curso sep - técnicas de análise de riscos

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6 - TÉCNICAS DE ANÁLISES DE RISCOS 6.1 - INTRODUÇÃO Acidentes acontecem !o"#m o !otencia$ de acidentes ca%sados  !e$o &omem tem c"escido com o de sen'o$'imento tec no$()ico. O man %seio de mate"iais  !e"i)osos em *%a ntidades acima de 'a$o " $imite es!ec+,ico !a"a cada ti!o de s%stncia e/i)em o estae$ecimento de %m !"o)"ama de )e"enciamento de Riscos a ,im de )a"anti" !ad"0es m+nimos de se)%"ana tanto !a"a os em!"e)ados de %ma em!"esa como !a"a o !2$ico e/te"no e o meio amiente. O "es!ons3'e$ !e$a !"e'en4o de acidentes nas s%as insta$a0es # sem!"e o )e"ente *%e de'e mante" sistemas de a'a$ia4o e )e"enciamento dos Riscos de ,o"ma a "ed%5i" as !"oai$idades de acidentes e a minimi5a" as s%as conse*7ncias. 8i)%"a 6.1 9 Conse*7ncias em acidentes de T"aa$&o. 6.: - O;<ETI=O In,o"ma" e ca!acita" os !a"tici!antes !a"a a a!$ica4o da t#cnica de an 3$ ise de Ri scos como ,e""amenta de !"e'en 4 o e co nt "o $e das !e "d as em c%m !"i men to > NR- 1? da @o" ta" ia :1B ite m 1?.:.1. em como !"e se"'a" a inte)"idade ,+sica de nossos co$ao"ado"es e 5e$a" !e$a man%ten4o do !at"imFnio da Em!"esa. 6. - E=OLUÇÃO GISTHRICA At# o in+cio da d#cada de ? a *%est4o de Se)%"ana no T"aa$&o e"a t"atada %nicamente no mito das em!"esas sem maio"es inte",e"7ncias e/te"nas do )o'e"no o% do !2$icoJ.  Nesta #!oca a !"od%4o te'e %ma 7n,ase e/a)e"ada e o *%e e"a 'a $o "i 5a do e"a o K, a5e" a *% a$ *% e" c%sto as a 0es K& e" (icas se m *% e os em!"e)ado"es se dessem conta dos Riscos *%e esta'am co""endo e # M%stamente nesta #!oca *%e os acidentes de )"ande "e!e"c%ss4o comeam a acontece" no m%ndo. Dent"e estes acidentes s4o " essa$tados os se)%intes - Re,ina"ia de D%*%e de Ca/ias Rio de <anei"o ;"asi$ a"i$ de 1:. D%"ante d"ena)em de es,e"a contendo PL@ )3s $i*%e,eito do !et"($eoJ o o!e"ado" !e"de o cont"o$e da o!e"a4o a '3$'%$a de $o*%eio do d"eno con)e$a e o 'a5amento de )3s se es!a$&a at# atin)i" %m !onto de i)ni4o. A es,e"a de )3s ,ica sendo a*%ecida !o" esta c&ama *%e a"de em na s%a ase e a!(s a!"o/imadamente 1: &o"a oco""e o !"imei"o

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7/24/2019 Curso SEP - Técnicas de Análise de Riscos

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6 - TÉCNICAS DE ANÁLISES DE RISCOS

6.1 - INTRODUÇÃO

Acidentes acontecem !o"#m o !otencia$ de acidentes ca%sados

 !e$o &omem tem c"escido com o desen'o$'imento tecno$()ico. O man%seio de mate"iais !e"i)osos em *%antidades acima de 'a$o" $imite es!ec+,ico !a"a cada ti!o de s%stnciae/i)em o estae$ecimento de %m !"o)"ama de )e"enciamento de Riscos a ,im de)a"anti" !ad"0es m+nimos de se)%"ana tanto !a"a os em!"e)ados de %ma em!"esacomo !a"a o !2$ico e/te"no e o meio amiente. O "es!ons3'e$ !e$a !"e'en4o deacidentes nas s%as insta$a0es # sem!"e o )e"ente *%e de'e mante" sistemas de a'a$ia4oe )e"enciamento dos Riscos de ,o"ma a "ed%5i" as !"oai$idades de acidentes e aminimi5a" as s%as conse*7ncias.

8i)%"a 6.1 9 Conse*7ncias em acidentes de T"aa$&o.

6.: - O;<ETI=O

In,o"ma" e ca!acita" os !a"tici!antes !a"a a a!$ica4o da t#cnica dean3$ise de Riscos como ,e""amenta de !"e'en4o e cont"o$e das !e"das emc%m!"imento > NR-1? da @o"ta"ia :1B item 1?.:.1. em como !"ese"'a" ainte)"idade ,+sica de nossos co$ao"ado"es e 5e$a" !e$a man%ten4o do !at"imFnio daEm!"esa.

6. - E=OLUÇÃO GISTHRICA

At# o in+cio da d#cada de ? a *%est4o de Se)%"ana no T"aa$&oe"a t"atada %nicamente no mito das em!"esas sem maio"es inte",e"7ncias e/te"nas do)o'e"no o% do !2$icoJ.

 Nesta #!oca a !"od%4o te'e %ma 7n,ase e/a)e"ada e o *%e e"a'a$o"i5ado e"a o K,a5e" a *%a$*%e" c%sto as a0es K&e"(icas sem *%e osem!"e)ado"es se dessem conta dos Riscos *%e esta'am co""endo e # M%stamente nesta#!oca *%e os acidentes de )"ande "e!e"c%ss4o comeam a acontece" no m%ndo.

Dent"e estes acidentes s4o "essa$tados os se)%intes- Re,ina"ia de D%*%e de Ca/ias Rio de <anei"o ;"asi$ a"i$ de 1:. D%"ante

d"ena)em de es,e"a contendo PL@ )3s $i*%e,eito do !et"($eoJ o o!e"ado" !e"de ocont"o$e da o!e"a4o a '3$'%$a de $o*%eio do d"eno con)e$a e o 'a5amento de )3s se

es!a$&a at# atin)i" %m !onto de i)ni4o. A es,e"a de )3s ,ica sendo a*%ecida !o" estac&ama *%e a"de em na s%a ase e a!(s a!"o/imadamente 1: &o"a oco""e o !"imei"o

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;LE=E ;oi$in) Li*%id E/!andin) =a!o%" E/!$osionJ 9 se"3 e/!$icado mais adiante.Tota$ de mo"tos e '3"ios ,e"idos.

- 8$i/o"o%)& P"4-;"etan&a M%n&o de 1B. Um "eato" de cic$o&e/ano o den2me"o QJ # "eti"ado de o!e"a4o e $e'ado !a"a man%ten4o. Em se% $%)a" insta$am %ma$in&a de :? !o$e)adas de dimet"o como %m K!ass do sistema inte"$i)ando os

"eato"es B e 6. Um m7s a!(s %m 'a5amento # detectado em %ma das cone/0es dos"eato"es ao t%o. A !$anta # !a"ada e o 'a5amento "e!a"ado. Dois meses a!(s as d%as$i)a0es da t%%$a4o com os "eato"es se "om!em a!(s 'io$enta 'i"a4o. Cic$o&e/ano a%ma !"ess4o de . ;AR e 1QQ C 'a5a ,o"mando %ma n%'em de BQ tone$adas decic$o&e/ano *%e e/!$ode 1? a :Q se)%ndos ao atin)i" %ma %nidade de &id"o)7nio *%entea!(s o 'a5amento dest"%indo a casa de cont"o$e de o!e"a4o. A!(s mais QB se)%ndoso%t"a ,o"te e/!$os4o se)%ida de inc7ndio *%e dest"(i toda a ,a"ica. Tota$ de : mo"tosB?? ,e"idos e danos a ? das edi,ica0es da cidade.

- Se'eso It3$ia M%$&o de 16. Uma decom!osi4o e/ot#"mica de'ido > "ea4odescont"o$ada no inte"io" de %m 'aso contendo dio/inas !"o'oco% o "om!imento dodisco de "%!t%"a sistema de se)%"ana do 'asoJ e o mate"ia$ esca!a !a"a a atmos,e"a.

Ce"ca de : ) de dio/inas ,o"am $anadas na atmos,e"a contaminando e matandoanimais e 'e)etais n%ma 3"ea de Q: m:. Vais de 6?? !essoas ,o"am e'ac%adas.

- C%at4o ;"asi$ 1B. Á"ea de se"'id4o de t%%$a0es de !"od%tosin,$am3'eis # oc%!ada !o" ,a'e$a. Uma das $in&as de )aso$ina 'a5a e os mo"ado"escomeam a "eco$&e" a )aso$ina em toda es!#cie de "eci!ientes. G3 a i)ni4o dos 'a!o"esde )aso$ina e toda a 3"ea a"de em c&amas. Vais de 1?? mo"tos.

- Cidade do V#/ico V#/ico no'em"o de 1B. Em %m !a"*%e dea"ma5enamento de PL@ com 11.??? m: do !"od%to estocado em 6 es,e"as de 1.6?? me B ci$ind"os &o"i5ontais acontece %m 'a5amento !o" %ma das t%%$a0es do !a"*%e,o"mando %ma n%'em *%e ent"a em i)ni4o. A!(s a$)%ns min%tos oco""em '3"ios;LE=Es "es%$tando em QB: mo"tes e mais de ?? ,e"idos na s%a maio"ia aso$%tamo"ado"es 'i5in&os ao !a"*%e. Ce"ca de :??.??? !essoas s4o e'ac%adas. ;o$as de ,o)oK,i"e a$$J de ?? met"os de dimet"o dest"oem 'idas e !"o!"iedades. @edaos deci$ind"os e es,e"as s4o a""emessados a at# 1.:?? met"os do $oca$ da e/!$os4o. D%5entascasas s4o tota$mente dest"%+das e 1.?? tem danos m%ito se'e"os.

- ;&o!a$ Wndia de5em"o de 1Q. Admiss4o de 3)%a n%m tan*%e inicio% %ma"ea4o descont"o$ada *%e ca%so% o 'a5amento de :Q tone$adas de meti$ isocianatoca%sando a mo"te de !e$o menos :.Q?? !essoas e :??.??? ,e"idos. A ca%sa !ode te" sidosaota)em.

- C&e"no$ R2ssia a"i$ de 16. Um teste esta'a sendo ,eito !a"a 'e"i,ica" se o "eato" desen'o$'ia !ot7ncia s%,iciente en*%anto %m e*%i!amento a%/i$ia" e"a

"eti"ado de o!e"a4o. Os o!e"ado"es !e"de"am o cont"o$e e &o%'e %ma e/!$os4o. Atem!e"at%"a inte"na a%mento% a ta/a de 1?? C !o" se)%ndo. O inc7ndio e o 'a5amento"adioati'o ca%sa"am m%itas mo"tes. O n2me"o o,icia$ de mo"tos n4o ,oi ,o"necido masca$c%$a-se *%e !e$o menos : !essoas ti'e"am mo"te instantnea e *%e ce"ca de:.???.??? de !essoas s4o s%!ostas de se"em a,etadas !e$a "adia4o. Este acidenteca%so% a e'ac%a4o !e"manente de 6??.??? !essoas e %ma 'asta "e)i4o contaminada.

- @i!e" A$!&a Va" do No"te P"4-;"etan&a M%$&o de 1. Em %ma !$ata,o"mama"+tima de !et"($eo %ma oma de condensado ,a$&a. Os o!e"ado"es !a"tem ent4o a

 oma "ese"'a *%e "eto"na"a da man%ten4o na*%e$e mesmo dia %m !o%co mais cedo. Nesta man%ten4o a '3$'%$a de a$+'io tin&a sido "eti"ada e "e!osta !o"#m sem te" sido,eito teste de 'eda4o. O )3s esca!o% !e$a '3$'%$a e ent"o% em i)ni4o. O "es%$tado ,oi

%ma e/!$os4o *%e dest"%i% os sistemas de comate a inc7ndios e de com%nica4o da !$ata,o"ma. As $in&as e de!(sitos de ($eo e )3s da !$ata,o"ma adMacentes contin%am a

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a$imenta" o inc7ndio !o" ce"ca de %ma &o"a. O%t"as $in&as "om!em e a !$ata,o"maa,%nda toma na 3)%a. O !$ano de eme")7ncia !"e'ia a e'ac%a4o da !$ata,o"ma !o" &e$ic(!te"o !o"#m as e/!$os0es to"na"am este esca!e im!oss+'e$. @o%cos o!e"ado"esesca!a"am da mo"te ao se ati"a"em no ma" de %ma a$t%"a a!"o/imada de Q? met"os.Vo""e"am 16 o!e"ado"es e a !$ata,o"ma ,oi com!$etamente dest"%+da. A maio"ia das

mo"tes ,oi de'ida > as,i/ia !o" ina$a4o de ,%maa na 3"ea nos a$oMamentos. Éconside"ado *%e a !a"ti" destes e'entos a sociedade tomo% consci7ncia de a$)%ma coisade'e"ia se" ,eito !a"a se "ed%5i" o% minimi5a" o n2me"o de acidentes e !e"das naind2st"ia # a+ *%e s%")e o Pe"enciamento dos Riscos.

6.B - PERENCIAVENTO DE RISCOS

@a"a se Pe"encia" Riscos # necess3"io em !"imei"o $%)a" %ma m%dana noconceito de Se)%"ana Ind%st"ia$ tanto no as!ecto da !"e'en4o como no as!ecto daa4o.

A Se)%"ana no se% conceito inicia$ 'isa > !"e'en4o como Kminimi5a4o de

acidentes com $es4o !essoa$ com !e"da de tem!o. A 7n,ase nas ta/as de acidentes coma,astamento e"a 'ista como metas e e$emento di,e"enciado" ent"e em!"esas $e'ando a*%e acidentes com a$to !otencia$ de !e"das ,ossem Kes*%ecidos e n4o ana$isados em

 %sca das ca%sas 3sicas !ois n4o c&e)a"am a ca%sa" acidentes !essoais coma,astamento.

 No caso da A4o a m%dana # na ,o"ma de at%a4o )e"encia$. No conceitoinicia$ o "es!ons3'e$ !e$a Se)%"ana Ind%st"ia$ de %ma ind2st"ia e"a cent"a$i5ado em %m(")4o *%e tin&a a ,%n4o de !"e'eni" e minimi5a" os acidentes na em!"esa. É ('io *%e

 !o" mais com!etentes *%e ,ossem estes !"o,issionais n4o !ode"iam esta" em todos os$%)a"es o tem!o todo ,a5endo !"e'en4o.

X%em !ode ,a5e" a !"e'en4o dos acidentes # o )e"ente e s%a e*%i!e de !"o,issionais *%e con&ecem os !"ocedimentos o!e"acionais de man%ten4o deins!e4o etc. o% seMa a "es!onsai$idade !e$a Se)%"ana tem de se" do Pe"ente e detoda a esca$a &ie"3"*%ica de %ma em!"esa tendo dos !"o,issionais de se)%"ana o a!oioem te"mos de assesso"ia e de cons%$to"ia !a"a ass%ntos es!ec+,icos de Se)%"anaInd%st"ia$.

@a"a se )e"encia" o Risco # necess3"io con&ec7-$os ana$is3-$os toma" a0es !a"a "ed%5i-$os e cont"o$3-$os.

8i)%"a 6.: 9 Risco t+!ico.

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6.Q - ANÁLISE DE RISCOS

A An3$ise de Riscos !"oc%"a identi,ica" anteci!adamente os "iscosnas insta$a0es !"ocessos !"od%tos e se"'ios *%a$i,ica" os Riscos associados !a"a o

&omem o meio amiente e a !"o!"iedade !"o!ondo medidas !a"a o se% cont"o$e. Os !assos !a"a a a'a$ia4o dos Riscos s4oY identi,ica" "iscosZY estima" o Risco de cada "isco 9 !"oai$idade e )"a'idade do danoZY decidi" se o Risco # to$e"3'e$.

8i)%"a 6. 9 8$%/o)"ama da an3$ise de "iscos.

A se)%i" !"ecisamos entende" o *%e n(s c&amamos de Risco e o

*%e c&amamos de Risco. Risco # a ca!acidade de %ma )"ande5a com !otencia$ !a"acansa" $es0es o% danos > sa2de das !essoas.E/em!$i,icando a )aso$ina # %m Risco @o"#m o Risco 'ai

de!ende" da ,o"ma como este !"od%to in,$am3'e$ 9 )aso$ina 9 !ode a,eta" as !essoas o%seMa a !"oai$idade *%e e$e ca%se dano >s !essoas estando !o" e/em!$o a"ma5enadoem %m "eci!iente &e"meticamente ,ec&ado. Neste caso o Risco # ai/o mais se omesmo !"od%to 9 )aso$ina 9 ,o" a"ma5enado em %m "eci!iente ae"to !a"a a atmos,e"a a

 !"oai$idade *%e os se%s 'a!o"es saiam do "eci!iente e encont"em %ma ,onte dei)ni4o # a$ta da+ o Risco se" a$to. Res%mindo o Risco [ Riscos Sa$'a)%a"das.

A a'a$ia4o dos Riscos consiste em se identi,ica" como estamos$idando com os "iscos nas nossas insta$a0es 'e"i,icando os danos conse*7nciasJ e a

,"e*7ncia !"oai$idadeJ de oco""7ncia dos mesmos. Em o%t"as !a$a'"as a'a$ia" Riscos # "es!onde" a t"7s !e")%ntas

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1. O *%e !ode da" e""ado\:. X%a$ a ,"e*7ncia\. X%ais os im!actos\

6.6 - CONCEITUAÇÃO DOS E8EITOS 8WSICOS

O man%seio de s%stncias !e"i)osas t(/icas in,$am3'eis o%"eati'asJ o% de )"andes *%antidades de ene")ia seMa em insta$a0es de !"ocessoestoca)em o% t"ans!o"te est3 s%Meito > oco""7ncia de $ie"a0es acidentais destass%stncias o% de ene")ia de ,o"ma descont"o$ada.

8i)%"a 6.B 9  S+mo$o 9 S%stncias @e"i)osas.

Estas $ie"a0es descont"o$adas )e"am os e,eitos ,+sicos dosacidentes so"e!"ess0es ,$%/os t#"micos e n%'ens de )ases t(/icosJ os *%ais !odemocasiona" danos >s !essoas eo% insta$a0es !"esentes na "e)i4o atin)ida. A e/tens4o dos

 !oss+'eis danos # !"o!o"ciona$ > intensidade do e,eito ,+sico ca%sado" do dano.Os ti!os de e,eitos ,+sicos ca%sados !o" $ie"a0es acidentais de

 !"od%tos !e"i)osos !odem se" os se)%intesY "adia4o t#"mica de'ido a inc7ndio em n%'em inc7ndio em !oa o$a de ,o)o

o% toc&aZY im!%$so e so"e!"ess4o de'ido > e/!$os4oZY e/!osi4o a concent"a0es de )3s t(/ico !o" !e"+odos de tem!o es!eci,icados.

Tais e,eitos s4o no"ma$mente os oMetos dos est%dos de Riscos.

6. - TERVOS UTILI]ADOS NA A=ALIAÇÃO DOS E8EITOS 8WSICOS

Y Inc7ndio em @oa 9 $ie"a4o de $+*%ido in,$am3'e$ ,o"mando %ma !oa e !oste"io" i)ni4o desta !oa.

Y Inc7ndio em <ato 9 ,o"ma4o de Mato de mate"ia$ in,$am3'e$ de'ido a ,%"o em$in&a !"ess%"i5ada com !oste"io" i)ni4o.

Y N%'em In,$am3'e$ 9 $ie"a4o de $+*%ido o% )3s in,$am3'e$ com ,o"ma4o den%'em.Y Inc7ndio em N%'em 9 !a"a a maio"ia dos )ases in,$am3'eis a 'e$ocidade de

*%eima # m%ito ai/a e a 'e$ocidade de e/!ans4o n4o # e$e'ada.Y E/!$os4o em N%'em - a t%"%$7ncia de'ido a ost3c%$os na 3"ea da "e)i4o de

com%st4o a%menta a 'e$ocidade de ,"ente da c&ama e $e'a a e/!$os4o !o" de,$a)"a4o.Y ;$e'e 9 K;oi$in) Li*%id E/!andin) =a!o%" E/!$osion o% E/!$os4o !o" 

e/!ans4o do =a!o" de L+*%ido em E%$i4o oco""e *%ando %m "eci!iente contendo)ases $i*%e,eitos in,$am3'eis so,"e a*%ecimento $e'ando ao a%mento inte"no da !"ess4odo "eci!iente e a !e"da de "esist7ncia do mate"ia$ do mesmo.

Y ;o$a de 8o)o 9 oco""e em deco""7ncia de %m ;LE=E de $+*%ido in,$am3'e$.

Uma o$a de )3s $i*%e,eito !o" !"ess%"i5a4o $ie"ada "e!entinamente em 'i"t%de de %m;LE=E ent"ando imediatamente em i)ni4o.

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Y ;oi$o'e" 9 e/!$os4o de'ido > e'a!o"a4o s2ita da 3)%a "esid%a$ em tan*%esde !et"($eo a!(s inc7ndio !"o$on)ado.

6. - ANÁLISE @RELIVINAR DE RISCOS - A@R

A An3$ise @"e$imina" de Riscos A@RJ # %ma metodo$o)iaest"%t%"ada !a"a identi,ica" Ka !"io"i os Riscos deco""entes da insta$a4o de no'as%nidadessistemas o% da o!e"a4o de %nidadessistemas e/istentes.

Esta metodo$o)ia !"oc%"a e/amina" as manei"as !e$as *%ais aene")ia o% o mate"ia$ de !"ocesso !ode se" $ie"ado de ,o"ma descont"o$ada $e'antando

 !a"a cada %m dos "iscos identi,icados as s%as ca%sas os m#todos de detec4odis!on+'eis e os e,eitos so"e os t"aa$&ado"es a !o!%$a4o ci"c%n'i5in&a e so"e omeio amiente. A!(s # ,eita %ma A'a$ia4o X%a$itati'a desses Riscos identi,icando-sedesta ,o"ma a*%e$es *%e "e*%e"em !"io"i5a4o. A$#m disso s4o s%)e"idas medidas

 !"e'enti'as eo% miti)ado"as dos Riscos a ,im de e$imina" as ca%sas o% "ed%5i" asconse*7ncias dos cen3"ios de acidente identi,icados.

O esco!o da A@R a"an)e os e'entos !e"i)osos c%Mas ca%sasten&am o"i)em na insta$a4o ana$isada en)$oando tanto as ,a$&as de com!onentes o%sistemas como e'ent%ais e""os o!e"acionais o% de man%ten4o ,a$&as &%manasJ.

6. - A!$ica4oEsta metodo$o)ia !ode se" em!"e)ada !a"a sistemas em in+cio de

desen'o$'imento o% na ,ase inicia$ do !"oMeto *%ando a!enas os e$ementos 3sicos dosistema e os mate"iais est4o de,inidos. @ode tam#m se" %sada como "e'is4o )e"a$ dese)%"ana de sistemasinsta$a0es M3 em o!e"a4o.

O %so da A@R aM%da a se$eciona" as 3"eas da insta$a4o nas *%aiso%t"as t#cnicas mais deta$&adas de an3$ise de Riscos o% de con,iai$idade de'am se" %sadas !oste"io"mente. A A@R # !"ec%"so"a de o%t"as an3$ises.

8i)%"a 6.Q - E/em!$o de An3$ise @"e$imina" de Risco.