro de 1996, art. 43): a) quando se tratar de vinho acondicionado em vasilhame de capacidade no superior a 750ml (setecentos e cinqenta mililitros): 1. 88% (oitenta e oito por cento) nas s adas tributadas a alquota de 25% (vinte e cinco por cento); 2. 75% (setenta e cinco por cento), nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento); 3. 57,14% (cinqenta e sete inteiros e quatorze centsimos por cento), nas sadas tributadas alqu ota de 7% (sete por cento); b) quando se tratar de vinho acondicionado em vasilhame de capacidade superior a 750 ml (setecentos e cinqenta mililitros) e no superior a 5.000 ml (cinco mil mililitros): 1. 80% (oitenta por cento) nas sadas tributadas al quota de 25% (vinte e cinco por cento), at 31 de dezembro de 2011; 2. 76% (setenta e seis por cento) nas sadas tributadas alquota de 25% (vinte e cinco por cento), de 1 janeiro de 2012 a 31 de dezembro de 2012;o o

de

3. 72% (setenta e dois por cento) na s sadas tributadas alquota de 25% (vinte e cinco por cento), a partir de 1 de janeiro de 2013; 4. 58,33% (cinquenta e oito inteiros e trinta e trs centsimos por cento) nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento), at 31 de dezembro de 2011; 5. 50% (cinquenta por cento) nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento), de 1 2012 a 31 de dezembro de 2012;o

de janeiro de

6. 41,66% (quarenta e um inteiros e sessenta e seis centsimos por cento) nas sadas tributadas alquota de 12% (doze por cento), a partir de 1 o de janeiro de 2013; XI nas sadas de querosene de aviao (QAV) para abastecimento de aeronaves de at 120 (cento e vinte) assentos, equivalente a 82,35 % (oitenta e dois inteiros e trinta e cinco dcimos por cento) do valor do imposto devido na operao prpria, observado o disposto nos 20 e 21 (Lei n 10.297/96, art. 43) XII nas sadas de produtos industrializados em cuja fabricao haja sido utilizado material reciclvel correspondente a, no mnimo, 75% (setenta e cinco por cento) do custo da matria -prima, realizadas pelo estabelecimento industrial que os tenha produzido, calculado sobre o imposto relativo operao prpria, nos seguintes percentuais (Lei 14.967/09, art. 19): a) 75% (setenta e cinco por cento), nas operaes sujeitas alquota de 17% (dezessete por cento); b) 64,583% (sessenta e quatro inteiros e quinhentos e oitenta e trs milsimos por cento), nas operaes sujeitas alquota de 12% (doze por cento ); e c) 39,285% (trinta e nove inteiros, duzentos e oitenta e cinco milsimos por cento), nas operaes sujeitas alquota de 7% (sete por cento). XIII - Nas sadas internas de vinho, exceto se beneficiadas pelo disposto no inciso X, promovidas por estabelecimento industrial produtor de vinho, equivalente a 7% (sete por cento) calculado sobre o valor da base de clculo da operao prpria, observado o disposto no Anexo 3, art. 10-B, VI. XIV na sada de produtos industrializados onde o vime represente no mnimo 75% (setenta e cinco por cento) do custo da matria -prima utilizada, ao estabelecimento fabricante, de 100% (cem por cento) calculado sobre o valor do imposto relativo operao prpria, mediante prvio registro, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T (Lei n 14.967/09, art. 44 ). 1 Na hiptese do inciso I, tratando -se de operao sujeita alquota de 7% (sete por cento), o crdito dos valores fiscais relativos aquisio dos insumos e dos servios recebidos ser proporcional ao volume destas operaes. 2 REVOGADO. 3 O benefcio previsto no inciso V no se aplica nas sadas internas em transferncias para outros estabelecimentos do mesmo titular. 4 O benefcio previsto no inciso VI: I - no se aplica: a) cumulativamente com aqu ele previsto no art. 11, I, h e n; b) nas sadas de adoque, bacalhau, congrio, merluza, pirarucu e salmo; c) nas transferncias internas para outros estabelecimentos do mesmo titular; d) nas sadas promovidas por estabelecimentos varejistas; II REVOGADO. III REVOGADO.Nota: V. Arts. 2 e 3 do Dec.n 2.606/09: Para continuar a usufruir o benefcio, o contribuinte dever protocolar pedido de regime especial, at o dia 9/10/2009.

5 O benefcio previsto no inciso VIII tambm se aplica nas sadas interestaduais em que o imposto devido por ocasio do fato gerador, devendo o crdito ser apropriado no prprio DARE -SC que acompanha a mercadoria.

6 a 9 - REVOGADOS. 10. O benefcio previsto no inciso IX: I fica condicionado utilizao pelo estabelecimento industrial de no mnimo 85% (o itenta e cinco por cento) de matrias-primas produzidas em territrio nacional; II alcana todos os estabelecimentos industriais do contribuinte localizados neste Estado. III somente se aplica s empresas que reinvestirem o valor correspondente ao bene fcio na modernizao, readequao ou expanso do parque fabril ou na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos; IV REVOGADO. V REVOGADO. VI Poder ser aplicado inclusive nas sadas internas em transferncia para outro estabelecimento do mesmo titular, hiptese em que o crdito presumido ser calculado sobre o resultado da aplicao da alquota cabvel sobre o valor referido no Regulamento, art. 11, II. VII no se aplica cumulativamente com o crdito fiscal previsto no art. 15, inciso XXVI; VIII no cumulativo com qualquer outro benefcio. IX dever ser solicitado no Sistema de Administrao Tributria S@T na pgina oficial da Secretaria de Estado da Fazenda na Internet. 11. Para efeito do disposto no 10, I, consideram -se os valores referentes s entradas de matria -prima a cada ano, a partir da opo pelo regime. 12. A extrapolao do limite previsto no inciso I do 10 implica perda do benefcio a partir do exerccio seguinte ao da ocorrncia do fato e obriga o contribuinte a permanecer no regime de apurao normal pelo prazo previsto no artigo 23. 13. O contribuinte que utilizar o crdito presumido previsto nos incisos IX, X e XIII do caput, poder, em substituio ao disposto nos incisos I, a e II, a, do art. 23: I na opo pelo crdito presumido, inventariar o estoque e calcular o valor do imp osto correspondente, que dever ser escriturado no Livro Registro de Inventrio; II quando deixar de utilizar o crdito presumido: a) inventariar o estoque e calcular o valor do imposto correspondente, que dever ser lanado a crdito em conta grfica; c) debitar o imposto cujo valor foi registrado no Livro Registro de Inventrio nos termos do inciso I. 14. Poder ser includa no percentual de que trata o inciso I do 10, a utilizao das seguintes matrias primas importadas, desde que a importao sej a realizada pormeio de portos ou aeroportos situados neste Estado: I - fibras e fios de polister, poliamida e viscose; II - polietileno e polipropileno classificados, respectivamente, nos cdigos 3901 e 3902 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM. 15. Aos contribuintes optantes do regime previsto neste artigo fica assegurada a apropriao de crdito, na forma da legislao aplicvel, decorrente de doao ao Fundosocial e ao SEITEC. 16. O disposto no inciso X:

I somente se aplica s indstrias que: a) reinvestirem anualmente na modernizao, readequao ou expanso da atividade vincola ou vitcola, o valor equivalente ao benefcio obtido no ano imediatamente anterior, cujo montante ser aquele resultante da aplicao dos percentuais previstos no inc iso X; b) contriburem, mensalmente, para a Fundao de Apoio Pesquisa Cientfica e Tecnolgica do Estado de Santa Catarina - FAPESC, com valor no inferior ao correspondente a 1% (um por cento) do faturamento obtido com a comercializao dos produtos in centivados, que investir igual valor na pesquisa, no aperfeioamento da produo e no desenvolvimento de novos produtos, de acordo com deciso tomada com a participao das entidades representativas do setor, atravs da Cmara Setorial de Uva e Vinho do C onselho Estadual de Desenvolvimento Rural Cederural, ligada Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural.Nota: 1 V. art.2 do Dec. 2.437/09

II - depende de prvio registro, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T; III REVOGADO. IV os documentos que comprovem o cumprimento do disposto no inciso I, a e b devero ser mantidos disposio do fisco pelo prazo decadencial. 17 A contribuio de que trata a alnea b do inciso I do 16 dever ser realizada de acordo com termo de compromisso firmado entre a indstria vincola, a FAPESC, a Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural e a Secretaria de Estado da Faze nda. 18. A interrupo da contribuio financeira prevista no 16, I, b acarretar a suspenso do tratamento tributrio diferenciado a partir do primeiro dia do ms subsequente. 19. Na hiptese do 18, o tratamento tributrio diferenciado, no caso de regularizao do recolhimento da contribuio financeira prevista no 16, I, b, fica restabelecido, a partir da data de sua regularizao, independentemente de requerimento do interessado. 20. O disposto no inciso XI aplica -se s sadas com destino a empresa area detentora de regime especial concedido pelo Secretrio de Estado da Fazenda. 21. O regime especial previsto no 20 somente ser concedido empresa area, que: I opere vos cujas rotas tenham incio, trmino ou escala em aeroportos c atarinenses; II - contribua com o fundo institudo pela Lei n 13.334, de 2005 , no montante de 1% (um por cento) do valor da operao prevista no inciso XI do caput. 22. O benefcio previsto no inciso XII: I - depende de prvio registro, pelo contribuinte, em aplicativo prprio disponibilizado no Sistema de Administrao Tributria S@T; II aplica-se somente em relao s operaes com produtos que atendam ao disposto n o referido inciso; III - no se aplica ao contribuinte em dbito com a Fazenda Estadual; IV no implica impedimento utilizao de crditos relativos aquisio de energia eltrica, bem como daqueles relativos aos bens do ativo imobilizado, utilizados na indstria. V - Tratando-se de estabelecimento do setor industrial de papel e papelo poder ser substitudo por crdito presumido:

a) nas operaes internas abrangidas por diferimento, em montante equivalente a 12% (doze por cento) do valor das aquisies de produtos reciclveis para utilizao como matria -prima pelo prprio estabelecimento; b) calculado sobre o valor de aquisio dos produtos reciclveis utilizados no ms para fabricao de produtos cujo material reciclvel represente, no mnimo, 25% ( vinte e cinco por cento) do custo total da matria prima utilizada. VI Para os estabelecimentos dos setores indicados no inciso V, o percentual de material reciclado ser de 40% (quarenta por cento) do custo da matria -prima dos produtos industrializados. 23. Portaria do Secretario de Estado da Fazenda poder estabelecer critrios adicionais para fruio do benefcio previsto no inciso XII. 24. O disposto nos incisos X e XIII do caput no se aplica na transferncia entre estabelecimentos do mesmo titular e na hiptese do Anexo 3, art. 8, inciso XX. 25 - REVOGADO. 26 - REVOGADO.Art. 22. At 31 de dezembro de 2004, em substituio aos crdi tos efetivos do imposto, observado o disposto

no art. 23, o estabelecimento fabricante poder optar por crdito presumido de 50% (cinqenta por cento) do valor do imposto incidente sobre a sada tributada dos produtos a seguir discriminados, classificados nas posies, subposies e cdigos indicados da NBM/SH (Convnios ICMS 50/94, 104/94, 102/96, 05/99, 07/00, 84/00, 51/01, 69/03, 55/04 e 94/04): I - loua, outros artigos de uso domstico e artigos de higiene ou toucador, de porcelana, classificados na posio 6911; II - copos de cristal de chumbo, exceto os de vitrocermica, classificados no cdi go 7013.21.0000; III - objetos para servio de mesa ou de cozinha, de cristal de chumbo, exceto copos e os objetos de vitrocermica, classificados no cdigo 7013.31.0000; IV - outros objetos de cristal de chumbo, classificados na subposio 7013.91.Art. 23. Nas operaes ou prestaes em que o crdito presumido for utilizado em substituio aos crditos de imposto relativo entrada de bens, mercadorias, servios e quaisquer insumos incorridos na produo e comercializao de mercadorias ou na prestao de servios, o contribuinte que optar pelo crdito presumido dever permanecer nessa sistemtica por perodo no inferior a 12 (doze) meses, observado o seguinte:

I - por ocasio da opo pelo crdito presumido, dever estornar o valor do crdito de imposto correspondente: a) ao estoque das mercadorias; b) REVOGADO.Nota: V. Dec. 1985/08, art. 3

II - quando deixar de utilizar o crdito presumido, poder creditar o valor do imposto correspondente: a) ao estoque das mercadorias; b) a 1/48 (um quarenta e oito avos) por ms pelo perodo que faltar para completar o quadrinio, quanto s mercadorias adquiridas e incorporadas ao ativo permanente.Nota: V. Dec. 1985/08, art. 3

III - os crditos do imposto, relativos entrada de mercadoria adquirida para fins de comercializao ou industrializao, cuja sada for contemplada com o crdito presumido, devero ser registrados no livro Registro de Entradas e estornados integralmente no livro Registro de Apurao do ICMS, no mesmo perodo de apurao, devendo ainda o montante do estorno ser lanado em campo prprio da D eclarao de Informaes do ICMS e Movimento Econmico DIME. Pargrafo nico. O estoque das mercadorias previsto nos incisos I, a e II, a dever ser escriturado no livro Registro de Inventrio, modelo 7 e englobar mercadorias, produtos acabados ou em elaborao, matrias primas e demais insumos e servios incorridos na produo e comercializao de mercadorias ou na prestao de servios.Art. 24. Os crditos presumidos, previstos nesta Seo, devero ser demonstrados e escriturados nos livros fiscais prprios.

Pargrafo nico. Dever ser estornado o crdito presumido que for apropriado por ocasio da sada de mercadorias, nos casos de desfazimento da venda ou no recebimento de mercadorias em devoluo.Nota: V. Lei 15242/10 - dispe sobre o programa de incentivo produo de cerveja e chope artesanais e estabelece outras providncias.

Seo II Das Prestaes de ServiosArt. 25. Os estabelecimentos prestadores de servio de transporte, em substituio aos crditos efetivos do imposto, observado o disposto no art. 23, podero optar por um crdito presumido de 20% (vinte por cento) do valor do ICMS devido na prestao (Convnio 106/96).

1 A opo pelo crdito presumido dever alcanar todos os estabelecimentos do contribuinte localizados no territrio nacional e ser consignada no livro Registr o de Utilizao de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrncia - RUDFTO de cada estabelecimento (Convnio ICMS 95/99). 2 O benefcio no se aplica s empresas prestador as de servios de transporte areo. 3 O benefcio tambm se aplica aos prestadores de servio de transporte no obrigados inscrio no CCICMS, devendo o crdito ser apropriado no prprio documento de arrecadao (Convnio ICMS 86/03).