curva força-velocidade e avaliação isocinética - 16

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Avaliação da Força Avaliação da Força Muscular Muscular Ronei Silveira Pinto Ronei Silveira Pinto 2008/1 2008/1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Educação Física Escola de Educação Física

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Page 1: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Avaliação da Força Avaliação da Força MuscularMuscular

Ronei Silveira PintoRonei Silveira Pinto

2008/12008/1

Universidade Federal do Rio Grande do SulUniversidade Federal do Rio Grande do SulEscola de Educação FísicaEscola de Educação Física

Page 2: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Relação força-velocidadeRelação força-velocidade

Curva força-velocidade (Cf-v)

Velocidade

Fo

rça

Curva clássica de HillCurva clássica de Hill

Page 3: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Sensor de deslocamento para a Sensor de deslocamento para a avaliação da velocidadeavaliação da velocidade

Sensor de

deslocamento

Page 4: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Deslocamento da CargaDeslocamento da Carga

Tempo de cada repetição e do total do exercício

Page 5: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Efeito do treino na Cf-vEfeito do treino na Cf-v

Adaptação na Cf-v em resposta ao treino com cargas altas

Velocidade

Fo

rça

Antes Após

Page 6: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Efeito do treino na Cf-vEfeito do treino na Cf-v

Adaptações na Cf-v em resposta ao treino com cargas baixas

Velocidade

Fo

rça

AntesApós

Page 7: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Adaptações nas Cf-t e Cf-v em Adaptações nas Cf-t e Cf-v em resposta ao treinoresposta ao treino

Adaptações na Cf-v em resposta ao treino com cargas altas e baixas

Velocidade

Fo

rça

Antes

Após

Adaptações na Cf-t em resposta ao treino de força

tempo (ms)

Fo

rça

Antes

Após

Page 8: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Efeito da velocidade na Efeito da velocidade na produção de força...produção de força...

Surgimento dos Surgimento dos equipamentos isocinéticosequipamentos isocinéticos

Velocidade controladaVelocidade controlada Na faixa intermediária do Na faixa intermediária do

movimentomovimento

Dinamômetro

Page 9: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Teste isocinéticoTeste isocinético

VantagensVantagens Controle da velocidadeControle da velocidade Amplitude de movimento controladaAmplitude de movimento controlada Possibilidade de avaliar o rácio agonista/antagonistaPossibilidade de avaliar o rácio agonista/antagonista Possibilidade de também realizar o teste isométricoPossibilidade de também realizar o teste isométrico

DesvantagensDesvantagens Somente em parte do movimento a velocidade é constante (qto Somente em parte do movimento a velocidade é constante (qto

maior a velocidade do teste, mais tempo é necessário p/ atingi-la)maior a velocidade do teste, mais tempo é necessário p/ atingi-la) Nenhuma semelhança com tipos de movimento desportivosNenhuma semelhança com tipos de movimento desportivos Equipamento muito caroEquipamento muito caro

Page 10: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Faixa de velocidade estávelFaixa de velocidade estável (isocinético)(isocinético)

Velocidade constante

Page 11: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Parâmetros neuromusculares a Parâmetros neuromusculares a avaliaravaliar

TorqueTorque de pico de pico Coeficiente de variação (abaixo de 10%)Coeficiente de variação (abaixo de 10%) TorqueTorque em determinado período de tempo em determinado período de tempo

(semelhante à TPF) – por ex: 180 ms(semelhante à TPF) – por ex: 180 ms Trabalho totalTrabalho total Rácio agonista/antagonistaRácio agonista/antagonista Num teste de várias repetições, avaliar o Num teste de várias repetições, avaliar o

índice de fadiga muscularíndice de fadiga muscular

Page 12: Curva Força-Velocidade e Avaliação Isocinética - 16

Possibilidades...Possibilidades...