d. administrativo - jose maria madeira - apostila ii - -transcrição das aulas - licitação,...

8/16/2019 D. Administrativo - Jose Maria Madeira - Apostila II - -Transcrição das Aulas - Licitação, Contaratos, Seervidor e Res…

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Os 3 gra4des casos que s o

•

>rese4ça da obra• @á eKecuç o do serviço

:-@> 7:>"7:78<6 O$"

@ 7+7!AO867

rtigo 3N* 0 5.da !"#$%''

"7:>O8: $- -6 67:O -6 "-

:9#

O: 78! ";O:>"7,-678!- "-O:

"7 9-,O O!O89" 9O

:O -6 "-76 67 (7- 8. &. 32%&V

! $7"


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• 74cargos trabalTistas* comerciais ou Eiscais.

A SIMPLES PRESENÇA DA OBRA GERA PREJUÍZOS

O empresário 4 o EaG 4ada de errado* ele ate4de as eKigF4ciasco4tratuais* mas a prese4ça da obra por si sH gera prejuMGo.

7Kemplo Eeitura da li4Ta vermelTa 1 sobre a "ua $ela* em : o!ristHv o. rua teve que ser EecTada e4qua4to se co4struMa o elevado. >orJm aoEecTar a "ua $ela* o comJrcio em geral 4 o pode Eu4cio4ar dura4te a co4struç oda obra do viaduto. Zouve culpa do co4tratado??? 8 o* pois o co4tratadocumpriu todo o cro4ograma 4o praGo certo.

O que gerou prejuMGo Eoi o simples Eato da obra* a prese4ça da obra*4esse caso a respo4sabilidade J da dmi4istraç o que e4come4dou a obra* combase 4o rtigo 3N* 0 5. da !"#$%''.

Outro eKemplo* J a Eeitura de TidrelJtricas* que atJ a co4struç o dabarragem Tá o desvio do rio. :e o desvio do rio gerar prejuMGos as propriedadesribeiri4Tas* a dmi4istraç o irá respo4der pelos da4os causados. 8 o Tá culpado co4tratado.

respo4sabilidade 4esse caso 4 o J co4tratual* e sim umarespo4sabilidade da dmi4istraç o pera4te terceiros.

A M E7ECUÇÃO DA OBRA OU DO SERVIÇO

O empreiteiro EaG uma má eKecuç o da obra e em raG o disso causada4os a terceiros. Quem respo4de 4esses casos??? O :9# tem uma decis o queprega a solidariedade solidária e4tre a dmi4istraç o e o co4tratado.

7Kemplo 8as obras do "io !idade um Tomem dirigi4do um trator dá umarJ e atropela um velTi4To 4a "ua ,isco4de de >irajá. admi4istraç o respo4desolidariame4te com o co4tratado.

ENCARGOS TRABAL;ISTAS+ COMERCIAIS OU FISCAIS DO CONTRATADO <ARTIGO X1 DA LEI N. 2.333456

rtigo N1 ( UO co4tratado J respo4sável pelos e4cargos trabalTistas*previde4ciários* Eiscais e comerciais resulta4tes da eKecuç o do co4trato.


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....

0 1. ( i4adimplF4cia do co4tratado com reEerF4cia aos e4cargos

trabalTistas* Eiscais e comercias 4 o tra4sEere _ dmi4istraç o >Pblica arespo4sabilidade pelo seu pagame4to* 4em poderá o4erar o objeto do co4trato ourestri4gir a regulariGaç o e o uso das obras e ediEicações* i4clusive pera4te oregistro de imHveis.

0 2. ( dmi4istraç o >Pblica respo4de solidariame4te com oco4tratado pelos e4cargos previde4ciários resulta4tes da eKecuç o do co4trato*4os termos do rtigo 31 da ei 4. '.212* de 2/ de julTo de 1&&1S.

Os e4cargos trabalTistas* Eiscais e comerciais s o de respo4sabilidade doco4tratado* 4 o Tá respo4sabilidade subsidiária da admi4istraç o* rtigo N1* 0 1. .

>orJm* a admi4istraç o respo4de solidariame4te pelos e4cargosprevide4ciários resulta4tes da eKecuç o do co4trato* rtigo N1* 0 2. .

-sso quer diGer que se a dmi4istraç o >Pblica pagar o empreiteiro e estetiver deve4do -8::* a dmi4istraç o se tor4a solidária. >or isso que o !86L!ertid o 4egativa de dJbito* que me eKigido 4a Tabilitaç o) Toje está se4doeKigido tambJm 4a Tora do pagame4to* porque se 4 o Touver essa precauç o a dmi4istraç o será solidária em caso de i4adimpleme4to. Zoje* Tá um decreto domu4icMpio do "io de Wa4eiro* 6ecreto 4. 1/.1'5%&V que deiKa bem claro que 4aTora do pagame4to da Eatura* o co4tratado tem que comprovar que está quitecom o -8::.

TIPOS DE CARGOS P!BLICOS

! ";O:>Y$ -!O: 97@>O !7::O 7:9 ;-O>"O$ 9B"-O

; " 89-


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! ";O7#79-,O 67#-8-9-,O

!O8!A":O>Y$ -!O

Z 3 8O: rtigo /1*

caput da !#7:9 ,7

! ";O67!O@-::=O >"7! "-O

-,"77:!O Z 8=O Z

-,"77+O87"

O cargo vitalMcio 4 o J e4co4trado 4os estatutos* o regime jurMdico P4icode 4e4Tum e4te da Eederaç o se reEere ao cargo vitalMcio* porque essecargo possui legislaç o prHpria* por eKemplo* ei OrgR4ica da @agistratura* eiOrgR4ica do @i4istJrio >Pblico.

CARGO EFETIVO

O acesso ao cargo eEetivo sH se dará media4te co4curso pPblico* rtigo 3N. Zaverá sempre estágio probatHrio de 3 a4os* rtigo /1 !#.


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O tempo do estágio probatHrio aume4tou para 3 a4os* com a reEormaadmi4istrativa. @as quem Eoi 4omeado a4tes da reEorma* tambJm terá quecumprir o praGo de 3 a4os de estágio probatHrio?

uiG Oliveira tem posiç o mi4oritária e4te4de4do que 4 o Tá direito.adquirido em Eace de teKto co4stitucio4al derivado Leme4da co4stitucio4al).8o e4ta4to* a prHpria reEorma admi4istrativa acTou por bem resguardar o direitodaquele que já estava 4o estágio probatHrio dura4te a publicaç o da eme4daco4stitucio4al 4. 1& Lvide rtigo 2' da 7! 1&%&').

O cargo eEetivo aprese4ta como gara4tia a estabilidade* depois de 3 a4osde estágio probatHrio o servidor Eica estável 4o serviço pPblico* e 4 o 4o cargo. eEetividade está para o cargo* e4qua4to que a estabilidade está para o serviço.

estabilidade 4 o caiu tom a reEorma admi4istrativa* ela Eoi EleKibiliGada. 4tes da reEorma o servidor estável sH perdia o cargo se cometesse i4Eraç ograve* agora ele pode perde* o cargo se i4abilitado em avaliaç o periHdica Lai4dadepe4de4do de lei compleme4tar para sua regulame4taç o* rtigo /1* 0 1. * ---)*ou devido ao eKcesso de gastos* rtigo 15&* 0 /. da !#.

CARGO EM COMISSÃO

O acesso J de livre escolTa* rtigo 3N* -- da !#%''. 7Kemplo @i4istro de7stado. 8 o Tá estágio probatHrio* pois esse cargo 4 o gera estabilidade.Zá co4trovJrsias 4o que ta4ge a gesta4te 4omeada para cargo em comiss o*


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uiG Oliveira e4te4de que 4 o Tá estabilidade.

74te4de tambJm se a servidora Eicar grávida 4a gest o do cargo emcomiss o* que ela 4 o poderá goGar a lice4ça mater4idade ocupa4do o cargo em

comiss o* ela terá que retomar ao cargo de origem para goGar a lice4ça.:e 4 o Eor servidora* e sim uma empregada da i4iciativa privada* ela terá

eKo4erada e voltará para a i4iciativa privada para goGar sua lice4ça.

6eEe4soria >Pblica já EeG esse questio4ame4to e a ba4ca 4 o e4te4dedessa Eorma* para a ba4ca a gesta4te tem direito a lice4ça gesta4te 4os valoresdos ve4cime4tos do cargo em comiss o. O :uperior 9ribu4al de Wustiça tem umadecis o e4te4de4do assim.

O cargo em comiss o 4 o tem 4e4Tuma gara4tia* te4do em vista que 4 ogera estabilidade* ele pode ser eKo4erado ad nutum Lsem motivaç o).

CARGO VITALÍCIO

8em sempre será via co4curso. O cargo vitalMcio se restri4ge a@agistratura e aos membros do @i4istJrio >Pblico. O i4gresso i4icial 4essascarreiras se dá via co4curso pPblico* rtigo &3* - e 12&* 0 3. da !#.


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Zá porJm algu4s cargos vitalMcios cujo i4gresso se dá sem co4curso* por.eKemplo* o qui4to co4stitucio4al 4os 9ribu4ais de Wustiça do 7stado* o4de a4omeaç o J d-reta sem a eKistF4cia de co4curso pPblico* rtigo &/ da !#.

Os membros do 9ribu4al de !o4tas* em Rmbito Eederal* co4Tecidos como@i4istros do 9ribu4al de !o4tas* em Rmbito estadual e mu4icipal* s o co4Tecidoscomo !o4selTeiros* tambJm i4gressam* 4o cargo ,italMcio* sem co4curso publico* rtigo N3* 00 1. e 2. da !#. Os @i4istros do :9# 4 o e4tram via co4cursopPblico* 4 o precisam 4em ser magistrados* rtigo 12'* 0 1. da !#.

O >rocurador ;eral 4 o precisa ter co4curso* mas o >rocurador ;eralda "epPblica* 4omeado pelo >reside4te da "epPblica tem que ser de carreira rtigo 12N* 0 1. da !#.

7Kiste estágio probatHrio 4o cargo vitalMcio? 8em sempre* quem EeGco4curso tem estágio probatHrio* quem 4 o EeG co4curso 4 o tem estágioprobatHrio. 7K @i4istro do :9# 4 o tem estágio probatHrio qui4to co4stitucio4altambJm 4 o* a vitaliciedade* vem com a assi4atura do termo de posse. quelesque i4gressam atravJs de co4curso pPblico para cargo de juiG substituto* paramembro do @i4istJrio >Pblico tFm estágio probatHrio de 2 8O:.

7me4da !o4stitucio4al aume4tou o tempo de estágio probatHrio para3 a4os ape4as para aqueles cargos estáveis* porJm os membros do @i4istJrio>Pblico e juiGes 4 o s o cargos estáveis e sim vitalMcios* porta4to co4ti4ua a regrade 2 8Os > " 7:9 ;-O >"O$ 9B"lO. co4stituiç o diG isso em relaç oaos magistrados 4o rtigo &V* - da !#* e para os i4tegra4tes do @i4istJrio >Pblico4o rtigo 12'* 0 V. * a da !#.

gara4tia desse cargo J a vitaliciedade* J o vM4culo mais seguro* maisperma4e4te. reEorma admi4istrativa 4 o ele4cou 4os casos de perda do cargopor eKcesso de gastos com os servidores* o vitalMcio co4Eorme dispõe o rtigo15&* 0 3. da !#.

7Kemplo O servidor estável qua4do comete uma i4Eraç o ele poderáser demitido por processo admi4istrativo ou judicial* o vitalMcio sH pode ser ma4dado embora por processo judicial* admi4istrativame4te 4 o J possMvel

demitir vitalMcio. apose4tadoria compulsHria para o estável sempre Eoi proporcio4al ao

tempo de serviço* rtigo / * -- da !#* porJm o magistrado qua4do se apose4tacompulsoriame4te o EaG i4tegralme4te* rtigo &3* ,- da !#.

! ";O 7#79-,O

CARGO EFETIVO

! ";O -:O 6O ! ";O ! ""7-"97"!7-"-C 8O 67 ! ""7-">"O@O


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7Kistem 2 tipos de cargos eEetivos 4o direito brasileiro* o cargo eEetivoisolado e o cargo eEetivo de carreira* rtigo &. da ei 4. '.112%& .

Os cargos isolados* est o se4do substituMdos pela terceiriGaç o.Os cargos isolados 4 o possuem carreira* 4 o possuem promoç o parai4ce4tiváIlos. 74t o o cargo isolado se mostrou muito ruim 4o cargo que geraeEetividade. !o4stituiç o 4 o trata mais do cargo isolado. co4stituiç o de 1&''ti4Ta um artigo* que Eoi alterado pela "eEorma* rtigo 3& da !# pedia o regime jurMdico P4ico e o pla4o de carreira* e4t o a co4stituiç o 4 o estava quere4domais cargo isolado*Lporque cargo isolado era um prato Eeito para o marasmo 4oserviço pPblico). Os eKemplos clássicos de cargo isolado* Toje est o se4doterceiriGados Lsegura4ça* asce4sorista* EaKi4eira)*

PLANO DE CARREIRA

DCBA1

>"O@O


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carreira J uma Eorma de i4ce4tivar o servidor* cria4do as classes 4acarreira. O servidor i4gressa 4o serviço e atravJs da promoç o vai subi4do 4asclasses da carreira* quer por a4tig`idade* quer por merecime4to. !ada categoriapossui um pla4o de carreira* esse pla4o de carreira 4 o J regulado em 4e4Tumestatuto* pois o regime jurMdico J P4ico* mas as carreiras 4 o s o.

s classes de carreira s o divididas em 4Mveis ou padrões Lpara tomar asubida 4a carreira mais le4ta)* por eKemplo* se eu passei 4o co4curso vou e4trar 4o 4Mvel 6 da classe /* passaram assim por dia4te. 6essa Eorma* irá demo4strar muito para cTegar 4o topo da carreira. 74t o essa subida 4os 4Mveis gerou o4ome de promoç o ToriGo4tal* porque 4 o acarreta uma subida eEetiva decarreira. O que muda J o 4Mvel* o padr o. Qua4do muda a classe e temIsepromoç o vertical* por eKemplo* o servidor sai da classe /* 4Mvel * para a classe3* 4Mvel 6. -sso tor4a* carreira mais lo4ga ati4gi4do o servidor* em regra* em todasua vida 4o servidor pPblico.

Qua4do o servidor cTega 4o topo da carreira* classe 1* 4Mvel * 4 o temmais como subir de carreira* e e4t o o servidor se acomodava. >ara evitar isso Eoi

criado a asce4s o Lco4curso i4ter4o)* 4a eme4da 4. 1 de 1&5&. O serv-dor cTegava 4o topo da carreira e poderia i4gressar em outra carreira superior e aEim.

7Kemplo pessoa passava por eKemplo* 4o co4curso do 998 L2. grau)e ao lo4go da carreira* se Eormava em uma Eaculdade* ao cTegar 4o topo dacarreira EaGiaIse um co4curso i4ter4o para estimular _quele servidor para o cargode #98 L3. grau). LQuadro da :ecretaria do 9esouro 8acio4al).

7! 4. 1%5& pedia que a 1. i4vestidura se eEet-vasse via co4cursopPblico* isto J* as demais i4vestiduras 4 o 4ecessitavam de co4curso pPblico* aMa asce4s o e4co4trava amparo co4stitucio4al. >orJm* o Eim da asce4s o veio

com a redaç o do rtigo 3N* -- da !# de 1&''* que pede co4curso pPblico paraqualquer i4vestidura em cargo pPblico.

DC

BA6DCBA9

DCBA*

DCBA*DC

BA6DCBA9

#-8!argo3. grau

! ::7:>"O@O


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!o4stituiç o de 1&'' 4 o tratou da asce4s o* por isso pHs 1&''qualquer i4vestidura pPblica 4 o pode darIse sem co4curso pPblico. 8 o eKistemais co4curso i4ter4o. 74t o toda muda4ça de cargo pressupõe co4cursopPblico. 6esta Eorma* Eoi declarada i4co4stitucio4al o rtigo ' do 6!9 da do "io

de Wa4eiro.6esta Eorma* a muda4ça de cargo pHs 1&''* sH atravJs de co4curso

>Pblico.

tra4sEerF4cia tambJm 4 o eKiste mais* em Eace da co4stituiç o de 1&''. tra4sEerF4cia opera muda4ça de cargo. >or e+emplo* alguJm EaG co4cursopPblico 4o cre* em raG o da maior Eacilidade de passar* devido a co4corrF4cia* edepois Eica espera4do a tra4sEerF4cia para o "io de Wa4eiro. Zá a muda4çade cargo* essa pessoa deiKou o cargo do cre LproEesso da A4iversidade #ederaldo cre) e passou a i4tegrar o cargo de proEessor da A4iversidade #ederal do "iode Wa4eiro.

@esmo que 4 o opere uma subida 4a carreira* J um outro cargo* J outrai4stituiç o. -sso J i4co4stitucio4al. pessoa EaG co4curso para a A4iversidade#ederal do cre O rtigo NN do 6!9 da !o4stituiç o do "io de Wa4eiro tambJmEoi declarado i4co4stitucio4al* pois trata da possibilidade de tra4sEerF4cia docargo.

O que 4 o acabou Eoi a remoç o. remoç o 4 o J i4co4stitucio4al*porque 4 o Tá muda4ça de cargo.

7Kemplo O 9Jc4ico do 9esouro 8acio4al L998) J lotado e $rasMlia* maspode ser lotada em outro lugar do $rasil* em outra localidade* mas eleperma4ecerá 4a mesmo cargo* 4a mesma classe.

ei 4. '.112%& traG o co4ceito legal de remoç o* 4o rtigo 35."emoç o J o deslocame4to do servidor* a pedido ou de oEicio* 4o Rmbito do

mesmo quadro* com ou sem muda4ça de sede... .

POSSÍVEL JUIZ FEDERAL OU JUIZ DO TRABAL;O MUDAR DE REGIÃO??

9udo depe4derá se o quadro de WuiG #ederal ou do 9rabalTo J de Rmbito4acio4al* ou e impleme4tado por regi o. :e o co4curso Eor um sH* 4 o Taverámuda4ça de quadro e será possMvel a remoç o. :e o quadro Eor por regi o* 4 oserá possMvel.

7Kemplo >rocurador da #aGe4da* o co4curso J um sH para todo oterritHrio 4acio4al LRmbito 4acio4al).

permuta J duplame4te i4co4stitucio4al* pois J uma tra4sparF4cia dupla*Tá muda4ça de cargo pera4te duas pessoas. 7Kemplo U S vai para o cargo doU$S* e U$S vai para o cargo do U S.


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74t o* ta4to a asce4s o como a tra4sEerF4cia s o i4co4stitucio4ais*pois importam em muda4ça de cargo* e a muda4ça de cargo pera4te a!o4stituiç o de 1&'' sH pode ocorrer atravJs de co4curso pPblico* rtigo 3N* --

!#%''.

CARGO EM COMISSÃO# FUNÇÃO DE CONFIANÇA


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CARGO EM COMISSÃO FUNÇÃO DE CONFIANÇA

7:! D7: 6O ;O,7"8OL@i4istros* :ecretários e6irige4tes da dmi4istraç o -4direta)

6-"77::OL rtigo 3N* , da !#%'') 7+! A:-,O 67 :7",-6O"67 ! ";O 7#79-,O

9O>O X9-!O 9O 6@-8-:9" 9-,O

7#7-9O7+97"8O 7#7-9O-897"8O

#u4ç o de co4Eia4ça e cargo em comiss o 4 o se co4Eu4dem* a!o4stituiç o trata do tema 4o rtigo 3N* , I s Eu4ções de co4Eia4ça* eKercidoseKclusivame4te por servidores ocupa4tes de cargo eEetivo* e os cargos emcomiss o* a serem pree4cTidos por servidores de carreira 4os casos* co4dições e

perce4tuais mM4imos previstos em lei* desti4amIse ape4as _s atribuições dedireç o* cTeEia e assessorame4to .

74qua4to os cargos em comiss o podem ser pree4cTidos por qualquer pessoa* as Eu4ções de co4Eia4ça sH podem ser pree4cTidos por servidores decarreira Ldevido a reEorma admi4istrativa).

co4stituiç o diEere4ciou cargo em comiss o de Eu4ç o de co4Eia4ça*mas pecou ao atribuir a essas duas espJcies as atribuições de direç o* cTeEiae assessorame4to.

2.ª diEere4ça trabalTa com a disti4ç o da máqui4a admi4istrativa damáqui4a polMtica* e4qua4to o cargo em comiss o realiGa esse4cialme4te atopolMtico com eEeito eKter4o* a Eu4ç o de co4Eia4ça realiGa ato admi4istrativo* comeEeito i4ter4o.

7Kemplo !argos em comiss o I escalões do gover4o Lem Rmbito Eederal@i4istros* :ecretários dos @i4istJrios* 6irige4tes da dmi4istraç o -4direta).>raticam atos eKter4os abraçados por um co4tePdo polMtico que ati4gem ocidad o* por eKemplo* CJlia !ardoso de @e-o* que baiKou uma portaria quereduGia a i4Elaç o a Gero 4aquele mFs. 7sse ato teve repercussões eKter4as.

7Kemplo #u4ç o de co4Eia4ça I os atos aqui praticados s o i4ter4os*ligados a estrutura admi4istrativa* a estrutura do gover4o* s o atos ordi4atHrios*em regra* 4 o co4tami4am o cidad o. >or eKemplo orga4iGa4do uma repartiç opPblica etc. L9em eEeito i4ter4o).


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uiG Oliveira critica a parte Ei4al do i4ciso ,* do rtigo 3N que atribui aocargo em comiss o as atribuições de direç o* cTeEia e assessorame4to* porqueaproKima em matJria de eKemplos cargo em comiss o de Eu4ç o de co4Eia4ça.

co4stituiç o da o mesmo eKemplo para os dois. ogo quem irá deEi4ir oque J o que será a orga4iGaç o i4ter4a da dmi4istraç o.

7ssas diEere4ças sobre cargo em comiss o e Eu4ç o de co4Eia4ça 4 otFm amparo em 4e4Tum !urso de 6ireito dmi4istrativo* logo 4 o se poderadicaliGar.

O estatuto do "io de Wa4eiro trás ai4da a eKpress o cargo de co4Eia4ça*que 4 o tem amparo co4stitucio4al.

INGRESSO NO CONCURSO P!BLICO

CONCURSO P!BLICO rtigo 3N* -- da !#


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QUAL A VALIDADE DO CONCURSO P!BLICO??

8 o J de 2 a4os* prorrogável por mais 2 a4os Lisso sempre J uma cascade ba4a4a). >ode atJ ser* mas isso 4 o será sempre.

rtigo 3N* --- da !# O praGo de validade do co4curso pPblico será de atJ

dois a4os* prorrogável uma veG* por igual perModo .-sto J* o edital do co4curso pode EiKar um praGo me4or de 2 a4os de

validade do co4curso pPblico* por eKemplo por 5 meses.

:e quiser prorrogar* o Eará por mais 5 meses Ligual perModo).

>ode abrir 4ovo co4curso sem que se te4Ta eKpirado o praGo do

co4curso a4terior???8a !o4stituiç o 4 o Tá impedime4to de que se abra um 4ovo co4curso*

>"O, : 7>"O, : 7 9X9A O:

, -6 67 67 9[2 8O:

rtigo 3N* --- da !#

@O6-#-! O" -;A>7"XO6O

>O::-$- -6 6767 8O,O

!O8!A":O rtigo 3N* -,

da !#

!O@"7:>7-9O O:

>"-8!X>-O:

"7:>7-9O ! ::-#-! 7::O -6 67

>A$ -!-6 67


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mesmo que esteja 4o praGo de validade do a4terior. rtigo 3N* -, 6ura4te o praGoimprorrogável previsto 4o edital de co4vocaç o* aquele aprovado em co4cursopPblico de provas ou de provas e tMtulos será co4vocado com prioridade sobre4ovos co4cursados para assumir cargo ou emprego* 4a carreiaS.

74t o* pode Taver 4ovo co4curso dura4te o praGo de validade do a4terior*a P4ica diEere4ça J que o Tabilitado 4o primeiro co4curso terá preEerF4cia pera4teTabilitado 4o segu4do co4curso. co4stituiç o gara4te o respeito a ordem declassiEicaç o. tJ acabar a validade do primeiro co4curso

lgu4s estatutos proMbem a abertura de co4curso 4o praGo de validadedo a4terior* essa regra vai valer para o e4te da Eederaç o que o adotar. ei 4. '.112%& * o rtigo 12* 0 2. possui essa regra. 74t o* em Rmbito EederalsH poderá abrir 4ovo co4curso* qua4do termi4ar o a4terior.

;aspari4i tem uma posiç o mi4oritária* por eKemplo* J aberto umco4curso para V vagas* passaram 1 ca4didatos. :e s o pree4cTidas as V vagaso co4curso acabou.

7ssa 4 o J a posiç o majoritária* a doutri4a por questões de eco4omiados atos admi4istrativos* tem e4te4dido que 4 o acaba o co4curso pPblico* quede4tro do praGo de validade os Tabilitados mesmo Eora do 4Pmero de vagasteriam direito a abertura de uma vaga* essa J a regra.

PODE O EDITAL FI7AR LIMITE DE IDADE E SE7O PARA FAZER CONCURSOP!BLICO???

O edital de co4curso pPblico >O67 EiKar limite de idade* pde EiKar seKopara EaGer co4curso pPblico.

co4stituiç o 4o rtigo N. * +++ EiKa a proibiç o de diEere4ças desalários* de eKercMcio de Eu4ções e de critJrio de admiss o por motivo de seKo*idade* cor ou estado civilS L rtigo N. * +++ c%c rtigo 3&* 0 3. U...pode4do a leiestabelecer requisitos diEere4ciados de admiss o qua4do a 4atureGa do cargo o

eKigir ).O :9# E-rmou e4te4dime4to de que a !o4stituiç o proMbe a discrimi4aç o*

discrimi4aç o J aquilo que 4 o tem Eu4dame4to* aquilo que 4 o tem raG o de ser.-sto J* se o edital >oe limite de idade e dá motivaç o suEic-e4te e perti4e4tepara justiEicar tal co4duta* 4 o será discrimi4aç o e será co4stitucio4al.

PODE ;AVER MODIFICAÇÕES NA REGRA DE UM CONCURSO P!BLICO??

O CONCURSO FOI PUBLICADO+ AS INSCRIÇÕES J FORAM FEITAS+ PODEMUDAR AS REGRAS???


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>ode 4 o Tá 4e4Tum impedime4to* desde que se respeite os pri4cMpiosda publicidade e da impessoalidade Ldeve ati4gir a todos de igual Eorma).

O pri4cipio da vi4culaç o ao i4strume4to co4vocatHrio sH eKiste 4alicitaç o.

7Kemplo 7m um co4curso 4o "io de Wa4eiro* o edital i4Eormava que aprova de M4gua >ortuguesa seria uma redaç o. 8o mome4to da prova* a quest o4 o Eoi sobre redaç o e* sim *sobre -4terpretaç o de 9eKto. ,áriosca4didatos Eoram ao >oder Wudiciário e a #aGe4da >Pblica se pro4u4ciou 4ose4tido de que a dmi4istraç o poderia alterar as regras do co4curso.

regra J que o ca4didato* em co4curso publico* sH tem 7+>7!9 9-,67 6-"7-9O. O P4ico direito que o co4cursado tem J o de 4 o ser preterido 4a4omeaç o.

O P4ico mome4to em que o Tabilitado passa a ter direito _ 4omeaç o sedará* se ele Eor prete4do 4a 4omeaç o. :e a admi4istraç o preterir a origem declassiEicaç o* ela mostrou i4teresse em pree4cTer a vaga* mas como pree4cTeuEeri4do a ordem de classiEicaç o* a4ulaIse aquela 4omeaç o e aquele que Eoipreterido passa a ter direito a 4omeaç o. regra J de que a 4omeaç o 4 o Jdireito e sim eKpectativa de direito* mas Tá eKceções* tem 7stados em que a!o4stituiç o traG regras diEere4tes. 7Kemplo !7"W* rtigo NN* ,--.

regra J a 4omeaç o ser uma Eaculdade da admi4istraç o pPblica*

porta4to* o Tabilitado 4 o tem direito a ser 4omeado em co4curso pPblico* ele temape4as uma eKpectativa de direito _ 4omeaç o Lposiç o majoritária 4a doutri4a e4a jurisprudF4cia I :9W I "@: 4. 1.322. I:>).

-8,7:9-6A" 6O:7",-6O" >Y$ -!O

8O@7 O::7 7+7"!X!-O

>O"9 "-6.O. :7",-6O">Y$ -!O @ -O"- 6O:6-"7-9O:

# !A 6 67STJ

,er "@: 4. 1.322. I:>


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8o e4ta4to* a !o4stituiç o do 7stado do "io de Wa4eiro* 4o rtigo NN* ,--trás regra disti4ta a esse e4te4dime4to da doutri4a* dispõe esse dispositivo aclassiEicaç o em co4curso pPblico* de4tro do 4Pmero de vagas obrigatoriame4te

EiKado 4o respectivo edital* assegura o provime4to 4o cargo 4o praGo máKimo dece4to e oite4ta dias* co4tado da Tomologaç o do resultadoS.

>or esse dispositivo* se o ca4didato Eor classiEicado de4tro do 4Pmero devagas EiKado 4o edital* ele passará a ter direito _ 4omeaç o e 4 o uma meraeKpectativa de direito.

7ssa 4omeaç o deverá se co4cretiGar em 1' d-as co4tado daTomologaç o do resultado do co4curso.

uiG Oliveira e4te4de ser esse dispositivo i4co4stitucio4al * uma veG que o>oder egislativo i4terEere 4uma tMpica atividade que cabe ao >oder 7Kecutivo*que J a a4álise da co4ve4iF4cia e oportu4idade do pree4cTime4to de vagas 4oserviço pPblico.

#ere* porta4to* o rtigo 2. da !#%'' LObservaç o assim como ae4campaç o* rtigo 3N da ei 4. '.&'N%&V que passa a eKigir lei autoriGativaespecMEica* tambJm Eere o rtigo 1. da !#%'' I egislativo i4terEeri4do 4a Eormade agir do 7Kecutivo).

EM QUE MOMENTO DA INVESTIDURA O ;ABILITADO SE TORNA SERVIDORP!BLICO??? COM A NOMEAÇÃO+ COM A POSSE OU COM O E7ERCIDO???

PERGUNTA FREQYENTE EM CONCURSOS DE M!LTIPLA ESCOL;A)

O Tabilitado se tor4a servidor com a assi4atura do termo de posse* rtigo2. c%c rtigo N. da ei 4. '.112%& . 7le deiKa de ser mero Tabilitado 4omeadoe passa a ser servidor pPblico.

Zá e4te4dime4to de que 4 o se tem direito a 4omeaç o* mas a partir domome4to em que o Tabilitado J 4omeado* ele passa *a ter direito a assi4atura

do termo de posse e a e4trar em eKercMcio.6esta Eorma* eKpectativa de direito se reEere ape4as a 4omeaç o* :Pmula

15 :9# U#u4cio4ário 4omeado por co4curso pPblico tem direito _ posse .

A PARTIR DE QUE MOMENTO COMEÇAM A VALER A MAIORIA DOSDIREITOS DO SERVIDOR P!BLICO???

A PARTIR DE QUE FASE DA INVESTIDURA COMEÇA A CONTAR O PRAZO


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PARA A ESTABILIDADE???

[ com a e4trada em eKercMcio. [ a partir do eKercMcio que os direitos do

servidor pPblico começar o a valer* por eKemplo* dire-to a remu4eraç o* direitoa co4tagem do tempo de serviço* i4Mcio do estágio probatHrio. -sso ocorre devidoao co4ceito de eKercMcio retirado do rtigo 1V da ei 4. '.112%& * O eKercMcio J oeEetivo desempe4To das atribuições do cargo pPblico ou da Eu4ç o de co4Eia4ça .

>ara Ei4s de estágio probatHrio e4co4tramos a resposta 4o rtigo /1 da!#%'' U: o estáveis apHs trFs a4os de eEetivo eKercMcio os servidores 4omeadospara cargo de provime4to eEetivo em virtude de co4curso pPblicoS.

Observaç o lgu4s co4cursos pPblicos possuem como Pltima Ease oestágio eKperime4tal* que 4 o se co4Eu4de com estágio probatHrio. O estágioeKperime4tal J uma Ease do co4curso* ele ai4da 4 o está Tabilitado* ai4da Jca4didato* porJm essa Ease importa em eKercMcio* dessa Eorma* o ca4didato jápassa a co4tar o tempo para Ei4s de estab-lidade. :e o ca4didato 4 o passar 4esse estágio ele estará desclassiEicado do co4curso se passar ele será4omeado* irá assi4ar o termo de posse e co4ti4uará em eKercMcio.

; A POSSIBILIDADE DE ACUMULAÇÃO DE CARGOS??

7mbora o rtigo 3N* i4ciso +-- sH se reEira a cargos pPblicos* o i4ciso +---reportaIse a empregos e Eu4ções. 74t o* se o ca4didato está* 4o estágioeKperime4tal* 4o mM4imo* está eKerce4do uma Eu4ç o pPblica. >orta4to o servidor sH poderá cumprir o estágio eKperime4tal se a acumulaç o Eor permitida ou e4t oele pode requerer lice4ça sem ve4cime4tos* pois o que a !o4stituiç o veda J aacumulaç o remu4erada* se 4 o Eor remu4erada 4 o Tá mal 4e4Tum.

7m Rmbito Eederal Tá uma vacR4cia em cargo pPblico para posse emcargo i4acumulável. 8esse* caso o servidor deverá requerer uma declaraç o devacR4cia do atual cargo.

8o estágio eKperime4tal* o ca4didato já está eKerce4do Eu4ç o pPblica*por isso 4 o pode Taver acumulaç o* Eora os casos permitidos pela !o4stituiç o.

O provime4to origi4ário J a 4omeaç o* que por co4seq`F4cia trás aposse e o eKercMcio.

Os provime4tos derivados dáIse qua4do o servidor já está em serviço*qua4do o servidor e4tra em eKercMcio* realiGa4do suas atribuições.

PROVIMENTO DOSERVIDOR P!BLICO

rtigo '. da ei 4. '.112%&


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4omeaç o J o P4ico provime4to origi4ário que eKiste

Observaç o !erta veG caiu 4a prova de #98 Lcasca de ba4a4a) asegui4te quest o Qual das alter4ativas represe4ta a i4vestidura origi4ária L4 o setrata de provime4to origi4ário)* e essa quest o aprese4ta com resposta4omeaç o* posse* eKercMcio.

maioria dos ca4didatos respo4deu 4omeaç o* equivocadame4te* poisa 4omeaç o e provime4to o origi4ário e 4 o i4vestidura origi4ária. resposta dogabarito era com a >O::7* pois a posse dáIse com a ivestidura em cargopPblico.

>rovime4to Origi4ário 4omeaç o-4vestidura Origi4ária posse Lco4curso de #98)

PROVIMENTOS DERIVADOS

• ,7"9-!

>"O,-@789OO"-;-8 "-O

8O@7 "O,-@789O67"-, 6O!om o eKercMcio

,7"9-! ZO"-CO89 "7-8;"7::O

>"O@O


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• ZO"-CO89

• "7-8;"7::O

O vertical já eKami4amos qua4do estudamos a carreira a promoç o e aasce4s o* essa Pltima Toje i4co4stitucio4al.

O ToriGo4tal importa em readaptaç o e 4a tra4sEerF4cia* 4 o eKiste maispois opera muda4ça de cargo* logo J i4co4stitucio4al. >orJm vejamos a"eadaptaç o* rtigo 2/ da ei 4. '.112%& "eadaptaç o J a i4vestidura doservidor em cargo e atribuições e respo4sabilidades compatMveis com a limitaç oque te4Ta soErido em sua capacidade EMsica ou me4tal veriEicada em i4speç omJdicaS.

readaptaç o tem cTeiro de i4co4stitucio4alidade* pois o servidor vai

ser readaptado em outro cargo. 9rataIse de uma 4orma que 4 o e4co4tra amparoco4stitucio4al.

7Kemplo O servidor EaG co4curso para um cargo K * ao assumir a Eu4ç oele soEre uma limitaç o EMsica ou psMquica. lei ma4da readaptáIlo em outrocargo* a raG o decorre porque se o servido 4o eKercMcio da Eu4ç o soEre umalimitaç o EMsica ou psMquica* ele será apose4tado por i4valideG* que acarretaprove4tos i4tegrais. -sso J si4al de prejuMGo para a seguridade social do servidor.

readaptaç o evita a apose4tadoria precoce por i4valideG do servidor.;eralme4te o servidor será readaptado em cargo i4Eerior* com me4oresatribuições* devido a sua limitaç o EMsica ou psMquica. #aGer remiss o do rtigo 2/para o rtigo 1''* 00 1. e 2. da ei 4. '.112%& .

rtigo 1'' I apose4tadoria volu4tária ou por i4valideG vigorará a partir da data publicada do respectivo ato.

0 1. I apose4tadoria por i4valideG será precedida de lice4ça paratratame4to de saPde* por perModo 4 o eKcede4te a 2/ meses* Lte4tativa de evitar

a apose4tadoria por i4valideG).0 2. I 7Kpirado o perModo de lice4ça e 4 o esta4do em co4dições de

resumir* o cargo ou de se* readaptado o servidor será apose4tado.

0 3. I O lapso de tempo compree4dido e4tre o tJrmi4o da lice4ça e apublicaç o do ato da apose4tadoria será co4siderado como de prorrogaç oda lice4ça .

Ou seja* a lei te4ta de todas as Eormas evitar a apose4tadoria por i4valideG* uma veG que veriEicada a limitaç o será dado ao servidor uma lice4ça

de atJ 2/ meses para tratame4to de saPde* se co4tudo* 4 o estiver o servidor emco4dições de prosseguir 4o serviço desempe4Tado* ou e4t o de ser readaptado*sH e4t o ele será apose4tado por i4valideG.


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6ois provime4tos derivados o mais importa4te J o do "7;-:9"O* quetrás como espJcies a "7,7":=O* a "7-897;"


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motivos da apose4tadoriaS.

rtigo 25 ( U revers o EarIseIá 4o mesmo cargo ou 4o cargo resulta4tede sua tra4sEormaç o.

>arágraEo P4ico ( 74co4tra4doIse provido o cargo* o servidor eKercerásuas atribuições como eKcede4te* atJ a ocorrF4cia de vagaS.

rtigo 2N ( U8 o poderá reverter o apose4tado que já tiver completadoN a4os de idadeS.

:H dá margem a revers o a apose4tadoria por i4valideG* qua4do osmotivos que o levaram a essa apose4tadoria Eorem declarados i4subsiste4tesLservidor Eicou curado). apose4tadoria volu4tária 4 o dá margem a revers o.

7Kemplo :ervidor se apose4ta porque soEreu acide4te 4o serviço* Eicoucom os dois braços paralisados. 8uma reavaliaç o pela ju4ta mJdica* o servidor aparece com os dois braços com movime4tos perEeitos. ju4ta mJdica percebeque ele 4u4ca teve os dois braços* paralisados* ele usou de máIEJ ju4to com aadmi4istraç o Erauda4do o laudo para se a se4tar por i4valideG.

NESSE CASO ;AVER A REVERSÃO????

8 o* em TipHtese 4e4Tuma* pois ele e4ga4ou a dmi4istraç o >Pblica.O rtigo 2V da ei 4. '112%& qua4do Eala 4a revers o* ressalta motivosi4subsiste4tes Lque eKistia e deiKaram de eKistir) e 4 o motivos i4eKiste4tes.

7sse servidor tem que ser pu4ido. Qual a pu4iç o que ele irá soErer???

8 o se trata de demiss o* porque i4ativo 4 o J demitido* demiss o sHocorre para quem está 4a ativa. pu4iç o para esse servidor será a cassaç oda apose4tadoria. 7le deiKa de ser servidor pPblico.

:e o erro Eoi de um servidor* que gerou a apose4tadoria sem ter dado

causa o servidor apose4tado* esse servidor volta a ativa pelo eEeito da a4ulaç oda sua apose4tadoria.

:e 4 o Touver vaga 4o retomo do i4ativo para a ativa* darIseIá um dosraros mome4tos em que se admite o eKcede4te ou eKtra4umerário* rtigo 25*parágraEo P4ico da ei 4. '112%& I o eKcede4te ou eKtra4umerário J aquele queEica vaga4do Eora do quadro* que e á todo tomado.

74t o o eKcede4te trabalTa sem vaga. :e abrir uma vaga* 4 o se teráco4curso pPblico* pois o eKcede4te pree4cTerá a vaga. :H Taverá eKcede4te4esse caso* e 4o caso de remoç o rtigo 35 parágraEo P4ico da ei 4. '112% *

qua4do* por eKemplo* marido vai acompa4Tar a esposa que Eoi removida eviceIversa.


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REINTEGRAÇÃO < A%&'( 91+ , *. + H/%&0 ' ' '/ CF422

"7-897;" arte -4icial


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O rtigo /1* 0 2. da !# ( U-4validada por se4te4ça judicial a demiss o doservidor estável* será ele rei4tegrado L1.ª parte)* e o eve4tual ocupa4te da vaga.se estável* reco4duGido ao cargo de origem* sem direito a i4de4iGaç o*aprove-tado em outro cargo ou posto em dispo4ibilidade com remu4eraç oproporcio4al ao tempo de serviço L2.ª parte)S.

O primeiro cami4To e* tradicio4al para a rei4tegraç o J o processo judicialespeciEico e a se4te4ça judicial. 7sse cami4To tradicio4al da rei4tegraç o J aprova cabal que 4o 6ireito >Pblico brasileiro 4 o ocorre o co4te4ciosoadmi4istrativo* como ocorre 4a $Jlgica 4a #ra4ça.

6essa Eorma* se o servidor que Eoi demitido admi4istrativame4te* elepoderá e4trar com processo Wudicial para a4ular a demiss o admi4istrativa.

-sto quer diGer que o processo admi4istrativo 4 o EaG coisa julga.>odeIse impetrar processo judicial de a4ulaç o de ato admi4istrativo* ouprocesso judicial de rei4tegraç o. a4ulaç o da demiss o admi4istrativa gera arei4tegraç o do servidor estável.

O 0 2. do rtigo /1 sH autoriGa a rei4tegraç o por se4te4ça judicial*assim 4 o caberá limi4ar 4em tutela a4tecipada para eEetivar a rei4tegraç o*

pois s o decisões i4terlocutHrias e a !o4stituiç o pede se4te4ça judicial.7sse 4 o J o P4ico cami4To para a rei4tegraç o* Tá 2 outros o recurso

>"O!7::OWA6-!-

7:>7!X#-!O

>"O!7::O>78

!O8!O@-9 897

"7!A":O 6@-8-:9" 9-,O

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admi4istrativo e o processo pe4al co4comita4te.

RECURSO ADMINISTRATIVO

O servidor pode recorrer da decis o admi4istrativa* 4a prHpria esEeraadmi4-strativa. :e o recurso mudar a decis o admi4istrativa o recurso levará a


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rei4tegraç o do servidor. rtigo 2' c%c rtigo 1N/ da ei 4. '.112%& . >orque emregra* o recurso admi4istrativo* tem ape4as eEeito devolutivo* diEicilme4te teráeEeito suspe4sivo.

:H terá eEeito suspe4sivo qua4do a lei discipli4ar* ou qua4do a autoridadee4te4der aplicarIse ao caso.

rtigo 2' ( U rei4tegraç o J a rei4vestidura do servidor estável 4o cargoa4teriorme4te ocupado ou 4o cargo resulta4te de sua tra4sEormaç o* .qua4doi4validada a sua demiss o por decis o admi4istrativa ou judicial* comressarcime4to de todas as va4tage4sS.

PROCESSO PENAL CONCOMITANTE

[ o cami4To mais eKplorado em co4curso pPblico. O servidor qua4docomete uma i4Eraç o poderá ser pu4ido civil* pe4al e admi4istrativame4te.


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>rocessado civilme4te caberá ressarcime4to ao erário pPblicoadmi4istrativame4te resultará 4a demiss o por i4Eraç o grave e pe4alme4teresultará 4a privaç o de liberdade.

: o trFs sa4ções diEere4tes* que o servidor poderá soErer pela mesmai4Eraç o. 7sse e4te4dime4to de que o servidor poderá ser processado 4as 3esEeras J paciEico.

7m Rmbito Eederal* temos o rtigo 121 da ei 4. '.112%& O servidor respo4de civil* pe4al e admi4istrativame4te pelo eKercMcio irregular de suasatribuições c%c rtigo 12V s sa4ções civis* pe4ais e admi4istrativas poder ocumularIse* se4do i4depe4de4tes e4tre siS.

>orJm Tá o eEeito da se4te4ça pe4al 4a esEera admi4istrativa. 6amásiode Wesus Lparte geral de 6ireito >e4al) dispõe que a co4de4aç o pe4alco4dicio4a as outras esEeras* porJm a absolviç o pe4al 4 o co4dicio4a as outrasesEeras* salvo certos casos* a . rtigo 125 da ei 4. '.112%& .

7Kemplo :ervidor pratica peculato* ele será processadoadmi4istrativame4te e pe4alme4te. O processo admi4istrativo acabará emprimeiro lugar* visto que possui praGo para acabar LRmbito Eederal 5 diasprorrogáveis por mais 5 ).

8o processo admi4istrativo o servidor J co4de4ado e demitido.

8o processo pe4al o servidor J absolvido. 7m regra a absolviç o pe4al4 o co4dicio4a a esEera admi4istrativa* salvo 2 !asos* eKpressos 4o rtigo 125 da

ei 4. '.112%& * 4o caso de 4egativa de autoria e de 4egativa da material idadedo Eato.

rtigo 125 ( U respo4sabilidade admi4istrativa do servidor seráaEastada 4o caso de absolviç o crimi4al que 4egue a eKistF4cia do Eato ou suaautoriaS.

6amásio de Wesus* acresce4ta tambJm a legMtima deEesa.

>ergu4ta basta4te comum J a segui4te :ervidor demitidoadmi4istrativame4te* vem a ser absolvido 4o processo pe4al co4comita4te por Ealta de provas. !ome4te os eEeitos da esEera pe4al 4a esEera admi4istrativa.

8esse caso a esEera pe4al 4 o produGirá 4e4Tum eEeito sobre a esEeraadmi4istrativa* pois 4 o Touve a 4egaç o da autoria ou da material idade do Eato.7le Eoi absolvido ape4as por Ealta de provas Lin dubio pro reu). I quest o muitoEreq`e4te 4o @>.

7Kemplo O servidor Eoi absolvido 4a esEera pe4al* pois o Eato que elepraticou 4 o J um Eato tMpico. ,ai repercutir 4a esEera admi4istrativa?

8 o* pois 4egar a eKistF4cia J uma coisa* 4egar tipicidade J outra.8egar a tipicidade 4 o J 4egar a eKistF4cia* o Eato eKiste* mas 4 o se co4Eigura


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crime.

74t o eKistem 3 cami4Tos para se cTegar a rei4tegraç o se4te4ça judicial* recurso admi4istrativo e processo pe4al co4comita4te.

SE O SERVIDOR FOR REINTEGRADO+ CABER INDENIZAÇÃO??

:im* pois ele Eoi demitido i4justame4te* porta4to* ele será ressarcido detodas as va4tage4s que ele deiKou de ga4Tar L rtigo 2'* parte Ei4al da ei 4.'.112%& ). 7le vai receber tudo que deiKou de ga4Tar i4justame4te Ltodas asva4tage4s).

Zá dPvida 4a doutri4a se caberá a i4de4iGaç o de promoç o por merecime4to* por tempo de serviço J u4R4ime que J devido* mas Tá dPvidaqua4to ao merecime4to. O proE. W. @ 67-" e4te4de que 4 o cabe.

!omo o rei4tegrado 4 o deu causa a sua demiss o* ele voltará ao cargoem que estava* e . se alguJm estiver pree4cTido sua vaga* essa pessoa seráreco4duGida. reco4duç o J um eEeito da rei4tegraç o.

RECONDUÇÃO+ A%&'( 91+ , *. + H/%&0 ' /

RECONDUÇÃO

rtigo /1* 0 2.>arte #i4al


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O tratame4to para o reco4duGido J completame4te diEere4te dorei4tegrado. O reco4duGido volta para o cargo de origem. 6Pvida surtirá qua4do oreco4duGido 4 o tiver cargo de origem* ou seja* qua4do o cargo que ele ocupar jáEor origi4ário.

7Kemplo :ervidor Eoi demitido* abriu um vaga. admi4istraç o cTama oTabilitado em co4curso pPblico para pree4cTer a vaga* porJm 4o decorrer* doestágio probatHrio ocorre a rei4tegraç o. !omo Eica esse servidor que estápree4cTe4do a vaga do rei4tegrado??

doutri4a e a jurisprudF4cia 4 o e4co4tra resposta para tal situaç o.>ois* pela redaç o do rtigo /1* 0 2. da !#* sH tem direito a reco4duç o oservidor estável.

O servidor em estágio probatHrio 4 o J estável. 8 o Tá como ser reco4duGido para o lugar de origem 4 o pode colocarem dispo4ibilidade pois sHpode se dar em Eu4ç o tambJm do servidor estável.

Ou deEe4de a volta para a lista de classiEicaç o do co4curso Lque oproEessor 4u4ca viu ocorrer) ou deEe4de o desligame4to dele do serviço pPblico.

Observaç o eKti4ç o do cargo 4 o protege o servidor do estágioprobatHrio. :e sobreviver uma crise e a dmi4istraç o resolve cortar o 4Pmero de

vagas* se a vaga do servidor que estiver 4o estágio probatHrio Eor cortado* ele 4 oterá 4e4Tum direito* ele será desligado do serviço pPbico.

!O8:7Qh^8!-6

"7-897;"


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:erá desligado* porque ele 4 o deu causa ao seu desligame4to.:Pmula :9# 4. 22 7stágio probatHrio 4 o protege Eu4cio4ário co4tra eKti4ç odo cargo .

7sse raciocM4io podemos usar para aquele servidor 4omeado pelaprimeira veG* que em raG o da rei4tegraç o de um servidor ele será desligado doserviço pPblico. Ou e4t o* poderia o admi4istrador EaGer uso da remoç o* 4a quala lei 4 o pede estabilidade* a remoç o 4 o J direito do servidor* trata de um atodiscricio4ário do admi4istrador EaGer uso ou 4 o.

:e o servidor estiver vi4do de outro pPblico* de outro cargo pPblico* se eleestiver ocupa4do a vaga de um servidor que está se4do rei4tegrado* elevoltará para a vaga de origem sem i4de4iGaç o* rtigo /1* 0 2. e rtigo 2& da ei4. '.112%& .

:e a vaga de origem estiver pree4cTida e 4 o tiver outro lugar paraaproveitáIlo* ele Eicará 4a dispo4ibilidade com prove4tos proporcio4ais* atJabertura de 4ova vaga.

reco4duç o apesar de ser eEeito da rei4tegraç o* em Rmbito Eederal elaga4Ta vida prHpria* a reco4duç o 4a ei 4. '.122%& tem um tratame4to todoeEicie4te.

O rtigo 2&* - da ei 4. '.112%& cria uma reco4duç o com vida prHpria*cria uma reco4duç o i4depe4de4te da rei4tegraç o.

rtigo 2& ( U"eco4duç o J o retor4o do servidor estável ao cargoa4teriorme4te ocupado e decorrerá de

- ( -4abilitaç o em estágio probatHrio relativo a outro cargo

-- ( "ei4tegraç o do a4terior ocupa4te

>arágraEo P4ico ( 74co4tra4doIse provido o cargo de origem* o servidor será aproveitado em outro* observado o disposto 4o rtigo 3 S.

7Kemplo rtigo 2&* - ( servidor Eederal estável passa em co4cursopPblico para outro cargo. O servidor já J estável 4o serviço* mesmo assim vaiEaGer estágio probatHrio Lo admi4istrador 4 o sabe se ele J compete4te para esse4ovo cargo* daM a raG o do estágio probatHrio)* se ele 4 o passar 4esse estágioprobatHrio* ao i4vJs de ser eKo4erado* ele será reco4duGido ao cargo de origem.

"eco4duç o !o4stitucio4alme4te* J um eEeito da rei4tegraç o* porJm aei 4. '.112%& criou a rei4tegraç o com vida prHpria.

[ questio4ável* porque reco4duç o J provime4to derivado de rei4gresso.!elso 4t 4io $a4deira de @elo e4te4de ser esse dispositivo i4co4stitucio4al.

7ssa J a reco4duç o com vida prHpria* prevista ape4as 4o estatutoEederal. uiG Oliveira 4 o tem co4Tecime4to de regra semelTa4te em outro


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estatuto. ;eralme4te* os estatutos trabalTam com a lice4ça particular semve4cime4tos para assumir a 4ova Eu4ç o* para evitar a acumulaç o remu4erada.

APROVEITAMENTO < A%&'( 91+ , 6. + H/%&0 ' /

APROVEITAMENTO

rtigo /1* 0 3. *parte Ei4al da !#%''


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O aproveitame4to J oposto da dispo4ibilidade* rtigo /1* 0 3. da !# (U7Kti4to o cargo ou declarada a sua des4ecessidade*o servidor estável Eicará emdispo4ibilidade* com remu4eraç o proporcio4al ao tempo de serviço* atJ seuadequado aproveitame4to em outro cargoS.

74t o* a Eorma de traGer o servidor da dispo4ibilidade de volta a ativadáIse atravJs do aproveitame4to. >orJm* a4tes de estudarmos o aproveitame4to*temos que estudar primeirame4te a dispo4ibilidade.

rtigo /1* 0 3. I U7Kti4to o cargo ou declarada a sua des4ecessidade*oservidor estável Eicará em dispo4ibilidade* com remu4eraç o proporcio4al aotempo de serviço* atJ seu adequado aproveitame4to em outro cargoS.

E7ISTE DIFERENÇA ENTRE E7TINÇÃO E DECLARAÇÃO DEDESNECESSIDADE???

:im. eKti4ç o sH ocorre via lei* rtigo /'* + da !#%''. 8o e4ta4to* a

"79O"8OO$"-; 9B"-O6O :7",-6O"6-:>O8X,7

6-:>O8-$- -6 67

7+9-8"O>O"!-O8 -:

7! 4. 1&%&'


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declaraç o de des4ecessidade do cargo 4 o opera a eKti4ç o* o cargo co4ti4uaeKisti4do* porJm vago. declaraç o de des4ecessidade por 4 o operar eKti4ç odo cargo* pode ser Eeito por 6ecreto do !TeEe do 7Kecutivo.

NA DISPONIBILIDADE O SERVIDOR VAI RECEBER INTEGRALMENTE OUPROPORCIONALMENTE???

reEorma admi4istrativa matou essa quest o* agora todo servidor estávelem dispo4ibilidade receberá prove4tos proporcio4ais* rtigo /1* 0 3. da !#%''.

O aproveitame4to e ato vi4culado para ambas as partes* isto J* se abrir vaga a dmi4istraç o 4 o pode abrir co4curso* primeiro ela terá que EaGer oaproveitame4to do dispo4Mvel.

O aproveitame4to J uma eKceç o a regra do co4curso pPblico* mas como4os J dada pela !o4stituiç o da "epPblica* 4 o Tá 4e4Tum problema.

O servidor em dispo4ibilidade 4 o pode ser aproveitado em qualquer cargo* deve Taver uma relaç o com o seu cargo de origem* com a sua Eormaç o.

ogo* o aproveitame4to sH se dá em cargos assemelTados com ve4cime4toscompatMveis* rtigo 3 da ei 4. '.112%& O retor4o _ atividade de servidor emdispo4ibilidade EarIseIá media4te aproveitame4to obrigatHrio em cargo deatribuições e ve4cime4tos compatMveis com o a4teriorme4te ocupado .

:e a atribuiç o Eor compatMvel e os ve4cime4tos 4 o Eorem compatMveis*ele co4ti4uará 4a dispo4ibilidade. Os dois requisitos Lcargo e ve4cime4toscompatMveis) s o pressupostos para a eEetivaç o do aproveitame4to.

O SERVIDOR EM DISPONIBILIDADE PODE RECUSAR OAPROVEITAMENTO???

8 o* pois o aproveitame4to J ato vi4culado para a dmi4istraç o e parta

ele tambJm. >ois ele 4 o J estável 4o cargo* ele J estável 4o serviço. :H poderá4egar se o cargo e os ve4cime4tos 4 o Eorem compatMveis.

:e o servidor 4 o aparecer para voltar _ ativa* ele será pu4ido coma pe4a de cassaç o da dispo4ibilidade L4 o será demitido* pois ele 4 o está emeKercMcio) rtigo 32 da ei 4. '.112%& :erá tor4ado sem eEeito oaproveitame4to e cassada a dispo4ibilidade se o servidor 4 o e4trar em eKercMcio4o praGo leal* salvo doe4ça comprovada por ju4ta mJdica oEicialS

DESPROVIMENTO DE CARGO PUBLICOOU VAC NCIA DE CARGO PUBLICO

VAC NCIA OU DESPROVIMENTODE CARGO P!BLICO

rtigo 33 da ei 4. '.112%&


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O rtigo 33 da ei 4. '.112%& ele4ca diversas Eormas de vacR4cia* 4aqual iremos a4alisar ape4as algumas Eormas

• 7Ko4eraç o

• 6emiss o

• >osse em outro cargo i4acumulável

• >osse em cargo >Pblico

• pose4tadoria L uiG Oliveira quer aguardar a reEorma da

previdF4cia para dar esse tHpico).

E7ONERAÇÃO < A%&'( 69 :/ L0' . 2.11*45=

7+O87" "O,-@789O: O @7:@O

97@>O >O:789 6O"-

>O::7 7@! ";O-8 !AI

@A ,7

rtigo 3/ei 4. '.112%&

rtigo 132ei 4.

'.112%&

rtigo '. * -- ao ,ei 4. '.112%&

rtigo /da !#%1&''

>O::7 7@! ";O-8 !AI

@A ,7

rtigo 3N*+,- e +,--da !#%''

E7ONERAÇÃODE CARGO EFETIVO

rtigo 3/ da ei 4. '.112%&67 O#X!-O >76-6O

6A" 8977:9 ;-O

>"O$ 9B"-O

rtigo 2 daei 4. '.112%&

:O -!-9 7 O

>"B>"-O:7",-6O"

8=O [ A@>A8- !-6 67

6A" 8977:9 ;-O

>"O$ 9B"-O

rtigo 2 daei 4. '.112%&

8=O [ A@>A8-


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Zá dois tipos de eKo4eraç o de cargo eEetivo de oEMcio e a pedido*co4Eorme redaç o do rtigo 3/ da ei 4. '.112%& .

eKo4eraç o a pedido J a que me4os problema oEerece* se4do poucome4cio4ado em co4curso pPblico. eKo4eraç o a pedido J aquela Eeita peloprHprio servidor.

Quem requer J o servidor* mas quem co4Eere J a dmi4istraç o. admi4istraç o pode protelar ou pode atJ 4egar o pedido de eKo4eraç o.

7Kemplo >roEessor de A4iversidade #ederal que vai EaGer mestrado 4a#ra4ça* a A4iversidade vai pagar tudo para ele. Qua4do ele volta recebe umaproposta de salário muito maior do que ele recebe pelo >oder >Pblico. :e elepedir eKo4eraç o* a dmi4istraç o pode 4egar* pois i4vestiu / a4os para aquele

proEessor EaGer mestrado 4a #ra4ça* logo se ele quiser pedir eKo4eraç o* quei4de4iGe esses / a4os de mestrado 4a #ra4ça ba4cado pelo >oder >Pblico* ou aeKo4eraç o sH será deEerida apHs / a4os.


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:e o servidor pedir a eKo4eraç o e a dmi4istraç o 4egar* e o servidor 4 o retomar ao serviço irá co4Eigurar o aba4do4o de cargo* e 4esse caso oservidor sairá do serviço 4 o por eKo4eraç o* mas por demiss o.

eKo4eraç o sH estará co4cretiGada com a publicaç o 4o 6iário OEicial*sH e4t o o servidor estará livre.

eKo4eraç o de oEicio* J Eeita pela prHpria dmi4istraç o e se dá*em regra* 4o decorrer do estágio probatHrio* rtigo 3/* parágraEo P4ico da ei4. '.112%& .

7Ko4eraç o em estágio probatHrio 4 o J pu4iç o. 7Ko4eraç o 4 o Jpe4alidade* a eKo4eraç o decorre da Ealta de aptid o para a Eu4ç o.

Zá requisitos para se auEerir se o servidor J apto ou 4 o para aEu4ç o* em Rmbito Eederal esses requisitos est o eKpressos 4o rtigo 2 da

ei 4. '.112%& * que s o a assiduidade* discipli4a* capacidade de i4iciativa*produt-v-dade* respo4sabilidade.

admi4istraç o pode eKo4eráIlo a qualquer tempo* 4 o precisa esperar o decorrer dos 3 a4os* se a admi4istraç o perceber em 2 dias que o servidor 4 o tem aptid o pode eKo4eráIlo.

Quem avalia o servidor 4o estágio probatHrio s o seus prHprios colegasL!omiss o de servidores)* e4t o e muito diEMcil alguJm ser reprovado 4o estágioprobatHrio.

redaç o origi4al da !o4stituiç o sH diGia que apHs dois a4os o servidor adquiria a estabilidade* a reEorma ampliou o praGo para 3 a4os e i4seriu 4oteKto uma co4diç o* que J a avaliaç o especial de desempe4To* por comiss oi4stituMda para essa Ei4alidade.

4tes essa comiss o era discipli4ada 4os 7statutos* agora passa a EaGer parte da !o4stituiç o.

-sto J* se a4tes da reEorma a dmi4istraç o Eicasse i4erte qua4to aavaliaç o do servidor 4o estagio probatHrio* passados 2 a4os esse servidor adquiria a estabilidade* mesmo sem avaliaç o. gora o ga4To da estabilidade 4 oJ mais automática* pois a co4diç o da estabilidade J a avaliaç o* que passou aser obrigatHria* rtigo /1* 0 /. da !#.

SERVIDOR E7ONERADO EM ESTAGIA PROBAT8RIO POR FALTA DEAPTIDÃO TEM DIREITO A PROCESSO ADMINISTRATIVO???

8 o* o servidor 4 o tem direito a processo 4as Eormas rMgidas que s o


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impostas pela lei* mas tem direito a ampla deEesa* :Pmula 21 :9# U#u4cio4árioem estágio probatHrio 4 o pode ser eKo4erado 4em demitido sem i4quJrito ousem as Eormalidades legais de apuraç o de suas capacidadesS.

QUESTÃO DA DEFENSORIA P!BLICA

:ervidor em estágio probatHrio pode ser eKo4erado sem processoadmi4istrativo?

:im* o importa4te J a deEesa e o co4traditHrio* 4 o 4ecessariame4te 4asrMgidas Eases do processo admi4istrativo* 4 o 4ecessariame4te 4o praGotradicio4al de duraç o do processo admi4istrativo. 7le tem que ter a ampladeEesa* ele tem que ter o i4quJrito.

O servidor 4 o tem direito a todas as Eases do processo admi4istrativo.

:Pmula 21 do :9# pede i4quJrito* pois J 4o i4quJrito que se daráampla deEesa. O :9# está preocupado com a deEesa e 4 o com a seq`F4ciatradicio4al do processo admi4istrativo.

O i4quJrito se subdivide em i4struç o* deEesa e relatHrio. O :9# e4te4de

PROCESSOADMINISTRATIVO

rtigo 1V1 da ei 4. '.112%&

-8:9 A"


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que sH Taverá i4stauraç o do i4quJrito* pois 4essa Ease do procedime4toadmi4istrativo que se e4co4tra a ampla deEesa e o co4traditHrio.

E7ONERAÇÃO DE CARGO EM COMISSÃOE FUNÇÃO DE CONFIANÇA

7+O87"


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!argo em comiss o e Eu4ç o de co4Eia4ça a pri4cMpio temos a mesmaregra* ei 4. '.112%& .

eKo4eraç o de cargo em comiss o e a dispe4sa de Eu4ç o deco4Eia4ça darIseIá

- ( juMGo da autoridade compete4te

-- ( pedido do prHprio servidor.

8esses dois casos ocorre a eKo4eraç o ad nutum* eKo4eraç o semmotivaç o. 8a Eu4ç o de co4Eia4ça* o servidor estável retor4a ao cargo deorigem* e4qua4to que 4o cargo em comiss o como pode ser mero particular* elesal do serv-ço pPblico.

8a Eu4ç o de co4Eia4ça o servidor T o será eKo4erado* por isso a leipreEere a eKpress o dispe4sa* porque ele retoma a Eu4ç o de origem* deiKa deser cTeEe e volta ao seu trabalTo 4ormal.

SERVIDOR COMETE UMA INFRAÇÃO+ AINDA NO EST GIO PROBAT8RIO+ OQUE IR ACONTECER COM ELE???

E O SERVIDOR QUE COMETE INFRAÇÃO NO CARGO EM COMISSÃO E NA

! ";O 7@ !O@-::=O

rtigo 3V da ei 4.'.112%&

#A8


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FUNÇÃO DE CONFIANÇA???

O SERVIDOR QUE COMETER UMA INFRAÇÃO NO EST GIO PROBAT8RIO+POR E7EMPLO+ UM PECULATO+ SER E7ONERADO OU DEMITIDO???

7le será demitido* pois cometeu uma i4Eraç o 7Ko4eraç o 4 o Jpu4iç o* eKo4eraç o sH ocorrerá por Ealta de aptid o. sPmula 21 :9# Ealaem demiss o.

SE O SERVIDOR DE CARGO EM COMISSÃO COMETER UMA INFRAÇÃO ELESER E7ONERADO OU DEMITIDO??? POR E7EMPLO+ MINISTRO DE

ESTADO COMETE UMA INFRAÇÃO GRAVE+ ELE SER E7ONERADO OUDEMITIDO???

INFRAÇÃOGRAVE

7:9 ;-O>"O$ 9B"-O!argo eEetivo

! ";O 7@!O@-::=O

#A8


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4tes de respo4der essa quest o* tem que EaGer uma i4dagaç o abre oocupa4te da vaga.

S8 ELE SERVIDOR EST VEL OU UM PARTICULAR???

7m se trata4do de cargo em comiss o ocupado por servidor de careira*ele será eKo4erado e depois demitido.

admi4istraç o 4 o pode demitiIlo imediatame4te* porque ele tem direitoa ampla deEesa e co4traditHrio Lprocesso admi4-strativo). 8ada -mpede queele respo4da a processo ocupa4do o cargo em comiss o. @as se Eicar provado4o processo admi4istrativo que ele cometeu a i4Eraç o* ele será demitidodiretame4te* 4 o Tá 4ecessidade de ser eKo4erado a4tes.

:e quem estiver ocupa4do o cargo em comiss o Eor um particular.7le será eKo4erado se o admi4istrador 4 o co4Eiar mais 4ele. :e ele 4 o Eor eKo4erado e o processo comprovar que ele cometeu uma i4Eraç o 4 o Taverádemiss o e sim 67:9-9A-arágraEo P4ico I !o4statada a TipHtese de que trata este artigo* aeKo4eraç o eEetiva 4os termos do rtigo 3V será co4vertido em destituiç o decargo em comiss oS.

O particular em cargo em comiss o eKo4erado* se Eor apurado a i4Eraç ograve* a eKo4eraç o será co4vertida em destituiç o* para Eicar claro 4a EicTaEu4cio4ário* que 4 o Eoi eKo4erado por motivos polMticos e sim pelo cometime4tode i4Eraç o.

O SERVIDOR DESTITUÍDO PODE VOLTAR PARA A ATIVA???

O impedime4to para voltar a ativa J sH para aquele que soEreu demiss o*4 o Tá me4ç o 4o estatuto em relaç o a cargo em comiss o* sH para servidor decarreira demitido em algu4s casos. #u4ç o de co4Eia4ça sH para servidoresde carreira* logo se esse servidor cometer uma i4Eraç o ele será demitido* mas seo admi4istrador 4 o co4Eia mais* ele 6-:>78: da Eu4ç o de co4Eia4ça*dispe4sado o servidor retor4ar ao cargo de origem e lá ele será demitido.

DEMISSÃO DO SERVIDOR P!BLICO < A%&'( 91+ , 1. :/ CF0 A%&'( 16* :/ L0' . 2.11*45=

DEMISSÃO DOSERVIDOR P!BLICO

rtigo /1* 0 1. da !#%'' rtigo 132 da ei 4. '.112%&


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@> 67#7:!O89" 6-9B"-O

rtigo V. * , da !#%''

>"O!7::O 6@-8-:9" 9-,O6-:!-> -8 "

-8:9 A"


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rtigo /l* 0 1. da !# ( UO servidor pPblico estável sH perderá o cargo

- ( 7m virtude de se4te4ça judicial tra4sitada em julgado

DEMISSÃO

-- ( @edia4te processo admi4istrativo em que lTe seja assegurada ampladeEesaS

--- ( U@edia4te procedime4to de avaliaç o periHdica de desempe4To*4a Eorma de lei compleme4tar* assegurada ampla deEesa . L4 o J demiss opois 4 o Tá pe4alidade* 4orma de eEicácia co4tida* aguarda4do ediç o de leicompleme4tar)


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DIFERENÇAS ENTRE PROCESSO ADMINISTRATIVO

PROCESSOADMINISTRATIVO

PROCESSOJUDICIAL

@76- 897 >"O,O! "O,O!


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@as 4o processo admi4istrativo a relaç o J bilateral* porque a dmi4istraç o será sempre parte e julgador ao mesmo tempo. dmi4istraç opoderá sei autora ou rJ 4o processo admi4istrativo. @as 4ada impede e4co4trar processo admi4istrativo com relaç o trilateral.

O processo admi4istrativo J gratuito e 4 o EaG coisa julgada* visto que o julgador 4 o J t o imparcial com deveria. O 6ireito brasileiro adota a Wurisdiç ouma ou P4ica* rtigo V. * +++, da !#. O processo judicial J o4eroso e Tá coisa julgada.

dm

dm :ervidor

dm

:ervidor :ervidor $


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FASES DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINA[R

-4stauraç o rtigo 1/3 da ei 4. '.112%& . :e a dmi4istraç o tomar co4Tecime4to da i4Eraç o deve i4staurar o processo admi4istrativo de oEicio.

autoridade superior do Hrg o o4de ocorreu a irregularidade J acompete4te para i4staurar o processo.

i4stauraç o do processo discipli4ar do servidor pPblico* em RmbitoEederal* acarreta a Eormaç o de comiss o de i4quJrito. 8os 7stados e 4os@u4icMpios J comum e4co4trar a comiss o perma4e4te de i4quJrito.

i4struç o 4 o J Ease de acusaç o e sim de apuraç o* rtigo 151 daei 4. '.112%& .

8a ei 4. '.112%& 4 o Tá os eEeitos da revelia* caso o servidor acusado 4 o compareça para respo4der ao processo admi4istrativo será4omeado outro servidor para aprese4tar a deEesa em seu lugar* rtigo 15/* 0 2.da ei 4. '.112%& .

7m regra* a comiss o J Eormada por trFs servidores estáveis. Ease doi4quJrito J a mais importa4te do processo admi4istrativo discipli4ar* pois 4essaEase J o4de* se e4co4tra a ampla deEesa e o co4traditHrio. O i4quJritoadmi4istrativo J completame4te diEere4te do i4quJrito policial.

rtigo 1V1 da ei 4. '.112%& I O i4quJrito 4o processo admi4istrativo 4 oem vida prHpria. 7le J uma Ease do processo admi4istrativo discipli4ar.

comiss o de i4quJrito sH EaG o i4quJrito* ela 4 o i4staura o processo*4em julga.

8o caso da eKo4eraç o do servidor em estágio probatHrio* a :Pmula 21do :9# eKcepcio4a essa regra. !omo esse servidor 4 o J estável* ele 4 o temdireito a processo* porJm tem direito ao i4quJrito para dar margem a ampladeEesa e co4traditHrio.

O que eKiste a4tes do processo admi4istrativo discipli4ar com vida prHpriaJ a si4dicR4cia. admi4istraç o tem duas Eormas de apurar* ou a admi4istraç oEaG a si4dicR4cia ou processo admi4istrativo* ou e4t o* os dois a si4dicR4cia e oprocesso. @esmo que a admi4istraç o te4Ta certeGa da i4Eraç o ela 4 o poderápu4ir o servidor sem a ampla deEesa e o co4traditHrio.

Zoje 4 o eKiste mais a verdade sabida * que ocorria qua4do a autoridadesuperior prese4ciava i4Eraç o* ti4Ta a certeGa que o servidor praticou a i4Eraç o*4 o Tavia i4stauraç o de processo ele demitia de imediato.

Zoje a co4stituiç o 4 o permite mais a verdade sabida * J pressupostoda pu4iç o a i4stauraç o do processo admi4istrativo* com ampla deEesa eco4traditHrio.


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U,erdade sabida 4 o se co4Eu4de com verdade material * que J umpri4cMpio do processo admi4istrativo que gara4te a produç o de provas pela dmi4istraç o >Pblica.

6esta Eorma* a dmi4istraç o 4 o precisa Eicar espera4do a produç o deprovas pelo servidor* ela prHpria poderá produGir provas.

si4dicR4cia 4o direito admi4istrativa* Toje os estatutos 4a sua maioriavem aceita4do pu4iç o via si4dicR4cia. O que a pri4cMpio 4 o J muito aceito* asi4dicR4cia 4o estatuto Eederal pode pu4ir* mas para tal vai ter a ampla deEesa eco4traditHrio.

si4dicR4cia sH poderá aplicar sa4ções leves* rtigo 1/V da ei4. '.112%& LadvertF4cia e suspe4s o atJ 3 dias).

>ara a aplicaç o de pe4as mJdias e pe4as graves J obrigatHria ai4stauraç o de procedime4to discipli4ar* rtigo 1/5 ei 4. '.112%& LadvertF4ciae suspe4s o) por mais de 3 dias* demiss o* destituiç o* cassaç o. s sa4çõesleves* mJdias e graves s o a4otadas a EicTa do servidor.

ampla deEesa e co4traditHrio será realiGada 4a Ease de i4quJrito* oi4quJrito vai termi4ar seu trabalTo* com o relatHrio* 4a qual remeterá para aautoridade superior. 74t o o Pltimo ato da comiss o de i4quJrito J a Eeitura dorelatHrio. 7sse relatHrio J que pedirá a sa4ç o.

>or eKemplo* Eoi ide4tiEicada a i4Eraç o K * o servidor respo4sável J o *e a sa4ç o pedida J a G . 7sse J o relatHrio* que ide4tiEica a i4Eraç o* o culpadoe pede sa4ç o.

rtigos 15V e 155 da ei 4. '.112%& dispõem sobre o relatHrio. #eito orelatHrio* a comiss o de i4quJrito remeterá o relatHrio para a autoridadei4stauradora para que se Eaça o julgame4to.

8o e4ta4to* 4em sempre a autoridade julgadora para decidir o processodiscipli4ar será a mesma que i4staurou.

autoridade que i4staurou receberá o relatHrio da comiss o de i4quJrito*e vai veriEicar qual a sa4ç o que o relatHrio pediu* para saber se ela pode pu4ir ou 4 o.

6esta Eorma* para saber quem J a autoridade compete4te para julgar J4ecessário saber que a i4Eraç o solicitada pelo relatHrio. 9odos os estatutosaprese4tam um artigo* que elabora um tabela que de acordo com a gravidade dasa4ç o relacio4a a autoridade compete4te para julgar.

8o estatuto Eederal o rtigo 1/1 dispõe sobre a competF4cia para aplicar as sa4ções. O i4ciso - do rtigo 1/1 relacio4a a pe4alidade grave _ autoridade

Tierárquica máKima. ogo* 4o eKecutivo Eederal quem vai demitir será o>reside4te da "epPblica. 8o i4ciso --* a sa4ç o mJdia será aplicada pejo @i4istrode 7stado.


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SE O RELAT8RIO PEDIR A ABSOLVIÇÃO+ QUEM SER A AUTORIDADECOMPETENTE PARA JULGAR???

rtigo 1/1 da ei 4. '.112%& 4 o respo4de a essa pergu4ta* pois ele sHrelacio4a a autoridade baseado 4a gradaç o da pu4iç o* mas 4esse caso 4 otem s pu4iç o.

O e4te4dime4to* 4esse caso* J que será compete4te a mesma autoridadeque i4staurou. 8 o Tá dispositivo legal* esse e4te4dime4to vem da praKeadmi4istrativa.

O RELAT8RIO VINCULA O JULGAMENTO???

regra J 4o se4tido aEirmativo* rtigo 15' da ei 4. '.112%& ( UO julgame4to acatará o relatHrio da comiss o* salvo qua4do co4trário _s provas dosautos.

>arágraEo P4ico ( Qua4do o relatHrio da comiss o co4trariar as provasdos autos* a autoridade julgadora poderá* motivadame4te* agravar a pe4alidadeproposta* abra4dáIla ou ise4tar o servidor de respo4sabilidadeS.

74t o a autoridade pode co4trariar os termos do relatHrio* desde que esserelatHrio co4trarie as provas dos autos e desde que essa decis o de co4trariáIlove4Ta devidame4te motivada.

regra J a vi4culaç o* a eKceç o sH se dará qua4do esse relatHrioco4trariar _s provas dos autos.

:e o relatHrio pediu a suspe4s o por 1V dias* aM a autoridadei4stauradora* compete4te para a pe4a leve* cTega a co4clus o que o relatHrio Eoico4trário a prova dos autos e que a pu4iç o cabMvel J a demiss o. 7la poderádemitir??? 8 o* ela remeterá o relatHrio para o >reside4te da "epPblica julgáIlo*devidame4te motivado.

demiss o do servidor pPblico poderá ser co4testadaadmi4istrativame4te* atravJs do "ecurso dmi4istrativo. 7Kistem vários tipos derecursos admi4istrativos L>edido de reco4sideraç o* revis o* recurso Tierárquico)*porJm o mais importa4te J o "ecurso de "evis o.


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rtigo 1N/ ( UO processo discipli4ar poderá ser revisto* a qualquer tempo*a pedido ou de oEMcio* qua4do se aduGirem Eatos 4ovos ou circu4stR4ciassuscetMveis de justiEicar a i4ocF4cia do pu4ido ou a i4adequaç o da pe4alidadeaplicadaS.

0 1. I U8o caro de Ealecime4to* ausF4cia ou desaparecime4to do servidor*qualquer pessoa da EamMlia poderá requerer a revis o do processoS

0 2. I U8o caso de i4capacidade me4tal do servidor* a revis o serárequerida pelo respectivo curadorS

rtigo 1N5 ( U simples alegaç o de i4justiça da pe4alidade 4 o co4stituiEu4dame4to para a revis o* que requer eleme4tos 4ovos ai4da 4 o apreciados4o processo origi4ário.

ogo o recurso de revis o 4u4ca será i4tempestivo* pois ele 4 o temi4terposto* basta a co4stataç o de Eatos 4ovos ou circu4stR4cias suscetMveis de justiEicar a i4ocF4cia do pu4ido.

simples alegaç o de i4justiça* 4 o J suscetMvel de recurso de revis o*poderá ser do >edido de "eco4sideraç o ou do "ecurso Zierárquico. "evis opressupõe Eato que 4 o tem praGo.

7Kemplo :ervidor e4trou com pedido de "evis o* e a admi4istraç o aoa4alisar i4Eraç o que ele recebeu* veriEicou que esta Eoi mais bra4da do que elemerecia* pela irregularidade que o Eato 4ovo acabou revela4do. >oderá a

dmi4istraç o aplicar sa4ç o mais rigorosa do que ele soEreu??? 8 o* o rtigo1'2* parágraEo P4ico da ei 4. '.112%& 4ega eKpressame4te que a revis ove4Ta a agravar a pe4alidade do servidor.

"7!A":O: 6@-8-:9" 9-,O:

>76-6O 67"7!O8!- - O

# 9O8O,O


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demiss o do servidor pPblico tem repercussões das mais diversiEicadas*a ei 4. '.112%& tem um artigo que trás o maior questio4ame4to sobre esseseEeitos* que J relativo a possibilidade ou 4 o do servidor pPblico demitido retor4ar ao serviço pPblico via outro co4curso.

O rtigo dispõe que se o servidor Eor demitido ele sH poderá retor4ar aoserviço pPblico apHs V a4os. !aso te4Ta sido distribuMdo por i4Eri4gF4cia ao rtigo11N* i4cisos -+ e +- ele tambJm sH poderá retor4ar ao serviço pPblico Eederal apHsV a4os* via co4curso pPblico.

>orJm se ele Eor demitido ou destituMdo por i4Eri4gF4cia do rtigo 132*i4cisos -* -,* ,---* + e +- ele 4 o poderá retomar 4u4ca mais ao serviço pPblicoEederal.

74t o* em qualquer TipHtese de demiss o* ele sH poderá retor4ar aoserviço pPblico Eederal apHs V a4os* via co4curso publico. !aso ele pratiquequalquer daquelas i4Erações graves eKpressas 4a lei* ele 4u4ca mais poderáretomar ao serviço pPblico Eederal.

sa4ç o admi4istrativa Eederal 4 o co4tami4a outra esEera da Eederaç o*4o e4ta4to se Eor uma i4Eraç o grave que gerou processo pe4al* isso pode gerar problemas 4a Tora de aprese4tar as certidões 4egativas 4a Ease de i4vestigaç osocial* em qualquer outro co4curso de qualquer.


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FLE7IBILIZAÇÃO DA ESTABILIDADE

NOVIDADES DA REFORMA ADMINISTRATIVA

DESLIGAMENTO DO SERVIDOR P!BLICO EST VEL

7stabilidade Eoi EleKibiliGada com a reEorma admi4istrativa* e essaEleKibiliGaç o vem eKpressa 4o rtigo /1* 0 1. da !#* pri4cipalme4te 4o i4ciso ---*que dispõe

0 1. I UO servidor pPblico sH perderá o cargo

--- I @edia4te procedime4to de avaliaç o periHdica de desempe4To* 4aEorma de lei compleme4tar* assegurada a ampla deEesa.

avaliaç o periHdica J uma 4ovidade* que 4 o J autoIaplicável* porque alei compleme4tar ai4da 4 o Eoi elaborada* mas que veio a EleKibiliGar aestabilidade* porque mesmo depois de adquirir a estabilidade o servidor co4ti4uará a ser avaliado* 4 o em raG o de i4Eraç o* mas em raG o de seucomportame4to diaIaIdia.

O servidor que 4 o Eor aprovado 4essa avaliaç o 4 o será demitido* poisdemiss o sH ocorre em raG o de pe4alidade* 4esse caso ele será desligado doserviç

d. administrativo - jose maria madeira - apostila ii - -transcrição das aulas - licitação,...

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