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Curso de PsicologiaDisciplina de Psicologia dos Processos de Inclusão
Síndrome de Asperger
Alunas: Bruna K. M. Melhor; Celi Helena Passos;Izabel C. de Souza e Marlene Reis.
Síndrome de Asperger
Os portadores desta
Síndrome são
carinhosamente
chamados de
“Aspies”.
Síndrome de AspergerO termo “S.A.” foi utilizado pela 1 vez
por Lorna Wing em 1981 num
jornal médico, que pretendia
honrar Hans Asperger, um
psiquiatra e pediatra austríaco cujo
trabalho foi reconhecido
internacionalmente na década de
1990, no Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais,
na sua quarta edição (DSM-IV).
Síndrome de AspergerA “S.A.” é um transtorno
invasivo do
desenvolvimento, de
espectro autista,
diferenciando-se do Autismo
clássico por não comportar
nenhum atraso ou retardo
global no desenvolvimento
cognitivo ou da linguagem
do indivíduo.
Características da “S.A.” Dificuldade de
interação social;
Falta de empatia,
cegueira emocional;
Interpretação literal da
linguagem;
Dificuldade com
mudanças;
Características da “S.A.” Perseveração em
comportamentos
estereotipados;
É considerado
grosso, rude e
ofensivo;
Honestidade e
ludibrio.
Características da “S.A.”
A característica
fundamental da
síndrome é a
deficiente
socialização.
Incidência da “S.A.” Estudos sugerem que a SA
é consideravelmente mais comum que o Autismo
clássico.
Autismo: 4 a cada 10.000 crianças.
Síndrome de Asperger: 20 a 25 por 10.000 crianças.
Na proporção de 4 homens para 1 mulher.
Diagnóstico da “S.A.” O diagnóstico da SA é
eminentemente clínico, sendo essencial uma avaliação por médico
especializado e experiente na examinação de crianças com
alterações de comportamento e/ou desenvolvimento.
É necessária a avaliação por uma equipe multidisciplinar (que deverá incluir um psicólogo clínico) para
estudo adequado das competências cognitivas, funcionais,
desenvolvimento psicomotor e eventual patologia co-mórbida.
Tratamento para a “S.A.” O Treino de Competências Sociais é
um dos mais importantes
componentes do programa de
tratamento.
Crianças com esta síndrome podem
ser ajudadas na aprendizagem social
através de psicólogos preparados.
A linguagem corporal e a
comunicação não-verbal podem ser
ensinadas da mesma maneira que se
ensina uma língua estrangeira.
Prognóstico na “S.A.” O prognóstico é reservado,
pois pode implicar graves
incapacidades de adaptação
social. No entanto, com uma
intervenção precoce adequada
é possível tornar a vida destas
crianças praticamente normal,
assegurando uma vida adulta
feliz e realizada.
Diferenças fundamentais entre Autismo e “S.A.”
O autista está isolado
em seu próprio
mundo.
O Asperger está em
nosso mundo, porém
vivendo seu estilo
próprio de forma
isolada.
“S.A.” na Escola É bem provável que existam
casos não diagnosticados de crianças com Síndrome de Asperger freqüentando escolas regulares que, devido a suas dificuldades peculiares, foram rotuladas como sem limites e desorganizadas.
Por isso é muito importante que o professor, ao notar algo diferente em seu aluno, comunique o quanto antes à coordenação, para que os pais sejam comunicados e encaminhados a um profissional especializado
Inclusão do “Aspergers”
Oportunidade de ensinar a todos como conviver e compreender as diferenças.
Atuação do Psicólogo na “S.A.”
Intervenção junto à
criança e familiares
visando proporcionar-lhes
uma vida mais digna,
mais amena e proveitosa;
Orientação aos
professores e
profissionais que atuam
com a criança.
Personalidades com “S.A.”Alguns estudiosos afirmam que
grandes personalidades da história possuíam fortes traços da
S.A.: Fisicos Isaac Newton e Albert
Einstein; Compositor Mozart; Filósofos Sócrates e Wittgenstein; Naturalista Charles Darwin; Pintor renascentista
Michelangelo; Cineastas Stanley Kubrick e Andy
Warhol; Xadrezista Bobby Fischer; Premio Nobel de Economia de
2002, Vernon Smith.
Sugestão de Filme
Referências Bibliográficas BAUER, S. Asperger Syndrome – trought the lifespan. New York, The developmental
unit, Genesee Hospital Rochester, 1995. GAUDERER, C. Autismo e Outros Atrasos do Desenvolvimento – Guia Prático Para
Pais e Profissionais. 2ª ed. revista e ampliada. Revinter, 1997. ELLIS, K. Autismo. Ed. Revinter: Rio de Janeiro, 1996. SCHWARTZMAN, J. S.; ASSUMPÇÃO, F.B.J.; e colaboradores. Autismo Infantil. São
Paulo: Memon, 1995. KAPLAN, H. I. Compêndio de Psiquiatria – Ciência do Comportamento e Psiquiatria
Clínica. 7ª ed. Porto Alegre: Ed. Artmed, 1997. http://www.amar-ela.com/sindrome-de-asperger http://educacaoeinfanciaemfoco.blogspot.com/2009/06/autismo-e-uma-sindrome-definid
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erger-e-desafio-para-educacao-inclusiva.html http://portal.alertonline.com/guia_medico/?key
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