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CURSO NORMAL MÉDIO EM PERNAMBUCO REFERENCIAL CURRICULAR DOS NÚCLEOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

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CURSO NORMAL MÉDIO EM PERNAMBUCO REFERENCIAL CURRICULAR DOS NÚCLEOS

DE FORMAÇÃO DOCENTE

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CURSO NORMAL MÉDIO EM PERNAMBUCO REFERENCIAL CURRICULAR DOS NÚCLEOS DE

FORMAÇÃO DOCENTE

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Paulo Câmara

Governador do Estado

Raul Henry

Vice-Governador

Frederico Amancio

Secretário de Educação

Ana Selva

Secretária Executiva de Desenvolvimento da Educação

Raquel de Queiroz

Gerente de Políticas Educacionais do Ensino Médio

Ana Carolina Ferreira Araújo

Chefe de Unidade de Ensino

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EQUIPE TÉCNICA SISTEMATIZADORA

Áurea Maria da Costa Rocha – GEPEM Daniella Roberta Silva de Assis - GEPEM Elineide de Arruda Carvalho – GEPEM Joane de Sousa Arruda Floro – GEPEM

Maria da Conceição Santos- GEPEM Maria de Fátima dos Santos Souto – GEPEM

Maria Valeria Sabino Rodrigues Carvalho – GRE Mata Sul Sandra Cristina Barros dos Santos – GRE Mata Sul Valeria Cristina Araújo Figuerêdo – GRE Mata Sul

COLABORADORES

Técnicos de Ensino e Professores das Gerências Regionais Gerência Regional Agreste Centro Norte Gerência Regional Agreste Meridional

Gerência Regional Mata Centro Gerência Regional Mata Norte

Gerência Regional Mata Sul Gerência Regional Metropolitana Norte

Gerência Regional Metropolitana Sul Gerência Regional Recife Sul

Gerência Regional Recife Norte Gerência Regional Sertão do Moxotó Ipanema

Gerência Regional Sertão do Alto Pajeú Gerência Regional Sertão do Submédio São Francisco

Gerência Regional Sertão do Médio São Francisco Gerência Regional Sertão do Araripe

Gerência Regional do Vale do Capibaribe

REVISÃO LINGUISTICA

Luiza Victor de Araújo - GEPEM

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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO......................................................................................................................................................................................................................... 06

INTRODUÇÃO............................................................................................................................................................................................................................. 07

1. Concepção e desafios.........................................................................................................................................................................................................08

2. Princípios............................................................................................................................................................................................................................ 10

3. Formação Profissional........................................................................................................................................................................................................ 12

3.1- Núcleo de Organização e Gestão da Educação Escolar...................................................................................................................................................... 12

3.2 - Núcleo de Prática...............................................................................................................................................................................................................13

4. Parte Diversificada..................................................................................................................................................................................................................15

5. Referências.............................................................................................................................................................................................................................16

6. Anexo......................................................................................................................................................................................................................................17

6.1 - Referencial Curricular – Componentes curriculares dos núcleos de formação e da Parte Duversificada..........................................................................17

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APRESENTAÇÃO

Este documento direcionado aos/às professores/as que lecionam no Curso Normal Médio é resultado de um trabalho que primou pela

corresponsabilidade e participação de professores/as dos núcleos de formação profissional, técnicos/as das Gerências Regionais e da Gerência

de Políticas Educacionais do Ensino Médio na materialização da reorganização dos componentes curriculares dos núcleos de formação

profissional e da parte diversificada integrada à Matriz de Referência Curricular.

A proposição deste referencial deu-se a partir da necessidade de ressignificar as Orientações Teórico Metodológicas dos Núcleos de

Formação Docente e a Parte Diversificada na perspectiva de estabelecer um referencial curricular de formação inicial docente com base nos

Parâmetros Curriculares de Pernambuco e nas diretrizes que norteiam a Matriz de Referência Curricular do Curso, mencionando as

expectativas de aprendizagem dos estudantes, futuros professores, como também metodologias e recursos de aprofundamento do

conhecimento.

Desse modo, na perspectiva de subsidiar a prática docente a ser desenvolvida ao longo dos 4 (quatro) anos desse curso, no processo de

ensino-aprendizagem, e a construção dos saberes necessários à docência dos futuros professores-estudantes do Curso Normal Médio,

apresentamos o documento Curso Normal Médio em Pernambuco - Referencial Curricular dos Núcleos de Formação Docente que orientará o

planejamento e o acompanhamento da formação inicial docente de nível médio, sem perder de vistas, as concepções pedagógicas que

fundamentam o referido curso.

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INTRODUÇÃO

A formação docente desde os anos 90 vem se constituindo campo de investigação de pesquisadores, organizações governamentais e

não-governamentais.

Segundo Rocha, Santos e Souto (2013: 2)

“a década de 1990 foi uma época marcada por discussões significativas sobre as concepções de ensino e educação aliada ao contexto socioeconômico, político e cultural. Essas discussões provocaram reflexões acerca dos fundamentos da formação de professor, concepção de docência, do impacto das tecnologias da informação sobre as formas de comunicação e os processos de ensino aprendizagem e do novo perfil de professor. ”

Isto porque, de acordo com as referidas autoras, essa práxis passa a ser construída no entrelaçamento teoria e prática desde a

formação inicial permanecendo objeto de estudo nas formações contínuas dos professores.

Nesse sentido e no que concerne ao aprimoramento da práxis pedagógica desenvolvida no Curso Normal Médio, respaldada em bases

legais e sintonizada com uma educação solidária, que prima pelo direito humano, pela cidadania, pela autonomia e pelo vínculo social,

reorganizam-se os componentes curriculares dos núcleos de formação docente e a parte diversificada do Curso Normal Médio ora

apresentados.

Esperamos que este documento seja mais um propulsor de contribuições na perspectiva da melhoria da qualidade do ensino no Estado

de Pernambuco, principalmente na formação de futuros profissionais docentes de nível médio.

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1. CONCEPÇÃO E DESAFIOS

A formação docente inicial em nível médio, no final da década de 90, sofreu modificação com a homologação do Parecer CEB/CNE Nº

01/99 e da Resolução CEB/CNE Nº 02/99, fundamentados na Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB Nº 9.394/96. Por conseguinte, em

Pernambuco, realizaram-se seminários envolvendo as diretorias de ensino das dezessete Gerências Regionais e as Diretorias Centrais,

resultando na organização dos critérios de qualificação e na Matriz Curricular para o Curso Normal Médio.

Vale salientar que durante esses seminários foi determinado com aprovação da assembleia a oferta do Normal em Nível Médio,

denominado em Pernambuco de Curso Normal Médio, com duração de 4(quatro) anos, e de natureza profissional, ofertando uma prática

pedagógica desde o primeiro ano de formação, como determina a Resolução CEB/CNE Nº 02/99.

De acordo com Rocha, Santos e Souto (2013), o ensino do Curso Normal Médio no Estado de Pernambuco fundamenta-se numa

concepção de educação democrática, que prima por justiça, respeito mútuo, diálogo, ensino público de qualidade, responsabilidade,

corresponsabilidade e inclusão social e vincula-se aos processos educativos com as práticas sociais e o mundo do trabalho, tendo como base a

cooptação entre teoria e prática.

Nesse sentido a educação é concebida como prática social e como campo de estudo. Ferreira (2006: 8) afirma que:

...enquanto prática social, ela envolve, ao mesmo tempo, processos formais e informais e uma multiplicidade de dimensões (individual, social, biológicas) que impõe a necessidade da construção de uma diversidade de olhares para sua compreensão. Além disso, a educação se apresenta como espaço de atuação profissional, com características próprias e necessidades que influenciam o direcionamento de ações nos espaços de formação”.

Nessa perspectiva, surge como desafio a esta formação inicial e continuada de professores a tentativa de superar as diferenças culturais,

socioeconômicas e étnicas, conforme os princípios que integram a LDB 9.394/96, os documentos Princípios e Concepções do Curso Normal

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Médio, a Base Curricular Comum para as redes públicas do Estado de Pernambuco (BCC-PE) e os Parâmetros Curriculares do Estado de

Pernambuco.

No intuito de assegurar e consolidar essa educação que prima o Curso Normal em nível Médio, a proposta de formação docente tem

como paradigmas fundantes: a solidariedade, o vínculo social e a cidadania, bem como possui diretrizes orientadoras dessa formação: a

diversidade, a identidade e a autonomia. Além disso, os eixos metodológicos que mobilizam os saberes e orientam a organização escolar são a

competência; a interdisciplinaridade; a contextualização; a flexibilidade e a avaliação.

Apresentados os desafios e a concepção de educação que permeia a Formação Docente em nível Médio no Estado de Pernambuco,

torna-se necessário tecer algumas considerações a seguir, sobre os princípios e diretrizes que fundamentam o processo formativo do futuro

docente da Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

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2. PRINCIPIOS

Os princípios que orientam a Proposta do Curso Normal Médio estão expressos no texto A Formação Inicial de Professores no Curso

Normal Médio no Estado de Pernambuco (ROCHA; SANTOS; SOUTO, 2013). Salientamos que cada um dos princípios guarda suas

especificidades, as quais estão num constante diálogo entre a realidade escolar, a fundamentação teórica e a inserção no campo de estudo.

Destaca-se que esses princípios são:

1. Formação Básica, numa perspectiva de construção do conhecimento e acesso aos bens culturais produzidos socialmente, e que se faz

necessário buscar a integração entre às áreas de conhecimentos específicos da formação básica e, às áreas específicas da formação docente.

2. Formação Profissional Docente Inicial - requer fundamentação teórico-prática; e permite a atuação diante das exigências profissionais da

sociedade atual.

3. Prática investigativa/Escola campo de Estudo - superação do estágio enquanto momento contemplativo, tornando-se então momento de

estudo, observação, reflexão, análise, e construção teórica; articulado à pesquisa com o espaço no qual foi originada; proporciona o diálogo

entre o ensino e as áreas de conhecimentos específicos da formação básica e as áreas específicas da formação docente.

4. Formação Contínua - elemento indispensável para o exercício profissional docente que permitirá ao professor ressignificar sua prática num

exercício de “ação–reflexão-ação” o que oportunizará ao docente “sair da prática” e retornar ao âmbito escolar com vistas a transformá-lo.

5. Indissociabilidade -Teoria e Prática– a relação dialógica teoria – prática norteadora da formação inicial e continuada busca diminuir a

distância entre os elementos científicos e o cotidiano docente, e ao mesmo tempo, proporcionar a formação do professor pesquisador, que lhe

permita compreender a realidade e propor alternativas de intervenção.

A proposta tem como objetivo propiciar aos futuros professores uma consciência da realidade na qual irão atuar, ancorados, numa sólida

fundamentação teórico-prática, que visa a obedecer aos critérios da qualificação do ensino do Curso Normal Médio, mediante avaliação do

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conhecimento e o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC com comprovação de 75% de frequência e o desempenho satisfatório. Nestas

condições, será concedido ao discente o certificado de conclusão profissional docente.

As condições para oferta do curso pautam-se em princípios éticos, políticos e estéticos, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, na Base

Curricular Comum (BCC-PE) e nos Parâmetros Curriculares de Pernambuco. As razões que levam a escola a oferecer o curso são a demanda e o

contexto social da comunidade, bem como a necessidade de profissionais para a região e a inserção destes no mercado.

Apresenta ainda, como finalidade a formação dos docentes capazes de ensinar os conhecimentos básicos das diferentes áreas

curriculares, além do desenvolvimento das competências que lhes permitam a inserção crítica na sociedade.

Para o desenvolvimento desses processos formativos de aprendizagem crítico, colaborativo e integrador, o currículo do Curso Normal

Médio, organizado em suas áreas e núcleos buscam desenvolver os conhecimentos científicos vinculados à formação profissional docente,

associada a parte diversificada ressaltando o exercício do direito de aprender e apreender a atividade docente, como práxis sincrônicas entre

teoria e prática, pessoal e coletiva.

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3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL

Os núcleos curriculares profissionais no Curso Normal Médio estabelecem a base epistemológica para a formação docente e estão

diretamente relacionados com a profissão, seja: o núcleo da Organização e Gestão da Educação Escolar que tem como objeto de estudo as

relações entre Sociedade e Educação, Práticas Organizativas e Gestão da Educação Básica Nacional. O núcleo de Prática tem como objeto de

estudo o saber e o fazer pedagógico frente às exigências educacionais da sociedade, desenvolvendo atitudes de reflexão sobre a ação de

intervenção e articulando teoria-prática.

Ferreira (2006) afirma que a formação docente de nível médio não se restringe exclusivamente aos núcleos curriculares, pois todos/as

os/as professores/as formadores/as das áreas de conhecimento e dos núcleos curriculares são responsáveis pela formação do futuro professor.

A autora (2006:14) ainda acrescenta que “ partindo dessa concepção, o curso Normal, em sua totalidade, deve tomar a prática pedagógica de

maneira transversal nas áreas e núcleos curriculares”.

3.1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR

A organização e gestão da educação escolar se constitui no Curso Normal Médio em uma ação educativa que exige um

redimensionamento do pensar e do agir de forma dialogada, reflexiva e parceira proporcionando a reflexão-ação-reflexão face às questões de

problemática social, cultural, econômica e política, numa perspectiva de consolidação de práticas educativas interdisciplinares.

OBJETO DE ESTUDO

A relação entre sociedade e educação, prática organizativas e gestão da Educação Básica Nacional.

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COMPONENTES CURRICULARES

Política Educacional e Organização do sistema de Ensino

Psicologia do Desenvolvimento

Psicologia da Aprendizagem

Fundamentos Sócio Filosóficos da Educação

Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Educação de Jovens e Adultos

3.2 PRÁTICA

Os esclarecimentos a seguir compõem o texto A Formação Inicial de Professores no Curso Normal Médio no Estado de Pernambuco

(ROCHA; SANTOS; SOUTO, 2013). Nesse consta que: a prática se constitui no diferencial na formação docente, pois a inserção do futuro

professor na escola, desde os anos iniciais, no espaço futuro das suas atividades profissionais, faz com que ele desenvolva o olhar de

“professor” diferente do olhar de estudante, enquanto ingressante da escola, com vistas a compreendê-la como uma instituição social.

Salienta-se que, na sua organização, cada ano possui um eixo integrador específico, mas que, no processo, dá uma visão de totalidade

do fenômeno educativo.

No primeiro ano, quando o discente é iniciado numa prática investigativa, a partir das orientações obtidas nas aulas de prática, este

estudante vai se permitindo construir o “olhar”, enquanto discente, em busca da construção dos saberes que são inerentes à docência.

Esta inserção na Escola-Campo oportuniza ao discente a vivência da realidade escolar, através da observação e entrevista, possibilitando

o desenvolvimento de competências para, ancorado na teoria estudada e discutida na sala de aula, estabelecer comparações entre o

pensado e o vivido, com vistas a ressignificar o saber fazer docente, a partir da leitura que a associação entre a teoria e a prática lhe

permite.

A Prática constitui-se num trabalho coletivo, interdisciplinar e dialógico que proporciona aos discentes a construção de diferentes

saberes nas idas e vindas entre os diferentes espaços de exercício profissional e a instituição formadora. (ROCHA, 2008).

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É nesse sentido, que o núcleo de Prática toma como:

OBJETO DE ESTUDO

O Saber e o Fazer pedagógico

Os Componentes Curriculares que o organizam retratam a especificidade do saber fazer docente e pedagógico constituindo-se por:

Didática e Avaliação da Aprendizagem

Didática das Linguagens

Didática da Matemática

Didática da História

Didática da Geografia

Didática das Ciências Naturais

Prática Pedagógica

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4. PARTE DIVERSIFICADA

A parte diversificada que compõe a Matriz Curricular do Curso Normal Médio se constitui numa prática educativa de formação critica e

reflexiva, respeitando a diversidade do ensino aprendizagem, na perspectiva da qualificação do trabalho profissional.

COMPONENTES CURRICULARES

Língua Estrangeira (Inglês/Espanhol/Francês)

Tópicos Educacionais

Diante das considerações acima descritas, nós que temos o compromisso com a formação de professores em nível médio, no Estado de

Pernambuco, empenhamo-nos em oportunizar aos futuros professores momentos de discussões sobre o saber e o fazer docente numa

perspectiva dialógica entre teoria e prática desde a fase inicial do curso com momentos de reflexão entre o vivido e o observado

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5 REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei de Diretrizes e base da Educação Nacional nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. ________. Plano Estadual de Educação. Governo de Pernambuco 2000 – 2009. ________. Parecer CEB/CNE. Nº 1/ 99- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de professores na Modalidade Normal em Nível Médio. ________. Resolução CEB Nº 2/99- Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental em Nível Médio, na Modalidade Normal. FERREIRA, R. Subsídios para Elaboração da Matriz de competência por área de conhecimento. Recife, 2002. PERNAMBUCO. SECRETARIA DE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE. Princípios e Concepções para formação de docentes - educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental. Recife: SE, 2006. ________. Base Curricular Comum para as Redes Públicas de Ensino de Pernambuco: Matemática/ Secretaria de Educação. – Recife: SE, 2009. ________. Parâmetros para a Educação Básica do Estado de Pernambuco: Concepções. Recife: SEE, 2012. ROCHA, Áurea Maria Costa. A Formação de professores e a construção dos saberes da docência no curso de Pedagogia da UFPE, Recife, 2008, Dissertação. (Mestrado em Educação) Programa Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Pernambuco. ROCHA, Áurea Maria Costa; SANTOS, Mª da Conceição; SOUTO, Mª de Fátima Santos; – A formação inicial de professores no Curso Normal Médio no Estado de Pernambuco. Recife: SEE, 2013.

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6 ANEXOS

6.1 Referencial Curricular

Núcleo de Organização e Gestão da Educação Escolar

Núcleo de Prática

Parte Diversificada