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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Catalogação na fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas
Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar
U58p Universidade Potiguar. Curso Superior de Tecnologia em
Segurança do Trabalho.
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança do Trabalho. / Organizadores Raimundo C. A.
Montenegro, Cacilda Alves de Sousa Victor. – Natal, 2011.
169f.
1. Projeto Pedagógico. 2. CST em Segurança no Trabalho. I. Montenegro, Raimundo C. A. II. Victor, Cacilda Alves de Sousa. III. Título.
RN/UnP/SIB CDU: 331.45 (043)
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
DIRIGENTES
Reitora Profª. Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Profª. Sandra Amaral de Araujo Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Prof. Dr. Aarão Lyra
CAMPUS MOSSORÓ
Diretor
Prof. Msc. Frank Felisardo da Silva
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
Diretora
Profa. Msc. Catarina de Sena Matos Pinheiro
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO
Coordenador
Prof. Esp. Raimundo Montenegro
Diretora
Profª Esp.Cacilda Alves de Sousa Victor
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................................................... 7
1.1VISÃO GERAL ............................................................................................................ 8
1.2PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................................... 9
1.3MISSÃO E VISÃO ..................................................................................................... 10
1.4ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................... 11
1.5ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA .................................. 12
1.5.1 Atividades de ensino.......................................................................................... 12
1.5.1.1 Campus Natal .................................................................................................... 13
1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 15
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 16
1.6PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................. 18
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 21
2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................................ 22
2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 22
2.1.2 Eixo Tecnológico ................................................................................................ 22
2.1.3 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento ........................ 22
2.1.4 Regime acadêmico ............................................................................................. 22
2.1.5 Modalidade de oferta.......................................................................................... 22
2.1.6 Carga horária e integralização curricular ......................................................... 22
2.1.7 Formas de acesso .............................................................................................. 23
2.1.8 Quantidade de alunos por turma/aula teórica e aulas práticas ..................... 23
2.1.9 Local de funcionamento .................................................................................... 23
2.1.10 Diretoria do Curso ............................................................................................ 23
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 25
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 25
2.2.2 Diretoria do CST em Segurança no Trabalho ................................................. 25
2.2.3 Conselho de curso ............................................................................................. 27
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 28
2.3.1. Necessidade social ........................................................................................... 28
2.3.2 Concepção .......................................................................................................... 33
2.3.3. Objetivos ............................................................................................................ 35
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.3.4. Perfil profissional do egresso .......................................................................... 36
2.3.4.1 Competências e habilidades ............................................................................. 37
2.3.4.2. Campo de atuação do egresso ........................................................................ 40
2.3.5 Organização curricular ...................................................................................... 41
2.3.5.1. Estrutura curricular ........................................................................................... 42
2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade ................................................................... 44
2.3.5.3 Flexibilização curricular ..................................................................................... 45
2.3.5.4 Estágio não obrigatório ...................................................................................... 47
2.3.5.5 Ementas e bibliografias ..................................................................................... 48
2.4 METODOLOGIA ..................................................................................................... 100
2.5 ATIVIDADES INVESTIGATIVAS, DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ....... 102
2.5.1 Investigação científica ..................................................................................... 102
2.5.2 Extensão ........................................................................................................... 107
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................... 115
2.7 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 117
PARTE 3 – CORPO DOCENTE .................................................................................. 118
3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................... 119
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................... 119
3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho ................... 121
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ................................................................................ 130
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................................. 132
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso .................................. 132
3.3.2 Atividades de capacitação ............................................................................... 132
PARTE 4 - INSTALAÇÕES ........................................................................................ 133
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .......................................................................... 134
4.2 BIBLIOTECA .......................................................................................................... 136
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 136
4.2.2 Acervo geral ..................................................................................................... 138
4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 140
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .......................................................................... 143
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................... 144
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................... 147
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
APRESENTAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, ofertado pela
Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, representa o cumprimento de
políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI
2007/2016), particularmente no que se refere à educação tecnológica, à ampliação
das possibilidades de acesso de vários segmentos ao ensino superior e à
qualificação de profissionais para atender, com qualidade e eficiência, às
necessidades de melhoria da qualidade de vida do trabalhador e do meio ambiente,
enfatizando a promoção da saúde, a prevenção de acidentes e doenças do trabalho,
e de acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas.
Fundamentado na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia, o desenvolvimento do Curso parte da constatação do
elevado crescimento de inúmeros setores, como o da construção civil, do comércio e
da produção de energia e gás os quais, atualmente, apresentam expressiva
relevância econômica e social no cenário nacional, em especial na cidade de
Mossoró/RN.
As formas de organização do Curso estão explicitados no presente Projeto
Pedagógico (PPC), cuja atualização vem contando com a participação do Núcleo
Docente Estruturante (NDE), do Conselho do próprio Curso e de especialistas na
área, e que tem em sua estrutura, quatro partes. A primeira parte trata das
principais características do contexto institucional. A segunda consta da organização
didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do Curso,
assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte, encontram-se
especificações sobre o corpo docente, políticas de apoio ao discente e pessoal
técnico-administrativo. Por fim, a quarta parte compreende dados sobre as
instalações da Universidade, incluídos o Sistema Integrado de Biblioteca (SIB/UnP)
e laboratórios utilizados pelo CST em Segurança no Trabalho.
Em sua concepção e desenvolvimento, este Projeto considera os Pareceres
CNE/CES n. 436/2001, n. 29/2002 e n. 277/2006; a Resolução CNE/CP n. 3/2002; o
Decreto n. 5.773/2006; o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI 2007/2016, de
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
modo que a formação do tecnólogo em Segurança no Trabalho, empreendida pela
Universidade Potiguar, no Campus Mossoró, expresse a sua responsabilidade social
e ambiental.
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PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede
em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer
CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março
de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 19 de
dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007,
passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino
Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica
de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1 -, a
UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido
(UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme
indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura
organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano
Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró,
autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado
na Zona Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.
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1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes
fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus
princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber;
VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das
letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano
em suas diversas áreas.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). .
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1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os
valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da
extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região
e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e
Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
- a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
- a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem
na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
- a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas,
projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
- a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na
formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por
uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.
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1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art.
7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de natureza
deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de
Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza
deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de
Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades
acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de
Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e
Coordenadorias de Programas).
Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,
principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de
articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão,
conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de
representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de
docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa,
estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação
institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de 20055 nos termos da
Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES).
5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal, mar./2005.
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1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade
Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior
brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e
diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos estão
organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências
Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e
Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas do PDI
2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura
gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto
da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de
graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas
conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão:
- Comunicação e Artes;
- Direito;
- Educação;
- Engenharias e Ciências Exatas;
- Gestão e Negócios;
- Hospitalidade;
- Saúde.
1.5.1 Atividades de ensino
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Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
- de graduação:
- total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e
17 (dezessete) em Mossoró.
- de pós-graduação:
- total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e dois)
no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
- total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
1.5.1.1 Campus Natal
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41 (quarenta
e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde
compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de
Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios, cada uma com 9 (nove)
graduações.
Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011
ESCOLA
CURSO
tipo denominação
Comunicação e Artes
bacharelados
CSTs
Comunicação Social – Publicidade e Propaganda
Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo
Comunicação Social – Relações Públicas Design Gráfico Design Interiores
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Direito bacharelado Direito
Educação
licenciaturas
História Letras – Português
Letras – Português/Inglês Pedagogia
Engenharia e Ciências Exatas
bacharelados
CSTs
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil
Engenharia da Computação Engenharia de Petróleo e Gás
Sistemas de Informação
Petróleo e Gás Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
CSTs
Administração Ciências Contábeis
Relações Internacionais
Gestão Ambiental Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing
Hospitalidade e Gastronomia
Bacharelado CST
Turismo Gastronomia
Saúde
bacharelados e licenciaturas
bacharelados
CST
Ciências Biológicas Educação Física
Enfermagem Farmácia Fisioterapia
Fonoaudiologia Medicina Nutrição
Odontologia Psicologia
Serviço Social Terapia Ocupacional
Estética
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados: Acadêmico
em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011, entrará em
funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e Gás.
Nível lato sensu
Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às
diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde, direito.
1.5.1.2 Campus Mossoró
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades
no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n. 2.849/2001).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, desde
2007, arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o
funcionamento de uma instituição educacional de nível superior.
Ensino de graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Assinalam-se a ampliação e diversificação de
cursos, distribuídos entre as Escolas de:
Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011
ESCOLA
TIPO
CURSO
Direito bacharelado Direito
Engenharias e Ciências Exatas
bacharelados
CSTs
Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil
Engenharia de Produção
Petróleo e Gás
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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Segurança no Trabalho
Gestão e Negócios
bacharelados
CSTs
Administração Ciências Contábeis
Gestão Ambiental Gestão Pública
Gestão de Recursos Humanos
Processos Gerenciais Marketing
Saúde
bacharelados
CST
Enfermagem Fisioterapia Nutrição
Estética
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando,
11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (ProPesq),
que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade. A pesquisa é implementada com recursos da própria
Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas
institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela Pró-Reitoria de
Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); da
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com os processos formativos
da UnP.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua
divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e mostra de
extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, eventos promovidos pelos cursos,
e outros meios de disseminação, como a revista eletrônica do Mestrado em
Administração – RaUnP, os anais do Congresso Científico Natal e Mossoró, portais
biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br - publicação de
dissertações e teses e a revista do curso de Direito.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com
foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade;
b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da
própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e
resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um
dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais,
sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos;
educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos
básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar:
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o
Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto
Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos,
constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no
PDI.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume
níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política
educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e,
depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e
factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à
tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e
pedagógicos, quer gerenciais.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela UnP, tiveram início
na década de noventa, com continuidade nos anos 2000, quando, então, se adotavam
critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades
Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído
pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da
avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional,
em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos - o institucional, o
acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e
indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos
cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de
curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnico-
administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,
podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às
direções de cursos.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto no
âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são
liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de
2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade,
cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando,
assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos
ou de transformação (figura 1).
Figura 1
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
21
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho
2.1.2 Eixo Tecnológico
Ambiente, saúde e segurança.
2.1.3 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento
A Universidade Potiguar, através da Resolução n. 057/2008 do Conselho Superior
Universitário - ConSUni, cria o CST em Segurança no Trabalho, com 240 vagas anuais,
para oferta no Campus Mossoró, nos turnos matutino e noturno. Como não houve oferta
de vagas diurnas, o Curso hoje é ofertado apenas no período noturno.
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.5 Modalidade de oferta
Presencial
2.1.6 Carga horária e integralização curricular
A carga horária do Curso é de 2.880 horas-aula, integralizáveis em, no mínimo, 06
semestres ou 3 (três) anos e, no máximo, em 10 semestres ou 5 (cinco) anos, podendo o
discente concluir em menor período, quando o seu ingresso ocorrer por vestibular
agendado, desde que o aluno disponha de tempo para cursar disciplinas básicas em outro
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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turno ou em outros cursos, ou seja, concomitante com as disciplinas ofertadas, conforme
Calendário Acadêmico.
2.1.7 Formas de acesso
O ingresso no Curso ocorre por meio de: a) processo seletivo destinado a egressos
do ensino médio ou equivalente, realizado semestralmente, ou por meio de vestibular
agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas durante o
semestre, em datas previamente definidas; b) transferência externa; c) transferência
interna (reopção); d) apresentação de diploma de graduação, de acordo com as normas
institucionais pertinentes.
2.1.8 Quantidade de alunos por turma/aula teórica e aulas práticas
60 (sessenta) alunos em aulas teóricas
25- em aulas práticas
2.1.9 Local de funcionamento
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho funciona no Campus
Mossoró, Avenida João da Escóssia, nº 1561, Nova Betânia, Mossoró-RN, CEP 59607-
330. Telefone: (84) 3323-8223. FAX (84) 3323-8220.
2.1.10 Diretoria do Curso
Prof. Raimundo Montenegro
e-mail: [email protected]
Professora Esp.: Cacilda Alves de Sousa Victor
E-mail: [email protected]
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
24
Telefones: celular (84) 8832-9483 FAX (84) 3323-8220
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
25
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a
responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com
uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso,
órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e,
quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para
mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para
apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento
ao aluno.
2.2.2 Diretoria do CST em Segurança no Trabalho
Coordenador
O CST em Segurança no Trabalho tem sua administração sob a responsabilidade
do professor Raimundo Cícero Araújo Montenegro, com formação acadêmica na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN): graduação em Engenharia
Mecânica, no ano de 1981; pós-graduação, nível lato sensu, em Engenharia de
Segurança do Trabalho, 1987; em Gestão de Qualidade Total, 1997; em Gestão de Meio
Ambiente, 2002.
6 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
26
Sua experiência profissional é na área de engenharia de segurança do trabalho. No
magistério superior, registra-se a sua atuação na UFRN. Na UnP, é professor desde
2004, inicialmente como professor convidado nos cursos de pós graduação de
Engenharia de Segurança do Trabalho, Enfermagem do Trabalho e Qualidade de Vida no
Trabalho e, a partir de 2009, integra o corpo docente assumindo a coordenação do CST
em Segurança no Trabalho e disciplina Projeto Interdisciplinar II . Tem trinta e dois anos
de experiência no mundo corporativo nas gerências de manutenção industrial e
segurança do trabalho.
Direção
A direção do Curso está sob a responsabilidade da professora Cacilda Alves de
Sousa Victor, Especialista em Contabilidade Gerencial pela Universidade Estadual do Rio
Grande do Norte (UERN), 2005 - Mossoró; graduada em Ciências Contábeis também pela
UERN, em 1988. Desde 2009 atua como professor convidado nos cursos de pós
graduação de Contabilidade Gerencial e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
da Universidade Potiguar. Integra o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho, ministrando as disciplinas Gestão Ambiental com base na NBR
ISO 14001 e OHSAS – Occupational Health and Safet Assessment, Administração Geral
e de RH, Gestão da Qualidade e Segurança no Trabalho na Construção Civil, com 08
anos de atuação no magistério superior. Tem experiência na área de Gestão de Sistema
Integrado, no que se refere à Controladoria de Gestão, Gestão de Qualidade, Gestão
Ambiental e Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, atuando, principalmente, nos
seguintes segmentos de mercado: fiação e tecelagem com fios de polipropileno,
fabricação de cimento portland, co-processamento de resíduos, gerenciamento de
resíduos sólidos e líquidos, como Inspetora da Qualidade, realizando auditorias internas
nos processos de RH, SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho, Qualidade e Meio Ambiente, desenvolvendo projetos de responsabilidade social
corporativa e projetos de MDL´s – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para geração
de créditos de carbono junto a ONU. Atualmente atua como presidente da CIPA –
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do 2º maior Grupo Industrial de fabricação
de cimento do Brasil, e contabiliza 27 anos de experiência no mercado.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
27
2.2.3 Conselho de curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um órgão
de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didático-
pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua
integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.
Conselho do CST em Segurança no Trabalho
De acordo com disposições estatutárias, e nos termos da Portaria nº 111, de 01 de
julho de 2010 – Reitoria/UnP, juntamente com a Portaria nº 129, de 01 de Agosto de
2011- Reitoria UnP, o Conselho do Curso tem na sua composição os seguintes membros:
TITULARES SUPLENTES Presidente
Raimundo Cícero de Araújo Montenegro Cacilda Alves de Sousa Victor
Representação docente
- Jucimar Gomes de Sousa
- Cassandra Naiff do Amaral
- Érica Louise de Sousa Fernandes Bezerra
- Kátia Regina Freire Lopes
- Josimeire Filgueira de Medeiros
- Adna Sandra Lucas Firmino
Representação discente
Rafael Medeiros Santos (matrícula 200950606)
Josiane Costa de Andrade (matrícula 200950080)
Representação do CREA – Mossoró/RN
Renan Freire de Oliveira
7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
28
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1. Necessidade social
No atual contexto de intensa competitividade empresarial, a segurança no trabalho
apresenta-se como um dos fatores principais que podem influenciar os níveis de
produtividade e qualidade de processos e produtos, na medida em que esses níveis
encontram-se relacionados às condições objetivas e subjetivas em que o trabalhador
desenvolve suas atividades. Esse é um fenômeno observado mundialmente nos diversos
setores da economia, embora em graus diferenciados, a depender das peculiaridades
políticas, econômicas, sociais e culturais de cada país, e das peculiaridades de cada
atividade laboral.
O Brasil se destaca como a 8ª maior economia no panorama internacional. O
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registra um crescimento de 7.5% do
Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. Mesmo com a crise de 2009, a economia brasileira
se apresenta como uma das menos afetadas por manter suas reservas em moeda forte,
pela estabilidade política e econômica e por ter um mercado externo diversificado, com
compradores em todo o mundo e mercadorias de crescente valor agregado.
Os setores industriais, relacionados com a transformação, construção civil, energia,
petróleo e gás natural, crescem significativamente e de forma mais intensa,
principalmente nas duas últimas décadas. Hoje, a indústria de petróleo, por exemplo,
representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com a Agência
Nacional de Petróleo, entre 1998 e 2004, o setor cresceu 318% contra 14,2% da
economia brasileira como um todo.
Nos seis primeiros meses de 2008 o mercado da construção civil contratou 229 mil
trabalhadores com carteira assinada, segundo o Sindicato da indústria da Construção
Civil do Estado de São Paulo e FGV Projetos, atingindo o patamar de 2,063 milhões de
trabalhadores no país. A evolução dos segmentos vinculados à construção civil já
sinalizam resultados promissores para o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo
(FBCF) e no PIB. A construção civil pesa cerca de 40% na formação da FBCF, enquanto
máquinas e equipamentos respondem por 60%.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
29
Regionalmente, apesar das desigualdades existentes, o Nordeste vem se
mostrando como uma das regiões que mais tem apresentado potenciais de crescimento
e, entre seus estados, o do Rio Grande do Norte (RN) se sobressai.
De acordo com IBGE/2007, o RN tem um PIB a Preços de Mercado na ordem de
R$ 22.926 bilhões (US$ 11.596 bilhões comercial), correspondendo a 0,86% do total
nacional e 6,6% do nordestino. Com uma economia concentrada nos setores da
agroindústria, turismo e prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos cinco anos
em população e consolidou uma base industrial em municípios da Grande Natal
(Extremoz e Macaíba) e em Mossoró, situado no oeste Potiguar. Observa-se a ocupação
urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades
mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a
presença de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados,
estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e
estruturas para lazer, o que significa que a economia do Rio Grande do Norte possui
vocações produtivas multifacetadas.
Para um melhor entendimento de como se apresenta a economia norte-rio-
grandense, bem como suas potencialidades e, tomando-se como base dados da
Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), em 2007, verificam-se no PIB
do estado as atividades do comércio com 14,3%, imobiliário e aluguel com 8%, extração
mineral com 8% e transformação com 7,8%.
O tradicional comércio varejista ainda é um dos principais sustentáculos de
economia estadual, e sua configuração vem se modernizando para se adaptar à nova
realidade deste tipo de negócio, com o surgimento de shopping centers em Natal e
também em Mossoró. A atividade comercial do Rio Grande do Norte foi uma das poucas
que continuou crescendo durante o período da última crise econômica (2008-2009).
De acordo com a FIERN (2009), o setor industrial é a segunda atividade em ordem
de importância econômica no Rio Grande do Norte, com 24% do PIB. A extração de
petróleo e gás natural são as principais atividades, em virtude do elevado valor de
mercado da commodity petróleo. Mas a vocação mineral potiguar se estende por outras
atividades, como extração e refino de sal marinho; extração de calcário e produção de
cimento, sendo que a região de Mossoró polariza praticamente a produção de todas estas
riquezas.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
30
A FIERN também afirma que a indústria da construção civil tem um peso
significativo na economia potiguar. Mesmo na década de 1990, período marcado pela
ausência de políticas públicas para o setor, conseguiu-se crescer no RN, graças às
edificações ligadas ao turismo. Com os estímulos recentes do Programa Minha Casa
Minha Vida, das obras de infraestrutura viária e de saneamento em curso, a atividade
conseguiu ultrapassar, no ano de 2009, a cadeia de têxteis e confecções em número de
empregados com carteira assinada. A atividade vem se configurando no motor da
indústria no período pós-crise, com sucessivos recordes de contratação de mão de obra.
Nos anos vindouros, a atividade continuará crescendo fortemente, em virtude da
construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante e do conjunto de obras
relacionadas à Copa do Mundo de 2014 (estádio Arena das Dunas e equipamentos de
mobilidade urbana).
O setor de energia elétrica a partir do processamento de gás natural ganha impulso
no estado a partir de 2008, com o início da produção da Termoelétrica do Vale do Açu
(TERMOAÇU), considerado o maior projeto de co-geração de energia elétrica a partir do
gás natural, da América Latina. A potência de produção inicial prevista é de 340
megawatts, suficiente para atender a demanda de consumo de 60% do Rio Grande do
Norte. Um projeto desse porte, através de um canteiro de obras, chega a contratar cerca
de dois mil trabalhadores.
Outras fontes de produção de energia renovável no Estado estão sendo
desenvolvidos, com foco na produção de energia eólica, e projeto piloto já está instalado
na praia de Serraria, em Macau e Rio do Fogo, e outras que já entraram em atividade
desde início de 2011, no litoral do município de Guamaré, acumulando assim uma
demanda de energia suficiente para consumo e exportação para outros estados e outros
países.
No primeiro semestre de 2010, iniciou em Mossoró a operação da empresa Itagres
Revestimentos Cerâmicos S/A, considerada a maior indústria de cerâmica Porcellanati da
América Latina com uma área construída de 38.820m2. A sua implantação trouxe um
aumento na capacidade produtiva do Grupo Itagres de 8 milhões para 21,2 milhões de
metros quadrados de porcelanatto por ano. A indústria é totalmente automatizada e com
equipamentos italianos (SACIM) de última geração, com investimento em alta tecnologia e
na capacitação de seus colaboradores e parceiros, para a produção do melhor
porcelanato do Brasil, trazendo adesão ao crescimento econômico da cidade.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
31
Mossoró é o segundo mais importante município do estado. A Federação das
Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) coloca a cidade entre as que mais
cresceram em todo o País, à frente de várias capitais, e em sétimo lugar no Nordeste,
registrando-se, de janeiro a julho de 2010, 2.419 empregos gerados na cidade com
carteira assinada. Empregos novos, que injetam na economia mais de R$ 2 milhões
mensais.
O desenvolvimento de Mossoró está evidenciado na taxa de crescimento de 7,4%
anuais, quase o dobro da média nacional de 3,5% e um dos melhores do país, com um
PIB de R$ 2,7 bilhões e uma renda per capta de R$ 11.500 em média, maior do que a da
capital e considerado o maior índice do estado. A cidade vive o melhor ciclo dos últimos
40 anos e se consolida como um dos mais promissores centros urbanos em
desenvolvimento do País.
Outro indicador importante é o Índice CAGED - Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados do Ministério do Trabalho. Em agosto de 2010, Mossoró estava entre as
50 cidades que mais geraram empregos no país, com 2.358 admissões, 1.475 demissões
e salto positivo de 883 empregos.
O município apresenta também visível expansão na atividade industrial, através da
política de incentivos do Programa de Desenvolvimento Econômico (PRODEM), que
atraiu 23 novas empresas, o que significa 10 mil novos empregos, diretos e indiretos,
quando todas as fábricas estiverem em atividade, graças ao investimento de cerca de R$
240 milhões da iniciativa privada.
Todas essas atividades, equipamentos e instalações,porém, podem gerar
condições de trabalho com riscos e periculosidade que requerem profissionais de
segurança do trabalho cada vez mais especializados e treinados, adequadamente, para
neutralizar agentes insalubres e agressões ao trabalhador e ao meio ambiente.
No Brasil, os acidentes de trabalho representam motivo de preocupação para as
autoridades, vez que provocam enorme impacto social, econômico e sobre a saúde
pública. Em 2007, foram registrados 653.090 acidentes e doenças do trabalho, entre os
trabalhadores assegurados da Previdência Social, observando-se que este número não
inclui os trabalhadores autônomos (contribuintes individuais) e as empregadas
domésticas. Entre esses quantitativos contabilizaram-se 20.786 doenças relacionadas ao
trabalho, e parte desses acidentes e doenças teve como consequência o afastamento das
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
32
atividades de 580.592 trabalhadores devido à incapacidade temporária (298.896 até 15
dias e 281.696 com tempo de afastamento superior a 15 dias), 8.504 trabalhadores por
incapacidade permanente, e o óbito de 2.804 cidadãos.
Se for particularizar o pagamento, pelo INSS, dos benefícios devido a acidentes e
doenças do trabalho, somado ao pagamento das aposentadorias especiais decorrentes
das condições ambientais do trabalho em 2008, se mensura um valor da ordem de R$
11,60 bilhões/ano. E adicionando despesas como o custo operacional do INSS mais as
despesas na área da saúde e afins, o custo - Brasil atinge valor da ordem de R$ 46,40
bilhões. A dimensão dessas cifras apresenta a premência na adoção de políticas públicas
voltadas à prevenção e proteção contra os riscos relativos às atividades laborais.
Muito além dos valores pagos, a quantidade de casos, assim como a gravidade
geralmente apresentada como consequência dos acidentes do trabalho e doenças
profissionais, ratificam a necessidade emergencial de construção de políticas públicas e
ações educacionais e sociais, para implementação de ações que visem alterar esse
cenário(www.previdencia.gov.br).
Isso tudo sintetiza o fato de que há uma deterioração nas relações de trabalho,
expressa, por exemplo, em extensas jornadas de trabalho que provocam fadigas,
estresses e doenças psicossociais, na flexibilização dos contratos e no assalariamento
sem carteira assinada. Registram-se ainda a realização de processos de trabalho
marcados por atividades repetitivas, a insalubridade, as atividades periculosas, o
acentuado esforço físico, gerando incapacitação funcional e limitações psicológicas,
requerendo programas de prevenção, tratamento, reabilitação e reinserção profissional e
social.
Nesse cenário, e considerando as demandas tecnológicas e científicas para apoio
sustentado do crescimento previsto para o amplo espectro de atividades que compõem os
segmentos de mercado atuais, a formação de técnicos, tecnólogos e engenheiros
especializados é imperativa para a consecução dos objetivos de tirar o Brasil do patamar
de nono lugar no mundo em maior número de acidentes de trabalho, conforme a
Organização Internacional do Trabalho (OIT).
É necessário, portanto, proteger a vida, promover a segurança e a saúde do
trabalhador, de forma que ele possa manter sua qualidade de vida e níveis de satisfação
com o seu emprego e o seu trabalho, inclusive como um dos requisitos para o aumento
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
33
da produtividade e da qualidade das organizações.
Desse entendimento resulta claro que a formação do tecnólogo em segurança do
trabalho é um passo importante por representar possibilidades, tanto de melhorar as
condições de trabalho nas indústrias, comércio, construção civil, instituições de saúde e
serviços em geral, quanto de promover o acesso de, pelo menos, dois segmentos da
população ao ensino superior: o de profissionais já inseridos no mercado, que carecem de
qualificação, e o de egressos do ensino médio. Existe ainda o público advindo da
educação profissional de nível técnico, especificamente do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN (IFRN), por exemplo, que desenvolve o curso técnico
subsequente em segurança do trabalho, em Natal e em Mossoró.
Mas o fato é que são poucas as iniciativas de formação em segurança no trabalho.
No país, são 129 cursos superiores de tecnologia em oferta nessa área e, no Nordeste,
39, incluídos os dois desenvolvidos pela Universidade Potiguar, em Natal e em Mossoró,
únicos no RN8.
O Curso ofertado pela Universidade, além de expressar o cumprimento de uma das
metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016) e de ilustrar a sua
política de valorização da graduação tecnológica, tem a responsabilidade social de formar
profissionais que apresentem capacidade crítica e possam contribuir para o
desenvolvimento tecnológico e humano, de acordo com os princípios éticos e de
cidadania.
2.3.2 Concepção
A proposta pedagógica de formação profissional assumida pelo Curso guarda
plena correlação com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos
Superiores de Tecnologia definidas pelo Conselho Nacional de Educação, e segue as
tendências observadas no campo da formação profissional, do ponto de vista do avanço
do conhecimento e das inovações tecnológicas.
Ao futuro tecnólogo é propiciada uma visão abrangente das práticas de segurança
no trabalho em diversos segmentos, a partir de uma base de conhecimentos técnico-
científicos e tecnológicos. A meta é desenvolver a capacidade dos alunos para atuar
8 Dados disponibilizados pelo MEC/INEP, sistema e-MEC, em 26/nov./2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
34
nesse segmento com foco na integridade das pessoas, através da análise dos riscos nas
condições de trabalho, impactos ambientais, sociais e econômicos das atividades a serem
desenvolvidas.
Além das disciplinas fins, são ofertados projetos interdisciplinares nas áreas
técnica, social e humanística, necessárias à inserção do profissional no mercado de
trabalho; noções de administração, legislação de segurança e saúde, avaliações e
perícias, e técnicas de gestão de riscos.
O foco principal do Curso é direcionado para as tecnologias envolvidas no
processo produtivo e utilizadas para diagnósticos e laudos de condições de ambientes de
trabalho e riscos inerentes às atividades, o que se trabalha principalmente em disciplinas
como, Tecnologias e Controles de Medições, Diagnóstico e Higiene Ocupacional e
Auditorias, Laudos e Perícias – cujo desenvolvimento deve subsidiar a construção de
habilidades técnicas de manuseio e guarda de equipamentos, adoção de identificação de
riscos e práticas preventivas de promoção à saúde e do meio ambiente, e evidentemente,
toda a sistemática de gestão de sistemas de segurança laboral.
São adotados como princípios curriculares, coerentemente com o PPI:
a) interdisciplinaridade, viabilizado principalmente pelos projetos interdisciplinares,
integrantes de todas as séries, ou pela participação do Curso em ações
comunitárias;
b) articulação teoria-prática, princípio que pode ser expresso nos próprios
procedimentos metodológicos adotados pelo Curso (aulas práticas, visitas
programadas a unidades industriais em operação, por exemplo), na realização
de atividades laboratoriais, ou no desenvolvimento dos projetos
interdisciplinares;
c) flexibilização curricular, que toma a forma de certificações intermediárias;
d) contextualização, compreendida como síntese dos demais princípios, na
medida em que, imprimindo significado às aprendizagens, e nos termos do
Parecer CNE/CP n. 29/2002, pressupõe interdisciplinaridade e um movimento
constante de aproximação Curso - mercado, por meio de visitas técnicas e
práticas.
Indica-se ainda a importância que têm, no Curso, o fortalecimento de valores ético-
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
35
profissionais e políticos; a compreensão do trabalho como processo em que o homem
interage com a natureza, modificando-a e sendo modificado, e da qualidade de vida como
atributo que inclui os aspectos físicos, psicológicos, das relações sociais e do meio
ambiente.
As prioridades do Curso buscam incentivar o planejamento, implantação,
gerenciamento e controle dos sistemas de segurança laboral, formação de equipes para o
sistema de saúde e segurança no trabalho, vistorias e avaliações da qualidade dos
processos e condições de trabalho, e a produção científica e tecnológica correspondente.
Outra prioridade importante se relaciona com a necessidade de desenvolver a capacidade
de gestão dos processos visando a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio
ambiente, enfatizando-se ações de prevenção.
2.3.3. Objetivos
Objetivo geral
Formar o profissional tecnólogo, com competência técnica e científica, capacitado
para o desenvolvimento e aplicação de conhecimentos de sistemas de segurança no
trabalho, com habilidades e atitudes para atuar em segmentos diversos, observando a
ética profissional, as condições do ambiente de trabalho, de saúde e segurança das
pessoas e de preservação do meio ambiente.
Objetivos específicos
• propiciar ao aluno a apreensão de conhecimentos tecnológicos em diversas
áreas afins e capacitá-lo para a sua aplicação eficiente na solução de
problemas relacionados a agentes insalubres existentes no ambiente de
trabalho;
• promover o estudo de conhecimentos tecnológicos, teóricos e práticos,
necessários à compreensão dos processos diversos referentes à segurança no
trabalho, abrangendo desde a análise dos riscos, passando pela medição e
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
36
avaliação, até a adoção de medidas para neutralizar a ocorrência de acidentes
e agentes insalubres no ambiente de trabalho;
• desenvolver o espírito de trabalho em equipe, enfocando a importância da
integração de pessoas para o alcance do objetivo global de uma organização;
• propiciar ao discente o acesso a conhecimentos humanísticos e sociais,
habilitando-o ao pleno exercício da profissão e à compreensão da sua
responsabilidade para o desenvolvimento contínuo das suas atividades, com
ética e cidadania;
• promover situações de ensino e de aprendizagem que oportunizem aos alunos
o reconhecimento da importância da preservação ambiental e da segurança das
pessoas no desenvolvimento das suas atividades.
2.3.4. Perfil profissional do egresso
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, o
Tecnólogo em Segurança no Trabalho egresso da UnP deverá planejar, implantar,
gerenciar e controlar os sistemas de segurança laboral, compor equipes multidisciplinares
em instituições, como membro do sistema de saúde e segurança no trabalho,
desempenhar atividades de vistoria, perícia, avaliação e emissão de pareceres sobre a
qualidade dos diversos processos e condições de trabalho, bem como desenvolver
pesquisa e aplicação tecnológica.
Sua atuação visa a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente, por
meio da promoção à saúde, prevenção de acidentes, doenças do trabalho e acidentes
industriais com impacto sobre os ecossistemas.
Nesse sentido, o egresso estará apto a utilizar e propor inovações para soluções
tecnológicas associadas à melhoria da qualidade de vida, à preservação da natureza e às
questões científicas, técnicas, culturais, sociais, financeiras e econômicas de suporte e
atenção à saúde; para contribuir com a gestão de processos e a produção de bens e
serviços, de forma a compreender e avaliar os impactos resultantes da aplicação dessas
novas tecnologias no atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
37
da sociedade, em sintonia com a legislação brasileira, a ética e as políticas de promoção
ao desenvolvimento sustentável do País.
O Curso habilitará profissionais com formação humanística, ética e tecnológica,
capazes de assumir atitudes e valores reflexivos, solidários e de proteção à segurança de
pessoas e comunidade, controle e avaliação de riscos; de prover apoio aos profissionais
da saúde nas intervenções no processo saúde-doença de indivíduos.
2.3.4.1 Competências e habilidades
As principais competências e habilidades, esperadas do Tecnólogo em Segurança
no Trabalho, quando de sua atuação profissional, estão organizadas a seguir e se
baseiam nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nas políticas e diretrizes institucionais e no
mercado de trabalho, observando-se as demandas tecnológicas, identificadas nos níveis
nacional, regional e local.
Competências e habilidades gerais
• Pensar e atuar de forma reflexiva e cidadã, com autonomia intelectual e
sensibilidade para compor e integrar equipes multidisciplinares;
• Assumir uma postura criativa, social e ética, voltada para a proteção, avaliação
e resolução de problemas de saúde e segurança do trabalho;
• Conduzir atividades de forma estratégica e lícita, preservando a qualidade de
vida dos trabalhadores e do meio ambiente;
• Incentivar e participar de ações que visem a promoção da saúde e a prevenção
de acidentes, de doenças do trabalho e de acidentes com impactos sobre o
ecossistemas;
• Aplicar, de forma sistemática e adequada, tecnologias que visem neutralizar ou
atenuar as possibilidades de acidentes no trabalho;
• Reconhecer cenários de degradação natural e situações de riscos ao
trabalhador e ao meio ambiente;
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
38
• Participar de atividades de pesquisa e extensão sobre preservação da saúde e
da segurança dos trabalhadores;
• Utilizar os sistemas e técnicas de operação e controle em segurança no
trabalho com base em tecnologias modernas;
• Organizar as atividades humanas de forma consciente e responsável, para que
estas não afetem a segurança das pessoas e da comunidade;
• Incorporar cultura, atualidade e visão sistêmica, nas ações de responsabilidade
sócio-ambiental em prol da sustentabilidade.
Habilidades e competências específicas
• Avaliar os processos, métodos, produtos e serviços nas organizações e
comunidades, identificando as variáveis de controle de doenças, e de
acidentes, e de qualidade de vida e do meio ambiente;
• Aplicar a legislação específica de segurança do trabalho, e do meio ambiente,
à vigilância sanitária e a outros requisitos aplicáveis;
• Caracterizar situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente,
considerando fontes e processos de degradação natural de origem química,
biológica, física, mecânica e ergonômica;
• Realizar atividades de gerenciamento e administração de projetos que visem à
prevenção de acidentes e a melhoria das condições de trabalho, da
produtividade e da qualidade de vida nas empresas;
• Colaborar com a implementação de Sistemas de Gestão Ambiental em
organizações, conforme a legislação nacional, internacionais e normas técnicas
em vigor;
• Promover integração dos segmentos das organizações, visando uma ação
conjunta para a implantação de medidas capazes de evitar acidentes no
trabalho;
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
39
• Organizar Programas de treinamentos, cursos, campanhas e palestras, bem
como, CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e SIPAT - Semana
Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho e divulgar as Normas
Regulamentadoras de Segurança do Trabalho;
• Aplicar técnicas e procedimentos de avaliação, realizar estudos e elaborar
relatórios de impacto ambiental relacionado com a Higiene e Segurança no
Trabalho (EIA/ RIMA);
• Participar de perícias, fiscalizações e integrar processos de negociações com
órgãos públicos e sindicatos;
• Utilizar técnicas e equipamentos adequados para identificar as patologias
associadas ao ambiente de trabalho e o impacto dessas patologias para os
trabalhadores, bem como, identificar os métodos para evitar e minimizar
doenças ocupacionais;
• Implementar procedimentos organizacionais de gestão de qualidade,
organização do trabalho e ambiente de trabalho;
• Avaliar os processos de produção identificando e gerenciando os riscos, e
incentivar as práticas de proteção coletiva e individual;
• Utilizar tecnologias capazes de atenuar ou neutralizar agentes insalubres que
possam existir no ambiente de trabalho;
• Utilizar de forma adequada os equipamentos e instrumentos de segurança do
trabalho, assegurando precisão e certeza nos resultados a obter;
• Contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, estudos,
programas e políticas de saúde e segurança, sempre com vistas a buscar e
gerar continuamente novas tecnologias na área de segurança do trabalho;
• Assessorar e elaborar pareceres técnicos sobre ambientes de trabalho,
equipamentos de proteção coletiva e individual, assim como orientar sobre
medidas preventivas e mitigadoras de riscos no ambiente de trabalho;
• Elaborar programas de prevenção, controles e análises, assim como,
documentos, relatórios, laudos e perícias legais e normatizados;
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
40
• Planejar, gerenciar e executar atividades de proteção contra incêndios,
explosões e pânicos;
• Atuar em situações de sinistros, primeiros socorros e emergências ambientais
priorizando a vida do ser humano;
• Implantar e conduzir Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional
com base nos requisitos da OHSAS 18001.
2.3.4.2. Campo de atuação do egresso
Os campos de atuação do tecnólogo em Segurança no Trabalho são amplos e
diversificados: empresas e instituições dos ramos industrial, da construção civil, produção
e distribuição de energia, petróleo e gás, compreendendo jazidas, canteiros de obras,
plataformas, refinarias e distribuidoras, entre outros.
O egresso pode assumir atividades relacionadas à gestão e liderança de projetos e
sistemas de segurança no trabalho, passando pela assessoria e consultoria em saúde e
segurança, gestão ambiental; ao planejamento, implantação, operação, avaliação,
auditoria, controle e supervisão de condições de trabalho e instalação de tecnologias de
campo, respeitando a legislação e normas pertinentes:
• Participação no desenvolvimento de projetos: estudos de viabilidade técnico-
econômica e formação de equipes multidisciplinares para orientar e
conscientizar profissionais sobre prevenção de acidentes;
• Assessoria e consultoria em atividades de saúde, segurança e gestão
ambiental;
• Implantação, operação e controle de sistemas de segurança laboral,
compreendendo processos técnicos, vistoria, perícia, avaliação e emissão de
pareceres sobre a qualidade dos processos e condições de trabalho;
• pesquisa e aplicação tecnológica de equipamentos e instrumentos de controle
para atividades inerentes à segurança do trabalho;
• Atividades que visam neutralizar e atenuar a possibilidade de acidentes no
trabalho;
• Utilizar técnicas e equipamentos para identificar e neutralizar agentes
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
41
insalubres no ambiente de trabalho, e agressões no meio ambiente;
• Gerenciamento e controle de sistemas de gestão de segurança e saúde, para
estimular a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente.
O egresso pode assumir as funções de Supervisor de Segurança, Gestor de SMS –
Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Consultor em Saúde e Segurança Ocupacional,
Supervisor de Produção, Supervisor de Qualidade e Meio Ambiente, e Controlador de
Sistemas de Segurança e Saúde Ocupacional.
2.3.5 Organização curricular
O Curso tem a sua organização orientada pelos critérios de coerência com as
diretrizes curriculares nacionais gerais, adequação das ementas e metodologia de ensino
à concepção e ao perfil profissional do egresso, possibilidades de inter-relação entre as
disciplinas, de modo a propiciar uma formação crítica, reflexiva, solidária e
transformadora, comprometida com a segurança no trabalho, e com a proteção dos
ecossistemas, dos quais dependem a vida e a produção.
De acordo com as diretrizes da UnP para a sua graduação, a formação do CST em
Segurança no Trabalho está estruturada por três ciclos:
a) geral e humanístico: contempla disciplinas e atividades que perpassam o Curso
e possibilitam ao discente efetuar uma leitura crítica da realidade,
instrumentalizar-se para compreender, comunicar-se e agir cientificamente
diante das questões que lhe forem apresentadas; assumir suas atribuições com
ética e responsabilidade. São trabalhadas competências e habilidades
relacionadas à implantação de Sistema de Saúde e Segurança no Trabalho de
uma empresa e formação de equipe multidisciplinar; participação em perícias,
negociações sindicais e fiscalizações; identificação de doenças ocupacionais,
sistematização de processos e avaliação de riscos nas condições de trabalho.
São tratados conteúdos básicos das ciências humanas, das engenharias, e
sócio-antropológicos; da química, matemática e metodológicas, sempre
considerando os princípios da segurança no trabalho;
b) básico-profissionalizante: compreende disciplinas cujos conteúdos
gradualmente vão abordando aspectos específicos de segurança no trabalho e
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
42
da saúde, e voltam-se para a construção de competências e as habilidades que
envolvam a utilização das práticas de proteção coletiva e individual, o
desenvolvimento e aplicação de tecnologias que neutralizem agentes insalubres
e realizem medições e verificações precisas e seguras, minimização de riscos e
elaboração de Programas de Prevenção e Controles, integrando-os como
imprescindíveis para a segurança nos ambientes do trabalho;
c) profissionalizante: com disciplinas iniciadas na 2ª série e continuadas até a
integralização da estrutura curricular, esse ciclo trabalha conteúdos relevantes
para a construção de competências como, realizar análises de incidentes e
acidentes relacionados ao trânsito com pessoas e cargas, planejar e gerenciar
técnicas seguras de controle de tráfego, atendimento de legislações inerentes e
condições de riscos na condução de produtos inertes e perigosos, aplicação de
requisitos para a certificação de empresas em excelência na ciência em estudo,
objetivando a implantação de um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança
Ocupacional, a partir de diagnóstico prévio a ser realizado pela empresa, focado
na identificação de riscos e perigos a serem eliminados, fatores críticos da
política de saúde e segurança ocupacional, natureza de suas atividades e
condições dos métodos, processos e ambientes de trabalho, as exigências
legais relacionadas, objetivos, metas e programas que assegurem a melhoria
contínua, controle dos riscos de saúde e segurança ocupacional.
2.3.5.1. Estrutura curricular
O Curso desenvolve uma estrutura curricular com carga horária mínima de 2.880
horas-aula (2400 horas). A partir de 2009, Fundamentos de LIBRAS passa a integrar o
Curso como disciplina optativa com 40 horas-aula (Decreto n. 5626/2005).
Quadro 03 – Estrutura curricular vigente a partir de 2009.1
Série Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal
Total Teórica Prática Total
1ª
Biossegurança 1 1 2 40 Ética e Bioética 1 1 2 40 Sociologia e Antropologia no trabalho 2 0 2 40 Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho. 2 0 2 40 Biologia Aplicada 1 1 2 40 Química Aplicada 1 1 2 40
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
43
Série Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal
Total Teórica Prática Total
Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho 2 0 2 40 Desenho Técnico e Projetos em Segurança no Trabalho.
1 1 2 40
Metodologia da Pesquisa 2 0 2 40 Educação Ambiental, Trabalho e Saúde 2 0 2 40 Projeto Interdisciplinar I 4 0 4 80 Subtotal 19 5 24 400 Total 1ª série 480
2ª
Matemática Aplicada 2 1 3 60 Física Aplicada 1 1 2 40 Ergonomia 2 1 3 60 Informática Instrumental 2 0 2 40 Legislação e Normas Técnicas Aplicadas. 3 0 3 60 Administração Geral e de Recursos Humanos 2 1 3 60 Gestão Ambiental 1 1 2 40 Redação Técnica e Elaboração de Projetos 1 1 2 40 Projeto Interdisciplinar II 4 0 4 80 Subtotal 18 6 24 400 Total 2ª série 480
3ª
Inglês Instrumental 1 1 2 40 Estatística Aplicada 2 1 3 60 Saúde e Higiene no Trabalho 2 2 4 80 Diagnóstico e Higiene Ocupacional 2 2 4 80 Qualidade de Vida no Trabalho 2 1 3 60 Recursos Naturais, Tecnologias e Controles Ambientais.
1 1 2 40
Toxicologia e Trabalho 2 0 2 40 Projeto Interdisciplinar III 4 0 4 80 Subtotal 16 8 24 400 Total 3ª série 480
4ª
Psicologia na Segurança no Trabalho e Comunicação 2 0 2 40 Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho 1 1 2 40 Saúde Ocupacional 2 2 4 80 Ambiente e Patologias do Trabalho 2 1 3 60 Medicina no Trabalho 2 1 3 60 Planejamento e Administração em Saúde 2 2 4 80 Gestão da Qualidade 1 1 2 40 Projeto Interdisciplinar IV 4 0 4 80 Subtotal 16 8 24 400 Total 4ª série 480
5ª
Gestão de Sistemas de Segurança do Trabalho 2 2 4 80 Gerenciamento de Riscos 1 3 4 80 Prevenção e Controle de Riscos, Maquinas, Equipamentos e Instalações.
2 2 4 80
Riscos Ambientais Aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho.
2 1 3 60
Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho.
1 1 2 40
Auditorias, Laudos e Perícias 2 1 3 60 Projeto Interdisciplinar V 4 0 4 80 Subtotal 14 10 24 400 Total 5ª série 480
6ª
Proteção para Incêndio/ Explosão/Sinistro e Pânicos 2 2 4 80 Socorros de Urgências 2 2 4 80 Segurança do Trabalho em Parques Industriais 2 1 3 60 Segurança do Trabalho na Construção Civil 2 1 3 60 Segurança do Trabalho nas Operações de Gás e Petróleo
2 1 3 60
Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS
2 1 3 60
Projeto Interdisciplinar VI 4 0 4 80
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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Série Disciplinas Carga Horária (h/a) Semanal
Total Teórica Prática Total
Subtotal 16 8 24 400 Total 6ª série 480
Opcional Fundamentos de Libras 2 0 2 40
Carga Horária Obrigatória (h/a) Teórica Prática Total
Semestra
l
101 45 146 2.880
Integralizaç
ão
Carga Horária Total de Integralização do Curso 2.880
Carga Horária Disciplina Opcional 40
Carga Horária Total de integralização do Curso + Disciplina Opcional 2.920
2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade
São previstos Projetos Interdisciplinares ao final de cada série, como disciplinas
obrigatórias que integram o currículo e propiciam uma visão ampla das atividades do
futuro tecnólogo em Segurança no Trabalho. Cada projeto articula, integra e sintetiza os
conteúdos das demais disciplinas de uma série em torno de uma temática, pode ser
realizado de forma semi-presencial (Portaria 4059/2004), e as estratégias adotadas
expressam a interdisciplinaridade e promovem a articulação entre teoria e prática,
colocando os alunos em contato constante com o mercado.
Quadro 04 – Projetos Interdisciplinares
Projeto/série Temática Principais atividades
Projeto Interdisciplinar I - 1ª
Biotecnologia Aplicada à Saúde e ao Meio Ambiente
seminários de pesquisas interdisciplinares e visitas de campo, nos quais Grupo de Estudo e NDE se reúnem para elaboração dos PROJETOS INTERDISCIPLINARES.
Projeto Interdisciplinar II - 2ª
Segurança em Eletricidade e Aplicação da NR 10
Seminários integrativos com visitas técnicas e construção de maquete com aplicação da NR 10, com articulação de interação entre as disciplinas - Desenho Técnico e Projetos, Ergonomia, Metodologia da Pesquisa, Informática Instrumental, Matemática Aplicada, Física Aplicada, Legislação e Normas Técnicas, com o projeto sobre a NR 10.
Mostra com stand e banner do projeto com processo de análise nas práticas
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
45
Projeto Interdisciplinar III - 3ª
Qualidade de Vida e Saúde no Trabalho e na Comunidade
de gari na cidade de Mossoró; apresentação do Projeto de Qualidade de Vida no Trabalho e na Comunidade, III Congresso Cientifico/Mostra de Extensão/UnP. Ação Social envolvendo a comunidade, com a disseminação de orientações sobre prevenção de segurança doméstica e melhoria da qualidade de vida e saúde da população da comunidade rural do Jucuri/RN.
Projeto Interdisciplinar IV - 4ª A Responsabilidade Social nas Organizações
Mostra de Projetos Interdisciplinares, com apresentação de pesquisas bibliográficas e estudos de casos em empresas, a partir das defesas em bancas, com professores de disciplinas da série, gerando artigos que tiveram seus resumos inscritos no IV Congresso Cientifico/ Mostra de Extensão/ UnP.
Projeto Interdisciplinar V - 5ª Segurança e Gestão de Frotas
Realização de ação comunitária junto à polícia federal, para captação da realidade no trânsito de Mossoró, a partir de entrevistas com pedestres, motoristas e motociclistas, sobre a segurança no trânsito de Mossoró. Realização de blitz educativa no trânsito do centro de Mossoró, com o apoio da gerência de trânsito do município. gerando artigos que tiveram seus resumos inscritos no IV Congresso Cientifico/ Mostra de Extensão/ UnP.
Projeto Interdisciplinar VI - 6ª Diagnóstico Empresarial para a Implantação da OHSAS
Está previsto para o semestre de 2011.2, a realização de diagnósticos nas empresas pesquisadas no Projeto Interdisciplinar IV, para apresentação em forma de artigos durante a II Mostra de Ciência de Segurança no Trabalho, prevista para o 2º semestre de 2011.
2.3.5.3 Flexibilização curricular
Destaca-se no Curso, inicialmente, como forma de flexibilização curricular, a
emissão de certificações intermediárias que habilitam o aluno a ingressar no mercado de
trabalho, antes do término da graduação, ou a ascender profissionalmente, no caso
daquele já inserido no mercado de trabalho:
• como Assessor em Saúde e Segurança no Trabalho, desenvolvendo,
atividades de liderança e monitoria para compor e integrar equipes
multidisciplinares, com visão estratégica e criativa, voltada para a proteção,
avaliação e resolução de problemas de saúde e segurança no trabalho, de
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
46
forma a contribuir com as organizações através da adoção de métodos,
aplicação de tecnologias e práticas de gestão. Esta certificação é expedida
após a conclusão das 1ª, 2ª e 3ª séries;
• como Analista de Riscos do Trabalho, identificando, analisando e
interpretando a aplicação das legislações específicas de segurança no
trabalho, meio ambiente, vigilância sanitária e outros requisitos aplicáveis, de
forma a identificar fontes e processos de degradação natural de origem
química, biológica, física, mecânica e ergonômica, sinalizando e caracterizando
situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente. Certificação emitida
após a conclusão das quatro primeiras séries;
• como Analista em Sistema de Segurança no Trabalho, identificando e
analisando a aplicação dos princípios de gestão, utilizando as práticas de
planejamento para realizar controles de projetos que visem à prevenção de
acidentes e à melhoria das condições de trabalho, da produtividade e da
qualidade de vida nas empresas, conforme legislação nacional, internacional e
normas técnicas em vigor. O aluno após a conclusão das primeiras, segundas,
terceiras, quartas e quintas séries.
Para fazer jus a qualquer uma dessas certificações, o aluno deve atender aos
seguintes requisitos: média mínima 7,0, em cada disciplina das séries envolvidas na
certificação e frequência mínima de 75%, também em cada disciplina.
A avaliação da aprendizagem ocorre no decorrer de cada disciplina, adotando-se
instrumentos e critérios definidos nos planos de ensino, considerando as especificidades
de cada unidade curricular.
Procedimentos
O aluno solicita a sua certificação via Central de Atendimento, responsável por
encaminhar o pedido à direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
47
estabelecidos neste PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a
certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no
histórico escolar as competências correspondentes à certificação.
Aproveitamento de experiências profissionais anteriores
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá aproveitar
estudos e experiências anteriores.
Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o
Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos estudos,
mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e
competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso
por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
Os exames são realizados conforme edital específico divulgado pela Pró-Reitoria
de Graduação e Ação Comunitária. As disciplinas que podem ser inseridas no exame de
proficiência, são: Proteção para incêndio/ explosão/ sinistro e pânicos, e Socorros de
Urgências.
2.3.5.4 Estágio não obrigatório
No Curso existe a possibilidade de realização de estágios não obrigatórios, com
carga horária não contabilizada na estrutura curricular, a partir de convênios firmados
entre a Universidade Potiguar e instituições.
Essa modalidade de estágio é desenvolvida considerando a Lei n. 11.788, de 25 de
setembro de 2008, o Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar e o Regulamento
de Estágio não obrigatório estruturado pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação
Comunitária.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
48
2.3.5.5 Ementas e bibliografias
Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias das
disciplinas da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no
Trabalho da Universidade Potiguar, Campus Mossoró
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
49
Primeira Série
Biologia Aplicada
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Microbiologia aplicada. Identificação dos cinco reinos. Estudo de cadeias epidemiológicas.
Aplicação industrial da microbiologia. Técnicas de microscopia. Organização celular -
membrana, citoplasma e núcleo. Sistemas biológicos: respiratório, circulatório, digestório,
nervoso, muscular e esquelético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (). Toxicovigilância. Toxicologia clínica: dados e indicadores selecionados Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CIT / RS, 2007.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
50
Biossegurança
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Bases conceituais e definições em Biossegurança. EPI e EPC em Biossegurança:
conceito legal, obrigatoriedade e classificação – NR 06. Mapa de risco. Gerenciamento de
resíduos. Biossegurança laboratorial e em serviços de saúde. Precauções universais:
limpeza e desinfecção, esterilização, contenção biológica e vigilância sanitária. Manuseio
de material perfuro-cortantes. Legislação em Biossegurança – NR 32.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.Reimp 2009.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo: LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
51
Desenho Técnico e Projetos em Segurança no Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA:
Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de paralelismo,
perpendicularismo. Operações com segmentos. Operações com ângulos. Figuras planas.
Tipos de vistas e cortes. Escalas e cotagem. Normas Gerais de Desenho Técnico da
ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004.
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 11. ed. São Paulo: Ática,
2008.
SILVA, Arlindo, et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Claúdia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho
técnico para engenharias. Coritiba: Juruá, 2008.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Book, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
52
Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Constituição, Lei, Decreto e Portaria. Legislação Federal, Estadual e Municipal.
Legislação Acidentária, Previdenciária e Sindical. Consolidação das Leis do Trabalho –
CLT. Trabalho da mulher e do menor. Responsabilidade profissional, trabalhista, civil e
criminal. Código Civil Brasileiro. A co-responsabilidade. Aspectos jurídicos das NR-01:
NR-02: Inspeção Prévia. - NR-03: SESMT. - NR-04: CIPA. - NR-05: EPI. - NR-07:
PCMSO.- NR-09: PPRA.- NR-15: Atividades e Operações Insalubres;- NR-16: Atividades
e Operações Perigosas.- NR-28: Fiscalização e penalidades. Embargo e interdição.
Convenções e recomendações da (OIT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.
GONÇALVES, Ionas Deda. Direito previdenciário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina no trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
53
Educação Ambiental, Trabalho e Saúde
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Preservação Ambiental. Meio ambiente, saneamento e saúde. Diagnósticos sócio-
ambientais no trabalho e na saúde. A qualidade de água. Características das águas
residuárias. Sistemas de abastecimento de água, Tratamento da água e reuso da água.
Sistemas de esgoto e unidades especiais de tratamento. A qualidade do ar. A qualidade
do solo. Economia x saúde, economia x recursos naturais. As dimensões da
sustentabilidade e o reflexo na saúde. Sociedades sustentáveis. Sociedades afluentes.
Promoção à saúde e prevenção de doenças. Desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8. ed. Campinas:
Papirus, 2007.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio ambiente. 14. ed. São
Paulo: Contexto, 2006.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação
e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. 2. reimp. 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas
contemporâneas. 6. ed. Petrópolis: vozes, 2008.
PHILIPPI Jr., Arlindo, et al. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
reimp.2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
54
Ética e Bioética
Carga Horária: 40hs
EMENTA:
Histórico da Bioética. Conceitos fundamentais da ética e bioética. Praxiologia e
deontologia em Segurança no Trabalho. Antecedentes, características e objeto da
bioética. Problemas bioéticos atuais. Bioética e meio ambiente. Dilemas éticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALAGUTTI, William (Org.). Bioética e enfermagem: controvérsias, desafios e
conquistas. Rio de Janeiro: Rúbio, 2007.
PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. 8. ed. São Paulo: Centro Universitário São
Camilo, 2007.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALL`AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed.
São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
55
Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Histórico da Segurança no Trabalho no Brasil e no Mundo. Importância da segurança na
prevenção de acidentes. Evolução da Segurança no Trabalho no Brasil. Aspectos
humanos, econômicos e sociais da segurança. Mercados para gestor de Segurança do
Trabalho. Delegacia Regional do Trabalho e Normas Regulamentadoras. Conceitos de
acidentes do trabalho: Legal e prevencionista. Custos de acidentes, Fator pessoal de
insegurança, Comunicação de Acidentes de Trabalho – CAT e Seguro de Acidentes de
Trabalho – SAT. Conhecimento da Norma de Cadastro de Acidentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas.Segurança e medicina no trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas , 2009.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislações de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço
público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal:
EDUFRN, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
56
Metodologia da Pesquisa
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Lógica e método na ciência. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos. Projeto de
pesquisa. Importância e tipos de leitura. Citações e referências bibliográficas. Normas da
ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia: Edição revista e atualizada pela norma da ABNT 14724, de 30/12/2005. São Paulo: Saraiva, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.2 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de (Org.). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3. ed. São Paulo: Rêspel, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
57
Química Aplicada
Carga Horária: 40hs
EMENTA:
Propriedades físico - químicas da matéria e das substâncias. Estrutura atômica e
molecular. Termodinâmica química. Cinética química. Estudo dos compostos orgânicos.
Análises químicas. Produtos químicos, líquidos inflamáveis, resíduos industriais. O papel
das empresas e dos agentes prevencionistas frente à questão de segurança na utilização
dos agentes químicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.
ROCHA, Júlio César; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELDER, Richard M; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2008.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
58
Sociologia e Antropologia no Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Sociologia e Antropologia aplicada à administração das organizações. Aspectos
históricos, teóricos e metodológicos da Sociologia, com ênfase nos ambientes de
trabalho. Estratificação social e análise nas diversas concepções teóricas em Sociologia.
As teorias da Sociologia na segurança do trabalho. Principais teorias sobre indivíduo e
sociedade. Organizações formais e informais e sua importância no ambiente produtivo.
Organização do trabalho e os novos modelos de gestão de segurança no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. Reimp. 2008.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 7 reimp. 2009.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 25. ed. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada a administração. 7 ed. São Paulo: saraiva, 2009.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
59
Projeto Interdisciplinar I
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Processos e serviços e a Biotecnológica. Operações nos processos biotecnológicos.
Microbiologia. Bioquímica microbiana. Aplicação industrial da microbiologia -
Biotecnologia industrial. Principais pesquisas da Microbiologia Básica. Aplicações da
Biotecnologia na área ambiental. Biossegurança: Riscos em laboratórios, pesquisas
ambientais e com seres humanos. Regulamentação da Biossegurança em Engenharia
Genética. Situação da indústria biotecnológica no mundo e no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORZANI, Walter (Coord.), et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Blucher, 2001. 2 reimp. 2008.
LIMA, Urgel de Almeida (Coord.), et al. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v.3. 2 reimp. 2007.
MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8. ed. Campinas: Papirus, 2007.
MELO, Raimundo Simão de. Direito ambiental do trabalho e saúde do trabalhador: responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, indenização pela perda de uma chance, prescrição. 3. ed. São Paulo: LTR, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
60
Segunda Série
Administração Geral e de Recursos Humanos
Carga Horária: 60hs
EMENTA
História da Administração. Fundamentação e planejamento estratégico. Identificação,
missão, visão, princípios e valores. Análise de ambiência, elaboração de objetivos.
Gestão de pessoas. Competências e habilidades. Papéis gerenciais e funções
administrativas. Planejamento, gestão, controle e avaliação aplicada à segurança.
Administração da equipe do Serviço de Segurança – SESMT. Programas de segurança
do trabalho. Seleção e contratação de candidatos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos:
como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 6 reimp. 2010.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. 14 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como
agregar talentos à empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da
administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 3 reimp. 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
61
Ergonomia
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Ergonomias contemporâneas: Técnicas, Intervenção ergonômica, macroergonomia e
antropometria. Aplicação de forças. Adaptação das máquinas e equipamentos ao
trabalhador. Fatores humanos de influência e legibilidade. Doenças osteomusculares no
trabalho. Dispositivos de controle e informação. Automação. Normas geométricas.
Trabalhos repetitivos. Posto de trabalho com TVC. Vícios de postura e trabalho
ergonômicos. Conforto térmico e acústico e iluminação ergonômica. Layout; Análise da
NR-17 – Ergonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto
Alegre: Bookman, 2005. reimp. 2008.
MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade
física e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAHÃO, Júlia, et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher,
2009.
FIGUEIREDO, Fabiana; MONT’ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral e ergonomia. 2. ed.
Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
62
Física Aplicada
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Movimento e dimensões. As leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia.
Sistemas de partícula. Oscilações. Temperatura. Calor. Trabalho. A 1ª lei da
Termodinâmica. A 2ª lei da Termodinâmica. Medidas. Pressão. Física térmica.
Gravitação. Estática dos fluidos. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Eletricidade.
Estática, dinâmica, eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRAPO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007.
YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física III: eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, óptica e ondas. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.2 .
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 3: eletricidade, introdução à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3. Imp. 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
63
Gestão Ambiental
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Relações do meio ambiente com a sociedade e o ser humano. Utilização racional de
recursos naturais. Avaliação e controle da segurança no trabalho e dos recursos naturais
associados. Crescimento populacional e suas conseqüências sobre o Meio Ambiente e a
saúde do homem. O papel das empresas e dos atores sociais frente às questões de
saúde, prevenção de acidentes, doenças no trabalho e acidentes industriais com impacto
sobre os ecossistemas. Sistemas da Gestão Ambiental – ABNT NBR ISO 14001:2004.
Instrumentos e tecnologias para a Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004 reimp. 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
64
Informática Instrumental
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Hardware. Software. Sistemas operacionais (Windows XP). Microsoft Word 2003:
Microsoft Excel 2003, Microsoft Power Point 2003. Internet. E-mail. Ferramentas de
busca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAJDENBAUM, Rivka. Informática básica para concursos. Porto Alegre: Verbo
Jurídico, 2008.
MAJDENBAM, Rivka. Informática básica para concursos: teoria e exercicios. Rio de
Janeiro: Verbo Jurídico, 2008.
MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de
informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 2 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCad 2006: utilizando totalmente.
5. ed. São Paulo: Érica, 2008. 2 reimp. 2008
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 2 tir. 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
65
Legislação e Normas Técnicas Aplicadas
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Legislação mundial e brasileira sobre segurança e medicina do trabalho. Normas
nacionais, internacionais e estrangeiras (ABNT, NIOSH, etc.). Legislação Trabalhista. Lei
nº 6.514/77 e das Portarias MTb nº 3.214/78 e nº 3.067/88. Litígios entre empregador e
empregados. Dissídios e Acordos Coletivos de Trabalho. Funções do Tribunal Regional
do Trabalho – TRT. Funções da Superintendência Regional do Trabalho – SRT.
Responsabilidade jurídica do acidente de Trabalho x Responsabilidades e
Jurisprudências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense,
modelos de petições, recursos, sentença e outros. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito
humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança
do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
66
Matemática Aplicada
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Plano cartesiano. Reconhecimento de uma função através do gráfico, do diagrama de
flechas. Função definida por várias sentenças. Função Inversa. Função crescente.
Função composta. Função do 1º grau: Gráfico. Função do 2º grau. Função Modular.
Função Exponencial. Equações exponenciais. Função logarítmica. Propriedades
operatórias. Conversão monetária. Unidades de medidas. Áreas de superfícies planas.
Volume dos sólidos geométricos. Razão e proporção. Introdução à Matemática
Financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. v.10 . 5 reimp. 2008.
LEITE, Angela. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SILVA, Fernando César, Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDONÇA, Luís Geraldo, et al. Matemática financeira. 9. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007. 11 reimp. 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
67
Redação Técnica e Elaboração de Projetos
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Organização e produção de textos escritos de natureza técnica. Redação oficial, redação
técnica e científica. Estratégias de sumarização. Gêneros técnicos e projetos. Contexto e
evolução do gerenciamento de projetos. Projetos focados na prevenção de acidentes,
sinistros e emergências. Principais atores e gestão de projetos. Etapas de um projeto de
segurança laboral. Cronograma físico e financeiro. Métodos de avaliação de
investimentos. Orçamento de projetos em segurança. Análise de estudos de viabilidade
técnica e econômica. Áreas de conhecimento e os processos de Diagrama de Gantt.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Thomson,
2007.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
RIBEIRO, Claúdia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho
técnico para engenharias. Coritiba: Juruá, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
68
Projeto Interdisciplinar II
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Eletricidade e os riscos. Efeitos da corrente elétrica no homem. Correntes e descargas.
Acidentes elétricos. Aterramento em máquinas e equipamentos. Segurança na instalação
de pára-raios. Pára-raios radioativos – não recomendado pelo CNEN. Instalações
elétricas provisórias e especiais. Proteção em linhas de transmissão, subestações e
controle em circuitos elétricos. Treinamentos exigidos. Métodos básicos de prevenção.
Segurança sob tensão elétrica. Adicional de Periculosidade por Energia Elétrica – Lei nº
7.369/85 e Decreto 93.412 de 26.10.96 e súmulas e jurisprudências do TRT. NR – 10.
Riscos na eletrificação rural, acidentes com sistemas energizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,
2005. 4 reimp 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
SOUZA, João José Barrico. Manual de auxilio na interpretação e aplicação da nova
NR 10 comentada. São Paulo: LTr, 2005. tir. 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
69
Terceira Série
Diagnóstico e Higiene Ocupacional
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Introdução à Higiene do Trabalho. Classificação dos riscos ambientais. Identificação,
análise, e avaliação dos agentes ambientais. Atividade industrial x agentes peculiares às
atividades. Controle dos agentes ambientais. Noções de seqüelas associadas ao agente
ambiental. Conhecimento da existência do PPRA (NR-9) para as empresas.
Conhecimento da existência do Mapa de Risco. Ambientes prejudiciais à saúde –
Insalubres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em
perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho, manuais de legislação. 65. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
70
Estatística Aplicada
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Natureza da observação estatística e a Segurança do Trabalho. Estruturação de tabelas e
cadastro de dados de acidentes. Séries estatísticas. Distribuições de freqüência. Medidas
de posição e de dispersão. Amostragem. Regressão linear simples e múltipla. Estatística
de acidentes no Brasil e no Mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, Wilton de O.; MORENTTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. reimp. 2008.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Tir. 2010.
DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, David R; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 4 reimp. 2011.
VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3 tir. 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
71
Inglês Instrumental
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Estratégias de leitura. Níveis de compreensão da leitura. Estudos tipográficos. Estrutura
das frases em Inglês. Marcadores de substantivo. Numerais cardiais em Inglês. Formação
de palavras (afixos) Verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABSY, Conceição A; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000 Reimp. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 4 reimp. 2006.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
72
Qualidade de Vida no Trabalho
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Aspectos Bio-psico-sociais do desenvolvimento humano e Qualidade de Vida. O trabalho
em perspectiva histórica e evolutiva. Alienação e trabalho. Dimensões do comportamento
humano no trabalho: cultura, clima, poder, motivação e carreira. A qualidade de vida do
trabalhador: dimensão pessoal versus profissional. Impactos do trabalho sobre a
qualidade de vida. Projeto de vida com qualidade: dimensão pessoal e profissional.
Modificabilidade humana e medições de aprendizagem. Qualidade de Vida, saúde e
práticas de intervenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 4 reimp. 2009.
RODRIGUES, Marcus Vinícius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROSSI, Ana Maria (Org.), et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o negativo. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. reimp. 2008.
RAMPERSAD, Hubert K. Balanced scorecard pessoal: o caminho para a felicidade individual, integridade pessoal e eficácia organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
73
Recursos Naturais, Tecnologias e Controle Ambiental
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Saneamento ambiental. Epidemiologia e Microbiologia sanitária. Poluição ambiental do ar,
da água, do solo e sonora. Tecnologias de controle de poluição do ar, da água e do solo.
Tecnologias de purificação do ar e da água. Geração de resíduos sólidos. Gestão e
tecnologias de tratamento dos resíduos sólidos. Ecologia industrial e simbiose ambiental.
Controle de artrópodes e roedores. Poluição ambiental por pesticidas. Tecnologias de
tratamento de esgotos e de rampas de lixo: Aterros sanitários classe I e classe II. Lixo
hospitalar. Tecnologias limpas. Aspectos legais e órgãos fiscalizadores. Análise da NR-25
– Resíduos Industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de rotinas administrativas dos Serviços Municipais de Saneamento Ambiental (SMSA). Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.
REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. 1 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, TAKESHY. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental e responsabilidade social. São Paulo: Atlas, 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
74
Saúde e Higiene no Trabalho
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Agentes físicos e químicos. Limites de tolerância. Técnicas de reconhecimento. Medidas
de controle. Efeitos à saúde. Contaminantes sólidos, líquidos e gasosos. Medidas de
controle coletivo e individual para agentes físico e químico. Riscos relativos ao manuseio,
armazenagem e transporte de substâncias agressivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
75
Toxicologia e Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Fundamentos e generalidades da Toxicologia. Toxicocinética. Vias de penetração no
organismo. Absorção, distribuição, armazenamento, metabolismo e eliminação dos
agentes tóxicos. Mecanismos de proteção do organismo. Toxicodinâmica. Agentes
tóxicos. Remédio x veneno. Transporte e armazenamento dos agentes tóxicos. Padrões
de higiene. Limites de tolerância do agente no organismo. Mecanismos de desintoxicação.
Métodos de investigação toxicológica. Controle toxicológico no emprego. A importância
das FISPQs de produtos químicos. Exposição a metais pesados. Toxicologia
Ocupacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004 reimp. 2009.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo técnico epidemiologico. 2 ed. São Paulo: método, 2008
LIMA, Darcy Robeiro. Manual de farmacologia clinica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2004.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
76
Projeto Interdisciplinar III
Carga Horária: 80hs
EMENTA
A evolução do homem no trabalho. A tecnologia e a saúde no trabalho. Ergonomia e
trabalho. Paradigmas de compreensão do mundo – integralidade/complexidade.
Verificação das condições de trabalho: condições ambientais de trabalho (térmico,
acústico, lumínico; condições técnicas de trabalho (espaço, lay out, equipamentos e
mobiliário); condições organizacionais de trabalho e elaboração/ aplicação de check list
para verificação das condições de trabalho. Qualidade de vida e qualidade de vida no
trabalho, alimentação e nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. Reimp. 2010
MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade física e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007.
RODRIGUES, Marcus Vinícius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2005 reimp. 2008.
SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
77
Quarta Série
Psicologia na Segurança do Trabalho e Comunicação
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Noções de Psicologia. Personalidade e aptidão. Aspectos psicológicos do trabalho, do
acidente e da prevenção. Seleção de pessoal (Perfil profissiográfico). Treinamento. A
ação Sindical: A atuação do profissional de Segurança do Trabalho. O poder da
comunicação. Desenvolvimento organizacional e interação humana. Comissões de
Segurança do Trabalho. Psicologia na compreensão e equacionamento dos problemas no
trabalho. A Psicologia como fator de qualidade para a Saúde e Segurança no Trabalho. O
psicodiagnóstico do homem certo para a atividade que se procura. Serviço de Segurança
x trabalhador. Motivação e qualidade de vida. Como lidar com o homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do
trabalho: contribuição da Escola Dejouriana a análise da relação prazer, sofrimento e
trabalho. São Paulo: Atlas, 1993. 10. reimp 2009.
LANGE, Elaine Soares Neves. Contribuições à psicologia hospitalar: desafios e
paradigmas. São Paulo: Vetor, 2008.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
78
Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
A organização do ambiente de trabalho e suas responsabilidades. Dispositivos de
segurança das máquinas e equipamentos dos processos. Técnicas seguras de
organização e limpeza e seus riscos. Inspeção de segurança em máquinas e
equipamentos. Arranjo físico, cor e sinalização. Aplicação das Normas - NR’s: 11, 12, 14,
18, 21, 24 e 26. A temperatura do ambiente. Ventilação e conforto térmico. Necessidades
humanas. Análise da qualidade do ar e conseqüências de uma má circulação de ar.
Equipamentos de climatização ambiental. Limpeza e conservação de dutos de ar
condicionado. Doenças da má climatização do ar. PPRA para as empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde
no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005. 1 reimp. 2009.
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, A. M. de O. Saúde-doença do trabalhador: um guia para profissionais.
Goiania: AB, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço
público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal:
EDUFRN, 2009.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação da segurança e acidente do trabalho e saúde do
trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
79
Saúde Ocupacional
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Ventilação aplicada à segurança e ventilação geral. Funções, exigências e critérios.
Índices de conforto térmico. Ventilação natural externa das edificações e vegetação. Fluxo
de ar no entorno das edificações. Efeitos aerodinâmicos. Ventilação interna das
edificações. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de aparelhos
de medição e Método de cálculo. Demonstração de ferramenta computacional. Medição
de velocidade de ar e pressão estática em dutos. Radiações ionizantes e não ionizantes.
Técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Laser e Maser.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. Reimp. 2008.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005 5. reimp 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
80
Ambiente e Patologias do Trabalho
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Doenças do trabalho. Serviços de medicina do trabalho. Agentes ambientais e doenças
do trabalho. Doenças do trabalho x produtividade x o bem-estar do trabalhador. Aspectos
epidemiológicos das doenças do trabalho. Doença profissional x doenças do Trabalho.
Atividades x doenças do Trabalho. Doenças causadas por agentes físicos, químicos,
biológicos e ergonômicos – LER, DORT. Prevenção de doenças ocupacional e sua
Identificação. Nexo causal. Exames médicos admissionais, periódico, mudança de função
e demissional. Perícias médicas pelo INSS. Aposentadoria Especial por doença
ocupacional: Legislação do INSS. Análise da NR - 7 – PCMSO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALAFASSI, Maria Cristina. Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1999.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo técnico epidemiológico. 2. ed. São Paulo: Método, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
81
Medicina no Trabalho
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Serviços de Medicina do Trabalho. Programas de Saúde e Segurança do Trabalho:
PCMSO/ PPRA/ PCMAT. Medidas administrativas e organizacionais na gênese e
desenvolvimento das doenças. Perda auditiva induzida do ruído. DORT/LER - Distúrbios
osteomusculares relativos ao trabalho. Patologias das vibrações, trepidações e de
atividades e operações perigosas conforme NR – 1. Patologias de radiações ionizantes e
não-ionizantes e de exposição a temperaturas extremas. Efeito de algumas substâncias
químicas: tolueno, soda cáustica, chumbo. O câncer e o trabalho. Riscos à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 3. reimp. São Paulo: Atlas, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
82
Planejamento e Administração em Saúde
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Planejamento estratégico, tático e operacional. Cenários e diagnósticos externos e
internos. Oportunidades e ameaças, forças e fraquezas. Análise estratégica. Missão,
visão e valores. Objetivos e metas estratégicas. Operacionalização de estratégias. Planos
de médio e curto prazo. Aspectos éticos e organização dos serviços especializados de
segurança do trabalho e segurança e empresa. Sistemas de Segurança Laboral. Relação
custo – benefício da prevenção. Custos com projetos, programas e práticas de segurança
e saúde. Entidades nacionais e internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. 7. reimp. São Paulo: Atlas, 2009. 9 reipm 2010
TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 10 ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. Reimp. 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
83
Gestão da Qualidade
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Perspectiva estratégica da qualidade. Gestão da Qualidade: TQM e modelos de
excelências. Modelo Seis Sigma. Prêmio Nacional de Qualidade - PNQ. Sistemas de
gestão normatizados. Família de Normas ABNT NBR ISO 9000 versão 2008. Adoção de
normas técnicas e mudanças intra-organizacionais e de relacionamento
interorganizacional. Medição de desempenho organizacional. Gerenciamento por
processos. Controle estatístico de processos e ferramentas da qualidade. Programas da
qualidade e de segurança e saúde. Abordagem econômica da qualidade. Adoção de
tecnologias e impactos organizacionais decorrentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAVO, Ismael. Gestão da qualidade em tempos de mudanças. Campinas: Alinea, 2007.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008.
ROBLES JR., Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. 3 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PALADINI, Edson pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. 3 reimp 2006.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
84
Projeto Interdisciplinar IV
Carga Horária: 80hs
EMENTA
As instituições internacionais e nacionais de certificação. SA 8000, 26000, AA 1000, GRI
(Global Reporting Iniciative), relação com a ISO 14000, Indicadores Ethos de
responsabilidade social empresarial. Balanço social no Brasil e indicadores IDH – Índice
de Desenvolvimento Humano. Auditoria do balanço social. Avaliação estratégica Social.
Recursos organizacionais. Planejamento, organização e controle em projetos sociais
corporativos. Interação com o Terceiro Setor e Sociedade Civil. Redes sociais e relações
comunitárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. São Paulo: Atlas, 2007. Reimp. 2009
TACHIZAWA, Taqeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estrategias de negocios focadadas na organização. São Paulo: Atlas, 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
85
Quinta Série
Gestão de Sistemas de Segurança do Trabalho
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Administração moderna da Segurança do Trabalho. Planejamento Anual do SESMT.
Planejamento de gestão da CIPA. Gerenciamento dos programas: PPRA – NR -9, PQVT,
PCMAT – NR-18, PPR, PPRPS, PCA e do PCMSO – NR-7. PPP – Perfil profissiográfico
previdenciário – Aposentadoria especial. Planejamento, implantação, gestão e controle
dos Sistemas de Segurança Laborais. Condução dos sistemas de prevenção e combate a
incêndios. Exigências legais para aquisição de produtos controlados. Procedimentos de
segurança para as áreas confinadas e atividades com eletricidade. Tipos de EPI´s e
EPC´s conforme os riscos. BS 8800 - Sistema de gestão da segurança e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 197p. 1 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010.
VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.). Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
86
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais e motorizadas. Vasos sob
pressão e caldeiras. Equipamentos pneumáticos, fornos, compressores, soldagem, corte
e de processos industriais. EPC e EPI. Projeto de proteção de máquinas, cor, sinalização
e rotulagem. Manutenção preventiva e corretiva. Engenharia de segurança. PCRMEI –
Civil – Localização industrial e arranjo físico. Edificações. Transporte, armazenagem e
manuseio de materiais. Tanques, silos, tubulações, cor, sinalização e rotulagem.
Construção civil e riscos principais, NR-18. Análise dos subsistemas e eficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.
KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 5 reimp 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Armando. Prevenção e controle de riscos em máquinas. São Paulo: SENAC/SP, 2007. reimp. 2008.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
87
Riscos Ambientais Aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Reconhecimento: Agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômico. Riscos de
acidentes (agentes mecânicos). Análise qualitativa e quantitativa, limites de tolerância.
Níveis de ação. Levantamento ambiental. Construção do Mapa de Risco Setorial e Geral
– NR-5. PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – NR-9. PCMSO –
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – NR-7 PCMAT – Programa de
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – NR – 18.
Equipamentos e instrumentos de avaliações. Noções básicas de seguro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. Reimp. 2008.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
88
Gerenciamento de Riscos
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Gerenciamento dos riscos e aplicações do acesso aos riscos. Análise Preliminar de
Riscos – APR. Técnicas de análises de riscos. A produtividade e o gerenciamento dos
riscos. Programas de Gerenciamento dos Riscos do processo. Avaliação e natureza dos
riscos empresariais, Riscos puros especulativos. Engenharia de confiabilidade.
Confiabilidade de sistemas, Tempo Médio até Falhar – MTTF, Tempo Médio entre Falhas
– MTBF, Menor Tempo até o Reparo – MTTR, Taxa de Falha, Eficácia, Manutenabilidade,
Manutenção e Disponibilidade. Eficácia da manutenção. Classificação das falhas. Análise
de árvores de falha. Análise de modo de falha e efeito – FMEA. Incidentes críticos.
Prevenção, avaliação e controle de perdas em sistema. Distribuição exponencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 1. reimp. 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
89
Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTAS
Tecnologias de prevenção de acidentes, sinistros e emergências. Tecnologias seguras:
para pára-raios, instalações elétricas provisórias, especiais, em linhas de transmissão,
subestações, sob tensão elétrica, radiações ionizantes e não ionizantes, em caldeiras e
vasos de pressão. Decibelímetro digital com calibrador interno. Luxímetro digital.
Termômetro de globo digital. Higrômetro e oxímetro, decibelímetro analógico. Detector
universal de gases tóxicos. Áudio dosímetro e multímetro. Medidor de radiação e medidor
de gás. Bomba gravimétrica e dosímetro. Analisador de vibração. Medidor de conforto
térmico e de nível de pressão sonora. Monitores ativos. Supervisórios de rádio proteção
para atividades e operações insalubres – NR – 15.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Intercencia, 2006.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (6674:1999). Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força utilizados na calibração de máquinas de ensaios uniaxiais. São Paulo: ABNT, 1999.
CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
90
Auditorias, Laudos e Perícias
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Auditorias de segurança e saúde. Valor de uma Auditoria (validade e confiabilidade).
Objetivos de uma perícia. Técnicas de perícia. Fatores de uma perícia. Influencia das
partes interessadas. Perito oficial e perito assistente. Registro da perícia nos órgãos
competentes. Tipos de perícia. Periculosidade e insalubridade. Acidentes de trabalho.
Aposentadoria especial. Condições ambientais. Habilitação do perito. Varas dos
Tribunais. Burocracia judicial. Formulação de laudo pericial. Formulação de quesitos.
Contestação de laudos. Honorários do perito. Reclamante e reclamada.
Responsabilidades do perito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EPIPHANIO, Emilio Bicarlho. Pericias medicas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
YEE, Zung Che. Perícias indenizatórias por acidente de trabalho: aspectos processuais e casos práticos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2008. 1 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo, Editora Santos, 2011.
RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Maria Lanna. Perícias ambientais: solução de controvérsias e estudo de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
91
Projeto Interdisciplinar V
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Estatística de acidentes de trânsito. Técnicas seguras de condução de veículos.
Equipamentos de proteção utilizados. Métodos e técnicas de controle de tráfego. Código
Brasileiro de Trânsito. Sinalização vertical e horizontal. Técnicas de ultrapassagens.
Direção defensiva. Condições adversas: chuva, neve, fumaça, poeira, estrada deficiente,
etc. Atribuições da administração municipal de transito, Polícia Rodoviária Federal,
DETRAN’s e DNER. Multas de trânsito. Suspensão da habilitação. Uso do cinto de
segurança. Documentação dos veículos automotores. Classes de habilitação.
Treinamentos específicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 2 reimp 2009.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (14884:2002). Transporte rodoviário de carga - Sistema de qualidade. São Paulo: ABNT, 2002.
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
92
Sexta Série
Proteção para incêndios, explosões, sinistros e Pânicos
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Proteção contra incêndios e explosões. Legislações. Seguro-incêndio. Programas.
Técnicas e caracterização do fogo. Produtos de combustão. Proteção estrutural. Incêndio.
Proteção especial, sistema de alarme. Agentes extintores e classes de incêndio. Técnicas
de combate ao fogo. Edificação segura. Sistemas de combate a incêndio. Inspeções
oficiais e documentos oficiais. Incêndios florestais. Análise da NR-20 e NR-23.
SEGURANÇA EM TRANSPORTES. Planos de emergências. ATENDIMENTO DE
CATÁSTROFES. Defesa Civil. Explosivos. Técnicas e controle de explosões, legislação e
normas. Proteção pública e privada. Plano de evacuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR( 14276:2006). Brigada de Incêndio - Requisitos. São Paulo: ABNT, 2006.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
93
Socorros de Urgências
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Fisiologia em primeiros socorros. Primeiros socorros (leigo) e de emergência
(profissional). Ferimentos e queimaduras. Hemorragias. Fraturas: Classificação e conduta.
Torções. Luxação. Convulsões. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação
e envenenamento. Parada e massagem cardíaca. Parada respiratória, respiração artificial.
Ressuscitação cardiopulmonar. Angina e infartos. Primeiros socorros em choque elétrico
e em afogamentos. Estados de inconsciência. Acidentes com animais raivosos e
peçonhentos e com múltiplas vítimas. Socorro de acidentados. Mobilização e transporte
de acidentados. Equipes de primeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
HUDDLESTON, Sandra Smith; FERGUSON, Sandra G. Emergências clínicas: abordagens, intervenções e auto-avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
OLIVEIRA, Beatriz F. Monteiro. Trauma: atendimento pre hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Marcelo Gomes de. Atendimento pré hospitalar para enfermagem: suporte básico e avançado de vida. São Paulo: latria, 2007.
MCSWAIN, Norman, E.; FRAME, Scott; SALOMONE, Jefrey P. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
94
Segurança do Trabalho em Parques Industriais
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Segurança Industrial. Acidentes e Doenças profissionais. Ruídos, vibrações, ergonomia e
radiação. Pressão hiperbárica. Temperaturas extremas. Aerodispersóides - segurança em
caldeiras e vasos de pressão. Gases e vapores. Iluminação, Ventilação e manutenção
industrial, pintura e proteção anticorrosiva. Incêndios e explosões nas indústrias. Gestão
do risco químico e substâncias perigosas. Gestão da segurança industrial e ambiental,
vetor estratégico da gestão global. Quadro legislativo e regulamentar – nacional e
comunitário. Responsabilidades. Percepção pública do risco industrial e risco relativo.
Sinalização de segurança. Operadores habilitados. Trabalhos a céu aberto - NR 21.
Segurança e saúde ocupacional na mineração - NR 22. Resíduos Industriais - NR 25.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2 reimp. 2008.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009.
KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 4 reimp 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
95
Segurança do Trabalho na Construção Civil
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Canteiros de obras. Superfícies de trabalho. Máquinas e equipamentos na construção
civil. Demolições, escavações e fundações. Estruturas de concreto e metálica. Varandas
de proteção. Plataformas de proteção. Alvenaria. Segurança no revestimento de
fachadas. Transporte vertical de material e de pessoas. Riscos na indústria da
construção. Uso de EPI e EPC na construção civil. Transporte de materiais.
Dimensionamento de áreas de vivência e da CIPA na construção civil. Conhecimento da
existência das NR’s - NR-8, NR-11, NR-21 e NR-24. Análise da NR-18 (PCMAT). Análise
da NR-8. Aplicação da Resolução CONAMA Nº 307/2003 – Gestão de Resíduos da
Construção Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTr, 2008.
NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos O. Pintura industrial na proteção
anticorrosiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança
do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra
proativa. São Paulo: Pini, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
96
Segurança do Trabalho nas Operações com Petróleo e Gás
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Produção de petróleo e gás. Acidentes e doenças profissionais. Segurança nos dutos
submarinos de produção e plataformas, na ancoragem e posicionamento dinâmico.
Equipamentos de superfície. Segurança nas instalações, inspeção e reparo submarino.
Riscos em águas profundas e ultra-profundas. Normas de segurança. EPI e EPC para
plataformas e gasodutos marítimos e terrestres. Segurança na queima do Gás Natural, na
tecnologia de elevação do petróleo, no manuseio de bombas e compressores. Exigências
da ANP e ANEEL. Transporte marítimo, aéreo e terrestre. Infraestrutura e suprimento de
materiais, equipamentos, combustíveis, água e alimentos. Segurança de
Armazenamentos, refino e processamento do petróleo. NR’s - NR-15, NR-16, NR-20, NR-
30. Resíduos Industriais - NR 25.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
SHAH, Sônia. A história do petróleo. Porto Alegre: L&PM, 2007.
VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
MATHIAS, Melissa Cristina Pinto Pires. A formação da indústria global de gás natural: definição, condicionantes e desafios. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
97
Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Histórico, evolução de conceitos e práticas em Segurança e Saúde Ocupacional.
Instrumentos e tecnologias de gestão em Segurança e Saúde Ocupacional. Normas
OHSAS 18001 e BS 8800. Workshop: OHSAS 18001. Critérios do PNQ – Prêmio
Nacional de Qualidade, aplicáveis à saúde e segurança. Classificação, organização e
metodologias para auditorias. Perfil, qualificação e comportamento dos Auditores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. v.9.
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo, LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (18801:2010). Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. São Paulo: ABNT, 2010.
OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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Projeto Interdisciplinar VI
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Certificações no Brasil, Requisitos DA OHSAS 18001. Planejamento. Técnicas para
implantação na organização. PDCA. Relatório empresarial para pesquisa e aplicação
prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. v. 9.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008.
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde Ocupacional. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (18801:2010) Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. São Paulo: ABNT, 2010.
VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.). Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
99
Fundamentos de Libras
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da
modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de LIBRAS.
Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos surdos
ao ensino regular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo; Paulinas, 2006.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
100
2.4 METODOLOGIA
A metodologia aplicada no Curso enfatiza os princípios da interdisciplinaridade, da
contextualização e da relação teoria-prática, na medida em que abrange procedimentos e
recursos de ensino-aprendizagem relacionados às exigências no mercado de trabalho e
ao aprofundamento dos conhecimentos de cada componente curricular, de modo que o
aluno pode reconhecer a importância do que aprende.
São desenvolvidas atividades diversificadas, didáticas e culturais, em sala de aula
ou fora dela: aulas expositivas, práticas em laboratório, palestras, seminários, visitas
técnicas com abordagem interdisciplinar, conforme os objetivos das disciplinas; estudo de
casos, alguns inclusive analisados nos próprios ambientes de empresas visitadas;
dinâmicas de grupo; aulas de campo, como a realizada à barragem de Assu/RN, com o
objetivo de estabelecer a correlação entre questões ambientais e a saúde do homem no
trabalho e na comunidade, gerando uma reflexão sobre o uso da biotecnologia como
atenuante para minimizar/evitar os impactos ambientais, e possibilitando a construção
competências trabalhadas nas disciplinas: Educação Ambiental, Ética e Bioética, Biologia
Aplicada, Química Aplicada.
com o objetivo de integrar competências das disciplinas: Educação Ambiental,
Ética e Bioética, Biologia aplicada, Química Aplicada,
Também são promovidos debates sobre temas da atualidade, pesquisas e
participação em eventos científicos, tanto como iniciativa do próprio Curso, como de forma
integrada com as demais graduações da Escola de Engenharias e Exatas. Pode, assim, o
aluno interagir com a comunidade acadêmica e a sociedade, de forma interdisciplinar,
focando aspectos éticos e científicos, essenciais à uma formação tecnológica autônoma e
cidadã.
Um ponto que merece destaque é a preocupação com a formação prática do futuro
tecnólogo. Nesse sentido, estão previstas três disciplinas de práticas laboratoriais em três
segmentos de atividades, como: indústrias, construção civil e petróleo e gás natural. As
práticas dessas disciplinas devem oportunizar ao aluno a realização de atividades em
instituições credenciadas para este fim, de acordo com as normas e regulamentos
aplicáveis, sob a supervisão permanente do professor e de acordo com os mecanismos
de acompanhamento e avaliação do Curso.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
101
Registram-se ainda as práticas realizadas na própria Universidade, em laboratórios
como os de química, física, informática – com uso de Autocad e Cartografia, suporte
básico à vida, entre outros.
Uma outra forma de aproximar o aluno do mercado encontra-se nas simulações,
nas quais o aluno visualiza práticas no ambiente universitário, mediante parcerias
empresariais que disponibilizam equipamentos e instrumentos específicos. Indicam-se,
por exemplo, as de combate a incêndios, com a participação do corpo de bombeiros de
Mossoró e da CIPA, utilizando-se os equipamentos de combate a incêndio do Campus, e
outras simulações envolvendo ambulância de emergência – SAMU.
Os materiais pedagógicos estão acessíveis através dos acervos bibliográficos em
meio físico e virtual, destacando-se ainda o uso de uma variedade de recursos -
impressos, vídeo e áudio, multimídias, internet, grupos de discussão, onde os alunos
também recebem orientações sobre como estudar, desenvolver atividades propostas,
esclarecer dúvidas e realizar a verificação da aprendizagem.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
102
2.5 ATIVIDADES INVESTIGATIVAS, DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
O desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes relacionadas à
investigação científica, como a autonomia intelectual e a curiosidade, e à interação com a
comunidade (convivência solidária) ocorre também sob vários formatos: a) elaboração de
artigos e de relatórios de visitas técnicas; b) realização de eventos, como o fórum com
profissionais dos setores industriais, da construção civil e produção e distribuição de
energia, petróleo e gás, além de palestras e mostras; c) ação global envolvendo a
comunidade em ações de orientação sobre prevenção de acidentes domésticos, socorros
de urgências, melhoria da qualidade de vida e saúde da população e empresas
envolvidas nos projetos, assim como, elaboração de diagnóstico empresarial e feedback
para fins de certificação na OHSAS 18001; d) apresentação de trabalhos em eventos
científicos.
Destaca-se que algumas das atividades dos Projetos Interdisciplinares chegam à
comunidade, e os resultados voltam à sala de aula, fortalecendo-se o ensino.
2.5.1 Investigação científica
O Curso registra a sua participação nas edições do Congresso Científico/Mostra de
Extensão, da Universidade Potiguar.
Quadro 05 – Trabalhos apresentados em 2009
Título Linhas de pesquisa Autor(es) Orientador(es)
Relação entre o meio ambiente e a saúde do trabalhador
Estudos Sócio - ambientais e Culturais
- Rafael Medeiros Santos - Italo Bruno Ge Negreiros
Ariadne Sarynne Barbosa de Lima
Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.
Quadro 06 – Trabalhos apresentados em 2010
Título Linhas de pesquisa Autor(es) Orientador(es)
Segurança para todos: proposta de atividade de extensão para comunidade jucuri –
Desenvolvimento Urbano e Responsabilidade
Rafael Medeiros Santos
Cacilda Alves de
Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
103
Mossoró-RN Social Sousa Victor
Gilvanielle Andrade de Maria
A importância da atuação do tecnólogo em segurança no trabalho nos serviços de saúde
Atenção integral à saúde
Tasso Assuero Menezes Honorato
Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra
A importância da higiene das mãos no processo de saúde e segurança dos serviços de saúde
Atenção integral à saúde
Max Daniel Alves Carlos
Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra
A importância do cumprimento da NR-32 nos serviços de saúde
Atenção integral à saúde
João Bosco Nogueira da Silva
Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra
Biossegurança em ambiente hospitalar: descaso
Atenção integral à saúde
Monallyza Galdino Varela de Morais
Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra
Comportamento Psicossocial do trabalhador
Educação, direito e psicanálise do vínculo social
Aline Silva Maia
Ricardo César Alves
Frederico Guilherme de Carvalho Júnior
De uma língua à outra: a compreensão de texto repassado pelo uso dos cognatos
Complexidade cultural, linguagem e processo de comunicação
Rafael Medeiros Santos
Francisco Sávio Lucas Santos Azevedo
Davi Tintino Filho
Everton Moura dos Santos
Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.
Quadro 07 – Trabalhos apresentados em 2011
Título Linhas de pesquisa Autor(es) Orientador(es)
Professor universitário: importância da formação didático-pedagógica.
FORMAÇÃO DOCENTE Isanleélia Leite de Oliveira Vale
CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR
Atendimento às emergências: uma análise sobre a capacitação dos motoristas de cargas de produtos perigosos das frotas de empresas.
ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS
Maria das dores Nunes
JOSIMEIRE FILGUEIRA DE MEDEIROS
Segurança proporcionando Qualidade de Vida no exercício das profissões:
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
Maria Helma da Silva Penha
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
104
operador de telemarketing
Capacitação em atendimento pré-hospitalar (APH) nas empresas: estratégia para gestão em segurança no trabalho
FORMAÇÃO DOCENTE Rafael Medeiros Santos
ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA
Segurança no Trabalho das costureiras proporcionando Qualidade de Vida.
SAÚDE COLETIVA Tasso Assuero Menezes Honorato
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Utensílios de proteção existentes no mercado para segurança infantil.
CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Francisca Myria Pereira
CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR
Sofrimento no Trabalho como fator complicador para manutenção da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).
SAÚDE COLETIVA Maria Helma da Penha Silva
ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA
Fatores que influenciam a não exigência da utilização do cinto de segurança no banco traseiro dos taxis da cidade de Mossoró/ RN.
POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Josiane Costa de Andrade.
FRANCIELZA MARROCOS DA SILVA
A importância da atividade física e da ginástica laboral em busca de uma melhor Qualidade de Vida no Trabalho: uma revisão de literatura.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
Gilvanice Silva de Souza
ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA
A importância do planejamento e manutenção dos quintais para segurança dos usuários e circunvizinhanças
DESENVOLVIMENTO URBANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Antonio Astério Gomes de Azevedo
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Condutores de cargas perigosas: uma análise da eficiência da sinalização de segurança no transporte terrestre de líquidos inflamáveis.
DESENVOLVIMENTO URBANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Gabriel Cunha Diógenes
ARIADNE SARYNNE BARBOSA DE LIMA
Cozinheiro, segurança e Qualidade de Vida no exercício da profissão.
MERCADO DE TRABALHO
Marcelo Amorim da Silva.
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
105
Doenças osteomusculares em eletricistas da construção civil em Mossoró-RN.
PATOLOGIAS E GENÉTICA
Thaís Rodrigues Netto Maia
CASSANDRA NAIFF DO AMARAL
Efeitos da corrente elétrica no corpo humano: estudo dos acidentes com eletricista autônomo na cidade de Mossoró.
SAÚDE COLETIVA Francisca Meire da Silva
CASSANDRA NAIFF DO AMARAL
Etilismo no trabalho como fator complicador para a manutenção da Qualidade de Vida.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
Karem Kelly Gomes Câmara
ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA
Os acidentes de trânsito: uma epidemia que afeta o desenvolvimento no município de Mossoró/RN.
ESTUDOS SÓCIO-AMBIENTAIS E CULTURAIS
Priscila Karol Caetano Pereira
ARIADNE SARYNNE BARBOSA DE LIMA
Pagamento do adicional de periculosidade: estudo com os profissionais da área elétrica nas empresas de Mossoró/RN.
DIREITOS FUNDAMENTAIS
Wanessa Santos da Luz
CASSANDRA NAIFF DO AMARAL
Petróleo e Gás: Riscos e doenças que acometem os trabalhadores deste setor.
BIOTECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE
Francisca Miguelândia Paiva Santino.
ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA
Planejamento e rotina adequada de uma cozinha proporcionar segurança e qualidade de vida.
CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Eliana Barbosa de Souza
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Projetos Elétricos: estudo das exigências da NR 10.3 e o cumprimento destas.
TECNOLOGIAS AMBIENTAIS
Benedito Emanuel Sales da Silva.
CASSANDRA NAIFF DO AMARA
Qualidade de Vida e segurança para o exercício da função de vigia.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
Gildênia Patricia Medeiros de Freitas
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Segurança e Qualidade de Vida na profissão de garçom.
SAÚDE COLETIVA Orleudo de Souza Bezerra Júnior
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Segurança e Qualidade de Vida no exercício da profissão de frentista
SAÚDE COLETIVA Vinícius Barbosa Campos
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
106
Segurança e Qualidade de Vida no exercício do ofício de vendedor ambulante.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
Aline Chagas Sampaio
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Segurança em ambientes elevados proporcionando Qualidade de Vida.
DESENVOLVIMENTO URBANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Mikarla Rodrigues KATIA REGINA FREIRE LOPES
Segurança no trabalho do podólogo
BIOTECNOLOGIA APLICADA À SAÚDE
Antonio Hitallo de Almeida
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Segurança proporcionando Qualidade de Vida no exercício da profissão das diaristas domésticas.
ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE
Karem Kelly Gomes Câmara
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Segurança proporcionando Qualidade de Vida no exercício da profissão do cabelereiro.
MERCADO DE TRABALHO
Kamila Rayana de Lima Praxedes Pereira
KATIA REGINA FREIRE LOPES
Treinamento exigido pela NR -10: Pesquisa da Qualidade dos treinamentos ministrados pelas instituições de ensino de Mossoró/RN.
EMPREENDEDORISMO E GESTÃO DO CONHECIMENTO
Alexandro Morais CASSANDRA NAIFF DO AMARAL
Um quarto cômodo e seguro proporciona Qualidade de Vida.
CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Walkney Pereira da Silva.
KATIA REGINA FREIRE LOPES
TRABALHANDO COM NORMAS TECNICAS – NR 11
CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
RICARDO CESAR ALVES
CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE DE CASTRO
TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR24
CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
WALKNEY PEREIRA DA SILVA
CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE DE CASTRO
TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR18
CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
ANTONIO HERISBERT DUARTE DE SOUSA
CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE DE CASTRO
TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 26
CONTROLE DE PROCESSOS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FRANCISCO NONATO DE OLIVEIRA
CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE DE CASTRO
TRABALHANDO COM NORMAS
CONTROLE DE PROCESSOS E
ELIANE MOURA DE OLIVEIRA
CLEBERTON HENRIQUE
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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REGULAMENTADORAS - NR 21
AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
FREITAS ANDRADE DE CASTRO
CARACTERIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO NO AMBIENTE LABORAL
SAÚDE COLETIVA DUENNYS RODRIGUES DE MOURA
CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR
Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.
2.5.2 Extensão
Atividades realizadas em 2009
Exposições/ mostras
I Exposição fotográfica de Biossegurança
Data: Outubro de 2009.
Objetivo: desvelar novos olhares sobre práticas cotidianas e profissionais no que diz
respeito à biossegurança, mostrando, através do recurso fotográfico, a atenção que
precisa ser dispensada à saúde e à segurança dos cidadãos.
Ciclo de palestras em segurança no trabalho
Data: 16/nov/2009 – Ciclo de Palestras do CST em Segurança no Trabalho
Objetivo: discutir temas de atualização profissional baseados no maior evento de
Prevenção do Nordeste - PREVENOR 2009, com destaque para a temática: gestão de
segurança e saúde em espaços confinados.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
108
I Simpósio de Administração em Segurança no Trabalho
Data: 19 e 23/nov/2009
Objetivo: promover a integração entre os profissionais das empresas e alunos do Curso,
e dos demais cursos da UnP, Campus Mossoró, em torno de discussões sobre saúde e
segurança no trabalho.
Atividades realizadas em 2010
I Simulado de “Urgência e emergência” na praia das Emanuelas, Tibau/RN
Data: 23/jan/2010
Objetivo: divulgar a importância do atendimento pré-hospitalar e a necessidade de
socorros que tenham mais eficiência e eficácia no resgate e cuidados ao paciente no
atendimento pré-hospitalar.
I Encontro em Saúde Ambiental de Mossoró
Data: 05/fev/2010
Objetivo: formação e capacitação de multiplicadores em saúde, trabalho e meio
ambiente, enfatizando-se a inseparável relação entre meio ambiente e saúde ocupacional.
Parcerias: CST em Segurança no Trabalho com a ONG Defesa da Natureza e dos
Animais (DNA) e a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró/RN.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
109
II Exposição fotográfica de Biossegurança
Data: Abril de 2010.
Objetivo: desvelar novos olhares sobre práticas cotidianas e profissionais no que diz
respeito à biossegurança, mostrando, através do recurso fotográfico, a atenção que
precisa ser dispensada à saúde e à segurança dos cidadãos, no tocante também à parte
ética com o meio ambiente.
Ciclo de palestras sobre Política Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador e
acidentes de trabalho
Data: 05/maio/2010
Objetivos: a) promover discussões sobre a realidade de Mossoró no tocante aos
acidentes de trabalho e, do ponto de vista jurídico, sobre “ações regressivas e
acidentárias”; b) explanar sobre a Política Nacional de Atenção à saúde do trabalhador.
Promoção: Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e CST em
Segurança no Trabalho.
Ações sociais:
Qualidade de Vida e saúde da mulher
Data: 07/maio/2010
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
110
Objetivo: desenvolver ações de ginástica laboral, qualidade de vida no trabalho, palestra
sobre saúde e segurança no trabalho, além de momentos lúdicos em homenagem às
mulheres.
Esta atividade integra a disciplina Projeto Interdisciplinar III
Segurança para todos
Data: 29/maio/2010
Objetivo: informar a comunidade do Jucuri - Mossoró/RN, sobre assuntos pertinentes à
saúde e à segurança, bem como sensibilizar a comunidade para o desenvolvimento de
sua cidadania.
Na oportunidade foram doados pelos alunos, através de arrecadação solidária, 220 livros
e 30 cestas básicas para o projeto arca das letras.
Mostras resultantes dos Projetos Interdisciplinares I, II e III.
Data: 07 a 09/jun/2010
Materiais apresentados: Maquetes, simulações práticas de biossegurança, socorros e
urgências, e defesas de trabalhos e artigos em banner´s.
Ciclos de Palestras sobre:
- Expectativa do mercado regional sobre o perfil dos tecnólogos de CST em
Segurança no Trabalho
Data: 07/dezembro/2010
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
111
Objetivos: a) promover discussões sobre as demandas do mercado de Mossoró e região
no tocante ao perfil profissional de Tecnólogo em Segurança, e os requisitos
complementares para um bom currículo, para ser diferencial no processo seletivo,
conforme depoimento do diretor da JR PETRO, empresa que recruta profissionais para a
rede PETRO.
- Lançamento de novas tecnologias em calçados de segurança
Data: 16/dezembro/2010
Objetivos: Apresentar aos profissionais de Segurança no Trabalho já inseridos no
mercado, e alunos do curso CST em Segurança no Trabalho, as novas tecnologia em
calçados de segurança, pelo diretor da empresa ARTFLEX.
Quadro 08 – Outros eventos do curso
EVENTO DATA OBJETIVOS AÇÕES 1º Ciclo de Palestras com Profissionais de Segurança no Trabalho
2ª semana de março/ 2010
Despertar nos profissionais técnicos a importância da educação continuada aliada a percepção acadêmica necessária para os desafios da profissão.
Integração com a comunidade e divulgação do
curso CST em ST
Dia Internacional em Memória às Vítimas de Acidente de Trabalho
28 de abri/ 2010
Sensibilizar profissionais das diversas áreas, a comunidade e o meio acadêmico quanto ao grave problema de saúde pública gerado pela incidência de acidentes no trabalho e doenças ocupacionais; enfatizar a importância da prevenção, diminuição e eliminação dos riscos de acidente e a incapacidade para o trabalho.
Fórum com profissionais de empresas locais
e ações Integradas com o CEREST do RN
Resultados dos projetos interdisciplinares e
1ª semana de junho/
Despertar no aluno a curiosidade para
Apresentação de trabalhos de
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
112
mostras culturais 2010 materializar a pesquisa e as competências adquiridas, na captação de realidade através das visitas técnicas e estudos de casos, que visem neutralizar ou atenuar as possibilidades de acidentes de trabalho.
iniciação cientifica, amostras culturais, e produtos no II congresso cientifico e
Amostra cultural do campus Mossoró.
2º Ciclo de palestras com empresários locais
10 de setembro de 2010
Sensibilizar os empresários para
reconhecer cenários de degradação natural e situações de riscos ao trabalhador e ao meio ambiente nas suas empresas, de forma a perceber as perdas
humanas e tenológicas, na falta de medidas de
proteção à vida.
Integração com a comunidade e divulgação do
curso CST em ST
II Simpósio sobre Segurança no Trabalho
15 de outubro de 2010
Construir uma visão multidisciplinar das competências e
habilidades construídas ao longo das séries, de forma a consolidar a
percepção da Segurança no Trabalho, nos perfis dos profissionais que atuam na área e nas tecnologias utilizadas
para avaliar os processos de produção, o gerenciamanto dos
riscos, e a aplicação das práticas de proteção coletiva e individual.
Mesas redondas; Convidados;
Apresentação de trabalhos científicos;
I Mostra de Cultura e Ciência do CST em Segurança no Trabalho da UnP – Mossoró
05 de novembro de 2010
Construir a percepção crítica e reflexiva nos alunos, através das
pesquisas e relatórios de visitas técnicas, e instrumentalizar as habilidades para
identificar técnicas e sistemas de segurança laboral, para aplicação
tecnológica de equipamentos e
instrumentos que visem controlar ou neutralizar
Apresentação de resultados dos
projetos interdisciplinares,
produtos e projetos
desenvolvidos nas disciplinas do
curso.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
113
os riscos de acidentes nos ambientes de
trabalho.
Atividades realizadas em 2011.1
Palestra sobre Organização Judiciária na Justiça do Trabalho – Profº Marcelo
Roberto – Diretor do curso de Direito.
Data: 23/fevereiro/2011
Objetivo: Demonstrar como ocorre a tramitação de processos trabalhista, com ênfase
nas reclamações que envolve demandas de óbitos, mutilações, e indenizações
decorrentes de acidentes de trabalho, e suas repercussões nas empresas, na família,
para o governo e para a sociedade.
Seminário da nova NR-12
Data: 06/abril/2011
Objetivo: Consolidar com os discentes de graduação e pós-graduação os 19 itens
apresentados pela NR-12 revisada e apresentada pelo Ministério do Trabalho e Emprego
no dia 17 de dezembro de 2010, por meio da portaria 197, e publicada no Diário Oficial da
União no dia 24 de dezembro de 2010.
Palestra realizada pela White Martins sobre GASES INFLAMÁVEIS
Data: 25/maio/2011
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
114
Objetivo: Articular aproximação dos discentes da graduação tecnológica em Segurança
no trabalho e Pós-graduação em Engenharia de Segurança no Trabalho, com
profissionais das empresas que detenham habilidades técnicas associadas ao perfil
profissional discente.
I Fórum Regional de Humanização e QVT no âmbito da saúde do RN
Data: 03/junho/2011
Objetivo: Disseminar para os gestores municipais de saúde, trabalhadores da saúde,
órgãos formadores, conselhos municipais e estaduais de saúde, e gestores hospitalares,
atitudes de acolhimento nas práticas de produção de saúde e contratualização dos
hospitais em prol da Qualidade de Vida no Trabalho.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
115
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é realizada
de forma continuada, por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e
aproveitamento (média mínima para aprovação: 7,0. A cada verificação da aprendizagem
é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade
abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada
unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar
instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de
teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas
pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de
maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho
em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir
a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 OU U2)
Procedimentos, instrumentos e critérios
São fundamentais no Curso os procedimentos que possibilitam a identificação das
fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o
trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de
conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas
no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades
práticas.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
116
Já os instrumentos abrangem provas escritas, fóruns, relatórios de seminários e de
visitas técnicas, maquetes, relatórios de estágios não obrigatórios, relatórios de
monitorias, vídeos, dentre outros.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno
com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
117
2.7 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), envolvendo docentes,
discentes e pessoal técnico-administrativo, de modo que:
a) os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o
atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e
lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
b) os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho da
direção do Curso; o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; as
condições de oferta do Curso.
c) o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção do
Curso.
Os resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de
avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a participação dos
Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do CST em Segurança
no Trabalho, e do Núcleo Docente Estruturante e, após, analisados mais detalhadamente
pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
118
PARTE 3 – CORPO DOCENTE
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
119
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro
de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza
eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário;
VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
120
disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria;
X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem prejuízo
das atribuições inerentes à função:
I. Convocar e coordenar, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola;
II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo;
III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE;
IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso;
V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
121
O Núcleo Docente Estruturante do CST em Segurança no Trabalho é composto por
6 professores, conforme ato da Reitoria, apresentando as seguintes características em
relação à titulação e ao regime de trabalho:
Quadro 09 – Composição do NDE
Professor Titulação Regime de Trabalho
Cacilda Alves de Sousa Victor Especialista Tempo integral
Jerônimo Andrade Filho Mestre Tempo integral
Elcio Correia de Sousa Tavares Doutor Tempo integral
José Mairton Figueiredo de
França
Doutor Tempo integral
Raimundo Cícero Araújo
Montenegro
Especialista Tempo integral
Franklin Silva Mendes Doutor Tempo integral
3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho
Os docentes apresentam titulação mínima de especialista e seu regime de trabalho
é definido no início da cada semestre, conforme os procedimentos adotados
institucionalmente.
Atuam no Curso professores já integrantes do quadro da Universidade, havendo a
possibilidade de contratação de novos profissionais, se necessário, mediante processo
seletivo.
Considerando o período letivo 2011.2, é de 27 o total de docentes para o Curso,
assinalando-se a seguinte situação:
a) titulação: 04 doutores (15%), 11 mestres (41%) e 12 especialistas (44%);
b) regime de trabalho: 08 com atuação em tempo integral (29,6%), 05 em tempo
parcial (18,5%) e 14 são horistas (51,9%);
c) experiência profissional: 27 têm experiência no ensino superior e no mercado
de, no mínimo, 3 (três) anos.
Quadro 10 - Titulação, regime de trabalho, experiência profissional e disciplinas do
corpo docente em exercício 2011.2
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
122
Nome Graduação
Experiência Disciplina(s) Regime trabalho
Ensino superior
Mercado
Adna Sandra Lucas Firmino
- Graduação em Ciências Biológicas – UERN/ 2001 - Mestre em Bioecologia Aquática – UFRN/ 2004
Horista
05 anos
-
-Biologia Aplicada -Sociologia e Antropologia no Trabalho; -Projeto Interdisciplinar III;
Cacilda Alves de Sousa Victor
- Ciências Contábeis –UERN – 1988
- Especialista Em Contabilidade Gerencial -
UERN/ 2005.
Tempo Integral
07 anos 24 anos
-Administração Geral e de Recursos Humanos; -Gestão Ambiental; -Gestão da Qualidade; -Segurança do Trabalho na Construção Civil;
Caio César de Azevedo Costa
- Graduação em Ciências Biológicas, UERN, 2003
- Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente, UERN, 2006
Tempo Parcial
03 02
Educação Ambiental, Trabalho e Saúde.
Cassandra Naiff do Amaral
- Engenharia Elétrica – UFPA/ 2002
- Especialista em Engenharia de Segurança no Trabalho – UNP 2009
Horista
03 anos 09 anos
Projeto Interdisciplinar II; Saúde e Higiene no Trabalho; - Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho; - Segurança do Trabalho na Construção Civil;
Cleberton Henrique Andrade de Castro
Graduação em Psicologia, CEULP - Centro
Universitário Luterano de Palmas- 2006
- Mestre em Saúde e Gestão do Trabalho -
Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI -
Horista
01 05
Psicologia na Segurança do Trabalho e Comunicação; Planejamento e Administração em Saúde;
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
123
Nome Graduação
Experiência Disciplina(s) Regime trabalho
Ensino superior
Mercado
2009
- Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho; -Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional – OHSAS; Projeto Interdisciplinar VI;
Elcio Correia de Souza Tavares
Bacharelado em Física (UFRN, 1990)
Licenciatura em Física (UFRN, 2005)
Mestrado em Física (UFRN, 1993)
Doutorado em Física (UFRN, 1997)
Tempo Integral
13
04 anos (Escriturário no Banco do Brasil)
-Projeto Interdisciplinar V.
Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra
Graduação em Enfermagem -
Universidade do Estado do Rio Grande do Norte,
UERN (2005) • Especialização em Enfermagem do Trabalho – Faculdade de Ciências Médicas de Campina
Grande (2007) Mestrado em Enfermagem – Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
UFRN (2008).
Tempo Integral
05 anos 06 anos
Biossegurança, Qualidade de Vida no Trabalho; Medicina do Trabalho; - Ética e Bioética; - Proteção para incêndios, explosões, sinistros e pânicos;
Everton Moura dos Santos
Graduação em letras – Habilitação em língua inglesa – UERN - 2006 Especialista Docência do Ensino Superior- UnP –
2010
Tempo Parcial
01 03 Inglês Instrumental
Fausto Pierdona Guzen (*)
Mestrado em Ciências Morfofuncionais.
Universidade de São Paulo, USP-2005 Especialização em Docência do Ensino
Superior Faculdade de
Enfermagem e Medicina
Horista
08 02 Ambientes e Patologias
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
124
Nome Graduação
Experiência Disciplina(s) Regime trabalho
Ensino superior
Mercado
Nova Esperança - 2009 Especialização em Biologia: Bases Morfológicas e Fisiológicas.
Universidade Estadual de Maringá, UEM-2003.
Graduação em Farmácia - Universidade Paranaense-
UNIPAR-2002
Felipe Costa Neves(*)
Graduação em Fisioterapia – Universidade Potiguar, UnP (2007)
Especialização em Neurogerontologia – Faculdade Redentor
(2009)
Tempo Integral
02 04 Socorros de Urgências
Francielza Marrocos da Silva
ENGENHARIA AGRONÔMICA – 1995
MESTRADO EM FITOTECNIA - 1997; ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO - 2008.
Horista
01 04 anos
Saúde Ocupacional; - Auditorias, Laudos e Perícias; - Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações; - Segurança do Trabalho em Parques Industriais;
11. Francisco Cláudio Gonçalves
Graduação em Direito – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte,
UERN (2008) Especialização em Ciências Criminais –
Universidade Gama Filho, UGF (2009)
Horista
02 05
- Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho; - Legislação e Normas Técnicas Aplicadas.
Francisco Vitor Aires Nunes
Farmácia e Bioquímica – UNP – 2009
Especialização em Docência no ENSINO
SUPERIOR – UnP – 2010
Horista 02 02
Toxicologia e Trabalho.
Franklin Silva Mendes(*)
Doutorado em Química - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
01 06 Segurança do Trabalho nas
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
125
Nome Graduação
Experiência Disciplina(s) Regime trabalho
Ensino superior
Mercado
UFRN – 2006. Mestrado em Geociências.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
UFRN – 2002. Especialização em
Engenharia de Petróleo e Gás -
Faculdade Câmara Cascudo, FCC – 2009. Graduação em Química - Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
UFRN – 1999.
Tempo Integral
Operações com Petróleo e Gás.
Georgiana Bezerra Ribeiro dos Santos
Graduação em Fisioterapia UnP - 2002
Especialização em Saúde Pública
UVJ - 2004
Horista
04 09 Ergonomia.
Jean Prost Moscardi(*)
Doutorado em Geociências e Meio
Ambiente - Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP – 2009.
Mestrado em Geociências e Meio Ambiente -
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP -2005. Especialização em
Engenharia de segurança do Trabalho -.
Universidade Nove de Julho, UNINOVE – 2009.
Graduação em engenharia sanitária - Instituto Maua de
Tecnologia, IMT - 2004. Graduação em engenharia civil Instituto Maua de
Tecnologia, IMT – 2001.
Horista
0 09
Segurança do Trabalho nas Operações com Petróleo e Gás e Física Aplicada.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
126
Nome Graduação
Experiência Disciplina(s) Regime trabalho
Ensino superior
Mercado
Jeane Medeiros Martins de Araújo
(*)
Doutorado em andamento em Agronomia
Universidade Politécnica de Valencia, UPV, Espanha - 2006
Mestrado em Fitotecnia - Universidade Federal Rural do Semiárido, UFERSA - 2006 Graduação em
Engenharia Agronômica . Universidade Federal Rural do Semiárido, UFERSA – 1998.
Parcial
06 13
Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS.
Jerônimo Andrade Filho
Mestrado em Ciência do Solo .
Universidade Federal Rural do Semiárido,
UFERSA - 2010.
Especialização em Engenharia de Segurança
do Trabalho . Universidade Potiguar,
UNP- 2008. Graduação em Engenharia Civil -
Universidade Federal do Rio Grande do Norte –
UFRN - 2004.
Tempo Integral
04 06
- Segurança do Trabalho na Construção Civil;
José Mairton Figueiredo de França
Doutorado em Engenharia de Produção.
Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC-
2005. Mestrado em Economia. Universidade Federal do Ceará, UFC - 1998.
Graduação em Ciencias Econômicas-
Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
UFRN – 1994.
Tempo Parcial
12 06 -Gestão Ambiental;
Josimeire Filgueira de Medeiros
Engenharia Agronômica – UFERSA/ 2002 Especialista em Especialista em
Engenharia de Segurança no Trabalho – FIP/ 2008
Horista
06 meses
02 anos
-Fundamentos em gestão de Segurança no Trabalho; -Redação Técnica e elaboração de projetos;
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
127
Nome Graduação
Experiência Disciplina(s) Regime trabalho
Ensino superior
Mercado
Diagnósticos e higiene ocupacional. - Gerenciamento de riscos; -Projeto Interdisciplinar VI; - Segurança no Trabalho em Parques industriais;
Jucimar Gomes de Sousa
Gradação em Ciências Exatas e Naturais
(Habilitação: Matemática) – UERN/ 2001
Especialista em Gestão de Recursos Humanos – UERN/ 2006 e MBA em Gestão de Negócios –
UnP/ 2009
Horista
03 anos 23 anos
Matemática Aplicada; Projeto Interdisciplinar IV; -Gestão de Sistema de Segurança do Trabalho; - Proteção para incêndios, explosões, sinistros e pânicos;
Kátia Regina Freire Lopes
Engenharia Agronômica – UFERSA/ 2000 e
Medicina Veterinária – UFERSA/2007
Mestre em Ciências Animal – UFERSA/ 2008
Tempo Parcial
05 anos 08 anos
Metodologia da Pesquisa; Desenho técnico de projetos em segurança no trabalho; Projeto Interdisciplinar I; -Recursos Naturais, Tecnologias e controle ambiental; -Riscos Ambientais aplicados á segurança e saúde no trabalho;
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
128
Nome Graduação
Experiência Disciplina(s) Regime trabalho
Ensino superior
Mercado
Kattarina Carla de Oliveira Gurgel do Amaral
(*)
Mestrado em Química - Universidade Federal do Rio Grande do Norte -
2008 Graduação em Química - Universidade Federal do Rio Grande do Norte –
2006.
Horista
02 01 Química Aplicada.
Kleber Jacinto
(*)
Especialização em Informática Aplicada - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte,
UERN – 2008 Graduação em Tecnologia em Automação Industrial -
Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Rio Grande do Norte, IFRN – 2004
Graduação em Engenharia Elétrica.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte,
UFRN – 2004
Horista
06 20 Estatística Aplicada.
Pablo de Castro Santos
Graduação em Ciências Biológicas UFRN - 2005
Mestre em Bioquímica UFERSA - 2008
Tempo Integral
05 0 Ética e Bioética
Raimundo Nonato Bezerra Neto
Graduação em Sistemas de Informação –
Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi
(2005) Especialização em Redes
de Computadores – Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, FARN
(2009.
Horista
02 06 Informática Instrumental
Raimundo Cícero Araújo Montenegro
Graduação em Engª Mecânica (UFRN – 1981)
Especialização em Engenharia de
Segurança no Trabalho UFRN – 1987
Tempo Integral
06 23 - Projeto Interdisciplinar II;
(*) Docentes não informados no formulário eletrônico de Avaliação- MEC/INEP, mas integram o corpo
docente do curso em 2011.2.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
129
Quadro 11 – Resumo da titulação do corpo docente
Titulação N. de docentes % de Docentes
Doutorado 04 15% Mestrado 11 41%
Especialização 12 44% TOTAL 27 100,00
Quadro 12 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente
Tempo/anos Tipo
Ed. superior Mercado/Trabalho Até 3 anos 11 6 4 a 7 anos 10 9 8 a 11 anos 1 4 12 anos e mais
2 5
Quadro 13 – Resumo do Regime de Trabalho do corpo docente
Titulação N. de docentes % de Docentes
Tempo Integral 08 29,63% Tempo Parcial 5 18,52% Horista 14 51,85% TOTAL 27 100,00
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
130
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
A política de atenção ao discente ocorre por meio de vários mecanismos, previstos
no Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP):
- apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
- divulgação da produção;
- atendimento extra-classe por docentes (orientação didática) e pela direção do
Curso, através do ambiente virtual, dos encontros planejados para o
desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, sob a coordenação da direção
de curso.
- apoio psicopedagógico, quando necessário, por meio do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAPe), órgão vinculado à Pró-Reitoria de Graduação e
Extensão Comunitária;
- serviços especializados: Clínicas-Escola e Núcleo de Prática Jurídica;
- bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), com a participação discente
nas disciplinas Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho e
Administração Geral e de Recursos Humanos, em 2010.1;
Biossegurança e Saúde e Higiene no Trabalho, em 2010.2.
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
- ações de nivelamento, mediante ações de extensão que incluem revisão dos
conteúdos considerando os pontos frágeis identificados nas avaliações, e
contemplando conteúdos das áreas de formação geral humanística e básico-
profissionalizante da Escola de Engenharia e Ciências Exatas.
Os portadores de necessidades especiais são identificados no ato da matrícula, a
partir do que a direção do Curso mapeia as deficiências apresentadas, e realiza reuniões
com os docentes da série e Conselho do Curso, com vistas à adequação dos
procedimentos de ensino aos tipos de necessidades identificadas. Participa também
dessa iniciativa o NAPe, verificando junto aos portadores de deficiências a eficácia das
ações desenvolvidas e informando os resultados aos docentes e à direção do Curso.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
131
Desde o início do curso, foram identificados 03 alunos portadores de deficiências
leves de visão e audição. Eles recebem orientações e acompanhamentos diferenciados, e
são estimulados a manter atualizados seus exames, de forma que seja possível a
verificação da estabilização do grau de suas deficiências.
Outros serviços
A Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que funciona
mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone.
Os alunos contam também com o International Office, órgão da UnP que viabiliza
as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede
Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e
orientando-os em todo o processo de preparação para freqüentar parte do seu currículo
em outras IES do exterior.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
132
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
• uma assistente para apoio à direção;
• técnicos de informática;
• técnicos de laboratórios;
• bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais
promovidas pelo Setor de Desenvolvimento/UnP. Sistematicamente, a direção do Curso
indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de
capacitação.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
133
PARTE 4 - INSTALAÇÕES
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
134
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte
forma:
• Campus Natal (sede), composto por 04 (quatro) Unidades:
- Floriano Peixoto;
- Salgado Filho;
- Nascimento de Castro;
- Roberto Freire.
• Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de
cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com
acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras
escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de ar-
condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e
demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi apresentam condições de
alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações; espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar com autonomia e
segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a manter em segurança as
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
135
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam
socorro em situação de sinistro. São disponibilizados cadeiras de rodas, auxiliares para
condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acesso, corrimãos; banheiros,
lavabos, ambientes administrativos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são
vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura,
climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas
atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas reformas e construções.
Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção
(GOM), com o apoio das prefeituras de cada Unidade, no Campus Natal, e do Campus
Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação de
serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. A manutenção e
conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes,
televisores, DVDs e impressoras são feitas por setor específico de prontidão para
atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica,
realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o
período letivo, quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através
de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual, o
usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de Compras para
cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à
aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do equipamento
solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é
entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar
se dá constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos
mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os avanços
tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
136
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em rede:
uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no Campus
Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), instalado em
área física total de 3.959,68m2.
O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação de
dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo
que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a partir de
qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada
uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP
• Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses
do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites quantitativos
das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do Sistema
Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.
• Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e
demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria,
conforme especificações a seguir:
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
137
Quadro 14 – Prazo de entrega para cada categoria
Categoria de Usuários
Documentos9 Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação
5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM
7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CD s - ROM/Fitas de Vídeo
14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM
14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
• Levantamento bibliográfico
O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca, em
um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de monografia.
• Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação
Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.
• Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores,
para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da
biblioteca.
• Lista de duplicatas
9 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
138
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de periódicos,
promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas solicitantes.
• Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas
para consulta interna).
• Multimídia e Internet
Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à
pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também
consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o
usuário.
• Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em
CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.2.2 Acervo geral
O Sistema disponibiliza o seguinte acervo à comunidade acadêmica dos Campi
Natal e Mossoró:
Quadro 15 – Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró
TIPO MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES
OBRAS
livros 34.760 268.815
monografias 14.021 15.640
artigos 3.755 3.756
obras de referencia
326 1.821
PERIÓDICOS revistas nacionais
2.560 39.017
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
139
Revistas internacionais
356 6.063
Jornais 4 assinaturas atuais
MULTIMEIOS
CD-ROM 4.749 9.023
DVD 802 1.312
VHS 1133 1498
BASE DE DADOS ASSINADAS 7 -
Fonte: SIB/UnP. Natal, agosto 2011. Quadro 16 – Base de Dados
ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde.
- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. - Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. - JournalsOvid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. - Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física, entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
- AcademicSearch Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. - Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão - Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswiresrelacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. - NewspaperSource - fornece textos completos
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
140
selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.
Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A ScientificElectronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
141
4.2.3 Acervo do Curso
Para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, os títulos
disponíveis na biblioteca estão adequados ao projeto pedagógico e em quantidade
suficiente para atender ao número de alunos matriculados.
A comunidade docente e discente tem disponível na biblioteca do Campus Mossoró
a bibliografia básica constante dos planos de ensino, assim como a complementar. O
acervo do Curso está composto por livros, bases de dados, CD room, dentre outros, nos
quantitativos a seguir indicado:
Quadro 17 – Dados quantitativos do CST em Segurança no Trabalho - Mossoró
TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES
LIVRO
115 2001
PERIÓDICO ( Assinatura corrente)
08 assinaturas
FITA DE VÍDEO 23 95
DVD 20 20
CD- ROM 02 02
BASES DE DADOS 5 ASSINATURAS
Fonte: SIB/UnP. Agosto 2011
O acervo é composto ainda por:
• Monografias, dissertações e teses relacionadas com segurança no trabalho;
• Coleções de palestras e vídeos;
• Manuais e catálogos técnicos de equipamentos e instrumentos;
• Especificações de equipamentos e tecnologias aplicados na segurança no
trabalho e proteção à vida e ao meio ambiente;
• Projetos, Lay outs e desenhos;
• Softwares educacionais e profissionais;
• Normas do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001, de Sistema de Gestão
Ambiental ISO 14001 e Saúde e Segurança Ocupacional OHSAS;
• Regulamentos aplicáveis aos processos produtivos: ABNT, ASTM, API, ASME,
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
142
AGA, OIT, etc.;
• Legislação específica da Segurança no Trabalho e Normas Regulamentadoras
– NR´s.
Alunos e professores podem também, via internet, acessar instituições
relacionadas com o Ministério do Trabalho e Emprego, delegacias regionais do trabalho,
previdência social, vigilância sanitária, CEREST – Centro de Referência em Saúde do
Trabalhador, federações e sindicatos de indústrias, de construção civil, somo o
SINDUSCON, órgão ambiental do estado do RN – IDEMA, CREA, DETRAN, indústria do
petróleo, como Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP);
Instituto Brasileiro de Segurança do Trabalho; OIT – Organização Internacional do
Trabalho, Ministério das Minas e Energia; Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás; Empresas dos
segmentos industriais, de petróleo e gás, construção civil; sítes especializados; etc.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
143
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações
gerais:
• salas de aula
• sala para a direção
• sala para recepção
• sala para professores
• laboratórios de informática;
• gabinetes de atendimento ao aluno
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com
fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados com computadores
ligados em rede.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
144
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, atendendo à
recomendação contida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC,
disponibiliza aos seus alunos e professores a infra estrutura de informática do Campus
Mossoró, composta de 06 (seis) laboratórios, sendo 01 (um) instalado na Biblioteca,
totalizando 203 (duzentos e três) máquinas.
Quadro 18 – Especificações do Laboratório I de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática I
100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,
Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 19 – Especificações do Laboratório II de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m² por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática II
100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
145
Quadro 20 – Especificações do Laboratório III de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática III
100 2,08 2,08
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
48 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 21 – Especificações do Laboratório IV de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática IV
100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
42 Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 22 – Especificações do Laboratório V de Informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório de Informática V
100 2,38 2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
146
11 Core 2 Duo 2.9GHZ, 2GBMB RAM, 300.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010
Quadro 23 – Especificações do Laboratório da Biblioteca
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Campus Mossoró Laboratório Biblioteca
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde.
Especificações
18 Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
Foram também instalados os softwares acessórios dos instrumentos do laboratório
de Segurança no Trabalho, nos computadores dos laboratórios de informática, para
apoiar as práticas de tecnologias e instrumentos da segurança no Trabalho, saúde e
higiene ocupacional, e demais disciplinas que precisem dessa ferramenta.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
147
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
4.5.1 Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos os cursos da
área de Ciências Biológicas e da Saúde, ou seja, disciplinas ofertadas para todos, ou para
a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte dessa área do
conhecimento, tendo seus conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios
comuns e multidisciplinares, além de outros cursos da Escola de Engenharia e Ciências
Exatas, que necessitem de habilidade em técnicas nas ciências biológicas.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação dos
Laboratórios da Área Básica em sintonia com os demais diretores dos cursos. Para
auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma equipe técnica
capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades de rotina por:
Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores durante a
preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares de laboratório
encarregados pela organização e limpeza de materiais e equipamentos.
Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante as
atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no
atendimento aos alunos.
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos matutino
(08:00 às 12:48) e noturno (17:0 0 às 21:00). O Laboratório de Estrutura e Função tem o
seu funcionamento diferenciado, atendendo em tempo integral e permanecendo aberto
também aos sábados durante o turno matutino (quadro 05).
Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse mesmo
turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem de tempo
durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver seus projetos de
pesquisa.
O uso de jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações dos
laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas a cada
ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNSs (Campus Mossoró)
junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de Biossegurança com intuito de
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
148
efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial bem como na sua vivência
profissional.
O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sendo
solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de
cada semestre letivo) e quando necessário.
Quadro 24 - Corpo Técnico e Administrativo
LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA/ PARASITOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Helaine Mirelli de Almeida TNS – Bióloga 8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
Linda Lee Elenilza da Silva Auxiliar de
laboratório
8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
LABORÁTORIO DE BIOQUIMICA E BROMATOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Kelma Duarte Dias TNS – Agrônoma 8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR I
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Francisca Érica da S. Maia TNS – Bióloga 8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
LABORÁTORIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Joiza Maria Cruz TNS – Bióloga 8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
Janaína de Melo Albuquerque TNS – Bióloga 8:00 – 12:48 / 13:48 –
17:48
Sábado 08:00 – 12:00
LABORÁTORIO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
NOME FUNÇÃO Horário (h)
Eylha Priscilla F. Menezes TNS – Biólogo 8:00– 12:48 / 17:0 0 –
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
149
21:0 0
4.5.2 Laboratório de Estrutura e Função
O laboratório de Estrutura e Função é responsável pelo suporte às práticas das
disciplinas de Morfologia Humana (Anatomia, Histologia e Embriologia), Sistemas
Corporais (Farmacologia, Patologia, Fisiologia e Anatomia) Mecanismo de Agressão e
Defesa (Microbiologia/Imunologia, Parasitologia) e a Anatomia específica a todos os
cursos da área da saúde que serão ofertados pela Universidade Potiguar – Campus
Mossoró, e demais cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas, que ministram
disciplinas de ergonomia e outras de áreas afíns.
Área:
Encontra-se instalado em uma sala de 121,25m2, dividida em 04 (quatro)
ambientes: estação 1 - destinada às aulas de anatomia e histologia virtual; estação 2 -
destinada ao anatomy group study (estudo anatômico em grupo); estação 3 - destinada
ao peer to peer (anatomia palpatória); estação 4 - destinada a anatomia viva (body
painting e body projection). As estações contêm os seguintes mobiliários: Estação 1 - 11
mesas, 11 computadores e 11cadeiras giratórias. Os computadores estão equipados com
o software ADAM, permitindo assim o estudo da anatomia humana, para o estudo da
histologia virtual ocorre o acesso ao site da LUMEN, o qual consiste de uma biblioteca
virtual contendo lâminas histológicas; Estação 2 - 6 mesas sextavadas em mdf e 22
cadeiras giratórias ; Estação 3 - 10 divãs equipados com colchonetes e lençol
descartável; Estação 4 conta com 2 equipamento data-show para uso do body projection,
1 negatoscópio para a visualização de chapas radiográficas, 1 armário em mdf com
rodízio, 1 balcão/vitrine de mdf com 8 nichos (com porta de correr em vidro) para guardar
modelos anatômicos de resina e 15 gavetões (frente de vidro), 1 mesa de canto e 1
banqueta. O piso tem revestimento esmaltado o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de vidraças
com extensão de 5,70m presentes na parte posterior do laboratório, as quais estão
voltadas para o exterior da edificação; se artificial, ocorre através de 12 luminárias duplas
com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de dois
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
150
ares-condicionados tipo split, oferecendo conforto aos presentes em quaisquer dos
turnos.
Objetivo:
O Laboratório de Estrutura e Função tem como principal objetivo permitir aos
discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula, desenvolvendo
assim, conhecimentos básicos sobre órgãos e sistemas. Consentindo ao aluno
reconhecer a diversidade dos órgãos, fazer generalizações e correlações entre os
conteúdos, utilizando-se de diferentes recursos metodológicos que vão desde o estudo da
anatomia em modelos em resina, que permite uma percepção tridimensional do material
em estudo, anatomia virtual, peer-to-peer (palpatória) até o body painting (pintura
corporal) em que os órgãos e sistemas são representados no próprio corpo,
proporcionando uma melhor compreensão e aplicabilidade dos conhecimentos humano,
contribuindo assim para uma melhor formação profissional.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa; luvas de procedimentos e pijama cirúrgico.
Equipamentos e materiais:
03 Torso bissexual em 25 partes; 03 Mão musculada em 4 partes; 02 Pé anatômico
parcialmente; 03 Pé normal e com anormalidades conjunto com 3 pés; 06 Períneo
feminino completo; 06 Períneo masculino completo; 03 Ombro delux com músculos e
ligamentos; 03 Braço musculado delux 13 partes; 02 Fibra de músculo ampliado 40.000X;
03 Anatomia do pé; 03 Perna musculada delux 13 partes; 03 Anatomia completa da mão
3 partes; 02 Mediastino; 02 Torso bissexual 27 partes com dorso aberto e musculado; 03
Torso muscular bissexual com dorso aberto 28 partes; 02 Figura muscular delux 07
partes; 03 Secção frontal e mediana da cabeça; 03 Dissecção de cabeça 4 partes; 03
Artérias da cabeça; 03 Nervos da cabeça; 02 Veias da cabeça; 05 Cabeça e pescoço com
musculatura; 02 Cabeça com músculos da faringe; 03 Anatomia do pescoço; 01
Esqueleto musculado; 03 Coluna vertebral flexível; 01 Coluna vertebral com cabeça de
fêmur e músculos; 03 Esqueleto pélvis feminina; 03 Esqueleto pélvis masculina; 03 Junta
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
151
funcional do ombro; 05 Atlas áxis e osso occipital; 01 Dentição permanente adulto; 01
Dentição criança; 02 Osteoporose; 03 Junta funcional do joelho; 03 Tronco do esqueleto
humano; 07 Coluna cervical; 07 Coluna torácica; 07 Coluna lombar com sacro e cóccix;
01 Coluna flexível didática em cores; 04 Coração 2 partes; 03 Sistema circulatório 2
partes; 03 Sistema digestivo 3 partes;05 Fígado com vesícula biliar pâncreas e
duodeno;02 Cecum e apêndice;03 Estômago 1,5X tamanho natural 2 partes;03 Fígado
com vesícula biliar delux 1,5 tamanho natural;03 Reto patológico;03 Estômago e órgãos
associados 6 partes;03 Doenças da vesícula biliar, pâncreas e duodeno;03 Doenças do
cólon; 03 Pulmão segmentado;03 Cavidade nasal 3 partes;03 Pulmão deluxe em 7
partes;02 Bexiga com próstata 2 partes;03 Rim com glândula adrenal; 02 Sistema urinário
5 partes;02 Cálculo renal patológico;05 Rim,néfrons, vasos e corpúsculo renal;06 Cérebro
com artérias 2 partes;02 Vértebra torácia com medula espinhal;02 Cabeça com nervos
autônomos;06 Regiões cerebrais 2 partes;03 Nervos da região do pescoço;06 Cérebro
com artérias 9 partes;04 Pélvis feminina 3 partes; 04 Pélvis masculina 4 partes;04 Órgãos
reprodutivos internos femininos;04 Genital masculino 4 partes;04 Genital feminino 4
partes;02 Pélvis com gravidez 2 partes;03 Pele em bloco 70X tamanho natural;05 Olho
com órbita 11 partes;02 Duto da cóclea e órgãos de corti;03 Ouvido 5 partes;03 Crânio
didático montado sobre coluna cervical 4 partes; 03 Crânio fetal com base em plástico; 03
Crânio metade com estruturas ósseas 4 partes;02 Crânio de luxo para fins didáticos em 7
partes;01 Crânio microcefálico;01 Crânio hidrocefálico;02 Crânio com
gnatopalatosquise;03 Crânio anatômico em 22 partes;03 Crânio didático 22 partes;03
Osso hióide em base;05 Coluna vertebral cervical; 05 Coluna vertebral torácica;05 Coluna
vertebral lombar;03 Coluna vertebral lombar com discos intervertebrais prolapsos;02
Vértebras lombares 5 modelos;03 Estruturas ósseas 80 vezes o tamanho natural;02 Junta
funcional do quadril;03 Junta funcional do cotovelo;03 Mini junta do quadril;03 Mini junta
do joelho;09 Mini junta do ombro; 03 Mini junta do cotovelo;03 Junta do joelho 3 partes;05
Musculatura do pescoço e cabeça 5 partes;03 Cabeça deluxe com pescoço 4 partes;02
Cérebro neuro anatômico 8 partes; 02 Cérebro com artérias montado sobre a base da
cabeça 10 partes;02 Sistema nervoso metade do tamanho natural; 02 Série fisiológica dos
nervos com 5 modelos magnetizados em quadro de metal;04 Medula espinhal com
terminações nervosas;03 Ossículos auditivos em tamanho natural;02 Nariz com
cavidades paranasais em 5 partes;03 Laringe 2X tamanho natural 7 partes;02
Hipertensão 7 partes;02 Artérias e veias;03 Pélvis feminina com ligamentos em 4
partes;05 Pélvis com ligamentos 6 partes feminina;02 Pé e tornozelo deluxe W47008;02
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
152
Sistema digestivo 3 partes;05 Sistema urinário bissexual 6 partes;03 Série de gravidez 8
modelos;04 Série de gravidez 5 modelos;04 Pélvis com gravidez 3 partes;02 Estrutura do
dedo;06 Esqueleto da mão com ligamentos e túnel do carpo;03 Esqueleto da mão com
ligamentos e músculos;03 Esqueleto do pé com ligamentos e músculos;03 Mama
seccionada;01 Língua 2.5X tamanho natural 4 partes;02 Câncer de pele;01 Torso em
discos 15 discos;03 Musculatura da cabeça com vasos sanguíneos;03 Laringe gigante 3X
tamanho natural;03 Dentição adulta;03 Mandíbula inferior com adição de 8 dentes 19
partes;04 Desenvolvimento embrionário 12 estágios;04; Processo nascimento 5 estágios
03 Ventrículo cerebral; 03 Coração funcional e sistema circulatório;02 Fisiologia dos
órgãos dos sentidos;03 Feto; 04 Kit com modelos de reprodução e desenvolvimento
humano;06 Modelo de esqueleto do pé com ligamentos;06 Cérebro seccionado;02 Nariz e
órgão olfatório;03 Crânio vascular neurológico; 01 Modelo masculino muscular 37 partes;
03 Cabeça seccionada em cinco partes; 03 Cabeça muscular com nervos; 03 Braço
vascular; 05 Mão/Base;01 Esqueleto humano desarticulado;03 Laringe funcional
gigante;05 Cordão espinhal de luxo;05 Microvilosidades intestinais;06 Composição pélvica
e assoalho pélvico;02 Sistema urinário;03 Pélvis feminina com ligamentos;02 Rim com
glândula adrenal 3X o tamanho;03 Coração 7 partes;03 Pélvis com ligamentos, nervos e
músculos do assoalho;01 Árvore brônquica;03 Coração grande;06 Esqueleto 1,70m.
4.5.3 Laboratório de Biofísica, Fisiologia, Farmacologia e Patologia:
O laboratório de Biofísica, Fisiologia Humana, Farmacologia e Patologia realiza
aulas práticas destinadas às disciplinas de Sistemas Corporais, Toxicologia e Trabalho,
Ambientes e Patologia, onde é possível a constatação de eventos fisiológicos, assim
como realizar testes para avaliação de potenciais e estudos de alterações bioquímicas e
fisiológicas que acarretem patologias.
Área:
O laboratório de Biofísica, Fisiologia Humana, Farmacologia e Patologia
compreende uma área de 100,44m2 e encontra-se dividido em 02 ambientes: um espaço
(de acesso restrito a funcionários do setor), para preparação de aulas práticas, com
bancada de granito contendo armários onde são acondicionados vidrarias, material de
limpeza, reagentes e soluções como: Etanol (álcool etílico); Álcool isopropilico
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
153
(isopropanol); Bicarbonato de sódio; Carpobol 940; Cloreto de cálcio; Cloreto de ferro (III)
solução; Cloreto de sódio; Cloreto de potássio: Cloreto férrico; Fosfato de cálcio;
Hidróxido de sódio; Mentol Cristal; Parafina purificada; Barbitron; Sulfato de atropina;
Instant prov; Uritest 9; Uritest 10; Instant Prov e Tiras reagentes para análise urinária 10
parâmetros, entre outros necessários a realização das aulas práticas do laboratório ; e
uma sala de exposição teórico-prática mobiliada com 03 bancadas em mdf laminado, 30
cadeiras (tipo tamborete) para alunos; cadeira de encosto/assento almofadado para
professor, e quadro branco, para utilização de pincel atômico. O piso e as paredes da sala
têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas
máximo-ar, na parte posterior do laboratório voltada para o exterior do prédio; se artificial,
ocorre através de 09 luminárias duplas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é
garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em
qualquer dos turnos.
Objetivos:
Este laboratório permite aos discentes uma vivência prática das teorias ministradas
em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de conhecimentos básicos sobre os
diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático
de cada órgão e sistema, assim como realiza procedimentos técnicos para conhecer a
interação entre o fármaco e o organismo, o mecanismo de ação e as patologias humanas
relacionadas aos sistemas estudados.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos,
máscara com filtro.
EPC - kit de primeiros socorros.
Equipamentos e materiais:
01 Balança de Precisão (Gehaka_Modelo: AG-200); 10 Aquecedor Elétrico
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
154
(REF.800W;.230V_CHERUBINO); 01 Destilador de água (Marte_Modelo pielsen); 01
Centrífuga (Centribio 80-2b_Modelo 80-28);01 Eletroestimulador (Kroman_Modelo
quadrikron kC 170);01 Espectofotômetro (Biospectro_Modelo SP-22);07 Cronômetro
Digital (Cronobio SW2018); 01 Ph metro portátil digital c/sonda de temperatura (Digital
instruments_Modelo PH-206); 04 Otóscopio (Mikatos_Modelo Otoscópio TK);01 Televisão
(LG 29 polegadas);01 Microscópio óptico Trinocular (Biocheck_Modelo bioeasy TD
4225);01 Glícosimetro (Biocheck_Modelo bioeasy TD 4225);42 Microscópio óptico
Binocular (Fornecedor: GereSaúde);01 Câmera de Vídeo para microscópio trinocular
(CCD colorida biocan _modelo: VI-6633); 06 Almofariz c/pistilo 60 ml;06 Balão volumétrico
1000 ml;06 Balão volumétrico 100 ml;03 Balão volumétrico 250 ml;03 Balão volumétrico
500 ml; 10 Bastão de vidro;04 Becker de vidro graduado 1000 ml;08 Becker de vidro
graduado 100 ml;07 Becker de vidro graduado 250 ml;09 Becker de vidro graduado 600
ml;03 Berço de coloração;05 Erlenmeyer de vidro 125 ml;03 Erlenmeyer de vidro 250
ml;03 Erlenmeyer de vidro 500 ml;10 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/tampa; 12 Frasco
de vidro âmbar 100 ml c/conta-gotas;12 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/tampa;12 Frasco
de vidro âmbar 200 ml c/tampa;05 Funil de vidro grande;05 Funil de vidro médio;15 Pipeta
graduada 10 ml;15 Pipeta graduada 5 ml;15 Placa de Petri; 04 Proveta graduada 100
ml;04 Proveta graduada de 10 ml;04 Proveta graduada 25 ml;06 Cubeta em vidro p/
espectrofotômetro visível 10m;01 Bacia plástica 25 cm de diâmetro;05 Porta algodão 100
ml (Vidro);01 Bacia plástica redonda média cor branca 40 cm diâmetro; 01 Balde com
tampa;02 Porta algodão de plástico;05 Porta algodão vidro;04 Aquário de 9L;12 Bandeja
plástica (verde e branca);01 Barrilete 20 L;03 Becker em plástico graduado 250 ml;03
Becker em plástico graduado 600 ml;03 Berço para coloração plástico;02 Berço para
coloração de vidro; 21 Cabo p/bisturi;17 Compasso de weber 1 ponta;17 Compasso de
weber 2 pontas;05 Diapasão 128 vibrações c/cursor;01 Espátula c/colher dosadora
grande;05 Espátula com colher dosadora pequena;03 Forma de alumínio grande;12
Forma de alumínio pequena;04 Forma p/gelo;05 Martelinho examinador de reflexo;05
Micropipeta monocal diagipet 500 ml;10 Micropipeta monocal diagipet 100 ml;27 Pinça
anatômica;12 Pipetador pi-pump 10 ml;03 Pisseta de plástico graduada 250 ml âmbar;03
Pisseta de plástico graduada 500 ml âmbar; 13 Pisseta de plástico graduada 250 ml;12
Pisseta plástica graduada 500 ml;01 Seringa descartável agulhada 1ml cx.c/100
unidade;03 Seringa descartável c/agulha 5 ml cx.c/100 unidades;11 Termômetro; 28
Tesoura de dissecação;47 Tubos cônicos p/centrífuga (1 danificado);01 Caixa Sanremo
(branca);06 Bacia retangular (branca);10 Estante de metal para 12 tubos de ensaio;10
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
155
Tela de amianto;55 Pote de fundo falso 30g;10 Recipiente plástico (azul e verde);04
Isopor;01 Caixa inox de porta tesoura; 50 Caixa com lâminas prontas de Patologia;01
Caixa de bandagem.
4.5.4 Laboratório de Microbiologia e Imunologia:
O Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia da
Universidade Potiguar – Campus Mossoró atende as disciplinas de Mecanismos de
Agressão e Defesa, Biologia Aplicada, Saneamento Ambiental, e Biotecnologia Aplicada à
Saúde e ao Meio Ambiente.
Área:
Este laboratório esta situado no bloco D (térreo), encontra-se instalado em uma
sala de 100,44m2 que corresponde a sala de exposição teórico-prática, e 50m2 dividida
em 06 (seis) ambientes: sala de preparação de Microbiologia/Imunologia, sala de
preparação de Parasitologia/Hematologia, sala de lavagem, de esterilização, câmara
asséptica e ambiente de paramentação.
A sala de exposição teórico – prática está mobiliado com 03 bancadas em mdf
laminado com instalação de bicos de Bunsen (06 por bancada), além de 40 cadeiras (tipo
tamborete) para alunos. Estão localizados também nesta sala, bancada em granito com
armários embutidos, para o acondicionamento de matérias do laboratório, e 02 pias
especificas para lavagem das mãos, alem de quadro branco, mesa (com instalação de 01
bico de Bunsen) e cadeira para professor e estantes de aço com seis prateleiras para
guarda dos materiais dos alunos. Dispõem também de TV de plasma LCD 40’,
refrigerador fross free duplex e Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC (chuveiro-
químico/lava-olhos e 02 extintores de incêndio, um de pó químico e outro de água). O piso
e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A sala de preparação de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia
contém o seguinte mobiliário: bancada em granito, armários, pias para lavagens das
mãos, cadeiras encosto/assento almofadado, gaveteiros organizadores e aparelhos para
laboratório (descritos na tabela abaixo). Nestes armários estão acondicionados vidrarias,
materiais e reagentes como: álcool acetona, cloreto de sódio, reativo PCR, corante de
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
156
Leishmann, cristal de violeta, discos de antibióticos, fucsina, kits teste hCG, soros anti-A,
anti-B e anti-D, teste VDRL, meios de cultura, acetato de etila, azul de metileno, cloreto de
sódio, corante de Leishman entre outros. É especifico da sala de preparação de
Microbiologia/Imunologia um refrigerador fross free duplex, enquanto na sala de
preparação Parasitologia/Hematologia estão um refrigerador (tipo frigobar) e uma capela
de fluxo laminar com uma pia em louça.
A sala de lavagem e câmara asséptica também está mobiliada com bancada em
granito e com armários para acondicionamento de materiais de limpeza e manutenção do
laboratório. A sala de lavagem possui 03 pias exclusivas para lavagem de vidrarias e 01
expurgo, enquanto a câmara asséptica contém sobre a bancada 01 bico de Busen, 02
estufas bacteriológicas e 01 pia exclusiva para lavagem das mãos. Nesta também está
localizada a luz ultravioleta com lâmpada externa para sinalização de uso. A sala de
esterilização possui 02 autoclaves verticais e instalação hidráulica necessária para o
funcionamento deste. Esta sala ainda possui uma janela de acesso a sala de lavagem e
um exaustor. A sala de paramentação possui bancada/pia em granito com armários e
gavetas para guarda dos materiais pessoais dos funcionários.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas
máximo-ar em toda extensão posterior, voltada para o exterior do prédio; se artificial,
ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Há ainda uma
lâmpada de emergência que é acionada em caso de ausência de energia, que facilita o
deslocamento dos transeuntes às saídas. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de
ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos.
Objetivos:
O Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia tem como
principais objetivos oferecer aos discentes uma vivência prática com condições
adequadas para a integração com o conteúdo teórico e promover o treinamento técnico –
cientifico necessário para o exercício de sua habilitação. Permite também aos alunos:
ampliar seus conhecimentos básicos e práticos sobre os mecanismos de agressão e
defesa dos organismos vivos, aplicando-os ao campo da saúde e áreas afins; desenvolver
conceitos e técnicas de microscopia e cultivo de microrganismos, bem como realizar o
estudo da morfologia e dos processos bioquímicos dos mesmos, possibilitando
reconhecer sua diversidade; propiciar o aprendizado prático de técnicas imunológicas
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
157
aplicadas ao diagnóstico de doenças; desenvolver conhecimentos sobre técnicas e
métodos parasitológicos, permitindo ao aluno realizar a pesquisa, observação,
identificação morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis
para procedimento, máscara com filtro.
EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor, aparelhos de pipetagem, capela para
exaustão de gases, kit de primeiros socorros.
Equipamentos e materiais:
03 Agitador de tubos VORTEX - Biomixer CO / Mod: QL- 901;01 Agitador multifuncional
(agitador de Kline) BIOMIXER modelo TS – 2000ª;06 Aquecedor elétrico Metalúrgica
RoA;02 Autoclave PRISMATEC modelo CS;02 Balança de precisão BIOPRECISA modelo
BS3000 A;02 Banho Maria (08 bocas) QUIMIS modelo Q-334M; 01 Barrilete 20L; 01
Câmera digital para microscópio trinocular CCD colorida BIOCAM CO LTD modelo VI-
6633;01 Capela p/exaustão de gases NALGON - l x a / 820mm x 850mm; 01 Centrífuga
EQUIPAR LTDA Mod: 80 - 2B / N°429; 02 Chapa aquecedora CIELAB;02 Cronômetro
digital Cronobio SW2018;01 Destilador Fornecedor: Geresaúde; 02 Estufa
microprocessada de cultura e bacteriologia QUIMIS modelo Q316M;01 Estufa de
esterilização e secagem BRASDONTO modelo 1;01 Estufa de esterilização e secagem
QUIMIS -Q317M-1; 01 Lavador de pipetas Fornecedor: Geresaúde; 01 Microondas Jet
Defrost BRASTEMP 27L; 10 Microscópio Estereoscópico Binocular Fornecedor:
Geresaúde; 01 Microscópio trinocular Fornecedor: Geresaúde;57 Microscópios
binoculares Fornecedor: Geresaúde;01 Refrigerador Compacto CONSUL -
Mod:CRC08ABBNA;02 Refrigerador GE fross free duplex 450; 01 Secador FAET - 1800
W (2 vel. 3 temp);01 TV de plasma LG LCD 42’; 01 Almofariz e Pistilo de porcelana; 10
Balão de Fundo Chato 250 ml; 24 Balão Volumétrico 100 ml; 07 Balão Volumétrico 1000
ml; 01 Balão Volumétrico 250 ml; 10 Balão Volumétrico 500 ml; 39 Bastões de vidro;10
Béquer de 1000ml; 32 Béquer de 250ml; 25 Béquer de 50ml; 37 Béquer de 600ml;50
Cálice de sedimentação grande; 43 Cálice de sedimentação pequeno, 48 Cálice graduado
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
158
10 ml, 50 Cálice graduado 125 ml; 04 Cálice graduado 15 ml; 03 Cubas grandes com
berço para coloração; 03 Cubas horizontais grande; 56 Cubas horizontais pequena; 41
Cubas verticais; 05 Erlenmeyer 250 ml; 10 Erlenmeyer de 1000ml; 14 Erlenmeyer de
250ml; 10 Frasco Borel; 06 Frasco com borracha vedante 600 ml; 12 Frasco com tampa
âmbar 100m; 24 Frasco conta-gotas âmbar com pipeta esmerilhada; 17 Frasco conta-
gotas com pipeta esmerilhada; 71 Frascos âmbar com conta gotas 100 ml; 65 Frascos
âmbar com conta gotas 200 ml; 10 Frascos âmbar com tampa 1000 ml; 35 Frascos âmbar
com tampa 200 ml; 25 Frascos âmbar com tampa emborrachada 10ml; 03 Funil grande;
10 Funil grande; 22 Funil médio; 41 Funil pequeno; 05 Laminas com 1 escavação com 10
unidades; 18 Laminas para microscopia; 18 Lamínulas; 16 Lamparina de vidro; 63
Pipetas – 01ml; 44 Pipetas – 02ml; 57 Pipetas – 05ml; 30 Pipetas – 10m; 10 Pipetas –
20ml; 38 Placa de Petri extra grande; 15 Placa de Petri grande; 17 Placa de Petri
pequena; 40 Placas de Kline com 12 escavações; 500 Placas de petri média; 04 Porta
algodão de vidro ; 02 Proveta 1000 ml; 10 Proveta 25ml; 21 Provetas de 100ml; 05
Provetas de 50 ml; 10 Provetas de 500 ml; 99 Tubo de Duran; 104 Tubo de ensaio 10ml;
50 Tubo de ensaio 20ml; 128 Tubo de ensaio 30 ml; 224 Tubo de ensaio 5 ml; 289 Tubo
de ensaio com rosca 10 ml; 155 Tubo de ensaio com rosca 30 ml; 05 Tubo de ensaio
tampa 20ml; 77 Tubo falcon; 24 Vidros de relógio; 34 Alças de inoculação; 03 Alças para
berço de coloração; 03 Alcoômetro; 01 Aquário; 12 Bandejas fundas brancas; 35
Bandejas para aulas práticas; 05 Bandejas rasas brancas grandes; 10 Bandejas rasas
brancas pequenas; 01 Bico de busen reserva; 05 Colheres de chá; 17 Colheres de sopa;
02 Espátula e colher dosadora; 20 Espátulas com cabo de madeira; 15 Estantes de ferro
com 100 furos; 07 Estantes de ferro com 12 furos; 23 Estantes de ferro com 24 furos; 15
Estantes de plástico com 84 furos; 02 Faca grande; 02 Laminário de madeira para 100
lâminas; 15 Laminário Plástico para 100 lâminas; 01 Luvas para altas temperaturas (para
autoclave); 05 Peneira plástica grande; 07 Peneira plástica média; 19 Peneira plástica
pequena; 40 Pêras de sucção; 03 Pinça anatômica de dissecação 25cm; 10 Pinça de
madeira; 03 Pinça dente de rato 14 cm; 03 Pinças anatômica de dissecação 14cm; 22
Pinças anatômica de dissecação 16cm; 04 Pipetador automático 05 µl; 14 Pipetador
automático 20 µl; 13 Pipetador automático 50µl; 14 Pipetador automático de 10µl; 10
Pipetador automático de 100µl; 10 Pipetador automático de 500µl; 10 Pipetador
10ml; 01 Pisseta âmbar 250 ml; 03 Pissetas âmbar 500 ml; 50 Pissetas brancas 250 ml;
15 Pissetas brancas 500 ml; 13 Telas de amianto; 01 Termômetro Baron; 10 Termômetro
comum; 06 Termômetro para refrigeração; 03 Tripé / 3 unidades; 05 Tubo cônico plástico
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
159
com tampa para centrífuga 14 ml; 04 Tubo cônico plástico sem tampa para centrífuga 15
ml.
4.5.5 Laboratório de Química:
O laboratório de Química atende as disciplinas de Química Orgânica e do Petróleo,
Controle de Qualidade do Petróleo, Química Aplicada, Química Geral Experimental,
Química Geral.
Área:
Este laboratório encontra-se instalado em uma sala de 100,44m2, dividida em 03
(três) ambientes: uma sala de guarda para vidrarias e reagentes e uma sala de preparo
(ambas com acesso restrito aos funcionários do setor), e sala para realização da aula
teórico-prática.
A sala de guarda contém estantes onde são acondicionados reagentes e soluções
como: lactose monohidratada, amido solúvel, cloreto de potássio, cloreto de amônio,
cloreto de cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, D-
frutose puríssima, iodo, cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose,
permanganato de potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclo-
hexano, clorofórmio, entre outros necessários a realização das aulas práticas de
laboratório.
A sala para realização das aulas teórico-práticas é mobiliada por: 03 bancadas em
mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; mesa para apoio do professor,
cadeira de encosto/assento acolchoado, quadro branco para utilização de pincel atômico.
Dispõe também de capela de fluxo laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as
paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas
máximo-ar em toda extensão lateral, voltada para o exterior da edificação; se artificial,
ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à
climatização, é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos
presentes em qualquer dos turnos.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
160
Objetivo:
Este laboratório tem como principal objetivo permitir aos discentes uma vivência
prática das teorias ministradas em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de
conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos e físico-químicos. Permite também,
que o aluno realize a pesquisa, a observação e a identificação de substâncias, e faça
generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade, contribuindo para uma
melhor formação profissional. Assim, as atividades a serem desenvolvidas giram em torno
de Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica, Eletrólise, Oxidação e Corrosão.
EPIs: Jaleco de mangas compridas, luva de procedimento, mascaras descartáveis,
máscaras com filtro, óculos de proteção.
EPCs: Exaustor, capela de fluxo laminar, chuveiro químico e lava-olhos, extintor contra
incêndio (água e pó químico), aparelhos de pipetagem, kit de primeiros socorros.
Equipamentos e Materiais do Laboratório de Química:
15 Agitador Magnético; 10 Anel ou Argola; 15 Alça de inoculação; 06 Almofariz sem
pistilo; 06 Almofariz com pistilo; 30 Balão de fundo chato; 02 Balanças analíticas de dois e
três dígitos; 15 Balão de destilação de church; 54 Balão volumétrico 100ml; 10 Balão
volumétrico 25ml; 10 Balão volumétrico 50ml; 21 Balão volumétrico de 1000ml; 23 Balão
volumétrico de 250ml; 20 Balão Volumétrico de 500ml; 01 Banho-maria com 8 bocas com
temperatura até 60°C; 55 Bastão de vidro; 08 Becker 600 ml; 18 Becker de 50ml; 10
Becker 1000 ml; 98 Becker 100ml; 26 Becker 250ml; 01 Bomba de sucção à vácuo; 28
Bureta 25 ml; 40 Cadinho 10ml ; 10 Cadinho 30ml; 06 Capsula de porcelana 50ml; 30
Capsula de porcelana10ml; 01 Centrífuga; 20 Condensador; 09 Cronometro; 06
Densímetro; 80 Elermeyer 125; 30 Elermeyer 200; 67 Elermeyer 50; 14 Elermeyer com
rolha 250 ml; 32 Espatula; 02 Estantes grandes para tubos de ensaio; 05 Estantes médias
para tubos de ensaio; 22 Estantes pequenas para tubo de ensaio; 01 Estufa de
esterilização e secagem ; 8 cx c/ 100 unidades Fita de ph, enzimáticos; 09 Fogareiros
elétricos; 14 Frasco âmbar conta gota150ml; 35 Frasco âmbar de 1000ml; 68 Frasco
âmbar de 100ml; 29 Funil de bucker; 15 Funil de decantação; 10 Funil simples g.; 09 Funil
simples p; 25 Funil simples médio; 10 Funil Raiado p; 06 Funil Raiado g; 10 Garra; 03
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
161
Glicímetro; 80 Kitassato250ml; 08 Lamparina; 30 Lamparinas de vidro borissilicado para
álcool; 13 Mufa; 05 Multímetro Digital; 28 Pera; 02 pHmetro de bancada; 36 Pisseta; 03
Picnometro 5ml; 08 Picnometro 10ml; 11 Picnometro 50ml; 27 Pinça de madeira; 10 Pinça
simples; 176 Pipeta de pauster; 64 Pipeta graduada de 10 ml; 09 Pipeta graduada de 50
ml; 147 Pipeta graduada de 5ml; 52 Pipeta volumétrica de 5ml; 06 Pipetador automático;
30 Pipetador semi-automático; 36 Placa de petri g; 12 Placa de petri p; 48 Proveta de 10
ml; 25 Proveta de 100ml; 74 Proveta de 25 ml; 45 Proveta de 25 ml plástico; 26 Proveta
de 50 ml; 04 Proveta de 1000ml; 16 Proveta de 50 ml de plástico; 01 Refrigerador
compacto 120; 11 Suporte universal; 07 Termômetro; 14 Tela de amianto; 10 Tripé de
ferro; 05 Trompa de vácuo de latão; 55 Tubo de ensaio com rosca; 197 Tubo de ensaio g;
20 Tubo em U; 20 Tubo Falcon; 01 Tesoura cirúrgica 17cm reta; 514 Tubo de ensaio m;
23 Vidro de relógio.
4.5.6 Laboratório de Cartografia Temática
Área:
Instalado em uma área de 50 m2
Objetivos:
O Laboratório de Cartografia Temática tem como principal objetivo permitir aos
discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula nas diversas
áreas das ciências cartográficas. Possibilitando ao aluno uma experiência teórica e prática
na manipulação de mapas temáticos, cartometria e desenvolvimento de pesquisas em
geomorfologia, educação ambiental, gestão ambienta, biogeografia, apoio para
elaboração de desenhos e projetos de Segurança no Trabalho.
Equipamentos e materiais:
Mapa político de Mossoró (plastificado) – 3; mapa político de Mossoró c/vara (plastificado)
– 1; mapa político de Natal (plastificado) – 3. Mapa político – administrativo de Natal c/
vara (plastificado) – 1; mapa político – administrativo do RN (plastificado) – 3; mapa do
RN c/ vara (plastificado) – 1; mapa político do Brasil c/vara (plastificado) – 1; mapa mundi
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
162
c/ vara (plastificado) – 1; réguas de 30 cm – 10; mapas do projeto Radam/Brasil –
impressão de mapas digitais – 6 (um de cada); GPS da marca Garmin – modelo E TREX
Vista – 7;
Laboratório de Física Aplicada
Área:
62 m2, composta de: bancadas e instalações para realização de aulas práticas de
física aplicada, com ênfase em Tecnologias e Instrumentos utilizados nas aulas práticas
da disciplina de física dos cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas.
Objetivos:
Práticas sobre eletricidade, tecnologias e instrumentos de medições aplicados em
Segurança no Trabalho nas indústrias, nos processos de petróleo e gás e construção civil,
no tocante aos diversos equipamentos elétricos, mecânicos e os cuidados de segurança e
saúde a serem observados na sua operação. Pode ser adaptado também para incluir
ensaios da disciplina sobre organização do trabalho e ambiente de trabalho.
� Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e
óculos de proteção, além das recomendações previstas no manual de biossegurança
institucional.
Os equipamentos e materiais permitem o ensino prático da Física, e se encontram
em quantidade adequada para a utilização simultânea de até 30 alunos que, por vezes,
também podem ser divididos em grupos.
Quadro 25 – Equipamentos do Laboratório de Física Aplicada
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
163
EQUIPAMENTO QUANTIDADE EXISTENTE
Gerador Elétrico de Vapor 5
Cronômetro Digital Microcontrolado com Rolagem de Dados 5
Plano Inclinado 5
Painel para Associações Eletroeletrônicas 5
Capacitor Variável de Placas Paralelas 5
Kit Magnetismo III 5
Conjunto Eletromagnético 5
Conjunto Demostrativo para Meios de Propagação do Calor 5
Gerador Eletrostático de Correia (gerador Van de Graaff) 5
Aparelho Gaseológico com Câmara Lacrada 5
Conjunto para Termodinâmica: 3
- Tubo de ensaio sem orla 25 x 150 1
- Copo de Becker 250 ml 1
- Espelho 1
- Mangueira 1
- Seringa 10 ml 1
- Pinça metálica 2
- Pinça de madeira 1
- Tela de amianto 1
- Haste em "L" 2
- Modelo elementar de arranjo atômico 1
- Gancho com massa lastro 1
- Corpo de prova de alumínio 1
- Pré gancho 1
- Balão de fundo chato para dilatômetro 1
- Termômetro 10 a 110°C 2
- Mangueira silicone 10 x 6mm 1
- Mangueira silicone 14 x 8mm 1
- Pinça para bureta 1
- Cj. Conector ao balão 1
- Batente lateral 1
- Artéria de vidro com rolha 1
- Lamparina a álcool com tampa 1
- Termômetro 10 a 110°C 1
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
164
EQUIPAMENTO QUANTIDADE EXISTENTE
- Elásticos ortodônticos 2
- Esferas de aço cromada 6.35mm de diâmetro 5
- Régua suporte 1
- Cj. da ventoinha 1
- Tripé metálico p/ tela de amianto 1
- Tripé c/ haste de 500 mm e sapatas 1
- Base principal do dilatômetro 1
- Haste de 300 mm com parafuso 1
- Haste de aço c/ 570 mm 1
- Haste de latão c/ 570mm 1
- Haste de cobre c/ 570 mm 1
- Anel de Gravezande 1
- Lâmpada 60W (110 ou 220V) 1
- Base do conjunto EQ051 1
- Protetor com suporte para biombo 1
- Calorimetro de água 1
Laboratório de prevenção e combate a incêndio
Local:
Área de construção de 100 m2, onde o cenário de práticas para prevenção e
combate a incêndios é o próprio da UnP, e conta com o suporte de apoio do corpo de
bombeiros, e com os extintores AP, PQS, CO2 e sistema pressurizado (Hidrantes), com
mangueiras, esguinchos, sinalizações móveis, de segurança como: placas, faixas
zebradas, cones de demarcação, materiais usados nas simulações, etc.
Objetivos:
Realizar práticas de simulações e expor aos alunos os principais materiais e
equipamentos utilizados em casos de prevenção e combate a incêndios, pontos de
encontros, simulações de acidentes industriais, doenças do trabalho e acidentes
industriais com impacto sobre os ecossistemas, nas disciplinas tecnológicas,
principalmente: proteção para incêndios, sinistros, explosões e pânico.
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
165
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI e EPC - para procedimentos devem ser seguidas as recomendações previstas no
manual de biossegurança institucional.
Plano de ação e metodologias para a simulação prática.
- Relação de extintores portáteis, sobre-rodas e hidrantes para uso em
simulados: 06 (seis) Extintores PKS de 8kl, 04 (quatro) Extintores água, 02
(duas) redes de hidrantes com pressão de 10 kl com capacidade de 10 mil
litros de água.
- Área total de fogo de cada obstáculo: "12 metros quadrados para cada
obstáculos.
- Tipo de combustível utilizado: líquido inflamável
- Distâncias de segurança de cada obstáculo: 20 metros
- Proteção ao meio-ambiente: Coletores de resíduos adequados por cores.
- Proteção contra incêndio em conformidade com a legislação vigente,
independente dos equipamentos de combate a incêndios e agentes extintores
usados no simulado.
- Simula a descrição do local para atendimento médico: Um ambulatório com
capacidade de atendimento para duas vitimas simultaneamente, montada
conforme portaria do ministério da saúde.
- Nome e número de registro no conselho do profissional habilitado para
atendimento de emergências médicas.
- Simulação com a ambulância da SAMU para transporte de acidentados com
anotação de número da placa: Ver se o veiculo de emergência está classificado
na categoria "C" conforme Portaria nº 2.048 de 05 de novembro de 2002, do
Ministério da Saúde.
- Nome e qualificação das pessoas que compõe a equipe auxiliar do instrutor de
simulado de preferência 01 enfermeiro e 02 técnico de enfermagem,
- Utilização do Equipamento de proteção individual: EPI para cabeça, olhos,
tronco, membros superiores e pés: Capacetes, Óculos de proteção, Roupas
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contra incêndio ( NOMEX ), Luvas de amianto, Botinas com biqueira em aço,
Botas de aproximação ao fogo, Protetores auriculares, Bala clava
- Equipamento de proteção respiratória - EPR de marca Drager DIII.
Laboratório de suporte básico à vida
Área de construção de 100 m2, composta de 02 suporte para sabão líquido, 02 pias
para lavagem das mãos, 02 suportes para papel toalha, 09 armários de gaveta, 02 mesas,
16 cadeiras Médias, 11 cadeiras pequenas.
Objetivos:
Expor aos alunos os principais materiais e equipamentos empregados nas
disciplinas tecnológicas, principalmente: socorros de urgência; biossegurança e Medicina
no Trabalho; capacitar os discentes para atuação prática em situações de urgência e
emergência relacionadas ao atendimento pré-hospitalar.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e
óculos de proteção, além das recomendações previstas no manual de biossegurança
institucional.
Quadro 26 – Equipamentos principais
02 Adultos para simulação de RCP e Trauma 03 Almofadas infláveis especiais (perfect flex) 01 AMBU adulto 05 Ataduras crepon 01 Bebê para punção venosa 01 Bebê para simulação de RCP com monitor 02 Bebês 02 Bebês com identificação 04 Bebês simulador de RCP 01 Bolsa Térmica Gel 01 Boneco adulto para simulação de trauma 01 Boneco criança para simulação de trauma 03 Boneco criança para simulação de trauma 02 Bonecos adultos simulador de RCP 02 Braços para punção venosa
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02 Busto adulto para intubação 02 Busto Bebê para intubação 02 Busto criança para intubação 01 Busto Recém nascido para intubação 01 Cabeça com TCE e trauma de face 02 Caixa de Laringoscópio Adulto 01 Caixa de Laringoscópio Infantil 02 Caixa de lentes de contato para trocar pupilas 05 Cânula de Guedel Adulto 01 Carro de urgência 20 Cateter de punção venosa periférica 04 Colar Cervical M 03 Colar Cervical G 02 Desfibrilador automático trainer 01 Dorso de Bebê 20 Equipos de soro 01 Esfigmomanômtro Eletrônico Digital 02 Esparadrapos 01 Fita microporosa para curativos (Cremer) 01 Imobilizador lateral de cervical 02 Kit para maquiagem de simulação 03 Laterna Clínica 20 Lubrificantes de vias aéreas 03 Maletas para primeiros socorros 01 Manequim para ausculta 04 Máscaras descartáveis para RCP (pocket mask) 01 Membro inferior seccionado 01 Negatoscópio 01 Otoscópio 03 Pacotes de cinto de segurança para prancha longa 20 Pacotes de gaze 20 Pares de luva estéril (P, M, G) 01 Pelve 01 Pelve com ulceras de pressão 02 Pelves (Masculina e Feminina) 01 Pocket Mask 01 Prancha longa para resgate 04 Reanimadores Manuais 01 Rolo algodão hidrófilo (Nevoa) 20 Seringas (03, 05, 10, 20ml) 02 Simulador parto (Pelve+bebê+placenta) 05 Sondas nasogátricas 05 Sondas vesicais (alívio e demora) 03 Talas de imobilização G 03 Talas de imobilização M 03 Talas de imobilização P 03 Talas de imobilização PP 09 Termômetros clínicos prismáticos
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01 Tórax feminino para simulação 05 Traqueostomo descartável 05 Tubo orotraqueal
Laboratório de Segurança do Trabalho
Área:
38m2, composta de bancadas, prateleiras e armários para exposição de
equipamentos e materiais utilizados em práticas de Segurança no Trabalho.
Objetivos:
Expor aos alunos os principais equipamentos e instrumentos utilizados para
medição de calor e frio, ruído, luminosidade, conforto térmico do ambiente, radiação,
gases e vapores, e poeira, e as práticas na utilização destes instrumentos dentro dos
ambientes insalubres, onde existem probabilidades de ocorrerem: doenças do trabalho e
acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas, através das disciplinas
tecnológicas, principalmente: Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho,
Saúde e Higiene no Trabalho, Diagnóstico e Higiene Ocupacional e Segurança no
Trabalho da Construção Civil.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e
óculos de proteção.
Quadro 27 – Materiais utilizados nas práticas
Quant. Nome Dados
adicionais
01 Calibration Test System Model RP Check Kit
01 Capacete de segurança (Branco)
26 Capacetes de segurança (Azul)
02 Cintos de segurança pára-quedista
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02 Cinturão tipo pára-quedista em poliamida
04 Conectores de ancoragem (MUSITANI)
02 Kit Abafador de ruídos para casco (MSA)
02 Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes
01 Kwik-Draw Sampling Pump – Operation and Maintenance (MSA)
Mensuração da concentração de gases e vapores
02 Máscara queixo (MSA) Peça facial inteira
01 Medidor H2S “Altair” (MSA)
02 Minicape (Máscara de fuga) (MSA)
01 Monitor de gases portátil
02 Moquestão
02 Óculos de proteção (Danny) Lente transparente
02 Óculos de proteção (MSA) Lente escura
02 Protetor auditivo para capacete “V Gard” com slot/ Abafador de ruídos
02 Protetor facial (MSA)
02 Respirador Confo II (MSA)
Proteção de gases, vapores e partículas
02 Respirador purificador de ar “Advantage 200” Tam. M
04 Talabarte duplo (MUSITANI)
02 Talabarte em corda (MUSITANI)
02 Talabarte em fita (MUSITANI)
02 Trava quedas
01 Trava quedas CG Corda ½”
01
Anemômetro portátil, visor de cristal líquido digital, medição de velocidade do vento na faixa de 0.3 a 40m/s, com sensor incorporado no medidor, caixa a prova d'água, modelo 1000, marca Kestrel.
01
Termo-higrometro portátil, visor de cristal líquido digital,medição de temperatura de 0º a 50ºC e 25 a 95% para umidade relativa, com sensor incorporado no medidor, modelo HT7020, marca Icel.
01 Áudio dosimetro portátil, faixa de medição 50 a 140dB
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para as escalas de 50 a 100dB e 80 a 130 dB, interface de comunicação de dados RS232, datalogger para arquivamento de dados, curva de ponderação A, nível de resposta lenta, fornecido com carregador de bateria, áudio calibrador de precisão, protetor de vento e presilha de lapela para microfone, chave para aferição, cone adaptador, CD-Rom com manual de instruções em português e software para transferência de dados, cabos para interface serial com adaptador para saída USB do PC e cabo para interface paralela para transferência de dados com impressora, chave allen para travamento, bateria alcalina 9volts para calibrador, maleta para transporte, manual de instruções original, modelo 897, marca Simpson.
01
Decibelímetro - Analisador de pressão sonora em tempo real com filtro de banda de oitavas nas faixas 31.5Hz, 63Hz, 125Hz, 250Hz, 500Hz, 1kHz, 2KHz, 4kHz e 8kHz; e terço de oitavas nas faixas 25Hz, 31.5Hz, 40Hz, 50Hz, 63Hz, 80Hz, 100Hz, 125Hz, 160Hz, 200Hz, 250Hz, 315Hz, 400Hz, 500Hz, 630Hz, 800Hz, 1kHz, 1.25kHz, 1.6kHz, 2KHz, 2.5kHz, 3.15kHz, 4kHz, 5kHz, 6.3kHz, 8kHz e 10kHz , faixa de medição de 30 a 130 dB para modo SPL e 20 a 130 para modo freqüências, com , curvas de ponderação A, C ou impacto, resposta rápida (Fast) ou lenta(Slow), visor de cristal líquido digital com luz de fundo (Backlit), com Interface RS232 e dataloger acumulador de dados com capacidade para 10000 dados no modo Auto, funções Leq, Lp, LE, Lmax, Lmin, precisão 1,5dB, com relógio de tempo real e calendário, fornecido com baterias alcalinas, cabo para interface RS232 e software para transferência de dados, adaptador 9/25 pinos, protetor de vento, maleta para transporte , modelo 1358, marca TES.
01
Monitores de estresse térmico de bulbo seco, úmido e globo de seis polegadas, informa os valores dos três bulbos e IBUTG instantâneo com e sem carga solar, fornecido com maleta para transporte, tripé com ajuste de altura, cabo de extensão, carregador de bateria, certificado de calibração e manual de instruções em português, modelo TGD200, marca Instrutherm. Bomba para amostragem de contaminantes do ar, fluxo constante de 0.5 a 3.0 LPM, fornecido com linha de amostragem, carregador de bateria, manual de instruções, modelo BDX II, marca Gilian.
01
Medidores de nível de iluminação portátil, visor de cristal líquido digital, correção de cores e do ângulo de incidência, funções de amostragem de pico com travamento (DataHold), faixa de medição 20/20/2.000/20.000 lux, modelo 1011, marca MPA.
01 Monitores digital de vibração, portátil, com kit de acelerômetros para vibração de corpo inteiro e vibração localizada, com sensor standard para mão e
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braço acelerômetrode eixo triaxial escala RMS de 0.01 m/s2 a 5,000 m/s2 e escala de PICO de 0.2 m/s2 a 7,000 m/s2 dependentes da colocação do ganho; e sensor standard para corpo inteiro acelerômetro de eixo triaxial, escala RMS de 0.001 m/s2 a 500 m/s2 e escala de PICO de 0.02 m/s2 a 700 m/s2 dependentes da colocação do ganho; escalas de medição Unidades: m/s2, cm/s2, ft/s2, in/s2, g, dB, Vibração: Braços, Amin, Amax, Aeq, Amp, PICO; Corpo Iinteiro: Braços, Amin, Amax, Aeq, Ampère, PICO, CFmp, CF, VDV; Comunicação através de interface RS 232 a 115kbps; em conformidade com normas CE, ISO 8041 Tipo 1, ISO 5349 Vibração de Mão e Braço,ISO 2631 Vibração de Corpo Inteiro, ANSI S3.34, ANSI S3.18, ACGIH 2004 WBV & HAV TLV e NIOSH; fornecido com software para gerenciamento de dados e maleta para transporte, modelo HavPro, marca Quest.
Quadro 28 – Relação entre a infraestrutura e seu uso nas disciplinas
espaços Disciplinas de interesse
Laboratório de Informática Desenho Técnico e Projetos em Segurança do Trabalho,
Informática Instrumental
Redação Técnica e Elaboração de Projetos
Estatística Aplicada
Laboratório de Química Química Aplicada
Laboratório de Física Aplicada Física Aplicada
Tecnologias e Instrumentos na Segurança no Trabalho
Saúde e Higiene no Trabalho
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações.
Laboratório de Suporte Básico à Vida
Socorros de Urgência
Medicina no Trabalho
Ambiente e Patologias do Trabalho
Toxicologia e Trabalho
Laboratório de Segurança do Trabalho
Diagnóstico e Higiene do Trabalho
Saúde e Higiene no Trabalho
Saúde Ocupacional
Riscos Ambientais aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho
Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho em Parques Industriais
Segurança do Trabalho na Construção civil
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
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Laboratório de Prevenção e Combate a Incêndios
Proteção para Incêndios, Explosões, Sinistros e Pânicos
Gerenciamento de Riscos
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações
Segurança do Trabalho na Construção Civil