curso superior de tecnologia em analise e desenvolvimento ... · cursos de artes de couro,...

98
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO PROJETO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MODALIDADE EAD Vitória, Junho de 2008

Upload: phamque

Post on 10-Nov-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO

PROJETO DO CURSO SUPERIORDE TECNOLOGIA EM

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MODALIDADE EAD

Vitória, Junho de 2008

PROPONENTE:NOME: CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITOSANTOCNPJ: 36.048.874.001.66END.: AV. VITÓRIA – 1729 – JUCUTUQUARACIDADE: VITÓRIA UF: ES CEP: 29040-333FONE: (27) 3331-1210 FAX: (27) 3331-2214E-MAIL: [email protected]

2

SUMÁRIO

1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA ................................................................ 4 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................. 5 3 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................ 6 4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR ............................................. 7

4.1 FINALIDADE .................................................................................................................. 7 4.2 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 7 4.3 OBJETIVO DO CURSO .................................................................................................. 8 4.4 PERFIL DESEJADO DO FORMANDO ......................................................................... 9

4.4.1 Habilidades e Competências .................................................................................... 10 4.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO ................................................................................................. 11 4.6 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA ......................................................... 11

4.6.1 Processo de Comunicação entre os participantes ..................................................... 13 4.6.2 Material Didático ..................................................................................................... 16 4.6.3 Acessibilidade às pessoas com necessidades especiais. ........................................... 17 4.6.4 Descrição da Equipe Multidisciplinar ..................................................................... 18 4.6.5 Papel do Coordenador de Curso .............................................................................. 19 4.6.6 Papel do Pedagogo ................................................................................................... 20 4.6.7 Papel do Professor Conteudista ............................................................................... 21 4.6.8 Papel do Professor Especialista ................................................................................ 21 4.6.9 Papel do Tutor a distância ....................................................................................... 21 4.6.10 Papel do Tutor Presencial ...................................................................................... 22 4.6.11 Tutor de Laboratório .............................................................................................. 23 4.6.12 Coordenador de produção de materiais (Designer Instrucional) ........................... 23 4.6.13 Coordenador de Pólo .............................................................................................. 24

5 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................... 24 6 MATRIZ CURRICULAR ..................................................................................................... 27

6.1 EMENTAS, COMPETÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA .................................................... 29 6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ......................................................................... 70 6.3 ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................................. 70 6.4 EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA. ............................................ 72

7 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO CURSO ...... 73 8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................... 74

8.1 Avaliação da Aprendizagem ........................................................................................... 74 9 AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO À APRENDIZAGEM ............................................... 81 10 INSCRIÇÕES, PROCESSO SELETIVO E INGRESSO ................................................... 84 11 PÓLOS ................................................................................................................................ 84 12 BIBLIOTECA ...................................................................................................................... 85 13 RECURSOS HUMANOS ................................................................................................... 85

13.1 Coordenação de Curso .................................................................................................. 85 13.2 Colegiado do Curso ....................................................................................................... 85 13.3 Equipe Multidisciplinar - Corpo Docente efetivo com suas respectivas formaçõesacadêmicas: ........................................................................................................................... 88 13.4 Gestores do Curso ........................................................................................................ 90

3

1 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA

Nome: Jadir José PelaEndereço: Rua Carlos Alves, 200 / 202 – Praia do SuáCidade: Vitória UF: ES CEP: 29050-040Telefone: (27) 33312110 Fax: (27) 33312222E-mail:

Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de EnsinoCargo: Diretor de EnsinoNome: Denio Rebello ArantesEndereço: Praça Cristóvão Jacques, 37/801 – Santa HelenaCidade: Vitória UF: ES CEP: 29077-055Telefone: (27) 33312247 Fax: (27) 33312222e-Mail: [email protected]

4

2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Nome do Curso Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas

Modalidade Educação a DistânciaNível Status Regime de

MatrículaPeriodicidadeLetiva

GraduaçãoTecnólogo

Crédito Sob demanda

Quantitativo de vagasCarga horária total do curso 2.400HNº de Vagas 250Nº de TurmasTotal Alunos

5

3 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

O Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo - CEFETES foi oficializado em23 de setembro de 1909, no governo do presidente Nilo Peçanha e foi regulamentado peloDecreto 9.070 de 25 de outubro de 1910. Inicialmente, foi denominada Escola de Aprendizesde Artífices do Espírito Santo, tendo como propósito a formação de profissionais artesãos,com ensino voltado para o trabalho manual.

A partir de 1937, com a denominação de Liceu Industrial de Vitória, passou a formarprofissionais habilitados para a produção industrial, porém com um ensino ainda comcaracterísticas artesanais.

Em 11 de dezembro de 1942, foi inaugurada a Unidade de Ensino de Jucutuquara, em Vitória.Nessa época, contava com internato e externato, oficinas e salas de aula para atender aoscursos de artes de couro, alfaiataria, marcenaria, serralheria, mecânica de máquinas, tipografiae encadernação.

Em 3 de setembro de 1965, passou a denominar-se Escola Técnica Federal do Espírito Santo,ETFES, visando a adequar a educação às exigências da sociedade industrial e tecnológica,com ênfase na preparação de mão de obra qualificada para o mercado de trabalho.

Em 1993 foi inaugurada a Unidade de Ensino de Colatina, como forma de atender a regiãonoroeste do estado, formando inicialmente profissionais nas áreas de informática e construçãocivil.

Através de Decreto Presidencial em março de 1999, a ETFES passa a ser um Centro Federalde Educação Tecnológica do Espírito Santo - CEFETES, com maior abrangência epossibilidades de atuação. Hoje o CEFETES oferece formação continuada de trabalhadores,ensino médio, educação profissional técnica de nível médio, educação profissionaltecnológica de graduação e de pós-graduação.

Em 12 de março de 2001, foi inaugurada a Unidade de Ensino de Serra, e iniciadas asatividades acadêmicas com os cursos de Informática e Automação Industrial, tendo comoprincipal objetivo a expansão da oferta de cursos nessas áreas, devido a sua proximidade docomplexo industrial da Grande Vitória.

Em 2004 o Cefetes passa a ser uma Instituição de Ensino Superior, com os decretos 5.224 e5.225, hoje substituído pelo 5.773.

Em 2005 a Unidade de Ensino Descentralizada de Cachoeiro de Itapemirim entra emfuncionamento, oferecendo o Curso Técnico em Eletromecânica e o Curso Técnico emRochas Ornamentais, inédito no Brasil.

Em 2006 duas novas Unidades de Ensino iniciam suas atividades: A Unidade de Ensino deSão Mateus, oferecendo o Curso Técnico em Mecânica, e a Unidade de Ensino de Cariacica,oferecendo o Curso Técnico em Ferrovias, inédito no Brasil e fruto de uma parceria doCEFETES com a Companhia Vale do Rio Doce.

6

Atualmente, o CEFETES funciona como sistema e conta com 6 Unidades de Ensino: Vitória,Colatina, Serra, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Cariacica. O Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo, próximo da marca de seucentenário no Estado, orgulha-se de seu esforço de atualização e reestruturação das condiçõesde atendimento qualificado à sociedade capixaba em sua trajetória.

7

4 ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR

4.1 FINALIDADE

A educação em nível nacional está em fase de grandes mudanças na busca do atendimento àsexigências da sociedade contemporânea. São profundas as mudanças estruturais naorganização do ensino formal principalmente quando relacionamos a sistematização dessaeducação com o mercado de trabalho atual.

É, pois, à luz desse contexto que a construção de uma Proposta Pedagógica na modalidade adistância deve ser encaminhada, de forma a atender a demanda de profissionais capacitadosna área de sistemas de informação para atuar como consultor, projetista, analista e gerente daárea de sistemas. Esse profissional deverá ter uma formação humanista, pensamento crítico ereflexivo a respeito dos aspectos éticos, políticos, sociais e econômicos relacionados à área,com condições de assumir o papel de agente transformador da sociedade e capacidade deprovocar mudanças por meio da incorporação de novas tecnologias na solução de problemas.

4.2 JUSTIFICATIVA

O Brasil é um país que, apesar de apresentar, atualmente, um quadro de mudançassignificativas, seja no campo econômico, político ou no social, ainda é recordista de um graude seletividade e exclusão, mantendo fora da escola uma grande maioria daqueles que, naverdade, mais necessitam dela. Neste contexto, assumir projetos de Educação a Distânciasignifica trilhar caminhos que visem romper com um quadro determinado há muito tempo.Esse rompimento não significa e nem pretende ser, a substituição de sistemas presenciais porsistemas à distância. É preciso que os Centros Educacionais iniciem um trabalho para atenderas diferenças individuais, possibilitando interações múltiplas e não lineares. A escola atualdeve fazer uso pleno das novas tecnologias, dos novos paradigmas, tornando-os fundamentaisdentro desse novo espaço educacional.

O Ensino a Distância é uma realidade imposta não somente pelo mercado, mas pela própriaeducação, bem identificada na LDB desde 1996, em especial, no seu art. 80 que incentiva odesenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis emodalidades de ensino, e de educação continuada O Ensino a Distância não somente quebrafronteiras e aproxima os que estavam separados, como cria uma nova mentalidade detrabalho colaborativo e de equipes multidisciplinares.

O projeto da UAB – (Universidade Aberta do Brasil), chega para atender à demanda peloensino a distância no país e a ampliação do acesso à educação superior, com vistas aocumprimento da meta do Plano Nacional de Educação (PNE), de atender 30% da populaçãoentre 18 e 24 anos. Só 30% dos municípios oferecem educação superior presencial. Esse é ummomento importante da educação pública no Brasil, em que a população distante dos centrosde ensino superior, terá possibilidades de ingressarem nesse, e, isso é urgente para o país.

8

Este projeto do governo por meio da UAB, hoje instituído como Sistema Universidade Abertado Brasil – UAB, pelo Decreto nº 5.800, de 08 de junho de 2006, é um fator que sinaliza paraa necessidade de uma resposta do CEFETES no sentido de ampliar seu atendimento deformação profissional de nível superior, revertendo o quadro de carência apresentado pelapopulação do interior. Nesse sentido apresenta o projeto do Curso Superior de Tecnologia emAnálise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade a distância.

A criação do curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimento de sistemas namodalidade a distância que ora encaminhamos, já possui uma aprovação do Conselho Diretordo CEFETES, por meio da Resolução nº08/2003, de 19 de maio de 2003, para funcionar namodalidade presencial. Dado o interesse do CEFETES em atender o encaminhamento dasdiretrizes Nacionais de Educação do Governo Federal, quanto à extensão e interiorização daeducação superior, o projeto do curso superior de tecnologia em Análise e Desenvolvimentode sistemas na modalidade a distância, recebe uma roupagem nova para chegar até o interiordo Estado do Espírito Santo e levar tecnologia e informações que capacitem profissionais paralidarem com Sistemas de Informações: projetando, analisando, gerenciando e oferecendoconsultoria.

Essa proposta está elaborada considerando as diretrizes da Educação a Distância e daGraduação Tecnológica constante dos Referenciais de Qualidade para Educação a Distância,da Secretaria de Educação a Distância/MEC, assim como as orientações da portaria 641, de13 de maio de 1997, do Ministério da Educação, que dispõe sobre a autorização de novoscursos em faculdades, institutos superiores ou escolas superiores em funcionamento e,posteriormente adaptado de acordo com a portaria nº 1.647, de 25 de novembro de 1999; daResolução CNE/CP nº 3 de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002, que instituiu asDiretrizes Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores detecnologia, o Decreto nº 5.224 de 1/10/2004, que dispõe sobre a organização dos CentrosFederais de Educação Tecnológica, o Parecer CES nº 277/2006, que dispõe sobre aorganização da Educação Profissional e Tecnológica de Graduação; O Decreto 5.786, de24/5/06; Decreto nº 5.622, de 19/12/2005 e o Decreto nº 5.773, de 09/05/2006, alterados peloDecreto nº 6.303, de 12/12/2007.

O CEFETES, por meio de seu Projeto Pedagógico busca garantir o atendimento às demandasprofissionais regionais, resgatando os múltiplos significados do processo de aprendizagem,valorizando o contato, o diálogo com as empresas e comunidades, difundindo o saber aquiproduzido e, assim, efetivando melhorias concretas, novas formas de ler e de fazer o mundono qual se insere o indivíduo, respeitando nesse processo as necessidades reais daqueles queprocuram esta Instituição. (CEFETES. Projeto Pedagógico Institucional, 2006. disponível em:http://www.cefetes.br).

4.3 OBJETIVO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem comoobjetivo:

9

Contribuir para o desenvolvimento científico e tecnológico na área de sistemas de informaçãopara atender às necessidades regionais e nacionais em termos de formação de recursoshumanos com uma atitude empreendedora e criativa.

4.4 PERFIL DESEJADO DO FORMANDO

O profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas deve ser dotado de capacidades para concepção de projetos e incorporação de novastecnologias na solução de problemas, adequadas às necessidades da sociedade seja qual forseu nível de atuação.

Os requisitos para essa tarefa são muitos. Esse profissional deve ser capaz de identificar asnecessidades da sociedade e as oportunidades relacionadas, o que implica em uma sintoniacom o meio em que vive e um bom nível de informação.

A partir da identificação dos problemas e oportunidades, o profissional deve ter a capacidadede articular e implementar soluções otimizadas quanto a custos, complexidade, acessibilidade,manutenção, etc. Esta etapa pode envolver o planejamento, a captação de recursos, motivaçãode parceiros, a execução do projeto em si e a manutenção de seus resultados.

Segundo o indicativo das Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação eInformática proposto pela Comissão de Especialistas em Ensino de Computação e Informática(CEEInf), da SESu/MEC, é possível identificar duas grandes áreas de atuação dosprofissionais de Sistemas de Informação:

● inovação, planejamento e gerenciamento da infra-estrutura de informação ecoordenação dos recursos de informação nas organizações; e

● desenvolvimento e evolução de sistemas de informação e de infra-estrutura deinformação para uso em processos organizacionais, departamentais e/ou individuais.

Como um profissional atento às inovações do seu momento histórico é imprescindível acriatividade, iniciativa, sociabilidade, capacidade de expressão, organização, liderança,postura ética e elevada capacidade técnica e científica, bem como aquelas citadas nasdiretrizes curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas.

O Profissional de informática deve ter condições de assumir o papel de agente transformadorda sociedade, capacidade de provocar mudanças por meio da incorporação de novastecnologias na solução de problemas. Além disso, propiciar novos tipos de atividades.

Esse processo de formação não pode prescindir de levar em conta também que o profissionalem Análise e Desenvolvimento de Sistemas é, antes de tudo, um profissional de nívelsuperior, cujo perfil deve refletir a seguinte configuração:

• Uma sólida formação geral-profissional, pautada por princípios ético-políticos etécnico-científicos voltados para a complexidade das relações e das demandashumanas e sociais;

10

• Entendimento de que a formação profissional é um processo contínuo de construçãode competências que demanda aperfeiçoamento e atualização permanentes;

• A compreensão da profissão como uma forma de inserção e intervenção na sociedade,tendo por base a comunidade regional;

• Uma atitude crítica, responsável, criativa e respeitosa em relação às questões sociais eambientais, com vistas à identificação e à resolução de problemas;

• A disponibilidade e competência para o exercício da interdisciplinaridade e para aatuação em equipes multiprofissionais, resguardada a autonomia profissional;

• A capacidade de pensar e de aportar o seu conhecimento no conhecimento jádisponível, de maneira crítica, pessoal e consistente;

• A capacidade de utilizar os conhecimentos científicos e tecnológicos existentes edisponíveis e de produzir novos conhecimentos, deles derivando condutas pessoais eprofissionais responsáveis, justas e éticas; e

• A capacidade de auto-análise tendo em vista o aprimoramento de seu auto-conhecimento e de suas relações interpessoais.

4.4.1 Habilidades e Competências

Estes profissionais adquirirão os seguintes conjuntos de competências e habilidades durante ocurso:

• Contextualizar a área de Sistemas de Informação em termos históricos, políticos,sociais e econômicos;

• Analisar o funcionamento de uma organização, propor e implantar sistemas deinformação;

• Utilizar, adequada e eficazmente, tecnologias de informação na solução de problemasrelativos a domínios de aplicação específicos;

• Prever/compreender os impactos das novas tecnologias no homem, nas organizações ena sociedade;

• Auxiliar os demais profissionais a compreenderem como os sistemas de informaçãopodem contribuir para as áreas de negócio nas organizações;

• Participar dos processos de mudança nas áreas de negócio, com base nas contribuiçõesque os sistemas de informação podem oferecer;

• Aplicar conhecimentos de forma independente e inovadora, acompanhando a evoluçãoda área e contribuindo para a busca de soluções em diferentes setores nasorganizações;

• Interagir com os diversos setores da organização, a fim de conceber, desenvolver,gerenciar e aprimorar sistemas de tratamento automatizado de informações;

• Interagir produtivamente com o usuário, mediante seleção e utilização de formasadequadas de comunicação oral, escrita e gráfica;

• Assumir postura ética no tratamento e na disponibilização de informações;• Relacionar e compatibilizar ferramentas e ambientes computacionais entre si e com os

usuários e respectivas tarefas;• Desenvolver projetos de software ergonomicamente concebidos, incorporando, entre

outros aspectos, modelos cognitivos e lingüísticos que dão suporte a elementos deusabilidade, garantindo uma efetiva interface homem-máquina;

11

• Identificar e compreender a arquitetura de computadores para otimizar aspossibilidades de desenvolvimento de tarefas afeitas à atuação profissional, bem comoos respectivos resultados;

• Conceber, projetar e desenvolver soluções para problemas, por meio da construção deprogramas;

• Selecionar sistemas operacionais em função de suas características e dadisponibilidade de ferramentas, privilegiando o mais adequado;

• Identificar tecnologias de redes de computadores necessárias para atender asnecessidades da organização;

• Integrar Sistemas de Bancos de Dados às soluções em tecnologia da informação nasorganizações.

4.5 ÁREAS DE ATUAÇÃO

O profissional de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas poderá atuar emdiversos setores da economia pública e privada, nas seguintes funções:

• projetista de sistemas de informação; • analista de sistemas;• analista de negócios;• gerente de área de sistemas de informação;• empresário na área de sistemas de informação;• consultor na área de sistemas de informação.

4.6 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO – PEDAGÓGICA

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas sobresponsabilidade do CEFETES, foi concebido dentro dos princípios gerais que regem aEducação a Distância e a educação tecnológica.

Esse projeto conduzirá a formação do profissional de tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas, e tem como elemento norteador, utilizando-se dos estudos ereflexões individuais e das discussões em grupo e atividades práticas, a incorporação de novastecnologias na solução de problemas adequados às necessidades da sociedade de formacontextualizada.

Na organização didático-pedagógica serão considerados como princípios:

• uma metodologia de ensino que privilegie a construção dos conhecimentos comoprincípio educativo;

• a flexibilidade, quanto ao respeito ao ritmo e condições do aluno para aprender o quese exigirá dele;

• a autonomia dos alunos e o auto-gerenciamento da aprendizagem;• a interação como ação compartilhada em que existem trocas, capaz de contribuir para

evitar o isolamento e manter o processo motivador da aprendizagem;

12

• a contextualização que é um recurso para tirar o aluno da condição de expectadorpassivo;

• articulação entre teoria e prática no percurso curricular;• o planejamento, considerando as necessidades de aprendizagem e o perfil cultural dos

alunos;• o acompanhamento do processo de aprendizagem por professores especialistas(tutores

a distância) e Orientadores acadêmicos (Tutores presenciais), assessorados porpedagogos;

• a motivação do estudante para com o objeto da sua profissão;• uma base sólida para a compreensão de conceitos fundamentais à profissão de

Sistemas de Informação;• o uso e difusão de novas tecnologias;• incentivo à pesquisa como princípio educativo.

A aprendizagem é compreendida como um dos elementos do processo educativo quepossibilita a resignificação da educação à distância, principalmente em termos de permitir, emrazão de suas características, o rompimento da noção de tempo/espaço da escola tradicional.

A Equipe multidisciplinar, composta por tutores à distância, professores especialistas, tutorespresenciais, tutores de laboratório e pedagogo, trabalharão o planejamento, organização,assessoria e orientação do processo de aprendizagem dando ênfase a uma postura deconstrução do conhecimento, com uma metodologia dialética, na qual se propicie a passagemde uma visão do senso comum – o que o aluno já sabe sobre a área de sistemas de informação,com base em suas experiências de vida; a uma visão tecnológica mediante o desenvolvimentode práticas pedagógicas voltadas para: mobilização do aluno para o conhecimento, adisponibilização de instrumentos que lhe proporcionem oportunidades de construirconhecimentos novos e o desenvolvimento da capacidade de elaboração de síntesesintegradoras do saber construído com aqueles que já possuíam anteriormente.

O aluno será o centro do processo. Os tutores a distância e presenciais deverão utilizar-se deuma metodologia que garanta a troca de informações entre os estudantes e entre estudantes etutores.

Através da condução não diretiva do processo é que o aluno construirá sua própriaaprendizagem. O tutor, aqui, será um mediador fornecendo os instrumentos e conteúdosnecessários à construção dos conceitos científicos que sela os conhecimentos.

O tutor presencial deverá incentivar permanentemente e sensibilizar o aluno sobre o que vaifazer. Deve valorizar a importância da participação do aluno em todo processo de orientação eaprendizagem, considerando-o como sujeito de sua aprendizagem.

Os estudantes deverão ser capazes de sair de uma postura passiva, assumindo um papel maisativo no processo, tornando-se agente de sua própria aprendizagem na busca da construçãodos seus conhecimentos. Para tal, serão disponibilizados meios para que o estudantedesenvolva sua capacidade de julgamento, de forma suficiente, para que ele próprio estejaapto a buscar, selecionar e interpretar informações relevantes ao aprendizado.

Um dos pontos chaves para o sucesso na formação do profissional de Análise eDesenvolvimento de Sistemas é a motivação do estudante. Para tal, o conhecimento dos

13

fundamentos de matemática, lógica e outros, é uma das ferramentas que o aluno dispõe paraconsolidação de suas idéias. Pensando em maneiras de resolver essa questão, os professoresespecialistas, junto com os tutores a distância devem ter a preocupação real com umaorientação efetiva dos alunos que apresentam dificuldades, durante os três primeirossemestres do curso. Além disso, serão disponibilizados laboratórios de informática nos pólosde apoio presencial, com tutores de laboratório, que ficaram à disposição dos alunos que,além das atividades práticas indicadas, quiserem, por sua própria autonomia, umaprofundamento de conhecimentos.

Outro importante fator a ser considerado é a atualização dos conhecimentos e suas aplicações.Os assuntos relativos às novas tecnologias tendem a despertar um grande interesse nosestudantes, bem como suas relações com a sociedade. Considerando o aceleradodesenvolvimento na área de Sistemas de Informação, pode-se afirmar, que esses tópicos sãoimprescindíveis em uma formação de qualidade e comprometida com a realidade.

Vemos com total importância, para o êxito deste plano, que as atividades propostas no cursopropiciem oportunidades para o desenvolvimento das habilidades complementares, desejáveisaos profissionais da área, vendo o aluno como um todo, relacionando também suas atitudes erespeitando as peculiaridades de cada disciplina/atividade didática, bem como a capacidade ea experiência de cada docente. O estímulo e o incentivo ao aprimoramento dessascaracterísticas devem ser continuamente perseguidos, objetivando sempre a melhor qualidadeno processo de formação profissional.

Assim configurado, o currículo a ser cumprido associará a dinâmica propiciada pelametodologia EAD à complexidade dos processos que envolvem a atuação dos profissionaisque atuarão na área de sistemas de informação. Para tal, o processo de aprendizagem emformato EAD, serão produzidas, emitidas e avaliadas sob responsabilidade da instituiçãopromotora, com acompanhamento de tutor presencial e de laboratório, nos pólos municipais -espaço de interação com constante reflexão, debates e avaliação do conteúdo e orientação aoestudo independente.

Os momentos não presenciais ocorrerão por meio do auto estudo e através da Internet viaAmbiente Virtual de Aprendizagem – Moodle além de fascículos impressos para cadadisciplina. Quando necessário (conforme planejamento por disciplina) haverá interação pormeio de vídeo conferência, ou outra ferramenta síncrona, com os professores especialistas e/ou tutores à distância.

Orientação e acompanhamento do alunoO aluno será orientado e acompanhado pelo tutor presencial em suas atividades.

Cada tutor presencial se responsabilizará por um grupo de 20 a 25 alunos para que possaacompanhar individualmente cada aluno de forma presencial orientando seus estudos eatividades. Os alunos serão organizados em grupos de 5 a 8, no máximo. Caso o aluno nãoapresente um desempenho satisfatório em termos de compreensão dos conteúdos trabalhados,ele será aconselhado a refazer seu percurso, aprofundando e ampliando suas leituras.

O acompanhamento será realizado através da orientação acadêmica nos encontros semanais,com descrição em fichas individuais e por grupo, com critérios para análise do envolvimentodo aluno e do grupo no processo.

14

O tutor a distância fará a orientação e acompanhamento dos alunos observando a participaçãoe envolvimento destes nas atividades desenvolvidas no Ambiente Virtual de Aprendizagem.

O pedagogo acompanhará o processo de orientação e aprendizagem do aluno por meio dosinstrumentos preenchidos pelo tutor presencial e tutor a distância, além de reuniões comprofessores especialistas e coordenador de curso.

4.6.1 Processo de Comunicação entre os participantes

Interação entre Alunos x Tutores Presenciais x Tutores de Laboratório.

A interatividade com os alunos dar-se-á por meio de momentos presenciais nos encontrossemanais com o Tutor Presencial nos pólos municipais. Essa comunicação entre alunos e tutorpresencial é fundamental para a formação do aluno buscando garantir a plenitude da formaçãoe os conceitos norteadores da educação à distância.

Nos momentos presenciais serão utilizadas metodologias que promovam a discussão ereflexão conceitual, bem como, ações práticas de aplicação, com apoio do tutor delaboratório, através dos laboratórios equipados com computadores utilizando-se de softwaresespecíficos conforme necessidade da unidade curricular em questão.

Os tutores presenciais terão carga horária semanal de 20 horas de atuação nos PólosMunicipais, distribuídas em atendimento presencial semanal, reuniões com a equipe do pólo(tutor de laboratório e coordenador de pólo). Os encontros semanais são práticos e teóricos,sendo que nos laboratórios os alunos contarão com o apoio do Tutor de Laboratório.

Nos Laboratórios, os Tutores de Laboratório farão atendimento individualizado ou empequenos grupos para apoiar os alunos na realização das atividades diárias, na utilização dosequipamentos e auxiliar na compreensão da aplicação dos conteúdos na prática.

A interatividade entre alunos e tutores a distância, será através de ferramentas comunicaçãoassíncrona (e-mail, fórum) ou síncrona (softwares de comunicação – p.ex.: Skype -, vídeo-conferência), conforme plano pedagógico da disciplina, e, ou necessidade apresentada pelotutor presencial.

Interação Tutor Presencial x Coordenador de Curso

Segundo a proposta do CEFETES, o coordenador de curso é o responsável pelogerenciamento das tutorias presenciais e do acompanhamento das disciplinas quanto àadequação ao projeto pedagógico do curso (acompanhamento do professor especialista).Sendo assim, cabe ao coordenador de curso juntamente com os professores especialistasgerenciar o trabalho de tutoria realizado pelo tutor presencial.

A interação entre coordenador de curso e tutor presencial ocorre em vários momentos e deformas diferentes. Através de reuniões presenciais para relato de problemas e soluções, assim

15

como compartilhamento de experiências entre tutores de diversos pólos. Obviamente queapesar de ser uma solução bem efetiva ela apenas pode ser realizada esporadicamente devidoa necessidade de grandes deslocamentos por parte dos tutores dos pólos.

Há ainda na forma síncrona, o meio de reuniões através de um software de comunicação. Nocaso do CEFETES é utilizado o Skype para comunicação on-line. Também é utilizadoesporadicamente por limitações de horários entre os envolvidos.

Uma outra maneira de interação é através de e-mails. Porém, um agravante aqui é o fato dose-mails ficarem misturados com outros que não são de mesmo assunto, dificultando o acessofuturo e a sua utilização como histórico.

Além dessas formas apresentadas, será utilizada também uma sala no Ambiente de Virtual deAprendizagem Moodle chamada “Sala de Coordenação”. Nesta sala serão inseridos tanto ocoordenador do curso, como professores especialistas, tutores presenciais e de laboratório. Na sala de coordenação serão disponibilizados alguns recursos, como arquivos para downloade fóruns de discussão para problemas e soluções encontrados no dia-a-dia. Por ser um local decompartilhamento de experiências, uma pessoa de certo pólo pode conseguir resolver seuproblema através do relato de algum colega ou do próprio coordenador. Assim, o coordenadoracompanha de um local único os acontecimentos em todas as disciplinas de todos os pólos.

A atuação dos tutores na sala de coordenação é garantida através de relatórios obtidos nopróprio Moodle e através de formulários semanais enviados pelos tutores presenciais aocoordenador para acompanhamento dos momentos presenciais com os diversos grupos.

Interação Professor Especialista x Tutor a Distância

Por ser o gestor do processo de aprendizagem (Gestor do conhecimento), o professorespecialista é o responsável pela realização e pela qualidade da mediação do processo deaprendizagem entre tutor a distância e aluno em uma determinada disciplina. É ele quemdefine as atividades que serão realizadas, as avaliações, os critérios. Por outro lado, cabe aotutor a distância ser o mediador do processo, uma vez que é ele quem interage com os alunos,corrige suas avaliações e esclarece suas dúvidas. Assim, para que o processo de aprendizagemocorra adequadamente, o CEFETES adota uma forte interação entre professor especialista etutor a distância.

Uma maneira de interação é através de reuniões periódicas entre o professor especialista comos tutores a distância da sua disciplina. Da mesma forma que ocorre na sala de coordenação, éinteressante que o professor especialista possua um local de compartilhamento de idéias comseus tutores a distância. No CEFETES, o local para isso são as chamadas “Salas deDesenvolvimento”, uma para cada disciplina, que ficam no Moodle.

Em cada sala de desenvolvimento estão o professor especialista da disciplina e seus tutores adistância. Esta é a sala em que o professor monta todo o conteúdo que futuramente seráreplicado no Ambiente Virtual de Aprendizagem para cada pólo. Nesta sala, os tutores ficama par de tudo que está sendo elaborado pelo professor e assim se preparam para a disciplina.Mas sua utilização não se limita a isso. Nela os tutores trocam idéias para a correção de

16

questões, citam problemas encontrados, compartilham experiências, entre outros. As reuniõesocorridas presencialmente também são marcadas através de enquetes na sala.

O professor especialista acompanha o andamento dos alunos nos pólos através de relatóriossemanais entregues pelo tutor a distância sobre o grupo de alunos de sua responsabilidade. Épossível também acompanhar o trabalho do tutor através de relatórios de acesso dos mesmosao ambiente Moodle, uma vez que o acesso deve ser diário. O professor faz amostragens nassalas de cada tutor para verificar, por exemplo, o tempo de resposta do mesmo aosquestionamentos dos alunos, a qualidade das respostas e seu o grau de acerto, a forma deexpressão, o português utilizado etc.

Interação Tutor Presencial x Tutor a Distância

O Tutor a distância é um gestor da aprendizagem para uma dada disciplina, de um ou maispólos. O tutor presencial, por sua vez, é de determinado pólo, mas não de uma disciplinaespecífica. Assim, é o tutor a distância que possui o conhecimento necessário na disciplinapara atendimento aos alunos, mas é o tutor presencial que está no pólo e tem encontrospresenciais com os alunos. Assim, é grande também a necessidade de interação entre estesdois atores. No CEFETES, os tutores presenciais estão em todas as salas, de todas as disciplinas, do seupólo. O tutor a distância está apenas na sala da sua disciplina do(s) pólo(s) em que atua.Assim, nesta sala de interseção, tutor a distância e tutor presencial podem interagir para tentarevitar ou solucionar os problemas que venham ocorrer. Em cada sala existe um fórumdisponível apenas aos tutores com esta finalidade.

O tutor a distância pode, por exemplo, informar datas de atividades e avaliações, repassarcomunicados do professor especialista, sugerir a montagem de grupos de estudos de temasmais complexos. O tutor presencial pode informar ao tutor a distância sobre o perfil dosalunos, deficiências de aprendizagem identificadas, os alunos que não estão comparecendo aopólo, os que têm maior dificuldade de aprendizagem, os que não se dedicam o suficiente,entre outros.

Interação Tutor de Laboratório x Tutor Presencial x Tutor a Distância

O Tutor Presencial é o responsável pelo acompanhamento das atividades do tutor delaboratório. Como eles estão fisicamente no mesmo pólo, a comunicação muitas vezes épresencial.

Porém, devemos lembrar que os tutores a distância não se encontram fisicamente nos pólos.Assim, a comunicação com estes também se dá através da sala da disciplina referente ao pólo.Por exemplo, um aluno pode estar com problemas na instalação de uma ferramenta necessáriaem certa disciplina. O tutor a distância pode instruir o tutor de laboratório quanto à instalaçãodesta ferramenta no pólo para posterior instrução aos alunos.

Interação Professor Especialista x Tutor Presencial x de Laboratório

17

É importante ressaltar que os alunos interagem diretamente com os tutores a distância(virtualmente) e com os tutores de laboratório e presencial (presencialmente). Problemasdetectados presencialmente podem ser informados pelo tutor presencial ao tutor a distância eao coordenador do curso que, caso seja necessário, informam ao professor especialista. Oprofessor especialista, por sua vez, resolve os problemas que refere-se a disciplina quegerencia e informa aos tutores a distância e ao coordenador, que enfim comunicam aos tutorespresenciais e, estes, aos alunos.

Esta forma de comunicação entre tutor presencial e de laboratório e o professor especialistavisa minimizar atrasos na detecção e solução de problemas. Desta forma, é necessária umacomunicação direta entre estes atores, para maior eficácia no processo.

4.6.2 Material Didático

O material didático produzido para o desenvolvimento de cada um dos conteúdos propostosbuscará estimular o estudo e produção individual de cada aluno, não só na realização dasatividades propostas, mas também na experimentação de práticas operativas centradas nacompreensão e experimentações em relação à tecnologia digital.

O material didático constitui-se como dinamizador da construção curricular e também comoum elemento balizador metodológico do curso, tendo o apoio de uma equipe de especialistasvoltada para a produção deste material adequado a EAD.

Para cada disciplina do curso será elaborado material impresso onde constará o conteúdo queo aluno precisa estudar, além de exercícios. Esse material estará colocado ao dispor dosalunos nos pólos e será de uso obrigatório.

Cabe ao CEFETES, a elaboração do material por meio de seus professores especialistas, bemcomo, a reprodução e distribuição desse material.. Material impresso – (constando de Guia do estudante, Caderno/Apostila Didática dadisciplina e de Caderno de Exercícios e orientações de trabalhos práticos em Laboratório deinformática).

Guia do estudante: O guia do estudante será apresentado aos alunos em forma de manualescrito e também estará disponível na biblioteca do professor do ambiente virtual deaprendizagem. E terá como objetivo orientar os caminhos a percorrer e vivenciar durante ocurso em todo o processo ensino-aprendizagem.

O Guia do Estudante conterá informações sobre:

• Educação a distância: o que é a EAD?• Universidade Aberta do Brasil: o que é a UAB?• O CEFETES • Funcionamento do Pólo ou núcleo de educação. • Informações sobre o curso: base legal, objetivos, competências do curso, perfil do

profissional, estrutura curricular, equipe multidisciplinar.

18

• Metodologia EAD: • - Como realizar o estudo a distância: com orientações sobre hábitos importantes,

organização do estudo, compromisso com a própria aprendizagem, ambiente virtual deaprendizagem - Moodle.

• - Como realizar os estudos presenciais: funcionamento do Pólo ou núcleo de educação• Materiais didáticos• Formas de comunicação entre Orientador acadêmico/Tutor Presencial e alunos• Avaliação da Aprendizagem

Material audiovisual – programas em videoconferênciaA metodologia empregada no Programa de Interiorização da EAD envolve as mais avançadastecnologias de informação e comunicação, cujo domínio se torna indispensável na sociedadecontemporânea. Salas de Videoconferência permitem transmitir Imagem e Voz em temporeal. No uso de videoconferência, esta será ministrada por docentes e especialistas, mestres oudoutores indicados pelo CEFETES, e seu uso dependerá da implantação da infra-estrutura nospólos municipais.

Material virtual – programas computacionais educativos via CD/DVD-ROM, páginas eportais na Internet, todos os recursos oferecidos pelo ambiente virtual de aprendizagem(AVA) como: bate-papo, fórum, disponibilização de material online e exercícios, bibliotecado aluno, além da realização de trabalhos cooperativos/colaborativos.

4.6.3 Acessibilidade às pessoas com necessidades especiais.

O CEFETES, em consonância com sua missão, expressa na promoção da educaçãoprofissional e tecnológica de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão com foco nodesenvolvimento humano sustentável, cumpre o papel fundamental de reversão de situaçõesde exclusão com a promoção de ações no sentido da garantia de acessibilidade comocompromisso de buscar a melhoria da qualidade de vida de todas as pessoas.

O Plano de Desenvolvimento Institucional do CEFETES, em atendimento ao que determina aLei Federal 10.098/2000 e a Portaria MEC 1.679/1999, prevê que a acessibilidade das pessoascom necessidades especiais deve ser motivo de atenção especial na Instituição. Nestedocumento institucional são previstos investimentos em equipamentos didáticos e tecnologiaseducacionais para o atendimento adequado aos portadores de deficiência física e sensorial,além de flexibilidade na correção de avaliações, valorizando o conteúdo semântico. Estasações visam garantir condições básicas de acessibilidade ao curso de AnáliseDesenvolvimento de Sistemas a Distância.

Todos os pólos municipais, centros regionais incorporados ao UAB e Centro de EAD doCEFETES, foram projetados fisicamente para atender a demanda de alunos com necessidadesespeciais.

19

4.6.4 Descrição da Equipe Multidisciplinar

A equipe multidisciplinar será composta de profissionais pertencentes ao sistema CEFETES,como efetivos ou contratados, e também profissionais selecionados através de edital público.

Coordenador de Curso – profissional do quadro efetivo do CEFETES, com formaçãomínima de mestrado na área de Informática. Responsável pelo gerenciamento do curso.

Pedagogo – profissional do sistema CEFETES, formado em Pedagogia com conhecimentosem informática. Fará o acompanhamento sistemático do desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, no que se refere ao desempenho do aluno e do professor/tutor.

Professor conteudista - professor do sistema CEFETES, com mestrado ou doutorado emárea específica ou em Educação. Esse professor é responsável pela elaboração do materialimpresso e pela disponibilização dos mais variados recursos no ambiente virtual deaprendizagem.

Professor especialista – professor do sistema CEFETES, com mestrado ou doutorado emárea específica ou em Educação. Esse professor planeja e gerencia todo o processo dedesenvolvimento da aprendizagem na disciplina de sua responsabilidade.

Tutor a distância – profissional graduado ou pós-graduado nas áreas específicas dasdisciplinas oferecidas por semestres/módulos e com experiência mínima de um ano demagistério. O tutor a distância fará orientação e acompanhamento das atividades dos alunoson-line através do ambiente colaborativo de aprendizagem, tirando dúvidas e corrigindotarefas.

Tutor Presencial – profissional graduado na área de Informática ou com graduação emqualquer área com pós-graduação na área de Informática, com experiência mínima de um anode magistério. Será o mediador da aprendizagem, que irá acompanhar os alunospresencialmente, orientando seus estudos.

Tutor de Laboratório – técnico em informática ou estudante de curso de graduação na áreade Informática. Irá acompanhar os alunos presencialmente, orientando os estudos nolaboratório de aprendizagem.

Coordenador de produção de materiais (Designer Instrucional) - profissional doCEFETES, formado em Informática. Tem a função de garantir que o material didático tenhauma interface de comunicação adequada ao projeto pedagógico do curso.

Coordenador de Pólo – Profissional da prefeitura. Responsável por apoiar a implantação egestão acadêmica do curso no pólo municipal.

A responsabilidade de cada profissional diretamente envolvido com a aprendizagem do alunoestá em pesquisar, planejar e aperfeiçoar as metodologias mais adequadas para os temasdesenvolvidos com os estudantes.

20

A atuação dos profissionais em EAD apresenta características diferenciadas e claras quanto aseu papel, pois cada um em sua especificidade será um incentivador dos alunos na busca peloconhecimento.

4.6.5 Papel do Coordenador de Curso

• Gerenciar a implantação e execução do Curso, de acordo com o Projeto PolíticoPedagógico do Curso.

• Selecionar o quadro dos conteudistas responsáveis pela elaboração do materialdidático.

• Gerenciar a implantação e execução do Curso.• Acompanhar a elaboração do material educacional, junto ao designer instrucional, a

fim de garantir que os mesmos se inter-relacionem com os demais trabalhosproduzidos, de modo a promover a interdisciplinaridade

• Produzir material de orientação ao trabalho acadêmico,Guia Geral do Curso, emconjunto com o orientador pedagógico.

• Definir o calendário do curso.• Fazer o acompanhamento do calendário do curso.• Promover reuniões periódicas com toda a equipe do curso.• Auxiliar na organização e operacionalização dos cursos.• Aplicar os princípios da organização didática e do regulamento de ensino.• Acompanhar a execução do projeto pedagógico do curso, procurando solucionar

problemas que por ventura surjam e encaminhando-os a órgãos superiores, quando sefizer necessário.

• Incentivar o desenvolvimento de pesquisas e projetos.• Fortalecer junto ao grupo o desenvolvimento de políticas de extensão.• Projetar e organizar o cronograma financeiro de suporte ao desenvolvimento do curso.• Fazer circular entre os interessados informações oficiais e de eventos relativos ao

curso.• Acompanhar o preenchimento, recolhimento e atualização dos diários de classe.• Elaborar relatório estatístico, de atividades do curso, de acordo com a periodicidade da

instituição.• Encaminhar e acompanhar a avaliação do curso.• Envolver-se no projeto de capacitação dos profissionais envolvidos no curso.• Auxiliar o Departamento Acadêmico na elaboração de processos de autorização e

reconhecimento do curso.• Participar de todas as solenidades oficiais ligadas ao curso, tais como formaturas.• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.6 Papel do Pedagogo

• Participar da concepção e elaboração do projeto do curso.• Desenvolver projetos de capacitação juntamente com o coordenador do curso para os

envolvidos nos cursos de EAD.

21

• Apoiar as discussões e a elaboração dos documentos necessários à implantação edesenvolvimento dos cursos da UAB.

• Auxiliar na criação de metodologias que promovam o processo de ensino-aprendizagem de acordo com as peculiaridades de cada curso.

• Assessorar o professor conteudista e especialista no planejamento e organização dasatividades de sua disciplina.

• Acompanhar a produção do material educacional, junto ao designer instrucional, a fimde garantir que os mesmos se inter-relacionem com os demais trabalhos produzidos,de modo a promover a interdisciplinaridade.

• Elaborar o "Guia Geral do aluno", impresso ou em formato digital, contendoorientações gerais que garantam a adaptação e realização das atividades acadêmicasem conjunto com o Coordenador do curso e designer instrucional.

• Avaliar o processo de aprendizagem dos alunos.• Elaborar formulários de avaliação dos profissionais envolvidos diretamente com os

alunos.• Acompanhar e analisar o processo de avaliação dos profissionais envolvidos

diretamente com os alunos, juntamente com o coordenador de curso.• Desenvolver relatório semestral de desempenho acadêmico dos alunos.• Desenvolver projetos e programas de capacitação para os envolvidos nos cursos, que

contribuam para a integração das equipes e fundamentos da EAD.• Auxiliar os especialistas e tutores em ações que possibilite melhor atendimento aos

alunos com dificuldade de aprendizagem.• Registrar sistematicamente e divulgar experiências do cotidiano pedagógico para os

Diretores Acadêmicos, Administrativos, Coordenadores dos Cursos e professoresespecialistas.

• Participar da avaliação do curso.• Estar atento às inovações tecnológicas e buscar sua auto-superação.• Auxiliar a coordenação do curso e CEAD na seleção de tutores presenciais e a

distância.• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.7 Papel do Professor Conteudista

• Elaborar e disponibilizar o material didático, procurando aperfeiçoá-loconstantemente.

• Trabalhar na perspectiva da Concepção do Curso e de seu Projeto PolíticoPedagógico.

• Decidir sobre a seleção dos conteúdos das disciplinas e módulos.• Produzir atividades para facilitar o processo de ensino-aprendizagem.• Criar dinâmicas que favoreçam trabalhos realizados em grupos.• Diversificar as mídias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem. • Participar das reuniões pedagógicas do Curso. • Realizar atividades de extensão e pesquisa em EaD.• Apoiar a coordenação do curso e CEAD na seleção de tutores presenciais e a

distância.

22

• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado

4.6.8 Papel do Professor Especialista

• Gerenciar o processo de ensino e aprendizagem de sua disciplina.• Trabalhar na perspectiva da Concepção do Curso e de seu Projeto Político

Pedagógico.• Gerenciar o trabalho dos tutores a distância responsáveis pela sua disciplina.• Disponibilizar os conteúdos e atividades no ambiente web. • Garantir a interação dos tutores a distância entre si e destes com os tutores presenciais.• Acompanhar e avaliar o processo de aprendizagem do aluno.• Corrigir, junto com o turor a distância, as atividade avaliativas dos alunos enviadas

pelos pólos, indicando leituras e/ou atividades para facilitar a aprendizagem.• Participar das reuniões pedagógicas do Curso. • Acompanhar as interações dos alunos por meio da lista de discussões, fóruns e sala de

bate-papo da disciplina.• Registrar sistematicamente e divulgar experiências do cotidiano pedagógico para os

Diretores Acadêmicos, Administrativos e Coordenadores dos Cursos.• Dispor de horário específico de permanência para atendimento as tutores a distância.• Elaborar o planejamento das atividades de tutoria.• Realizar atividades de extensão e pesquisa em EaD.• Apoiar o CEAD na seleção de tutores presenciais e a distância.

4.6.9 Papel do Tutor a distância

• Realizar as funções de mediação e avaliação no processo de aprendizagem do aluno,esclarecendo as suas dúvidas quanto aos conteúdos.

• Conhecer os objetivos, os conteúdos, os critérios da avaliação e outros aspectossignificativos do Projeto Político Pedagógico do Curso.

• Realizar as atividades previstas no planejamento da tutoria.• Estimular, motivar e orientar os alunos a desenvolverem suas atividades acadêmicas e

de auto-aprendizagem.• Manter o professor especialista informado sobre o nível de preparação e

desenvolvimento dos alunos.• Garantir a interação dos alunos entre si e destes com os responsáveis pelo curso.• Acompanhar a participação dos alunos às atividades do curso, mantendo contato com

aqueles que não estiverem desenvolvendo as atividades propostas.• Suscitar interesse pela investigação e uso de bibliotecas e laboratórios.• Estar atento a estímulos para motivar os alunos no desenvolvimento das atividades

propostas.• Realizar sistematicamente exercícios de auto-avaliação e discussão de resultados de

avaliações propostas nas Unidades Didáticas.• Participar das reuniões com o professor especialista e o coordenador do curso para

acompanhamento e avaliação dos resultados da disciplina.

23

• Participar das atividades de capacitação e de avaliação.• Estabelecer os horários de atendimento a distância, junto à coordenação do curso e

professores especialistas, e cumpri-los com pontualidade e assiduidade.• Participar da correção das Avaliações de aprendizagem.• Acompanhar o processo de orientação e aprendizagem do aluno.• Elaborar um relatório semanal, cujo modelo será fornecido pelo professor formador da

disciplina, e encaminhá-lo ao mesmo no prazo estabelecido.• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.10 Papel do Tutor Presencial

• Contribuir com o aluno no planejamento e na administração do tempo acadêmico,visando a sua autonomia intelectual.

• Participar das atividades de capacitação e de avaliação, promovidas pela Coordenação.• Estabelecer os horários de atendimento presencial, em conjunto com a coordenação do

pólo, e cumpri-los com pontualidade e assiduidade.• Realizar as atividades previstas no planejamento da tutoria.• Acompanhar a freqüência dos alunos às atividades de tutoria desenvolvidas, mantendo

contato com os alunos que não procurarem a tutoria. • Estimular, incentivar e orientar os alunos a desenvolverem suas atividades acadêmicas

e de auto-aprendizagem.• Orientar os alunos no desenvolvimento das atividades teórico – práticas e trabalhos em

grupo.• Estimular o aluno a lançar mão de diversas fontes de informação, como as bibliotecas

e laboratórios dos pólos, bibliotecas virtuais, etc.• Elaborar um relatório mensal, cujo modelo será fornecido pelo professor formador da

disciplina, e encaminhá-lo ao mesmo no prazo estabelecido.• Responsável pela interação dos alunos entre si.• Participar da aplicação das avaliações presenciais.• Participar da correção das Avaliações a Distância, quando solicitado.• Responsável pelo registro e acompanhamento do aluno.• Colaborar para o bom funcionamento do curso ofertado.• Manter o coordenador do curso informado sobre o desenvolvimento do curso.• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.11 Tutor de Laboratório

• Conhecer os objetivos, os conteúdos, os critérios da avaliação e outros aspectossignificativos do Projeto Político Pedagógico do Curso.

• Assessorar os alunos no cumprimento de suas atividades práticas em laboratório.• Auxiliar o tutor presencial e a distância no desenvolvimento das atividades teórico –

práticas e trabalhos em grupo.• Estar disponível para atendimento aos alunos nos horários pré-estabelecidos.

24

• Manter o tutor presencial informado sobre o desenvolvimento dos alunos.• Manter o tutor presencial informado sobre a freqüência dos alunos ao laboratórios por

meio de relatórios.• Participar das reuniões de equipe no pólo municipal.• Participar da avaliação dos resultados da disciplina.• Contribuir para o bom funcionamento do curso ofertado.

4.6.12 Coordenador de produção de materiais (Designer Instrucional)

• Conhecer o projeto pedagógico do curso e outros aspectos significativos daorganização do Curso.

• Trabalhar na perspectiva da Concepção do Curso e de seu Projeto Pedagógico.• Apoiar os professores conteudistas no planejamento da disciplina a distância e na

produção do material didático.• Garantir que o material didático tenha uma interface de comunicação adequada ao

projeto pedagógico do curso.• Assegurar a utilização das melhores tecnologias interativas.• Apoiar a definição de instrumentos de acompanhamento e avaliação da aprendizagem

junto aos professores conteudistas.• Orientar a diversificação das mídias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem.• Incentivar os professores conteudistas à pesquisa constante sobre colaboração e

cooperação através da Internet.• Colaborar na elaboração do "Guia Geral do aluno” juntamente com o pedagogo e

coordenador do curso.• Elaborar um guia de orientação de produção de material para os conteudistas, em

conjunto com o pedagogo.• Gerenciar a equipe de produção de material didático.• Envolver-se no projeto de capacitação dos profissionais envolvidos no curso.• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

4.6.13 Coordenador de Pólo

• Gerenciar toda a infra-estrutura física e humana (limpeza, biblioteca, laboratórios,secretaria, segurança) para o funcionamento eficiente do Pólo.

• Acompanhar o processo seletivo para os cursos do UAB, desde a inscrição até arealização do mesmo.

• Colaborar na seleção dos tutores presenciais e de laboratório.• Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos acadêmicos no pólo.• Acompanhar a assiduidade dos tutores presenciais e laboratório.• Realizar reuniões periódicas com toda a equipe do pólo para acompanhamento de suas

atividades.• Prover equipamentos e materiais necessários ao desenvolvimento das disciplinas.

25

• Planejar juntamente com o tutor presencial os horários de atendimento de orientaçãoacadêmica.

• Conciliar o funcionamento dos diversos cursos ofertados.• Definir horário de funcionamento do pólo.• Divulgar os cursos oferecidos pelo Pólo.• Outras atividades da mesma natureza, inerentes ao cargo ocupado.

26

5 ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

1º Período 2º Período 3º Período

AmbientaçãoEAD

FundamentosEstruturais ePedagógicosEAD

Fundamentos da EADe Ambiente Virtual deAprendizagem

FormaçãoBásica

Matemática * Calculo I* Lógica e Mat.Discreta

Calculo II *Prob. e Estatística

Programação Programação I Programação II Téc. de Prog.Avançadas

Linguagem

Fundamentos daComputação

* Organização Est. deComputadores* Fund. de Tecnologiada Informação

FormaçãoTecnológica

SistemasOperacionais

Sistemas OperacionaisI

Banco de Dados

Análise Análise de Sistemas

Redes

Internet

FormaçãoComplementar

Economia e Finanças * Sist. de InformaçõesGerenciais* Gestão de Projetos

FormaçãoHumanística

* Metodologia dePesquisa* ComunicaçãoEmpresarial

Empreendedorismo I

27

4º Período 5º Período 6º Período

AmbientaçãoEAD

FundamentosEstruturais ePedagógicosEAD

FormaçãoBásica

Matemática

Programação

Linguagem Ling. Prog. I Ling. Prog. II Programação paraInternet

Fundamentos daComputação

FormaçãoTecnológica

SistemasOperacionais

SistemasOperacionais II

Banco de Dados Banco de Dados I Banco de Dados IIAnálise * Projeto de Sistemas

* Eng. de SoftwareProjeto ClienteServidor

Projeto de Sistemas p/Internet

Redes Redes deComputadores

Serviços de Redes p/Internet

Internet Tecnologia daInformação p/ Internet

FormaçãoComplementar

Ética e Legislação emInformática

Auditoria e Segurançade Sistemas

FormaçãoHumanística

Informática eSociedade

Atendendo a legislação de curso tecnológicos, o Curso Superior de Tecnologia em Análise eDesenvolvimento de Sistemas terá uma carga horária total de 2.400 horas, sendo 2.200 horasreferentes aos componentes curriculares e 200 horas de estágio curricular obrigatório.

Conforme definido no objetivo do curso o profissional desta área deve ser capaz de atuar nasorganizações dentro das ações relacionadas a implantação e manutenção do uso da tecnologiada informação sempre com uma atitude empreendedora e criativa.

A organização curricular engloba formação básica, tecnológica, complementar e humanística.

Na formação básica está contemplado a preparação inicial dos alunos para embasamentosobre a estrutura e funcionamento do curso a distância, procedimentos e hábitos de estudosautônomos, conhecimento e aplicação do Ambiente de Aprendizagem a distância e suasferramentas, conhecimentos nas áreas de matemática, programação e arquitetura decomputadores, além de situar o aluno dentro dos fundamentos da tecnologia da informação.

28

Na formação tecnológica o enfoque é o embasamento nas áreas de sistemas operacionais,análise de sistemas e banco de dados, além dos conhecimentos necessários na área de redes decomputadores.

Como formação complementar consideramos as disciplinas com enfoque nas organizações(administração) sendo: economia, sistemas de informações gerenciais, gestão de projetos eauditoria e segurança de sistemas. Temos também competências de cunho político através doconhecimento e questionamentos sobre a ética e a legislação na área de informática.

Já na formação humanística serão discutidas as possibilidades de transformação da realidadesocial por meio do uso da tecnologia no mundo do trabalho e sociedade. Além disso,buscamos focar nosso aluno dentro de uma visão empreendedora, na perspectiva de umaatuação pessoal e profissional eficaz e, ao mesmo tempo, construtiva, justa, ética eresponsável.

O desenvolvimento curricular dentro dessa concepção curricular acontece de maneiracontínua e gradual, isto é, em ciclos:

● Fundamentos da Computação: ocorre no primeiro ano do curso, onde são ministradasas disciplinas básicas na área de computação. São desenvolvidas habilidades paraprojetar e escrever programas de computador, considerando sua aplicação no contextodas organizações.

● Análise e Projeto de Sistemas: ocorre no segundo ano do curso, em que sãoministradas disciplinas de formação tecnológica como linguagem de programação,banco de dados e análise e projeto de sistemas. Neste ciclo, são desenvolvidashabilidades para projetar e escrever programas considerando sua aplicação emcontextos organizacionais, agregando tecnologias e metodologias com maior grau decomplexidade no tratamento da informação.

● Aplicação Cliente/Servidor: ocorre no 5º período do curso, onde o foco está naformação tecnológica, através das disciplinas banco de dados e projeto clienteservidor, voltada para o desenvolvimento das habilidades para projetar e escreverprogramas com arquitetura cliente/servidor.

● Aplicação para WEB: ocorre no 6º e último período do curso, onde a formaçãotecnológica possibilita o projeto de sistemas para a Internet.

Integralização do curso

O aluno deve completar o curso dentro de um tempo mínimo de 6 períodos (3 anos) e umtempo máximo de 6 anos. Este tempo pode ser estendido em casos previstos pela legislação epelas normas estabelecidas pelo CEFETES. Para fazer jus ao título de Tecnólogo em Análise eDesenvolvimento de Sistemas, o aluno deve, obrigatoriamente:

� ter cursado com aproveitamento todas as unidades curriculares obrigatórias:○ o cumprimento de uma carga horária de 2200 horas de disciplinas obrigatórias;

� ter realizado 200 horas de Estágio Supervisionado;

O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas estabelece, aindaque:

• Em cada período letivo o aluno deverá se matricular em um mínimo de 90 horas e ummáximo de 450 horas, entre disciplinas obrigatórias e eletivas. Alunos finalistas

29

poderão ser tratados como exceção desde que autorizados pelo Colegiado do Curso.• Será considerada como unidade curricular cursada simultaneamente com o curso

Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas do CEFETES,qualquer unidade curricular cursada após o ingresso no CEFETES. Não serãoaproveitadas unidades curriculares cursadas em outra instituição simultaneamente como curso de Bacharelado em Sistemas de Informação do CEFETES.

30

6 MATRIZ CURRICULAR

31

COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Créditos

1º P

erío

do Não tem 30 30 60 2

Cálculo I Não tem 80 80 4Lógica e Matemática Discreta Não tem 80 80 4

Programação I Não tem 60 20 80 4Metodologia da Pesquisa Não tem 40 40 2

Comunicação Empresarial Não tem 40 40 2

TOTAL 380 18

CHTeórica

CHPrática

CHTOTAL

Fundamentos Estruturais e Pedagógicos da EAD

COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Créditos

2º P

erío

do

Não tem 80 80 4

Cálculo II Cálculo I 80 80 4Programação II Programação I 40 40 80 4

Fund. Tecnologia da Informação Não tem 80 80 4Economia e Finanças Não tem 40 40 2

Empreendedorismo I Não tem 40 40 2TOTAL 400 16

CHTeórica

CHPrática

CHTOTAL

Organização Estruturada de Computadores

COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Créditos

3º P

erío

do

Probabilidade e Estatística Cálculo I 60 60 3

Sistemas Operacionais I 60 60 3

Programação II 40 40 80 4Análise de Sistemas Não tem 70 10 80 4Gestão de Projetos Não tem 40 40 2

Não tem 40 40 2TOTAL 360 8

CHTeórica

CHPrática

CHTOTAL

Organização Estruturada de Computadores

Técnicas de Programação Avançada

Sistemas de Informações Gerenciais

32

COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Créditos

5º p

erío

do

Linguagem de Programação II 40 40 80 4

Banco de Dados II Banco de Dados I 50 30 80 4

Redes de Computadores 70 10 80 4

Projeto Cliente Servidor 60 20 80 4

Não tem 40 40 2TOTAL 360 6

CHTeórica

CHPrática

CHTOTAL

Linguagem de Programação I

Sistemas Operacionais IEngenharia de Software

Ética e Legislação em Informática

COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Créditos

4º P

erío

do

Linguagem de Programação I Programação II 40 40 80 4

Sistemas Operacionais II 50 30 80 4

Projetos de Sistemas 60 20 80 4Banco de Dados I Não tem 70 10 80 4

Engenharia de Software 40 40 2TOTAL 360 10

CHTeórica

CHPrática

CHTOTAL

Sistemas Operacionais IAnalise de Sistemas

Análise de Sistemas

COMPONENTE CURRICULAR Pré-Requisito Créditos

6º P

erío

do

Projeto de Sistemas para Internet 60 20 80 4

Programação p/ Internet 40 20 60 3

Serviço de Rede p/ Internet 40 20 60 3

Não tem 40 40 2Informática e Sociedade Não tem 40 40 2

Não tem 60 60 3TOTAL 340 17

CHTeórica

CHPrática

CHTOTAL

Projetos de Sistemas / Linguagem de Programação ILinguagem de Programação IIRedes de Computadores / Sistemas Operacionais II

Tecnologia da Informação p/ Internet

Auditoria e Segurança de Sistemas

6.1 EMENTAS, COMPETÊNCIAS E BIBLIOGRAFIA

Distribuição das ementas por unidade curricular e suas respectivas referências bibliográficas

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasFundamentos da EAD e Ambiente Virtual de AprendizagemPERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 60h

CH TEÓRICA: 30hCH LABORATÓRIO: 30 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAO ensino e a aprendizagem na modalidade EAD. Metodologia de EaD. Orientaçõessobre Estudo. Ambiente de Aprendizagem a distância – Moodle.

COMPETÊNCIAS� Conhecer a metodologia a ser utilizada no curso superior de tecnologia em

Análise e Desenvolvimento de Sistemas na modalidade a distância.� Aplicar as ferramentas tecnológicas do ensino a distância como suporte a sua

auto-aprendizagem.

HABILIDADES� Identificar as principais metodologias e ferramentas utilizadas em EAD.� Identificar os materiais didáticos a serem utilizados.� Reconhecer as ferramentas existentes no ambiente de aprendizagem.� Realizar pesquisas via Internet.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Didática do Ensino a Distância PETERS, Otto SãoLeopoldo

Unisinos 2001

Avaliação da aprendizagemescolar: estudos e proposições

LUCKESI, C.C. SãoPaulo

Cortez 1996

Estratégias de ensino-aprendizagem

BORDENAVE,J.V. & PEREIRA,A.M.

Petrópolis Vozes 19

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

33

34

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasCálculo IPERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 80hCH LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTANúmeros reais. Introdução à geometria analítica. Funções. Limites e continuidade. Aderivada. Aplicações da derivada. A diferencial e a antidiferenciação.

COMPETÊNCIAS� Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato.� Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas diversos.

HABILIDADES� Usar as noções de limite, derivada e integral na resolução de problemas.� Aplicar os conhecimentos de limite, derivada e integral para a resolução de

problemas diversos.� Identificar e solucionar problemas diversos que possam ser abordados com o

rigor matemático.� Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o

senso crítico e a criatividade.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Cálculo com geometriaanalítica, vol.1.

LEITHOLD, Louis. 3ª Harbra 1994

Cálculo, um novo horizonte 1 ANTON, H. 6ª Bookman 2000Cálculo, Vol 1. STEWART,

James.5ª São

PauloPioneira 2005

Cálculo, vol. 1. THOMAS, Finney,Weir, Giordano.

Prentice-Hall

2002

Cálculo (Um Curso Moderno eSuas Aplicações)

BRADLEY, G.L. &HOFFMANN, L. D

7ª LTC 1999

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

35

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Lógica e Matemática DiscretaPERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 80hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAConceitos gerais de lógica, lógica proposicional, lógica de predicados, sistemasdedutivos naturais e axiomáticos, álgebra de boole, formalização de problemas.Conjuntos, álgebra de conjuntos, relações, funções, indução matemática, relações derecorrência.COMPETÊNCIAS

� Compreender a linguagem matemática contemporânea, através dos estudos dateoria descritiva dos conjuntos, das relações e funções e da indução matemática,para que possa travar diálogos, transmitir e desenvolver idéias matemáticas deforma precisa e rigorosa;

� Estabelecer paralelos entre a álgebra de conjuntos, o cálculo proposicional e ocálculo de predicados, visando facilitar os problemas de gramática que possamocorrer;

� Inter-relacionar os conteúdos desta disciplina, bem como relacioná-los com osde outras, de modo que possam ser visualizadas suas característicasfundamentais e algumas de suas utilizações em computação.

� Resolver problemas que envolvam o raciocínio lógico abstrato.� Utilizar conceitos de lógica e matemática discreta na resolução de problemas

computacionais.HABILIDADES

� Usar teoria dos conjuntos, relações, funções e lógica matemática na resoluçãode problemas computacionais.

� Identificar e solucionar problemas da Ciência da Computação que possam serabordados com o rigor matemático.

� Solucionar problemas práticos utilizando o raciocínio lógico, a intuição, o sensocrítico e a criatividade.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Fundamentos Matemáticospara a Ciência daComputação

Judith L. GERSTING 5ª RJ LTC

2004 Matemática Discreta paraComputação e Informática

Paulo B. MENEZES 1ª RS SagraLuzzatto 2004

Iniciação à LógicaMatemática

Edgard ALENCARFilho

18ª SP Nobel2000

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoMatemática Discreta - Umaintrodução

EDWARD R.SCHEINERMAN

1ª ThompsonLearning

36

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Programação IPERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 60hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAConceito de Algoritmo. Constantes e Variáveis. Tipos de dados. Operadores.Expressões aritméticas e lógicas. Comandos básicos: atribuição, condicionantes erepetição. Vetores. Manipulação de strings. Matrizes. Funções e Procedimentos.Passagem de parâmetros. Noções de recursividade.

COMPETÊNCIAS

� Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentossucessivos.

� Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado.� Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas

computacionais.

HABILIDADES

� Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações.� Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções.� Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução do

problema.� Construir e testar programas em uma linguagem de programação

estruturada.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Algoritmos Estruturados FARRER, H.,Becker, C. G., Faria,E.

3º Rio deJaneiro

LTC 1999

C - Completo e Total Schildt, Herbert Makron2006

Algoritmo Teoria e prática Thomas H. Cormen -Charles E. Leiserson- Ronald L. Rivest

Campus

2007Primeiro Curso deProgramação em C

SILVA, OsmarQuirino da

CiênciaModerna

2007

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

37

Lógica de programação: aconstrução de algoritmos eestruturas de dados

FORBELLONE, A. 3º Rio deJaneiro

Makron 1993

Fundamentos daProgramação deComputadores -Algoritmos, Pascal, C/C++e Java

Ana FernandaGomes Ascencio eEdilene AparecidaVeneruchi deCampos

2º Pearson 2008

38

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Metodologia da PesquisaPERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAA natureza das ciências. Conceituação de pesquisa. Conceitos básicos emmetodologia de pesquisa. As formas de conhecimento. O planejamento da pesquisa.O problema da pesquisa e sua formulação. Tipos de pesquisa: exploratória, descritiva,aplicada, verificação de hipóteses e causas. Planejamento de pesquisa acadêmica:revisão bibliográfica, delimitação do problema, formulação de hipóteses, definição demetodologia. Elaboração de projetos de pesquisa. Elaboração de artigos científicos.

COMPETÊNCIAS� Circular com desenvoltura pelo universo da pesquisa e da elaboração de textos

acadêmicos, por meio da criação e da implementação de projetos específicosda área de Informática.

HABILIDADES� Reconhecer os diferentes tipos de textos e sua adequação às necessidades

específicas de área, situação e contexto. � Ler, fichar e sintetizar criticamente textos teóricos e científicos. � Planejar com clareza um trabalho de pesquisa acadêmica, realizando todas as

suas etapas. � Elaborar projetos baseados no planejamento feito. � Redigir com coerência e clareza artigos científicos e dissertação final de curso.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

A Arte da pesquisa BOOTH, Wayne C. SP MartinsFontes

2000

Fundamentos deMetodologia: um guia parainiciação científica.

BARROS, AidilJesus Paes de &LEHFELD, NeideAparecida Souza.

2º SãoPaulo

MakronBooks

2000

Como elaborar projetos depesquisa

GIL, Antonio Carlos 4º Atlas 2002

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasComunicação Empresarial

39

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasPERÍODO LETIVO: 1º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAComunicação: elementos da comunicação níveis de linguagem. Conceito decomunicação Empresarial. Organização do pensamento e estruturação demensagens. Comunicação interpessoal: competência comunicativa, percepçãointerpessoal. Dificuldades mais freqüentes em língua portuguesa. Paralelismosintático e semântico. Interpretação de textos. Leitura e produção de textos.COMPETÊNCIAS

� Ler, interpretar e redigir com clareza e coerência textos teóricos e científicosespecíficos da sua área de trabalho.

HABILIDADES� Realizar a leitura crítica e a interpretação de textos teóricos, sintetizando suas

idéias. � Redigir com clareza e coerência, utilizando a norma culta da língua portuguesa,

artigos científicos e trabalhos acadêmicos.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Roteiro de redação: lendoe argumentando.

VIANA, AntonioCarlos (coord.).

SãoPaulo

Scipione 2000

Comunicação Verbal: Umguia prático para vocêfalar em público

O’NEAL, H. F. SãoPaulo

Pioneira 1998

Texto em construção:interpretação de texto.

CARNEIRO,Agostinho Dias.

SãoPaulo

Moderna 1996

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Gramática. FARACO, Carlos &MOURA Francisco.

SãoPaulo

Ática 1998

Lições de texto: leitura eredação.

PLATÃO & FIORIN SãoPaulo

Ática 1998

Gramática da LínguaPortuguesa.

PASQUALE &ULISSES.

SãoPaulo

Scipione 1997

Correspondência:Técnicas de ComunicaçãoCriativa

MEDEIROS, J. B. 14 SãoPaulo

Atlas 2001

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

40

Organização Estruturada de ComputadoresPERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 80hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAIntrodução; Processamento de dados. Histórico. Sistemas de Computação (Maquinamultiníveis). Sistemas de Numeração. Aritmética Computacional. Complemento àbase-1 e a base. Conceitos de Lógica Digital. Álgebra de Boole. Portas Lógicas.Circuitos Lógicos combinacionais e seqüenciais. Memórias: Introdução. Hierarquia dememória. Memória Principal e cache. Unidade Central de Processamento: UnidadeLógica – aritmética. Unidade de Controle. Instruções. Ciclo de instrução. Pipeline.Entrada e Saída. Dispositivos Interfaces E/S. Interrrupção – DMA. Estudos de Caso:Linguagem ASSEMBLY.

COMPETÊNCIAS

� Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes decomputadores e seus periféricos;

HABILIDADES

� Conhecer o princípio de funcionamento dos componentes de um computador;� Conceituar e reconhecer os vários tipos de hardware existentes no mercado;

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Introdução à Organizaçãode Computadores.

MONTEIRO, Mário 4ª Rio deJaneiro

LTC 2001

Organização Estruturadade Computadores.

TANENBAUM,Andrew S.

4ª Rio deJaneiro

LTC 1999.

Hardware: CursoCompleto.

TORRES, Gabriel. 4º AxcelBooks

2001

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Fundamentos dearquitetura decomputadores.

WEBER, RaulFernando,

PortoAlegre

SagraLuzzatto,

2000

Organização e Projeto deComputadores: a interfacehardware/software

PATTERSON, DavidA.; HENNESSY,John L.

2ª Rio deJaneiro

LTC 2000

41

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasCálculo IIPERÍODO LETIVO: 2º Período CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 80hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITOCálculo IEMENTAIntegral Indefinida e Integral Definida. Aplicações da Integral Definida. FunçõesLogarítmicas e Exponenciais. As Funções Trigonométricas inversas e Hiperbólicas.Técnicas de integração. Formas indeterminadas. Integrais impróprias. Fórmula deTaylor. Séries infinitas. Vetores no plano. Equações paramétricas.

COMPETÊNCIAS

� Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato� Utilizar conceitos matemáticos na resolução de problemas abstratos ou reais e

de computação.

HABILIDADES

� Possuir familiaridade com noções de logaritmo, funções trigonométricas etécnicas de integração;

� Aplicar os conhecimentos de logaritmo, funções trigonométricas e integrais paraa resolução de problemas computacionais;

� Identificar e enfrentar os problemas que podem ser abordados com o rigormatemático;

� Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Cálculo com geometriaanalítica, vol.1.

LEITHOLD, Louis. 3ª Harbra 1994

Cálculo, um novohorizonte 1

ANTON, H. 6ª Bookman 2000

Cálculo, Vol 1. STEWART, James. 5ª SãoPaulo

Pioneira 2005

CÁLCULO, vol. 1. THOMAS, Finney,Weir, Giordano.

10ª Prentice-Hall

2002

Cálculo (Um CursoModerno e SuasAplicações)

BRADLEY, G.L. &HOFFMANN, L. D

7ª LTC 1999

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

42

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Programação II

PERÍODO LETIVO: 2º Período CARGA HORÁRIA: 80hCH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h

PRÉ-REQUISITO

Programação I

EMENTA

Arquivos e Registros. Funções e Procedimentos (envolvendo passagem deparâmetros com vetores/matriz e registros). Comparação entre Alocação deMemória Estática e Dinâmica. Variáveis dinâmicas (ponteiros). Conceito de tiposAbstratos de Dados (TAD). Lista estática x lista dinâmica. Lista simplesmenteencadeada.

COMPETÊNCIAS

� Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentossucessivos.

� Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento estruturado.� Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemas

computacionais.

HABILIDADES

� Criar programas de aplicação utilizando procedimentos e funções� Utilizar e implementar estruturas de dados básicas, comandos e operações.� Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução

do problema.� Implementar estruturas de dados dinâmicas� Construir e testar programas em uma linguagem de programação estruturada� Identificar, entre as estruturas de dados, a que melhor se adapta à solução

do problema.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Estrutura de Dados CELES, Waldemar.Cerqueira, Renato,Rangel, José Lucas.

2ª Rio deJaneiro

Campus 2004

Estrutura de dadosusando C.

TENEMBAUM, AaronM.

SãoPaulo

Makron 1995

43

Estrutura de Dados. VELOSO, P. S 1ª Rio deJaneiro

Campus 1983

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Algoritmos e Estruturas deDados.

WIRTH, N. 1º Rio deJaneiro

LTC 1989

Projeto de Algoritmos:com Implementações emPascal e C

ZIVIANI, Nívio 5º ThomsonPioneira

2002

44

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasFundamentos da Tecnologia da InformaçãoPERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 80hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAConceito de Informação. Conceito de dados. Representação de dados e deconhecimento. Sistemas de Informação. Conceitos básicos de sistemas deinformação. Infra-estrutura de TI: hardware e software. Classificações de sistemas deinformação. Sistema de Informação e as Organizações. Visão geral do processo dedesenvolvimento de sistemas. Vantagem Competitiva e os Sistemas de Informação.Sistemas de informação Empresariais. Comércio Eletrônico. Sistema de gestãointegrado. Fundamentos da inteligência de negócios: gerenciamento da informação ede bancos de dados. Os papéis do profissional na gestão da informação.COMPETÊNCIAS

� Compreender os conceitos de informação e de sistemas.� Descrever os tipos de sistemas de informação e avaliar seu uso nas empresas.� Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas de informação.� Identificar as principais tecnologias de informação e o papel do profissional de

sistema de informação.HABILIDADES

� Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistema deinformação.

� Discutir como as empresas utilizam sistemas de informação e quais são ascaracterísticas do profissional de SI.

� Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas deprocessamento de transações nas empresas.

� Descrever as características, identificar e avaliar o uso dos sistemas de suporteà decisão nas empresas.

� Descrever as características, identificar e avaliar dos sistemas especialistas nasempresas.

� Discutir as características, vantagens e desvantagens da prototipagemtradicional, do desenvolvimento de aplicações rápidas e dos ciclos de vida dodesenvolvimento de sistemas.

� Identificar as novas formas de negócios, e a necessidade do uso da tecnologiade informação.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Princípios de Sistemas deInformação

Ralph Stair, GeorgeW. Reynolds

1º ThomsonLearning

2005

Sistemas de InformaçõesGerenciais

Keneneth C.Laudon, Jane PriceLaudon

7ª Makron 2007

45

Administração deSistemas de Informação

JAMES A. O´BRIEN,GEORGE M.MARAKAS

13ª McGraw-Hill

2006

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Tecnologia da Informaçãoe da Comunicação

FATIMA BAYMA DEOLIVEIRA (org)

2ª Prentice-Hall

2007

46

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasEmpreendedorismo IPERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAContextualização histórica do empreendedorismo. Definições de empreendedor, suascaracterísticas, habilidades, necessidades e valores. Paradigmas e modelos mentaisrelacionados ao empreendedorismo Perfil, característica e atitudes dosempreendedores. Técnicas de avaliação e desenvolvimento do auto-conhecimento.Técnicas de desenvolvimento de criatividade, cooperação, competição e confiança.Técnicas de apresentação em público e relacionamento interpessoal. O plano denegócio simplificado.COMPETÊNCIAS

� Organizar a coleta e documentação de informações.� Utilizar os comportamentos empreendedores.

HABILIDADES� Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções� Apresentar soluções com grau de aprofundamento� Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos.� Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações.� Utilizar as características empreendedoras.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

A Oficina doEmpreendedor

DOLABELA,Fernando.

SãoPaulo

Cultura 1999

Empreendedorismo:transformando idéias emnegócios

DORNELAS, JoseCarlos Assis

Rio deJaneiro

Campus 2001

Empreendedorismo,dando asas ao espíritoempreendedor

CHIAVENATO,Idalberto

Saraiva 2005

Empreendedorismo naprática: mitos everdades...

DORNELAS, JoséCarlos Assis

Campus 2007

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Inovação e EspíritoEmpreendedor

DRUCKER, P. F Pioneira 1987

Administração paraempreendedores

MAXIMIANO,Antonio CesarAmaru

Pearson 2006

47

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasEconomia e FinançasPERÍODO LETIVO: 2º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAConceituação de fatores de produção. Conceituação de agregados microeconômicose macroeconômicos. Conceituação e análise de situações de oferta e demanda.Conceituação e análise do enfoque econômico de custo. Conceituação, caracterizaçãoe análise do mercado de produto e de fatores de produção. Análise dos instrumentosde política monetária. Conceituação, caracterização e análise da inflação e daeconomia Internacional.

COMPETÊNCIAS� Analisar criticamente elementos da situação econômica nacional em um

contexto globalizado e suas implicações na realidade empresarial.

HABILIDADES� Ser capaz de analisar a política monetária.� Caracterizar e analisar a inflação e a economia global. � Analisar o mercado de produtos e serviços.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Introdução à Economia TROSTER, RobertoLuis, MOCHON, F.

1ª SãoPaulo

Makron 2002

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

48

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasProbabilidade e EstatísticaPERÍODO LETIVO: 3º Período CARGA HORÁRIA: 60h

CH TEÓRICA: 60hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITOCálculo IEMENTADistribuição de freqüências. Medidas de Posição. Medidas de dispersão.Separatrizes. Fenômeno aleatório versus fenômeno determinístico. Espaçoamostral e eventos. Introdução à teoria das probabilidades. Abordagem axiomáticada teoria das probabilidades. Variáveis aleatórias unidimensionais emultidimensionais. Função de distribuição e função densidade. Probabilidadecondicional e independência. Caracterização de variáveis aleatórias. Funçãocaracterística. Funções de variáveis aleatórias. Modelos probabilísticos eaplicações. Utilização de software (Planilha Eletrônica) para cálculo de estatísticas eprobabilidades.COMPETÊNCIAS

� Desenvolver a capacidade de raciocínio lógico abstrato.� Utilizar conceitos estatísticos na resolução de problemas computacionais.� Estimar comportamento de variáveis de forma a auxiliar na construção de

cenários que permitam decisões.HABILIDADES

� Aplicar os conhecimentos de probabilidade e estatística para a resolução deproblemas computacionais.

� Identificar e enfrentar os problemas da Ciência da Computação que podemser abordados com o rigor matemático.

� Desenvolver o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a criatividade.� Definir e realizar amostragens de forma a obter dados para decisão.� Relacionar os métodos estatísticos com situações práticas.� Interpretar adequadamente resultados estatísticos.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Curso de Estatística Fonseca, J. S. &Martins, G.A.

6ª Atlas 1996

Estatística fácil Crespo, Antônio A Saraiva 1999

Estatística Usando o Excel Lapponi, Juan C. Lapponi 1995Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Estatística AplicadaFonseca, J. S.;Martins, G. A. &Toledo, G. L.

6ª Atlas 1985

49

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasSistemas Operacionais IPERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 60h

CH TEÓRICA: 60hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITOOrganização Estruturada de ComputadoresEMENTAFundamentos de sistemas operacionais. Histórico. Tipos de SistemasOperacionais. Conceitos de Hardware e Software. Sistemas operacionais locais edistribuídos. Estrutura de Sistemas Operacionais. Processos e Threads.Sincronização e comunicação interprocessos. Deadlock. Gerência de processador.Gerência de memória. Gerência de Dispositivos de E/S. Sistema de arquivos. COMPETÊNCIAS

� Compreender a arquitetura e o funcionamento dos sistemas operacionais� Analisar os serviços e funções de sistemas operacionais.� Selecionar programas de aplicação a partir da avaliação das necessidades

do usuário� Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores,

periféricos e drivers avaliando seus defeitos.HABILIDADES

� Diferenciar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário.� Reconhecer os tipos de sistemas operacionais suas estruturas e funções.� Reconhecer as funções básicas dos principais softwares aplicativos em uso

no mercado.� Coletar informações sobre as necessidades do usuário.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Arquitetura de SistemasOperacionais

Francis B.Machado LuizPaulo Maia

4ª Rio deJaneiro

LTC 2007

Conceitos e AplicaçõesFundamentos de SistemasOperacionais.

SILBERSCHATZ,Abraham; GALVIN,Peter B.; GAGNE,Greg.

6ª Rio deJaneiro

LTC 2004

Sistemas OperacionaisModernos.

TANENBAUM,Andrew S.

2ª SãoPaulo

PearsonBrasil

2007

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Sistemas Operacionais OLIVEIRA, RômuloS.; CARISSIMI,Alexandre S.;TOSCANI, SimãoS.

2ª PortoAlegre

Sagra-Luzzatto

2001

50

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasTécnicas de Programação AvançadasPERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h

PRÉ-REQUISITOProgramação IIEMENTAEstrutura de dados lineares: lista (simplesmente encadeada, duplamenteencadeada, com descritor, circular), pilha (implementação baseada no TAD lista) efila (implementação baseada no TAD lista). Técnicas de Ordenação e Busca. Árvorebinária. Caminhamento em árvore. Busca em árvore.COMPETÊNCIAS

� Desenvolver o “sentimento” de quais são os elementos que compõem o estiloe a estética da programação; e a “percepção” de que programas são escritosprimariamente para serem lidos por pessoas e apenas eventualmenteexecutados por máquinas.

� Construir sistemas de computação modelando-os como abstraçõesformuladas a partir de funções ou dados, maximizando a modularidade e osníveis de refinamento das soluções.

� Identificar técnicas de ordenação apropriadas para solução de problemas.HABILIDADES

� Dominar as principais técnicas para controle de complexidade de sistemasgrandes.

� Ser capaz de ler, entender e interpretar, programas escritos em estiloadequado.

� Desenvolver algoritmos através de divisão modular e refinamentossucessivos.

� Selecionar e utilizar estruturas de dados na resolução de problemascomputacionais.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Estrutura de Dados CELES, Waldemar.Cerqueira, Renato,Rangel, José Lucas.

2ª Rio deJaneiro

Campus 2004

Estrutura de dados usandoC.

TENEMBAUM, AaronM.

SãoPaulo

Makron 1995

Projeto de Algoritmos: comImplementações em Pascale C

ZIVIANI, Nivio 5º ThomsonPioneira

2002

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Algoritmos e Estruturas deDados.

WIRTH, N. 1º Rio deJaneiro

LTC 1989

Estrutura de Dados eAlgoritmos

MORAES CelsoRoberto

2ª Futura 2003

51

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasSistemas de Informações Gerenciais PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAMetodologias para levantamento, análise e prognóstico das organizações.Estrutura, estratégia, tecnologia, desempenho, processos organizacionais eambiente externo. Análise organizacional. Conceitos básicos e aplicações do SIG.Tipos de SIG. Níveis de influência e abrangência do SIG. Característica básicas doadministrador de SIG’s. COMPETÊNCIAS

� Apresentar a evolução do pensamento organizacional e estratégico,atualizando-o quanto às novas tendências e inovações relativas ao tema.

� Analisar alternativas de instrumentalização dos processos de gestão,através da utilização de modelos administrativos.

HABILIDADES

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

OrganizaçãoSistemas e Métodos eas Tecnologias deGestãoOrganizacional. V. 1 e 2.

Araujo , Luis César G. de 3ª SãoPaulo

Atlas 2007

Sistemas deInformação naAdministração deEmpresas

CAUTELA, A. L., POLLONI,E. G.

SãoPaulo

Atlas 1992

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

52

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Gestão de Projetos

PERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 40h CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITO

Não tem

EMENTA

O conceito e os objetivos da gerência de projetos. Análise de viabilidade deprojetos. Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de umprojeto. Execução, acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliaçãode um projeto. Encerramento do projeto. Metodologias, técnicas e ferramentas dagerência de projetos. Modelo de gerenciamento de projeto do Project ManagementInstitute (Gerenciamento da Integração de Projetos, Gerenciamento do Escopo,Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento de Riscos,Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento de Aquisição/Contratação,Gerenciamento de Compras, Gerenciamento da Comunicação, Gerência deQualidade).

COMPETÊNCIAS

� Organizar a coleta e documentação de informações.� Utilizar os comportamentos empreendedores

HABILIDADES

� Refletir sobre os problemas e ser criativo na busca de soluções� Utilizar técnicas de comunicação interpessoal.� Apresentar soluções com grau de aprofundamento� Possuir capacidade de apresentar com clareza e objetividade projetos.� Criar e apresentar projetos utilizando técnicas de apresentações.� Elaborar documentos, apostilas e apresentações� Definir diretrizes de desenvolvimento de projetos� Utilizar as características empreendedoras.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Guia PMBOK - Terceira Edição - PMI ( Project Management Institure ), 2004

Moderno gerenciamentode projetos

VALERIANO, Dalton 1ª Pearson 2005

Fundamentos dogerenciamento de projetos

VALLE, A. B.,SOARES, C. A. P.,FINOCCHIO J.,SILVA, L. S. F.

1ª FGV 2007

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)

53

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Gerenciamento de custosem projetos

BARBOSA, C.,ABDOLLAHYAN, F.,DIAS, P. R. V.,LONGO, O. C.

1ª FGV 2007

Gerenciamento do escopoem projetos

SOTILLE, M. A.,MENEZES, L. C. M.,XAVIER, PEREIRA

1ª FGV 2007

Gerenciamento do tempoem projetos

BARCAUI, André B.,BORBA, D., SILVA,I. M., NEVES, R. B. 2ª FGV 2007

54

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasAnálise de SistemasPERÍODO LETIVO: 3º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 70hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAIntrodução à Análise de Sistemas. Paradigmas de Desenvolvimento de Software:Análise Estruturada e Análise Orientada a Objetos. Análise de Sistemas Orientadaa Objetos: Modelagem Conceitual, Análise e Especificação de Requisitos deSoftware utilizando a linguagem Unified Modeling Language (UML).

COMPETÊNCIAS� Organizar a coleta e documentação de informações sobre o

desenvolvimento de projetos.� Analisar e projetar sistemas de informações.� Traçar as metas e planejar as etapas de um projeto de informática.� Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o

desenvolvimento do software.

HABILIDADES� Fazer entrevistas para levantar as necessidades dos usuários.� Avaliar as necessidades do usuário, propondo soluções em informática.� Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de

dados.� Utilizar um ambiente de modelagem de sistemas.� Gerar e revisar a documentação do sistema.� Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas.� Acompanhar o desenvolvimento de um projeto.� Gerar e revisar a documentação do sistema.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Utilizando UML e PadrõesUma Introdução a Analisee ao Projeto Orientados aObjetos.

Larman, Craig. Bookman

UML Essencial - UmBreve Guia Para aLinguagem-Padrão deModelagem de Objetos.

FOWLER, MARTIN;SCOTT, KENDALL

Bookman 2000

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

55

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasLinguagem de Programação I PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40h

PRÉ-REQUISITOProgramação IIEMENTAIntrodução aos conceitos de linguagens de programação. Conceituação deOrientação a objetos (objetos, classes, métodos,construtores, destrutores,polimorfismo, visibilidade, encapsulamento,abstração, herança e modularização).Programação Orientada a Objetos. Interação entre objetos. Pacotes. Testes edepuração. Projeto de classes. Acoplamento. Coesão. Classes abstratas einterfaces. Herança simples e múltipla. Tratamento de erros e exceções.Persistência de dados em arquivos.COMPETÊNCIAS

� Desenvolver programas utilizando o modelo de desenvolvimento orientado aobjeto.

� Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento desoftware.

� Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante odesenvolvimento do software.

� Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas.HABILIDADES

� Diferenciar uma linguagem de programação estruturada de uma orientada aobjeto e outros paradigmas de programação.

� Projetar e implementar sistemas utilizando os modelos propostos pelatécnica de orientação a objetos.

� Utilizar ambientes de desenvolvimento de sistemas orientado a objetos.� Criar e executar procedimentos de testes em programas.

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Programação Orientada aObjetos com Java

DAVID J. BARNES /MICHAEL KOLLING

1ª Makron 2004

Java 2: Ensino Didático:Desenvolvendo eImplementandoAplicações

SERGIO FURGERI Makron 2004

Programação Orientada aObjetos com Java: umaintrodução prática utilizandoBlue J.

Barnes, David J. SãoPaulo

PearsonPrenticeHall

2004

Java: Como Programar HARVEY M. DEITEL/ PAUL J. DEITEL

6ª Prentice-Hall

2005

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico

56

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasSistemas Operacionais IIPERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 50hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 30 h

PRÉ-REQUISITOSistemas Operacionais IEMENTALaboratório de Sistemas Operacionais: instalação, configuração e administraçãobásica. Ferramentas de Gerenciamento de sistemas operacionais. Estudos de casode Sistemas Operacionais Modernos. Serviços básicos de redes e Internet.Introdução a sistemas distribuídos.COMPETÊNCIAS

� Instalar e configurar computadores, isolados ou em redes, periféricos esoftware.

� Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricose softwares avaliando seus defeitos.

� Analisar e operar os serviços e funções de sistemas operacionais.� Identificar os serviços de administração de sistemas operacionais de rede.

HABILIDADES� Instalar e configurar componentes físicos do computador.� Instalar e configurar um sistema operacional mono-usuário e multi-usuário.� Instalar softwares aplicativos.� Operar os principais comandos de configuração de um sistema operacional.� Conhecer as configurações básicas para acesso à Internet.� Prestar assistência na utilização de programas aplicativos.� Executar ações de treinamento e de suporte técnico.

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Sistemas Distribuídos -Conceitos e Projeto

GeorgeCoulouris & JeanDollimore & TimKindberg

4ª Bookman 2007

Sistemas Distribuídos –Desenvolvendoaplicações de altaperformance no Linux

Uirá Ribeiro 1ª Axcel 2005

Fundamentos deSistemas Operacionais

AbrahamSilberschatz &Peter BaerGalvin & GregGagne

6ª LTC 2004

Sistemas Distribuídos -Princípios e Paradigmas

Andrew S.Tanenbaum &Maarten VanSteen

2ª Pearson 2007

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

57

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasProjeto de SistemasPERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 60hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h

PRÉ-REQUISITOAnálise e Projeto de Sistemas IEMENTAIntrodução ao projeto de sistemas. Arquiteturas para sistemas de informação (modelos emcamadas, cliente/servidor, baseado em componentes, orientado a serviços, entre outros). ProjetoOrientado a Objetos. Atendimento aos requisitos não funcionais. Decomposição do produto emcomponentes. Mapeamento objeto-relacional. Padrões de Projeto. Mapeamento de UML paracódigo.

COMPETÊNCIAS� Capacitar o aluno a compreender o paradigma da orientação de objetos visando

sua aplicação na análise e projeto de sistemas de informação;� Capacitar o aluno a utilizar a linguagem UML para implementar a análise e o

projeto orientado a objetos através de estudos de caso práticos.HABILIDADES

� Utilizar os Padrões de Projeto na elaboração de projetos de software� Identificar os Padrões de Projeto em aplicações existentes.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Use a cabeça! Padrões deProjeto

FREEMAN eFreeman

AltaBooks

2006

Padrões de Projeto em Java Metzker 1ª Bookman 2004Utilizando UML e PadrõesUma Introdução a Analise eao Projeto Orientados aObjetos.

Larman, Craig. Bookman

UML Essencial - Um BreveGuia Para a Linguagem-Padrão de Modelagem deObjetos.

FOWLER,MARTIN; SCOTT,KENDALL

Bookman 2000

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

58

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasBanco de Dados I PERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 70hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAIntrodução a modelagem de dados. Banco de dados e os usuários de banco dedados. Sistemas de banco de dados: conceitos e arquiteturas. Modelagem dedados usando o modelo de entidade-relacionamento. Projeto Lógico. Modelorelacional: conceitos, restrições, linguagens, design e programação. Projeto Físico.O modelo de dados relacional e as restrições de um banco de dados relacional.Álgebra relacional e o cálculo relacional. Normalização. Dicionário de Dados.Linguagens de definição e manipulação de dados (SQL). Modelagem com entidade-relacionamento estendido e UML. Estudo de caso.

COMPETÊNCIAS� Descrever a necessidade dos SGBDs e suas aplicações.� Capacitar o aluno a criar modelos ER a partir de um problema do mundo

real.� Capacitar o aluno a derivar o modelo ER em um modelo Relacional.� Descrever o processo de normalização de modelos de bancos de dados.� Criar instruções definição de tabelas e de manipulação de dados.

HABILIDADES� Ser capaz de escolher um SGBD que atenda às necessidades de

determinada aplicação.� Ser capaz de criar modelos ER a partir dos problemas do mundo real.� Saber derivar o modelo ER em um modelo Relacional.� Normalizar modelos de bancos de dados.� Criar bancos de dados, assim como alterar seus atributos e características e

excluir bancos de dados.� Utilizar comandos básicos para manipulação de bancos de dados.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Introdução a Sistemasde Bancos de Dados

DATE, C.J 4ª Rio deJaneir

Campus

Sistema de bancos dedados

SILBERSCHATZ,Abraham. KORTH, HenryF. SUDARSHAN, S.

3ª SãoPaulo

MakronBooks

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Sistemas de Banco deDados

Elmasri – Navathe 4ª Pearson

Bancos de dados SETZER, Valdemar W SãoPaulo

EdgardBlucher

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

59

Engenharia de SoftwarePERÍODO LETIVO: 4º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITOAnálise e Projeto de Sistemas IEMENTAConceituação e contextualização da Engenharia de Software. Conceituação deProduto e Processo de Software. Ciclo de vida do software. Comparação entre osParadigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto de Software.Conceituação e aplicação de métricas de software. Identificação das etapas deelaboração do projeto. Gerência de Configuração de Software. O histórico e oconceito de qualidade. Normas de qualidade de software. Técnicas de garantia daqualidade de software. Verificação, validação e teste de software. Modelos demelhoria do processo de software. COMPETÊNCIAS

� Capacitar o aluno a definir, analisar e empregar modelos, técnicas,ferramentas e métricas apropriados para o desenvolvimento de software,observada a qualidade do processo de desenvolvimento como também aqualidade do produto.

� Descrever os modelos de etapas de desenvolvimento de grandes sistemas eavaliar qual a melhor opção de acordo com o contexto.

� Descrever as principais normas de qualidade de software.� Citar e descrever as principais métricas de software.

HABILIDADES� Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a Engenharia de

Software.� Ser capaz de identificar e escolher o melhor ciclo de vida de software.� Ser capaz de, e se sentir seguro para, discutir e definir a viabilidade de

sistemas.� Elaborar um documento de requisitos de software de acordo com padrão

internacional, e entender quais os processos necessárias para gerenciamentode alterações deste documento.

� Utilizar as principais métricas de software.� Descrever processos necessários para a realização de tarefas de

desenvolvimento de sistemas.� Escolher as melhores ferramentas para auxiliar processos e métodos durante

o desenvolvimento de software.Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoEngenharia deSoftware

PRESSMAN, Roger S 6ª McGraw-Hill 2006

Engenharia deSoftware

Sommerville, Ian 6ª Pearson 2003

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

60

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasProjeto Cliente Servidor PERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 60hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h

PRÉ-REQUISITOEngenharia de SoftwareEMENTAIntrodução a Distribuição. Conceituação. Sistemas de gerência de banco de dadosdistribuídos. Arquitetura de banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Projetode Banco de dados distribuído e Cliente/Servidor. Interfaces de comunicação combanco de dados. Replicação de Dados. Estudo de caso: utilização prática dosconhecimentos adquiridos no curso através da execução de um projeto deengenharia de software cliente servidor, abrangendo todo o ciclo de vida dedesenvolvimento. COMPETÊNCIAS

� Descrever a necessidade de sistemas cliente-servidor.� Capacitar a definir o projeto de um sistema visando a arquitetura cliente-

servidor, a partir de um problema do mundo real.� Capacitar o aluno a desenvolver habilidades de escolher as diversas

arquiteturas cliente-servidor disponíveis.� Descrever as principais características dos bancos de dados distribuídos e

cliente-servidor.� Descrever interfaces de comunicação.� Capacitar o aluno a utilizar técnicas e linguagens de programação

adequadas para acessos remotos.HABILIDADES

� Ser capaz de criar um sistema, definindo um projeto com a arquiteturacliente-servidor.

� Ser capaz de analisar os diversos tipos de arquitetura cliente-servidor eescolher o mais adequado a sua realidade.

� Criar projetos de bancos de dados distribuídos e cliente-servidor.� Escolher um modelo de rede adequado.� Saber utilizar as interfaces de comunicação ODBC e JDBC, para

desenvolvimentos de suas aplicações distribuídas.� Utilizar técnicas e linguagens de programação adequadas para acessos

remotos.Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Engenharia de Software PRESSMAN,Roger S

5ª McGraw-Hill

2001

Sistema de bancos de dadosKORTH, Henry F.SILBERSCHATZ,Abraham

2.ed

SãoPaulo

MakronBooks

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Banco de dados: tópicosavançados

DATE, C.J Rio deJaneio

Campus

61

Practical Analisys andDesign for Client/Server andGUI Systems

RUBLE, D. A. 1997

62

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasLinguagem de Programação IIPERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 40 h

PRÉ-REQUISITOLinguagem de Programação IEMENTARevisão de entrada e saídas - streams e arquivos; Programação concorrente -Threads; Comunicação em Redes de Computadores; Tratamento de eventos;Elementos de Interface ; Princípios de programação para a web; Programaçãodistribuída; Principais Padrões de Projeto orientados a objeto (Design Patterns).COMPETÊNCIAS

� Compreender os conceitos de programação de sistemas multicamadas.� Compreender o processo de desenvolvimento de sistemas clientes / servidor.� Identificar e Descrever tipos de tecnologias utilizadas no desenvolvimento de

aplicações para Internet.� Compreender os conceitos de programação distribuída.� Compreender e identificar conceitos de interface gráfica com o usuário.

HABILIDADES� Definir e discutir sobre os conceitos básicos relacionados a sistemas de

informação multicamadas. � Discutir sobre os aspectos de implementação de projetos de sistemas de

informação multicamadas.� Discutir aspectos técnicos de tecnologias voltadas para o desenvolvimento

de aplicações para Internet.� Comparar diferentes tecnologias de software voltadas para o

desenvolvimento de aplicações distribuídas.� Construir sistemas de informação multicamadas, baseados ou não na

Internet.� Implementar programação em redes de computadores.� Implementar conceitos de programação concorrente.� Implementar principais padrões de projeto orientado a objetos.� Projetar e construir interfaces gráficas com o usuário.� Implementar, manter e avaliar programas orientados a objetos.

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Core Java 2:Fundamentos (vol.1.)

Cornell, G. ;Horstmann, S. C.

SãoPaulo

Pearson MakronBooks

2003

Core Java 2: RecursosAvançados (vol.2.)

Cornell, G. ;Horstmann, S. C.

SãoPaulo

Pearson MakronBooks

2003

Conceitos deLinguagens deProgramação

Sebesta, R.W. 5ª. Bookman 2003

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Linguagens de Varejão, F.M. Campus

63

Programação –Conceitos e TécnicasJDBC e Java:Programação parabanco de dados.

Reese, George. 2ªSãoPaulo O’Reilly 2001

64

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasBanco de Dados IIPERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80

CH TEÓRICA: 50hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 30 h

PRÉ-REQUISITOBanco de Dados IEMENTAMais SQL: asserções, visões e técnicas de programação. Indexação. Instalação deum SGBD: Escolha de um SGBD para instalação e análise critica, Instalação declientes para administração de SGBDs e Instalação de clientes para acesso aoSGBDs. Administração de um SGBD: Carga de dados, Backup/Restore eMonitoramento. Acesso ao SGBD. Análise de Performance (tunning). Estudo decaso.

COMPETÊNCIAS� Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas durante o

desenvolvimento do software. � Selecionar, projetar, implantar e administrar sistemas gerenciadores de

banco de dados.

HABILIDADES� Utilizar o padrão SQL no desenvolvimento de uma aplicação de banco de

dados.� Implementar uma sistemática para a segurança e integridade do banco de

dados.� Aplicar metodologias de desenvolvimento de sistemas.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Banco de dados:fundamentos

DATE, C.J Rio deJaneiro

Campus

Banco de dados:tópicos avançados

DATE, C.J Rio deJaneiro

Campus

Sistema de bancos dedados

SILBERSCHATZ,Abraham. KORTH,Henry F.SUDARSHAN, S.

3ª SãoPaulo

MakronBooks

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Sistemas de Banco deDados

Elmasri – Navathe 4ª Pearson

Bancos de dados SETZER, ValdemarW

SãoPaulo

EdgardBlucher

65

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasRedes de ComputadoresPERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 70hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h

PRÉ-REQUISITOSistemas Operacionais IEMENTAVisão geral de redes de computadores. Topologias. Transmissão de dados. MeiosFísicos. Introdução a Arquitetura OSI. Visão geral da Arquitetura Internet TCP/IP.Camada de aplicação: características e protocolos. Camada de transporte: serviços,protocolos UDP e TCP. Camada de rede: modelos de serviços de rede, princípiosde roteamento e de endereçamento. Camada de enlace: serviços e funcionalidades.

COMPETÊNCIAS� Compreender o conceito de redes de computadores.� Identificar topologias de redes, meios físicos, dispositivos e padrões de

comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambientede rede.

� Identificar as diferentes arquiteturas de redes e tipos de serviços.

HABILIDADES� Definir os principais tipos de redes.� Conhecer os dispositivos e meios físicos de comunicação de dados.� Identificar arquitetura de redes e tipos, serviços e funções de servidores.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Redes de Computadores:das LANs, MANs e WANsàs redes ATM

SOARES, LuizFernando. LEMOS,Guido. COLCHER,Sérgio

2ª RJ Campus/Elsevier

15ªreimpressão

1995

Redes de Computadores ea Internet: uma novaabordagem

KUROSE, James F 3ª SP AddisonWesley

2006

Redes de Computadores TANENBAUM,Andrew

4ª RJ Campus 2003

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Redes de Computadores eInterne

Comer, Douglas 4ª PortoAlegre

Bookman 2007

66

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasÉtica e Legislação em InformáticaPERÍODO LETIVO: 5º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAConceitos básicos e fundamentos de ética. Implicações sociais, éticas eprofissionais da informática. A ética no ciberespaço. O uso ético das tecnologias. Especificidade do Direito; origem, conceitos fundamentais. Ramos do Direito.Aspectos jurídicos da Internet e comércio eletrônico. Direitos Autorais.Responsabilidade civil e penal sobre a tutela da informação. Regulamentação dotrabalho do profissional da informática. Legislação relativa aos direitos de defesa doconsumidor. Considerações sobre contratos de prestação de serviços. Sançõespenais.

COMPETÊNCIAS� Ler e interpretar doutrinas, legislação e jurisprudência aplicada à informática.� Conhecer as responsabilidades e direitos relativos ao exercício profissional

na área de informática.� Conhecer os novos desafios impostos pelo desenvolvimento tecnológico aos

legisladores.HABILIDADES

� Localizar leis, decretos e jurisprudências atualizadas relativas a área deinformática.

� Redigir e interpretar contratos de venda de softwares e de prestação deserviços em atividades de manutenção ou desenvolvimento.

� Saber como registrar patentes e marcas.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Direitos fundamentais,informática ecomunicação algumasaproximações

SARLET, IngoWolfgang

1ª Livraria doadvogado

2006

Aspectos Jurídicos doComercio Eletrônico

Finkelstein, MariaEugenia Reis

PortoAlegre– RS

Thomson– IOB

2004

Ética em computação MASIERO, PAULOCESAR

SP USP 2000

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Coletânea de Legislaçãode Comunicação Social

Bitelli, Marcos AlbertoSant´Anna

5ª SãoPaulo

RevistadosTribunais

67

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasInformática e SociedadePERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAAnálise do impacto da tecnologia na sociedade e da responsabilidade doprofissional da área de Informática. Impactos da Tecnologia: Substituição dotrabalho humano, Alterações no mercado de trabalho e Alterações nas condiçõesde trabalho (modo de produção). Novas Tecnologias de comunicação e seu impactosobre a cultura. Informática no Brasil: atualização dos Estados (governo eletrônico),indústria nacional, a política nacional de informática, Intercâmbio internacional.COMPETÊNCIAS

� Reconhecer transformações nas áreas: de Saúde, Econômica, Cultural e doTrabalho provocadas pela Informática.

� Refletir sobre os impactos da Informática na sociedade futura. � Identificar-se como um profissional de Informática consciente quanto à sua

função e responsabilidade social.

HABILIDADES

� Conhecer o impacto no Mercado de Trabalho decorrente da Informatização.� Reconhecer transformações nas áreas: política, social, cultural e do trabalho

provocadas pela Informática.� Possibilitar ao aluno relacionar a conjuntura econômica e social ao contexto

do desenvolvimento da Informática.� Analisar as responsabilidades inerentes ao profissional de Informática.� Discutir as diretrizes nacionais de desenvolvimento para a Informática.� Estudar os impactos das novas tecnologias no contexto social.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Ética em computação MASIERO Cesar SP USP 2000Informática,organizações esociedade no brasil

RUBEN, Guilhermo 1 CORTEZ 2003

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Ética geral e profissional NALINI, Jose 3RJ REVISTAJURÍDICA

2001

68

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasProjeto de Sistemas para Internet PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 80h

CH TEÓRICA: 60hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20 h

PRÉ-REQUISITOAnálise e Projeto de Sistemas II. Linguagem de Programação I.EMENTAFundamentos de Projeto de Sistemas e de Projetos Web. Projeto Arquitetural:histórico e abordagens para Web. Projeto Detalhado baseado em arquitetura MVC,envolvendo as principais tecnologias aplicáveis aos componentes utilizados (visão,controle, modelo, dados etc.). Especificação e implementação de projeto Web.COMPETÊNCIAS

� Compreender as fases de uma elaboração de um projeto para Internet.� Modelar e executar projetos Internet com ferramentas específicas para esta

área.� Gerenciar aplicações Internet.� Organizar a coleta e documentação de informações sobre o desenvolvimento

de projetos para Internet.HABILIDADES

� Projetar e construir sistemas de Internet.� Identificar e reconhecer as principais ferramentas de construção de projeto

para Internet.� Administrar conteúdos de Internet.� Levantar as necessidades dos usuários� Definir diretrizes de desenvolvimento de projeto para Internet.� Tomar decisões em relação ao andamento do projeto para Internet.� Ler manuais, livros e textos técnicos.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Utilizando UML epadrões

LARMAN, Graig 3ª Bookman 2004

DesenvolvendoAplicações Web comUML

CONALLEN, Jim 2ª Rio deJaneiro

Campus 2003

Faça Um Site: Html 4.0 –Orientado Por Projeto

NIELSEN, jakob &TAHIR, marie

1 Campus 2002

Core JavaServer Faceso guia autorizado

HORSTMANN, Cay 1ª AltaBooks

2005

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

Homepage EUsabilidade – 50WebsitesDesconstruídos

NIELSEN, jakob &TAHIR, marie 1

Rio deJaneiro Campus 2002

69

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasProgramação para Internet PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 20h

PRÉ-REQUISITOLinguagem de Programação IIEMENTAEstilos de programação; elementos de um projeto de página na Web; fundamentosde linguagens de marcação e de scripting; criação de formulários e frames.Linguagem de programação para desenvolvimento de sistemas web. Comunicaçãolado cliente e servidor; acesso a dados. Novas tecnologias para construção de websites.

COMPETÊNCIAS� Desenvolver programas utilizando linguagens voltadas para a Internet.� Aplicar linguagens e ambientes de programação no desenvolvimento de

sites.� Controlar e tomar medidas preventivas e corretivas.� Realizar avaliação de qualidade e funcionalidade de programas.

HABILIDADES� Identificar, entre as tecnologias web, a que melhor se adapta à solução do

problema.� Identificar e escolher a melhor linguagem para a solução de problemas.� Conhecer e utilizar vários ambientes de desenvolvimento de sites.� Criar e executar programas para a Internet.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Core Servlets e JavaServer Pages - Vol. 1 eVol. 2

Marty Hall e LarryBrown

1ª CiênciaModerna

2005

PHP e MYSQLDesenvolvimento WEB

WELLING, Luke,THOMSON, Oliver

Campus 2001

ASP, ADO e Banco deDados na Internet

MARCORATTI, JoséCarlos

VisualBook

2000

WEB DESIGN, HTML EDHTML

ERBY, MARCUS &BELL, IAN F. A.

SãoPaulo

MARKETBOOKS

2000

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed Local Editora Ano

70

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasServiços de Rede para InternetPERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60h

CH TEÓRICA: 580hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 10 h

PRÉ-REQUISITORedes de Computadores e Sistemas Operacionais IIEMENTAHistórico da Internet; Arquitetura Internet e protocolos de comunicação; Principaisserviços Internet: Descrição e utilização. Intranets: Principais conceitos,classificação e vantagens; Tecnologia Internet/ Intranet. Implantação de Intranets:Metodologias e Ferramentas. Aspectos de Segurança da Internet; Recuperação deInformações; WEB: WWW – Universal Resource Locator, Hypertext TransferProtocol, Hypertext Markup Language, Common Gateway Interface, Novosprotocolos; WEB Avançada: Servidores Proxy, ActiveX, HTML Dinâmico, Scriplets eDocument Object Model; Desenvolvimento de Páginas na WEB.COMPETÊNCIAS

� Instalar, configurar e administrar servidores para os principais protocolos decomunicações da Internet.

� Identificar, habilitar e gerenciar serviços para Internet.� Identificar e implantar medidas de segurança em servidores de Internet.

HABILIDADES� Instalar, configurar e administrar servidores DNS, FTP, TELNET, HTTP,

SMPT, POP e PROXY.Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Linux: FerramentasTécnicas

MORIMOTO CarlosE.

2ª GDHPress eSulEditores

2006

linux: Redes e Servidores- Guia Prático

MORIMOTO CarlosE.

GDHPress eSulEditores

2006

Windows Serve 2003:Guia Prático

BATTISTE, Júlio Atlas 2003

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

71

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasAuditoria e Segurança de Sistemas

PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 60hCH TEÓRICA: 60hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAA auditoria e sua importância para os negócios. Auditoria de sistemas.Metodologias de auditoria de sistemas. Normas e padrões de auditoria de sistemas.Gerência da função de auditoria em informática. Software de auditoria. Conceitosde segurança de sistemas. Normas e padrões de segurança de sistemas. Análisede riscos e planos de contingência. Técnicas de avaliação de sistemas.Metodologias de desenvolvimento de sistemas seguros. Gestão da segurança desistemas. Políticas de segurança de sistemas.

COMPETÊNCIAS� Executar processos de auditoria de sistemas de software e hardware.� Elaborar planos e políticas de segurança de sistemas.� Analisar riscos e elaborar planos de mitigação e contingência da segurança

de sistemas.� Gerenciar a segurança de sistemas de software e hardware.

HABILIDADES� Conceituar e contextualizar auditoria e segurança de sistemas. � Listar metodologias e padrões para cada contexto de auditoria de sistemas.� Explicar os principais aspectos de gerência de auditoria de sistemas.� Identificar as características dos principais sistemas de software para

auditoria.� Utilizar sistema de software para auditoria de sistemas.� Identificar normas e padrões de segurança de sistemas.� Identificar os principais riscos, suas conseqüências e respectivas

abordagens de mitigação em sistemas.� Relacionar os principais elementos de gestão da segurança. � Utilizar sistema de software para gestão da segurança de sistemas.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Segurança daInformação

BEAL, Adriana 1ª São Paulo Atlas 2005

Segurança e Auditoriada Tecnologia daInformação

DIAS, Cláudia 1ª Rio deJaneiro

AxcelBooks

2000

Auditoria de Sistemasde Informação

Joshua OnomeImoniana Atlas 2008

Norma NBR ISO/IEC17799

ABNT 1ª São Paulo ABNT 2001

72

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

Projeto de Segurançaem Software Livre

TRIGO, C. H. MELO,S 1ª

Rio deJaneiro

Altabooks 2003

73

Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de SistemasTecnologia de Informação para Internet PERÍODO LETIVO: 6º CARGA HORÁRIA: 40h

CH TEÓRICA: 40hCH PRÁTICA LABORATÓRIO: 0 h

PRÉ-REQUISITONão temEMENTAApresentar os principais conceitos atuais e tendências da Tecnologia daInformação. Mudanças no uso da Informática. A Gestão da Informação comoEstratégia para a Competitividade. A Internet utilizada para Negócios e seupotencial para comércio eletrônico. Aspectos de Segurança. Introdução ao estudode WebServices.

COMPETÊNCIAS� Entender como a Tecnologia da Informação oferece as ferramentas para

permitir que a organização solucione seus problemas e aproveite asoportunidades para obter sucesso.

� Analisar o papel da Tecnologia da Informação para apoiar o desenvolvimentoestratégico da organização

� Trabalhar com as características e funcionalidades da infra-estrutura docomércio eletrônico.

� Discutir conceitos e aplicações de WebServices para melhorar acompetitividade da empresa.

HABILIDADES� Utilizar as ferramentas oferecidas pela Tecnologia da Informação para

melhorar os processos da organização.� Aplicar os conceitos da Tecnologia da Informação para facilitar os processos

empresariais.� Reconhecer a adequada utilização do comércio eletrônico e seus aspectos

de infra-estrutura..� Conhecer e avaliar a utilização dos Web Services.

Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora AnoSistemas de ComércioEletrônico

MEIRA, Wagner [et al] Rio deJaneiro

Campus 2002

Tecnologia dainformação aplicada aosnegócios

SORDI, José Osvaldo 1ª Rio deJaneiro

Atlas 2003

Gestão da Segurançada Informação

SÊMOLA, Marcos Rio deJaneiro

Campus 2003

Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc.)Título/Periódico Autor Ed. Local Editora Ano

74

6.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades Complementares visam enriquecer a formação profissional por meio daparticipação do aluno em eventos e atividades diversas vinculadas ao curso.

Caracterizam-se por estimular o aluno a adquirir um perfil de pesquisador; com hábito e apratica por estudos independentes, pesquisas transversais, opcionais e interdisciplinares,sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecido ao longo do curso, integradasàs diversas peculiaridades regionais e culturais.

Atividades complementares de graduação, extra-curriculares, são aquelas que propiciam oconhecimento relevante para o processo ensino-aprendizagem, conforme os critérios deinterdisciplinaridade e de flexibilização curricular.

O aluno do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas será incentivado e orientado arealizar atividades complementares, porém, essas atividades não são obrigatórias. Dentre asatividades podemos citar:

• participação em eventos: atividade que envolve a participação dos alunos emcongressos, Jornada Científica, Fóruns, debates, seminários, conferências, simpósios,colóquios e similares, na qualidade de ouvintes, cujos temas sejam relacionados aocurso.

• participação em sessões de defesa de trabalho acadêmico: atividade que envolve apresença do aluno em defesas de trabalho de conclusão de curso, de monografias, dedissertações ou de teses.

• grupos de estudo: são atividades de discussão temática, sob a responsabilidade de umprofessor ou grupo de professores, com a finalidade de complementação ou deaprofundamento do aprendizado e de exercícios de aplicação de conhecimento dosalunos de graduação.

• promoção de palestras proferidas por profissionais dentro das várias áreascontempladas na grade curricular do curso.

• Monitoria na área afim.• Visitas técnicas que não componham o programa de estágio ou de disciplinas do

curso.• Participação em empresas juniores.

6.3 ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio curricular do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento deSistemas a Distância é um dos requisitos para a colação de grau no curso, com uma cargahorária obrigatória de 200 horas, que será realizada após a conclusão do 3º período (semdependências), caracterizando que o aluno já possui conhecimentos básicos para a realizaçãodas atividades do estágio.

Sobre o estágio, a Lei 9.394/96, dispõe:

75

Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão asnormas para realização dos estágios dos alunosregularmente matriculados no ensino médio ousuperior em sua jurisdição.

Parágrafo único. O estágio realizado nascondições deste artigo não estabelecem vínculoempregatício, podendo o estagiário receber bolsade estágio, estar segurado contra acidentes e ter acobertura previdenciária prevista na legislaçãoespecífica.

A Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação aprovou o ParecerCNE/CEB 35/2003, homologado pelo Ministro da Educação, em 20 de janeiro de 2004 e emconseqüência, foi editada a Resolução CNE/CEB 1, de 21 de janeiro de 2004, estabelecendoas Diretrizes Nacionais para a Organização e a realização de estágio de alunos da EducaçãoProfissional e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação Especial e deEducação de Jovens e Adultos, posteriormente, modificada pela edição da Resolução nº 2, de4 de abril de 2005, até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo ConselhoNacional de Educação.

O Parecer CNE/CEB 35/2003 considera a concepção de estágio como procedimento didático-pedagógico e Ato Educativo intencional da escola e é “essencialmente uma atividadecurricular de competência da Instituição de Ensino, que deve integrar a proposta pedagógicada escola e os instrumentos de planejamento curricular do curso, devendo ser planejado,executado e avaliado em conformidade com os objetivos propostos”(Art. 12 do ParecerCNE/CEB 35/2003) .

Dessa forma, o estágio deve se constituir em instrumento de integração, de aperfeiçoamentotécnico-científico e de relacionamento humano. Para que isso se cumpra, a Instituição deEnsino deverá orientar e supervisionar, o estágio por meio de profissional especialmentedesignado, para “planejar, de forma integrada, as práticas profissionais simuladas,desenvolvidas em salas ambiente, em situação de laboratório, e as atividades de estágioprofissional supervisionado, as quais deverão ser consideradas em seu conjunto, no seuprojeto pedagógico, sem que uma simplesmente substitua a outra” (Art. 12 do ParecerCNE/CEB 35/2003)

A oportunidade de conhecer e experimentar situações reais dentro das organizações através doestágio possibilita um ganho extraordinário quanto ao aprendizado, avaliação do mercado dotrabalho, ampliação da visão do universo de sua profissão, estabelecimento derelacionamentos profissionais e até mesmo, a possibilidade de uma contratação pela empresa.

Em síntese, o estágio dos alunos da Educação Profissional de Nível Técnico e da EducaçãoSuperior do CEFET-ES - Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo, está emconformidade com a seguinte regulamentação: Lei nº 6.494 de 07 de dezembro de 1977,regulamentada pelo Decreto nº 87.497 de 18 de agosto de 1982; Lei nº 8.859 de 23 de marçode 1994, que modifica dispositivos da Lei 6.494/77; com o Decreto nº 2.080 de 26 denovembro de 1996, Art. 82 da Lei 9394 de 20 de dezembro de 1996; Parecer CNE/CEB

76

35/2003 e com a Resolução CNE/CEB nº 1 de 21 de janeiro de 2004, posteriormentemodificada pela Resolução nº 2, de 4 de abril de 2005.

Essa regulamentação encaminha que o estágio para a Educação Profissional de Nível Técnicoe Educação Superior tem como objetivos:

• Relacionar os conteúdos e contextos para dar significado ao aprendido;• Integrar a vivência e a prática profissional ao longo do curso;• Praticar aprendizagem social, profissional e cultural;• Participar em situações reais de vida e trabalho em seu meio;• Conhecer os ambientes empresariais ou institucionais;• Conhecer melhor a área interessada de atuação do futuro profissional;• Contextualizar os conhecimentos gerados no ambiente empresarial para reformulação

dos cursos.

Além dessa regulamentação, o estágio curricular supervisionado seguirá as normas constantesno Regulamento da Organização Didática do Ensino de Graduação do Sistema CEFETES.

O estágio será realizado em empresas conveniadas com o CEFETES, como parte integrantedo currículo, com carga horária e validade definidas no projeto de curso. O estágio se dará pormeio de relacionamento com as organizações empresariais estabelecido pela Coordenadoriade Integração Escola-Empresa (CIE-E), que dentre outras atribuições, terá a de acompanhar oprocesso ensino-aprendizagem realizado no ambiente de trabalho.

Os convênios estabelecidos pela CIE-E proporcionam uma maior proximidade entre os meiosempresariais e acadêmicos levando a uma maior reflexão quanto ao atendimento dasnecessidades do mercado.

Para a realização do Estágio compete ao aluno:• Articular-se com o Núcleo de Estágio (CIE-E) para receber as orientações necessárias;• Responsabilizar-se pela busca de oportunidades de estagio observando as normas

legais estabelecidas;• Zelar pelo efetivo cumprimento do estagio como elemento agregador da vinculação

teoria-prática, essencialmente relativa à natureza da formação profissional.

Ao final do período de estágio, o aluno elabora o Relatório Final de Estágio, neste documentorelata e analisa sua experiência, levanta problemas reais e propõe soluções, tecendo suasconsiderações sobre a empresa. Destaca-se que diante de problemas detectados dentro daorganização, muitos alunos aproveitam a oportunidade para fazerem propostas para soluçãodestes, aplicando e consolidando seus conhecimentos teóricos na vivência prática.

6.4 EXTENSÃO, PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA.

As atividades de iniciação à pesquisa ou à extensão são o conjunto de atividades ligadas aprogramas de pesquisa, ensino e extensão desenvolvidas pelos alunos, independentemente devinculação a algum tipo de bolsa.

77

Participação em grupos de pesquisa para iniciação científica, participação em eventoscientíficos e culturais, visitas técnicas, estão entre as atividades que sabidamente favorecemdiretamente a integração pretendida dessas dimensões na formação profissional do aluno.

O CEFETES promove os programas PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de IniciaçãoCientífica) e o PIVIC (Programa Institucional de Voluntariado em Iniciação Científica)voltados para a iniciação à pesquisa de alunos de graduação e pós-graduação.

O PIBIC e o PIVIC, criados pela Resolução do Conselho Diretor n. 03/2008 de 8 de abril de2008, têm a finalidade de despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entreos estudantes, mediante participação em projetos de pesquisa, orientados por pesquisadoresqualificados, buscando incentivar os alunos bolsistas e alunos voluntários na aprendizagem detécnicas e métodos de pesquisa.

Conforme a Resolução CD 03/2008, esses programas têm a função de: ● Estimular uma maior articulação entre a graduação e pós-graduação;● Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa;● Contribuir de forma decisiva para reduzir o tempo médio de permanência dos alunos

na pós-graduação;● Estimular pesquisadores produtivos a envolverem alunos de graduação nas atividades

científica, tecnológica e artística-cultural;● Proporcionar ao bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de

técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular o desenvolvimento do pensarcientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confrontodireto com os problemas de pesquisa.

78

7 PLANO DE CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOSNO CURSO

O avanço contínuo da ciência e da tecnologia leva a uma imperiosa necessidade deatualização permanente dos equipamentos e dos conteúdos didáticos. Não se pode falar emmudanças se o mediador mais importante desse processo, o professor especialista e orientadorAcadêmico, não estiverem adequadamente preparado para o desenvolvimento de qualqueração educativa. Em especial no caso específico do trabalho com a EAD, cuja metodologiaapresenta-se diferenciada com a presencial.

Dessa forma propõe-se um plano de capacitação de formação de professores, de tutorespresenciais e tutores a distância, envolvendo a fundamentação da educação a distância,metodologia aplicada à educação a distância e uso do ambiente de aprendizagem.

O curso para professores deverá ser viabilizado internamente, pelo próprio CEFETES, ouatravés de uma IFE capacitadora selecionada pela UAB.

O curso para tutores presenciais, profissional de grande importância pela sua atuação diretacom o aluno, terá uma carga horária de 180 horas.

MÓDULOS DISCIPLINAS CHMódulo I Fundamentos de EAD 27h

Ambientes de Aprendizagem 49h

Módulo II Teorias da Aprendizagem 24h

Tecnologias na Educação 20h

Módulo III Tutoria, Didática e Avaliação em EAD 30h

Software Educacional 30hTotal do Curso 180h

O curso para tutores a distância, profissional de grande importância pela sua atuação diretacom o aluno, terá uma carga horária de 90 horas.

DISCIPLINAS CHFundamentos de EAD 27hAmbientes de Aprendizagem 49hTutoria, Didática e Avaliação em EAD 14hTOTAL DA CARGA HORÁRIA 90h

79

8 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

8.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Em conformidade com os objetivos do Curso, com o perfil de egresso almejado e com ametodologia adotada, as atividades de avaliação devem permitir avaliar os avanços doaprendiz no desenvolvimento das competências / habilidades de interesse. A avaliaçãoimplica, portanto, confrontar “dados de fato” com o “desejado”, que é composto por critérios,objetivos, normas, os quais permitem atribuir um valor ou uma significação aos dadosconcretos.

Nesse sentido, a avaliação deve prever:

• clareza e explicitação de critérios,• critérios compatíveis com os objetivos,• clareza e explicitação de parâmetros,• instrumentos compatíveis com os objetivos, critérios e parâmetros.

Entretanto, a avaliação só terá sentido no Curso se servir para reorientar o aprendiz nodesenvolvimento das aprendizagens e aos professores, no replanejamento de suas atividades.Não pode ser, pois, meramente classificatória, mas uma ferramenta construtiva, que promovamelhorias e inovações, com vistas ao aperfeiçoamento da aprendizagem dos alunos. Oprocesso de avaliação deve garantir aos alunos meios que lhes permitam sanar dificuldadesevidenciadas e realizar as aprendizagens em níveis crescentes de desenvolvimento.

Na educação a distância, o modelo de avaliação da aprendizagem do aluno deve considerarseu ritmo e ajudá-lo a desenvolver graus ascendentes de competências cognitivas, habilidadese atitudes, possibilitando-lhe alcançar os objetivos propostos.

Mais que uma formalidade legal, a avaliação deve permitir ao aluno sentir-se seguro quantoaos resultados que vai alcançando no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação do alunofeita pelo professor deve somar-se à auto-avaliação, que auxilia o estudante a tornar-se maisautônomo, responsável, crítico, capaz de desenvolver sua independência intelectual.(CEFETES, Projeto de Ensino a Distância para o CEFETES, disponível em:http://www.cefetes.br).

O aluno que não alcançar os objetivos dentro do tempo previsto inicialmente, deve sersubmetido a estudos paralelos com acompanhamento e orientação pelo Orientador Acadêmico(tutor presencial), através de plantão, para que possa refazer seu percurso e dar continuidade aseus estudos.

Os métodos e instrumentos de avaliação se diferenciam conforme a natureza do componentecurricular bem como do momento da realização da avaliação, se presencial ou a distância,porém, qualquer que seja o método ou instrumento, estes devem contribuir com o aprendizadodos alunos.

80

No momento a distância serão utilizados principalmente métodos e instrumentos como:solução de problemas, participação nos fóruns de discussão, atividades dirigidas a distância,estudo de caso e relatórios que são considerados essenciais para verificar e diagnosticar asnecessidades dos alunos e redirecionar seus estudos, e, assim poder resultar em uma avaliaçãoqualitativa e quantitativa. No momento presencial serão utilizados principalmente métodos e instrumentos como:Observação, prova/testes individuais, realização de exercícios dirigidos, atuação prática nolaboratório.

Os resultados quantitativos serão traduzidos em notas em uma escala de 0 a 100 estandoaprovado o aluno que obtiver uma média final de 60 pontos.

A avaliação está caracterizada em dois níveis, a saber:

Num primeiro nível, busca-se observar e analisar como se dá o processo de estudo do aluno:se está acompanhando as abordagens e discussões propostas no material didático; quais osgraus de dificuldades encontradas na relação com os conteúdos trabalhados; como é seurelacionamento com o tutor presencial/orientação acadêmica; como desenvolve as propostasde aprofundamento de conteúdos; qual sua busca em termos de material de apoio, sobretudobibliográfico; se mantém um processo de interlocução permanente com Tutor; como serelaciona com outros alunos do curso; se tem realizado as tarefas propostas; se é capaz deestabelecer relações entre o conhecimento trabalhado e a prática de laboratório; se tem feitoindagações e questionamentos sobre as abordagens propostas, se tem problemas de ordempessoal ou profissional interferindo no seu processo de aprendizagem.

O acompanhamento nesse nível se dá através da orientação acadêmica, com descrição emfichas individuais e com critérios para análise do envolvimento do aluno no processo. Cadaorientador acadêmico se responsabiliza por um grupo de 5 a 8 alunos para que possaacompanhar individualmente cada aluno. Caso o aluno não apresente um desempenhosatisfatório em termos de compreensão dos conteúdos trabalhados, ele é aconselhado a refazerseu percurso, aprofundando e ampliando suas leituras. Somente depois de atender asexigências desse nível, o aluno é aconselhado a participar do nível seguinte.

Num segundo nível, busca-se observar em que medida o aluno está acompanhando oconteúdo proposto em cada uma das áreas de conhecimento. Nesse nível, o aluno realizaavaliações formais, por disciplina ou bloco de disciplinas (presencial e/ou a distância), que lheexijam não só um nível de síntese dos conteúdos trabalhados, mas também a produção dematerial conforme exigência do bloco de disciplina. Essas questões ou proposições sãoelaboradas pelos professores especialistas responsáveis pelas áreas de conhecimento, com aparticipação do orientador acadêmico. Este nível de avaliação é também descrito e registradonas fichas individuais do aluno. Caso o aluno não tenha o desempenho desejado, ele éaconselhado a refazer alguns percursos de estudo, aprofundando mais suas leituras.

Neste nível estão previstas avaliações formais presenciais, escritas e/ou práticas, paraverificação da aprendizagem de cada conteúdo, ocorrendo pelo menos um exame a cadadisciplina estudada ou a critério do professor especialista, e acompanhado presencialmentepelo orientador acadêmico.

81

Embora a avaliação se dê de forma contínua, cumulativa, é possível particularizar trêsmomentos no processo:

● Acompanhamento do percurso de estudo do aluno, através dos diálogos e entrevistascom os orientadores acadêmicos: registro regular por escrito, sala virtual ondeconstarão as atividades e as experiências vivenciadas pelo cursista.

● Produção de projetos, que possibilitem sínteses dos conhecimentos trabalhados.● Apresentação de resultados de trabalhos, estudos e pesquisas realizadas a cada término

de módulo, em seminários temáticos integradores, os quais reiteram a avaliaçãopresencial do módulo, sendo um momento de verificação do conteúdo geral domesmo.

Somente após a realização e participação nesses níveis de avaliação é que será feita avaloração final do desempenho do aluno, traduzida em número por exigência de normasinstitucionais. Todo registro acadêmico será feito nos Pólos municipais, Centros regionais ePólo CEFETES – UAB, através de instrumentos específicos e enviado ao sistema acadêmicodo CEFETES.

7.2 - Avaliação Institucional

A avaliação será realizada conforme o que preconiza a proposta de avaliação Institucional doCEFETES.

A avaliação institucional, processo desenvolvido pela comunidade acadêmica do Cefetes,ocorrerá com o intuito de promover a qualidade da oferta educacional em todos os sentidos. Neste processo, serão considerados: o ambiente externo, partindo do contexto no setoreducacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização e o ambiente interno,incluindo a análise de todas as estruturas da oferta e da demanda que serão analisadas. Oresultado da avaliação na Instituição balizará a determinação dos rumos institucionais demédio prazo.

As orientações e instrumentos propostos nesta avaliação institucional apóiam-se na Lei deDiretrizes e Bases 9.394 de 20.12.96, nas Diretrizes Curriculares de cada curso oferecido peloCEFETES, no Decreto 3.860/01 e na Lei 10.861/04, que institui o SINAES- Sistema Nacionalde Avaliação do Ensino Superior. Há também o Decreto 5.773/2006 que dispõe sobre oexercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educaçãosuperior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino e oDecreto 6.303/2007 que altera o Decreto 3.860/01.

Esta avaliação retrata o compromisso institucional com o auto-conhecimento e sua relaçãocom o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que o CEFETES oferece para asociedade. Confirma também a sua responsabilidade em relação à oferta de educaçãosuperior.

São objetivos da Avaliação institucional:• Promover o desenvolvimento de uma cultura de avaliação no Cefetes;• Implantar um processo contínuo de avaliação institucional;• Planejar e redirecionar as ações do CEFETES a partir da avaliação institucional;

82

• Garantir a qualidade no desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão;• Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e

autonomia;• Consolidar o compromisso social do CEFETES;• Consolidar o compromisso científico-cultural do Cefetes.

As técnicas e instrumentos utilizados serão seminários, painéis de discussão, reuniões técnicase sessões de trabalho, questionários objetivos dentre outros.

A avaliação abrirá espaço para sugestões e avaliações espontâneas.

Todos os profissionais envolvidos no trabalho junto ao CEFETES e alunos participarão daavaliação institucional.

Mecanismos de Integração da AvaliaçãoA proposta de avaliação do SINAES prevê a articulação entre a avaliação do Cefetes (internae externa), a avaliação dos cursos e avaliação do desempenho dos estudantes (ENADE).

As políticas de acompanhamento e avaliação das atividades-fins, ou seja, ensino, pesquisa eextensão, além das atividades-meio, caracterizadas pelo planejamento e gestão do Cefetes,abrangerão toda a comunidade acadêmica, articulando diferentes perspectivas o que garantiráum melhor entendimento da realidade institucional.

A integração da avaliação com o projeto pedagógico dos cursos ocorrerá pelacontextualização destes com as características da demanda e do ambiente externo,respeitando-se as limitações regionais para que possam ser superadas pelas ações estratégicasdesenvolvidas a partir do processo avaliativo.

Em síntese, a avaliação institucional considerará as seguintes dimensões:

• Planejamento Institucional - objetiva analisar o Plano de DesenvolvimentoInstitucional, sua execução e aplicabilidade e definir propostas de redirecionamento;

• Produção Acadêmico-Científica – objetiva analisar e determinar os vetores daprodutividade acadêmica do Cefetes que compõem o ensino, a pesquisa e a extensão,redefinindo suas políticas e a aplicação destas visando possíveis mudanças,atualizações e adequações;

• Responsabilidade Social – objetiva verificar o compromisso e a contribuição doCefetes em ações que envolvem responsabilidade social, buscando contemplar estacaracterística fundamental, considerando a finalidade do Cefetes e suas correlaçõescom o cenário externo;

• Comunicação interna e externa promovida pelo Cefetes - objetiva avaliar acomunicação da IES com a comunidade, sua efetividade, identificando as formas deaproximação utilizadas, bem como a sua imagem pública, buscando fazer com que aatividade acadêmica se comprometa com a melhoria das condições de vida dacomunidade;

• Gestão de Pessoas – objetiva avaliar, identificando as fortalezas e fragilidades, apolítica de RH existente na IES, buscando desenvolver e/ou aprimorar o

83

desenvolvimento profissional e as condições de trabalho do capital humano atuante naIES;

• Administração Acadêmica e Gestão – objetiva verificar e avaliar o grau deindependência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos de gestão, asrelações de poder entre as estruturas e a participação efetiva na construção daspolíticas da IES, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dosobjetivos e planejamento institucional;

• Infra-Estrutura Física e Tecnológica – objetiva avaliar a infra-estrutura física etecnológica existentes no Cefetes e sua adequabilidade para atendimento dasatividades de ensino, pesquisa e extensão, a consonância destas informações com asconstantes no PDI e o grau de satisfação dos usuários dos serviços prestados, comvistas à definição de propostas de redimensionamento;

• Integração entre o Plano de Desenvolvimento Institucional e a avaliação – objetivaverificar a adequação e eficácia do PDI, PPI e projetos dos cursos, bem como aefetividade dos procedimentos de avaliação, buscando a integração do processoavaliativo com o planejamento e vocação institucional e o despertar da cultura deavaliação.

• Atendimento aos discentes – Política de atendimento aos estudantes – objetiva avaliaras formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida acadêmica,identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico, permanênciado estudante, participação em programas de ensino, pesquisa e extensão, arepresentação nos órgãos estudantis, buscando propostas de adequação e melhoriadesta prática na IES para a qualidade da vida estudantil e a integração do aluno àcomunidade acadêmica;

• Gestão financeira da IES – objetiva avaliar a capacidade de administração financeirada IES, buscando o cumprimento dos compromissos institucionais, a manutenção dasustentabilidade e equilíbrio financeiro.

Avaliação do curso

O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas a Distância será avaliado em todopercurso de sua execução, obedecidas as diretrizes nacionais para a avaliação de cursos denível superior, as Diretrizes Curriculares dos cursos Tecnológicos e proposta de avaliaçãoInstitucional do CEFETES, que visa avaliar e acompanhar a proposta educacional dos cursosoferecidos na modalidade presencial e com pequenas adaptações para a modalidade adistância.

A avaliação do curso inclui os processos internos e externos, pois a combinação dessas duaspossibilidades permite identificar diferentes dimensões daquilo que é avaliado, diferentespontos de vista, particularidades e limitações. Inclui-se aqui, a avaliação do desempenho dosestudantes (ENADE).

Diversos instrumentos e métodos combinados serão utilizados, conforme necessidades esituações específicas, focos e aprofundamentos exigidos pela própria dinâmica de atuação doCEFETES. Os instrumentos a serem utilizados encontram-se no anexo 2 na avaliação –alunos e avaliação pelos servidores).

As dimensões a serem avaliadas são:

84

• Analisar e avaliar o Plano do Curso, sua execução e aplicabilidade e definir propostasde redirecionamento.

• Analisar a produção Acadêmica visando possíveis mudanças, atualizações eadequações.

• Avaliar a relação do curso com a comunidade através da avaliação Institucional,buscando fazer com que a atividade acadêmica se comprometa com a melhoria dascondições de vida da comunidade.

• Avaliar os Recursos Humanos envolvidos no curso, buscando aprimorar odesenvolvimento profissional de forma permanente.

• Avaliar o grau de independência e autonomia da gestão acadêmica, os mecanismos degestão, buscando coerência entre os meios de gestão e o cumprimento dos objetivos eplanejamento institucional.

• Infra-Estrutura Física e Tecnológica - sua adequabilidade para atendimento dasatividades de ensino, pesquisa e extensão a satisfação dos usuários dos serviçosprestados, com vistas à definição de propostas de redimensionamento.

• Adequação do projeto do curso ao Plano de Desenvolvimento Institucional.• Avaliar as formas de atendimento ao Corpo Discente e integração deste a vida

acadêmica, identificando os programas de ingresso, acompanhamento pedagógico,permanência do estudante, participação em programas de ensino, pesquisa e extensão,a representação nos órgãos estudantis, buscando propostas de adequação e melhoriadesta prática no CEFETES para a qualidade da vida estudantil e a integração do alunoà comunidade.

Será adotará uma metodologia participativa, conforme orientação da avaliação Institucionalnas dimensões 2ª, 4ª, 7ª e 9ª. Os métodos adotados partem do individual para o coletivo,favorecendo a convergência dos dados em torno de objetivos comuns, bem como a buscacompartilhada de soluções para os problemas apresentados.

Avaliação externa será desenvolvida conforme a 4ª Dimensão Avaliada: Comunicaçãointerna e externa, que consta na proposta da avaliação institucional.

Avaliação do material didático quanto aos aspectos científico, cultural, ético e estético,didático-pedagógico, motivacional, sua adequação ergonômica aos alunos e às TIC utilizadas.

Todo o material didático constitui-se como dinamizadores da construção curricular e tambémcomo um elemento balizador metodológico do Curso.

Na avaliação do material didático será considerado quanto ao material impresso se este: • facilita a aprendizagem; • são corretamente utilizados; • estão disponíveis aos alunos; • são motivadores da aprendizagem; • estão adequados aos objetivos e atendem ao método; • utiliza recursos que privilegiam uma tecnologia mais avançada ; • possui recursos que possibilitam o desenvolvimento da prática; • entre outros.

Quanto ao material virtual e visual será observado se permite:

85

• Maior flexibilidade de tempo e espaço para a aprendizagem;• Maior acesso a informações, conhecimentos e trocas de experiências e idéias; • Maior interação entre alunos e professores; • Maior participação e exploração; • Maior feedback e cooperação; • Maior autonomia e iniciativa • Aprendizagem auto-dirigida (o aluno procura o conhecimento, explora e direciona a

aprendizagem); • Aprendizagem auto-planejada (agendas ajustáveis às conveniências, necessidades e

ritmos de cada aluno) • Se a Internet é usada como recurso para a identificação, avaliação e integração de

uma grande variedade de informações; como um meio para colaboração, conversação,discussões, troca e comunicação de idéias; como uma plataforma para a expressão econtribuição de conceitos e significados;

• A apresentação de conteúdo sob a forma de hipertexto torna a sua natureza dinâmicase comparado com material estático de livros ou bibliografias utilizadas.

• Estudantes têm a escolha de uma variedade de mídias para expressar suascompreensões e podem adicionar ou enriquecer o material didático oferecido atravésdos recursos disponibilizados para interação.

• Entre outros.

Forma de avaliação da orientação docente e da tutoria.

A avaliação docente/ especialista e tutores será desenvolvida por meio de reuniõesacadêmicas organizadas semestralmente ou extraordinariamente quando necessário pelaequipe gestora do curso, e, adotará a proposta da avaliação institucional na 9ª DimensãoAvaliada que trata do atendimento aos discentes – Política de atendimento aos estudantes everifica por meio de questionário objetivo, as formas de atendimento ao Corpo Discente,integração deste a vida acadêmica, o apoio pedagógico oferecido aos estudantes, ametodologia empregada, planejamento dentre outros.

Forma de avaliação da infra-estrutura de suporte tecnológico e científico

O quesito de infra-estrutura e suporte tecnológico e científico será avaliado por meio dequestionário aplicado a alunos e questionário aplicado a professor/servidores e seguirá asorientações emanadas da 7ª dimensão da avaliação institucional que tem como objetivo:Avaliar a infra-estrutura física e tecnológica existentes no Cefetes e sua adequabilidade paraatendimento das atividades de ensino, pesquisa e extensão; a consonância destas informaçõese o grau de satisfação dos usuários pelos serviços prestados, com vistas à definição depropostas de redimensionamento.

86

9 AMBIENTE VIRTUAL DE APOIO À APRENDIZAGEM

O ambiente de aprendizagem deve facilitar o cotidiano de coordenadores, professoresespecialistas, orientadores acadêmicos e alunos, dando ênfase a ambientes cooperativos poisestes permitem a implantação de várias estratégias pedagógicas utilizadas na construção decompetências tais como a resolução de desafios, problemas e projetos propostos para umaluno ou para um grupo.

Deve possuir capacidade para gerenciar recursos baseadas em: processadores de texto;hipertextos (textos, dados e ilustrações), permitindo navegação no ambiente; multimídia (alémde textos, dados, ilustrações, temos também áudio e vídeo). Todos estes recursos com muitainteratividade, via comunicação síncrona e/ou assíncrona, estabelecendo o chamado ambientede aprendizagem (“learningware”).

O ambiente deverá ter capacidade para armazenar informações produzidas durante o cursopelos alunos e grupos de trabalho para que possam ser avaliados e possibilitar a avaliação docurso, e, ainda possibilitar ao aluno:

• Apresentar suas soluções e remetê-las para o orientador acadêmico ou especialista;• tecer comentários sobre uma solução apresentada;• interagir através da formação de grupos para desenvolvimento de projetos, ou até

mesmo, para simples troca de informações entre colegas;• contribuir com os esclarecimentos e exposições do professor.

Ao professor especialista e/ou orientador Acadêmico o ambiente deve possibilitar:• visualizar o aluno como indivíduo, um ser com sua referência própria de

aprendizagem, com estruturas cognitivas que lhe imporão limites e possibilidades;• acompanhar o processo de aprendizagem do aluno através: das avaliações, das dúvidas

expostas pelo aluno, da taxa de aprendizagem apresentada, de desafios propostos,entre outros.

• mediar as interações do aluno junto ao ambiente, podendo desta forma acompanhartodo o desempenho do aluno;

• dar suporte na confecção e monitoramento das atividades educacionais;• disponibilizar material didático e permitir o acesso a informação;• fazer as considerações sobre as soluções obtidas e remetê-las aos alunos.

O ambiente colaborativo de aprendizagem a ser utilizado no curso superior de tecnologia emAnálise e Desenvolvimento de Sistemas é o Moodle (Moodle - Modular Object-OrientedDynamic Learning Environment) -Ambiente de aprendizagem dinâmico modular orientado aobjeto.

O Moodle é um sistema que gera um ambiente educacional de aprendizagem, com váriaspossibilidades de interação entre seus participantes em tempo real, permitindo que os mesmostenham contato entre si, com o material e com o educador. Sistemas assim definidos tambémsão conhecido como:

87

• sistema de e-learning,• sistema de administração de aprendizagem (LMS),• ambiente de aprendizagem virtual (VLE).

No Moodle existem muitas funcionalidades flexíveis, configuráveis e gerenciáveis pela web,que interessam aos educadores e que podem suportar diferentes metodologias de EAD.

A aprendizagem é facilitada pelas colaborações e reflexões críticas dos participantes sobrediversos assuntos, com mediação dos tutores, o que promove a interação e integração entretodos.

Os recursos disponíveis no Moodle podem ser aplicados como opção a uma educação virtualou como suporte a atividades presenciais.Sua interface é clara e simples, compatível com qualquer navegador da Internet, o que facilitaseu uso, inclusive para as pessoas inexperientes ou com pouco conhecimento de tecnologias.

As listas dos cursos mostram a descrição deles, incluindo a acessibilidade a convidados. Taiscursos podem ser organizados por categorias e um site do Moodle suporta centenas de cursos.

A maioria dos textos (recursos, fóruns, blogs, etc.) podem ser editados por um editor HTML,

88

com suporte do tipo WYSIWYG (What You See Is What You Get - o que você vê é o quevocê obtém).

Funcionalidades:• Acesso restrito - Login e senha pessoal fornecidos, individualmente, no início do

curso;• Módulos com conteúdo disponibilizado e distribuído;• Ferramentas interativas e de comunicação – Fórum – Chat – Glossário;• Ferramentas de avaliação - Exercícios On-Line: Múltipla escolha, relacionamento de

colunas, resposta numérica, resposta breve, banco de questões, verdadeiro ou falso,preenchimento de lacunas, com correção automática, nota e gabarito;

• Ferramentas de monitoração - Recebimento de Trabalhos; Pesquisas de opinião;• Avaliação do Curso; Lições; Tarefas; e Enquete;• Utilização controlada e gerenciamento de acesso - Relatório de atividades com dados

apresentados graficamente e em formato de lista.

Vantagens:

● Maior flexibilidade com relação a horários e lugares. ● Comodidade: suas atividades podem ser executadas em casa, no trabalho, na

instituição de ensino, ou em qualquer outro lugar de maior conveniência. Com aquebra das barreiras geográficas, a interação pode ser efetuada sem a necessidade deencontros pontuais e localizados.

● Flexibilidade: Cada participante pode atuar no seu ritmo próprio e no horário de suapreferência, sem prejudicar o intercâmbio de conhecimento, pois as ferramentasexistentes em EAD permitem uma troca eficiente de informações, pela sala de chat,dos fóruns ou dos e-mails.

89

10 INSCRIÇÕES, PROCESSO SELETIVO E INGRESSO

As inscrições para o processo seletivo serão realizadas nos pólos municipais conformecalendário a ser definido pela Comissão Coordenadora do Vestibular (CEFETES). O ingresso no curso dar-se-á por ordem de classificação no processo seletivo que constará deprova objetiva e redação, até o preenchimento de todas as vagas existentes. Para o ingresso ocandidato deverá ter concluído o Ensino Médio ou ter sido classificado em processo isoladode seleção (PIS), através de prova objetiva e redação.

Em virtude da demanda apresentada, serão ofertadas 250 vagas.

O CEFETES respeitará a legislação vigente para atendimento aos portadores de necessidadeseducacionais especiais, haja visto que as estruturas nos pólos estão adequadas para receberesta demanda.

90

11 PÓLOS

O pólo é o espaço para as atividades presenciais tais como: avaliações, atividades grupais,eventos culturais e científicos, mas é, sobretudo, o local onde o aluno encontra de formapresencial seu tutor, para orientação e esclarecimento de dúvidas.

O programa UAB funciona com o apoio de pontos chamados Pólos de Apoio Presencial. Sãoespaços físicos mantidos por municípios ou governos de estado que oferecem infra-estruturafísica, tecnológica e pedagógica para que os alunos possam acompanhar os cursos UAB.

Os pólos estão estrategicamente localizados em microregiões e municípios com pouca ounenhuma oferta de educação superior. A proposta de criação de um Pólo Municipal de ApoioPresencial parte do próprio município ou governo de estado que enviam projetos conformeabertura de Edital.

O CEFETES utilizará os pólos municipais selecionados para participar do projeto UAB.

91

12 BIBLIOTECA

Os alunos contarão com um acervo bibliográfico que estará disponível em cada Pólo em que ocurso estiver acontecendo.

Os alunos, também, terão acesso à biblioteca virtual por meio do ambiente de aprendizagem adistância - AVA - Moodle.

92

13 RECURSOS HUMANOS

13.1 COORDENAÇÃO DE CURSO

O coordenador é investido no cargo através de processo eleitoral, cujo mandato é de 2 anos.Para tal podem ser candidatos professores lotados na coordenadoria com dedicação exclusivana instituição.

O coordenador possui redução de sua carga horária para que possa participar a contento dasreuniões nos diversos órgãos dentro da instituição, como Subcâmara de Ensino Superior,Subcâmara da Educação Profissional de Nível Técnico e a Câmara de Ensino e Pesquisa.

13.2 COLEGIADO DO CURSO

De acordo com a RESOLUÇÃO CD Nº 01/2007, DE 7 DE MARÇO DE 2007 a criação deum Colegiado de Curso será proposta por Coordenador de Curso Superior ou de grupos decursos afins, em funcionamento ou em implantação, à Subcâmara de Ensino de Graduação ouà Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, que dará seu parecer a ser homologadopela CEPE – Câmara de Ensino, Pesquisa e Extensão.

“O Colegiado do Curso será composto por:I- Coordenador do Curso (presidente do Colegiado);II- um representante da Coordenadoria Pedagógica;III- no mínimo, 4 (quatro) professores da área técnica e 2(dois) do núcleo básico, que ministrem disciplinas no curso,podendo o número total de professores ser aumentado ematé 50%, mantendo-se a proporcionalidade;IV- 1 (um) aluno, até que a primeira turma atinja 100% damatriz curricular, passando a 2 (dois) alunos quando outraturma completar 50% dessa matriz.”

São atribuições do colegiado de curso, conforme art. 9 da resolução:

“I- determinar os objetivos gerais e específicos do curso de sua responsabilidade e fixar asdiretrizes de seu programa pedagógico para aprovação pela Subcâmara de Ensino deGraduação ou pela Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão e posteriorhomologação pela CEPE;II- sugerir e homologar a ementa das disciplinas constantes do currículo pleno do curso eencaminhá-la às respectivas Coordenadorias para que nela se baseiem os programas;III- estabelecer a necessária seqüência das disciplinas do currículo e os pré-requisitos,consultadas as Coordenadorias correspondentes;IV- homologar a oferta de disciplinas para o curso, para cada período letivo, e encaminhá-laàs Coordenadorias envolvidas,obedecendo ao prazo do Calendário Acadêmico;

93

V- homologar a oferta de vagas para o curso para cada período letivo e encaminhá-las aoDiretor da Unidade, obedecendo ao prazo do Calendário Acadêmico;VI- homologar as listas da oferta de disciplinas aprovadas pelas Coordenadorias;VII- propor o horário das disciplinas e das turmas do seu curso, ouvidas as Coordenadoriasenvolvidas, observando a compatibilidade entre eles;VIII- analisar, aprovar e avaliar os planos de ensino das disciplinas do curso, propondoalterações, quando necessárias;IX- propor normas específicas de estágios do curso, quando necessário, a serem homologadaspela Subcâmara de Ensino de Graduação ou pela Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa eExtensão;X- auxiliar o NGP (Núcleo de Gestão Pedagógica) na análise técnica dos planos de ensino;XI- acompanhar o desenvolvimento do curso com as Coordenadorias e com os professores,contando com a assistência do NGP;XII- sugerir às Coordenadorias a realização e a integração de programas de pesquisa eextensão de interesse do curso;XIII- propor ao setor de registro acadêmico a suspensão temporária de ofertas deturmas/disciplinas quando a demanda ficar abaixo do que estabelecem as normas acadêmicas;XIV- definir, junto às Coordenadorias acadêmicas, a necessidade de realização de programase de períodos especiais de estudos de interesse do curso;XV- estabelecer equivalências de estudos e indicar as disciplinas a serem adaptadas oudispensadas, em casos de aproveitamentos de estudos;XVI- examinar, decidindo em primeira instância, as questões acadêmicas suscitadas tantopelo corpo discente quanto pelo docente, cabendo recurso da decisão à Subcâmara de Ensinode Graduação ou à Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisae Extensão;XVII- elaborar e aprovar o plano anual de atividades do Colegiado;XVIII- elaborar e aprovar o relatório anual de atividades do Colegiado para envio àSubcâmara de Ensino de Graduação ou à Subcâmara de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensãoe aos demais órgãos interessados;XIX- estabelecer normas e procedimentos para o seu funcionamento;XIV- criar comissões temporárias para o estudo de assuntos específicos ou para coordenaratividades de sua competência;XV- coordenar as atividades de auto-avaliação, sob a supervisão da CPA;XVI- propor o seu regimento interno, que deverá ser homologado pela CEPE após parecer daSubcâmara de Ensino de Graduação ou da Subcâmara de Pós- Graduação, Pesquisa eExtensão.”

94

13.3 EQUIPE MULTIDISCIPLINAR - CORPO DOCENTE EFETIVO COM SUASRESPECTIVAS FORMAÇÕES ACADÊMICAS:

NOME DO DOCENTE

TITULAÇÃO

ÁREA DECONHECIMENTO DATITULAÇÃO

REGIMEDETRABALHO

DISCIPLINA(S)SOB SUARESPONSABILIDADE

Alessandra AguiarVilarinho

Mestre Informática Integral Auditoria eSegurança deSistemas

Edilson Luiz doNascimento

Mestre Informática Integral Programação IIGestão de Projetos

Edna dos Reis

Mestre Educação Integral FundamentosEstruturais ePedagógicos da EADComunicaçãoEmpresarial

Ernani Ribeiro FilhoEspecialista Redes de

ComputadoresIntegral Serviços de Redes

para Internet

Fidelis Zanetti de Castro

Mestrando Educação Integral Cálculo ICálculo IIProbabilidade eEstatística

Flávio Severiano Lamasde Souza

Mestre Informática Integral Sistemas deInformaçõesGerenciais

Francisco de Assis Boldt

Mestrando Informática Integral Ling. deProgramação ILing. deProgramação II

Francisco José CasarimRapchan

Mestre Informática Integral Metodologia daPesquisaEngenharia deSoftware

Gilmar Luiz Vassoler

Mestre Informática Integral OrganizaçãoEstruturada deComputadoresRedes deComputadores

95

Hilário Seibel Júnior

Mestre Informática Integral Projeto de Sistemaspara InternetProgramação paraInternet

João Gomes da SilveiraMestre Informática Integral Economia e Finanças

Empreendedorismo

José Inácio Serafini

Especialista Análise deSistemas

Integral Análise e Projeto deSistemas IAnálise e Projeto deSistemas II

Kelly Assis de SouzaGazolli

Mestre Informática Integral Lógica e MatemáticaDiscretaB. de Dados IB. de Dados II

Marcos Simão Guimarães

Mestre Informática Projeto ClienteServidorFund. de Tecnologiada Informação

Marize L. Silva PassosMestre Informática Parcial Informática e

Sociedade

Mateus C. Barcellos daCosta

Doutor Ciência daComputação

Integral Técnicas deProgramaçãoavançadas

Sérgio Nery Simões

Mestre Informática-arquitetura decomputadores

Integral SistemasOperacionais ISistemasOperacionais II

Solimara Ravani de Sant´Anna

Especialista Internet eMultimídia

Integral Programação ITecnologia daInformação paraInternet

Wagner Kirmse CaldasMestrando Educação Integral Ética e Legislação em

Informática

96

13.4 GESTORES DO CURSO

NOME DO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO

TITULAÇÃO

ÁREA DECONHECIMENTO DATITULAÇÃO

REGIMEDETRABALHO

SERVIÇOSOB SUARESPONSABILIDADE

PERÍODOLETIVO

Yvina Pavan Baldo Mestre Informática IntegralDiretorAcadêmico

todos

Maria das GraçasZamborlini

MestrePedagogiaProfissional

IntegralDiretorAcadêmicoadjunto

todos

Vanessa Battestin Nunes Mestre Informática IntegralCoordenadorde Tecnologiada Informação

todos

Isaura Alcina MartinsNobre

Mestre Informática IntegralCoordenaçãodo Curso

todos

Elton Siqueira Moura Mestre Informática IntegralCoordenaçãoPlanejamentofinaneiro

todos

João Gomes da Silveira Mestre Informática IntegralCoordenaçãode Infra-Estrutura

todos

Danielli Veiga Carneiro Mestre Informática IntegralDesignerInstrucional

todos

97

14 - REFERÊNCIAS

ASSMANN. Hugo. Reencantar a educação: Rumo à sociedade aprendente. Ed. 7a. Petrópolis:Vozes. 2003.BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Atualizada, 2001.CEFETES. Resolução do Conselho Diretor, nº 3. Vitória – ES: CEFETES, 05 de abril de2001. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 22/11/05].CEFETES. Plano Estratégico 1999 - 2005. Vitória – ES: CEFETES. 1999. Plano deDesenvolvimento Institucional – PDI. Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em16/12/05].CEFETES. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Vitória – ES: CEFETES. 2004.Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 07/02/06].CEFETES. Projeto de Ensino à Distância para o CEFETES. Vitória – ES: CEFETES. 1999.Disponível em: http://www.cefetes.br/ [acesso em 16/12/05].CRUZ, Giseli Barreto da. A escola e seu projeto político pedagógico. Revista PresençaPedagógico. V. 09, nº 49. Jan/fev. 2003.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. 20ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.LEI Nº 9.394, DE 1996 – Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponívelem: http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm [acesso em 22/10/05].MÜLLER, Ademir. Avaliação institucional da gestão escolar na escola pública: a democraciano processo decisório. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2001.NÓVOA, Antonio. (coord). Os professores e sua formação. Lisboa-Portugal, Dom Quixote,1997.Regulamentação da Organização Didática dos Cursos Superiores do Sistema Cefetes – ROD.Aprovado pela Resolução CD nº 08/2004 de 11/05/2004. UNIVERSIA MATÉRIA. O mecanismo da memória. Conhecer os mecanismos cerebraisenvolvidos pode facilitar o processo de memorização. Publicado em 06/05/2005. Disponívelem //www.universia.com.br/html/materia/materia_gjhj.html. Acesso: 15/11/05.VASCONCELOS, Celso S. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto deeducativo. 2ed.São Paulo: Libertad, 1996.VEIGA, Ilma Passos Alencastro. (org.) Projeto Político Pedagógico da Escola: umaconstrução possível. Campinas. Papirus. 1995.HOUAISS, Antonio. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, 1ª Ed. Rio de Janeiro:Objetiva. 2004.SCREMIN, Sandra Bastianello - Educação à Distância: uma possibilidade na educaçãoprofissional. Editora: Visual Books. Brasil, 2002 (22,00)

98