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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

Catalogação na fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas

Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar

U58p Universidade Potiguar. Curso Superior de Tecnologia em

Segurança do Trabalho.

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança do Trabalho. / Organizadores Raimundo C. A.

Montenegro, Cacilda Alves de Sousa Victor. – Natal, 2011.

169f.

1. Projeto Pedagógico. 2. CST em Segurança no Trabalho. I. Montenegro, Raimundo C. A. II. Victor, Cacilda Alves de Sousa. III. Título.

RN/UnP/SIB CDU: 331.45 (043)

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

DIRIGENTES

Reitora Profª. Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Profª. Sandra Amaral de Araujo Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Prof. Dr. Aarão Lyra

CAMPUS MOSSORÓ

Diretor

Prof. Msc. Frank Felisardo da Silva

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS

Diretora

Profa. Msc. Catarina de Sena Matos Pinheiro

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO

Coordenador

Prof. Esp. Raimundo Montenegro

Diretora

Profª Esp.Cacilda Alves de Sousa Victor

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................................................... 7

1.1VISÃO GERAL ............................................................................................................ 8

1.2PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................................... 9

1.3MISSÃO E VISÃO ..................................................................................................... 10

1.4ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................... 11

1.5ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA .................................. 12

1.5.1 Atividades de ensino.......................................................................................... 12

1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 13

1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 15

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 16

1.6PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................. 18

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 21

2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................................ 22

2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 22

2.1.2 Eixo Tecnológico ................................................................................................ 22

2.1.3 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento ........................ 22

2.1.4 Regime acadêmico ............................................................................................. 22

2.1.5 Modalidade de oferta.......................................................................................... 22

2.1.6 Carga horária e integralização curricular ......................................................... 22

2.1.7 Formas de acesso .............................................................................................. 23

2.1.8 Quantidade de alunos por turma/aula teórica e aulas práticas ..................... 23

2.1.9 Local de funcionamento .................................................................................... 23

2.1.10 Diretoria do Curso ............................................................................................ 23

2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 25

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 25

2.2.2 Diretoria do CST em Segurança no Trabalho ................................................. 25

2.2.3 Conselho de curso ............................................................................................. 27

2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 28

2.3.1. Necessidade social ........................................................................................... 28

2.3.2 Concepção .......................................................................................................... 33

2.3.3. Objetivos ............................................................................................................ 35

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

2.3.4. Perfil profissional do egresso .......................................................................... 36

2.3.4.1 Competências e habilidades ............................................................................. 37

2.3.4.2. Campo de atuação do egresso ........................................................................ 40

2.3.5 Organização curricular ...................................................................................... 41

2.3.5.1. Estrutura curricular ........................................................................................... 42

2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade ................................................................... 44

2.3.5.3 Flexibilização curricular ..................................................................................... 45

2.3.5.4 Estágio não obrigatório ...................................................................................... 47

2.3.5.5 Ementas e bibliografias ..................................................................................... 48

2.4 METODOLOGIA ..................................................................................................... 100

2.5 ATIVIDADES INVESTIGATIVAS, DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ....... 102

2.5.1 Investigação científica ..................................................................................... 102

2.5.2 Extensão ........................................................................................................... 107

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................... 115

2.7 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 117

PARTE 3 – CORPO DOCENTE .................................................................................. 118

3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................... 119

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................... 119

3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho ................... 121

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ................................................................................ 130

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................................. 132

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso .................................. 132

3.3.2 Atividades de capacitação ............................................................................... 132

PARTE 4 - INSTALAÇÕES ........................................................................................ 133

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .......................................................................... 134

4.2 BIBLIOTECA .......................................................................................................... 136

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 136

4.2.2 Acervo geral ..................................................................................................... 138

4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 140

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .......................................................................... 143

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................... 144

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................... 147

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

APRESENTAÇÃO

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, ofertado pela

Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, representa o cumprimento de

políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI

2007/2016), particularmente no que se refere à educação tecnológica, à ampliação

das possibilidades de acesso de vários segmentos ao ensino superior e à

qualificação de profissionais para atender, com qualidade e eficiência, às

necessidades de melhoria da qualidade de vida do trabalhador e do meio ambiente,

enfatizando a promoção da saúde, a prevenção de acidentes e doenças do trabalho,

e de acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas.

Fundamentado na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos

superiores de tecnologia, o desenvolvimento do Curso parte da constatação do

elevado crescimento de inúmeros setores, como o da construção civil, do comércio e

da produção de energia e gás os quais, atualmente, apresentam expressiva

relevância econômica e social no cenário nacional, em especial na cidade de

Mossoró/RN.

As formas de organização do Curso estão explicitados no presente Projeto

Pedagógico (PPC), cuja atualização vem contando com a participação do Núcleo

Docente Estruturante (NDE), do Conselho do próprio Curso e de especialistas na

área, e que tem em sua estrutura, quatro partes. A primeira parte trata das

principais características do contexto institucional. A segunda consta da organização

didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do Curso,

assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte, encontram-se

especificações sobre o corpo docente, políticas de apoio ao discente e pessoal

técnico-administrativo. Por fim, a quarta parte compreende dados sobre as

instalações da Universidade, incluídos o Sistema Integrado de Biblioteca (SIB/UnP)

e laboratórios utilizados pelo CST em Segurança no Trabalho.

Em sua concepção e desenvolvimento, este Projeto considera os Pareceres

CNE/CES n. 436/2001, n. 29/2002 e n. 277/2006; a Resolução CNE/CP n. 3/2002; o

Decreto n. 5.773/2006; o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI 2007/2016, de

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

modo que a formação do tecnólogo em Segurança no Trabalho, empreendida pela

Universidade Potiguar, no Campus Mossoró, expresse a sua responsabilidade social

e ambiental.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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1.1 VISÃO GERAL

Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede

em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer

CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março

de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 19 de

dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007,

passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino

Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede.

Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica

de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1 -, a

UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições

públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),

Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido

(UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.

Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme

indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura

organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano

Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró,

autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado

na Zona Oeste do Estado.

1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES

Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes

fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus

princípios e finalidade.

Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma

atuação que expresse3:

I. a defesa dos direitos humanos;

II. a excelência acadêmica;

III. a formação cidadã;

IV. o exercício pleno da cidadania;

V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber;

VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;

VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa;

VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade;

IX. a valorização do profissional da educação;

X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.

Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da

Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das

letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano

em suas diversas áreas.

3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). .

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1.3 MISSÃO E VISÃO

A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os

valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da

extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região

e do País.

No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e

Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:

- a excelência dos serviços prestados institucionalmente;

- a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que

propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem

na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;

- a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas,

projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade

ensino/pesquisa/extensão;

- a sintonia com as necessidades sociais.

De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na

formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por

uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento

sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.

4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

11

1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA

A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art.

7°:

a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de natureza

deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo;

b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de

Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza

deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de

Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades

acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de

Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e

Coordenadorias de Programas).

Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,

principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de

articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão,

conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de

representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de

docentes e de discentes.

Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa,

estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação

institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de 20055 nos termos da

Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

(SINAES).

5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal, mar./2005.

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12

1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade

Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior

brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e

diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).

Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos estão

organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências

Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e

Engenharias.

No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas

especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas do PDI

2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura

gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e

extensão.

As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto

da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de

graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas

conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão:

- Comunicação e Artes;

- Direito;

- Educação;

- Engenharias e Ciências Exatas;

- Gestão e Negócios;

- Hospitalidade;

- Saúde.

1.5.1 Atividades de ensino

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13

Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do

ensino:

- de graduação:

- total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e

17 (dezessete) em Mossoró.

- de pós-graduação:

- total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e dois)

no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;

- total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.

1.5.1.1 Campus Natal

Ensino de graduação

Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41 (quarenta

e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde

compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de

Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios, cada uma com 9 (nove)

graduações.

Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011

ESCOLA

CURSO

tipo denominação

Comunicação e Artes

bacharelados

CSTs

Comunicação Social – Publicidade e Propaganda

Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo

Comunicação Social – Relações Públicas Design Gráfico Design Interiores

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Direito bacharelado Direito

Educação

licenciaturas

História Letras – Português

Letras – Português/Inglês Pedagogia

Engenharia e Ciências Exatas

bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil

Engenharia da Computação Engenharia de Petróleo e Gás

Sistemas de Informação

Petróleo e Gás Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

CSTs

Administração Ciências Contábeis

Relações Internacionais

Gestão Ambiental Gestão Comercial

Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing

Hospitalidade e Gastronomia

Bacharelado CST

Turismo Gastronomia

Saúde

bacharelados e licenciaturas

bacharelados

CST

Ciências Biológicas Educação Física

Enfermagem Farmácia Fisioterapia

Fonoaudiologia Medicina Nutrição

Odontologia Psicologia

Serviço Social Terapia Ocupacional

Estética

Ensino de pós-graduação

Nível stricto sensu

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Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados: Acadêmico

em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011, entrará em

funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e Gás.

Nível lato sensu

Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às

diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde, direito.

1.5.1.2 Campus Mossoró

Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades

no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n. 2.849/2001).

Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, desde

2007, arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o

funcionamento de uma instituição educacional de nível superior.

Ensino de graduação

A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:

Administração e Ciências Contábeis. Assinalam-se a ampliação e diversificação de

cursos, distribuídos entre as Escolas de:

Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011

ESCOLA

TIPO

CURSO

Direito bacharelado Direito

Engenharias e Ciências Exatas

bacharelados

CSTs

Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil

Engenharia de Produção

Petróleo e Gás

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16

Segurança no Trabalho

Gestão e Negócios

bacharelados

CSTs

Administração Ciências Contábeis

Gestão Ambiental Gestão Pública

Gestão de Recursos Humanos

Processos Gerenciais Marketing

Saúde

bacharelados

CST

Enfermagem Fisioterapia Nutrição

Estética

Ensino de pós-graduação

A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando,

11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.

1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária

No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI

2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da

responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (ProPesq),

que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de

Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o

Regimento Geral da Universidade. A pesquisa é implementada com recursos da própria

Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de

Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).

A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas

institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela Pró-Reitoria de

Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); da

Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de Bolsas de Extensão

(ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com os processos formativos

da UnP.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua

divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e mostra de

extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, eventos promovidos pelos cursos,

e outros meios de disseminação, como a revista eletrônica do Mestrado em

Administração – RaUnP, os anais do Congresso Científico Natal e Mossoró, portais

biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br - publicação de

dissertações e teses e a revista do curso de Direito.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

18

1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,

estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com

foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional.

Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do

aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade;

b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da

própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e

resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.

Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um

dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais,

sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos;

educação continuada.

Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos

básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar:

o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o

Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto

Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos,

constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no

PDI.

Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume

níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política

educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e,

depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,

programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.

Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e

factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à

tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e

pedagógicos, quer gerenciais.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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Autoavaliação institucional

As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela UnP, tiveram início

na década de noventa, com continuidade nos anos 2000, quando, então, se adotavam

critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades

Brasileiras (CRUB).

Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído

pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria

de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da

avaliação institucional.

Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional,

em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos - o institucional, o

acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e

indicadores.

Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos

cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:

a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de

curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-

administrativo e dirigentes;

b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,

podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;

c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações

externas e internas;

d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários

promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade

acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às

direções de cursos.

Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto no

âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são

liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de

2008.1, estruturados relatórios qualitativos.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

20

Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade,

cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando,

assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos

ou de transformação (figura 1).

Figura 1

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

21

PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

22

2.1 DADOS DO CURSO

2.1.1 Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho

2.1.2 Eixo Tecnológico

Ambiente, saúde e segurança.

2.1.3 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento

A Universidade Potiguar, através da Resolução n. 057/2008 do Conselho Superior

Universitário - ConSUni, cria o CST em Segurança no Trabalho, com 240 vagas anuais,

para oferta no Campus Mossoró, nos turnos matutino e noturno. Como não houve oferta

de vagas diurnas, o Curso hoje é ofertado apenas no período noturno.

2.1.4 Regime acadêmico

Seriado semestral.

2.1.5 Modalidade de oferta

Presencial

2.1.6 Carga horária e integralização curricular

A carga horária do Curso é de 2.880 horas-aula, integralizáveis em, no mínimo, 06

semestres ou 3 (três) anos e, no máximo, em 10 semestres ou 5 (cinco) anos, podendo o

discente concluir em menor período, quando o seu ingresso ocorrer por vestibular

agendado, desde que o aluno disponha de tempo para cursar disciplinas básicas em outro

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

23

turno ou em outros cursos, ou seja, concomitante com as disciplinas ofertadas, conforme

Calendário Acadêmico.

2.1.7 Formas de acesso

O ingresso no Curso ocorre por meio de: a) processo seletivo destinado a egressos

do ensino médio ou equivalente, realizado semestralmente, ou por meio de vestibular

agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas durante o

semestre, em datas previamente definidas; b) transferência externa; c) transferência

interna (reopção); d) apresentação de diploma de graduação, de acordo com as normas

institucionais pertinentes.

2.1.8 Quantidade de alunos por turma/aula teórica e aulas práticas

60 (sessenta) alunos em aulas teóricas

25- em aulas práticas

2.1.9 Local de funcionamento

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho funciona no Campus

Mossoró, Avenida João da Escóssia, nº 1561, Nova Betânia, Mossoró-RN, CEP 59607-

330. Telefone: (84) 3323-8223. FAX (84) 3323-8220.

2.1.10 Diretoria do Curso

Prof. Raimundo Montenegro

e-mail: [email protected]

Professora Esp.: Cacilda Alves de Sousa Victor

E-mail: [email protected]

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

24

Telefones: celular (84) 8832-9483 FAX (84) 3323-8220

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

25

2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP

Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a

responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com

uma direção adjunta.

De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso,

órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e,

quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para

mandato de dois anos, permitida a recondução.

A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do

Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.

Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para

apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento

ao aluno.

2.2.2 Diretoria do CST em Segurança no Trabalho

Coordenador

O CST em Segurança no Trabalho tem sua administração sob a responsabilidade

do professor Raimundo Cícero Araújo Montenegro, com formação acadêmica na

Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN): graduação em Engenharia

Mecânica, no ano de 1981; pós-graduação, nível lato sensu, em Engenharia de

Segurança do Trabalho, 1987; em Gestão de Qualidade Total, 1997; em Gestão de Meio

Ambiente, 2002.

6 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

26

Sua experiência profissional é na área de engenharia de segurança do trabalho. No

magistério superior, registra-se a sua atuação na UFRN. Na UnP, é professor desde

2004, inicialmente como professor convidado nos cursos de pós graduação de

Engenharia de Segurança do Trabalho, Enfermagem do Trabalho e Qualidade de Vida no

Trabalho e, a partir de 2009, integra o corpo docente assumindo a coordenação do CST

em Segurança no Trabalho e disciplina Projeto Interdisciplinar II . Tem trinta e dois anos

de experiência no mundo corporativo nas gerências de manutenção industrial e

segurança do trabalho.

Direção

A direção do Curso está sob a responsabilidade da professora Cacilda Alves de

Sousa Victor, Especialista em Contabilidade Gerencial pela Universidade Estadual do Rio

Grande do Norte (UERN), 2005 - Mossoró; graduada em Ciências Contábeis também pela

UERN, em 1988. Desde 2009 atua como professor convidado nos cursos de pós

graduação de Contabilidade Gerencial e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

da Universidade Potiguar. Integra o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em

Segurança no Trabalho, ministrando as disciplinas Gestão Ambiental com base na NBR

ISO 14001 e OHSAS – Occupational Health and Safet Assessment, Administração Geral

e de RH, Gestão da Qualidade e Segurança no Trabalho na Construção Civil, com 08

anos de atuação no magistério superior. Tem experiência na área de Gestão de Sistema

Integrado, no que se refere à Controladoria de Gestão, Gestão de Qualidade, Gestão

Ambiental e Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, atuando, principalmente, nos

seguintes segmentos de mercado: fiação e tecelagem com fios de polipropileno,

fabricação de cimento portland, co-processamento de resíduos, gerenciamento de

resíduos sólidos e líquidos, como Inspetora da Qualidade, realizando auditorias internas

nos processos de RH, SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do

Trabalho, Qualidade e Meio Ambiente, desenvolvendo projetos de responsabilidade social

corporativa e projetos de MDL´s – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para geração

de créditos de carbono junto a ONU. Atualmente atua como presidente da CIPA –

Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do 2º maior Grupo Industrial de fabricação

de cimento do Brasil, e contabiliza 27 anos de experiência no mercado.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

27

2.2.3 Conselho de curso

O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um órgão

de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-

pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua

integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.

Conselho do CST em Segurança no Trabalho

De acordo com disposições estatutárias, e nos termos da Portaria nº 111, de 01 de

julho de 2010 – Reitoria/UnP, juntamente com a Portaria nº 129, de 01 de Agosto de

2011- Reitoria UnP, o Conselho do Curso tem na sua composição os seguintes membros:

TITULARES SUPLENTES Presidente

Raimundo Cícero de Araújo Montenegro Cacilda Alves de Sousa Victor

Representação docente

- Jucimar Gomes de Sousa

- Cassandra Naiff do Amaral

- Érica Louise de Sousa Fernandes Bezerra

- Kátia Regina Freire Lopes

- Josimeire Filgueira de Medeiros

- Adna Sandra Lucas Firmino

Representação discente

Rafael Medeiros Santos (matrícula 200950606)

Josiane Costa de Andrade (matrícula 200950080)

Representação do CREA – Mossoró/RN

Renan Freire de Oliveira

7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

2.3.1. Necessidade social

No atual contexto de intensa competitividade empresarial, a segurança no trabalho

apresenta-se como um dos fatores principais que podem influenciar os níveis de

produtividade e qualidade de processos e produtos, na medida em que esses níveis

encontram-se relacionados às condições objetivas e subjetivas em que o trabalhador

desenvolve suas atividades. Esse é um fenômeno observado mundialmente nos diversos

setores da economia, embora em graus diferenciados, a depender das peculiaridades

políticas, econômicas, sociais e culturais de cada país, e das peculiaridades de cada

atividade laboral.

O Brasil se destaca como a 8ª maior economia no panorama internacional. O

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registra um crescimento de 7.5% do

Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. Mesmo com a crise de 2009, a economia brasileira

se apresenta como uma das menos afetadas por manter suas reservas em moeda forte,

pela estabilidade política e econômica e por ter um mercado externo diversificado, com

compradores em todo o mundo e mercadorias de crescente valor agregado.

Os setores industriais, relacionados com a transformação, construção civil, energia,

petróleo e gás natural, crescem significativamente e de forma mais intensa,

principalmente nas duas últimas décadas. Hoje, a indústria de petróleo, por exemplo,

representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com a Agência

Nacional de Petróleo, entre 1998 e 2004, o setor cresceu 318% contra 14,2% da

economia brasileira como um todo.

Nos seis primeiros meses de 2008 o mercado da construção civil contratou 229 mil

trabalhadores com carteira assinada, segundo o Sindicato da indústria da Construção

Civil do Estado de São Paulo e FGV Projetos, atingindo o patamar de 2,063 milhões de

trabalhadores no país. A evolução dos segmentos vinculados à construção civil já

sinalizam resultados promissores para o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo

(FBCF) e no PIB. A construção civil pesa cerca de 40% na formação da FBCF, enquanto

máquinas e equipamentos respondem por 60%.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

29

Regionalmente, apesar das desigualdades existentes, o Nordeste vem se

mostrando como uma das regiões que mais tem apresentado potenciais de crescimento

e, entre seus estados, o do Rio Grande do Norte (RN) se sobressai.

De acordo com IBGE/2007, o RN tem um PIB a Preços de Mercado na ordem de

R$ 22.926 bilhões (US$ 11.596 bilhões comercial), correspondendo a 0,86% do total

nacional e 6,6% do nordestino. Com uma economia concentrada nos setores da

agroindústria, turismo e prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos cinco anos

em população e consolidou uma base industrial em municípios da Grande Natal

(Extremoz e Macaíba) e em Mossoró, situado no oeste Potiguar. Observa-se a ocupação

urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades

mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a

presença de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados,

estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e

estruturas para lazer, o que significa que a economia do Rio Grande do Norte possui

vocações produtivas multifacetadas.

Para um melhor entendimento de como se apresenta a economia norte-rio-

grandense, bem como suas potencialidades e, tomando-se como base dados da

Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), em 2007, verificam-se no PIB

do estado as atividades do comércio com 14,3%, imobiliário e aluguel com 8%, extração

mineral com 8% e transformação com 7,8%.

O tradicional comércio varejista ainda é um dos principais sustentáculos de

economia estadual, e sua configuração vem se modernizando para se adaptar à nova

realidade deste tipo de negócio, com o surgimento de shopping centers em Natal e

também em Mossoró. A atividade comercial do Rio Grande do Norte foi uma das poucas

que continuou crescendo durante o período da última crise econômica (2008-2009).

De acordo com a FIERN (2009), o setor industrial é a segunda atividade em ordem

de importância econômica no Rio Grande do Norte, com 24% do PIB. A extração de

petróleo e gás natural são as principais atividades, em virtude do elevado valor de

mercado da commodity petróleo. Mas a vocação mineral potiguar se estende por outras

atividades, como extração e refino de sal marinho; extração de calcário e produção de

cimento, sendo que a região de Mossoró polariza praticamente a produção de todas estas

riquezas.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

30

A FIERN também afirma que a indústria da construção civil tem um peso

significativo na economia potiguar. Mesmo na década de 1990, período marcado pela

ausência de políticas públicas para o setor, conseguiu-se crescer no RN, graças às

edificações ligadas ao turismo. Com os estímulos recentes do Programa Minha Casa

Minha Vida, das obras de infraestrutura viária e de saneamento em curso, a atividade

conseguiu ultrapassar, no ano de 2009, a cadeia de têxteis e confecções em número de

empregados com carteira assinada. A atividade vem se configurando no motor da

indústria no período pós-crise, com sucessivos recordes de contratação de mão de obra.

Nos anos vindouros, a atividade continuará crescendo fortemente, em virtude da

construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante e do conjunto de obras

relacionadas à Copa do Mundo de 2014 (estádio Arena das Dunas e equipamentos de

mobilidade urbana).

O setor de energia elétrica a partir do processamento de gás natural ganha impulso

no estado a partir de 2008, com o início da produção da Termoelétrica do Vale do Açu

(TERMOAÇU), considerado o maior projeto de co-geração de energia elétrica a partir do

gás natural, da América Latina. A potência de produção inicial prevista é de 340

megawatts, suficiente para atender a demanda de consumo de 60% do Rio Grande do

Norte. Um projeto desse porte, através de um canteiro de obras, chega a contratar cerca

de dois mil trabalhadores.

Outras fontes de produção de energia renovável no Estado estão sendo

desenvolvidos, com foco na produção de energia eólica, e projeto piloto já está instalado

na praia de Serraria, em Macau e Rio do Fogo, e outras que já entraram em atividade

desde início de 2011, no litoral do município de Guamaré, acumulando assim uma

demanda de energia suficiente para consumo e exportação para outros estados e outros

países.

No primeiro semestre de 2010, iniciou em Mossoró a operação da empresa Itagres

Revestimentos Cerâmicos S/A, considerada a maior indústria de cerâmica Porcellanati da

América Latina com uma área construída de 38.820m2. A sua implantação trouxe um

aumento na capacidade produtiva do Grupo Itagres de 8 milhões para 21,2 milhões de

metros quadrados de porcelanatto por ano. A indústria é totalmente automatizada e com

equipamentos italianos (SACIM) de última geração, com investimento em alta tecnologia e

na capacitação de seus colaboradores e parceiros, para a produção do melhor

porcelanato do Brasil, trazendo adesão ao crescimento econômico da cidade.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

31

Mossoró é o segundo mais importante município do estado. A Federação das

Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) coloca a cidade entre as que mais

cresceram em todo o País, à frente de várias capitais, e em sétimo lugar no Nordeste,

registrando-se, de janeiro a julho de 2010, 2.419 empregos gerados na cidade com

carteira assinada. Empregos novos, que injetam na economia mais de R$ 2 milhões

mensais.

O desenvolvimento de Mossoró está evidenciado na taxa de crescimento de 7,4%

anuais, quase o dobro da média nacional de 3,5% e um dos melhores do país, com um

PIB de R$ 2,7 bilhões e uma renda per capta de R$ 11.500 em média, maior do que a da

capital e considerado o maior índice do estado. A cidade vive o melhor ciclo dos últimos

40 anos e se consolida como um dos mais promissores centros urbanos em

desenvolvimento do País.

Outro indicador importante é o Índice CAGED - Cadastro Geral de Empregados e

Desempregados do Ministério do Trabalho. Em agosto de 2010, Mossoró estava entre as

50 cidades que mais geraram empregos no país, com 2.358 admissões, 1.475 demissões

e salto positivo de 883 empregos.

O município apresenta também visível expansão na atividade industrial, através da

política de incentivos do Programa de Desenvolvimento Econômico (PRODEM), que

atraiu 23 novas empresas, o que significa 10 mil novos empregos, diretos e indiretos,

quando todas as fábricas estiverem em atividade, graças ao investimento de cerca de R$

240 milhões da iniciativa privada.

Todas essas atividades, equipamentos e instalações,porém, podem gerar

condições de trabalho com riscos e periculosidade que requerem profissionais de

segurança do trabalho cada vez mais especializados e treinados, adequadamente, para

neutralizar agentes insalubres e agressões ao trabalhador e ao meio ambiente.

No Brasil, os acidentes de trabalho representam motivo de preocupação para as

autoridades, vez que provocam enorme impacto social, econômico e sobre a saúde

pública. Em 2007, foram registrados 653.090 acidentes e doenças do trabalho, entre os

trabalhadores assegurados da Previdência Social, observando-se que este número não

inclui os trabalhadores autônomos (contribuintes individuais) e as empregadas

domésticas. Entre esses quantitativos contabilizaram-se 20.786 doenças relacionadas ao

trabalho, e parte desses acidentes e doenças teve como consequência o afastamento das

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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atividades de 580.592 trabalhadores devido à incapacidade temporária (298.896 até 15

dias e 281.696 com tempo de afastamento superior a 15 dias), 8.504 trabalhadores por

incapacidade permanente, e o óbito de 2.804 cidadãos.

Se for particularizar o pagamento, pelo INSS, dos benefícios devido a acidentes e

doenças do trabalho, somado ao pagamento das aposentadorias especiais decorrentes

das condições ambientais do trabalho em 2008, se mensura um valor da ordem de R$

11,60 bilhões/ano. E adicionando despesas como o custo operacional do INSS mais as

despesas na área da saúde e afins, o custo - Brasil atinge valor da ordem de R$ 46,40

bilhões. A dimensão dessas cifras apresenta a premência na adoção de políticas públicas

voltadas à prevenção e proteção contra os riscos relativos às atividades laborais.

Muito além dos valores pagos, a quantidade de casos, assim como a gravidade

geralmente apresentada como consequência dos acidentes do trabalho e doenças

profissionais, ratificam a necessidade emergencial de construção de políticas públicas e

ações educacionais e sociais, para implementação de ações que visem alterar esse

cenário(www.previdencia.gov.br).

Isso tudo sintetiza o fato de que há uma deterioração nas relações de trabalho,

expressa, por exemplo, em extensas jornadas de trabalho que provocam fadigas,

estresses e doenças psicossociais, na flexibilização dos contratos e no assalariamento

sem carteira assinada. Registram-se ainda a realização de processos de trabalho

marcados por atividades repetitivas, a insalubridade, as atividades periculosas, o

acentuado esforço físico, gerando incapacitação funcional e limitações psicológicas,

requerendo programas de prevenção, tratamento, reabilitação e reinserção profissional e

social.

Nesse cenário, e considerando as demandas tecnológicas e científicas para apoio

sustentado do crescimento previsto para o amplo espectro de atividades que compõem os

segmentos de mercado atuais, a formação de técnicos, tecnólogos e engenheiros

especializados é imperativa para a consecução dos objetivos de tirar o Brasil do patamar

de nono lugar no mundo em maior número de acidentes de trabalho, conforme a

Organização Internacional do Trabalho (OIT).

É necessário, portanto, proteger a vida, promover a segurança e a saúde do

trabalhador, de forma que ele possa manter sua qualidade de vida e níveis de satisfação

com o seu emprego e o seu trabalho, inclusive como um dos requisitos para o aumento

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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da produtividade e da qualidade das organizações.

Desse entendimento resulta claro que a formação do tecnólogo em segurança do

trabalho é um passo importante por representar possibilidades, tanto de melhorar as

condições de trabalho nas indústrias, comércio, construção civil, instituições de saúde e

serviços em geral, quanto de promover o acesso de, pelo menos, dois segmentos da

população ao ensino superior: o de profissionais já inseridos no mercado, que carecem de

qualificação, e o de egressos do ensino médio. Existe ainda o público advindo da

educação profissional de nível técnico, especificamente do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia do RN (IFRN), por exemplo, que desenvolve o curso técnico

subsequente em segurança do trabalho, em Natal e em Mossoró.

Mas o fato é que são poucas as iniciativas de formação em segurança no trabalho.

No país, são 129 cursos superiores de tecnologia em oferta nessa área e, no Nordeste,

39, incluídos os dois desenvolvidos pela Universidade Potiguar, em Natal e em Mossoró,

únicos no RN8.

O Curso ofertado pela Universidade, além de expressar o cumprimento de uma das

metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016) e de ilustrar a sua

política de valorização da graduação tecnológica, tem a responsabilidade social de formar

profissionais que apresentem capacidade crítica e possam contribuir para o

desenvolvimento tecnológico e humano, de acordo com os princípios éticos e de

cidadania.

2.3.2 Concepção

A proposta pedagógica de formação profissional assumida pelo Curso guarda

plena correlação com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos

Superiores de Tecnologia definidas pelo Conselho Nacional de Educação, e segue as

tendências observadas no campo da formação profissional, do ponto de vista do avanço

do conhecimento e das inovações tecnológicas.

Ao futuro tecnólogo é propiciada uma visão abrangente das práticas de segurança

no trabalho em diversos segmentos, a partir de uma base de conhecimentos técnico-

científicos e tecnológicos. A meta é desenvolver a capacidade dos alunos para atuar

8 Dados disponibilizados pelo MEC/INEP, sistema e-MEC, em 26/nov./2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

34

nesse segmento com foco na integridade das pessoas, através da análise dos riscos nas

condições de trabalho, impactos ambientais, sociais e econômicos das atividades a serem

desenvolvidas.

Além das disciplinas fins, são ofertados projetos interdisciplinares nas áreas

técnica, social e humanística, necessárias à inserção do profissional no mercado de

trabalho; noções de administração, legislação de segurança e saúde, avaliações e

perícias, e técnicas de gestão de riscos.

O foco principal do Curso é direcionado para as tecnologias envolvidas no

processo produtivo e utilizadas para diagnósticos e laudos de condições de ambientes de

trabalho e riscos inerentes às atividades, o que se trabalha principalmente em disciplinas

como, Tecnologias e Controles de Medições, Diagnóstico e Higiene Ocupacional e

Auditorias, Laudos e Perícias – cujo desenvolvimento deve subsidiar a construção de

habilidades técnicas de manuseio e guarda de equipamentos, adoção de identificação de

riscos e práticas preventivas de promoção à saúde e do meio ambiente, e evidentemente,

toda a sistemática de gestão de sistemas de segurança laboral.

São adotados como princípios curriculares, coerentemente com o PPI:

a) interdisciplinaridade, viabilizado principalmente pelos projetos interdisciplinares,

integrantes de todas as séries, ou pela participação do Curso em ações

comunitárias;

b) articulação teoria-prática, princípio que pode ser expresso nos próprios

procedimentos metodológicos adotados pelo Curso (aulas práticas, visitas

programadas a unidades industriais em operação, por exemplo), na realização

de atividades laboratoriais, ou no desenvolvimento dos projetos

interdisciplinares;

c) flexibilização curricular, que toma a forma de certificações intermediárias;

d) contextualização, compreendida como síntese dos demais princípios, na

medida em que, imprimindo significado às aprendizagens, e nos termos do

Parecer CNE/CP n. 29/2002, pressupõe interdisciplinaridade e um movimento

constante de aproximação Curso - mercado, por meio de visitas técnicas e

práticas.

Indica-se ainda a importância que têm, no Curso, o fortalecimento de valores ético-

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

35

profissionais e políticos; a compreensão do trabalho como processo em que o homem

interage com a natureza, modificando-a e sendo modificado, e da qualidade de vida como

atributo que inclui os aspectos físicos, psicológicos, das relações sociais e do meio

ambiente.

As prioridades do Curso buscam incentivar o planejamento, implantação,

gerenciamento e controle dos sistemas de segurança laboral, formação de equipes para o

sistema de saúde e segurança no trabalho, vistorias e avaliações da qualidade dos

processos e condições de trabalho, e a produção científica e tecnológica correspondente.

Outra prioridade importante se relaciona com a necessidade de desenvolver a capacidade

de gestão dos processos visando a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio

ambiente, enfatizando-se ações de prevenção.

2.3.3. Objetivos

Objetivo geral

Formar o profissional tecnólogo, com competência técnica e científica, capacitado

para o desenvolvimento e aplicação de conhecimentos de sistemas de segurança no

trabalho, com habilidades e atitudes para atuar em segmentos diversos, observando a

ética profissional, as condições do ambiente de trabalho, de saúde e segurança das

pessoas e de preservação do meio ambiente.

Objetivos específicos

• propiciar ao aluno a apreensão de conhecimentos tecnológicos em diversas

áreas afins e capacitá-lo para a sua aplicação eficiente na solução de

problemas relacionados a agentes insalubres existentes no ambiente de

trabalho;

• promover o estudo de conhecimentos tecnológicos, teóricos e práticos,

necessários à compreensão dos processos diversos referentes à segurança no

trabalho, abrangendo desde a análise dos riscos, passando pela medição e

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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avaliação, até a adoção de medidas para neutralizar a ocorrência de acidentes

e agentes insalubres no ambiente de trabalho;

• desenvolver o espírito de trabalho em equipe, enfocando a importância da

integração de pessoas para o alcance do objetivo global de uma organização;

• propiciar ao discente o acesso a conhecimentos humanísticos e sociais,

habilitando-o ao pleno exercício da profissão e à compreensão da sua

responsabilidade para o desenvolvimento contínuo das suas atividades, com

ética e cidadania;

• promover situações de ensino e de aprendizagem que oportunizem aos alunos

o reconhecimento da importância da preservação ambiental e da segurança das

pessoas no desenvolvimento das suas atividades.

2.3.4. Perfil profissional do egresso

De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, o

Tecnólogo em Segurança no Trabalho egresso da UnP deverá planejar, implantar,

gerenciar e controlar os sistemas de segurança laboral, compor equipes multidisciplinares

em instituições, como membro do sistema de saúde e segurança no trabalho,

desempenhar atividades de vistoria, perícia, avaliação e emissão de pareceres sobre a

qualidade dos diversos processos e condições de trabalho, bem como desenvolver

pesquisa e aplicação tecnológica.

Sua atuação visa a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente, por

meio da promoção à saúde, prevenção de acidentes, doenças do trabalho e acidentes

industriais com impacto sobre os ecossistemas.

Nesse sentido, o egresso estará apto a utilizar e propor inovações para soluções

tecnológicas associadas à melhoria da qualidade de vida, à preservação da natureza e às

questões científicas, técnicas, culturais, sociais, financeiras e econômicas de suporte e

atenção à saúde; para contribuir com a gestão de processos e a produção de bens e

serviços, de forma a compreender e avaliar os impactos resultantes da aplicação dessas

novas tecnologias no atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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da sociedade, em sintonia com a legislação brasileira, a ética e as políticas de promoção

ao desenvolvimento sustentável do País.

O Curso habilitará profissionais com formação humanística, ética e tecnológica,

capazes de assumir atitudes e valores reflexivos, solidários e de proteção à segurança de

pessoas e comunidade, controle e avaliação de riscos; de prover apoio aos profissionais

da saúde nas intervenções no processo saúde-doença de indivíduos.

2.3.4.1 Competências e habilidades

As principais competências e habilidades, esperadas do Tecnólogo em Segurança

no Trabalho, quando de sua atuação profissional, estão organizadas a seguir e se

baseiam nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nas políticas e diretrizes institucionais e no

mercado de trabalho, observando-se as demandas tecnológicas, identificadas nos níveis

nacional, regional e local.

Competências e habilidades gerais

• Pensar e atuar de forma reflexiva e cidadã, com autonomia intelectual e

sensibilidade para compor e integrar equipes multidisciplinares;

• Assumir uma postura criativa, social e ética, voltada para a proteção, avaliação

e resolução de problemas de saúde e segurança do trabalho;

• Conduzir atividades de forma estratégica e lícita, preservando a qualidade de

vida dos trabalhadores e do meio ambiente;

• Incentivar e participar de ações que visem a promoção da saúde e a prevenção

de acidentes, de doenças do trabalho e de acidentes com impactos sobre o

ecossistemas;

• Aplicar, de forma sistemática e adequada, tecnologias que visem neutralizar ou

atenuar as possibilidades de acidentes no trabalho;

• Reconhecer cenários de degradação natural e situações de riscos ao

trabalhador e ao meio ambiente;

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

38

• Participar de atividades de pesquisa e extensão sobre preservação da saúde e

da segurança dos trabalhadores;

• Utilizar os sistemas e técnicas de operação e controle em segurança no

trabalho com base em tecnologias modernas;

• Organizar as atividades humanas de forma consciente e responsável, para que

estas não afetem a segurança das pessoas e da comunidade;

• Incorporar cultura, atualidade e visão sistêmica, nas ações de responsabilidade

sócio-ambiental em prol da sustentabilidade.

Habilidades e competências específicas

• Avaliar os processos, métodos, produtos e serviços nas organizações e

comunidades, identificando as variáveis de controle de doenças, e de

acidentes, e de qualidade de vida e do meio ambiente;

• Aplicar a legislação específica de segurança do trabalho, e do meio ambiente,

à vigilância sanitária e a outros requisitos aplicáveis;

• Caracterizar situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente,

considerando fontes e processos de degradação natural de origem química,

biológica, física, mecânica e ergonômica;

• Realizar atividades de gerenciamento e administração de projetos que visem à

prevenção de acidentes e a melhoria das condições de trabalho, da

produtividade e da qualidade de vida nas empresas;

• Colaborar com a implementação de Sistemas de Gestão Ambiental em

organizações, conforme a legislação nacional, internacionais e normas técnicas

em vigor;

• Promover integração dos segmentos das organizações, visando uma ação

conjunta para a implantação de medidas capazes de evitar acidentes no

trabalho;

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

39

• Organizar Programas de treinamentos, cursos, campanhas e palestras, bem

como, CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e SIPAT - Semana

Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho e divulgar as Normas

Regulamentadoras de Segurança do Trabalho;

• Aplicar técnicas e procedimentos de avaliação, realizar estudos e elaborar

relatórios de impacto ambiental relacionado com a Higiene e Segurança no

Trabalho (EIA/ RIMA);

• Participar de perícias, fiscalizações e integrar processos de negociações com

órgãos públicos e sindicatos;

• Utilizar técnicas e equipamentos adequados para identificar as patologias

associadas ao ambiente de trabalho e o impacto dessas patologias para os

trabalhadores, bem como, identificar os métodos para evitar e minimizar

doenças ocupacionais;

• Implementar procedimentos organizacionais de gestão de qualidade,

organização do trabalho e ambiente de trabalho;

• Avaliar os processos de produção identificando e gerenciando os riscos, e

incentivar as práticas de proteção coletiva e individual;

• Utilizar tecnologias capazes de atenuar ou neutralizar agentes insalubres que

possam existir no ambiente de trabalho;

• Utilizar de forma adequada os equipamentos e instrumentos de segurança do

trabalho, assegurando precisão e certeza nos resultados a obter;

• Contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, estudos,

programas e políticas de saúde e segurança, sempre com vistas a buscar e

gerar continuamente novas tecnologias na área de segurança do trabalho;

• Assessorar e elaborar pareceres técnicos sobre ambientes de trabalho,

equipamentos de proteção coletiva e individual, assim como orientar sobre

medidas preventivas e mitigadoras de riscos no ambiente de trabalho;

• Elaborar programas de prevenção, controles e análises, assim como,

documentos, relatórios, laudos e perícias legais e normatizados;

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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• Planejar, gerenciar e executar atividades de proteção contra incêndios,

explosões e pânicos;

• Atuar em situações de sinistros, primeiros socorros e emergências ambientais

priorizando a vida do ser humano;

• Implantar e conduzir Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

com base nos requisitos da OHSAS 18001.

2.3.4.2. Campo de atuação do egresso

Os campos de atuação do tecnólogo em Segurança no Trabalho são amplos e

diversificados: empresas e instituições dos ramos industrial, da construção civil, produção

e distribuição de energia, petróleo e gás, compreendendo jazidas, canteiros de obras,

plataformas, refinarias e distribuidoras, entre outros.

O egresso pode assumir atividades relacionadas à gestão e liderança de projetos e

sistemas de segurança no trabalho, passando pela assessoria e consultoria em saúde e

segurança, gestão ambiental; ao planejamento, implantação, operação, avaliação,

auditoria, controle e supervisão de condições de trabalho e instalação de tecnologias de

campo, respeitando a legislação e normas pertinentes:

• Participação no desenvolvimento de projetos: estudos de viabilidade técnico-

econômica e formação de equipes multidisciplinares para orientar e

conscientizar profissionais sobre prevenção de acidentes;

• Assessoria e consultoria em atividades de saúde, segurança e gestão

ambiental;

• Implantação, operação e controle de sistemas de segurança laboral,

compreendendo processos técnicos, vistoria, perícia, avaliação e emissão de

pareceres sobre a qualidade dos processos e condições de trabalho;

• pesquisa e aplicação tecnológica de equipamentos e instrumentos de controle

para atividades inerentes à segurança do trabalho;

• Atividades que visam neutralizar e atenuar a possibilidade de acidentes no

trabalho;

• Utilizar técnicas e equipamentos para identificar e neutralizar agentes

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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insalubres no ambiente de trabalho, e agressões no meio ambiente;

• Gerenciamento e controle de sistemas de gestão de segurança e saúde, para

estimular a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente.

O egresso pode assumir as funções de Supervisor de Segurança, Gestor de SMS –

Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Consultor em Saúde e Segurança Ocupacional,

Supervisor de Produção, Supervisor de Qualidade e Meio Ambiente, e Controlador de

Sistemas de Segurança e Saúde Ocupacional.

2.3.5 Organização curricular

O Curso tem a sua organização orientada pelos critérios de coerência com as

diretrizes curriculares nacionais gerais, adequação das ementas e metodologia de ensino

à concepção e ao perfil profissional do egresso, possibilidades de inter-relação entre as

disciplinas, de modo a propiciar uma formação crítica, reflexiva, solidária e

transformadora, comprometida com a segurança no trabalho, e com a proteção dos

ecossistemas, dos quais dependem a vida e a produção.

De acordo com as diretrizes da UnP para a sua graduação, a formação do CST em

Segurança no Trabalho está estruturada por três ciclos:

a) geral e humanístico: contempla disciplinas e atividades que perpassam o Curso

e possibilitam ao discente efetuar uma leitura crítica da realidade,

instrumentalizar-se para compreender, comunicar-se e agir cientificamente

diante das questões que lhe forem apresentadas; assumir suas atribuições com

ética e responsabilidade. São trabalhadas competências e habilidades

relacionadas à implantação de Sistema de Saúde e Segurança no Trabalho de

uma empresa e formação de equipe multidisciplinar; participação em perícias,

negociações sindicais e fiscalizações; identificação de doenças ocupacionais,

sistematização de processos e avaliação de riscos nas condições de trabalho.

São tratados conteúdos básicos das ciências humanas, das engenharias, e

sócio-antropológicos; da química, matemática e metodológicas, sempre

considerando os princípios da segurança no trabalho;

b) básico-profissionalizante: compreende disciplinas cujos conteúdos

gradualmente vão abordando aspectos específicos de segurança no trabalho e

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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da saúde, e voltam-se para a construção de competências e as habilidades que

envolvam a utilização das práticas de proteção coletiva e individual, o

desenvolvimento e aplicação de tecnologias que neutralizem agentes insalubres

e realizem medições e verificações precisas e seguras, minimização de riscos e

elaboração de Programas de Prevenção e Controles, integrando-os como

imprescindíveis para a segurança nos ambientes do trabalho;

c) profissionalizante: com disciplinas iniciadas na 2ª série e continuadas até a

integralização da estrutura curricular, esse ciclo trabalha conteúdos relevantes

para a construção de competências como, realizar análises de incidentes e

acidentes relacionados ao trânsito com pessoas e cargas, planejar e gerenciar

técnicas seguras de controle de tráfego, atendimento de legislações inerentes e

condições de riscos na condução de produtos inertes e perigosos, aplicação de

requisitos para a certificação de empresas em excelência na ciência em estudo,

objetivando a implantação de um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança

Ocupacional, a partir de diagnóstico prévio a ser realizado pela empresa, focado

na identificação de riscos e perigos a serem eliminados, fatores críticos da

política de saúde e segurança ocupacional, natureza de suas atividades e

condições dos métodos, processos e ambientes de trabalho, as exigências

legais relacionadas, objetivos, metas e programas que assegurem a melhoria

contínua, controle dos riscos de saúde e segurança ocupacional.

2.3.5.1. Estrutura curricular

O Curso desenvolve uma estrutura curricular com carga horária mínima de 2.880

horas-aula (2400 horas). A partir de 2009, Fundamentos de LIBRAS passa a integrar o

Curso como disciplina optativa com 40 horas-aula (Decreto n. 5626/2005).

Quadro 03 – Estrutura curricular vigente a partir de 2009.1

Série Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal

Total Teórica Prática Total

Biossegurança 1 1 2 40 Ética e Bioética 1 1 2 40 Sociologia e Antropologia no trabalho 2 0 2 40 Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho. 2 0 2 40 Biologia Aplicada 1 1 2 40 Química Aplicada 1 1 2 40

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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Série Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal

Total Teórica Prática Total

Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho 2 0 2 40 Desenho Técnico e Projetos em Segurança no Trabalho.

1 1 2 40

Metodologia da Pesquisa 2 0 2 40 Educação Ambiental, Trabalho e Saúde 2 0 2 40 Projeto Interdisciplinar I 4 0 4 80 Subtotal 19 5 24 400 Total 1ª série 480

Matemática Aplicada 2 1 3 60 Física Aplicada 1 1 2 40 Ergonomia 2 1 3 60 Informática Instrumental 2 0 2 40 Legislação e Normas Técnicas Aplicadas. 3 0 3 60 Administração Geral e de Recursos Humanos 2 1 3 60 Gestão Ambiental 1 1 2 40 Redação Técnica e Elaboração de Projetos 1 1 2 40 Projeto Interdisciplinar II 4 0 4 80 Subtotal 18 6 24 400 Total 2ª série 480

Inglês Instrumental 1 1 2 40 Estatística Aplicada 2 1 3 60 Saúde e Higiene no Trabalho 2 2 4 80 Diagnóstico e Higiene Ocupacional 2 2 4 80 Qualidade de Vida no Trabalho 2 1 3 60 Recursos Naturais, Tecnologias e Controles Ambientais.

1 1 2 40

Toxicologia e Trabalho 2 0 2 40 Projeto Interdisciplinar III 4 0 4 80 Subtotal 16 8 24 400 Total 3ª série 480

Psicologia na Segurança no Trabalho e Comunicação 2 0 2 40 Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho 1 1 2 40 Saúde Ocupacional 2 2 4 80 Ambiente e Patologias do Trabalho 2 1 3 60 Medicina no Trabalho 2 1 3 60 Planejamento e Administração em Saúde 2 2 4 80 Gestão da Qualidade 1 1 2 40 Projeto Interdisciplinar IV 4 0 4 80 Subtotal 16 8 24 400 Total 4ª série 480

Gestão de Sistemas de Segurança do Trabalho 2 2 4 80 Gerenciamento de Riscos 1 3 4 80 Prevenção e Controle de Riscos, Maquinas, Equipamentos e Instalações.

2 2 4 80

Riscos Ambientais Aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho.

2 1 3 60

Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho.

1 1 2 40

Auditorias, Laudos e Perícias 2 1 3 60 Projeto Interdisciplinar V 4 0 4 80 Subtotal 14 10 24 400 Total 5ª série 480

Proteção para Incêndio/ Explosão/Sinistro e Pânicos 2 2 4 80 Socorros de Urgências 2 2 4 80 Segurança do Trabalho em Parques Industriais 2 1 3 60 Segurança do Trabalho na Construção Civil 2 1 3 60 Segurança do Trabalho nas Operações de Gás e Petróleo

2 1 3 60

Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS

2 1 3 60

Projeto Interdisciplinar VI 4 0 4 80

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Série Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal

Total Teórica Prática Total

Subtotal 16 8 24 400 Total 6ª série 480

Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40

Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total

Semestra

l

101 45 146 2.880

Integralizaç

ão

Carga Horária Total de Integralização do Curso 2.880

Carga Horária Disciplina Opcional 40

Carga Horária Total de integralização do Curso + Disciplina Opcional 2.920

2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade

São previstos Projetos Interdisciplinares ao final de cada série, como disciplinas

obrigatórias que integram o currículo e propiciam uma visão ampla das atividades do

futuro tecnólogo em Segurança no Trabalho. Cada projeto articula, integra e sintetiza os

conteúdos das demais disciplinas de uma série em torno de uma temática, pode ser

realizado de forma semi-presencial (Portaria 4059/2004), e as estratégias adotadas

expressam a interdisciplinaridade e promovem a articulação entre teoria e prática,

colocando os alunos em contato constante com o mercado.

Quadro 04 – Projetos Interdisciplinares

Projeto/série Temática Principais atividades

Projeto Interdisciplinar I - 1ª

Biotecnologia Aplicada à Saúde e ao Meio Ambiente

seminários de pesquisas interdisciplinares e visitas de campo, nos quais Grupo de Estudo e NDE se reúnem para elaboração dos PROJETOS INTERDISCIPLINARES.

Projeto Interdisciplinar II - 2ª

Segurança em Eletricidade e Aplicação da NR 10

Seminários integrativos com visitas técnicas e construção de maquete com aplicação da NR 10, com articulação de interação entre as disciplinas - Desenho Técnico e Projetos, Ergonomia, Metodologia da Pesquisa, Informática Instrumental, Matemática Aplicada, Física Aplicada, Legislação e Normas Técnicas, com o projeto sobre a NR 10.

Mostra com stand e banner do projeto com processo de análise nas práticas

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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Projeto Interdisciplinar III - 3ª

Qualidade de Vida e Saúde no Trabalho e na Comunidade

de gari na cidade de Mossoró; apresentação do Projeto de Qualidade de Vida no Trabalho e na Comunidade, III Congresso Cientifico/Mostra de Extensão/UnP. Ação Social envolvendo a comunidade, com a disseminação de orientações sobre prevenção de segurança doméstica e melhoria da qualidade de vida e saúde da população da comunidade rural do Jucuri/RN.

Projeto Interdisciplinar IV - 4ª A Responsabilidade Social nas Organizações

Mostra de Projetos Interdisciplinares, com apresentação de pesquisas bibliográficas e estudos de casos em empresas, a partir das defesas em bancas, com professores de disciplinas da série, gerando artigos que tiveram seus resumos inscritos no IV Congresso Cientifico/ Mostra de Extensão/ UnP.

Projeto Interdisciplinar V - 5ª Segurança e Gestão de Frotas

Realização de ação comunitária junto à polícia federal, para captação da realidade no trânsito de Mossoró, a partir de entrevistas com pedestres, motoristas e motociclistas, sobre a segurança no trânsito de Mossoró. Realização de blitz educativa no trânsito do centro de Mossoró, com o apoio da gerência de trânsito do município. gerando artigos que tiveram seus resumos inscritos no IV Congresso Cientifico/ Mostra de Extensão/ UnP.

Projeto Interdisciplinar VI - 6ª Diagnóstico Empresarial para a Implantação da OHSAS

Está previsto para o semestre de 2011.2, a realização de diagnósticos nas empresas pesquisadas no Projeto Interdisciplinar IV, para apresentação em forma de artigos durante a II Mostra de Ciência de Segurança no Trabalho, prevista para o 2º semestre de 2011.

2.3.5.3 Flexibilização curricular

Destaca-se no Curso, inicialmente, como forma de flexibilização curricular, a

emissão de certificações intermediárias que habilitam o aluno a ingressar no mercado de

trabalho, antes do término da graduação, ou a ascender profissionalmente, no caso

daquele já inserido no mercado de trabalho:

• como Assessor em Saúde e Segurança no Trabalho, desenvolvendo,

atividades de liderança e monitoria para compor e integrar equipes

multidisciplinares, com visão estratégica e criativa, voltada para a proteção,

avaliação e resolução de problemas de saúde e segurança no trabalho, de

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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forma a contribuir com as organizações através da adoção de métodos,

aplicação de tecnologias e práticas de gestão. Esta certificação é expedida

após a conclusão das 1ª, 2ª e 3ª séries;

• como Analista de Riscos do Trabalho, identificando, analisando e

interpretando a aplicação das legislações específicas de segurança no

trabalho, meio ambiente, vigilância sanitária e outros requisitos aplicáveis, de

forma a identificar fontes e processos de degradação natural de origem

química, biológica, física, mecânica e ergonômica, sinalizando e caracterizando

situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente. Certificação emitida

após a conclusão das quatro primeiras séries;

• como Analista em Sistema de Segurança no Trabalho, identificando e

analisando a aplicação dos princípios de gestão, utilizando as práticas de

planejamento para realizar controles de projetos que visem à prevenção de

acidentes e à melhoria das condições de trabalho, da produtividade e da

qualidade de vida nas empresas, conforme legislação nacional, internacional e

normas técnicas em vigor. O aluno após a conclusão das primeiras, segundas,

terceiras, quartas e quintas séries.

Para fazer jus a qualquer uma dessas certificações, o aluno deve atender aos

seguintes requisitos: média mínima 7,0, em cada disciplina das séries envolvidas na

certificação e frequência mínima de 75%, também em cada disciplina.

A avaliação da aprendizagem ocorre no decorrer de cada disciplina, adotando-se

instrumentos e critérios definidos nos planos de ensino, considerando as especificidades

de cada unidade curricular.

Procedimentos

O aluno solicita a sua certificação via Central de Atendimento, responsável por

encaminhar o pedido à direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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estabelecidos neste PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a

certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no

histórico escolar as competências correspondentes à certificação.

Aproveitamento de experiências profissionais anteriores

De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.

9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá aproveitar

estudos e experiências anteriores.

Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o

Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e

experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos estudos,

mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e

competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso

por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.

Os exames são realizados conforme edital específico divulgado pela Pró-Reitoria

de Graduação e Ação Comunitária. As disciplinas que podem ser inseridas no exame de

proficiência, são: Proteção para incêndio/ explosão/ sinistro e pânicos, e Socorros de

Urgências.

2.3.5.4 Estágio não obrigatório

No Curso existe a possibilidade de realização de estágios não obrigatórios, com

carga horária não contabilizada na estrutura curricular, a partir de convênios firmados

entre a Universidade Potiguar e instituições.

Essa modalidade de estágio é desenvolvida considerando a Lei n. 11.788, de 25 de

setembro de 2008, o Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar e o Regulamento

de Estágio não obrigatório estruturado pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação

Comunitária.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

48

2.3.5.5 Ementas e bibliografias

Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias das

disciplinas da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no

Trabalho da Universidade Potiguar, Campus Mossoró

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

49

Primeira Série

Biologia Aplicada

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Microbiologia aplicada. Identificação dos cinco reinos. Estudo de cadeias epidemiológicas.

Aplicação industrial da microbiologia. Técnicas de microscopia. Organização celular -

membrana, citoplasma e núcleo. Sistemas biológicos: respiratório, circulatório, digestório,

nervoso, muscular e esquelético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.

MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CENTRO de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (). Toxicovigilância. Toxicologia clínica: dados e indicadores selecionados Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CIT / RS, 2007.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

50

Biossegurança

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Bases conceituais e definições em Biossegurança. EPI e EPC em Biossegurança:

conceito legal, obrigatoriedade e classificação – NR 06. Mapa de risco. Gerenciamento de

resíduos. Biossegurança laboratorial e em serviços de saúde. Precauções universais:

limpeza e desinfecção, esterilização, contenção biológica e vigilância sanitária. Manuseio

de material perfuro-cortantes. Legislação em Biossegurança – NR 32.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.Reimp 2009.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo: LTR, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.

SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

51

Desenho Técnico e Projetos em Segurança no Trabalho

Carga Horária: 40hs

EMENTA:

Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de paralelismo,

perpendicularismo. Operações com segmentos. Operações com ângulos. Figuras planas.

Tipos de vistas e cortes. Escalas e cotagem. Normas Gerais de Desenho Técnico da

ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004.

MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 11. ed. São Paulo: Ática,

2008.

SILVA, Arlindo, et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO, Claúdia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho

técnico para engenharias. Coritiba: Juruá, 2008.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD

2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Book, 2007.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

52

Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Constituição, Lei, Decreto e Portaria. Legislação Federal, Estadual e Municipal.

Legislação Acidentária, Previdenciária e Sindical. Consolidação das Leis do Trabalho –

CLT. Trabalho da mulher e do menor. Responsabilidade profissional, trabalhista, civil e

criminal. Código Civil Brasileiro. A co-responsabilidade. Aspectos jurídicos das NR-01:

NR-02: Inspeção Prévia. - NR-03: SESMT. - NR-04: CIPA. - NR-05: EPI. - NR-07:

PCMSO.- NR-09: PPRA.- NR-15: Atividades e Operações Insalubres;- NR-16: Atividades

e Operações Perigosas.- NR-28: Fiscalização e penalidades. Embargo e interdição.

Convenções e recomendações da (OIT).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.

GONÇALVES, Ionas Deda. Direito previdenciário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina no trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

53

Educação Ambiental, Trabalho e Saúde

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Preservação Ambiental. Meio ambiente, saneamento e saúde. Diagnósticos sócio-

ambientais no trabalho e na saúde. A qualidade de água. Características das águas

residuárias. Sistemas de abastecimento de água, Tratamento da água e reuso da água.

Sistemas de esgoto e unidades especiais de tratamento. A qualidade do ar. A qualidade

do solo. Economia x saúde, economia x recursos naturais. As dimensões da

sustentabilidade e o reflexo na saúde. Sociedades sustentáveis. Sociedades afluentes.

Promoção à saúde e prevenção de doenças. Desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8. ed. Campinas:

Papirus, 2007.

GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio ambiente. 14. ed. São

Paulo: Contexto, 2006.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação

e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. 2. reimp. 2009

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas

contemporâneas. 6. ed. Petrópolis: vozes, 2008.

PHILIPPI Jr., Arlindo, et al. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.

reimp.2009.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

54

Ética e Bioética

Carga Horária: 40hs

EMENTA:

Histórico da Bioética. Conceitos fundamentais da ética e bioética. Praxiologia e

deontologia em Segurança no Trabalho. Antecedentes, características e objeto da

bioética. Problemas bioéticos atuais. Bioética e meio ambiente. Dilemas éticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALAGUTTI, William (Org.). Bioética e enfermagem: controvérsias, desafios e

conquistas. Rio de Janeiro: Rúbio, 2007.

PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. 8. ed. São Paulo: Centro Universitário São

Camilo, 2007.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALL`AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.

DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed.

São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2007.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

55

Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Histórico da Segurança no Trabalho no Brasil e no Mundo. Importância da segurança na

prevenção de acidentes. Evolução da Segurança no Trabalho no Brasil. Aspectos

humanos, econômicos e sociais da segurança. Mercados para gestor de Segurança do

Trabalho. Delegacia Regional do Trabalho e Normas Regulamentadoras. Conceitos de

acidentes do trabalho: Legal e prevencionista. Custos de acidentes, Fator pessoal de

insegurança, Comunicação de Acidentes de Trabalho – CAT e Seguro de Acidentes de

Trabalho – SAT. Conhecimento da Norma de Cadastro de Acidentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EQUIPE Atlas.Segurança e medicina no trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas , 2009.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São

Paulo: LTR, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislações de segurança,

acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço

público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal:

EDUFRN, 2009.

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56

Metodologia da Pesquisa

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Lógica e método na ciência. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos. Projeto de

pesquisa. Importância e tipos de leitura. Citações e referências bibliográficas. Normas da

ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia: Edição revista e atualizada pela norma da ABNT 14724, de 30/12/2005. São Paulo: Saraiva, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.2 reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de (Org.). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3. ed. São Paulo: Rêspel, 2008.

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57

Química Aplicada

Carga Horária: 40hs

EMENTA:

Propriedades físico - químicas da matéria e das substâncias. Estrutura atômica e

molecular. Termodinâmica química. Cinética química. Estudo dos compostos orgânicos.

Análises químicas. Produtos químicos, líquidos inflamáveis, resíduos industriais. O papel

das empresas e dos agentes prevencionistas frente à questão de segurança na utilização

dos agentes químicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.

ROCHA, Júlio César; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELDER, Richard M; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2008.

MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: 2007.

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58

Sociologia e Antropologia no Trabalho

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Sociologia e Antropologia aplicada à administração das organizações. Aspectos

históricos, teóricos e metodológicos da Sociologia, com ênfase nos ambientes de

trabalho. Estratificação social e análise nas diversas concepções teóricas em Sociologia.

As teorias da Sociologia na segurança do trabalho. Principais teorias sobre indivíduo e

sociedade. Organizações formais e informais e sua importância no ambiente produtivo.

Organização do trabalho e os novos modelos de gestão de segurança no trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. Reimp. 2008.

FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 7 reimp. 2009.

OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 25. ed. São Paulo: Ática, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada a administração. 7 ed. São Paulo: saraiva, 2009.

DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.

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59

Projeto Interdisciplinar I

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Processos e serviços e a Biotecnológica. Operações nos processos biotecnológicos.

Microbiologia. Bioquímica microbiana. Aplicação industrial da microbiologia -

Biotecnologia industrial. Principais pesquisas da Microbiologia Básica. Aplicações da

Biotecnologia na área ambiental. Biossegurança: Riscos em laboratórios, pesquisas

ambientais e com seres humanos. Regulamentação da Biossegurança em Engenharia

Genética. Situação da indústria biotecnológica no mundo e no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORZANI, Walter (Coord.), et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Blucher, 2001. 2 reimp. 2008.

LIMA, Urgel de Almeida (Coord.), et al. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v.3. 2 reimp. 2007.

MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8. ed. Campinas: Papirus, 2007.

MELO, Raimundo Simão de. Direito ambiental do trabalho e saúde do trabalhador: responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, indenização pela perda de uma chance, prescrição. 3. ed. São Paulo: LTR, 2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

60

Segunda Série

Administração Geral e de Recursos Humanos

Carga Horária: 60hs

EMENTA

História da Administração. Fundamentação e planejamento estratégico. Identificação,

missão, visão, princípios e valores. Análise de ambiência, elaboração de objetivos.

Gestão de pessoas. Competências e habilidades. Papéis gerenciais e funções

administrativas. Planejamento, gestão, controle e avaliação aplicada à segurança.

Administração da equipe do Serviço de Segurança – SESMT. Programas de segurança

do trabalho. Seleção e contratação de candidatos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos:

como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução

urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 6 reimp. 2010.

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. 14 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como

agregar talentos à empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.

MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da

administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 3 reimp. 2009.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

61

Ergonomia

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Ergonomias contemporâneas: Técnicas, Intervenção ergonômica, macroergonomia e

antropometria. Aplicação de forças. Adaptação das máquinas e equipamentos ao

trabalhador. Fatores humanos de influência e legibilidade. Doenças osteomusculares no

trabalho. Dispositivos de controle e informação. Automação. Normas geométricas.

Trabalhos repetitivos. Posto de trabalho com TVC. Vícios de postura e trabalho

ergonômicos. Conforto térmico e acústico e iluminação ergonômica. Layout; Análise da

NR-17 – Ergonomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto

Alegre: Bookman, 2005. reimp. 2008.

MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade

física e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança

e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.

São Paulo: LTR, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAHÃO, Júlia, et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher,

2009.

FIGUEIREDO, Fabiana; MONT’ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral e ergonomia. 2. ed.

Rio de Janeiro: Sprint, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

62

Física Aplicada

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Movimento e dimensões. As leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia.

Sistemas de partícula. Oscilações. Temperatura. Calor. Trabalho. A 1ª lei da

Termodinâmica. A 2ª lei da Termodinâmica. Medidas. Pressão. Física térmica.

Gravitação. Estática dos fluidos. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Eletricidade.

Estática, dinâmica, eletromagnetismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRAPO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, óptica e ondas. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.2 .

RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 3: eletricidade, introdução à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3. Imp. 2008.

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63

Gestão Ambiental

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Relações do meio ambiente com a sociedade e o ser humano. Utilização racional de

recursos naturais. Avaliação e controle da segurança no trabalho e dos recursos naturais

associados. Crescimento populacional e suas conseqüências sobre o Meio Ambiente e a

saúde do homem. O papel das empresas e dos atores sociais frente às questões de

saúde, prevenção de acidentes, doenças no trabalho e acidentes industriais com impacto

sobre os ecossistemas. Sistemas da Gestão Ambiental – ABNT NBR ISO 14001:2004.

Instrumentos e tecnologias para a Gestão Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004 reimp. 2009.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2009.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

64

Informática Instrumental

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Hardware. Software. Sistemas operacionais (Windows XP). Microsoft Word 2003:

Microsoft Excel 2003, Microsoft Power Point 2003. Internet. E-mail. Ferramentas de

busca.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAJDENBAUM, Rivka. Informática básica para concursos. Porto Alegre: Verbo

Jurídico, 2008.

MAJDENBAM, Rivka. Informática básica para concursos: teoria e exercicios. Rio de

Janeiro: Verbo Jurídico, 2008.

MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de

informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 2 reimp. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCad 2006: utilizando totalmente.

5. ed. São Paulo: Érica, 2008. 2 reimp. 2008

MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo:

Saraiva, 2008. 2 tir. 2008.

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65

Legislação e Normas Técnicas Aplicadas

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Legislação mundial e brasileira sobre segurança e medicina do trabalho. Normas

nacionais, internacionais e estrangeiras (ABNT, NIOSH, etc.). Legislação Trabalhista. Lei

nº 6.514/77 e das Portarias MTb nº 3.214/78 e nº 3.067/88. Litígios entre empregador e

empregados. Dissídios e Acordos Coletivos de Trabalho. Funções do Tribunal Regional

do Trabalho – TRT. Funções da Superintendência Regional do Trabalho – SRT.

Responsabilidade jurídica do acidente de Trabalho x Responsabilidades e

Jurisprudências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São

Paulo: LTR, 2008.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense,

modelos de petições, recursos, sentença e outros. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito

humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança

do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

66

Matemática Aplicada

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Plano cartesiano. Reconhecimento de uma função através do gráfico, do diagrama de

flechas. Função definida por várias sentenças. Função Inversa. Função crescente.

Função composta. Função do 1º grau: Gráfico. Função do 2º grau. Função Modular.

Função Exponencial. Equações exponenciais. Função logarítmica. Propriedades

operatórias. Conversão monetária. Unidades de medidas. Áreas de superfícies planas.

Volume dos sólidos geométricos. Razão e proporção. Introdução à Matemática

Financeira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. v.10 . 5 reimp. 2008.

LEITE, Angela. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

SILVA, Fernando César, Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENDONÇA, Luís Geraldo, et al. Matemática financeira. 9. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007. 11 reimp. 2009.

SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

67

Redação Técnica e Elaboração de Projetos

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Organização e produção de textos escritos de natureza técnica. Redação oficial, redação

técnica e científica. Estratégias de sumarização. Gêneros técnicos e projetos. Contexto e

evolução do gerenciamento de projetos. Projetos focados na prevenção de acidentes,

sinistros e emergências. Principais atores e gestão de projetos. Etapas de um projeto de

segurança laboral. Cronograma físico e financeiro. Métodos de avaliação de

investimentos. Orçamento de projetos em segurança. Análise de estudos de viabilidade

técnica e econômica. Áreas de conhecimento e os processos de Diagrama de Gantt.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Thomson,

2007.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7. ed.

São Paulo: Cortez, 2007.

RIBEIRO, Claúdia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho

técnico para engenharias. Coritiba: Juruá, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

.

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68

Projeto Interdisciplinar II

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Eletricidade e os riscos. Efeitos da corrente elétrica no homem. Correntes e descargas.

Acidentes elétricos. Aterramento em máquinas e equipamentos. Segurança na instalação

de pára-raios. Pára-raios radioativos – não recomendado pelo CNEN. Instalações

elétricas provisórias e especiais. Proteção em linhas de transmissão, subestações e

controle em circuitos elétricos. Treinamentos exigidos. Métodos básicos de prevenção.

Segurança sob tensão elétrica. Adicional de Periculosidade por Energia Elétrica – Lei nº

7.369/85 e Decreto 93.412 de 26.10.96 e súmulas e jurisprudências do TRT. NR – 10.

Riscos na eletrificação rural, acidentes com sistemas energizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São

Paulo: LTR, 2008.

KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,

2005. 4 reimp 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009.

SOUZA, João José Barrico. Manual de auxilio na interpretação e aplicação da nova

NR 10 comentada. São Paulo: LTr, 2005. tir. 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

69

Terceira Série

Diagnóstico e Higiene Ocupacional

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Introdução à Higiene do Trabalho. Classificação dos riscos ambientais. Identificação,

análise, e avaliação dos agentes ambientais. Atividade industrial x agentes peculiares às

atividades. Controle dos agentes ambientais. Noções de seqüelas associadas ao agente

ambiental. Conhecimento da existência do PPRA (NR-9) para as empresas.

Conhecimento da existência do Mapa de Risco. Ambientes prejudiciais à saúde –

Insalubres.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São

Paulo: LTR, 2008.

SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em

perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança

e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.

São Paulo: LTR, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho, manuais de legislação. 65. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,

acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.

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70

Estatística Aplicada

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Natureza da observação estatística e a Segurança do Trabalho. Estruturação de tabelas e

cadastro de dados de acidentes. Séries estatísticas. Distribuições de freqüência. Medidas

de posição e de dispersão. Amostragem. Regressão linear simples e múltipla. Estatística

de acidentes no Brasil e no Mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, Wilton de O.; MORENTTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. reimp. 2008.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Tir. 2010.

DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDERSON, David R; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 4 reimp. 2011.

VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3 tir. 2008.

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71

Inglês Instrumental

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Estratégias de leitura. Níveis de compreensão da leitura. Estudos tipográficos. Estrutura

das frases em Inglês. Marcadores de substantivo. Numerais cardiais em Inglês. Formação

de palavras (afixos) Verbos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABSY, Conceição A; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000 Reimp. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 4 reimp. 2006.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004.

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72

Qualidade de Vida no Trabalho

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Aspectos Bio-psico-sociais do desenvolvimento humano e Qualidade de Vida. O trabalho

em perspectiva histórica e evolutiva. Alienação e trabalho. Dimensões do comportamento

humano no trabalho: cultura, clima, poder, motivação e carreira. A qualidade de vida do

trabalhador: dimensão pessoal versus profissional. Impactos do trabalho sobre a

qualidade de vida. Projeto de vida com qualidade: dimensão pessoal e profissional.

Modificabilidade humana e medições de aprendizagem. Qualidade de Vida, saúde e

práticas de intervenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 4 reimp. 2009.

RODRIGUES, Marcus Vinícius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

ROSSI, Ana Maria (Org.), et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o negativo. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. reimp. 2008.

RAMPERSAD, Hubert K. Balanced scorecard pessoal: o caminho para a felicidade individual, integridade pessoal e eficácia organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

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73

Recursos Naturais, Tecnologias e Controle Ambiental

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Saneamento ambiental. Epidemiologia e Microbiologia sanitária. Poluição ambiental do ar,

da água, do solo e sonora. Tecnologias de controle de poluição do ar, da água e do solo.

Tecnologias de purificação do ar e da água. Geração de resíduos sólidos. Gestão e

tecnologias de tratamento dos resíduos sólidos. Ecologia industrial e simbiose ambiental.

Controle de artrópodes e roedores. Poluição ambiental por pesticidas. Tecnologias de

tratamento de esgotos e de rampas de lixo: Aterros sanitários classe I e classe II. Lixo

hospitalar. Tecnologias limpas. Aspectos legais e órgãos fiscalizadores. Análise da NR-25

– Resíduos Industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de rotinas administrativas dos Serviços Municipais de Saneamento Ambiental (SMSA). Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. 1 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, TAKESHY. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental e responsabilidade social. São Paulo: Atlas, 2006.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

74

Saúde e Higiene no Trabalho

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Agentes físicos e químicos. Limites de tolerância. Técnicas de reconhecimento. Medidas

de controle. Efeitos à saúde. Contaminantes sólidos, líquidos e gasosos. Medidas de

controle coletivo e individual para agentes físico e químico. Riscos relativos ao manuseio,

armazenagem e transporte de substâncias agressivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.

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75

Toxicologia e Trabalho

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Fundamentos e generalidades da Toxicologia. Toxicocinética. Vias de penetração no

organismo. Absorção, distribuição, armazenamento, metabolismo e eliminação dos

agentes tóxicos. Mecanismos de proteção do organismo. Toxicodinâmica. Agentes

tóxicos. Remédio x veneno. Transporte e armazenamento dos agentes tóxicos. Padrões

de higiene. Limites de tolerância do agente no organismo. Mecanismos de desintoxicação.

Métodos de investigação toxicológica. Controle toxicológico no emprego. A importância

das FISPQs de produtos químicos. Exposição a metais pesados. Toxicologia

Ocupacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.

PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004 reimp. 2009.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo técnico epidemiologico. 2 ed. São Paulo: método, 2008

LIMA, Darcy Robeiro. Manual de farmacologia clinica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.

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76

Projeto Interdisciplinar III

Carga Horária: 80hs

EMENTA

A evolução do homem no trabalho. A tecnologia e a saúde no trabalho. Ergonomia e

trabalho. Paradigmas de compreensão do mundo – integralidade/complexidade.

Verificação das condições de trabalho: condições ambientais de trabalho (térmico,

acústico, lumínico; condições técnicas de trabalho (espaço, lay out, equipamentos e

mobiliário); condições organizacionais de trabalho e elaboração/ aplicação de check list

para verificação das condições de trabalho. Qualidade de vida e qualidade de vida no

trabalho, alimentação e nutrição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. Reimp. 2010

MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade física e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007.

RODRIGUES, Marcus Vinícius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2005 reimp. 2008.

SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.

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77

Quarta Série

Psicologia na Segurança do Trabalho e Comunicação

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Noções de Psicologia. Personalidade e aptidão. Aspectos psicológicos do trabalho, do

acidente e da prevenção. Seleção de pessoal (Perfil profissiográfico). Treinamento. A

ação Sindical: A atuação do profissional de Segurança do Trabalho. O poder da

comunicação. Desenvolvimento organizacional e interação humana. Comissões de

Segurança do Trabalho. Psicologia na compreensão e equacionamento dos problemas no

trabalho. A Psicologia como fator de qualidade para a Saúde e Segurança no Trabalho. O

psicodiagnóstico do homem certo para a atividade que se procura. Serviço de Segurança

x trabalhador. Motivação e qualidade de vida. Como lidar com o homem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do

trabalho: contribuição da Escola Dejouriana a análise da relação prazer, sofrimento e

trabalho. São Paulo: Atlas, 1993. 10. reimp 2009.

LANGE, Elaine Soares Neves. Contribuições à psicologia hospitalar: desafios e

paradigmas. São Paulo: Vetor, 2008.

SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 5. ed.

Petrópolis: Vozes, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6.

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

78

Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho

Carga Horária: 40hs

EMENTA

A organização do ambiente de trabalho e suas responsabilidades. Dispositivos de

segurança das máquinas e equipamentos dos processos. Técnicas seguras de

organização e limpeza e seus riscos. Inspeção de segurança em máquinas e

equipamentos. Arranjo físico, cor e sinalização. Aplicação das Normas - NR’s: 11, 12, 14,

18, 21, 24 e 26. A temperatura do ambiente. Ventilação e conforto térmico. Necessidades

humanas. Análise da qualidade do ar e conseqüências de uma má circulação de ar.

Equipamentos de climatização ambiental. Limpeza e conservação de dutos de ar

condicionado. Doenças da má climatização do ar. PPRA para as empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde

no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2005. 1 reimp. 2009.

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

FERNANDES, A. M. de O. Saúde-doença do trabalhador: um guia para profissionais.

Goiania: AB, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço

público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal:

EDUFRN, 2009.

SALIBA, Tuffi Messias. Legislação da segurança e acidente do trabalho e saúde do

trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

79

Saúde Ocupacional

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Ventilação aplicada à segurança e ventilação geral. Funções, exigências e critérios.

Índices de conforto térmico. Ventilação natural externa das edificações e vegetação. Fluxo

de ar no entorno das edificações. Efeitos aerodinâmicos. Ventilação interna das

edificações. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de aparelhos

de medição e Método de cálculo. Demonstração de ferramenta computacional. Medição

de velocidade de ar e pressão estática em dutos. Radiações ionizantes e não ionizantes.

Técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Laser e Maser.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. Reimp. 2008.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.

ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005 5. reimp 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

80

Ambiente e Patologias do Trabalho

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Doenças do trabalho. Serviços de medicina do trabalho. Agentes ambientais e doenças

do trabalho. Doenças do trabalho x produtividade x o bem-estar do trabalhador. Aspectos

epidemiológicos das doenças do trabalho. Doença profissional x doenças do Trabalho.

Atividades x doenças do Trabalho. Doenças causadas por agentes físicos, químicos,

biológicos e ergonômicos – LER, DORT. Prevenção de doenças ocupacional e sua

Identificação. Nexo causal. Exames médicos admissionais, periódico, mudança de função

e demissional. Perícias médicas pelo INSS. Aposentadoria Especial por doença

ocupacional: Legislação do INSS. Análise da NR - 7 – PCMSO.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.

SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GALAFASSI, Maria Cristina. Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1999.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo técnico epidemiológico. 2. ed. São Paulo: Método, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

81

Medicina no Trabalho

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Serviços de Medicina do Trabalho. Programas de Saúde e Segurança do Trabalho:

PCMSO/ PPRA/ PCMAT. Medidas administrativas e organizacionais na gênese e

desenvolvimento das doenças. Perda auditiva induzida do ruído. DORT/LER - Distúrbios

osteomusculares relativos ao trabalho. Patologias das vibrações, trepidações e de

atividades e operações perigosas conforme NR – 1. Patologias de radiações ionizantes e

não-ionizantes e de exposição a temperaturas extremas. Efeito de algumas substâncias

químicas: tolueno, soda cáustica, chumbo. O câncer e o trabalho. Riscos à saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.

ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 3. reimp. São Paulo: Atlas, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

82

Planejamento e Administração em Saúde

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Planejamento estratégico, tático e operacional. Cenários e diagnósticos externos e

internos. Oportunidades e ameaças, forças e fraquezas. Análise estratégica. Missão,

visão e valores. Objetivos e metas estratégicas. Operacionalização de estratégias. Planos

de médio e curto prazo. Aspectos éticos e organização dos serviços especializados de

segurança do trabalho e segurança e empresa. Sistemas de Segurança Laboral. Relação

custo – benefício da prevenção. Custos com projetos, programas e práticas de segurança

e saúde. Entidades nacionais e internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. 7. reimp. São Paulo: Atlas, 2009. 9 reipm 2010

TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 10 ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. Reimp. 2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

83

Gestão da Qualidade

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Perspectiva estratégica da qualidade. Gestão da Qualidade: TQM e modelos de

excelências. Modelo Seis Sigma. Prêmio Nacional de Qualidade - PNQ. Sistemas de

gestão normatizados. Família de Normas ABNT NBR ISO 9000 versão 2008. Adoção de

normas técnicas e mudanças intra-organizacionais e de relacionamento

interorganizacional. Medição de desempenho organizacional. Gerenciamento por

processos. Controle estatístico de processos e ferramentas da qualidade. Programas da

qualidade e de segurança e saúde. Abordagem econômica da qualidade. Adoção de

tecnologias e impactos organizacionais decorrentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAVO, Ismael. Gestão da qualidade em tempos de mudanças. Campinas: Alinea, 2007.

MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.

ROBLES JR., Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. 3 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PALADINI, Edson pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. 3 reimp 2006.

TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

84

Projeto Interdisciplinar IV

Carga Horária: 80hs

EMENTA

As instituições internacionais e nacionais de certificação. SA 8000, 26000, AA 1000, GRI

(Global Reporting Iniciative), relação com a ISO 14000, Indicadores Ethos de

responsabilidade social empresarial. Balanço social no Brasil e indicadores IDH – Índice

de Desenvolvimento Humano. Auditoria do balanço social. Avaliação estratégica Social.

Recursos organizacionais. Planejamento, organização e controle em projetos sociais

corporativos. Interação com o Terceiro Setor e Sociedade Civil. Redes sociais e relações

comunitárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. São Paulo: Atlas, 2007. Reimp. 2009

TACHIZAWA, Taqeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estrategias de negocios focadadas na organização. São Paulo: Atlas, 2006.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

85

Quinta Série

Gestão de Sistemas de Segurança do Trabalho

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Administração moderna da Segurança do Trabalho. Planejamento Anual do SESMT.

Planejamento de gestão da CIPA. Gerenciamento dos programas: PPRA – NR -9, PQVT,

PCMAT – NR-18, PPR, PPRPS, PCA e do PCMSO – NR-7. PPP – Perfil profissiográfico

previdenciário – Aposentadoria especial. Planejamento, implantação, gestão e controle

dos Sistemas de Segurança Laborais. Condução dos sistemas de prevenção e combate a

incêndios. Exigências legais para aquisição de produtos controlados. Procedimentos de

segurança para as áreas confinadas e atividades com eletricidade. Tipos de EPI´s e

EPC´s conforme os riscos. BS 8800 - Sistema de gestão da segurança e meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.

SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 197p. 1 reimp. 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010.

VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.). Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

86

Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais e motorizadas. Vasos sob

pressão e caldeiras. Equipamentos pneumáticos, fornos, compressores, soldagem, corte

e de processos industriais. EPC e EPI. Projeto de proteção de máquinas, cor, sinalização

e rotulagem. Manutenção preventiva e corretiva. Engenharia de segurança. PCRMEI –

Civil – Localização industrial e arranjo físico. Edificações. Transporte, armazenagem e

manuseio de materiais. Tanques, silos, tubulações, cor, sinalização e rotulagem.

Construção civil e riscos principais, NR-18. Análise dos subsistemas e eficiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.

KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 5 reimp 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Armando. Prevenção e controle de riscos em máquinas. São Paulo: SENAC/SP, 2007. reimp. 2008.

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

87

Riscos Ambientais Aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Reconhecimento: Agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômico. Riscos de

acidentes (agentes mecânicos). Análise qualitativa e quantitativa, limites de tolerância.

Níveis de ação. Levantamento ambiental. Construção do Mapa de Risco Setorial e Geral

– NR-5. PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – NR-9. PCMSO –

Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – NR-7 PCMAT – Programa de

Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – NR – 18.

Equipamentos e instrumentos de avaliações. Noções básicas de seguro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. Reimp. 2008.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

88

Gerenciamento de Riscos

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Gerenciamento dos riscos e aplicações do acesso aos riscos. Análise Preliminar de

Riscos – APR. Técnicas de análises de riscos. A produtividade e o gerenciamento dos

riscos. Programas de Gerenciamento dos Riscos do processo. Avaliação e natureza dos

riscos empresariais, Riscos puros especulativos. Engenharia de confiabilidade.

Confiabilidade de sistemas, Tempo Médio até Falhar – MTTF, Tempo Médio entre Falhas

– MTBF, Menor Tempo até o Reparo – MTTR, Taxa de Falha, Eficácia, Manutenabilidade,

Manutenção e Disponibilidade. Eficácia da manutenção. Classificação das falhas. Análise

de árvores de falha. Análise de modo de falha e efeito – FMEA. Incidentes críticos.

Prevenção, avaliação e controle de perdas em sistema. Distribuição exponencial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 1. reimp. 2007.

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89

Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho

Carga Horária: 40hs

EMENTAS

Tecnologias de prevenção de acidentes, sinistros e emergências. Tecnologias seguras:

para pára-raios, instalações elétricas provisórias, especiais, em linhas de transmissão,

subestações, sob tensão elétrica, radiações ionizantes e não ionizantes, em caldeiras e

vasos de pressão. Decibelímetro digital com calibrador interno. Luxímetro digital.

Termômetro de globo digital. Higrômetro e oxímetro, decibelímetro analógico. Detector

universal de gases tóxicos. Áudio dosímetro e multímetro. Medidor de radiação e medidor

de gás. Bomba gravimétrica e dosímetro. Analisador de vibração. Medidor de conforto

térmico e de nível de pressão sonora. Monitores ativos. Supervisórios de rádio proteção

para atividades e operações insalubres – NR – 15.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Intercencia, 2006.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.

VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (6674:1999). Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força utilizados na calibração de máquinas de ensaios uniaxiais. São Paulo: ABNT, 1999.

CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

90

Auditorias, Laudos e Perícias

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Auditorias de segurança e saúde. Valor de uma Auditoria (validade e confiabilidade).

Objetivos de uma perícia. Técnicas de perícia. Fatores de uma perícia. Influencia das

partes interessadas. Perito oficial e perito assistente. Registro da perícia nos órgãos

competentes. Tipos de perícia. Periculosidade e insalubridade. Acidentes de trabalho.

Aposentadoria especial. Condições ambientais. Habilitação do perito. Varas dos

Tribunais. Burocracia judicial. Formulação de laudo pericial. Formulação de quesitos.

Contestação de laudos. Honorários do perito. Reclamante e reclamada.

Responsabilidades do perito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EPIPHANIO, Emilio Bicarlho. Pericias medicas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.

YEE, Zung Che. Perícias indenizatórias por acidente de trabalho: aspectos processuais e casos práticos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2008. 1 reimp. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo, Editora Santos, 2011.

RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Maria Lanna. Perícias ambientais: solução de controvérsias e estudo de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

91

Projeto Interdisciplinar V

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Estatística de acidentes de trânsito. Técnicas seguras de condução de veículos.

Equipamentos de proteção utilizados. Métodos e técnicas de controle de tráfego. Código

Brasileiro de Trânsito. Sinalização vertical e horizontal. Técnicas de ultrapassagens.

Direção defensiva. Condições adversas: chuva, neve, fumaça, poeira, estrada deficiente,

etc. Atribuições da administração municipal de transito, Polícia Rodoviária Federal,

DETRAN’s e DNER. Multas de trânsito. Suspensão da habilitação. Uso do cinto de

segurança. Documentação dos veículos automotores. Classes de habilitação.

Treinamentos específicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 2 reimp 2009.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (14884:2002). Transporte rodoviário de carga - Sistema de qualidade. São Paulo: ABNT, 2002.

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

92

Sexta Série

Proteção para incêndios, explosões, sinistros e Pânicos

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Proteção contra incêndios e explosões. Legislações. Seguro-incêndio. Programas.

Técnicas e caracterização do fogo. Produtos de combustão. Proteção estrutural. Incêndio.

Proteção especial, sistema de alarme. Agentes extintores e classes de incêndio. Técnicas

de combate ao fogo. Edificação segura. Sistemas de combate a incêndio. Inspeções

oficiais e documentos oficiais. Incêndios florestais. Análise da NR-20 e NR-23.

SEGURANÇA EM TRANSPORTES. Planos de emergências. ATENDIMENTO DE

CATÁSTROFES. Defesa Civil. Explosivos. Técnicas e controle de explosões, legislação e

normas. Proteção pública e privada. Plano de evacuação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR( 14276:2006). Brigada de Incêndio - Requisitos. São Paulo: ABNT, 2006.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

93

Socorros de Urgências

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Fisiologia em primeiros socorros. Primeiros socorros (leigo) e de emergência

(profissional). Ferimentos e queimaduras. Hemorragias. Fraturas: Classificação e conduta.

Torções. Luxação. Convulsões. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação

e envenenamento. Parada e massagem cardíaca. Parada respiratória, respiração artificial.

Ressuscitação cardiopulmonar. Angina e infartos. Primeiros socorros em choque elétrico

e em afogamentos. Estados de inconsciência. Acidentes com animais raivosos e

peçonhentos e com múltiplas vítimas. Socorro de acidentados. Mobilização e transporte

de acidentados. Equipes de primeiros socorros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.

HUDDLESTON, Sandra Smith; FERGUSON, Sandra G. Emergências clínicas: abordagens, intervenções e auto-avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

OLIVEIRA, Beatriz F. Monteiro. Trauma: atendimento pre hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Marcelo Gomes de. Atendimento pré hospitalar para enfermagem: suporte básico e avançado de vida. São Paulo: latria, 2007.

MCSWAIN, Norman, E.; FRAME, Scott; SALOMONE, Jefrey P. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

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94

Segurança do Trabalho em Parques Industriais

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Segurança Industrial. Acidentes e Doenças profissionais. Ruídos, vibrações, ergonomia e

radiação. Pressão hiperbárica. Temperaturas extremas. Aerodispersóides - segurança em

caldeiras e vasos de pressão. Gases e vapores. Iluminação, Ventilação e manutenção

industrial, pintura e proteção anticorrosiva. Incêndios e explosões nas indústrias. Gestão

do risco químico e substâncias perigosas. Gestão da segurança industrial e ambiental,

vetor estratégico da gestão global. Quadro legislativo e regulamentar – nacional e

comunitário. Responsabilidades. Percepção pública do risco industrial e risco relativo.

Sinalização de segurança. Operadores habilitados. Trabalhos a céu aberto - NR 21.

Segurança e saúde ocupacional na mineração - NR 22. Resíduos Industriais - NR 25.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2 reimp. 2008.

COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.

KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 4 reimp 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

95

Segurança do Trabalho na Construção Civil

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Canteiros de obras. Superfícies de trabalho. Máquinas e equipamentos na construção

civil. Demolições, escavações e fundações. Estruturas de concreto e metálica. Varandas

de proteção. Plataformas de proteção. Alvenaria. Segurança no revestimento de

fachadas. Transporte vertical de material e de pessoas. Riscos na indústria da

construção. Uso de EPI e EPC na construção civil. Transporte de materiais.

Dimensionamento de áreas de vivência e da CIPA na construção civil. Conhecimento da

existência das NR’s - NR-8, NR-11, NR-21 e NR-24. Análise da NR-18 (PCMAT). Análise

da NR-8. Aplicação da Resolução CONAMA Nº 307/2003 – Gestão de Resíduos da

Construção Civil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São

Paulo: LTr, 2008.

NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos O. Pintura industrial na proteção

anticorrosiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança

do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.

.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,

acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.

SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as

compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra

proativa. São Paulo: Pini, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

96

Segurança do Trabalho nas Operações com Petróleo e Gás

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Produção de petróleo e gás. Acidentes e doenças profissionais. Segurança nos dutos

submarinos de produção e plataformas, na ancoragem e posicionamento dinâmico.

Equipamentos de superfície. Segurança nas instalações, inspeção e reparo submarino.

Riscos em águas profundas e ultra-profundas. Normas de segurança. EPI e EPC para

plataformas e gasodutos marítimos e terrestres. Segurança na queima do Gás Natural, na

tecnologia de elevação do petróleo, no manuseio de bombas e compressores. Exigências

da ANP e ANEEL. Transporte marítimo, aéreo e terrestre. Infraestrutura e suprimento de

materiais, equipamentos, combustíveis, água e alimentos. Segurança de

Armazenamentos, refino e processamento do petróleo. NR’s - NR-15, NR-16, NR-20, NR-

30. Resíduos Industriais - NR 25.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.

SHAH, Sônia. A história do petróleo. Porto Alegre: L&PM, 2007.

VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

MATHIAS, Melissa Cristina Pinto Pires. A formação da indústria global de gás natural: definição, condicionantes e desafios. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

97

Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS

Carga Horária: 60hs

EMENTA

Histórico, evolução de conceitos e práticas em Segurança e Saúde Ocupacional.

Instrumentos e tecnologias de gestão em Segurança e Saúde Ocupacional. Normas

OHSAS 18001 e BS 8800. Workshop: OHSAS 18001. Critérios do PNQ – Prêmio

Nacional de Qualidade, aplicáveis à saúde e segurança. Classificação, organização e

metodologias para auditorias. Perfil, qualificação e comportamento dos Auditores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. v.9.

EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo, LTR, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (18801:2010). Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. São Paulo: ABNT, 2010.

OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

98

Projeto Interdisciplinar VI

Carga Horária: 80hs

EMENTA

Certificações no Brasil, Requisitos DA OHSAS 18001. Planejamento. Técnicas para

implantação na organização. PDCA. Relatório empresarial para pesquisa e aplicação

prática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. v. 9.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008.

ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde Ocupacional. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (18801:2010) Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. São Paulo: ABNT, 2010.

VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.). Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

99

Fundamentos de Libras

Carga Horária: 40hs

EMENTA

Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da

modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais –

LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de LIBRAS.

Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos surdos

ao ensino regular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.

SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo; Paulinas, 2006.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

100

2.4 METODOLOGIA

A metodologia aplicada no Curso enfatiza os princípios da interdisciplinaridade, da

contextualização e da relação teoria-prática, na medida em que abrange procedimentos e

recursos de ensino-aprendizagem relacionados às exigências no mercado de trabalho e

ao aprofundamento dos conhecimentos de cada componente curricular, de modo que o

aluno pode reconhecer a importância do que aprende.

São desenvolvidas atividades diversificadas, didáticas e culturais, em sala de aula

ou fora dela: aulas expositivas, práticas em laboratório, palestras, seminários, visitas

técnicas com abordagem interdisciplinar, conforme os objetivos das disciplinas; estudo de

casos, alguns inclusive analisados nos próprios ambientes de empresas visitadas;

dinâmicas de grupo; aulas de campo, como a realizada à barragem de Assu/RN, com o

objetivo de estabelecer a correlação entre questões ambientais e a saúde do homem no

trabalho e na comunidade, gerando uma reflexão sobre o uso da biotecnologia como

atenuante para minimizar/evitar os impactos ambientais, e possibilitando a construção

competências trabalhadas nas disciplinas: Educação Ambiental, Ética e Bioética, Biologia

Aplicada, Química Aplicada.

com o objetivo de integrar competências das disciplinas: Educação Ambiental,

Ética e Bioética, Biologia aplicada, Química Aplicada,

Também são promovidos debates sobre temas da atualidade, pesquisas e

participação em eventos científicos, tanto como iniciativa do próprio Curso, como de forma

integrada com as demais graduações da Escola de Engenharias e Exatas. Pode, assim, o

aluno interagir com a comunidade acadêmica e a sociedade, de forma interdisciplinar,

focando aspectos éticos e científicos, essenciais à uma formação tecnológica autônoma e

cidadã.

Um ponto que merece destaque é a preocupação com a formação prática do futuro

tecnólogo. Nesse sentido, estão previstas três disciplinas de práticas laboratoriais em três

segmentos de atividades, como: indústrias, construção civil e petróleo e gás natural. As

práticas dessas disciplinas devem oportunizar ao aluno a realização de atividades em

instituições credenciadas para este fim, de acordo com as normas e regulamentos

aplicáveis, sob a supervisão permanente do professor e de acordo com os mecanismos

de acompanhamento e avaliação do Curso.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

101

Registram-se ainda as práticas realizadas na própria Universidade, em laboratórios

como os de química, física, informática – com uso de Autocad e Cartografia, suporte

básico à vida, entre outros.

Uma outra forma de aproximar o aluno do mercado encontra-se nas simulações,

nas quais o aluno visualiza práticas no ambiente universitário, mediante parcerias

empresariais que disponibilizam equipamentos e instrumentos específicos. Indicam-se,

por exemplo, as de combate a incêndios, com a participação do corpo de bombeiros de

Mossoró e da CIPA, utilizando-se os equipamentos de combate a incêndio do Campus, e

outras simulações envolvendo ambulância de emergência – SAMU.

Os materiais pedagógicos estão acessíveis através dos acervos bibliográficos em

meio físico e virtual, destacando-se ainda o uso de uma variedade de recursos -

impressos, vídeo e áudio, multimídias, internet, grupos de discussão, onde os alunos

também recebem orientações sobre como estudar, desenvolver atividades propostas,

esclarecer dúvidas e realizar a verificação da aprendizagem.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

102

2.5 ATIVIDADES INVESTIGATIVAS, DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA

O desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes relacionadas à

investigação científica, como a autonomia intelectual e a curiosidade, e à interação com a

comunidade (convivência solidária) ocorre também sob vários formatos: a) elaboração de

artigos e de relatórios de visitas técnicas; b) realização de eventos, como o fórum com

profissionais dos setores industriais, da construção civil e produção e distribuição de

energia, petróleo e gás, além de palestras e mostras; c) ação global envolvendo a

comunidade em ações de orientação sobre prevenção de acidentes domésticos, socorros

de urgências, melhoria da qualidade de vida e saúde da população e empresas

envolvidas nos projetos, assim como, elaboração de diagnóstico empresarial e feedback

para fins de certificação na OHSAS 18001; d) apresentação de trabalhos em eventos

científicos.

Destaca-se que algumas das atividades dos Projetos Interdisciplinares chegam à

comunidade, e os resultados voltam à sala de aula, fortalecendo-se o ensino.

2.5.1 Investigação científica

O Curso registra a sua participação nas edições do Congresso Científico/Mostra de

Extensão, da Universidade Potiguar.

Quadro 05 – Trabalhos apresentados em 2009

Título Linhas de pesquisa Autor(es) Orientador(es)

Relação entre o meio ambiente e a saúde do trabalhador

Estudos Sócio - ambientais e Culturais

- Rafael Medeiros Santos - Italo Bruno Ge Negreiros

Ariadne Sarynne Barbosa de Lima

Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.

Quadro 06 – Trabalhos apresentados em 2010

Título Linhas de pesquisa Autor(es) Orientador(es)

Segurança para todos: proposta de atividade de extensão para comunidade jucuri –

Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade

Rafael Medeiros Santos

Cacilda Alves de

Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

103

Mossoró-RN Social Sousa Victor

Gilvanielle Andrade de Maria

A importância da atuação do tecnólogo em segurança no trabalho nos serviços de saúde

Atenção integral à saúde

Tasso Assuero Menezes Honorato

Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra

A importância da higiene das mãos no processo de saúde e segurança dos serviços de saúde

Atenção integral à saúde

Max Daniel Alves Carlos

Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra

A importância do cumprimento da NR-32 nos serviços de saúde

Atenção integral à saúde

João Bosco Nogueira da Silva

Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra

Biossegurança em ambiente hospitalar: descaso

Atenção integral à saúde

Monallyza Galdino Varela de Morais

Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra

Comportamento Psicossocial do trabalhador

Educação, direito e psicanálise do vínculo social

Aline Silva Maia

Ricardo César Alves

Frederico Guilherme de Carvalho Júnior

De uma língua à outra: a compreensão de texto repassado pelo uso dos cognatos

Complexidade cultural, linguagem e processo de comunicação

Rafael Medeiros Santos

Francisco Sávio Lucas Santos Azevedo

Davi Tintino Filho

Everton Moura dos Santos

Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.

Quadro 07 – Trabalhos apresentados em 2011

Título Linhas de pesquisa Autor(es) Orientador(es)

Professor universitário: importância da formação didático-pedagógica.

FORMAÇÃO DOCENTE Isanleélia Leite de Oliveira Vale

CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR

Atendimento às emergências: uma análise sobre a capacitação dos motoristas de cargas de produtos perigosos das frotas de empresas.

ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS

Maria das dores Nunes

JOSIMEIRE FILGUEIRA DE MEDEIROS

Segurança proporcionando Qualidade de Vida no exercício das profissões:

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

Maria Helma da Silva Penha

KATIA REGINA FREIRE LOPES

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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operador de telemarketing

Capacitação em atendimento pré-hospitalar (APH) nas empresas: estratégia para gestão em segurança no trabalho

FORMAÇÃO DOCENTE Rafael Medeiros Santos

ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA

Segurança no Trabalho das costureiras proporcionando Qualidade de Vida.

SAÚDE COLETIVA Tasso Assuero Menezes Honorato

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Utensílios de proteção existentes no mercado para segurança infantil.

CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Francisca Myria Pereira

CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR

Sofrimento no Trabalho como fator complicador para manutenção da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).

SAÚDE COLETIVA Maria Helma da Penha Silva

ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA

Fatores que influenciam a não exigência da utilização do cinto de segurança no banco traseiro dos taxis da cidade de Mossoró/ RN.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS

Josiane Costa de Andrade.

FRANCIELZA MARROCOS DA SILVA

A importância da atividade física e da ginástica laboral em busca de uma melhor Qualidade de Vida no Trabalho: uma revisão de literatura.

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

Gilvanice Silva de Souza

ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA

A importância do planejamento e manutenção dos quintais para segurança dos usuários e circunvizinhanças

DESENVOLVIMENTO URBANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Antonio Astério Gomes de Azevedo

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Condutores de cargas perigosas: uma análise da eficiência da sinalização de segurança no transporte terrestre de líquidos inflamáveis.

DESENVOLVIMENTO URBANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Gabriel Cunha Diógenes

ARIADNE SARYNNE BARBOSA DE LIMA

Cozinheiro, segurança e Qualidade de Vida no exercício da profissão.

MERCADO DE TRABALHO

Marcelo Amorim da Silva.

KATIA REGINA FREIRE LOPES

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

105

Doenças osteomusculares em eletricistas da construção civil em Mossoró-RN.

PATOLOGIAS E GENÉTICA

Thaís Rodrigues Netto Maia

CASSANDRA NAIFF DO AMARAL

Efeitos da corrente elétrica no corpo humano: estudo dos acidentes com eletricista autônomo na cidade de Mossoró.

SAÚDE COLETIVA Francisca Meire da Silva

CASSANDRA NAIFF DO AMARAL

Etilismo no trabalho como fator complicador para a manutenção da Qualidade de Vida.

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

Karem Kelly Gomes Câmara

ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA

Os acidentes de trânsito: uma epidemia que afeta o desenvolvimento no município de Mossoró/RN.

ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS E CULTURAIS

Priscila Karol Caetano Pereira

ARIADNE SARYNNE BARBOSA DE LIMA

Pagamento do adicional de periculosidade: estudo com os profissionais da área elétrica nas empresas de Mossoró/RN.

DIREITOS FUNDAMENTAIS

Wanessa Santos da Luz

CASSANDRA NAIFF DO AMARAL

Petróleo e Gás: Riscos e doenças que acometem os trabalhadores deste setor.

BIOTECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE

Francisca Miguelândia Paiva Santino.

ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA

Planejamento e rotina adequada de uma cozinha proporcionar segurança e qualidade de vida.

CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Eliana Barbosa de Souza

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Projetos Elétricos: estudo das exigências da NR 10.3 e o cumprimento destas.

TECNOLOGIAS AMBIENTAIS

Benedito Emanuel Sales da Silva.

CASSANDRA NAIFF DO AMARA

Qualidade de Vida e segurança para o exercício da função de vigia.

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

Gildênia Patricia Medeiros de Freitas

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Segurança e Qualidade de Vida na profissão de garçom.

SAÚDE COLETIVA Orleudo de Souza Bezerra Júnior

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Segurança e Qualidade de Vida no exercício da profissão de frentista

SAÚDE COLETIVA Vinícius Barbosa Campos

KATIA REGINA FREIRE LOPES

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

106

Segurança e Qualidade de Vida no exercício do ofício de vendedor ambulante.

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

Aline Chagas Sampaio

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Segurança em ambientes elevados proporcionando Qualidade de Vida.

DESENVOLVIMENTO URBANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Mikarla Rodrigues KATIA REGINA FREIRE LOPES

Segurança no trabalho do podólogo

BIOTECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE

Antonio Hitallo de Almeida

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Segurança proporcionando Qualidade de Vida no exercício da profissão das diaristas domésticas.

ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE

Karem Kelly Gomes Câmara

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Segurança proporcionando Qualidade de Vida no exercício da profissão do cabelereiro.

MERCADO DE TRABALHO

Kamila Rayana de Lima Praxedes Pereira

KATIA REGINA FREIRE LOPES

Treinamento exigido pela NR -10: Pesquisa da Qualidade dos treinamentos ministrados pelas instituições de ensino de Mossoró/RN.

EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DO CONHECIMENTO

Alexandro Morais CASSANDRA NAIFF DO AMARAL

Um quarto cômodo e seguro proporciona Qualidade de Vida.

CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Walkney Pereira da Silva.

KATIA REGINA FREIRE LOPES

TRABALHANDO COM NORMAS TECNICAS – NR 11

CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

RICARDO CESAR ALVES

CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE DE CASTRO

TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR24

CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

WALKNEY PEREIRA DA SILVA

CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE DE CASTRO

TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR18

CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ANTONIO HERISBERT DUARTE DE SOUSA

CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE DE CASTRO

TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 26

CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FRANCISCO NONATO DE OLIVEIRA

CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE DE CASTRO

TRABALHANDO COM NORMAS

CONTROLE DE PROCESSOS E

ELIANE MOURA DE OLIVEIRA

CLEBERTON HENRIQUE

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

107

REGULAMENTADORAS - NR 21

AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

FREITAS ANDRADE DE CASTRO

CARACTERIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO NO AMBIENTE LABORAL

SAÚDE COLETIVA DUENNYS RODRIGUES DE MOURA

CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR

Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.

2.5.2 Extensão

Atividades realizadas em 2009

Exposições/ mostras

I Exposição fotográfica de Biossegurança

Data: Outubro de 2009.

Objetivo: desvelar novos olhares sobre práticas cotidianas e profissionais no que diz

respeito à biossegurança, mostrando, através do recurso fotográfico, a atenção que

precisa ser dispensada à saúde e à segurança dos cidadãos.

Ciclo de palestras em segurança no trabalho

Data: 16/nov/2009 – Ciclo de Palestras do CST em Segurança no Trabalho

Objetivo: discutir temas de atualização profissional baseados no maior evento de

Prevenção do Nordeste - PREVENOR 2009, com destaque para a temática: gestão de

segurança e saúde em espaços confinados.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

108

I Simpósio de Administração em Segurança no Trabalho

Data: 19 e 23/nov/2009

Objetivo: promover a integração entre os profissionais das empresas e alunos do Curso,

e dos demais cursos da UnP, Campus Mossoró, em torno de discussões sobre saúde e

segurança no trabalho.

Atividades realizadas em 2010

I Simulado de “Urgência e emergência” na praia das Emanuelas, Tibau/RN

Data: 23/jan/2010

Objetivo: divulgar a importância do atendimento pré-hospitalar e a necessidade de

socorros que tenham mais eficiência e eficácia no resgate e cuidados ao paciente no

atendimento pré-hospitalar.

I Encontro em Saúde Ambiental de Mossoró

Data: 05/fev/2010

Objetivo: formação e capacitação de multiplicadores em saúde, trabalho e meio

ambiente, enfatizando-se a inseparável relação entre meio ambiente e saúde ocupacional.

Parcerias: CST em Segurança no Trabalho com a ONG Defesa da Natureza e dos

Animais (DNA) e a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró/RN.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

109

II Exposição fotográfica de Biossegurança

Data: Abril de 2010.

Objetivo: desvelar novos olhares sobre práticas cotidianas e profissionais no que diz

respeito à biossegurança, mostrando, através do recurso fotográfico, a atenção que

precisa ser dispensada à saúde e à segurança dos cidadãos, no tocante também à parte

ética com o meio ambiente.

Ciclo de palestras sobre Política Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador e

acidentes de trabalho

Data: 05/maio/2010

Objetivos: a) promover discussões sobre a realidade de Mossoró no tocante aos

acidentes de trabalho e, do ponto de vista jurídico, sobre “ações regressivas e

acidentárias”; b) explanar sobre a Política Nacional de Atenção à saúde do trabalhador.

Promoção: Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e CST em

Segurança no Trabalho.

Ações sociais:

Qualidade de Vida e saúde da mulher

Data: 07/maio/2010

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

110

Objetivo: desenvolver ações de ginástica laboral, qualidade de vida no trabalho, palestra

sobre saúde e segurança no trabalho, além de momentos lúdicos em homenagem às

mulheres.

Esta atividade integra a disciplina Projeto Interdisciplinar III

Segurança para todos

Data: 29/maio/2010

Objetivo: informar a comunidade do Jucuri - Mossoró/RN, sobre assuntos pertinentes à

saúde e à segurança, bem como sensibilizar a comunidade para o desenvolvimento de

sua cidadania.

Na oportunidade foram doados pelos alunos, através de arrecadação solidária, 220 livros

e 30 cestas básicas para o projeto arca das letras.

Mostras resultantes dos Projetos Interdisciplinares I, II e III.

Data: 07 a 09/jun/2010

Materiais apresentados: Maquetes, simulações práticas de biossegurança, socorros e

urgências, e defesas de trabalhos e artigos em banner´s.

Ciclos de Palestras sobre:

- Expectativa do mercado regional sobre o perfil dos tecnólogos de CST em

Segurança no Trabalho

Data: 07/dezembro/2010

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

111

Objetivos: a) promover discussões sobre as demandas do mercado de Mossoró e região

no tocante ao perfil profissional de Tecnólogo em Segurança, e os requisitos

complementares para um bom currículo, para ser diferencial no processo seletivo,

conforme depoimento do diretor da JR PETRO, empresa que recruta profissionais para a

rede PETRO.

- Lançamento de novas tecnologias em calçados de segurança

Data: 16/dezembro/2010

Objetivos: Apresentar aos profissionais de Segurança no Trabalho já inseridos no

mercado, e alunos do curso CST em Segurança no Trabalho, as novas tecnologia em

calçados de segurança, pelo diretor da empresa ARTFLEX.

Quadro 08 – Outros eventos do curso

EVENTO DATA OBJETIVOS AÇÕES 1º Ciclo de Palestras com Profissionais de Segurança no Trabalho

2ª semana de março/ 2010

Despertar nos profissionais técnicos a importância da educação continuada aliada a percepção acadêmica necessária para os desafios da profissão.

Integração com a comunidade e divulgação do

curso CST em ST

Dia Internacional em Memória às Vítimas de Acidente de Trabalho

28 de abri/ 2010

Sensibilizar profissionais das diversas áreas, a comunidade e o meio acadêmico quanto ao grave problema de saúde pública gerado pela incidência de acidentes no trabalho e doenças ocupacionais; enfatizar a importância da prevenção, diminuição e eliminação dos riscos de acidente e a incapacidade para o trabalho.

Fórum com profissionais de empresas locais

e ações Integradas com o CEREST do RN

Resultados dos projetos interdisciplinares e

1ª semana de junho/

Despertar no aluno a curiosidade para

Apresentação de trabalhos de

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

112

mostras culturais 2010 materializar a pesquisa e as competências adquiridas, na captação de realidade através das visitas técnicas e estudos de casos, que visem neutralizar ou atenuar as possibilidades de acidentes de trabalho.

iniciação cientifica, amostras culturais, e produtos no II congresso cientifico e

Amostra cultural do campus Mossoró.

2º Ciclo de palestras com empresários locais

10 de setembro de 2010

Sensibilizar os empresários para

reconhecer cenários de degradação natural e situações de riscos ao trabalhador e ao meio ambiente nas suas empresas, de forma a perceber as perdas

humanas e tenológicas, na falta de medidas de

proteção à vida.

Integração com a comunidade e divulgação do

curso CST em ST

II Simpósio sobre Segurança no Trabalho

15 de outubro de 2010

Construir uma visão multidisciplinar das competências e

habilidades construídas ao longo das séries, de forma a consolidar a

percepção da Segurança no Trabalho, nos perfis dos profissionais que atuam na área e nas tecnologias utilizadas

para avaliar os processos de produção, o gerenciamanto dos

riscos, e a aplicação das práticas de proteção coletiva e individual.

Mesas redondas; Convidados;

Apresentação de trabalhos científicos;

I Mostra de Cultura e Ciência do CST em Segurança no Trabalho da UnP – Mossoró

05 de novembro de 2010

Construir a percepção crítica e reflexiva nos alunos, através das

pesquisas e relatórios de visitas técnicas, e instrumentalizar as habilidades para

identificar técnicas e sistemas de segurança laboral, para aplicação

tecnológica de equipamentos e

instrumentos que visem controlar ou neutralizar

Apresentação de resultados dos

projetos interdisciplinares,

produtos e projetos

desenvolvidos nas disciplinas do

curso.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

113

os riscos de acidentes nos ambientes de

trabalho.

Atividades realizadas em 2011.1

Palestra sobre Organização Judiciária na Justiça do Trabalho – Profº Marcelo

Roberto – Diretor do curso de Direito.

Data: 23/fevereiro/2011

Objetivo: Demonstrar como ocorre a tramitação de processos trabalhista, com ênfase

nas reclamações que envolve demandas de óbitos, mutilações, e indenizações

decorrentes de acidentes de trabalho, e suas repercussões nas empresas, na família,

para o governo e para a sociedade.

Seminário da nova NR-12

Data: 06/abril/2011

Objetivo: Consolidar com os discentes de graduação e pós-graduação os 19 itens

apresentados pela NR-12 revisada e apresentada pelo Ministério do Trabalho e Emprego

no dia 17 de dezembro de 2010, por meio da portaria 197, e publicada no Diário Oficial da

União no dia 24 de dezembro de 2010.

Palestra realizada pela White Martins sobre GASES INFLAMÁVEIS

Data: 25/maio/2011

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

114

Objetivo: Articular aproximação dos discentes da graduação tecnológica em Segurança

no trabalho e Pós-graduação em Engenharia de Segurança no Trabalho, com

profissionais das empresas que detenham habilidades técnicas associadas ao perfil

profissional discente.

I Fórum Regional de Humanização e QVT no âmbito da saúde do RN

Data: 03/junho/2011

Objetivo: Disseminar para os gestores municipais de saúde, trabalhadores da saúde,

órgãos formadores, conselhos municipais e estaduais de saúde, e gestores hospitalares,

atitudes de acolhimento nas práticas de produção de saúde e contratualização dos

hospitais em prol da Qualidade de Vida no Trabalho.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

115

2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é realizada

de forma continuada, por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e

aproveitamento (média mínima para aprovação: 7,0. A cada verificação da aprendizagem

é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).

Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade

abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada

unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:

Média Final= U1 + U2

2

É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar

instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de

teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas

pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de

maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho.

Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar

avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho

em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir

a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 OU U2)

Procedimentos, instrumentos e critérios

São fundamentais no Curso os procedimentos que possibilitam a identificação das

fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o

trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de

conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de

compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas

no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades

práticas.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

116

Já os instrumentos abrangem provas escritas, fóruns, relatórios de seminários e de

visitas técnicas, maquetes, relatórios de estágios não obrigatórios, relatórios de

monitorias, vídeos, dentre outros.

Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno

com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos

estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência

harmoniosa e solidária.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

117

2.7 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,

desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), envolvendo docentes,

discentes e pessoal técnico-administrativo, de modo que:

a) os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o

atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e

lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;

b) os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho da

direção do Curso; o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; as

condições de oferta do Curso.

c) o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção do

Curso.

Os resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de

avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a participação dos

Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do CST em Segurança

no Trabalho, e do Núcleo Docente Estruturante e, após, analisados mais detalhadamente

pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

118

PARTE 3 – CORPO DOCENTE

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

119

3.1 CORPO DOCENTE

3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da

Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro

de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza

eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e

consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.

São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:

I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;

II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;

III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;

IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;

V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;

VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;

VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;

VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;

IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

120

disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;

X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:

a) projetos de pesquisa;

b) projetos de iniciação científica;

c) projetos de extensão;

d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,

e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;

f) atividades complementares;

g) concurso para admissão de docentes;

h) concurso de monitoria;

i) implantação da disciplina LIBRAS.

XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;

XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.

Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem prejuízo

das atribuições inerentes à função:

I. Convocar e coordenar, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;

II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;

III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;

IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;

V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.

NDE do Curso

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

121

O Núcleo Docente Estruturante do CST em Segurança no Trabalho é composto por

6 professores, conforme ato da Reitoria, apresentando as seguintes características em

relação à titulação e ao regime de trabalho:

Quadro 09 – Composição do NDE

Professor Titulação Regime de Trabalho

Cacilda Alves de Sousa Victor Especialista Tempo integral

Jerônimo Andrade Filho Mestre Tempo integral

Elcio Correia de Sousa Tavares Doutor Tempo integral

José Mairton Figueiredo de

França

Doutor Tempo integral

Raimundo Cícero Araújo

Montenegro

Especialista Tempo integral

Franklin Silva Mendes Doutor Tempo integral

3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho

Os docentes apresentam titulação mínima de especialista e seu regime de trabalho

é definido no início da cada semestre, conforme os procedimentos adotados

institucionalmente.

Atuam no Curso professores já integrantes do quadro da Universidade, havendo a

possibilidade de contratação de novos profissionais, se necessário, mediante processo

seletivo.

Considerando o período letivo 2011.2, é de 27 o total de docentes para o Curso,

assinalando-se a seguinte situação:

a) titulação: 04 doutores (15%), 11 mestres (41%) e 12 especialistas (44%);

b) regime de trabalho: 08 com atuação em tempo integral (29,6%), 05 em tempo

parcial (18,5%) e 14 são horistas (51,9%);

c) experiência profissional: 27 têm experiência no ensino superior e no mercado

de, no mínimo, 3 (três) anos.

Quadro 10 - Titulação, regime de trabalho, experiência profissional e disciplinas do

corpo docente em exercício 2011.2

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

122

Nome Graduação

Experiência Disciplina(s) Regime trabalho

Ensino superior

Mercado

Adna Sandra Lucas Firmino

- Graduação em Ciências Biológicas – UERN/ 2001 - Mestre em Bioecologia Aquática – UFRN/ 2004

Horista

05 anos

-

-Biologia Aplicada -Sociologia e Antropologia no Trabalho; -Projeto Interdisciplinar III;

Cacilda Alves de Sousa Victor

- Ciências Contábeis –UERN – 1988

- Especialista Em Contabilidade Gerencial -

UERN/ 2005.

Tempo Integral

07 anos 24 anos

-Administração Geral e de Recursos Humanos; -Gestão Ambiental; -Gestão da Qualidade; -Segurança do Trabalho na Construção Civil;

Caio César de Azevedo Costa

- Graduação em Ciências Biológicas, UERN, 2003

- Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente, UERN, 2006

Tempo Parcial

03 02

Educação Ambiental, Trabalho e Saúde.

Cassandra Naiff do Amaral

- Engenharia Elétrica – UFPA/ 2002

- Especialista em Engenharia de Segurança no Trabalho – UNP 2009

Horista

03 anos 09 anos

Projeto Interdisciplinar II; Saúde e Higiene no Trabalho; - Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho; - Segurança do Trabalho na Construção Civil;

Cleberton Henrique Andrade de Castro

Graduação em Psicologia, CEULP - Centro

Universitário Luterano de Palmas- 2006

- Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho -

Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI -

Horista

01 05

Psicologia na Segurança do Trabalho e Comunicação; Planejamento e Administração em Saúde;

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

123

Nome Graduação

Experiência Disciplina(s) Regime trabalho

Ensino superior

Mercado

2009

- Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho; -Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional – OHSAS; Projeto Interdisciplinar VI;

Elcio Correia de Souza Tavares

Bacharelado em Física (UFRN, 1990)

Licenciatura em Física (UFRN, 2005)

Mestrado em Física (UFRN, 1993)

Doutorado em Física (UFRN, 1997)

Tempo Integral

13

04 anos (Escriturário no Banco do Brasil)

-Projeto Interdisciplinar V.

Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra

Graduação em Enfermagem -

Universidade do Estado do Rio Grande do Norte,

UERN (2005) • Especialização em Enfermagem do Trabalho – Faculdade de Ciências Médicas de Campina

Grande (2007) Mestrado em Enfermagem – Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

UFRN (2008).

Tempo Integral

05 anos 06 anos

Biossegurança, Qualidade de Vida no Trabalho; Medicina do Trabalho; - Ética e Bioética; - Proteção para incêndios, explosões, sinistros e pânicos;

Everton Moura dos Santos

Graduação em letras – Habilitação em língua inglesa – UERN - 2006 Especialista Docência do Ensino Superior- UnP –

2010

Tempo Parcial

01 03 Inglês Instrumental

Fausto Pierdona Guzen (*)

Mestrado em Ciências Morfofuncionais.

Universidade de São Paulo, USP-2005 Especialização em Docência do Ensino

Superior Faculdade de

Enfermagem e Medicina

Horista

08 02 Ambientes e Patologias

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

124

Nome Graduação

Experiência Disciplina(s) Regime trabalho

Ensino superior

Mercado

Nova Esperança - 2009 Especialização em Biologia: Bases Morfológicas e Fisiológicas.

Universidade Estadual de Maringá, UEM-2003.

Graduação em Farmácia - Universidade Paranaense-

UNIPAR-2002

Felipe Costa Neves(*)

Graduação em Fisioterapia – Universidade Potiguar, UnP (2007)

Especialização em Neurogerontologia – Faculdade Redentor

(2009)

Tempo Integral

02 04 Socorros de Urgências

Francielza Marrocos da Silva

ENGENHARIA AGRONÔMICA – 1995

MESTRADO EM FITOTECNIA - 1997; ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO - 2008.

Horista

01 04 anos

Saúde Ocupacional; - Auditorias, Laudos e Perícias; - Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações; - Segurança do Trabalho em Parques Industriais;

11. Francisco Cláudio Gonçalves

Graduação em Direito – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte,

UERN (2008) Especialização em Ciências Criminais –

Universidade Gama Filho, UGF (2009)

Horista

02 05

- Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho; - Legislação e Normas Técnicas Aplicadas.

Francisco Vitor Aires Nunes

Farmácia e Bioquímica – UNP – 2009

Especialização em Docência no ENSINO

SUPERIOR – UnP – 2010

Horista 02 02

Toxicologia e Trabalho.

Franklin Silva Mendes(*)

Doutorado em Química - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

01 06 Segurança do Trabalho nas

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

125

Nome Graduação

Experiência Disciplina(s) Regime trabalho

Ensino superior

Mercado

UFRN – 2006. Mestrado em Geociências.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

UFRN – 2002. Especialização em

Engenharia de Petróleo e Gás -

Faculdade Câmara Cascudo, FCC – 2009. Graduação em Química - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

UFRN – 1999.

Tempo Integral

Operações com Petróleo e Gás.

Georgiana Bezerra Ribeiro dos Santos

Graduação em Fisioterapia UnP - 2002

Especialização em Saúde Pública

UVJ - 2004

Horista

04 09 Ergonomia.

Jean Prost Moscardi(*)

Doutorado em Geociências e Meio

Ambiente - Universidade Estadual

Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP – 2009.

Mestrado em Geociências e Meio Ambiente -

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP -2005. Especialização em

Engenharia de segurança do Trabalho -.

Universidade Nove de Julho, UNINOVE – 2009.

Graduação em engenharia sanitária - Instituto Maua de

Tecnologia, IMT - 2004. Graduação em engenharia civil Instituto Maua de

Tecnologia, IMT – 2001.

Horista

0 09

Segurança do Trabalho nas Operações com Petróleo e Gás e Física Aplicada.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

126

Nome Graduação

Experiência Disciplina(s) Regime trabalho

Ensino superior

Mercado

Jeane Medeiros Martins de Araújo

(*)

Doutorado em andamento em Agronomia

Universidade Politécnica de Valencia, UPV, Espanha - 2006

Mestrado em Fitotecnia - Universidade Federal Rural do Semiárido, UFERSA - 2006 Graduação em

Engenharia Agronômica . Universidade Federal Rural do Semiárido, UFERSA – 1998.

Parcial

06 13

Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS.

Jerônimo Andrade Filho

Mestrado em Ciência do Solo .

Universidade Federal Rural do Semiárido,

UFERSA - 2010.

Especialização em Engenharia de Segurança

do Trabalho . Universidade Potiguar,

UNP- 2008. Graduação em Engenharia Civil -

Universidade Federal do Rio Grande do Norte –

UFRN - 2004.

Tempo Integral

04 06

- Segurança do Trabalho na Construção Civil;

José Mairton Figueiredo de França

Doutorado em Engenharia de Produção.

Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC-

2005. Mestrado em Economia. Universidade Federal do Ceará, UFC - 1998.

Graduação em Ciencias Econômicas-

Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

UFRN – 1994.

Tempo Parcial

12 06 -Gestão Ambiental;

Josimeire Filgueira de Medeiros

Engenharia Agronômica – UFERSA/ 2002 Especialista em Especialista em

Engenharia de Segurança no Trabalho – FIP/ 2008

Horista

06 meses

02 anos

-Fundamentos em gestão de Segurança no Trabalho; -Redação Técnica e elaboração de projetos;

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

127

Nome Graduação

Experiência Disciplina(s) Regime trabalho

Ensino superior

Mercado

Diagnósticos e higiene ocupacional. - Gerenciamento de riscos; -Projeto Interdisciplinar VI; - Segurança no Trabalho em Parques industriais;

Jucimar Gomes de Sousa

Gradação em Ciências Exatas e Naturais

(Habilitação: Matemática) – UERN/ 2001

Especialista em Gestão de Recursos Humanos – UERN/ 2006 e MBA em Gestão de Negócios –

UnP/ 2009

Horista

03 anos 23 anos

Matemática Aplicada; Projeto Interdisciplinar IV; -Gestão de Sistema de Segurança do Trabalho; - Proteção para incêndios, explosões, sinistros e pânicos;

Kátia Regina Freire Lopes

Engenharia Agronômica – UFERSA/ 2000 e

Medicina Veterinária – UFERSA/2007

Mestre em Ciências Animal – UFERSA/ 2008

Tempo Parcial

05 anos 08 anos

Metodologia da Pesquisa; Desenho técnico de projetos em segurança no trabalho; Projeto Interdisciplinar I; -Recursos Naturais, Tecnologias e controle ambiental; -Riscos Ambientais aplicados á segurança e saúde no trabalho;

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

128

Nome Graduação

Experiência Disciplina(s) Regime trabalho

Ensino superior

Mercado

Kattarina Carla de Oliveira Gurgel do Amaral

(*)

Mestrado em Química - Universidade Federal do Rio Grande do Norte -

2008 Graduação em Química - Universidade Federal do Rio Grande do Norte –

2006.

Horista

02 01 Química Aplicada.

Kleber Jacinto

(*)

Especialização em Informática Aplicada - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte,

UERN – 2008 Graduação em Tecnologia em Automação Industrial -

Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia do Rio Grande do Norte, IFRN – 2004

Graduação em Engenharia Elétrica.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

UFRN – 2004

Horista

06 20 Estatística Aplicada.

Pablo de Castro Santos

Graduação em Ciências Biológicas UFRN - 2005

Mestre em Bioquímica UFERSA - 2008

Tempo Integral

05 0 Ética e Bioética

Raimundo Nonato Bezerra Neto

Graduação em Sistemas de Informação –

Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi

(2005) Especialização em Redes

de Computadores – Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, FARN

(2009.

Horista

02 06 Informática Instrumental

Raimundo Cícero Araújo Montenegro

Graduação em Engª Mecânica (UFRN – 1981)

Especialização em Engenharia de

Segurança no Trabalho UFRN – 1987

Tempo Integral

06 23 - Projeto Interdisciplinar II;

(*) Docentes não informados no formulário eletrônico de Avaliação- MEC/INEP, mas integram o corpo

docente do curso em 2011.2.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

129

Quadro 11 – Resumo da titulação do corpo docente

Titulação N. de docentes % de Docentes

Doutorado 04 15% Mestrado 11 41%

Especialização 12 44% TOTAL 27 100,00

Quadro 12 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente

Tempo/anos Tipo

Ed. superior Mercado/Trabalho Até 3 anos 11 6 4 a 7 anos 10 9 8 a 11 anos 1 4 12 anos e mais

2 5

Quadro 13 – Resumo do Regime de Trabalho do corpo docente

Titulação N. de docentes % de Docentes

Tempo Integral 08 29,63% Tempo Parcial 5 18,52% Horista 14 51,85% TOTAL 27 100,00

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

130

3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES

A política de atenção ao discente ocorre por meio de vários mecanismos, previstos

no Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP):

- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;

- divulgação da produção;

- atendimento extra-classe por docentes (orientação didática) e pela direção do

Curso, através do ambiente virtual, dos encontros planejados para o

desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, sob a coordenação da direção

de curso.

- apoio psicopedagógico, quando necessário, por meio do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAPe), órgão vinculado à Pró-Reitoria de Graduação e

Extensão Comunitária;

- serviços especializados: Clínicas-Escola e Núcleo de Prática Jurídica;

- bolsas acadêmicas:

a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);

b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), com a participação discente

nas disciplinas Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho e

Administração Geral e de Recursos Humanos, em 2010.1;

Biossegurança e Saúde e Higiene no Trabalho, em 2010.2.

c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).

- ações de nivelamento, mediante ações de extensão que incluem revisão dos

conteúdos considerando os pontos frágeis identificados nas avaliações, e

contemplando conteúdos das áreas de formação geral humanística e básico-

profissionalizante da Escola de Engenharia e Ciências Exatas.

Os portadores de necessidades especiais são identificados no ato da matrícula, a

partir do que a direção do Curso mapeia as deficiências apresentadas, e realiza reuniões

com os docentes da série e Conselho do Curso, com vistas à adequação dos

procedimentos de ensino aos tipos de necessidades identificadas. Participa também

dessa iniciativa o NAPe, verificando junto aos portadores de deficiências a eficácia das

ações desenvolvidas e informando os resultados aos docentes e à direção do Curso.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

131

Desde o início do curso, foram identificados 03 alunos portadores de deficiências

leves de visão e audição. Eles recebem orientações e acompanhamentos diferenciados, e

são estimulados a manter atualizados seus exames, de forma que seja possível a

verificação da estabilização do grau de suas deficiências.

Outros serviços

A Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que funciona

mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone.

Os alunos contam também com o International Office, órgão da UnP que viabiliza

as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede

Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e

orientando-os em todo o processo de preparação para freqüentar parte do seu currículo

em outras IES do exterior.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

132

3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso

Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:

• uma assistente para apoio à direção;

• técnicos de informática;

• técnicos de laboratórios;

• bedéis.

3.3.2 Atividades de capacitação

O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais

promovidas pelo Setor de Desenvolvimento/UnP. Sistematicamente, a direção do Curso

indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de

capacitação.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

133

PARTE 4 - INSTALAÇÕES

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

134

4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP

A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte

forma:

• Campus Natal (sede), composto por 04 (quatro) Unidades:

- Floriano Peixoto;

- Salgado Filho;

- Nascimento de Castro;

- Roberto Freire.

• Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.

Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de

cursos, programas e projetos da UnP:

Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com

acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró.

Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras

escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar-

condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e

demais atividades letivas).

Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de

informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à

internet.

Portadores de necessidades especiais: os dois Campi apresentam condições de

alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de

edificações; espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar com autonomia e

segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a manter em segurança as

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

135

pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam

socorro em situação de sinistro. São disponibilizados cadeiras de rodas, auxiliares para

condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acesso, corrimãos; banheiros,

lavabos, ambientes administrativos e bebedouros adaptados.

Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são

vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura,

climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas

atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas reformas e construções.

Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção

(GOM), com o apoio das prefeituras de cada Unidade, no Campus Natal, e do Campus

Mossoró.

Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação de

serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. A manutenção e

conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes,

televisores, DVDs e impressoras são feitas por setor específico de prontidão para

atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica,

realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o

período letivo, quando identificados problemas.

Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através

de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual, o

usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de Compras para

cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à

aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do equipamento

solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é

entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar

se dá constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos

mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os avanços

tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

136

4.2 BIBLIOTECA

A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em rede:

uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no Campus

Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), instalado em

área física total de 3.959,68m2.

O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação de

dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo

que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a partir de

qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.

O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada

uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.

4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP

• Serviços e produtos

Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses

do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.

O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites quantitativos

das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do Sistema

Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.

• Consulta local / empréstimo

A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e

demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.

O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores

visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria,

conforme especificações a seguir:

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

137

Quadro 14 – Prazo de entrega para cada categoria

Categoria de Usuários

Documentos9 Prazos (dias corridos)

Alunos de graduação

5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM

7 dias 3 dias

Alunos concluintes 5 Títulos (livros)

3 CD s - ROM/Fitas de Vídeo

14 dias 3 dias

Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM

14 dias 3 dias

Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM 3 Fitas de Vídeo

21 dias 7 dias 7 dias

Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo

7 dias 3 dias

• Levantamento bibliográfico

O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca, em

um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de monografia.

• Orientação bibliográfica

O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,

gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação

Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.

• Visita orientada

Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores,

para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da

biblioteca.

• Lista de duplicatas

9 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

138

Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de periódicos,

promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas solicitantes.

• Catálogo de monografias

Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e de

monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas

para consulta interna).

• Multimídia e Internet

Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à

pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também

consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o

usuário.

• Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais

Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em

CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.

4.2.2 Acervo geral

O Sistema disponibiliza o seguinte acervo à comunidade acadêmica dos Campi

Natal e Mossoró:

Quadro 15 – Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró

TIPO MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES

OBRAS

livros 34.760 268.815

monografias 14.021 15.640

artigos 3.755 3.756

obras de referencia

326 1.821

PERIÓDICOS revistas nacionais

2.560 39.017

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

139

Revistas internacionais

356 6.063

Jornais 4 assinaturas atuais

MULTIMEIOS

CD-ROM 4.749 9.023

DVD 802 1.312

VHS 1133 1498

BASE DE DADOS ASSINADAS 7 -

Fonte: SIB/UnP. Natal, agosto 2011. Quadro 16 – Base de Dados

ACESSO RESTRITO POR IP

Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde.

- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. - Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. - JournalsOvid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. - Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física, entre outras.

Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.

Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.

- AcademicSearch Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. - Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão - Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswiresrelacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. - NewspaperSource - fornece textos completos

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

140

selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio

BASES DE ACESSO LIVRE

Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.

Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.

Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.

A ScientificElectronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.

Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.

OUTROS SERVIÇOS

Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.

Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

141

4.2.3 Acervo do Curso

Para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, os títulos

disponíveis na biblioteca estão adequados ao projeto pedagógico e em quantidade

suficiente para atender ao número de alunos matriculados.

A comunidade docente e discente tem disponível na biblioteca do Campus Mossoró

a bibliografia básica constante dos planos de ensino, assim como a complementar. O

acervo do Curso está composto por livros, bases de dados, CD room, dentre outros, nos

quantitativos a seguir indicado:

Quadro 17 – Dados quantitativos do CST em Segurança no Trabalho - Mossoró

TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES

LIVRO

115 2001

PERIÓDICO ( Assinatura corrente)

08 assinaturas

FITA DE VÍDEO 23 95

DVD 20 20

CD- ROM 02 02

BASES DE DADOS 5 ASSINATURAS

Fonte: SIB/UnP. Agosto 2011

O acervo é composto ainda por:

• Monografias, dissertações e teses relacionadas com segurança no trabalho;

• Coleções de palestras e vídeos;

• Manuais e catálogos técnicos de equipamentos e instrumentos;

• Especificações de equipamentos e tecnologias aplicados na segurança no

trabalho e proteção à vida e ao meio ambiente;

• Projetos, Lay outs e desenhos;

• Softwares educacionais e profissionais;

• Normas do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001, de Sistema de Gestão

Ambiental ISO 14001 e Saúde e Segurança Ocupacional OHSAS;

• Regulamentos aplicáveis aos processos produtivos: ABNT, ASTM, API, ASME,

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

142

AGA, OIT, etc.;

• Legislação específica da Segurança no Trabalho e Normas Regulamentadoras

– NR´s.

Alunos e professores podem também, via internet, acessar instituições

relacionadas com o Ministério do Trabalho e Emprego, delegacias regionais do trabalho,

previdência social, vigilância sanitária, CEREST – Centro de Referência em Saúde do

Trabalhador, federações e sindicatos de indústrias, de construção civil, somo o

SINDUSCON, órgão ambiental do estado do RN – IDEMA, CREA, DETRAN, indústria do

petróleo, como Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP);

Instituto Brasileiro de Segurança do Trabalho; OIT – Organização Internacional do

Trabalho, Ministério das Minas e Energia; Associação Brasileira de Normas Técnicas –

ABNT, Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás; Empresas dos

segmentos industriais, de petróleo e gás, construção civil; sítes especializados; etc.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

143

4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO

São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações

gerais:

• salas de aula

• sala para a direção

• sala para recepção

• sala para professores

• laboratórios de informática;

• gabinetes de atendimento ao aluno

Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são

mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com

fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados com computadores

ligados em rede.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

144

4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, atendendo à

recomendação contida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC,

disponibiliza aos seus alunos e professores a infra estrutura de informática do Campus

Mossoró, composta de 06 (seis) laboratórios, sendo 01 (um) instalado na Biblioteca,

totalizando 203 (duzentos e três) máquinas.

Quadro 18 – Especificações do Laboratório I de Informática

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)

m2 por estação m2 por aluno

Campus Mossoró Laboratório de Informática I

100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,

Auto Cad.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Quadro 19 – Especificações do Laboratório II de Informática

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)

m2 por estação m² por aluno

Campus Mossoró Laboratório de Informática II

100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

145

Quadro 20 – Especificações do Laboratório III de Informática

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)

m2 por estação m2 por aluno

Campus Mossoró Laboratório de Informática III

100 2,08 2,08

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

48 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Quadro 21 – Especificações do Laboratório IV de Informática

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)

m2 por estação m2 por aluno

Campus Mossoró Laboratório de Informática IV

100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011

Quadro 22 – Especificações do Laboratório V de Informática

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)

m2 por estação m2 por aluno

Campus Mossoró Laboratório de Informática V

100 2,38 2,38

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Auto Cad.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

146

11 Core 2 Duo 2.9GHZ, 2GBMB RAM, 300.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010

Quadro 23 – Especificações do Laboratório da Biblioteca

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)

m2 por estação m2 por aluno

Campus Mossoró Laboratório Biblioteca

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox.

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Qtde.

Especificações

18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007

Foram também instalados os softwares acessórios dos instrumentos do laboratório

de Segurança no Trabalho, nos computadores dos laboratórios de informática, para

apoiar as práticas de tecnologias e instrumentos da segurança no Trabalho, saúde e

higiene ocupacional, e demais disciplinas que precisem dessa ferramenta.

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

147

4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

4.5.1 Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde

Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos os cursos da

área de Ciências Biológicas e da Saúde, ou seja, disciplinas ofertadas para todos, ou para

a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte dessa área do

conhecimento, tendo seus conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios

comuns e multidisciplinares, além de outros cursos da Escola de Engenharia e Ciências

Exatas, que necessitem de habilidade em técnicas nas ciências biológicas.

A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação dos

Laboratórios da Área Básica em sintonia com os demais diretores dos cursos. Para

auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma equipe técnica

capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades de rotina por:

Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores durante a

preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares de laboratório

encarregados pela organização e limpeza de materiais e equipamentos.

Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante as

atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no

atendimento aos alunos.

Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos matutino

(08:00 às 12:48) e noturno (17:0 0 às 21:00). O Laboratório de Estrutura e Função tem o

seu funcionamento diferenciado, atendendo em tempo integral e permanecendo aberto

também aos sábados durante o turno matutino (quadro 05).

Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse mesmo

turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem de tempo

durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver seus projetos de

pesquisa.

O uso de jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações dos

laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas a cada

ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNSs (Campus Mossoró)

junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de Biossegurança com intuito de

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

148

efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial bem como na sua vivência

profissional.

O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sendo

solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de

cada semestre letivo) e quando necessário.

Quadro 24 - Corpo Técnico e Administrativo

LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA/ PARASITOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Helaine Mirelli de Almeida TNS – Bióloga 8:00– 12:48 / 17:0 0 –

21:0 0

Linda Lee Elenilza da Silva Auxiliar de

laboratório

8:00– 12:48 / 17:0 0 –

21:0 0

LABORÁTORIO DE BIOQUIMICA E BROMATOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Kelma Duarte Dias TNS – Agrônoma 8:00– 12:48 / 17:0 0 –

21:0 0

LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR I

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Francisca Érica da S. Maia TNS – Bióloga 8:00– 12:48 / 17:0 0 –

21:0 0

LABORÁTORIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Joiza Maria Cruz TNS – Bióloga 8:00– 12:48 / 17:0 0 –

21:0 0

Janaína de Melo Albuquerque TNS – Bióloga 8:00 – 12:48 / 13:48 –

17:48

Sábado 08:00 – 12:00

LABORÁTORIO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA

NOME FUNÇÃO Horário (h)

Eylha Priscilla F. Menezes TNS – Biólogo 8:00– 12:48 / 17:0 0 –

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

149

21:0 0

4.5.2 Laboratório de Estrutura e Função

O laboratório de Estrutura e Função é responsável pelo suporte às práticas das

disciplinas de Morfologia Humana (Anatomia, Histologia e Embriologia), Sistemas

Corporais (Farmacologia, Patologia, Fisiologia e Anatomia) Mecanismo de Agressão e

Defesa (Microbiologia/Imunologia, Parasitologia) e a Anatomia específica a todos os

cursos da área da saúde que serão ofertados pela Universidade Potiguar – Campus

Mossoró, e demais cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas, que ministram

disciplinas de ergonomia e outras de áreas afíns.

Área:

Encontra-se instalado em uma sala de 121,25m2, dividida em 04 (quatro)

ambientes: estação 1 - destinada às aulas de anatomia e histologia virtual; estação 2 -

destinada ao anatomy group study (estudo anatômico em grupo); estação 3 - destinada

ao peer to peer (anatomia palpatória); estação 4 - destinada a anatomia viva (body

painting e body projection). As estações contêm os seguintes mobiliários: Estação 1 - 11

mesas, 11 computadores e 11cadeiras giratórias. Os computadores estão equipados com

o software ADAM, permitindo assim o estudo da anatomia humana, para o estudo da

histologia virtual ocorre o acesso ao site da LUMEN, o qual consiste de uma biblioteca

virtual contendo lâminas histológicas; Estação 2 - 6 mesas sextavadas em mdf e 22

cadeiras giratórias ; Estação 3 - 10 divãs equipados com colchonetes e lençol

descartável; Estação 4 conta com 2 equipamento data-show para uso do body projection,

1 negatoscópio para a visualização de chapas radiográficas, 1 armário em mdf com

rodízio, 1 balcão/vitrine de mdf com 8 nichos (com porta de correr em vidro) para guardar

modelos anatômicos de resina e 15 gavetões (frente de vidro), 1 mesa de canto e 1

banqueta. O piso tem revestimento esmaltado o que facilita a limpeza.

A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de vidraças

com extensão de 5,70m presentes na parte posterior do laboratório, as quais estão

voltadas para o exterior da edificação; se artificial, ocorre através de 12 luminárias duplas

com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de dois

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

150

ares-condicionados tipo split, oferecendo conforto aos presentes em quaisquer dos

turnos.

Objetivo:

O Laboratório de Estrutura e Função tem como principal objetivo permitir aos

discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula, desenvolvendo

assim, conhecimentos básicos sobre órgãos e sistemas. Consentindo ao aluno

reconhecer a diversidade dos órgãos, fazer generalizações e correlações entre os

conteúdos, utilizando-se de diferentes recursos metodológicos que vão desde o estudo da

anatomia em modelos em resina, que permite uma percepção tridimensional do material

em estudo, anatomia virtual, peer-to-peer (palpatória) até o body painting (pintura

corporal) em que os órgãos e sistemas são representados no próprio corpo,

proporcionando uma melhor compreensão e aplicabilidade dos conhecimentos humano,

contribuindo assim para uma melhor formação profissional.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa; luvas de procedimentos e pijama cirúrgico.

Equipamentos e materiais:

03 Torso bissexual em 25 partes; 03 Mão musculada em 4 partes; 02 Pé anatômico

parcialmente; 03 Pé normal e com anormalidades conjunto com 3 pés; 06 Períneo

feminino completo; 06 Períneo masculino completo; 03 Ombro delux com músculos e

ligamentos; 03 Braço musculado delux 13 partes; 02 Fibra de músculo ampliado 40.000X;

03 Anatomia do pé; 03 Perna musculada delux 13 partes; 03 Anatomia completa da mão

3 partes; 02 Mediastino; 02 Torso bissexual 27 partes com dorso aberto e musculado; 03

Torso muscular bissexual com dorso aberto 28 partes; 02 Figura muscular delux 07

partes; 03 Secção frontal e mediana da cabeça; 03 Dissecção de cabeça 4 partes; 03

Artérias da cabeça; 03 Nervos da cabeça; 02 Veias da cabeça; 05 Cabeça e pescoço com

musculatura; 02 Cabeça com músculos da faringe; 03 Anatomia do pescoço; 01

Esqueleto musculado; 03 Coluna vertebral flexível; 01 Coluna vertebral com cabeça de

fêmur e músculos; 03 Esqueleto pélvis feminina; 03 Esqueleto pélvis masculina; 03 Junta

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funcional do ombro; 05 Atlas áxis e osso occipital; 01 Dentição permanente adulto; 01

Dentição criança; 02 Osteoporose; 03 Junta funcional do joelho; 03 Tronco do esqueleto

humano; 07 Coluna cervical; 07 Coluna torácica; 07 Coluna lombar com sacro e cóccix;

01 Coluna flexível didática em cores; 04 Coração 2 partes; 03 Sistema circulatório 2

partes; 03 Sistema digestivo 3 partes;05 Fígado com vesícula biliar pâncreas e

duodeno;02 Cecum e apêndice;03 Estômago 1,5X tamanho natural 2 partes;03 Fígado

com vesícula biliar delux 1,5 tamanho natural;03 Reto patológico;03 Estômago e órgãos

associados 6 partes;03 Doenças da vesícula biliar, pâncreas e duodeno;03 Doenças do

cólon; 03 Pulmão segmentado;03 Cavidade nasal 3 partes;03 Pulmão deluxe em 7

partes;02 Bexiga com próstata 2 partes;03 Rim com glândula adrenal; 02 Sistema urinário

5 partes;02 Cálculo renal patológico;05 Rim,néfrons, vasos e corpúsculo renal;06 Cérebro

com artérias 2 partes;02 Vértebra torácia com medula espinhal;02 Cabeça com nervos

autônomos;06 Regiões cerebrais 2 partes;03 Nervos da região do pescoço;06 Cérebro

com artérias 9 partes;04 Pélvis feminina 3 partes; 04 Pélvis masculina 4 partes;04 Órgãos

reprodutivos internos femininos;04 Genital masculino 4 partes;04 Genital feminino 4

partes;02 Pélvis com gravidez 2 partes;03 Pele em bloco 70X tamanho natural;05 Olho

com órbita 11 partes;02 Duto da cóclea e órgãos de corti;03 Ouvido 5 partes;03 Crânio

didático montado sobre coluna cervical 4 partes; 03 Crânio fetal com base em plástico; 03

Crânio metade com estruturas ósseas 4 partes;02 Crânio de luxo para fins didáticos em 7

partes;01 Crânio microcefálico;01 Crânio hidrocefálico;02 Crânio com

gnatopalatosquise;03 Crânio anatômico em 22 partes;03 Crânio didático 22 partes;03

Osso hióide em base;05 Coluna vertebral cervical; 05 Coluna vertebral torácica;05 Coluna

vertebral lombar;03 Coluna vertebral lombar com discos intervertebrais prolapsos;02

Vértebras lombares 5 modelos;03 Estruturas ósseas 80 vezes o tamanho natural;02 Junta

funcional do quadril;03 Junta funcional do cotovelo;03 Mini junta do quadril;03 Mini junta

do joelho;09 Mini junta do ombro; 03 Mini junta do cotovelo;03 Junta do joelho 3 partes;05

Musculatura do pescoço e cabeça 5 partes;03 Cabeça deluxe com pescoço 4 partes;02

Cérebro neuro anatômico 8 partes; 02 Cérebro com artérias montado sobre a base da

cabeça 10 partes;02 Sistema nervoso metade do tamanho natural; 02 Série fisiológica dos

nervos com 5 modelos magnetizados em quadro de metal;04 Medula espinhal com

terminações nervosas;03 Ossículos auditivos em tamanho natural;02 Nariz com

cavidades paranasais em 5 partes;03 Laringe 2X tamanho natural 7 partes;02

Hipertensão 7 partes;02 Artérias e veias;03 Pélvis feminina com ligamentos em 4

partes;05 Pélvis com ligamentos 6 partes feminina;02 Pé e tornozelo deluxe W47008;02

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

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Sistema digestivo 3 partes;05 Sistema urinário bissexual 6 partes;03 Série de gravidez 8

modelos;04 Série de gravidez 5 modelos;04 Pélvis com gravidez 3 partes;02 Estrutura do

dedo;06 Esqueleto da mão com ligamentos e túnel do carpo;03 Esqueleto da mão com

ligamentos e músculos;03 Esqueleto do pé com ligamentos e músculos;03 Mama

seccionada;01 Língua 2.5X tamanho natural 4 partes;02 Câncer de pele;01 Torso em

discos 15 discos;03 Musculatura da cabeça com vasos sanguíneos;03 Laringe gigante 3X

tamanho natural;03 Dentição adulta;03 Mandíbula inferior com adição de 8 dentes 19

partes;04 Desenvolvimento embrionário 12 estágios;04; Processo nascimento 5 estágios

03 Ventrículo cerebral; 03 Coração funcional e sistema circulatório;02 Fisiologia dos

órgãos dos sentidos;03 Feto; 04 Kit com modelos de reprodução e desenvolvimento

humano;06 Modelo de esqueleto do pé com ligamentos;06 Cérebro seccionado;02 Nariz e

órgão olfatório;03 Crânio vascular neurológico; 01 Modelo masculino muscular 37 partes;

03 Cabeça seccionada em cinco partes; 03 Cabeça muscular com nervos; 03 Braço

vascular; 05 Mão/Base;01 Esqueleto humano desarticulado;03 Laringe funcional

gigante;05 Cordão espinhal de luxo;05 Microvilosidades intestinais;06 Composição pélvica

e assoalho pélvico;02 Sistema urinário;03 Pélvis feminina com ligamentos;02 Rim com

glândula adrenal 3X o tamanho;03 Coração 7 partes;03 Pélvis com ligamentos, nervos e

músculos do assoalho;01 Árvore brônquica;03 Coração grande;06 Esqueleto 1,70m.

4.5.3 Laboratório de Biofísica, Fisiologia, Farmacologia e Patologia:

O laboratório de Biofísica, Fisiologia Humana, Farmacologia e Patologia realiza

aulas práticas destinadas às disciplinas de Sistemas Corporais, Toxicologia e Trabalho,

Ambientes e Patologia, onde é possível a constatação de eventos fisiológicos, assim

como realizar testes para avaliação de potenciais e estudos de alterações bioquímicas e

fisiológicas que acarretem patologias.

Área:

O laboratório de Biofísica, Fisiologia Humana, Farmacologia e Patologia

compreende uma área de 100,44m2 e encontra-se dividido em 02 ambientes: um espaço

(de acesso restrito a funcionários do setor), para preparação de aulas práticas, com

bancada de granito contendo armários onde são acondicionados vidrarias, material de

limpeza, reagentes e soluções como: Etanol (álcool etílico); Álcool isopropilico

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(isopropanol); Bicarbonato de sódio; Carpobol 940; Cloreto de cálcio; Cloreto de ferro (III)

solução; Cloreto de sódio; Cloreto de potássio: Cloreto férrico; Fosfato de cálcio;

Hidróxido de sódio; Mentol Cristal; Parafina purificada; Barbitron; Sulfato de atropina;

Instant prov; Uritest 9; Uritest 10; Instant Prov e Tiras reagentes para análise urinária 10

parâmetros, entre outros necessários a realização das aulas práticas do laboratório ; e

uma sala de exposição teórico-prática mobiliada com 03 bancadas em mdf laminado, 30

cadeiras (tipo tamborete) para alunos; cadeira de encosto/assento almofadado para

professor, e quadro branco, para utilização de pincel atômico. O piso e as paredes da sala

têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.

A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas

máximo-ar, na parte posterior do laboratório voltada para o exterior do prédio; se artificial,

ocorre através de 09 luminárias duplas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é

garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em

qualquer dos turnos.

Objetivos:

Este laboratório permite aos discentes uma vivência prática das teorias ministradas

em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de conhecimentos básicos sobre os

diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático

de cada órgão e sistema, assim como realiza procedimentos técnicos para conhecer a

interação entre o fármaco e o organismo, o mecanismo de ação e as patologias humanas

relacionadas aos sistemas estudados.

Equipamentos de proteção individual e coletivos:

EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos,

máscara com filtro.

EPC - kit de primeiros socorros.

Equipamentos e materiais:

01 Balança de Precisão (Gehaka_Modelo: AG-200); 10 Aquecedor Elétrico

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

154

(REF.800W;.230V_CHERUBINO); 01 Destilador de água (Marte_Modelo pielsen); 01

Centrífuga (Centribio 80-2b_Modelo 80-28);01 Eletroestimulador (Kroman_Modelo

quadrikron kC 170);01 Espectofotômetro (Biospectro_Modelo SP-22);07 Cronômetro

Digital (Cronobio SW2018); 01 Ph metro portátil digital c/sonda de temperatura (Digital

instruments_Modelo PH-206); 04 Otóscopio (Mikatos_Modelo Otoscópio TK);01 Televisão

(LG 29 polegadas);01 Microscópio óptico Trinocular (Biocheck_Modelo bioeasy TD

4225);01 Glícosimetro (Biocheck_Modelo bioeasy TD 4225);42 Microscópio óptico

Binocular (Fornecedor: GereSaúde);01 Câmera de Vídeo para microscópio trinocular

(CCD colorida biocan _modelo: VI-6633); 06 Almofariz c/pistilo 60 ml;06 Balão volumétrico

1000 ml;06 Balão volumétrico 100 ml;03 Balão volumétrico 250 ml;03 Balão volumétrico

500 ml; 10 Bastão de vidro;04 Becker de vidro graduado 1000 ml;08 Becker de vidro

graduado 100 ml;07 Becker de vidro graduado 250 ml;09 Becker de vidro graduado 600

ml;03 Berço de coloração;05 Erlenmeyer de vidro 125 ml;03 Erlenmeyer de vidro 250

ml;03 Erlenmeyer de vidro 500 ml;10 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/tampa; 12 Frasco

de vidro âmbar 100 ml c/conta-gotas;12 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/tampa;12 Frasco

de vidro âmbar 200 ml c/tampa;05 Funil de vidro grande;05 Funil de vidro médio;15 Pipeta

graduada 10 ml;15 Pipeta graduada 5 ml;15 Placa de Petri; 04 Proveta graduada 100

ml;04 Proveta graduada de 10 ml;04 Proveta graduada 25 ml;06 Cubeta em vidro p/

espectrofotômetro visível 10m;01 Bacia plástica 25 cm de diâmetro;05 Porta algodão 100

ml (Vidro);01 Bacia plástica redonda média cor branca 40 cm diâmetro; 01 Balde com

tampa;02 Porta algodão de plástico;05 Porta algodão vidro;04 Aquário de 9L;12 Bandeja

plástica (verde e branca);01 Barrilete 20 L;03 Becker em plástico graduado 250 ml;03

Becker em plástico graduado 600 ml;03 Berço para coloração plástico;02 Berço para

coloração de vidro; 21 Cabo p/bisturi;17 Compasso de weber 1 ponta;17 Compasso de

weber 2 pontas;05 Diapasão 128 vibrações c/cursor;01 Espátula c/colher dosadora

grande;05 Espátula com colher dosadora pequena;03 Forma de alumínio grande;12

Forma de alumínio pequena;04 Forma p/gelo;05 Martelinho examinador de reflexo;05

Micropipeta monocal diagipet 500 ml;10 Micropipeta monocal diagipet 100 ml;27 Pinça

anatômica;12 Pipetador pi-pump 10 ml;03 Pisseta de plástico graduada 250 ml âmbar;03

Pisseta de plástico graduada 500 ml âmbar; 13 Pisseta de plástico graduada 250 ml;12

Pisseta plástica graduada 500 ml;01 Seringa descartável agulhada 1ml cx.c/100

unidade;03 Seringa descartável c/agulha 5 ml cx.c/100 unidades;11 Termômetro; 28

Tesoura de dissecação;47 Tubos cônicos p/centrífuga (1 danificado);01 Caixa Sanremo

(branca);06 Bacia retangular (branca);10 Estante de metal para 12 tubos de ensaio;10

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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho

155

Tela de amianto;55 Pote de fundo falso 30g;10 Recipiente plástico (azul e verde);04

Isopor;01 Caixa inox de porta tesoura; 50 Caixa com lâminas prontas de Patologia;01

Caixa de bandagem.

4.5.4 Laboratório de Microbiologia e Imunologia:

O Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia da

Universidade Potiguar – Campus Mossoró atende as disciplinas de Mecanismos de

Agressão e Defesa, Biologia Aplicada, Saneamento Ambiental, e Biotecnologia Aplicada à

Saúde e ao Meio Ambiente.

Área:

Este laboratório esta situado no bloco D (térreo), encontra-se instalado em uma

sala de 100,44m2 que corresponde a sala de exposição teórico-prática, e 50m2 dividida

em 06 (seis) ambientes: sala de preparação de Microbiologia/Imunologia, sala de

preparação de Parasitologia/Hematologia, sala de lavagem, de esterilização, câmara

asséptica e ambiente de paramentação.

A sala de exposição teórico – prática está mobiliado com 03 bancadas em mdf

laminado com instalação de bicos de Bunsen (06 por bancada), além de 40 cadeiras (tipo

tamborete) para alunos. Estão localizados também nesta sala, bancada em granito com

armários embutidos, para o acondicionamento de matérias do laboratório, e 02 pias

especificas para lavagem das mãos, alem de quadro branco, mesa (com instalação de 01

bico de Bunsen) e cadeira para professor e estantes de aço com seis prateleiras para

guarda dos materiais dos alunos. Dispõem também de TV de plasma LCD 40’,

refrigerador fross free duplex e Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC (chuveiro-

químico/lava-olhos e 02 extintores de incêndio, um de pó químico e outro de água). O piso

e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.

A sala de preparação de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia

contém o seguinte mobiliário: bancada em granito, armários, pias para lavagens das

mãos, cadeiras encosto/assento almofadado, gaveteiros organizadores e aparelhos para

laboratório (descritos na tabela abaixo). Nestes armários estão acondicionados vidrarias,

materiais e reagentes como: álcool acetona, cloreto de sódio, reativo PCR, corante de

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Leishmann, cristal de violeta, discos de antibióticos, fucsina, kits teste hCG, soros anti-A,

anti-B e anti-D, teste VDRL, meios de cultura, acetato de etila, azul de metileno, cloreto de

sódio, corante de Leishman entre outros. É especifico da sala de preparação de

Microbiologia/Imunologia um refrigerador fross free duplex, enquanto na sala de

preparação Parasitologia/Hematologia estão um refrigerador (tipo frigobar) e uma capela

de fluxo laminar com uma pia em louça.

A sala de lavagem e câmara asséptica também está mobiliada com bancada em

granito e com armários para acondicionamento de materiais de limpeza e manutenção do

laboratório. A sala de lavagem possui 03 pias exclusivas para lavagem de vidrarias e 01

expurgo, enquanto a câmara asséptica contém sobre a bancada 01 bico de Busen, 02

estufas bacteriológicas e 01 pia exclusiva para lavagem das mãos. Nesta também está

localizada a luz ultravioleta com lâmpada externa para sinalização de uso. A sala de

esterilização possui 02 autoclaves verticais e instalação hidráulica necessária para o

funcionamento deste. Esta sala ainda possui uma janela de acesso a sala de lavagem e

um exaustor. A sala de paramentação possui bancada/pia em granito com armários e

gavetas para guarda dos materiais pessoais dos funcionários.

A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas

máximo-ar em toda extensão posterior, voltada para o exterior do prédio; se artificial,

ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Há ainda uma

lâmpada de emergência que é acionada em caso de ausência de energia, que facilita o

deslocamento dos transeuntes às saídas. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de

ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos.

Objetivos:

O Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia tem como

principais objetivos oferecer aos discentes uma vivência prática com condições

adequadas para a integração com o conteúdo teórico e promover o treinamento técnico –

cientifico necessário para o exercício de sua habilitação. Permite também aos alunos:

ampliar seus conhecimentos básicos e práticos sobre os mecanismos de agressão e

defesa dos organismos vivos, aplicando-os ao campo da saúde e áreas afins; desenvolver

conceitos e técnicas de microscopia e cultivo de microrganismos, bem como realizar o

estudo da morfologia e dos processos bioquímicos dos mesmos, possibilitando

reconhecer sua diversidade; propiciar o aprendizado prático de técnicas imunológicas

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aplicadas ao diagnóstico de doenças; desenvolver conhecimentos sobre técnicas e

métodos parasitológicos, permitindo ao aluno realizar a pesquisa, observação,

identificação morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias.

Equipamento de proteção individual e coletivo:

EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis

para procedimento, máscara com filtro.

EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor, aparelhos de pipetagem, capela para

exaustão de gases, kit de primeiros socorros.

Equipamentos e materiais:

03 Agitador de tubos VORTEX - Biomixer CO / Mod: QL- 901;01 Agitador multifuncional

(agitador de Kline) BIOMIXER modelo TS – 2000ª;06 Aquecedor elétrico Metalúrgica

RoA;02 Autoclave PRISMATEC modelo CS;02 Balança de precisão BIOPRECISA modelo

BS3000 A;02 Banho Maria (08 bocas) QUIMIS modelo Q-334M; 01 Barrilete 20L; 01

Câmera digital para microscópio trinocular CCD colorida BIOCAM CO LTD modelo VI-

6633;01 Capela p/exaustão de gases NALGON - l x a / 820mm x 850mm; 01 Centrífuga

EQUIPAR LTDA Mod: 80 - 2B / N°429; 02 Chapa aquecedora CIELAB;02 Cronômetro

digital Cronobio SW2018;01 Destilador Fornecedor: Geresaúde; 02 Estufa

microprocessada de cultura e bacteriologia QUIMIS modelo Q316M;01 Estufa de

esterilização e secagem BRASDONTO modelo 1;01 Estufa de esterilização e secagem

QUIMIS -Q317M-1; 01 Lavador de pipetas Fornecedor: Geresaúde; 01 Microondas Jet

Defrost BRASTEMP 27L; 10 Microscópio Estereoscópico Binocular Fornecedor:

Geresaúde; 01 Microscópio trinocular Fornecedor: Geresaúde;57 Microscópios

binoculares Fornecedor: Geresaúde;01 Refrigerador Compacto CONSUL -

Mod:CRC08ABBNA;02 Refrigerador GE fross free duplex 450; 01 Secador FAET - 1800

W (2 vel. 3 temp);01 TV de plasma LG LCD 42’; 01 Almofariz e Pistilo de porcelana; 10

Balão de Fundo Chato 250 ml; 24 Balão Volumétrico 100 ml; 07 Balão Volumétrico 1000

ml; 01 Balão Volumétrico 250 ml; 10 Balão Volumétrico 500 ml; 39 Bastões de vidro;10

Béquer de 1000ml; 32 Béquer de 250ml; 25 Béquer de 50ml; 37 Béquer de 600ml;50

Cálice de sedimentação grande; 43 Cálice de sedimentação pequeno, 48 Cálice graduado

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10 ml, 50 Cálice graduado 125 ml; 04 Cálice graduado 15 ml; 03 Cubas grandes com

berço para coloração; 03 Cubas horizontais grande; 56 Cubas horizontais pequena; 41

Cubas verticais; 05 Erlenmeyer 250 ml; 10 Erlenmeyer de 1000ml; 14 Erlenmeyer de

250ml; 10 Frasco Borel; 06 Frasco com borracha vedante 600 ml; 12 Frasco com tampa

âmbar 100m; 24 Frasco conta-gotas âmbar com pipeta esmerilhada; 17 Frasco conta-

gotas com pipeta esmerilhada; 71 Frascos âmbar com conta gotas 100 ml; 65 Frascos

âmbar com conta gotas 200 ml; 10 Frascos âmbar com tampa 1000 ml; 35 Frascos âmbar

com tampa 200 ml; 25 Frascos âmbar com tampa emborrachada 10ml; 03 Funil grande;

10 Funil grande; 22 Funil médio; 41 Funil pequeno; 05 Laminas com 1 escavação com 10

unidades; 18 Laminas para microscopia; 18 Lamínulas; 16 Lamparina de vidro; 63

Pipetas – 01ml; 44 Pipetas – 02ml; 57 Pipetas – 05ml; 30 Pipetas – 10m; 10 Pipetas –

20ml; 38 Placa de Petri extra grande; 15 Placa de Petri grande; 17 Placa de Petri

pequena; 40 Placas de Kline com 12 escavações; 500 Placas de petri média; 04 Porta

algodão de vidro ; 02 Proveta 1000 ml; 10 Proveta 25ml; 21 Provetas de 100ml; 05

Provetas de 50 ml; 10 Provetas de 500 ml; 99 Tubo de Duran; 104 Tubo de ensaio 10ml;

50 Tubo de ensaio 20ml; 128 Tubo de ensaio 30 ml; 224 Tubo de ensaio 5 ml; 289 Tubo

de ensaio com rosca 10 ml; 155 Tubo de ensaio com rosca 30 ml; 05 Tubo de ensaio

tampa 20ml; 77 Tubo falcon; 24 Vidros de relógio; 34 Alças de inoculação; 03 Alças para

berço de coloração; 03 Alcoômetro; 01 Aquário; 12 Bandejas fundas brancas; 35

Bandejas para aulas práticas; 05 Bandejas rasas brancas grandes; 10 Bandejas rasas

brancas pequenas; 01 Bico de busen reserva; 05 Colheres de chá; 17 Colheres de sopa;

02 Espátula e colher dosadora; 20 Espátulas com cabo de madeira; 15 Estantes de ferro

com 100 furos; 07 Estantes de ferro com 12 furos; 23 Estantes de ferro com 24 furos; 15

Estantes de plástico com 84 furos; 02 Faca grande; 02 Laminário de madeira para 100

lâminas; 15 Laminário Plástico para 100 lâminas; 01 Luvas para altas temperaturas (para

autoclave); 05 Peneira plástica grande; 07 Peneira plástica média; 19 Peneira plástica

pequena; 40 Pêras de sucção; 03 Pinça anatômica de dissecação 25cm; 10 Pinça de

madeira; 03 Pinça dente de rato 14 cm; 03 Pinças anatômica de dissecação 14cm; 22

Pinças anatômica de dissecação 16cm; 04 Pipetador automático 05 µl; 14 Pipetador

automático 20 µl; 13 Pipetador automático 50µl; 14 Pipetador automático de 10µl; 10

Pipetador automático de 100µl; 10 Pipetador automático de 500µl; 10 Pipetador

10ml; 01 Pisseta âmbar 250 ml; 03 Pissetas âmbar 500 ml; 50 Pissetas brancas 250 ml;

15 Pissetas brancas 500 ml; 13 Telas de amianto; 01 Termômetro Baron; 10 Termômetro

comum; 06 Termômetro para refrigeração; 03 Tripé / 3 unidades; 05 Tubo cônico plástico

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com tampa para centrífuga 14 ml; 04 Tubo cônico plástico sem tampa para centrífuga 15

ml.

4.5.5 Laboratório de Química:

O laboratório de Química atende as disciplinas de Química Orgânica e do Petróleo,

Controle de Qualidade do Petróleo, Química Aplicada, Química Geral Experimental,

Química Geral.

Área:

Este laboratório encontra-se instalado em uma sala de 100,44m2, dividida em 03

(três) ambientes: uma sala de guarda para vidrarias e reagentes e uma sala de preparo

(ambas com acesso restrito aos funcionários do setor), e sala para realização da aula

teórico-prática.

A sala de guarda contém estantes onde são acondicionados reagentes e soluções

como: lactose monohidratada, amido solúvel, cloreto de potássio, cloreto de amônio,

cloreto de cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, D-

frutose puríssima, iodo, cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose,

permanganato de potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-

hexano, clorofórmio, entre outros necessários a realização das aulas práticas de

laboratório.

A sala para realização das aulas teórico-práticas é mobiliada por: 03 bancadas em

mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; mesa para apoio do professor,

cadeira de encosto/assento acolchoado, quadro branco para utilização de pincel atômico.

Dispõe também de capela de fluxo laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as

paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.

A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas

máximo-ar em toda extensão lateral, voltada para o exterior da edificação; se artificial,

ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à

climatização, é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos

presentes em qualquer dos turnos.

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Objetivo:

Este laboratório tem como principal objetivo permitir aos discentes uma vivência

prática das teorias ministradas em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de

conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos e físico-químicos. Permite também,

que o aluno realize a pesquisa, a observação e a identificação de substâncias, e faça

generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade, contribuindo para uma

melhor formação profissional. Assim, as atividades a serem desenvolvidas giram em torno

de Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica, Eletrólise, Oxidação e Corrosão.

EPIs: Jaleco de mangas compridas, luva de procedimento, mascaras descartáveis,

máscaras com filtro, óculos de proteção.

EPCs: Exaustor, capela de fluxo laminar, chuveiro químico e lava-olhos, extintor contra

incêndio (água e pó químico), aparelhos de pipetagem, kit de primeiros socorros.

Equipamentos e Materiais do Laboratório de Química:

15 Agitador Magnético; 10 Anel ou Argola; 15 Alça de inoculação; 06 Almofariz sem

pistilo; 06 Almofariz com pistilo; 30 Balão de fundo chato; 02 Balanças analíticas de dois e

três dígitos; 15 Balão de destilação de church; 54 Balão volumétrico 100ml; 10 Balão

volumétrico 25ml; 10 Balão volumétrico 50ml; 21 Balão volumétrico de 1000ml; 23 Balão

volumétrico de 250ml; 20 Balão Volumétrico de 500ml; 01 Banho-maria com 8 bocas com

temperatura até 60°C; 55 Bastão de vidro; 08 Becker 600 ml; 18 Becker de 50ml; 10

Becker 1000 ml; 98 Becker 100ml; 26 Becker 250ml; 01 Bomba de sucção à vácuo; 28

Bureta 25 ml; 40 Cadinho 10ml ; 10 Cadinho 30ml; 06 Capsula de porcelana 50ml; 30

Capsula de porcelana10ml; 01 Centrífuga; 20 Condensador; 09 Cronometro; 06

Densímetro; 80 Elermeyer 125; 30 Elermeyer 200; 67 Elermeyer 50; 14 Elermeyer com

rolha 250 ml; 32 Espatula; 02 Estantes grandes para tubos de ensaio; 05 Estantes médias

para tubos de ensaio; 22 Estantes pequenas para tubo de ensaio; 01 Estufa de

esterilização e secagem ; 8 cx c/ 100 unidades Fita de ph, enzimáticos; 09 Fogareiros

elétricos; 14 Frasco âmbar conta gota150ml; 35 Frasco âmbar de 1000ml; 68 Frasco

âmbar de 100ml; 29 Funil de bucker; 15 Funil de decantação; 10 Funil simples g.; 09 Funil

simples p; 25 Funil simples médio; 10 Funil Raiado p; 06 Funil Raiado g; 10 Garra; 03

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Glicímetro; 80 Kitassato250ml; 08 Lamparina; 30 Lamparinas de vidro borissilicado para

álcool; 13 Mufa; 05 Multímetro Digital; 28 Pera; 02 pHmetro de bancada; 36 Pisseta; 03

Picnometro 5ml; 08 Picnometro 10ml; 11 Picnometro 50ml; 27 Pinça de madeira; 10 Pinça

simples; 176 Pipeta de pauster; 64 Pipeta graduada de 10 ml; 09 Pipeta graduada de 50

ml; 147 Pipeta graduada de 5ml; 52 Pipeta volumétrica de 5ml; 06 Pipetador automático;

30 Pipetador semi-automático; 36 Placa de petri g; 12 Placa de petri p; 48 Proveta de 10

ml; 25 Proveta de 100ml; 74 Proveta de 25 ml; 45 Proveta de 25 ml plástico; 26 Proveta

de 50 ml; 04 Proveta de 1000ml; 16 Proveta de 50 ml de plástico; 01 Refrigerador

compacto 120; 11 Suporte universal; 07 Termômetro; 14 Tela de amianto; 10 Tripé de

ferro; 05 Trompa de vácuo de latão; 55 Tubo de ensaio com rosca; 197 Tubo de ensaio g;

20 Tubo em U; 20 Tubo Falcon; 01 Tesoura cirúrgica 17cm reta; 514 Tubo de ensaio m;

23 Vidro de relógio.

4.5.6 Laboratório de Cartografia Temática

Área:

Instalado em uma área de 50 m2

Objetivos:

O Laboratório de Cartografia Temática tem como principal objetivo permitir aos

discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula nas diversas

áreas das ciências cartográficas. Possibilitando ao aluno uma experiência teórica e prática

na manipulação de mapas temáticos, cartometria e desenvolvimento de pesquisas em

geomorfologia, educação ambiental, gestão ambienta, biogeografia, apoio para

elaboração de desenhos e projetos de Segurança no Trabalho.

Equipamentos e materiais:

Mapa político de Mossoró (plastificado) – 3; mapa político de Mossoró c/vara (plastificado)

– 1; mapa político de Natal (plastificado) – 3. Mapa político – administrativo de Natal c/

vara (plastificado) – 1; mapa político – administrativo do RN (plastificado) – 3; mapa do

RN c/ vara (plastificado) – 1; mapa político do Brasil c/vara (plastificado) – 1; mapa mundi

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c/ vara (plastificado) – 1; réguas de 30 cm – 10; mapas do projeto Radam/Brasil –

impressão de mapas digitais – 6 (um de cada); GPS da marca Garmin – modelo E TREX

Vista – 7;

Laboratório de Física Aplicada

Área:

62 m2, composta de: bancadas e instalações para realização de aulas práticas de

física aplicada, com ênfase em Tecnologias e Instrumentos utilizados nas aulas práticas

da disciplina de física dos cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas.

Objetivos:

Práticas sobre eletricidade, tecnologias e instrumentos de medições aplicados em

Segurança no Trabalho nas indústrias, nos processos de petróleo e gás e construção civil,

no tocante aos diversos equipamentos elétricos, mecânicos e os cuidados de segurança e

saúde a serem observados na sua operação. Pode ser adaptado também para incluir

ensaios da disciplina sobre organização do trabalho e ambiente de trabalho.

� Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e

óculos de proteção, além das recomendações previstas no manual de biossegurança

institucional.

Os equipamentos e materiais permitem o ensino prático da Física, e se encontram

em quantidade adequada para a utilização simultânea de até 30 alunos que, por vezes,

também podem ser divididos em grupos.

Quadro 25 – Equipamentos do Laboratório de Física Aplicada

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EQUIPAMENTO QUANTIDADE EXISTENTE

Gerador Elétrico de Vapor 5

Cronômetro Digital Microcontrolado com Rolagem de Dados 5

Plano Inclinado 5

Painel para Associações Eletroeletrônicas 5

Capacitor Variável de Placas Paralelas 5

Kit Magnetismo III 5

Conjunto Eletromagnético 5

Conjunto Demostrativo para Meios de Propagação do Calor 5

Gerador Eletrostático de Correia (gerador Van de Graaff) 5

Aparelho Gaseológico com Câmara Lacrada 5

Conjunto para Termodinâmica: 3

- Tubo de ensaio sem orla 25 x 150 1

- Copo de Becker 250 ml 1

- Espelho 1

- Mangueira 1

- Seringa 10 ml 1

- Pinça metálica 2

- Pinça de madeira 1

- Tela de amianto 1

- Haste em "L" 2

- Modelo elementar de arranjo atômico 1

- Gancho com massa lastro 1

- Corpo de prova de alumínio 1

- Pré gancho 1

- Balão de fundo chato para dilatômetro 1

- Termômetro 10 a 110°C 2

- Mangueira silicone 10 x 6mm 1

- Mangueira silicone 14 x 8mm 1

- Pinça para bureta 1

- Cj. Conector ao balão 1

- Batente lateral 1

- Artéria de vidro com rolha 1

- Lamparina a álcool com tampa 1

- Termômetro 10 a 110°C 1

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EQUIPAMENTO QUANTIDADE EXISTENTE

- Elásticos ortodônticos 2

- Esferas de aço cromada 6.35mm de diâmetro 5

- Régua suporte 1

- Cj. da ventoinha 1

- Tripé metálico p/ tela de amianto 1

- Tripé c/ haste de 500 mm e sapatas 1

- Base principal do dilatômetro 1

- Haste de 300 mm com parafuso 1

- Haste de aço c/ 570 mm 1

- Haste de latão c/ 570mm 1

- Haste de cobre c/ 570 mm 1

- Anel de Gravezande 1

- Lâmpada 60W (110 ou 220V) 1

- Base do conjunto EQ051 1

- Protetor com suporte para biombo 1

- Calorimetro de água 1

Laboratório de prevenção e combate a incêndio

Local:

Área de construção de 100 m2, onde o cenário de práticas para prevenção e

combate a incêndios é o próprio da UnP, e conta com o suporte de apoio do corpo de

bombeiros, e com os extintores AP, PQS, CO2 e sistema pressurizado (Hidrantes), com

mangueiras, esguinchos, sinalizações móveis, de segurança como: placas, faixas

zebradas, cones de demarcação, materiais usados nas simulações, etc.

Objetivos:

Realizar práticas de simulações e expor aos alunos os principais materiais e

equipamentos utilizados em casos de prevenção e combate a incêndios, pontos de

encontros, simulações de acidentes industriais, doenças do trabalho e acidentes

industriais com impacto sobre os ecossistemas, nas disciplinas tecnológicas,

principalmente: proteção para incêndios, sinistros, explosões e pânico.

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Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPI e EPC - para procedimentos devem ser seguidas as recomendações previstas no

manual de biossegurança institucional.

Plano de ação e metodologias para a simulação prática.

- Relação de extintores portáteis, sobre-rodas e hidrantes para uso em

simulados: 06 (seis) Extintores PKS de 8kl, 04 (quatro) Extintores água, 02

(duas) redes de hidrantes com pressão de 10 kl com capacidade de 10 mil

litros de água.

- Área total de fogo de cada obstáculo: "12 metros quadrados para cada

obstáculos.

- Tipo de combustível utilizado: líquido inflamável

- Distâncias de segurança de cada obstáculo: 20 metros

- Proteção ao meio-ambiente: Coletores de resíduos adequados por cores.

- Proteção contra incêndio em conformidade com a legislação vigente,

independente dos equipamentos de combate a incêndios e agentes extintores

usados no simulado.

- Simula a descrição do local para atendimento médico: Um ambulatório com

capacidade de atendimento para duas vitimas simultaneamente, montada

conforme portaria do ministério da saúde.

- Nome e número de registro no conselho do profissional habilitado para

atendimento de emergências médicas.

- Simulação com a ambulância da SAMU para transporte de acidentados com

anotação de número da placa: Ver se o veiculo de emergência está classificado

na categoria "C" conforme Portaria nº 2.048 de 05 de novembro de 2002, do

Ministério da Saúde.

- Nome e qualificação das pessoas que compõe a equipe auxiliar do instrutor de

simulado de preferência 01 enfermeiro e 02 técnico de enfermagem,

- Utilização do Equipamento de proteção individual: EPI para cabeça, olhos,

tronco, membros superiores e pés: Capacetes, Óculos de proteção, Roupas

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contra incêndio ( NOMEX ), Luvas de amianto, Botinas com biqueira em aço,

Botas de aproximação ao fogo, Protetores auriculares, Bala clava

- Equipamento de proteção respiratória - EPR de marca Drager DIII.

Laboratório de suporte básico à vida

Área de construção de 100 m2, composta de 02 suporte para sabão líquido, 02 pias

para lavagem das mãos, 02 suportes para papel toalha, 09 armários de gaveta, 02 mesas,

16 cadeiras Médias, 11 cadeiras pequenas.

Objetivos:

Expor aos alunos os principais materiais e equipamentos empregados nas

disciplinas tecnológicas, principalmente: socorros de urgência; biossegurança e Medicina

no Trabalho; capacitar os discentes para atuação prática em situações de urgência e

emergência relacionadas ao atendimento pré-hospitalar.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e

óculos de proteção, além das recomendações previstas no manual de biossegurança

institucional.

Quadro 26 – Equipamentos principais

02 Adultos para simulação de RCP e Trauma 03 Almofadas infláveis especiais (perfect flex) 01 AMBU adulto 05 Ataduras crepon 01 Bebê para punção venosa 01 Bebê para simulação de RCP com monitor 02 Bebês 02 Bebês com identificação 04 Bebês simulador de RCP 01 Bolsa Térmica Gel 01 Boneco adulto para simulação de trauma 01 Boneco criança para simulação de trauma 03 Boneco criança para simulação de trauma 02 Bonecos adultos simulador de RCP 02 Braços para punção venosa

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02 Busto adulto para intubação 02 Busto Bebê para intubação 02 Busto criança para intubação 01 Busto Recém nascido para intubação 01 Cabeça com TCE e trauma de face 02 Caixa de Laringoscópio Adulto 01 Caixa de Laringoscópio Infantil 02 Caixa de lentes de contato para trocar pupilas 05 Cânula de Guedel Adulto 01 Carro de urgência 20 Cateter de punção venosa periférica 04 Colar Cervical M 03 Colar Cervical G 02 Desfibrilador automático trainer 01 Dorso de Bebê 20 Equipos de soro 01 Esfigmomanômtro Eletrônico Digital 02 Esparadrapos 01 Fita microporosa para curativos (Cremer) 01 Imobilizador lateral de cervical 02 Kit para maquiagem de simulação 03 Laterna Clínica 20 Lubrificantes de vias aéreas 03 Maletas para primeiros socorros 01 Manequim para ausculta 04 Máscaras descartáveis para RCP (pocket mask) 01 Membro inferior seccionado 01 Negatoscópio 01 Otoscópio 03 Pacotes de cinto de segurança para prancha longa 20 Pacotes de gaze 20 Pares de luva estéril (P, M, G) 01 Pelve 01 Pelve com ulceras de pressão 02 Pelves (Masculina e Feminina) 01 Pocket Mask 01 Prancha longa para resgate 04 Reanimadores Manuais 01 Rolo algodão hidrófilo (Nevoa) 20 Seringas (03, 05, 10, 20ml) 02 Simulador parto (Pelve+bebê+placenta) 05 Sondas nasogátricas 05 Sondas vesicais (alívio e demora) 03 Talas de imobilização G 03 Talas de imobilização M 03 Talas de imobilização P 03 Talas de imobilização PP 09 Termômetros clínicos prismáticos

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01 Tórax feminino para simulação 05 Traqueostomo descartável 05 Tubo orotraqueal

Laboratório de Segurança do Trabalho

Área:

38m2, composta de bancadas, prateleiras e armários para exposição de

equipamentos e materiais utilizados em práticas de Segurança no Trabalho.

Objetivos:

Expor aos alunos os principais equipamentos e instrumentos utilizados para

medição de calor e frio, ruído, luminosidade, conforto térmico do ambiente, radiação,

gases e vapores, e poeira, e as práticas na utilização destes instrumentos dentro dos

ambientes insalubres, onde existem probabilidades de ocorrerem: doenças do trabalho e

acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas, através das disciplinas

tecnológicas, principalmente: Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho,

Saúde e Higiene no Trabalho, Diagnóstico e Higiene Ocupacional e Segurança no

Trabalho da Construção Civil.

Equipamentos de proteção individual e coletivo:

EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e

óculos de proteção.

Quadro 27 – Materiais utilizados nas práticas

Quant. Nome Dados

adicionais

01 Calibration Test System Model RP Check Kit

01 Capacete de segurança (Branco)

26 Capacetes de segurança (Azul)

02 Cintos de segurança pára-quedista

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02 Cinturão tipo pára-quedista em poliamida

04 Conectores de ancoragem (MUSITANI)

02 Kit Abafador de ruídos para casco (MSA)

02 Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes

01 Kwik-Draw Sampling Pump – Operation and Maintenance (MSA)

Mensuração da concentração de gases e vapores

02 Máscara queixo (MSA) Peça facial inteira

01 Medidor H2S “Altair” (MSA)

02 Minicape (Máscara de fuga) (MSA)

01 Monitor de gases portátil

02 Moquestão

02 Óculos de proteção (Danny) Lente transparente

02 Óculos de proteção (MSA) Lente escura

02 Protetor auditivo para capacete “V Gard” com slot/ Abafador de ruídos

02 Protetor facial (MSA)

02 Respirador Confo II (MSA)

Proteção de gases, vapores e partículas

02 Respirador purificador de ar “Advantage 200” Tam. M

04 Talabarte duplo (MUSITANI)

02 Talabarte em corda (MUSITANI)

02 Talabarte em fita (MUSITANI)

02 Trava quedas

01 Trava quedas CG Corda ½”

01

Anemômetro portátil, visor de cristal líquido digital, medição de velocidade do vento na faixa de 0.3 a 40m/s, com sensor incorporado no medidor, caixa a prova d'água, modelo 1000, marca Kestrel.

01

Termo-higrometro portátil, visor de cristal líquido digital,medição de temperatura de 0º a 50ºC e 25 a 95% para umidade relativa, com sensor incorporado no medidor, modelo HT7020, marca Icel.

01 Áudio dosimetro portátil, faixa de medição 50 a 140dB

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para as escalas de 50 a 100dB e 80 a 130 dB, interface de comunicação de dados RS232, datalogger para arquivamento de dados, curva de ponderação A, nível de resposta lenta, fornecido com carregador de bateria, áudio calibrador de precisão, protetor de vento e presilha de lapela para microfone, chave para aferição, cone adaptador, CD-Rom com manual de instruções em português e software para transferência de dados, cabos para interface serial com adaptador para saída USB do PC e cabo para interface paralela para transferência de dados com impressora, chave allen para travamento, bateria alcalina 9volts para calibrador, maleta para transporte, manual de instruções original, modelo 897, marca Simpson.

01

Decibelímetro - Analisador de pressão sonora em tempo real com filtro de banda de oitavas nas faixas 31.5Hz, 63Hz, 125Hz, 250Hz, 500Hz, 1kHz, 2KHz, 4kHz e 8kHz; e terço de oitavas nas faixas 25Hz, 31.5Hz, 40Hz, 50Hz, 63Hz, 80Hz, 100Hz, 125Hz, 160Hz, 200Hz, 250Hz, 315Hz, 400Hz, 500Hz, 630Hz, 800Hz, 1kHz, 1.25kHz, 1.6kHz, 2KHz, 2.5kHz, 3.15kHz, 4kHz, 5kHz, 6.3kHz, 8kHz e 10kHz , faixa de medição de 30 a 130 dB para modo SPL e 20 a 130 para modo freqüências, com , curvas de ponderação A, C ou impacto, resposta rápida (Fast) ou lenta(Slow), visor de cristal líquido digital com luz de fundo (Backlit), com Interface RS232 e dataloger acumulador de dados com capacidade para 10000 dados no modo Auto, funções Leq, Lp, LE, Lmax, Lmin, precisão 1,5dB, com relógio de tempo real e calendário, fornecido com baterias alcalinas, cabo para interface RS232 e software para transferência de dados, adaptador 9/25 pinos, protetor de vento, maleta para transporte , modelo 1358, marca TES.

01

Monitores de estresse térmico de bulbo seco, úmido e globo de seis polegadas, informa os valores dos três bulbos e IBUTG instantâneo com e sem carga solar, fornecido com maleta para transporte, tripé com ajuste de altura, cabo de extensão, carregador de bateria, certificado de calibração e manual de instruções em português, modelo TGD200, marca Instrutherm. Bomba para amostragem de contaminantes do ar, fluxo constante de 0.5 a 3.0 LPM, fornecido com linha de amostragem, carregador de bateria, manual de instruções, modelo BDX II, marca Gilian.

01

Medidores de nível de iluminação portátil, visor de cristal líquido digital, correção de cores e do ângulo de incidência, funções de amostragem de pico com travamento (DataHold), faixa de medição 20/20/2.000/20.000 lux, modelo 1011, marca MPA.

01 Monitores digital de vibração, portátil, com kit de acelerômetros para vibração de corpo inteiro e vibração localizada, com sensor standard para mão e

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braço acelerômetrode eixo triaxial escala RMS de 0.01 m/s2 a 5,000 m/s2 e escala de PICO de 0.2 m/s2 a 7,000 m/s2 dependentes da colocação do ganho; e sensor standard para corpo inteiro acelerômetro de eixo triaxial, escala RMS de 0.001 m/s2 a 500 m/s2 e escala de PICO de 0.02 m/s2 a 700 m/s2 dependentes da colocação do ganho; escalas de medição Unidades: m/s2, cm/s2, ft/s2, in/s2, g, dB, Vibração: Braços, Amin, Amax, Aeq, Amp, PICO; Corpo Iinteiro: Braços, Amin, Amax, Aeq, Ampère, PICO, CFmp, CF, VDV; Comunicação através de interface RS 232 a 115kbps; em conformidade com normas CE, ISO 8041 Tipo 1, ISO 5349 Vibração de Mão e Braço,ISO 2631 Vibração de Corpo Inteiro, ANSI S3.34, ANSI S3.18, ACGIH 2004 WBV & HAV TLV e NIOSH; fornecido com software para gerenciamento de dados e maleta para transporte, modelo HavPro, marca Quest.

Quadro 28 – Relação entre a infraestrutura e seu uso nas disciplinas

espaços Disciplinas de interesse

Laboratório de Informática Desenho Técnico e Projetos em Segurança do Trabalho,

Informática Instrumental

Redação Técnica e Elaboração de Projetos

Estatística Aplicada

Laboratório de Química Química Aplicada

Laboratório de Física Aplicada Física Aplicada

Tecnologias e Instrumentos na Segurança no Trabalho

Saúde e Higiene no Trabalho

Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações.

Laboratório de Suporte Básico à Vida

Socorros de Urgência

Medicina no Trabalho

Ambiente e Patologias do Trabalho

Toxicologia e Trabalho

Laboratório de Segurança do Trabalho

Diagnóstico e Higiene do Trabalho

Saúde e Higiene no Trabalho

Saúde Ocupacional

Riscos Ambientais aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho

Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho

Segurança do Trabalho em Parques Industriais

Segurança do Trabalho na Construção civil

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Laboratório de Prevenção e Combate a Incêndios

Proteção para Incêndios, Explosões, Sinistros e Pânicos

Gerenciamento de Riscos

Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações

Segurança do Trabalho na Construção Civil