debaixo do manacá

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Número 1 Páscoa 2010 ´ Informativo Bimestral da Associação Ânima, mantenedora da Escola Manacá, entidade sem fins lucrativos NÚMERO 4 NATAL 2010 O fim do ano que se aproxima é sempre uma ótima oportunidade de fazermos um balanço. O da Manacá foi super positivo. Foi um ano crucial para fortalecer os alicerces sociais da escola, depois do grande crescimento físico ocorrido nos últimos anos. Em 2010 grande parte das comissões se estruturaram, a segunda turma do 5o ano está se formando e, principalmente, presenciamos as ondas de amor que se criaram para ajudar a concretizar necessidades da escola, de famílias da nossa comunidade e das crianças. A germinação desta grande Manacá que surge foi simbolizada pela grata supresa de termos duas professoras que esperam os seus bebês para 2011 : a Cristina - Jardim e a Lina - 3o ano. Que a comemoração do nascimento de Jesus e a celebração dessas novas vidas que estão chegando nos motivem a buscar a luz e o renascimento interior nos nossos corações para que entremos em 2011 com essa chama acesa e com muita vontade de realizar coisas boas. Estes últimos meses foram marcados por várias atividades: Festa da Primavera (para o Jardim, Maternal e Berçário), confecção do forno pelo 3o ano, visita `a Ilha do Cardoso pelo 5o ano, passeio da Serra do Mar ( 4o e 5o anos), Sábado Cultural, inauguração do forno, entre outras. Gostaríamos de poder contar um pouquinho do que foi cada um desses eventos, só que em virtude do espaço, selecionamos três deles para compartilhar com vocês: PASSEIO DA SERRA DO MAR COM O QUARTO E QUINTO ANOS Durante a época de história e geografia os alunos ouvem sobre os jesuítas que com o auxílio dos índios sobem a serra enfrentando muitas adversidades impostas pela natureza ainda inexplorada. O passeio de descida da serra é esperado por todos os alunos, que curio- sos querem conhecer e vivenciar um pouquinho este caminho. As diversas plantas que compõem as montanhas da serra e as cachoeiras encantam a todos; os monumentos que serviram de parada aos viajantes são grandiosos e explorados pelos alunos que querem descobrir cada cantinho. Na calçada do Lorena o grupo, muito falante, precisou superar dois grandes desafios: equilibrar-se ao caminhar por um chão de pe- dras e escorregadio em algumas partes, além de conquistar o silêncio para perceber os sons da mata. Foi um momento mágico! Nossos guias Rodrigo e Carlos conduziram nosso passeio sempre com informações interessantes e que muito acrescentavam àquela vivência. Quando as pernas ficaram doloridas inventamos de andar de costas o que foi divertido! Ao final da descida, todos estavam bem cansados e famintos! Um delicioso almoço, com sorvete de chocolate de sobremesa e uma vista maravilhosa nos esperava no restaurante do Ilha Porchat Clube. Após o almoço continuamos nosso passeio. Alguns precisaram se imbuir de coragem para ir de escuna até a Ilha de Santo Amaro, superar o medo trouxe-lhes um brilho no olhar. Os alunos ficaram admirados com a grandeza dos navios que por ali passavam enquanto atravessávamos. Chegando lá um guia nos contou a história da fortaleza com seus canhões, réplicas de caravelas, fotos e mapas antigos. Na capela nos presenteou com uma linda canção tocada no violão e cantada com sua voz grave como no tempo das serenatas. Voltamos da ilha e fomos para a Casa de Martim Afonso, um museu que retrata a história deste corajoso português que veio para o Brasil em 1530 e fundou a Vila de São Vicente em 1532 . O que mais chamou a atenção dos alunos foram o Sítio Arqueológico e a réplica das naus da esquadra de Pedro Álvares Cabral. Finalizamos nosso passeio na praia sendo inevitável que todos corressem felizes em direção ao mar, sem se preocuparem se teriam ou não uma troca de roupa. Depois todos foram lavar os pés, alguns quase tomaram um banho, na biquinha da cidade de São Vicente onde se encontra uma bela imagem do Padre Anchieta escrevendo na areia da praia. Voltamos para São Paulo ao anoitecer. No ônibus foi aquela algazarra até que todos trocassem a roupa! Depois os amigos do quarto e quinto anos compartilharam seus lanches. Foi um passeio inesquecível! Espero que vocês tenham ficado com vontade de fazê-lo! (Professora Telma, do 4o ano) O fim do ano que se aproxima é sempre uma ótima oportunidade de fazermos um m b b bal al al a an an a ço . O O da da da d M M anacá foi super positivo. Foi um ano crucial para fortalecer os alicerces sociais da escola, d ep ep ep p o ois do g ra nd e crescime ent nt nt nto o físico ocorrido nos últimos anos. Em 2010 grande parte das comissões se estr ut ur u aram, a segunda tu tu urm rm rm r a do 5o ano está se formando e, princi cipa pa pa lm lm m lmen en n ente t e te, pr pr pres es esen en enci ci ciam am amos o as ondas de amor que se criaram para ajud u ar r a a a a a concretizar necessidades da es es s sc c c col la , de família as s s da da da n n nos ossa sa co comu mu muni ni nida da da d dade de d e das crianças. A germinação desta gra and nd d nd nde Manaq q q qu u ue u surge foi simbolizada pela grata supresa de termos duas professoras que esperam os seus be be be b b s para 2 2 20 01 01 0 0 1 1 : a Cristina - Jardim e a Lina - 3o ano. Que a comemoraçã çã çã o do nasci i i ci im m me m nto de Jesus e a celebração dessas novas vidas que estão chegando nos motivem a buscar a a a a luz e o ren en n nascimento interior nos nossos corações para que entremos em 2011 com essa chama acesa e com m m muita von n nt n n ade de realizar coisas boas. E Es E tes últimos meses foram marc rc c cad a os p po or o várias atividades: Festa da Primavera a ra ra ( ( ( (pa pa ra ra ra r o Jardim, Maternal e Be eç ç çár ár ár á io io io), confecção do fo fo o forno pelo 3o ano, visita `a Ilha do C Car ar ardo d so o o o p p pelo 5o ano, passeio da Serra do o M M Ma M r ( 4o e 5o anos), Sábado Cultural, in n nau u ugu gu ração do f fo f rno, entre outras. Gostaríamos de pode er co co co ont nt tar ar ar um pouquinho do que foi cada um desses eventos, só que em virtude do es e es espa p pa paço , selecionamos três deles para compartilhar com vo oês: s: s: PASSEIO DA SERRA DO MAR COM O QUARTO E QUINTO ANOS Du D rante a época de história e geografia os alunos ouvem sobre os s s j j esu u tas s q q qu q e com o auxílio dos índios sobem a serra enfrentando mu mu u muitas adversidades impostas pela natureza ainda inexplorada. O O passei ei eio o d de descida da serra é esperado por todos os alunos, que curio- sos s s querem conhecer e vivenciar um pouquinho este caminh h ho o o. A A As s s s diversas plantas que compõem as montanhas da serr ra ra e as s c c cachoeiras encantam a todos; os monumentos que serviram de parada aos v vi vi v ajantes são grandiosos e explorados pelos alunos q q que q q qu ue u rem descobrir cada cantinho. Na c c cal a a çada do Lorena o grupo, muito falante, preci i is so s u su u u p pe rar dois grandes desafios: equilibrar-se ao caminhar por um chão de pe- dr d d d as e e e es sc s orregadio em algumas partes, além de con on on nquista ta ta t r o silêncio para perceber os sons da mata. Foi um momento mágico! No N N ssos s s g uias Rodrigo e Carlos conduziram nos s s oss so pa as as a seio sempre com informações interessantes e que muito acrescentavam àquela vincia. Qu u uan a a do a as s s pernas ficaram doloridas inventam mo m s d de d d andar de costas o que foi diverti i tido do do d ! Ao final da descid d da, , t t t tod o os estavam bem cansad ad ados e f fam m m mintos! Um d d d del e e e icioso o a lmoço, com sorvete de choc co o olate e de sobremesa e uma vista maravilhosa nos esperava no resta ta taur u u ante e d d do Ilha Porchat Clube. Após o alm lm lmo c co c c ntinuamos nosso passeio o o. Alguns preci ci cisaram se imbuir de coragem p pa ara ir r r d e escuna até a Ilha de Santo Amaro, superar o medo trouxe-lhes um m m bril l lho h h no olhar. Os alunos ficara a a am m ad dm mi m m rados com a grandeza za a dos s n avios que por ali passavam enquanto atravessávamos. Chegando lá u u um u g gui u u u a nos contou a história da d d d forta ta ta taleza com seus canhõ õ ões, rép ép ép plicas de caravelas, fotos e mapas antigos. Na capela nos presenteou c com m uma linda canção tocada no vio io o ol o e ca ca cantada com sua voz z z z gr ave e como no tempo das serenatas. Voltamos da ilha e fom m mos par ar r ra a Casa de Martim m m m A A Afo fo fons ns n n o, um museu que retrata a história deste corajoso português q qu que e v ve v io para o Brasil em 1530 e fundou a Vi V V la d d d de e e São Vicente em 1532 . O que mais cha amo m m m u a atenção dos alunos foram o Sítio Arq q que u u o ológico e a réplica das naus da esquadra d de e e Pe P P dr dr dro o o o Ál Á Á vares Cabral. Finalizamos nosso passeio na prai ia a ia sen ndo d inevitável que todos corressem m fe f f lize es s s em direção ao mar, s s se em e se pr pr r pre eo eo e cuparem se teriam ou não uma troca de roupa. Depois todos foram lavar os pés, alguns quase tom m maram a am am um banho, na bi i iq qu q in n n nha ha ha h da cidade de São Vicente onde se encontra uma bela imagem do Padre Anchieta escrevendo na areia da p pr p aia. a. Voltamos para São Paulo ao anoitecer. No ônibus foi aquela algazarra até que t t t tod o os s s trocassem a r r ro oup pa p ! Depois os amigos do quarto e quinto anos compartilharam seus lanches.

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4ª edição do Jornal da Escola Livre Manacá

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Page 1: Debaixo do Manacá

Número 1 Páscoa 2010

´Informativo Bimestral da Associação Ânima, mantenedora da Escola Manacá, entidade sem fi ns lucrativos NÚMERO 4NATAL 2010

O fi m do ano que se aproxima é sempre uma ótima oportunidade de fazermos um balanço. O da Manacá foi super positivo. Foi um ano crucial para fortalecer os alicerces sociais da escola, depois do grande crescimento físico ocorrido nos últimos anos. Em 2010 grande parte das comissões se estruturaram, a segunda turma do 5o ano está se formando e, principalmente, presenciamos as ondas de amor que se criaram para ajudar a concretizar necessidades da escola, de famílias da nossa comunidade e das crianças. A germinação desta grande Manacá que surge foi simbolizada pela grata supresa de termos duas professoras

que esperam os seus bebês para 2011 : a Cristina - Jardim e a Lina - 3o ano.Que a comemoração do nascimento de Jesus e a celebração dessas novas vidas que estão chegando nos

motivem a buscar a luz e o renascimento interior nos nossos corações para que entremos em 2011 com essa chama acesa e com muita vontade de realizar coisas boas.

Estes últimos meses foram marcados por várias atividades: Festa da Primavera (para o Jardim, Maternal e Berçário), confecção do forno pelo 3o ano, visita `a Ilha do Cardoso pelo 5o ano, passeio da Serra do Mar ( 4o e 5o anos), Sábado Cultural, inauguração do forno, entre outras. Gostaríamos de poder contar um pouquinho do que foi cada um desses eventos, só que em virtude do espaço, selecionamos três deles para compartilhar com vocês:

PASSEIO DA SERRA DO MAR COM O QUARTO E QUINTO ANOS

Durante a época de história e geografi a os alunos ouvem sobre os jesuítas que com o auxílio dos índios sobem a serra enfrentando muitas adversidades impostas pela natureza ainda inexplorada. O passeio de descida da serra é esperado por todos os alunos, que curio-sos querem conhecer e vivenciar um pouquinho este caminho.

As diversas plantas que compõem as montanhas da serra e as cachoeiras encantam a todos; os monumentos que serviram de parada aos viajantes são grandiosos e explorados pelos alunos que querem descobrir cada cantinho.

Na calçada do Lorena o grupo, muito falante, precisou superar dois grandes desafi os: equilibrar-se ao caminhar por um chão de pe-dras e escorregadio em algumas partes, além de conquistar o silêncio para perceber os sons da mata. Foi um momento mágico!

Nossos guias Rodrigo e Carlos conduziram nosso passeio sempre com informações interessantes e que muito acrescentavam àquela vivência.

Quando as pernas fi caram doloridas inventamos de andar de costas o que foi divertido! Ao fi nal da descida, todos estavam bem cansados e famintos!

Um delicioso almoço, com sorvete de chocolate de sobremesa e uma vista maravilhosa nos esperava no restaurante do Ilha Porchat Clube.

Após o almoço continuamos nosso passeio.Alguns precisaram se imbuir de coragem para ir de escuna até a Ilha de Santo Amaro, superar o medo trouxe-lhes um brilho no olhar.

Os alunos fi caram admirados com a grandeza dos navios que por ali passavam enquanto atravessávamos. Chegando lá um guia nos contou a história da fortaleza com seus canhões, réplicas de caravelas, fotos e mapas antigos. Na capela nos presenteou com uma linda canção tocada no violão e cantada com sua voz grave como no tempo das serenatas.

Voltamos da ilha e fomos para a Casa de Martim Afonso, um museu que retrata a história deste corajoso português que veio para o Brasil em 1530 e fundou a Vila de São Vicente em 1532 . O que mais chamou a atenção dos alunos foram o Sítio Arqueológico e a réplica das naus da esquadra de Pedro Álvares Cabral.

Finalizamos nosso passeio na praia sendo inevitável que todos corressem felizes em direção ao mar, sem se preocuparem se teriam ou não uma troca de roupa. Depois todos foram lavar os pés, alguns quase tomaram um banho, na biquinha da cidade de São Vicente onde se encontra uma bela imagem do Padre Anchieta escrevendo na areia da praia.

Voltamos para São Paulo ao anoitecer. No ônibus foi aquela algazarra até que todos trocassem a roupa! Depois os amigos do quarto e quinto anos compartilharam seus lanches.

Foi um passeio inesquecível! Espero que vocês tenham fi cado com vontade de fazê-lo! (Professora Telma, do 4o ano)

O fi m do ano que se aproxima é sempre uma ótima oportunidade de fazermos umum b b balalalalanananço. O O dadadada M M Manacá foi super positivo. Foi um ano crucial para fortalecer os alicerces sociais da escola, d depepepepepoiois dodo g g g g grarararandnde crescimementntntnto o físico ocorrido nos últimos anos. Em 2010 grande parte das comissões se estrututururaram, a segunda tututurmrmrmrma do 5o ano está se formando e, princicipapapapalmlmlmlmenenenentetetete, prprpresesesenenenciciciamamamosos as ondas de amor que se criaram para ajududarar a a a a a concretizar necessidades da esesesescocococolalala, de famíliaias s s dadada n n nosossasa cocomumumunininidadadadadadedede e das crianças. A germinação desta grarandndndndnde Manacá q q q queueueue surge foi simbolizada pela grata supresa de termos duas professoras

que esperam os seus bebebebebêbêbês para 2 2 201010101011 1 : a Cristina - Jardim e a Lina - 3o ano.Que a comemoraçãçãçãção do nascicicicicimemememento de Jesus e a celebração dessas novas vidas que estão chegando nos

motivem a buscar a a a a luz e o renenenenascimento interior nos nossos corações para que entremos em 2011 com essa chama acesa e com m m muita vontntntntntade de realizar coisas boas.

EsEsEstes últimos meses foram marcrcrcrcadadados p pororor várias atividades: Festa da Primaverararara ( ( ( (papaparararara o Jardim, Maternal e BeBerçrçrçrçárárárárioioio),),),), confecção do fofofoforno pelo 3o ano, visita `a Ilha do C Cararardododososososo p p p pelo 5o ano, passeio da Serra do o MaMaMaMar ( 4o e 5o anos), Sábado Cultural, inininauauauguguguguração do fofoforno, entre outras. Gostaríamos de podeder r cocococontntntararar um pouquinho do que foi cada um desses eventos, só que em virtude do esesesespapapapaçoço, selecionamos três deles para compartilhar com vovocêcêcêcês:s:s:s:

PASSEIO DA SERRA DO MAR COM O QUARTO E QUINTO ANOS

DuDurante a época de história e geografi a os alunos ouvem sobre ososos j j jesuíuíuíuítas s quququque com o auxílio dos índios sobem a serra enfrentando mumumumuitas adversidades impostas pela natureza ainda inexplorada. O O passeieieio o dede descida da serra é esperado por todos os alunos, que curio-sos s s querem conhecer e vivenciar um pouquinho este caminhnhnho.o.o.

A A As s s s diversas plantas que compõem as montanhas da serrarara e as s cacacachoeiras encantam a todos; os monumentos que serviram de parada aos viviviviajantes são grandiosos e explorados pelos alunos q q que q q queueuerem descobrir cada cantinho.

Na c c calalalçada do Lorena o grupo, muito falante, precicicisososou sususupepepeperar dois grandes desafi os: equilibrar-se ao caminhar por um chão de pe-drdrdrdras e e e escscscorregadio em algumas partes, além de cononononquistatatatar o silêncio para perceber os sons da mata. Foi um momento mágico!

NoNoNossososos g g g guias Rodrigo e Carlos conduziram nosososossoso pasasasasseio sempre com informações interessantes e que muito acrescentavam àquela vivêvêvência.

QuQuQuananando a as s s pernas fi caram doloridas inventamomomos dededede andar de costas o que foi divertititidodododo! Ao fi nal da descididida,a, t t t tododos estavam bem cansadadados e f famamamamintos!

Um d d d deleleleliciososo a a almoço, com sorvete de chococolololate e de sobremesa e uma vista maravilhosa nos esperava no restatataurururantete d d do Ilha Porchat Clube.

Após o almlmlmoço cocococontinuamos nosso passeio.o.o.Alguns precicicisaram m m se imbuir de coragem p parara iririr d de escuna até a Ilha de Santo Amaro, superar o medo trouxe-lhes um m m brilililhohoho no olhar.

Os alunos fi cararararam m adadmimimimirados com a grandezazaza dosos n n navios que por ali passavam enquanto atravessávamos. Chegando lá umumumum g guiuiuiuia nos contou a história dadadada fortatatataleza com seus canhõeõeões, répépépéplicas de caravelas, fotos e mapas antigos. Na capela nos presenteou cocom m uma linda canção tocada no vioioioiolãlãlão e cacacantada com sua voz z z z grgrgrave e como no tempo das serenatas.

Voltamos da ilha e fomomomos parararara a a Casa de Martimimimim A A A Afofofonsnsnsnso, um museu que retrata a história deste corajoso português ququque e veveveio para o Brasil em 1530 e fundou a a ViViVila d d d de e e São Vicente em 1532 . O que mais chahamomomomou a atenção dos alunos foram o Sítio Arqrqrqueueueolológico e a réplica das naus da esquadra d de e e PePePedrdrdro o o o ÁlÁlÁlvares Cabral.

Finalizamos nosso passeio na praiaiaiaia senendodo inevitável que todos corressem m fefefelizezes s s em direção ao mar, s s sememem se e prprprpreoeoeoeocuparem se teriam ou não uma troca de roupa. Depois todos foram lavar os pés, alguns quase tomomomaramamamam um banho, na bibibiquququininininhahahaha da cidade de São Vicente onde se encontra uma bela imagem do Padre Anchieta escrevendo na areia da prprpraia.a.

Voltamos para São Paulo ao anoitecer. No ônibus foi aquela algazarra até que t t t tododososos trocassem a r r rououpapapa! Depois os amigos do quarto e quinto anos compartilharam seus lanches.

Page 2: Debaixo do Manacá

FESTA DA PRIMAVERA

No dia 25 de Setembro, crianças, papais, vovôs, vovós, titios, titias e professoras da escola Manacá se reuniram no parque Municipal CEMUCAM em Cotia para festejar a chegada da primavera. Em um dia ensolarado demos as boas vindas à explosão das fl ores, que adormeceram durante o inverno e despertarão nesta época. Durante a manhã confeccionamos lindas coroas de fl ores, depois saboreamos um delicioso almoço feito pelos nossos queridos papais. No fi nal da tarde, cantamos e agradecemos com alegria a chegada da primavera numa linda roda feita com muito amor por todos, e a festa foi encerrada com uma especial roda rítmica feita pelas professoras e crianças do jardim. A confraternização preencheu os corações de alegria, coragem, confi ança e fé na vida. Sentimos que uma sementinha foi plantada em cada coração e caberá a nós cuidá-la, colhê-la e semeá-la.

(Professora Elaine do Maternal)

SÁBADO CULTURAL

Na colméia a vida é intensa; abelhas saindo e voltando em busca de néctar e pólen. Avisando as outras abelhas, “dançando” aonde encontraram alimento, suando cera, fazendo favos, cuidando e alimentando as

abelhas recém-nascidas. Servem à rainha como guardiãs evitando a entrada de intrusos. Sua atividade é incessante, zunindo alegres, trabalhando em conjunto, com uma vida social em harmonia e sintonia. Que imagem bonita para uma comunidade escolar! Este foi o tema de nosso sábado cultural, no qual invertemos os papéis; as crianças “trabalharam” e os pais “brincaram”.

Ofi cina de giz de cera . O giz de cera é feito de duas ceras: da cera de abelha, que dá ao giz a maciez, e da cera de carnaúba (palmeira) que endurece o giz e o faz deslizar sobre o papel. Cortamos e derretemos as ceras e as colorimos com pigmentos. Depois despejamos em forminhas untadas e deixamos esfriar. Assim fabricamos tijolinhos de tons lindos e raros: prateado, dourado, rosa, lilás, branco, cor de pele, bronze... Ofi cina de Pães de Mel. Uma a uma as abelhinhas vão chegan-do...farinha, leite, ovos e especiarias à receita acrescentando. Sem esquecer o delicioso mel, seu perfume foi até o céu!

Foi com muita alegria que fi nalizamos estes dia com danças feitas pelo Luiz, pai do Eduardo (2º ano) e Felipe (4º ano).

Também um ex-pai da escola, Rodrigo, veio nos presentear com divertidas brincadeiras para os pais e muitos nós feitos com barbantes.

Até o próximo sábado cultural!!

DEPOIMENTOS

“Saí da Escola Manacá está por se completar 4 anos. Mas quando pude eu iaaí dar um abraço, uma ajuda ou uma força.Antes mesmo de sair eu tive a ideia de fazer uma atividade com os pais:seria um dia para brincar como criança!Demorou para

que acontecesse. Não foi um dia inteiro. Não foram tantasbrinca-deiras como eu imaginei. Contudo, foi um momento muito bom. Achei graça quando me apresentei como um pai que já saiu e veio apergunta: está aqui, por quê? Porque eu acho que podemos fazer coisasjuntos. Simples assim.Foi gostoso ver os pais se abaixando para jogar bolinha de gude. Nemtodas as bolinhas eu deixava en-trar na brincadeira, tem algumas que metrazem outras memórias. Ahá! Não é assim! Acho que eu pretendia mexer namemória e poder dar a oportunidade dos pais curtirem com os fi lhos ou os-futuros netos as brincadeiras simples. A minha primeira capuxeta (pequenapipa feita de jornal dobrado) foi feita pelo meu avô, uma memória muitoantiga.Outra curtição foi ensinar os nós e amarras para adultos, ainda nãotinha feito isto. Que seja útil. Espero que cada um possa ter a oportunidade de fazer uma coisa pequenapela Manacá. Pela comunidade da Manacá. Vai dar um montão de coisas.Se cada nó tem sua função, seu jeito de fazer e desfazer, nós tambémtemos coisas a fazer com os demais de uma forma pessoal na execução. Um teco de bolinha de gude para todos!

(Rodrigo, ex-pai da escola)

“Após muitas brincadeiras de criança, bolinha de gude, pião, nós de escoteiro com nomes complicados, fomos dançar um pouco. Eu levei para o Sarau duas danças: o Shetland, uma dança circular oriunda da Escócia, e os Bambus Africanos, que está no último DVD lançado pelo Palavra Cantada. A música usada para os Bambus Africanos foi a SOPA ( O que tem na sopa do neném?), bastante conhecida. Na SOPA a participação esperada era a das crianças, mas todos os adultos, literalmente, entraram na dança. Lá estavam os pequenos e os grandes juntos, marcando passo e pulando bambus. A dança é bastante agitada e todos terminaram ofegantes, mas sorridentes. O Shetland já tinha cara de adulto e, somente a Amanda, resolveu encarar a parada. Uma dança mas calma onde, ao circular, todos vão se encontrando. Um cumprimento, um bater de palmas e lá vem o parceiro seguinte. Terminamos menos ofegantes, mas não menos sorridentes. Vamos ver se na próxima dançada fazemos a Dança do Jegue!

(Luiz Francisco, pai do Felipe - 4º ano e do Eduardo - 2º ano)

Abelhinhas trabalhadoras,Felizes a confeitar cada uma o seu pão de mel

Para todos ofertar,Este saboroso alimentoQue com amor foi feito!

“Tempo de primaveraTempo de trabalharVou cavar a terraA terra vou afofar.Um leito bem macio

Eu vou prepararPara a sementinha

Nela deitar.” (Leonor Von Osterroht)

No dia 25 de Setembro, crianças, papais, vovôs, vovós, titios, titias e professoras da escola Manacá se reuniram no parque Municipal CEMUCAM em Cotia para festejar a chegada da primavera. Em um dia ensolarado demos as boas vindas à explosão das fl ores, que adormeceram durururanananantetetete o o o i inverno e despertarão nesta época. Durante a a a m manhã confeccioioionanananamomomomos s s lindas coroas de fl ores, depois s sasasaboreamos um m m dededelicioso almoço feito pelos nossos queridodos s s papapais. No fi fi fi n n n nalalal da tarde, cantamos e agradecemos com alegegegriririria a chegada a dadada primavera numa linda roda feita com muito a a amomomor por tododododos, e a festa foi encerrada com uma especial rodododa a a a rítmica feitita a a pelas professoras e crianças do jardim. A confratererernização preeeeeencheu os corações de alegria, coragem, confi ança e f f f fé é é na vida. SeSeSeSentimos que uma sementinha fofofofoi plplanantatatada em cada cororororação e cabababerá a nós cuidá-la, colhê-la e sememememeá-á-á-la.

(Professora Elaine do Maternal)

SÁBADO C C C CULULULULULULULTUTUTUTUTUTUTURARARARARARARAL

Na colméia a vididida é intensa; abelhasasas saindndndo e voltando e e em m m m bububuscscsca de néctar r r e e pólelelelen.n.n.n. Avisandodododo as ououououtras abelhahahahas, “dadadadançando” aondndndnde enenencococontraram alimimimentotototo, suando cera, fafazezezezendo o favos, cuidando e alimimenenentando as

abelhas rererecém-m-nananascidas. Servem à rainha cocomo g guardiãs evitando a entrada dede intrurururusos. Sua atividade é incesessasante,e, zunindo alegres, trabalhando o o em conononjunto, com uma vida sosocial e e em harmonia e sintonia. QuQuQue e e imagagagememem bonita para uma comomomunununidididade escolar! Este foi o tema dededede nosossosososo sábado cultural, nonono qual l l invertemos os papéis; as crianças “t“t“t“trabababalhlhlharam” e os pais “b“b“b“briririncarararamam”.

Ofi cina de giz de cececera . O O O g g giz de cera é feito d d d de e e dudududuasasas ceras: da cera de abelha, que dá a a ao o o gigiz a a a a mamaciez, e da cera de carnaúba (palmeira) que endurece o gigigigiz z z e o fafafafaz deslizar sobre o papel. Cortamos e derretemos as ceras e as s cocolorimos com pigmentos. Depois despejamos em forminhas untadas e deixamos esfriar. Assim fabricamos tijolinhos de tons lindos e raros: prateado, dourado, rosa, lilás, branco, cor de pele, bronze...Ofi cina de Pães de Mel. Uma a uma as abelhinhas vão chegan-

ababraraçoçoço, uma ajuda ou uma força.a.a.AnAnAnAntetes mesmo dededede s saiaiaiair r r eu tive a idididideieieieia a de fazer umamamama a atividadedede com os pais:seririria a a umumum dia para brincar como o o criança!Demorou para

que acontecesse. Não foi um dia inteiro. Não foram tantasbrinca-deiras como eu imaginei. Contudo, foi um momento muito bom. Achei graça quando me apresentei como um pai que já saiu e veio apergunta: está aqui, por quê? Porque eu acho que podemos fazer coisasjuntos. Simples assim.Foi gostoso ver os pais se abaixando para jogar bolinha de gude. Nemtodas as bolinhas eu deixava en-trar na brincadeira, tem alglglgumumasasas q queue m m m metetrazem outras memórias. Ahá! Não é assim! ! AcAcAcAchohohoho que eu pretendia mexexer r nanananamemória e poder dar a opopopoporortunidade dos pais curtirem com os fi lhlhlhososos ou os-futuros nenenenetotos asasas b b briririncncncncadeiras sisisimpmpmpmpleles.s.s. A A A m m minha primeira capupupuxexexeta (pequeueueuenanananapipipipa feita de jornal dobrado) foi fefefeitititita a a pepepelo meu avô, uma a a memória muitoantiga.Outra curtição foi ensinar os s nónónónós e amarras para adultos, ainda nãotinha feito isto. Que seja útil. Espepeperororo que cada um possa ter a oportunidade de fazer uma coisa pequenenenapapapela Manacá. Pela comunidade da Manacá. Vai dar um montão de coisas.Se cada nó tem sua função, seu jeito de fazer e desfazer, nónónónós s s s tatatatambmbmbmbémémémémtemos coisas a fazer com os demais de uma forma pepepessssssssoaoaoal na execução. Um teco de bolinha de gude para todos!

(Rodrigo, ex-pai da escola)

“Após muitas brincadeiras de criança, bolinha de gude, pião, nós de escoteiro com nomes complicados, fomomomomosos dançar um popopouco.o.o. E E E Eu u u levei para o Sarau duas danças: o Shetland, uma dança circular oriunda da Escócia, e os Bambus Africanos, q queueueue eststststá no último DVD lançado pelo Palavra Cantada. A música u u u usasasadadada p p p para os Bambus Africanos foi a SOPA ( O que tem na sopopopa dodododo neném?), bastante conhecida. Na SOPA a participação espspereradadadada a a a era a das crianças, mas todos os adultos, literalmente, entrtrtrtrarararamamamam na dança. Lá estavam os pequenos e os grandes juntos, mamamarcrcrcando passo e pupupupulalalandndndo bambus. A dança é bastante agitada e t todos terminaram ofofofofegegegantetetetes,s, mas sorridentes. O ShShetetlalalaland j j já á á tinha cara de adulto e, somomomomentetete a Amanda, resolveu u u encacarararar a parada. Uma dança mas calmlmlma onononde, ao circular, t t todododososos v v vão se encontrando. Um cumprimememento,o,o, um bater de p p p palalalmamamas e lá vem o parceiro seguinte. Terminamamamos m m menos ofegantntntes, , mas não menos sorridentes. Vamos ver r se n n na próxima dadadadançnçada fazemos a Dança do Jegue!

Abelhinhas trabalhadorasasasas,Felizes a confeitar cada uma o seu pão de mel

Para todos ofertar,Este saboroso alimentoQue com amor foi feito!

Page 3: Debaixo do Manacá

SOBRE AS ÉPOCAS

CHEGANDO O NATAL

Luzes, enfeites, presentes, mesa farta, festas, Papai Noel, o Natal de hoje se transformou num grande evento e, como as outras festas religiosas e tradicionais, tem cada vez mais se distanciado do seu verdadeiro signifi cado. O que se vê é o materialismo e o consumismo tirando cada vez mais espaço da essência das festas anuais. O verdadeiro espírito de Natal traz sentimentos como a fraternidade, o amor, a compaixão, a solidariedade, a simplicidade, e não acontece nas cores e brilhos externos, mas no interior de cada um. Apesar dos ruídos e interferências exteriores, das incontáveis atividades e compromissos dessa época do ano, precisamos encontrar momentos de silêncio e de refl exão, para que a comemoração do nascimento de Jesus traga-nos também a luz e o renascimento interior.

Quando se vive a preparação do Natal nas quatro semanas do Advento e se escolhe vivenciar essa festa pessoalmente, cultivando o espírito do Natal internamente, a parte mais importante da comemoração já terá sido alcançada, o dia do Natal vai ser a coroação desse acontecimento que é a reafi rmação de que Cristo está na Terra, está em cada um de nós.

CALENDÁRIO DO ADVENTO

Outra tradição desta época é o Calendário do Advento, em que as crianças poderão “ver” a passagem dos dias até a chegada no Natal. Muitas são as formas de construí-lo. Pode-se fazer um quadro em que 24 janelinhas são vistas e que serão abertas uma a cada dia até o dia do Natal, e a cada dia uma surpresa, um pequeno motivo natalino descoberto. Ou então, pode-se usar um desenho natalino que ocupe uma cartolina inteira e também abrir janelas no que seria o “céu” do desenho, a cada dia a criança abre uma janelinha e descobre uma estrela dourada escondida. E ainda, com cascas de nozes ou caixinhas de fósforo decoradas pode-se fazer lindos calendários, em que a cada dia do Advento uma caixinha ou casquinha é aberta e uma surpresa descoberta, até a chegada do Natal.

PRESÉPIO

Sem dúvida não se pode esquecer da montagem do presépio, que é muito importante para as crianças, mas também para todos da casa, irem aos poucos incorporando o verdadeiro sentido do espírito natalino. O presépio deve ser montado de forma gradual, dia a dia ou semana a semana, sendo preferível manter um horário para montar o presépio e dizer às crianças que fora desse horário não podemos tocá-lo, respeitando-o. A colocação de cada elemento requer uma atitude de veneração por parte dos adultos, esta atitude será percebida pelas crianças, que sentirão alegria e calor em seus corações. Na primeira semana apenas o cenário será montado. Procura-se um lugar tranqüilo, que pode ser uma mesa ou um cantinho da sala, e coloca-se panos de algodão ou seda de forma que fi quem muitas dobras, dando volume ao cenário. Para o céu, pendura-se um pano azul escuro, que receberá muitas estrelas, até que esteja repleto delas no dia do Natal. O chão do presépio será feito com panos marrons e verdes. Para fazer o caminho que será percorrido até a gruta ou estábulo, pedras, terra, cristais e areia são colocadas nessa primeira semana, representando o Reino Mineral. Na segunda semana são trazidos os elementos do Reino Vegetal: musgos, folhas, galhos, raízes, sementes, troncos. Pode-se plantar alpiste em vasinhos com as crianças em meados de novembro, durante o Advento as plantinhas já terão crescido e poderão ser colocadas no presépio.

Chega também a árvore de Natal que será decorada aos poucos e só na quarta semana receberá os enfeites vindos das mãos dos humanos. Na terceira semana coloca-se a gruta ou estábulo onde nascerá Jesus, que poderá ser confeccionada com galhos, palha, cerâmica, ou outros elementos naturais. Aparecem também os representantes do Reino Animal: o burrinho e a vaca, que fi cam dentro do estábulo ou gruta, e as ovelhas que fi cam no pasto. Na quarta semana aparecem as fi guras humanas, representando o Reino Humano. Maria e José, acompanhados pelo burrinho, aparecem no início do caminho até a manjedoura, durante a semana vão se aproximando até que entram na estrebaria / gruta na véspera de Natal. Os pastores fi cam pelos campos e também se aproximam com a chegada do Natal. O anjo acima do local de nascimento de Jesus também não pode ser esquecido. O menino Jesus, confeccionado de forma simples e com materiais naturais como lã, algodão e seda, aparece apenas no dia 25, deitado na manjedoura. Passado o Natal, os Reis Magos começam a se aproximar, até chegarem no dia 06 de janeiro ao encontro de Jesus. Todos os elementos do presépio devem ser feitos de materiais naturais e de forma muito singela. As fi guras humanas e os animais podem ser feitos em feltro, lã, algodão, seda e trazer nos detalhes muita simplicidade. Outros elementos que não foram citados (como outros animais, fl ores, crianças) podem entrar nesse cenário para torná-lo mais personalizado e especial para cada família, com bom senso, é claro, nunca deixando de lado o respeito e a veneração que o evento é merecedor.

(Texto extraído do site www.festascristas.com.br)

O ADVENTOAdvento: “advir”. O que há de vir? No advento nos dirigimos

ao futuro, à espera daquele que vem. Uma época de esperança, que começa quatro Domingos antes do Natal (termina no dia 24 de Dezembro), não é uma data fi xa. Nessas semanas, há um perfume diferente pelo ar, todos entram num clima especial, fi nalizam os seus trabalhos, limpam a casa, organizam tudo aquilo que fi cou pendente do ano todo. Nesse período os ambientes ganham cor, brilho e lindos enfeites. É o grande momento de preparo e renovação da fé.

Mas o que esperamos nesse período? Aguardamos e nos prepararmos espiritualmente para a vinda do Menino Jesus. Há algo a nascer, que gera vida, luz e calor. Uma mulher ao dar à Luz, trás dentro de si a esperança para o Mundo. E nós podemos nascer interiormente, desenvolvendo novas qualidades.

O Advento é o período do ano que Maria está mais próxima da Terra e ela nos convida a ir em busca da verdade que habita dentro de nós, e nos espelhar em Cristo. A imagem primordial é a da Virgem Maria, que em seu manto azul envolve uma criança iluminada e nele também germina a esperança da Terra.

É preciso criar um cálice, de silêncio e introspecção para receber as dádivas do Mundo espiritual. E assim, nos preparamos para o Natal, que é a grande festa da visão do Céu, que todos nós temos saudades.

Refl etir, sentir e permitir o novo entrar, é deixar as janelas abertas para o brilho das estrelas iluminarem as nossas casas. Quando acreditamos que podemos superar as difi culdades, que é possível nos aperfeiçoarmos, que estamos unidos em nome do amor, a época do advento é vivifi cada. As luzes são acesas!

“Advento, advento.Uma luz reluz,

Uma após outra,Anunciando Jesus...”

(Pâmela, professora do Jardim)

Page 4: Debaixo do Manacá

CASA AMARELA FESTAS R. Otávio Tarquínio de Souza,

1.045 Campo Belo 5536-9298

(Adriana e Pedro Paulo, pais da Mariana - 2o ano e Manuela- 5o ano)

MASSAGEM RÍTMICAE INTEGRAÇÃO

CRANIOSSACRAL Rua São José, 805 Alto da Boa Vista

9991-4342

(Mariane, mãe da Isadora e Pietro - 1o ano)

CLASSIFICADOS MANACÁ

Espaço reservado para que os pais e amigos divulguem as suas atividades.

Av. João Carlos da Silva Borges 280, Vila Cruzeiro, Santo Amaro,

04726-000 São Paulo, (11) 5642-1900

NOSSO SOCIAL

ONDAS

Cada gotinha de solidariedade que caiu no lago da Manacá gerou movimentos de ondas tão intensos que ainda podemos sentir a sua vibração! Por isso, aqui vai a mensagem de agradecimento da Manacá:

“Queridos pais, gostaríamos de agradecer-lhes pelas carinhosas doações oferecidas à nossa escola neste ano. Agradecemos também a dedicação na organização e confecção dos artesanatos para nossas festas e bazares; trazendo um colorido especial e permeando cada ambiente com muita luz! Obrigado por compartilhar com o nosso trabalho!

Escola Manacá”

Só um coração atento pode avaliar presentes.Só quem sente o que está oculto, latente.

É preciso lentes que ultrapassem o aparente.Os presentes são embalagens do amor que vem de dentro.

Assim, só se consente presentear quem se quer bem.” (Luiz Coronel)

Envie suas contribuições para [email protected],

com o título “Matéria para o jornal”.

(Hélio, pai do Téo do Jd. Pâmela)

NATURA DELIVERYLembranças ou presentes de Natal da NATURA

são sempre bem vindos! (inclui embalagens e cartões especiais

valores c/ parcelamento em até 3x)Encomendas com Paty: 9252-3820

(Patrícia, mãe do Pedro, do Jd Pâmela e Leonardo , do maternal Priscila)

QUE A LUZ DO NATAL ILUMINE SEUS CORAÇÕES

A Adoração dos Pastores - Guido Reni - imagem extraída do site www.festacristas.com.br

CASCASCASA AMARELA FESTASTASTASSSS R. Ot Ot Ot Otáviáviávio Tarquínio de Souza,za,

1.045 CamCamCamCampo po Belo 5535536-96-96-9298298298298

(Adriana e Pedro Paulo, pais da Mariana - 2o 2o ano e Manuela- 5o ano)

MASSAGEM RÍTRÍTRÍTRÍTMICMICMICMICAAE INTEGRAÇÃOÇÃOÇÃO

CRANIOSSACRAL Rua São José, 805 Alto da Boa Vista

9991-4342

(Mariane, mãe da Isadora e Pietro - 1o ano)

na organização e confecção dos artesanatososos p p para nossasas f f f fesesestatatas e bazares; trazendo um colorido especial e permeaeaeando cada ambiente com mumumuititita luz! Obrigado por compartilhar com o nosso trabalho!

Escola M M M Manananacá”

Só um coração atento pode avaliar presentes.Só quem sente o que está oculto, latente.

É preciso lentes que ultrapassem o aparente.Os presentes são embalagens do amor que vem de dentro.

Assim, só se consente presentear quem se quer bem.” (Luiz Coronel)

Envie suas contribuições para

(Hé(Hé(Hé(Hélioliolio, pai do Téo do Jd. Pâmela)

NATURA DELIVERYLembrabrabrabrançançanças ou presentes de Natal da NATURAURAURA

são sempre bem vindos! (inclucluclui embalagens e cartões especiais

valorlores c/ parcelamento em até 3x)Encomeomeomendas com Paty: 9252-3820

(Patrícia,ia,ia,ia, m m m mãe do do do Pedro, do Jd Pâmela e Leonardordordo (( , do o o maternal Priscisciscila)la)maternal Pri la)la)

QUE A LUZ DO NATAL ILUMINE SEUS COCOCORAÇÕÇÕÇÕÇÕES

A Adoração dos Pastores - Guido Reni - imagem extraída do site www.fe.fe.fe.festacristastastastas.com.bração d Pastor - Guido Reni ima traída do site .fe.fe.festacristasta