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Curso de Pedagogia Projeto do Curso Ementas e Grade Parte 2

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Curso dePedagogia

Projeto do Curso

Ementas e Grade

Parte 2

programa da disciplina

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CURSO PEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINADidática Geral

PROFESSOR RESPONSÁVELEdson do Carmo Inforsato

CARGA HORÁRIA PREVISTA150 Horas

OBJETIVOSRefletir e discutir sobre a relevância da Didática como campo de conhecimento da área • educacional.Identificar a interdisciplinaridade da abordagem da didática como disciplina científica.• Discutir e analisar a relação professor –aluno no espaço sala de aula.• Propor e discutir estratégias de ensino-aprendizagem.•

EMENTAEsta disciplina reflete sobre os saberes historicamente delineados para o trabalho em sala de aula.

Propõe discutir concepções pedagógicas que fundamentam o trabalho docente, bem como atividades e instrumentos que, quando articulados harmoniosa e adequadamente, permitirão ao professor trabalhar de modo mais interativo buscando adaptar os conteúdos de ensino às diversas necessidades das pessoas que o protagonizam.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOHistória e fundamentos da Didática.•

O ensino da Didática no Brasil.•

Ensino-aprendizagem na sociedade contemporânea.•

Sala de aula, espaço da construção compartilhada do saber.•

O livro didático, no Brasil.•

O ensino e a pesquisa no campo da Didática.•

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas.

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Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIAUNESP/PROGRAD. Didática. Cadernos de Formação. São Paulo: UNESP/PROGRAD, 2003. (Coleção Pedagogia Cidadã).

BAJARD, E. A lEituRA Em voz AltA E A lEituRA silEnciosA. in: unEsP/PRoGRAD. DiDáticA. Cadernos de Formação. são PAulo, 2003. (colEção PEDAGoGiA ciDADã).

coRDEiRo, J. didátiCa. são PAulo: contExto, 2007.

GAutHiER, c. EnsinAR: ofício EstávEl, iDEntiDADE PRofissionAl vAcilAntE. in: unEsP/PRoGRAD. DiDáticA. Cadernos de Formação. são PAulo: unEsP/PRoGRAD, 2003. (colEção PEDAGoGiA ciDADã).

HEnRiQuEs, m.m., AlvEs, m.l.; AnDRADE, z.f.G.; DiDáticA. in: unEsP/PRoGRAD. DiDáticA. Cadernos de Formação. são PAulo: unEsP/PRoGRAD, 2003. (colEção PEDAGoGiA ciDADã).

HuBERmAn, m. o ciclo DE viDA PRofissionAl Dos PRofEssoREs. in: unEsP/PRoGRAD. DiDáticA. Cadernos de Formação. são PAulo: unEsP/PRoGRAD, 2003. (colEção PEDAGoGiA ciDADã).

liBAnEo, J. c. DiDáticA. são PAulo: coRtEz, 2003. (colEção mAGistéRio DE 2º GRAu – foRmAção Do PRofEssoR).

______. Pedagogia e pedagogos para quê? São Paulo: Cortez, 2004.

LOPES, A. O. Aula expositiva: superando o tradicional. In: UNESP/PROGRAD. Didática. Cadernos de Formação. São Paulo: UNESP/PROGRAD, 2003. (Coleção Pedagogia Cidadã).

MELLO, G.N. Magistério de 1º grau: da competência técnica ao compromisso político. São Paulo: Cortez, Autores Associados, 1982.

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OLIVEIRA, M. R. N. S.; ANDRÉ, M. E. D. A. A prática do ensino de didática no Brasil: introduzindo a temática. In: UNESP/PROGRAD. Didática. Cadernos de Formação. São Paulo: UNESP/PROGRAD, 2003. (Coleção Pedagogia Cidadã).

REYZÁBAL,M.V.Acomunicaçãooralcomoagenteeducativoeficaz.Acomunicaçãooraleaescritanoprocesso educacional. In: UNESP/PROGRAD. Didática. Cadernos de Formação. São Paulo:

VEIGA, I. P. A. Na sala de aula: o estudo dirigido. In: UNESP/PROGRAD. Didática. Cadernos de Formação. São Paulo: UNESP/PROGRAD, 2003. (Coleção Pedagogia Cidadã).

WAcHoWiz, l. A. o método dialétiCo na didátiCa. 3. ED. cAmPinAs: PAPiRus, 1995.

WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.

ZANCHETTA Jr., J. In: UNESP/PROGRAD. Didática. Cadernos de Formação. São Paulo: UNESP/PROGRAD, 2003. (Coleção Pedagogia Cidadã).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARAGUAYO, A. M. Didática da escola nova. Trad. De J. B. Damasco Penna. São Paulo: Editora Nacional, 1961.

ANDRE, M.E.D.A. “Em busca de uma didática fundamental”. III Seminário “A Didática em questão”. São Paulo: USP, 1985, v. 1. p. 33-45.

CUNHA, M. I. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1989.

FREIRE, P.; GUIMARÃES, S. Sobre educação (diálogos). Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1982. v. 1.

MARTINS, P. L. O. Didática Teórica, Didática Prática:para além do confronto. São Paulo: Loyola, 1991

NOSELLA, M. L. C. D. As belas mentiras: a ideologia subjacente aos textos didáticos. São Paulo: Moraes, 1981.

ORLANDI, Eni Pulcinelli. A linguagem e seu funcionamento: as formas de discurso. São Paulo: Brasiliense, 1983.

SAVIANI, D. (org.) Formação de professores: a experiência internacional sob o olhar brasileiro. 2 ed. Campinas: Autores Associados; São Paulo: NUPES, 2000.

VEIGA, I. P. A. (org). Repensado a Didática. Campinas: Papirus, 1988.

programa da disciplina

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CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAConteúdos e Didática de Alfabetização

PROFESSOR RESPONSÁVELSônia Maria Coelho

CARGA HORÁRIA PREVISTA180 Horas

OBJETIVOSAnalisar o histórico das pesquisas na área de alfabetização e as diferentes formas, ao longo dos • anos, de conceber a escrita e seus processos de aquisição pelas crianças.Compreender a discussão atual sobre a utilização dos conceitos de alfabetização e letramento.• Discutir o papel do professor nos processos de aprendizagem da leitura e da escrita vivenciados • pelas crianças, identificando conhecimentos profissionais docentes necessários para a compreensão de tais processos e para a intervenção neles. Propor e analisar práticas escolares de alfabetização pautadas na construção do conhecimento • pelas crianças e na valorização de suas hipóteses sobre a escrita e a leitura.

EMENTA Analisa o histórico das pesquisas na área de alfabetização e as diferentes formas, ao longo dos anos,

de conceber a escrita e seus processos de aquisição pelas crianças. Busca permitir a compreensão da discussão atual sobre a utilização dos conceitos de alfabetização e letramento. Discute o papel do professor nos processos de aprendizagem da leitura e da escrita vivenciados pelas crianças, identificando conhecimentos profissionais docentes necessários para a compreensão de tais processos e para a intervenção neles. Propõe e analisa práticas escolares de alfabetização pautadas na construção do conhecimento pelas crianças e na valorização de suas hipóteses sobre a escrita e a leitura.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOHistórico das pesquisas na área de alfabetização e as diferentes formas, ao longo dos anos, de • conceber a escrita e seus processos de aquisição pelas crianças.Discussão atual sobre a utilização dos conceitos de alfabetização e letramento.• O papel do professor nos processos de aprendizagem da leitura e da escrita vivenciados pelas • crianças e os conhecimentos profissionais docentes necessários para a compreensão de tais processos e para a intervenção neles. Práticas escolares de alfabetização pautadas na construção do conhecimento pelas crianças e na • valorização de suas hipóteses sobre a escrita e a leitura.

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METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIAUNESP/PROGRAD. Alfabetização. Cadernos de Formação. São Paulo: UNESP/PROGRAD, 2003. (Coleção Pedagogia Cidadã).

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

FERREIRO, E. Desenvolvimento da alfabetização: psicogênese. In: GOODMAN, Y. (Org.). Como as crianças constroem a leitura e a escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. p. 22-35.

GOULART, C. M. A. Letramento e polifonia: um estudo de aspectos discursivos do processo de alfabetização. Revista Brasileira de Educação, Autores Associados, n. 18, set./out./nov./dez. 2001, p. 5-21.

NICOLAU, M. L. M. Reflexões sobre as várias dimensões da atuação do professor de Educação Infantil na estimulação da aquisição da leitura e da escrita pelas crianças. In: NICOLAU, M. L. M.; DIAS, M. C. M. (Org.). Oficinas de sonho e realidade na formação do educador da infância. Campinas: Papirus, 2003. p. 207-229.

SCHIMDT, M. H. C. B.; MARQUES, M. L.; COSTA, V. L. V. G. O processo de aquisição da leitura e da escrita na infância. In: NICOLAU, M. L. M.; DIAS, M. C. M. (Org.). Oficinas de sonho e realidade na formação do educador da infância. Campinas: Papirus, 2003. p. 193-206.

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SOARES, M. A Reinvenção da alfabetização. In: RIBEIRO, V. M. (org.). Letramento no Brasil: reflexões a partir do INAF 2001. São Paulo: Glosal, 2003.

_____. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (ANPEd), n. 26, Poços de Caldas, 2003. Disponível em: http://www.anped.org.br/26/outrostextos/semagdasoares.doc Acesso em: 03 fev. 2004.

TEBEROSKY, A.; COLOMER, T. Aprender a ler e a escrever: uma proposta construtivista. Tradução de A. M. N. Machado. Porto Alegre: Artmed, 2003.

WEISZ, T. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo: Ática, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALVES, M. E. Alfabetizando com poesia. São Paulo: Magnaprint, 1995.

BARBOSA, J. J. Leitura e alfabetização. São Paulo: Cortez, 1990.

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1989.

CAMACHO, R. G. A variação lingüística. In: SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Subsídios à proposta curricular de língua portuguesa para o 1º e 2º graus; coletânea de textos. São Paulo: SE/CENP, 1988. 3v.

FERREIRO, E. Reflexões sobre a alfabetização. São Paulo: Cortez, 1988.

FRANCHI, E. P. A pós-alfabetização e um pouco de compreensão dos “erros” das crianças. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, 52, p. 121-124, fev. 1985.

OLIVEIRA, J. B. A. ABC da alfabetização. Belo Horizonte: Alfaeducativa, 2002.

SCLIAR-CABRAL, L. Guia Prático de Alfabetização. São Paulo: Contexto, 2003.

SMOLKA, A. L. A. A criança na fase inicial da escrita – A alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 1988.

SOARES, M. Linguagem e escola. Uma perspectiva social. São Paulo, Ática, 1986.

programa da disciplina

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CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAConteúdos e Didática de Língua Portuguesa e Literatura

PROFESSOR RESPONSÁVELJuvenal Zancheta Júnior

CARGA HORÁRIA PREVISTA180 Horas

OBJETIVOSApresentar introdução aos estudos lingüísticos.• Proceder a uma revisão sistemática do uso da Língua Portuguesa falada e escrita, abordando • aspectos relevantes ligados à compreensão e à expressão oral e escrita.Desenvolver o estudo dos variados gêneros textuais, em função de suas características e • objetivos específicos.Descrever um panorama da literatura brasileira e, mais especificamente, da literatura para • crianças, no país, com destaque para as necessidades e possibilidades do trabalho com essa produção em sala de aula.

EMENTAEsta disciplina compreende: a) uma introdução aos estudos lingüísticos; b) a revisão sistemática do

uso da Língua Portuguesa falada e escrita, abordando aspectos relevantes ligados à compreensão e à expressão oral e escrita; c) o estudo dos variados gêneros textuais, em função de suas características e objetivos específicos; d) um panorama da literatura brasileira e, mais especificamente, da literatura para crianças, no país, com destaque para as possibilidades e riscos do trabalho com essa produção em sala de aula.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução aos estudos da linguagem: questões teóricas e práticas.• Língua: modalidades oral e escrita.• Norma culta e variedades lingüísticas.• Gêneros discursivos.• O conceito de texto e a produção textual na escola.• Compreensão textual.• Conceito de Leitura.• Formação do leitor.• Biblioteca escolar.• Literatura infantil: poesia e narrativa. •

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METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

emmaterialdeapoiodesenvolvidocomfinalidadedeleiturasreflexivasediscussõestemáticas.

Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp TVcomfinalidadedeexploraçãodinâmicadosconteúdosnosentidodeaprofundamentoanalíticoemotivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on lineparaesclarecimentodedúvidase/outratamentosdidático-pedagógicosespecíficos,Portfóliodeapresentaçãodeatividadesetrabalhos,entreoutraspossibilidadesdeaçõesvoltadasparaaprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃO:O aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; •

de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina;

atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, •

acesso e participação em fórum de discussão temática; •

acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os conteúdos e/ou • atividades de formação e

atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB desenvolvidos • a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIABAGNO, M. A língua de Eulália: novela sociolingüística. São Paulo: Contexto, 2000.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1997.

KLEIMAN, A. 1988. Texto e Leitor. Aspectos Cognitivos da Leitura. 8 ed. Campinas: Pontes, 2002.

KLEIMAN, A. 1989. Leitura, ensino e pesquisa. 2 ed. Campinas: Pontes, 2004.

JOLIBERT, J. (org.). Formando crianças produtoras de textos. Trad. Walkiria M. F. Settineri e Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

LAJOLO, M.; ZILBERMAN, R. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, 1996.

REYES, C. Construindo histórias por meio da interação: uma prática de produção de textos para a aprendizagem da língua materna. In: ABRAMOWICZ, A.; MELLO, R. R. (Org.). Educação: pesquisas e práticas. Campinas: Papirus, 2000. p. 115- 138.

PASQUIER, A.; DOLZ, J. Un decálogo para enseñar a escribir. In: Cultura y Educación, Madrid: Infancia y aprendizaje, 2, 1996, p. 31-41.

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SAUSSURE, F. Curso de lingüística geral. Tradução de Antônio Chelini, José Paulo Paes e Izidoro Blikstein. São Paulo: Cultrix, 1973.

UNESP/PROGRAD. Cadernos de Formação:. Língua Portuguesa. São Paulo: Unesp, 2004. 2v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CÂNDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos. 6. ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 1981. 2v.

BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. De Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 1979.

BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

CHARTIER, R. Cultura escrita, literatura e história. Porto Alegre: Artmed, 2001.

CUNHA, C. Gramática do português contemporâneo. Belo horizonte: Bernardo Álvares, 1971.

FARIA, M. A. ZANCHETTA Jr, J. Para ler e fazer o jornal na escola. São Paulo: Contexto, 2002.

SOUZA, S. J. Infância e linguagem. 3.ed. Campinas/Sp: Papirus, 1996.

TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º graus. São Paulo: Cortez, 1996.

ZILBERMAN, R.; LAJOLO, M. Um Brasil para crianças - para conhecer a literatura infantil brasileira: histórias, autores e textos. São Paulo: Global, 1986.

ZILBERMAN, R. A leitura do ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988.

programa da disciplina

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CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAConteúdos e Didática de Artes

PROFESSOR RESPONSÁVELDorotéia Machado Kerr

CARGA HORÁRIA PREVISTA105 Horas

OBJETIVOSLevar o aluno a refletir sobre as Artes do nosso tempo e como elas se tornaram o que são.Pretende

também incentivar a penetrar o mundo das artes que alcança as dimensões mais intímas do ser humano, levando-os a perceber seu significado formativo, no binômio arte e educação, ademais, a compreender que a diversidade e a multiplicidade das manifestações artísticas estão a lado dos modos de agir e pensar das sociedades.

EMENTAEstudo das Artes no âmbito da cultura ocidental abrangendo manifestações eruditas, populares e de

tradição oral. Trata dos conceitos de arte e da noção de linguagem artística. A linha mestra da disciplina é a noção de arte como produto social que envolve, ao mesmo tempo, criação e possibilidade de transformação tanto do ponto de vista individual como coletivo, e que produz significados e valores, modos de perceber e sentir. Trata-se da aplicação dessas noções no âmbito da escola (ensino infantil e fundamental) nas práticas artísticas; apresenta técnicas e métodos de abordagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O universo das artes.• A teia das artes no universo infantil.• Artes plásticas na sala de aula.• O espaço da dança na escola.• O conceito de música e as músicas de hoje.• A prática coral na escola.• Música e memória.•

O Teatro em revista.•

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas.

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Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliação presencial e escrita; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIABARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem no ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, 1994.

BEHLAU, Mara e outros. Higiene vocal infantil: informações básicas. São Paulo: Lovise, 1997.

BERTHOLD, Margot. História mundial do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2000.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a Arte. São Paulo: Ática. 2002.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MAC/ SEF, 1998.

CHATEAU, Jean. O jogo e a criança. 2. ed. São Paulo: Summus, 1987.

DAVID, Célia Maria. Música no ensino fundamental; uma experiência a partir da canção. In: DAVID, Célia Maria & GUIMARÃES , J. Gerardo. (OrgS.) Cadernos de Formação: Vivências Artístico- Pedagógicas.São Paulo: UNESP/ Prograd/ Páginas & Letras, 2004.

GUIMARÃES, José Gerardo Matos. O processo de transição no ensino de arte no Braisl: aspectos político, culturais, estéticos e didático- pedagógicos.In: DAVID, Célia Maria, GUIMARÃES, J. Gerardo. (Orgs.) Cadernos de Formação: Vivências Artístico- Pedagógicas.São Paulo: UNESP/ Prograd/ Páginas & Letras,2004.

HERNÀNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre: Artes médicas, 2000.

KERR, D. (org.). In: UNESP/PROGRAD. Cadernos de Formação: Artes. São Paulo: UNESP/PROGRAD, 2004. (

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MARTINS, M. C.; PICOSQUE, G.; GUERRA, M. T. T. Didática do ensino de arte: a língua do mundo: poetizar, fruir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.

MATE, Alexandre. Um olhar sobre a história e o fazer teatral. In: TOZZI, D. (coord.). Educação com arte. São Paulo: FDE/ Diretoria de Projetos Especiais, 2004, (Série Idéias; nº31).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBOAL, A. Jogos para atores e não-atores. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.

BOSI, A. Fenomenologia do Olhar. In: NOVAIS, A. (org.). O olhar. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

DAVID, Célia Maria. Educação, e a música? Cadernos de Educação, Franca: Faculdade de História, Direito e Serviço Social-UNESP, n. 2, p. 179-191, 1998.

FRIEDMANN, A.. Jogos tradicionais. Série Idéias n. 7. São Paulo: FDE, 1995.

SCHAFER, R. M. O ouvido pensante. São Paulo: Editora da Unesp, 1991.

SESC. Canto, canção, cantoria - como montar um coral infantil. São Paulo: SESC, 1997.

TATIT, P.; PERES, S. Cantos do Brasil. São Paulo: Selo Palavra Cantada, 1 CD (50 min.) Remasterizado em digital.

programa da disciplina

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CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAConteúdos e Didática de Educação Física

PROFESSOR RESPONSÁVELSoraya Cristina Dando

CARGA HORÁRIA PREVISTA105 Horas

OBJETIVOSTratar da questão do ensinar e do aprender na educação física considerando suas possibilidades • e tendências.Estudar e discutir os conteúdos que traduzem as abordagens atuais denominadas como • psicomotricista, desenvolvimentista, construtivista crítico superadora, crítico emancipatória e saúde renovada entre outras. Abordar os fundamentos e os princípios pedagógicos da educação física enquanto uma área • de conhecimento que estuda e intervém na cultura do movimento corporal procurando sua melhoria contínua e permanente a partir de referenciais científicos, filosóficos e pedagógicos. Considerar a Educação Física como componente de ação para o desenvolvimento da criança, • do adolescente e para as questões de inclusão, diversidade e alteridade. Apresentar e tratar da educação física pela ótica da saúde envolvendo as questões posturais do • indivíduo, os problemas de coluna vertebral e orientação para a saúde.Analisar e compreender a questão do gênero na educação física enquanto possibilidade para a • construção de relações com eqüidade e respeito às diferenças.

EMENTAAborda a questão do ensinar e do aprender na educação física com suas possibilidades e tendências.

Estuda os conteúdos que traduzem as abordagens atuais, entre outras, aquelas denominadas psicomotricista, desenvolvimentista, construtivista crítico superadora. Apresenta os fundamentos e os princípios pedagógicos da educação física como uma área de conhecimento que estuda e intervém na cultura do movimento corporal procurando sua melhoria contínua e permanente. Educação Física e as questões de inclusão, diversidade e alteridade. A ótica da saúde analisa a questão postural do indivíduo e os problemas de coluna vertebral. A questão de gênero na educação física vista como possibilidade para a construção de relações com eqüidade e respeito às diferenças.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO A educação física no currículo escolar da educação básica(a nova LDB e as características da • disciplina Educação Física).Educação Física: tendências, possibilidades, fundamentos teóricos e pedagógicos.•

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A educação física e o ensino na escola: classificando os conteúdos (conceituais, atitudinais e • procedimentais) e suas diferentes formas de organização e apresentação.Princípios de educação e saúde.• Esporte e gênero.• Recreação, jogos e brincadeiras.• A interatividade social e lúdicidade nas relações esportivas.• O ritmo e a expressão na educação física pela dança seus conteúdos, metodologias e possibilidades • de exploração na escola e no processo educativo.

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIAALMEIDA Jr, O. A prática pedagógica das professoras de 1ª a 4ª séries nas aulas de Educação Física. Rio Claro: Unesp/IB, 2000.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1999.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação Física. Brasília: MEC, 1998.

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BROTTO, F.O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar. 4. ed. Santos: Projeto Cooperação, 2000.

COURY, H.J. Trabalhando sentado: manual para posturas confortáveis. São Carlos: EDUFSCar, 1995.

DARIDO, S.C. A avaliação em Educação Física escolar: das abordagens à prática pedagógica. In: Anais do V Seminário de Educação Física escolar, p.50-66, 1999.

DARIDO, S.C. Os conteúdos da Educação Física escolar: influências, tendências dificuldades e possibilidades. In: Perspectiva da Educação Física escolar. UFF, v.2, p.5-25, 2001.

FARIA, N ; NOBRE, M. O que é ser mulher? O que é ser homem? Subsídios para uma discussão das relações de gênero. In: Gênero e Educação: caderno para professores. São Paulo: Secretaria Municipal de Educação, 2003.

FREIRE, J. B. Educação de corpo inteiro: teoria e pratica da Educação Física. Campinas: Scipione, 1989.

FRIEDMANN, A. A arte de brincar: brincadeiras e jogos tradicionais. São Paulo: Scritta, 1998.

GUEDES DP; Guedes JERP; Barbosa DS; Oliveira JÁ. Aptidão física relacionada à saúde e fatores de riso predisponentes às doenças cardiovasculares em adolescentes. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Lisboa: v.2, n.5, p.31-46, 2002.

GUISELINI, M. A. Tarefas motoras para crianças em idade pré-escolar. 2. ed. São Paulo: C. L. R. Balieiro, 1987.

KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

UNESP/PROGRAD. Cadernos de Formação: Educação Física. 2.ed., São Paulo:UNESP, 2007.

WEINBERG, R.S.; GOULD, D. Fundamentos da Psicologia do esporte e do exercício. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDAOLIO, J. A construção cultural do corpo feminino ou o risco de se transformar meninas em antas. In Romero, E. (Org.). Corpo, mulher e sociedade. Campinas: Papirus, 1995.

FREIRE, J. B. Jogo: entre o riso e o choro. Campinas: Autores Associados, 2002.

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectivas, 1980.

LABAN, R. Dança educativa moderna. São Paulo: Ícone, 1990.

NANNI, D. Dança-Educação: pré-escola à universidade. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.

PETRY, R. M. Educação Física e alfabetização. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

REVISTA NOVA ESCOLA. Educação Física. São Paulo: Abril, 1990. n. 42, p. 10-18.

SÃO PAULO (ESTADO) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta curricular para o ensino de Educação Física no 1º grau. São Paulo: CENP, 1990.

SOLAR, R. Jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2003.

programa da disciplina

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CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAConteúdos e Didática da Matemática

PROFESSOR RESPONSÁVELMarcelo de Carvalho Borba

CARGA HORÁRIA PREVISTA180 Horas

OBJETIVOSPossibilitar que conteúdos presentes no processo de ensino-aprendizagem da Matemática • escolar sejam desenvolvidos e ampliados sob princípios da Didática da Matemática, enfatizando a conceituação de Número e Medida, respectivamente, as operações aritméticas (adição, subtração, multiplicação e divisão), o desenvolvimento de noções espaciais e topológicas e Geometria, favorecendo o desenvolvimento de e a reflexão sobre metodologias de ensino para a Matemática escolar.

EMENTAPropõe, a partir das “Memórias Matemáticas” dos alunos (as), a reflexão individual e coletiva

sobre o processo de ensino-aprendizagem da Matemática escolar. Reflete sobre competências e habilidades do professor de Matemática e suas conseqüências quanto à seleção de conteúdos, material didático, metodologias e prática de avaliação, propondo atividades de formação profissional que favoreçam a reflexão metodológica par o ensino da Matemática na Educação Básica. Apresenta dificuldades do processo de ensino-aprendizagem da Matemática, discutindo o posicionamento do professor frente a este processo, abordando processos psicológicos subjacentes à aprendizagem de conteúdos matemáticos na Educação Básica, apresentados nos Referenciais da Educação Infantil e nos Parâmetros Curriculares Nacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOMemórias - Reconstituindo um percurso pessoal com a Matemática.• Ensino e aprendizagem da Matemática escolar• A Matemática nos parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e no Referencial Curricular • Nacional (RCN).História da Matemática e dos Números como recurso didático para o ensino da Matemática.• Conceituação do Número pela criança.• Desenvolvimento da estrutura numérica e das estruturas lógicas de classificação e seriação.• Relações simétricas e assimétricas.• Inferências presentes na construção do número: a interação, a correspondência termo-a-termo • ou biunívoca, a conexidade e a comutatividade da adição e/ou da ordem das unidades.

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Importância dos agrupamentos em diferentes bases como instrumento diagnóstico para a base • dez.O Sistema de Numeração Decimal (S.N.D).• Discutindo e re-significando a utilização dos algoritmos.• Cálculo mental.• Transversalidade e solução de problemas: eixos metodológicos para o ensino das operações • aritméticas.A estrutura aditiva (adição e subtração) e a estrutura multiplicativa (multiplicação e divisão).• Revisitando idéias equivocadas dos professores: a utilização da solução de problemas apenas • como exercício de aplicabilidade dos algoritmos.Das representações gráficas, desenhos, esquemas para a elaboração da escrita algorítmica.• Etapas que envolvem a solução de problemas matemáticos.• Geometria: ensino e aprendizagem na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.• Materiais didáticos para o ensino da Geometria.• Medidas e Grandezas: aspectos históricos e conceituais para o processo ensino-aprendizagem • na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, considerando-se o PCN e o RCN.Números Racionais.• Números Decimais e o sistema métrico decimal.• Materiais Didáticos para o ensino de Medidas.• Tratamento da Informação e os temas transversais - Noções de estatística.• Recursos Didáticos: calculadora; computador; revistas e jornais e jogos.• Jogos pedagógicos e ensino de conceitos matemáticos.• Levantamento e análise dos principais e atuais jogos utilizados no ensino de matemática nas • séries iniciais.

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; •

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de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIABIEMBENGUT, Maria Saleti e HEIN, Nelson. Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Editora contexto, 2000.

DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo: Ática, 1991.

FIORENTINI & LORENZATO. Dario e Sergio. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

GIARDINETTO, José R. B. Matemática escolar e matemática da vida cotidiana. Campinas: Autores Associados, 1999.

LORENZATO, Sergio. Para aprender matemática. Campinas: Autores Associados, 2006.

______ O laboratório de ensino de Matemática na formação de professores. Campinas: Autores Associados, 2006.

MONTEIRO, Alexandrina e Junior, Geraldo Pompeu. A matemática e os Temas Transversais, São Paulo: Moderna, 2001.

PIROLA, N. A.; BRITO, M. R. F. A formação dos conceitos de triangulo e de paralelogramo em alunos da escola elementar. In: Márcia Regina Ferreira de Brito. (Org.). Psicologia da Educação Matemática - Teoria e Pesquisa. 1 ed. Florianópolis: Insular, 2001.

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SP. Proposta Curricular de Matemática (EF/EM). Caderno do Professor. Imprensa Oficial: São Paulo, 2008.

TAXA-AMARO, F. O. S. . O conceito de número - desafios e conquistas para crianças e professores da educação infantil. In: Nelson A. Pirola; Mara Moraes. (Org.). Caderno de Educação Matemática para a educação infantil - Coleção de cadernos para a educação infantil do centro de formação continuada de professores em educação matemática, científica e ambiental. 1ª ed. Bauru: Unesp/convênio Mec/SEB, 2005.

UNESP/PROGRAD. Cadernos de Formação: Educação Matemática. 2ª ed. São Paulo: UNESP, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARALMOULOUD, Saddo A. Fundamentos da didática da Matemática. Curitiba: UFPR, 2007.

BOYER, Carl B. História da Matemática 2ª edição. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2002.

83

BRASIL, MEC/SEF. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: matemática. Brasília: MEC/SEF, 1997.

______. Referencial para a educaçao infantil. Brasília: MEC/ SEF, 1998, v.3.

BRITO, M.R.F. de. (org.). Psicologia da Educação Matemática - Teoria e Pesquisa. Florianópolis: Insular, 2000.

CARRAHER, T.N. et al. Na vida dez, na escola zero. In: Cadernos de Pesquisa. São Paulo: n. 42, p. 79-86, ago. 1982.

COSTA, Manoel A. As idéias fundamentais da Matemática. São Paulo: EDUSP, 1971.

DANTE, L. R. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São Paulo. Ática, 1991.

IFRAH, T.L. Os números: a historia de uma grande invenção. Rio de Janeiro: Globo, 1989.

MORENO, M. Temas Transversais: um ensino voltado para o futuro. In: Busquets, M. D. et al. Temas Transversais em Educação – bases para uma formação integral. São Paulo: Ática, 1997. p. 21-59.

NUNES, T.; Bryant, P. Crianças fazendo matemática. Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

RANGEL, A.C.S. Educação matemática e a construção do número pela criança: uma experiência em diferentes contextos sócio-econômicos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

Machado, Nilson. Matemática e Língua Materna. São Paulo: Cortez, 1990.

programa da disciplina

84

CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAConteúdos e Didática de História

PROFESSOR RESPONSÁVELTeresa Maria Malatian

CARGA HORÁRIA PREVISTA120 Horas

OBJETIVOSContribuir para a reflexão a respeito das questões pertinentes ao ensino/ aprendizagem de • História nas séries iniciais do Ensino Fundamental de modo a conduzir o aluno a compreender as múltiplas relações estabelecidas no processo de socialização da criança com ênfase na percepção da temporalidade e na duração dos acontecimentos.Contextualizar as diretrizes e as propostas pedagógicas para o ensino de História no Ensino • Fundamental e interpretar as várias interfaces o mundo vivido e algumas de suas implicações no campo da ética, da cultura e das relações no campo da política, notadamente no entendimento da cidadania.Buscar a integração de saberes disciplinares de campos distintos presentes em conteúdos e • experiências que envolvem interdisciplinaridade, multiculturalidade e contextualização.Permitir percursos de formação em que os estudantes possam compreender relações entre • diferentes sociedades, analisar inúmeros problemas da sociedade em que vive e variadas formas de relações entre o homem e a natureza, bem como as contradições existentes nas ações da sociedade consigo mesma e dela com o ambiente em que se estabelecem essas relações.

EMENTAA disciplina pretende contribuir para a formação em História do professor que atua no Ensino

Fundamental e na Educação infantil. Apresenta diversas propostas teórico-metodológicas, bem como reflexões de caráter prático, relacionadas à atuação docente em sala de aula. Parte do conhecimento historiográfico que norteia escolhas curriculares presentes na delimitação de objetivos, conteúdos, metodologias e materiais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO O conhecimento histórico e seu ensino.• Tempo histórico: conceito fundamental para a aprendizagem de História.• Currículos de História: instaurando maneiras de ser, conhecer e interpretar.• A multiculturalidade em espaços escolares: formas de reconhecer e modos de vivenciar.• A História, o africano e o afro-brasileiro.•

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Povos indígenas e práticas de ensino no Brasil.• O debate em torno dos livros didáticos de História.• Música e ensino de História.• A arquitetura do ferro e a História da ferrovia como tema gerador no ensino de História.•

Ensino de História e Meio Ambiente.•

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliação presencial escrita; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIABRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia.3.ed.Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília: A Secretaria, 2001.

ARIÉS, P. O tempo da História. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

BITTENCOURT, C. M. F.(org). O saber histórico na sala de aula. 2.ed., São Paulo:Contexto,1988.

BURKE, P. A escola dos Annales. São Paulo; Editora da UNESP, 1997.

CABRINI, C. [et al.] O ensino de história: revisão urgente. 5.ed., São Paulo: Brasiliense, 1994.

CHAVEAU, A.; TÉTARD, P. (orgs.). Questões para a história do tempo presente. Bauru: EDUCS, 1999.

86

DOSSE, F. A História à prova do tempo. São Paulo: Editora da UNESP, 2001.

FONSECA, S.G. Caminhos da História ensinada. Campinas: Papirus, 1993.

MALATIAN, Teresa Maria; DAVID, Célia Maria. Cadernos de Formação: Ensino de História. São Paulo: UNESP/ Páginas & Letras, 2006.

MARROU, Henri. O conhecimento histórico. 7. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARCHERVEL, Andre; COMPÈRE, Marie-Madeleine. As humanidades no ensino. Educação e Pesquisa. FE/USP, São Paulo, v.25 n. 2, jul.-dez. 1999.

DAVID, C. M. Criação e interpretação musicais em Franca: palco e platéia (1872-1965). Franca: UNESP-FHDSS, 2002. (Serie Dissertações e Teses).

SÃO PAULO (Estado), Secretaria da Educação. Proposta pedagógica do Estado de São Paulo: História – Ensino Fundamental e Médio/ Coord. Maria Inês Fini. São Paulo: SEE, 2008.

programa da disciplina

87

CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAConteúdoseDidáticadaGeografia

PROFESSOR RESPONSÁVELAna Lúcia Bueno dos Reis Giometti

CARGA HORÁRIA PREVISTA120 Horas

OBJETIVOSContribuir para a formação em Geografia do profissional que atua na Educação Infantil e no • Ensino Fundamental. Trabalhar conteúdos de modo que as questões relativas ao espaço permitam refinar a sua • percepção e a capacidade do aluno lidar com manifestações dessa ordem numa perspectiva mensurável e numa perspectiva abstrata.Ampliar a capacidades de observação dos alunos e suas habilidades de: conhecer, explicar, • comparar e representar as especificidades do lugar em que vivem e das paisagens e espaços geográficos.

EMENTAA disciplina lida com conteúdos que visam aprendizagens relativas aos conhecimentos quanto ao

espaço e ao lugar e busca contribuir para o desempenho do profissional que atua na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Para tanto, lança mão de conceitos e de procedimentos que procuram ampliar as capacidades dos alunos nas habilidades de representar prática e teoricamente algumas especificidades significativas do lugar em que vivem e das paisagens e dos espaços geográficos de pertencimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA Geografia e os elementos naturais da paisagem.• Conhecimentos geográficos e seu ensino na Educação Infantil e no Ensino Fundamental.• Orientação e localização geográfica.• Globo terrestre – leitura e interpretação.• Fusos horários.• O uso da escala na representação da paisagem.• Paisagem e qualidade de vida.• Cidade: espaço e cidadania.• O rural como paisagem construída.•

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História e ocupação do espaço.• Evolução de um espaço geográfico.•

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIACARLOS, A . F. A . (org.). A Geografia em sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.

____________. Primeiros mapas: como entender e construir. São Paulo: Ática, 1993.

GIOMETTI, A B.R.; BRAGA, R. (orgs.). Cadernos de Formação. Ensino de Geografia. São Paulo: Unesp/Prograd/Páginas & Letras, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFERREIRA, D. A . O . O mundo rural e geográfico. São Paulo: Editora da UNESP, 2001.

MOISES, A . R. Moradia nas cidades brasileiras. São Paulo: Contexto, 1997.

MORANDI, S; GIL, I.C. Espaço e turismo. São Paulo: Copidart, 2001.

RIBEIRO, W.C. A ordem ambiental internacional. São Paulo: Contexto, 2001.

SIMIELLI, M. E. Geoatlas. 30. ed., São Paulo: Ática, 2001.

89

SOUZA, M. L. Mudar a cidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

THEODORO, S.H. (org.). Conflitos e uso sustentável dos recursos naturais. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.

TROPPMAIR, H. Sistemas, geossistema paulistas e ecologia da paisagem. Rio Claro: IGCE, Unesp, 2004.

programa da disciplina

90

CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAConteúdos e Didática de Ciências e Saúde

PROFESSOR RESPONSÁVELGilberto Luiz Azevedo Borges

CARGA HORÁRIA PREVISTA160 Horas

OBJETIVOSAnalisar e discutir os diferentes princípios que fundamentam a física, a astronomia, a geociências, • a química, a biologia, o homem, o meio ambiente e suas relações como espaço vivencial do ser humano.Conhecer e discutir o problema da poluição, a questão da qualidade de vida e o desenvolvimento • tecnológico. Analisar e procurar discutir possibilidades e alternativas para a alimentação e a qualidade de • vida.

EMENTACaracterísticas da atividade científica. A Terra e o Universo. Conhecendo a Terra. O conceito

de movimento, referencial e inércia. O conhecimento químico. Uma gênese do conhecimento em Biologia. O homem e o meio ambiente. Hábitos alimentares e saúde. Ciência, tecnologia e sociedade. Educação científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOConsiderações sobre a ciência.• Noções básicas de Astronomia. A importância da observação para a construção de modelos • científicos.Noções de Geociências. O planeta Terra.• Movimento, referencial, equivalência dos referenciais e inércia. Movimentos que se repetem.• A Química e suas transformações.• Uma história da Biologia até os dias atuais.• O homem e o meio ambiente: a poluição.• Ser humano e saúde: a alimentação e suas conseqüências para a qualidade de vida.• Ciência e suas aplicações tecnológicas.• O ensino de Ciências na escolarização básica.•

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METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB desenvolvidos • a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIA BÁSICAATKINS, P. e JONES, L. Princípios de Química – Questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2002.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil?. São Paulo:Ed. Ática, 2001.

BLOOM, A. L. Superfície da Terra. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1996.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRETONES, P. Os segredos do sistema solar. São Paulo: Atual, 1993. Série “Projeto Ciência”.

CANIATO, R. C. Com(ns)ciência na Educação: ideário e prática de uma alternativa brasileira para o ensino de ciência. Campinas, SP: Papirus, 1989.

CARVALHO, A. M. P. de. Ciências no ensino fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione, 1998.

CHAGAS, A. P. Como se Faz Química. Campinas: Editora da Unicamp, 2001.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. São Paulo: Editora Ática, 2002.

92

CLARK, S. P., Jr. Estrutura da Terra. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1988.

CONCEIÇÃO, J. Saúde Escolar. A criança, a vida e a escola. São Paulo: Savier, 1994.

ERNST, W. G., Minerais e Rochas. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1988.

FALCÃO, A. Alimentar a criança: desafio do dia-a-dia. São Paulo: Atheneu, 1996.

FRACALANZA, H. et al. O ensino de ciências no 1º grau. São Paulo: Atual, 1986.

FUMAGALLI, L. O ensino das Ciências Naturais no nível fundamental da educação formal: argumentos a seu favor. In: WEISSMANN, H. (org.) Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artmed, 1998.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária/Edusp, 1987.

LEINZ, V. & AMARAL, S. E. do, Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional Ltda., 1995.

MASTRANTONIO, S.S. & GARCIA, P.P.N.S. Programas educativos em saúde bucal - revisão de literatura. J. Odontopediatr. Odontol. Bebê, v. 5, n. 25, p. 215-222, maio/jun. 2002.

McALESTER, A. L., História Geológica da Vida. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda., 1971

MOUVIER, G. A poluição atmosférica. São Paulo: Ática, 1997.

NEWMANN, Z. Como nossos filhos crescem. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Oliveira, S.M. O avanço do conhecimento. In: SILVA, CG & MELO, L.C.P. (coords.) Ciência, tecnologia e inovação: desafio para a sociedade brasileira. Brasília: ministério da Ciência e Tecnologia, 2001.

SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas. Proposta curricular para o ensino de ciências e programas de saúde: 1º grau. São Paulo: SE/CENP, 1991.

TEIXEIRA, W. & TOLEDO, C. & FAIRCHILD, T. & TAIOLI, F. e colaboradores. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

WEISSMANN, H. Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.

ZANCUL, M. C. S. Da prática pedagógica à formação do professor: o ensino de ciências para as séries iniciais do primeiro grau. Dissertação (Mestrado) São Carlos: UFSCar, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARGRUPO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO QUÍMICA. Interações e Transformações II: Reelaborando Conceitos sobre Transformações Químicas. São Paulo: Edusp, 1998.

ASTOLFI, J.-P. & DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990.

BRONOWSKI, J. Ciências e Valores Humanos. Belo Horizonte: Itatiaia, São Paulo: Edusp, 1979.

CHASSOT, A. A Ciência através dos Tempos. São Paulo: Moderna,1994.

FARIAS, R. F. Para gostar de ler a história da Química. Campinas, SP: Editora Átomo, 2003.

GRANGER, G.-G. A ciência e as ciências. São Paulo: Editora da UNESP, 1994.

93

HAWKING, S. O Universo numa casca de noz. São Paulo: Arx, 2001.

KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar Editores, São Paulo: Edusp, 1980.

PEREIRA, L. da V. Sequenciaram o genoma humano... E agora?. São Paulo: Moderna, 2001.

PERUZZO, T. M.; CANTO, E. L. Química na Abordagem do Cotidiano. São Paulo: Moderna, 1993.

QUÍMICA NO DIA A DIA. Rio de Janeiro: SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 2002.

programa da disciplina

94

CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINALíngua Brasileira de Sinais (LIBRAS)

PROFESSOR RESPONSÁVELElisa Tomoe Moriya Schlünzen

CARGA HORÁRIA PREVISTA:60 Horas

OBJETIVOSEstudar a LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) e suas características básicas;• Analisar a importância da Inclusão de pessoas com surdez na rede regular de ensino;• Estudar o Decreto Presidencial N• o 5626/05 que regulamenta a Lei No 10.436/02 que dispõem sobre LIBRAS como disciplina curricular obrigatória em todos os cursos de licenciatura, em nível médio e superior, visando à formação de professores para o exercício do magistério [...];Identificar a diversidade lingüística e cultural dos alunos e estudar a proposta bilíngüe;• Analisar o contexto de inclusão de pessoas com surdez visando construir uma proposta prática • (Projeto).

EMENTAAnálise e conhecimento da LIBRAS. Características físicas e da aprendizagem de Pessoas com

Surdez. Compreensão das mudanças necessárias no ambiente educacional para favorecer a Inclusão. Proposta bilíngüe. Prática de LIBRAS e desenvolvimento da expressão visual-espacial.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceituação da surdez: visão clínica patológica e sócio-antropológica;2. Conhecimento sobre a legislação que assegura a educação da Pessoa com Surdez;3. Características do desenvolvimento da Pessoa com Surdez; 3. O papel da LIBRAS na formação da identidade do surdo na sociedade inclusiva;4. Introdução a estrutura lingüística da LIBRAS;5. Compreensão sobre o Oralismo, Bilingüismo e Comunicação Total;6. Prática de LIBRAS (Alfabeto manual ou dactilológico, Sinal, Números, Datas, Dias da Semana,

Pessoas, Cores, Matérias Escolares, Natureza, Adjetivos, Alimentação, Família, entre outros).

METODOLOGIAO curso buscará integrar teoria e prática, a partir de:

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Leituras, análises e discussão de textos teóricos;• Realização de pesquisas junto às instituições de ensino para que os alunos tenham contato com • a realidade e possam preparar-se para o trabalho pedagógico;Prática da LIBRAS.•

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; • de testes escritos on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no • transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

A avaliação será contínua, diagnóstica e formativa considerandoA freqüência e a participação dos alunos nos diferentes atividades de ensino e trabalhos • propostos, via análise de ferramentas da plataforma de aprendizagem virtual;Organização e desenvolvimento de seminários e trabalhos em grupo;• Compreensão e domínio do conteúdo trabalhado;• Leitura, síntese e discussão dos textos solicitados; • Avaliação do comprometimento do aluno nas diversas atividades da disciplina; • Avaliação contínua e final da disciplina.• O rendimento do aluno deverá expressar o cumprimento do mínimo de freqüência exigido no • curso e o aproveitamento não inferior a 5,0 (cinco) em cada atividade proposta.

BIBLIOGRAFIADAMÁSIO, Mirlene Ferreira Macedo. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. In; Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007.

Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005.

Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP/MEC, 1998.

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

SACKS, Oliver W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998.

96

SKLIAR, Carlos(org.). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARDAMÁZIO, Mirlene Ferreira Macedo. Educação Escolar de Pessoa com Surdez: uma proposta inclusiva. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2005. 117 p. Tese de Doutorado.

POKER, Rosimar Bortolini. Troca simbólica e desenvolvimento cognitivo em crianças surdas: uma proposta de intervenção educacional. UNESP, 2001. 363p. Tese de Doutorado.

QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2001.

Revista Brasileira de Educação Especial. Marília/São Carlos.

Revista Inclusão. MEC/Brasília.

SASSAKI, R.K. Inclusão – construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

SCHLÜNZEN, E.T.M. Mudanças nas práticas pedagógicas do professor: criando um ambiente construcionista contextualizado e significativo para crianças com necessidades especiais físicas. São Paulo: Tese de Doutorado, PUC/SP, 2000.

programa da disciplina

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CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINALegislação Educacional

PROFESSOR RESPONSÁVELJoão Cardoso Palma Filho

CARGA HORÁRIA PREVISTA60 Horas

OBJETIVOSLevar o aluno a:

Compreender a legislação como instrumento para normatização e ordenação da educação;• Compreender a hierarquia dos atos oficiais e o mecanismo de sua produção;• Familiarizar-se com os principais documentos legais que dispõem sobre a organização e o • funcionamento da escola básica no Brasil e no Estado de São Paulo.

EMENTAAborda os principais aspectos legais da educação brasileira considerando, principalmente, o que

dispõe a Constituição Federal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/ Lei Federal nº 9.394, de 20/12/1996) e o Plano Nacional de Educação.

Enfatiza a organização, estrutura e funcionamento da Educação Básica, numa perspectiva histórico-crítica tomando como elemento de comparação a legislação que precedeu ao novo ordenamento legal no campo da educação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOOs princípios gerais da educação brasileira presentes na Constituição Federal e na LDB.• O conceito de educação na LDB.• O direito subjetivo à educação obrigatória.• A educação básica: níveis e modalidades.• O currículo escolar da educação básica.• A formação dos profissionais da educação.• A municipalização do ensino fundamental e da educação infantil: o papel indutor do • FUNDEF.O financiamento da educação e o FUNDEB• A articulação do ensino médio com o ensino técnico. O sistema nacional de avaliação: SAEB, • ENEM, Exame Nacional de Cursos. As mudanças propostas pela criação do SINAES.

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As metas do Plano Nacional de Educação para a Educação Básica.• As metas do PDE – Plano de Desenvolvimento da Educação.•

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIAALVES, Nilda; VILLARDI, Raquel. Múltiplas leituras da nova LDB. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

BRANDÃO, Carlos da Fonseca. LDB passo a passo. São Paulo: Avercamp, 2003.

________. PNE passo a passo – Lei 10.172/2001 – discussão dos objetivos e metas do Plano Nacional de Educação. São Paulo: AVERCAMP, 2006.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo:Saraiva, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC,1996.

BRZEZINSKI, Iria (org.). LDB interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez, 1997.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

OLIVEIRA, Dalila Andrade. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis (RJ): Vozes,

99

2000.

PALMA FILHO, J. C. A educação brasileira numa década de incertezas (1990-2000): avanços e retrocessos. São Paulo: CTE, 2004.

PALMA FILHO, J. C. & TOSI, P. G. Cadernos de Formação: Política e Economia da Educação. São Paulo: Unesp/ Prograd/ Páginas & Letras, 2004.

PALMA FILHO, J. C. Cadernos de Formação: Legislação Educacional. São Paulo: Unesp, 2007.

________. A educação brasileira através da legislação educacional. São Paulo: Unesp/ Prograd/ Páginas & Letras, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBARRETO, Elba Siqueira de. (org.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas (SP): Autores Associados, 1998.

DAVIES, Nicholas. O FUNDEF e as verbas da educação. São Paulo:XAMÃ, 2001.

FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Cadernos de Pesquisa. n. 100; n. 104. São Paulo, 1997 e 1998.

PALMA FILHO, J.C.; ALVES, Maria Leila; DURAN, Marília Geraes Claret. Ciclo Básico em São Paulo: memórias da educação nos anos 1980. São Paulo:XAMÃ, 2003.

SAVIANI, Dermeval et al. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas (SP): Autores Associados, 2004.

ZIBAS, Dagmar M. L.; AGUIAR, Márcia Ângela da S.; BUENO, Maria Sylvia Simões (orgs.). O ensino médio e a reforma da educação básica. Brasília: Plano, 2002.

programa da disciplina

100

CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINAPrincípios Gerais de Administração Escolar

PROFESSOR RESPONSÁVELCelestino Alves da Silva Júnior

CARGA HORÁRIA PREVISTA90 Horas

OBJETIVOSAbordar os princípios, métodos e procedimentos relacionados ao trabalho na escola, às formas • de gestão, à tomada de decisões, e à busca da compreensão da interação entre a escola e a comunidade.Discorrer sobre as funções tradicionais do administrador e do supervisor e sua transformação • em conseqüência do atual conceito de gestão na escola.

EMENTAO tema aborda os princípios, métodos e procedimentos relacionados ao trabalho na escola, às

formas de gestão, à tomada de decisões, e à busca da compreensão acerca da interação entre a escola e a comunidade, partindo da compreensão da instituição escolar como lugar de ensino e de trabalho dos professores, lugar de aprendizagem dos alunos e lugar de aprendizagem da profissão docente. Apresenta os mais recentes debates sobre a conceituação das funções tradicionais de administrador, de supervisor e sua transformação em conseqüência do atual conceito de gestão na escola.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Organização e gestão de escolas públicas: teoria e prática.• Sistema de organização da escola e do trabalho dos professores.• Novos paradigmas da gestão da educação e sugestões para sua prática administrativa e • pedagógica.A supervisão dos sistemas educacionais.• Supervisão, currículo, planejamento e avaliação.•

Gestão: relações políticas e comunitárias.•

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

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TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliações presenciais escritas; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIALEITE, Y. U. F.; ARENA, D. B. (orgs.). Cadernos de formação: Organização e gestão do trabalho na escola. São Paulo: UNESP, Pró-Reitoria de Graduação, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARFERREIRA, Naura Syria Carapeto. (org.) Supervisão Educacional para uma escola de qualidade. São Paulo: Cortez, 1999.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto; AGUIAR, Marcia Angela da S. (orgs.) Gestão da educação: perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVERIA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.

programa da disciplina

102

CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

DISCIPLINAOrganização e Gestão da Escola

PROFESSOR RESPONSÁVELCelestino Alves da Silva Júnior

CARGA HORÁRIA PREVISTA90 Horas

OBJETIVOSProporcionar uma visão clara do sistema educativo brasileiro, sua estrutura, organização, • objetivos e diretrizes de gestão.Discutir e compreender a prática pedagógica cotidiana na gestão democrática da instituição • como determinante de sua dinâmica e desenvolvimento.Apresentar e analisar a gestão escolar e o financiamento da educação como dimensões • complementares da organização do trabalho escolar.Analisar e compreender a função social e política da escola a partir de seus pressupostos • pedagógicos, administrativos e financeiros.Apresentar para discussão os princípios do trabalho coletivo, a relação escola-comunidade, os • colegiados, o papel do professor na construção do projeto pedagógico.

EMENTAEstrutura e organização do Sistema Educativo no Brasil. A prática escolar cotidiana e o fazer

pedagógico a partir da gestão democrática compartilhada. A natureza do trabalho pedagógico como determinante para sua administração. A questão da gestão escolar e o financiamento da educação. A função social e política da escola nas relações pedagógicas, administrativas, institucionais e financeiras. Os princípios do trabalho coletivo, a relação escola, comunidade e colegiados, o papel do professor e a construção do projeto pedagógico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOO Sistema educativo: Estrutura, organização e objetivos.• A função da escola pública e gestão democrática de unidade institucional.• Teoria e prática do sistema de organização e gestão da escola na reforma educacional; as novas • exigências e as novas atribuições para o trabalho administrativo.O trabalho docente e os objetivos do ensino na organização e gestão da escola.• A supervisão do ensino: o desenvolvimento profissional do professor e a ação prática os ajustes • permanentes e as mudanças necessárias.O planejamento e a avaliação como instrumentos de gestão de conflitos.•

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A gestão participativa e a cultura docente.• A gestão da escola no âmbito municipal.•

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material escrito desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliação presencial escrita; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas postadas em Portifólio WEB, • participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e tividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIAALVES, Nilda e GARCIA, Regina Leite (Orgs.). O sentido da escola. Rio de Janeiro DP&A, 1999.

COSTA, Jorge Adelino. Gestão Escolar: Participação, Autonomia, Projecto Educativo da Escola. 4ª ed. Lisboa: Texto Editora, 1996.

DE LANDSHEERE, Gilbert. A pilotagem dos sistemas de educação. Edições ASA; Cidade do Porto; Portugal; 1997.

FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da Educação. Atuais tendências, novos desafios. São Paulo: Cortez, 1998.

FORMOSINHO, João, FERREIRA, Fernando e MACHADO, Joaquim. Políticas Educativas e Autonomia das Escolas. Porto: Edições ASA, 2000.

PARO, Vitor Henrique. Administração escolar: introdução crítica. São Paulo: Cortez, 1998.

PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.

104

LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola. Alternativa; Goiânia – GO – 2001.

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. Col. Docência em Formação. São Paulo: Cortez Editora, 2003.

UNESP/PROGRAD. Cadernos de Formação: Organização e Gestão do Trabalho na Escola. São Paulo: Unesp, 2005.

SILVA, JR; LEITE, Y.U.F; ARENA, D.B. Cadernos de Formação: Gestão Curricular e Avaliação. 2ª ed. Revista; São Paulo: Unesp, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBONNIOL, Jean Jacques e VIAL, Michel. Modelos de avaliação. -textos fundamentais-. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

CASTRO, Maria Helena Guimarães de. A Educação para o século XXI: o desafio da qualidade e da eqüidade. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, Brasília: 1999.

COSTA, M. Avaliando Impactos Sociais de uma Política Educacional Democrática. In: Estudos em avaliação educacional. Nº 19/jan-Jun/1999.

GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio (Orgs.). Autonomia da Escola: princípios e proposições. São Paulo: Cortez, 1997.

LEMES, Sebastião de Souza. A avaliação educacional e escolar: possibilidades para uma dimensão formuladora de políticas públicas na educação nacional. In Cadernos de Educação. Julho/Dezembro, (Laboratório Editorial FCL – Araraquara); Araraquara, SP, 2001.

NÓVOA, António (coord.). As Organizações Escolares em Análise. Lisboa: Quixote, 1992.

PERRENOUD, Philippe e outros. Formando professores profissionais. trad. Fátima Murad e Eunice Gruman. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

VEIGA, Ilma P. A. CARDOSO, Maria Helena F. (orgs.). Escola Fundamental – currículo e ensino. Campinas (SP): Papirus, 1991.

UNESCO/MEC. Gestão da escola fundamental. São Paulo: Cortez, 1997.

programa da disciplina

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CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

DISCIPLINAGestão Curricular

PROFESSOR RESPONSÁVELSebastião de Souza Lemes

CARGA HORÁRIA PREVISTA90 Horas

OBJETIVOSConhecer a trajetória histórica e evolução do currículo escolar. • Analisar e discutir os princípios que fundamentam o currículo enquanto processo ou trajetória • de formação escolar.Conhecer e aplicar conceitos básicos paradigmáticos nas discussões sobre currículo e no debate • sobre formação escolar.Identificar e analisar as diferentes correntes teóricas que sustentam e norteiam o pensamento • curricular no modelo de escola atual. Analisar e discutir possibilidades e alternativas para a definição do modelo de escola atual.• Organizar e incentivar a construção de procedimentos alternativos para o trabalho de formação • escolar do aluno a partir do currículo em vigor.

EMENTAConceituação de currículo e seus fundamentos históricos e evolução curricular no mundo ocidental

e, particularmente, no Brasil; as relações do currículo com as políticas públicas, com o contexto sócio econômico e cultural, e diferentes enfoques curriculares. A prática do Currículo, avaliação curricular e institucional.

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

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AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliação presencial escrita; • de testes escritos on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no • transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIAAPPLE, M. W. Ideologia e Currículo. Porto Editora, 1999.

BITAR, H. A. de Freitas et al. (coord.). Sistemas de Avaliação Educacional. São Paulo: FDE/Diretoria de Projetos Especiais – Série Idéias, nº 30.

BONAMINO, A. C. de. Tempos de avaliação educacional: O SAEB, seus agentes, referências e tendências. Rio de Janeiro: QUARTET, 2002.

DOMINGUES, J. L.. Interesses humanos e paradigmas curriculares. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, 67 (156): 351-366, maio/ago, 1986.

FORQUIN, J.-C. Escola e Cultura. – As bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1993.

GIROUX, Henry A. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1986.

MARTINS, Joel. “Modelo de planejamento curricular”, in: GARCIA, Walter (org.). Educação Brasileira Contemporânea: organização e funcionamento, Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1980.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. (org.). Currículo: Políticas e Práticas. Campinas (SP): Papirus, 1999.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. (org.). Currículos e Programas no Brasil. Campinas (SP): Papirus, 1990.

PALMA FILHO, João Cardoso. “Focalizando a construção curricular e seus fundamentos”, in: Programa para o aperfeiçoamento de professores da rede estadual de ensino: formação geral. São Paulo: FDE/APEOESP, 1992, pp. 27-38.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade – uma introdução às teorias de currículo. Belo Horizonte (MG): Autêntica Editora, 1999.

SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e o que reproduz em educação – ensaios de sociologia da educação. Porto Alegre (RS): Artes Médicas, 1992.

SOUSA, Sandra M. Zákia; ALAVARSE, Ocimar Munhoz “Avaliação nos ciclos: a centralidade da avaliação”, in: FREITAS, Luiz Carlos (org.). Questões de Avaliação Educacional. Campinas (SP) Editora KOMEDI, pp. 71-96, 2003.

107

UNESP/PROGRAD. Cadernos de Formação: Política e economia da educação. São Paulo: Unesp, 2004.

UNESP/PROGRAD. Cadernos de Formação: Gestão Curricular e Avaliação. 2ª ed. Revista;, São Paulo: Unesp, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARBRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais, vol. 1. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CANEN, Ana e MOREIRA, Antonio Flávio (orgs.). Ênfases e omissões no currículo. Campinas (SP): Papirus, 2001.

HABERMAS, J. Conhecimento e interesse. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982.

MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa. Currículo: questões atuais. Campinas (SP): Papirus, 1997.

PACHECO, José Augusto. Currículo: teoria e práxis. Coleção Ciências da Educação, vol. 22. Porto Editora, 1996.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo – uma reflexão – 3º edição. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2000.

VEIGA, Ilma P. A. CARDOSO, Maria Helena F. (orgs.). Escola Fundamental – currículo e ensino. Campinas (SP): Papirus, 1991.

VILAR, A. Matos. Currículo e ensino – para uma prática teórica. Rio Tinto (Portugal): Edições ASA, 1994.

programa da disciplina

108

CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

DISCIPLINAAvaliação Educacional e Escolar

PROFESSOR RESPONSÁVELSônia Maria Duarte Grego

CARGA HORÁRIA PREVISTA90 Horas

OBJETIVOSConhecer a trajetória histórica da avaliação no processo de escolarização. • Analisar e discutir os diferentes princípios que fundamentam o fazer avaliativo no processo de • escolarização.Conhecer e aplicar conceitos básicos de estatística aplicada no debate correlativo sobre • desempenho acadêmico (o uso de indicadores na educação).Identificar e analisar as diferentes fundamentações teóricas que sustentam e norteiam o • pensamento avaliativo no modelo de escola atual. Organizar e construir pelo menos um instrumento avaliativo para aplicação, análise e discussão • de procedimentos e intervenção.

EMENTAA avaliação educacional e escolar: Suas relações com os problemas da educação formal em geral.

A avaliação e a escola democratizada. O planejamento, a organização e a aplicação de instrumentos de medida. Fundamentos da avaliação da educação básica no Brasil. As funções da avaliação na educação básica em suas diferentes modalidades. Procedimentos de avaliação no (e em) processos. Programas internacionais de orientação e avaliação da educação. Bases para um projeto de avaliação escolar. O papel as finalidades e os objetivos da educação escolar pela ótica da avaliação. As políticas atuais para avaliação nacional e internacional da educação formal. Os indicadores educacionais e os padrões de desempenho internacionais. Noções de avaliação institucional.

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material escrito desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para

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aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliação presencial escrita; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas postadas em Portifólio WEB, • participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIABARLOW, Michel. Avaliação Escolar – mitos e realidades. Trad. Fátima Murad. Artmed, Porto Alegre, 2006.

BONNIOL, Jean Jacques e VIAL, Michel. Modelos de avaliação. -textos fundamentais-. trad. Claudia Schilling. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

BOMENY, H. Avaliação e determinação de padrões na educação Latino-Americana. Fundação Getúlio Vargas, RJ, 1997.

CASTRO, Maria Helena Guimarães de. A Educação para o século XXI: o desafio da qualidade e da eqüidade. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, Brasília: 1999.

COLL, C., Pozo, J.I., Sarabia, B., Valls, E. Os conteúdos da reforma -ensino e aprendizagem de conceitos, procedimentos e atitudes. Ed. Artmed, RS, 1998.

DE LANDSHEERE, Gilbert. A pilotagem dos sistemas de educação. Edições ASA; Cidade do Porto; Portugal; 1997.

HADJI, Charles. A avaliação desmistificada. Trad. Patrícia Chittoni Ramos. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

LEMES, Sebastião de Souza. A avaliação educacional e escolar: possibilidades para uma dimensão formuladora de políticas públicas na educação nacional. In Cadernos de Educação. Julho/Dezembro, (Laboratório Editorial FCL – Araraquara); Araraquara, SP, 2001.

UNESP/PROGRAD. Cadernos de Formação: Gestão Curricular e Avaliação. 2ª ed. Revista;, São Paulo: Unesp, 2005.

MÉNDEZ, Juan M. Álvarez. Avaliar para conhecer, examinar para excluir. Trad. Magda Schwartzhaupt Chaves. Porto Alegre: Artmed Editora, 2002.

PERRENOUD, Phillipe. Avaliação da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. RS, Artmed, 1999.

110

PERRENOUD, Philippe e outros. Formando professores profissionais. trad. Fátima Murad e Eunice Gruman. Porto Alegre: Artmed Editora,2001.

WOLFF, L. Las evaluaciones educacionales en América Latina. PREAL, 1998

UNESCO, Clasificación internacional normalizada de la educación. CINE. Ginebra. 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTARARDOINO, J.; BERGER, G. D’une evaluation en miettes à une evaluation en actes, le cas des universités, Paris, RIRELF, 1989,

ARDOINO, J. Nota a propósito das relações entre a abordagem multirreferencial e a análise institucional. In Barbosa, Joaquim G. Multirreferencialidade nas Ciências e na Educação. Ed. UFSCar, São Carlos, SP, 1998.

COSTA, M. Avaliando Impactos Sociais de uma Política Educacional Democrática. In: Estudos em avaliação educacional. Nº 19/jan-Jun/1999.

GENTHOM, M. Apprentissage, evaluation, recherche: genèse des interactions complexes comme ouvertures régulatrices. En question; Mémoire 01; Aix-en-Provence. France:1997.

DE LANDSHEERE, V. L´éducation et la formation. Science et pratique. PUF, Paris, 1992.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O currículo – uma reflexão – 3º edição. Porto Alegre (RS): ARTMED, 2000.

VEIGA, Ilma P. A. CARDOSO, Maria Helena F. (orgs.). Escola Fundamental – currículo e ensino. Campinas (SP): Papirus, 1991.

programa da disciplina

111

CURSOPEDAGOGIA UNIVESP

DISCIPLINAGestão da Informação

PROFESSOR RESPONSÁVELSilvana Aparecida Borsetti Gregório Vidotti

CARGA HORÁRIA PREVISTA60 Horas

OBJETIVOSPossibilitar ao educando: • Compreender e refletir sobre a importância da Gestão da Informação na formação do • educador.Compreender, discutir e possibilitar a aplicação dos princípios de gestão da informação à • situação de ensino e de aprendizagem, identificando os diferentes fatores que influenciam nesse processo.Instrumentalizar teoricamente o futuro profissional da educação para aplicar os conhecimentos • sobre TICs no contexto educacional.Identificar nas teorias de aprendizagem e de desenvolvimento sua influencia no ensino e na • aprendizagem.Identificar os inúmeros fatores envolvidos nas questões de redes de informação, armazenamento • e produção de informações para melhoria da gestão das mídias na educação, a avaliação e o controle do uso das tecnologias.

EMENTAA sociedade de rede e os desafios da gestão da informação e da organização e uso do conhecimento

em educação. As tecnologias de informação e comunicação, a inclusão digital e a importância da produção, armazenamento e divulgação de informações na construção do conhecimento na escola. Processos de ensino-aprendizagem e sistemas de avaliação e controle das informações no novo contexto tecnológico. O uso e a gestão das mídias em educação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICOA sociedade de rede e as comunidades virtuais.• Redes de informação e comunicação.• Tipologias e utilização das redes na educação.• Informação, comunicação e tecnologias na educação.• Produção, armazenamento e divulgação das informações.• Inclusão digital e gestão da informação.•

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Sistemas de avaliação e controle de informação em contextos virtuais• Ensino - aprendizagem e tecnologias de informação e comunicação• Didática virtual.• Uso e gestão das mídias na educação: jornal, rádio, televisão e Internet.•

METODOLOGIAAulas teóricas presenciais mediadas pelo Tutor com apoio de textos pré-elaborados e apresentados

em material de apoio desenvolvido com finalidade de leituras reflexivas e discussões temáticas. Apresentação de material televisivo produzido por especialistas no âmbito do Programa Univesp

TV com finalidade de exploração dinâmica dos conteúdos no sentido de aprofundamento analítico e motivação para a busca do conhecimento relativo ao tema tratado.

Atividades em Plataforma WEB em Fórum temático de discussões, Chat´s como ambiente síncrono on line para esclarecimento de dúvidas e/ou tratamentos didático-pedagógicos específicos, Portfólio de apresentação de atividades e trabalhos, entre outras possibilidades de ações voltadas para aprendizagens a serem elaboradas e empregadas durante o percurso de formação.

AVALIAÇÃOO aluno será avaliado por meio de:

Avaliação presencial escrita; • de testes escritos • on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; atividades de estudos desenvolvidas em Portifólio WEB, • acesso e participação em fórum de discussão temática; • acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os • conteúdos e/ou atividades de formação e atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB • desenvolvidos a partir da programação televisiva desenvolvida para esse fim.

BIBLIOGRAFIAALAVA, Séraphin. (Org.). Ciberespaço e formações abertas; rumo a novas práticas educacionais?. Porto Alegre: Artmed, 2002

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