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I," It 11 [I lll l fia assembléia de ontem no Sindicato dos Taifciros, a classe trguctt-se em defesa da Democracia Repudiada pelos asso- ciados, a diretoria abandonou seu mandato Aclamada a imprensa popular Eleita uma Junta Governativa —- lute- irados na Confederação dos Trabalhadores do Brasil Je*» (Sutil» 4* Alstrlil, |M.»!. «-re.!» !'«ift*-lj dot **!*•'.!!• ate*. »t •>/<»:ir*t't C*.r«í«».ic. Of,jar.!í*.!j»» «Jo C.¦'.;!<»» t dot TriiitiirtsdJír» «Jo Brasil, prr«dra* do Siiajifata Nafiwial do* Taí* Irífot. C«b«*4r»t e P«tailK»4*ift d* Mar.T."-.» Mrifa.tir. Isfllo 4t KcatAO dt t.r-a » iVfc ra í.ira if.-.!i'4.--ír.!o dNtl nu r-1'j-t dot Uti-titjr.t do pwiriafta!.*. « ia Hejf. tCOSCLÜI 3.* PÃO.) UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANOH N.° 416 ^TA.FEIRA, U DC OUTUBRO DE 13*15 ¦ * Ímã, jj^HIS,^^»»»BH!*[,^aB«P^^ A^-1*' í-*'***.' *^ tj^^^j^jr*--. ¦' "- * n,T^^tBlaMMffi. 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A adiüa de Prcttti *r> Rio Crande do Sul prende*», rntre tatitret ci- —.-.'.--. o dt ter. .'a! vir.*. rn'.n ¦ i'o.':r.-..í esmpanha pro-impicnaa popular. *v»(v*-*»*>, v {tr. - n*»*-*--*,-*..»,.-*-,^—^Am berdade para os Portuários CLAMAM O POVO E OS TRABALHADORES PELA LI- BERTAÇÃO DOS DOIS LIDERES QUE AINDA SE ENCON- *, TRAM NA PENITENCIARIA Centenas de trabalhadores do porto e po- ^rEr^í pulares vieram ontem à nossa redação NAO E' ^I.*^J-1E?,DER A n t.i »•/-*• -i•*»'-' -DEMOCRACIA Untiam na JUStiça ClVlI, que ja mandou Dentre as centenas de trabalha- arquivar o processo contra liders da Light Confiando em que oi dois lide» Decepcionada com o resultado res portuários. Joaquim JosA do do Julgamento de ontem, que em- Rego e José Paullno Soares se- bora Justo. ]*or tratar-so de ato -ea postos em liberdade ontem legitimo. Importava em mais uns poucos dias dc demora, a massa rumou para o nosso Jornal, onde tivemos oportunidade dc ouvir ai- guns representantes dc Comitês I>mocrátlcos de bairros, as espo- Btimo, em rbtude do Julgament it "hsbeai-corpus" á favor deles Ispf.rado pela doiesa. grande svaíia de trabalhadores e popu- *«••« ccnccntrou-se As portos do Tribunal de Apelação, pronta a rair para a Penitenciaria Cen- tril para a festa da liberdade e íi vitoria da Democracia, de trazendo cm triunfo mais aque- ln dois heróis do proletariado e io povo brasileiro, unidos na luta tr-tl» garantia dos dircitros demo- Kiticos e da segurança da paz no -"indo, á qual constitui ameaça Ptrmanente o regime dc terror e P-rseguIção Implantado na Espa- til-a pela Falang* fascista do as- 'assino Franco. ia ípoca» Contesta ta*m^**1m»*m*****m-i i*-**:-'/}»--!»,-' O HABEAS-COR- PUS FOI TRANS» FORMADO EM DILIGENCIA ê osJornais de Cia Uri [A amizade argenti i-o-brasileira não po ,*•*- ser ameaçada; pela ação de uma' •n-prensa que não re-1 Pfesenta os interes- ! ses do Brasil BUENOS AIRES, 10 (A. P.) *- O Jornal "La Época", em ar- "so Intitulado "Outra vez a mu- »•« sincopada de Chateaubrland" occlara que "boa parte dos dia- "s brasileiro», entre os quais Ja cadela de Jornais perten- ™*s ao sr. Chateaubrland. ««encadeou uma ofensiva con- ™» contra o acordo argentino- i,f >,0' firmadd na P"»6" "'^Manifestam esses Jornais mm contraria no tratado, "n ajoso para o Brasil, que a 'ten lm defendeu os seus pro- to»?nr ?resses' nfi0 cumPriu gWwnltsos anteriores, que o wdo é contrario aos interesses o ram' 8 quo ° Congresso nio lciiiicar4". »*coSr0 ",u E^a"' •".«-' oj i0 ' , ° do lue asseguram (mais brasileiros "dedicados iriei / ester11 tarefa de se- entr» ,de3con'lanças e suspeita.» ^mS^rmúf "aç6es sul' Itldlclal ' nCÔrd0 nao é P"" *** di ?m. vantnJ«o Para uma ben,irlPíirtes' mas fa'°"ce •> •-ailàrJn " ambM' tmà0 6ld0 C-i? P-^o de espécie Estava marcado para ontem, pela 3.» Câmara Criminal do Tribunal dc Apelação, o Julga- mento do "habeas-corpns" impetrado pelo» advogado» Hello Walcacer e Kaul Lins e Silva em favor do» portuário» Joaquim Josí do Rego e José Paullno Soares. Aconteceu, porem, que os de- «embargadores da 3.a Câmara Criminal resolveram transfor- mar o julgamento do "habeas- corpus" cm diligencias, Isto é, pedir determinadas informa- ções sobre o processo ao juízo da 11.» Vara Criminal, ao qual foi aquele distribuído. De qualquer forma, será uma questão de dois ou três dias o esperado julgamento, que, sem duvida, abrirá as portas do cárcere para Joa- qulm José do Rego e José Pau- Uno Soares. Visando abreviar ainda mal» as horas de prisão dos bravos portuários, os advogados Hello Walcacer e Raul Lins e Silva requereram ao juízo da 11." Vara Criminal alvará dc soltu- ra para mesmos. dores e populares que integravam a grande comissão que velo ao posso Jornal, ouvimos primeiro Alvina Rego, esposa do lider Joa» qulm Josó do Rego, e Analr Fra- ga Soares, casada com José Paull- no Soares. - Ambas mottrav»m>te animadas com a boa Impressão trazida do Julgamento do •'habeas-corpus'', e cheias de esperanças com a aproximação do dia do regres» de *<eus maridos aos seus lares. Alvina falou-nos da sc*i»ulnte forma: A llbertaçfio dos cinco tra- balhadores da Llght. que estive- ram presos por mai» de noventa dias nos trouxe a certeza dc quo os nossos marldot logo voltarão para casa. Neste ambiente de maior segurança e tranqullidado em que estamos vivendo. ga- (CONCLUI NA 2* PAG.) d-tt mt*••» riridot Intcntamenle pelo poro rance*, que nio mediu fsft-frços no reu auxiiio f«*rtttan» le à campanha qu» tem mino objetivo ccrvMiidsr a nessa lm» prrnia rratmenie derr-ctratir* e ampliar o número de Jcmalt eo- lr-«radot a tervieo das canudas populart**. dfltni-»Trs Intranti» et.'.'.-, dc* títij tr.t*:*Hi«* « rei» vmdiraçd***. O proietartsdo ,a o !•¦.¦» do iu- da Janeiro, como o de todo o Pai», (*»eamprecrideram a necessidade de levantar « tua própria Imprensa, desligada doa rr.-:ic;--y.! j er.trrMigelrrts e nado» nait, que tcraatse em qtialquer circunstancia a sua defesa na luta ecrutants contra teus ex- ptoradores. E o multado é a vi- tdria que te anuncia da campa- nha turglda desse imperativo do povo.* A SOI^NIDADE DA ENTREOA DOS PRE.M10S Í**rocurando pormenorca acerca dessa vitória, a fim de divulga- Ic», ouviu ontem a nossa repar- tagem elementos da ComlssAo do Distrito Federa! Pr6-Imprensa Popular, que nos prestaram im» portantes declarações. Inicial- mente, falou-nos Vospaalano Ll- rio da Luz que, abordando a par- te dc emulação nessa campanha do povo, nos afirmou: "Terminará no próximo sá- bado a primeira fase da emula» çáo entre oi organismos do P. O. IJ. Ncrrsa ocasiáo. serão lan- çadas as bases de um novo pia- no de cmulaçáo. destinado a ui» trap.-iss.ar a nosta cota de Cri 1.500.000.00. Rcalizar-sc-á nesse dia uma grande solenidade na Assoclaçáo Brasileira dc Imprcn- sa, ás 19 horas, quando serão dls- tribuldos os prêmios conquistadoa nda Esta Semana Uma vitória do Distrito Federal e do povo brasileiro Um novo plano de emulação para os cariocas A solenidade da entrega dos prêmios aos distritais vitoriosos Falam à nossa reportagem membros da Comissão do Distrito Federal Pró* .. .vi -. Imprensa Popularjs £***jt*àVjj*£L^"-**18||mF- *** **r%J•"fi.* m^**S*m»*»' Ltafc' " m\m aaaaB iP4" **il w , g*Mt"*t|e-''.te*^ * '•'':¦M í:'-?^mmWÊ3Lmmm\m*$mWtm'fi t^wf-*-*»'' * 'T$Wfà@$*.-'.' -mvú m,*'iis mmmi^Sm-', . mm HtWciaHBaVa^i4*^^- ' \\\M Wm-i¦': mmT&t*WMmmm\Mmm\^tâM fMmWLmfwKm&^-sm IWmiTm 'Wr mt\WiWÊm\mm-W^' À Wm lll ^^í^^^omB^m mW^ÈmW^im yaüktffi ' ^^àiI^mmnW TummammmmK ^BMÈÈWmW krMf^JBS»*, mmmW'''W r-M' m- WÊÊÊÊÊÊ. •'*W W i HãStC-r. ¦ ¦ *ss.B .:-. æ«3 - IfBallSã» ; w ***- BB»-- J F>;.fll - fc-E^H w?é JÉlík» B V>M ¦% ' %ti.»i^PliBí4^,Il'll»«t.»^ baínlF-; v ' ¦ -' wffB mSmlmmltMiWM^' ' 'tiÉÊÊÊÈÈgeP** '-^aPlrllSaaHrarl W t ''fflÊffl W^IlaWi. W ^^tml^m9i Wm,'¦•JLmmJ \- ¦¦''•--¦•¦::-*«• -r ""*.*»*' ¦'.*.' Vm ampliflcador. dois mltnlógrafos e uma maqul na de escrever, alguns dos prêmios que terão .:•/- íribiildos entre or düíritafi ciíoriojor na campa nha geral dc emulaçio. Aparecem ainda no clichê m tri. Russtldo Magalhães, Vespaslano Llrlo da Luz c José Simões Barros, que fizeram Importai** tes declarações d nossa reportagemi hismos vencedores da primeiralor de cinco mil cruzeiro». Vem fase de emulação, mencionandoem seguida o Distrital Coloca, os prêmios conquistados. São suascontemplado com um mlméofra» estas palavras:fo no valor de tres mil cruzei- pelos organismos veracudores. Du- rante o ato. falarão representan- tes do Comitê Distrital do Melcr« recordista da campanha de emu- lação. em nome dos orgcnlsmoa vencedores; um representante ds Comissão Nacional da Campanha Pró Imprensa Popular e ainda u moutro da Comissão do Dls- irlto Federal. O escritor Astro» gildo Pereira fará então uma conferência sobre "O que é emu- lação". E repitamos «empre o nosso slogan, que tem animado o po- vo carioca no decorrer da nossa campanha: "Um milhão e qul- nhentos mil é a nossa cota. Ui- trapassemo-lal". OS ORGANISMOS VENCE- DORES O sr. José Simões Barros pas- sa então a enumerar os orga- Oi juizes do Tribunal de Nurenbcrg que, de açor do com a vontade dos povos, negaram clemência ao bandidos fascistas alemães: da esquerda para a direita. De Vabre, francis; Francis Blddlc, americano; Lawrencc, inglês e Nikitchenko, sovlé tico. (Poto AC.ME, Especial para a TRIBUNA POPU LAR) 0 CONSELHO DE CONTROLE IÜHD0 SIOÜ OS PEDI X^cZ^Zd-o 2SK O veredicto de Nurenberg oferece um qua- 0negrrméncT^osaCcrdenandos dro completo dos crimes hitleristas - Mar- ^?S2E de controle Aiia- cada a execução para o dia 16 deste mês do realizou a sua 42.» sessão (ex- traordlnária), em Berlim, a 10 de outubro de 1946, sob a presi- dêncla do general Koenlg. O marechal da RAF Sir Sholto Douglas, o general Mc Narney e o Marechal Sokolovsky estive- ram presentes. I O Conselho de Controle, agindo em concordância com as cláusulas do Acordo de Londres, a Carta datada de 8 de agosto de 1945 e a diretiva n.° 35, levou em consideração todas ns peti- ções de clemência apresentadas pelos acusados, ou em seu nome, que foram condenados e senten- (CONCLUI NA 3." PAG.) DIA 16 SERÃO E.XE- CUTADOS BERLIM, 10 (U. P.) - O Conselho Aliado dc Controle confirmou que os onre nails- tas condenados a morte cm Nu- rcnlicrg sçrüo enforcados na próxima quarta-feira, dia 16. As testemunhas das exc- cuções *scr5o a Comissão Qua- dripartita, formada pelos qua- tro chefes militares dos «qua- tro grandesi, dois jornalistas de cada uma das potências que ocupam a Alemanha c um foto- grafo oficial. A informação do Conselho Aliado de Controle não men- ciona o pedido feito pela cm- presa norte-americana «News Pictures* para que fotógrafos de todas as nações estejam pre- sentes. Fala o Senador Prest "O recordista da campanha de emulação geral foi o Comitê Distrital do Mcier. o primeiro a atingir a sua cota. e que terá como prcmlo um ampliflcador ou uma máquina de escrever, no va- ros. Em terceiro lugar, o Dlstri- tal Del Castllio. com um radio da dois mil cruzeiros. E os dlstri- tais Republica e Engenho Dentro, colocados respectlvamen» (CONCLUI NA «*..• PAG.) ii.,.ii n ..... 0 arbitra processo contra nosso niliiio Aydano do Couto Ferraz Opinou o promotor militar pela remessa à Justiça Comum1 es Sobre o Importante scurso do Lider doG over na 'almPnf a-ntla ° Jornal W mt'nte falsa e ridícula Pela primeira vez um representante do go verno afirma que a inflação decorre dos "deficits" e aponta como remédios para o mal o aumento da produção e a elevação dos salários e vencimentos Concordanc ia de pontos de vista Os problemas eco- nomico e político As declarações do sr. Horacio Lafer, os Onze Pontos e outros documentos do PCB Homens de prestigio nos postos de responsabilidade -- Afãs- tamento dos reacionários e fascistas A ssim as palavras de conteúdo democrático I poderão, finalmente, transformar-se em realidade presidente, srs. senado- Durante a seeesão de ontem no Monroe o senador Luiz Carlos , , Prestes pronunciou o seguinte conclui NA 2? PAG.) 1 discurso:, "Sr. res: Ontem foram pronunciadas, na Câmara dos Deputados, algumas palavras que não podem deixar de eooar nesta Casa. Refiro-me ao discurso do nobre represen- tanto de S. Paulo, sr. Horacio Lafer, lider do partido da maio- ria. A todos os patriotas que se interessam pela solução pacifica amara dos problemas difíceis da hora que atravessamos, as frases pro- feridas por s. excia. trouxeram, sem dúvida, um novo alento. A mim, representante, no Senado do Partido Comunista do Brasl, impõe-se, como um dever. íell- citar a maioria e o próprio go- verno pelos conceitos emitidos por aqueo ilustre deputado. O Partido Comunista, durante os meses ja decorridos do Go- verno do general Dutra, tem si- do a maior vitima. Vimos so- írendo as conseqüências de ar- (CONCLUI NA 2." PAG.) E' slmplemente vergonhoso pa- ra nossos foros de civilização que sob o regime constitucional ainda se processem Jornalistas por supostos delitos políticos de imprensa. E' isso, nada mais nada menos, o que está acon- tecendo com o nosso companhel- ro Aydano do Couto Ferraz, re- dator-chefe deste matutino. Este ultimo processo movido contra Aydano do Couto Ferraz, origlna-se do desmascarrmento feito pela TRIBUNA POPULAR do uma entrevista alarmista e provocadora dada á imprensa pelo advogado da Light. atum- ciando um suposto movimento de perturbação da ordem, man- dado deflagrar por Lombardc Toledano. Multo fácil foi para nós põr a a provocação primaria de Pereira Lira. A simples repre*. dução do ".ac-slmlle" de um» noticia publicada na I.» pagina deste Jornal e que Pereira Lira apresentava como a pista do unia conspirrção, exibindo um telegrama da "Ali America Ca- bles and Radio", lançou por ter» ra o seu plano terrorista. Irrita» do com o desmascaramento. Pe» relra Lira mi.ndou confiscar su- cesslvas edições da TRIBUNA POPULAR e, não contento com isio. invocando a infame Lei de Segurança característica dos ne» gros tempos de ascensão do fas» cismo em nossa Pátria, proees» sou a direção deste matutino, na pessoa do seu redator-chefe. Estava esse Iníquo processo fascista na 3.» Auditoria da 1.» Região Militar, para onde o re- (CONCLUI NA 2." PAG.) ..-ár*.».. braço forte do imperialismo impede o povo espanhol de lutas .._, eficientemente contra o jrwquismo

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Page 1: D Estourou a Revolução em Portugal · »¦-» a'"* 9 W% 9r% t""**lf"%i\m\ tnailll D padres üjnma no senado as declarações —-'¦ "—'""¦ '¦""¦' '-'"¦ -' '¦ do ¦¦¦i«««M

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NEGADA A CLEMÊNCIA PARA OS BANDIDOS NAZISTASÍEFIJDI/1DI)

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DENCIA Ot SEU SINDICATO 01TA DE ALMEIDA

0 ! I! UIMIi! I," It 11 [I lll l

fia assembléia de ontem no Sindicato dos Taifciros, a classetrguctt-se em defesa da Democracia Repudiada pelos asso-ciados, a diretoria abandonou seu mandato — Aclamada aimprensa popular — Eleita uma Junta Governativa —- lute-irados na Confederação dos Trabalhadores do Brasil

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANOH N.° 416 ^TA.FEIRA, U DC OUTUBRO DE 13*15

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.IliiidlO a-tfetr. O ti»! o nrm tira ri.- direforfa Qlie ie o-i-rn - •; co tsdo tf» ci-J-ie. < Jo;;* Oornrsdo Coita, o presidente da Junfa f;<¦.•..-r:.,nr-.j

Ainda *¦•.» ««mana atlntrlri oDiítnto rriirral um milttlo decrtazdrot, na Camptnht Pro-Imprtma Popu:».*, letuliada dc

Prestes segue,hoje, para Porto

AlegreEra ctatspanr,!* do {oratatitra

Amtnio Cti-rdes * do cine-grsftat* Rui Santos, Moue ho*crara Porto Atrqrr. pelo avt&o daCrurtlro do Sul. o lenaddr LuiiCarlos Pmte*. Secretario Ce-ral do P. C. D. A adiüa dePrcttti *r> Rio Crande do Sulprende*», rntre tatitret ci- —.-.'.--.o dt ter. .'a! vir.*. rn'.n d» ¦ i'o.':r.-..íesmpanha pro-impicnaa popular.

*v»(v*-*»*>, v {tr.- n*»*-*--*,-*..»,.-*-,^ —^ m

berdade para os PortuáriosCLAMAM O POVO E OS TRABALHADORES PELA LI-BERTAÇÃO DOS DOIS LIDERES QUE AINDA SE ENCON-

*, TRAM NA PENITENCIARIACentenas de trabalhadores do porto e po- ^rEr^ípulares vieram ontem à nossa redação — NAO E' ^I.*^J-1E?,DER An t. i »•/-*• -i •*»'-' DEMOCRACIAUntiam na JUStiça ClVlI, que ja mandou Dentre as centenas de trabalha-arquivar o processo contra liders da Light

Confiando em que oi dois lide» Decepcionada com o resultadores portuários. Joaquim JosA do do Julgamento de ontem, que em-Rego e José Paullno Soares se- bora Justo. ]*or tratar-so de ato

-ea postos em liberdade ontem legitimo. Importava em mais unspoucos dias dc demora, a massarumou para o nosso Jornal, ondetivemos oportunidade dc ouvir ai-guns representantes dc ComitêsI>mocrátlcos de bairros, as espo-

Btimo, em rbtude do Julgamentit "hsbeai-corpus" á favor delesIspf.rado pela doiesa. grandesvaíia de trabalhadores e popu-*«••« ccnccntrou-se As portos doTribunal de Apelação, pronta arair para a Penitenciaria Cen-tril para a festa da liberdade eíi vitoria da Democracia, de látrazendo cm triunfo mais aque-ln dois heróis do proletariado eio povo brasileiro, unidos na lutatr-tl» garantia dos dircitros demo-Kiticos e da segurança da paz no-"indo, á qual constitui ameaçaPtrmanente o regime dc terror eP-rseguIção Implantado na Espa-til-a pela Falang* fascista do as-'assino Franco.

ia ípoca» Contesta

ta*m^**1m»*m*****m-i i*-**:-'/}»--!»,-'

O HABEAS-COR-PUS FOI TRANS»

FORMADO EMDILIGENCIA ê

osJornais deCiaUri[A amizade argentii-o-brasileira não po

,*•*- ser ameaçada;pela ação de uma'•n-prensa que não re-1Pfesenta os interes-

! ses do BrasilBUENOS AIRES, 10 (A. P.)*- O Jornal "La Época", em ar-"so Intitulado "Outra vez a mu-»•« sincopada de Chateaubrland"occlara que "boa parte dos dia-"s brasileiro», entre os quaisJa cadela de Jornais perten-™*s ao sr. Chateaubrland.««encadeou uma ofensiva con-™»

contra o acordo argentino-i,f >,0' firmadd na P"»6""'^Manifestam esses Jornaismm contraria no tratado,

"n ajoso para o Brasil, que a'ten lm defendeu os seus pro-to»?nr ?resses' nfi0 cumPriu o»gWwnltsos anteriores, que owdo é contrario aos interesseso ram' 8 quo ° Congresso niolciiiicar4".

»*coSr0 ",u E^a"' •".«-'oj i0 '

, ° do lue asseguram(mais brasileiros "dedicadosiriei / ester11 tarefa de se-entr» ,de3con'lanças e suspeita.»^mS^rmúf "aç6es sul'Itldlclal „

' nCÔrd0 nao é P""*** di ?m. vantnJ«o Para umaben,irlPíirtes' mas fa'°"ce •>•-ailàrJn " ambM' tmà0 6ld0C-i? P-^o de espécie

Estava marcado para ontem,pela 3.» Câmara Criminal doTribunal dc Apelação, o Julga-mento do "habeas-corpns"impetrado pelo» advogado»Hello Walcacer e Kaul Lins eSilva em favor do» portuário»Joaquim Josí do Rego e JoséPaullno Soares.

Aconteceu, porem, que os de-«embargadores da 3.a CâmaraCriminal resolveram transfor-mar o julgamento do "habeas-corpus" cm diligencias, Isto é,pedir determinadas informa-ções sobre o processo ao juízoda 11.» Vara Criminal, ao qualfoi aquele distribuído.

De qualquer forma, seráuma questão de dois ou trêsdias o esperado julgamento,que, sem duvida, abrirá asportas do cárcere para Joa-qulm José do Rego e José Pau-Uno Soares.

Visando abreviar ainda mal»as horas de prisão dos bravosportuários, os advogados HelloWalcacer e Raul Lins e Silvarequereram ao juízo da 11."Vara Criminal alvará dc soltu-ra para o» mesmos.

dores e populares que integravama grande comissão que velo aoposso Jornal, ouvimos primeiroAlvina Rego, esposa do lider Joa»qulm Josó do Rego, e Analr Fra-ga Soares, casada com José Paull-no Soares. • -

Ambas mottrav»m>te animadascom a boa Impressão trazida doJulgamento do •'habeas-corpus'',e cheias de esperanças com aaproximação do dia do regres» de*<eus maridos aos seus lares.

Alvina falou-nos da sc*i»ulnteforma:

— A llbertaçfio dos cinco tra-balhadores da Llght. que estive-ram presos por mai» de noventadias nos trouxe a certeza dc quoos nossos marldot logo voltarãopara casa. Neste ambiente demaior segurança e tranqullidadoem que estamos vivendo. Já ga-

(CONCLUI NA 2* PAG.)

d-tt mt*••» riridot Intcntamenlepelo poro rance*, que nio mediufsft-frços no reu auxiiio f«*rtttan»le à campanha qu» tem minoobjetivo ccrvMiidsr a nessa lm»prrnia rratmenie derr-ctratir* eampliar o número de Jcmalt eo-lr-«radot a tervieo das canudaspopulart**. dfltni-»Trs Intranti»et.'.'.-, dc* títij tr.t*:*Hi«* « rei»vmdiraçd***. O proietartsdo ,a o!•¦.¦» do iu- da Janeiro, como ode todo o Pai», (*»eamprecriderama necessidade de levantar « tuaprópria Imprensa, desligada doarr.-:ic;--y.! j er.trrMigelrrts e nado»nait, que tcraatse em qtialquercircunstancia a sua defesa naluta ecrutants contra teus ex-ptoradores. E o multado é a vi-tdria que te anuncia da campa-nha turglda desse imperativo dopovo. *A SOI^NIDADE DA ENTREOA

DOS PRE.M10SÍ**rocurando pormenorca acerca

dessa vitória, a fim de divulga-Ic», ouviu ontem a nossa repar-tagem elementos da ComlssAo doDistrito Federa! Pr6-ImprensaPopular, que nos prestaram im»portantes declarações. Inicial-mente, falou-nos Vospaalano Ll-rio da Luz que, abordando a par-te dc emulação nessa campanhado povo, nos afirmou:

— "Terminará no próximo sá-bado a primeira fase da emula»çáo entre oi organismos do P.

O. IJ. Ncrrsa ocasiáo. serão lan-çadas as bases de um novo pia-no de cmulaçáo. destinado a ui»trap.-iss.ar a nosta cota de Cri1.500.000.00. Rcalizar-sc-á nessedia uma grande solenidade naAssoclaçáo Brasileira dc Imprcn-sa, ás 19 horas, quando serão dls-tribuldos os prêmios conquistadoa

nda Esta SemanaUma vitória do Distrito Federal e do povo brasileiro — Umnovo plano de emulação para os cariocas — A solenidade daentrega dos prêmios aos distritais vitoriosos — Falam à nossareportagem membros da Comissão do Distrito Federal Pró*

.. .vi -. Imprensa Popular js

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W^IlaWi. W ^^tml^m9iWm, '¦•JLmmJ \- ¦¦''•--¦•¦::-*«• -r ""*.*»*' ¦'.*.'

Vm ampliflcador. dois mltnlógrafos e uma maqul na de escrever, alguns dos prêmios que terão .:•/-íribiildos entre or düíritafi ciíoriojor na campa nha geral dc emulaçio. Aparecem ainda no clichêm tri. Russtldo Magalhães, Vespaslano Llrlo da Luz c José Simões Barros, que fizeram Importai**

tes declarações d nossa reportagem ihismos vencedores da primeira lor de cinco mil cruzeiro». Vemfase de emulação, mencionando em seguida o Distrital Coloca,os prêmios conquistados. São suas contemplado com um mlméofra»estas palavras: fo no valor de tres mil cruzei-

pelos organismos veracudores. Du-rante o ato. falarão representan-tes do Comitê Distrital do Melcr«recordista da campanha de emu-lação. em nome dos orgcnlsmoavencedores; um representante dsComissão Nacional da CampanhaPró Imprensa Popular e aindau moutro da Comissão do Dls-irlto Federal. O escritor Astro»gildo Pereira fará então umaconferência sobre "O que é emu-lação".

E repitamos «empre o nossoslogan, que tem animado o po-vo carioca no decorrer da nossacampanha: "Um milhão e qul-nhentos mil é a nossa cota. Ui-trapassemo-lal".

OS ORGANISMOS VENCE-DORES

O sr. José Simões Barros pas-sa então a enumerar os orga-

Oi juizes do Tribunal de Nurenbcrg que, de açor do com a vontade dos povos, negaram clemênciaao bandidos fascistas alemães: da esquerda para a direita. De Vabre, francis; Francis Blddlc,americano; Lawrencc, inglês e Nikitchenko, sovlé tico. (Poto AC.ME, Especial para a TRIBUNA

POPU LAR)

0 CONSELHO DE CONTROLE IÜHD0SIOÜ OS PEDI

X^cZ^Zd-o 2SK O veredicto de Nurenberg oferece um qua-0negrrméncT^osaCcrdenandos dro completo dos crimes hitleristas - Mar-^?S2E de controle Aiia- cada a execução para o dia 16 deste mêsdo realizou a sua 42.» sessão (ex-traordlnária), em Berlim, a 10de outubro de 1946, sob a presi-dêncla do general Koenlg. Omarechal da RAF Sir SholtoDouglas, o general Mc Narney e

o Marechal Sokolovsky estive-ram presentes.

I — O Conselho de Controle,agindo em concordância com ascláusulas do Acordo de Londres,a Carta datada de 8 de agosto de

1945 e a diretiva n.° 35, levouem consideração todas ns peti-ções de clemência apresentadaspelos acusados, ou em seu nome,que foram condenados e senten-

(CONCLUI NA 3." PAG.)

DIA 16 SERÃO E.XE-CUTADOS

BERLIM, 10 (U. P.) - OConselho Aliado dc Controleconfirmou que os onre nails-tas condenados a morte cm Nu-rcnlicrg sçrüo enforcados napróxima quarta-feira, dia 16.

As testemunhas das exc-cuções *scr5o a Comissão Qua-dripartita, formada pelos qua-tro chefes militares dos «qua-tro grandesi, dois jornalistas decada uma das potências queocupam a Alemanha c um foto-grafo oficial.

A informação do ConselhoAliado de Controle não men-ciona o pedido feito pela cm-presa norte-americana «NewsPictures* para que fotógrafosde todas as nações estejam pre-sentes.

Fala o Senador Prest

"O recordista da campanhade emulação geral foi o ComitêDistrital do Mcier. o primeiro aatingir a sua cota. e que terácomo prcmlo um ampliflcador ouuma máquina de escrever, no va-

ros. Em terceiro lugar, o Dlstri-tal Del Castllio. com um radio dadois mil cruzeiros. E os dlstri-tais Republica e Engenho d»Dentro, colocados respectlvamen»

(CONCLUI NA «*..• PAG.)ii.,.ii n .....

0 arbitra processo contra nossoniliiio Aydano do Couto Ferraz

Opinou o promotor militar pela remessaà Justiça Comum 1

es Sobre o Importantescurso do Lider doGover na

'almPnf a-ntla ° Jornal Wmt'nte falsa e ridícula

Pela primeira vez um representante do go verno afirma que a inflação decorre dos"deficits" e aponta como remédios para o mal o aumento da produção e a elevaçãodos salários e vencimentos — Concordanc ia de pontos de vista — Os problemas eco-nomico e político — As declarações do sr. Horacio Lafer, os Onze Pontos e outrosdocumentos do PCB — Homens de prestigio nos postos de responsabilidade -- Afãs-tamento dos reacionários e fascistas — A ssim as palavras de conteúdo democrático

I poderão, finalmente, transformar-se em realidadepresidente, srs. senado-Durante a seeesão de ontem no

Monroe o senador Luiz Carlos, , Prestes pronunciou o seguinte

conclui NA 2? PAG.) 1 discurso:,

"Sr.res:

Ontem foram pronunciadas, naCâmara dos Deputados, algumas

palavras que não podem deixarde eooar nesta Casa. Refiro-meao discurso do nobre represen-tanto de S. Paulo, sr. Horacio

Lafer, lider do partido da maio-ria.

A todos os patriotas que seinteressam pela solução pacifica

amarados problemas difíceis da horaque atravessamos, as frases pro-feridas por s. excia. trouxeram,sem dúvida, um novo alento. Amim, representante, no Senadodo Partido Comunista do Brasl,impõe-se, como um dever. íell-citar a maioria e o próprio go-verno pelos conceitos emitidospor aqueo ilustre deputado.

O Partido Comunista, duranteos meses ja decorridos do Go-verno do general Dutra, tem si-do a maior vitima. Vimos so-írendo as conseqüências de ar-

(CONCLUI NA 2." PAG.)

E' slmplemente vergonhoso pa-ra nossos foros de civilizaçãoque sob o regime constitucionalainda se processem Jornalistaspor supostos delitos políticos deimprensa. E' isso, nada maisnada menos, o que está acon-tecendo com o nosso companhel-ro Aydano do Couto Ferraz, re-dator-chefe deste matutino.

Este ultimo processo movidocontra Aydano do Couto Ferraz,origlna-se do desmascarrmentofeito pela TRIBUNA POPULARdo uma entrevista alarmista eprovocadora dada á imprensapelo advogado da Light. atum-ciando um suposto movimentode perturbação da ordem, man-dado deflagrar por LombardcToledano.

Multo fácil foi para nós põra nú a provocação primaria de

Pereira Lira. A simples repre*.dução do ".ac-slmlle" de um»noticia publicada na I.» paginadeste Jornal e que Pereira Liraapresentava como a pista dounia conspirrção, exibindo umtelegrama da "Ali America Ca-bles and Radio", lançou por ter»ra o seu plano terrorista. Irrita»do com o desmascaramento. Pe»relra Lira mi.ndou confiscar su-cesslvas edições da TRIBUNAPOPULAR e, não contento comisio. invocando a infame Lei deSegurança característica dos ne»gros tempos de ascensão do fas»cismo em nossa Pátria, proees»sou a direção deste matutino, napessoa do seu redator-chefe.

Estava esse Iníquo processofascista na 3.» Auditoria da 1.»Região Militar, para onde o re-

(CONCLUI NA 2." PAG.)

..-ár*.»..

braço forte do imperialismo impede o povo espanhol de lutas— .._, eficientemente contra o jrwquismo

Page 2: D Estourou a Revolução em Portugal · »¦-» a'"* 9 W% 9r% t""**lf"%i\m\ tnailll D padres üjnma no senado as declarações —-'¦ "—'""¦ '¦""¦' '-'"¦ -' '¦ do ¦¦¦i«««M

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TRIBUNA POPUtAkimtmx'*.\\\tt\\t8 *mt**tmm\M»W*Jt% ii-tOmiM» ,ii inil mui mu ii), 1'iiiimiianriniliiHiniTii-i* *,*" 'i' ' "m* **n* *••***•*--*•*-**

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Fala o Senador Prestes Sobre o Importante Discurso do Lide '«ii

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rtflM t íiiliu-ii*». *m 4***4*-.m*** t* tSmtâta •tftaittfôtH^MtAflM, ««1,1-mat prttaÜA-m*«ia a rrtw **?«*»«•* ps«is}«a!«,».» a Rnia t a tii^afta é*Kltíti:* BfíiU» 1#«K* d* t**M*8.A8 j?*^st*itt;9. tta* traw.4.» Mt-Ma ut.wiii--.d--i**- # «¦•*« l6aVMtt«l* m ia".«iwf «19 ptl*. «-an #!tli»* »r»l4t» ra(KUViw IntiüSlf* oIRa t$* Jtiw:» >

WOTAi O Eit*<i<* do Pvtvi tm d* nlo ta cUmiIkow. por alo ItfMttotlt IM o ntotataio ootKl** t*bt« o -sovi-o-mo dt¦Waaalltatea

"La KpiM"n" contetta?CO.VCT-1,'540 P4 I* R401

*;i:m*ia-, íi *a • Aií«*-m"*c «'.-*} i* tt»iif*ti4« fumeiitt t*»M*. RratR pua Rit d*f ittM t«»mala, "O R***R- - dtt "&¦üptcta* — *ê um i»l» RtfltttD*i-rmtnit tiro pai* nAo fiitritarA* MMil d* ftffpHm R*m Ia»mau a Aiitinnu, tm a«4a a *u*h'j'.i>.<i*. p*."»..i tm dar «.¦s-.-^-.-l.O «ua ta tta f*R piaUtar fto*wa-cin-ia a t*4'A*t\ttiiAt toMl*nefiial".

tiít»;it«n4a dtt o ptffodtto»rt«nU(va qut "aa Rnna» t an*»:tA* i«:h'"» tm wwm o* duitpo**» nio pwirm ttr *mt*t*!i*tt--:i â-.i*> d* uma i...;i;*.-u dra,ptraugttiia * totrtnad* pnr In*leinwtt qut n&o «Ao it *»«f.i»íi-j-ioi UtitrnMt* do IRaísl t dt mupovo. Rtiia ifluittt t» tttút,*z*dtqutRt qu <jt*r;*,in lançar nu>ttat aot-rt aa itUçtVs amltio-im mut m duat nat-fa".

». ,-i ; ". MÊJã/tm".—-'--W'W_ -'^¦"M"*%fJÊtJu8!ÊLtl8*lP1^¦Ea'-!»i*r ám*\ kj**'* mL ^jgl?-fmr^^i -L*-. jHff /^HP^ii ¦^J^ffw^BÉLjàBsifv.Á

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dot rtprcttnlinttt do Minittérlo rot. acentuando a necratld.ide de

O arbitrário procea-so contra nosso. . .

(CONCLUSÃO DAI* PAG.)met-su a Policia, depois de terouvido o nosao companheiro Ay-flano dq Couto Ferraz que, naMltf;te|a de Ordem Social, ln-ÍUírido pelo truculento delega-íó fr«d«garcl Martin* teve opor*turildarjq de manter todos as\.\ü: .vi.-', ;/l;.i feitas das colunastajtft* jpírial, por elas assumindobjURa -í-isponsabllldatie. Agora,tj jjjrf-fnqtor que funciona no pro-tS-íK.0 aeabs de opinar pela re-,','iMfr.i dos iiiiliw A Justiça Co-l-*m> *-9íldo em vlst* as novastJIsposlQDçs constitucionais. Comliiwi, fer«Ra laira e seus sequa-tra vfio sofrer mais uma estron--Jf-Sii derrota qu, sã nAo poderátet Maior qut o próprio desmas-earamento feito da sua açAo deUtmigo da democracia v da 11-bsrdáde através das colunas datate-reruta dlszia dost-3 nome.

do Trabalho, convencido, por t*trto, de que o tenhor Ntgrio dcLima ainda pode mandar tdesmandar dentro do Sindica-to. procurou intervir no sentido delevar a autmbltia a reconhecer oato-do presidente e apolA-Io. Atua Intervenção (oi recebida coma mil* veemente repulsa por par.te dos cem marítimos ali reunido*,cue responderam A provocaçãoafirmando a sua decitto de ...rantir o stu direito A llberdtidetindlc*! e A liberdade de Imprenta.

Sem -argumentos, e revelandotodo o teu ódio de (uciita contr*uma corporação de trabalhadoresdemocratas, JoAo Batista dc Al-melds, abruptamente, retirou-se damesa e do talão onda se realiravaa assembléia, no que (oi acompa

que o Sindicato pudctte contarcom uma direçAo provitória cont-iitulda de atiociadoi experimenta-do* na vida (indicai, de dedicaçãocomprovada e battame (irmet paradirigirem os drttlnot da datsc nes-t* perigota íatt de trantlçAo deuma diretoria incapat e compostade elemento* rcaclonAriot e (o*-cltta*. para umn nova diretoria,que aluaria tm pleno regime cons-Uluclonal, de liberdade e autono-mia sindicais. Assim. Indicava,para pretldenle da Junta o ve-lho militante ]osi Gomes do Cos-ia; para srcrelArlo, Pedro Rodri-gues de Oliveira, que a classe todaconhecia como uni companheiro lieiA tua classe. Iionrado c democratae, finalmente, para tesoureiro, otesoureiro da antiga diretoria. JoAo

nhado por toda a diretoria, pelos Antidlo dos Reis, que pcla poslrepresentantes do teu amigo Ne-|Çio que tomará, Juntamente com ogrilo de Lima e pelos teus guarda- ! tr. Jullo César Tavares, consultorcostas do Departamento Trabalhls- jurídico, dera provas de estar firmeta de Boré.OS TRABALHADORES TO-

MAM A DEMOCRACIA EMSUAS MÃOS

No momento após a rctlrad.1 dadiretoria repudiada, nossa icpor-tagem regressava ao local, sendorecebida com vivas demonstraçõesde íolisfaçüo por Ioda a assem-blíla, que |.l deliberara prosseguirnos trabalhos c indicar companhei-ros para levarem ft assembléia atefinal soiuçfio das questões que dc-sejovam resolver.

Por iudlcaçfio do plenArlo,ocuparam a mesa para dirigir ostrabalhos os seguintes associados:Jo.lo Gomes da Costa, Clovls Per-relra da Silva e Manoel dc Oli-vclru Seixas.

Clovls Ferreira, secretariando anicsn, reabriu os trabalhos, pedin-do aos companheiros que se mantl-vessem na mnls perfeita ordem, de-mouslrando assim que o preslden-te Í'.ij.hi era dc fato o futar dedesordem e de pcrturbaçüo na vidado Sindicato, Consultava o pie-nário sc estava de acordo com apermanência dos representantes daTRIBUNA POPULAR' que ali rc-prcscntnvam a imprensa democrá-tlca e popular. A tal pergunta aassembléia respondeu com uma sal-va de palmas e entusiásticos vivasA TRIBUNA POPULAR, sendob nossa reportagem convidada atomar assento A mesa.

Foi assim que umn corporaçãode martimos, tomando a Democrá-cia em suas m3os, desagravou on-tem o insulto feito A imprensa po-pular que comparecera A sua as-semblela.DESTITUÍDA A DIRETORIA E

ELEITA A JUNTAGOVERNATIVA

Próssegulndo os trabalhos In-terrompldos com a fuga da dire-toria, o presidente da mesa sub-meteu A aprovaçflo do plenário aseguinte Ordem do Dia, elaboradapela mesa: 1.*) DcstltuiçSo da Di-retoria; 2.°) Eleição dc uma Jurt-ta Governativa; 3.v) Informe dodelegado ao Congresso Sindica!,e 4.') Ratificação da filiação áCTB.

Aprovada por aclamação b Or-dem do Dia apresentada, passou-seImediatamente A discussão do 1.'ponto, c foi rapidamente aprova-da por absoluta maioria a destl-tnlçflo da diretoria. Passando ao2." ponto, o secretário da mesa,Clovls Ferreira da Silva pediu aoplenário autorização para apresen-tar os comes de alguns companhei-

4 fotografia fita a m«t* abandonado pela dlrefo ria relapsa, '.ela lentaram-tt Aepots, verdadeiro*l honestos repre sentante* da dane

DESTITUÍDO DA PRESIDÊNCIA DE SEU SINDICATO...{CONCLUSÃO DA t.* PAO.)

•penit. prottgldo de «utoridideidctr.ltiicmAritf « detprettigiada*como aqutlat, foi ontem Julgadopor *u* clatte t privado do uan-d*lo que vinha exercendo.

O lato ** pattou da tegulnteforma, t ttve a tua origem no atodt brutalidade ::••*, praticado;<•¦'• prttldentt do Sindicato con-Ira representantet da ImprensaCut *ll cumprUm «ua nUsSo pro-llulonal,A CLASSE DEPENDE AS LI-BELDADES DEMOCRÁTICAS

A* 19 horat, pouco «pos o lnl-cio do* trabilho* da assembléia,quando o secretário d* diretoria.JovIroo de Araujo, apaniguadode Laranjeira, procedia a leituradt «ta d* assembléia anterior, 1.'ponto d* Ordem do Dia, surgiuum lotbgrafo do "Diário Truba-Ihitta", que bateu uma fotografiad* mts*. em cuja presidência teachava JoAo Batista de Almeida,qut protestou em termot grossel-tot, declarando que em teu Slndl-cato m«ndavam ele o "tr. Mlnls-Iro do Trabalho", e que n5o per-oiltla * permanência da imprensaali dentro, exigindo a retirada ime-dlala do* repórteres c fotógrafos.

Compunham a meta que presi-dit o* trabalhos, além do fascistaJoio Batista de Almeida, teu st-tretário, Jovlano dt Araujo, o te-toureiro do Sindicato Joáo Antl-•dio doa Reli, o consultor Jurídico,jullo Cem Tavares, trêa represen-l.-.nics. ou tuposíos representantesdo Ministério do Trabalho, e ai-tuna "btleglns", que se encontra-vao* na* proximidades da mesa,

r>ra garantia do presidente do

indicato, que JA havia sido avi-fado de que a classe nAo tolera-fia mais a lua ditadura fascista,

A Assembléia, a maior Já reuli-Mda no Sindicato, vlslo que hsanterior*» «ram de telt ou novedemento», compunha-te dc cercad» ICO associados.

A arbitrariedade praticada pelopresidente do Sindicato, num des-iretpelto flagrante aos direitos dof.iwo JA assegurados na Constitui-(to * A liberdade de imprensa etle livre acesso do* jornalistas Asfr.titei de informação, revoltou osUtoclados. que protestaram, exi-([Indo que fosse respeitada a Cons-lituiçSo c que a imprensa perma-nteesse. EstabcIcccram-sc acalo-••iirio. debates entre a assembléia• a diretoria do Sindicato,- e um

ao lado dos companheiros, uo quese mantinha coerente com a posl-çáo que ossumlra sempre, contraot desmandos dc Joáo Batista deAlmeida, e procurando, ua medidade suas possibilidades, defender osinteresses da corporaçfto e o pa-triiuoiiio do Sindicato.

Por prolongada aclamação foieleita aquela Junta Governativa, eimediatamente empossada. Pedindoa palavra, o tesoureiro, Joio Ami-dio dos Reis, dirigindo-se á assem-bléia, pediu autorização aos cura-panlieiros para tomar um lugar en-tre eles, pois que, diante dos fa-tos uli desenrolados, c sendo umdós membros da diretoria destitui-da, ainda se sentia emocionado econstrangido, preferindo assimocupar aquele lugar na próximaassembléia, Agradecia comovido oapoio que recebia dos compjnliei-ros, c declarava que, ua maiorparte das vezes n.lo pudera con-cordar com os atos da diretoriapresidido por João Batista dc Al-mclda. Faria o possvel para, den-tro das novas condições criadas,ocrvlr melhor a sua classe, com aqual sempre estivera.

Coube, emíio, ao presidente daJunta, José Gomes da Costa, de-legado dn classe ao Congresso Sin-dlcal, apresentar o relatório dasua ntuaç.lo no referido conclave,relatório que foi aprovado poraclamação, assim como a propostaapresentada pcla Junta, dentro do4." c último ponto, da ratificação

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Inftiumtnit- nt* t e ,*** ttmttanie-trtvdi" m**nt*mm. pmtm,qut, }» »t.;». *t*.i*i ** (*.',*(>*tu*» A* lidtr da mt»','»,».. !»•;!».*enitm ca Ctmtra tt* OtpuiiÁn*W p»Í»tlM dt t mtt. O pt**!.dMU d* |w;ijb',:r» *» Irtfittot*ttttt *tn italidad»,

Kmi* m dtíiMMd** da r-ãor*dtpuitda lloraeia Uftr. t*-M At-t*.l» rt4M»tr, entonitam-M *»-Cmf.:*t ir.t:.**t t ttít* ttsmtml*t* qua «utm-âflia», Cmtm*<mr. ti-» uitefenoa pej-w» tm**-ronttm tom o r.**w ponto dttiiu r«p«udamttti« Minlfttlatffftra nusme-mt d^tumeniot a tt,*.ptllo nlo ta Av* *¦»•*•** i*rAi*w.-.itu da «iiuafAa dt r: •;.*,tm qua tttt o rwtio pon». teut**tamfctm. tsbrt ai ia uç*Af* *;¦;«-»«nudM pata'tnf*tQ'.&r l*o tt*tio ptobitma,

Pt'4. piima;ra tta um rtprt»ttnüR!» do Oovtmo aRrm» ta»i<ttr*;*»mm,o qu? a inllttii tdtildí *t» "dtlifiU". II* an» tmrla ou dol» anoi ttnda tt ne*l*va a !nf,*çao rm ne*M ¦-•:.Auim o fatia o tr. Bwt* Cotiaem íí-u t iMi

A InflaçiAo 4 um lor.to pri**ts-ta. A* ant*. Potlíriormrnií. ©mi.qutnto trtiiando-M a !tt::»ç.v».*po.i!ar*nw« u rautat mau di-»«¦ mí» para jtu!if|-*ar a e:-.»*.«catiAmita, Sm p!«i* AiatmWti»

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ttt e-«w-«ia c dt tMm t* tmpmm tÜM* it8tn* tnitmtt *mtfettM mt 9 maí* ta-xdainimit(wWPl"™t ¦fftí^t^-ftl^a^wBnWwiPii^P) tiWÍ WtF^

dn* a» etoitrulM a'«a*í*".*!•( m, A-jMrftUi t%* lmt«v««tt*** fe rmíta ét m.*n*R» ptn*frtuit*. Rm mm taapsMo **•ttt» o tapiut, f_»'.pittitn.M for-ttdfwi MlXt M lUtlH* «HlaaMlU-nanai ttn ittaU fatltmenit ptn*gmw**'*.*••» — li.-í-jttr aa mínimoH«*í«jotf um.-tmitiio ét pitt»***¦*•*> tmRn fim dttt trt o étttRar » (a-fwtiilatto # o atam»f»r-*am--nlo do* produto* dtpilnalra n«mi*Udi**. .•*•% m Bteilnta-rjo n» mtdW*

-r»n««mo ittnMBtaiw n» -n-w.otilmO. A p!>Í-V,".a ttrj^«t|-*riMa 4 gwtsra.

fWam do;* pi-xti»» ptrftita-ta*R*o dRRnte*

Maa ehtátrí.i ao *'i*do aluai.pitritamo» tmb»r,iar Ran^l* atii^rtramtntt a tiliutis.

ttm nio c p •!;»?) ritar Unt»dtsiamtru á dr!*,*çio. cemo en»Remar o pn-fcirm»?

88 m uata dt uma diftrmcaro ritmo dt ttt-Klmtniio da*mtSo* d- pstamrni-a. ptr umhdo. t da prsd*4râ!L p*r «uin».cab» aoi f-mrttnanvr* iutr tt*.'o-r-fcn para dimiiiulr at dtapt»saa. para reduit ia* Ar tato *.ao mmno lempo- p»r* fclimu-

^rr^?.!lL^!ll^!ia tom «llettaai. «tlfRandoqual* oa produioa que ttalmmle»<ct»itUm«a a ftm d* abatiecer

r.ticoítn da Pattnda no amem»!do tr. Oeiulio v*n;u apcmiata-lho como caura a guerra.

A c--.-r.-j. de cotias :*:,:¦* traa causa fundamental da carasilada tida e do proetsso tnr «cio-nttio em noata terra.

DU afora, no entanto- o r.t*brt deputado tr. Hsraclo Laferqut ot dolt fatores máximo* daInflaçAo •;',-> a compra daa ie»tnu de expanaçAo a o* Mdefl»clu" orçaipenlArlo».

8&o justamente essas, em not-ta oplnllo. as causas fundamen-tais da lnRaçfto. Diríamos, po-rim. ao contrario de s. excla:"deficita'' orçamentários e com-pra de camblalt, porque, funda-mentalmente, o primeiro passo, acausa orlglnArlt. da inflação ea-tá, sem dúvida, not "dcilcll»'' or-çamtntárlos.

A Inflaçfto, como Já tivemosoftul&o de dlar em dlvertosdocumento» de nosso Partido eem dlicurtos por mim pronun-cladot. teve origem cm 10 de no-vembro. Dissolvido o Parlamento,o Poder Executivo, como A tt-bldo, atribuiu-se todot os pode-rei. A InflaçAo tem em ri multofator moral. A possibilidade deemitir e a facilidade da própriaemltsAo, criam condições paraqus ela se proecese.

O 8r. Ferreira d 3 Boura — E"o "nby&su* aby&sum Invoeat".

O SR. CARLOS PRESTES —¦&atamcnte. . . .Dissolvido o Parlamento a 10

de novembro, o Oovcrno dita-torlal ttve plena liberdade paraemltlt*. Dtuejaudo apresentar nt"grandes obras" da ditadura. Jo-gou-se aos planos dos empreen-dlmentos de fachada, de carntrrstintuArio o os custeou osm emis-•õcs, visando cobrir "deflclts".

O fir. Ferreira de 8oura — Sn-breMo. porque foram fechadasas posslblidadcs de critica.

O SR. CARLOS PRESTES -NAo havia arltica. E a sltuaçüoainda mal* so-agravou, porque,com as etniflsões. os preços ru-blam. os lucras 'das empresas cparticularmenti* dos grandes tn-dustrials de SAo Paulo, aumen-tavani rapidamente, e ao prole-tariado nfto era permitido lutarpor melhor salário. As condiçõesdc vida continuavam péssimas; adiferença entre o custo das uti-lidades c o salário percebido, au-mentavam xlia a dia, E, comov, excios. sabem, durante os nnosque sucederam ao 10 de novem-bro da 1037. a greve passou oser um crime do proletariadoSom dúvida, o aumento de sa-lárlos seria a única maneira defrear. diminuir o processo dc ln-flaçAo, porque, com t*S6 aumen-to, os lucros seriam menores, aespeculação diminuiria. Os lu-eras excessivos e a especuaçfiodeoorrem da própria InflaçAo.

A inflação acarreta Inevitável-mente a especulação da própriaInflaçAo. Sr. presidente, alegra-mo-nos. por Isso, com os con-ceitos do nobre líder da maio-ria. no afirmar, de maneira ca-tegúrlca. cm discursos fundamen-tais da inflação. Reconhecer a

t-jtn que a ptedocte dta tema dt f do p«t|te| do tn(rtmedia-la navenda At nm'.o* pteduia» aopreduio mitr-stito. turno Já **«nha fatrad» 01a *ttt*uns, emtrai bentfíela do pttjuma put-dutnr. t«sn a eaportafio da ta*arar*.*i» — impotio «Jt M p*r ttn-io a IM p*r rtnio tsrtr a ra»)»t»tio dt ifitrti» a ttr tn-brado em i*»d.ia at irae.»*; v>twrt tlva* e toirrt a* betaníu'".

O CJorttno Itntcm nm Imn-nlvde • por ornlo totere a vatarta.c" i dt tiríuM-9.* — MtUioHa ítnia, mat.'-•mr- da t»i» tir rambio do tru-telro «R-rt ti mmdat etnanfel-1**".-10» — RlRUa-io (THiíltdo» tatdea ouro 110 w.ttnjfRor«a aquitlçáo ét nail:» malt-.*.-.'. f•r;ji:i?!v uRnss o mttt-•¦¦*'. tttxtlto. camlnli&et- tratort*t maqutnsrí» cirí:o«"."11-* — Elevaçlo ponderáve:.Ulo é. ttt tento por cento ptlomenos dot talaria» mínimos; t."'pvaçin (-trai de to!ot oa ta-tárlo* e vínelmento» Inferlorta amil ou mil a quinhentos cruxei-roa".

El*, «r. presidente, at nna<a*«ucr'.:/.".¦. que como rd v. excia.-'.'ui de teArdo. Jittiamenta tu»que toca á elevação de salárioscom o ponto de vista, agora de-Tendido pelo nobre líder da mnlo»-¦¦ •¦ na Câmara dos Deputado*.»r. Horado Lafer.

Depois de tonta reaçáo, duran-te os meie» do atunl governocompreendo-te que o povo nâoconfie com multa rapidez em

nestes mercadas uverno» de con»sumo. E orientar o credito ncu»ta sentido.

A dcRaçáo do credito tentadapelo ttual aUlnUlro da Fatcnda•tdmentt determinará a agiara-çíj da própria itiflaçáo. Em vtado meliiorar. pelo contrario,agrava a etpeculaçáo. o OoternomaU dia. menos dia. aa veráobrigado a fazer novas cmU-:òm. Foi atm duvida r tr. con-sequònda ds toda a política de-flarlonárta do governo.

Conhecemos, por exempla aaltuaçAo precária dos pecuaristasem Mato Orasse e OolA». Qualo causa? A dlmlnuiçüo do credi-to- O governo restringiu o créditoaos criadores, que náo puderam tanta*- palavras bonitas. Muitosdá noite para o dia. enfrentar • dizem que «6o palavras em véa-essa restrlçáo. Isw acarreta ' perat de ceiçAo. O líder dacomo conseqüência, a diminui-' maioria arslm o aflrmn, porqueçAo da produçáo. E etta dim!nulçáo da produçáo, evidente-mente, agrava o ptocesao de ln-flaçáo.

O sr. k¦ i :¦ ir de Souza — Foiexatamente o que ss deu em1024 o cm 1026. Não st-tvlu aln-da de lição aos no&ios admiiUs-tradores. A le.laçáo rápida tInconveniente.

O SR. CARLOS PRESTE3 —S. Excla. o sr. deputado HoradoLafer, apresenta uma das soluqoe* Indispensáveis ü elevaçãodos níveis de vida e chega adizer:

"A elevação dos talados avencimentos processa-se maislentamente do que o encareci-mento das coisas. Dal o dcsequl-librio 110 orçamento daqueles quetrabalham. Cabe A Comissão duLegislação Social eutudar a obrl-gutorledada do levantamentomensal e urgente dos Índices docusto da vida c de um sistemavariável do salários que. auto-mAtlca e Instantaneamente, ada-ptem a variação dos salários aoencarecimenk da vida".

Esta c a, afirmação progres-slsta, com a qual 1103 solidariza-mos, por estar integrnlmenu d3ncôrdo com os nossos pontos devista a respeito da solução doproblema dn InflaçAo.

o governo quer fazer numrnto desatádo. em vésperas de clelrfles

Nor. comunistas, nfio queremot(orná-las nesse temido. Aerrdt-tamos, nntes. que tejnm a ex-prettfio da slrvMrldnde do gover-no o do desejo real de acertar.Cremo» que o Governo esteja re-almente disposto a enfrentar osproblemas da InflaçAo, da cares-tia da vida. e da fome. A ver»dade 6 que a situação, que ntu-almente atravessamos, nfio po-de. de forma alguma, continuar.

Sr. presidente, a segunda par-te do discurso do nobre líder damaioria, 6 emlncntemcnle poli-tlca. E nós. pnrtldo minoritário,pnrtldo que. como JA disse, temrido vitima de violências e arbl-trariedades diirantes 03 meses doatual Oovcrno, recebemos ns de-c araçôes do nobre deputado coma maior satisfação. Referlr,do-mea violências, devo lembrar, emapoio da minhas afirmações, quehA pouco mais de um mês, a 30e 31 dc agnsto as redes cios nos-ros comitês distritais, nesta ca-pitai, e ns do comltó metropoli-tano, e do comitê nacional, foram Invadidas pela policia, fatosque tiveram repercussAo no paisinteiro.

Como dizia, a um partido, co-1110 o nosso, que .vem sofrendocesas perseguições do atunl go-vemo, através da autoridade nr-Nesse sentido, tomo a llberda

dc de ler conclusões nossas, te- j bltrárla do seu chefe de Policiaces, quo continuamos a de.en- I rio Distrito Federal, não podeder, quo são chamadas pelo pro- ] deixar do produzir a maior sa-letariado os onze pontos rio pro- ] tisfaçíio palavras tAo sensatas,blema da infla;Ao: o.:ze medidas' como M seguintes, pronunciadas

da filiação ;i Confederação dos origem ¦ do erro é, srai dúvidaTrabalhadores do Brasil,

Cora a palavra na discussãodesse ponto, o secretario estabe-leceu um paralelo entre a CTB.crlnda por decisão do proletariadobrasileiro, representado por maisde dois |iil| delegados que perma-lieceram no Congresso dissolvidopelo patrão dos membros da Co-missão Organizadora, c a CNTde João Batista de Almeida e ou-trus lacaios e traidores do prole-tariado, mal nascido a portas fe-ciladas, dentro do gabinete do sr.Negrão dc Lima, e apresentada como obctlvo exclusivo dc dividir omovimento sindical e colocar osorganismos dc classe do proleta-rindo A mercí dos aproveitadorese lacaios do grupo fascista e rea-clonàrio, e dos agentes do impe-riallsmo em nossa Pátria.

Foram encerrados os trabalhos,sob grande entusiasmo dos mariíi-mos, que comemora a sua vitó-ria aos Vivas A Democracia. AImprensa Popular « A Juuta Gover-natiVa.

meio caminho andado para cllminá-lo. Esperamos quo de ago-ra em diante, sejam realmentetomadas medidas que enfrentema crise econômica. Não será apassagem rápida A dellnção, por-que o remédio poderá matar odoente.

Os ministros da Fazenda pos-terlores ao sr. Souza Costa quetentaram a deflação — o ilustreengenheiro Pires do Rio, e, de-pois, o atual tltu'ar, sr, QastãoVldlgal — tentaram a deflação.No entanto, ambas foram obriga-dos. contra a vontade, a emitir,inclusive no atuai govemo quejá innçam mão desse recurso, se-gundo aparto que não foi con-testado pelo nobre lider da maio-ria. até atingir clnoo bilhões docruzeiros,

A inflação 6 processo que senão pade deter da noiie para odia. Não são possíveis provlden-cias bruscas até se equilibrar asituação. A inflação é a dlferença entro o ritmo de crescimen-to dos meios de pagamento e o

consideradas necessárias e ur-gentes, quo apresentamos emiigosto do ano passado, não comosolução milagrosa, mas como su»gestões a discutir.

Infelizmente, ésse debate sófoi possível dentro do nosso pró-prlo Pnrtldo porque os demaisnão tomaram conhecimento donosso trabalho. Nem a própriaimprensa qulz comentá-lo.

Sem nenhuma, pretenção, apre-sentamos, como providências no-cessnrias e urgentes, cm no-snreunião, ns que passo a ler:

"D — Equilíbrio orçamentário,rigorosa reduçãt de despesas,suspensão de todas os obrassuntuárlas e não urgentes, tan-to pelo governo federal, comopelos dos Estados e Municípios".

Posteriormente. completamoseste Item, pedindo que os saldosorçamentários nos (Estados se-Jam, objeto de economia e reco-lhidos aos cofres federais, ondeos deficits são cada vez maio !res. E Isto porque em todos os ;Estados há saldos provlndos damaior verba tlt arrecadação, Iconstituída de Impostos ou detaxação que é ad-v.ilorum. comoos de venda e consignações, queaumentam com a inflação, Ora,muitos administradores dos Es-tftdos, vendo aumentar a recel-ta. supõe que isso é consequên-cia da benemerência de suasadministrações, quando na ver-riade o aumento resulta princl-palmenta da inflação. Os governantes dos Estados não são maisdo que delegados do Poder Exe-cutlvo Federal. Aquela obriga-çAo lhes devia ser imposta.

pelo nobre lider da maioria:"O sr. presidente ria Repúbll-ca deseja, acima de tudo. a p;i-cificação dos espíritos que. cn-quadrados em partidos, conformeé normal nos regimes democrá-ticos, devem sobretudo se unirem torno do Brasl', Neste estndocie espirito, s. excia, embora gra-to nos notáveis trabalhos, pátrio-ticos e eficientes, de todos os seuaministros, pretende fazer n re-organização completa de Mlnls-tério, -atendendo, sobretudo, aocaráter' técnico e nos valores hu-manos, procurando conciliar to-cios os brasileiros de boa von-tade".

S. excla. demonstra um desejode unidade. Esse, sr. presidenta.é tambem o nosso ponto de vis-ta, Tem constituído o escopo daatuação do Partido, Antes mes-mo do general Dutra assumir opoder, logo que foi proclamadasua vitória, o ParUdo Comunista,dentre os ca oposição, apesar c!nnão ter votado cm seu nome oupara o alto posto que hoje exer-ce, foi o primeiro a declarar-sepronto a apoiar o govsrno.

Nossa política tem sido a damão estendida para todos os bra-sileiros.

Cremos que os problemas denossa Pátria são sérios e com-plexos, e, por conseqüência, nãopodem ser resolvidos por um sópartido, por unia c'os.:e socialisolada — são problemas que exi-gem- a- colaboração de todos osbrasileiros democratas e pátrio-tos.

Ainda há poucos dias. em no-ta da Comissão Executiva donosso Partido, tínhamos ocasiãodo declarar:

#1' Iwppt Will»p*MBB™ IBrt»i

^mi~*>Hte mttUtmm tmimmm *w mmm * m*m*fm (Mprôw • *m mt***** 8*&fetttr.'•£«**- «¦» ****** 88tmm 8tmmtÀm*m* • ttm -m*mm* t t*m*t* tm ** tm***

A lía-sswiti *iàt«iitíit»a_ mi»*-M, -MU. « «M 9***\m8 é* tsm*m *'¦**> *mmmmm th 08*fgtM a » Umt ét tm**t*« 4**m KWMéit» *» t-aniui"-» m,«MM»*., C.*S»-4^***iÍ*#í 8 8t>*«**•*,»»««•?«¦<* pMflK» ** t*8*wt-RM t «ta *8*mi tm tm*tm éâ IR***** • 88 8*4**8 1»«&í*-ài***tí M ttmftt.8 88

"Ur.-1-tat fWlâltt*. «ÍS**»*!** ffc

l»nwé» éwttt » •»» pt-mis*.êmm tm ****** Pii-Uao fs^ma m IRM S*f»L **o*.«i Itt*!*_-vj t*m* iêü*t *¦•** t%m*m%-.

Ai*t*èf- 88 VÜJMI »*t »!*«¦•te p«^utt. eurnOia*. *m tt*Caiaui p*'** aiUAl C*«i» ét f***títt*. aí. IVVRS Ul». * tttS t**mm|**uw» tmtia *t. OCtttfM Sílfijsha.e |W mitU *iH*'t4»al«aJ »lt4>trarttf. **p*i;u4».; put t*m pm.l-ftaw* *w..a ctitnmíts» é* MM-**¦-€**. o.iu- *i* nm* »'-«» *ttttmtWm*» tmtt* ttat ctaMioaa Rt, laa-wlo t.» fie i«4«> t8*imim* .st*»*. intav-tR* a l.tiranapaflamtaAiaW. Jtnui.» r,«í,*m*»> oí*í**i a^uio t o 6*8*8 *pi**m t*aiiimáH«tit t« pr^tipabua-nit. »**.»•„»» lt»;f»s*ís!t <klftt-ííal»«t*fntaãnttR» eo timiintat.

Um tf, p.-rtii-h".**. o mouropor nu* tm aitgiamo* com a*;t.«i,'u pjtfèofit-itaattt pita b»<*; iíi ft.a rta. t, Ue »,..;¦ «•pttial. cwt m*,#:*A t*m qut tm-tvr.t-u o **u duciiana th.** tta.

"AMim. tt. RfW.iarr.t*. téiti,én n maa a '.-*.» tt* Wav!.«¦,!.-*apelando o c^ntutt» t a cola-teccífio tta i-a. a* í>.-íç;- pofriiíí*. «nuttnit Crnit da ,s**çs...amplia, acima dt twt», a unláo•ft-ral. tm tetmtiKU. &o« ¦*,:*¦©<» itvtnMaa-a di Pairta".

C*.v,4t o i««!«.T.cr.:o do no»t*nt «Wa-r con ot notoa ebjt-Urot. SAo lambem tu nmat «a-pir-içífj- ttm çãc b-jquemoipatia» ra GovCno. t«tn qut * *-ttittmai ao Poetar Executivo oq-,-, qutr qu* m>J» para o KtMPartido. Oasu-r-os r-xlamar otdlrcU«d que comptitm a umpanido IrgalUado. Rio é o d!»ittto d» lusar peta» prteeiio* daCorjitliuiçto qx* pr«nulí»moí,

Dtntn» dos noi*o» pon ot «Iartita. fonnuUmat oi maU »in»cíto, ia'.,-a para que o IMdetExtcutlto panue Au p»:*v:a) do.«j ltutue líder na Câmara Ao*De^uudoa a uma auiaçlo pi-tlca.

InftUsnentt. a rettUdtda aln-da é diftrtnie. IU pouco* dia*,por axcm-Ro. baeeado em dispotluvo con,Uluclonal. o ComitêMetropolitano do cotos partidoreaclveu promover um comidoem praça publica. mareando~opara o dia de hoje. Com r > ob-Jetivo, comunicou & autoridadepolicial que o comido realizar-se-la 00 dia 10, is 18 heras, noLargo da Carioca- PoU bem. odelegado da Ordem Social dos-paetiou cm sentido conuárloTodai ns capitais — Londres.Paris. Washington — dl p6cm dclocaU para ccmldoo públicos.Mas aquela autoridade nio teconformou fa»ic escolhido o Lar-go da Carioca. E' preciso notarque esse local, cemo sucedeucom outros. íol designado peloMini .tro Jofio Alberto quandoChefe de Polida, para a reall-zoçfio de comldc, sucede que.posteriormente, r.áo houve, ne-nhuma medida policial. Indlcan-do locais próprios para comidos.Ignoto os motivai pelos quaU odelegado da Ordem Social nãopermite comidos no Largo daCarioca. Por trazer dificuldadesao transito? Nfio. uma vez que,ali; se verificaram comícios du-rante toda a campanha eleito-'rui. sem nenhum incidente. ODelegado, como o fez cm matodeste ano. quando transferiupara Ipar.emo o local para o co-mlclo de noiso.Partido, designou,desta vez, a Praia do Russel. Fo-mos forçados a adiar o comicio.paia evitar acontecimentos ldcn-ticos nas que sfio do conhecimen-to de toda a populaçfio. A nossainsistência em escolher o Largoda Carioca Justiílca-se por tetratar de um ponto mais cen-f.al e de mais fncll accíxo paraos operários, moradores nos su-burbies. Como desejássemos umacordo, o representante do Co-mlté Mctropclltano procurouentencicr-ie diretamente com odelegado da Ordem Social maseo-a autoridade, parece-me quese julgando colocado multo ai-to, negou-se a receber os repre-"tntantes do nesso Partido quelhe iam apenas solicitar deter-minasse quais os lugares publl-coi de comido na capital de umpaís. que, hoje, vive em regimedemocrático, Diante da negati-va, eu e o Deputado Orabol.procuramos o sr. Ministro daJustiça — noso antigo colega naAssembléia Constituinte — dr.Benedito Costa Neto, e fomospor S. Excia. recebidos cem odeferencla a que, aliAs, temos dl-relto, como representantes dopovo. Do entendimento que ti-vemos com S. Excia. e das suasafirmações depreendemos serseu desejo que a Constituiçãoseja cumprida de fato em possapátria.

N&o obstante, cremos ser dl-flcil para S. Excla, conseguir adesignação imediata de locaispara comícios.

E o pomlclo, afiliai, nfio serealizou. Porque, em face do;termos provocadores da nota dosr. Coronel Imbassai resolvemostransferir o comicio, para mos-t.rar o nosso propósito de cola-boração cem o governo. Espera-mos, porém, que S. Excia., o sr.aVllnitro da Justiça exe:çn dire-lamente & sua influencia sobreo Chefe de Policia ou o sübstj-tua, p:rque muito mal. elo temcausado ao próprio governo eaos foros de civillznçüo e d..mr>cracia de nossa pátria, como,agera mesmo, a Ordem dos Ad-vogados, em .Assembléia nwtno-rável, manifestou.

Né.tas condições, esperamos•que o Ministro da Jastiça desi-gne os locais de comício.

Quero, sr. Presidente, ler sim-plesmente a nota do Comitê Me-tropolltano da nosso Partido nreapeito do assunto, não só paramo.-trar como agimos, realmente,4enti-(a' do mesmo sentido das oa-

UltfW fí-Bl#í« (-tf*** .;;twi tWw ti* Mtar» 1^9^9 9 9eW*\9t*tW 9 • *ttV c

«4»ta»m*» t *!«?* 1 .fW-tai-A», iqétt , ..altüfA-i-t * mtMttt -,-..IliflBat üSst-M* iMaiê"r*nW" ^ w-—-**-*^t. ritmar

Ht a nm th tttt¦•* inmttnmê t mtMNftttl*Râ tít*m* tmtt, 9t|te!fitk,i:i*R.u A** Ki* -,.mt aa |>tf*|itni*-*t*.5. ,,-, ,'«ttn'af«a mtttaa v.tt»l«ttr, m di» 1* i_ ;usa (t-tmltla tía rtfatymi.taHto tta emu ¦¦ur*» <u e*m«*. tu»; u:*amttn'* d«i*af«lníi4a -t., .psft -*titn-At* r#'#* f-í".'»^

futet-ta itRUtea-ai dttfiar d* Miit,i ¦• ....íajr^a faiiiRn * fr.- ¦tm tit* Cm*m ú* .tta «1 i»f<ta!t.a mt rr*PiaU «ta Rua*:

itaRaiMtt qut sal \m,- **^88 tmm t «.ta tt-»u« a* ,pasfunm «ta dilitti s---..-ht-tllea a nraíR»íi9 £ ..•.'toniilittRwta na pnttt* ¦ ¦, ¦

.* ti • t libtfdt4« de irttT-fttrwla p*v* Oan*«OlíatL O C«Rlta W,*'.'. ¦p;ta-*ur«ti tnirar tm tt>utm ttm n Ctl Imtas». ,¦«ít t»|wr o* Ineonr-m^í,^ ftf«*;i!*ii> do oomuií,loeala t ao mt-ami" une;tar euu«ia tarais m*:» s •twno par txtmpta 1 Prjrto do Rw Branco ru 1 1 ,é* do cantta. Bmrtii •tar <ta •¦*.'* .«- etta .volrlda» nmt semi!?o Ctl. imtaawal rKtbtit-rnisnuf do Comiw %Utano,

Ontam t tardt t»*iu.-t:i -;ICnlttarta da Ju«R» o t> ¦Luu Carta» PitaM* t t» Eút, Mauricto Oraboú, q*naitndidoi com ntusral upelo Exmo. ar. M'.nU':-> da !*.ilç*. dr. Dtnodlio Cettt tttit*V* «í*:!â*. Ot pai».*: Icomurltiaa. enu* vüm•o*, abantaram a rraUiucomício mancado peta f.-.MetropolRano pira o rdia 10, moeirando a 8. r.Ineonvtnltniti acima raCom, tm rr^patUi a t»*» esfü.dtraçdf*. o Ministro dt Jas^disto irr Rime proçi-s*:'.» tncumprir itj-ct-tvamrntc ttit-jíçáo. tu egurando o* <- <nela tntentoi. Afirmou ,raria tm costa at po«Jt?«Vaque the rram ftltat. nR-, tttt*vendo o aatunto no nuotenporque desejava, tta piopfA n.tiflear oa melhores taeaii pi-t •realltaçio «ta comlcioi oe >.triio Federal.

£*m vUta dtaiat t*r *¦*¦•**.em atençfio á atitud* de s ti,a levando em conta os lanaiprovocadores da nota da CA.Imbauai. mat tambem de 1 *-do eom a nesta vontade :r.i*.i.lavei de defender a oniffn tt*meeratlea contra os ctltdu íigru;o íuscRta. o Cotnltt Ui-tropolltano resolveu tran.ft*-.: 1comido do dia 10 para o dl» Sdo corrente. 4 muma hora. ct-ta em quo te rapem a-ttjam drt-nltlvnmenta det*rmln»d:« «*>cais de reuniões publicas na ttt*tro da cidade, como se di 1:todas as grandes capluis ümundo civilizado."

Rio dc Janeiro, 8 de Setis-bro de 1046.

O SecrelarlaAo do Comitê Nl*tropolitano do PCB.

Sr. Presidente, depois de minota dará natureza e dera» ts-cldentes, o dlscuno do neSse I-der da maioria trouxe-nm ic-vas esperanças de que o |9t*.no quer, efetivamente, modll-car tua crlenlaçfio, cumprir iConstItulç&o. resolver os g't«problemas que afligem nos»» r*tria: enfim, deeja enfrenU"!*melhorar a sltuaçfio dc mlériidó povo. e minorar a terrível ti-réstia. Mas. para (anio. llési ttefetivo apoio popular, o gottf-no precisa fazer para seu aí)homens de prestigio entre amassas, afastando dos pnelm tidireçfio remanecer.tes dn faüli-mo. como o sr. Pereira Llrt tfpresentante da Llght 110 gt1»no, que não defende abr-oiim-menic os Interesses do povo. SJ*mente a-slm poderão Itupl-tfconíiançr as palavras dos repre»sentantes do partido mnjoriu-rio na Casa do Congrr-so e n*recer o respeito do pais.

Sfio os votos sinceros que lor-mtilamos. reiterando na-so cs»*pleto de-ejn, realmente sinterü,de colaborar com o govemasem ambicionar postos, sem p*tender po ições, mas apenas cot»o objetivo de solucionar a criadesta hora e cuircrir a Oonií'tulçfio promulgada a 18 cie Se-tembro.

O aniversário tia As-sociação dos Ex-Combatentes do

BrasilComemorando no próximo *j

12 do corrente, a passagem d)primeiro aniversário <ie sa'fundação, a Associação dosCombatentes do Brasil oi rM-riem sua sede á Av- Aigusto Sev('ro. 4, As 14 horns. um cock-Wa imprensa t as autorldadf* P'e'seiites. Haverá nessa ocasião ua"show". sorteio da prendaileilões e outros atrativos.

Estão convidados pnra. **•'

festa todos os ex-combatentes»F. E. B.. F. A. B-, Marinha-'1Guerra o Mercante, suasdrinhas e respectivas lamlU"

mi'

Reuniu-se ontem oTribunal Regional

EleitoralEm prosseguimento ao w*

ço ae revisão do ali;tat1ír' teleitoral, reuniu-s- ontem^

ribunal Regional, sobdêncla do desembargaor; Air-»'

nio Costa, que explicousidade e urgência da cção dos seus trabalhos íí;1 '"tude do grande num ro de Pcessus que se vinham acum(ando.

Assim sendo, o T. R. l- \mais interromperá os í-^1*5ços, os quais seguirãomesmos magistrados qua ojõem até a nomeação, pi

sldente, dos seus dois"•embros.

pi*

Page 3: D Estourou a Revolução em Portugal · »¦-» a'"* 9 W% 9r% t""**lf"%i\m\ tnailll D padres üjnma no senado as declarações —-'¦ "—'""¦ '¦""¦' '-'"¦ -' '¦ do ¦¦¦i«««M

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TRIBUNA POPULAR»*h^wwbiiii »mmvspsfst -^miisttsmisvmtit&tistm^m r^mmmMm*mmm0tmim

Página *%m*ub^**.mi.****„**». »L.i..iiyt»i>.»mi¦.» w^ i' Mi«i«wiswsiii.«i»»"»*"11!" ir

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.-m"í ,**## * 4* t*wí<**a *stv*to fã ««#5», ííwaisrt *# magma* m pt&tn* *i|a

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»ft*ê *. M»w!#m th AMitetows, ®to mim*Um, «MWiflW # m dm pm m%mte*Am n»P*n* sm tinem! animMBUirilfti por mto m **f-í" «. r**wt> ptmtim*, Mato! ««*«» »*l «w*.niifli fta pre}i*« #«, (MM, Jv: mtMWi • IMOrwüírt» pf^t^m ««itliaitts» a d* tátmet,**, ml*mm>mM„ $f*n*}, to pm*i*m a rJmSãnoIh4n« to *n»tf*l*'|4-*a.- i««Va ipm mtem Vto*t*í*n mm. iiw» ü*mi!4iíi# o mtáttm &*#mC-Wtp;*,. e:it«ir»in..«> • <^u'^Ue ét^y.td^m

•cr pttfkU. mtfttai»* ê ttotr * \tttoto.B mSmmm * ttltUto êmSt to* MBteM J«*Sí R *tsmts ¦ im *» pB^cdftM msi«4i#i5 inwdimiflO »-* iMft. tir&ara, jwr «#«fi!.«ii, a:n4a p*-rm»--stt,m tm n-*«» uai» iiffMH mnzstiw. p. :*.da lani'» s*»»;-* l» u ¦««!¦.,ti» d* gorra. Nio** |«iastfu*MR ps? }$•« ia» «tvul»ran'-as t*.'-w r^»at fe**-»* «rm»**» #w pma»i* d*> pmattm an-MtfMM et pr 4^*a 91W letm * iwteiirwMfKi*r»-ií «».¦< p*vm,

Mu **!* Mem f*r» fff» maur.a d* «{«M M-ttmttl mmmo *nm-. to* prm-tontxm **,*4*< *pa-s-iam» nrRhi»» «ir» #» iraílw qtw » mnítara*a btW eum l«dlt* «í» twM%to Ríiem dr» r».«ai piuxy* pai» « Mvrftce BtfBUr. dtnunrtafjof*lo 0*ft#*»5 Oiii'* em diítwm, metida m*%t-«o ds Qmsrn,

ni-, vpMloi de «ia**» piaWem«u. e-ija ep-ar-itíf.ídadi» p«ra o <«»*?* « o t«i«jáo a '-«Xarnsüte MIA ítt|*findo,

MUffi da

Cuidado com

essa Câmara.»•T1:

{ flsfpoíl dOi úotlmoeAtt Ao tt. itJmn nor/,',/,./«4o cortei ««««o, *#ff.»f/#,ií l^"10 per tidado Ctmttiho Hmtoeêl

d* Ctmtttio Asm*. «ai ftlaiiVia «ws

«l<.*» ti* fmim(*i tm Vemos**UWiM, éis*«nl»«# e 1*1» itntaojí~í«í*»«-*.« («wrtrial pslo po-í*,.a para #aw*<«r toa»ti«>i»tvtt m em* uttmtmde eilmdt*ttStt etemmm *m ditem tt**«ras i rito dtteottàote e S*ib«t*m* ."•¦¦«ai d< 0«!'O« p*J-«t» < ¦-• <¦-. 4«**l» a í*»«M>(a tMiai d*i Hrp.»*!**»» Uri*».«Mi^aaM, Tt» (amo fmmtStS„w fsl»i*fs» O «'«snbai* «o (*•WMmiUtm t O «pílO • SUM (•£>-pá>.,

**Mii-Kaasiauia". Oistrõítt m* o» icsift-poskroaes) IkO-ism A* ntjtoio A* W*ll S*»««i.múmtio* p«tU po«i(*o rsAíiotti'tM 4o a.»»! |0MM «1« Tre-«im. rcs<klsva »cr. d« l«to. oaytybkv* e co*fi«tt*lo«t» doti*.s»i:--s «aknit* ali ea** tm-pt** tm qat. d« trac*MO «abacaaM a«Vo «*!«.- «!,--¦« dt*In prrxteiadoa A !««*.

\t-.: o «tetooMato q»« «Ugunusm* fas^üss do Komiautn lo-r«a aj»ra iiaosltrtiU» pjra Pt-ta. "eedt tttitita ** ttdt* Ae*At* gmpot ial«*fiu«.iiHMu coou-a .-ii iío tratullio. dt juvtntudcc lowaíao*.** AcrtSítnu qut u-:.*.,Vs cbiitoaa na que W(U.IO O • ir-..l:.Uto r*«lli.tl-«'i-BsulM* Gtbrítt Goaulcs Vida*li -,,- por •:•¦ J ".-.jrn.fs dohoainura". "Iort*a oculwt tmí<«a". t qu< 00 Míiico o co-«aaisao está "olimtaienit orgs-aUado", que aa Aratoiio* oa. -.1 «i.-.s apoiaram 1'troo "d«-

r t.« dc dtnuaciar * lodo o mun-éa o que chamaram d* "Impe-

rUEta» ianque", para «Ita coa-•ul»uaciado no "Livro Asul"...ri:ig.aiem 01 pretensos doaot desle ktaililtfrio. tenão do rts.o dor.uado. mtdid.it contra o comu-afsmo. contra oa "agentes do Ko-n.sscrn". U dentro dot EsladosUnidos c noa demai« paistt.Guerra ia "scçõtt do Komín-lera" de Paria, que devem tera 1 derV»i Sindical Mundial,a FederacSo Democritíca ia-tcfsaciooal daa Mulheres < ou<lus . i',.'.*i tedladat hojena capital da frança livre. Ke-¦iilíncia ao govírno d* Gonza-lei Vidtia a a mesma otient.i-(án inlcrvencionisla de Bradenem rclaçio á Argentina. Etaeto "comunismo" « o Komlnttrn"que 01 • 'lu.,n(fs do capitallolor.i: ¦ . denunciam, por con-ttSrios i sua "lioerdadc" dc co-mercio monopolista em terrasalheias.

A Câmara dc Comfrdo Ame-cana tem sua sucursal no Bra-sil. como dc reato cm todat aanaco.- irmãs do continente. An-(cs faiia-se passar por entídademeramente econômica, dedicadaao Incremento dc notsat rela-ções comerciais. Agora, depoisdesse relatório, ficam oa brasi-leiros e drmala latino-amcrica-nos prevenidos., A câmara dcComercio Americana l tambem,e principalmente, uma organiza-Çáo a serviço da pior politica:a politica de penetração impe-riailita, aotl-democrádca c dcprovocação contra a ciasse ope-riria, contra oa movimento* rei-

¦¦ ¦'¦¦';. -1 c culturais dotpovos da Amlrlca c de todo omundo. Uma Câmara de capiSea* provocadoret, deveroot ter eobnona vigilância, como Institui-r*ic> aqui instalada com fina and-nacionaia. ' . ~- • —..

do PaUAito, ea sentido to tt pttmhttt « epitmeda At eepimu tmfronteiros n* tnSmimluocd*Ao *mmi* títo ettro, m abvtrtstmpttttltit**, qne onttt ton*'leimm em tantitm, pm»am stporrot dt fm*.

A apttttedts "rtrtrt"' do tico*ptStmJSmtt da Si9*4ettt Ott tm**'¦'. toda a a•"¦.;•:.!•„..<¦ da olen*ttm tmpenoluia pota a&oea-eher ei aorioi efrpanrai dtrstnbwlípel mieetel C — fonfoo cot>trm> ttt6Ai.v4f.ie eslAtnUoteAo eom ot Bockftller —<twt manlim, paro. etatlu-lot,ttm "Adida do pettdteo" funloS Xmbauod* Smte-Amtnconar.t Brtutl.

Por tua ttt, * Kopet DutchSHtlt fui e^imhoede tom umaçenerma eonctttSo, constantedo acordo comercial anplo-btasüetto. i-.--.z4 > en Londrespelo ministro Jodo ttetes. A*finanças ingteim receberampermuido oficial para entrar'no etnário do pttiAtto btasi-tetro".

ConfirmBram.se, assim, ttodas as prcvisAes sombrios a res-peito da Investida aos doisgrandes monopcUiot sabre asraertas de nosso óleo mineral

Como advertiu, recentemente,o general Horta Barbosa, êgrave a ameaça ave pesa sobrea economia * a segurança na-clonals.

Se o nosso povo ndo se mo-bllúar, desde /d, prottstando tlutando confra a crimtnota en-trega do petróleo braiileiro aosRockfeller e Deterdtng. o Bra-sil será transformado num st'gundo Chaco, como palco dejanoreníflí rieaildades e proro-caçeVi puerrelrea enlre oi sinis-Iras Standard OU t l"^-elDutch Shell.

Revelaçõessobre o petróleoQ semanário norte-americano"Neios-Week", de 23 de Se-Umiro último, divulgou uma'stranha recomendação, feitano sfourirno rfoj Estados UnidosVtio Departamento ConjuntoAo Petróleo do Exército e daMarinha. Insistia aquele órgãoÇ«e se adotasse uma ação ime-Aiata, destinada a aumentar.asdisponibilidades petrolíferas naAmérica Latina. Acrescenta a«oficia do "Weios-Weefc": "oDepartamento deseja incre-mentar a produção no Brasil e"o Chile para futuras necesst-iludes".

Quinze dias depois, numacoincidência bastante suspeita,<"i publicado por um vesperti-vo do governo o seguinte telc-rrama datado de Washington:'--' Brasil será um dos maioresprodutores de petróleo do mun-do, o que acontecerá dentro de"". futuro bastante próximo.

1 preuisdo foi feita peloycc-pmidente da Standard OU"¦ Nem Jérsei/, B. T. Haslam,We há pouco regressou dc uma

wta àquele pais e á Venessue-«• Haslam, que falou perante oAdversiting Club, adiantou queis reservas petrolíferas brasilei-ris, até aqui inexploradas, são™o grandes e ricas como asmelhores do mundo".

Contra o terror

franquistaT)OIS governos da Amírica do

Sul acabam de intervirJunto ao de Madri em favordas vitimas do terror franquistana Espanha: o da Argentina eo do Uruguai. HA dias passa-dos, com efeito, foi apresentadaA Câmara dos Deputados, emBuenos Aires, uma moção nosentido de que, por Intermédioda chancelaria, solicitasse aArgentina a comutação da penade morte a que tinham sidocondenados oa lutndores antl-fascistas espanhóis Ramón dePrado Blancos, José RomcroEnclna, Julio Eanchez Hcrnan-der, Bonifácio Garcia c JuanCuadrado, Aprovada por una-nímldade, n&o tardou o chan-celer Bramuglia em solicitaroficialmente do embaixadorconde de Bulnes que o pedidoargentino fosse tomado emconslderaçfio porque represen-tava o sentir de todo o seupovo.

A Intervenção do Uruguai,desta vez, íoi feita em favor deum grande nome feminino daciência, a doutora Maria Terc-sa Toral, eminente professorade física e Investigadora doInstituto Rocltefeller cm Madri,"acusada" pelo fascismo deFranco de atividades democrá-ticas e republicanas. Numacarta enviada ao chancelerLarrcta, a comissão femininada Junta Hlspano-UrugualaPró República Espanhola decla-rou que "as mulheres democra-tas se sentem Justamente alar-madas, pois n&o faz miütos diasforam executados em Vlgo maisdois anti-fascistas espanhóis daclasse Intelectual, também porcausas políticas, e a repressãocontinua incessantemente".

E' sabido que a sltuaç&o naEspanha se torna cada vez maistrágica para o povo, cuja ca-pacldade de sofrimento se cst&esgotando. As manifestações deprotesto contra o sangue der-ramado pelos terroristas da Fa-lange vão assim aumentando, eé pela violência de tipo nazistaque o íranqulsmo reage, na es-peronça de manter-se ainda ai-guns meses no poder. E daiseus crimes cada vez mais nu-merosos, as prisões, as torturas,

fuzilamentos que alarmamose comovemcrátlco.

o mundo demo-

O povo contribuipara a sua imprensa

Esteve em nossa redação o sr.

Agostinho da Costa Carneiro, quenos trouxe a quantia de Cr$ ..

9100 (noventa e um cruzeiros).

arrecadada entre os seus compa-

nheiros de trabalho na pedreirada Penha, à rua Maragogl n.

188. Essa importância é destl-

nada & Campanha Pró-ImprensaPopular.

nota£M tm tAtçttt, dt ontem. "Di-

itMnr publira iam tm».ttivMa nr>.ir!a tton o rnrianirods íl*nad<*r Pmw* rom o In-lenmior Marodo .%»-.-• f\.fura um dlà!*«o que l«1a ha*vido mire o iw;«-ia*i-> Otraldo PCD # aqurh nuinridadf. Anota t falia em todo* o» reuidfsalhe*.-mr-rtiiw»" tem prttentAo aJ«m»l medem*» e dmorraüreMa* w*a um pror«*o ttíht epmindano. AWm du«o mi-.»um psttio de viu* reanonArta,KAo é aulm que te tm joma-iUmo, O rtparter ouviu cantaro calo. mas nio »*utv onde.Para que sacar no escuro, flf-u-rando dtüctos com o u- > deum desmoralizado rondtctonal?No fundo de tedo aquele (qui-«oco do vespertino da rua Be-radura hA muno rracloiurtimo.*."í<* cemprrende o que seja po-litlea tndfpmdmie.

Somos tmnipettoa para tra-lar do ir. Macedo e das auastendências. NAo o trmos pou-pado em nossas crilicas, como,de resto, nio costumamos pou-par quem quer que demonstretendências lsuals As que vinhademonstrando até aqui. o sr.Macedo, quem quer queaja contra aa liberdades públl-cas e a democracia como vinhaanlndo o Interventor paulista.Mas força t reconhecer queprocurando um encontro comPreates e recebendo o SecretA-rio Ocral do PCB. o sr. MacedoSoares mostra que mudou deatitude. Que JA nio crê emfantasmas, que nio tem medodos comunistas, que sabe os co-munlstas icrcm homens comoos outros.

Dispostos a marchar com to-dos aquele» que queiram defen-der um programa democrático,por mínimo que aeja, os comu-nlstas conversam e debatem osproblemas nacionais com t«*xlae qualquer autoridade, comtodo c qualquer político, exce-çio feita dos traidores nazl-in-tcgrallstas. E se "Diretrizes"nfto compreende isso, e resvalapelo atolelro do Jornalismo áChateaubriand, está multoatrasada, bem mais atrasada doque o sr. Macedo Soares, querevelou haver modificado suaatitude anterior. Nada maisexiste na pérfida nota do qieestranheza pelo encontro.

Em - .'.ii.« à TRIBUNA POPULAR, patricioi notioi, que »eencontrftm noi Estadoi Unidoi pedem a expulsão do terrtto

rio nacional de Charlei A, Gautd4 propaganda da nossa "inferioridade ra* ™FJSfí&%fT&ciai" e a teoria dos novos arianos ianques ** * *** '•*»?*•' ES *«

a** w* mtXtMifpitM tpmto tm*i*e * At !,*.)«• H«c <(,i.i>t p<tttart4»«t% J. iioiMii»!!,», Ui»

t.m «s> wm4m i.« h»»iil iM«r*ll4Mt «te fTTfHlrlH tt «i:.-!,/., i,.iin» i..«, * f<>'.o.i- •«• '•*<•* s«* MtofW «i« orne* »i4t t*emmm*.(.lai,, , ,„,!,! t.,, „ multe* pm t«4« * y.n. f»pl«HUMlt> .«-¦ i«<«i.j. <»i»i...i,dv iiaqiii .i„! .i.,f., ., mal* <«,^u«,i<, ^,u.»!•" pet* m ptttt*** * íí»»><>»« ItkgrAflfM dtM i,«í«i.i., «>u„.,,|.te*, li» IH«|1U J»««ph .Sc„m.„ ..ll- I .( ,.-U |t« stll mt.it

• »»•<• paia «tf .»•«•. nl* •* ttm ** Ptitti* Ur*. l««.«t,ti..*.« totn*. S'i#io to 1 ««sí» m»««i. iu»i». r iiu.,.i. riitiHinlMtn.i.,11.1,, ** i„ =!,(,., ti imitam pela rapiial da pai* m hhI* MalaSlt* i»p«»Ht<M<i**, O* -llT»*" da 4 ¦ ''¦¦¦' .-.. --. m.*. -^-., ^.Mmmm1114.m relMt* • totitl to* **fto ".'•»'.« e tmnt. $et, • M«iam.v.M.«ism t m aliam d-u» » ¦• i***i»*ti«li»i»Mi .i..i«-.i«-.»a.'. p*tmPt**», totm t m rema Ae t*pt**l "*P** ¦WlipiMltM nm «-«mu».ctuiiat u«». irt.siwiiu rm él •«¦ tots s *.«.o«mt» whmw»-,*jí me* tm M«»aittWÍ«. \ »»'*""• •* «uA»dã*» to ««{km11 \ 11 M.ôi s 1.1 VMA CARTA •aa****** -w-*«*í*** raiUala. •

ra» fntsm n*t * dmaorU i numtt» -d«« mali Mdi»^ nuii»ir«-, ,1., UleAm* 1'nldaa. ***i 1 Ittoe*. nuto «li.- Nm S*SM *ttede por paliki»» im««-« duui.lt S M»»^" i«»a * gmMto, n.m ttf*.A tiü-us*. rurrLAR. (w»f«**t«.*«''»*'*iw * Usuqts» 11. ».„uu,. Mtwnde da t«Ia* í ****** At um ptnntne $npe 4*

fti.llrjij.l.»Olllt) ... 11. .mi *. UR CARPara Chartr* a. t;*eiA. p**t*e

milllirlr, hi ,(.« », slrra. , «0 11,»tíl ..'I.IlUI \,,-.:l l.iu ll,clH<-,i1.<rrii,lrlll>» .1 . "Majf H,*l«*rt**l'<* ...., «iti oiulUf ,,ti eAie eer*

%*o mton?,PROPAOAMM P* líiPWIiaiit

i»UH: HAH.U.O »rríis'.* imp!tr*l%it* Cumto*

A. Q*iM to» m mm fm st»-to, tom p#ittm to W*1l »«*«•m mmmut to ttmvm mtomu®, ms» mnM*s*ê» mm *Mi* to tomuwtio mustosi,

A mtt* êt Charte» A, 0»t»4t A* «•'.#.»» <v^!«.* to *>•¦* pm:<:* (rm»*,» tm tmm » pm**i»w 4* •"nlmanAida i»e»r4e« bmmttim # «uiro* p*»"«* H«lifttt^aminfitflrM tm ««ip*i*íA,9tem m mti»-mtmtf*w*-

Tr«ts»«« to issenr w metes*to ma* r**dt?*9 da "nç* ****•ia", to stittm to tmo iiy». tUmtimm. *mmm «i * lar, d*« mto'm* t ceu Uihot. mdum. itiitm,htm ?'»< * o mau tolm q*4# i*da* m dmuii

Os potm. toma o mtta. ttoapffef«ia*íe>» tomo tYvtswm. tobsitm !&.;..'.«. t *o podftAo mtttitm pela "**»'oníia<As*' do Mu»ptiMli*mo ianquf

A* própm» nwç** b-aHífürs»

In., 1» .!r em l'«i«"-" flol...»-dar, lUJin.i»<t» rama ratfttptii-.i'i.ir nrtta capital, da "Om*«ra* Sr». A.cn... iiu.ipoif

Trata.** da cut» nerle.smt»rkan* Chsrlt* A. Ciaald. Caniia• ¦- i"¦ i'.i,., -i.-ui.stnn.i,- •"£"« ' "»» m i«"*« p*».»-ia'ii« ij.ísíf.tii»* tsr!» mirica » r*-I..»....,r,„ qtie iitnn um i'..lade» 'aatr drtanrii». rir cila wn nl-! ia ra unia m•>u r«fwt4va«,, Trai mrt". Kl» m «ua* «iiiii'.»i At' Ihio At tsttmim* auírana* «wn-.iiisi.».»'. * rrtelU: -litrmat a) PM e* .irram. lO bamnn. tt*.•arprrsa mallo drtairadatrl ¦•! laralmmir, imii da Kl» Kla*.Irr i.s , .i. ». dominical dr SJ dr í Kla» r lacre pr Ia* tlnrhidarr* detrirmbra de "The flmurr Pítsl" i prrtotl,tm • -"«¦.«• Ml Jf In d» r n, rr .[.nll.lr „|- l Tart tlT. *"• l.r »,'l i • «Ml*

{ americano Charlrt A. Ilaold <U| colorido radlnlta dc lu.i-. de ra-¦ "nilfOTl". ».- rriiiuiio ne KIo. e\ t** em toAe o mondo".

nUmpado cem frandr drtlaqatt P*r* «• bi*»llrlfo». .;u- nto tiana trfio edi;• ,. do mr»ma. K**r! atrasada* e rearianarfcw tomoarilso afionlau * nos.» braslltdt- í Mm** e, par ie** mesmo niad* * foi mallo camrniada". pelaj «dmllrm a pirtriua troiia ria In-qae sr «enllram -mtrrf«ir*ado« *• frrlariiUdr rariaL »« paUsra* darspetlnhado*"* aquelrt nataot rarrrtpondml* d* -Otmra*" de-r..m; nn-;,. r.r. r. ,iu.,i'.;. • a \ vrm trrrlr de •dfrrtrnris. O*tetair. o« romrnurlas rtiampa- rsrriba» de ImprrlalhiiM qnrrrtnda* na -Tht l>m«»r To*!". ¦ plniar-ne* eomo povo prlmliltr»,

A EXALTAÇÃO OE I prodnlo da mistura dr **ra<a* In-IIOLLY1VOOO I feriem", nerrssilado portanto da

Charlm A. Gautd, no Inicio d» > «otrto 4r um paU romo oa t*a-tua ro-Trtpondtacta datada da ! <ada* Cnidos. Enganam•*« rrdon-31 dr artrmbro dnlr ano. alrí-; damrnlr.tml « ii. ti -«..¦¦! cootlderavtl pa- i t, TRADIÇÃO DE POU-pel na -tmanripacio da mulher GAMIAtí*a*"í*r*"'* Charle» A. Gauid auitenta, no

,vf« Ta»r» %miihmHi-u.im 1Hollywood WreckingLove Life of Brazil Men!

Tudo por aqui rrrrla rasa con-tribal-*io. qut rle denomina dacoloiual: revistas e Jornais rrplrto» eom todo quanto é novl-dtdr sobre a clnenutoirafla lan-que.

Tamanha é esaa loflurnrU quei et r....i;«I bratllrlraa ** querem! viver A maneira norte-americana.

Auxiliadas pelo padrão de sida-Imrnsamrnle popular" que lhespinta o cinema, elas trio Intro-dullr a monoramla no Brasil.

Charles A. Gauld di a rntrn-der, neste ponto, que lemos vivoaté agora na polliamla, como aeveri mal* abaixo.

O EXEMPLO OE K1TTVO correspondente da "Overaeaa"

aponta o fllror dc Glnter Rofcrt"Kllty Foyle" como exemplo damulher Ianque que a» brasilei-ras invejam e desejam Imitar."Kltljr" é, pois, um modelo.

Escreve textualmente CharlesA. Gauld: "aa ni". . brasileirasilizrm que nostariam de casarcom os norle-amerlcano», porqueeles tio geralmente mala sadios,mais fetliex, nula fiéis, mais ai-tot, bem pagos e reconhecida-mente sáo maU bonitos e melho-lrea namorados."

Essa pintura 'do

paraíso esta-dunldeiue com seus homens per-feitos e belos não pega mais. prin-ripalmente no Brasil. Há pouco,falando aos trabalhadores e aopovo do México, declarou HenryWallace que nos Estados Unidos

*«u artletv que lii no Brasil -*tradlcio da polijtamia e das :*.-.•merosas alcovas". EU como elepinta a nosta sociedade:"Hoje. os brasileiros prósperoscostumclramente oasam Jovens econstituem família. Enüo. elesarranjam uma primeira aman-te. mais tarde outra, mantendo-aa da melhor maneira. Sendo ocontrole de nascimento pcueoconhecido aqui aré recentemen-te. só um brasileiro aabiío co-nhecerá quantos irmAor. por par-te de pai. ele tem. O., latinos sáotolerantes ou Indiferentes em ma-teria de l ejltlmldade.

Hollywood e milhares de nor-te-amerleanos em serviço aqui.durante a guerra tém induzidoas moças brasileiras a esperarmais íidefidade e companheirís-mo rea! dos estadunidenres. Osamericanos tém a reputado deraramente esbanjar seu amor c

U*M de uma rampsnha Mtn*ttiinie A tpte faria hA ptrm tonit* * mulher Mvtttka » ttp*'-me "Meia liara co Rn»ir.

o a.AMAa oon ttrmcmIRMÃOS

Ot neva» patrtrk**. qu,* to ttt-contra» na* Estadas CisWaí ei-rrrti-jam rm tua ou. « A TRI*BUNA POPULAR: -e*íe mauetrtnrnto abutwi da M*.-* ho'*pitatiitodF. para mato tarde a?.nhaiar-fio* pe'a» eostsi".

Httrn clamor disi<ante dr.» no»•oi ir-r.»"-*. hA uma e«i;mei*que tedas rli>a f-rmi #a nona¦ovemo: o da imediata expuiiiode Charka A. Gautd do territó-rio nacional

St aicuém quiser varilar neüeasiunlo. que releia mftre trecho:"k* um braritelro aabldo ronhe-rrrá quantos irmius e'e tem i-rpane de pai". Isto ligado As *»•riaa aman.e*. esutmira em <ra-da tar de petioas mais ou me*

», ea*sif f a QAtTH(tftm* * ***** **»«»*»#i **•* ****** t*m

n et iarciMü fe»t, n*»itits|w*>r» f«ii4.*««« t*• «.í*i:f.it;t» m «*t liai-?**» MfUt t*S »*«» # «JS***^***, T«*»» <« ».si*j. ti*i.:i*e *.<* **.«*. «t»,t «ti«r«l Ml

, »** «tu.-»»-»** hm .«** é» *#*m t**e *m* tm mmm im toe üeim Smm*. tUtmmm e*t a«*»tf#f«i« tm* *-•"'»• •*«•« wi *i<<*«i«»« cmttmttm mmmmm* ** tmm*\

tm mo ei*™» m »*e «*wi» sos *** %mm h %m* ****% Sm,•<*** mv,**tí*4,i team i*e Hft»*v* *h*« t*é toftt* tm*t*M .«.«4 r^jM» ,1 |»«j hKMW* »«ie**s**„ au** »»N»» ?*# «*Wrtí1itm**mm *mm ****<w, «»«*t«f«» i» #»««t««'jt4 *«,«i«*«s »ete***s*mm\ n* ******** tm*»**. m ttt im* tmêit, êttott an *•mteeet» tmmm nove** m M* «r***** m*e em Amméms Cate»1.*iem *«**. mm********* *m mt*mt **4 it**t »*¦*««*, m •* t$**W1 • .H*tt «J.***w# «I p.tof,, í»* |l*ar pütlt M ítítl» ***tm*,»*»** i»«t e»»» #*« «««* •* r-**%*iI» « i^t u***ti( «ui i^.i., |»a igsr* t% mt **t* K» •«*mmm * w*«l m#tmm, a»**'*» e*»*;..»» mm ».*n»««ía(e th* •* ***.# t«wM-t.-><m tf«r«f m •***•? .**¦«?. »**?»« im. 4>**<*t i**mt *<*» emte *,ê***t tr* •.«.-, i,.,,., |* |,i#| **tm-4t94jt I* h**XRITTY" OPKNRD WFJR EYKS.

t»* k»«* «titiir f*»t*," «»* Gmtn $n*-* m * pm tm tmtm*m* * w* r*j**i w«»,»*i oi e tm*. tmmm Ue* *ttim§« **S «Im•'» **>*m etitt tf ifeemUMim A*mrM atuit* me* n»»i mt **,**tem* **.t «pt i, pt* t» «mm* ma »r»»jfy, u im <Utti# t*ms»4 «*,., tu si m*m*e tme Kí«j»«-*t

»«*»!»»• %m* **t i»*i -*-.*4 ia* •« **tirt *«*• >**« »*-««.,• km.,^,,,, „, 4, *„«;;, |Ht|h|H, » .,, ,. »,,, |»,.M,I.t*ú*,,mtitt t*-.t **$..-,i,t, m*mmstomm*m«m.i« i**«r*.Tht leu** »•<•! »*, ». «»t •» ih» si..... «.i....«....., »,,MM* MU|W|*, MtiM «**;»*» «MMM <»t «<M» f^vtls.rr* **•<* «Mt* **>*** i* tmmti iMnt «fce» i»* r*«>««tii**«iht p*wsr«»«í rmtmsmm esfNn* *m nmm, ms* m tm* mtm*.fr, firtir iMtieamm i««i ¦..«» im*»» pm »M ihr* **,.h Aluna (•U.»* «<wi(at *f th* nm.}* #»•*,* ih* menem «xMdh A"l*».«f, i*#i.tmm m***o *m •»««'* m«tt ««iíiirj mmre t**. tr-wra ta ratteMl«« «nm at» ttnaal tiett*. *

Tto >ft**l tmeut em e mmm mttt e*t »*«»fV»i mm*4 *«**+.]MM arü twjfir (MMrrss, n «tt• MiKtKh»l MM» •*» a ciafwttyl«¦"¦ »**•* «*»*i.T» t »•••'> mon >rtn *** .»¦%«» ti te*?t *'3-^sii|v|LATINS TOLERANT ON ILLEGITIMACY

T**s MMM ****** M«i..t»., .... c.'>»"« r«n«« etrti«t •»¦• «tt -itMit* «i i.u-. *»i mtetomt *r* «Miieit n .«»•e*H>. 1t«tv MMM Sitn-trt «snt r.n»r«iv.*f »,nT ,..»ft-t «mi • MrirfrTMi t**v tit-iis »•. MUteaa ***** <r*ntti.»...- -1 Ittsa ta i,i',i sifit •• ifct» ri»i».i luta <!.u< s, -tmu. k«e*a Ma mt «k»«iit. ii »«* •>«•• ii«.- •* »a* mmrnt>«- mm Mil ».?!»»,» a» Mi l»i,M tit HlMMl «t iM-.'<l«tl•***»! l.-ltjli! »tl,, #

BattywMd, *f.t JMiurti«»Pnnti f-.-.,, ttntr* mtmmtnmtmm»*t. **-,* HtaíM Uteolite p»U te »sf*-t pMItt i» -? '.-,-,•., a viXMA^MhwMiM Mm sptntett mttt. m*t*«e-,t ^•«» th» mv»»«f»V'* «*.'.*/ u»'ii,íat ifcnr Me a*J lar*« to miitini, tt si»»***I1"**»* *V*,í* *',B *** "At er4 <.:..-'..*-. et « uwnc

•*Fa«?-*lalífe*, 4o recorte do "Dentes Pml" tom o artlpo mmtlumoa* Bimtt

nm ahamdat. dA uma nor-Ao douuu',io do <o*T«*pondense da"Oitíwa**".

So nio eoncordari com a ex- lonlradír.

{KiU«V> d*nr a-*mt« prorocadordo tmpesutiíma qtiem Mtiver aser*iço &¦¦» «pitai esSfíR.í-.ro tm

O CONSELHO DE CONTROLE ALIADO REJEITOU OS.(CO.VCtUSAO DÁ f.« PAO.)

ciados pelo Tribunal Militar In-temaclonat. em Nurenbert;, a 2de outubro fit IMO.

2 — Oi pedidos de clemênciaforam aubmetldos em favor deHermann Gocring, Rudolf He»,Joachlm von Ribbentrop. Wl-

— NAo foram feitoa pedidesde clemAncla em favor de Kal-tenbrunner, von Schlrach eSpeer.

— Aa peUçóM submetidaspelos advetado* de Gcerlnr*,.*•:-*.!.'.-. rrank e von Neurathchecaram tem o consentimento

Ihclm Keltel. Alfrrd Ro»enbert, \ ou autnrlraçio dos aeu» TespecU.vos clientes, NAo obstante, cConselho de Controle coiuldercuem «eus méritos essas petições,-mim como todas as outras.

5 — O Conselho de Controle,agindo como ficou dito acima,tomou as seguintes deliberações:que o« pedidos de clemência das8. 8.. Gestapo, 8. D. e quadrosdirigentes do Partido Nazista nioforam aceitos, porque o Conselhode Controle nio estA autorltado

Hans Prank, Wilhelm Prick. Jullus Strclcher, Walthcr Funk,Karl Doenltr, Erich Raeder,Prita Sauckel, Allred Jodl. Ar-Ihur Sey«-Inquart, Konstantlnvon Neurath e Martin Bormannc em nome das seguinte* orga-nlzaçõrs, declaradas drimlnosaspelo Tribunal Militar Interna-cional, a saber: as S. 8,. a Oes-tapo. 8. D. c quadros dirigentesdo Partido Nazista.

Á DEFESA DOS DARDÁNELOSEdison CARNEIRO

iCopprlght da Inter Press)Os escribas do Imperialismo n9o

deixaram passar sem comentáriosprovocadores a nova nota sovié-tica á Turquia, Insistindo pela dc-fesa conjunta dos Dardanclos. A

Chiang Kai Shek não pode ganhar"Lutamos há 20 anos e queremos a pazMas se fôr preciso, lutaremos outros 20anos" — diz o invicto general Chu-Têh à

jornalista Ana Luisa StrongPARIS, outubro (Especial para \ bertadas. Muitas das melhores

a TRIBUNA POPULAR) — Os : que temos silo as que nós mes-

jornais democráticos de

mastros. Gbraltar, terra c.ipanho-Ia, foi ocupada pelos Ingleses e empoder deles permanece. E. de um

insistência do governo de Moscou modo geral, ninguém acha que

Paris j mos tomamos dos Japoneses. No

publlcnm uma breve mas palpi-tante entrevista com o general

fim da guerra podiamos havertomado tambem tanks e aero-

Chu Teh. feita em Yenan. sede i planos. Onde, porém, o combus-do governo popular da Chlnn. pela , tlvel para movê-los? E temosconhecida escritora-norte-ameri- I tambem quatro ou cinco dlvl-cana Ana L. Strong. O querido ! sões aparelhdaa, com o materialdirigente chinês 6 hoje o co- americano mais moderno, pormandante supremo dos exerci- nós apreendido de um exercitotos comunistas. Ana o encontrou de Chiang que derrotamos embem humorado, reclinado para | maio na Mandchurla...trás na sua cadeira de lona, ásportas da pequena gruta que lheserve de casa. fumando incessan-te e calmamente.

— Chiang náo pode ganhar —disse com aquela sua firmeza desempre. Os chineses se contam,ior centenas de milhões e supri-ml-los a todos é Impossível. Eenquanto eleõ náo entrarem nogozo da democracia náo deixa-ráo de sublevnr-se. Nós, os co-munistns, Já vimos lutando ha20 anos. Queremos a paz, táo

Que tática usam oa comu-nlsta-s para enfrentar p supe-riorldade material dos exércitosdo Kuomlntang?

E' que nós lutamos apoia-dos sempre pelo povo. Eis o se-gredo da nossa invencibilidade.Quando Chiang aparece ' comforças maiorer que as narsas,r.fto oferecemos lute: abandona-mos as cidades por ele ataca-das. Depois entram em ação oscamponeses, ns massas em ge-ral. retirando-se para longe, cor-

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necessária ao povo. Mas se fôr j õetando as comunicações, Isolandopreciso lutaremos outros 20 anos. j 0s conquistadores. Na batalha

— E' Intensa a guerra civil, ge-; de Jukov, por exemplo, Chiangneral? Na America os telegramas í se impôs, instalando-se na cida-falam de escaramuças... i de. Mns depois teve que usar

é a propaganda de ! aeroplanos para abastecer as suasEs.-aChiang... — respondeu sorrindo.;E' que ele tambem teme prejudl- jcar. com üia lute. o empréstimo |norte-americano. Na verdade. !80% das suas forças estão moblll- jzadas. Tem ele em campanha 193 |das suas 253 divisões. As outras ,tambem estáo ocupadas: 15 de- ]las em Sinkiang para amordaçaras minorias nacionais e 45 nosul por temor do povo...

Quando Chu Teh falou das ar-mas modernas uíadas por Chiang.Ana Louise Strong indagoucom a sua curiosidade bem fe-mini.')a e Jornalística:

Mas os comunistas náoconseguiram bôa-s armas doexercito soviético?

Náo. Os soviéticos não nosderam armas nem consentiramque apanhássemos as dos Japo-neses das cidades por eles li-

tropas, ameaçadas de morrer dafome, isoladas que haviam sidopelos camponeses. Quanto maispenteram eles nas regiões sob nnossa admini.tra-5o mais seagravam os seus problemas. Umexercito equipado com materialmoderno norte-americano ne-cesslta de muita coisa para mar-char bem. Geralmente espera-mos que elas se espalhem pe-las regiões rurais para, depoisentão ataca-las e retomar ascidades perdidas.

Na sua opinião, general,quanto tempo poderá manter-ssChiang com a sua. ditadura?

Ele poderá manter-se en-quanto contar com a ajuda dosEstados Unidos. Aliás, foi como auxilio norte-americano queele começou. Com as armas comque conta atualmente creio qua

Chu-Tèh, comandante do Exér-cito do Povo Chinês

se poderá manter por mais seismesea.

E acrescentou:E possível que ele contlnu*

a lutar por dois ou três meses,no ritmo atual, tomando algu-mas cidades, para depois "com-binar" com o general Marshalloutra trégua. Aprovelter-se-áassim de Marshall para ganharfôlego e reorganizar-se para no-vos assaltos antes que recome-cemos a toca-lo para trá.s nova-mente...

Essa sempre foi. aliás, a suapolítica — comentou Ana. E teráela êxito?

Chu Teh. o grande herói dopovo chinês, velho companhei-ro de Mao Tse Tung, recostou-se de novo na sua cadeira delona e olhou a lua sobre as co-Unas de Yenan. Em torno oscamponeses iam e vinham Já daliberdade nu;n pais de opressão.a atraso.

Por séculos e séculos — dis-se então o guerreiro genial —este povo foi governado por dés-potes. Mas agora, numa bôaparte da China, ele já começoua desfrutar da democracia. E'tarde, pois, para que os dòspo-tas tornem a ganhar de novo...

seria mais uma prova dos açus«planos expansionlstas», seria um«desmentido» ás recentes declara-çóes dc Stnlin, seria uma ameaçaa paz... E, enquanto os (ornalls-tas vendidos á City e a WallStreet envenenavam a opiniSo pu-

j bllca mundial, os diplomatas an-glo-amcricanos cabalavam junto ao

Jflovfrno de Ankara pela rejeiçSodo ponto dc vista soviético.

Ora. a URSS allrma que ocontrole dos Dardanclos deve seruma questão privativa dos Esta-dos banhados pelo Mar Negro.Para compreender a Justeza destaposição, basta olhar um mapa. OMar Negro c um mar «fechado»,mediterrâneo, que banha o litoralda Turquia, da Rumania, da Bul-gária c da URSS, e a unlca cn-trada para esse mar sSo os Dar-danclos — uma zona de ondequalquer potência poderia «engar-rafar» os paises do Mar Negro.O governo soviético propõe que aTurquia e a União Soviética, co-mo os países mais interessados emais capazes de prover á seguran-ça dos estreitos, organizem con-juntamente a sua defesa.

Que mal hã nisso? Há poucotempo, a imprensa independente,comentando a questão dos Darda-nclos, lembrou e existência dequatro passagens de importânciaestratégica no mundo — duas na-turais, os Dardanclos e Glbraltar,c duas forçadas pela mão do ho-mem, o Canal do Panamá e o Ca-nal de Suez, — acrescentando:«Para construir o Canal de Suez,ingleses c franceses não levaramcm conta a soberania do Egito. Arona do Canal, cm território egl-pelo, está sob ocupação inglesa.Os americanos construíram o Ca-nal de Panamá cm terras da Co-lõmbla, para o que Instigaram ummovimento separatista numa dassuas províncias, a que interessa-va no caso, nascendo daí a peque-na Republica panamenha, que temao meio uma faixa, a do Canal,que é americana, com a bandeirado Tio Sam a tremular nos seus

tudo Isto represente um atentado Asoberania t aos direitos do Pa-namá, da Espanha « do Egito».Estas considerações silo multooportunas. Porque o estreito deGibraltar, que fecha a porta doMediterrâneo, deve constituir umaquestão privativa da Grã-Breta-nha, se o Mediterrâneo banha pai-ses como a França, a Itália, a Gré-ela, a Espanha, a Palestina, osEstados árabes? Porque o Canaldc Suez, cortado em terras do Egl-to, deve ser uma questão exdusl-va da Grã Bretanha, se o canalliga o Mediterrâneo ao OceanoIndico e Interessa ao Egito, áPérsia, á Arábia, A Índia c emGeral a todos os países litorâneosda África e da Ásia? Porque o Ca-nal do Panamá deve ficar sob odomínio exclusivo dos EstadosUnidos, jc dividem ao meio o Pa-namá. se são uma ligação entre osdois maiores oceanos do mundo, oAtlântico c o Pacifico, se são,sem duvida, a mais Importantepassagem aquática do globo?

Estai questões são Incômodaspara os escribas lmpcrialistas. UI-timamente os americanos tém ln-terpretado a oposição do governode Washington ao plano soviéticode controle dos Dardanclos comovital á segurança dos EstadosUnidos e do Hemisfério Ocidental.A aceitar essa teoria, que dizer dodesejo da União Soviética — queestá muitas vezes mais próximados Dardanclos, e é diretamenteInteressada na sua defesa, — dcgarantir a sua segurança?

Os lmpcrialistas já não tém ar-gumentos —- o problema é dc de-fesa local. A Grã-Bretanha e osEstados Unidos podem levar ogoverno impopular da Turquia arejeitar a proposta soviética e ase entregar a uma politica de hos-tllldadc e de desconfiança paracom os países vizinhos. Mas nãoserá por multo tempo. Os aconte-cimentos na Palestina, no Egito eno Iran certamente levarão os tur-cos a compreender, afinal, dc quelado estão os seus interesses.

* reeonaldtrar o Julgamento dsTribunal Militar Inconillcional:

Que oa pedidos de clemênciade Ocrrtn**, !"<••'. lUbbentrop,Kdtcl,' Rcaenbent. Prank, Prick,Btreleher, Funlc Doeniu. San-ckel, Jcdl. Seyaa-Inqittrt e vonNeurath foram rejeitados:

Que o» pedido* de Ooerlnf.Jodl e k- ;¦•¦:. para serem furi-l*d<*. em ver de enforcados, nocaso de ser negada a clemência,foram rejeitados:

Que o pedido de clemência emfavor de Uorman foi rejeitado,como prematura, mas aem pre-juízo dc apresentação ao Con-selho dc Controle, quatro dlaaapós a .«uu captura, se e quandose verificar.

DECLARAÇÃO DO REPRE-SENTANTE SOVIÉTICO

6 -— O representante soviéllcafez a seguinte declaração aoConselho de Controle Aliado:

-O Tribunal Militar Interna-cional. em Nurenberg, ouviu uaprocesso de excepcional impor-tancla. Esse processo dizia res-peito & criminosa Bgreseâo queenvolveu a humanidade, na ca-tástrofe da guerra mundial, cmcrimes militares sem paraleloquanto á magnitude da cruelda-dc organizada pelo governo ^deHltler, resultando na matança;damilhões de cidadãos pacíficos."Como membro do Conselhode Controle, devo salientar o lotode que o Tribunal, durante osdez meses do seu cuidadoso exa-me do processo, aprovou um ve-redito que oferece um quadrocompleto dos crimes hltlerlstas.

Estou firmemente convencidode que os principais criminososmilitares, condenados pelo Tri-bunal naquele veredito. em quotodos concordamos por unanlmi-dade, mereceram Inteiramente apunição.

Ao mesmo tempo, considero dameu dever afirmar que concordo,sinceramente, com a opinião domembro soviético do Tribunal,general Nlkltchenko, e estou cer-to de que houve provas suílclen-tes para sentenciar tambémSchacht, Papen e Frltzsche, para,firmar o veredito de morte para.Hess e reconhecer que o go-vêrno de Hltler, o seu EstadoMaior e supremo comando mlll-tar, foram organizações criral-nosas.

Durante o Julgamento, ficouclaramente estabelecido que vonPapen e Schacht ajudaram ati-vãmente Hltler na ascensão aopoder. Schacht, naquela época,assegurou o apoio econômico efinanceiro ft agressão. Frltzsche,Juntamente com Goebbels, du-rante certo número de anos, cn-venenou o espirito do povo ale-mão com a propaganda nazista.

Hess, sucessor de Hltler den-tro do Partido, o terceiro em lm-portancla na Alemanha hltle-rista, é responsável por todos oscrimes do regime hitlerlsta.

A atitude da opinião públicamundial para com o veredito doTribunal e a exceção feita pelorepresentante da URSS conven-ceram-me da Justiça do vereditoe também da exceção á este ve-redito por parte do membro so-vlético do Tribunal Militar In«ternaclonal".Será inaugurada amanhã a usina

Siderúrgica deAmanhã, com a presença do

Presidente da Republica e outrasaltas autoridades do pais, seráinaugurada oficialmente a usi-na siderúrgica de Volta Redon-da, que marca assim um passsohistórico do Brasil no caminho desua industrialização, que os lm-perialbtas, a todo custo, querem

Volta RedondaImpedir, a fim de que conti-nuemos sendo uma nação semi-colonial.

Da estação Pedro II, ás 8 ho-ras, sairá um trem especial con-duzindo a'ccravana de convida-dos especiais que vão a VoltaRedonda assistir a patriótica so-lenldade.

O povo dá oJ quepode

O 6T, Clrde Sardinha íêz en-trega a uma Comissão dr. ColetB,de 80 quilos de Jornais velhos,para serem vendidos e o produtoreverter em benefício da Cam-panha pró-Imprensa Popular.

Esse gesto prova que o nossopovo, através de elementos detodas as classes sociais, com-preendeu profundamente o ai-cance da campanha destinada ácompra de máquinas para os jor-nais que defendem as seus in-terêsses e reivindicações,

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fRIBUNA POPULAR^.»tf.-»,W>,-l»J^»„4,i,rt,WW,|,t|||l||,|ll|,,1<|^W>ww^wwW>M>>^

11*10. imimm.tkmmt nmi'iiiiii.iajM,i»-ii».»»w»»».»»i«i' kmmmt**aátstWs^^^^ -¦¦¦¦-

['f^ra

ll HIIS Bi ffl Vi BAR 10 uDVtAlWS Si IS GHSIS H UESIlfl IE IM'?EsQtieeemo.nos da questão aurária quan» Z^JS" ****** *** ***do estamos legislando", afirma o diretor wwfcwwi toai^wm*.do Serviço de Economia Rural - Qual a i^c^^.^&fSrazão da falta de açucar e da banha? _. ^«4^^l#*tót " *

Movimentada reunião da União ___L__1_^«!_5_5**•_•!•n . . i «. r*n***r»m *» wb.ii»», t«*v#»i¦ «-Muniii,i Ua Gávea tm <* miss * jma •* ttm*

MttS «*»* -»*Rtí* («-jlitl-t leu»! ptf,»-» „ rt,.WW 4, tote 4» S^í* f_lil^mM'^W.iS'r!'2l

ÍTmtirnli-titm0^Jt*:,*^**¦•«** 55iE*LftJXi.*ras^uwm n»ii««ioii, «»*? «n j aítmw, ^ 0 *^m*tts*t d* t*». Iditei* R c* n* «tt**! tmtmámuMm Uttm-itMim, pt**tnt>tm* tt'*r*r>ty.em tm* * tetm*ü% tt ftdt t »» tÁit-fca ume.

má t**p* nte te tmttm** * et.mm* tmtmxm tmrmtitmm átt*twmrn et t tum» ***» nm*t*t*m ptopiiM»» ptt. fwtmiíir «...a

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3» — rtáu t* tmetiétát*tptmt mm tW*U St *&** ét*ám%*» tte t***j»s

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nstala-se, amanhã, o Congresso da Juventude9 WtWWWw Wl*JffJiSSriSK-iW! W clubes # 18 entidade» estudantis parti» ^«1.^.-at-ras-fà-fr* «*" -: ™.i.una po. kw™»

^aaSS^.^**^^ PULAR «uvt. «»• mrmbrus da ComissÃo l^tm \%*itá%*

ai "tr:* gaii fwtrMdiu w tratei**^**r»*í$illu o» trat**ih*f a áre, ttitrm etmir* o mia* áa m»:Ntmaur* VIU,*. KVHtattad* ma* t» mulio *:»«. * tr* et**

pm m, tUttmt Uto, tendo \tttt eu, ámrAittr «juat» m nt*t\dt Mandada» mal* ai 6e«uiti.lda»M.*«*i t?»potu*»«it orlo eam-tr* ****** para compor ft mn»! I Mu ngem. «jue «uva mm * »**.tr Mwmitvdo Nona, «tpitsKt»» iwRMUilídad* át» tSrtiDm r*tni**s*4k» d» Asíürtd Imiul* Ao mmm impe mtUit*OOOÇftlVM «*.í rts| i4;;c o j,jt talt-na á* »UUi*tura; er. Mo

r.*l

et *m tne*mtnhar. »'.«»»<« áeftptttcftl*».* tV* fi*'f»4.UK» »;»Aftmtiiuria. o ettun m,u\\*M*.fttom***-* da mum dr» il***»patt-timtt-.to do açwar « d* *»»•»»;»*. • r» latutiatÃtt de um •*..*'*tt* tttt» áttee* ptwi4iu» h

;o. .'¦*. a. o.*t — Hu.Kjur do ir. Itmti»*

fiiÊ-a Jwi«*ii ¥i (aM **.

P* *t» «t »si*4»rt.s I4«M**.'s i*rt»«*í*» é« b, |, f, *w*„t» Sf«*M^i * pr ttmtmet ss»(u.4.«iwoiit* n»iii*4«>,

t-ümün ffltffiiffiiihiTiia iiisi ariaa t>_i_. .-.»*-T •**•***¦ m.WMimxKftmm-mi ******* *Ç*»*W "iwfspii^*m *»»m mem te n ttmm *i»jm*m Iswsjs. sg«s ttt li ««<-Uí«4*4» CU-S4IÍ4IS*-, {«!(• «| fttilis U«ií# WikInam «to i»s*4t-,s#fc• VMM M»?4»i9a»i|«tRi ám i*isièt,!,»» • a Awtrt*^ min,P«t{M«i a»»* IMÜHfn §*!*$*itifM wiu u» ^Mi te m*•tm fAtáme* * «í»s»n^ij4»at* d*ÜtStS*i m tem t»***ÉÍtiS4« mv*m»t«É»« • ** rn**»*, tmm m*mtmttU mfm*-m püSÜM •*«**.'**¦** mtt m mmmm

*-*VI* tí» itf-tt-lt-pftU t*t**mtmww-èmm mi m ntiml^sa» d*f«**i4*t» mwmmám* m tm*.«««*!»» m **,•¦** u*«k»tntfriin «ti.naou» * ii» d» tM-tfiw »l»t»i» («xtaic

O ^N«m «twfii»» nsstti ftr*.fSD-A, 4» ptVMvlft e^»4*4», **tli-r» ji* rt*MtMi«4i;

lí-.if-ir**--* *i».mtil • s>..Ni* ém ttmm prmmtt,, em\4i*««mè"i« *!«[>* • dtatraruf.t».!MftM tf*-MMOTMÍO fí*|-j»f.l*«t* «1-4» * |«4t-tl!«l4t t*f*lãttl»•«¦pwgfldg o um imitiam* pu»f«t| «¦ «'4 di^-MM * Msv pita«a,'«*t^* .ts* «4*4 r**i»$.nsii>».0--4 #Pf*4> pr«gt«M« «r» mm pt».*tem tmm t**:» p« t • crnipr**«ÍJ*r» ti-.l#* Ctt Jfc-rtc-r»

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tl^m, diieter do Sttiiço dc Bco», buiçiu de» gítme» n^d»r^!Ü W!-i° ll**™.,** ** muHo <"«•«•*• «nw í** W-Iiil Clcamt* * tatmiwvttt* «te Mi*roçmu. íMia* Tta»»» Um: li- ta d» iraiapeite*. »,u*r $»w ftlu! utMknt» «í* 4^rKi4li«ua p»i*K??^2Í1 ,% ^** ""£1*1* ""• nmtt,° wt******** át tmttt giotm ot t>eti*r»u»-*Mi d# CopftCtibftiMi. Leme - Bo* merradlnlw*. -Ataj. ainda mai» de H*nt* Cius HMNS **»** «jw*.

| *f* if°*?_,C,S™: "*"«"•*« * ** protilem* á* produ* i*«-Ao vtmíúm ptt»* **tw>tw do*lprejtfnta!,!!» d» UtUAo Nacional çi4S - »jamw a falia d« pro.'ty« dt C**a.d«M fttudâaie*; * u*. Ast;« Tl-Sdiiçâo M»»* « um dot maior» i s*i - Coioíftr. num dai*m*** | faiore* pira o encaiftfimrnto dos pomo* do ptôgtiama da ünlAo.QUAL A RAZÃO DA PALTA j g*n«w, K Uio »« tacliuw* pm* o prOMlins «te ««mm» A pre»IX) AÇUCAR 8 DA BANHA*' QW» tmborr» a,*.'am« um p»U d« dttpae áa Hwee t da Cer»**

Dcnoi* de aberta. • reuntAo. campor,n»ef. «cri da ttm** po çAo áe MopcraU»** d* pt«i»i*íol filiai, pela «mlAria. uma P«!*ç4o w* no campo» teima* çAo, eomo uma da* medida» *4r*p«içâo doa tratalhoa realira» i mos em Imaginar «,ue somo* um wSucltmar o probiiema do abai*das dunuiie a semana. conttan-'P*l* imiu.i.ial. * nos rst-utee.do dc projissanda tm camlonelte. j «no» da qumfio agiarta qu»;;daIrulalftçio de uma banca de re- eitamo* l-fUando".tlamaçto na feira »*»• Ponle dni < A CAREST1A TEM ORlOEa^STabu*», etc. A «íuir fe4 lidai PROFUNDASwm ollcio a **r encaminhado ao | n ... _w . . . ,dr. Heitor Orila lnterr«33ndo I *J£2m ™*_+ ttA •tnM"qual a taiAo da falta do açucar i ^„/'8U'ri!'*, .^^ '"*• ,**e h*,ha e sugerindo a ,„*££,' ""«** *™*»»* "«^^d< um pmlo para atenda tíeases '^Jt i^

'ífl ,"da ** l,ki0produto*, no O. M. A. C: e l>KVS*r9m ««'w ° problema

outro ollcio ao dr. Bciauro Ctn* | ?"}.,J» mw^.atra. ctmunlcando a InstaiaçAo'da banca de reclamaçde* e pe

Wêâm**\»\i\mU%TOCAD1SCOS

DI5COSA VISTA C A

LONCO PRAZOSt quer ct.ntlr»nr i»aJ, f.pri.. radio, idt^ui-

tmo nulcrUItMi

Âristides SilvaR lu,. H.r.-n^,.-.»

TESTA 0 S*JOlTISlAMIOljS;

151W DE JOSÉ BULHÕES•OLHallLOni.\: \\\M\

Httt** tm rto*** nM*** ttm* Reoucrida a«tatmk <oaii»te át mottiott* át .,>*!,. i|t»« iiuíMvt. h»:*itii»4* tim-4» José Vieira de Melloim m^**ewtmm» hSii' r«t — Reina completa intranqüilidade na

quclc distrito de Nova Iguaçu

pensaram resolver o| com um centro diretor. Depois

•e tomava lm*Iperioio que cada organismo f¦¦»•

dindo a conitruçáo de uma bar* ?L8U,tm!on!f' nMcü" wtP°nU*raqulnha para proteger aa se- ^TV™10 "f ^^ nc«*»w»*nlioras do sol o da chuva. I «•_« omanlnçAo do povo.

UKlmmu..

Amanhã, a instalação do PrimeiroCongresso Fluminense de EstudantesA solenidade terá lugar, às 20 horas, na ™|

«XTem^S^sala! Clovis Beviláqua, na Faculdade de ^"^l^J^lf^l** m*i *anfni*niarii>t cs* tirfCni

1 lt$*d»x Jo»* Viíii* de M'lt> «ro*.I cavadiuvada pe* um* d ju* de *•• t***e Pnru* R*r»«su». prmiiiraie

par. >;». vtm p«*IK*tldo U**4* *-'¦ I «I* k'» CftBpOOtSft d«l NluRtílp»ne ét tí'ia-.?4.'--i4 na<j«fIa p*c*t* I de Nova lí 4»5-»- e cawpomnn d»loarallidatíe Iluíiiiif-aW. I <0«Bl»*Jo. ü^tlái «uTor.tUttí aibi»

Segwxto nos toloi-aou o tr.l**** • ^n«« ¦»• »«***». **•• que», isulbti»** e ciíaaja». apre»n-wan-it». entre tn:** aluo**, omenot Jot-j» Ponte* 4p»e. pi-nowa tlu» liãiiiikad*. (oi tever**mettle is*hr*!*do pek»* "cooii«*.«íi»'* que ajudas o tr. ]ou* Vtel»ra tte Mt-Io • in:r*n<tultir*r o povode I >•-< it.:',!-•--«

Ale»* do protesto, a co-alst,1onoi (>-: enirts* da leguinte copia

Direito de NiteróiPromovido pel» UniAo Pluml*

netue do* Estudantes, realUa-ieamanhã, as 20 horai. na Facui-J. --—••*> mm vam.a. PrnllMnaln a.,», m ..,,.'.. .. a»»»»»"»!*». «" *" »»UI«». li» fUCUI-

Uiando da palavra, a sra. Lul-L.^™0^'0 ° Problím»^* dade de Direito de Niterói, a so-ta do Aqulno Nascimento falou I "'""*.,

„,?,* e "° "mbj0! lenldade do Insialaçao do Prl*sobre o problema do açucar; -w-lí!!^^™^ /"*" *!í,m da| melro Congres» numlncme deguindo se a senhora Mercedes iqU8 "

f0*" k"»*1""' «>«'•««Alma de Soua». referlndo-so ao'n„7 «^'*n}os,„n,im* cpof" emputo do 8AP8. que deixa doi'™." «u»orld«|d" P™clsam deatender aos associados para ser-,,nB^a «•laborar-Sr,iE a no-sa co.vir a pfísona estranha». |lRboraçao nfto serA uma analise

• » primelm vista das questõesA QUESTÃO AGRARIA Ique dlxem respeito A carestla eA reunião, que esteve multo ao cambio negro. Como ae podeanimada, contou com a coiabo-1 taxar dc responsável* pela ca-roefto dos representantes muni- j re-tln. e. vamos mais além. como '5»» ..?.»*

*? cm^nharam em ; se pode taxar de deshonestos ali ! conclave. a UnIAo Fluminensenar «Pllt-ff» sobre a carestla; mesmo es&sc fiscais que recebem dos Estudantes distribuiu o se-ÍZJmA

ou*'indo " oplnlíe* dos propinas, quando se sabe qus I gulnte manifesto, que estA sen-rnoraciores da Gávea e Jardim, eles possuem família para sus-1 do amplamente difundido:Bc'anlc0- tentar, filhos que precisam Ir AIscsse senUes o sr. Mlnervtno! escola, que precisam comer, en-•sovais aíirmou que aa Oni6ea fim? Onda estA a culpa? E' noFemininas vinham prestando I pequeno comerciante que JAande ajuda ao governo e o ae» j compra os artigos majorados?

r. • •.:•.! .rr.¦ ., onde serAo discutidas e aprovadas Trse«, que di-cam respeito aos Interesse* riaImportante classe.

MANIFE3TO AOSESTUDANTES

Paro que todos os estudantescompreendam melhor o* motivose finalidades do Interessante

"A Unlfto Fluminense dos Es-tudantes. ao Iniciar os scus tra*balhos em prol da organizaçãodo I Congrr*ao Fluminense deEstudantes, vem reafirmar oscretario da Agricultura estava !"'«ol O cablo negro e a'carestla! "*u* postulados de luta em proldisposto a auxiliá-las no que lhe tém causas mais profundas, que j dR cIasse acadêmica, defender csfosso po&tlvcl; tambem usou da precisam ser Imediatamente dis- •seus Ideais e prestigiar tta suascausas.

LOUÇAS — ALUMÍNIO — TALHERESFERRAGENS EM GERAL - CONSULTEM OS PREÇOS

DEFerragens Pereira, Soares Ltda.

RUA FREI CANECA 179

Conclama pois, todos os uni»', versltários fluminenses para apreparação e realização do 1.°Congresso Fluminense dos Estu-dantes a Instalar-se no dia 12 deoutubro e que terá por objetivopreclpuo, Iniciar uma campanhaprática cm beneficio do bem-

«Ur Intelectual • econAmlco doestudante.

Cumpre ao* congre«Utai dê**te Estado, lutar porque «e tomeo estudo ao alcance de todos;»---.'•'i a ricos e pobres porquea educaçfto é um direito e estenfto pode cer contestado Aqueleque nfto tem recursos econôml-cos; e ainda, que cada vocaç.\oencontre um campo adequadopara sc deienvolver, cada ten-<:.'¦:-. r.r um Incentivo t cada von*tade um rsttmuto.

Para tai fim. oa acadêmicos(lumlnenses rcunir-sc-fio, em as-semblélas, convocadas pelos Dl*retorias Acadêmicos, os quais,credcnclarfto delegados a fim deapresentarem e debaterem suasreivindicações no Io CongressoFluminense, onde deverão refli-tlr um espirito Imbuído de novaadiretrizes sedentas de progrr.wo.

Ninguém Ignora as dlflculda-des com que lutam os unlversl-tários.

A pobreza dos scus recursos; aausência de ambiente propicio áa

Waldemar Figueiredo

A. A. Moura SobrinhoAUVOtiAltO»

flua Mu,I.: Conto, r-7-7.* andFone 83-IP34

exorbitante* dos livro*.E* precfeo reagir! IT prectio

lutar! E sdmente unidos, coesos.Irmanado* por um mesma Idealpoderá') construir os alicerces «feuma vida mais nobre, mal* sa-dia e mal* feliz onde tenham dl*rclto a um padrfto de vida maiscompatível com aa suas necessl*dades intelectuais e físicas e comas responsabilidades que lhes ca*bem de represenuntea de umaelite, naturalmente Indicada paragovernar o Brasil de amanhft.

Os Estudantes encontrarfto,portanto, um ambiente onde te-rfto a oportunidade de apontaras deficiências de suas escolas eos obslAculos que se lhes ante-p6cm A marcha triunfal de seusideais e a concretização de seustonhos de mocldade.

Colegas. Participem do 1.»Congresso Fluminense de Rstu-dantes pois "a unlfio faz a fôr-ça" e somente unidos e coesos,poderemos lutar para vencer.

Venham desfraldar a bandeirada liberdade e repousem os seusldeali na justiça, na igualdade ena fraternidade dos regimes ver-dadclramente democráticos deonde surgem as sociedades re-generadas e fortes. Rclvlndi-quem seus direitas. Lutem pelasua classe porque nela está a es-perança desse Brasil que é todoseu".

demissão do sub-delegado l™**** " «*•*•««»--• •', tliHiMoij «tr» viin-iít do bmmo»o , - •

SeVICia de menO» <e«l*»««o por ele ali pano tnpãiKa. It-ntio o «ro<w«<i»í4 é*.cal ea mui de prot-nta», i«*i»-*í-.ai «ta* potta», pot mmdia. contlj 4» fv/ir»4t»í»tl4 .aiMlrM* «ulontiatáe itaa^tria -¦ ,l.ito ci*e om* te v¥«tltc«*»:i tpumé*o primeiro «kirflatio auulíiit dfU<Estado, o «lf. Renato P*hrw»AUrqtie*, encoottamdb *t aluai»r«iic a ref-tid* auiotiikirir it*.iKKtdrndo Inquérlio polictal ot l%>lr$»ci* RcgtíJtMiJ de Nov* l***»iv«fW «tíOsilXla pw.UmS* M pMMtde um cometciime tt-iiití.-itt tu Ia»< .«litlmif dt Banritai. ntii* uit»«í ;.v». A» (arallíãu iJcii* locafe*«l.i»!e era f«<e do expoito e «tn»<! t <ioi roubos q tí se vem pi.»:iraa»do neste Diiiriio. sem «pie os an*

*Mun.u o rterotiú deu*» lunçiSeto pnmciro i-iplente. *t. ]a*t Viei»i- «íe .'.'-!¦>. ciiadXo tu\* protit-tâo «- if»r-.i't>'n t, nm* tecali'düdt, pot mullC-l lo*tn,ada A p*f*Ur <:,--!.» ti-u o Distrito de tjavaten vivido rt* t/crdadelies tot-rei-lasllm. Oi 1'irr.» í=4»,.iJ.Mft em líí-sAttotreoa e«a face tias atiiude*b!Í>.ir4it.ti c violenta* do iub-4Íc*sV«j»te. que é K-eund*.!.» por "co-t-iU».triíH" cr«taio«, por fie tr».:.-!'« paia ttta Vil*, n* sua milori* sem ptolisaSo dtlmidi e re»»:.!cn;!.i4 Incertos e nto t-»bl,'.i-«.

povo do morro do Escondidinhoestá precisando de uma

De longe Já avistávamos os te-lhados de zinco e do madeira,por cima daqueles casebres quenos pareciam encolhidos de frio,tal como seus habitantes, durantea ohuva que ontem dcs.-.bou so-bre o morro do Escondidinho.

A chuva desprendia o barro erolava com ele • pelas encostas,transíormando-»sc naquela asruaamtrela que tomava conta dasvalas c sc metia pelas sargetasImundas da rua da Estrela.

Enquanto if-so. subíamos nóspelas dificuldades do morro,acompanhados de Lourenço Fer-nitides, trcoridor dc ônibus e mo-tador local, que veio, até nossar-.-inção, buscar um repórter daimprensa popular, (imprensa quec'.j está ajudando a se reforçar

Lama, lixo e miséria — Um "bilhete" para

o Prefeito do Distrito Federal — O povoorganizado conquistará suas

reivindicações

bica dágua

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A comlstâo de moradores dc José Bulhões quando fazia entrega de copia do memorial ao nosso redatordo memorial que será entregue aoSecretário da Segurança Públicado Estado do Rio dc Janeiro:

O MEMORIAL"Os abaixo assinados, comer-ciantes, operários c lavradores, rc-sldrntcs c domiciliados na locall-dade denominada José Bulhões,em Vila de Cava. n.* 30. Distritodo Município dc Nova Iguaçu,nesse Estado, pede ví-nia paraconstituir v. excla. patrono dc suacauia, junto ao excelentíssimo sr.coronel Hugo Silva, muito dignoInterventor Federal do Estado doRio de Janeiro, pelo motivo quepassa a expor:

Encontrando-se licenciado osub-delcgado de policia desta lo-calidade, sr. Dulccmar Garcia,

caractcrlzando-se a sua adminls-traçilo pela violência, espancamen-los c prisões, sem motivos (usilli-cados, inclusive de menores que,metidos no xadrez, ali sáo sevi-ciado» a palmatória, constituindoessas prisões na maioria das ve-zcs provocadas pelos comissários,uma fonte dc renda para a sub-delegacia, pois que silo cobradosdos pacientes importâncias Irre-gulares. a titulo dc carccrayem, oque é ilegal. Esta autoridade, quecm táo poucos meses dc exerci-cio tem revelado quanto i capar.na prática, para expansão de scusInstintos inferiores, íol expulso dalocalidade de Estrela, atual Im-barlé, 3." Distrito do Município dcDuque dc Caxias e .demitido das

toridades tomem as provldíncia»necessárias, o que leva os mora-dores desta Vila a viver cm cuns*tantes sobressaltos e insegurança,sem ter uma autoridade civil paraquem apelar, resolveram recorrerpara o alto espirito de V, excia.no sentido dc que sejam o sr JostíVieira dc Melo c scus auxillans.demitidos ou removidos desta sub»delegacia c apuradas as violênciaspelos mesmos praticadas a fim deque sejam punidos regularmente,entregando-se o policiamento des-sc Distrito a um destacamento po-licial composto de um cabo Je doissoldados dc policia, o que ser.ísuficiente para que a paz e o sos-sego voltem a reinar nesta pacatac infeliz localidade fluminense"

com máquina* e edifícios pró-prios) para assistir a miséria dcsua gente, daqueles homens, mu-lheres o crianças que sobem dia-riamente o morro, excetuando oadias de chuva, quando sáo obrl-gados a permanecer um casa ouna rua, pelo perigo do barro es-corregadio.

Subíamos ao encontro daque.aágua amarela que ss metia pe-ias sargetas imundas, e Louren-ço Fernandes nos la contandoa miséria do morro do Escondi-

TRIBUNA POPULAR em São PauloNúmeros avulsos e arrarados poderão ser adquiri-dos pelo preço de venda com o nosso agente

VICENTE POLANORUA 15 DE NOVEMBRO 193*2°

ORGANIZAÇÕES DE BAIRROr ¦ ,, PIEDADE

No dia Í3, ás 17 horas, haverátun festival artístico-popular noCampo do Sttdan Atlético Cl t-be, á rua do Souto, n.° U3homenagem aos moradores dobairro o no Centro Demacráticoe Progressista de Piedade, comdanças,.canções populares e umshow que contnrá com a particl-pação .dus consagrados artistasda cooperativa do teatro dopovo. Fornm convidados os se-nadores Hamilton Nogueira eLuiz Carlos Prestes, e o deputadoCampos Vergai.

. CASCADURAA Associação Democrática de

Cascadiu-a, convida todos os mo-

radores do Conjunto Residencialdo I. A. P. I. (Vila Cascadura),sócios ou não da mesma, a com-parecerem no próximo domingo,dia 13, ás 17 horas, na sede daAssociação á rua Silva Gomes 21,onde será realizada ampla as-sembléia etn que se discutirãoassuntos exclusivamente ligadosaos problemas dos moradores.Vários representantes dos par-tidos políticos estarão presentesa essa assembléia, para que pos-fiam observar pessoalmente a fi-tuação dos moradores do ban,oe tomem as medidas enérgicasque a situação exige notadamen-te o caso da água.

dlnho; miséria que os dias íechuva tornavam ainda maisacentuada,A CHUVA TORNA A LADEIRA

INTRANSITÁVELNo n. 216 da rua da Estréia

fica um buraco do onde vasaágua pelo encanamento rebenta-do. Naque'es dias de chuva ape-nas um ou outro morador, maisafoito, se arrisca a subir a Ia-dclra oom a água suja de barroe de micróbios, pois inúmerosJA foram os casos de quedas, comconseqüências as mais desastro-sas.

A maioria dos moradores pre-fere lavar o corpo e as vasilhasna chuva, c beber a água que es-corro pelos regos do3 telhados dezinco, que de longe parecem en-colhidos como os seus morado-res.

UM "BILHETE PARA OPREFEITO

Mais adiante Lourenço noaaponta para baixo. Era uni pe-queno vale de verduras raquiti-cas. que. A distancia, nos pare-ciam ainda mais mlrradas, e queôle denominava de Chácara:

Quando a fl a do cano re-bentado está multo grande, osmoradores vão buscar água nachácara, apezar de toda a dis-tancla que o sr. eftá vendo .

Chovia bastante e a nossapressa de arranjar um ngasalhonos fez tropeçar numa árvore,alguns metros mais acima. Ha-se, numa taboleta, o seguinteapé'.o dirigido ao sr, Hildebran-do de Gois:

"Sou prefeito, o povo domorro do Escond:dlnh0 precisa deuma bica dágua!",

Lourenço Fernandes balança acabeça, com ar do pouca confl-anca. e afirma:

O "scu" prefeito nfto vemaqui... 8ó podemos contar mes-mo ó com a Imprensa do povoe com a nossa capacidade dc or-ganlzaçio. Se o "seu" prefeitoviesse e lesse esse "bilhete", es-tou certo do que ele

"trataria do

resolver o nosso caso, pois taivezele pense que nós vivemos combastante ccníõrto... Náo Já hou-ve um deputado que disse que afome era um tabu?...UNIDO. O POVO VENCERA'

Manoel Rosa é outro moradorda ladeira, onde rts pernas deLourenço Fernandes mergulhra-vam na lama nté os Joelhos. Re-side no n.° 2B. Um barracão quedevia ser muito frágil, pois logono Inicio da chuva foi derruba-do. como a árvore que encontra-mos no meio do caminho.

Manoel Rosa tem a mesma fl-bra dos demais trabalhadores queresidem no morro tío Escondldl-nho:

Num dia de trabalho re-construirei meu barraco. Deusme livre que meus filhos fiquemrecebendo chuva durante umanoite inteira... E assim como eutenho forças para reconstruirmeu casebre, o povo do morro,unido, terá forças para conse-gulr uma bica dásua e calça-mento para a nossa ladeira.

CASOS DE TIFOD. Elisa Gouveia Fernandes,

mãe de Lourenço, resido numbarraco de cerca de dois metrosquadrados. Estava tremendo defrio, com os pés no barro molha-do, pois a chuva não respeitavao telhado de zinco.

O pior é a falta dágua, ad-vertiu. A falta dágua faz misé-ria aqui no morro. O sr. vindo,como veio, num dia de chuva, vêa miséria da lama; mas so vier

num dia de sol. verá a misériado lixo, o mau cheiro das prl-vadas onvadas nas bordas domorro, c dos buracas de lamaonde os garotos lavam os pés ecm virtude dos quais tem havidocasos de tlfo aqui por cima.

O morro tem muitos outrosproblemas: Escola, Posto Médl-co, Luz, etc, etc.

— Mas os moradores ficariamcontentes — afirma Galdlno Al-ves, que estava reconstruindo oscu barraco, de n,° 12D, tambémderrubado pelo temporal — seas autoridades quisessem resolvera falta dágua e os problemas dolixo e da lama. Esses sáo osprincipais.

A LUTA DO POVO ORGA-NIZADO

»"'«*:., descida da ladeira, ondeos nossos pés desapareciam nalama, ftinda ouvimos outros mo-radores, inclusive a sra. MariaAnzol, que reside debaixo dequatro pedaços de táboa, verga-cios ao peso da chuva. Estavasentada no chão. Nâo soube res-ponder ás nossas perguntas, sen-Undo, apenas, que se fazia ne-cessárlo a luta organizada do po-vo do morro do Escondidinho,para que o prefeito mandasseinstalar uma bica, e para quea ladeira fosse calçada e me-lhoradas as condições de higiene.

Prometemos a toda aquela gen-te que a TRIBUNA POPULARtransmitiria ás autoridades com-petentes o apelo do morro doEscondidinho; apelo que se re-fletia naqueles telhados de zincoe do madeira, por cima daqueescasebres que pareciam encolhidosde frio como os seus moradores:e naquela taboeta, alguns me-tros acima da árvore calda, e on-de escreveram um bilhete parao sr. Hlldebrando de Góis:

-.- "Seu prefeito, o povo doMorro do Escondidinho precisade uma bica dágua!".

jÊKKffA íiiítía * UL "'HE SSf'^'' '}.¦"*¦» ¦ ihxjfrfw&i W? ''• '' wV

^H^_^a *% ¦ Jewjmttr $Í.m^£#FJtk _»»rf ^*r^rmt*te^',,' ¦ '% ^L'- r__^_^_Hwfl»^^^ ¦'¦ -" ' ¦ *\ tm* S-jl»*'^'^^ ^VimÍm vfF' V/

DEFENDENDO Á CONSTITUIÇÃO*CAMPOS — (Do Enviado Especial da TR1BU

na Praça Sâo Salvador, um grande comicio em1946, conuocario pcío PCB c para o qual foramEntretanto, só um. dirigente udcnlsta respondeumassa presente á festa popular c çtie transcrevecomunico não ter a UDN formado diretório local.no comício que desejo tenha completo exilo. Atcnbrantes aplausos dos presentes falaram os seguinC. M.; dr. Alberto Hamerli; José Alexandre Neto;do povo, o líder sindical Paschoal Elidto Danieli,dois flagrantes do comício, vendo-se parte da gra

NA POPULAR) — Realisou-se, domingo ultimo,comemoração á promulgação da Constituinte de

convidados todos os partidos democráticos locai*.ao convite, num telegrama lido perante a grani!"tiws a seguir*. "Agradeço ao atencioso convite 'Motivo imperioso não me permite tomar parle

ciosas saudações, ia) Cardoso de Melo." Entre vi-tes oradores: Celso Torres, Secretario Político io

Valdovino Loureiro; e, encerrando a grande festaem nome do Comitê Estadual do PCB. No clichênde massa popular presente.

Page 5: D Estourou a Revolução em Portugal · »¦-» a'"* 9 W% 9r% t""**lf"%i\m\ tnailll D padres üjnma no senado as declarações —-'¦ "—'""¦ '¦""¦' '-'"¦ -' '¦ do ¦¦¦i«««M

, JO * 1ÍM6 TRIBUNA POPULAR Piifíln* di*fta*tMwaw>a**»**ii»i»*a*t*iw»iaaia»w^ ¦'.«,.'»¦'»».¦•'»,,¦',.1, 'ii»i»'»»j'»**i»'i.i.» ''^««n.ni»*,»»»»»».!»

ROO COM fl CONSTITUIÇÃO 0 PROLETARIADOREALIZAR ELEIÇÕES SINDICAIS

"** Pre param-se o$ trabalhadorea da camtrução civil paru substituir a diretoria relapsae traidora Além de traidor, Lucas de Azevedo, presidente do Sindicato, vemmistiiicando os aisociados — 4 caria que Boré ditou e o traidor enviou à classe —Abrirão as portas do seu iindieato e ele serão uma nova diretoria

Aitumu *«.*.., *, «.*ii,*tm li tat Ü /.<*•!•« «u* M, taat* ^ia ttm 4u«i.»t«., ita|MH44t *«:* HMaltfai a» fi***»» * gffaa*Umim ,*..ti,*u, ,«,>., mutU.tm, Mata t,.i.**,*** «*»< «tat» a**

*Wm 1 ¦ àV

*vA\M[ifjlàfíal

lias derrotas sofreu, ante ontem, oesidente tia federação dos Marítimos

SINDICAL£ Votos de desconfiança, doa OperArios Na

.-»ttUM

, m!fjí vai* c F°8«i*ta» « Ratificações da condu-ta dos delegados ao Congresso Sindical —

í +iT£ Entusiástico apoio à CTBitlo rtittdiralo junto ao Cor».I tramo, ptvpem um voto de Isu*w. c que a CemiuAo dos ».nua t-|»l».-oti at !«**, tm» In*roriwtada à C. T. B. l«*ar ea

jrarohictVs adotadas, Diim ain*tia. que o* iraUtlna-4«ffa do Bta*

.•-- i» radio- itrla»m ptütmiteiio' datiüU u*tatam*M 4

m ta a «n-terua.";.'. 7.1 |K>?4> fa*tl.í*

! 'u-. i qu» et***mi i Jtúo Batuta'«8 januU dmráo (stquettr at

OC '-liio de IU* minai»: C T. B Preoo» alntttdt Fídrtaç&o tntvjrnM. tMm dM mau» amolo apoio\<#o ús dnttwa* twtrtdlda * C. T. O. fossa de*

tffmittada a ajuda mental dt; uu r^lotlnaram 'Cr# 159w eaia auxilar as da--Mil foram duas.(-««a da catldade máxima dJ

t üa ttbre tuat tarefas e de*a*ceitas jutlo A rvd*rwtA« dmMaritinM. n* «juat rr}Met,rnla aSindíe-ato numa drlegado. A tnaau-ttv» nto foi Jutta. netoconltatto. foi vactlanie. dtfaun»dote envolver i«l*« manfibmtds Laranjeira, um pmeutou ar-raatar o Sindicato puta uma••--«'•¦io cotilrarta ac* dtttjMdoi irabtthatloret, ltio deu ido*tires a tivera critlra. lendo aev«t*ntbííla deiaptotada teusatai r aprovado tua tubttitui»

<*r\

tprfa» Sa Ar.mWta do Sindicato dos Carptn ttlrot Navais, realltada anle-ontem, em Niterói

m mttrao dia. Nesta Capital •i ra Niterói os trabalhadoreatostam deram provas convin*essa de ©nto c- ti o cidadãocala a attaío da classs que o(.%:% na expectativa de que sa*Iwa watlticr-je tíe acordo como •rtóieow de luta de que sãoa sü.i-ímtM portadores.A ASSEMBLÉIA DOS OPEftA-

RIOS NAVAISNi tede du Sindicato dos' Ope*

«.••is Ntvsls do Rio de Janel»s ea Niterói, realizou se. ante-ttíeo. uma «tiovlmentada As*t: - - i OeraL que teve Iníciok :* horas, terminando quaset:i heras,tòeitai os trabalhos pelo pre-

teste Zenaldo Francisco deCrílr» falou Inicialmente, oÇíitrio Paulo Sorai Cruz. dele-pio ia Sindicato junto ao Con-Ctso Nacional dos Sindicato». '«ira! fe: um relato das suasUiTii-dM. Junto Aquele grandetaeclite dos trabalhadores.

Sípilu-se com a palavra orotrarlo Manuel Cirlno. queítpoa de focalizar a atuatfa honesta dos delegados

proletariado. Esta propoita foi ção por outro, aprovando. Iam*aprovada com ruidosa salva de bém um voto de desconfiançapalmas. Ia Laranjeira, proposto pelo ope»CRITICAS SEVERAS AO PRE* rar,° MI"¦ue, clrlno-SIDENTE DA FEDERAÇÃO APOIO A" IMPRENSA DE*

DOS MARÍTIMOS MOCRATICAFalou cm seguida o operário [ Para focnllzar um gesto rea-

Joso de Souza, que reforçou ns i clonario da diretoria do Slndl»críticos se/eras feita ao presl-1 cato dos Maqulnlstas contra »dcnle da Federação dos Marltl- presença da reportagem tutamos Joio Batista de Almeida, reuniões * assembléias, falou omo. Joiio Bntlta de Almeida, ten-tendo proposto que fosseenvíadauma copia da nta no Conselhodit Federação para que a mes-ma fosse lida cm reunião, a fimde que os demais diretores sln-tnm que nquelc organismo estádivorciado dos Interesses dosSindicatos filiados.

A medida que as horas Iampassando, a Assembléia se tor*nova enda vez mais Interessantee nnlmnda. Os n-soclados. peloque se verificou, foram nll fn-zer um balanço daa atlvidodrsdo Sindicato. Num espirito decritica construtiva foram nbor-dndos todos os problemas, pois.também o operário Patrício Netoloi chamado a apresentar rela-

operado José de 8ouza. que cri*ticou essa atitude contra os re-presentantes dos Jornais hones-tos. Jornais que tem dado os me-lhorca provas de estarem no ladodo» trabalhadores c do povo. de-fendendo suas lelvlndlcaçoes.Disse que nos Sindicatos náoexistem conspirações nem movi-mentos secretos, por ls:o mesmo.6 de parecer que os Jornalistasdemocratas devem assistir At

{reuniões dos trabalhadores, ei era cs*e um dos motivos por que! propunha fosse feito um apelo n' todos os sindicatos do Brasil para

* TIllBÇMA if.ert.-ut a m<irei lenMk do pmu- tom o ttuctnwtar-am*-* tm irattairito.A Itt t MA-» üm ÍMtnn I Art

Htm tttataa »«fw»--ani#>«t»Itt», 0 U. J *• |i»li:ta tt4 Al»mti4*. tttatt fs.,|tt»t<-4ji usi-Uianjeii*»**, |ttt>td*itt« tta fv<dttaçio J.'»c-;i>i-..»l dtm MttnunutA tllotta COUba tíw!* Iriia aotI «uíms» tta Maititlu M«trani«qw», f-rtínt*tt»« rm a»s«tnbirta t*«ta! ti > ttu «rBanurott de tltm.adiaram pcv ttnaniotidad*- a an-lude do «lí-Tsti-cfttr tta ttutdicato.tr. J-*-* t».;t-ií*,* i rmttn, oqual u:»> atrit. itttou a tm rwmetia tua »r.-j*.-»<i>. uma m-.-i-tde ttrw .t.fiítx» tu pftatdmte daaludida Federação.

A s *n«,>.i que itttnou mt*detnacrittra inictsHta fet dirtit-

I d t ptto% tr*. José D3TOins«w Fw*rtlrt. Jato Vaseottcflaa Cavai*rante, Omterntl lima. AntônioCampas Morai! a João Vtttra daCoita. Octtpnu ainda, lutar aM .i dlrttora dm trabalhe*, orejwentanse tta TRIBUNA PO»PULAR.

Inlcialmenle, ! i lida a ata ttaaatsi? anterior, que fel aprovadaum realrtcõe*. A teguir fui tam*ttém, rolado e aprovado o baian*ça «r^ncttío do mf» de agosto

, j-róxim'» findo. Finda rata vasa*1 rio fr.ram e««iltid« para «a-

tntnarem o nalanp do ns£t tle.rtems-to os a»odadai ArturMarque da Silva e Jaime RI»beiro tis* Saittoet.

-LARANJEIRAS*' E* UMPROFISSIONAL DO

SINDICALISMOP.v.«.t:-.ti. a outro ponto da or-

dem do dia. o presidente do Sln»dleato explicou ao plenário et

motivo* que determinaram a tuaatitude, votando, em nnmc dosfoguistaa tia Marinha Marcante,a moção de desconfiança ao pre*sidente da F. N. M.. &ttrc oulr*tcitou o desleixo com que o sr.Bntiita de Almeida vem tendopela classe marítima. Aludindo aum oficio da Federação dos Mu*ritimos. cm que n sua atitude «taxada de atitude poltlcn, o rr.Domingos Ferreira acentuou quemio pertencia n partido políticoalgum. Está com tudo c com to*dos, logo que Isso venha trazerum profissional tio sindicalismo,benefícios para o seu Sindicatoe, consequentemente, para a suacorporação.

Sucedendo o presidente, usa-ram da palavra diversos associa-dos. Todos, hipotecando a tuasolidariedade no presidente doSindicato, pois, o seu gesto rcflctla, sem dúvida alguma, opensamento dos íogulstas.

O foguista Jaime Santos emsua lntcrvcnçilo acentuou que ogesto do presldento nSo foi con*tra a Federação e sim contra o

tm tta «uttpl* 4« ftMtM 4«««ft».!>i 4a w. >..|ii. *. Um*. 41*tt**r> tt<*M* t*irmt:t tl.lt.t.1.» «iKti¦¦*:, ,*m* fjm*M dt At*l«4«\*Há*\*á* ** |tiMw«ia dm* tt.v.ts^.'., m i.».i,»,i, ctiu «i.ttitlttftttat u.u.*«. à, ««a «t****. * «,-, ,i, n*m*i*4m* * «*t *aH-ti.i**» ,*,.*\. t**u * umm 4* **m MwtMtaia, a **t*Utm d*t*»ttwMtr*l«» d* aaUiita 4» *>f»tt* 4* ttMMlnwala iti-tu*1. u\m-i»-'» r*f» tr, v»i<t. tt> MaM tat»* *itm* «-.uit.» 4* <*f«ta **»1 t««:wt • »v.«ti>«« *. %tttmm tt*,ut.ttt* * RatttMi * *• •*•»ilÜitU.W mmmUwttv-i

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*<u MMlirabt, tm iaiiflttâtdt • Itatatatila tam *t*«a»tii«* d« t«*•r >«<i. h*. «tsttiiaraat ** M**r 4* «»• intiiai»* *»t»ui. • 4* «titt*.1 ¦»• (*!< -i» •>«• fttttVrta 4* •«•• .'.»(«» fttttra Uu* * tmi*,...il >•!»» atara ««>¦* lata tat fax dttbtv* t t* titatt»**. *m|.»«>,i-.»eaata «»ií* ttt Utltaiitt4atta pata tlt»tt4a4# awdWal **mtjt*mi* ¦¦•«r»i»«iii»i(... « t»U> ttf^ttfaVt 4a aiitattta Cmti*mm alttdtral 4miiafc»ir,».i tr» 44 tu..ii i>< ra* <» »iit*a» Trta atttda a *tu fui atttiuiw.» it «mi po4<tm* II It • «it»» )<»;•<«m» t"p*i«». a **»itt«<afftrtm ««Um <«nf.ii»* a» 4*<tUiafá<i> *.** .« Mfarta. ftau** lm*m ê*d*» tm rnttvtMa qaa Ut«»a«* tom ttt, tidttt* «li»4Mt4t 4a <*»>tr. Ja*4 ijuiinJo. <ai»4t4al* a attvtttrtttia 4t *"»-tltrsla: iitmaal* Ntia t Katiartsa fíatata.141CAS oe Azw&m mtfu-*; ¦ ' , ' _OA Oft BKNW-.CIOS DA VI*. ** *m *UtA dm d*^n«ntjíit que

ttm p-aueando. O ptvsttata

m*xA'Â%AiWk WÊf

WtMÈtTítS*' mÈ H*V^'^IVsg^wl

TORIA OO AUMKÍ.TO DBSALÁRIOS

Ptí Jt»ear.a* O «*ea. o Wtnomilitante tXndkaL qut tua faloupiimtlnt:

— Lttfa* tte Asevtdo í umiraklor o» nosía cia»». AKrnrxl-40 a íiirt ri* lona nto i*atta>ce rt» a e ¦cí:».,;* doi xt .«¦.»•

attmda msu a* ©rde-a tta tr.rtrftâ*» da Uma a ttt»t "bríe-r-io-" da o.-tjcm &ku1 que ao»tüoatuJAt di Sindicai e aa at-íCí-í»-» c fr!iitnançí»nt, dnaaA-»<:*4i»f, Ja que a cotutitu;-'..'.•¦ nm ,'»,-••,¦«• a pe-i* do qurnna pe.ttnfí. qt*r tíuwr. o diral»to ao uo da Uttrrdade Sutdl-

Jmd iw.tda, Tttomt amt* e Sampaio Neto, Udrret liadictáttta C'wai<rt,ít3i> Otü, qtawto /eJttMtra d aosto ttpofttotm

rautitacáSo tta

FILIA-SE A CTB OSINDICATO DOS PADEIROS

Camnle» esta a p*»lçA">4aItt* tta 4e sVnltla Carnttla dot Han-ladsr i"i» anidade t stganlta- 1,1 <ta« detejata am* teltla rmçáa crtaccnles da ptotcUrtada. at beneficia da iraprenta ropalar. '¦<¦¦¦Mdtlrea, em metIntentada At* IgiUma d»'tnaa*a 4a* tottrttttrttembKlar-alitadaanle.ontem.na',),,, trab»lhadore». que eentoa•nr do «Irtdlrala. rallllearam a rf>n) 0 sMo df lo<Jü, ** pim»,.IliUcio daquele «rgáa de etaata t^ x*-,*,, ttttaiaa » tmpaHan*à CTB* aplaudindo vlbrantemen* I clx jr (,j :>r) 10.le a atitude dm dolt delegado* Iqae tleteraro para psrUcIpar ne I »"lnalUtnd8 t>« trabalha» fl*Conimaa «Indleal. J0II0 dot San* M» decidido qae dentrn de poa-to* Barbata e Matimlno Antônio tM <-,a* "«• realltada nova a*-do» Santm. par »e lerem coloca- .«en*h'^a P»'a a e*fi»ltia de umado ao lado do* legitimo* Inleres* • grande tomlt»ao rjue t« encarrr-tea da ctaue operaria bratJlelra. ' gará de riludar a* mal» jtnlltfai

Na citada assembléia, prealdlda jtrliriiidlcacoe* da eJaaaa. mor-pela assaetado Manuel Marhada Imrnte no que dlt 1, .peito aoaRaposo, foi aprovada uma propôs- I trus salário* atuais, .. .,

que a Imprensa honesta fosse ; seu presldpnte, que Já se tornoubem recebida por todos os or- A Federação náo é o sr. "La-

ganlsmos sindicais; Estn propôs-1 ranjelras" — concluiu — a íe-ta foi aprovada com aclamações iCONCLUI NA 6." PAO.)

SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMESTRESMARINHEIROS, MOÇOS E REMADORES EM

TRANSPORTES MARÍTIMOSRUA S1LVINO MONTENEGRO 102. SOB. - TEL. 4MWo

O Sindicato Nacional dot Coatramcttrtt Marinheiros. Mo.çot e Remadores em Tramporte» Marilimo» convida o» tttv.¦¦-,. 1 •<!, » quites e era pleno noto tocinit para auittirra á.*»• -c:•¦!>!. i.i Geral Ettraordinarla a rc.ili:.ir •<• no dia 12 docorrente, át 18.30 ou 19.30 horas, em primeira nu tcgund*convocação respectivamente, em ia,», -,-.!.- social, para dÍKutlre deliberar sobre a» matéria» da seguinte

ORDEM DO DIAa) — Leitura, discustáo e aprovaçio da Ata da ultima at-

sembli*i.i;b) — Medidas a terem tomad.it aobre a Delegacia Slndl-

cal de Belém.NOTA — Rogamo» a presença do maior numero de asso*

ciado» nesta assembléia. — A DIRETORIA.

cai. rasam»» «ü:p<tuw a tleftruma tice",.;» de campanheiriMrtoniackit r t*.!í«**: que lepin-rti*tem tf# »<¦;¦;«:<¦ a ttmm rlaiat*.

Cvatluiad». tteciarott um:¦ Batia <Ktt?r que uma tat*

«embitia que pedimot há mataot» quatro me,*s» para e-eitrtv-;.nv;..»: a rlv»-*- .',-> t\.r t.nq-tu-!*.•!¦ *> ee aumento de -±mí.* nonu*., i:i-t;.i!o eott>Ui*o, ate hojento lm dada, Lm lugar ce dar aasrmbU'u ptúK*, a mrr;.»:ia.ctm U*** a f.-..-.v tem roltU»tirando m **;oii*dt» t <n labaa*.iv.'um*ç»v.« *-.-* r oa aumentoade saIAHím e oa ncttroa dlrtii<«.Kttquatitu Um>. oa pa.tor* tematando |»utldo da tituat-ao. ne-*a:.tt»te a maioria dei», acumprir a decuao que not deua vitoria. Por canta desa a»-temttleu ttti ajaoctadot chega-ram a ter tai/itm. Lucas deArctado nao tom-u oanhrcünen-

A«.M!tI S«t»i)ol^KnoUtftçao * n-oonitKUtvrniod*> nuiaa pana tta citada Coo*trttrraçáo impltc* na <*mi~Mtgtfe tH «erufmot c«»n 1 agita-d» na t tlrr. tv«-'t!!•**» dt UOUt d*Vterminsçáo lr»jtl do ar. Mlnutrada Trabalho, em du.nivrr o cl»udo c«-iiíir*í« rm tio boa hora.por nao «.latem .-.t-utru! > at li-naiidade*, doa mterraam do* tra*ua.:i*a ,.-i-; etc,"

Cometittw. tnila. SampaioNeto;

— Aeno que o pmidenie doncuro sindicato nao co-npreetv»deu ainda que eatamoa vlven-<j 1 novta tcii-.p..» r que a Liber-dade Sindical é um fato. Dttaearu* ceva ter tido oitada porUutr. cv quem iwete orocotcom ftcquenela.

AUàa. nao 4 a prtinetra vtaqu» a dtratorta do suMieatot.fA etj>-;u oa Eütatutos, «ando

lo tta* l!<-.vi:•.;¦•«-« tia Congrcavo! que em ouim* txatitVs tivemose perua que o tempo da» arbi*UarteoJaúc* do tr. Negrão de U-ma a doa teu» tonigoa *uras"ainda n&o pa tui. cnegou a tio*ra dele ve itic.tr que catamostodos com a C. T. ».. e re-tolvtdot a levar a pratica atReaoiuçOea do nca&o Congresso.

A CARTA DITADA PELOSINISTRO BORS

Sampaio Neto deu-nc« a lera regu.nt»- carta, assinada porArtur Lucas de Azevedo, a dlri*glda à ele "e outros": Acusa-mos o recebimento do pedido dcrequerimento para a reall:açftode uma avembieta geral a rea-llzar-M rm data previamentedesignada por ema dlrctorit.

A diretoria reunida c ostu»dando detalhadamente o attun-to chegou a conclusão que. me-diante os latos ocorridos com oencerramento do Congres-o Sln-dical dos Trabalhadores do Bra-dl. achou por bem negar a rea-llzaçfto da mesma, por n&o terfundamento legal em face dadUsoluç&o do citado Congressopelo sr. Ministro do Trabalho, apedido da Comlas&o Organiza-dom. da qual recebemos ordens,Inrtruçòea e bem s-uim a suaodes&o naquele conclave.

A resolução de ter alguns de-legados piw*-;eguldo no certamee criarem a Confederação dosTrabalhadores do Brasil 1CTB1,n&o noa cbriga que sc reconhe-ça tal Arsoclaç&o porquanto n&otem caráter legal sem que sejareconhecida pelas autoridadescompetentes.

que recorrer ao ;».in,,-.!<no doTrabalho, ema. único recurso 04qua dupuntame*. Entretanto,agora, em pleno regtme CooetWtucionat. sáo cAitroa os meios d*que cUspdntos.

AS PORTAS DO SINDICATOSERÃO ABERTAS

José Laurindo. futuro pretl»denta do Sindicato que Lucas daAzevedo procurou aubordlnar apollcta de Pereira Lira o A,...','.:., fa.cUta de Negrão doLima. eccielulu cau cnucvist*com as segulntea palavraa:

11. colunas deste jornal dopovo. comunico aos meus com-panhelros d« prolüaao que de-¦noa entrada ontem, na aecreta*ria do Slnolcato. de mait um ro»querunento petUndo a convoca»ç&o dc uma a.sembieia para quoa ciasse determina a data daaeleições para a nova diretor.a.

Eapero que Lucae de Asevedoe teut colegas de direção, quoestão todoe eles com os dias con»tadoa, cumpram, pelo menos, os:•'. -..-•:•¦,. ainda em vlgOr, vistoque nfto tem sabido se detempe-nhar até hoje. dos mandatot quareceberam.

Temos confiança — aftP-mou — no tvplrito de unidadedos trabalhadorea da ConstruçãoCivil, e sabemos que esta luta,em que temos estado empenha-dos fortaleceu a oonMlencia sln-dlcal de nossa classe. Aa poitaado nosso Sindicato serão aberta*e saberemos nos colocar nova-mente na vanguarda do meai»mento sindical carioca.

0 COÍMGRESSO StfMDICÂU ÍMOVOS RUMOS PARA 0 PROLETARIADOE J& que estamos falando dc

PreMe-nas políticos quero dizerslgiunas palavras tôbrc a parti-tiF-iÇão das comunistas noCongresso. Muito sc tem dito a«se respeito, de bôa ou dn mAIt, Convém colocar os pantoslios ÍI,

Os comunistas n5o foram ao«ngresío para defender qual-JÜSL-Jlatafnrma-do- Partido- c^i pela simples razão de que'oram eleitos pelo seu sindicato,««gados, portanto, da massa emo do Partido. Nos sindicatos,«mo nos locais de trabalho, os«mimlstas defendem aquilo queJJ-Sam ser ns Interesses de suaClasse e o defendem com declsfioe «dor. Se a massn aceita seuspontos de vista é porque suo elesJustos c refletem suas própriasMplraçõcs.

2' certo que os comunistas de-Jlnm.se abnegadamente cm clc-w o nível político da sua classe* Wtam por tudo quanto possacontribuir para melhorar ns con-íicocs de vida dos trabalhadores.

Mas, nfto desejam lmpôr coisa«suma. O comunista ensina nmassa e aprende com a massa.

Estamos sempre de ouvidas aber-tos para recolher n experiênciadc qualquer trabalhador, mesmodos mais atrasados c, no debatedos problemas surgidos, o bomcomunista ouve primeiro, acolheatenciosamente a opinião de to-dos para depois dai- a sua. E esiãsempre disposto a corrlgl-la, toha outra melhor c mais clara, en- submeter-se A decisão da maio-rin, mesmo contrariando seumodo do ver.

Foi essa, em slntesa, a nossaposição no Congresso. Lutamospelo que nos pareceu melhor nosInteresses da classe'operaria, de-tendemos os pontos de vista quesão jã comuns em nossos Slndl-catos e, se houve êxito no Con-cresso, estamos orgulhosas determos ajudado A classe traba-lhadora de nossa PAtrla a reall-zar tão grande c honrosa tarefa.Estamos convencidos de que mui-to fizemos cm prol da unidade enenhum homem honesto podcrAdizer que, de nossa parte, cria-mos qualquer dificuldade A liar-monia e A bôa ordem dos traba-lhos.

Mas, se os comunistas assim

SINDICATO DOS OFICIAIS ALFAIATES, COSTUREIRAS E TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE

CONFECÇÃO DE ROUPAS E DE CHAPÉUS DESENHORA, DO RIO DE JANEIRO

Sédti ~ T,ürgo (Ic S:i0 pranl.-sc0, 19, sobrado - entrada pelopelo n." 23 - TELEFONEI - 4 3-7-113

CONVOCAÇÃODc ordem do Presldento convoco o companheiro para compa-'tcer a Assembléia Geral Extraordinária que será realltada no

Jla H de Outubro de 19-16, em 1.' convocação ás 18,30 horas com"Um«ro legal c Cm 2.* convocação ns 19,30 horas com qualquer ["""¦"o, com a seguinte Ordem do Dia:'¦ — Leitura, discussão e aprovação da ata anterior;

2' ~ Leitura, e aprovação do Relatório dos Delegados |untoso Congresso Sindical: .Assuntos gerais de interesses da classe, inclusive o rela-

to .sobre o dissídio das Costureiras c- Chapelctras.todo:

1 ratando-se de5 os associadosFREDERICO VIOLA

issuntos importantes encareço a presença de

1.' Secretário.

procederam, outros elementos,servindo de Instrumento de umpartido político que se acobertacom o nome de Ação Social Ca-tõlica — que devemos combater,não porque seja católico, masporque é fascista — pretenderamlmpôr scus pontosde vista parti-dArios no Congresso c íorom és-ses — c também alguns elemen-tos filiados a outras correntes po-lítlcas, Inclusive o lntegrallsmo,03 causadores de toda a desor-dem, dificuldades e tumultos làque pretendiam fazer valer pelaforça suas conclusões facciosas.Foram eles que tentaram rompera unidade e tudo fizeram Juntoao Ministro paio encerramentoabrupto do Congresso. Os comu-nlstas souberam ficar junto ámassa e defender a unidade atéo fim, c estão dispostos a tra-balhar pelo cumprimento dosacordos e conclusões do Con-gresso. * * *

Não quero, companheiros, en-cerrar esta minha palestra semdizer algo sobre o problema íun-dementai da classe trabalhado-ra: a sua unidade.

Acredito que, neste Congresso,demos grandes passos para ro-

bustecê-la e que agora é nossodever empregar os melhores es-forços para tornA-la cada vezmais sólida.

Neste convívio fraternal dcvArlos dias conhcccmo-nos me-lhor e aprendemos a trabalharjuntos, 3'itar unidos, pelo bemestar da nossa classe. Muitos denós corrigimos as opiniões quefazíamos uns dos outros, puse-mos os ressentimentos de lado evoltamos a nos chamar mutua-mente de companheiros.

HA os que pensam que a uni-dade é um problema fãcil de re-solver. Nós sabemos o quanto édifícil, sabemos que é um pro-cesso de esclarecimento que exi-ge muita flexibilidade, transi-gências, firmeza c bôa vontade.Quando o proletariado se une ai-

João AMAZONASguma coisa muda na face da iterra

Mas, companheiros, se demosgrandes possas nesse sentido,muitos sSo ainda as prevençõesque existem entre nós, as Inte-résses pessoais, as vaidades to-Ias, uma série de males que pre-cisam, pouco a pouco, ir cessan-do. E' necessário fazer um cs- iforço para ensinar ao prolcta-riado esta verdade simples: —que os Inimigos da unidade, sobqualquer pretexto, são os inlml-gos da classe trabalhadora.

De certo, como jA disse, hA In-comprccnsõcs e para vencê-lasdevemos ter paciência. Nada me-lhor para Isso do que a critica.

Estão equivocados as que pen-sam que se alcança a unidade sl-lenciando os erros. Isto não aju»da nem a nós, nem aos outros.

O que é necessArlo é fazer acritica, nas assembléias sindicaisou locais de trabalho, critica ob-jetiva e concreta, apontando oserros dc cada um, as consequên-cias desastrosas das atitudes queassumiram no Congresso.

Não M cabelo ruim......pam quem usa BOMCABELO. Torna lisos<os cabelos mesmo nas

pessoas de cor.

IND. DE PERFUMES VALETEK. Vicente Souza, 13 — RIO

ScrA através da critica queconseguiremos ganhar os vacilon-tes, aque.es que não foram con-sequentes e cnsarllharam armasno melo do combate, e serA. ain-da. através da critica que pode-remas definitivamente desmasca-rar as traidores do proletariado.

A reação de cada uma A criticaos clossíficai-A: os que tiverem.errado de boa i'é. por julgarem Imais vantajosa a tática da capl-'tulaçfto. mas que não queiram;perder a confiança de .«eus com-panhelros, ajudados pela criticaenérgica, mas sereno e honesta,poderão ser ganhos para a boaluta. Os traidores, que colocamseus interesses pessoais e ime-diatos acima de tudo, esses serãodesmascarados, principalmentepela denuncia de suas atitudes.

O proletariado do R. G. doSul c dc São Pau'.o, destacada-mente, tem a tarefa de expurgaros "pelegos" agarrados de unhase dentes aos postos de direção, enada melhor para isso do que:cvantar com Justeza, nos slndl-catos, as reivindicações da classetrabalhadora e lutar pelo eum-prlmento das Resoluções do Con-gresso.

Foram, principalmente, dessesdois estados que surgiu no Con-gresso, uma minoria dlvlslonis-ta. composta de elementos bemconhecidos como lacaios da di-ladura e de todos os poderosasdo dia.

A luta pela unidade, compa-nhelros, é a grande missão his-tórlca do proletariado, e essaunidade não se forja do dia pa-ra a noite.

E' esta, em linhas gerais, anossa opinião sobre o Congres-so. Acreditamos que. com a novaConstituição. hA pouco promu'.-gada, muito irA se desenvolvero movimento Sindical. Por suavez, quanto mais forte e unidoestiver esse movimento, maiorserá a garantia da existência doregime democrático em noísopaís, portanto, a defesa da pró-pria Constituição,

Muito fizemos, sem dúvida.Mas o que nos deve preocuparagora, diante dessa larga pers-pectiva quo o Congresso nos

abre, é saber como moblllrar oproletariado e por onde deve-mos começar. A melhor maneirade mobilizar o proletariado 6levantar com justeza suas relvin-diaaçõcs c, entre estas, nos diasdc hoje. o aumento geral dos sa-lArios. ocupa um lugar lmportan-te. O padrão de vida do nossotrabalhador é dos mais baixos,seu poder aquisitivo dimlnue ca-da vez mais por efeito da Infla-ção. o que determina uma res-triçõo do mercado Interno. Inu-meras fábricas começam a des-pedir operários cm massa e areduzir a produção. Essa lutadeve ser feita de modo a mos-trar aos patrões que a soluçãoda crise quo o pais atravessa,exige, em primeiro lugar, a ele-vação dos solArios atuais.

Nossa tarefa, também imediata,é a estruturação definitiva da C.T. B. Nesse sentido todos os

sindicatos devem ratificar cm as-semblclos gerais as decisões doCongrcíso. indicando os scus de-legados para formar o núcleo lo-cal da C. T. B. Devemos fazeruma intensa campanha de es-clareclmonto sobre a importan-cia e o significado dessa entlda-de nacional. levando em contaque há muitos anos o proleta-ricxlo tem vivido acanhadamentedentro do seu sindioato, proibin-do por lei de manter vínculos or-ganlcos com outras Sindicatosainda que da mesma categoria.Temas que começar do novo. ven-cendo todas as dificuldades cria-das por aqueles que desejam vero proletariado desunido.

Procuremos agrupar nossos Sln-dlcatos cm Uniões municipais ouestaduais, e criemos as condi-ções para fundar, no mais curtoprazo, as federações do âmbitonacional.

SINDICATO NACIONAL DOS CONTRAMESTRESMARINHEIROS, MOÇOS E REMADORES EM

TRANSPORTES MARÍTIMOSRUA SILVINO MONTENEGRO 102, SOB. - TEL. 43-2296

O Presidente do Sindicato Nacional dos Contramcstres Ma-rlnhciros. Moços e Remadores em Transportes Marítimos, aten-dendo á solicitação de diversos companheiros contramcstres,para que seja realiiadn uma reunião para tratar-se dc interesserelacionado com a sua profissão, vem levar ao conhecimentodos Interessados que a mencionada reunião serã realizada sa-bado, 11 do corrente, át IS horai, cm sua sede social.- A DIRETORIA.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDUS-TRIA DE ARTEFATOS DE BORRACHA

DO RIO DE JANEIROAssembléia Geral Extraordinária

PRIMEIRA CONVOCAÇÃOFicam convidados todos os sócios quites deste Sindicato para

tima Asacniblíia Geral Extraordinária a renllzar-sc amanhã,11 do corrente, ãs 19 horas, na sede social do S.C. Bcnflca.sita .",. rua Olímpio de Melo 663, para tratar dos seguintesassuntos:

a) — Leitura, discussão e aprovação do ata da assembléiaanterior)

b) — Aumento de salário;c) — Assuntos gerais.Nó caso dc não haver numero far-se-Â segunda convocação

ás 20 horas.Rio de Janeiro, 10 de outubro de 19-16.

MANOEL CARLOS DANTAS - Presidente

E, penso que *e torna lndls-pensavcl, para o bom êxito detodo o no.'so trabalho, iniciar-mos a luta pela imediata reall»zaçáo de eleições nos Sindicato»e Federações, cujas diretorias te-nham Já o seu mandato termi-nado. Organizemos chapas uni-tárias para elevar aos postos dndireção os homens e mulheresque mereçam a confiança dsmassa c estejam dispostos aabrir, de par em par. as portemdos Sindicatos a todos os tra-balhadores para que assim, dl-retoria e associados, unidos, co»laborem na grande tarefa de tor-nar forte e respeitado nossos ór«gãos de classe.

Termino minha palestra. E ter-mino fazendo um caloroso apeloa todos os delegados aqui pre-sentes para que ao regressaremaos seus Estados, ao convívio dosteus companheiros, saibam trans-mitir-lhes todo o entusiasmo etodo o sentimento de vitória quoeste Congresso nos deu.

Expliquemos A massa trabalha»dora o conteúdo de cada resohí-ção e com ela dlscutainas o me-lhor melo para transformi-Iauem realidade.

Lutemos para que a nossa el«dade seja am baluarte da CXT, B.

Novas responsabilidades, com»panheiros, e novos rumos parao proletariado do Brasil, marcao Congresso que acabamas de re»alizar. Somos capazes, certamen-te, de executar as tarefas tra-çadas. Não faltará abnegação enem espírito de sacrlflolo ac pro-letarlado para cumprir com hon-ra suas próprias decisões.

Olhemos para a frente, para ofuturo do nosso povo. confiandonas nossas forças. Sejamos a ga-rantia da paz e da democraciaem nassa terra.

Que todos os delegados sintam»se os mais .-esponsaveis e po-nham a serviço da organizaçãoe do esclarecimento dos traba-lhadores. todas as suas horas defolga, todos òs momentos de quedisponham, conscientes de queos dias melhores, pelos quais lu-tamos, só serão alcançodos. Amedida que tenhamos unida eorganizada a nossa grande, com»bativa, heróica e sofredora classeoperária.

Page 6: D Estourou a Revolução em Portugal · »¦-» a'"* 9 W% 9r% t""**lf"%i\m\ tnailll D padres üjnma no senado as declarações —-'¦ "—'""¦ '¦""¦' '-'"¦ -' '¦ do ¦¦¦i«««M

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>»a ü a caravana passa . ..\t Vboiemthrmml mm. m mi teak-jo

o "mitmm" do "Trovatter*** m*mm mm *sm iff» ét frmm«* *i* tfpm*

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•o im*r* - w-imi - ** j*.*m'«Mtam t fcsmmm''.

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A7*-js ontem estavam por eonta dainfecção...

O tt*-i*3\*ê.ii> IwMnp 4nt* pm. téitt al**t*-A tta arma, tm artttíêa •<*«*» tu **,** mptaiét*4mi**}, 4 a h**» stam 11* umwemt* é* tmm g ta*têm t m te*»*» *al*l* Cf»*» *%%* éttt pravw $**»fJtaVtttr %t fm»*, f#* *A MIM fttft* tHtÂmtt t *t*'lua* Mat *am**tm,*t*êe»-tt éai tmm itaMaént»l#*. éo ***** pastaé* * 4*s ***>¦*** Mmai trttO*eê**,Q mau i *'•»««**« N 4*tttm ttmtmam. tmamStv w tato*, t ttt* éa taftttê* 4* **>* «4o *mêntmtm aptitiimar.*

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•Aa tttmiêw m ttebelhat i***t*'*** 4o Tua*.*al êa Rola. o Papa t*u* XII pit-***tmt ama ate-ctçáo «o «*«1 /« fttft***** eatétate» oo ttsma*aJtttaOm O Pas*** ato am mm* ajprmsêet» aem #*.*»-tertagim êttUIleat pata êiitr . tta* pente. Pata tle.o eemaaumo, po* nas éoatitatu t *r*t mittém,«Ao it teneilia et»m a 40*1*1*4 etnia A ptolinét* 4***tat o roMitanno ée foírroano pe/o rttm os e***ém(*Ué éttttttfot é* Lm Caik* 1'trttti, * Ubtréaé*ét coattttaeta pata 01 que citem, taio mo — afie-ma o Papa — *êa pasta êt ama ttUia t étimmatt.tsêa faisa. Apeaet st pilham so poder, ttiam a ma*.t*'* 4a tcletantia t moniam-te tau <?--<•" iéo-ttatis. perifetHéom t 4ttpotte*6t, Haja tista a ttttrtruo-."

•A M*nh&M - 10-KM4 - 4» páflAS: 'Ho** «drr.-vn-cia ét rio XII conlra o oomunitiito".

Novas advertências dos povos íi-vres contra os fascistas, nazistase equilibristas...

-BAO tit-nntAVSts. $ (P. Pi — tt crttatao-sos áe ourtra aatuto*. Inclusite alovitt chefes éo

tampo êt eo^ceatteçéo ée Seuapam, foram enfor-eaêot ontem, fado* eo mesmo tempo, *a tona brite-r.i.-a — ttçtnêo se rtxettm oticialmente hofe.

Rfjcorêa-ie que o* nestitei assassinaram qua-rente mtt pestoes no etteéo campo ée cwtcenVeçio.Entre oi enforcados figura o cotontt eomonéante ée-avete campo. Mas Peutst. a o tf. Bntaê Kltt, ttieélcoéo campo êa concenlreçêo. retpomatet petas mortesée milham êt pessoa* em cornarei ée gat.

Mais EsgotosAcabar ComN&O ê fÓ ' >•"> - "l»n .In I .r, .| „ .1, li 1 m t,»|r A t c i

riv«I .lunirn r»tn ceifando vícIa» 90cmoi no Meier — Oi curioca» devem

Vâcinar-ie

e Água Paraa Febre Tifica

U • 10* 104!».i,:i.i.:.iji.ar..r..i.:.ii.nrr -*.ii.iiiiM»nirn 11'"" """* ' ' ll^l"^^*^"l" ¦«¦¦"¦"¦i ,^.^_

O Ur* ttêtíett* f*íf**»4» tm*&> MfUtW ¥*m*iâ, M'Uttm&th$k.t«»3.4i4# m Miifnur *%Mt «mt* m !*mtt; êi*m%*» a***«*-i* *• ttmMut, ttm * mt****t*tm a\-*4 éH#n_úm e*ttf«* wr>t«i i.f^ü4« um *jem *Mn.«tt,t*** ét ******** ai**vi*éi** * fm-Ft *4- a. a! * »..'. -,,* - f«|(« tí***-44 t\r*m*t mm * Mf» tt* ti»,um tv*»**, «jci?b* pet age*twfüwi». mmitt * itê* ét tu*«t*1*!* pm taérn o, t«*$*tifeM *iNlriM émta <«pti.il t, êutét. t««Anr * pi-mm* 4» *r*i ******pjtw)*«v*t è. •4i_t|i»sr*.Ao, ma*iftf*¦Utr.tHU p#*_St!í» Mm**êMtxtm ttm ¦m-mpt* pf«#*nt# • tmpt*»***ts*»é*é* ê* ptaíiai tmu*aa pm*. *. tm tom*m,mmt», sita<ttu*««.'ú A* itm*%*t ttt j«h>í>-mai tmi» uttmm éa tiM&t. f*.ét* ttttJtsim. o lií-.Uíi*»*; étavfcrt!*. «4o patltftt. aitm ét *-.*•ttrfiUf a |tii4 emir* cm ftars*.Itália*. ,-.u; . }*.«:cja ét «At*r**S/..',,. t***nm% tmatttt t**\*> ** êi,f.:ii!4it4'i if» pm*.-*, mt h»i*r ti»**,. ** tméitét* ét »i.U 4* ,•*-¦«4 p t^lHÍn Rn>* tv*. *íu;vcí4a »*¦* mat* nt» oftiniumtM-•ittit rrítllíl* > t*.t!e«íi< JtiíM 40tmo cariora .»« a CimiraMttnirif»). v«#*4í.»« qu. «in*c«*f.«a» paia qu# tenhimu» um

ftttm* t#f#*4*ff*m*f.« ps»*!»?,é *iií*ra ti* mm* p»o**j*«.*« *l<|.*ft4i<*Hâr*

KAO r @0 «4 U'#*.OA LeopauiINA

Ma» :» <íj* ti* wo pt*l«'*.w i-.t* fa* ítíttô ma» n««i • Is*-

irumwio 4* i**» ijti* pr*ftita m'mtté* ln4o «**«:•#. o pa«« é_-3«i.'4*-f »ptiu»t im: t,<m» a {*rff»i,

lura *r**t r«m o ufa, amit»ét aatiritt wt****** é» t*m tu-ttm é* t**éét Pat» tr* üm* t *-»t\* um* é* Uot>">iatru *m gii}« !#m ç*tf*4« ttt** t i«t*4o»e 4**wpr<r. c#_;tnjM 4* Ut».»m wiii«* faiBMfria* a »»,.,-.* *i#<rrii*i litws-í» ,»i tai>tan4a u»-<*»-**» »ír*»»fW» o 4«ns*i*í*í<.1» «rto 4a p*pm!»{í»

H* M*m, pm **pmp|o. Jè ttftN CtlA» '1- ufo • tv* v«t4*4*Uo *pm«* o« r*fbtr*4e« oitr -*'m'«ii.* O* é****** pf«<tam **ttm-ôütaiiiiMttahaíjíitauiaíS**. tso>:*ém: ms* ooâ* e* rmmm ée*õo*«tr« * m h»>. íuu p«r* l:*t *

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NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

fu atai am que nio t>pttt*tt atla Hnla êa ttfOm Kmlftw, togo.Mda«r-«<

•uiilisrH* ao* ítala »)*• Irafea*lhi>. como <v<»>:*. r f»tif-;*j» ,M»>a ftcliwi^lo é um pro&m prt-tmu**. aptixa*.

itr••.«!* o «urto d» tifo noM»t«r. como n* Lr«{>o!4ina. co,mo tm loêrn 01 »titi'4toiiw t muro*. ttm a mr*m* caiu*; notUtr* ¦¦xtr.it-ftt. n* . * 'x . t t*-tf,: = * falta ii». aa. Uma "pt-. i-:-.*" ah*»rt*açA<.: m«*dc do

subúrbio 40 Mr-trr nfto tem t*'.*ée t*sê'.os O t*i'.o tào .':>»*«qw fatem circular as Ir»'.pu:ri4aa conuminadat. 6*,im*veiculo psra o tifo.

As<»í*. t nüo dfi*»r o tanoc*!m«-rfT êt Ut* — pm*,** * «r.oftcj*-¦--.-* :&.'* pOt »! tUtt» ',;•» t.enium aUrme «!«« Que o pw><. iorur# tteutart* *k *tst a tri*.I* rc»U4«d* t mu; a tentvt, do-mç» *?¦» *• propaianda, M*i>per ouiro tato. »*m da* mfdl-das pcfvtntitai. **ni;ánw. .u* o..-• * requer, que u autoridade*compelem**, que o gosfmo pro*cure resolver dot* crande* pro-blema* dnta capital: mal* e*c4-*.,-.* t riuti * • ;>

Ji nio é um (empo.

coMTt nwneiouTjyio

íimvmotes niiueofiO C. M COLOCA TOROS OI W»V»aw •

W. ..OS »W.ftMaiW PO PA»TOJO MOIf A lRAS A ftilA Cf^íOR LA08J5. PARA UMA a?TAhTR m?UMAO=

MOIÍTAW^ potincw*OC-M. COfíVOCA OS SRamTARIOS mr

m ORGANIZAÇÃO R JWtmCAtS- nos rmtilfHUTAIS CUNTRO BSPLANAOA, CASWfA l* saDUMOKT. MOlil AS i* »IO*»A<i A RUA CUülACTROA I», PARA UMA REUNIÃO,

i'ii/ili AIVRS Ml WIVSIRA

O C M. CONVOCA O GAMARAM BI?fiUVES PP OUVSRA IC6LULA TWAOPNTIíSí t-DAS 10 AS l«- H«5RAS * tm GUSTAVO LACERDA

M-i wil Wio-i DE OJIUIAS DE *M*MA

O C M COWOCA OS^C^ETARfO* PpffDAS SEGUINTE» GPItll AS PE ESCOIA PAO."DE MEDICINA PACUI PAPE NACIOW,OK DBMEDKINA E OWUBGIA. M A B E PBEDPR!MURO E OOUGK) RUI RARNOSA MOII- A j,RA* A" RUA GUSTAVO LACERDA 19 HESI GO*SECRIíTARIOS (UVENIS OU SECRETARIO W' V*XS DISIRITAIS QUE ESTEIAM llf-APOS AS RRIDAS à-LUIAR. PARA UMA REUNIÃO PI". MIMPORTÂNCIA.

RERENNIIA PUCK PEREIRA COSTA

O C M, CONVOCA A COMPANHEIRA RI RPUCK PEREIRA COSTA HOJE. DAS H AS Si IRA FIM PE SE ENTENDER COM O DIRETOR DlCRETARIA,

Festejado em S. Pauloo aniversário do «Hoje»

So r» '.'-¦'' Senitatto éo üeiert o êirttor t meêlcos autiUert* ene-biam. pata a* cnfcrmtitet, o* ttftimat rfodot lobee e vecinacéo not

ixaii ée trabalho

| »3»«55 •*Zâ9ÍSm\''" % "" \\ em*'•li*; ,* *-*J*?ãmx» B f*T» V% ",\S* ju.»'' •>*-*

K"'' 4**m&&$. l^m^0*%^

Duas derrotas sofreu, ante-ontem, o.. .

S. PAULO. 10 (Inter Prcas) —Sábado ultimo foi faUvament**omemor»do em lodo o Estado9 1« anlver*ario do Jornal —"Hojo".

Em .s.mt.v. Sorocaba. Ampa-ro. Santo Andrí. Junrilaf. Pira-:lcaba e outras cidades, a efe-xeride foi comemorada com pi-}uc*nlqucs, comício* e festivais,nos quais o povo demonstrou oseu carinho por esse Jornalcuja ação se destaca a serviçodos interesses populares.

Mesta capital, o aniversáriodesse vespertino foi comemoradocom um interessante desfile deciclistas, caminhões • cartazes,alusivos estes últimos & tlsta eà campanha que se destina a darmaquinas ao* tornais que comoo "Hoje" se oestacam na lutaao lado do povv.

Em numeroso* bairros da cl-dade realizaram «o festivais comenorme aíluêncli. A' tarde foioferecido na rcdaç&o do vespertino um cocktall 6 Imprensa. Anoite realizou-se no Clube Oi-nastico tun grande baile, ficando

os ttúôta literalmente cheio*.Antes de ser o mesmo Inicia-

do. o deputado Jorge Amado, quese encontrava nesta capital paraparticipar das comemorações,pronunciou uma conferência,transmitindo depois aat presen*tes um recado õ*o senador Pres-tea aos paulistas, concltando-osa ajudar a campanha pró*lm-prensa Popular a ultrapassar asua cota,

Um grandioso "show" *e-gutu-se á conferência do parla-mentar comunista. Dele partlcl*param figuras queridas do radiopaulista, trtlstaa da Radio Tupi.da Radio Record, da RadioCultura c da Radio Amerlca.

O baile llnalizou as comemo*rações, prolongando-sc atí is 4horas da madrugada. Nele fo-ram feitos lellõeu e rifas em be-neflclo da Imprensa popular.

Dr. Cunha e Melo F.'Jctrt-rgu Gem — Com atei-no Guanubaxa, 13-A. a*, t.1.111 - Cot».: tutu t su..!-• u *i 19 hi. Tel .•:.•*!•,¦

ICOSCLVSAO DA $.* PAG)deraçao «mos todos nós, marl-tln*.!-. pertencentes aoa diverso*sindicato* da classe.

Outro trabalhador disse que o*'.¦¦-.¦¦ i.i". nio deveriam ceder umsO passo deante da dem»gogla

batata do »r. "Laranjeiras" que* frente da P. H. '¦'. n&o maisdefendia os Interesse* da classe,pauando a prestar serviços ex-clustvamente ao Ministério doTrabalho.APROVADO COM UMA SALVA

DE PALMASFrancisco Anastácio de Castro

Pinto conclamou os seus compa-nhelro* a ratificarem a decisãodo teu presidente, com uma ca-lorosa salva de palmas. A sua de-1clsâo mesma refletia "In-totum"*!o pensamento dos foguistas, Iquanto ao sr. "Laranjeiras". Onosso presidente luta e trata defato dos nossa- interesses. Assimsendo nfto poderia ser despresti-giado por pessoa alguma.

O problema da alimentação dosmarítimos pelo qual o mesmomulto vem se batendo Já deveriater merecido a atcnç&o do presl-dente da Fedcraçfto.

Vemos, companheiros nossos,como os que trabalham na Ilha

1 de Mocnnguê. sendo expulsos dorestaurante da ilha pela policia,por ordem do comissário em vir-tude de reclamarem contra apéssima alimcntaç&o que lhes éservida. E contra isso o sr. "La-ranjelras" náo toma atitude nl-guma.

Tennlnando — Francisco Cas-

tro Pinto — declarou que cons-Utuiria um desagravo ao presl-dente do Sindicato, o* foguistas,naquela ocasUo. aprovarem a risatitude com uma calva depalmas.

Ao final d* Intervençáo deCastro Pinto o plenário prorrompeu cm calorosa salva de palmas.Infligiam os foguistas, pois, maisuma fragorosa derrota ao sr.Joáo Batista de Almeida, queagora só possui um caminho;afastar-se deftnltlvament* domovimento sindical.

Na cidade... No campo...... em qualquer parto, lenha sompra à mâoo BALSAMO GARBAZZA. quo * infalível nosTALHOS. FERIDAS. CONTUSÕES. FR1EIRAS.PANCADAS. QUETMADURAS. CORTES DABARBA. MORDEDURAS DE INSETOS, ARRA-NHADURAS. TOPADAS, otc*

|:l:IW:liiíi|r|il;flTflTtPRODUTO DO LABORATÓRIO SIAN

MÍM.1R1.-1MEITI! DESPEDIDOSDO HOTEL QMTIOIMI/ISAguardam a decisão da Justiça do Tra- St^JLatwlSrbalho "EramOS vilmente explorados Protestamos vailas veies con-

tra o esbulho de que estavamdopela empresa proprietária do Hotel Qui- sendo v

tandinha" ¦PULAR o garçon Manoel Rabelo

tr, TDIDIT1VTA D/~l "Hotel QuIUmlitih.." e a apro*t,SCreVe a IKIEHJINA rU* prlaçSo Indébita que estavam

Cora a .i*.-iti.,tur.i do decreto- Uo, citando os pobres traba*lei que aboliu o Jõ*o en. todo , lhadores desempregados e pas*o pais, o "Hitel Qullandlnha" ,sando dificuldades, de toda es*cessou todas as suas atlvlda- pecle, o que os tem levado a

•dirlglrcm-se á Imprensa, apelan-j do para as autoridades do Minls-

24 ANOS DE LUTAS"AVISO

A Liberdade Filmei avisa aos portadorei de convites para a exibiçio do filme"24 ANOS DE LUTAS" marcado para 20 e 21 de Agosto primeira e segunda sei-soei, que os mesmos convitei, em virtude de posteriorei trantfcrências ficam va-lendo para ai próximas exibições do referido filme na leguinte ordem:

De 20 de Agosto 1.* teitio para 13 de Outubro dai 14 às 16 horai.

De 20 de Agosto 2.' senão para 13 de Outubro dai 16 ái 18 horai.

De 21 de Agosto l.1 senão para 13 de Outubro dai 18 át 20 horas.

De 21 de Agosto 2.' senão para 13 de Outubro dai 20 ái 22 horas

N . B, — Pedimos aoi portadores de convitei que obedeçam rigorosamenteaos horários dai sessões pois as mesmas só comportam o número dc convitei dit-tribuidos.

Liberdade Filmes e Gravações Ltda.

des. e despediu, em consequen-cia, todos os seus empregados.Entre esses, dezena-, de garçons,ttcf, quais não fni paga a in-denização prevista na Legislaçãodo Trabalho.

Nâo se conformando com aatitude Injusta dos milionáriosproprietários do luxuoso hotel-casino de Petrópolis, recorreramá Justiça do Trabalho, á qualentregaram a resolução do ru-moroso caso. Entretanto, ji sãodecorridoH muitas mcees e atéo presente momento nenhumasolução prática foi dada a quês-

Felicitam CarvalhoBraga

Ao líder operário Pedro Car-valho Braga, recentemente llber-tado dos cárceres de PereiraLira. foram enviados os seguin-tes telegrrmas de felicitações:

DO RIO — O Sindicato dosEmpregados no Comercio Hote-leiro e Slmi. es do Rio de Ja-

terio do Trabalho, das quais solicitaram uma rápida providência Ipara a situação de miséria em que 1ji se encontram com suas fa-millas,

ILUDIDOS E EXPLORADOSPELOS PATRÕES MILIO-

NARIOSO garçon Manuel Rabelo em-

pregou-sc no "Hotel Quitandl-nha" na esperança de fazer bons

salários, conforme Informaçõesque recebeu dc vários companhel-ros. Cedo, verl"lcoa ele que o sa-larlo de 600 cruzeiros não eracompensados. Restavam porém asgorgetas. que diziam compensar opequeno ordenado.

"Inicialmente, escreve-nos o

pr-ticando aqueles ricos «enhoretrm prejuízo de h.-mlldes traba-lhadores. Protestamos em termoscortezes e nada conseguimos*DEMITIDOS SUMARIAMENTEAGUARDAM SOLUÇÃO DA

JUSTIÇA"Afinal — prossegue em sua

carta. Manuel Rabelo — com asúbita c inesperada publicaçãodo decreto-lei que extinguiu ojogo cm todo o pais. o Hotel Qui-tandinha tam.cm cerrou as suasportas c despediu todos os seusempregados. Fomos lançados aodesemprego sem qualquer indeni-ração. Recorremos então, á Justl*ça do Trabalho, que, a 13 de ju-nho nos deu decisão favorável, naJunta de Concilia ,âo e Julga-mento da cidade de Petrópolis. Ospatrões apelaram para Instânciasuperior mas, ao que estamos in-formados, o pror.*s«o esti presonuma gaveta. E' contra Isso quevimos lançando o nosso mais vee*mente protesto. Cansados de es

HOJBi

C. D, BONSUCESSO - Av, Deiwperttlío*. -BMlttawfi é* tthl* M*ftt*o Gorki. *« I» horaa, p*t* a*ativo. Ai 70 horas — Todas as tí-cpsnHriia» é* Stxmn ipara una rruaUk*.

C. D. CAJU* — Ros Cark» Srttit. tfí - it 19 K*«mée* *» S«f*i#.»o» poluko» é** t*tantttt* ttité**- Plwteo RFramtKo Camargo, Nativüade Ura, lohn R«*4 21 ét I* •

çrme Lol! R0*i«* t Pettvtrw r*ra uma ia*pe*l««e ttm&&C. D. tAGOA - Rua General Polidow. ISS - à* ?! ,

- Todo o Secretariado e wilitames da Cthú* A.N Lreuni»©.

C. D. MADUREIRA - Roa Sâo Geraldo. iS -•nilitames da célula Csmpmbo. A» I1* hwa*. pira taportam.A*s 20 horas — Ser* «aluado u» costltlo e« IrrMí »fritai.

C. D. MEIER - Rua General Belfeed. W - *U .Os setiei.ises de Educa*;*» e Picf^samla e todo» e* «***« aComtstlo Central e das Sttb-CeeuM*** Ptê Corakte dos &» 812

C. D. MARECHAL HERMES - Rua Joio Vktst rBento Riheiro — í» 20 horas - Todos oa KtfH»ii«* ét uèá a<*!ula» do Distrital, todo» o» tejourflror, par* Itepottas;*A'a 20 horas — Todos oa militantes do Partido <p»e lr»t*5fc*s ei •*•

bflea de Wagons de Marechal Hermes.C. D. SANTO CRISTO - Rua Pedro Ernesto. 19 - it :l

horas - Todos os secretários políticos e sindicais de totUt *t a .:*éo Distiilal para importantíssima reunílo.

C. D. S. CRISTÓVÃO - Rua Cap. Felix. 1SJ - »ras - Todos os camaradas <pie possuam automóveis e cas"ie.M<i

C. D. SAÚDE - Rua Pedro Ernesto. 19 - *s 20 te» -Todos os militanies da célula Antônio Jo.1o; is 30 horas — Tei*. ¦militantes da célula Geny Glelxer. is 19.JO — Todai ¦¦-¦ - •res comunistas de todas as células do Distrital: .* 20 bot&ios secretários Políticas das seguintes células: Aristóteles D a âAmaral, hf .delrantes. Bataan. Benlto Jiure^ Castro Alvc* i,Mesquita. Pcrrclra da Silva. Gal. Manoel Rabelo. Garcia l«,*, 1^NÍuair. Lenine. Maria Machado. Miguel Martins. Pepe Dia:. R*.'!beiro da Silva, Geny Gleiser. Farroupilha e Canudos.

C. D. - SANTOS DUMONT - Rua Conde Lage. 25 - a; 20 horas — Todos os mllliantes dc todas as células de empitu t a

bairro do Distrital.CÉLULA ANTÔNIO PASSOS JÚNIOR - Rua Conw l».

25 — is 18 horas — Todos os militantes munidos de trm títulos tó•orais, para se entenderem com o Secretario de Massa e Eleitoral.

CÉLULA FALCÃO PAIM - Rua Arqulas Cordeiro, 946 E-*íde Dentro) — is 18 horas — Os seguintes camaradas da SubS*;lePedro II — Viola. JulISo. Gallleu, Paulo Sena e Euclides Sam. i:: áSub-ScçSo Marítima — Alberto e Llndolfo; da SubSeçSo S. Di**?* -Henrique Dias de Lima. Bcnvlndo. JoSo Gomes da Silva. ElesbSa P>cleciano e Silvio: da Sub*Scç3o A. Maia — Belfort. Floresta.*. ]»quim Bailsta. Democrlio: da Sub-Seçôcs Francisco de S* e Engfr.!» áDentro — Busse, Van-Tuil. Elpidio Hilário, digo Elpidio, V;cmPaulo Mendonça. Hilário, Ismael Campeio. Santana c Cicero Sí.t.-iSub-Scçao Deodoro — GastSo, Revelct. Dario e Washington; ds S£ScçSo de Realengo — Angcio e Varela Júnior.

CÉLULA LUIZ CARLOS PRESTES - Rua Conde Lage. '(- -ás 20 horas — Todos os Secretários Políticos e de EducaçSs c ft»pagar"1» *¦•• «»côes da célula para Importante reuniSo.

PEDRO DE CARVALHO BRAGASecretario Político

COMITÊ' MUNICIPAL DE NITERÓI

O C. D. Norte convoca todo o secretariado das segulElHlulas ligadas a este Distrital: Barreto. Antônio Tliiago. Seçflo aAntônio Thiago. Scçilo n. 3, José Coutinho, Conrado Guir**.ir3ts. ¦tenor Rosa. Joaquim Correia, para uma rcunISo, hoje, dia Yhoras, na rua General Castrioto, *!*M.

SEBASTIÃO MIRANDA, sccrciario,

COMITÊ' MUNICIPAL DE DUQUE DE CAXIAS

Convoco o comitê Distrital para uma reuniSo, hole, á* 1na sede em Vila Mcrlty, devendo estar presente o dirigenteEdgard Ferreira.

RODOPIANO CARDIM - Secretario poUrica

garçon. fiz bona salários e fiquei j perar, apelamos agora para as au-animado. A minha alegria porem, i torldadm do Ministério do Traba-não perdurou por muitos meses. I lho. no sentido dc exigir dos res-As gorgetas que recebíamos Indl* ponsavcls pela retenção do pro-retamente dos fn-guezes. atra.ves do desconto de 10?f, feitopela casa na/s contas dc allmcn-tação dos fregueses, passarama ser sonegadas pela direção do

neiro. representados por sua di- - Hotel, e depois subtraídas, total-retoria e totalidade do seu Cor- | ***cntc aOT f*al<on.s' 1".C flci}ra!n

po Social, congrntulalse com ospresados companheiros polo mo-tlvo da sua liberdade das garrasdos inimigos da Democracia, quetudo tem feito para desvirtuar averdadeira luta das necessidadesdos trabalhadores brasileiros —Pela Diretoria — Gregorio daSilva Ramos.

1' J fl \ V. J.^m9tw**Kimt%^-7 XtBA u01101 j3 ./1-^ifiQMIlU j^xj~\^-*,^n>*m <*% «•

4**, -r^n ^P/i/nnm, ]^T7/7/i?^a^^ $6*ida, U\\ 'socorra

M7í^6^SSMmWg^w^MBÊr *7r3> 'jjat^y ^::^h1f^<^P!rf^'V'Myk-^^- Vi*ft-re:r:ffj&-'-A'*M"C1'1* £*N-4 .

€xim!, IVROATE

t CESAU ***

iRofimoMO RIO!

GIGANTESCA INUNDAÇÃO!RCVOLUüAQnalNDUSrRIA!PI0XIIEQESCOTIQMO!

n

assim com os ordenados reduzi-dos ao salário de 050 cruzeiros

cesso, a sua Imediata entregaautoridade competente".

A aludida carta está datada de IZS de setembro próximo passado.

Com a palavra portanto os Jul-zen da Justiça do Trabalho, daqual os trabalhadores da "Qui-tandinha" esperam justiça rapi-da e eficiente.

X f

TEATRO JOÃO CAETANOEMPRESA FERREIRA DA SILVA

Cia. Gilda Abreu-Vicente Celestino

Hoje, ái 21 horas, em "Avant-Premiére", a opereta em2 atos e 12 quadros, de

R. MAGALHÃES JÚNIOR — musica do maestroERCOLE VARETTO

A UHBIE 0 CINIIT

(

Protagoniitai: GILDA ABREU e VICENTE CELESTINOEstréia do ator cômico OTÁVIO FRANÇA

Cenárioi de ÂNGELO LAZARY e SOUSA MENDES

AMANHA: Vesperal ás 16 horas c Sessões ás 20 e 22 horas-«A BARONEZA E O CAPATAZ»

DOMINGO: - A's 15 — ás 20 c ás 22 horas:«A BARONEZA E O CAPATAZ»

AOS COMITÊS DISTRITAIS, CÉLULAS E SECÇÔESDE CÉLULAS FUNDAMENTAIS E DE GRANDESEMPRESAS DO DISTRITO FEDERAL, COMITÊS

MUNICIPAIS E ORGANISMOS DE BASEDO ESTADO DO RIO

A EDITORIAL VITORIA LTDA. atende, todo* oi Ut*uteii, das 9 ás 19 horas, á AVENIDA RIO BRANCO J57.SALA 712, aos encarregados de Educação e Propagam.',, qutprocurem ajustar pessoalmente as novas condições dt ••tno*direta de livros, com trinta por cento e a prazo de aovtíl"dias. Conheçam as facilidades oferecidas para que oi üvrciteóricos cheguem rapidamente ás bases, com vantagea* ,*»"todos os militantes.

LOTERIA "FEDERALmSáfUt y^—r-S^m-m»

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AMANHA ^^"âH

Page 7: D Estourou a Revolução em Portugal · »¦-» a'"* 9 W% 9r% t""**lf"%i\m\ tnailll D padres üjnma no senado as declarações —-'¦ "—'""¦ '¦""¦' '-'"¦ -' '¦ do ¦¦¦i«««M

lt • IO - «846 TRIBUNA POPULAR¦wj-i.u.-w-»rrjji.-.rij-jt-..-..-rjuir.''.'L-i*-in.-in.i.»j,- •-juuasjuaaia^aai.aiMwa nwni »" .'¦ ~~~~—m~*««^»^——^——•- .r.Vl.rn v_.rA vmjV||._.r._varijwrwuwt.nrtgmfl 7

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AUMENTADO 0 NUMERO DE CADEIRAS — À fim de poder atender no numt?r«»o publico que, por certo, fuisístirâ o "cIrm.co" São GrUtovÂo o Fluminente, mUrdo de amanhã, o grêmio alvo comunicou i F. M, F\, que aumentou para mil o cjuínhenta* o numero de cadeira», de «ua praça de esporte*.wmmtm wmvmm.tm™.

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Notícias de toda aparto

(TtLOCAÇAO DO» ENXA-pRÜTAfl NO TOK.VKIO DE

PRAOA'RMOA. 10 IA F.) — r

l » r;!«!« A roiocaçio dt» dl-trtm i»_»dore- qu© parti/*!-pun éo Torneio Internacionalát Xtúm: ftettjpi. 4 ponto* etsf.t). •• ijdort, 4 ponto»; 011-etrí». ^ e meto; Kntettov, 3;Trtfenovte, 3 t meto; P_eh-Bun. 3 a meto; Stotu. 3 er.t!7 Saltar, 3: Kottnau«r.

L.m.belt, 3; Popccruk?.Rohtcrit, melo; OuJ.

eu.-J. 0; UnbkUila.O.RKiílESaA A LIUA O•CHACK" PERUANO

JOSÉ SOR tANOBUENOS AIRES, 10 (Amo-

f;.«irl PrtMi — Partiu deirtlo para Lima o ptayer pe-r.i". José Soríatto, da ¦•qui-pt <jo Rl»er Plate. que ««re»-u tn »eu pati para tratar deutuntoi pr-soaia urgentesc.r ait txlsem * sua pre-wriça.

ii j'-ii:'.fin» i- -* *». tm rata»i»o _. MrtMM ''.'-" •<• i"Mi'i'« natnai Alm <«a mu-, _<tnr.

ft/»« -HUltl, n» te.nlt.d* -altm. a r*alt_*{áa ._, .;i ¦mtnal-iU, 4* HHn *rrarlkVda Miuiiif» (>.,. . rf.iila» dl*1 da ri»uiiibi.

f »m Umàsm a iniiiM, am*t""*" a m.hi ii 4» n-,, , ,,t«w|ri natal.d** jur» * frj,rr.»«!il»..t- brtUIrlr* rac tr» 4li;.«.Ur na Ar|»nlln_ a »-r-tcm-.i.4* nili(». (•nlInrMal"lí»

«lUa» *-ul Vmrl.ii... rr»Uta4« tn*.re ot*. rm prinnpt^.da «Mrrrnt* »•».. llitmc* qo* Iatar t.r.i.mftil* tptnil j ,,,ron»»|.|r _m ir.urxlo tafit.iraeaa a en«<p* l<-rolnln» ruiutttttU* brllh»r,m em feda apUnliod» i-,... •. _• t*n,tda abrtot» rrprr-tnUtto d** i.wmadvrn-arit».

C«W •nl«f4<rt<», «a mtt* «•¦ .tMt * rw-, ^>«>i,«l ,•• »*•**.n*t lie* m<«, « I,.»>»4» ., rm _o,., ,f.<i,t», t«| pi.«-i.*> »í*nl* «*• «, ft««HM **•#»** ei. . «*(,« SS* -ll.Ml -»: t »l-í-«_*!rill««»»l_l taattlM 4«i(»»l* « «íl itílMl, ,na, _, >*liti«.<»"»WI«WW^M«B-IM^iwilii'lllu.l»WMimMri»i.M_il»ii|llllWMaWa»»_MB>(BI^^ .|i| lllll llll I V|'f Mm» lHWM

Orpanizam-se os peqoenos clii.esem torno da «Imprensa Popular»

O festival promovido pelo E. C.Unido» do Brasil

Tomando a inlrtatu» d» **•»•m***r um «prtântil* tm fitocda Campunha ctA-ltt»f»frftiik |»„.pular, o numtto e prftil.t"*»*'ttttnxo da Ut» ll**l;tí„ d#

! PMtas, tapwxt Cuxit Utu4« 4oi 8r*«tl, Eijiit»» Cluí» Untdoi ca

ru)a fiwt* urr* tru»«í*lm»ni«*idfítinada iqurla e4rr»*í*nl»ii

O f-*m.l m uuíur-;f4 A»

..!.*» 4« manttt da dtwslne». dl»II da ntrtnta. pt**if«o*aa s?a<«da ;«.•* qtí« m emtuntra tmxo mar.

O tniíi*»*» d» p»*» dawMr«t«*drta # «teu miiotrr. prtwo*_#-ít um acentcrinwnio dw «natsrtfnitira!i«u» p.ía a tida di ç*tirnsui» «tftní- pranetet d» t*t*taai, ll C. Unite da limut.

»S US EllMIS PI 3 OE NOVEMBRO dêsêMa-se a formaçãoDO «SCRATCH» CARIOCA

Sessão Movimentai

ti<s,.i, d. mm *'•* 4* Iftiit*fKWiü. «*a« • * .«_r*«t>i»» ri.»tatu* é* t<iu*M * m «s>«t»»l».t« 4<««M<|*n4» a InlH*¦»• 4*»*.« • {h.utí_ •*j^mji*<* 4* r»»

S. ÉttMM ,«f(am» rm X I» «ItatiM it «»t,Míeir*o» • llltita mi*lim» t»|l»íllo «e t>l <>o-it«i">•'.<• »i'« • ii.iia <|4 • M |',«>t* *m tmm4H**% 4* rrptltr •filia un» f*ntar tom «•¦_• »«•!««,, |, ..il... ,b« «1(11.(11 Mpt**tnx» ram^nitiAla 4a »»4*4a«»#in 4a* iu<k» á» t»r»r»hr»W»Vt««ur • ttm l«l«M 11- »n»i> •(UM* llitrim. Ijtí *t1riiil«. Jal-me. ne O fairiwt ant t» Jata«Isutmrnlr M St* r <l" rn'ili-rea, %mtt p*-* r*pii»*i «ii«ri'U$«*? t*l* m*X*t e»ni|i|iriiii.. 4a• !>l**-» dr at»r(«f 4o »m4» t?«lo*atafeeSi

Mal» u«n» f« * T. M lt n-«!«<*. enlfr.it a „tft<ia t<*'Ura (fa irt"i-tut. rariMa a l»lr*• i"l<«'« «¦ » ait.» i --.li o titn£ra mu.' Rrfra Jni!n ia («rta-m« «»»!«_. ai« |WM# ainda en-

Jogadores "donos" dn» posiçõeso nivel técnico dos guardiães - Abundnn-

Ri\i*M ** »'rn*ir* M*l*m*it«* *t*uolAU iim «(,.,.,111.1 J4»r t r#r*r»*i*m li»»ii p#»»»t»ilttt*(t** nt m*i*

,i# wpttrUt * Cfclf*. Jer.inh». da. ia de forwnrds — O provável quadro Am#n>» m mtittatt* «« «tw«atar, r*«tr*.m«»»> Mtt*. t>* nnii^ r*" m,A ""—"

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PARTE

n«untr-w-4 boja â Urda rta«*de da f. M. p. 0 Tribunal deJ'-.-.!tíA IVtp&rtlva para o Juí«»-mento dot caioa em pauta, reta-clonadoa cem a última rodadados campeonato. oftciaU da d-dade. A teuáo deverá ter datmala movlmcntadaa, *.*_•.<. vário»;'.* '.:¦.:. .-;•:» lt|urarem enu« o»intiirladnt.O» CRACKS CHAMADOS AO

T. J. D.Várioi plajrer» otáo IrnllrUd-»

para a tetOo de hoje á tarde.Nada menoa da tete cracia pro-flMlorurU ettAo Incluldot na cl-taçito fornecida pela teerttarlada P. M. P. Sio os aegulntea otJotadorea pro(Uilonata: Valteclua Detndttenes, do n .*.!.*,• .Durval e Mário Brandáo do Ma-durelra: Patcoal do Canto doRio; Robertinho do Bantú e Ca-reca dos rraervas do Flumtnenw.

A CITAÇÃOW a Kiulnte a rltaçào da te-

erctarla da Pederaçáo:Pelo presente, de acordo com

o art. B3 do Código Bratllelro dePutebol, (aço iiaber noa Indicia-dot abaixo citado», que eatfto ien-do ¦ .i.nii..1: a comparecer á Se-erctarla do Tribunal de JuttlçnDesportiva, amnnh_, dia 10, dat10 A-, 17 horas, em tace de umparecer oferecido pelo ir. dr. Au-ditar:

ASSOCIAÇÕES DESPORTI-VAS — S. C. Ouanobara e S. C.Parames.

OSÍIOONndft menos de sete profissional» inòi-ia-

dos — A relação geralATLETAS - Valler de Oít-

«rira ftturet. KrmUo Blanco,Carie* Ooutart, Jettt dot San-to* ism.rir do S C, Qpet%io*;Oldrmar Sllat Pereira dt 051-veira. Atlredo Pereira de tSmt*.Irar em aUvtdadr. na rotani*

latt Vlnhaea ;t e«tá rm pira»Zilten Ocncahr» Viatui. J-toAbrantra da Silva, Mat-tttioPeeter-, Roque p-ítrner*» Va!»techl. Deirt--M>net Cnar d» M-ta, Dumi OorreU Num», MA-tio Brandáo ue &s_f-, PaMetl

liiiff

¦^1

LTIJ\IAS ncxiiciasÜB AMADOR A PROFLS-

SIONAL - O Canto do Rio.OÜcitOU a tran.-,.' :i-:*.fl.i dotunodor J -.<¦ Vicente da 811-va, Inscrito pelo Tranaport.F. v . da terceira categoria.mt seu quadro dc prolisslo*nsts.

ÜNTFORMB DOS GARIO-CAS — A CBD oficiou n En-tldade Cnrlo.a, solicitandocom a máxima urgcncla o de-senho da* cores do unlform**oficial do FMF.

WALDEMAR REVERTEU ACLA8SE DE AMADORES —O conhe.ldo e popular Josa-dor Waldcmar de Brito, quejá difendeu as cores nacio-nals e carioca, como "scrat.h-nwn", acaba dc solicitar á

CBD. sua revcrsSo para acia.-.» de amadores,

MATCH INTERESTADUAL— O Atlético, do Paraná, sa-licitou licença â CBD, para,disputar no próximo domingoum match amistoso, rm Curl-ttbo. frente no Caattas P. Cdo-RorlanopoUs..

PE31DEU A FILIAÇÃO —Tendo-se desligado da Füde-raçAo Boliviana du Fiit;bol, oLa Paz F. C, de acordo comos artigos l e 15, doa csiatti-los da FIFA c 0 da Conferia-ração Sul-Amcrlcana de Fu-tebol. ficou toda a Associa-çõ:s proibida de manter re-laçâo cem aquele clube boli-vlano. Tal fato foi comunica-do á CBD.

Enéas é o mais pda

da GrrxAtK RfVbtrto CartanoW_t'u*-, > J.-aí y.: ímc tia Sil-ttt* Murilo UJanthim e Ant*trwCajaieira l)'Af <t_*ca. diretor doDtl Caititu P. C.

Ouiro».un. Informo ana inte.mudo* qua o Julcainento úuPíarí-s-* acima, mtk ftito naíts.»4a piena do Tribunal de Jus-Uça l).-*-t_ttivi, a ter realizadaas* II do corrente — teata-felra.át 1? t*. >;_-.. »:r!o m da J* Ca-teaorta que teráo julfadot, n«ucI.-.. 'in i dia, ás 16 hora*, petoExm.. Dr. Juü Singular.

trabtitia d# awiiiatáa, ^ra-iwaaia Mt«ttM»ar *• metbar-nt,ln.if.l,o, ,i„ r „í» |«„ni„ |„i.ki rí.ittitr,, u»»>., da « t-i.titir .i.t, »„ ritrerramenl* da ram-ik.oi.-i. . ti ui ¦: srj„i « nm ,.,r,.Vinhara l#m ar*trrtdn • an ira»t-ttX-.lt de r.btrM*'.Í#.

O» BUaiGKTM mu*.CITADOS

rntr» m pUjrert «tu* «li» rmalli idade i> ¦> |agwt da rrrtameraifan, Vinhtr. prerurau terttanut p* qu* apmtnUm e*ntll-t(4**. ttáa aá tícnlra». ramo ti'l-ea*. àlUtlaUriat, Para a t» <iodt aimaein» a ijbp itnne a* pr*»lerraeto» * lali da tiamm-o.ttaibftaa e«t Ottalda pi.tr i a* .et**i*trlU«*at na tnplriirla, 0<*r-UR r Nn-rltat a »>.4 r, . Ilu-I»O barti da » «l nrir- é na mn-mrnta o mrlbir na p>'Ií... de«rmla ter ama KarantU pira aih 1'inri!« da «rie i». O» reter-»--> detrm >rr llsralda e Aacinta A linha medU tem >it •normi tm rntUrio Meei. KU,ttanllo. Jaime, Jttwnjt. llu . '..¦Jorge, di-piit-t..i a pâito de II-

ni «• t Jslmt teria at Indlead-t.Para a linl» ataeanlt tebra

|tnl# lm>a. ítnirr aa ettremt* dl*rriuo m melbe-m n« mnmrntatáa China t Amorim Ademir aTarar ambat granar* htfadatet..'(.['•¦¦ji... a m-i-. it»,ii. tt tm.lia da ataque rom am dtna at>>Mlato, lltlena, O camamlant*

pin « pantrlt* ratcatua, t »!>••«•ihiti-.v» tanliét» i*" • • apr*»«t ii ii ir ui., de »"..( tm qu .t ju.r.t.. r.ri„ r de Ademir rm l»>*a*at pwieAe* da qalntrio «Uetnte,

Cam tat*. altíer» « trratrh IaP. St. P. rttaiá r«m uma trpir-tenueáa |M»der««a. rm >iioaraade levantar • lllate d* rtmprS*knatMi* na rarrrnla ana.

flses InteLota Livre em Confronto

O espetáculo dc amanhã cm Figueira<ip de Melo

Eipoite violento. • por UutnKisno arrebatador. a luta-Uvia-a enttuiatma t> proporciona c- ¦que asOttcm a eapetaoutit rír-w»eípnrte. B qutndo o advrnárl*»,.'.« hornent eaperimentadot. riejranío car.el. então o «ntutltt-

JÓIAS FINASfOíat e retAolea da.t mrílwírt nssncat. feljotiieilat e um maravilhoto-.ilimento de. obfetoa p-ira pííwnfe* — Olí<*iiia de ourlvet e ora-vador de tr.letra confíancj e perfeitamente aparelhada

JOALHERIA DO NORTER. N. DE SOUZA

RUA SENADOR DANTAS, 119 ern frente ao Tatxdelro da Baiana

velru coíífm 8 um do rioDeixou magnífica impressão o "apronto"

dos rubro-negros — Apenas Biguá nãotreinou — 4x3 para os titulares

melhfira a« eerrHat tt 4r;olt 4*¦¦-¦¦: nt ii.,,»>.-., t o -' siiliit.':¦ rtotriraa «oa at noDltrl-i

iroimlnIo PAREÔ

MDI ndro* - Crt ll.OtO.Ca —t'i 11.18 dormi — IRtirt-

\ rada •ulaerfament* a atirco.Utll).

Ra.M Dlrtue. M. Carv»lho .... 66

I A; .c. r. ii, J. DUa 61

1- I Dlogo, N. Llrth-rts .... 6Jt El Bolero, M. Coutlnlio . 68

l-í Eldora, i, Araujo 6»I Flira, L. Coelho ít

1 H. X. B„ J. Bautoa ... 62

MCâyubâ. XX 6Í, 1 Clarim, E. Coutinho ... 68

I Beallre, D. Ferreira ,, 61

2° PAREÔMM Bítroí - Crt tt.t.0,01 -

A'» 13,40 hurit.

1- 1 Car_!ca, B. Castino

J» ' Bln.i, A. Barbosa .t- 8 Híirlrlrin, R. Freitas

* Norma, J. 8onto» ...

Kl.65

Dt6666

I- » Flln, W. Lima 656 Domlestà, p. Forrelra 66

iu PAREÔMM rattrnii - Crt íl.000,0» -

A'i n,io borai.Ks.

)- 1 lv», 8. Batista 64'• 2 Guineo, h, Rlgonl 66

Sasslndo, G. Premo Jr. 66»• I airln, W. Uma 61

' Islotl, I. Scuia 64

I- t Ountapara, L. Loyiihton 66" Gulilo, O. UUfla 66.4° PAREÔ

I.IOÔ metrin _ (;rj JJ,000,00 -A'« II,ti horn».

íi 1 Coquetel, .1. Mesquita' f-.nrrlila, Cl. Costa ..I Munciéu, W. AmlrailoJ fratundo, 13. Sllvs, .

» j Sallre, D, forrelra .llia, Cl, Oreme ,Ir. ..»* '< Oralha, W. Mma ...' Aldeio, o, Ullôa .,.• * Culombltia, XX ....I Cllcha, J, SantuB ...

or pro7° PAREÔ

Frtnlo Alfredo Noll» (C prora«•peelal de produtos (Insnrla..i"ii — i.l"" - CrttO.OOO.OA - A'l 18,1* boras— (Utttlai)

Ks.1- 1 Junco ir, O. Uilo» 67

2 Hospérla, J. Mesquita .. 6S

.- 3 Halo, n. Freitas RSCavndor 6.

Marmltelra, E. Hllva .. 63

8- < l'..| !,!.¦'. W. Uma 667 Malmlquer, E. Castülo 65t Oualba, A, Barbosa .... 66

4- 0 Ilavann, D. Korrelra ... 67" Arii|iur-„a II. Ij. Hlgonl 65" » niacliAa, XX 67

8" PAR EO1.4M metros - Crt I6.00O.SO -

A't li,'-', bons '. Ho im.-Ks.

1- 1 Marrocos, D. Forrelra . 68" Latente, S. Batista 64

Slnpona, A. Ncrl 50Moscorra, J. Santos — 62

tQTvB gySlilyUvl

O Flamengo pretenda Ini-ciar no encontro de CaloMartins, com o Canto do Rio.a nova arrancada de sua tqul-po de protU-slonals, OnUmna Gavca, os rutros-negrosrealizaram o apronto finalpara o match d; domlnso.evidenciando o-tetun. Utular¦-.::; i dlsposIÇ-O. A[i'*. ..r domau tempo reinante; o quctornou o campo escorregadio,o conjunto proíLsslonal em-pro_ou-sc a cont:nto, levan-do do vencida a equipo de

nspirantes por 1 x 3. Os goalslonim dc autoria da Adilson,Vclau, Plrilo c Pcraclo, paratitulares c Paulo César, He-lio e Jcrvd para ¦.., aspiran-tw.VELAU CONTRA O CANTO

DO RIOO mela dlrslta Tlâo esteve

ausente da pratien, devido anâo apresentar condições fl-slcas satisfatórias. Em seulugar, ensaiou Vclau quc dc-ve ser o titular para o en-contro com o.» níteroienses.

i

¦•10 lJnrunBo, L, Rlgonl. .... 66> ""!, L. Huntez 64•« Nc-dila, o. Coutinho .... 54• Qan.es, J. Martins .... 66

,. 5" PAlt&O1.100 metioB _ fr| _o,000,00 -

« IU» lioru».Ku*" 1 Casablanca, J. Mala .... 66

'" ? Carioca, B. Cástl||o .... 68'¦

l Grilo, O. UUfla 62•Mabul, I. suuzii 67'"

11'.lwn' °* P«loiie) M6 Chantel, w. Andrnda ., 56n, 6" PAKtO<"»Mt Prewlo [)Cri,- c|„h _

».«l)0 meiro, _ (j,.| 120.01)0,00• IMS horas.Ks

»!,££"' R* Irrelt., 64I. \ S|,,hoon' °' l"l»» 654.; t'--lorocco, F. Irlftoyen 66

J *jWora„o, J. Mesquita .. 55•ffuffli- L. aiaoal BB

». 4 Muluya, L. Rlgonl ." IleehUo, W. Cunlia5 Carne, M. Cuat lio ." " Tu|iy. XX

í- (I Yngunra-o, O. Costa ..1 Lobuna, 1. Souza " Sardonl, A. Hnrbona ,,." " notiuiibanto, J. Mala .,.

4- S Maplta 8 Frita Wllborg, O, Macedo" Crllln, Ò, ÜHOa " " Itockinoy, J. Mesquita .

6U5201«0

64676655

63r.o6056

Ks.65

9° PAREÔ1.000 metros - Crt (10.000,00

,»':, (7,::ii burus. tllctllugi

1- 1 Colilcn Boy, O. UUfla

2- 2 Boháo, L. Rlgonl 66J-Grey Lady, J. Mosqultn fiü

3. 4 Kalnuiii, I. Souza 60r, Franèssoa, in. Castilho r. t

4- 6 Taquomao, O. Costa .. 6S" Heleno, L, l.cychton . .¦ ul

' para nt corridas de depois ,¦

nmnitliA, nn «nfen, í o sognlnts "

progriuiia coiu as mOtttttrbt pro-rateis i

Io PAREÔ1,000 metros - <o'rt 18.000,00 -

A'i lo.io fcor_.iiKs.

1, 1 Concurso, ,T. Santos ... 663 IJoinbelro. XX 66

6460566460

Irlnla, L. Ifgonl ••..rj|a*toto, M. Carvalho

6 _U'ii4, .!• Ornsa K!h, O. Coutinho Vltacln, XI. Freitas ..

BC4- S Informada, L. Coolho ..0 El Iloy, O. Fernandes 63

10 J'nttondi*nl. üuv. correr 64

2o PAREÔ1.400 metros - Crt 18.000,00 -

A'» 14,10 horas. Rg_66

1- 1 Mohlcan, I. Soua» .••••

S- 3 tllt the neck, J. Mala ..3 .Mnseaeliola, J. Arau|o.,

3- 4 Í.noarn»da, E- -\ftllloi üoafEm, S. Datlstt ...

4- 6 Locuolo, B. Coutinho ..» Chachlm. D. Forrelra ..

Bff606463

5666

¥ a3° PAREÔ

1.S00 metros - Crt 35.000,00 -A's 14,10 horns.

K«.1- 1 Alameda, Ií. Castilho ., 64

2. 2 Oflgla, D. Forrelra' .... 54

I- 3 Qtn, O. UUfla 66

4- 4 Canadá II, J. Mesquita 546 Árabe, J. Martins 66

4o PAREÔI.»00 metros - Crt ít.006,00 -

A's li,11 horas,Ks.

1- 1 Cometa, V. Cunha 55llypnoa, Q, Grcmo Jr. .. 55

2- 3 Cordon Houge, Castlllo BS4 riraja. XX 56

|. 5 Oarbo II, A. rtosa .,,. 656 Uourgo, L. Meszaros ,. 65

4- 7 Hnnlbal, A. Barbosa ... 65d Itorlcano, L. Itlftonl .... 658 Jornal, O. Ullôa 65

5o PAREÔ1.400 metro» - Cr! 26.000,00 -

A'» 1,1,16 hora».Ks.

1- 1 Eníus, A. Ilosa 63

2- 2 Good Boy, O. Ullfla .... 60

3- 3 Fel'!iaritn, W . Andrade 62Gadlr, D. Forrelra .... 63

4- 6 Bonslnha, _,, Leyphton . 50Hoynl Klss, tr, Rloonl .. 02

6o PARFO1.100 metro» - Crt 50.000.00 —

A's 10,20 horns, (llettlng).Ks.

1- l Expoente, I,. Ttlgnnl .... 66" Daliul, J. Mesquita .... 60

2- 2 Trís Pontas, Ferreira 50Fll d'Oor, O. Fernandes 66

3- 4 rilcYnlin, O. Ullfla 645 Cotlara, W. Andrade .. 64

4- 6 Hertz, J, Costa 52Ili'!ilr,iie. XX 60

II Editor, J. Araujo 627o PARFO

1.000 melrofl — (IMstn do grn-mn) - Crt IS.000,00 - A'«16,5» hora» - (liettlní.)

Ks.1- 1 Que Lindo 1, L. Ttlgcnl 60

" Drlna, H. Silva 6(1tlunlanete, .1. Mesquita . 64Esquadra, J. Arnulo.... £0

2- 4 Kmlssarln, O. tlllfla .... 52PeAo, lt. Freitas 58Innn, O, He'ôhel 60Duelo, A. Barbosa .... 62

3- 8 Presumido, a. Greme Jr. 539 Gran Duque, N. Linhares 52

in Negrnminn, n. Ferreira n7• " Tarobá, W. Andrade ... 64

4-11 Gania, S. Batista 6713 Alberdl, I. Sousa 59' 18 Encontrada, O. Macedo 60

¦• Kollncho, O. Coutlnlio 668U PAftfiO

1.000 metro» - Crt 18.000,00 -A't 17,30 hora». (Hettlnit.1

Ks.1- 1 Egypclo, D. Ferreira .. 69

2 Sagres, I. Souza ES

2-3 Glnclal, O. Ullfla 58Burldan. R. Freitas 53

J- 5 KscorrVon, L. R_»nl .. StAymoró. O. IUIch.1 ... 63ütllco, li, t|«auro( .... 56

4- R Ejlgeiite, J. Mesquita . Et9 C.i-U"ii, L, Coelho 62

10 Old 1'lald, W. Lima .... 63

APRESENTAÇÕES DUVIDOSASSegundo nos adiantaram scus

responsáveis, não serfio apresen-tutlos ft co:rer, os s:gulntts pa-rtlhciros cILstutlos nas pioxlmascorridas na Gaveu: Dabul. Presu-mldo e J-attentlral.

MODIFICAÇÕES NAS.MONTAIUA!. ,.

Foram assinalados ns seguintesalterações nas montadas prova-veis por nós publicadas: Htt theDeck, O. Ullôa; Ncgrnmina, L.Lcistliton e Irlnla, C. Pereira.

Eis .1 uma .cumulada inte-rtssantc. Outra alteração é queE. Silva conduzirá. Bombeiro.

APRONTOSDentre os exercícios anotados

na manhã de ontem na Gávea,destacamos os seguint.s*

GIN (O. Ulloft", 600 cm 30"3/5;ÁRABE (J. Martins), .00 em

40"4/5;ENEAS — (A. Rosa), 600 em

36"l/5;COMETA (W. Cunha), GOO cm

36"l/5;ENCONTRADA (O. Macedo),

500 em 30"2/5;HIT THE DECK (O. Ullôa), 800

cm 49";HERT-. (J. Costa), 600 tm

36"4/5.ALEXANDRE CORREIA

Depois de longa espera, em-barca finalmente hoje rumo aPorto Al;gre, onde encarergor-se-_ do prepi-.ro dos pr.relhelros dosr. José Guldo Orlandlnl, o pro-vecto tratador Alexandre Correia,que durante 3 r.nos com o maiorêxito cuidou dos defensores dascores do sr. José Fonseca.I. Bornhassen.

Boa viagem, Alexandre,VOLTOU MILTON AGUIARAcha-se novamente entre nós o

competente tratador patrício, Mil-ton Aguiar.

O jovem entralncur doixou emCidade Jardim, aos cuidtdos. deAfonso Avlno, seus pupilos Mira-lumo e Picaresca .e n outrotráta-dor paulistano entregou o velhoFnnfa.MAIS UM'PARA E. F. SILVA

Procedente de São Paulo, In-gressou ontem nas cochelras dotretador Euclides Ferreira ; dáSilva a potranca AnclalUzia, umaIrmã de.Unlco, que.xlefenderá ascores do sr. oJcè Fõriseca.

MUDANÇA DE COCHEIRAFoi transferido das cochelras

de Milton Aguiar para as de Ota-cllio Màrla, um putro Inédito deoro.riedade do Stud Porã,

LEITORES EASSINANTES!

Prefiram osestabelecimentose produtosanunciados na

Os quadros treinaram coma seguinte (ormaçilo:

TITULARES — Doll, New-ton e Norival; Jacyr. Brln cJaime; Adilson, Vclau, Plrilo,Porncto e Vtvó.

ASPmANTES — Luiz, Alei-des e Moreira; Miguel, Boli-nha e Laxlxa; Geraldo. Pau-Io César, Hélio, Jervel e Moa-cir.

BIGUA' CONTINUAAUSENTE

Embora venha aprsscntan-do grandes melhoras o medioBiguá, por dcUrininação doDepartamento Medico, (oipoupado do apronto, O ssureaparecimento provavclmcn-

,te se dará no dia 20 contra <>Botafogo, encontro cssts con-siderado por Flavlo Costa co-mo de caráter decisivo para oconquista do campeonato.

roo dot afríítfttío» atinge o au-g*. porque a _ucf»3o út 6-Ss*i_troeadot prle. r<mt«nd<>rt» tão dimi.:-)(» a Iíkt o espectador a ttrxrrátr ns irwtda r*ia tltori*dj Httta d? ma ,»ttt>tttxtla.

CIIACKS EM CONTROJÍTO»:n ptPtrndcr exaterar, pedt«

moi dlxcr que motnfntaj de ia-ter.;a vt.rat*áo, e.*tJo reimaáoiar» amante, .a lata ;irr#. liftcrindo-se aa rtjwUniio qu** a Ku-

^'> §

__âB_S6S_^ lív-^ %S' '"i-Ü-J KMi

RO DADA DECICAMPEONATO

SIVA DOCLASS1STA

UM TERNOPi OB159?

IA NOBREZA

lin

Brahma x Standard Eletric — Moinho Flu-minense x Janér — Sul América x Scctt

Eno — Tres nelejas sensacionaisA sabatina que é a sexta ro-

dada do retumo do empolganteCampeonato Clnsslsta do C. M

iD. C. I.. e .'.ssistldo pela P. M-|P., deverá ser sensacional poisI nada menos de 3 grandes pele-

Jns em que os seis fortes con-juntos dó disputado certamemedirão forças. E' uma verdadeira encruzilha a do cnmpeo-nato pois ou se definirá de umavez quem será o provável ven-cedoi* ou se complicara mnis aln-da. No caso de vitoria do Moi-nho Flumlnenre. do StandardJ_'etric ou do Sul A.merlen. fica-rá um bolo maior de cândida-tos e o Sul America e o MoinhoFluminense que estavam pratl-camente afastado do cetro, po-derão voltar a aspirá-lo.

Será, destarte, uma sabatinade grande sensação e que influi-ríl grandemente na tábua dascolocações.

São os seguintes os Jogos desábado:

Moinho Fluminense x JanérGrande — Juiz: Osvaldo S.Faria.

Clube Sul America x Scott EnoA. C. — Campo do BonsurcssoF. C. (ás IG horas) — Juiz: —Álvaro F, Campos.

Al A. Equitativa Terrestres xClube G. E. — Campo do Bon-

sucesso íâs 14 horas) — Juiz —Hcrmcneglldo Costa.

Lpandro Martirs F. C x Clu-bo Panalr — Campo do Con-fiança A. C. lás 13-30 horas»— Juiz: Rnfacl Fomntlno.

Esse Clube x O. V. B. FutebolClube — Campo do Engenho dcDentro Á. C, Juiz: SebastiãoGravlno.

Brahma Eaporte Clube xStnndardt Eletric F- C. — Cam-po do Confiança (ás 15.30 ho-ras) — Juiz: Valdemar Rodrlgues

Tí' K

I n I o I o ii comrr.inde «urrs.ioa xeç&o de rnu-pau feitas parahomens e rapa-.es!

Imnglnrm qoeun. terno debrlm Jannta, ta-lho Impecável,com enrhlmrntot n i / a n, avia-mentos v. x t r a,está sendo ven-dido por CrS150,00.

Feii-o sob medidaCR$ 129,00

A NOBREZA avisa á rapazin-da elegante que contratou novorlfaiate que cobra pelo feitio sobmedida, talho elfgante c moder-no, apenas Cr$ 129,00.

95 - Uruguaiana - 95

proníouão Cristóvão I-

ntem o¦ I »a

Animado o exercicio — Venceram ostitulares por 4x0

Os fuzileiros navaiscontribuem para aimprensa popular

¦ O São Cristóvão encenou natarde de ontem, o.s seus prepa-rátivos, para a botalh.t de ama-nhã frente uo Fluminense.

A. pratica quo teve a duraçãonormal de um match, deixou ex-celento impres-áo. pela mobill-dade com que se houve o qua-dro titular, evidenciando, assim,a esplendida forma em que soencontra.. . OUTROS DETALHES_. O exercício finalizou com ncürilügem de'4 "x 0, pnra-os ti-tulares, placarei que reflete o

Recebemos rio um grupe de fu-zlleiros navais uma carta con-tendo a importância de Cr$ 70 00 j seu seguro desempenho,com que os bravos soldados doj Foram autores dos tentos: -Brasil contribuem para a Cam- Ne:tor e Neca, cada um com 2panha Pró-Imprensa Popular, I goals.

Os quadros estavam aselmconstituídos:

TITULARES: Delanlr; índio eMúndinho; Pelado, Souza eEiiiiuiuel; Osvuldinho, Meca,Jorge, Nestor e Magalhães.

SUPLENTEh — Louro; Blcu-do e Florlnd ; Nelon, Santama-ria e Maurício; Osvaldo, Amaral, Corrêa, Haroldo e Gerson.

"Ilomcm Montanha"

presa Sulomcrlcana de Luta»Ltda. levará a efeito na noiie doamanha, no estádio de S.io Cris-tovâo em F.gutlra d. Melo. áocujo programa, consta, como 6do domínio publico, o encontrode quatro autênticos azes inter-nacionais dc luta livre.

CARACTERÍSTICAS D03 *LUTADORES

Homem Montanha — Nome:. Lcon Fínkeftcln. rus.*o. 135 ks.

engenheiro civil, lutador que opa-j receu em vários filmes cinema-I tográfio-M. 503 combates upro-

ximadamente. visitou vários paf-ses do mundo, vencedor de JimLon.on, cx-campeilo mundial,nos Estados Unidas da Américado Norte. Vencedor do Campcu-nato Mundial de Luta Livre eLuta Grego Romana realizado noPeru em 1945. possuindo o rin-turâo de campeão. Nesse Cim-pconato Inscrcver.im-se 48 con-correntes de todas as nacional!-dades. Foi campeão de sus terrannta! aos 19 anos. Tem desmas-caraio vários lutadores de Catch-Bs-cath-can, que aparecem emtroupes em vários países domundo.

Jack Baglcy — Nome: ottoHumphley Jr., norte-americano,118 ks. Técnico em assuntos ac-ronáutloos. campeão da região suldos Estados Unidos, conta com320 combates e representa umafirma americana rio máquinas noEstado de S. Paulo.

Ilector Barr — Nome: HenorFaré, argentino, com 119 ks*campeão sul-americano dc utalivre, conhecido como o TarzanArgentino, é mesmo parecido como Tarzan do cinema, consideradocomo um dos lutadores mais ele-gantes ria América do Sul. tem1.07 cm, de altura, conta osmmais de 400 combates. lutadormuito veloz e multo técnico, quapor certo empolgará o publico.

AS DUAS LUTAS FINAISO programa constará rin várlns

lutas. As principal?, porem terãocomo adversários os seguintes lu-tadores:

Semi final — Roberto Collado,gigante espanhol, medindo 2 me-tros e quarenta centímetros, epesando 120 çuilos x Hccior Fa-re. Tarzan argentino com 113quilos.

Final — Homem Montanha(russo, com 135 quilos) x JaclcBaglcy (norte-americano, com120 qul'os>.

O preço das localidades paraessa reunião 6 o seguinte:

Cadeiras especiais CrS 50 00;Cadeira.*; de rlng CrS tíO.OO; Ar-quibancadas Jr$ 10 00. Os sct:ostio São.Cristóvão entrarão me::i-ante apresentação do recibo damês de outubro, e as pessoas dasuas familiar, pagarão preço dlumn arquibancada,

Os jornalistas entrarão com opermanente do Clube. Os Ingres-sos acham-se á venda nns C;isaJSuproball, á Avenida Mare-h*.Foriano. 57 e Galeria dos Co-merclátios e na Casa Sportmantá rua Miguel Couto.

VITROLA E DISCOSDesejo alugar uma vitrola (manual) c discos para 3 dc

novembro próximo. Informações pnra a portaria deste jornal.

Page 8: D Estourou a Revolução em Portugal · »¦-» a'"* 9 W% 9r% t""**lf"%i\m\ tnailll D padres üjnma no senado as declarações —-'¦ "—'""¦ '¦""¦' '-'"¦ -' '¦ do ¦¦¦i«««M

O POVII E 0$ MITIII!»T1\ IIIIIIM/INrti d roíiTimi no sit. iMiiiiiiIIEPIj-mgmmm*2££

»j» , **J r»»--,***.ir. »»g m -m » .. am --—M-»»»*»-., .*». .«* J »¦»¦.'» ..'~.**»^-^^.--^g»a

ANOU ti*4IS * srXTA.rCRA, II DS OUTUBRO ü% 1045

' m? ^9/ÊÊ*'.,'-.. ^pl L^PVal^r f-aW bIi^b^ áJiJtg

i ¦wfmwffw r im«VW4 CO.*ffSS»IO f>£ ri;.i/i.(l.!l.il,it,':fi OACIA. SDIFICADOSA S. A* timpotlu dm >

rirei ftcqve 4a Sitos,» llaieíio de Sm:o. We'4tr stelo /;¦•-.•) * ©tjiw, eeto d a«>«a resfacrt.» o /»*-,tfe /..v» an dapia proteifo ooofra o «ea j.«.») Jodo Conmrro do* Rei* Cotfe» K**t*. atoai d* ra-«*>•« cot* «jue lido e-sm ot operóríai de tt/eitia empresa, ten te esteiando tiUmameii* nn pie/a*rtt.lt dat tetiiie*. No ttkhd um aipetio 4o eo «t.i;4o quaido /cfeto a ao.»?a i?p*ftegem.

LIBERDADE PARA OS PORTUÁRIOS! . . .tCONCLUSAO DA I* PAO)

tanUdox par om* Consiituicâoqu* o iKkua paro etto p:on,o ad-femScr. e que a Oovrrno ie com*psmteu a rrapeitar. os Juizes JAp.-irm Julgar tim* Umbem. dacvacâo dot reacionárias a faa*eiila* da PoUeto da rua d* Re-lacâo. que nio te envergonharamde inventar toda a etprcle de ea*lenta* eonlra trobalhadore* bo*neste* e palrtotas e chrfea de fa-milta cxemplare*.

— NAo 4 crime lulzx em defesad* Democracia. — acrescentou ae ;- ¦ i de Jato Paulino Soarei.— Quando se recutaram a traba*Ihar no navio do rusassinlo dopovo rsptnhol c protestaramcontra o falo da nossa bandeiraeitar su|a e esfarrapada nummattro de navio que atracava emnosso porto, foi Pio que nossos:.:..!.:-.-. fizeram: lutar em dete*«a da Democracia, porque nfio ha*ir.-A paz e direitos garantidospara o povo e os trabalhadoresde todos os paises do mundo en-quanto existirem governos da es-ptete do de Franco c Salazar.

Temoi rofrldo multo com a prl-«lio de nosso* maridos, que JA

«¦Ao hA quase quatro mes » Nosta repo:!*gen ouviu Uumafanado* de c**s e privado* de, Cavaleaaii «le as. secrturto geraltua liberdade. Agrade<cmo* ao, do Comitê d» Saúde:povo a ao* uabslhadores cario-ca* o spolo « • solidariedade queno* tem dado. impedindo com oscu auxilio «pie a miséria tomataecansa de nos-soi lares. Agradece-mo* espectalmenie ao* poriua-tta», que nâo te t qurcerrm um«O Intianta dot dal* campanhei-ro* presos, lutando sem estarpara abreviar oa diaa d* pnsAoInJutU,

E. concluiu:— Alvlna e eu no* sentimos or-

guthota* do* nossos maridos, opreteríamos \*¦'.<¦* pretos para oresto da vlda do que desonradospor nio saberem defender o b:mmaior que pertence a ura demo-crata: a liberdade e o direito.

A VOZ DO POVODa comlsJâo faziam parto re*

presentantes dos Comitês Demo*critico» de Belfort Roxo, de Para-da de Lucas, de Bonsucesso. e daSaudo, todos eles representadospor suas comüsòes na Comissãode Ajuda e Pró-Liuertaç&o dosTrabalhadores Presos.

UM MILHÃO DE CRUZEIROS AINDA..(CONCLUSÃO DA !.« PAG.) . Vários distritais ji ultrapassaram

t: em quarto e quinto lugar, om- ] sua quoia, entre eles o da Gá-bos de mil cruzeiro*. , vca, Ccmro, Meler, Centro-Sul.

HA ainda um prêmio de dotemil cruzeiros para o Distritalda Gavca. o vencedor da campa-nha de emulação do 3.° grupaAo vencedor do 1." grupo. Dls-*.:•.-.! do Centro, que levantou aquantia de Cr$ 180.000.00. serádado um prêmio de três milcruzeiros. O Comitê Distrital daIlha do Govemadcr, recordistado 6.° grupo, receberá um pre-mio de quinhentos cruzeiros. Fl-nalmonte. serão dadoi dote tln-teiros "Sterbroocfcs" ao DUtri*tal Republica, que fez o maiorrecolhimento perccnuol nessas

duas ultima», semanas, em rela-çfto A sua cota".O CARIOCA ESTA' VIVENDO

SUA CAMPANHAFalou ainda & nossa reporta-

gem o sr. Russildo Magalhães,que após rápido apanhado so-bre os ultime» dias da campa-nha no Distrito Fodcral. nosafirmou:

"As nossas perspectivas são asmais promissora» possíveis. O»cariocas compreenderam o verda-deiro sentido da campanha e tudo•tèm feito para vê-la vitoriosa.

MOVIMENTOI FEMININO

SANTO CRISTOA União Feminina de Santo

Cristo convoca os seus filiados eo povo do bairro em geral, parnuma Importante reunião, hoje,ás 20 horas, á rua da América45, onde serão tratados relevai!-tes problemas do bairro. Na reu- j o povo ora se acham empenha-nláo de hoje o sr. Heitor Qrllo, do. certos de que, com maquinassecretário da Agriculturn, Indús- próprias, melhor serão defendi-trla e Comércio do Distrito Fe- dos os interesses populares, daderal, será submetido a uma sa- democracia e da pátria,batina com as donas de casa lo- Jamil Karnm viajará sábadocais. I para Guaratinguctá, São Paulo.

Engenho de Dentro. Carioca. Rc-pública. Ilha do Governador c l-ViCastilho. O entusiasmo é cre*cente e as adesões se sucedemAinda há dias, o Sindicato dosSapateiros do Rio dc Janeiro re-conheceu oficialmente a campa-nha, criou comissões em numero-sas fábricas c locais dc trabalho,desenvolvendo grande atividade,contribuindo dc maneira multo cli-ciente. Esse i apenas um exemploentre milhares, pois todos se cs-forçam nesse grande movimentopopular, consciente» da sua im-portancia, certo» do importantepapel que representa para a con-soiídação da democracia no Bra-sil uma imprensa verdadeiramentepopular, que encare com. honesti-dade os problemas do povo hrasi-leiro, multiplicados nestes últimostempos. E a consciência dessa rea-lidade será a vitória da impren-sa popular".

O paro democrata do Rio deJaneiro se ic.-.i- mil sabendo qu*.dep-tls de promulgada a Cantil*tulçio. e do próprio Tribunal deJustiça Citrl) ter mandado ar-quvar o proces*a fatirteade Amando de Pereira Lira e Imh**-ufiy contr* o* trabalhadores daLight, ainda ntarem pr-so» o*dote portuários. Joaquim José doRega e José Pauiina Soares, quetomaram a atitude que tomararnamparados prlo pronunciamentoda Constituinte, contra o regi-me do cameo Franca.

O povo e oi trabrlhadores can-fiam na espirito de justiça do juizda 11.» Vaia, nas mAo* dt quemestA o proertuo, conforme nos In.formaram os advogado* da defe-sa, o estamos certo* de que den*tro de mate um ou dote dias JApoderemos soltar os foguetes com.prados psra hoje.

Mario Rodrigues, um dos cin-co trabalhadores da Light postosem liberdade «Abado passado, fa-zla parte da comissão, Juntamcn-te com Agostinho Scanccttl. umdo, treze presos para secter oodlo dos "Borés" da rua da Re-laçfio contra a Democracia.

Falou-ncs o primeiro:Nâo haverá trégua nesta

campanha democrática do povo edos trebalhadores enquanto osdois lideres ,>or'uarlos nâo forempostos un liberdade. Assim decl-dlram o povo e o proletariado,que só se defende a Democracia• >.:•.:.-:¦> pacifica e dectdidamcn-te, que a Conuttuiçáo seja res*peitada e os direitos garantidos.Assim como o processo movidocoltra nós foi mandado arquivar.o mesmo acontecerá com o pro-cesso contra o» portuorlos. e tetoporque é democrática e Indcpcn-dmte a Justiça de nos:a Pátria.

Confiamos na Justiça — ter-minou, — c temos, nós cinco quoacabamos dc ser postos cm liber-dade, razões dc sobra para con-fiar. Mais um dia ou dois, c cs-taremos todas ás portas da Penl-tenclarla. aguardando a saldadaqueles companheiros que lá íi-coram, contando com a força dopovo e dos trabalhadores organl-zados.

t-díir SS**aa f*m#Ve%o. Aumentam as filas, enquanto os lotações esperam o horário — Os motoristas dn-nhaeMn. ns» ** [*net*^M«- *m xam de trabalhar várias hora* por dia **-* Ai irregularidades criadas com a nouai*r * útumm mmTq^pM medida O caso do l, A, P, T, £. C. —« Multa exorbitante cobrada pela Imputo,mwt%m**p^ •"'« **-«*« profissionais em atraso com o !nstituto * $ô organizadamenM podem o*judirar u i*mfa da» i««íí:.iv

Concerto Pró-lmprensa PopularA contribuição artística de hoje, na ABI,

da pianista Jamil KaramJamllo Karam, a consagrada

pianista paranaense, realizaráhoje, na A. B. I„ ás 20,30 ho-ras. um concerto dedicado áCampanha Pró-lmprensa Po-pi.lnr.

Trata-se. sem duvida, de umabela contribuição artística á cnmpanha cm que o proletariado e

Petropoils ja cobriu 80por cenlo de sua quotaPró-lmprensa Popular

PETROPOLIS, 10 (Do Correspondente) — A Campanha Pró-imprensa Popular cm Petropoils continua bastante animada. Todoto, sábados e domingos se realizam aqui bailes, festas e piquenlqucs, cuja renda será revertida cm beneficio dos verdadeiros jor-nais do povo. a fim dc que estes pessam ter maquinas c oficinaspróprias para prosscfiuir na sua jornada patriótica de desmascara-mento deis reacionários, fascistas c tmpcrialistas, que querem vera nossa Pátria vivendo ainda como pais semi-colonlal.

À colaboração do proletariado c do povo petropolitano» paraa imprensa popular tem correspondido a todas as expectativas, sen-do que 80 por cento da cota estabelecida para Pctropolis já ioicoberta. Na emulação entre os distritais do P.C.B. destaca-se a«Célula Lcocadia Prestes», do primeiro distrito, vindo logo cm se-guida a «Célula Tirailentcs» de Corrêa», segundo distrito, sendoque esta ultima Célula já anunciou para o próximo domingo umagrande festa campestre, cora uin variado programa, festival, ciur-rasco c dança durante (odo o dia e noite.

e. a seguir, rumará para CurI-tlba, no Paraná.O PROGRAMA DO CONCERTO

E' o seguinte o programa doconcerto piaiilstico de hoje, deJamil Karam:

. ¦.¦?.¦¦¦. ¦»., ¦,.>. ..¦.¦ ,» í'.--i-.w.;a f *.jy*..»«***¦,¦ • v.., em

A pianista Jamil Karam1.' PARTE — Haendel — Ga-

vota variada; Bach — Prelúdioe Fuga; Bach-Tausig — Tocatae fuga em ré menor.

2,* PARTE — Beethoven —Sonata "Quase uma fantasia" op27 n.° 2 (Ao luar); a) Atlngiosostenuto, b) Allegretto, c) Prcs-to agitato.

3.* PARTE — Mignone — 2.»Valsa de esquina; Debussy —Arabesca; Mompou — Jeunnofiles au Jardin; Chopin — 3 pre-Índios; Chopin — 1 Estudos op.10, ns. 3 e 12.

OS INGRESSOSOs Ingressos para o Concerto

poderão ser adquiridos na Livra-ria José Olímpio, A rua do Ou-vidor. 110.

n*l». Ito tempo* em imp**v «to14,,?*.*.* um-, rtm* ******* eu umanm* p-rtana» A «illtraa tto ts»aoturda qu« tra. M iiumi-mente enutod* peto puelim,Agora, *».'«ii'-m*r.!«-. «so-i-iu-**uma nutra «.«•««« a qual t« to»vaniou tMla a paio, TAo grava*'«ram a* tua* ctmiequent-t** qu*na C*m«ra «to* Deputada* foipedt<to a «u* i-.ij.cs. **. j«toputada* «a !'»;•.: i. Comuntetado Bra*!!. Junuram.te, >> n»n-lo, aa rUmar da» rn -. .\*w* *da pwo, ca protaito, tto* wu*reprettntantei, qu* enâetetarainao Poder E«ruU»o tim* soUti»uç*o nrtte temirto. .*%

O PAJICCER DOSMOTORISTAS

— Tenho tel» eno* dt sulo-to-taclo. !',..• i-i i «ri <i ««• ctouOtaertoo. ltou p--r.*rt* det* terrevogada unrdiatamrme. amatos í* tta* mtu* colegas tem a(..- ii.» oiitmAo. Somem* alguru,que «.-a m por.)ue. táo lavara*uia so »r Edgir felreto. E*muito duvidou, que motoiitiaa(iqurm isUsfeltos com m^rto*que iiiiprdem a Ubertiide «:- ira*i...,-. Mat. como em ••¦--* tmlugatr*. aqui tambem Icmo* wist-;i«i li.imicc» demro «ia pro*.:-1 « • •-. que devem ter de*,inaicattda».

O motorliia Jato mnetoco Pe*reira aituto quena dizer mau ai*iruuu coisa, ms* nsa leve iem*

motoristas lutar contra essas arbitrariedades

4

jM ' ¦MHHHMyÉSfl ftí^y ^ attatalÉ^ .^W^HrtV^rtyjHpl^aHP^ - '^B»>'a»rÍj,^aHBa^^»a^»BHa

- :- * - awL-aWl BlVt*. »^BB/ "^'-.'-íí 'MlWlii * ãh - , ¦ * ¦¦~^'W% ¦;- . -rts»Siwe?feí ' ¥%>**-£. ---«";, v - ¦*'.-. '• - *?¦ '-

¦•;»l«*^a»*Bari-'- WTttm 'm^mum %:,<*'*~ WbmM ^maWlJnaV''«fl rV*a9H9 " '•"

m -'WmÊSi m. J-, ¦ ,'M ¦ 1 m¦ Akt siP m i*#wrafai I 91 m M.- \ Wmmti fli «a» lalHÍÍÍ»S*SWa»*a9l Hl BÊm. Ji MèT ' B mKM

Apetar «fa c*ara o poro erpru aa fito, e<pe*aa4o ot tootdtt qa* • **• Smtla In itmpmcaeonlra rto* A sntlss, S*mpre elsprocurcni not prtjutiifir. Aga;*-quando mate preira o 1*010 deiransportc, ele tem com um* par-!*:!» «Aa tíes*í'.:os*. Quanto roa»1* prrir-gusr cs inosori:!.** «nato*res 'Ao <v» prrjuitoi para o pu-blíco. NO» prtcyamo* oe Uo r

|K>. pniqus ouiio» colega» teus »e «tode para trabalhar. Aquela la-*pro*imaram a começaram a 1 btto d* p.-rço» pita co atJrto-toU»discuur. Tcde» eram i«la nvo- çoe* e*a Uo Impratkatal que oga-Ao. Haia Capela dccUta: j povo compreendeu e ,*;>-•¦ hí-.m

A grnie nao pode UabalharA vontade. A» filas vAo rrcsccn*da e nó» firamos em ce cairotencoiiadas esperando o tal ho*rArle. Desse modo, nos deixani-j*de trabalhu- muna* tora* pordt* enquanta o paia fica preju*dicado numa UU, h.ras e bnra*.Nós desejamos liberdade com*pleta. Taxi e tolaçAa livre, cadaum trabaihande coma lhe con*vier.

LOTAÇÃO EM QUALQUERHORA

A conversa continua anlnud*.Um motorista acha que o sr. Et*ireto deve moralizar a Ímpeto-tia. Outro fala sobre a necessl-dade de a classe se organizarpara poder lutar pelos mus dl-rei tes.

O tr Joáo Braga então escla-rece mate outros aspecto*:

A lotação deve ter livreQualquer taxi poderia e deve fa*zer. Por exemplo «e apanhamosum passageiro para Copacabana,sigundo a citaria nâo podei».-avoltr a nio ser como taxi.

Isso é um absurdo porque nâoé fnctl apanhar-se uma p-a-ioaaté A cidade. A gente precisa fa*zer lotação para náo voltar como carro vazio. Há ainda outrasirregularidades criadas com a talportaria. As filas dos passageiroscresceram, hA tambem os filas decarros eíperando o horário c ain-da os "rabos de fila", que sáoaproveitados por particulares, quenfio querem põr os seus carros nafila e esperar a vez. Por tudoIsso. devemos lutar contra essamedida.

O CASO DO I.A.P.T.r.C.A guerra — dlí o motorista

Valdemar Pcrreira — do Estrela

lama. Será qut ele se etqueeeude que lo) mosoiltta? e ato pro»le,:«r de eieola de maios tu»?

NA fUAO* petpulares da fito tambem

querem a revas-açAa da ponartoda "gfiitrtr* Estrela.

O mi u:.*,'l Tus.s»:» C>mpc*.disas:

- k a coita mau abiur.*que JA n. NI.0 !-.» ju«ltt)**üvapata tirar o* toiscõi* durame

m-.-.t* paga «cim*. anulando*» | um* pine do díi S-imente qurniporunto, Ouira caiias eu pari mera to em cim*. na Lwipotolexemplo lenho tomiii» e As vezeipreclto levar o* garatos e s mu*Ihrr a alguma parte. No entre-unia. agora. «-.Ao poato lazer.Vi ja o ar., ter-se cairo a nâo po-der *c utilUar dele.

E coniinua:— A tnai* grave da* Irregular!*

dade* do Mrviço do tr. ESUeto A«obre a* rouliat que cobra quan*do um motortiu ie atrasa no ps*gamento do I.A.P.T.E.C. Assim.se deixamos de pagar um mês so*mas multados. A mmsalldade daInstituto e de Cri li.00, mas osr. Estrela cobra uma multa deCrt 503X10 e mate os CrS 75-09.Crela que Isto é Irregular. Agora,nâo ael o que a Inspeioru fazoom o dinheiro. Nâo «O e»ta mui-U, que acho improcedente, comotodas as outras deveriam ser re-vertidas em beneficio da Itutitu-to. Finalmente desejava ssberporque o Estrela noa perseguo

na. sabe o que A dificuldade 4etraniporte. Para teneliclo do pu-bllco urge a Imediata snuUçAada porurto.— Sou ú* mesma opinião —dlt a «ra. Mana Odrnbreit. An*tr* a grnie vinha para aqui -logo tomava um io:a*Ao. agor*.pcrt*ma* na fita. HA mate utuma hora eitau aqut.

A tll* andava !en*amcnta ?nó* tomas colhendo comenlArlo*Um rec amava que dtude ás 4hora* estava ai e Já eram 540:outro que depois de um dia d*trabalho esufanie. queria lr lo-so para casa. ma* que de nadaadiantava a loiaçfio. porque o trEUréla acha que deve ler u.-nhorário especial, a como esta»multa» outras.

Aítonte o »r. Bernardino Fa-ria .:..::: im

—• O motorista deve ter liber-dade. Se quiser fazer taxi que

faca» «a qulttr tançia da mea*tna forma. C*da um deve tta-c*!h»r esmo meüior lho eente-.•¦.,•;». nio tktem t*r tmias dl>lirutjUek* pira a e%*m-lo ttoprato*!-- Afinal o paia prectt*do lotação.

MEOIDA DISASTROSAA «ra Rata I»opr* seiu um

abiutóo que aind* a portaria as*teja iíí- rird-i e o 1: Ac.itilniuMariifi *ae*:en!a que aa t-ftofot. deve ser revegads >;»- »que o povo Já e*U Mrri!!ct4odemait, Se A para o rea brne*i.-.o. porque a* autoridade* sla*da a mamem.

Idêntica opinlAo Um oa srs.Joáo Rei*. Oertan Sinto* e Jo-•-*¦ Cartb*».!. J ii Reis. pirem.deeiara mati:

— E-i» medida sd pode ser

etiviilíratto dt drMiir***i rtoJudlra a ioda», num* #**»•» *«jque maí* preett*mo» d« r«*^ç*r*. A tniixiort* tu» sr -•,ortipa rm fava*ie*t>f t> ps? -'.»An-sgamente r.ío tu»;» pa*u*i*ie i.ninmat eandui-s*.- faoni ;-,,fila. Km atiopcia P<: 1p.-r iiüjiiija» rom o lotiçique ao Invf» dlt* a Itvp** : 1nio rtcu:»r.r* a tlnh* «ti !• -.e» Compinhla Sâlttia 4. tmtet Os Onlbst» ieata linh» r-*sif.ii horário», nta tentm '.*-aa povo e a, e»rr<v 1S0 h*itína.Coma et:*, muna» outrs» tas.prA.** também. 60 hA um* n>lucáo — a «nuíaçio. ptnq** ,po** p-eeliut de mesas de (nro*porie e ot auica>lou-jo n.-; ter*iem muito.

Luiz Carlos Prestes saúdao Distrital República

Do senador Luiz «Cario» Pccstcv preiidenle da Comissão Na-cional Pró-lmprensa Popular, recebeu o Distrital República o »cgu!a-(c oflcloi

«Prezado» companheiroti Reccbemo» com ju»(ificacto istitfaçAoa noticia da tupcraçJo da cor.i cm 100*;', e esperamos que a novaelapa a que »e vão lançar »eja alcançada com o mesmo êsilo. »er-vindo dc exemplo para todas as «Comissões que te empenham na(ii.-rf.i de dar maquinai .¦ imprensa Popular. Tran»mi(am no»*ai¦ "ii ir.iuil.ii/i.", a todot os nossos denodados companheiro!» (a*.)LUIZ CARLOS PRESTES."

Festas dã (ampanhdPró-lmprensa Popular

Dia 12 — Baile ao ar livre,leiloei, hor* de calouro*, concur*to de dançai, á» 20 hora», A ruaClarimundo de Melo. 1.052, promovida pela Célula Manoel An eiPerrclra. 1

Ai 20 hora», A rua Barão doBananal. S5, cm Cavalcante, umanimado baile denominado "Festa

da Primavera". Ser»! eleita cmreaa moçai presente» a "Rainha daPrimavera" c a "Madrinha da lm-prensa Popular". At dança» tcrSoritmadas por excelente orquestrae haverá um "show" a cargo dcconhecidos artista» do pov.

Baile organizado pela "Cé-

lula Batina Coelho' do P.C.B. eclciçSo das rainhas dc Camar.i cBangú.

Baile, ás 20 horas A rua Ca-buçú n. 46, próximo A rua Linsde Vasconcelos, promovido pela"Célula Waldcmar Rippol" doP.C.B,

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CHECOSLOVAQUIAr.-VRA DEFESA DA REPUBLICA CHECA — Certo número de

proeminentes escritores, poetas, artlvtas e politlccs tchecosacabam de criar uma seciedade cultural a fim de congregarelementos progressistas dc todos 03 setores culturais e artls-ticos, que apoiam as llbeidades democráticas e a na-cente eunida Republica Pcpular Checa- Foram convidados para ln-tegrar «íssa sociedade todos os Intelectuais de vários camposculturais. — (Tass pela Interpress).

CORÉIAREACIONÁRIOS AMERICANOS FOMENTAM DESORDENS —

Forças rcacionâ ¦ - no Sul da Coréia, ajudadas por tropasamericanas, envi. m 03 maiores eífovçcs para provocar gve-ves de operários e empregados de escritórios tíe várias empre-sas da Coréia Meridional. A policia começa a empregar armascontra os grevUtas. enquanto o gcvòroo ameaça com "lock-out"se os grevistas retomarem o trabalho da data fixada. A poli-cia c or* empregadores concltam parte dos trabalhadores a vol-tar no trabalho. Na cidade de T.ilkyu. a policia atacou 03 gre-vistas durante uma manifestação, entre os quais havia ope-rários, empregados de escritório e'estudantes, espancando eiprendendo muitos deles. O cíeitacamento americano reunido Apolicia investiu contra os manifestantes que eram perseguidesde mn lado pela policia coreana e de outro pelos soldadosamericanos. As manifestações continuaram nos dois dias se-gulntes. Depois disto, operários, trabalhadores de escritório eestudantes aglomerados em frente ao posto policial em Taik.-upediram a libertação dos presos. A policia então atacou dc novoos manifestantes enquanto as tropas americanas ajudavam apolicia, resultando dal ferimentos e mortes de vários mani-íestantes c numerosas prisões. As tropas americanas estãoagora patrulhando Talkyu, — (Tass pela Interpress).

sentar nesse Congresso o Conselho da Cidade e o do Condado.os Conselhos dos Sindicatos, representações Juvenis e rellgio-sas, cooperativos e associações culturais. O professor GwynJones. da Universidade de Dundec, em seu discurso, encare-ceu as vantagens das relações amistosas com a União Sovlé-tlca. Willlam Pearson, secretário do Sindicato Nacional desMineiros Escosseses disse que era um escândalo constatar aexistência dc maior Intercâmbio entre os britânicos e os ias-clstas da Espanha do que cem a URSS. Disse tambem que apropaganda sistemática contra a Unláo Soviética deve ser ex-tinta, — (Tass pela Interpress).

ESTADOS UNIDOSFôRA DA LEI A KU-KLUX-KLAN — A Corte Suprema de Tren-

toa, New Jer.-ey pôs fora da lei a "Ku-Klux-Klan". comoorganização destruldora dos direitos a liberdades do povo".— (A. P.).

JAPÃOPLANO JAPONÊS PARA DIVISÃO DA URSS E E. UNIDOS —

O promotor auxiliar russo, coronel Salomon Rosenblitz, em ex-po-ição perante o Tribunal Aliado que julga os delites deguerra niponicos em Tóquio, manifestou que o Japão projetavarepartir suas conquistas até com a Alemanha e que tinha pia-nes similares com respeito aos Estados Unidas se essa naçãoíosre derrotada. Rosenblitz apresentou documentos para ins-truir a acusação de que Tóquio pretendia dominar territóriossovlétlccs c disse que/se possuía provas de que o Japão tinhaum plano similar para- a América do Norte, o qual seria apre-sentado "em seu devido' tempo". —- (U. P.).

INGLATERRACONGRESSO DOS AMIGOS DA URSS — Mais de -etscentos de-

legados compareceram ao Congresso da Sociedade EscossecsadeArnlgos da URSS. itsaüzado em Edluburgh. Flaeram-sa repre-

ITÁLIACADA VEZ MAIS REACIONÁRIA A IMPRENSA ITALIANA —

A imprensa italiana e;tá se tomando táo reacionária que estácaminhando rapidamente para o renascimento do jornalismoda épcca de Mursollnl. Praticamente as únicas exceções con-tra essas inclinações são 03 órgãos dos partidos políticos pro-gressií-tas. Autorizando a circulação de jornais, o Governo Ml-litar Aliado, estipulou que os mesmos devem circular com "ser-vlços editoriais democráticos". Mas o trabalho da redação foideixado cm mãos dos publicistas fascistas, sob condição de queos nomes dai jornais fo?.-.em mudados. Os jornallitas democra-tas foram sendo expulsos gradualmente. Um por um, os "an-tlgos e conhecidos r.omes" do jornalismo fascista foram vol-tando para as mesas das redações. Ao mesmo tempo, a im-prensa Independente e democrática íol forçada a deixar deexistir devido á pressão financeira dos reacionários. "Il Lr>-voro". órgão da Confederação Geral do Trabalho, íoi um dosque foram varridos. Uma vez que as autoridades do G. M. A.têm poderes para evitar essa situação, bastando para Isso que fa-çam cumprir as ordens contra os escritores fascistas. C:eou-seaqui a impressão de que os Estados Unidos e a Inglaterra es-tão favoráveis ás correntes antl-trabalhistas e a propagandapró-fasclsta anda sendo largamente disseminada. — (Tasspela Interpress).

MÉXICOO SR. VICENTE LOMBARDO TOLEDANO conferenclou com de-

legados da Confederação dos TrabalhadoresMexicanos sobre se os navios norte-ameii-canos continuarão sendo reabastecidos emportes mexicanos durante a greve marítimaamericana. Lombardo Toledano dhse ter re-cebido u'a mensagem do sr. Thomas, se-cretário do Comitê do C. I, O. pela Uniãodoi marítimas, a qual solicitava seja re-cusado o privilegio de reabastecimentoaos navios norte-americanas que entraremem portos do México. — (U. P.).

RUMANIAFASCISTAS RUMAICOS CONDENADOS — A Corte Criminal

sentenciou entem á noite 18 ex-membros do gabinete titere domarechal lon Antonescu e termos de prisão que variam entreprisão perpétua e cinco anos de detenção. Ovidiu Vladescu,ex-Vicc-Secretario de Estado, que dau ordem de resistir aogolpe do rei Miguel que deírubou o governo titere prc~nazi?ta,em 23 de agosto de 1944, foi Julgado "in absentla" e conde-nado á Drisão. oerpétua com trabalhos forçados. — (A P )

HrWf '^i, ii fr'*iWTf•H^VtvHa*./.*: ;-,:•..4*\t*W**

"Show" e baile tra Osq»4e C.ivi.n, As 20 barai, rto «il*do Clube Atlético Uniio do Ctss-len.irío. A Av. Dr. Manuel Km a.70 — sobrseto. Haverá reprrxs-tações de vários artistas de Tetua.Radia e um conjunto vcxal.

Dia 13 *m Domingo. 114 Pr*í*Manoel Duarte, cm Mescniíu:"show'" c baile, cem o pailiíi-*-sáo dc arilitas populares. Eiuilpreicnlc a querido líder dat tr*.balhadores da Light, Pedro dc Gr-valho Braga.

Feijoada cm Bangú. ás ¦horas, c discurso do deputado ] tsAmazonas numa rcunláo púbiici.

Pic-nic cm Scpctiba. ie ciachover. Procurar convite* á :-*Marechal Modcstino n. 219. «pa.215. As 7 horas sairão cs cãssi*nliõcs da ponte do Realengo.

Dia 20 — Festival cm Batijü -programa dc calouros, leiloei. *::¦teios, eleiçáo da "rainha" c. fui-!-mente, um grande baile que teráInicio ás 20 horas. O deputa»Jorge Amado pronunciará usiconferência sobre a Constituiçãodc -16.

Festa popular, na Praça àsHarmonia. Saúde, ás 16 hora.", einauguração da nova sede do Co-uiltc Distrital da Saúde do P.C.B.,com a presença do deputado MMaria Crispim.

Dia 27 — "Baile sobre a, or.-das", a bordo do navio "Mocís-

guè", c passeio dos previdência*rios pela Baia dc Guanabara.

A Comissão Pró-lmprensa Pc-pular da Tljuca, cm rcunláo f'1"nária realizada no dia 8 passaisá qual compareceram representar.-tes dc H células ligadas ao Dis-trital da Tljuca, elaborou o se-guinte programa para os dias q^erestam da Campanha Pró-Imprec-sa Popular:

Dia 13 - domingo - Desfileluminoso pelas ruas do bairro diTiitica;

Dia 20 — domingo — Festa naPrav»i Saenz Pena;

Dia 27 — domingo •— F't:adançarrt.c que deverá começar atarde prosseguindo á noite, niC. Maxwell.

Em um dia da últimacspctiiculo popular em uminstalado nos arredores do bt

Os detalhes das festas p:madas serão dados á publfnas vésperas das respcctiv-i:ciatlvas.

Dia 12 - Em Niterói -horas, á rua Barão do Anii:n. 307, sobrado, conferênciadeputado Maurício Grabois.dia seguinte, 13, domlugo, ÍMt*da imprensa popular na JurujuD*.Haverá ainda leilões dc prendJStrlías-relampago.

Dia 13 - Angu á baiana, á ruEma 5, ás 13 horas, promovidopela Célula Padre Roma. C01tes: Jardim Botânico, 716 e no 1cal. Haverá também uma pai»»*tra do deputado Jorjc Arnadt;.

Grande domitigucira en: viltValqueire, ás 16 hs. promovi**peia Célula Yalta. Conferénclldo deputado José Maria Crlspii'

Grande comicio na Praça doExpedicionários, ás 19 horas, pr<*'movido pelo C.D. de Rochf.randa.

manicirco

¦irro.;,;ra-Jade

doNo

ConvocaçãoA Comissão da Campaa

Pró-lmprensa Popular no 1trito Federal solicita o coir:rcciniento dos seguintessentantes das ComissõesImprensa Popular:

C. D. do Morro de SCarlos ;

C. D. Estacio dc Sá:_Célula Marcelo M. da V.

Manoel Congo .

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