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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE 2009 Produção Didático-Pedagógica Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7 Cadernos PDE VOLUME I I

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O PROFESSOR PDE E OS DESAFIOSDA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE

2009

Produção Didático-Pedagógica

Versão Online ISBN 978-85-8015-053-7Cadernos PDE

VOLU

ME I

I

Ficha para catálogo de Produção Didático-PedagógicaProfessor PDE/2009

Título A importância biológica da alimentação na prevenção de doenças da sociedade contemporânea

Autor Jane Margareth Bannach Fonseca Carneiro

Escola de Atuação Colégio Estadual Padre Ponciano José de Araújo – Ensino Fundamental e Médio

Município da escola Palmas – Paraná

Núcleo Regional de Educação Pato Branco – Paraná

Orientadora Profª. Drª. Ana Lúcia Crisostimo

Instituição de Ensino Superior UNICENTRO – GUARAPUAVA

Área do Conhecimento Biologia

Produção Didático-Pedagógica Unidade Temática

Relação Interdisciplinar Português, Arte, Educação Física, História, Biologia, Informática e Matemática.

Público Alvo Alunos (as) da 1ª série do Ensino Médio

Localização Colégio Estadual Padre Ponciano José de Araújo – Ensino Fundamental e MédioRua Pedro Siqueira Cortes, 381 – Bairro LagoãoCEP: 85.555-000 Palmas – PR

APRESENTAÇÃO: A presente Unidade Didática que tem como tema alimentação com o título “A importância biológica da alimentação na prevenção de doenças da sociedade contemporânea”, propõe atividades metodológicas que podem proporcionar alternativas para promover a conscientização dos adolescentes com relação à importância de uma alimentação saudável. É importante que o educando tenha na alimentação um fator decisivo para um estilo de vida saudável e não apenas acompanhar “modas”. Para atingir o objetivo proposto será feito inicialmente um diagnóstico com o intuito de buscar informações sobre hábitos alimentares e a noção dos mesmos em relação prevenção de doenças da sociedade contemporânea. Esta Unidade Didática procura relacionar os conteúdos a partir do cotidiano do educando na busca da valorização de seu conhecimento propiciando a partir do mesmo a construção de um novo saber e despertando à reflexão e análise de seu comportamento em relação aos cuidados com à alimentação. Serão propostos vários recursos metodológicos, entre outros: vídeos, estudo de textos, jogos interativos, palestras e outras atividades que propiciem análise e reflexão, intercalando-se e adequando-se aos conteúdos específicos de biologia, trabalhados no currículo da escola no ensino médio.

Palavras-chave: Alimentação; Saúde; Nutrição; Prevenção;

Conscientização

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED/PR

CONTRATO DE CESSÃO GRATUITA DE DIREITOS AUTORAIS

Pelo presente instrumento particular, de um lado JANE MARGARETH

BANNACH FONSECA CARNEIRO, brasileira, casada, professora CPF nº

6632488409-00, Cédula de Identidade RG nº 2185898-6 residente e domiciliado à

Rua Marechal Floriano Peixoto, na cidade de Palmas, Estado Paraná, denominado

CEDENTE, de outro lado a Secretaria de Estado da Educação do Paraná, com sede

na Avenida Água Verde, nº 2140, Vila Izabel, na cidade de Curitiba, Estado do

Paraná, inscrita no CNPJ sob nº 76.416.965/0001-21, neste ato representada por

seu titular YVELISE FREITAS DE SOUZA ARCO-VERDE, Secretária de Estado da

Educação, brasileiro, portadora do CPF nº 392820159-04, ou, no seu impedimento,

pelo seu representante legal, doravante denominada simplesmente SEED,

denominada CESSIONÁRIA, têm entre si, como justo e contratado, na melhor forma

de direito, o seguinte:

Cláusula 1ª – O CEDENTE, titular dos direitos autorais da obra: “A importância

biológica da alimentação na prevenção de doenças da sociedade

contemporânea”, cede, a título gratuito e universal, à CESSIONÁRIA todos os

direitos patrimoniais da obra objeto desse contrato, como exemplificativamente os

direitos de edição, reprodução, impressão, publicação e distribuição para fins

específicos, educativos, técnicos e culturais, nos termos da Lei 9.610 de 19 de

fevereiro de 1998 e da Constituição Federal de 1988 – sem que isso implique em

qualquer ônus à CESSIONÁRIA.

Cláusula 2ª – A CESSIONÁRIA fica autorizada pelo CEDENTE a publicar a obra

autoral ao qual se refere a cláusula 1.ª deste contrato em qualquer tipo de mídia,

como exemplificativamente impressa, digital, audiovisual e web, que se fizer

necessária para sua divulgação, bem como utilizá-la para fins específicos,

educativos, técnicos e culturais.

Cláusula 3ª – Com relação a mídias impressas, a CESSIONÁRIA fica autorizada

pelo CEDENTE a publicar a obra em tantas edições quantas se fizerem necessárias

em qualquer número de exemplares, bem como a distribuir gratuitamente essas

edições.

Cláusula 4ª – Com relação à publicação em meio digital, a CESSIONÁRIA fica

autorizada pelo CEDENTE a publicar a obra, objeto deste contrato, em tantas cópias

quantas se fizerem necessárias, bem como a reproduzir e distribuir gratuitamente

essas cópias.

Cláusula 5ª - Com relação à publicação em meio audiovisual, a CESSIONÁRIA fica

autorizada pelo CEDENTE a publicar e utilizar a obra, objeto deste contrato, tantas

vezes quantas se fizerem necessárias, seja em canais de rádio, televisão ou web.

Cláusula 6ª - Com relação à publicação na web, a CESSIONÁRIA fica autorizada

pelo CEDENTE a publicar a obra, objeto deste contrato, tantas vezes quantas se

fizerem necessárias, em arquivo para impressão, por escrito, em página web e em

audiovisual.

Cláusula 7ª – O presente instrumento vigorará pelo prazo de 05 (cinco) anos

contados da data de sua assinatura, ficando automaticamente renovado por igual

período, salvo denúncia de quaisquer das partes, até 12 (doze) meses antes do seu

vencimento.

Cláusula 8ª – A CESSIONÁRIA garante a indicação de autoria em todas as

publicações em que a obra em pauta for veiculada, bem como se compromete a

respeitar todos os direitos morais do autor, nos termos da Lei 9.610 de 19 de

fevereiro de 1998 e da Constituição Federal de 1988.

Cláusula 9ª – O CEDENTE poderá publicar a obra, objeto deste contrato, em

outra(s) obra(s) e meio(s), após a publicação ou publicidade dada à obra pela

CESSIONÁRIA, desde que indique ou referencie expressamente que a obra foi,

anteriormente, exteriorizada (e utilizada) no âmbito do Programa de

Desenvolvimento Educacional da Secretaria de Estado da Educação do Paraná –

SEED-PR.

Cláusula 10ª – O CEDENTE declara que a obra, objeto desta cessão, é de sua

exclusiva autoria e é uma obra inédita, com o que se responsabiliza por eventuais

questionamentos judiciais ou extrajudiciais em decorrência de sua divulgação.

Parágrafo único – por inédita entende-se a obra autoral que não foi cedida,

anteriormente, a qualquer título para outro titular, e que não foi publicada ou utilizada

(na forma como ora é apresentada) por outra pessoa que não o seu próprio autor.

Cláusula 11ª – As partes poderão renunciar ao presente contrato apenas nos casos

em que as suas cláusulas não forem cumpridas, ensejando o direito de indenização

pela parte prejudicada.

Cláusula 12ª – Fica eleito o foro de Curitiba, Paraná, para dirimir quaisquer dúvidas

relativas ao cumprimento do presente contrato.

E por estarem em pleno acordo com o disposto neste instrumento

particular a CESSIONÁRIA e o CEDENTE assinam o presente contrato.

Palmas, 16 de julho de 2010

______________________________________

Jane Margareth Bannach Fonseca Carneiro

_____________________________________

CESSIONÁRIA

______________________________________

TESTEMUNHA 1

___________________________________

TESTEMUNHA 2

ESTADO DO PARANÁ

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED/PR

TERMO DE CESSÃO

Nos termos disponíveis do artigo 49 da Lei n. 9.610, por este instrumento o(a)

Sr(a), JANE MARGARETH BANNACH FONSECA CARNEIRO, brasileira, casada,

professora CPF nº 6632488409-00, Cédula de Identidade RG nº 2185898-6

residente e domiciliado à Rua Marechal Floriano Peixoto, na cidade de Palmas,

Estado Paraná, na qualidade de titular dos direitos autorais, doravante denominado

CEDENTE, cede gratuitamente, pelo prazo indeterminado e de modo absoluto, para

utilização exclusiva da Secretaria de Estado da Educação do Paraná o direito de uso

referente ao(s) seguinte(s) material(is):

Caderno Temático: A importância biológica da alimentação na prevenção de

doenças da sociedade contemporânea para o(a) professor(a) Yvelise Freitas de

Souza Arco-Verde, CPF nº 392820159-04, da Rede Estadual de Ensino do Paraná,

nesta ocasião denominada CESSIONÁRIO(A).

O CEDENTE fica ciente de que o material cedido pode ser publicado nas

mídias impressa e/ou Web.

Esta cessão afasta o CEDENTE e seus herdeiros de receberem qualquer

espécie de indenização ou compensação em virtude do uso e administração do

material.

O(A) CESSIONÁRIO(A), por sua vez, compromete-se a utilizar o material

descrito para produção didático-pedagógica, sem fins lucrativos e com objetivos

educacionais.

Para efeitos, este termo vai assinado pelas partes.

Curitiba, _________ de __________________de __________.

_______________________________ _______________________________CEDENTE CESSIONÁRIO(A)

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁPROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL - PDE/PRINSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – UNICENTRO – GUARAPUAVA - PR

A IMPORTÂNCIA BIOLÓGICA DA ALIMENTAÇÃO NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS

DA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

PROFESSORA PDE: JANE MARGARETH BANNACH FONSECA CARNEIROIES: UNICENTROGUARAPUAVA - PR2010

Governador do Estado do ParanáRoberto RequiãoSecretária de Estado da EducaçãoYvelise Freitas de Souza Arco-VerdeDiretor Geral da Secretaria de Estado da EducaçãoRicardo Fernandes BezerraSuperintendente da EducaçãoAlayde Maria Pinto DigiovanniCoordenadora Estadual do PDESimone BergmannDiretor Geral da UNICENTROVitor Hugo ZanetteCoordenador do PDE UNICENTROCarla......Orientadora do trabalho PDEProfª. Drª. Ana Lúcia CrisostimoProfessora PDE 2009 – 2011Jane Margareth Bannach Fonseca CarneiroColaboradores

SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.................................................................................................3

INTRODUÇÃO.........................................................................................................................4

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..............................................................................................6

PROPOSTAS DE ATIVIDADES DIDÁTICAS.........................................................................8

REFERÊNCIAS.......................................................................................................................27

ANEXOS..................................................................................................................................29

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

a) Instituição de Ensino Superior: UNICENTRO

b) Professora Orientadora: Ana Lúcia Crisóstimo

c) Professor PDE: Jane Margareth Bannach Fonseca Carneiro

d) Núcleo Regional de Educação: Pato Branco - PR

e) Área/Disciplina: Biologia

f) Título da Produção Didático-Pedagógico: “A importância biológica da

alimentação na prevenção de doenças da sociedade contemporânea”.

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INTRODUÇÃO

A presente proposta tem por objetivo contribuir com o conteúdo estruturante

Mecanismos Biológicos que abordam a constituição dos sistemas orgânicos e

fisiológicos, bem como suas características especificas de funcionamento

apresentado nas Diretrizes Curriculares Estaduais, pretendendo-se assim ampliar a

perspectiva biológica para abordar as interfaces das ciências voltadas para o

cotidiano dos alunos, no que diz respeito à alimentação saudável na prevenção de

doenças da sociedade contemporânea.

A alimentação é umas das maiores preocupações de pais e responsáveis por

crianças de todas as faixas etárias. Há uma grande procura por parte dessas

pessoas por informações quanto à quantidade, qualidade e encontra partida há uma

enorme exposição de informações em todos os tipos de mídia, veiculados por

anunciantes e fabricantes nem sempre preocupados com a sua veracidade.

Sendo assim esta produção didática – pedagógica, na forma de Unidade

Didática, propõe o desenvolvimento de atividades inovadoras, que levem o aluno a

refletir sobre a influência dos meios de comunicação no seu dia e possibilitando

desenvolver condutas para uma vida mais saudável. Pois, o grande avanço da

ciência na área da nutrição transformou o simples ato de comer em uma ferramenta

poderosa na promoção da saúde. A cada dia são descobertos novos nutrientes

aptos a atuar diretamente no organismo. As necessidades da vida moderna

associadas a uma alimentação inadequada levam ao aumento excessivo de peso e

ao consequente surgimento de doenças crônicas.

Essa proposta será desenvolvida durante uma intervenção pedagógica junto

aos alunos da primeira série do Ensino Médio do Colégio Estadual Padre Ponciano

José de Araújo do município de Palmas Paraná. Porém, deve se ressaltar que esta

proposta com o tema alimentação poderá ser adaptada para outras séries e

disciplinas, sendo que as atividades propostas vêm de encontro com os conteúdos

curriculares da disciplina de Biologia desta série e ano,segundo Diretrizes

Curriculares de Biologia da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná,

procurando levar os alunos à conscientização, buscando saber a importância de

uma alimentação saudável.

As avaliações do desenvolvimento das atividades deverão ocorrer de forma

continua, ou seja, em todas as etapas e em todos os momentos durante a

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implementação e também pela produção de anotações pessoais de

acompanhamento, de acordo com os critérios estabelecidos com ênfase na

aquisição de conhecimentos em consonância com as diretrizes curriculares do

Estado do Paraná.

Sendo a escola, um espaço responsável pela aproximação entre o

conhecimento cientifico e o saber popular, tem a responsabilidade de levar ao

educando orientações corretas a respeito de como desfrutar de uma alimentação

saudável. A ingestão de alimentos veiculados pela mídia pode ocasionar efeitos

maléficos e desencadear doenças presentes na sociedade contemporânea.

Amplamente difundindo na mídia, um padrão inatingível de beleza, penetrou

no inconsciente coletivo dos adolescentes aprisionando-os dentro de si mesmos.

Sendo influenciados pelos meios de comunicação e preocupados em corresponder a

esses padrões de belezas que são apresentados, inúmeras adolescentes exageram

nas mudanças corporais afetando sua autoestima, em busca da aceitação social e

do desejo de se tornarem iguais as modelos que brilham nas passarelas, na

televisão e nas capas de revistas.

Todas as atividades foram planejadas visando o envolvimento e a

participação de cada um dos sujeitos envolvidos no processo educativo. Essas

atividades voltadas ao cotidiano são estratégias fundamentais no ensino de Biologia.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A alimentação é uma preocupação constante na rotina das pessoas. Seja

para obter um estilo de vida saudável, para perder peso, melhorar a saúde ou,

simplesmente, satisfazer uma necessidade fisiológica, comer e sempre bom.

Contudo uma nutrição adequada se preocupa com algumas questões importantes: o

que, quando, quanto e como consumir os alimentos. A alimentação rica em frutas e

verduras é essencial assim como a pratica de atividades físicas diárias são

fundamentais para a saúde, pois ambos os fatores podem controlar e reduzir a

pressão arterial, diminuir o percentual de gordura e melhorar o metabolismo da

glicose, entre outros benefícios.

Uma nutrição adequada é capaz de diminuir o estresse, ansiedade e a

irritabilidade, além de facilitar o controle do peso e do humor. Auxilia também no

combate a diversas doenças, torna seu tratamento mais eficaz e favorece o paciente

com uma recuperação mais rápida. Igualmente, pode promover melhora no

rendimento de esportistas, contribuir pra uma gestação plena e saudável e lidar com

as alterações naturais do envelhecimento.

Nos dias de hoje, o processo educativo de jovens e adolescentes tem se

tornado um grande desafio para os educadores. Devido principalmente ao fato de

ser facilmente influenciados pela mídia, produtores de padrões de beleza e de

postura. Concordo com FERRES (1996. p. 92) quando relata que:

Para produzirmos uma integração adequada da televisão à vida dos alunos, a escola e o lar devem andar de mãos dadas, cada um com suas responsabilidades. (...). Mas essa tarefa dificilmente será desempenhada por pais que, em geral, estão tão carentes de formação nessa área quanto seus filhos. Por isso, hoje, cabe à escola a maior responsabilidade na formação.

Ao tratarmos sobre o conteúdo alimentação dentro da disciplina de Biologia,

podemos direcionar os estudos ao comportamento alimentar dos adolescentes, visto

que o mesmo adquire importância na medida em que nesta fase de vida são

adotados padrões de comportamentos alimentares ou não, que servirão de base

para uma vida saudável. Recordando que na adolescência o jovem torna-se mais

vulnerável às influências externas como, por exemplo, a mídia televisiva e eletrônica.

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Saber diferenciar o que é próprio ou não par o consumo é essencial no que

diz respeito a uma alimentação saudável e na prevenção de doenças da sociedade

contemporânea.

É importante que o educando tenha na alimentação um fator decisivo para um

estilo de vida e não apenas acompanhar “modas” passageiras. Para isso

procuraremos observar o que se encontra por trás dos rótulos e etiquetas, como

assinala Moran:

Educar para os meios, é em síntese, problematizar o que não é visto como problema é desideologizar o que é só visto como ideologia, sem perder as dimensões de lazer, alegria, entretenimento e modernidade, fundamentais para o homem predominantemente urbano e solitário de hoje” (MORAN, 1991, p. 89)

Portanto, por observar que vários alunos têm enfrentado problemas que estão

relacionados a hábitos alimentares inadequados e passa boa parte de seu tempo em

frente à TV ou na internet faz-se necessário um estudo que vise analisar a influência

dos tais meios de comunicação na formação de seus hábitos alimentares.

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PROPOSTAS DE ATIVIDADES DIDÁTICAS

Atividade – 1

QUESTIONAMENTO DE SONDAGEM SOBRE HÁBITOS ALIMENTARES

Modalidade: sondagem, questionário

Local: Sala de aula.

Tempo: 1 aula.

Áreas de conhecimento envolvidas: Ciências, Português e Biologia.

Objetivo: Diagnosticar o grau de conhecimento que os alunos da 1ª série do Ensino

Médio apresentam em relação ao tema alimentação saudável.

Justificativa: Considerando que a nutrição é essencial para a saúde dos

adolescentes, ao fazer a sondagem sobre hábitos alimentares diagnosticar-se-á o

conhecimento que os educandos têm sobre o assunto estudado.

Metodologia: Para abordagem pedagógica inicial do tema alimentação o professor

deverá elaborar um questionário para ser aplicado aos educandos. Este será

constituído de questões objetivas e discursivas, envolvendo: conceituação,

importância e doenças da sociedade contemporânea, visando diagnosticar o

conhecimento e o grau de conscientização sobre alimentação saudável.

Questionário:

1- Qual a importância de uma alimentação balanceada?

2- De que são constituídos os alimentos que consumimos?

3- Considerando que vários distúrbios nutricionais vêm afetando o modo de vida

atual, relacione com obesidade.

4- A fome é um problema mundial. Quais seriam as possíveis causas da

desnutrição de pessoas que não passam fome?

5- São exemplos de doenças relacionadas a distúrbios alimentares:

a) anorexia, bulimia, obesidade, desnutrição.

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b) hepatite, rubéola, gripe, anemia.

c) AIDS, câncer, desnutrição, bulimia.

d) caxumba, gripe, AIDS, obesidade.

e) anorexia, hepatite, câncer, anemia.

6- Na bulimia a pessoa alimenta-se:

a) exageradamente

b) pouco. Perde o apetite

c) exageradamente e utiliza métodos de expulsão do que comeu

d) Não se alimenta de nada sólido, somente de líquidos (água)

e) Come somente verduras

7- Em que (ais) veiculo(s) de comunicação você ouviu falar sobre doenças

relacionadas a distúrbios alimentares

8- Marque com X os veículos de comunicação que influenciam na formação de seus

hábitos alimentares.

9- Até que ponto os alunos relacionam a alimentação ou hábitos alimentares ao

surgimento de doenças da sociedade contemporânea?

Atividade – 2

VÍDEO COMO FERRAMENTA DE ENSINO

Modalidade: Vídeo.

Local: sala de aula

Tempo: 1 aula.

Áreas de conhecimento envolvidas: Ciências, Português, Biologia e Informática.

Objetivo: Conscientizar sobre a importância de uma alimentação saudável e discutir

com os educandos qual a contribuição específica do vídeo para o estudo do assunto

tratado.

Justificativa: o uso dessa modalidade é para que os adolescentes observem e se

conscientizem que para a perda de peso o que deve ser feito é a ingestão de frutas,

verduras e legumes, ou fazer dietas sob a orientação de um profissional habilitado

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(nutricionista) e praticar atividades físicas. O vídeo é uma fonte muito valiosa de

relação entre a realidade e o conteúdo da aprendizagem formal, pois se trata de

uma forma de linguagem mais próxima e distinta daquelas utilizadas normalmente

nas aulas.

Atividade – 3

LEITURA, ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS SOBRE DOENÇAS DA

SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA

Modalidade: Análise e interpretação de textos.

Local: sala de aula.

Tempo: 4 aulas.

Áreas de conhecimento envolvidas: Ciências, Português, Biologia e Educação Física

e Matemática.

Objetivos:

• Desenvolver leitura, análise crítica e reflexiva de diversos textos.

• Debater os temas abordados.

• Definir conceitos.

• Esclarecer e conscientizar os jovens e adolescentes sobre a importância de

hábitos alimentares saudáveis.

Justificativa: O tema alimentação é muito amplo e por apresentar uma variedade

grande de conceitos, para uma melhor compreensão desses faz-se necessário o uso

de diferentes linguagens, onde a leitura de textos diversos é uma boa alternativa

para aprendizagem desses conceitos, através de informações cientificas.

Metodologia: Para realização dessa atividade serão selecionados textos, com os

quais os educandos deverão primeiramente fazer a leitura individual e logo a seguir

serão feitos debates e análises dos mesmos. Na sequência os alunos entrarão em

contato com alguns conceitos sobre os temas como: alimentação saudável,

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desnutrição, obesidade, anorexia e bulimia. A seguir serão feitos questionamentos

aos alunos, para sondagem do seu conhecimento em relação ao assunto,

elaborando questões que demonstrem o que eles se apropriaram durante a leitura e

as explicações. Com auxilio dessas respostas retomar os conceitos e solicitar aos

mesmos elaborarem um novo texto relacionando os conceitos com o cotidiano.

ANOREXIA NERVOSA

A anorexia nervosa é uma disfunção alimentar, caracterizada por uma rígida e insuficiente dieta alimentar (caracterizando em baixo peso corporal) e estresse físico. A anorexia nervosa é uma doença complexa, envolvendo componentes psicológicos, fisiológicos e sociais. Uma pessoa com anorexia nervosa é chamada de anoréxica. Uma pessoa anoréxica pode ser também bulimia. A anorexia nervosa afeta primariamente adolescentes do sexo feminino e jovens mulheres do Hemisfério Ocidental, mas também afeta alguns rapazes. No caso dos jovens adolescentes de ambos os sexos, poderá estar ligada a problemas de auto-imagem, dismorfia, dificuldade em ser aceito pelo grupo, ou em lidar com a sexualidade genital emergente, especialmente se houver um quadro neurótico (particularmente do tipo obsessivo-compulsivo) ou história de abuso sexual ou de bullying. A taxa de mortalidade da anorexia nervosa é de aproximadamente 10%, uma das maiores entre qualquer transtorno psicológico.

Sintomas• Peso corporal em 85% ou menos do nível normal. • Prática excessiva de atividades físicas, mesmo tendo um peso abaixo do

normal. Comumente, anoréxicos vêem peso onde não existe, ou seja, o anorético pensa que tem um peso acima do normal.

• Em pessoas do sexo feminino, ausência de ao menos três ou mais menstruações. A anorexia nervosa pode causar sérios danos ao sistema reprodutor feminino.

• Diminuição ou ausência da libido; nos rapazes poderá ocorrer disfunção erétil e dificuldade em atingir a maturação sexual completa, tanto a nível físico como emocional.

• Crescimento retardado ou até paragem do mesmo, com a resultante má formação do esqueleto (pernas e braços curtos em relação ao tronco).

• Descalcificação dos dentes; cárie dentária. • Depressão profunda. • Tendências suicidas. • Bulimia, que pode desenvolver-se posteriormente em pessoas anoréxicas. • Obstipação grave.

A anorexia possui um índice de mortalidade entre 15 a 20%, o maior entre os transtornos psicológicos, geralmente matando por ataque cardíaco, devido à falta de potássio ou sódio (que ajudam a controlar o ritmo normal do coração). Pode ser causada por distúrbio da auto-estima.

Causas e grupos de risco

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A anorexia nervosa afeta muito mais pessoas jovens (entre 15 a 25 anos), e do sexo feminino (95% dos casos ocorrem em mulheres). Tem sido enfatizada, em debates populares, a importância da mídia para o desenvolvimento de desordens como anorexia e bulimia, por alegadamente promover ela uma identificação da beleza com padrões físicos de magreza acentuada. Qualquer papel a ser exercido pela cultura de massa na promoção dessas desordens, no entanto, está ainda para ser demonstrado. Na busca da etiologia de perturbações da saúde mental, inclusive da anorexia nervosa, comumente são procuradas causas de ordem intrapsíquico, ambiental e genético.Até agora, os seguintes fatos têm emergido na busca das causas desse transtorno:Causas genéticas/ambientais:

• Estudos sobre desenvolvimento de transtornos alimentares envolvendo irmãs gêmeas têm sugerido um fundo genético para o desenvolvimento da anorexia.

• Pais e mães de pacientes diagnosticadas com essa desordem possuem, relativamente a grupos de comparação da população não seleta, níveis mais elevados de perfeccionismo e preocupação com a forma física.

• Características sociopsíquicas de anoréxicas:• Independentemente do subtipo de anorexia desenvolvida, restritiva ou

purgativa, anoréxicas possuem, relativamente a pessoas saudáveis de sua idade e sexo, uma incidência maior de transtornos da ansiedade (especialmente o transtorno obsessivo-conmpulsivo) e do humor.

• Níveis exageradamente elevados de perfeccionismo (busca por padrões de conquista e realizações notavelmente altos, necessidade de controle, intolerância a "falhas" ou "imperfeições") são comuns, e mesmo centrais, no desenvolvimento da anorexia. A presença dessa busca por padrões de perfeição transcende o desenvolvimento da doença, sendo anterior a ela e permanecendo em pacientes que já foram curadas da doença. Alguns estudos sugerem que, apesar de uma inteligência média na faixa regular, anoréxicas possuem níveis mais altos de performance escolar e envolvimento acadêmico, o que sugere que o perfeccionismo nelas presente não se limita a temas relacionados apenas com comida e forma corporal.

• Outros traços obsessivos-compulsivos, além do perfeccionismo, são notados na infância de anoréxicas, principalmente inflexibilidade, forte adesão a regras estabelecidas, observação dos padrões mantidos por autoridades, etc.

• Incidência de abuso físico ou sexual é mais elevada em grupos de anoréxicos; em um estudo efetivado na América do Norte, a presença de um histórico de abuso sexual na infância apresentou uma forte associação com o desenvolvimento de transtornos alimentares em grupos de homens homossexuais.

TratamentoDeve-se ter duas vertentes, a não-farmacológica e a farmacológica. Entretanto deve-se ter em mente a importância de uma relação médico-paciente satisfatória,uma vez que a negação pelo paciente é muitas vezes presente. Dependendo do estado geral da paciente pode-se pensar em internação para restabelecimento da saúde. Correção de possíveis alterações metabólicas e um plano alimentar bem definido são fundamentais. Além disso, o tratamento também deve abordar o quadro psicológico, podendo ser principalmente a terapia cognitivo-

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comportamental e psicoterapia individual. Em relação a abordagem farmacológico tem-se utilizado principalmente os antidepressivos, mas que é uma área que carece de muitos resultados satisfatórios tendo em vista a multicausalidade da doença. Dessa forma, é importante uma abordagem multi-disciplinar, apoio da família e aderência do paciente. As recaídas podem acontecer, daí a importância de se ter um acompanhamento profissional por grandes períodos.

Esse texto encontra-se disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wiki. acessado em 30/06/2010

DESNUTRIÇÃO

A desnutrição é uma doença causada pela dieta inapropriada, hipocalórica e hipoprotéica. Também pode ser causada por má-absorção de nutrientes ou anorexia. Tem influência de fatores sociais, psiquiátricos ou simplesmente patológicos. Acontece principalmente entre indivíduos de baixa renda e principalmente as crianças de países subdesenvolvidos.

Segundo Médicos sem Fronteiras, a cada ano 3,5 a 5 milhões de crianças menores de cinco anos morrem de desnutrição.

CausasA causa mais freqüentemente da desnutrição é a uma má alimentação. Ainda, outras patológicas podem desencadear má absorção ou dificuldade de alimentação (disfagiamente) e causar a desnutrição.

Fisiopatologia e quadro clínicoEm um indivíduo primeiramente com estado nutricional normal, ao ter sua alimentação altamente limitada, sofre primeiramente com o gasto energético. Gasta-se rapidamente os ATPs produzidos pelas mitocôndrias e em seguida a glicose dos tecidos e do sangue com a liberação de insulina.

Com o esgotamento da glicose, a próxima fonte de energia a ser utilizada é o glicogênio armazenado nos músculos e no fígado. Ele é rapidamente lisado em glicose e fornece um aporte razoável de energia. Sua depleção irá causar apatia, prostração e até síncopes - o cérebro que utiliza apenas a glicose e corpos cetônicos, como fonte de energia sofre muito quando há hipoglicemia.

Em seguida, a gordura (triacilglicerol) é liberada das reservas adiposas, é quebrada em acido-graxo mais glicerol. O glicerol é transportado para o fígado a fim de produzir novas moléculas de glicose.O ácido-graxo por meio de beta-oxidação forma corpos cetônicos que causa aumento da acidez sanguínea (ph sanguíneo normal 7,4). O acumulo de corpos cetônicos no sangue pode levar a um quadro de cetomia, sua progressão tende a evoluir com o surgimento de ceto-acidose (ph<7,3) compensado pelo organismo com liberação de bicarbonatos na circulação.

A pele fica mais fina, sem o tecido adiposo subcutâneo. Nessa etapa, as proteínas dos músculos e do fígado passam a ser quebradas em aminoácidos para que esses

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por meio da gliconeogênese passem a ser a nova fonte de glicose (energia). Na verdade, o organismo pode usar ainda várias substâncias como fonte de energia além dessas, se for possível. Há grande perda de massa muscular e as feições do indivíduo ficam mais próximas ao esqueleto. A força muscular é mínima e a conseqüência seguinte é o óbito.

ConsequênciasCoração: o coração perde massa muscular, assim como os outros músculos do corpo. Em estágio mais avançado há insuficiência cardíaca e posteriormente morte.

Sistema imune: torna-se ineficiente. O corpo humano não vai ter os nutrientes necessários para produzir as células de defesa. Logo, é comum infecções intestinais subseqüentes, respiratórias e outros acometimentos. A duração das doenças é maior e o prognóstico é sempre pior em comparação a indivíduos normais. A cicatrização é lentificada.

Sangue: É possível ocorrer um quadro de anemia ferropriva relacionada à desnutrição.

Trato gastro-intestinal: há menor secreção de HCl pelo estômago, tornando esse ambiente mais propício para proliferação bacteriana. O intestino diminui seu ritmo de peristalse e a absorção de nutrientes fica muito reduzida.

SoluçãoA desnutrição não é um problema difícil tampouco caro de se resolver. Segundo Dr. Hugo, do ponto de vista nutricional as soluções são simples e baratas, porém elas precisam vir acompanhadas de mudanças também no quadro social. Para ele, a solução passa pela reeducação alimentar da criança e da família, acompanhada de uma estruturação social que possibilite a essa família manter a qualidade de vida. "Vai além de tirar a criança do quadro de desnutrição, é uma questão, política, social e educacional", diz.

Uma alternativa que tem mostrado resultados é a alimentação alternativa. A idéia começou a ser disseminada pela Pastoral da Criança, e consiste no aproveitamento máximo dos alimentos, evitando desperdícios e buscando novas fontes de nutrientes. A mais conhecida é a Farinha Múltipla, feita com farelos (de arroz e de trigo), da moagem de folhas verdes (de mandioca, batata-doce, abóbora) e de sementes (de girassol, melancia, etc.), tudo isso moído, tostado e peneirado vira uma rica fonte de nutrientes.

Outro trabalho que vem trazendo soluções no Estado é o Projeto Ser Criança. Ele procura dar um atendimento integral às gestantes e às crianças de 0 a 6 anos, com o objetivo de aumentar o Índice de Desenvolvimento Infantil (IDI) e diminuir a mortalidade. Para tanto, o projeto envolveu três secretarias estaduais: da Saúde, da Educação e do Combate à Pobreza. A meta é atingir todos os municípios sergipanos até 2006.

MSF faz apelo por maiores fundos para a desnutrição infantil, por Ana Rosa Reis. MSF Notícias, 11/11/2009.

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Esse texto encontra-se disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wiki. acesso em 30/06/2010

BULIMIA NERVOSA

Bulimia nervosa é uma disfunção alimentar. Tem incidência maior a partir da adolescência e de 3 a 7% da população, embora seja difícil mapear o real número de pessoas que sofrem da doença, uma vez que ela está cercada de preconceitos e é difícil para o próprio doente confessar seu problema. Cerca de 90% dos casos ocorre em mulheres. A pessoa bulimia, de acordo com os critérios diagnósticos do CID 10, tende a apresentar períodos em que se alimenta em excesso, muito mais do que a maioria das pessoas conseguiriam se alimentar em um determinado espaço de tempo, seguidos pelo sentimento de culpa. Existem também trabalhos acadêmicos recentes relatando que a ingestão alimentar excessiva caracteriza-se muitas vezes pelo sentimento subjetivo de excesso do que excesso propriamente dito. Mas, de toda forma, o CID 10 conceitua a questão de uma ingesta excessiva objetiva para fins diagnósticos.

Ainda sobre critérios diagnósticos (ver CID 10), esses episódios de intensa ingesta devem ocorrer pelo menos duas vezes por semana em um período de pelo menos 3 meses. Além disso, deve estar presente uma sensação de que se é incapaz de controlar o que se come, bem como movimentos no sentido de compensar a "farra" alimentar. Outro item diagnóstico é a percepção de uma avaliação do indivíduo calcada exageradamente em critérios corporais, como se qualquer alteração na forma alterasse a própria existência do indivíduo como um todo. Esse último item se refere a distorção da imagem corporal.

Para "compensar" o ganho de peso, o bulímico exercita-se de forma desmedida, vomita o que come e faz uso excessivo de purgantes, diuréticos e enemas. Essas pessoas podem ainda jejuar por um dia ou mais também na tentativa de compensar o comer compulsivo, muitas vezes entrando em um repetitivo ciclo de intensa restrição alimentar alternadas com farras culposas que o levam ao sistema compensatório. A própria restrição alimentar excessiva pode ser uma das desencadeadoras dos episódios compulsivos. O bulímico geralmente se encontra com peso normal, levemente aumentado ou diminuído (mas não chegando à magreza da anorexia). Essa aparência de normalidade muitas vezes dificulta que se identifique o problema, o que muitas vezes leva a uma demora em se procurar ajuda.

Pacientes bulímicos costumam envergonhar-se de seus problemas alimentares e, assim, buscam ocultar seus sintomas. Dessa forma, as compulsões periódicas geralmente ocorrem sem o conhecimento dos pais, dos amigos ou das pessoas próximas.

Após a bulimia ter persistido por algum tempo, os pacientes podem afirmar que seus episódios compulsivos não mais se caracterizam por um sentimento agudo de perda de controle, mas sim por indicadores comportamentais de prejuízo do controle, tais como dificuldade a resistir em comer em excesso ou dificuldade para cessar um

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episódio compulsivo, uma vez que iniciado.

A bulimia costuma causar sofrimento psíquico e afeta áreas diversas do sujeito. O bulímico não tem prejuízo somente da sua relação com a comida ou da sua relação com seu corpo. Ele se vê afetado em suas relações sociais - uma vez que festas e confraternizações envolvem alimentação. Ele se vê atormentado por uma questão que lhe é cotidiana (alimentação) e que não pode ser evitada, uma vez que todo indivíduo precisa se alimentar.Isso demonstra a dificuldade de se lidar com o transtorno alimentar (tanto para o sujeito que se vê afetado, quanto pelos demais à sua volta) É o transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de "orgias alimentares", no qual o paciente come num curto espaço de tempo grande quantidade de alimento como se estivesse com muita fome. O paciente perde o controle sobre si mesmo e depois tenta vomitar e/ou evacuar o que comeu, através de artifícios como medicações, com a finalidade de não ganhar peso.

CausasSuas causas são cobrança a si mesmo por se achar acima do peso, algumas vezes cobranças dos próprios pais.Por se sentir gorda(o), por nunca estar magra o suficiente, por se olhar no espelho e se ver gorda mesmo não sendo, criando um estereótipo de beleza imposto pela mídia, por amigas e pela própria sociedade no qual quer um padrão físico estável.

ComplicaçõesA bulimia pode levar, tais como:• Diminuição da pressão e da temperatura corporal, levando o indivíduo a ser

menos tolerante ao frio; • Desmaios e fraqueza • Enfraquecimento dos dentes (cárie) • Dores de garganta (pelo ato de forçar o vômito) • Sangramento do tubo digestivo (vomito com sangue) • Úlcera • Dores corporais

TratamentoSe a causa tem vários fatores e acarreta em prejuízo de várias áreas, o tratamento não poderia ser diferente: envolve abordagem multiprofissional. Psicoterapia, aconselhamento dietético e tratamento medicamentoso são as principais vertentes. Na maioria das vezes os pacientes não precisam ser internados, devendo ser acompanhados ambulatorialmente. Os medicamentos mais utilizados e estudados são os anti-depressivos, como os tricíclicos e os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS).

Esse texto encontra-se disponível em: Ballone G. J.; Ortolani, IV. Bulimia Nervosa. In: www.psiqweb.med.br. Acessado em 30/06/2010

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OBESIDADE

Obesidade, nediez ou pimelose (tecnicamente, do grego pimelē = gordura e ose processo mórbido) é uma doença crônica multifatorial, na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade. É resultado do balanço energético positivo, ou seja, a ingestão alimentar é superior ao gasto energético.

Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite.

ClassificaçãoA obesidade pode ser definida por termos relativamente absolutos. Na prática, a obesidade é avaliada em termos absolutos pelo e também pela sua distribuição na circunferência da cintura ou pela razão entre as circunferências da cintura e do quadril. Além disso, a presença de obesidade deve ser avaliada enquanto fator de risco cardiovascular e outras condições médicas que podem aumentar o risco de complicações.

IMCIMC, ou índice de massa corporal, é um método simples e amplamente difundido de se medir a gordura corporal. A medida foi desenvolvida na Bélgica pelo estatístico e antropometrista, Adolphe Quételet. É calculado dividindo o peso do indivíduo em quilos pelo quadrado de sua altura em metros.

Equação: IMC = kg / m²

Onde kg é o peso do indivíduo em quilogramas e m é sua altura em metros.As atuais definições estabelecem a seguinte convenção de valores, acordada em 1997 e publicada em 2000:

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IMCClassificação

< 18.5Abaixo do

18.5–24.9Peso normal

25.0–29.9Sobrepeso

30.0–34.9Obesidade grau I

35.0–39.9Obesidade grau II

> 40.0 Obesidade grau

III

Em análises clínicas, médicos levam em consideração raça, etnicidade, massa muscular, idade, sexo e outros fatores que podem influenciar a interpretação do índice. O IMC superestima a gordura corporal em indivíduos muito musculosos e pode subestimá-la naqueles que tiveram perda de massa corporal (ex. idosos). Para crianças e adolescentes, também se utiliza o IMC, observando-se os percentuais para idade e sexo, como critério de adiposidade. Há uma grande variedade de critérios para definir sobrepeso e obesidade na infância, o que dificulta as comparações entre os estudos de prevalência. O critério mais utilizado atualmente é aquele sugerido em 2000 pelo Center for Disease Control (CDE) quando, revisando suas tabelas de crescimento que datam de 1977, incluiu as tabelas de IMC para indivíduos de 2 a 19 anos de idade, e recomendou a utilização dos termos “risco de sobrepeso” para aqueles com IMC para idade e sexo em percentuais > 85 e o termo “sobrepeso” para aqueles com IMC para idade e sexo em percentuais > 95. Na prática clinica, tais termos foram substituídos por sobrepeso e obesidade, respectivamente. Procura-se encontrar um índice de pontos de corte de IMC que possa mostrar continuidade desde a infância à idade adulta, com o objetivo de correlacionar a obesidade e comorbidades nestas diferentes faixas etárias. Nesse

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sentido, o estudo realizado por Cole et. al. (2000), em seis países (Inglaterra, Brasil, Hong Kong, Singapura, Holanda e EUA), tem sido aceito e recomendado pelo IOTF para estudos epidemiológicos populacionais. Os autores desenvolveram pontos de corte para sobrepeso e obesidade, a partir da correlação entre os percentuais de IMC > 85 e > 95 para idade e sexo na faixa etária pediátrica que, aos 18 anos, correspondem aos pontos de corte para sobrepeso (> 25 kg/m²) e obesidade (> 30 kg/m²) na faixa etária adulta.

Circunferência da cinturaO IMC não distingue entre diferentes tipos de adiposidade, alguns dos quais podem estar mais associados a doença cardiovascular. Estudos mais recentes dos diferentes tipos de tecido adiposo têm demonstrado, por exemplo, que a obesidade central (em forma de maçã, tipicamente masculina) tem uma correlação muito superior à doença cardiovascular que o IMC por si só.

A circunferência absoluta (>102 cm para homens e >88 cm para mulheres) e o índice cintura-quadril (>0.9 para homens e >0.85 para mulheres) são, ambos, utilizados como medidas da obesidade central.

Medição de gordura corpóreaUma maneira alternativa de determinar obesidade é medindo a porcentagem de gordura corpórea. Médicos e cientistas, em geral, concordam que homens com mais de 25% de gordura e mulheres com mais de 30% de gordura são obesos. Porém, é difícil medir a gordura corporal com precisão. O método mais aceito é a pesagem do indivíduo debaixo d'água, mas só é possível em laboratórios especializados que dispõem do equipamento. Os dois métodos mais simples são o teste da dobra, no qual a pele do abdômen é pinçada e medida para determinar a grossura da camada de gordura subcutânea; e o teste de impedância bioelétrica, que só pode ser realizado em clínicas especializadas e não deve ser feito com freqüência. Outras formas de medir a gordura corporal incluem a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.

Fatores de risco e co-morbidadesA presença de fatores de risco e outras doenças também é utilizada no diagnóstico da obesidade. Arteriosclerose coronariana, diabetes mellitus tipo 2 e apnéia do sono representam ameaças à vida do paciente que indicariam a urgência de tratamento clínico da obesidade.

Impacto na saúdeUm grande número de condições médicas e psicológicas estão associadas à obesidade. São categorizadas como sendo originadas por aumento da massa de gordura (osteoartrite, apnéia do sono obstrutiva e estigma social) ou pelo aumento no número de células adiposas (diabetes, câncer, doença cardiovascular e hepatite).

Enquanto a obesidade tem diversas implicações para a saúde, o sobrepeso não está associado a um aumento na taxa de mortalidade ou morbidade.

Causas e mecanismosEstilo de vida

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Pesquisadores já concluíram que o aumento da incidência de obesidade em sociedades ocidentais nos últimos 25 anos do século XX teve como principais causas o consumo excessivo de nutrientes combinado com crescente sedentarismo. Embora informações sobre o conteúdo nutricional dos alimentos esteja bastante disponível nas embalagens dos alimentos, na internet, em consultórios médicos e em escolas, é evidente que o consumo excessivo de alimentos continua sendo um problema. Devido a diversos fatores sociológicos, o consumo médio de calorias quase quadruplicou entre 1977 e 1995. Porém, a dieta, por si só, não explica o significativo aumento nas taxas de obesidade em boa parte do mundo industrializado nos anos recentes. Um estilo de vida cada vez mais sedentário teve um papel importante. Outros fatores que podem ter contribuído para esse aumento -- ainda que sua ligação direta com a obesidade não seja tão bem estabelecida -- o estresse da vida moderna e sono insuficiente.

GenéticaComo tantas condições médicas, o desequilíbrio metabólico que resulta em obesidade é fruto da combinação tanto de fatores ambientais quanto genéticos. Polimorfismos em diversos genes que controlam apetite e metabolismo predispõem à obesidade, mas a condição requer a disponibilidade de calorias em quantidade suficiente, e talvez outros fatores, para se desenvolver plenamente. Diversas condições genéticas que têm a obesidade como sintoma já foram identificadas (tais como Síndrome de Prader-Willi, Síndrome de Bardet-Biedl, síndrome de MOMO e mutações dos receptores de leptina e melanocortina), mas mutações genéticas só foram identificadas em cerca de 5% das pessoas obesas. Embora se acredite que grande parte dos genes causadores estejam por ser identificados, é provável que boa parte da obesidade resulte da interação entre diversos genes e que fatores não-genéticos também sejam importantes.

DoençasDeterminadas doenças físicas e mentais e algumas substâncias farmacêuticas podem predispor à obesidade. Além da cura dessas situações poder diminuir a obesidade, a presença de sobrepeso pode agravar a gestão de outras. Males físicos que aumentam o risco de desenvolvimento de obesidade incluem diversas síndromes congênitas (acima mencionadas), hipotiroidismo Síndrome de Cushing e deficiência do hormônio do crescimento. Certas enfermidades psicológicas também podem aumentar o risco de desenvolvimento de obesidade,diabetes disfunções alimentares como bulimia nervosa.

BactériasSegundo estudo publicado na revista Science, bactérias que favorecem a digestão também poderiam fazer o corpo acumular quilos a mais, caso não estejam devidamente equilibradas. Em excesso, essas bactérias alteram o metabolismo e o apetite.

TratamentoO principal tratamento para a obesidade é a redução da gordura corporal por meio de adequação da dieta e aumento do exercício físico. Programas de dieta e exercício produzem perda media de aproximadamente 8% da massa total (excluindo os que não concluem os programas). Nem todos ficam satisfeitos com esses resultados, mas até a perda de 5% da massa pode contribuir significativamente para

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a saúde. Mais difícil do que perder peso, é manter o peso reduzido. Entre 85% e 95 %, daqueles que perdem 10% ou mais de sua massa corporal, recuperam todo o peso perdido em dois a cinco anos. O corpo tem sistemas que mantêm sua homeostase em certos pontos fixos, incluindo peso. Existem cinco recomendações para o tratamento clínico da obesidade:

1. Pessoas com IMC acima de 30 devem ser iniciadas num programa de dieta de redução calórica, exercício e outras intervenções comportamentais e estabelecer objetivos realistas de perda de peso.

2. Se os objetivos não forem alcançados, terapia farmacêutica pode ser oferecida. O paciente deve ser informado da possibilidade de efeitos colaterais e da inexistência de dados sobre a segurança e eficácia de tais medicamentos no longo prazo.

3. Terapia farmacêutica pode incluir sibutramina, orlistat, fentermina, dietilpropiona, fluoxetina e bupropiona. Para casos mais severos de obesidade, medicamentos mais fortes como anfetaminas e metanfetaminas podem ser usadas seletivamente(somente após consulta prévia ao seu medico responsável)

4. Pacientes com IMC acima de 40 que não alcançam seus objetivos de perda de peso (com ou sem medicamentos) e que desenvolvem outras condições derivadas da obesidade, podem receber indicação para realizarem cirurgia bariátrica. O paciente deve ser informado dos riscos e potenciais complicações.

5. Nesses casos, a cirurgia deve ser realizada em centros que realizam grande número desses procedimentos já que as evidências indicam que pacientes de cirurgiões que os realizam com freqüência tendem a ter menos complicações no pós-cirúrgico.

EpidemiologiaA obesidade caracteriza-se também como um problema de natureza estética e psicológica, além de ser um grande risco para a saúde. Segundo um estudo realizado pela OMS, cerca de 300 milhões de pessoas atualmente são obesas. Nauru, ilha no Pacífico apresenta os maiores problemas de obesidade (80% de sua população sofre de obesidade, sendo que o país onde há mais subnutrição é a Somália, onde 75,02% da população passa fome). Países como Barbados, EUA, Brasil também sofrem de sérios problemas com uma população acima do peso. Nos últimos vinte anos, a América Latina tem atravessado transição epidemiológica, demográfica e nutricional, refletindo em mudanças relacionadas à nutrição. Nessa população, tais alterações estão bem caracterizadas pelos levantamentos que demonstram a passagem da maior ocorrência de desnutrição para a maior ocorrência de obesidade. Dá-se a esse fenômeno a denominação de Transição Nutricional.

No BrasilDe acordo com estudos do IBGE, está aumentando o número de pessoas obesas. As pesquisas indicam que há cerca de 17 milhões de obesos no Brasil, o que representa 9,6% da população. Segundo a Organização Mundial da Saúde - OMS, há 300 milhões de obesos no mundo e, destes, um terço está nos países em desenvolvimento. A OMS considera a obesidade um dos dez principais problemas de saúde pública do mundo, classificando-a como epidemia.

Esse texto encontra-se disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wiki. acessado em

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30/06/2010

Atividade – 4

PESQUISA SOBRE OS PADRÕES DE BELEZA FEMININA POR DÉCADA

Modalidade: Pesquisa.

Áreas de conhecimento envolvidas: Biologia, História, Português.

Objetivos:

• Relacionar os diversos modelos de padrões de beleza por década fazendo

um comparativo entre eles.

• Analisar a variação dos padrões de beleza femininos ao longo dos tempos.

Justificativa: Ao longo das décadas ocorreu e ocorre a imposição dos padrões de

consumo dos países desenvolvidos a outros países, de décadas em décadas, a

moda institui os padrões de beleza. A moda é transitória, os conceitos de beleza

também. O que é considerado belo, atraente em uma mulher não dura para sempre.

Tudo depende da moda dominante, da cultura de determinada época, da etnia e das

diferentes percepções de quem analisa.

Metodologia: Para o desenvolvimento desta atividade o professor apresentará aos

alunos inicialmente alguns vídeos, relacionados a seguir, objetivando apresentar o

tema proposto. Na sequência os alunos deverão fazer pesquisa em livros ou na

internet sobre os modelos ou padrões de beleza por décadas. A turma será dividida

em grupos. Cada grupo irá pesquisar uma determinada década e poderá montar um

painel (recortes de jornais, revistas), enriquecido com frases que expressem

criticamente a temática estudada.

Atividade – 5

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PALESTRA COM UM PROFISSIONAL DE SAÚDE DA ÁREA DE ALIMENTAÇÃO

Modalidade: Palestra.

Local: Sala de aula, ambiente escolar.

Tempo: 1 aula.

Áreas de Conhecimento envolvidas: Biologia, Nutrição e Ciências.

Objetivo: Conscientizar e esclarecer os adolescentes sobre dietas e hábitos

alimentares saudáveis.

Justificativa: O nutricionista tem uma bagagem teórica e experiência profissional que

possibilita o aprofundamento da temática proposta, particularmente no que diz

respeito à busca de padrões alimentares saudáveis, culturalmente aceitos e

economicamente viáveis. Pode ainda contribuir para a sensibilização da importância

sobre o tema, alimentação saudável na vida dos adolescentes, visando à educação

alimentar em caráter preventivo e curativo.

Metodologia: Convidar um profissional da área de nutrição para ministrar uma

palestra que enfatize hábitos alimentares saudáveis e prejudiciais e suas relações

com a mídia e com as doenças da sociedade contemporânea.

Atividade – 6

UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL - MAPAS CONCEITUAIS

Modalidade: Mapas conceituais

Áreas de conhecimento envolvidas: Biologia, Ciências e Português.

Local: Sala de aula.

Tempo: 1 aula

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Objetivo: Promover, por meio dessa ferramenta pedagógica, ambientes de

aprendizagem significativa e a colaboração entre os educandos.

Justificativa: O mapa conceitual vai possibilitar que os alunos construam uma

representação gráfica sobre o tema em estudo (alimentação saudável) em uma

sequência lógica de informações. “A aprendizagem significativa acontece quando

uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do

aprendiz em ligar a informação nova com conceitos ou preposições relevantes

preexistentes em sua estrutura cognitiva” (AUSUBEL, 1978, p. 159, apud BARROS

e PAULINO, 2006). Segundo o autor, a aprendizagem significativa é permanente e

poderosa, enquanto a aprendizagem rotineira é facilmente esquecida ou não é

facilmente aplicada em novas situações de aprendizagem ou solução de problemas.

Metodologia: Cada aluno receberá um mapa conceitual parcialmente organizado e

irá completá-lo com os conhecimentos adquiridos. (anexo I). Sugere-se que cada

aluno, construa o seu mapa conceitual a partir de outros temas estudados: bulimia,

anorexia, obesidade, desnutrição, entre outros. Lembrando que mapa conceitual,

inicialmente poderá ser útil seguir as orientações organizadas nas etapas abaixo:

1. Selecionado o assunto, o aluno faz uma relação dos principais conceitos que ele

conhece. Cada conceito deve ser escrito em um cartão (etiqueta ou qualquer

pedaço de papel cortado em retângulo).

2. Revisam-se os cartões: o aluno separa aqueles que têm conceito que não

entendeu e também deixa de lado cartões com conceito que não tem relação

com qualquer outro conceito. Os cartões restantes serão usados na construção

do mapa conceitual.

3. Agora os cartões devem ser organizados de forma que os termos relacionados

fiquem próximos uns dos outros. Se na etapa 2 o aluno separou cartões, deve

aqui reavaliar se alguns deles se ajustam ao mapa que está em construção.

4. Assim que ficar satisfeito com o arranjo que fez, o aluno deve colar os cartões

numa folha de papel, deixando um espaço entre os nós para traçar os arcos.

5. Em seguida traçam-se arcos entre os nós que têm relação entre si.

6. Finalmente o aluno escreve sobre ou ao lado de cada arco as palavras de

ligação entre os nós.

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Vale lembrar que, quando nos referirmos a: nó, falamos de conceito; arco,

falamos da linha que liga os conceitos — nessa linha escrevem-se as palavras de

ligação entre conceitos.

Atividade – 7

PRODUÇÃO DE PAINEL SOBRE AS ATIVIDADES PROPOSTAS

Modalidade: Construção de painel

Local: Colégio (ambiente escolar)

Tempo: 1 aula.

Áreas de conhecimento envolvidas: Artes, Português, Biologia e História.

Objetivo: Representar através de painéis as informações adquiridas sobre o assunto

estudado.

Justificativa: Neste mundo globalizado, onde as imagens estão presentes em nosso

dia a dia, porque não fazer uso dessa linguagem em prol do ensino – aprendizagem

de nossos adolescentes?

Metodologia: Após a realização das atividades os educandos terão oportunidade de

assimilar os conceitos sobre o tema proposto. Esta atividade será realizada em

grupos, onde cada grupo terá um tema para a produção do painel. Deverão trazer de

casa, buscar na biblioteca, no laboratório de informática, imagens: de revistas,

jornais, imagens impressas, fotos bem como textos relacionados ao tema em

estudo.

Atividade – 8

SOCIALIZAÇÃO DOS PAINÉIS SOBRE ALIMENTAÇÃO

Modalidade: Painéis.

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Local: Sala de aula e ambiente escolar

Tempo: 1 aula.

Áreas de conhecimento envolvidas: Arte, Português, Biologia, História e Educação

Física.

Objetivo: Apresentar, discutir e refletir os temas e conceitos trabalhados durante as

aulas sobre a temática alimentação.

Justificativa: Sabemos que aprendizagem acontece das mais variadas formas,

sendo através da expressão escrita, oral e visual. Dessa maneira, com esta

atividade podemos oportunizar aos educandos utilizarem várias formas de

linguagem, pois terão a oportunidade de visualizar os painéis, além de socializaem

oralmente o que aprenderam.

Metodologia: Painel é uma forma de comunicação visual, onde podem ser

apresentados de forma objetiva e eficiente os conceitos de uma temática, onde

geralmente é completada através de expressão oral. Nesta atividade os educandos

utilizarão seus painéis produzidos em grupo e apresentarão para os demais

educandos da turma através de explanação oral e participativa.

Atividade – 9

JOGO EDUCATIVO MASTER ALIMENTAÇÃO

Modalidade: jogo educativo

Local: Sala de aula, ambiente escolar.

Tempo: Indeterminado.

Áreas de conhecimentos envolvidas: Biologia, Nutrição e Ciências.

Objetivo: Saber a classificação, a constituição e as principais funções dos

constituintes dos alimentos: água, sais minerais, glicídios, lipídios e proteínas.

Justificativa: O jogo tem por finalidade aprofundar o conteúdo sobre os constituintes

orgânicos e inorgânicos que entram na formação dos seres vivos.

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Metodologia: O jogo consta de cartas com perguntas e respostas, de múltipla

escolha com uma única alternativa correta. O modelo das cartas do jogo está no

anexo II. Imprimir frente e verso em papel cartão, podendo ser plastificado. As

perguntas referem-se ao conteúdo Alimentos (componentes orgânicos e inorgânicos

que constituem os alimentos) dentro da disciplina de Biologia. Podem participar de

dois em dois ou até dez jogadores, constituindo grupos de jogadores. Modo de

jogar: embaralhar as cartas e cada jogador pega uma carta na sequência. O par

correspondente responde e marca pontos ou não. A forma de pontuação será

determinada pelo professor. Ganha o jogo o jogador ou o grupo que obtiver o maior

número de respostas certas.

REFERÊNCIAS

BARROS, C.; PAULINO W. Ciências: o corpo humano. 7ª série. São Paulo: Ática, 2006

COLE, T. J; BELLIZZI, M. C; FLEGAL, K. M; DIETZ, W. H. Establishing a standard definition for child overweight and obesity worldwide: international survey. Br. Med. J. 2000; 320: 1–6.

DIRETRIZES CURRICULARES DE BIOLOGIA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL, Paraná, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Superintendência

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da Educação. Curitiba: SEED – PARANÁ. 2008, 46p. Disponível em: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br

FERRÈS, Joan. Televisão e Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

HALPERN, Alfredo. Obesidade. São Paulo: Contexto, 1998.

MORAN, José Manoel. Como ver televisão. São Paulo: Paulinas, 1991.

MONTEIRO, C. A; MONDINI, L; SOUZA, A. L. M; POPKIN, B. Da desnutrição para a obesidade: a transição nutricional no Brasil. In: MONTEIRO, C. A.org. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: a evolução do país e suas doenças. 2. ed. rev. e aumentada.- São Paulo: Hucitec, Nupens/USP; 2000. p. 247-55.

NÓBREGA, F. G. Distúrbios da Nutrição. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

SITES:

http/www.youtube.com.br (Transtornos alimentares – Andréia Badernon)

Alimentação Saudável: http://www.alimentacaosaudavel.org/Guia-Nutricional-Alimentos.html

BALLONE, G. J; ORTOLANI, IV. Bulimia Nervosa. In: PsiqWeb, Internet, disponível em http://www.psiqweb.med.br/, revisto em 2005.

Grupo de Apoio e Tratamento dos Transtornos Alimentares. - Quetelet LAJ. (1871). Antropométrie ou Mesure des Différences Facultés de l'Homme. Brussels: Musquardt.

World Health Organization Technical report series 894: "Obesity: preventing and managing the global epidemic.". Geneva: World Health Organization, 2000. PDF. ISBN 92-4-120894-5.

Estudo liga bactérias intestinais a obesidade - O Estado de S.Paulo, 7 de março de 2010 (visitado em 7-3-2010)

Organização Mundial da Saúde. Obesidade: prevenindo e controlando a epidemia global São Paulo: Editora Roca, 2004. ISBN 8-57-241499-1

National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES). 2000 CDE Growth Charts: United States. www.cde.gov/growthcharts.

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ANEXOS

ANEXO I

__________________________________________________________________________________1. Nutrientes2. Energéticos3. Reguladores4. Plásticos

5. Energia6. Lipídios7. Carboidratos8. Obesidade

9. Sais Minerais10.As vitaminas11.As proteínas

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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ANEXO II

FRENTE VERSOA vitamina A previne a(o):a) Hemorragiasb) Cegueira noturnac) Osteoporosed) Escorbutoe) Esterilidade

b) Cegueira noturna

A vitamina B1 previne a(o):a) Osteoporoseb) Esterilidadec) Escorbutod) Beribérie) Cegueira noturna

d) Beribéri

A vitamina D previne a(o):a) Beribéri b) Escorbutoc) Osteoporosed) Anemiae) Cegueira noturna

c) Osteoporose

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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A vitamina C previne a(o):a) Escorbutob) Osteoporosec) Anemiad) Hemorragiase) Esterilidade

a) Escorbuto

A vitamina K previne a(o):a) Esterilidadeb) Escorbutoc) Hemorragiasd) Cegueira noturnae) Beribéri

c) Hemorragias

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

41

FRENTE VERSOA vitamina E previne a(o):a) Escorbutob) Esterilidadec) Beribérid) Hemorragiase) Cegueira noturna

b) Esterilidade

As células utilizam, principalmente, como fonte de energia os(as):a) Lipídiosb) Vitaminasc) Sais mineraisd) Carboidratose) Proteínas

d) Carboidratos

São exemplos de pentoses:a) Ribose e frutoseb) Glicose e celulosec) Ribose e desoxirribosed) Amido e glicosee) Desoxirribose e celulose

c) Ribose e desoxirribose

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

42

São exemplos de hexoses:a) Glicogênio e amidob) Sacarose e maltosec) Glicose e frutosed) Celulose e amidoe) Glicogênio e glicose

c) Glicose e frutose

São exemplos de polissacarídeos:a) Amido e glicogêniob) Celulose e frutosec) Galactose e lactosed) Glicogênio e glicosee) Amido e maltose

a) Amido e glicogênio

FRENTE VERSOSão exemplos de dissacarídeos:a) Ribose e desoxirriboseb) Celulose e maltosec) Sacarose e lactosed) Glicose e frutosee) Amido e glicogênio

c) Sacarose e lactose

43

São exemplos de monossacarídeos:a) Glicose e galactoseb) Amido e celulosec) Ribose e frutosed) Desoxirribose e amidoe) Glicogênio e lactose

a) Glicose e galactose

A sacarose é formada por:a) Amido e riboseb) Frutose e glicosec) Lactose e maltosed) Celulose e galactosee) Glicogênio e maltose

b) Frutose e glicose

A lactose é formada por:a) Galactose e glicoseb) Amido e ribosec) Sacarose e frutosed) Glicogênio e glicosee) Celulose e maltose

a) Galactose e glicose

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

44

O carboidrato de reserva dos vegetais e o(a):a) Glicoseb) Celulosec) Glicogêniod) Sacarosee) Amido

f) Amido

O carboidrato de reserva dos animais é o(a):a) Celuloseb) Frutosec) Sacarosed) Glicogênioe) Celulose

d) Glicogênio

FRENTE VERSOSão exemplos de lipídios:a) Glicerídeos e cerídeos b) Esteróides e amidoc) Fosfolipídios e ribosed) Glicerídeos e celulosee) Glicogênio e cerídeos

e) Glicerídeos e cerídeos

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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O nome químico da vitamina B6 é:a) Retinolb) Piridoxinac) Tocoferold) Calciferole) Cobalamina

b) Piridoxina

O nome químico da vitamina B2 é:a) Tiaminab) Cobalaminac) Ácido ascórbicod) Retinole) Riboflavina

e) Riboflavina

Carboidrato de reserva vegetal:a) Glicogêniob) Amidoc) Celulosed) Quitinae) Ácido hialurânico

b) Amido

Carboidrato de reserva animal:a) Celuloseb) Amidoc) Quitinad) Glicogênioe) Ácido hialurânico

d) Glicogênio

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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FRENTE VERSOA falta de sais de iodo na alimentação ocasiona:a) Hipotireoidismob) Elefantismoc) Nanismod) Gigantismoe) Nervosismo

a) Hipotireoidismo

Os sais de iodo têm papel importante na ativação da(s) glândula(s):a) Adenóideb) Paratireóidec) Tireóided) Adrenaise) Supra-renais

c) Tireóide

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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São compostos inorgânicos que formam a matéria viva:a) Glicídios e proteínasb) Água e sais mineraisc) Lipídios e glicídiosd) Vitaminas e proteínase) Lipídios e água

b) Água e sais minerais

Os sais de ferro entram na composição da:a) Clorofilab) Albuminac) Hemoglobinad) Actina e miosinae) Queratina

c) Hemoglobina

Os sais de cálcio atuam na(o):a) Contração muscularb) Formação do ATPc) Impulso nervosod) Formação da hemoglobinae) Produção de clorofila

a) Contração muscular

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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FRENTE VERSOOs sais de fósforo participam da formação da(o):a) Hemoglobinab) Actina e miosinac) Queratinad) Clorofilae) ATP

e) ATP

Os sais de flúor protegem contra a(o):a) Osteoporoseb) Anemiac) Cárie dentária d) Amarelão e) Bócio endêmico

c) Cárie dentária

Os sais de iodo previnem o(a):a) Amarelão b) Bócio endêmico c) Osteoporose d) Anemiae) Cárie dentária

b) Bócio endêmico

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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Os sais de cálcio previnem a(o):a) Osteoporoseb) Anemiac) Bócio endêmicod) Amarelãoe) Cárie dentária

a) Osteoporose

Os sais de sódio e potássio atuam na:a) Transmissão do impulso nervosob) Coagulação do sanguec) Contração musculard) Produção de hemoglobinae) Formação da clorofila

a) Transmissão do impulso nervoso

FRENTE VERSOOs sais de ferro combatem a(o):a) Cárie dentáriab) Osteoporosec) Anemiad) Bócio endêmicoe) Hemorragia

c) Anemia

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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O nome químico da vitamina A é:a) Calciferolb) Tocoferolc) Retinold) Ácido ascórbicoe) Tiamina

c) Retinol

O nome químico da vitamina B1 é:a) Calciferol b) Tocoferolc) Retinold) Ácido ascórbico e) Tiamina

e) Tiamina

O nome químico da vitamina D é:a) Calciferolb) Tocoferolc) Retinold) Ácido ascórbicoe) Tiamina

a) Calciferol

O nome químico da vitamina E é:a) Filoquinonab) Tiaminac) Riboflavonad) Ácido ascórbicoe) Tocoferol

e) Tocoferol

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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FRENTE VERSOO nome químico da vitamina K é:a) Filoquinonab) Ácido ascórbicoc) Retinold) Cianocobalaminae) Tocoferol

a) Filoquinona

O nome químico da vitamina B12 é:a) Tiaminab) Cianocobalaminac) Riboflavinad) Ácido ascórbicoe) Retinol

b) Cianocobalamina

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

Ó l e o eg o r d u r a s

L e i t e e d e r i v a d o sl e g u m i n o s a s

H o r t a l i ç a s e f r u t a s

C e r e a i s , p ã e s , t u b é r c u l o s e r a í z e s

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O nome químico da vitamina C é:a) Ácido ascórbicob) Calciferolc) Riboflavonad) Retinole) Tiamina

a) Ácido ascórbico

As proteínas são formadas por:a) Aminoácidos b) Glicosec) Lipídios d) Triglicerídeos e) Vitaminas

a) Aminoácidos