D’ Os Lusíadas, Canto VII, 78-81

1. A metáfora “navego / Por alto mar, com vento tão contrário / Que… hei grande medo / Que o meu fraco batel

se alague cedo” é a metáfora da vida (“batel”) num mundo de perigo (“alto mar”) e adversidades (“com vento tão contrário”) e de desespero e morte (“se alague cedo”). Faz referência à grandiosidade da tarefa do poeta – levar a cabo o encargo de cantar os feitos gloriosos dos Portugueses –, que este teme não conseguir realizar se as ninfas não o ajudarem.

D’ Os Lusíadas, Canto VIII, 96-99

4. O poder do dinheiro aparece em muitos provérbios e frases feitas. Explica o sentido dos seguintes aforismos:

a. Todo o homem tem o seu preço. b. O dinheiro abre todas as portas.

R. a. Dependendo da quantia em questão todos os homens acabam por ceder à tentação do dinheiro. b. Quem tem dinheiro consegue tudo o que quer.

D’ Os Lusíadas, Canto IX, 92-95