dados da empresa auditada - inea.rj.gov.br · representante da empresa: hugo pontes cargo:...

63
CAF QUÍMICA RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL Data 05/03/2010 FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB Revisão 0 Auditores: Auditada: Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 1 Proposta nº ASS-073/09 DADOS DA EMPRESA AUDITADA Nome da Empresa: FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA. Endereço: Avenida Coronel Phídias Távora, n° 231 Bairro: Pavuna Município: Rio de Janeiro Estado: RJ CEP: 21535-510 Tel.: (21) 2472-7564 FAX: (21) 2472-7883 Representante da Empresa: Hugo Pontes Cargo: Engenheiro de Segurança OBJETIVO DA AUDITORIA O objetivo da realização desta AA - Auditoria Ambiental foi o de avaliar, seguindo as orientações da Secretaria de Estado do Ambiente – SEA, os níveis efetivos ou potenciais de poluição ou degradação ambiental decorrentes das atividades da FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA – Unidade FASSUB. Esta auditoria de segunda parte tem o caráter compulsório. Nesta avaliação foram observados: as condições de operação e de manutenção dos equipamentos, os sistemas de controle da poluição; as medidas tomadas para restaurar o meio ambiente e proteger a saúde humana; a capacitação dos responsáveis pela operação e manutenção dos sistemas, rotinas, instalações e equipamentos de proteção ambiental e de prevenção de acidentes. Estes aspectos constam da Lei n.º 1898 de 26/11/1991, que determina a realização de AA periódica com intervalo máximo de 01 (um) ano em empresas ou atividades com elevado potencial poluidor utilizando critérios técnicos de avaliação estabelecidos na Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental – DZ-056. R2 de 19/08/97, com a conclusão descrita no item 15 (quinze) deste relatório e baseada no item 7.5 (Abrangência), em atendimento ao item 3.2 desta diretriz. ESCOPO Esta Auditoria Ambiental teve como escopo auditar as instalações, equipamentos, sistemas, colaboradores e procedimentos da unidade industrial da empresa na unidade referenciada acima. Dentro desta unidade foram selecionadas as áreas alvo dos trabalhos desta auditoria, de forma que os impactos ao meio ambiente, segurança e saúde ocupacional pudessem ser avaliados. A Auditoria cobriu o período de dezembro/2008 a dezembro/2009. Como o mérito desta lei é contribuir para implantação de política de gerenciamento ambiental nas empresas ou atividades públicas e privadas, foram avaliados a adequação e o atendimento aos requisitos de um SGA, usando como critério a Norma ABNT NBR ISO 14001:2004. EQUIPE DE AUDITORES ATRIBUIÇÃO DISTRIBUIÇÃO Daniel Souza Gama Sérgio Vieira Anversa Daniel Augusto Alves Pinto Líder da Equipe Auditor Auditor Todas as áreas Todas as áreas Todas as áreas

Upload: vantuong

Post on 09-Nov-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 1

Proposta nº ASS-073/09

DADOS DA EMPRESA AUDITADA

Nome da Empresa: FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA.

Endereço: Avenida Coronel Phídias Távora, n° 231

Bairro: Pavuna

Município: Rio de Janeiro

Estado: RJ

CEP: 21535-510

Tel.: (21) 2472-7564

FAX: (21) 2472-7883

Representante da Empresa: Hugo Pontes

Cargo: Engenheiro de Segurança

OBJETIVO DA AUDITORIA

O objetivo da realização desta AA - Auditoria Ambiental foi o de avaliar, seguindo as orientações da Secretaria de Estado do Ambiente – SEA, os níveis efetivos ou potenciais de

poluição ou degradação ambiental decorrentes das atividades da FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL

LTDA – Unidade FASSUB. Esta auditoria de segunda parte tem o caráter compulsório.

Nesta avaliação foram observados: as condições de operação e de manutenção dos

equipamentos, os sistemas de controle da poluição; as medidas tomadas para restaurar o meio ambiente e proteger a saúde humana; a capacitação dos responsáveis pela operação e

manutenção dos sistemas, rotinas, instalações e equipamentos de p roteção ambiental e de prevenção de acidentes. Estes aspectos constam da Lei n.º 1898 de 26/11/1991, que determina

a realização de AA periódica com intervalo máximo de 01 (um) ano em empresas ou atividades

com elevado potencial poluidor utilizando critérios técnicos de avaliação estabelecidos na Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental – DZ-056. R2 de 19/08/97, com a conclusão

descrita no item 15 (quinze) deste relatório e baseada no item 7.5 (Abrangência), em atendimento ao item 3.2 desta diretriz.

ESCOPO

Esta Auditoria Ambiental teve como escopo auditar as instalações, equipamentos, sistemas,

colaboradores e procedimentos da unidade industrial da empresa na unidade referenciada acima. Dentro desta unidade foram selecionadas as áreas alvo dos trabalhos desta auditoria,

de forma que os impactos ao meio ambiente, segurança e saúde ocupacional pudessem ser

avaliados. A Auditoria cobriu o período de dezembro/2008 a dezembro/2009.

Como o mérito desta lei é contribuir para implantação de política de gerenciamento ambiental

nas empresas ou atividades públicas e privadas, foram avaliados a adequação e o atendimento aos requisitos de um SGA, usando como critério a Norma ABNT NBR ISO 14001:2004.

EQUIPE DE AUDITORES

ATRIBUIÇÃO

DISTRIBUIÇÃO

Daniel Souza Gama Sérgio Vieira Anversa

Daniel Augusto Alves Pinto

Líder da Equipe Auditor

Auditor

Todas as áreas Todas as áreas

Todas as áreas

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 2

Proposta nº ASS-073/09

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 4

2. ESCOPO DA AUDITORIA ...................................................................................................................................... 5

3. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO DA AUDITORIA AMBIENTAL ...................................................................... 5

4. REFERÊNCIAS LEGAIS E NORMATIVAS ............................................................................................................... 5

5. DEFINIÇÕES ........................................................................................................................................................ 6

6. METODOLOGIA .................................................................................................................................................. 10

6.1. ATIVIDADES DE AUDITORIA AMBIENTAL ............................................................................................................10 6.2. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS ÁREAS AUDITADAS ................................................................................................11 6.3. ABRANGÊNCIA - ÁREAS AUDITADAS .................................................................................................................11 6.4. RESPONSABILIDADES E FUNÇÕES NA AUDITORIA ..................................................................................................12

6.4.1. Gerente do Programa de Auditoria ...................................................................................................12 6.4.2. Líder da Equipe da Auditoria ............................................................................................................12 6.4.3. Membros da Equipe de Auditoria ......................................................................................................13 6.4.4. Guias e Observadores .....................................................................................................................13 6.4.5. A Auditada .....................................................................................................................................14

6.5. FORMULÁRIOS APLICADOS ............................................................................................................................14 6.6. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO RELATÓRIO DA AUDITORIA .........................................................................................14

7. EQUIPE DE AUDITORIA ..................................................................................................................................... 15

8. CARACTERÍSTICAS DA UNIDADE INDUSTRIAL ................................................................................................. 16

8.1. RAMO .....................................................................................................................................................16 8.2. ATIVIDADE PRINCIPAL .................................................................................................................................16 8.3. LOCALIZAÇÃO ...........................................................................................................................................16 8.4. ZONEAMENTO ...........................................................................................................................................16 8.5. INÍCIO DA OPERAÇÃO ..................................................................................................................................16 8.6. NÚMERO DE EMPREGADOS ............................................................................................................................16 8.7. CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS – CNAE .............................................................................16

8.8. GRAU DE RISCO .........................................................................................................................................16 8.9. CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES POLUIDORAS – FEEMA (MN-050. R4) ....................................................................17 8.10. ÁREA DAS INSTALAÇÕES ...........................................................................................................................18 8.11. PRODUTOS ARMAZENADOS EM TANQUE .........................................................................................................18 8.12. ABASTECIMENTO DE ÁGUA .........................................................................................................................18 8.13. CONSUMO DE ÁGUA DE POÇO .....................................................................................................................18 8.14. CORPO HÍDRICO RECEPTOR .......................................................................................................................19 8.15. LICENÇAS .............................................................................................................................................19

9. DESCRIÇÂO SUCINTA DAS ÁREAS AUDITADAS ................................................................................................ 20

10. PRINCÍPIOS E ELEMENTOS DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL .................................................................. 23

10.1. REQUISITOS GERAIS – REQUISITO 4.1 .........................................................................................................23 10.2. POLÍTICA AMBIENTAL – REQUISITO 4.2 ........................................................................................................23 10.3. ASPECTOS AMBIENTAIS – REQUISITO 4.3.1 ...................................................................................................23 10.4. REQUISITOS LEGAIS E OUTROS - REQUISITOS 4.3.2 .........................................................................................23 10.5. OBJETIVOS, METAS E PROGRAMA(S) – REQUISITO 4.3.3 ...................................................................................23 10.6. RECURSOS, FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES – REQUISITO 4.4.1 ......................................................24 10.7. COMPETÊNCIA, TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO – REQUISITO 4.4.2 .................................................................24 10.8. COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA – REQUISITO 4.4.3 ....................................................................................24 10.9. DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL – REQUISITO 4.4.4 ..............................................................24 10.10. CONTROLE DE DOCUMENTOS – REQUISITO 4.4.5 .............................................................................................25 10.11. CONTROLE OPERACIONAL – REQUISITO 4.4.6 .................................................................................................25 10.12. PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS – REQUISITO 4.4.7 ............................................................................25 10.13. MONITORAMENTO E MEDIÇÃO – REQUISITO 4.5.1 ...........................................................................................25 10.14. AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS E OUTROS – REQUISITO 4.5.2 ...................................................25 10.15. TRATAMENTO DE NÃO-CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS – REQUISITO 4.5.3 ...................................25 10.16. CONTROLE DE REGISTROS – REQUISITO 4.5.4 ................................................................................................25 10.17. AVALIAÇÃO DE AUDITORIAS INTERNAS DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL – REQUISITO 4.5.5 .....................................26 10.18. ANÁLISE DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL PELA ADMINISTRAÇÃO – REQUISITO 4.6 ................................................26

11. AGENDA DA AUDITORIA.................................................................................................................................... 27

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 3

Proposta nº ASS-073/09

12. REUNIÃO DE ABERTURA ................................................................................................................................... 28

13. OBSERVAÇÕES ................................................................................................................................................... 29

13.1. REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES ......................................................................................................29 13.2. OBSERVAÇÕES – PLANO DE AÇÃO ................................................................................................................41 13.3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA ..................................................................................................................45 13.4. ÁREAS SEM OBSERVAÇÕES PERTINENTES .......................................................................................................46

14. REUNIÃO DE ENCERRAMENTO .......................................................................................................................... 47

14.1. REUNIÃO DE PRÉ-ENCERRAMENTO ...............................................................................................................47 15. CONCLUSÕES DA AUDITORIA ........................................................................................................................... 48

15.1. QUANTO À ADEQUAÇÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL E DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL. ..............................................48 15.2. QUANTO À ADEQUAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA DOS RESPONSÁVEIS PELA OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS, ROTINAS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE. .......................................48 15.3. QUANTO AO GRAU DE CONSCIENTIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E PESSOAS ENVOLVIDAS EM RELAÇÃO AOS IMPACTOS AMBIENTAIS

GERADOS PELA EMPRESA. .........................................................................................................................................48 15.4. QUANTO AO ATENDIMENTO AO QUE DISPÕE AS LEGISLAÇÕES FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE, A ELA APLICADA. ...................................................................................................................................................49 15.5. QUANTO AO TIPO E A VALIDADE DA LICENÇA AMBIENTAL EXISTENTE E AO CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES E EXIGÊNCIAS NELA

CONTIDA. ........................................................................................................................................................49 15.6. QUANTO AOS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS QUE A ATIVIDADE ESTÁ CAUSANDO EM SEU INTERIOR E EM SUA ÁREA DE

INFLUÊNCIA ........................................................................................................................................................52 15.7. QUANTO AO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, INCLUINDO OS PLANOS DE CONTINGÊNCIA PARA EVACUAÇÃO E PROTEÇÃO

DOS TRABALHADORES E DAS PESSOAS ENVOLVIDAS COM A ATIVIDADE E PARA A POPULAÇÃO SITUADA NA SUA ÁREA DE INFLUÊNCIA. ............52 15.8. QUANTO AOS DADOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS OBTIDOS ATRAVÉS DA MONITORIZAÇÃO DAS EMISSÕES DE CONTAMINANTES

E PRODUÇÃO DE RESÍDUOS, INCLUINDO OS FLUXOGRAMAS E “LAY-OUT” LOCALIZANDO AS IRREGULARIDADES ENCONTRADAS. ...................53 15.9. QUANTO ÀS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO E DE MANUTENÇÃO DAS UNIDADES OU EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO E DE

PREVENÇÃO DE ACIDENTES. ......................................................................................................................................53 15.10. QUANTO ÀS CONDIÇÕES DE MANIPULAÇÃO, ESTOCAGEM E TRANSPORTE DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS PONTENCIALMENTE

POLUIDORES. .......................................................................................................................................................53 15.11. QUANTO À REDUÇÃO, REUSO, RECICLAGEM, TRATAMENTO, TRANSPORTE E DISPOSIÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS. ..................54

15.11.1. Reciclagem de Materiais e Utilização de Materiais Reciclados ...........................................................54 15.11.2. Redução de Resíduos ..................................................................................................................54 15.11.3. Transporte de Resíduos ...............................................................................................................54 15.11.4. Disposição de Resíduos................................................................................................................54

15.12. QUANTO ÀS AÇÕES DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E USO DE TECNOLOGIAS MENOS POLUENTES. .......................................55 15.12.1. Programa de Conservação de Energia ...........................................................................................55 15.12.2. Utilização de Melhor tecnologia disponível .....................................................................................55 15.12.3. Utilização de recursos naturais renováveis .....................................................................................55 15.12.4. Utilização de recursos naturais não-renováveis ..............................................................................55 15.12.5. Utilização de Matérias-Primas menos agressivas.............................................................................55

15.13. QUANTO AO RESULTADO ESPERADO DO PLANO DE AÇÃO PROPOSTO NA AUDITORIA AMBIENTAL ANTERIOR...........................56 16. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ........................................................................................................................ 57

16.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ..............................................................................................................................57 16.2. DOCUMENTOS DA AUDITADA ......................................................................................................................58

17. DECLARAÇÃO DE CONFIDENCIALIDADE ........................................................................................................... 62

18. TERMO DE COMPROMISSO DO RELATÓRIO ..................................................................................................... 62

19. ANEXOS ............................................................................................................................................................. 63

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 4

Proposta nº ASS-073/09

1 . I N T R O D U Ç Ã O

A proposta original da realização de auditorias ambientais nas empresas como ferramenta para o

levantamento da contribuição das indústrias e/ou atividades como fonte de poluição, as têm auxiliado no

enquadramento às exigências legais e ao mesmo tempo terem um diagnóstico de sua situação ambiental

atual.

A realização de sucessivas Auditorias nas empresas tem contribuído, de forma geral, para a ampliação do

envolvimento dos funcionários de todos os níveis, bem como para a conscientização dos mesmos,

possibilitando também a obtenção da melhoria ambiental doméstica.

A disponibilização deste relatório para a consulta pública propicia uma relação mais clara da empresa com a

comunidade em geral.

Em cumprimento ao disposto no Art. 5º da Lei N° 1898 de 26/11/1991 foi realizada uma Auditoria Ambiental

na FMC - FASSUB. A Auditoria Ambiental consistiu das seguintes etapas: programação, seleção de auditores

e plano de auditoria iniciado em 20/12/2009; avaliação preliminar da documentação e inspeção às

instalações, sistemas e equipamentos da unidade, realizada nos dias 21 e 23/12/2009; avaliação efetiva da

documentação e entrega do relatório preliminar, em 05/03/2010 e elaboração do Plano de Ação, realizada

no período de 05/03/2010 a 10/12/2010.

A Auditoria Ambiental em causa teve como base os critérios técnicos estabelecidos pela FEEMA na Diretriz

para realização de Auditoria Ambiental – DZ-056. R2 de 19/08/1997 e os critérios estabelecidos na Norma

ABNT NBR ISO 14001:2004, por ser um Sistema da Gestão já consagrado mundialmente e para poder se ter

um critério de avaliação de SGA.

Este Relatório de Auditoria Ambiental – RAA apresenta a consolidação das observações sobre as condições

de operação e de manutenção dos equipamentos, os sistemas de controle da poluição; as medidas tomadas

para restaurar o meio ambiente e proteger a saúde humana; a capacitação dos responsáveis pela operação

e manutenção dos sistemas, rotinas, instalações e equipamentos de proteção ambiental e de prevenção de

acidentes, que estão descritas nos itens 13 (treze) – Observações e 15 (quinze) – Conclusão, deste relatório,

baseadas nos itens 4 e 7.5 da Diretriz DZ-056 R2.

Na existência de auditoria anterior, esta é avaliada no capítulo 13, item 13.1 – Revisão da Auditoria Anterior,

onde são avaliados os estágios dos planos de ação e prazos propostos.

Salientamos que a evidência de auditoria é baseada em amostras das informações disponíveis e desse modo

há um elemento de incerteza ao se auditar.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 5

Proposta nº ASS-073/09

2 . E S C O P O D A A U D I T O R I A

Esta auditoria cobriu o período de um ano e teve como abrangência auditar as instalações, equipamentos,

sistemas, colaboradores, procedimentos e o atendimento aos requisitos da DZ-056. R2 e da Norma ABNT

NBR ISO 14001:2004 da unidade industrial da FMC - FASSUB.

3 . O B J E T I V O E C A M P O D E A P L I C A Ç Ã O D A A U D I T O R I A A M B I E N T A L

A Auditoria Ambiental objeto deste relatório teve como objetivos específicos:

Verificar o atendimento aos requisitos legais (Legislações Federais, Estaduais e Municipais), levando em

consideração o mais restritivo;

Contribuir para a melhoria do Sistema de Gestão Ambiental da Auditada, pois esta já está certificada

como adequada e em conformidade com os requisitos da NBR ISO 14001:2004;

Verificar o cumprimento das restrições estabelecidas na Licença de Operação e o atendimento às

notificações emitidas pelos órgãos ambientais competentes;

Avaliar as ações corretivas propostas no relatório anterior.

Disponibilizar o relatório para consulta pública e avaliação do órgão ambiental competente.

4 . R E F E R Ê N C I A S L E G A I S E N O R M A T I V A S

Foram considerados como referências para esta auditoria os seguintes diplomas legais aplicáveis a vários

tipos de atividades.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 6

Proposta nº ASS-073/09

5 . D E F I N I Ç Õ E S

São consideradas as seguintes definições para os termos utilizados neste Relatório de Auditoria Ambiental

(RAA).

TERMO DEFINIÇÃO

Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma observação identificada ou outra

situação indesejável.

Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de uma potencial observação ou outra situação potencialmente indesejável.

Aspecto Ambiental Elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que

pode interagir com o meio ambiente.

Auditado Organização que está sendo auditada.

Auditor Pessoa com competência para realizar uma auditoria.

Auditoria Processo sistemático, documentado e independente para obter evidências

de auditoria e avaliá-las objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos.

Nota 1: Auditorias internas, algumas vezes chamadas de auditorias de primeira parte, são conduzidas pela própria organização, ou em seu nome, para a análise crítica pela direção e outros propósitos internos, e podem fornecer a base para uma autodeclaração de conformidade da organização. Em muitos casos, particularmente em pequenas organizações, a independência pode ser demonstrada pela liberdade de responsabilidades pela atividade sendo auditada.

Nota 2: Auditorias externas incluem aquelas auditorias geralmente chamadas de auditorias de segunda e terceira parte. As auditorias de segunda parte são realizadas por partes que têm interesse na organização, tais como, clientes, ou por outras pessoas em seu nome. As auditorias de terceira parte são realizadas por organizações externas de auditoria independente, tais como, organizações que provêem certificados ou registros de conformidade com os requisitos da NBR ISO 9001 ou NBR ISO 14001.

Nota 3: Quando o sistema de qualidade e ambiental são auditados juntos, isto é chamado de auditoria combinada.

Nota 4: Quando duas ou mais organizações de auditoria cooperam para auditar um único auditado, isto é chamado de auditoria conjunta.

Auditoria Ambiental Processo sistemático e documentado de verificação executado para obter

e avaliar, de forma objetiva, evidências de auditoria para determinar se as atividades, eventos, sistemas de gestão e condições ambientais

especificados ou as informações relacionadas a estes, estão em conformidade com os critérios de auditoria, e para comunicar os

resultados deste processo ao cliente.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 7

Proposta nº ASS-073/09

TERMO DEFINIÇÃO

Auditoria Interna Processo sistemático, independente e documentado para obter evidência

e avaliá-la objetivamente para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria do Sistema de Gestão Ambiental estabelecidos pela

organização são atendidos.

Nota: Em muitos casos, em especial nas organizações menores, a independência pode ser demonstrada pela isenção de responsabilidade em relação a atividade sendo auditada.

Cliente da Auditoria Organização ou pessoa que solicitou uma auditoria.

Nota: O cliente da auditoria pode ser o auditado ou qualquer organização que tenha o direito regulamentar ou contratual para solicitar uma auditoria.

Competência Atributos pessoais demonstrados e capacidade demonstrada para aplicar conhecimento e habilidades.

Conclusão de Auditoria Resultado de uma auditoria apresentado pela equipe de auditoria após

levar em consideração os objetivos da auditoria e todas as constatações de auditoria.

Constatação de Auditoria Resultados da avaliação das evidências da auditoria, coletadas,

comparadas com os critérios de auditoria acordados.

Nota: Constatações de auditoria podem indicar, tanto conformidade, quanto não conformidade com o critério da auditoria ou oportunidades para melhoria.

Critério da Auditoria Conjunto de políticas, procedimentos ou requisitos.

Nota: Critérios de auditoria são usados como uma referência contra a qual a evidência de auditoria é comparada.

Desempenho Ambiental Resultados mensuráveis da gestão de uma organização sobre seus

aspectos ambientais.

Nota: No contexto de Sistema de Gestão Ambiental, os resultados podem ser medidos com base na política ambiental, objetivos ambientais e metas ambientais da organização e outros requisitos de desempenho ambiental.

Equipe de Auditoria Um ou mais auditores que realizam uma auditoria, apoiados, se

necessário, por especialistas.

Nota 1: Um auditor na equipe de auditoria é indicado como líder da equipe de auditoria.

Nota 2: A equipe de auditoria pode incluir auditores em treinamento.

Escopo de Auditoria Abrangência e limites de uma auditoria.

Nota: O escopo de auditoria, geralmente inclui uma descrição das localizações físicas, unidades organizacionais, atividades e processos, bem como o período de tempo coberto.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 8

Proposta nº ASS-073/09

TERMO DEFINIÇÃO

Especialista Pessoa que provê conhecimentos ou experiências específicas para a

equipe de auditoria.

Nota 1: Conhecimento específico ou experiência é aquele que diz respeito à organização, processo ou atividade a ser auditada, ou idioma ou cultura.

Nota 2: Um especialista não atua como auditor na equipe de auditoria.

Evidência de Auditoria Registros, apresentação de fatos ou outras informações, pertinentes ao

critério de auditoria e verificáveis.

Nota: Evidência de auditoria pode ser: qualitativa ou quantitativa.

Impacto Ambiental Qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou benéfica que resulte,

no todo ou em parte dos aspectos ambientais da organização.

Implantar Introduzir, estabelecer, inserir (uma coisa em outra), fixar-se,

estabelecer-se.

Implementar Dar execução a um plano, programa ou projeto. Levar a prática por meio de providências concretas.

Meio Ambiente Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo: ar, água,

solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-relações.

Melhoria Contínua Processo de aprimoramento do sistema de gestão ambiental, visando

atingir melhorias no desempenho ambiental global de acordo com a

política ambiental da organização.

Meta Ambiental Requisito de desempenho detalhado, aplicável à organização ou parte

dela, resultante dos objetivos ambientais e que necessita ser estabelecido e atendido para que tais objetivos sejam atingidos.

Objetivo Ambiental Propósito ambiental geral, decorrente da política ambiental, que uma

organização se propõe a atingir.

Objeto da Auditoria Atividade, evento, sistema de gestão e condição ambiental especificada e/ou informações relacionadas a estes.

Organização Empresa, corporação, firma, empreendimento, autoridade ou instituição, ou parte ou combinação desses, incorporada ou não, pública ou privada,

que tenha administração própria.

Nota: Para organizações que tenham mais de uma unidade operacional, uma única unidade operacional pode ser definida como uma organização.

Parte interessada Indivíduo ou grupo interessado ou afetado pelo desempenho ambiental de

uma organização.

Percentual de

Implementação

25% - Medidas administrativas para a execução da ação proposta.

50% - Implementação iniciada.

75% - Implementação em fase final.

100% - Implementação concluída.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 9

Proposta nº ASS-073/09

TERMO DEFINIÇÃO

Plano de Ação Planejamento associado às observações e não-conformidades declaradas no

relatório, que contempla a ação corretiva a ser adotada, o responsável pela sua execução, os recursos necessários e o prazo para sua execução.

Plano de Auditoria Descrição das atividades e arranjos para uma auditoria.

Política Ambiental Intenções e princípios gerais de uma organização em relação ao seu desempenho ambiental, conforme formalmente expresso pela Alta

Administração.

Nota: A política ambiental provê uma estrutura para ação e definição de seus objetivos ambientais e metas ambientais.

Prazo Intervalo de tempo estabelecido pela auditada para implementar a ação corretiva proposta – vide previsão de implementação.

Prevenção de Poluição Uso de processos, práticas, materiais, produtos, serviços ou energia para

evitar, reduzir ou controlar (de forma separada ou combinada) a geração, emissão ou descarga de qualquer tipo de poluente ou rejeito, para reduzir

os impactos ambientais adversos.

Nota: A prevenção da poluição pode incluir redução ou eliminação de fontes de poluição, alterações de processos produto ou serviço, uso eficiente de energia, reutilização, recuperação, reciclagem, regeneração e tratamento.

Previsão de Implementação Intervalo de tempo necessário para o cumprimento de determinada ação

corretiva do plano de ação.

Procedimento Forma especificada de executar uma atividade ou um processo.

Nota: Os procedimentos podem ser documentados ou não.

Programa de Auditoria Conjunto de uma ou mais auditorias planejado para um período de tempo

específico e direcionado a um propósito específico.

Nota: Um programa de auditoria inclui todas as atividades necessárias para planejar, organizar e realizar as auditorias.

Recursos Alocados Recursos necessários para a execução de uma determinada ação corretiva contida no plano de ação.

Recursos Previstos Recursos já disponibilizados para a execução de uma determinada ação corretiva do plano de ação.

Registro Documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de

atividades realizadas.

Responsabilidade Cargo ou unidade organizacional responsável pela execução de uma determinada ação corretiva do plano de ação.

Sistema de Gestão Ambiental

A parte de um sistema de gestão de uma organização utilizada para desenvolver e implementar sua política ambiental e para gerenciar seus

aspectos ambientais.

Nota 1: Um sistema de gestão é um conjunto de elementos inter-relacionados utilizados para estabelecer a política e os objetivos e para atingir esses objetivos.

Nota 2: Um sistema de gestão inclui estrutura organizacional, atividades de planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos, processos e recursos.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 10

Proposta nº ASS-073/09

6 . M E T O D O L O G I A

6.1. ATIVIDADES DE AUDITORIA AMBIENTAL

As atividades da auditoria foram compostas das seguintes etapas:

1. Iniciando a Auditoria

- Designando o líder da equipe de auditoria

- Definindo objetivos, escopo e critério da auditoria

- Determinando a viabilidade da auditoria

- Selecionando a equipe de auditoria

- Estabelecendo contato inicial com o auditado

2. Realizando Análise Crítica de Documentos

- Analisando criticamente documentos pertinentes ao tipo de auditoria, incluindo registros,

e determinando a sua adequação com respeito ao critério da auditoria.

3. Preparando as Atividades da Auditoria

- Preparando o plano da auditoria

- Designando trabalho para a equipe da auditoria

- Preparando documentos de trabalho

4. Conduzindo atividades da auditoria no local

- Conduzindo a reunião de abertura

- Comunicação durante a auditoria

- Funções e responsabilidades de guias e observadores

- Coletando e verificando informações

- Gerando constatações da auditoria

- Preparando conclusões da auditoria

- Conduzindo a reunião de encerramento

5. Preparando, Aprovando e Distribuindo o Relatório da Auditoria

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 11

Proposta nº ASS-073/09

- Preparando o relatório da auditoria

- Aprovando e distribuindo o relatório de auditoria

6. Concluindo a auditoria

7. Conduzindo ações de acompanhamento de auditoria

Obs.: Este item é opcional, devendo ser acordado entre o cliente e/ou auditado e os auditores.

6.2. CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DAS ÁREAS AUDITADAS

Além das informações fornecidas pelos representantes da auditada, foram considerados os seguintes

critérios para a seleção das áreas auditadas:

dimensão

natureza dos processos

quantidade de resíduos gerados

quantidade de matéria-prima utilizada

natureza das matérias-primas utilizadas

número de funcionários da área

nível de envolvimento nos sistemas de gestão ambiental

potencial de impacto ambiental

6.3. ABRANGÊNCIA - ÁREAS AUDITADAS

Para efeitos de auditoria foram selecionadas as seguintes áreas:

Pintura;

Área de Resíduos;

Área de Espera;

Montagem;

Caldeiraria;

Manutenção;

Sala de Compressores;

Almoxarifado de Inflamáveis;

Casa de Força;

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 12

Proposta nº ASS-073/09

Cozinha Industrial;

Unidade de Teste;

CISC;

Bunker;

Almoxarifado de Peças;

Galpão da Estaltec

6.4. RESPONSABILIDADES E FUNÇÕES NA AUDITORIA

6.4.1. Gerente do Programa de Auditoria

Estabelecer os objetivos e abrangências do Programa de Auditoria;

Estabelecer responsabilidades e procedimentos, e assegurar que os recursos sejam fornecidos;

Assegurar a implementação do programa de auditoria;

Assegurar que registros apropriados do programa de auditoria sejam mantidos; e

Monitorar, analisar criticamente e melhorar o programa de auditoria.

6.4.2. Líder da Equipe da Auditoria

Definir em conjunto com o cliente da auditoria, o escopo e o critério da auditoria conforme os procedimentos

do programa de auditoria.

Assegurar que os objetivos, escopo e critérios de auditoria sejam apropriados à natureza da auditoria

combinada.

Solucionar em conjunto com aquele que foi designado para gerenciar o programa de auditoria a substituição

de determinados membros da equipe de auditoria, por motivos razoáveis, baseados nos princípios de

auditoria.

Pode ter o contato inicial com o auditado para a realização da auditoria, que pode ser informal ou formal,

com o propósito de:

a) estabelecer canais de comunicação com o representante do auditado;

b) confirmar a autoridade para conduzir a auditoria;

c) fornecer informações sobre a duração proposta para a auditoria e a composição da equipe de

auditoria;

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 13

Proposta nº ASS-073/09

d) pedir acesso a documentos pertinentes, inclusive registros;

e) definir regras de segurança aplicáveis ao local;

f) fazer arranjos para a auditoria; e

g) concordar com a participação de observadores e a necessidade de guias para a equipe de auditoria.

Convém que o líder da equipe informe ao cliente da auditoria, aqueles designados com a responsabilidade

para gerenciar o programa de auditoria e ao auditado se a documentação for considerada inadequada.

Convém que o líder da equipe de auditoria prepare um plano de auditoria.

Convém que quaisquer objeções do auditado sejam solucionadas entre o líder da equipe de auditoria, o

auditado e o cliente de auditoria.

Convém que o líder de equipe da auditoria, em consulta a equipe da auditoria, designe responsabilidade a

cada membro da equipe para auditar processos específicos, funções, locais, áreas ou atividades.

Convém que a evidência coletada durante a auditoria que sugira um risco imediato e significativo, seja

relatada sem demora ao auditado e, como apropriado, ao cliente de auditoria.

Convém que o líder da equipe de auditoria realize reuniões de abertura e encerramento da auditoria,

presididas pelo líder da equipe de auditoria e com a participação da diretoria da organização auditada ou,

onde apropriado, com o responsável pelas funções ou processos a serem auditados.

Convém que o líder da equipe da auditoria seja o responsável pela preparação e conteúdo do relatório da

auditoria.

6.4.3. Membros da Equipe de Auditoria

Convém que os membros da equipe de auditoria analisem criticamente as informações pertinentes às suas

tarefas de auditoria e preparem, se necessário, documentos de trabalho para referência e para registros dos

progressos de auditoria.

Convém que qualquer consideração sobre um assunto fora do escopo da auditoria seja anotada e seja

relatada ao líder da equipe da auditoria, para possível comunicação com o cliente da auditoria e o auditado.

6.4.4. Guias e Observadores

Convém que eles não influenciem ou interfiram na realização da auditoria.

Convém que os guias prestem ajuda à equipe de auditoria e ajam a pedido do líder da equipe da auditoria.

Suas responsabilidades podem incluir o seguinte:

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 14

Proposta nº ASS-073/09

a) estabelecer contatos e programas para entrevistas;

b) organizar visitas para as partes específicas do local ou da organização;

c) assegurar que as regras relativas à segurança no local e procedimentos de segurança sejam

conhecidos e respeitados pelos membros da equipe de auditoria;

d) testemunhar a auditoria em nome do auditado;

e) fornecer esclarecimento ou ajuda na coleta de informações.

6.4.5. A Auditada

Convém que as responsabilidades da auditada cubram: informar aos funcionários os objetivos e o escopo da

auditoria, conforme necessário; prover, à equipe de auditoria, recursos necessários para assegurar um

processo de auditoria eficaz e eficiente; designar pessoal responsável e competente para acompanhar os

membros da equipe de auditoria, atuando como guias.

Nota: Ambos os auditores e auditados são responsáveis pelas informações contidas neste relatório de

auditoria ambiental.

6.5. FORMULÁRIOS APLICADOS

Nesta Auditoria Ambiental foram aplicados os formulários:

Matriz Indicativa para Avaliação Ambiental

Questionário de Avaliação

Observações do Auditor

As cópias destes formulários são apresentadas no Anexo B. Trata-se de formulários de orientação utilizados

na avaliação das áreas auditadas.

6.6. LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO RELATÓRIO DA AUDITORIA

Estão sendo entregues 03 (três) cópias ao auditado, que por sua vez, deverá encaminhar 02 (duas) cópias

ao órgão ambiental solicitante e 01 (uma) cópia deverá constar de seu arquivo interno.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 15

Proposta nº ASS-073/09

7 . E Q U I P E D E A U D I T O R I A

NOME

REGISTRO

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Danie l Souza Gama CRQ 03312960 3ª Reg. Eng° Químico / Eng° Segurança do Trabalho

Audi tor Ambiental – R.A.C. nº 1227 – RAB nº110201

Danie l Augusto A lves Pinto

CRQ 16797-M Técnico em Química, Gestão Ambienta l

Sergio V ieira Anversa CRB 24706/02 - D

Bió logo Pós-graduado em

Química Ambienta l

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 16

Proposta nº ASS-073/09

8 . C A R A C T E R Í S T I C A S D A U N I D A D E I N D U S T R I A L

8.1. RAMO

Metalúrgico.

8.2. ATIVIDADE PRINCIPAL

Montagem de equipamentos destinados à perfuração de poços de petróleo.

8.3. LOCALIZAÇÃO

A FMC está localizada na Rodovia Presidente Dutra no sentido para São Paulo e tem como vizinhança

próxima, outras indústrias, sendo ao lado direito uma indústria de plástico desativada, que hoje está sendo

utilizada pela FMC nas atividades de escritório e armazenamento de peças. Ao lado esquerdo existe um

armazém e outras indústrias, aos fundos está a Rua Phídias Távora, onde existem outras indústrias, inclusive

a unidade FASSUB da FMC.

A uma distância um pouco maior existe uma comunidade de baixa renda.

8.4. ZONEAMENTO

A empresa está situada no zoneamento industrial na 25ª Região Administrativa da Pavuna – ZUPI.

8.5. INÍCIO DA OPERAÇÃO

A matriz da FMC está instalada na antiga fábrica da CBV cuja data da instalação é de abril de 1966,

passando para FMC em outubro de 1998.

8.6. NÚMERO DE EMPREGADOS

Próprios: 109

Terceiros: 60

8.7. CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS – CNAE

29.51-3 – Fabricação de máquinas e equipamentos para prospecção e extração de petróleo.

8.8. GRAU DE RISCO

Segundo classificação de Risco pela NR-4 o seu grau de risco é 03.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 17

Proposta nº ASS-073/09

8.9. CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES POLUIDORAS – FEEMA (MN-050. R4)

São previstos quatro níveis de potencial poluidor, a saber:

A – Alto M – Médio B – Baixo I – Insignificante

Código Descrição PP

12 31 99

Fabricação e montagem de máquinas, aparelhos, equipamentos e instalações:

para indústrias de panificação, massas alimentícias, biscoitos, balas e bombons (masseiras, cilindros, cortadeiras, prensas para massas alimentícias

e semelhantes); para indústria de bebidas (dosadores, misturadores, engarrafadores ou envasadores, arrolhadoras, rotuladoras ou etiquetadoras,

máquinas para lavar vasilhames, etc) – exclusive para destilarias de álcool ou aguardente; para indústrias de sabões e velas (caldeiras para cozimento de

sabões, cilindros, misturadores, cortadores, prensa para sabão e sabonete e

semelhantes); para indústria gráfica (máquinas impressoras planas e rotativas, máquinas para litografia, linotipos, máquinas para fundição de tipos,

máquinas para clicheria e chapas de impressão, prensas para livros, picotadeiras, guilhotinas e semelhantes); para indústrias de artefatos de papel

e cartonagem (máquinas para fabricação de sacos e bolsas de papel, caixas

de papelão, etc., impressos ou não, e máquinas para fabricação de envelopes, cadernos e semelhantes); para indústria têxtil (abridores, cardas,

maçaroqueiras, rinques de fiação, fusos filatórios, bobinadores, conicais, espuladeiras, urdideiras, liçadeiras, teares planos, manuais ou automáticos,

circulares ou retilíneos, instalações para tinturarias e estamparias, calandras para tecidos e semelhantes); para mineração, marmorarias, pedreiras e

indústria da construção (britadores, betoneiras, vibradeiras, serras para pedra,

polidores, etc); para indústria de artigos plásticos (máquinas de extrusar, soldar, prensar, calandrar e semelhantes); para indústrias do vestuário e

artefatos de tecidos (cortadeiras, máquinas industriais de costurar, casear, pregar botões, passar, bordar, plissar, sanforizar e semelhantes) – exclusive

calçados; para frigoríficos, matadouros e abatedouros (aparelhos para abate

de animais, câmaras frigoríficas, serras para ossos, moinhos para carne, máquinas para encher salsichas, lingüiças e outros embutidos, depiladores

para suínos, depenadeiras para aves, etc.); para indústria de laticínios (desnatadeiras, pasteurizadores, batedores de manteiga, malaxadeiras e

semelhantes); para indústria de conservas de frutas e legumes

(descascadores, picadores, cozinhadores, envasadoras, etc); para indústria de óleos (prensas, cozinhadores, filtros e semelhantes) – inclusive instalações

para extração a solventes: para indústrias do fumo (secadores, estufas, picadores de fumo, máquinas para cigarros); para indústria de prospecção

e extração de petróleo (perfuratrizes, sondas, aparelhos de prospecção, brocas especiais para extração de petróleo, etc) –

exclusive a construção de plataformas marítimas (subgrupo 14.11) e

sua montagem, para indústria de borrachas (laminadores, cortadores, vulcanizadores e semelhantes) e fabricação, montagem de máquinas,

aparelhos, equipamentos e instalações para outras indústrias.

B

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 18

Proposta nº ASS-073/09

CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO O PORTE

INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO

Inclui unidades auxiliares de apoio industrial e serviços de natureza industrial

PESO PARÂMETROS PARA AVALIAÇÃO

ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA (m2) NÚMERO DE EMPREGADOS

2 Acima de 2 000, até 10.000 Acima de 100, até 500

3 Acima de 10 000, até 40.000 Acima de 500, até 2.000

PORTE MÉDIA ARITMÉTICA DOS PESOS (M)

Grande 2 < M 3

8.10. ÁREA DAS INSTALAÇÕES

Área do terreno não edificada: 8.000 m²

Área construída para administração: 4.800 m²

Área construída para produção: 11.500 m²

Área total instalada: 19.500 m²

8.11. PRODUTOS ARMAZENADOS EM TANQUE

Efluente líquido Tratado - 5 tanques de 10.000 litros.

8.12. ABASTECIMENTO DE ÁGUA

O abastecimento de água é realizado por meio de extração de poço artesiano localizado na ETA e é utilizada

para abastecimento dos reservatórios de água e bebedouros da produção.

Os bebedouros dos setores administrativos são abastecidos por garrafões de água mineral.

8.13. CONSUMO DE ÁGUA DE POÇO

Consumo médio de 1500 m³/mês.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 19

Proposta nº ASS-073/09

8.14. CORPO HÍDRICO RECEPTOR

De acordo com a DZ-106 – Diretriz de classificação dos corpos receptores da Bacia da Baía da Guanabara, o

Rio Pavuna é rio de diluição de despejo e estético.

8.15. LICENÇAS

Licença de Operação n° FE009295 – emitida em 06 de setembro de 2005, com validade até 06 de setembro

2010.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 20

Proposta nº ASS-073/09

9 . D E S C R I Ç Â O S U C I N T A D A S Á R E A S A U D I T A D A S

Neste item estão descritas de forma sucinta as características das áreas auditadas.

Esta unidade produz e presta serviços de reparos em equipamentos e peças, que são: ANMs (Árvore de

Natal Molhada), manifolds, risers e válvulas diversas para a indústria do petróleo, assim como reparos e

serviços em equipamentos, peças e produtos diversos.

Atividades referentes à Qualidade, Segurança, Saúde, Meio Ambiente, Instalações e Serviços, entre outras,

são desenvolvidas por profissionais locados em sua Matriz, localizada na Rodovia Presidente Dutra, 2660 –

Pavuna – Rio de Janeiro.

9.1. ALMOXARIFADO DE PEÇAS

Está localizado no interior do galpão próximo onde são armazenadas peças diversas.

Os resíduos gerados no setor são: embalagem de papelão e plásticos, copos plásticos e papéis.

9.2. ALMOXARIFADO DE INSUMOS

Localizado no interior do galpão e separado por grade para isolamento das demais áreas.

Os resíduos gerados no setor são: Embalagens de papel, papelão e plástico.

9.3. ALMOXARIFADO DE INFLAMÁVEIS

Este almoxarifado está instalado no fundo da fábrica e possui um fechamento em grades, permitindo a

circulação de ar, estando adequado para o armazenamento de inflamáveis.

Os resíduos gerados no setor são: tambores de 200 litros vazios e bombonas plásticas.

9.4. ÁREA DE ESPERA

Área descoberta com piso de concreto, ao lado direito do galpão, onde ficam armazenadas as matérias-primas (peças) e produtos acabados.

9.5. PRODUÇÃO

MONTAGEM

O setor de montagem recebe as peças da matriz e observando o desenho de montagem, inicia o processo

de montagem do equipamento (árvore de natal molhada – ANM).

Os resíduos gerados no setor são: panos contaminados com óleos/ solventes, copos plásticos.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 21

Proposta nº ASS-073/09

SOLDAGEM

Este setor realiza solda elétrica nas peças para ajustá-las, obedecendo ao desenho e as observações do

setor de inspeção da qualidade.

Os resíduos gerados no setor são: pontas de solda, latas, copos plásticos, panos contaminados com óleo/

solvente.

INSPEÇÃO DA QUALIDADE DE MONTAGEM

Neste setor são realizados testes de pressão e os testes dimensionais, utilizando-se os parâmetros

especificados nos procedimentos internos, nos procedimentos do fornecedor e nos desenhos de engenharia

do produto. Emite documentos de conformidade e não conformidade e envia os equipamentos montados

para pintura e acabamento final.

Existe um tanque onde o óleo de teste é armazenado (circuito fechado).

Os resíduos gerados no setor são: embalagens de produtos químicos.

PINTURA

Neste setor existem duas cabines de pintura com cortina d’água, onde são pintados os equipamentos que

serão enviados para os clientes.

Os resíduos gerados no setor são: latas de tintas e solventes vazias, efluente da cabine de pintura, borras de

tinta, lixas, panos contaminados, jornal velho contaminado com tinta.

JATEAMENTO

Neste setor é realizado o tratamento de superfície por jateamento nos equipamentos que serão pintados.

Neste setor existem os coletores de pó.

Os resíduos gerados no setor são: pó de granalha, copos plásticos, papel, papelão.

9.6. COZINHA INDUSTRIAL

Esta cozinha/ restaurante é menor que a da matriz e é gerenciada e operada pela mesma empresa.

Os resíduos gerados no setor são: lixo orgânico, copos plásticos, latas, embalagens de papelão e plásticos, e

efluente líquido.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 22

Proposta nº ASS-073/09

9.7. MANUTENÇÃO

Este setor é composto por oficinas de reparo e manutenção que estão distribuídas em alguns setores e

estando sob a responsabilidade da manutenção as utilidades tais como: fornecimento de água (rede

pública), energia elétrica (Light), gás natural (CEG), geração de ar comprimido.

Resíduos gerados no setor são: purga dos compressores, panos contaminados, peças metálicas e óleos.

9.8. ÁREA DE RESÍDUOS

Existem duas áreas de estocagem de resíduos. A área de estocagem de resíduos industriais (limalhas, lodo

da ETE, óleos lubrificantes usados e outros), fica localizada próximo ao setor de coletores de pó da granalha

(jateamento). A outra área é denominada como Depósito de Resíduos não industriais (papel, papelão,

resíduos orgânicos e outros).

Os resíduos gerados no setor são: tambores, óleo solúvel e resíduos que vazam ou derramam.

9.9. CISC

Este setor realiza as atividades de montagem de equipamentos, soldas orbitais, testes de pressão.

Resíduos gerados: trapo contaminado com óleo, EPI e fluido de teste.

9.10. UNIDADE DE RADIOGRAFIA INDUSTRIAL - BUNKER

Este setor é onde se realiza o serviço de radiografia industrial por empresa controlada, devidamente

registrada no CNEN.

Os resíduos gerados no setor são: Efluente líquido da revelação de filmes, chapas de filmes e vasilhames de

produtos químicos.

9.11. GALPÃO ESTALTEC

Este setor está sendo utilizado para armazenamento de peças e produtos no galpão existente.

Os resíduos gerados no setor são: Não estão sendo gerados resíduos de processo.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 23

Proposta nº ASS-073/09

1 0 . P R I N C Í P I O S E E L E M E N T O S D O S I S T E M A D E G E S T Ã O A M B I E N T A L

Os dados contidos nestes itens foram baseados nos documentos apresentados e na avaliação da consciência

ambiental dos funcionários e prestadores de serviços, não tendo sido avaliados a conformidade aos

requisitos estabelecidos na Norma ABNT NBR ISO 14001:2004, pois a empresa está certificada. Neste caso

fazemos um relato do sistema implantado.

10.1. REQUISITOS GERAIS – REQUISITO 4.1

A empresa tem implementado sistema de gestão de Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente, sendo a

gestão ambiental em conformidade com os requisitos da ABNT NBR ISO 14001:2004.

10.2. POLÍTICA AMBIENTAL – REQUISITO 4.2

A empresa possui uma Política do Sistema de Gestão Integrada que está documentada, divulgada e

implementada e se encontra em anexo neste relatório.

10.3. ASPECTOS AMBIENTAIS – REQUISITO 4.3.1

A empresa apresentou procedimento formalizado para a identificação e avaliação dos aspectos e impactos

de saúde, segurança e meio ambiente – Procedimento 8524 Rev. F de 30/08/07 e mantêm registrados

atualizados dos levantamentos realizados.

10.4. REQUISITOS LEGAIS E OUTROS - REQUISITOS 4.3.2

A empresa apresentou procedimento formalizado para a identificação e ter acesso a requisitos legais e

outros requisitos – Procedimento 8527 Rev. 3 de 17/07/07.

A empresa mantém contrato com empresa especializada para atualização da legislação ambiental pertinente

à sua atividade.

10.5. OBJETIVOS, METAS E PROGRAMA(S) – REQUISITO 4.3.3

A empresa apresentou os objetivos e metas ambientais documentados, relacionando recursos operacionais,

físicos e financeiros, prazo de conclusão, ações para realização e responsável pelo acompanhamento.

Alguns dos objetivos envolvem:

- Redução do volume de efluentes tratado em terceiros;

- Redução da utilização de recursos naturais (água);

- Armazenamento e coleta seletiva de resíduos não industriais;

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 24

Proposta nº ASS-073/09

- Captação e reuso de águas pluviais;

- Recuperar vegetação nativa da região da Pavuna.

10.6. RECURSOS, FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES – REQUISITO 4.4.1

A empresa apresentou um organograma com a descrição da estrutura de responsabilidades gerenciais,

tendo a nomeação de representante específico para a gerência de qualidade, saúde, segurança e meio

ambiente.

A empresa possui um manual de Saúde, Segurança e Meio Ambiente – procedimento 7600 Rev. E de

04/06/2009 o qual define diretrizes referentes a funções, responsabilidades e autoridades para a manutenção

do sistema de gestão.

10.7. COMPETÊNCIA, TREINAMENTO E CONSCIENTIZAÇÃO – REQUISITO 4.4.2

A empresa possui procedimentos formalizados relacionados à competência, treinamento e conscientização –

Procedimento 6157 Rev. AB de 11/02/2010.

A empresa mantém um programa de avaliação de resultados utilizado para a identificação das necessidades

de treinamento.

10.8. COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA – REQUISITO 4.4.3

A empresa apresentou procedimentos formalizados para comunicação interna e externa – Procedimento

8525 Rev. 0 de 18/11/05.

A comunicação interna é realizada por meio eletrônico, informativos em quadros de aviso e DDS – Diálogo

Diário de Segurança.

A comunicação externa com os órgãos ambientais competentes é realizada por meio de documentos

protocolados sob responsabilidade do Setor de STMA.

A empresa apresenta em seu procedimento, decisão documentada quanto à comunicação interna e externa

dos seus aspectos ambientais significativos.

10.9. DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL – REQUISITO 4.4.4

A empresa apresentou o manual de Saúde, Segurança e Meio Ambiente – procedimento 7600 Rev. E de

04/06/2009; o qual descreve os elementos do sistema de gestão integrado e suas interações e referências

com os documentos associados.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 25

Proposta nº ASS-073/09

10.10. CONTROLE DE DOCUMENTOS – REQUISITO 4.4.5

A empresa apresentou procedimento formalizado para o controle de documentos e registros da qualidade,

saúde, segurança e meio ambiente – Procedimento 6006 Rev. AH de 23/11/2009

10.11. CONTROLE OPERACIONAL – REQUISITO 4.4.6

A empresa apresentou procedimentos formalizados associados a seus aspectos ambientais para controlar

situações onde sua ausência possa acarretar desvios ambientais.

10.12. PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGÊNCIAS – REQUISITO 4.4.7

A empresa apresentou procedimento formalizado para preparação e resposta a emergências – Procedimento

8515 Rev. 2 de 02/07/07.

10.13. MONITORAMENTO E MEDIÇÃO – REQUISITO 4.5.1

A empresa apresentou procedimento formalizado para monitoramento, medição e controle operacional –

Procedimento 6013 Rev. AP de 24/02/2010 e gerenciamento de resíduos – Procedimento 8523 Rev. 3 de

13/12/06.

10.14. AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO A REQUISITOS LEGAIS E OUTROS – REQUISITO 4.5.2

A empresa apresentou procedimento formalizado para a identificação e ter acesso a requisitos legais e

outros requisitos – Procedimento 8527 Rev.3 de 17/07/07.

A empresa avalia periodicamente o atendimento aos requisitos legais aplicáveis por meio de auditorias

internas e auditorias compulsórias.

10.15. TRATAMENTO DE NÃO-CONFORMIDADE, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS –

REQUISITO 4.5.3

A empresa apresentou procedimento formalizado para tratamento de não conformidade, ações corretivas e

preventivas – Procedimento 8525 Rev 0 de 18/11/05.

10.16. CONTROLE DE REGISTROS – REQUISITO 4.5.4

A empresa apresentou procedimento formalizado para o controle de documentos e registros da qualidade,

saúde, segurança e meio ambiente – Procedimento 6235 Rev. J de 17/10/07.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 26

Proposta nº ASS-073/09

10.17. AVALIAÇÃO DE AUDITORIAS INTERNAS DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL –

REQUISITO 4.5.5

A empresa apresentou procedimento formalizado para a realização de auditorias do sistema de gestão

integrada – Procedimento 6004 Rev. Y de 13/08/2009.

10.18. ANÁLISE DO SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL PELA ADMINISTRAÇÃO – REQUISITO

4.6

A empresa possui o manual de Saúde, Segurança e Meio Ambiente – procedimento 6153 Rev. U de

13/07/2009, o qual define diretrizes referentes à realização de análise crítica do sistema de gestão integrado

pela alta direção.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 27

Proposta nº ASS-073/09

1 1 . A G E N D A D A A U D I T O R I A

DATA HORA ATIVIDADE REPRESENTANTES DA AUDITADA

21.12.2009 09h00min Reunião de Abertura Hugo Pontes

21.12.2009 10h Avaliação Preliminar da Documentação Hugo Pontes

23.12.2009

09h22min Pintura Paulo Jorge C. Lopez

23.12.2009

09h42min Área de Resíduos Raquel Gama

23.12.2009

09h47min Sala de Compressores Raquel Gama

23.12.2009

09h50min Caldeiraria/ Solda Joderley Assis

23.12.2009

10h05min Casa de Força Raquel Gama

23.12.2009

10h15min Montagem/ Unidade de Teste Raquel Gama

23.12.2009

10h39min Área de Espera (Pátio FASSUB) Raquel Gama

23.12.2009

10h51min Almoxarifado de Inflamáveis Raquel Gama

23.12.2009

11h Bunker Raquel Gama

23.12.2009

11h04min Almoxarifado de Peças e UP Raquel Gama

23.12.2009

11h10min CISC Raquel Gama

23.12.2009

11h25min Manutenção Eduardo Ribeiro

23.12.2009

12h26min Cozinha Industrial Ana Paula T. Fidelis

17.03.2010 - Entrega do Relatório para Revisão Hugo Pontes/ Raquel Gama

17.03.2010 15h Reunião de Pré-Encerramento Raquel Gama

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 28

Proposta nº ASS-073/09

1 2 . R E U N I Ã O D E A B E R T U R A

Estiveram presentes à Reunião de Abertura, além da Equipe de Auditoria, as seguintes pessoas:

Hugo Pontes STMA

Zilmar Areias Administração/ Produção

Fernando Monteiro Engenharia Industrial

Washington Couto Gerente STMA

Raquel Gama STMA

Marcelo Brum Gerente de Montagem

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 29

Proposta nº ASS-073/09

1 3 . O B S E R V A Ç Õ E S

13.1. REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES

Área: STMA

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

01 Foi evidenciada a existência de dreno da linha de ar comprimido com o direcionamento não identificado na planta de drenagem e esgoto (P01).

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4

Atualizar planta de drenagem 30 dias A caixa que recebe o dreno está fechada. O líquido é retirado e encaminhado para tratamento externo.

X X X X

02 Foi evidenciada a existência de planta de drenagem e esgoto desatualizada (P01).

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 L.O. n.FE009526 Condicionante 22

Atualizar planta de drenagem 30 dias Foi evidenciada uma planta datada em 13/08/06.

X X X X

03 Foi evidenciada na área de resíduos (material reciclável e resíduos de processo) o acúmulo de água propiciando a proliferação de vetores.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 L.O. n.FE009526 Condicionante 20

Reforçar controle com larvicidas nos locais com possíveis acúmulos de água.

Imediato Não foram evidenciados acúmulos de água que pudessem propiciar proliferação de vetores. X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 30

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: STMA

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

04 Foi evidenciada, no almoxarifado, a existência de: - extintor de incêndio sem demarcação de área e com cilindros de gases afixados ao mesmo,

obstruindo o acesso. - caixa de mangueira de combate a incêndio sem demarcação de área.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 NR 23

Providenciar demarcação adequada e desobstrução do extintor

30 dias Foram evidenciadas as demarcações dos extintores e não foram evidenciados extintores obstruídos nesta área.

No entanto, foi evidenciada a obstrução de caixa de mangueira de incêndio ao lado da cabine de pintura com acesso obstruído e outra na área de montagem e teste.

X X

05 Não foi evidenciada a existência de registro de monitoramento do SAO e da Fossa.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2

Itens 4.3 e 7.5.4 NT 202 .R 10 DZ 205. R 5

Providenciar monitoramento das saídas

Imediato Permanece.

06 Não foi evidenciada a existência de placa indicativa sobre os resíduos gerados, mecanismos de controle, os riscos e outras providencias.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Lei Est. 3007/98 Lei Est. 1804/91

Prover placas nas áreas de resíduo 30 dias Permanece.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 31

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: STMA

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

07 Não foi evidenciada a existência de programa de redução de resíduos.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Lei n° 2011/92 DZ-1311.R4

Elaborar Programa, criando indicadores de desempenho.

90 dias Foi evidenciado um projeto iniciado. X X

08 Não foi evidenciado comprovante de recolhimento do gás CFC na ocasião de manutenção dos equipamentos de refrigeração realizada por terceiros.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Lei Estadual n° 2457/95

Solicitar da empresa contratada certificado de recolhimento do gás CFC.

30 dias Permanece.

09 Não foi evidenciada a existência de inventário de resíduos.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Resolução CONAMA 313/02 L.O. FE009526 Condicionante 12

Providenciar inventário de Resíduo relativo ao ano de 2007

30 dias Foi evidenciado o inventário de 2007 em meio físico e o inventário de 2009 ano base 2008 “on line”. X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 32

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: STMA

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

10 Não foi evidenciada a existência de pedido de outorga para lançamento de efluentes.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Lei Est. nº 3239/99

Decreto Est. nº 40156/06

Dar continuidade ao processo de Outorga de Lançamento junto a SERLA

60 dias Permanece.

11 Não foi evidenciada a existência do cadastro técnico industrial do IBAMA para atividades diversas, referente ao protocolo de Montreal.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Portaria Normativa IBAMA 96/96

Providenciar cadastro e relatório de acordo com o protocolo de Montreal

30 dias Foi evidenciado o controle realizado pela FMC Matriz.

X X X X

12 Não foi evidenciada a existência de Certificado do Corpo de Bombeiros e Laudo de Exigências.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Decreto 897/76

Providenciar Certificado de Aprovação do Corpo de Bombeiros

Imediato Foi evidenciado o certificado de aprovação do Corpo de Bombeiros nº 0056101 de 08/05/07 e Laudo de Exigência 0706/03

X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 33

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: STMA

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

13 Foi evidenciada a existência de Cadastro Técnico do IBAMA com a validade vencida.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Portaria Normativa IBAMA

96/96

Atualizar Cadastro Imediato Foi evidenciado o certificado de regularidade com vencimento em 27/02/2010.

X X X X

14 Não foi evidenciada a existência de documentação consolidada referente aos PPRA’s e PCMSO’s das empresas contratadas.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Decreto 897/76 NR 07 NR 09

Solicitar as contratadas o PPRA e PCMSO atualizado

60 dias Foram evidenciados os PPRA’s e PCMSO’s das contratadas.

X X X X

15 Não foi evidenciada a existência de Laudo de monitoramento de ruído externo

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Resolução CONAMA 001/90 L.O. FE009526 Condicionante 11

Realizar monitoramento de ruído externo, conforme Resolução CONAMA e ABNT.

60 dias Laudo de medição de ruídos datado de 09/03/2009. Segundo o laudo, está dentro dos limites com exceção da medição realizada na Rua Phídias Távora que não tem equipamentos próximos, mas tem movimentação de veículos na via.

X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 34

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: STMA

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

16 Não foi evidenciada a existência de comprovantes de destinação para os seguintes resíduos: trapo contaminado com tinta, lixo comum, bombonas e tambores, toalhas de

limpeza, papel, papelão e plástico, óleo hidráulico, solvente, óleo de corte, lâmpadas fluorescentes e filtros da produção.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.10 e 7.5.11 DZ 1310 R.7

DZ 1311 R.4 L.O. FE009526 Restrições 09 e 10

Providenciar manifestos para as próximas destinações dos resíduos apontados.

Imediato Foram evidenciados os manifestos.

X X X X

17 Foi evidenciada a existência de L.O. da empresa receptora (CEDAE – ETE Alegria) dos lodos da fossa séptica e da caixa de gordura com validade vencida em 05/09/2006.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.10 e 7.5.11 DZ 1311 R.4 L.O. FE009526 Restrições 16 e 17

Solicitar cópia da LO ou protocolo de renovação desta da empresa receptora

30 dias Foi evidenciada a LO nº FE 011583 – Validade 15/08/2011.

X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 35

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: Almoxarifado de Inflamáveis

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

18 Foi evidenciado o armazenamento de tambores e latas contendo produto químico líquido fora da área de contenção.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.5 e 7.5.10 Decreto 2657/98

Providenciar armazenamento adequado.

Imediato Foi evidenciado o armazenamento adequado.

X X X X

19 Foi evidenciado o armazenamento de tambor identificado no corpo como “rando HD 32” e na tampa como “descarte”.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.5 e 7.5.10 Decreto 2657/98

Providenciar correta identificação Imediato Não foi evidenciado este tambor na área.

X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 36

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: Área de Resíduos/Materiais Recicláveis

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

20 Foi evidenciada a existência de caçamba identificada como “somente sucata de matéria prima” contendo sucata metálica, latas de tintas contaminadas e resíduos diversos.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 DZ 1311. R4 NBR 11174/90

NBR 12235/92

Providenciar armazenamento adequado. Treinamento de pessoal da fábrica.

Imediato Não foi evidenciada caçamba com material diferente da identificação, na área, durante a vistoria. X X X X

21 Foi evidenciada a existência de caçamba de lixo comum sem sistema de contenção e próximo à rede de águas pluviais.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.10 e 7.5.11 DZ 1311.R4 NBR 11174/90

Providenciar adequação da área de resíduo

120 dias Foi evidenciada a adequação da área de resíduos.

X X X X

22 Foi evidenciada a existência de caçamba identificada como “alumínio” contendo ferro

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 DZ 1311. R4 NBR 11174/90

Providenciar armazenamento adequado

Imediato Não foi evidenciada caçamba com material diferente da identificação, na área, durante a vistoria. X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 37

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: Área de Resíduos/ Resíduos de Processo

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

23 Foi evidenciado o armazenamento de tambores e bombonas contendo resíduos em área sem sistema de contenção.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 DZ 1311. R4

NBR 11174/90

Providenciar adequação da área de resíduo

120 dias Não foram evidenciados tambores com produtos fora da contenção, durante esta vistoria. X X X X

24 Foi evidenciada na área externa a existência de válvula para transferência do despejo industrial para o caminhão de transporte sem sistema de contenção.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Decreto 2657/98 NBR 12235/92

Providenciar contenção 30 dias Providenciada a contenção com bandeja.

X X X X

25 Foi evidenciada a existência de dois tanques para armazenamento de despejos industriais com capacidade de 10.000 litros cada, sem identificação.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 3 7.5.4 Decreto 2657/98 NBR 12235/92

Providenciar identificação Imediato Foram evidenciadas as identificações.

X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 38

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: Manutenção

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

26 Foi evidenciada, na área de sucata, caixa de passagem de águas pluviais obstruída ocasionando acúmulo de água.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.4 e 7.5.9 L.O. nº FE009526 cond. 20

Providenciar limpeza das caixas de passagem da rede pluvial.

Imediato Não foi evidenciado o acúmulo de água no momento da vistoria.

X X X X

27 Não foi evidenciada a existência de documentação referente à impermeabilidade do Tanque enterrado de alvenaria que recebe as águas de lavagem.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Decreto 2657/90 NBR 12235/92

Instalar dentro do tanque de alvenaria tanque de fibra impermeabilizado.

90 dias Já foi instalado o tanque de fibra dentro do tanque subterrâneo.

X X X X

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 39

Proposta nº ASS-073/09

Área: Casa de Força

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

28 Não foi evidenciado sistema de contenção para os transformadores.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Item 4.7 Portaria Minter nº 124/80 Decreto 2657/98

Providenciar contenção dos transformadores.

180 dias Os transformadores estão dentro de uma contenção.

X X X X

Área: Sala de Compressores

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

29 Foi evidenciado lançamento de purga de condensado dos compressores e da linha de ar comprimido para um separador água/ óleo sem o monitoramento deste ponto.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.4 e 7.5.4 NT-202 R10 DZ-205 R5

Providenciar monitoramento da purga de condensado dos compressores e da linha de ar comprimido.

Imediato Foi evidenciado o manifesto de resíduo para destinação de água com óleo.

X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 40

Proposta nº ASS-073/09

REVISÃO DAS OBSERVAÇÕES ANTERIORES (CONTINUAÇÃO)

Área: Cozinha Industrial

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO PRAZO SITUAÇÃO ATUAL % DE

IMPLEMENTAÇÃO 25 50 75 100

30 Não foi evidenciada a existência de comprovante de manutenção preventiva do sistema de exaustão e filtragem.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3, 4.7 e 7.5.4

Lei Estadual 3843/02

Providenciar inclusão dos equipamentos no programa de manutenção preventiva.

30 dias Foi evidenciada a inclusão dos exaustores da cozinha no programa de manutenção preventiva. X X X X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 41

Proposta nº ASS-073/09

13.2. OBSERVAÇÕES – PLANO DE AÇÃO

Área: STMA

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEL

1. Não foi evidenciada a existência de registro de monitoramento do SAO e da Fossa.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 NT 202 .R 10 DZ 205. R 5

As saídas do SAO e da Fossa serão ligados ao sistema de tratamento de efluentes a ser ampliado na Matriz.

Previsto 180 dias Marcelo Miguez

2. Não foi evidenciada a existência de placa indicativa sobre os resíduos gerados, mecanismos de controle, os riscos e outras providencias.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Lei Est. 3007/98 Lei Est. 1804/91

Prover placas nas áreas de resíduo Alocar recursos 30 dias Zilmar Areias

3. Não foi evidenciada a existência de programa de redução de resíduos.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Lei n° 2011/92

Implementar o projeto iniciado, criando indicadores de desempenho.

Alocar recursos 180 dias Raquel Gama

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 42

Proposta nº ASS-073/09

OBSERVAÇÕES – PLANO DE AÇÃO (CONTINUAÇÃO)

Área: STMA

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEL

4. Não foi evidenciado comprovante de recolhimento do gás CFC na ocasião de manutenção dos equipamentos de refrigeração realizada por terceiros.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Lei Estadual n° 2457/95

Solicitar da empresa contratada certificado de recolhimento do gás CFC.

Previsto 45 dias Álvaro Gomes

5. Não foi evidenciada a existência de pedido de outorga para lançamento de efluentes.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 Lei Est. nº 3239/99 Decreto Est. nº 40156/06

Dar continuidade ao processo de Outorga de Lançamento junto a SERLA

Previsto Imediato STMA

6. Foi evidenciado que um funcionário da

BERMATEL não passou pelo treinamento de ambientação.

Lei n° 1898/91

DZ-056. R2 Itens 4.2 e 7.5.1 SGI Procedimento 6157 Rev. AB de 11/02/2010

Garantir a ambientação para todos que

executem atividades nas instalações da FMC.

Previsto Imediato STMA

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 43

Proposta nº ASS-073/09

OBSERVAÇÕES – PLANO DE AÇÃO (CONTINUAÇÃO)

Área: Galpão Stalteck

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEL

7. Foram evidenciadas latas de lixo em área sem pavimentação.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.4 e 7.5.4 NT-202 R10 DZ-205 R5

Providenciar local adequado para as latas de lixo.

Previsto Imediato José Machado

8. Foi evidenciado piso com rachaduras em área que utiliza óleos.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Itens 4.4 e 7.5.4 NT-202 R10 DZ-205 R5

Providenciar a adequação do piso. Alocar recursos 90 dias José Machado

9. Foi evidenciada a pintura com o uso de pistola

em área contigua à área sujeita a centelhas.

Lei n° 1898/91

DZ-056. R2 Itens 4.4 e 7.5.4 NR 23

Providenciar barreira física. Alocar recursos 90 dias José Machado

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 44

Proposta nº ASS-073/09

OBSERVAÇÕES – PLANO DE AÇÃO (CONTINUAÇÃO)

Área: Área de Espera

N.º OBSERVAÇÃO REQUISITO AÇÃO RECURSOS PRAZO RESPONSÁVEL

10. Foi evidenciado armazenamento de bombonas de HW, em área sem cobertura e sem contenção, próximo à área não pavimentada.

Lei n° 1898/91 DZ-056. R2 Item 4.7 Portaria Minter nº 124/80 DZ 205 R6 NT 202 R10

Providenciar armazenamento em área adequada.

Previsto Imediato Marcelo Brum

11. Foi evidenciada cisterna de captação de águas pluviais com larvas de mosquito.

Lei nº 1898 de 26/11/1991 DZ056. R2 Itens 4.3 e 7.5.4 L.O. n.FE009526 Condicionante 20

Providenciar procedimento para evitar a proliferação de mosquito na área.

Previsto Imediato Marcelo Teixeira

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

Revisão 0

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 45

Proposta nº ASS-073/09

13.3. OPORTUNIDADES DE MELHORIA

N.º OPORTUNIDADE DE MELHORIA RESULTADO ESPERADO

01 Verificar a adequação ao uso de embalagens certificadas para acondicionamento de resíduos.

Adequação aos requisitos legais e melhoria na segurança de armazenamento e transporte de resíduos.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 46

Proposta nº ASS-073/09

13.4. ÁREAS SEM OBSERVAÇÕES PERTINENTES

Área de Resíduos;

Montagem;

Caldeiraria;

Manutenção;

Sala de Compressores;

Almoxarifado de Inflamáveis;

Casa de Força;

Cozinha Industrial;

Unidade de Teste;

CISC;

Bunker

Almoxarifado de Peças.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 47

Proposta nº ASS-073/09

1 4 . R E U N I Ã O D E E N C E R R A M E N T O

14.1. REUNIÃO DE PRÉ-ENCERRAMENTO

Estiveram presentes à Reunião de Pré-Encerramento, além da Equipe de Auditoria, as seguintes pessoas:

Engenheira Química Raquel Gama

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 48

Proposta nº ASS-073/09

1 5 . C O N C L U S Õ E S D A A U D I T O R I A

Estão apresentadas neste item as conclusões mais significativas, baseadas no item 7 (sete) da DZ-056-

R2,que consolidam este Relatório de Auditoria Ambiental, levando-se em conta as incertezas inerentes ao

processo de auditoria.

15.1. QUANTO À ADEQUAÇÃO DA POLÍTICA AMBIENTAL E DO SISTEMA DE GESTÃO

AMBIENTAL.

A empresa tem implementado um sistema de gestão integrado certificado, sendo a gestão ambiental em

conformidade com os requisitos da ABNT NBR ISO 14001:2004. O certificado tem a validade até 05 maio de

2012.

A empresa possui uma Política Integrada de Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente formalizada,

divulgada e implementada.

15.2. QUANTO À ADEQUAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO TÉCNICA

DOS RESPONSÁVEIS PELA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS, ROTINAS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE.

A empresa apresentou um cronograma de treinamentos e campanhas de Segurança do Trabalho e Meio

Ambiente estabelecido que engloba os funcionários efetivos e prestadores de serviço.

A empresa mantém registros de treinamento realizados incluindo os processos de integração de pessoal.

Evidenciamos uma melhoria no processo de identificação das necessidades de treinamento e na metodologia

dos treinamentos de integração e de avaliação dos conhecimentos dos funcionários e terceiros.

Os responsáveis pela operação e manutenção dos sistemas e rotinas de proteção ao meio ambiente são

capacitados por meio de formação e/ou experiência profissional.

15.3. QUANTO AO GRAU DE CONSCIENTIZAÇÃO DOS TRABALHADORES E PESSOAS

ENVOLVIDAS EM RELAÇÃO AOS IMPACTOS AMBIENTAIS GERADOS PELA EMPRESA.

O grau de conscientização foi avaliado por meio de entrevistas com funcionários de diversos setores.

Os entrevistados apresentaram um bom grau de conscientização, mostrando-se conhecedores dos aspectos

ambientais relacionados às suas atividades e quais os impactos advindos da não observância de

procedimentos estabelecidos.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 49

Proposta nº ASS-073/09

15.4. QUANTO AO ATENDIMENTO AO QUE DISPÕE AS LEGISLAÇÕES FEDERAL, ESTADUAL E

MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE, A ELA APLICADA.

A empresa está atendendo, de uma forma geral, as exigências legais dos órgãos ambientais, mas existe a

necessidade de adequação de alguns aspectos que estão descritos no item 13 deste relatório.

No entanto, não foram evidenciados impactos diretos, no momento da inspeção, mas impactos potenciais.

15.5. QUANTO AO TIPO E A VALIDADE DA LICENÇA AMBIENTAL EXISTENTE E AO

CUMPRIMENTO DAS CONDICIONANTES E EXIGÊNCIAS NELA CONTIDA.

A empresa possui Licença de Operação n° FE009526, com validade até 06 de setembro de 2010,

contendo 24 restrições, as quais descrevemos a seguir:

Item 1 – Publicar comunicado de recebimento desta Licença no Diário Oficial do Estado do Rio de

Janeiro e em jornal diário de grande circulação no Estado, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da

data de concessão desta Licença, enviando cópias das publicações à FEEMA, conforme determina a

NA-0052.R1, aprovada pela Deliberação CECA n° 4093, de 21.11.01, e publicada no D.O.E.R.J. de

29.11.01.

- A empresa atendeu a esta condicionante com publicação no D.O.E.R.J em 23/09/2005 e no jornal O

Globo em 26/09/2005.

Item 2 – Esta Licença diz respeito aos aspectos ambientais e não exime o empreendedor do

atendimento às demais exigíveis por lei;

- A empresa está ciente.

Item 3 – Esta Licença não poderá sofrer qualquer alteração, nem ser plastificada, sob pena de perder

sua validade;

- A empresa está ciente.

Item 4 – Requerer a renovação desta Licença de Operação no prazo de 120 (cento e vinte) dias antes

do vencimento do seu prazo de validade;

- A empresa está ciente. A empresa está avaliando se a renovação será no INEA ou na SMAC e tem

programadas as etapas de preparação da documentação necessária.

Item 5 – Atender à Resolução DZ-056. R2 – Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental, aprovada

pela Deliberação CECA n° 3427, de 14.11.95, publicada no D.O.R.J, de 21.11.95;

- A empresa está atendendo a esta condicionante, no entanto, não está seguindo os prazos

adequadamente.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 50

Proposta nº ASS-073/09

Item 6 – Atender à NT-202 R.10 – Critérios e Padrões para Lançamentos de Efluentes Líquidos

Industriais, aprovada pela Deliberação CECA n° 1007, de 04.12.86, publicada no D.O.R.J. de

12.12.86;

- Os efluentes industriais são enviados para tratamento na Matriz, ou diretamente para empresa

licenciada para tratar efluentes.

Item 7 – Atender a DZ-205 R.5, “Diretriz de Controle de Carga Orgânica de Origem Industrial”,

aprovada pela deliberação CECA nº 2491 de 05.10.91, publicada no D.O.R.J, de 24.10.91;

- Os efluentes industriais são enviados para tratamento na matriz.

Item 8 – Atender à DZ-215R. 3, “Diretriz de Controle de Carga Orgânica Biodegradável em Efluentes

Líquidos de Origem não Industrial, aprovada pela Deliberação CECA n° 4221, de 21.11.02, publicada

no D.O.R.J, de 30.12.02.

- Foram apresentados laudos de análise dos despejos sanitários, onde foram identificados alguns

parâmetros com resultados fora dos limites estabelecidos nesta diretriz.

Como houve alteração na DZ-215 para a versão 4 (DZ-215 R4), onde a condicionante de atendimento

à redução da carga ou o limite de lançamento foi alterada. Havendo também a alteração no tipo de

tratamento considerando o número de pessoas atendidas pelo processo de tratamento e como a

unidade Matriz da FMC vai instalar uma unidade de tratamento por lodo ativado, todo o efluente da

FASSUB será direcionado para esta estação.

Item 9 – Atender a DZ-1310.R7 – Sistema de Manifesto de Resíduos, aprovada pela Deliberação CECA

n° 4497, de 03.09.04, publicada no D.O.R.J. de 21.09.04.

- A empresa está atendendo parcialmente a esta condicionante. A empresa não apresentou

manifestos para alguns resíduos gerados na fábrica.

Item 10 – Atender à DZ-1311.R4 – Diretriz de Destinação de Resíduos, aprovada pela Deliberação

CECA n° 3327, de 29.11.94, publicada no D.O.R.J. de 12.12.94.

- Esta diretriz foi revogada pela Resolução CONEMA nº 006/08. No entanto a empresa está

destinando adequadamente os seus resíduos de acordo com a Resolução CONAMA 313/02 e a Lei

Estadual nº 4191/03.

Item 11 – Atender à Resolução n° 001/90 do CONAMA, de 08.03.90, publicada no D.O.U., no que se

refere à poluição sonora.

- A empresa está atendendo a esta condicionante, apresentando o relatório de avaliação datado de 09

de Março de 2009.

Item 12 – Atender à Resolução n° 313 do CONAMA, de 29.10.02, publicada no D.O.U. de 22.11.02.

- A empresa está atendendo a esta Condicionante, inclusive quanto ao inventário de resíduos,

realizados “on line” no sítio do órgão ambiental.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 51

Proposta nº ASS-073/09

Item 13 – Enviar trimestralmente a FEEMA, relatório informando a quantidade de efluentes líquidos

industriais encaminhados para tratamento na Matriz da empresa.

- A empresa está atendendo a esta condicionante.

Item 14 – Informar, previamente, a FEEMA, qualquer alteração na forma de destinação final dada ao

efluente industrial da empresa.

- A empresa está ciente.

Item 15 – Comunicar imediatamente ao Serviço de Controle de Poluição Acidental da FEEMA, plantão

24 horas, pelos telefones (21) 2270-6433 ou 2270-6098, qualquer anormalidade que possa ser

classificada como acidente.

- A empresa está ciente.

Item 16 – Promover a limpeza periódica das fossas sépticas, utilizando os serviços de empresa

licenciada pela FEEMA para tal atividade, mantendo os comprovantes à disposição da fiscalização.

- A empresa está atendendo a esta Condicionante. A empresa apresentou manifestos de resíduos e a

LO do receptor do mesmo (ETE – CEDAE - LO Nº FE011583 – 15/08/2011, que dispõe:

Operar estação de tratamento de esgoto em nível primário - ETE da Alegria com vazão média de 5

m3/s. CNPJ: 33.352.394/0001-04

Item 17 – Promover a limpeza periódica da caixa de gordura, dispondo os resíduos em local

adequado, a fim de evitar o aporte de efluente gorduroso para a fossa séptica.

A empresa está atendendo a esta Condicionante. A empresa apresentou manifestos de resíduos e a

LO do receptor do mesmo (ETE – CEDAE - LO Nº FE011583 – 15/08/2011, que dispõe:

Operar estação de tratamento de esgoto em nível primário - ETE da Alegria com vazão média de 5

m3/s. CNPJ: 33.352.394/0001-04

Item 18 – Manter os sistemas de controle e tratamento em perfeitas condições de operação e

manutenção, de forma a evitar qualquer forma de impacto negativo ao meio ambiente.

- Os equipamentos de controle ambiental estão em bom estado de conservação e operação. Foi

evidenciado Programa de Manutenção Preventiva.

Item 19 – Não realizar queima de qualquer material ao ar livre.

- A empresa está ciente.

Item 20 – Evitar todas as formas de acúmulo de água que possam propiciar a proliferação do

mosquito Aedes aegypti, transmissor da Dengue.

- Não foram evidenciados, durante a auditoria, locais com acúmulo de água. No entanto foram

evidenciadas larvas de mosquitos no tanque de captação de águas pluviais.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 52

Proposta nº ASS-073/09

Item 21 – Eliminar métodos de trabalho e ambientes propícios à proliferação de vetores (insetos e

roedores nocivos).

- A empresa está atendendo a esta condicionante.

Item 22 – Manter atualizados, junto a FEEMA, os dados cadastrais relativos à atividade ora licenciada.

- A empresa está atendendo a esta condicionante. A empresa apresentou planta de drenagem e

esgoto atualizada em 2008, mas tem mantido comunicação por meio de carta protocolada no órgão

ambiental, sobre as alterações ocorridas na unidade ou as que têm previsões de alteração .

Item 23 – Submeter previamente a FEEMA, para análise e parecer, qualquer alteração na atividade.

- A empresa está ciente.

Item 24 – A FEEMA exigirá novas medidas de controle, sempre que julgar necessário.

- A empresa está ciente.

15.6. QUANTO AOS IMPACTOS POSITIVOS E NEGATIVOS QUE A ATIVIDADE ESTÁ CAUSANDO

EM SEU INTERIOR E EM SUA ÁREA DE INFLUÊNCIA

Tipo Localização

(setor)

Causas Conseqüências Padrões

Violados e/ou

atendido Positivo Negativo

X

Geral Geração de empregos e pagamento de impostos

Melhor qualidade de vida

---

X STMA Implantação de Sistema de Gestão Integrado

Melhor gerenciamento ambiental

---

X STMA Gerenciamento consolidado referente à destinação de resíduos

Destinação e redução de resíduos

Lei 4191/03 DZ 1310R7

Os impactos negativos estão relacionados no item nº 13 deste relatório.

15.7. QUANTO AO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS, INCLUINDO OS PLANOS DE

CONTINGÊNCIA PARA EVACUAÇÃO E PROTEÇÃO DOS TRABALHADORES E DAS

PESSOAS ENVOLVIDAS COM A ATIVIDADE E PARA A POPULAÇÃO SITUADA NA SUA

ÁREA DE INFLUÊNCIA.

A empresa apresentou um Plano de Atendimento a Emergência com última revisão em 02/07/2007 e

comprovação de sua implementação por meio de registros de treinamentos.

A empresa mantém uma Brigada de Incêndio treinada periodicamente.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 53

Proposta nº ASS-073/09

15.8. QUANTO AOS DADOS QUALITATIVOS E QUANTITATIVOS OBTIDOS ATRAVÉS DA

MONITORIZAÇÃO DAS EMISSÕES DE CONTAMINANTES E PRODUÇÃO DE RESÍDUOS, INCLUINDO OS FLUXOGRAMAS E “LAY-OUT” LOCALIZANDO AS IRREGULARIDADES

ENCONTRADAS.

A empresa apresentou registros de monitoramento quantitativo do efluente da Estação de Tratamento que

recebe os despejos industriais e despejos sanitários. Os relatórios PROCON-Água apresentaram resultados

dentro dos limites de lançamento.

A empresa apresentou registros de monitoramento dos resíduos gerados por meio de manifestos de resíduos

e relatórios internos de controle de geração mensal. A empresa apresentou Inventário de Resíduos em meio

físico referente ao ano base de 2007 e registro “on line” do ano base 2008.

A empresa não possui obrigatoriedade de monitoramento referente à emissão atmosférica.

As observações que consolidam a descrição acima constam nos itens 13.1 e 13.2 deste relatório, bem como

a listagem de documentos apresentados no item 16.2.

15.9. QUANTO ÀS CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO E DE MANUTENÇÃO DAS UNIDADES OU

EQUIPAMENTOS DE CONTROLE DA POLUIÇÃO E DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES.

A empresa possui pessoal capacitado para o desempenho das atividades de operação e manutenção dos

equipamentos de controle ambiental e de prevenção de acidentes.

A empresa opera com equipamentos em bom estado de conservação e seu programa de manutenção

preventiva contempla os equipamentos de controle ambiental, estações de tratamento de efluentes, limpeza

de fossas-filtro, sistemas de exaustão, lavador de gases e separador água e óleo, e equipamentos de

segurança de forma a garantir o bom funcionamento dos sistemas.

Foi feita a inclusão dos sistemas de exaustão e captação das cabines de jateamento no programa de

manutenção.

As observações que consolidam a descrição acima constam nos itens 13.1 e 13.2 deste relatório, bem como

a listagem de documentos apresentados no item 16.2.

15.10. QUANTO ÀS CONDIÇÕES DE MANIPULAÇÃO, ESTOCAGEM E TRANSPORTE DE

MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS PONTENCIALMENTE POLUIDORES.

As condições de manipulação, estocagem e transporte de matérias-primas são gerenciadas pelos setores

utilizadores com orientação do setor de STMA - responsável pelas atividades de saúde, segurança e meio

ambiente.

A empresa adequou uma nova área para armazenamento de resíduos.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 54

Proposta nº ASS-073/09

As empresas terceirizadas que realizam o transporte de seus produtos e resíduos são contratadas por meio

de sua Matriz a qual cabe a responsabilidade ao atendimento a portaria n° 85 do IBAMA, que se refere ao

controle ambiental de frota contratada movida a óleo diesel.

As observações que consolidam a descrição acima constam nos itens 13.1 e 13.2 deste relatório, bem como

a listagem de documentos apresentados no item 16.2.

15.11. QUANTO À REDUÇÃO, REUSO, RECICLAGEM, TRATAMENTO, TRANSPORTE E

DISPOSIÇÃO ADEQUADA DE RESÍDUOS.

15.11.1.Reciclagem de Materiais e Utilização de Materiais Reciclados

A empresa comercializa parte de seus resíduos gerados para o processo de reciclagem e reuso.

Devido à natureza do processo produtivo, a empresa não utiliza materiais reciclados.

15.11.2.Redução de Resíduos

A empresa mantém documentação referente ao gerenciamento de resíduos, apresentando novas

documentações de controle e um projeto para a redução da geração dos resíduos (Incluído na implantação

do “6 sigma”.

15.11.3.Transporte de Resíduos

A empresa apresentou documentação referente ao licenciamento das transportadoras de resíduos inclusos

no sistema de manifesto.

Foram identificados resíduos com comprovante de utilização de transportador adequado para o envio à

destinação final.

15.11.4.Disposição de Resíduos

A empresa segrega e envia parte de seus resíduos, conforme suas características, para processos de co-

processamento, reciclagem, aterro sanitário, tratamento biológico, aterro industrial e incorporação, conforme

descrito em seus manifestos de resíduo.

A empresa apresentou documentação referente ao licenciamento das receptoras de resíduos inclusos no

sistema de manifesto.

Os efluentes industriais gerados são tratados na estação de tratamento de efluentes da Matriz e lançados

em corpo receptor. Os resíduos gerados no uso do HW são encaminhados para tratamento em terceiros.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 55

Proposta nº ASS-073/09

15.12. QUANTO ÀS AÇÕES DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA E USO DE TECNOLOGIAS MENOS

POLUENTES.

15.12.1. Programa de Conservação de Energia

A empresa não apresentou um Programa de Conservação de Energia, no entanto são executadas ações

visando o consumo racional de energia. É controlado o consumo de energia, mas não tem estabelecido meta

de redução.

15.12.2.Utilização de Melhor tecnologia disponível

A empresa, além de operar com equipamentos modernos, vem investindo em práticas de manutenção

preventiva.

Na compra de novos equipamentos e implantação de novos processos, o grau de impacto ambiental

causado, é avaliado para a aquisição.

15.12.3.Utilização de recursos naturais renováveis

A empresa é abastecida por meio de água recebida de sua Matriz localizada na Rodovia Presidente Dutra

2660, Pavuna – Rio de Janeiro.

A água é obtida por meio de extração de poço artesiano localizado na ETA e é utilizada para abastecimento

dos reservatórios de água e bebedouros da produção.

Os bebedouros dos setores administrativos são abastecidos por garrafões de água mineral.

15.12.4.Utilização de recursos naturais não-renováveis

A empresa não utiliza recursos naturais não renováveis em seus processos produtivos.

15.12.5.Utilização de Matérias-Primas menos agressivas

Devido à natureza do processo produtivo, as matérias-primas utilizadas são pré-estabelecidas, seguindo

tendências tecnológicas e de difícil condição de mudança.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 56

Proposta nº ASS-073/09

15.13. QUANTO AO RESULTADO ESPERADO DO PLANO DE AÇÃO PROPOSTO NA AUDITORIA

AMBIENTAL ANTERIOR.

Das 30 medidas propostas no Plano de Ação do Relatório de Auditoria Ambiental Anterior foram verificados

os seguintes índices de Implementação:

Quantidade de medidas

implementadas

Percentual de

Implementação

24 100 %

00 75 %

02 50%

00 25%

04 Não houve implementação

As medidas implementadas demonstraram melhorias nas condições ambientais da empresa, reduzindo as

novas observações para 11 observações.

Estão apresentadas neste item 15 (quinze) as conclusões que consolidam este Relatório de Auditoria

Ambiental, cujas medidas propostas no Plano de Ação tem por objetivo o aprimoramento do desempenho

ambiental da empresa em busca da melhoria contínua.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 57

Proposta nº ASS-073/09

1 6 . D O C U M E N T O S D E R E F E R Ê N C I A

16.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Legislação Ambiental Básica; FEEMA; Coletânea de Legislação Federal e Estadual de Meio-Ambiente, Rio

de Janeiro. 1992;

2. ABNT NBR ISO 14001:2004 - Sistemas de Gestão Ambiental - Requisitos com orientações para uso;

3. NBR ISO 14004 - Sistemas de Gestão Ambiental - Diretrizes Gerais sobre princípios, sistemas e técnicas

de apoio;

4. NBR 10004 - Classificação dos Resíduos Sólidos;

5. NT-213.R4 - Critérios e padrões para controle de toxicidade em efluentes líquidos industriais;

6. Manual do SLAP - Sistema de Licenciamento de Atividade Poluidora;

7. Gilbert, M.J.; ISO 14000 / BS 7750: Sistema de Gerenciamento Ambiental;

8. Patterson, J.W.; Wastewater Treatment Technology ; Ann Arbor Science, 3ª Edição, Michigam, 1978;

9. Stronach, S.M.; Rudd, T.; Lester, J.N.; Anaerobic digestion process in industrial wastewater treatment;

Biotechnology Monographs, Berlin, 1996;

10. Jackman, A.P.; Powell, R.L.; Hazardous waste treatment; Noyes Publications, New Jersey, 1991;

11. Feeman, H.M.; Industrial polluiton prevention handbook; McGraw Hill, USA, 1995;

12. NIOH, “Registry of Toxic Effects of Chemical Substances” Vol. I e Vol II - U.S. Dept. of Health and Human

Services - Cincinnati - Ohio, 1984;

13. Perry’s Chemical Engeneer’s Handbook. Sixth Edition. Robert H. Perry - Don Green - McCraw Hill;

14. Legislação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro – Organizadores: Paulo de Bessa Antunes, Miriam Fontenelle,

Cynthia Marques Amêndola, Daniela Diz Pereira Pinto – Editora Lumen, Juris;

15. Legislação do Meio Ambiente – Senado Federal – Secretaria Especial de Editoração e Publicações,

Subsecretaria de Edições Técnicas;

16. Milaré, Édis - Direito do Ambiente – Doutrina – Prática – Jurisprudência – Glossário - Editora Revista dos

Tribunais;

17. Sirvinskas, Luís Paulo – Manual do Direito Ambiental – Editora Saraiva.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 58

Proposta nº ASS-073/09

16.2. DOCUMENTOS DA AUDITADA

1. Licença de Operação n° FE009526 – FMC – Technologies do Brasil Ltda. – emitida em 06/09/2005 com

validade até 06/09/2010;

2. Averbação de L.O. nº 000539, emitida em 05/10/2007 válida até 06/09/2010;

3. Publicação da L.O. no D.O.E.R.J. em 23/09/2005 e no jornal O Globo em 26/09/2005;

4. Memorial Descritivo dos setores auditáveis;

5. Fluxograma dos processos produtivos;

6. Organograma;

7. Política da Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente;

8. Lista mestra de procedimentos ambientais;

9. Relatório de Auditoria anterior nº 294/08, realizado pela empresa CAF Química Ltda;

10. Publicação do Relatório de Auditoria relativo ao ano de 2008, publicado no D.O.E.R.J em 13/08/2008 e

não foi publicado no jornal de circulação, protocolo de envio a FEEMA em 29/07/2008;

11. Relatórios de Acompanhamento de efluentes – PROCON Água, A partir de Julho de 2009;

12. Notificado GEMNNOT-00002447-ref. PROCON Água;

13. Cronograma de Treinamentos e Campanhas de Segurança do Trabalho e Meio Ambiente;

14. Registros de Treinamentos:

Gerenciamento de Resíduos e Educação Ambiental, realizado em 2009;

Praticando 5S, realizado em jul/2009;

Treinamento sobre as normas de segurança do trabalho e Meio Ambiente da FMC, realizado em

2009;

15. Planilha de Controle de Destinação de Resíduos – 2009;

16. Cadastro Técnico Federal IBAMA n° 20842 – válido até 27/02/2010;

17. Comprovante do envio do relatório de atividades, datado de 31/03/2009;

18. Planilha de Aspectos e Impactos;

19. Programa de gestão de SMS – Objetivos e Metas 2009/2010;

20. Plano de Emergência – procedimento 8515 Rev. 02 de 2010;

21. Declaração de Carga Poluidora ano base 2008, protocolada pela FEEMA em 31/03/2009;

22. Programa de Manutenção Preventiva de Máquinas;

23. Plano de Manutenção Preventiva dos equipamentos de segurança ao Meio Ambiente, datados de Jan a

Dez/2009;

24. Certificado de limpeza dos reservatórios de água potável;

25. CCL da Hidroquímica Engenharia e Laboratórios Ltda, com validade até 22/06/2009;

26. PCMSO da Auditada: válido até 30/06/2010;

27. PPRA da Auditada com validade até janeiro/2009;

28. Cartão CNPJ – CNAE n° 29.51.3.01 – Fabricação de maquinas e equipamentos para a industria de

prospecção e extração de petróleo – inclusive peças;

29. Planta de Drenagem e Esgoto;

30. Relatório de Efluentes Líquidos Industriais da Unidade Fassub, referente ao período de Julho de 2009;

31. Notificação GEMNNOT-00002447 ref. PROCON Água;

32. Plano de manutenção preventiva – datada de 27/03/2007, englobando casa de força, pontes rolantes,

compressores e unidades de teste;

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 59

Proposta nº ASS-073/09

33. Manifesto de resíduos ( 4° via das duas últimas remessas de cada resíduo) em especial para os resíduos

de óleo vegetal saturado, cilindros de CFC e pneus;

34. Certificado INMETRO para os veículos das empresas transportadoras de resíduos perigosos;

35. Nota fiscal de venda e/ou remessa de resíduo que não esteja vinculado ao sistema de manifesto ( 02

últimas remessas de cada resíduo);

36. intimação, notificação, outo de constatação e/ou auto de infração que esteja em processo de definição

com o órgão ambiental: GEMNNOT 00006736 CONAMA 313 inventário;

37. Comprovante de limpeza de reservatórios de água (02 últimas limpezas) e fossa, assim como o

credenciamento FEEMA das empresas que realizam os serviços;

38. Documentos referente ao controle ambiental de frota movida a óleo diesel, própria e/ou contratada;

39. Documento referente a não utilização de PCB’s (análise-laudo) projeto AS:1206205;

40. Cadastro técnico IBAMA para as empresas responsáveis pela manutenção do sistema de refrigeração –

instalação e serviço;

41. Certificado do Corpo de Bombeiros n° 0056107 de 08/05/07 e Laudo de exigências n0700/03;

42. Declaração de carga poluidora 31/03/09;

43. Relação e capacidade de tanques de armazenagem;

44. Relação dos resíduos gerados e suas respectivas classificações;

45. Relatórios da empresa de controle de pragas e vetores;

46. Ficha de emergência utilizada no transporte de produtos classificados como perigosos;

47. relatório de inspeção de caldeiras e vasos de pressão;

48. Laudo de Monitoramento de ruído ( Resolução CONAMA 001/90) ano 2003;

49. DOF-01167883-28/08/2008 a 01/04/2008;

50. Relação de Manifestos de Resíduos:

Nº Resíduo Transportador Receptor Tratamento

S/Nº Borra de Tinta Rio Lopes Transporte Ltda Plastimassa Indústria e

Comércio Ltda

Co-

processamento

S/Nº e

S/Nº

Lama Betonitica Perenyi Serviços Técnicos

Limp. Ind. Ltda

Adm. De Bens F. B. Barros

Ltda

Aterro

S/Nº Carvão Ativo Rio Lopes Transporte Ltda Plastimassa Indústria e

Comércio Ltda

Co-

processamento

S/Nº Resina de Poliuretano Rio Lopes Transporte Ltda Plastimassa Indústria e

Comércio Ltda

Co-

processamento

S/Nº Vidro Rio Lopes Transporte Ltda Plastimassa Indústria e

Comércio Ltda

Co-

processamento

S/Nº

EPI’s Rio Lopes Transporte Ltda Plastimassa Indústria e

Comércio Ltda

Co-

processamento

S/Nº Borra de Fosfato Rio Lopes Transporte Ltda Plastimassa Indústria e

Comércio Ltda

Co-

processamento

S/Nº Óleo Vegetal usado MBR Comércio e Materiais

Recicláveis Ltda

MBR Comércio e Materiais

Recicláveis Ltda

Reciclagem

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 60

Proposta nº ASS-073/09

Nº Resíduo Transportador Receptor Tratamento

19956

e

10893

Entulho de Obra Irmãos Ribeiro Comércio

de Resíduos e Transporte

Ltda

Central de Tratamento de

Resíduos Nova Iguaçu S. A.

Aterro Industrial

de terceiros

2552

e

2519

Água com óleo Rotobel Desentupidora e

Prestadora de Serviços

Ltda

Enviro-Chemie Tratamento

Especial Ltda

Tratamento

Biológico

8720 Caixa de Gordura Desentupidora J. Costa

Ltda

CEDAE – ETE Alegria Tratamento

Biológico

8717

e

8718

Fossas Sépticas Desentupidora J. Costa

Ltda

CEDAE – ETE Alegria Tratamento

Biológico

6520 Limalha de Metais

Ferrosos

Metalpronto Indústria e

Comércio Ltda

Metalpronto Indústria e

Comércio Ltda

Incorporação

11630

e

10981

Sucata de Metais

Ferrosos

Metalpronto Indústria e

Comércio Ltda

Metalpronto Indústria e

Comércio Ltda

Incorporação

2838

e

3977

Resíduos de madeira

gerados na obra de

ampliação da Fassub

Markobrás Comércio de

Papéis Ltda-ME

Markobrás Comércio de

Papéis Ltda-ME

Outros

51. Licença de Operação das Empresas Transportadoras/ Receptoras de resíduos:

Nº Órgão Validade Empresa Transportador Receptor

FE010571 FEEMA 27/03/11 Sociedade de Papéis Santiago Ltda X X

FE013254 FEEMA 10/09/12 Elrec Reciclagem de Lâmpadas Ltda X

FE022793 FEEMA 06/02/08 S.A. Paulista de Construções e Comércio X

FE004432 FEEMA 03/09/08 Koleta Ambiental S.A. X

FE013037 FEEMA 24/07/12 H. M. Saneamento Ltda X

FE002958 FEEMA 27/08/08 Lwart Lubrificantes Ltda X X

FE006511 FEEMA 07/07/09 Marcobras Comércio de Papéis Ltda-Me X X

FE010763 FEEMA 30/03/11 Viga Rio Ind. e Comércio de Metais Ltda X

FE002128 FEEMA 23/10/07 Mogimetal Ind. e Com. e Representações Ltda X

FE007715 FEEMA 10/05/10 Desentupidora J Costa Ltda EPP X

FE002691 FEEMA 08/01/08 Metalpronto Ind. e Comércio Ltda X X

FE003305 FEEMA 16/10/08 Enviro-Chemie Tratamento Especializado Ltda X

FE012836 FEEMA 28/05/12 Rotobel Desentupidora e Prest. de Serv. Ltda X

FE004815 FEEMA 03/01/08 Prestadora de Serviços Irmãos Ribeiro Ltda X

FE006093 FEEMA 21/06/10 MBR Comércio de Materiais Recicláveis Ltda X

FE00442 FEEMA 13/11/08 Plastimassa Indústria e Comércio Ltda X

FE004345 FEEMA 21/08/08 Rio Lopes Transporte Ltda X X

311/2001 FEEMA 05/09/06 Companhia Est. de água e Esgoto – CEDAE X

FE011056 FEEMA 03/08/09 Administração de Bens F. B. Faria Ltda X

FE003764 FEEMA 15/07/08 Perenyi Serviços Técnicos de Limpeza Ind. Ltda X

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 61

Proposta nº ASS-073/09

52. PPRA e PCMSO das Terceirizadas:

Empresa PPRA/ Validade PCMSO/ Validade

B&T Limpeza e Conservação S/C Ltda Jun/ 2008 -

Bermatel Alimentos Ltda ME Nov/ 2008 -

Controltest Assessoria em Equipamentos Ltda Nov/ 2008 Nov/ 2008

Equipoman Manutenção Industrial e Serv Ltda Vencido -

Gênesis Serviços de Manutenção Ltda Set/ 2008 Set/ 2008

Verde e Lazer – Robson Miguel R. da Silva ME Set/ 2008 Set/ 2008

Grupo ServTec Mar/ 2008 -

Hecomont Ltda Abr/ 2008 -

Inamon Fev/ 2008 -

Practice Cons e Operações de RH S/C Ltda Set/ 2008 Mar/ 2008

Semetro Serv. De Metrologia Ltda-Me Out/ 2008 -

Serv-tec Jateamento e Pintura Ltda Mar/ 2008 Mar/ 2008

Silubrin Lubrificação Industrial Ltda Abr/ 2008 -

Tecnotrat - Set/ 2008

Top Check Fev/ 2008 -

Trimak Engenharia e Comércio Ltda Jun/ 2008 Jun/ 2008

Virtue-Assessoria, Marketing e Informática Ltda Ago/ 2008 -

Vise Segurança e Vigilância Out/ 2008 Out/ 2008

Truly Nolem Pest Control Dez/ 2008 Dez/ 2008

53. Prontuário dos Vasos de Pressão:

Câmara Hiperbárica – Tg: CH-02, relatório 157772307-01, período de inspeção 19/04 e 24/04/07

com laudos de calibração e instrumentos e dispositivos de segurança;

Vaso CSNT-8800 – teste hidrostático datado de 1975;

Vaso V-03 – acumulador de ar, cat. IV, relatório nº LC-EXT-003/04, inspeção em 20/05/04 com

laudos de calibração de instrumento e dispositivo de segurança.

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 62

Proposta nº ASS-073/09

1 7 . D E C L A R A Ç Ã O D E C O N F I D E N C I A L I D A D E

Os documentos que envolvam informações confidenciais ou proprietárias serão salvaguardados

adequadamente a todo momento pela equipe da auditoria, a menos que seja requerido por lei a necessidade

da revelação do conteúdo de um documento de auditoria, o auditado e o cliente da auditoria serão

informados o mais cedo possível.

1 8 . T E R M O D E C O M P R O M I S S O D O R E L A T Ó R I O

Reconhecemos que este Relatório de Auditoria Ambiental representa a atual condição desta unidade da FMC

- FASSUB, no que diz respeito aos aspectos resguardados pelos objetivos desta Auditoria Ambiental.

Rio de Janeiro, de de 2010.

Daniel Souza Gama

Auditora Líder da Equipe

Washington Couto

Gerente de STMA

Daniel Augusto Alves Pinto

Auditora

Raquel Gama Engenheira Química

Sérgio Vieira Anversa

Auditor

C A F Q U Í M I C A

RELATÓRIO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Data

05/03/2010

FMC TECHNOLOGIES DO BRASIL LTDA - FASSUB

Revisão 0 Auditores: Auditada:

Rel. N.º RAA/357/10 Pág. 63

Proposta nº ASS-073/09

1 9 . A N E X O S

Anexo A – Referências Legais e Normativas

Anexo B - Formulários de Auditoria

Anexo C - Currículos dos Auditores

Anexo D - Licença de Operação

Anexo E - Fluxogramas de Processo

Anexo F - Organograma

Anexo G - Lay-Out