SECRETARIA DE

DFSrNVOLVIMENTOSOGAI >

L COMBATE A POBREZA

TERRA DE TODOS NÓS

Superintendência de Assistência Social Salvador. 18 de novembro de 2013

Ofício Circular CIB n." 44 / 2013.

Prc/.ado (a) Representante da CIB.

Convidamos V. Sá. para participar da próxima Reunião Ordinária da Comissão IntergestorcsBiparti tc - CIB. quando serão discutidos assuntos constamos na paula abaixo.

Data: 25/11/2013

Local: Auditório da Assembleia Legislativa da Bahia - Centro Administrativo daBahia.

CIB: das 14:00 às 16:3()hTelefones: ( 7 1 ) 3115-1613

PAI TA C I B :

1. Lei tura e aprovação da Ata n° 116" da Reunião Ordinária do dia 24/10/2013:

2. Pactuação dos Plano de Acompanhamento Lami l ia r das Lamíl ias beneficiárias do PB1 : 25

municípios da Bahia:

3. Pactuar minuta do Regimento da CIB conforme a NOB-SUAS 2012 e comunicado da CIT:

4. O que Ocorrer.

Agradecemos a atenção c a certo/a de podermos contar com sua presença, afirmamos nossoscordiais cumprimentos.

Atenciosamente,

Aimeia^rvfana GonçalvesSuperintendente do Assistência Social

Superintendência de Assistência Social

•nd: Avenida Luís Viana Filho, 200, 2a Avenida. 1° Andar, sala 1 1 1 . C K P 4 l .745-003,

"Fel: (Oxx71 ) 3 1 1 5 -3159/338

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LISTA DE CONVIDADOS DA REUNIÃO DA CIB- \, '. ~. j

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y-^-f-LISTA DE CONVIDADOS DA REUNIÃO DA CIB

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l ATA DA 117a REUNIÃO ORDINÁRIA DA COMISSÃO INTERGESTORES2BIPARTITE/CIB.3 (25 de novembro de 2013)45Aos \ in te e cinco dias do mês de novembro de dois mil e treze, às catorze horas, no Auditório(xlutahay Magalhães na Assembleia Legislativa da Bahia, foi realizada a 117a Reunião Ordinária7da Comissão Intcrgestores Bipartite CIB, com a presença dos RepresentantesSGovernamcntais: MARIA CFFFSTF VIANNA (TITULAR). ROSIMFIRF TF1XRIRA DA9SILVA (TITULAR). A N Á L I A CLÁUDIA RODRIGUFS PRA/FRFS. THA1SF VIANA e

10GFSTORLS MUNICIPAIS representantes dos municípios: RITA DL! CÁSSIA CARVALHOl Ide Jandaíra. Sr. JAM1L CIIAGOURI OCKL de Ilhéus, DAMIANA M:1 PASSOS NF.IVA DR12Coneeiçào do Almeida e representando o COF.GFMAS as seeretárias FFISA MFNDFS DL'13SOUZA(Iaçu). Contando também com a presença de Técnicos da SLDKS e de Secretários e14 Técnicos Municipais de Assistência Social, conforme lista de presença. Tendo como pauta: 1.15 Lei t ura e aprovação da Ata da 116" Reunião Ordinária ocorrida em 25 de novembro de 2013; 2.H)Pactuação dos Planos de Acompanhamento Familiar das Famílias beneficiárias do PBF: 25l 7municípios: 3. Pactuar minuta do Regimento Interno da CIO: 4.0 que ocorrer. Celeste ViannaIHdeu início a reunião convidando os componentes da CIB para compor a mesa. No primeirol ()momento Celeste faz esclarecimento sobre a questão específica do município de Salvador,20abordado sobre as dificuldades referente ao FMAS. tendo como principalproposta À época21 uma reunião específica com o município de Salvador, onde ficasse esclarecido qual é a22situação real do município cm relação a execução financeira do fundo. Lcisa, representante do23Coegemas/Ba. solicita que as reuniões do Colegiado e CIB cont inuem no mesmo formato,24manhã c tarde respectivamente. Celeste segue a reunião com a leitura do segundo item de25pauta. passando a palavra para Cristina. Técnica Lsladual do PBF.que inicia sua fala26justificando a ausência da Coordenadora Lstadual do Programa. Luciana Santos, que está a27frente do evento de comemoração dos 10 anos do PBF, aproveitando para convidar todos os28presentes informando toda a programação do evento. Hla começa explicando sobre a29construção dos Piano de Acompanhamento, sendo importante compreender que no Programa30Bolsa Família existem as condieionalidades que tem como objetivo, saber se os beneficiários31 estão aeessando os serviços e se esses estão à disposição da população também através das32políticas setoriais de Fducação e Saúde. Nesse esforço conjunto, o SFNARC e a SNAS de33possc das informações dos sistemas: registros de atendimentos mensais do CRAS e CRFAS34contcndo o acompanhamento ás famílias que são atendidas nesses equipamentos e que estão35em descumprimento de condieionalidades e no SIGI-PBF(Sistema de Gestão do Programa36BoIsa Família), mais especificamente no S1CON que mostra as famílias que estão cm37descumprimento das condieionalidades, por um dos seus membros seja pela educação ou38saúde e para que ela não tenha seu benefício suspenso, bloqueado ou cancelado deve ser3(>acompanhada pelas equipes de referência dos equipamentos, verificando qual a situação que40levou a famíl ia a não acessar o serviço ou não ter consciência do seu direito. Quando41SLNARC c SNAS cruzaram as imbrmaçòes desses sitemas. observaram que alguns municípios42aprcsentaram números de famílias registradas do atendimento de CRAS e CRUAS e que no43SICOM não existia nenhuma ou pelo menos um percentual mínimo de número de famílias que44são registradas no CRAS e CRFAS. Com isso o Ministério e a coordenação estadual entendem45que os municípios precisam de apoio na utilização desses sistemas. A SFNARC" vem46ehamando as coordenações estaduais para lazer uma agenda de trabalho de pacluacão onde os47estados deverão ter um compromisso, não só a Coordenação do Bolsa Família como também48as Coordenações de Proteção Social Básica e Fspeeial para esse acompanhamento ao4 t)municípios para que cies superem essas dificuldades. A Bahia teve cm 24 e 25/10 um ciclo de50oficinas que entre os temas t inha o SICON Acompanhamento família.r específico para dar

51 suporte aos municípios construírem seus planos. Os municípios convocados foram aqueles que52tinham o maior numero de famílias em situação de descumprimento e teoricamente nfio53aeompanhadas: Alagoinhas. Barreiras. Camaçari. Dias 0 'Avi la . liunápolis. Feira de Santana,54Gandu. Ilhéus. Ipirá. . Itabcraba. Ilabuna. Juazeiro. Lauro de l;reitas. Mata de São João.55Paulo Afonso. Porto Seguro. Sa!\ador. Seahra. Simões Filho. Teixeira de Freitas. Valeneu e56Vitória da C'onquista. Todos esses foram convocados para participar dessa oficina e nela57eonslruir um Plano de Acompanhamento, onde teria que constar: objetivo. meta. dificuldades5Sde execução e a proposição para execução . Cristina Ia/ uma observação informando que a59Coordenaeão Hstadual fará um esforço de mais uma vê/ reavaliar esses Planos deóOAeompanhamento. solicitando um empenho maior dos secretários para o cumprimento dessaólsituação e sociali/ando as informações, inclusive disponibili/ando aos técnicos de CRAS e62CRFAS senhas de acesso ao sistema para consulta e gravação e que a equipe gestores do PBF63Municipais c equipes de referência tenham uma grande articulação. Ficou acertado que a64Coordenaeão Hstadual do PBF Iraria os .planos a reunião da C1B para pactuar e depois65eslariam fa/endo o acompanhamento da execução, buscando junto ao município um meio de66eslá cumprindo as açõcs que constam nele. Com a paetuação os municípios terão que assinar67um termo, contendo as obrigações dos municípios e do Fstado de cumprimento desse plano..681.ogo após. antes de abrir a fala pra mesa. Celeste fa/ algumas colocações de que toda essa69problemátiea tradu/. a necessidade de investir na gestão dos municípios, e que isso, é área de70vigilância. Continua lembrando que foi reali/ada uma reunião com os municípios de gestão71 plena em outubro de 2013 e ficou constatado essa fragilidade na área de gestão. A palavra ê72dada a Leisa. que pede que no evento do dia 2 8 / 1 1 tenha uma oficina de IGD - Como Gastar e73Prestar Contas para os secretários municipais e a '['cénica Kstadual do Programa não descarta a74viabilidade de montar essa oficina e a importância da participação dos secretários para melhor75enlendimento e acompanhamento das açòes. Fogo após são feitas perguntas por alguns76gestores á Técnica Fstadual do PBF sobre oficinas mais práticas, e Cristina acrescenta que77para oficinas práticas e moduladas o número menor de participantes tem que ser no máximo78de 30 pessoas, c dê a possibilidade de todos abrirem o sistema. Fica pactuado os Planos de79Aeompanhamento Famil iar do Beneficiários do PBF que estão em deseumprimento dasSOeondicionalidades dos municípios citados. Cristina tá/ um informe di/endo que XX81 municípios ainda não ll/eram o demonstrativo financeiro do 1GD-PBF. como também o82parecer do CMAS. Celeste passa para o outro item de pauta que é alteração no Regimento da83CIB conforme orientação e solicitação da Cl I e lança a proposta de alteração do Artigo 3" e no84Arl. 12° que se referem a quantidade de componentes da CIB. que são três t i tulares e três85suplenle governamentais nomeados pelo Secretário Kstadual passando para seis titulares e86suplenles respectivamente, o Coegemas pede que seja discutida e pactuada na próxima reunião87pois o colegiado tem uma proposta de que a composição da CIB seja do gestor que esteja88assumindo a pasta no município e quando esse fosse exonerado assumiria a t i lularidade seu89suplente e o eolegiado faria uma nova escolha para a suplêneia. Celeste passa a palavra para90I,eisa que informa ter falado por telefone com Raimundo e Celeste de como eslava o processo9ldc pagamento do cofinaneiamento e que esteve com o Chefe de Gabinete da Secretária e foi92informado que t inha um repasse previsto pela SITAZ. pedindo a Raimundo que atual i /e essas93inlbrmações. Raimundo informa que até o dia 06/11 foi repassado um valor de RS9414.914.000.00 c que a Secretária vem junto com o FKAS e SÃS em contato com a SITA/.9M)s municípios que precisarem de alguma informação foi disponibil izado o e-mail para96léas-a,sedesba.ba.gov.br. que sua equipe estará disponível para repassar os valores dos recursos97pagos. Celeste informa que foram repassados primeiro o PVMC. depois os de CRAS e98CRIÍAS. isso ate junho. Raimundo explica a questão de que em alguns municípios ainda estão99sendo pagos pelas contas com o CNPJ vinculado a Prefeitura por que os CNPJ dos fundosOOprecisam ser agrupados, que é a transferência do CNPJ da prefeitura para o do FMAS. no

101FÍPLAN - Sistema Integrado de Planejamento. Finanças e Contabilidade e isso requer um102tempo e para adiantar o repasse foram pagos pelas contas antigas. Continua orientando que os103saldos das contas com o CNPJ da prefeitura tem que ser transferidas para as contas com o104CNPJ do FMAS, isso tem que ser feito com um ofício ao banco e para prestar contas faz uma105nota técnica e em anexo dois extratos um da conta antiga com a saída do valor e outro com alOòentrada do valor na conta do FMAS. Leisa pede que seja encaminhado um documento107contendo essas informações para ser entregue no financeiro do município. Raimundo seguelOSinformando os critérios de repasse: municípios que estão em decreto de emergência, mesmo109estando em aberto alguma prestação de contas de 2009 a 2012, municípios que estão1 1 Oadimplentes e apresentaram o plano assinado com ata e resolução de aprovação Por fim,ll lCeleste lembra da Resolução do CEAS que prioriza o cofinanciamcnto e alguns convénios1 12principalmente os serviços de abrigamcnto. Leisa passa a informação de que já está marcando113com a Secretária Moema através de Kívio e Glauco uma reunião para discussão de três114pautas: C o financiamento, sala do COEGEMAS e Encontro Nordeste do CONGEMAS em1 1 5Ilhéus em março. No quarto item de pauta, Thaise informa para o Colegiado que cumpriu com1 16o acordado na última de reunião enviando pró COEGEMAS todo o material que foi usado na1 1 Tcapacitação de álcool e drogas que só beneficiaria 20 municípios baianos por conta do Pactol ISpela Vida e outro informe é sobre a Resolução n°17/2013 da CTF que trata da Regionalização119do PAEFI e dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes. E importante que os120municípios já façam a leitura por dois motivos: pela possibilidade de alguns municípios121acessarcm serviços regionais, aqueles municípios com características de quantidades de122habitantes estabelecidas na resolução e de municípios com menos de 20 mil habitantes que123possuem demandas de CREAS c que não vai implantar CREAS municipal por que o MDS124coloca como critério para implantação nos municípios com mais de 20 mil habitantes, isso vai125ter uma grade discussão de como atender essas demandas em municípios que não tem126condição de implantar um serviço municipal, é necessário uma discussão entre Estado e127municípios, inclusive eles trazerem as realidades das regiões e ajudar o Estado a pensar128cstratégias. Mas o Estado sabe que o MDS não vai liberar uma quantidade significativa de129equipamentos regionais, então pela característica do Estado ele vai definindo quantos serviços1 3()regionais que ele pode ter. Por isso mesmo, o Estado tem que promover essa discussão e saber131quais os serviços regionais ele vai implantar, de que modalidade, em que municípios e é132intercsse dialogar com os municípios. E por fim nessa resolução o MDS vai abrir para aceite e133o estado e municípios terão que fazer esse aceite. Celeste relembra que na reunião da CIB foi134informado que os planos de orientação foram encaminhados aos municípios e que já estamos135recebendo resposta por parte de alguns municípios, um deles foi Itabela que tinha 14 itens que136precisavam do investimento do município para serem adequados urgentemente, e pra nossa137grata satisfação nos recebemos um relatório constando informações de todos os itens138adequados e em adequação : regularização das equipes e inseridas no CADSUAS,139reorganização dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, discussão e140construçâo do PPA. melhoria nas condições dos equipamentos inclusive com relatório141 fotográfico. Por fim, a palavra é passada para Cláudia Prazeres que atualiza as informações do142CAPAC1TASUAS. que já foi feita as reuniões com as 3 universidades que estão credenciadas143para realizar o CAPACITASUAS e foi dado um prazo pra entrega de propostas e depois serão144analisadas de acordo com as orientações da procuradora da PGE e serão feitos os contratos e145pelo adiantado do ano ficará impossível fazer algum curso esse ano mas estaremos trabalhando146para que no início ano que vem seja feito. Por fim, Celeste agradece a presença de todos e em147especial a Assembleia Legislativa da Bahia pela cessão do espaço. Nada mais havendo a tratar.1 48 foi lavrada a Ata, depois lida e aprovada que será assinada por mim, José Bartilotti Neto e

I9pplos membrop-fjresentes. Salvador. 25/1 1/2013.

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ASSINATURA DA ATA/REPESENTANTES DA CIB PRESENTEREUNIÃO 25 DE NOVEMBRO DE 2013

Maria Celeste

Rosemeire Silva

Thaíse Viana

Anália Claudia

Rita de Cássia Carvalho

Jamil Chagouri Ocké

Leísa Souza *

l ,OV|-R\ (JÁ

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIASECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À POBREZA - SEDESSUPERINTENDÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SÃSCOMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE - CIB

25/11/2013REPRESENTANTES

TITULARESAngela Maria Gonçalves -

Coordenadora

Maria Celeste Vianna

Rosemeire Teixeira da Silva

SUPLENTESCláudio Anailton Melo Costa

Thaise dos Santos Viana

Anália Claudia Rodrigues Prazeres Carneiro

C

TITULARESVerónica Santos Oliveira

Damiana Maria Passos Neiva

Geisa Silva Santana Martinelli

Débora de Araújo Oliveira Borges

Antonia Pedrosa Pina

Maurício Gonçalves Trindade

SUPLENTES

Arménia Borges Machado

Flavia Karina Almeida de Jesus

tvana Guerra de Oliveira Guimarães Silva

Jamil Chagouri Ocké

Tatiana Almeida Matos

REPRESEr

Edlene Alves Paim de Cerqueira

Leisa Mendes de Souza

SECRETARIADO ESTADO

SEDES

SEDES

SEDES

SEDES

SFPFS - ^^/—%

SEDESf JU LTOT, oxx-ctcíi h*s<ciX,(OS MUNICÍPIOS r

Nova Canaã

Conceição do Almeida

Jaguaquara

Jacobina

Barreiras

Salvador

s~\a . L-̂ r̂RT"

Uibaí

Amargosa

Cruz das Almas | YjTXI \

Ilhéus Ivtílky

Salvador 1 yv*1

JTANTES DO COEGEMAS

Representante Norte Nordeste do COpGEMAS£\ç nfgftzMtf, AW/X2(>ví>