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Nº DCR

DCR0000002598226

DECLARAÇÃO DECONFORMIDADE REGULAMENTAR

TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO

Morada / Localização Rua Sabino Serra lote 154

Localidade Aroeira Freguesia Charneca da Caparica

Concelho Almada Região Portugal Continental

Data de emissão Data de validade Não aplicável

Nome do perito qualificado Hugo Filipe Belo Paviana Rodrigues Número do perito qualificado PQ00153

Imóvel descrito na 2ª Conservatória do Registo Predial de Almada

sob o nº 15079 Art. matricial nº Fogo/Fracção autón.

Esta declaração resulta de uma verificação efectuada ao projecto do edifício ou fracção autónoma por um perito devidamente qualificado para o efeito, em relação aos requisitos previstos noRegulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE, Decreto-Lei 80/2006 de 4 de Abril), classificando o imóvel em relação ao respectivo desempenho energético.Esta declaração permite identificar possíveis medidas de melhoria de desempenho aplicáveis à fracção autónoma ou edifício, suas partes e respectivos sistemas energéticos e de ventilação, noque respeita ao desempenho energético e à qualidade do ar interior. Para verificar a validade da presente declaração consulte www.adene.pt.

INDICADORES DE DESEMPENHO CLASSE ENERGÉTICA

Necessidades anuais globais estimadas deenergia primária para climatização e águasquentes

0.74 kgep/m².ano

Valor limite máximo regulamentar para asnecessidades anuais globais de energiaprimária para climatização e águas quentes(limite inferior da classe B¯ )

5.42 kgep/m².ano

Emissões anuais de gases de efeito de estufaassociadas à energia primária para climatizaçãoe águas quentes

0.1 toneladas de CO2equivalentes por ano

As necessidades nominais de energia útil correspondem a uma previsão da quantidade de energia que terá de ser consumida por m² de área útil do edifício ou fracção autónoma para manter oedifício nas condições de conforto térmico de referência e para preparação das águas quentes sanitárias necessárias aos ocupantes. Os valores foram calculados para condições convencionais deutilização, admitidas como idênticas para todos os edifícios, de forma a permitir comparações objectivas entre diferentes imóveis. Os consumos reais podem variar bastante dos indicados edependem das atitudes e padrões de comportamento dos utilizadores. As necessidades anuais globais de energia primária (estimadas e valor limite) resultam da conversão das necessidades nominais estimadas de energia útil em kilogramas equivalente de petróleopor unidade de área útil do edifício, mediante aplicação de factores de conversão específicos para a(s) forma(s) de energia utilizada(s) (0,290 kgep/kWh para electricidade e 0,086 kgep/kWh paracombustíveis sólido, líquido ou gasoso) e tendo em consideração a eficiência dos sistemas adoptados ou, na da sua definição, sistemas convencionais de referência. As emissões de CO2 equivalente traduzem a quantidade anual estimada de gases de efeito de estufa que podem ser libertados em resultado da conversão de uma quantidade de energia primáriaigual às respectivas necessidades anuais globais estimadas para o edifício, usando o factor de conversão de 0,0012 toneladas equivalentes de CO2 por kgep. A classe energética resulta da razão entre as necessidades anuais globais estimadas e as máximas admissíveis de energia primária para aquecimento, arrefecimento e para preparação de águasquentes sanitárias no edifício ou fracção autónoma. O melhor desempenho corresponde à classe A+, seguida das classes A, B, B¯, C e seguintes, até à classe G de pior desempenho. Os edifícioscom licença ou autorização de construção posterior a 4 de Julho de 2006 apenas poderão ter classe energética igual ou superior a B¯. Para mais informações sobre o desempenho energético,sobre a qualidade do ar interior e sobre a classificação energética de edifícios, consulte www.adene.pt

PROVISÓRIO

(sem

valid

ade

legal)

1. ETIQUETA DE DESEMPENHO ENERGÉTICO

2. DESAGREGAÇÃO DAS NECESSIDADES NOMINAIS DE ENERGIA ÚTIL

Necessidades nominais de energia útilpara...

Valor estimado para as condições deconforto térmico de referência

Valor limite regulamentar para asnecessidades anuais

Aquecimento 43.64 kWh/m².ano 64.47 kWh/m².ano

Arrefecimento 3.54 kWh/m².ano 22 kWh/m².ano

Preparação das águas quentessanitárias 3.19 kWh/m².ano 34.39 kWh/m².ano

NOTAS EXPLICATIVAS

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moradia unifamiliar tipologia t3

Área útil de pavimento 137.56 m²Pé-direito médioponderado 2.6 m Ano de construção

As medidas de melhoria acima referidas correspondem a sugestões do perito qualificado na sequência da análise que este realizou ao desempenho energético e da qualidade do ar interior do

edifício ou fracção autónoma e não pretendem por em causa as opções e soluções adoptadas pelo(s) arquitecto(s), projectista(s) ou técnico(s) de obra.

SE FOREM CONCRETIZADAS TODAS AS MEDIDAS DESTACADAS NA LISTA, A CLASSIFICAÇÃO ENERGÉTICA PODERÁ SUBIR PARA...

Pressupostos e observações a considerar na interpretação da informação apresentada:Estamos perante uma moradia com classe A+.Ao nivel da envolvente não se propõe nada, contudo ao nivel dos sistemas podemos propor a instalação de paineis fotovoltacos.

• PE1 - Parede com o sistema ETICS, constituído alvenaria de tijolo cerâmico com 0.25 m,revestido exteriormente por 0.05 m poliestireno extrudido (XPS) em placas. Sobre estasplacas serão consideradas as seguintes camadas: camada de base – argamassa decolagem; armadura de fibra de vidro incorporada na camada de base; revestimentoprimário e revestimento final pintada a cor branca. No interior, a parede é rebocada com0,02m de argamassa convencional pintada a cor branca.

0.47 1.8

• Cob Ext E1 - Cobertura com isolamento nas varandas (terraço) constituída por laje debetão com 0.25 m, sobre a qual serão colocados os seguintes materiais: isolamentotérmico em XPS com uma espessura de 5 cm e uma betonilha de 2cm . A superfícieinterior é estucada com 0.02 m de estuque de gesso fino projectado de elevada dureza de1500 kg/m3. A superfície exterior é revestida a ladrilho cerâmico de cor média (cinza).

0.57 1.25

• Cob Ext E2 - Cobertura com isolamento no terraço constituída por laje de betão com 0.25m, sobre a qual serão colocados os seguintes materiais: placas de isolamento térmico XPScom uma espessura 10 cm, uma betonilha de 4cm e ladrilhos em cerâmica. A superfícieinterior é estucada com 0.02 m de estuque de gesso fino projectado de elevada dureza de1500 kg/m3.

0.33 1.25

• Pav ext - Pavimento com o sistema ETICS, constituído por laje de betão com 0.25 m,revestido exteriormente por 0.05 m poliestireno extrudido (XPS) em placas. Sobre estasplacas serão consideradas as seguintes camadas: camada de base – argamassa de

DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE REGULAMENTAR | Nº DCR DCR0000002598226

Nº do perito qualificado PQ00153 Data de emissão 09/12/2008 Data de validade Não aplicável

PROVISÓRIO

(sem

valid

ade

legal)

3. DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRACÇÃO AUTÓNOMA

4. PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA DO DESEMPENHO ENERGÉTICO E DAQUALIDADE DO AR INTERIOR

Sugestões de medidas de melhoria (implementação não obrigatória)(destacadas a negrito aquelas usadas no cálculo da nova classe energética)

Redução anual dafactura energética

Custo estimadode investimento

Período de retornodo investimento

1 instalação de paineis fotovoltaicos

Legendas Redução anual dafactura energética

Custo estimado deinvestimento

Período de retorno doinvestimento

mais de 1000€/ano mais de 5000€ inferior a 5 anos

entre 500€ e 999€/ano entre 1000€ e 4999€ entre 5 e 10 anos

entre 100€ e 499€/ano entre 200€ e 999€ entre 10 e 15 anos

menos de 100€/ano menos de 200€ mais de 15 anos

5. PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

PAREDES Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/m².ºC

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s) da solução máximo regulamentar

COBERTURAS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/m².ºC


PAVIMENTOS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/m².ºC


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colagem; armadura de fibra de vidro incorporada na camada de base; revestimentoprimário e revestimento final pintada a cor branca.O interior é contituido por uma betonilhade 4cm sobre a qual assenta um pavimento em madeira com 2cm.

0.57 1.25

• Pav int - Pavimento constituído por laje aligeirada de betão com 0.15 m, sobre a qualserão colocados os seguintes materiais: betonilha de 2 cm, sistema aquecimento radiantecom 2cm, isolamento EPS com 5cm espessura e revestimento a madeira com 2cm.

0.72 1.65

• PTP – pilar e vigasProtecção de vigas e pilares pelo exterior através da fixação mecânica de isolamentotérmico com placas de poliestireno extrudido (XPS) com 0.05 m de espessura, nacontinuidade do sistema ETICS. Sobre estas placas serão consideradas as seguintescamadas: camada de base – argamassa de colagem; armadura de fibra de vidroincorporada na camada de base; revestimento primário e revestimento final pintada a corbranca. No interior, a parede é rebocada com 0,02 de argamassa convencional pintada acor branca.

0.59 0.94

• PE2 – caixa de estoreA caixa de estores é constituída por uma caixa pré-fabricada, com isolamento em EPS 4cme reforçada interiormente com uma estrutura de aço.

0.78 0.94

• Caixilharia metálica de batente com corte térmico, com vidro duplo incolor 5+16+5.Persianas exteriores com lâminas plásticas de cor cor clara. A caixilharia é de classe 3(baixa permeabilidade ao ar).

0.04 0.56

• Caixilharia metálica de batente com corte térmico, com vidro duplo incolor 5+16+5.Persianas exteriores com lâminas plásticas de cor cor clara e ripado metálico zincado elacado com cor clara. A caixilharia é de classe 3 (baixa permeabilidade ao ar).

0.04 0.56

*Nota: Apenas vãos envidraçados com área superior a 5% da área útil de pavimento do espaço que servem, não orientados a Norte e considerando o(s) respectivo(s) dispositivo(s) de protecção

100% activos (portadas, persianas, estores, cortinas, etc.)

• caldeira a gás propano com sistema de piso radiante, com uma eficiência de 0.87. kWh/ano

• Não aplicável

SISTEMAS CONVENCIONAIS (USAM ENERGIA NÃO RENOVÁVEL)

• O aquecimento das águas sanitárias será feito através de uma caldeira mural com 100 mm de isolamento térmico. Esta por sua vez, teráuma serpentina de um circuito solar, constituído por 3 colectores solares CPC da AO SOL. Estes colectores estão instalados na cobertura comuma inclinação de 44º e no azimute Sul.A rede de água quente está isolada e o rendimento do sistema de AQS é de 0,90.



PROVISÓRIO

(sem

valid

ade

legal)

PONTES TÉRMICAS PLANAS Coeficiente de transmissãotérmica superficial (U) em W/m².ºC


6. VÃOS ENVIDRAÇADOS

Factor solar

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)* da solução máximo regulamentar

7. CLIMATIZAÇÃO

SISTEMA(S) DE AQUECIMENTO Necessidades anuaisde energia útil

Descrição da(s) solução(ções) adoptada(s)

SISTEMA(S) DE ARREFECIMENTO Necessidades anuaisde energia útil


8. PREPARAÇÃO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS (AQS)


9. SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

SISTEMA DE COLECTORES SOLARES PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE SANITÁRIA Energia fornecidapelo sistema

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• 3 colectores solares CPC da AO SOL. Estes colectores estão instalados na cobertura com uma inclinação de44º e no azimute Sul. 3075 kWh/ano

Sugestões de medidas de melhoria associadas

Proposta 1 Instalação de 21 módulos na cobertura orientados no quadrante sul, com uma área aproximada de 28 m2. Eficiência do módulo de13,71%. Conversores e contador.custo estimado de € 25.000receita anual estimada de € 3.5000/ano com a injecção do total produzido por micro-geração na rede pública.

• Não aplicável

• Considerou-se uma ventilação natural, as portas encontram-se bem vedadas e que não existiam dispositivos de admissão de fachada.A classe da caixilharia prevista é a 3.



PROVISÓRIO

(sem

valid

ade

legal)


OUTROS SISTEMAS DE APROVEITAMENTO DE FONTES DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Energia fornecidapelo sistema


10. VENTILAÇÃO

Descrição dos principais elementos e da forma como se processa a ventilação

OBSERVAÇÕES E NOTAS AO PRESENTE CERTIFICADO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DOAR INTERIOR

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