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Curriculum vitae SOUMODIP SARKAR Fevereiro de 2017

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Curriculum vitae

SOUMODIP SARKAR

Fevereiro de 2017

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Soumodip Sarkar

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CURRICULUM VITAE

Soumodip Sarkar

Prof. Associado c/ Agregação

Departamento de Gestão

Universidade de Évora

ÉVORA

Fevereiro 2017

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Soumodip Sarkar

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ÍNDICE

INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………………………………………… 5

Nota Explicativa ………………………………………………………………………………………………………...5

Identificação …………………………………………………………………………………………………………….. 5

Sete Trabalhos Mais Representativos ……………………………………………………………………… 6

Categorias Profissionais ……………………………………………………………………………………………. 15

Afiliações ………………………………………………………………………………………………………………….. 16

A. DESEMPENHO CIENTÍFICO …………………………………………………………………………………….. 17

A.1 Formação Académica …………………………………………………………………………………………….. 17

A.2 Produção Científica e a sua Relevância ………………………………………………………………….. 18

A.2.1 Artigos Publicados em revistas científicas com refere indexados na ISI ou na

SCOPUS…………………………………………………………………………………………………….....18

A.2.2 Artigos publicados noutras revistas científicas com referee não indexados em

ISI e na SCOPUS ……………………………………………………………………………………...... 21

A.2.3 Artigos submetidos para publicação em fase de Revise & Rusubmit (R&R) ….. 21

A.2.4 Outros artigos submetidos para publicação ……………….……………………………….. 22

A.2.5 Livros científicos…………………….………………………………….………………………………… 22

A.2.6 Capítulos de livros ……………………………………………………..………………………………… 24

A.2.7 Working Papers…………………………………………………………………………………………… 25

A.2.8 Apresentação de comunicações em conferências científicas com referee…… 26

A.3 Coordenação Científica ………………………………………………………………………………………. 32

A.3.1 Projetos ...........................……………………………………………………………………………… 32

A.3.2 Diretor do CEFAGE-EU, classificado como centro “excelente” pela FCT ………. .34

A.3.3 Editoriais em revistas internacionais com referee ……………………………………….. 35

A.3.4 Responsabilidades editoriais ……………………………………………………………………….. 35

A.3.5 Coordenação, liderança e dinamização da atividade científica …………………….. 36

A.4. Reconhecimento pela comunidade científica ……………………………………………………….. 37

A.4.1 Reconhecimento como um líder na área da inovação mundial: WEF

Innovation 100 ……………………………………………………………………………………………………… 37

A.4.2 Visiting Scholar – Harvard University e outras honras ………………………………….. 37

A.4.3 Key note speaker em conferências internacionais ……………………………………….. 38

A.4.4 4 Coordenador/Presidente de comissão de avaliação externa, A3ES …………... 40

A.4.5 Participação em júris, concursos e orientação na integração de investigação e

estágios ………………………………………………………………………………......................... 40

A.4.6 Comité Científico …………………………………………………………………………………………. 44

A.4.7 Webster’s Online Dictionary ………………………………………………………………………… 44

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Soumodip Sarkar

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B. CAPACIDADE PEDAGÓGICA …………………………………………………………………………………….. 45

B.1 Docência ……………………………………………………………………………………………………………….. 45

B.1.1 Introdução …………………………………………………………………………………………………… 45

B.1.2 Unidades Curriculares Leccionadas ………………………………………………………………. 46

B.2 Orientação de estudantes ……………………………………………………………………………………… 51

B.2.1 Orientações de teses de Doutoramento concluídas …………………………………….. 51

B.2.2 Orientações de Dissertações de Mestrados concluídas ……………………………..... 53

B.2.4 Orientação de Estágios ………………………………………………………………………………… 55

B.3 Produção de material Pedagógico …………………………………………………………………………. 56

B.3.1 Texto de apoio …………………………………………………………………………………………….. 56

B.3.2 Livros ……………………………………………………………………………………………………………. 56

B.4 Inovação Pedagógica ……………………………………………………………………………………………… 60

B.4.1 Criação do Mestrado em Empreendedorismo e Inovação ……………………………. 57

B.4.2 Unidades Curriculares Concebidas ……………………………………………………………….. 58

B.4.3 Inovação ao nível do ensino …………………………………………………………………………. 60

B.5 Avaliação da qualidade da atividade letiva …………………………………………………………….. 62

C. DESEMPENHO EM OUTRAS ATIVIDADES RELEVANTES …………………………………………….. 64

C.1 Gestão Universitária ………………………………………………………………………………………………. 64

C.1.1 Diretor da Escola Doutoral da Universidade de Évora – Diretor do IIFA ……….. 64

C.1.2 Diretor do Centro de Excelência – CEFAGE …………………………………………………… 69

C.1.3 Participação em órgãos de gestão de atividade científica ……………………………. 69

C.1.4 Outras responsabilidades …………………………………………………………………………….. 70

C.2 Extensão Universitária …………………………………………………………………………………………… 72

C.2.1 PCTA e REDE …………………………………………………………………………….................... 72

C.2.2 Artigos em revistas e jornais nacionais ………………………………………………………… 72

C.2.3 Outros artigos em revistas e jornais nacionais ……………………………………………… 73

C.2.4 Estudos selecionados e outras publicações ………………………………………………….. 76

C.2.5 Contratos e prestações de serviços ……………………………………………………………… 77

C.2.6 Palestras e seminários internacionais por convite ………………………………………… 77

C.2.7 Palestras nacionais e keynotes por convite …………………………………………………. 81

C.2.7 Coordenação de seminários e palestras ……………………………………………………….. 88

C.2.8 Comunicação Social ……………………………………………………………………………………… 89

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INTRODUÇÃO

NOTA EXPLICATIVA

Este Curriculum Vitae está organizado de acordo com o Edital nº 51/2017. O edital publicou a

abertura por concurso documental internacional público para um lugar de Professor

Catedrático na Universidade de Évora. A abertura abrange duas áreas disciplinares de Gestão:

(i) Marketing, Estratégia e Empreendedorismo e (ii) Finanças e Contabilidade. Tendo em conta

o meu percurso académico e científico, a área disciplinar onde melhor me enquadro é a área de

Marketing, Estratégia e Empreendedorismo e, em particular, a subárea de Empreendedorismo.

IDENTIFICAÇÃO

Nome: Soumodip Sarkar

Filiação: Sushen Kumar Sarkar e Ruby Sarkar

Naturalidade: Jamshedpur, India

Nacionalidade: Portuguesa

Morada: Quinta do Evaristo, 101, Apart. 442, 7002-505 Évora

Nº Contribuinte: 219550921

Emprego: Universidade de Évora, Departamento de Gestão

Largo dos Colegiais, 2, 7000-803 Évora

Telefone: 266 740 869

Telemóvel: 919100150

E-mail: [email protected]

Página Web: www.uevora.pt / www.cefage.uevora.pt / http://www.entresutra.com

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Soumodip Sarkar

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SETE TRABALHOS MAIS REPRESENTATIVOS

No Edital deste concurso, é requerido que o candidato deve «identificar os trabalhos que

considera mais representativos e, sobre eles, apresentar uma descrição justificativa sucinta

da sua contribuição». Para mim, essa escolha não foi fácil. Embora não haja indicação de

quantos trabalhos podem ser selecionados, decidi resumir apenas os sete trabalhos que

considero mais significativos por considerar ser esse o espírito do Edital. Contudo, tenho

muitos outros trabalhos que considero relevantes e importantes, mas limito-me aos 7

principais: 5 artigos e 2 livros. A escolha dos artigos foi determinada também pelo facto de

cada um deles utilizar uma metodologia diferente de análise e investigarem tópicos distintos

na área de empreendedorismo e inovação. Uma escolha difícil foi decidir se devia incluir os

meus livros nos sete trabalhos mais relevantes. Contudo, considerando a importância e o

impacto que os meus livros tiveram, um no ensino de Empreendedorismo nas instituições do

ensino superior em Portugal, e o outro sobre literatura mundial em inovação, optei por

incluir estes dois livros nos sete trabalhos mais representativos. Obviamente, isso implica

que não consiga aqui falar dos outros artigos que publiquei, em alguns casos com factores

de impacto elevado (num caso com perto de 75 citações ISI), mas foi uma decisão

consciente, uma vez que a área científica de Empreendedorismo e Inovação também é uma

área onde o impacto na sociedade é relevante. O livro em inglês por exemplo, contribuiu

para uma nova definição de inovação adoptada pelo dicionário de Webster até 2015.

Segue aqui, tal como foi indicado no edital, uma descrição justificativa sucinta da sua

contribuição. Os trabalhos estão apresentados em ordem decrescente da data de

publicação, agrupado em 5 artigos e dois livros.

���� 1. Organizations as biomes of entrepreneurial life: Towards a clarification of the corporate

entrepreneurship process. Journal of Business Research (2017)

Até o início dos anos 80, o empreendedorismo “interno” (intra-empreendedorismo) e a ação

estratégica da alta direção foram vistos como uma contradição em termos (Höglund, 2011).

A mudança no pensamento de que a ação estratégica dos gestores do topo poderia ser

integrada com o comportamento de busca de oportunidades pelos empregados, que

constituíam "o conjunto de recursos empresariais não utilizados" (Penrose, 1968), no

mesmo quadro estratégico, deve muito ao trabalho de Burgelman (1983, 1991). Ao fornecer

uma integração conceptual das literaturas sobre o empreendedorismo dentro das

organizações e o processo estratégico, o trabalho de Burgelman teve um forte impacto nas

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últimas três décadas, especialmente no sentido do crescimento e consolidação do campo do

empreendedorismo empresarial. Não obstante o impacto do artigo, as proposições de

Burgelman (1983) nunca foram testadas empiricamente. Este trabalho realizado em

conjunto com Lurdes Calisto, testa essas proposições, aplicando um estudo detalhado sobre

127 CEOS de empresas inovadoras em Portugal.

Considero que este trabalho é importante e terá um impacto na literatura sobre

empreendedorismo estratégico, pelo menos de três formas. Em primeiro lugar, este é o

primeiro estudo empírico a testar a validade das proposições de Burgelman (1983). Em

segundo lugar, contribuímos para a compreensão de que o empreendedorismo pode

resultar de diferentes fontes - orientação estratégica da organização, comportamentos dos

funcionários ou uma interação de ambos. Terceiro, do ponto de vista de gestão, o nosso

estudo dá um passo importante para a abertura da “caixa-preta” (black-box) do

empreendedorismo corporativo. Em quarto lugar, a partir dos nossos dados, surge um

importante tipo de organização de transição, que identificamos como "ecotones", que são

empresas altamente inovadoras e pequenas, revelando os mais altos níveis de

comprometimento dos funcionários e níveis relativamente baixos de orientação estratégica

da alta gerência . O trabalho sugere que essas empresas refletem o espírito das start-ups e

abrem uma nova área de discussão sobre empreendedorismo corporativo, que destaca a

importância do empreendedor fundador e a motivação dos funcionários.

Este trabalho foi publicado no Journal of Business Research que tem um elevado impacto

científico (ISI: 2.13; ABDC: A; ABS: 3; CEFAGE: C)

2. Sustainability-driven innovation at the bottom: Insights from grassroots ecopreneurs.

Technological Forecasting and Social Change (2017)

Nos últimos tempos, o empreendedorismo é cada vez mais visto como uma solução para os

desafios da sustentabilidade e é considerado uma força central no desenvolvimento de

economias ecológicas e socialmente sustentáveis (Munõz & Dimov, 2015, Pacheco et al.,

2010, York e Venkataraman, 2010 ). Além disso, dentro do fenómeno empreenedor mais

amplo, aqueles na base (o chamado “bottom of the pyramid”), foram identificados como

uma fonte alternativa para o desenvolvimento de inovações que podem contribuir para

mudanças na direção a sistemas mais sustentáveis de consumo e produção. (Monaghan,

2006). Dado os desafios substanciais que o meio ambiente enfrenta, a importância do

empreendedorismo para a sustentabilidade é cada vez mais reconhecida, juntamente com a

necessidade de capacitar os empreendedores a alcançar essa visão de sustentabilidade

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(Dean & McMullen, 2007). No entanto, apesar do crescente interesse, pouco se sabe

empiricamente de quem são os empreendedores de base, que podem também ser

considerados como empreendedores sustentáveis.

Este trabalho contribui para colmatar essa lacuna na investigação, focando-se num

subconjunto de empreendedores, os grassroots ecopreneurs, definidos como

empreendedores de base movidos por preocupações sociais e ambientais, propondo

soluções simples e eco-friendly para resolver problemas da vida quotidiana. Os ecopreneurs

são schumpeterianos pois "destroem métodos de produção convencionais, produtos,

estruturas de mercado e padrões de consumo existentes" (Schaltegger 2002, p.46), criando

produtos e serviços que respeitam o meio ambiente. Identificamos ecopreneurs de base,

como atores grassroots, conscientes de seu meio e das necessidades e recursos específicos

de sua comunidade, contextos que podem ser difíceis de entender por aqueles que estão no

exterior. Usando oito estudos de caso qualitativos aprofundados da Índia, concentramo-nos

em grassroots ecopreneurs para entender o processo de criação de valor em ambientes

escassos em recursos.

Este estudo contribui para um fluxo crescente da literatura sobre empreendedorismo

sustentável, respondendo à seguinte questão de investigação: quais são as formas de

inovação criadas por empreendedores de base em contextos de recursos limitados? Como

observado por Munõz & Dimov (2015, p.633), há uma necessidade de desenvolver uma

compreensão substantiva do empreendedorismo sustentável "que vai além de uma

metáfora de" oportunidade de busca "e explica o que é que empreendedores sustentáveis

estão a tentar fazer" .

Desenvolvemos a nossa investigação para preencher essa lacuna na literatura sobre a

importância da ação empresarial de base para a sustentabilidade, através das ações de

ecopreneurs de base. É um dos poucos estudos empíricas que explora o fenómeno de

grassroots entrepreneurs. O estudo também fornece algumas reflexões sobre o futuro do

debate sobre empreendedorismo sustentável, que pode potencialmente inspirar mais

investigação.

Este trabalho em conjunto com Mario Pansera, foi publicado no Technological Forecasting

and Social Change que tem um elevado impacto científico (ISI: 2.68; ABDC: A; CEFAGE: B)

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3. Zeitgeist or chameleon? A quantitative analysis of CSR definitions. Journal of Cleaner

Production (2016)

Cada vez mais, a sociedade em geral e as empresas em particular, estão conscientes da sua

responsabilidade social. Apesar da sua crescente relevância, o conceito de responsabilidade

social corporativa (CSR) continua a ter vários problemas, tendo sido apontado como sendo

“camaleão”, vazio ou um conceito totalmente sem sentido. Uma razão é a ausência de uma

base normativa acordada que sustente a CSR. Isto é em grande parte devido ao facto de não

existir uma definição universalmente aceite do conceito.

Dahlsrud (2008) tentou usar métodos quantitativos para analisar as definições de CSR. O estudo

centrou-se numa análise de 37 definições de CSR cobrindo o período de 1980 a 2003. Utilizando

um esquema de codificação emergente das definições (um tipo de análise de conteúdo),

Dahlsrud identificou cinco dimensões principais. Embora este estudo tenha marcado um

primeiro passo importante no uso de definições como unidade de análise, e tenha tido até a

data cerca de 2300 citações existem várias críticas ao trabalho. A mais importante falha do

trabalho de Dahlsrud (2008) foi ter subestimado amplamente o verdadeiro número de

definições publicadas de CSR. Isto foi, em grande parte, devido ao período de tempo

relativamente limitado coberto pelo estudo. Por conseguinte, Dahlsrud (2008) omitiu algumas

das definições mais importantes que moldaram esta área de investigação.

O trabalho, feito em conjunto com Cory Searcy, é uma análise mais rigorosa das definições que

existem nesta área. Fazemos uma análise sistemática e quantitativa das definições, que traz

uma objetividade que faltou às análises bibliométricas qualitativas anteriores da CSR. O período

de tempo selecionado é substancialmente mais longo do que as análises anteriores e capta a

evolução histórica completa do conceito.

Este artigo explora como o conceito de CSR evoluiu ao longo do tempo partindo de 105

definições do conceito. Usando a análise de co-palavra (co-word) das definições de 1953-2014,

o estudo mapeia como a estrutura das definições evoluiu durante o desenvolvimento histórico

da área. A investigação descobre os termos-chave subjacentes ao fenómeno, a centralidade

desses termos e mapeia as suas inter-relações e evolução. Os resultados sugerem que, apesar

da profusão e da heterogeneidade de definições ao longo das seis décadas do desenvolvimento

da área, existem seis dimensões recorrentes e duradouras que sustentam o conceito de CSR.

Essas dimensões são económicas, sociais, éticas, partes interessadas, sustentáveis e

voluntárias. Este artigo faz várias contribuições importantes na literatura. A nossa análise

fornece a base para o desenvolvimento de uma nova, mais abrangente e mas concisa definição

de CSR que capta todas as seis dimensões recorrentes que sustentam o conceito.

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Este trabalho foi publicado no Journal of Cleaner Production que tem um elevado impacto

científico (ISI: 5; Q1 na área de Strategy e Management de SJR (Scopus))

4. Dynamics of open innovation in the food industry. Trends in Food Science and

Technology (2008)

Escolhi este trabalho, realizado em conjunto com Ana Costa, pois é um trabalho pioneiro em

food technology, que estuda o uso de inovação aberta. Um crescente número de factores tem

vindo a fomentar a abertura da indústria alimentar a fontes externas de conhecimento, na

busca de novos produtos e tecnologias. Apesar do seu uso crescente, os dados empíricos acerca

do uso da inovação aberta por empresas do ramo alimentar são ainda escassos. A contribuição

produtiva do capital humano nos processos de inovação – ou seja, o conhecimento e prática

individual aplicada à investigação e desenvolvimento (I&D) e actividades comerciais (Romer,

1990) – pode ser recrutada tanto dentro como fora da empresa. Os processos de inovação

onde o recurso aos inputs de capital humano é sobretudo interno, têm sido denominados de

Inovação Fechada, em contraste com os processos onde os inputs são maioritária e

deliberadamente externos – uma estratégia geralmente conhecida por Inovação Aberta

(Chesbrough, 2003).

É cada vez mais aceite como importante o estabelecimento e gestão das relações inter-

organizacionais com clientes, concorrentes, fornecedores, instituições de investigação, tanto

públicas como privadas, ou até outras empresas aparentemente sem qualquer relação, com o

objectivo de obter conhecimento e proficiência adicionais para os processos de inovação. Estes

são cada vez mais encarados como formas de aumentar a capacidade de inovação das

organizações (Gatignon et al., 2002; Hauser et al., 2006; OECD; Eurostat, 2005).

Até ao presente, a inovação aberta tem sido geralmente associada com sectores intensivos em

tecnologia e em franco crescimento, como as tecnologias de informação e comunicação ou a

indústria farmacêutica. No entanto, observam-se cada vez mais sinais de que tanto este

conceito, como as estratégias a ele associadas podem também ser encontrados em sectores

mais tradicionais e indústrias mais maduras (Huston & Sakkab, 2006), em particular quando se

combinam determinadas circunstâncias. Entre os factores que potenciam a inovação aberta,

encontramos uma elevada dependência de entidades externas – sejam elas outras empresas,

institutos de investigação públicos ou comunidades de consumidores finais – para o

fornecimento, desenvolvimento e/comercialização de novas tecnologias (Chesbrough &

Crowther, 2006; Maula et al., 2006; Vanhaverbeke & Cloodt, 2006).

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Dado o número elevado de atores de diferentes áreas envolvidos no abastecimento alimentar,

bem como as suas dificuldades em satisfazer as exigências heterogéneas (e por vezes

contraditórias) de consumidores intermédios e finais e legislação (Costa & Jongen, 2006;

Grunert et al., 2005; Mikkelsen et al., 2005), a gestão transversal da inovação deveria ser

prática corrente nas cadeias de valor e redes do sector alimentar. A confirmação empírica da

participação de empresas alimentares em estratégias de inovação aberta é no entanto escassa

(Knudsen, 2007), limitando-se muitas vezes a relatos subjectivos on-line. Do mesmo modo, a

literatura com arbitragem científica não nos fornece grande suporte empírico às práticas de

inovação aberta no sector da alimentação, isto apesar de algumas empresas neste sector

aparentarem estar a ensaiar diversas estratégias de inovação aberta (Huston & Sakkab, 2006,

Thomke & von Hippel, 2002; Vanhaverbeke & Cloodt, 2006).

Este artigo debruça-se sobre o uso de modelos de negócio de inovação aberta na indústria

alimentar. Adicionalmente analisa os efeitos das estratégias de inovação aberta na capacidade

de inovar e nos resultados de mercado das empresas neste sector. Mais importante ainda, uma

análise detalhada destas atividades, sua lógica e resultados no mercado está, com a exceção de

poucos estudos de caso, praticamente ausente da literatura especializada, quer académica,

quer orientada para a prática. Neste sentido, a nossa investigação pode ser considerada

pioneira. Este é o primeiro artigo acerca de inovação aberta na tecnologia alimentar, desde a

sua publicação, em 2008, tem sido citado em artigos subsequentes sobre tecnologia alimentar

no que respeita a inovação aberta, num total de 36 citações em revistas indexadas base de

dados ISI.

O trabalho foi publicado em Food Science and Technolgy, que tem um elevado factor de

impacto da ISI de 5.2 (e no primeiro quartil da ISI e também no Q1 na área de Strategy e

Management). Até ao fevereiro de 2017, o artigo já foi citado 149 vezes.

5. Innovation in Services – How different from manufacturing? The Service Industries Journal

(2008)

Realizei este trabalho em conjunto com Cesaltina Pires e Luísa Carvalho (que foi minha

orientanda de doutoramento em Gestão). No setor dos serviços a inovação desempenha um

papel preponderante na determinação de vantagens competitivas face à concorrência e na

melhoria da performance empresarial. Contudo, ainda que a inovação seja aceite como

importante nos diversos contextos pelos diversos agentes econômicos, nem sempre é bem

compreendida e não está suficientemente bem estudada. O estudo da inovação no setor dos

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serviços destaca-se pela sua juventude, sendo que os primeiros estudos aparecem nos finais

dos anos noventa e, ainda hoje, esta é uma área onde persistem lacunas e a falta de estudos de

natureza mais empírica.

Este é um dos primeiros trabalhos empíricos, onde usando dados de um inquérito harmonizado

ao nível das empresas (CIS – Community Innovation Survey) se comparam os determinantes da

inovação do produto e do processo na indústria e nos serviços. O primeiro objetivo é

compreender quais os factores determinantes de inovação e a eficiência no processo de

inovação. O segundo objetivo é tentar saber quais as diferenças, se existirem nos

determinantes da inovação do produto e do processo. O terceiro objectivo, é analisar se há

diferenças no processo de inovação entre empresas da indústria e empresas de serviços.

Além do temática, uma das outras características diferenciadora deste estudo é a utilização de

um único modelo econométrico, onde é feito a distinção de dois tipos de inovadores

(«pioneiros» e «imitadores»), e a inclusão de variáveis relacionadas à adopção de

conhecimento consistente com uma definição ampla de inovação e introdução da idade como

uma importante variável explicativa, em especial, para explicar as inovações pioneiras. Os resultados são muito interessantes, revelando a existência de algumas diferenças

significativas da inovação nos serviços vis a vis a indústria. Os resultados também demonstram

a importância do «learning by doing» em inovações de processos no sector dos serviços, uma

vez que as empresas de serviços jovens são menos susceptíveis de introduzir inovações de

processo.

O estudo também chegou à conclusão que a dimensão da empresa é menos relevante no caso

dos serviços face à indústria. Embora os jovens tenham um efeito positivo em ambos os casos,

as empresas jovens do sector dos serviços são mais propensas do que as da indústria a serem

inovadores pioneiros. Os resultados revelam a importância do «learning by doing» em

inovações de processos nos serviços, uma vez que empresas de serviços jovens são menos

susceptíveis de introduzir inovações de processo. Contudo, há também muitos aspectos em

que as diferenças entre serviços e indústria não são significativas, podendo concluir-se que os

resultados são favoráveis à abordagem integrativa da inovação nos serviços “que nem

subestima a importância das tecnologias, nem o possível papel de formas não-tecnológicas de

inovação” (Gallouj, 2002). Desde sua publicação em 2008, este artigo já teve 126 citações, na sua maioria em revistas

indexadas no ISI.

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���� 6. Innovation, Market Archetypes and Outcome - An Integrated Framework. Heidelberg:

Springer-Verlag

O modelo integrado que constitui o foco deste livro, anteriormente já publicado num jornal

científico em 2005, é fruto da minha investigação de muitos anos. O facto de ter despertado

bastante interesse internacional é um aspecto muito gratificante para mim e por isso decidi

incluí-lo como um dos meus contributos mais relevantes.

De uma forma geral, a literatura da inovação é largamente prestada por investigadores com

bases técnicas e é feita principalmente em termos da perspectiva técnica, e tem sido

enriquecida ao longo dos anos na tentativa de se perceber o processo e as dinâmicas da

inovação. Frequentemente desdobradas, as tipologias de inovação são preenchidas com

diferentes tipos de inovação. Esta riqueza tem levado os académicos a alcançar um melhor

entendimento da inovação, contudo as diferentes definições de inovação de produto, quase

todas na perspectiva da tecnologia, enlamearam as águas para os que querem tentar perceber

a inovação tendo uma perspectiva mais holística.

A necessidade de ter uma abordagem integrada para perceber os arquétipos de mercado pode

ser vista de várias perspectivas. Por um lado, a abordagem da literatura da organização

industrial, caracteriza os mercados de acordo com o grau de pressão competitiva e modela o

comportamento das empresas usando ferramentas teóricas sofisticadas, tem trazido uma

compreensão intuitiva dos mercados. No entanto, do ponto de vista académico, há como que

um divórcio entre a teoria da organização industrial e os modelos de gestão estratégica. Na

literatura sobre inovação, algumas destas tendências aconteceram anteriormente: enquanto as

tipologias se tornaram ricas, as descrições das dinâmicas de inovação focaram-se demasiado na

tecnologia. Há ainda uma grande necessidade, para o investigador e para o gestor, de uma

ferramenta intuitiva que faça a ligação entre inovação e mercado, que possa explicar também

algumas questões como quando é que a inovação é sustentável. E se não é sustentável,

podemos continuar-lhe a chamar inovação?

Surge então a necessidade de se perceber a inovação de uma forma holística, se a tecnologia é

ou não condutora da inovação, que possa levar a uma percepção satisfatória da ligação entre

diferentes factores, tanto ambientais como decisões estratégias e não só para a inovação do

produto. Este livro apresenta uma ferramenta para perceber as características e os resultados

do mercado, num modelo integrado que permite perceber “onde” a empresa está localizada no

ambiente dos negócios, o “porquê” dessa localização e “qual” é o resultado da empresa no

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mercado face a esse posicionamento. A integração de diferentes variáveis na mesma

ferramenta visual é um passo para uma melhor compreensão da estratégia da empresa. Este

modelo tenta ainda criar uma ponte para o gap entre a organização industrial, as estruturas de

mercado, a gestão estratégica e a literatura sobre inovação.

Creio que este livro teve um impacto a nível internacional em termos da compreensão dos

académicos da ligação entre inovação e sustentabilidade.

Entre 2012-2015, o dicionário online Webster incluiu o meu modelo de “Integrated Framework

for Innovation” como uma definição alargada de inovação baseada numa visão holística de

inovação. Para além disso, a Wikipedia, desde 2009, também referencia a abordagem integrada

do meu modelo, na definição de inovação.

7. Empreendedorismo e Inovação, Lisboa: Escolar Editora

Decidi escolher este livro, que já teve três edições e um reprint da 2ª edição, pelo impacto que

a obra tem tido no ensino de empreendedorismo e inovação em Portugal. A promoção de um

espírito empreendedor e de inovação não é mais uma opção de Portugal. É uma necessidade

primordial. E para promover o empreendedorismo no País, temos não só de perceber “como”

promover as boas práticas dos outros países, mas também de perceber a inovação e usá-la

como uma ferramenta do empreendedor. Este livro tem como objectivo fornecer

conhecimentos sólidos em relação aos conceitos de empreendedorismo e inovação e dar a

conhecer as interligações e interdependências entre ambos os conceitos. O livro aborda várias

questões, como por exemplo: Criação de negócios e empreendedorismo são a mesma coisa?

Será que os empreendedores nascem assim ou o empreendedorismo pode ser aprendido?

Quais são as características de um empreendedor? Quais as principais medidas

empreendedorismo num país? O que distingue invenção de inovação? Quais as várias formas

de inovação? Qual o processo de inovação? Quais são os passos gerais envolvidos na criação de

empresas inovadoras, da ideia à implementação?

Constituído por doze capítulos, este livro é ambicioso. Cada um dos capítulos do livro merecia

ser objecto de uma análise mais completa, talvez até merecesse um livro por si só! Para além

disso, as áreas da inovação e do empreendedorismo são tão vastas que, captar os aspectos

mais importantes num único livro de forma integrada, foi um enorme desafio. O livro foi escrito

tendo em mente uma vasta audiência que inclui académicos, estudantes, responsáveis por

política económica ou qualquer outra pessoa interessada em perceber o que são a inovação e o

empreendedorismo. Pensar numa audiência tão variada em simultâneo dificultou muito a

tarefa de o escrever e foi, por vezes, um enorme desafio. Contudo, este é o tipo de livro que

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Soumodip Sarkar

15

pode não só fornecer a ideia das interligações e interdependências entre empreendedorismo e

inovação a qualquer pessoa interessada no assunto, mas que também tem rigor académico

suficiente para fornecer ao aluno conhecimentos sólidos em relação a ambos os conceitos e em

relação à forma como eles interagem.

Este livro é adoptado pela maioria das Universidades e Politécnicos de Portugal. Nas livrarias

FNAC em Portugal, o livro tem estado várias vezes no Top 3 de vendas, o que é bastante

invulgar num livro dirigido principalmente ao mundo académico. Ainda em novembro de

2016, o jornal Expresso destacou este livro, entre os dois livros obrigatórios (o outro sendo

um livro estrangeiro), para compreender o Empreendedorismo e Inovação.

CATEGORIAS PROFISSIONAIS

2010 – 2014 (Maio) Diretor do IIFA-UE (Escola Doutoral da Universidade de Évora), Equiparado a Professor Catedrático 2006-... Professor Associado com Agregação de nomeação definitiva no Departamento de Gestão da Universidade de Évora. 2001-2006 Professor Associado no Departamento de Gestão da Universidade de Évora. 2000-2001 Professor Auxiliar no Departamento de Gestão da Universidade de Évora. 1998-2000 Professor Auxiliar convidado no Departamento de Gestão da Universidade de Évora. Agosto 2000 Consultor, Center for International Development (CID), Kenedy School of Government Set. 2000, Harvard University, EUA Set. 1, 1995 Long term Consultant (equiparado a Research Associate), Harvard Instittute Junho 1998 for International Development (HIID), Harvard University, EUA

Set. 1995 “Adjunct Professor”, European University, Lisboa, Portugal - Maio 1998

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Soumodip Sarkar

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AFILIAÇÕES1

Associate, Asia Center, Harvard University (equivalente a Fellow), de Nov. 2015-Nov. 2017 Centro de investigação

2007- ... Membro integrado do CEFAGE-UE (Centro de Estudos e Formação Avançada em

Gestão e Economia da Universidade de Évora), centro de investigação classificado com

‘Excelente’ pela Fundação para a Ciência e para a Tecnologia na avaliação de 2007 e com

‘Muito Bom´ na avaliação de 2014.

1 As diversas participações em órgãos de natureza pedagógica, científica, e de gestão da Universidade,

estão descritas nas respetivas seções.

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Soumodip Sarkar

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A. DESEMPENHO CIENTÍFICO

A.1 Formação académica

A.2 Produção científica e a sua relevância

A.3 Coordenação científica

A.4 Reconhecimento pela comunidade científica

A.1 FORMAÇÃO ACADÉMICA

2006 Agregação em Gestão

(Set.) Universidade de Évora, Portugal

Internacionalização e Inovação, Empreendedorismo e Inovação

Aprovado por unanimidade

1995 Doutoramento em Economia

Northeastern University, Boston, Massachusetts, E.U.A.

• Áreas de especialização primária: Economia Industrial e Teoria Microeconómica

• Áreas de especialização secundária: Estratégia empresarial

Tese de Doutoramento: "Nonlinear Pricing by Oligopolists”

Orientador: Jonathan Haughton

Início: Setembro 1991 Conclusão: Junho 1995

A tese apresenta uma abordagem teórica para estudar as estratégias de empresas

concorrentes na ausência de informação completa sobre as preferências dos

consumidores.

1991 Mestrado em Economia

Northeastern University, Boston, Massachusetts, E.U.A.

• Área de Especialização: Economia do Desenvolvimento

Início: Janeiro 1990 Conclusão: Agosto 1991

1988 Licenciatura em Economia,

Scottish Church College, University of Calcutta, India

Início: Setembro de 1985 Conclusão: Agosto de 1988

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Soumodip Sarkar

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A.2 PRODUÇÃO CIENTÍFICA E A SUA RELEVÂNCIA

A.2.1 Artigos publicados em revistas científicas com referee indexados na ISI ou na

SCOPUS

A.2.2 Artigos publicados em revistas científicas com referee não indexados na ISI ou

na SCOPUS

A.2.3 Artigos submetidos para publicação em fase de Revise & Rusubmit (R&R)

A.2.4 Outros artigos submetidos para publicação

A.2.5 Livros científicos

A.2.6 Capítulos de livros

A.2.7 Working Papers

A.2.8 Apresentação de comunicações em conferências científicas com referee

Esta secção apresenta a minha produção científica, classificada de acordo com a sua relevância:

começo por apresentar os artigos publicados em revistas internacionais indexadas na ISI ou na

SCOPUS, em segundo lugar apresento os artigos publicados noutras revistas com revisão de

pares, em terceiro lugar apresento artigos submetidos para publicação que já estão em fase de

«Revise and Resubmit», cuja probabilidade de aceitação é bastante superior a um artigo

submetido pela primeira vez, em quarto lugar apresento outros artigos submetidos para

publicação. Seguem-se depois, os livros científicos, os capítulos de livros e os working papers. Tendo em conta que é importante a relevância das publicações na área de Gestão, na descrição

de cada publicação indico o factor de impacto ISI e Scopus, e a categoria a que a revista

pertence no ranking do Australian Business Deans Council (ABDC) que está disponível em

http://www.abdc.edu.au/3.43.0.0.1.0.htm.

A.2.1. Artigos publicados em revistas científicas com referee indexados na ISI ou na SCOPUS

1. Sarkar S., Osiyevskyy O. & Hayes L. Talking your way into entrepreneurial support: an

analysis of satisfaction drivers in entrepreneur mutual aid groups. Journal of Small

Business Management (Forthcoming. Accepted, May, 2017)

2. Mason, C., Bilau, S. J., Botelho T., & Sarkar, S. Angel investing in an austerity economy –

the impact of government policies in Portugal. European Planning Studies

(Forthcoming. Accepted, May, 2017)

3. Sarkar S., Osiyevskyy O. (2017). Organizational Innovation and Rigidity During Crisis: a

Review of the Paradox and a Research Agenda. European Management Journal

(Forthcoming. Accepted, February, 2017) ISI: 1.437 SNIP: 1.282 ABDC: B

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4. Calisto, M. L., & Sarkar, S. (2017). Organizations as biomes of entrepreneurial life:

Towards a clarification of the corporate entrepreneurship process. Journal of Business

Research, 70, 44-54. (DOI: 10.1016/j.jbusres.2016.07.007)

ISI: 2.129 SNIP: 1.889 ABDC: A

5. Calisto, M. L. & Sarkar, S. (2017). Innovation and corporate entrepreneurship in service

businesses. Service Business, 1-20. (DOI: 10.1007/s11628-016-0321-6)

ISI: 0.985 SNIP: 0.884

6. Sarkar, S., & Pansera, M. (2017). Sustainability-driven innovation at the bottom: Insights

from grassroots ecopreneurs. Technological Forecasting and Social Change, 114, 327-

338. (DOI:http://dx.doi.org/10.1016/j.techfore.2016.08.029)

ISI: 2.678 SNIP: 1.752 ABDC: A

7. Sarkar, S. (2016). Uncorking knowledge - purposeful spillovers as a strategic tool for

capability enhancement in the cork industry. International Entrepreneurship and

Management Journal, 1-25. (DOI: 10.1007/s11365-016-0395-6) ISI: 0.659 SNIP: 0.819 ABDC: C

8. Pansera, M., & Sarkar, S. (2016). Crafting Sustainable Development Solutions: Frugal

Innovations of Grassroots Entrepreneurs. Sustainability, 8(1), 51. (DOI:

10.3390/su8010051) ISI: 1.343 SNIP: 0.867 Cite Score: 1.78

9. Sarkar, S., & Searcy, C. (2016). Zeitgeist or chameleon? A quantitative analysis of CSR

definitions. Journal of Cleaner Production, 135, 1423-1435. (DOI:

10.1016/j.jclepro.2016.06.157) ISI: 4.959 SNIP: 2.272 Cite Score: 5.57

10. Sarkar, S., Coelho, D. M., & Maroco, J. (2016). Strategic Orientations, Dynamic

Capabilities, and Firm Performance: an Analysis for Knowledge Intensive Business

Services. Journal of the Knowledge Economy, 7(4), 1000-1020. (DOI: 10.1007/s13132-

016-0415-3) ISI: - SNIP: 1.136 ABDC: C

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Soumodip Sarkar

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11. Bilau, J., & Sarkar, S. (2016). Financing innovative start-ups in Portuguese context: what

is the role of business angels networks? Journal of the Knowledge Economy, 7(4), 920-

934. (DOI: 10.1007/s13132-015-0304-1) ISI: - SNIP: 1.136 ABDC: C

12. Duarte, V., Sarkar, S. (2011). Separating the wheat from the chaff - a taxonomy of open

innovation. European Journal of Innovation Management, 14(4), 435-459.

(DOI:10.1108/14601061111174907)) ISI: - SNIP: 1.671 ABDC: C

Citations: 52 (February, 2017)

13. Sarkar, S. (2008). Is UEFA right? Measuring competitiveness of domestic football

leagues. International Journal of Sport Management and Marketing, 3(4), 374-382. (DOI:

http://dx.doi.org/10.1504/IJSMM.2008.017213) ISI: - SNIP: 0.358 Cite Score: 0.34

Citations: 4 (February, 2017)

14. Pires, C., Sarkar, S., L. Carvalho (2008). Innovation in services – how different from

manufacturing? Service Industries Journal, 28(10), 1339-1356. (DOI:

http://dx.doi.org/10.1080/02642060802317812) ISI: 1.36 SNIP: 0.685 ABDC: B

Citations: 126 (February, 2017)

15. Sarkar, S., Costa A. (2008). Dynamics of open innovation in the food industry. Trends in

Food Science and Technology, 19(11), 574-580. (DOI:

http://dx.doi.org/10.1016/j.tifs.2008.09.006)

ISI: 5.150 SNIP: 2.492 ABDC:

Citations: 149 (February, 2017)

16. Sarkar, S. (2005). Innovation and Market Structures: an integrated approach.

International Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, 5(5/6), 366-378.

(DOI: http://dx.doi.org/10.1504/IJEIM.2005.006994)

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Soumodip Sarkar

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ISI: - SNIP: 0.319 ABDC: C

Citations: 12 (January, 2017)

17. Pires, C., Sarkar, S. (2000). Delivered Nonlinear Pricing by Duopolists. Regional Science

and Urban Economics, 30(4), 429-456. (DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0166-

0462(00)00039-9)

ISI: 1.024 SNIP: 1.335 ABDC: A

Citations: 12 (February, 2017)

18. Haughton, J., Sarkar, S. (1996). Gasoline Tax as a Corrective Tax: Estimates for the

United States, 1970-1991. Energy Journal, 17(2), 103-126. (DOI:

https://doi.org/10.5547/issn0195-6574-ej-vol17-no2-6)

ISI: 1.662 SNIP: 1.686 ABDC: A

Citations: 108 (February, 2017)

A.2.2 Artigos publicados em revistas científicas com referee não indexadas na ISI ou na

SCOPUS

1. Sarkar, S., Carvalho, L. (2009), "Modelo integrado: uma abordagem inovadora

aplicada ao turismo", Revista Inteligência Empresarial.

2. Sarkar, S., Pires, C., & Carvalho, L. (2008). Innovation behaviour in financial services: an

empirical analysis. International Journal of Financial Services Management, 3(3-4), 223-

242. (DOI: http://dx.doi.org/10.1504/IJFSM.2008.022549)

3. Sarkar, S. (2007). Gazelle in elephant's clothing - an integrated model of outsouring.

International Journal of Indian Culture and Business Management, 1(1/2), 116-135.

(DOI: http://dx.doi.org/10.1504/IJICBM.2007.014474)

4. Sarkar, S. (2001), “Interactions between Formal and Informal Market for Foreign

Exchange”, Journal of Economics, 27(1), 1-19.

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Soumodip Sarkar

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A.2.3 Artigos submetidos para publicação em fase de Revise & Rusubmit (R&R)

1. Sarkar S. “Grassroots entrepreneurs and social change from within the BOP: the role of

bricolage in resource construction”. Entrepreneurship & Regional Development

(Segunda R&R)

2. Pires, C., Duarte V., Sarkar, S."Innovation Adoption and Exit Modes in the American Film

Industry" Empirical Economics (Segunda R&R)

3. Sarkar S., Rufin C. & Haughton J. “Is Inequality Bad For Entrepreneurship? Necessity,

Opportunity and Access to Resources”. Journal of Business Venturing (Primeira R&R)

4. Sarkar S., Osiyevskyy O. & Clark, S. “A Goliath’s Fight Back: The Cognitive Drivers of

Incumbent’s Capability Enhancement in Response to Radical Innovations”. European

Management Journal (Primeira R&R)

A.2.4 Outros artigos submetidos para publicação

1. Lurdes C. & Sarkar S. “Dotting the 3 I’s for intrapreneurial behaviour and firm

performance”. R&D Management

2. Sarkar S., Osiyevskyy O. “Development, Relocation or ‘Turf Defense’: Strategies of

Exploiting Established Technology in Response to Disruptive Innovations”, Long Range

Planning

3. Osiyevskyy O., Sarkar S., “One for All and All for One: Response Strategies of Small and

Medium Enterprises in an Industry Threatened by Disruptive Innovation”, Journal of

Management Studies

A.2.5 Livros Científicos

����

1. Sarkar, S. (2017), EntreSutra, Bloomsbury Publishers

Resumo (em inglês): As entrepreneurship and innovation become the new corporate and

societal mantra, this book peers through what entrepreneurship science has to tell us,

glancing back and looking forward to what entrepreneurship and innovation mean, and

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Soumodip Sarkar

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unravels key ingredients for success. Covering a vast and complex terrain, we uncover

seven pillars that determine entrepreneurial success, providing insights stringed together

from different fields of knowledge, to narrate a compelling and realistic account. While

each of these pillars constitute a story in their own right, taken together a fabric is woven

which permits the reader to appreciate the entrepreneurial journey and to draw lessons

for their own endeavours as they encounter Aha! moments on the way. The book draws

upon scientific research in diverse fields to understand how innovation unravels; the need

for balancing conflicting goals; as well as the importance of promoting entrepreneurship

from within. EntreSutra will whet the appetite of the curious, and help demystify the

essence of creation.

���� 2. Sarkar, S. (2008), O Empreendedor Inovador – Faça Diferente e Conquiste seu

Espaço no Mercado, Rio de Janeiro: Elsevier-Campus Editora (ISBN: 978-85-352-3085-7).

Resumo: O livro tem como objectivo fornecer conhecimentos sólidos em relação aos

conceitos de empreendedorismo e inovação e dar a conhecer as interligações e

interdependências entre ambos os conceitos. Embora tenha sido baseado no livro

publicado em Portugal, tem cerca de 30-40% matéria diferente da primeira edição do

livro Empreendorismo e Inovação” - Escolar Editora. A contextualização do caso do Brasil

no campo de empreendedorismo e inovação é apresentado e as semelhanças e

diferenças entre o Brasil e os restantes países dos chamados BRIC: (Brasil, Rússia, Índia e

China) são salientadas.

����

3. Sarkar, S. (2007), Innovation, Market Archetypes and Outcome - An Integrated

Framework, Heidelberg: Springer-Verlag (ISBN: 978-3-7908-1945-8).

Resumo (em inglês): Innovation is the key to firm competitiveness and growth yet

studying innovation is much like the ancient parable about a group of blind men each

touching a different part of an elephant. This book is a fresh new approach to

understanding innovation – market linkages using one unified framework.

This book examines an integrated innovation environment. Four market archetypes as

well as the market outcome for each archetype are described. Innovation dynamics

including commoditization, the constant innovation challenge and the sustainability of

innovation are analyzed along with cases including the iPod, Lego, Barbie, the browser

wars and Google. A diagnostic matrix is presented which enables one to take a

“snapshot” of a product in the innovation environment. This book is an invaluable

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Soumodip Sarkar

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tool for the academic, the manager and the consultant to understand ‘where’ a firm is

located in an innovation environment, `why’ it is so located and provides valuable clues

as to ‘what’ to do when designing strategy.

���� 4. Empreendedorismo e Inovação, Lisboa: Escolar Editora

Embora este livro tenha elevados conteúdos de natureza científica (com 228 citações até

ao final do mês de Fev., 2017), devido a ter sido adaptado na maioria a partir de UCs de

Empreendedorismo, como livro pedagógico, a descrição mais completa encontra-se na

secção B.3.2.

����

5. Edição do livro (sou o principal editor, com mais dois editores internacionais)

“Creative and Cultural Industry & Entrepreneurship (Contrato assinado em 2016 com a

Springer, a ser publicado em final de 2017)

Resumo (em inglês): This book comprehensively addresses issues affecting capacity

building in the creative and cultural sector of the economy. Recent years have seen

spontaneous growth in the creative and cultural industries, with infinite potential of

return. Information technology, media and entertainment, designing and writing content,

art and drama, and manufacturing cultural products have gained currency over time and

in fact have helped to solve major social and economic problems. Yet these creative

industries also encounter various challenges at the frontiers of the management and

technology domains. Creative and cultural industries call for soft appraisal in terms of

their financial, social and cultural impact. Further, generating funds, nurturing talent and

establishing technological interfaces are essential and indispensable components for

ensuring robust growth in the field. Hence the management of creative and cultural

industries is shown to be no mean feat. Against this backdrop the book discusses how the

development of new horizons for these tech-friendly business segments has paved the

way for breakthrough innovations in management to address the dynamics of such a

rapidly evolving sector.

A.2.6 Capítulos de Livros

1. Sarkar, S. & Ramalho P. (2013), “Empreendedorismo Académico: Uma análise descritiva

de Spin-offs Universitários em Portugal”, in Redford D. (ed), Handbook Of Research On

Portuguese Entrepreneurship Education And University Start Up Support, CUP, 2013

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2. Sarkar, S. (2009), "Outsourcing - A story of metamorphosis", in H. Marques, E. Soukiazis,

P. Cerqueira (eds.), Integration and Globalization: Challenges for Developed and

Developing Countries Edward Elgar (ISBN: 978-1-84844-655-7).

3. Sarkar, S. (2007), "Inovação: metamorfoses, empreendedorismo e resultados", in José

Cláudio Cyrineu Terra (eds.), Inovação: Quebrando Paradigmas Para Vencer, São Paulo:

Editora Saraiva (ISBN: 978-850206595-6).

4. Sarkar, S., Carvalho L. (2006), "Inovação nos serviços: novos desafios exigem novas

abordagens", in M. Branco, L.S. Carvalho, C. Rego (eds.), Economia com Compromisso:

Ensaios emMemória de José Dias Sena, Évora: Universidade de Évora 215-226 (ISBN:

972-778-092-X).

5. Sarkar, S. (2005), "Sourcing decisions on international business: A Holistic Model", in T.

Theurl, E.C. Meyer (eds.), Strategies for Cooperation, Aachen: Shaker Verlag, 183-198

(ISBN: 3-8322-4446-8).

6. Sarkar, S. (2004), "Non-tariff measures in services measuring gains from movement of

skilled personnel in quantifying non tariff barriers to trade", in P. Dee, M. Ferrantino

(eds.), Quantitative Methods for Assessing the Effects of Non-tariff Measures and Trade

Facilitation, Singapore: USITC, 107-120 (ISBN: 981-256-051-3).

7. Prefácio do livro: Sheshabalaya, A. (2006), “Made in Índia – A Próxima Superpotência

Económica e Tecnológica”, Colecção Desafios, Lisboa: Centro Atlântico.

A.2.7 Working papers

1. Schinck, A., S. Sarkar (2012), “Financial Bootstrapping: a critical entrepreneurship skill”,

CEFAGE-UE Working Paper 2012/20.

2. Sarkar, S. (2012), “Message in a bottle: process innovations in the cork stopper

fightback”, CEFAGE-UE Working Paper 2012/12.

3. Duarte, V., S. Sarkar (2009), “A Cinderella Story: the early evolution of the American

tractor industry”, CEFAGE-UE Working Paper 2009/16.

4. Sarkar, S. (2005), “Cidades Digitais: Um Modelo Integrado de Sustentabilidade”, CEFAG-

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UE Working Paper 05/2005.

5. Sarkar, S., P. Ferreira, S. Dionísio (2005), “Estudo de Impacto Económico da Festa do

Povo de Campo Maior”, CEFAG-UE Working Paper 04/2005.

6. Sarkar, S. (2004), “An Integrated Model to Understanding Outsourcing”, WUSTL

Economics Archive Working Paper.

7. Sarkar, S. (2004), “An Alternative Approach to Ranking in Football Leagues Measuring

the Degree of Competition”, WUSTL Economics Archive Working Paper.

8. Sarkar, S. (2004), “Caracterização Económica e Empresarial do Alentejo”, CEFAG-UE

Working Paper 02/04.

9. Sarkar, S., C. Zorrinho, J. Correia, L. Raposo, M. Brito (2004), “O empreendedorismo nas

Universidades: O caso da Universidade de Évora”, CEFAG-UE Working Paper 01/04.

10. Sarkar, S., (2002) “Alqueva: Para Que Fins Múltiplos”, CEFAG-UE Working Paper 01/02.

11. Sarkar, S., (2000), “Labor Intensive Manufactured Exports”, Working Paper, Gabinete de

Estudos, Ministério do Plano e Finanças de Moçambique.

12. Sarkar, S., (2000), “Mozambique Too Can Compete! In Labour-Intensive Manufactured

Exports”, Gabinete de Estudos, Ministério do Plano e Finanças de Moçambique,

Discussion Paper 14.

A.2.8 Apresentação de comunicações em conferências científicas com referee2

a) Conferências internacionais (com referee) no estrangeiro

2016

1. Choo, A, Sriram, N, Srinivasan, R, Sarkar, S. “Effects Of Dual Innovation And Abandonment

Of Innovation On Innovation Performance”, Decision Sciences Annual Meeting, Austin,

TX, EUA, Novembro 18-22.

2 Embora as apresentações em conferências com referee, não sejam produção científica propriamente dita, penso que este

será o local mais indicado para as colocar, dada a organização deste curriculum vitae.

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Soumodip Sarkar

27

2. Hernández, R, Kellermanns F, S Cconcepción LF, Sarkar S., “Entrepreneurial Orientation

and Family Business Performance: The Moderating Effect of Socioemotional Wealth”,

Southern Management Association, Charlotte, NC, EUA, Outubro 25-29.

3. Sarkar, S., Osiyevskyy, O., “Strategies of Exploiting Established Technology in Response to

Disruptive Innovations” In Academy of Management Conference, Academy of

Management, Anaheim, Califórnia, Agosto 5-9.

4. Sarkar, S., “Creative Construction - antecedents, process and consequences of grassroots

entrepreneurship” ICSB 2016 World Conference, Nova York, EUA, Junho 15-18.

5. Sarkar, S., “CSR- Accessing the Knowledge Base”. ICSB 2016 World Conference, New

York, EUA, Junho 15-18.

6. Calisto, M. L. and Sarkar, S., “Standing on the shoulders of giants: An ontology of

corporate entrepreneurship”. 16th Annual Conference of the European Academy of

Management, Paris, França, Junho.

7. Hernández, R, Kellermanns F., S Cconcepción LF, Sarkar S., “Does The Family Nature Of A

Business Influence The Relationships Between Learning, Market And Entrepreneurial

Orientations?” 12TH Workshop On Family Firm Management Research Bridging The Gap

– Integrating Family Business Theory & Practice Zwolle, Holanda, Maio 12-14.

2015

8. Sarkar, S., Osiyevskyy, O., “Corking Disruption: A Goliath´s Message in a Bottle”,

35th Strategic Management Society Annual Conference - Denver, Colorado, EUA, Outubro

3-6.

9. Sarkar, S., “Creative Construction: How do Grassroots Social Entrepreneurs Overcome

Resource Constraints and Innovate”, 35th Strategic Management Society Annual

Conference - Denver, Colorado, EUA, Outubro 3-6.

10. Calisto, M. L. and Sarkar, S. “The 3 I’s for intrapreneurial behavior”. 15th Annual

Conference of the European Academy of Management, Junho. Varsóvia, Polónia

(nominated for best paper of SIG Entrepreneurship).

11. Sarkar, S., “Framing the Chameleon: Corporate Social Responsibility in an Integrated

Framework”, in Conference on Business and Uncertainty: Challenges for Emerging

Markets, Riga, Letónia, Abril 25.

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Soumodip Sarkar

28

12. Bilau, J.; Sarkar, S. “The role of business angels networks in developing informal venture

capital markets: European evidence and policy implications”. EUASBE Conference

Proceedings. Tampa, EUA, Janeiro 22-25.

13. Sarkar, S. “Grassroots Entrepreneurs and Creative Construction”, The third International

conference on creativity and innovation (ICCIG3), IIM, Ahmedabad, Janeiro 19-22.

2014

14. Sarkar, S., Hernández-Linares, R., & Cobo, M. J. (2014, Janeiro). “Winnowing Wheat

from the Chaff: The Evolution of the Family Business Concept.” In Academy of

Management Conference, Academy of Management. Filadélfia, EUA, Outubro.

15. Hernández, R, Sarkar, S., Cconcepción LF, “The Family Business Definition under the

Microscope”, Bergamo, Itália, Maio.

16. Hernández, R, Sarkar, S.,, “Passing The Definition Of Family Business Through The Sieve.

A Bibliometric Analysis Of Its Evolution”, IFERA Annual Conference, Lappeenranta,

Finlândia, Junho.

17. Mason, C; Bilau, J.; Sarkar, S. “Angel Investing in an Austerity Economy - the impact of

government policy, International Council for Small business (ICSB). (2014), Dublin,

Irlanda, Junho 11-14.

2012

18. Duarte, V., Sarkar, S., “Towards a decision model of open innovation”, 10th Open and

User Innovation Workshop, Harvard Business School, EUA, Julho 1-30

2011

19. Sarkar, S., Duarte, V., “Separating the wheat from the chaff II: Archetypes of open

innovation”, 9th Open and User Innovation Workshop, Viena, Áustria, Julho 04-06.

20. Sarkar, S., Duarte, V., “Message in a Bottle: Innovation strategies in cork industry

fighting back”, 9th Open and User Innovation Workshop, Viena, Áustria, Julho 04-06

21. Carvalho, L.M.C., Sarkar, S., “Market structures, strategy and innovation in services. A

study applied to the tourism sector” 5th International Conference on Services

Management, Institute for International Management and Technology, Nova Deli, India,

Maio 19-21

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Soumodip Sarkar

29

22. Sarkar, S., Duarte, V., “Cork Industry – An escape from the disruptors?”, R&D

Management Workshop: “Managing R&D, Technology and Innovation in the Process

Industries”, Centre for Innovation, Technology and Entrepreneurship, Grenoble École de

Management, França, Maio 05-06.

23. Sarkar, S., Duarte, V., “Separating the wheat from the chaff – towards a taxonomy of

open innovation”, DIME_DRUID Winter Conference 2011, Aalborg, Dinamarca, Janeiro

20-22.

24. Sarkar, S., Duarte, V., “Separating the wheat from the chaff – taxonomy of open

innovation”, DIME_DRUID Winter Conference 2011. DIME Final Conference, Maastricht,

Holanda, Abril 06-08.

25. Sarkar, S., Pires, C., Duarte, V., “Technology cycles, dominant design and firm survival in

the early years of the tractor industry”, Second Asia-Pacific Innovation Conference,

National University of Singapore, Maio 03-04.

2010

26. Calisto, M. L. & Sarkar, S. “Organizational Framework Conditions, Organizational Culture

and Intrapreneurship in Hospitality - A case-study”. Proceedings: 5th European

Conference in Innovation and Entrepreneurship, Atenas, Grécia, Setembro 16-17.

2008

27. DIME Conference, “Thinking beyond the funnel, A conceptual model of dynamics of

open innovation”, Universidade de Cambridge, Inglaterra, Dezembro 10-1.

28. DIME/CESPRI Conference on Demand, Innovation, and Industrial Dynamics, Bocconi

University, “Dominant Design and Firm Survival in the Tractor Industry”, (com Pires, C. e

Duarte, V.), Milão, Itália, Novembro.

29. 15th International Product Development Management Conference, “Lisbon Plane

Landing? An Empirical Study of the Determinants and Consequences of Product

Innovation in Small European Firms”, Hamburgo, Alemanha, Junho 28 – Julho 02.

30. 15th International Product Development Management Conference, “Do too Many Chefs

Really Spoil the Broth? Collaborative Product Innovation in the Foodservice Industry”,

Hamburgo, Alemanha, Junho 28 – Julho 02.

31. 15th International Product Development Management Conference, “Innovation in

Service Industry: An Empirical study Applied to Knowledge Intensive Business Services in

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Soumodip Sarkar

30

Portugal”, Hamburgo, Alemanha, Junho 28 – Julho 02.

2007

32. International Conference on Modelling Economic Dynamics, “Is UEFA Right? Measuring

Competitivenes of Domestic Football Leagues”, Hull, Inglaterra, Agosto 23-25.

33. European Business Research Forum (EBRF) Understand Business in Knowledge Society,

“Sustaining Leadership - Alice in Innovation Space”, Jyväskylä, Finlândia, Setembro 25-

27.

2005

34. World Outsourcing Forum, “Gazelle in Elephant’s Clothing; An Integrated Model of

Outsourcing”, Dubai, Setembro 25-27.

35. 3rd International Conference on Globalization and Competitiveness, Association of

Internacional Business (AIB), “A Rose in Another Name: An Integrated Model of

Outsourcing”, Indian Institute of Technology, Indía, Setembro (Best Paper Award).

36. 4th Global Conference on Business and Economics, “Innovation and Market Structures,

An integrated Approach”, Oxford, Inglaterra, Junho 26-25.

2004

37. International Cooperative´s Conference, “An Integrated Model to Understanding

Outsourcing”, Münster, Alemanha, Novembro.

38. World Congress of Social Economics, “NTMs in Services and Restrictions on the

movement of Skilled Personnel”, Albertville, França, Junho 08-11.

2003

39. APEC Experts Workshop, “NTMs in Services – Mode 4 TRADE”, Bangkok, Tailândia,

Setptember.

2001

40. MVEA International Conference, “Duality of Foreign Exchange Markets”, St. Louis, EUA,

Fevereiro 27.

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Soumodip Sarkar

31

b) Conferências internacionais (com referee) em Portugal

2012

1. Calisto, M. L. and Sarkar, S. (2012) Voice behaviour – Intrapreneurship in sheep’s

clothing? In Vivas, C. and Lucas, F. (eds.) Proceedings of the 7th European Conference

on Innovation and Entrepreneurship, Santarém, Portugal 20-21 Setembro.

2008

2. 10th INFER Annual Conference, “Are you being well served? An empirical analysis of

knowledge intensive services” (com Carvalho, L. e Costa, A.), Universidade de Évora,

Portugal, Setembro 18-21.

3. 2º Encontro Luso Brasileiro de Estratégia, “Estratégias de internacionalização no sector

de turismo: um estudo empírico” (com Carvalho, L.), ISCTE, Lisboa, Portugal, 20-22

Novembro.

4. XVII Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica, “Os Knowledge Intensive Business

Services (KIBS): Contributos Para Uma Melhor Compreensão Do Sector Em Portugal”

(com Carvalho, L.) Porto, Portugal, Fevereiro.

2007

5. 3rd Iberian International Business Conference, “The Hungry Multinational? Innovation

Propensity in the Service Sector” (com Carvalho, L.), Aveiro, Portugal, Outubro 19-20.

6. INFER Workshop, Integration and Globalization: Challenges for Developed and

Developing Countries, “Gazelle in Elephant’s clothing: An integrated model of

outsourcing”, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, Portugal, Junho 30.

2005

7. International Conference on Theoretical Advances in Tourism Economics, Innovation

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Soumodip Sarkar

32

and competitiveness in Tourism, “Reflections: Which model is best suited to measuring

Innovations in Tourism sector?” (com Carvalho, L.), Universidade de Évora, Portugal,

Março.

2004

8. 7th IIRA European Congress, “Non Tariff Measures in Services Measuring Gains from

Movement of Skilled Personnel”, Estoril, Portugal, Setembro.

9. XXI Congresso Anual da Sociedade Portuguesa de estatística (SPE), “Até que ponto são

as ligas Nacionais de Futebol Competitivas, uma Medida alternativa”, Évora, Portugal,

Abril 21.

10. International Policies in the New Millenium, “Non Tariff Measures in Services Measuring

Gains from Movement of Skilled Personnel”, Coimbra, Portugal, Abril.

A.3 COORDENAÇÃO CIENTÍFICA

A.3.1. Projetos

A.3.2 Diretor do CEFAGE-UE, classificado como centro “excelente” pela FCT

A.3.3 Editoriais em revistas internacionais com referee

A.3.4 Responsabilidades editoriais

A.3.5. Coordenação, liderança e dinamização da atividade científica

A.3.1 Projetos

1. Programa Operacional Regional do Alentejo "Alentejo 2020" Coordenador do

projeto Aceleradora de Empresas em Tecnologias Críticas, Energia e Mobilidade

Inteligente (PCTA)

Período: 10/2016-09/2018

Valor: 49.000,00 €

2. Programa Operacional Regional do Alentejo "Alentejo 2020" Membro da

equipa de coordenação do protejo Alentejo Global INVEST (AGI) (PCTA)

Período: 10/2016-09/2018

Valor: 149.087,50 €

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Soumodip Sarkar

33

3. Programa Operacional Regional do Alentejo "Alentejo 2020" Coordenador

Global e investigador do projeto SPEED TAlent "Acelerador de Talentos" (PCTA)

Período: 01/2017-12/2018

Valor: 95.320,00€

4. Programa Operacional Regional do Alentejo "Alentejo 2020" Coordenador

Global e investigador do projeto REDE DE INCUBADORAS DE BASE TECNOLÓGICA DO

SISTEMA REGIONAL DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA (SRTT) DO ALENTEJO

(PCTA)

Período: 01/2016-12/2017

Valor: 93.031,13€

5. Programa EP - INTERREG V A España Portugal (POCTEP) membro da equipa de

coordenação do projeto Promoción de la innovación empresarial, transferencia y

desarrollo tecnológico e integración del clúster aeronáutico en la región

transfronteriza Andalucía – Alentejo (AERIS) (PCTA)

Período: 12/2017-12/2019

Valor: 56 550,00 €

6. Programa EP - INTERREG V A España Portugal (POCTEP) membro da equipa de

coordenação do projeto Innovación abierta e inteligente en la EUROACE (INNOACE)

(PCTA)

Período: 01/2017-12/2019

Valor: 100 000,00€

7. Programa EP - INTERREG V A España Portugal (POCTEP) membro da equipa de

coordenação do projeto Centros Transfronterizos de Apoyo al Emprendedor

Innovador (CETEIS) (PCTA)

Período: 01/2017-12/2019

Valor 280 017,27€

5. Membro da equipa de coordenação do programa Erasmus Mundus Mobility for

Asia -- EMMA WEST 2013 referência 372239-1-2012-1-PT-ERA MUNDUS-EMA21,

cuja coordenação geral é assegurada pela Universidade de Évora.

6. POEFDS - Programa Operacional Emprego Formação e Desenvolvimento Social

Coordenador e investigador principal do Estudo da Inovação e Novas Tecnologias de

Informação e Comunicação nas Micro e PME’s da Região Alentejo: Novos Perfis

Profissionais.

Período: 04/2006-12/2006

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Soumodip Sarkar

34

7. POSC - Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento

Coordenador e investigador principal do Estudo de Viabilidade e Sustentabilidade

Económica do Projeto Évora Distrito Digital

Período: 04/2005-05/2006

8. Programa EQUAL (Projeto Europeu)

Coordenador e investigador principal (da Universidade de Évora) Equal –

Laboratório de Ideias.

Período: 23/09/2002-22/09/2004

9. Programa EQUAL (Projeto Europeu)

Coordenador e investigador principal (da Universidade de Évora) Equal, Artesanato

XXI.

Período: 17/03/2002-17/05/2002

Outros projetos

� QREN- Coordenador do projeto: Economia Digital e Sociedade do Conhecimento

à distância de um toque, Período: 06/2012 -06/2013 Valor Total: €198.000

� Coordenador científico do Projeto Évora Distrito Digital, financiado pela União

Europeia, para a ADRAL. (Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo),

2005-2006;

� Membro da equipa do projeto Euratlântico (França, Espanha e Portugal), do

qual fui o coordenador da primeira fase, concluída em Dezembro 2005,

financiado pelo Fundo Social Europeu;

� Coordenador do Projeto IDEA – Investigação de Dinamização Empresarial

Inovadora do Alentejo, para a ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional do

Alentejo), 2005;

� Estratégia de Promoção do Empreendedorismo no Artesanato na Região do

Alentejo, (principal autor e coordenador do projeto) Projeto Europeu EQUAL,

2004. Projeto transnacional financiado pela União Europeia (Portugal, Bélgica e

Irlanda);

� Estratégia de Desenvolvimento para os serviços de Apoio de Gestão, Autor

principal do estudo feito para a ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional

do Alentejo), 2003.

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Soumodip Sarkar

35

A.3.2. Diretor do CEFAGE-UE, classificado como centro “Excelente” pela FCT

O Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia da Universidade

de Évora (CEFAGE-UE) foi criado em Junho de 2006, estando vocacionado para a

investigação científica nos diversos domínios da Gestão e Economia. Anteriormente,

tinha sido um centro com a designação CEFAG, constituído maioritariamente pelos

membros do departamento de Gestão da Universidade de Évora.

Desde a sua criação em 2001 até 2010, fui o Diretor do centro - primeiro do CEFAG,

e a partir do 2006, do CEFAGE-UE. A Unidade de Investigação do CEFAGE-UE é

formada por dois tipos de investigadores: investigadores integrados e

investigadores colaboradores. Quando deixei do cargo do Diretor (por ter

assumido a direção da Escola Doutoral da Universidade de Évora, em Janeiro de

2010), o CEFAGE-UE possuía 43 membros integrados (37 dos quais doutorados) e 14

colaboradores. Dos membros integrados - 10 eram externos, incluindo

investigadores da Universidade Nova de Lisboa, Universidade do Algarve,

autoridade da Concorrência, Universidade da Beira Interior, Instituto Politécnico

de Viseu, instituto Politécnico de Setúbal, Instituto Politécnico de Leiria e CMVM

(Comissão de Mercado de Valores Mobiliários).

Na sua primeira avaliação pela Fundação de Ciência e Tecnologia (FCT), dos 28

centros avaliados no país no domínio de gestão e economia, o CEFAGE-UE foi um

dos 5 centros avaliados como “Excelente”.

Quer o CEFAG, quer o centro de investigação CEFAGE-UE (a partir de 2006), foram

lideradas por mim. Enquanto fui Director do CEFAGE-UE, o centro teve os objectivos

seguintes:

• Oferecer aos seus membros meios que lhes permitissem produzir

investigação publicável em conceituadas revistas científicas internacionais,

apoiando a apresentação dos seus trabalhos em curso em conferências

internacionais e a aquisição de livros, software e bases de dados.

• Coordenar seminários, conferências, workshops e outros eventos que

promovam a difusão dos resultados da atividade científica.

• Promover a participação dos seus membros em redes científicas nacionais e

internacionais.

• Promover a criação de um ambiente de investigação estimulante e

promover uma forte cooperação entre os seus membros, encorajando a

publicação do seus trabalhos em curso na série de Working Papers do

CEFAGE-UE e organizando regularmente workshops internos de modo a

facilitar a comunicação e a partilha de ideias.

• Servir de incubadora dos seus estudantes de mestrado e doutoramento, os

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Soumodip Sarkar

36

quais terão a oportunidade de participar em projetos de investigação, de

apresentar seminários e de publicar o seu trabalho em curso na série de

Working Papers do CEFAGE-UE.

A.3.3. Editoriais em revistas internacionais com referee

Sarkar, S. (2008), "Introduction: The Economics and Business of Sports",

International Journal of Sport Management and Marketing, 3(4), 303-304.

Sarkar, S. (2005), "Innovation, Entrepreneurship and Development", International

Journal of Entrepreneurship and Innovation Management, 5(5/6), 359-365.

A.3.4 Responsabilidades editoriais

� Membro Board Editorial: EurAsian Journal of Leadership, desde 2016.

� Membro Board Editorial: Cuadernos de Investigación en Juventud, desde 2016.

� Membro Board Editorial: International Journal of Indian Culture and Business

Management (IJICBM), desde 2007.

� Membro Board Editorial: The International Journal of Sports Management and

Marketing, 2005.

� Editor Convidado: The International Journal of Entrepreneurship and Innovation

Management, titled: Entrepreneurship, Innovation and Growth, 2004.

� Referee de várias revistas internacionais, e os mais recentes (2017) sendo:

• Technology Forecasting and Social Change

• Management Decision

• Journal of Cleaner Production

� Responsável e Editor geral da publicação de Working Papers do CEFAG-UE

(entre 2002-2005) publicação co-financiada pela FCT.

A.3.5 Coordenação, liderança e dinamização da atividade científica

• Coordenador Geral da realização do SEM Winter School, no âmbito do

CEFAGE/IIFA, realizada nos meses de Dezembro 2012 e Janeiro 2013, na

Universidade de Évora

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Soumodip Sarkar

37

• Coordenação e Organização do evento: Interdisciplinaridade, Que Estratégias?

Universidade de Évora, 21 Nov. 2012

• Coordenador Científico: 1st INTERNATIONAL ENTREPRENEURSHIP AUTUMN

SCHOOL (2012 IEAS), University of Évora, in Evora, Portugal, 30-31 de Outubro,

2012 (Total de 30 inscrições por alunos de Doutoramento de Portugal e outros

países Europeus, com 7 Professores internacionais convidados).

• Fiz parte do comité de organização das seguintes conferências:

i) Encontro Luso-Angolano em Economia, Sociologia e Desenvolvimento Rural

(2008) ii) 10th INFER Annual Conference (2008)

• Enquanto Diretor do CEFAGE-UE, fui Coordenador Geral dos seminários,

conferências, workshops e outros eventos que promoviam a difusão dos

resultados da atividade científica.

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Soumodip Sarkar

38

A.4. RECONHECIMENTO PELA COMUNIDADE CIENTÍFICA

A.4.1 Reconhecimento como um líder na área de inovação mundial: WEF Innovation

100

A.4.2 Visiting Scholar - Harvard University e outras honras

A.4.3 Keynote Speaker em conferências internacionais

A.4.4 Coordenador/Presidente de comissão de avaliação externa, A3ES

A.4.5 Participação em júris, concursos e orientação na integração de investigação e

estágios

A.4.6 Comité Científico

A.4.7 Webster’s Online Dictionary

A.4.1 Reconhecimento como um líder na área de inovação mundial: WEF Innovation 100

Em Setembro de 2008, fui convidado para participar no “World Economic Forum

Innovation 100". Trata-se de um evento que reúne os 100 maiores especialistas

mundiais na área da inovação. O World Economic Forum tinha como tema central "The

Geography of Innovation" e realizou-se em Setembro, em Palo Alto, na Califórnia. Foi

considerado o evento mundial mais importante de reflexão global sobre Inovação e

contou com a presença dos mais prestigiados investigadores mundiais na área da

inovação e gestão estratégica.

A.4.2 Associate e Visiting Scholar - Harvard University e outras honras

Desde Novembro 22, 2015, sou um Associate do Asia Center Harvard University (é

equivalente a ser Fellow, mas sem a obrigação de permanência). Foi inicialmente por um

ano, e depois o convite foi renovado por mais um ano (até ao Novembro 21, 2017). Ser

um Associate de Harvard é muito prestigiante e é uma honra receber este convite/título.

Entre as outras honras que tive, destacam-se as seguintes:

• Foi-me concedida uma bolsa pela FCT, de Fevereiro a Maio de 2016, de licença

sabática na Harvard University, Cambridge, MA, EUA.

• Foi-me concedida uma bolsa da Fundação Luso Americana para o Desenvolvimento

(FLAD), para apresentar duas comunicações na prestigiada conferência anual da

Strategic Management Society em Denver, EUA, em Outubro, 2015.

• Foi-me concedida uma bolsa pela FCT, de Março a Junho de 2006, de licença

sabática na Harvard University, Cambridge, MA, EUA.

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Soumodip Sarkar

39

• Convidado para ser Visiting Scholar pela Harvard University, em 2006. Foi uma

honra receber este convite, uma vez que é dirigido a muito poucas pessoas a nível

mundial na área da economia e gestão.

• Vencedor de Best Paper Award na “3rd International Conference on Globalization

and Competitiveness” da Association of International Business (AIB), India, 2005.

• Vencedor do prémio Horowitz para melhor aluno de doutoramento no ano de 1995,

da Northeastern University, Boston.

• Membro da Honor Society of Economists.

• Membro fundador da Economics Graduate Students Association da Northeastern

University.

• Membro de várias associações de economia e gestão, incluindo a American

Economic Association, European Economic Association e a Sociedade Portuguesa

de Estatística.

A.4.3 Keynote Speaker em conferências internacionais

Tenho tido a honra de ser convidado para ser um keynote speaker em diversas

conferencias internacionais (além dos convites para proferir Palestras e seminários

internacionais (C.2.5) e convites para ser o orador principal em encontros nacionais (veja

C.2.7)

1. The Regional HELIX’17 - International Conference on Innovation, Entrepreneurship and

Technology Transfer, (a realizar) Covilhã, Portugal, Junho, 21-23, 2017.

2. PRIME Conference, “Creative Construction Insights on Sustainable Entrepreneurship from

the BOP”, RISEBA University, Letónia, Abril 18 – 19, 2016.

3. International Forum on Management (IFM), “Creativity and Innovation – A kind of

magic?” Estoril, Portugal, Junho 27- 28, 2016.

4. “Framing the Chameleon: Corporate Social Responsibility in an Integrated Framework”,

Conference on Business and Uncertainty: Challenges for Emerging Markets, RISEBA,

Riga, Letónia, Abril 25-26, 2014.

5. “Looking out of the Ivory Towers”, International Forum for Future Europe Vilnius

Parliament, Lituânia, Novembro 7-8, 2013.

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Soumodip Sarkar

40

6. 14th European Conference on Knowledge Management, “Knowledge Flows &

Entrepreneurial Osmosis”, Kaunas, Lituânia, Setembro 5-6, 2013.

7. Techniche, “Entrepreneurship- the key ingredients in EntreSutra”, IIT Guwahati, Índia,

Agosto 23-25, 2013.

8. International Conference for Entrepreneurship, Innovation and Regional Development

(ICEIRD 2013), "Animal Farm: Social Entrepreneurship in an Integrated Framework",

Istambul, Turquia, Junho 20-21, 2013.

9. 5th Global Management Conference, “The elephant in the room: Towards an integrated

vision of social innovation”, ISCTE, Lisboa, Maio 22-25, 2013.

10. 11th Annual Conference, Baltic Management Development Association (BMDA). “The

Role of Management Empowering Innovations and Creativity”. Kaunas, Lituânia, Maio

9-10, 2013.

11. International Academic Conference Social Technologies “The Elephant in the Room:

Towards an Integrated Vision of Social Entrepreneurship”, Vilnius, Lituânia, Outubro 25,

2012.

12. 7th European Conference on Innovation and Entrepreneurship, “Innovation and its

Dynamics- An Integrated Model”, Santarem, Portugal, Setembro 20-21, 2012.

13. Brasil CRIO 2012, “Crie as suas próprias oportunidades”, , Belo Horizonte, Brasil.

14. TMS - Management Studies International Conference, “Towards an Integrated Vision of

Social Entrepreneurship”, Algarve, Portugal, Outubro 26-29, 2011.

15. Silicon Valley Comes to Lisbon, “Entretutra”, Novembro 17-18, 2011.

16. 1st EWMD Conference in Slovenia, Knowledge & Value Based Management, Innovation

@ all times Universidade de Maribor, Eslovénia, Outubro 01-04, 2009.

17. KM2009, Knowledge Management 2009, “Inovação Além de Palavras”, Salvador, Brasil,

Setembro 22-24, 2009.

18. Abertura de Presidência de Alemanhã da, EUREKA: New Perspectives for European R&D

Cooperation in a Globalised World Economy, Dresden, Alemanha, Julho 6-7, 2009.

19. European Women´s Management, Annual Conference, “INOVATION Beyond Frontiers”,

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Soumodip Sarkar

41

Lisboa, Portugal, Novembro 8, 2008.

20. KM 2007, Crescimento Sustentável: Papel da Gestão do Conhecimento, “Mudança,

explicar metamorphoeses e inovação através do Modelo Integrado”, São Paulo, Brasil,

Setembro 29-30, 2007.

21. Relator na declaração de Estoril, Financing Innovation - From Ideas to Market', Cimeira

Europeia, Presidência de Portugal, Outubro 8-9, 2007.

A.4.4 Coordenador/Presidente de comissão de avaliação externa, A3ES, na área de gestão

Desde 2014, sou o coordenador/Presidente de comissão de avaliação externa da A3ES,

na área de gestão. Antes, integrei como membro a comissão de avaliação externa da

A3ES, no período 2012-2013, envolvido em 21 avaliações. Desde então fui nomeado

como o Presidente destas comissões da avaliação externa (CAE) na área de gestão para

o sistema universitário.

O trabalho envolve análise documental e visitas a várias Universidades em Portugal,

para avaliar os cursos em Gestão dos 1ª, 2º e 3º ciclos. Integro também, como

membro, um outro curso de inovação tecnológica de 2º e 3º ciclo em duas

universidades Portuguesas.

Até ao mês de Fevereiro, 2017, participei num total de 137 avaliações de cursos,

maioritariamente na área de gestão

Além disso, sou também membro da comissão de avaliação internacional de

certificação de The Central and East European Management Development Association

(CEEMAN).

A.4.5 Participação em júris, concursos e orientação na integração de investigação e estágios

a) Doutoramento

i. Membro do júri da Prova Pública de Doutoramento em Gestão, Glória Charão

Ferreira, “Capacidade de absorção em Empresas Familiares”, - Universidade de Beira

Interior, (data a marcar, 2017)

ii. Membro do júri da Prova Pública de Doutoramento em Gestão, de Manuel Palma

Ruiz, Universidade de Cantábria, Espanha, Novembro, 2015

iii. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Sociologia, de Bernardete

Sequeira – Universidade de Évora, 2015

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Soumodip Sarkar

42

iv. Membro do júri da Prova Pública de Doutoramento em Gestão, de Luis Manuel do

Carmo Farinha “Innovation and Entrepreneurship Networks as Global

Competitiveness Drivers”, - Universidade de Beira Interior, Março 2015

v. Membro do júri da Prova Pública de Doutoramento em Gestão, de Miguel de Freitas

Gonçalves “O conhecimento como vector estratégico para a inovação”, -

Universidade de Beira Interior, Maio 2014

vi. Membro do júri da Prova Pública de Doutoramento em Ciências de Desporto,

“Entrepreneurship Education in Sport Sciences: Implications for Curriculum

Development”, da Faculdade de Motricidade Humana, da Universidade Técnica de

Lisboa, 2014.

vii. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em História Contemporânea,

de Esperança do Gago Alves Pereira – Universidade de Évora, 2014

viii. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Sociologia, de Maria

Antónia Fernandes Caeiro Chora – Universidade de Évora, 2013

ix. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Psicologia, de Ana

Francisca Cordeiro Pimentel – Universidade de Évora, 2014

x. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Literatura, de Armando

Duarte Senra Martins – Universidade de Évora, 2013

xi. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Psicologia, de Andresa

Margarida Marques Pereira Martins de Oliveira – Universidade de Évora, 2013

xii. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Música e Musicologia, de

Zoltan Paulini Pereira Martins de Oliveira – Universidade de Évora, 2013

xiii. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Linguística, de Mª Raquel

Ribeiro – Universidade de Évora, 2013

xiv. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Ciências da Educação, de

Manuel Baiôa – Universidade de Évora, 2012

xv. Membro do júri da Prova Pública de Doutoramento em Gestão, de António Fernandes

- Universidade de Beira Interior, 2012

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Soumodip Sarkar

43

xvi. Membro do júri da Prova Pública de Doutoramento em Gestão, de Luísa M. C.

Carvalho “ Empreendedorismo e Inovação: Um Modelo para o Sector dos Serviços”-

Universidade de Évora, 2012

xvii. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Gestão, de João Pedro

Monteiro – Universidade de Évora, 2012 (por inerência do cargo de Diretor do IIFA)

xviii. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em História Contemporânea,

de Manuel Baiôa – Universidade de Évora, 2012 (por inerência do cargo de Diretor do

IIFA)

xix. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Gestão, de Fernando

Seabra – Universidade de Évora, 2012 (por inerência do cargo de Diretor do IIFA)

xx. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Gestão, de Carla Vivas –

Universidade de Évora, 2012 (por inerência do cargo de Diretor do IIFA)

xxi. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em Sociologia, de Lourenço

Frazão – Universidade de Évora, 2011 (por inerência do cargo de Diretor do IIFA)

xxii. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento em História, de José Luís Assis

– Universidade de Évora, 2011 (por inerência do cargo de Diretor do IIFA)

xxiii. Presidente do júri de Provas Públicas de Doutoramento em Gestão, de Carla Rebelo –

Universidade de Évora, 2010 (por inerência do cargo de Diretor do IIFA)

xxiv. Presidente do Júri de Provas Públicas de Doutoramento Europeu em Química, de

Elisabete Carreiro – Universidade de Évora, 2010 (por inerência do cargo de Diretor

do IIFA)

xxv. Membro do júri da Prova Pública de Doutoramento em Gestão, de Jacinta Raquel

Miguel Moreira “Inovação de Marketing - Estudo dos Fatores Determinantes da

Capacidade Inovadora de Marketing das Empresas Portuguesas”

Universidade de Beira Interior, 2010

xxvi. Membro do júri e arguente da Prova Pública de Doutoramento em Gestão, de

Agostinho Manuel de Inácio Bucha “As parcerias educativas enquanto observatórios

de diagnóstico de necessidades de formação e emprego - a internacionalização como

contexto de gestão das organizações educativas”

Universidade de Évora, 2008

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Soumodip Sarkar

44

xxvii. Membro do júri e arguente da Prova Pública de Doutoramento de José Jacinto D.

Bilau, “Criação e financiamento inicial da empresa inovadora, uma abordagem

baseada na teoria do capital humano”, ISEG, Universidade Técnica de Lisboa, 9 Mar.

2007

b) Mestrado

i. Presidente do Júri das Provas Públicas de Mestrado em Gestão – Empreendedorismo

e Inovação, de Steve Palmares Lopes, “Estudo Comparativo luso-brasileiro sobre a

avaliação do nível da cultura intra-empreendedora nas empresas”

Universidade de Évora, 2011

ii. Presidente do Júri das Provas Públicas de Mestrado em Gestão – Empreendedorismo

e Inovação, de Paula Cristina Vieira da Silva, “Arremedilhos de sabores, restauração,

Lda. – Plano de Negócios”

Universidade de Évora, 2011

iii. Presidente do júri das Provas Públicas de Mestrado em Empreendedorismo e

Inovação do José Carlos Nunes, As sociedades de capital de risco em Portugal

Universidade de Évora, Outubro 19, 2009

iv. Arguente da Prova Pública de Mestrado em gestão, de António Carlos de Oliveira

Samagaio, A Influência da Estratégia na Política dos Preços de Transferência nas

Empresas Transnacionais

ISEG, Universidade Técnica de Lisboa, 2005

v. Arguente da Prova Pública de Mestrado, de Luís Manuel da Silva Sertório Ovídeo, O

Contributo das alianças Estratégicas para o sucesso das transportadoras Aéreas

Europeias

ISEG, Universidade Técnica de Lisboa, 2005

vi. Presidente do Júri da Prova Pública de Mestrado em Finanças, de Rui Manuel Sobral

Rita, As Teorias da Estrutura de Capitais: A Evidência Empírica das Empresas

Portuguesas

Universidade de Évora, 2003

vii. Presidente do Júri da Prova Pública de Mestrado em Gestão, de Joaquim Simplício

Neto Fadista Simões, Identificação de variáveis financeiras e estratégicas que

determinam a estrutura Financeira das empresas em Portugal

Universidade de Évora, 2002.

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Soumodip Sarkar

45

c) Concursos Públicos

i. Vogal no júri do Concurso Público para o recrutamento de um Professor Auxiliar na

área disciplinar de Sociologia, Estudos Culturais e Gestão das Atividades Físicas e do

Desporto, da FMH-ULisboa, (a data a marcar, 2017)

ii. Vogal no júri de provas públicas para a Categoria de Professor Coordenador,

solicitadas pelo Doutor João Paulo de Moura Martins Coelho Marques, professor

adjunto do Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Politécnico de

Coimbra, (a data a marcar, 2017).

iii. Vogal no júri do Concurso Público para o recrutamento de um Professor-Coordenador

para a ESCE do Instituto Politécnico de Setúbal, para a área científica de Gestão, 4-6

Dez. 2008.

A.4.6 Comité Científico de Conferências

Integro diversos encontros científicos, como membro do comité Científico, como por

exemplo: Jornadas Hispano Lusas (encontro anual), Seminário Luso-Espanhol de

Economia Empresarial (encontro anual), Internacional Conference for

Entrepreneurship, Innovation and Regional Development (ICEIRD), Jornadas Hispano

Lusas de Gestión Científica e APDR.

A.4.7 Webster’s Online Dictionary

Tal como foi referido anteriormente na introdução, em 2012 (até 2015), o dicionário online Webster incluiu como uma definição “extendend definition of innovation”, visão holística de inovação, abordando o meu modelo de “Integrated Framework for Innovation”, bem como mais uma definição de inovação.

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46

B. CAPACIDADE PEDAGÓGICA

B.1 Docência

B.2 Orientação de estudantes

B.3 Publicação de livros de texto com ISBN e outros textos pedagógicos

B.4 Inovação Pedagógica

B.5 Avaliação da qualidade da actividade lectiva

B.1 DOCÊNCIA

B.1.1 Introdução

B.1.2 Unidades curriculares leccionadas

B.1.1 Introdução

A minha actividade de docência iniciou-se em Agosto de 1991, como instrutor do Case

Method, Harvard Business School, Summer Program, Harvard University, EUA. Desde

então já dei aulas no Vietnam, EUA, Brasil, Moçambique, Angola, São Tomé e Príncipe

e Portugal.

Em todas as cadeiras que leccionei dei uma importância enorme tanto aos aspectos

científicos como aos aspectos pedagógicos. Nos programas que elaborei houve sempre

a preocupação de as matérias serem organizadas de acordo com a lógica científica, de

realçar a interligação entre os vários tópicos e de manter o equilíbrio entre teoria e

exemplos. Tentei sempre, na medida do possível, trazer para a sala de aula exemplos

da “vida real” das áreas da economia e da gestão, tanto nacionais como internacionais

e ainda exemplos de práticas internacionais.

Comecei a leccionar na Universidade de Évora desde o semestre impar de 1998, como

Professor Auxiliar convidado. O meu maior desafio na altura, foi dominar a língua

portuguesa. Tive que me adaptar a uma nova língua e a uma nova cultura. Nos dezoito

anos como Professor na Universidade, dei diversas unidades curriculares em todos os

ciclos do ensino superior.

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Soumodip Sarkar

47

B.1.2 Unidades curriculares leccionadas

De seguida apresenta-se de forma resumida a minha actividade de docência, indicando

as instituições em que leccionei, as unidades curriculares leccionadas e os programas

de que fazem parte, e os períodos de leccionação. A informação está organizada por

área científica e por ciclo, dentro de cada área.

Em todas as disciplinas leccionadas por mim na Universidade de Évora, fui

simultaneamente o regente (i.e., fui responsável pela organização da actividade

docente nas suas diversas vertentes, incluindo a elaboração do programa, a

definição dos conteúdos programáticos e a fixação dos critérios de avaliação).

Nota: Enquanto fui Diretor da Escola Doutoral da Universidade de Évora (IIFA), apesar

de estar isento da obrigação de lecionar, de acordo com a legislação em vigor sobre

esta matéria, lecionei aulas de Mestrado (na Especialização em Empreendedorismo e

Inovação), e uma unidade curricular do Doutoramento em Gestão, para além de ter

continuado a orientar Teses.

Após a cessão de funções como o Diretor do IIFA, tive dois anos sem dar aulas, o

primeiro sendo por motivos de dispensa especial de serviço ao abrigo do artº 77-A do

ECDU de 16/05/2014 a 15/05/2015, e depois tive um ano de sabática (excepto a

lecionação de disciplina de finanças internacionais em São Tomé, devido ..). Estes dois

anos permitiram-me retornar às actividades de investigação.

Universidade Programa Disciplina Semestre / Ano

Universidade de Évora

Doutoramento em

Gestão

Empreendedorismo e

Inovação

Par / 2017

Par / 2012

Ímpar /2011

Par / 2010

Ímpar / 2009

Ímpar / 2007

Par / 2005

StartUp Phd 1 Par / 2017

Mestrado em Gestão -

Especialização em

Empreendedorismo e

Inovação

Internacionalização e

Inovação Par / 2008

1 - Curso breve e transversal a todos os programas de doutoramento, ministrado pelo IIFA

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Soumodip Sarkar

48

Universidade Programa Disciplina Semestre / Ano

Universidade de Évora

Mestrado em

Empreendedorismo

e Inovação

Internacionalização e

Inovação

Par / 2007

Par / 2006

Empreendedorismo Ímpar / 2005

Desenvolvimento e

Inovação Estratégica Par / 2006

Mestrado em

Sistemas de

Produção em

Agricultura

Mediterrânica

Empreendedorismo Par / 2005

Gestão Económica Ímpar / 2004

Licenciatura em

Gestão

Empreendedorismo e

Inovação

Ímpar / 2009

Ímpar / 2008

ímpar / 2007

Par / 2007

Par / 2004

Empreendedorismo e

Inovação Empresarial

Par / 2009

Par / 2008

Ímpar / 2008

Par / 2004

Empreendedorismo /

Empreendedorismo e

Inovação

Ímpar / 2008

Empreendedorismo Par / 2007

Licenciatura em

Biologia

Proj. Ciências

Biológicas I e

Empreendedorismo

Ímpar / 2008

Ímpar / 2007

Par / 2004

Licenciatura em

Turismo e

Desenvolvimento

Introdução à Gestão e

Empreendedorismo Ímpar / 2007

Licenciatura em

Educação Física e

Desporto

Planeamento e Gestão

de Projectos em

Actividade Física

Par / 2004

Mestrado em Gestão

/ Lecionado em São

Tomé

Finanças

Internacionais Par / 2016

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Soumodip Sarkar

49

Universidade Programa Disciplina Semestre / Ano

Universidade de Évora

Mestrado em Gestão

/ Doutoramento em

Gestão

Finanças Internacionais

Par / 2009

Ímpar / 2009

Par / 2008

Mestrado em

Finanças

Finanças Internacionais

Par / 2007

2º T / 2005

3º T / 2003

1º T / 2002

2º T / 2000

Gestão Económica 1º T / 2001

Pós-Graduação em

Gestão

Finanças Internacionais Par / 2001

Processo de decisão em

Finanças Par / 2001

Mestrado em

Economia Finanças Internacionais Ímpar / 2000

Mestrado em Gestão

Métodos Quantitativos

Aplicados à Gestão Ímpar / 1999

Estratégia Empresarial 1º T / 2004

Gestão Económica 1º T / 2002

Licenciatura em

Economia e Gestão de

Empresas

Investigação

Operacional I (aulas

teóricas) e coordenação

Par / 2002

Ímpar /2001

Investigação

Operacional II (aulas

teóricas) e coordenação

Par / 2002

Ímpar /2001

Investigação

Operacional I (aulas

teórico-práticas)

Par / 2000

Par / 1999

Ímpar /1999

Ímpar/ 1998

Investigação

Operacional II (aulas

teórico-práticas)

Par / 2000

Par / 1999

Ímpar /1999

Ímpar/ 1998

Siglas e abreviaturas:

1º T: 1º Trimestre; 2º T:2º Trimestre; 3º T:3º Trimestre

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Soumodip Sarkar

50

Universidade Programa Disciplina Semestre / Ano

Universidade de Évora

em parceria com a ESCE,

Instituto Politécnico de

Setúbal

Mestrado em Gestão -

Especialização em

Empreendedorismo e

Inovação

Internacionalização

e Inovação

Par / 2011

Par / 2010

Empreendedorismo Ímpar / 2010

Ímpar / 2009

Universidade de Évora

em parceria com a ESG-

Instituto Politécnico de

Santarém

Mestrado em Gestão -

Especialização em

Empreendedorismo e

Inovação

Internacionalização

e Inovação

Par / 2009

Par / 2008

Empreendedorismo Ímpar /2007

Mestrado em Gestão /

Doutoramento em

Gestão

Finanças

Internacionais Par / 2009

Mestrado em Gestão –

Finanças

Finanças

Internacionais Par / 2008

Universidade da

Extremadura – Badajoz

em parceria com a

Universidade de Évora

Mestrado em Direcção

e Gestão Desportiva

Empreendedorismo

e Desporto Par / 2009

Universidade de Évora

em parceria com a

Universidade da

Extremadura – Badajoz

Mestrado em Direcção

e Gestão Desportiva

Empreendedorismo

e Desporto

Par / 2008

Par / 2005

Instituto Politécnico de

Santarém – ESG em

parceria com a

Universidade de Évora

Mestrado em Gestão -

Especialização em

Empreendedorismo e

Inovação

Empreendedorismo Ímpar / 2008

Mestrado em Gestão –

Finanças

Finanças

Internacionais Ímpar / 2008

ISEG- Universidade da

Madeira

Mestrado Ciências

Empresariais Empreendedorismo Par / 2008

Universidade Metodista

de Angola em parceria

com a Universidade de

Évora

Mestrado em Gestão -

Finanças

Finanças

Internacionais Ímpar / 2009

Mestrado em

Contabilidade Gestão Internacional Ímpar / 2007

Mestrado em Relações

Internacionais e

Estudos Europeus

Gestão Internacional Ímpar /2004

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Soumodip Sarkar

51

Ensino Internacional

Universidade Programa

Disciplina Semstre e Ano Título

Harvard University &

Fulbright Teaching

Program

Masters in

Economic

Policy

Finance for

Developing

Countries

2º sem. 1997/98

2º sem. 1996/97

2º sem. 1995/96

Long Term

Consultant/

Research

Associate

International

Economics

1º sem. 1997/98

1º sem. 1996/97

1º sem. 1995/96

Long Term

Consultant/

Research

Associate

European University

MBA Quantitative

Methods for

Business

1º sem. 1997/98

1º sem. 1996/97

1º sem. 1995/96

Professor

Adjunto

Northeastern

University

Undergraduate

for Majors in

Economics and

Business

Problems in

Economic Research

Verão 1994/95

Lecturer

Microeconomics 1º sem. 1993/94 Lecturer

Statistics 1º sem. 1993/94 Lecturer

Undergraduate

for Majors in

Economics and

Business &

Criminal

Justice

Microeconomics 1º sem. 1994/95

Verão 1993/94

Verão 1992/93

2º sem. 1991/92

(aulas praticas)

Lecturer

Teaching

Assistant

Statistics 1º sem. 1994/95

Verão 1992/93

Lecturer

Macroeconomics 2º sem. 1993/94 Lecturer

Statistics for

Business

2º sem. 1992/93 Adjunt

Faculty

Emmanuel College

Undergraduate

for Majors in

Economics and

Business &

Criminal

Justice

Statistics for

Business

2º sem. 1994/95 Adjunt

Faculty

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Soumodip Sarkar

52

Emmanuel College

Undergraduate

for Business

Majors

Microeconomics 2º sem. 1993/94

1º sem. 1992/93

Adjunt

Faculty

Statistics for

Business

2º sem. 1992/93 Adjunt

Faculty

Harvard Business

School,

Summer Program

Case Method Verão 1991/92

Instructor

B.2. ORIENTAÇÃO DE ESTUDANTES

B.2.1 Orientações de Teses de Doutoramento concluídas

B.2.2 Orientações de Dissertações de Mestrado concluídas

B.2.3 Orientação de Estágios concluídos

B.2.1 Orientações de Teses de Doutoramento concluídas

1. Título do Trabalho: La relación entre orientación emprendedora, orientación

al mercado, orientación al aprendizej, y rendimiento de la organización. La

influencia del contexto empresarial: empresa familiar versus empresa no

familiar

Autor: Remedios Hernández Linares

Orientador: Maria Concepción López-Fernández e Soumodip Sarkar

Grau Académico: Doutoramento em Gestão

Instituição: Universidade de Cantábria, Espanha

Defesa da tese realizada em Fevereiro 2017, com a classificação de Distinção

e Louvor.

2. Título do Trabalho: Educação para o empreendedorismo: antecedentes e

intenções empreendedoras

Autor: Deranor Gomes de Oliveira

Orientador: Soumodip Sarkar e António Manuel Henrique Fernandes

Grau Académico: Doutoramento em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

Defesa da tese realizada em janeiro 2017, com a classificação de Aprovado

com Distinção.

3. Título do Trabalho: Inovação Social Corporativa: a inovação social como

estratégia de negócio

Autor: Valdenor Clementino

Orientador: Soumodip Sarkar e Ricardo Chaves Lima

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Soumodip Sarkar

53

Grau Académico: Doutoramento em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

Defesa da tese realizada em novembro de 2015, com a classificação

Aprovado com Distinção.

4. Título do Trabalho: An Integrated Analysis of Corporate Entrepreneurship

and Organizational Behavior in the Service Sector

Autor: Maria de Lurdes Calisto

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Doutoramento em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

Defesa da tese realizada em maio de 2014, com a classificação Aprovada

com Distinção e Louvor.

5. Título do Trabalho: Estratégias de competitividade empresarial; o papel da

inovação e a integração na empresa de conhecimento externo.

Autor: Georgette Andraz

Orientadores: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Doutoramento em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

Defesa da tese realizada em julho de 2013 com a classificação Aprovada com

Distinção e Louvor.

6. Título do Trabalho: Inovação Tecnológica num Contexto Europeu: Impacto

da Dimensão das Empresas e Estrutura de Mercado

Autor: Cláudia Coimbra

Orientadores: Soumodip Sarkar e Cesaltina Pires

Grau Académico: Doutoramento em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

Defesa da tese realizada em Março de 2013, com a classificação de

Aprovada com Distinção e Louvor.

7. Título do Trabalho: Strategic Orientations, Dynamic Capabilities and Firm

Performance in Knowledge Intensive Business Services: Theory and Empirical

Test

Autor: Dulce Matos

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Doutoramento em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

Defesa da tese realizada em setembro 2011, com a classificação de

Aprovada com Distinção e Louvor.

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Soumodip Sarkar

54

8. Título do Trabalho: Empreendedorismo e Inovação: Um Modelo para o

Sector dos Serviços

Autor: Luísa M. C. Carvalho

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Doutoramento em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

Defesa da tese realizada em janeiro 2008, com a classificação de Distinção e

Louvor.

B.2.2 Orientações de Dissertações de Mestrado Concluídas

1. Título do Trabalho: A inovação em TIC no sistema educativo – análise do

portátil Magalhães

Autor: Pedro Miguel Lopes Mares

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Mestrado em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

Ano de conclusão: 2012

2. Título do Trabalho: Empreendedorismo e Alavancagem Financeira usando

Técnicas não convencionais – análise no contexto empresarial português

Autor: Ricardo Melro

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Mestrado em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

3. Título do Trabalho: Empreendedorismo académico – uma análise teórica e

empírica a partir de spin-offs e patentes

Autor: Patrícia Piedade

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Mestrado em Gestão (Empreendedorismo e Inovação)

Instituição: Universidade de Évora

Início: Dezembro 2008

4. Título do Trabalho: A inovação aberta e o desenvolvimento de novos

modelos de negócios – uma abordagem internacional e inter-social

Autor: Manuel Martins

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Mestrado em Gestão (Empreendedorismo e Inovação)

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Soumodip Sarkar

55

Instituição: Universidade de Évora

5. Título do Trabalho: O mercado da energia solar fotovoltaica: uma análise na

perspetiva do produtor

Autor: Carmen Francisco

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Mestrado em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

6. Título do Trabalho: Processo de Inovação: Geração de Ideias

Autor: Cátia Bento

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Mestrado em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

7. Título do Trabalho: A importância da criatividade na inovação: Medindo a

criatividade na empresa

Autor: Teresa Rosa

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Mestrado em Gestão

Instituição: Universidade de Évora

8. Título do Trabalho: Innovation in Agriculture

Autor: Vanessa Duarte

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: mestrado em Sistemas de Produção em Agricultura

Mediterrânica

Instituição: Universidade de Évora

9. Título do Trabalho: Strategy and Organizational Change: from a macro point

to the working process approach

Autor: Manuel Teles Fernandes

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: MBA

Instituição: European University

10. Titulo do trabalho: Business Models in the New Economy

Autor: Moisés Cruz

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: MBA

Instituição: European University

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Soumodip Sarkar

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11. Titulo do Trabalho: Managing Industrialization: The case of Zimbabwe

Autor: Isidore Fungai

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: MBA

Instituição: European University

12. Título do Trabalho: Modelos de diagnóstico sobre preferências de inovação

Autor: Gonçalo Ribeiro

Orientador: Soumodip Sarkar

Grau Académico: Mestrado em Gestão (Empreendedorismo e Gestão)

Instituição: Universidade de Évora

B.2.3 Orientação de Estágios

• 2009/2010 Orientador do trabalho Análise de casos de Inovação nas PMEs

financiado por uma bolsa de integração na investigação concedida pela FCT no

âmbito do programa Bolsas de Integração na Investigação, Referência :

BII/UNI/4007/EGE/2009

• Orientador da bolseira de Gestão de Ciência e Tecnologia da FCT, Eng.ª Célia

Toureiro, que desempenha atualmente funções no Instituto de Investigação e

Formação Avançada

• Orientador do Estágio da licenciada Isaura Paulino, que desempenhou funções

de assessoria no CEFAG-UE, 2005-2006.

• Orientador do Estágio da licenciada Susana Duro, que desempenhou funções

administrativas no CEFAG-UE, 2004-2005.

• Orientador de estágio da licenciada Sara Dionísio

• Orientador de estágio do licenciado Paulo Ferreira

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Soumodip Sarkar

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B.3 PRODUÇÃO DE MATERIAL PEDAGÓGICO

B.3.1 Texto de apoio

B.3.2 Livros

B.3.1 Texto de apoio

Sarkar, S., “A, B, C de Investigação Operacional”, Texto de Apoio para a disciplina de

Investigação Operacional, Universidade de Évora.

Ultima revisão: Janeiro 2005.

B.3.2 Livros de texto

Decidi colocar a descrição deste livro neste campo de produção de material

pedagógico, pelo impacto que a obra tem tido no ensino de empreendedorismo e

inovação em Portugal. Contudo, tal como foi referido na secção A.2.5, o livro também

tem uma forte componente científica.

Os três livros (um na sua terceira edição com um segundo reprint da segunda edição, é

adoptado pela maioria das Universidades e Politécnicos em Portugal), nasceram a

partir de utilização de apontamentos nas aulas nos três ciclos de ensino.

Sarkar, S. , Empreendedorismo e Inovação, Lisboa: Escolar Editora

(a) Sarkar, S. (2013), Empreendedorismo e Inovação, Lisboa: Escolar Editora

(ISBN: 978-972-592-269-9).b3ª Edição (Março 2013)

Resumo A terceira edição atualiza diversas informações com constavam na 2ª edição.

Novas secções também são incluídas, e no total, representa cerca de 25% de

novidades/alterações face à segunda edição.

(b) Sarkar, S. (2009), Empreendedorismo e Inovação, Lisboa: Escolar Editora (ISBN: 978-

972-592-269-9). 2ª Edição, e 2º reprint (2011)

Resumo: A segunda edição do livro (Junho 2009), representa uma alteração, novidades

de mais de 40% face a primeira edição, incluindo dois capítulos novos, um sobre a

“inovação aberta” e outra sobre os “mitos de empreendedorismo”. Além dos dois

capítulos novos, estão incluindos anexos em alguns capítulos para leitura mais

avançada (por exemplo práticas de spin-offs). O livro está também actualizado com

novos dados, e apresenta mais casos de empreendedorismo e inovação a nível

internacional. Foi feito um reprint desta edição.

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(c) Sarkar, S. (2007), Empreendedorismo e Inovação, Lisboa: Escolar Editora

(ISBN: 978-972-592-209-5).

1ª Edição

Resumo Este livro tem como objectivo fornecer conhecimentos sólidos em relação

aos conceitos de empreendedorismo e inovação e dar a conhecer as interligações e

interdependências entre ambos os conceitos. O livro aborda várias questões, como

por exemplo: Criação de negócios e empreendedorismo são a mesma coisa? Será

que os empreendedores nascem assim ou o empreendedorismo pode ser

aprendido? Quais são as características de um empreendedor? Quais as

principais medidas empreendedorismo num país? O que distingue invenção de

inovação? Quais as várias formas de inovação? Qual o processo de inovação? Quais

são os passos gerais envolvidos na criação de empresas inovadoras, da ideia à

implementação?

Em resumo, este livro tenta explicar os conceitos, a importância, os “ingredientes” e

o processo de empreendedorismo e inovação, e destacar o facto dos dois serem

inseparáveis.

B.4 INOVAÇÃO PEDAGÓGICA

B.4.1 Criação do Mestrado em Empreendedorismo e Inovação

B.4.2 Unidades Curriculares Concebidas

B.4.3 Inovação ao nível de ensino

B.4.1 Criação do Mestrado em Empreendedorismo e Inovação

No ano de 2005, foi oferecido pela primeira vez na Universidade de Évora, um programa

de mestrado em Empreendedorismo e Inovação. Liderei a criação do mestrado, um

trabalho que tinha começado dois anos atrás. O trabalho prévio inclui uma análise

curricular dos programas semelhantes no nível de 2º ciclo das várias universidades

Portuguesas, Europeias e no resto do mundo. A proposta da criação do mestrado e do

plano curricular foi feita por mim, e liderei o processo da sua concretização em todos os

órgãos científicos na Universidade de Évora.

No primeiro ano do programa, tivemos mais candidaturas que as vagas, e limitámo-nos a

aceitar 25 alunos, originários não só de Évora, mas também de outras partes do país.

Por estratégia do departamento, no ano seguinte, todos os mestrados oferecidos pelo

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departamento foram ajustados para passarem a ser ramos de especialização do Mestrado

em Gestão. O Mestrado em Empreendedorismo e Inovação passou ser um ramo de

especialização do Mestrado em Gestão em Empreendedorismo e Inovação.

O mestrado (e o curso de Pós Graduação associado ao Mestrado) em Gestão com

especialização em Empreendedorismo e Inovação, teve cinco edições, tendo sido

oferecido duas vezes em Évora, duas vezes em colaboração com o Instituto Politécnico de

Santarém e no ano 2009-2010 foi oferecido numa parceria entre a Universidade de

Évora e a Escola de Ciências Empresariais do Instituto Politécnico de Setúbal.

B.4.2 Unidades Curriculares Concebidas

Sou coordenador do grupo disciplinar de Empreendedorismo e Inovação. Várias

disciplinas nesta área são oferecidas em diversos cursos na Universidade de Évora. A

tabela em baixo resume as unidades curriculares, os ciclos onde são oferecidas e os

cursos da Universidade onde estão a ser oferecidas as disciplinas neste grupo disciplinar

na área científica de gestão. Todas essas unidades curriculares foram concebidas por

mim, e na maioria das vezes, o programa inicial também foi elaborado por mim, e

continuo a ser o responsável pelo desenvolvimento das fichas curriculares.

Código Unidade

Curiculuar

Horas

Semanais ECTS

Semestr

e

Curso

Obrigatória Optativa

1º Ciclo (Licenciatura)

GES0066 Empreendedorismo e

Inovação 5 (1) 6 Ímpar GES

GES0788 Empreendedorismo e

Inovação Empresarial

5 (1) 5 Par MAT RPM, A, D, AV-MULT

GES0067 Empreendedorismo Social 4 (1) 5 Ímpar S

GES0106 Introdução à Gestão Empreendedorismo

4 (1) 5 Ímpar CID F,CE,BioT, BioQ,T,Q

2º Ciclo (Mestrado)

GES7497 Empreendedorismo 4 (1) 6 Ímpar MG

GES8205 Empreendedorismo e o Processo Empreendedor

4 (2) 7,5 Ímpar MEE

GES8290 Empreendedorismo em

Desporto 3 (2) 3 Ímpar MDGD

GES7481 Empreendedorismo Social 4 (2) 6 MG

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Nota:

a) Horas semanais inclui o número de horas de orientação tutorial

b) Códigos:

1º Ciclo 2º Ciclo

A – Agronomia

BioQ – Bioquímica

BioT – Biotecnologia

CE - Ciências da Educação CID - Ciências da Informação e da

Documentação

D – Design

F – Filosofia

GES – Gestão

MAT - Matemática Aplicada

MULT – Multimédia

Q – Química

RPM - Reabilitação Psicomotora

S – Sociologia

T – Turismo

MDGD - Direcção e Gestão Desportiva

MEE - Economia da Empresa MEGRAAA - Economia e Gestão dos Recursos Agro-Alimentares e

Ambientais

MEMF - Economia Monetária e Financeira

MQ – Química

3º Ciclo

PDG – Programa de Doutoramento em Gestão

Criação de outros cursos

Além das unidades curriculares que liderei na sua criação na Universidade de Évora, nos

três ciclos (licenciatura, mestrado e doutoramento), estive envolvido também na criação

e coordenação de outros cursos. Alguns destes cursos:

a) Criação e Coordenação do Curso de Formação Avançada para Técnicos de Desporto,

realizado pelo CEFAG-UE com o apoio da Associação de Municípios do Distrito de

Évora (AMDE), que decorreu entre Fevereiro e Abril de 2006.

b) Coordenador Cientifico das 20 edições do Curso Master Café DELTA, organizado

pelo CEFAG-UE e leccionado em Campo Maior na DELTA, desde Junho de 2005.

GES7253 Internacionalização e

Inovação 4 (2) 6 Par

MG,MQ,MEGRAAA

3º Ciclo (Doutoramento)

GES7979 Empreendedorismo e

Inovação 4 (2) 8 Ímpar/par PDG

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Soumodip Sarkar

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c) Criação e Coordenação Cientifica dos Cursos de Contabilidade e Fiscalidade e

Gestão de Sistemas e Tecnologias da Informação, leccionados em Campo Maior na

DELTA, Maio de 2005.

d) Criação e Coordenação geral do Curso de Contabilidade e Fiscalidade – 2ª Edição,

realizado pelo CEFAG-UE na Universidade de Évora, Fevereiro, 2004.

e) Criação e Coordenação Científica da acção de formação “Gestão do Stress”,

organizada pelo CEFAG-UE e realizada na Escola Superior de Enfermagem S. João de

Deus, Dezembro de 2003.

f) Coordenador geral do Curso de Contabilidade e Fiscalidade – 1ª Edição, realizado

pelo CEFAG-UE na Universidade de Évora, Outubro, 2003.

g) Criação e Coordenação Cientifica do Curso de Gestão de Serviços de Saúde,

organizado pelo CEFAG-UE na Universidade de Évora, Março de 2003.

B.4.3 Inovação ao nível de ensino

No ano 2010, com a participação de um ex-aluno de Mestrado (e com meu estímulo,

apoio e gestão de conteúdos) foi criada uma página no Facebook, que de uma forma

regular apresenta notícias e conteúdos relevantes na área de Empreendedorismo e

inovação, intitulada Empreendedorismo e Inovação, Universidade de Évora.

https://www.facebook.com/pages/Empreendedorismo-e-Inovação-Universidade-de-

Évora/102458723125083 (ou @Entreue)

O site está dirigido aos alunos e ex-alunos, e todos os interessados onde os temas do

empreendedorismo e da inovação são devidamente tratados. Esse espaço é atualizado

regularmente com novidades e matérias relevantes surgidas à escala mundial, sendo

também, por vezes, alimentado com trabalho desenvolvido por mim. O site tem sido

muito visitado (cerca de 1600 “likes”) e está a tornar-se numa boa referência na temática

de empreendedorismo e inovação ao nível nacional e nos países lusófonos. Tem um fluxo

de visitas diárias muito saudável, e para os alunos fica como uma ferramenta adicional de

aprendizagem.

Tirando a unidade curricular de Empreendedorismo e Inovação que dou no Programa de

Doutoramento em Gestão da Universidade de Évora, todas as outras unidades

curriculares são aulas teórico-práticas, dadas na forma de módulos, sendo que a maioria

dos módulos corresponde a uma aula de duas horas e meia (no caso de mestrado). A

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ideia é combinar o mais possível os conceitos com a sua aplicação a casos concretos. Os

casos concretos são casos correntes, que se encontram nas diversas revistas e jornais

internacionais como Business Week, International Herald Tribune, New York Times,

Fortune, Forbes etc.

A maioria dos conceitos é apresentada recorrendo a exemplos, sendo depois as ideias

generalizadas. Esta estratégia funciona melhor para os alunos de Mestrado de

Empreendedorismo e Inovação, em vez de se apresentarem os conceitos de forma

abstracta, porque na sua maioria estes alunos têm uma mente muito voltada para as

aplicações.

Durante o decorrer as unidades curriculares, usámos também material de acesso aberto

(open access), isto é, em forma de apresentações de vídeo, disponíveis no site de ensino

aberto do MIT. Isto é uma forma não só de trazer ao conhecimento nas salas de aula de

Évora de investigações que acontecem no resto do mundo, mas também uma forma de

expor os alunos a ferramentas de aprendizagem inovadoras.

Outra importante ferramenta de aprendizagem e de ensino usada nos cursos de

licenciatura e do mestrado é o trabalho do aluno que tem que ser apresentado em aula.

Estes trabalhos podem ser divididos da seguinte forma:

(a) Cada aluno escreve um pequeno artigo a ser publicado no jornal regional. Este artigo

pode ser uma aplicação de algum material ensinado em aula, apresentado de uma forma

simples, um exemplo prático de internacionalização e inovação praticado por empresas

portuguesas, o perfil de uma pessoa que os alunos considerem empreendedor, etc. É uma

tentativa não só para tentar desmistificar os temas da internacionalização e inovação,

mas também motivar os alunos a serem criativos e olharem à sua volta na procura de

exemplos práticos de Empreendedorismo e inovação (Mestrado)

(b) Exercícios individuais, para apresentar na aula da semana seguinte. (Mestrado)

(c) Exercícios em grupo, para serem apresentados na aula da semana seguinte.

(d) Projecto em grupo, para ser apresentado na última semana de aulas.

Quer no primeiro, quer no segundo ciclo, dada a natureza complexa dos temas tratados

nesta disciplina, contendo inúmeras zonas comuns com outras disciplinas, numa

perspectiva interdisciplinar, cabe ao docente motivar a leitura, o aprofundamento das

matérias e o espírito crítico do aluno. Nessa perspectiva, para cada uma das aulas é

efectuado o seguinte trabalho:

Mestrado: Divulgação dos conteúdos da aula e da bibliografia (com a indicação dos textos

fundamentais), com a antecedência de uma semana, através da página dos alunos na

intranet da Universidade de Évora usando para o efeito a plataforma de e-learning da

Universidade.: www.moodle.uevora.pt, criada para flexibilizar os ensinos da Universidade

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Soumodip Sarkar

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de Évora. Esta divulgação antecipada permite que os alunos tenham um papel mais

participativo e crítico no decorrer da aula.

Licenciatura: Discussão de ideias de negócio, promovendo um espírito crítico mas

criativo, onde os alunos debatem as suas ideias e dos seus colegas (em grupo), de uma

forma aberta e crítica, sempre à procura de sustentabilidade de ideias de negócio.

Quando for possível, os alunos apresentam um protótipo das suas ideias de negócio. Para

maior estímulo, na medida do possível, são convidados empresários e promotores de

Empreendedorismo que falam do seu percurso.

B.5. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ACTIVIDADE LECTIVA

Nos primeiros anos em que lecionei na Universidade de Évora não era feita uma avaliação

regular do desempenho pedagógico dos docentes. Essa avaliação, baseada na realização

de inquéritos aos alunos, passou a ser feita de forma regular nos últimos anos. No

entanto como não estive envolvido em atividades letivas durante os anos mais recentes,

tenho poucos resultados dos inquéritos aos alunos.

A informação que se segue descreve os resultados dos inquéritos à opinião dos alunos, e

foi retirada do Sistema de Informação Integrado da Universidade de Évora (SIIUE) para os

anos mais recentes em que tive atividade lectiva. As tabelas abaixo apresentam o índice

de comparabilidade relativo ao desempenho do docente (este índice varia entre 4,

quando todas as respostas estão na categoria máxima, e −4, quando todas as respostas

estão na categoria mínima):

Unidades curriculares de 2º e 3º Ciclo

Emp. & Inov.

(3º ciclo)

2012/2013

Emp. & Inov.

(3º ciclo)

2011/2012

Finanças

Internac.

(2º ciclo)

2015/2016

Finanças

Internac.

(2º ciclo)

2009/2010

Pe

rgu

nta

s

P1: Domínio e conhecimento da matéria 3.33 4 3.56 3.33

P2: Clareza com que expõe a matéria 1.33 3 0.6 2.22

P3: Aptidão para incentivar capacidade raciocínio 1.67 3.5 0.8 2.89

P4: Equidade na atribuição das classificações 0.67 2.5 3.2 2.89

P5: Disponibilidade para esclarecer dúvidas - 3.5 1.6 2.44

P6: Respeito demonstrado na relação com os alunos 2.67 3.5 1.33 2.89

P7: Assiduidade e pontualidade 3 4 3.56 3.11

P8: Globalmente, como classificaria a prestação do

Docente 2.67 3.5 1.33 2.89

Nº de respostas 10 4 8 10

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Nº de alunos avaliados na Unidade Curricular 36 7 68 28

* O índice varia entre 4 (categoria máxima) e -4 (todas as respostas na categoria mínima)

Unidades curriculares de 1º Ciclo Emp. & Inov.

2016/2017

Emp. & Inov.

2009/2010

Emp. & Inov.

2008/2009

Emp. & Inov.

2008/2007

Pe

rgu

nta

s

P1: Domínio e conhecimento da matéria 3.81 3.79 4 4

P2: Clareza com que expõe a matéria 3.07 2.79 2.75 3.2

P3: Aptidão para incentivar capacidade raciocínio 3.04 3.21 4 3.2

P4: Equidade na atribuição das classificações 3.02 3.00 2.5 2.8

P5: Disponibilidade para esclarecer dúvidas 2.95 2.86 3.25 1.2

P6: Respeito demonstrado na relação com os alunos 3.40 3.36 3.75 2

P7: Assiduidade e pontualidade 3.44 3.50 3.5 2

P8: Globalmente, como classificaria a prestação do

Docente 3.30 3.21 3.75 3.6

Nº de respostas 43 28 8 5

Nº de alunos avaliados na Unidade Curricular 93 60 68 54

* O indice varia entre 4 (categoria máxima) e -4 (todas as respostas na categoria mínima)

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C. DESEMPENHO EM OUTRAS ACTIVIDADES RELEVANTES

C.1 Gestão Universitária

C.2 Extensão Universitária

C.1 GESTÃO UNIVERSITÁRIA

C.1.1 Diretor da Escola Doutoral da Universidade de Évora – Diretor do IIFA C.1.2 Diretor do Centro de Investigação, CEFAGE-UE

C.1.3 Participação em órgãos de gestão de atividade científica

C.1.4 Outras responsabilidades

C.1.1 Diretor da Escola Doutoral da Universidade de Évora – Diretor do IIFA

Assumi funções como Diretor do IIFA, através de um concurso de recrutamento

internacional, tendo sido escolhido com base em análise curricular, em 2009. Durante os

quatro anos em que estive à frente do IIFA (2010-2014), para além da criação da Escola

Doutoral as minhas atividades foram as seguintes:

1. Atividades gerais, previstas nos Estatutos:

• Elaboração de documentos estratégicos, nomeadamente Planos e Relatórios de

Atividades;

• Representação do IIFA perante os demais órgãos da Universidade e no exterior;

2. Além das actividades gerais, para fomentar a investigação e fazer a ligação desta com

os 3os ciclos, enquanto director implementei os seguintes regulamentos:

• Regulamento de Pós-Doutoramento da Universidade de Évora (Ordem de Serviço nº

16/2010 de 19 Novembro).

• Regulamento de Cátedras da Universidade de Évora (Ordem de Serviço nº 15/2010

de 12 Novembro), modalidade em que a Universidade de Évora foi pioneira a nível

nacional.

ENSINO

Na sequência da entrada em pleno funcionamento da Agência de Avaliação e Acreditação

do Ensino Superior (A3ES), foram submetidos pelo IIFA 34 Cursos em funcionamento e 4

novos cursos de Doutoramento, os quais foram todos aprovados: Arquitetura, Artes

Visuais, Gestão Interdisciplinar da Paisagem e Economia. Enquanto fui director,

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desempenhei um papel ativo, no

avaliação.

PROGRAMAS DE DOUTORAMENTO

Ao nível da Formação Avançada de 3º Ciclo, é

número de alunos ativos em programas

nos anos em que fui Diretor

(Fonte:

Este aumento, aliado à concentração no IIFA de todos os doutoramentos da Universidade

de Évora, novos cursos, novo modelo de Bolonha e novo sistema de avaliação dos Cursos

(A3ES), implicou um elevado esforço a nível de planeamento e gestão de modo a

conseguir ter capacidade de r

impusemos.

Enquanto fui director, n

qualidade) e do processo de acreditação dos Programas

Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (AE3S), foi elaborada uma Proposta de Plano

de Melhoria particularmente focal

Este Plano integrou as seguintes linhas de ação:

1. Reestruturação do nº de vagas em fu

de estudos dos cursos de 3º ciclo;

2. Articulação curso de 3º ciclo e Unidades de I&D;

3. Reorganização dos Programas de Doutoramento/Plano de Estudo;

4. Racionalização da Capacidade de Orientação/Docente;

um papel ativo, nomeadamente ao nível das reuniões com os painéis de

PROGRAMAS DE DOUTORAMENTO

Ao nível da Formação Avançada de 3º Ciclo, é de referir o aumento significativo do

de alunos ativos em programas de doutoramento e no número de diplomados

Diretor, tal como ilustra a figura seguinte:

(Fonte: PROQUAL – Alunos Inscritos e Nº de Diplomados)

concentração no IIFA de todos os doutoramentos da Universidade

de Évora, novos cursos, novo modelo de Bolonha e novo sistema de avaliação dos Cursos

(A3ES), implicou um elevado esforço a nível de planeamento e gestão de modo a

conseguir ter capacidade de resposta, sem descurar os padrões de qualidade que nos

Enquanto fui director, no âmbito de um dos objetivos estratégicos do IIFA (melhoria da

qualidade) e do processo de acreditação dos Programas de 3º Ciclo junto da Agência de

Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (AE3S), foi elaborada uma Proposta de Plano

mente focalizada nos 3ºs Ciclos.

as seguintes linhas de ação:

Reestruturação do nº de vagas em função da taxa de ocupação e estrutura do plano

de estudos dos cursos de 3º ciclo;

Articulação curso de 3º ciclo e Unidades de I&D;

Reorganização dos Programas de Doutoramento/Plano de Estudo;

Racionalização da Capacidade de Orientação/Docente;

Soumodip Sarkar

66

reuniões com os painéis de

aumento significativo do

e no número de diplomados

concentração no IIFA de todos os doutoramentos da Universidade

de Évora, novos cursos, novo modelo de Bolonha e novo sistema de avaliação dos Cursos

(A3ES), implicou um elevado esforço a nível de planeamento e gestão de modo a

esposta, sem descurar os padrões de qualidade que nos

o âmbito de um dos objetivos estratégicos do IIFA (melhoria da

Ciclo junto da Agência de

Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (AE3S), foi elaborada uma Proposta de Plano

nção da taxa de ocupação e estrutura do plano

Reorganização dos Programas de Doutoramento/Plano de Estudo;

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Soumodip Sarkar

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5. Intensificação da visibilidade dos cursos de 3º ciclo, a nível nacional e internacional;

6. Maior rigor nos critérios de seleção e seriação dos candidatos;

7. Revisão do Regulamento da atribuição de Título de Doutoramento Europeu;

8. Proposta de Minuta de Convénio Co-Tutela;

9. Normas e diretrizes para a apresentação e formatação das teses de doutoramento;

10. Proposta de matriz de orientação para avaliação do mérito da tese apreciada em

ato público;

11. Diretrizes para apresentação das teses em formato de compilação de artigos

científicos;

12. Proposta de Regulamento “Guia de Boas Práticas” para os cursos ERASMUS

MUNDUS;

13. Revisão do Regulamento do Ciclo de estudos conducente ao grau de Doutor.

Este Plano foi implementado enquanto fui director, tendo sido desenhados e

operacionalizados os circuitos dos vários processos. Sendo a tramitação dos processos de

provas de doutoramento o mais complexo dos circuitos em apreço, deu-se particular

atenção ao mesmo. Sendo uma das preocupações os prazos dos processos de provas,

periodicamente procedeu-se à monitorização dos mesmos.

• Contributo do IIFA para o documento apresentado pela Reitoria relativo ao Contrato de

Confiança assinado com o MCTES.

No sentido de promover uma maior participação da Universidade de Évora no Programa

ERASMUS-MUNDUS, o IIFA dinamizou estas candidaturas, tendo organizado seminários

para o efeito e apoiado os promotores da Universidade na elaboração das candidaturas.

Os resultados foram muito positivos, tendo sido aprovados de um novo Doutoramento

ERASMUS-MUNDUS em 2011 e um novo Mestrado em 2012 (em que a Universidade de

Évora é a entidade coordenadora), para além da renovação dos Mestrados em

funcionamento.

BOLSAS DE DOUTORAMENTO “Bento de Jesus Caraça”

Enquanto Diretor do IIFA, em articulação com a Vice-Reitoria para a Ciência e

Cooperação, fui responsável pelos processos inerentes às Bolsas de Doutoramento

“Bento de Jesus Caraça”.

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INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Nesta vertente, as principais atividades desenvolvidas enquanto fui director do IIFA

foram:

1. Apoio à criação do Pólo de Évora do Instituto de Filosofia Prática, Centro de

Investigação financiado pela FCT, sediado na UBI;

2. Apoio à formalização de um Protocolo com a Universidade Nova de Lisboa, com

vista á criação de um Pólo do Centro de Estudos de Sociologia daquela Universidade

na Universidade de Évora;

3. Elaboração da minuta base de proposta de Regulamento dos Centros de

Investigação;

4. Colaboração na reformulação dos regulamentos das Unidades I&D;

5. Apoio à organização de eventos;

6. Contribuição para o estabelecimento de sinergias entre a oferta de formação

avançada e as capacidades científicas instaladas a nível das unidades de I&D,

nomeadamente:

o A colaboração dos investigadores doutorados do Programa “Compromisso

com a Ciência” da FCT em programas doutoramento, possibilitando o

reforço da capacidade científica e a competitividade internacional,

contribuindo também para a mobilidade entre instituições nacionais e

internacionais.

o A organização em permanência de eventos científicos (seminários,

workshops, etc.) permitindo aos alunos um contacto com as diversas

valências da investigação realizada nas suas áreas científicas.

o A participação de investigadores estrangeiros, simultaneamente em

palestras e provas de júri de doutoramento.

INTERNACIONALIZAÇÃO

Enquanto fui director do IIFA, promovi a assinatura pela Universidade de Évora, dos

seguintes Protocolos de colaboração:

1. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano;

2. Autarquia Educacional do Vale do São Francisco Faculdade de Ciências Aplicadas e

Sociais de Petrolina, entidade responsável da Faculdade de Ciências Aplicadas e

Sociais de Petrolina;

3. Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco.

Para além disso, supervisionei a elaboração da versão base da candidatura da

Universidade de Évora ao “Programa Ciência sem Fronteiras”

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DIVULGAÇÃO

Delineamento e implementação do plano de divulgação do IIFA, nomeadamente:

1. Criação de uma imagem corporativa;

2. Página Web do IIFA;

3. Folheto divulgativo do IIFA;

4. Cartazes e flyers de divulgação dos Cursos ministrados e sua distribuição inclusive para

outras entidades de ensino e investigação;

5. Anúncio anual sobre a oferta formativa e tramitação do processo de publicação em

periódico de grande tiragem nacional;

6. Cartazes de divulgação das Provas de Doutoramento;

7. Divulgação interna na U Evora (correio eletrónico, UEline) de Provas de Doutoramento e

Mestrado ERASMUS-MUNDUS, eventos científicos organizados no âmbito do IIFA e

outras informações neste âmbito;

8. Materiais promocionais (pastas, pens, blocos e canetas), que eram distribuídos aos

novos alunos no início de cada ano letivo e disponibilizados para eventos científicos

organizados no âmbito dos Centros de Investigação e Programas de Doutoramento.

9. Colaboração com o Gabinete de Imagem e/ou outras unidades e serviços, sempre que

solicitado, nomeadamente na participação em Feiras.

CAPTAÇÃO DE FINANCIAMENTOS EXTERNOS

1. Candidatura no âmbito do Programa Operacional do Alentejo (PORA) – Eixo 1 -

“Economia Digital e Sociedade do Conhecimento (EDSC)”, designada “Economia Digital e

Sociedade do Conhecimento à distância de um toque – IIFA”.

2. Candidaturas no âmbito de Projetos de Desenvolvimento do Ensino Superior da

Fundação Calouste Gulbenkian;

3. Candidaturas ao Programa TEMPUS.

RECURSOS HUMANOS E FÍSICOS

Sendo o IIFA uma Unidade orgânica criada de raiz, foi necessário dotá-lo de recursos

humanos e físicos para o seu pleno funcionamento. Neste âmbito:

1. Recursos Humanos: Candidatura à FCT para atribuição de Bolsas de Gestão de Ciência e

Tecnologia, bem como presidir júri de concurso de que resultaram 2 Bolsas de Gestão

de Ciência e Tecnologia; Contratação de colaboradores avençados; Colocação de

trabalhadores internos.

2. Ainda a nível de RH, pela delegação de competências atribuídas ao Diretor do IIFA pelo

Despacho nº 80/2010, fui responsável, no âmbito dos Serviços do IIFA, Centros e

Cátedras de Investigação, nomeadamente por: mapas de efetividade; férias, faltas e

licenças; equiparações a bolseiro.

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3. Foi necessário proceder à planificação dos espaços do IIFA na Casa Cordovil e

operacionalização dos mesmos, nomeadamente a nível de equipamentos. Depois de

consolidada a instalação do IIFA naquele edifício, procedeu-se à transferência de

instalações para o Palácio Vimioso em Agosto de 2010, repetindo-se os procedimentos.

Os espaços para doutorandos e investigadores visitantes, foi uma prioridade.

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

Sendo o IIFA uma estrutura nova na orgânica da Universidade na altura em que fui

Diretor, exigiu necessidades específicas e de estratégia. Assim, a nível de procedimentos

administrativos, foi necessário, numa 1ª fase, desenhar os processos, nomeadamente na

articulação com diversas Unidades e Serviços. Posteriormente, procurou-se aperfeiçoar

os procedimentos com vista à melhoria constante dos serviços, racionalizando e

uniformizando processos, de modo a melhorar a atividade, reduzindo custos e

aumentando a produtividade.

C.1.2 Diretor do CEFAGE-UE; classificado como centro “excelente” pela FCT

O Centro de Estudos e Formação Avançada em Gestão e Economia da Universidade de

Évora (CEFAGE-UE) foi criado em Junho de 2006, estando vocacionado para a investigação

científica nos diversos domínios da Gestão e Economia. Inicialmente, criado como centro

com a designação CEFAG e constituído maioritariamente por membros do Departamento

de Gestão da Universidade de Évora.

Fui Diretor do centro desde a sua criação e na sua primeira avaliação pela Fundação de

Ciência e Tecnologia (FCT), dos 28 centros avaliados no país, no domínio da gestão e

economia, o CEFAGE-UE foi um dos 5 centros avaliados como “excelente” em 2007.

Enquanto fui Diretor do CEFAGE-UE, as minhas responsabilidades incluíam a direção de

todos os aspectos de gestão do centro, desde a gestão diária até à expansão do centro, e

a criação das regras de funcionamento quer de natureza pedagógica quer científica.

C.1.3 PARTICIPAÇÃO EM ÓRGÃOS DE GESTÃO DE ATIVIDADE CIENTÍFICA

a) Em unidades de investigação

i) Investigador do grupo de investigação: “Industrial Economics and Business Strategy”

(desde 2007) no CEFAGE-UE.

ii) Director do Conselho Científico do CEFAGE-UE (até jan. 2010).

iii) Director do Conselho Diretivo do CEFAGE-UE (até jan. 2010).

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b) Em outros órgãos universitários

• Membro do Conselho Cientifico do Instituto de Investigação e Formação Avançada (IIFA)

da Universidade de Évora, Évora, Portugal, (Julho de 2009- Dezembro 2009).

• Membro do Conselho Cientifico da Escola de Ciências Sociais, Universidade de Évora,

Évora, Portugal, (Novembro de 2007- 2014).

• Membro do Conselho Cientifico Geral, Universidade de Évora, Évora, Portugal, (Setembro

de 2001- Setembro de 2008).

• Membro do Conselho Científico da Área Departamental Ciências Económicas e

Empresariais da Universidade de Évora (Janeiro de 1999-Setembro 2008).

• Membro do Conselho do Departamento de Gestão da Universidade de Évora (Setembro

de 1998- Presente).

• Ex-Vogal: Conselho Diretivo, Área Departamental de ciências económicas e empresariais,

Universidade de Évora.

C.1.4 OUTRAS RESPONSABILIDADES

a) Por despacho do Diretor da Escola de Ciências Sociais (No. 6/ECS/2009), fui membro de

um grupo de três docentes, com a responsabilidade de sugerir o modelo adequado do

“Modelo de Avaliação de desempenho” de docentes da escola.

b) Fui vogal do Conselho Diretivo, área Departamental de ciências económicas e

empresariais, Universidade de Évora.

c) Comissário da Universidade Por despacho número 161/2007, fui nomeado como

Comissário da Universidade para o intercâmbio científico e tecnológico com a Índia e o

Paquistão. Iniciei funções a partir de Dezembro de 2007 e terminei em Março de 2010.

Coordenação de Cursos de outros Mestrados (além de Empreendedorismo e Inovação)

a) Membro: Comissão de Curso de Mestrado de Gestão de Empresas, Universidade de

Évora (2000-2004).

b) Membro da Comissão do Curso da Pós Graduação em Administração Pública do

Departamento de Gestão de Empresas da Universidade de Évora (2000-2002)

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c) Proponente do Mestrado em Direção e Gestão Desportiva (organização conjunta com

a Universidade de Extremadura, Espanha).

Coordenação de Cursos de Formação Avançada (até 2006), no âmbito do CEFAG-UE

a) Coordenador do Curso de Formação Avançada para Técnicos de Desporto,

realizado pelo CEFAG-UE com o apoio da Associação de Municípios do Distrito de

Évora (AMDE), que decorreu entre Fevereiro e Abril de 2006.

b) Coordenador Cientifico da 3ª edição do Curso Master Café DELTA, organizado pelo

CEFAG-UE e leccionado em Campo Maior na DELTA, Junho de 2005.

c) Coordenador Cientifico dos Cursos de Contabilidade e Fiscalidade e Gestão de

Sistemas e Tecnologias da Informação, leccionados em Campo Maior na DELTA,

Maio de 2005.

d) Coordenador geral do Curso de Contabilidade e Fiscalidade – 2ª Edição, realizado

pelo CEFAG-UE na Universidade de Évora, Fevereiro, 2004.

e) Coordenador Cientifico da acção de formação “Gestão do Stress”, organizada pelo

CEFAG-UE e realizada na Escola Superior de Enfermagem S. João de Deus,

Dezembro de 2003.

f) Coordenador geral do Curso de Contabilidade e Fiscalidade – 1ª Edição, realizado

pelo CEFAG-UE na Universidade de Évora, Outubro, 2003.

g) Coordenador Científico do Curso de Gestão de Serviços de Saúde, organizado pelo

CEFAG-UE na Universidade de Évora, Março de 2003.

h) Coordenador geral da conferência “A dinâmica empresarial: Qual o caminho a

seguir?”, numa organização conjunta com a ANJE, Junho, 2003.

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C.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

C.2.1 PCTA e REDE

C.2.2 Artigos de divulgação científica em revistas nacionais

C.2.3 Outros artigos em revistas e jornais nacionais

C:2.4 Artigos em revistas e jornais nacionais

C.2.4 Estudos selecionados e outras publicações

C.2.5 Contratos e prestação de serviços

C.2.6 Palestras e seminários internacionais por convite

C.2.7 Palestras e keynotes nacionais por convite

C.2.8 Coordenação de seminários e palestras

C.2.9 Comunicação Social

C.2.1 PCTA

Fui nomeado pelo despacho Nº 17/2017, para assessor da administração do PCTA. As

tarefas atuais, envolvem as seguintes: diagnóstico das diversas vertentes de atuação do

PCTA; análise de sustentabilidade financeira; levantamento da equipamentos;

contratação de pessoal; responsabilidades dos projetos em vigor; criação de um plano de

atuação; criação dum plano estratégico para segunda fase, e também gestão corrente.

REDE

Coordenador de REDE das Escolas Doutorais de Portugal: Este trabalho foi iniciado em

2012 (enquanto director do IIFA). O objective da Rede é criar um forum para partilhar

experiências e boas práticas e criar sinergias conducentes à melhoria do ensino doutoral

em Portugal.

A primeira fase conclui-se só em 23 de fevereiro de 2017, com a assinatura de um

protocolo com nove universidades Portuguesas. A segunda fase, em que estou envolvido,

implica a criação duma rede ibérica das Escolas Doutorais, um processo em curso

atualmente.

C.2.2 Artigos de divulgação científica em revistas nacionais

1. Sarkar, S., Carvalho L. (2006), "Inovação no Sector dos Serviços, Uma nova Área de

Investigação" em Encontros Científicos, Revista Cientifica da ESGHT/Universidade do

Algarve;

2. Sarkar, S., (2006), "O Botox da Economia", em Economia Pura, Fevereiro/Março, nº75;

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3. Sarkar, S., (2005), "De Gazela a Elefante?", em Economia Pura, Maio/Junho, nº71;

4. Sarkar, S., (2004), "Competitividade: Futebol Europeu: qual a melhor Liga?" em Gestão

Pura, Abril/Maio, nº7;

5. Sarkar, S., (2004), "Restrições aos movimentos de Pessoal Qualificado", em Economia

Pura, Março, nº63;

6. Sarkar, S., (2004), "Estratégia: Do meio envolvente, à Orientação Estratégica, aos

Resultados", em Gestão Pura, Janeiro/Fevereiro, nº6;

7. Dionísio, A., R. Fragoso, C. Marques, Sarkar, S., A. Serrano (2003), "Alqueva: para que

Fins Múltiplos?", em Revista Água;

8. Sarkar, S., (2002), "ALQUEVA: para que Fins Múltiplos?", em Economia Pura, Julho,

nº48.

C.2.3 Outros artigos em revistas e jornais nacionais

1. Sarkar, S., Artigo no Diário de Notícias (e Dinheiro Vivo e Jornal de Notícias), que faz

parte duma coluna mensal escrita por mim, nestes canais, sobre o tema de

Empreendedorismo, a partir de 4 de Fev, 2017.

2. Sarkar, S. (2007), “O Divórcio” na Executive Digest, Julho, nº16, II série.

3. Sarkar, S. (2007), “Empreendedorismo e Inovação: Irmãos de Armas” na Executive

Digest, Junho, nº15, II série.

4. Sarkar, S. (2007), “Os tempos de mudança”, na Executive Digest, Maio, nº14, II série.

5. Sarkar, S. (2007), “Observatório de Garagens”, na Executive Digest, Abril, nº13, II série.

6. Sarkar, S. (2007), “Calentejo”, no Diário de Notícias, 21 Março.

7. Sarkar, S. (2007), “Que Importância tem o Nome?”, na Executive Digest, Março, nº12, II

série.

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8. Sarkar, S. (2007), “Nascer numa Garagem”, na Diário de Notícias, 28 Fevereiro.

9. Sarkar, S. (2007), “O Futuro já passou?”, na Executive Digest, Fevereiro, nº11, II série.

10. Sarkar, S. (2007), “Chíndia”, no Diário de Notícias, 7 Fevereiro.

11. Sarkar, S. (2007), “O Medo de Falhar”, na Diário de Notícias, 17 Janeiro.

12. Sarkar, S. (2006), “Ano Novo, Desafio Novo”, na Diário de Notícias, 20 Dezembro.

13. Sarkar, S. (2006), “Crise? Qual Crise?”, no Diário de Notícias, 22 Novembro.

14. Sarkar, S. (2006), “O Empreendedorismo que Caiu”, no Diário de Notícias, 25 Outubro.

15. Sarkar, S. (2006), “Emprego só com empreendedorismo”, na Diário de Notícias, 4

Outubro.

16. Sarkar, S. (2006), “Incentivos ao empreendedorismo”, no Diário de Notícias, 13

Setembro.

17. Sarkar, S. (2006), “Um Clipe Vermelho e um Sonho”, no Executive Digest, Setembro, nº6,

II série.

18. Sarkar, S. (2006), “Um Repto à nossa Adaptabilidade”, no Diário de Notícias, 23 Agosto.

19. Sarkar, S. (2006), “’Botox’ vs. Naovação”, no Diário de Notícias, 2 Agosto.

20. Sarkar, S. (2006), “Competitividade dos Países”, na Executive Digest, Agosto, nº5, II

série.

21. Sarkar, S. (2006), “Integração dos Mercados”, no Diário de Notícias, 12 Julho.

22. Sarkar, S. (2006), “Universidades e Empreendedorismo”, no Diário de Notícias, 21 Junho.

23. Sarkar, S. (2006), “Metamorphoses”, na Executive Digest, Junho, nº3, II série.

24. Sarkar, S. (2006), “Irmãos de Armas”, no Diário de Notícias, 31 Maio.

25. Sarkar, S. (2006), “’Outsourcing’ de Inovação”, no Diário de Notícias, 10 Maio.

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26. Sarkar, S. (2006), “Abrir um pouco as Portas”, no Diário de Notícias, 19 Abril.

27. Sarkar, S. (2006), “Era uma vez…”, no Diário de Notícias, 8 Março.

28. Sarkar, S. (2005), “Inovação Empresarial”, na Executive Digest, Fevereiro.

29. Sarkar, S. (2005), “A Lâmpada Mágica de Aladino”, na Executive Digest, Janeiro.

30. Sarkar, S. (2004), “Produtivamente falando…”, na Executive Digest, Dezembro.

31. Sarkar, S. (2004), “A Morte da Distância”, na Executive Digest, Outubro.

32. Sarkar, S. (2004), “Competitividade: As Olimpíadas das Empresas”, na Executive Digest,

Setembro.

33. Sarkar, S. (2004), “Integração e desintegração”, na Executive Digest, Agosto.

34. Sarkar, S. (2004), “Golooo…”, na Executive Digest, Julho.

35. Sarkar, S. (2004), “Ser ou Não Ser Produtivo”, na Executive Digest, Junho.

36. Sarkar, S. (2004), “O Lado Negro da Vida, na Executive Digest, Maio.

37. Sarkar, S. (2004), “Abelhas que Emigram”, na Executive Digest, Abril.~

38. Sarkar, S. (2004), “A Fábula da Inovação”, na Executive Digest, Março.

39. Sarkar, S. (2004), “As Razões da Mediocridade”, na Executuve Digest, Fevereiro.

40. Sarkar, S. (2004), “Quem vai fazer o Bolo?”, na Executive Digest, Janeiro.

41. Sarkar, S. (2003), “Compreender a Globalização”, na Executive Digest, Dezembro.

C.2.4 Estudos selecionados e outras publicações

1. “Mozambique: A Productive Wheel in A Competitive Cart”, Autor de um Relatório sobre

a Produtividade do Sector Industrial para o Ministério da Industria e do Comércio,

Moçambique, 2004.

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2. Estratégia de Promoção do Empreendedorismo no Artesanato na Região do Alentejo,

Autor de um estudo para o Projecto Europeu EQUAL, 2004.

3. Co-Autor de um Relatório sobre estratégias de gestão em Portugal. O relatório intitula-

se “Portugal Estratégico” e foi patrocinado por empresas portuguesas e envolveu uma

amostra de 1100 empresas que responderam ao inquérito diagnóstico, 2003-2004.

4. Autor do Relatório final do Projecto Artesanato XXI – Novas Práticas de Integração Sócio

Profissional, 2004.

5. Boas práticas para a promoção do empreendedorismo entre as mulheres, Autor de um

estudo para o Projecto Europeu EQUAL, 2003.

6. “Boas práticas no Empreendedorismo” (principal autor do Relatório de Benchmarking e

de Boas Práticas e coordenador representante da Universidade de Évora no projecto)

Projecto Transnacional financiado pela União Europeia (Portugal, Espanha e Itália),

2002-2004.

7. Estratégia de Desenvolvimento para os serviços de Apoio de Gestão, Autor Principal de

um estudo, 2003, para a ADRAL (Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo).

8. “First Tuesday: Separating the Chaff from the Wheat: A Case Study of Portugal”, Analitix

Research Studies, Abril 2001.

9. Coordenador da Universidade de Évora do Estudo sobre a barragem do Alqueva, 2001.

Alqueva, para que fins múltiplos? Coordenador de um Estudo para a CCDRA, sobre uma

estratégia integrada para o maior lago artificial da Europa, 2001.

10. Alqueva, para que fins múltiplos? Coordenador de um Estudo para a CCDRA, sobre uma

estratégia integrada para o maior lago artificial da Europa, 2001.

11. Portugal wired, Analitix Research Studies 2001.

12. “Adoption of New Technologies in Portugal: A Statistical Analysis”: Este estudo envolve a

realização de um inquérito de mais de 500 indivíduos das várias regiões do país. O

objectivo é analisar o comportamento dos consumidores em relação às novas

tecnologias; Analitix Research Studies (2000)

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C.2.5 Contratos e prestação de serviços

1. Consultoria Especializada em Empreendedorismo na NUT III Alentejo Central”, no

âmbito do projeto Alentejo Empreende

2. Contrato de prestação de serviço, com a ADRAL (2007-2008)- PROMOALENTEJO: Plano

de Acções de Dinamização e Promoção das Potencialidades e Estruturas Regionais e

Empresariais para o Alentejo. No âmbito deste trabalho, coordenei um estudo sobre as

necessidades de financiamento de micro e pequenas empresas no Alentejo.

3. Consultor da USAID e da Nathan Associates, EUA. Autor do relatório sobre Estratégias

de melhoria da produtividade em Moçambique intitulada: “A Productive Wheel in a

Competitive Cart,” 2004.

4. Consultor, CID, Kennedy School of Government, Universidade de Harvard. Estudo sobre

a promoção das Exportações de Trabalho Intensivo Manufacturado de Moçambique,

2000.

5. Consultor da Dunn & Bradstreet, Lisboa, Portugal, de Novembro a Dezembro de 1997.

6. Consultor, Harvard Institute for International Development, Universidade de Harvard

Cambridge, Massachusetts, USA, De 31 de Janeiro de 1995 a 1996. Trabalho que

envolveu a preparação de curriculum para cursos de instrução no âmbito do Programa

de Ensino de Economia da Fulbright, na HCMC Vietname.

7. Consultor, Harvard Institute for International Development, Universidade de Harvard,

Cambridge, Massachusetts, EUA, de Junho a Setembro de 1995.

C.2.6 Palestras e seminários internacionais por convite

2017

1. “Under Pressure: co-opetition in the cork industry”, Universidade de Cantabria,

Espanha, Fevereiro 6.

2016

2. “Slumdog Entrepreneurs: Creating something from nothing”, Modern Asia Series,

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Harvard University, EUA, Novembro 18.

3. “Empreendedorismo no Setor Publico”, Universidade Federal de Viçosa, Brasil,

Novembro 8.

2015

4. “Creative Construction: Insights on Sustainable Entrepreneurship from the BOP”,

Northeastern University, Boston, EUA, Setembro 30.

5. “Grassroots Innovators from the Bottom of the Pyramid”, Aalto University,

Finlândia, Maio.

6. “Creative Construction- grassroots entrepreneurship from and for the BOP”,

DREAMT Series Seminars, University of Pavia, Maio 20.

2014

7. “More than one way to skin a cat”, Riseba University, Letónia, Abril 23.

8. “Creative Construction from the Bottom of the Pyramid:

Grassroots Innovators, Bricoleurs, and Social Entrepreneurs in India”,

Modern Asia Series, Harvard University, EUA, Abril 10.

2013

9. “Entrepreneurship for Doctoral Students”, Universidade Autonoma de Madrid,

Espanha, Dezembro.

10. “EntreSutra”, Technical University of Munich, Munique, Alemanha, Dezembro.

11. Sixth EUA-CDE Workshop ‘Interdisciplinary Doctoral Programmes’, Turim, Itália,

Janeiro.

2012

12. “The Elephant in the Room. An Integrated Model of Innovation and its Dynamics”,

CEU Business School, Budapeste, Hungria, Dezembro.

13. The Elephant In The Room: Towards An Integrated Vision Of Social Innovation,

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International Academic Conference Social Technologies '12 Mykolas Romeris

University, Vilnius, Lituânia, Outubro.

14. EUA Doctoral Week: Global Perspectives, Funding of Doctoral Education and Quality

assurance, Estocolmo, Suécia, Setembro.

15. Annual International Open and User Innovation Workshop, Boston, EUA, Julho.

16. Fifth EUA-CDE Workshop “Supporting individual Paths of Doctoral Education:

experience, skills, guidance”, Trinity College, Dublin, Irlanda, Janeiro.

2011

17. “Inovação Além das Palavras”, Universidade Federal do Vale de São Francisco,

Petrolina, Brasil, Setembro.

2009

18. Workshop sobre Gestão de Conhecimento - Inovação no sector jurídico, qual o

caminho? Salvador, Brasil, Setembro 22.

19. 7º Fórum Empresarial FNQ, Fundação Nacional de Qualidade do Brasil, São Paulo,

Brasil, Setembro 18.

20. Erik Action, Why network for innovation?,Bruxelas, Fevereiro 28.

2008

21. Open Days, Comissão Europeia, Lisbon Plane Landing?, Bruxelas, Outubro 8.

22. World Economic Forum, Innovation 100, Silicon Valley, Palo Alto, Setembro.

23. Ciclo de seminários no MBA da Indian School of Business (ISB), Sustaining

Leadership Alice in Innovation Space, Hyderabad, Índia, Março 18.

2007

24. “Metamorphoses: An Integrated Model of Outsourcing to Asia”, Modern Asia

Series, Harvard University, EUA, Novembro 17.

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25. O Desafio da Inovação nas Organizações, IAG – Pontifícia Universidade Católica de

São Paulo, Rio de Janeiro, Brasil, Julho 24.

26. Workshop: Inovando para Competir, IAG – Pontifícia Universidade Católica de São

Paulo, Rio de Janeiro, Brasil, Julho 23.

27. Helsinki School of Economics, Sustaining Leadership, Alice in Innovation Space,

Helsinkia, Finlândia, Setembro 28.

2006

28. Universidade de Massachusetts, Sustainability of Innovation: What Gives,

Darthmouth, Estados Unidos da América, Novembro 17.

29. Indian School of Science, Innovation, Archetypes and Outcome – an Integrated

Environment, Bangalore, Índia, Novembro 8.

2005

30. Ciclo de Seminários, Ministério de Planeamento e Finanças, Empresas – Uma

estratégia para Moçambique, Maputo, Moçambique, Abril.

31. First International Future Center Summit, Amesterdão, Holanda, Maio.

32. Ciclo de seminários no MBA do Xavier Labor Relations Institute (XLRI), Innovation,

market archetypes and outcome, an integrated model, Jamshedpur, Índia.

2004

33. Encontro de Empresas de Base Tecnológica – Extremadura – Alentejo /Centro, O

papel das Universidades na promoção da inovação e Empreendedorismo”, Badajoz,

Espanha, Novembro 25-26.

34. Ministério de Planeamento e Finanças, Designing a Productive Wheel in a

Competitive Cart, Maputo, Moçambique, Setembro.

35. Ministério de Planeamento e Finanças, Produtividade e Competitividade – A base

teórica, Maputo, Moçambique, Agosto.

36. Apresentação de Estudo sobre as Boas Práticas de Empreendedorismo nas

Mulheres, Ferrara, Itália, Abril.

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37. Projecto Transnacional Artesanato XXI – Novas Práticas de Integração Sócio

Profissional, Empreendedorismo no Sector de Artesanal, Dublin, Irlanda, Abril.

2003

38. Projecto Transnacional Artesanato XXI – Novas Práticas de Integração Sócio

Profissional, Empreendedorismo no Sector de Artesanal, Bruxelas Bélgica,

Dezembro.

1997

39. Seminário de Ho Chi Minh University: A Carrot and Stick Policy for Export

Promotion: A Theoretical Perspective, Ho Chi Minh City, Vietname, (Saigon), Abril.

1995

40. Boston (EUA): Northeastern University: NonLinear Pricing by Oligopolists, Julho,

1995.

1994

41. Eastern Economic Association Conference 1994, Discussant, Boston, EUA, Janeiro.

C.2.7 Palestras e keynotes nacionais por convite

1. III Congresso Poliempreende - Ecossistemas Empreendedores"13.ª edição do

Poliempreende (Keynote Speech), IP Setubal.

2016

2. Salt & Pepper – Innovation Conferences, (Keynote Speech), Cascais, Novembro 21.

3. Segundas Jornadas do Ensino do Empreendedorismo, (Keynote Speech), Coimbra,

Setembro 7.

2015

4. “Corking Disruption- Enabling Goliath´s fight against alternative closures”,

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83

Universidade de Nova, Seminar Series, Fevereiro 6

2014

5. “Empreendedorismo- pistas para crescimento”, Universidade de Lusófona, Lisboa,

Portugal, Maio 5.

6. “Emperendedorismo”, (Keynote Speech) 21st Worskhop of APDR, Lisboa,

Novembro 27.

7. “More ways to Skin a Cat: Four Literature Reviews” ISCTE, Lisbon, Abril 1.

2012

8. TIN – Trend Innovation Neuromarketing Conference, Lisboa, Setembro.

9. Congresso XII Venture Capital IT, "Empreendedorismo e Inovação para uma

Península Ibérica mais forte", Lisboa, Junho 19.

10. ISCTE/MIT Venture Competition, “Fail Smart” (Keynote Speech), Fevereiro 28.

2011

11. “Empreendedorismo Social”- COLAB, Lisboa, Junho.

12. “Empreendedorismo atrás de nuvens”, Poliempreende, Instituto Politécnico de

Castelo Branco, Março.

13. “Empreendedorismo e Inovação- Irmãos de Armas, Jenial – Viseu, Maio.

2009

14. Creative Learning, Innovation Market Place to celebrate European Year of

Innovation and Creativity, Open Innovation (Orador no painel inaugural e mais duas

sessões) Lisboa, Portugal, Outubro 15- 6.

15. Workshop Da Sphera 2009, Impacto Potencial da Crise Financeira na Evolução para

um Paradigma Energético mais Sustentável, Impacto da Crise Financeira na

Globalização e na Transformação do Paradigma Energético para a Sustentabilidade,

Setúbal, Portugal, Maio 13.

16. 1ª Semana da Educação e da Psicologia da Universidade de Évora, Do potencial

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84

humano ao Empreendedorismo, Maio 4.

17. Ciclo de Seminários EWMD, LIDERANÇA Além das Palavras, Setúbal, Portugal,

Fevereiro 12.

2008

18. INOVAÇÃO, Além das Palavras, COTEC-NERE, Évora.

19. Palestra “in-company”, GALP, na Universidade de Nova, Lisboa, Inovação, Além das

Palavras, Outubro 17.

20. Seminário na Escola de Enfermagem, Empreendedorismo e Inovação, Universidade

de Évora, Julho.

21. Os mitos de Empreendedorismo, UNL- Costa de Caparica, Junho 2.

22. Empreendedorismo e Inovação, Irmãos de Armas, IP Setúbal, Junho 7.

23. 1º Congresso de Investigação, A investigação no Centro de Estudos e Formação

Avançada em Gestão, Universidade de Évora, Portugal.

2007

24. Empreendedorismo sem fronteiras, GAPI-OTIC Universidade de Évora, Dezembro.

25. Workshop na I Feira do Emprego, da Formação e do Empreendedorismo do

Alentejo Litoral, Empreendedorismo para todos?, Câmara Municipal de Sines, Sines,

Portugal, Outubro 12.

26. Seminário Interno Grupo Auchan Portugal, Os desafios do futuro – Inovação e

Pioneirismo, Évora, Portugal, Setembro 10.

27. BEST Summer Course Almada 2007: Entrepreneurship – The World in Your

Hands/Your company, your ideas, your rules!, O impacto do Empreendedorismo na

Economia, FCT – Universidade Nova de Lisboa, Almada, Portugal, Setembro 6.

28. Empreender/Novas Oportunidades para Inovar, Programa FINICIA/Empreender +,

IAPMEI e a Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal, Julho 3.

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Soumodip Sarkar

85

29. Conferência Transnacional Final, Projecto Equal – Nova Agricultura, Novo

Desenvolvimento Rural, Universidade de Évora, Évora, Portugal, Maio 24-25.

30. Seminário Empreender/Da Ideia ao Negócio, Programa FINICIA/Empreender +,

IAPMEI, Universidade de Évora, Évora, Portugal, Maio 18.

31. Seminário Empreender/Da Ideia ao Negócio, Programa FINICIA/Empreender +,

IAPMEI, Instituto Politécnico de Coimbra, Coimbra, Portugal, Maio 17.

32. Seminário Empreender/Da Ideia ao Negócio, Programa FINICIA/Empreender +.

33. IAPMEI, Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre, Portalegre, Portugal,

Maio 15.

34. Seminário Empreender/Da Ideia ao Negócio, Programa FINICIA / Empreender +,

IAPMEI), Instituto Politécnico de Viseu, Viseu, Portugal, Maio 11.

35. Focus Group, Estudo de Inovação e Novas Tecnologias de Informação e

Comunicação nas Micro e PME’s da Região Alentejo, Portalegre, Portugal, Maio 10.

36. Seminário Empreender/Criar Negócio, Programa FINICIA / Empreender + – IAPMEI)

que decorreu na Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Oliveira do Hospital,

Oliveira do Hospital, Portugal, Maio 8.

37. Seminário XXI O Século das Economias Emergentes, Escola Superior de Ciências

Empresariais, Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal, Portugal, Abril 27.

38. Focus Group, Estudo de Inovação e Novas Tecnologias de Informação e

Comunicação nas Micro e PME’s da Região Alentejo, Évora, Portugal, Abril 23.

39. Seminário do Centro de Estudos de Economia Aplicada do Atlântico (CEEAplA),

Universidade dos Açores, Ponta Delgada, Açores, Portugal, Abril 20.

40. Seminário sobre estratégia, inovação e gestão: Balanced Scorecard Integrated

(Orador convidado especial), Gestão Total, Ponta Delgada, Açores, Portugal, Abril

19.

41. Seminário Boas Práticas em Empreendedorismo, Universidade da Beira Interior,

Covilhã, Portugal, Abril 12.

42. Focus Group (no âmbito do Estudo de Inovação e Novas Tecnologias de Informação

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86

e Comunicação nas Micro e PME’s da Região Alentejo), Beja, Portugal, Abril 3.

43. Fórum da Primavera 2007 (Moderador), ADRAL e AMDE, Évora, Portugal, Março 17.

44. Conferência Outsourcing de Inovação – O Caso da Índia, Universidade Autónoma de

Lisboa, Lisboa, Portugal, Janeiro 30.

2006

45. Palestra “in-company”, PT Comunicação, Lisboa, Inovação, Além das Palavras,

Lisboa, Outubro 18.

46. Workshop: Empreender...da teoria à prática! , Empreendedorismo e Inovação:

Irmãos de Armas, Aveiro, Portugal, Dezembro 14.

47. Conferência Empreender: um projecto de futuro, FCT – Universidade Nova de

Lisboa, Porquê Empreender, Almada, Portugal, Novembro 29.

48. Seminário Educação, Empreendedorismo e Inovação, Empreendedorismo e

Inovação: Irmãos de Armas, Escola Superior de Educação, Beja, Portugal, Outubro

13.

49. Sessão temática das Ciências Empresariais, Feira da Ciência, Inovação e Tecnologia,

Universidade de Évora, Évora, Portugal, Setembro 29.

50. Conferência Debate: Índia: Conhecer a potência tecnológica emergente, Índia –

dança do elefante, AERLIS, Oeiras, Portugal, Setembro 26.

51. III Workshop para as Cidades e Regiões Digitais – Sustentabilidade nos projetos das

Cidades e Regiões Digitais, Microsoft, Porto, Portugal, Abril 21.

52. Sessão de Internacionalização - XVI Jornadas Luso-Espanholas de Gestão Científica

(moderador), Universidade de Évora, Évora, Portugal, Fevereiro 1-3.

53. Ciclo de Inovação Na Senda da Inovação, Novos caminhos…, Irmãos de Armas,

Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Portalegre, Portalegre, Portugal, 26-27

Janeiro.

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87

2005

54. 1º Workshop de Empreendedorismo & Inovação, Empreendedorismo e Inovação,

Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, Lisboa, Portugal, Outubro 25.

55. Desafios para o Desenvolvimento de Sines e Empreendedorismo, Câmara Municipal

de Sines, Sines, Portugal, Julho 7.

56. Recomendações Estratégicas para as Organizações do Séc.XXI, Escola Superior de

Gestão, Hotelaria e Turismo, Universidade do Algarve, Faro, Portugal, Novmber 16.

57. Empreenda’05 – 1ª Feira de Ideias e Financiamento organizada pelo IAPMEI,

Dificuldades de Financiamento no arranque de negócios inovadores, Lisboa,

Portugal, Abril 27.

58. Seminário Desafios ao Empreendedorismo de Base Regional, Autarquias e Pólos

Universitários na Dinamização do Empreendedorismo de Base Regional, IAPMEI,

Évora, Portugal, Março 10.

59. Gestão de Carreiras e Empreendedorismo, Escola Superior de Tecnologia de Setúbal,

Instituto Politécnico de Setúbal, Setúbal, Portugal, Março 5.

2004

60. Seminário Os caminhos de Bolonha (moderador), Universidade de Évora, Évora,

Portugal, Dezembro 14.

61. Seminário Oportunidades e Apoios – Estímulos ao Desenvolvimento, Projecto de

Desenvolvimento Social e Comunitário “Semear para Colher”, Santa Casa da

Misericórdia de Campo Maior, Campo Maior, Portugal, Dezembro 21.

62. Conferência Comemorativa dos 25 anos da Criação da Licenciatura de Economia na

Universidade de Évora, The Global Implications of Rapid Economic Growth in China

(moderador da mesa no debate), Évora, Portugal, Novembro.

63. Seminário Da ideia ao negócio – O futuro, Apresentação do final do projecto

“Laboratório de Ideias”, Portel, Portugal, Outubro 25.

64. Apresentação do estudo “Portugal Estratégico” (co-autor), Oeiras, Portugal,

Setembro.

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88

65. 2º Certame de Empresas e Saídas Profissionais (moderador), O Empreendedorismo

e o Futuro, Évora, Portugal, Maio 5.

66. 2ª Jornadas da Gestão, Departamento de Gestão de Empresas da Universidade de

Évora, Évora, Portugal, Maio.

67. Seminário Empreendedorismo e Inovação Empresarial, O casamento Perfeito,

Universidade do Algarve, Faro, Portugal, Fevereiro.

68. Até que ponto são as ligas Nacionais de Futebol Competitivas, uma Medida

alternativa, ISEG (Instituto Superior de Economia e Gestão), Lisboa, Portugal, Abril

21.

2003

69. Empreendedorismo Feminino no Combate à Desigualdade de Oportunidades –

Serviços de Proximidade, Núcleo Regional do Alentejo da APME, Universidade de

Évora, Évora, Portugal, Dezembro 2.

70. Guia de Operacionalização do CADEA, comunicação sobre as conclusões deste guia,

Évora, Portugal, Dezembro.

71. Seminário An integrated Model of Strategy, Departamento de Gestão de Empresas

da Universidade de Évora, Évora, Portugal, Novembro.

72. Prémio Empresa “Terras do Regadio”, Espírito Empresarial, Empreendedorismo e

Desenvolvimento Local, Ferreira do Alentejo, Portugal, Outubro.

73. Feira Empresarial do Alentejo, Dinâmica Empresarial da Região Alentejana: Qual o

Caminho a seguir?, Évora, Portugal, Junho.

74. Moçambique: Os Potenciais e Desafios do Século XXI para Pequenas e Médias

Empresas, (com a Sua Excelência o Ministro do Comercio e Indústria de

Moçambique e o Senhor Secretário de Estado de Portugal), S. M. da Feira, Portugal,

Fevereiro.

2001

75. Moçambique e o Senhor Secretário de Estado de Portugal), S. M. da Feira, Portugal,

Fev. 2001.

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C.2.8 Coordenação de seminários e palestras

a) Diversos workshops e seminários realizados no âmbito do IIFA

b) Organizador do Seminário “Empreendedorismo e Inovação” que teve como orador o

Dr. Paulo Teixeira Pinto, então Presidente do Conselho de Administração do

Millennium BCP, no âmbito do Mestrado em Empreendedorismo e Inovação, 2006.

c) Organizador do Seminário “Empreendedorismo e Inovação” que teve como orador

o Eng. Zeinal Bava, então Presidente da Portugal Multimédia, no âmbito do

Mestrado em Empreendedorismo e Inovação, 2006.

d) Co-organizador do seminário: “Empreendedorismo, Inovação e Cidades Digitais”,

realizado na Universidade de Évora, em Dezembro 2005, em conjunto com a

Câmara Municipal de Évora.

e) Co-organizador de visita de uma delegação chinesa à cidade de Évora, no âmbito no

âmbito de um programa comunitário de apoio à reforma da administração pública

da China (CEPA Programa), realizada na Universidade de Évora, Novembro 2005.

f) Co-organizador da conferência “Os Caminhos de Bolonha” em colaboração com o

NEEGUE, realizada na Universidade de Évora, Dezembro 2004.

g) Co-organizador do seminário “A realidade empresarial para além dos claustros da

Universidade” em conjunto com o Departamento de Gestão de Empresas da

Universidade de Évora, Novembro 2004.

h) Co-organizador do “2º Certame de Emprego e Saídas Profissionais – O

Empreendedorismo e o Futuro” em colaboração com o NEEGUE, 2004.

i) Coordenador geral da conferência de apresentação do GANEC (Gabinete de Apoio

aos Novos Empresários do Comércio) na Universidade de Évora, Maio de 2004.

j) Coordenador geral da organização do ciclo de conferências CEFAG-UE

“Competitividade e Globalização: Qual o Futuro de Portugal?”, tendo a primeira

conferência sido subordinada ao tema “Globalização e Multilateralismo”, cujo

orador foi o Engº António Guterres, Março, 2004.

k) Coordenador geral da organização do “Seminário de Economia e Gestão dos

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90

Recursos Naturais”, 2003

l) Co-organizador do “IV Seminário Luso-Espanhol de Economia Empresarial”, em conjunto

com o Prof. Doutor António Sousa e o Dr. Jorge Casas Novas, Novembro de 2002.

m) Co-organizador do “1º Certame de Emprego e Saídas Profissionais” em colaboração

com o NEEGUE, Novembro 2002.

n) Coordenador geral da palestra “Education System in the U.S.A.”, organizada pelo

CEFAG-UE, Junho de 2002.

o) Coordenador geral da organização do workshop “Remaining viable: The impact of

IS/IT on organizations”, realizado na Universidade de Évora, Junho de 2002.

C.2.9 Comunicação Social

Participo e sou frequentemente convidado para partilhar a minha opinião junto da

comunicação social, principalmente sobre matérias de Empreendedorismo e inovação.

a) Um dos quatro pessoas convidados, no Debate no Programa Intelligence Squared, BBC,

em Bruxelas, Outubro 2012

b) Participação na Reportagem "Portugal faces strain in economic revolution" no Programa

Newsnight do BBC, 2011

c) Reportagem «Repórter TVI»: o sucesso português em «Made in Portugal», 2010

d) Entrevista no Programa “Prova Oral”, Antena 3, 2009

e) Outras Entrevistas em vários órgãos de comunicação social (incluindo Jornal de

Negócios, Diário de Notícias, Expresso, Pequenas Empresas e Grandes Negócios, Brasil)