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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Reconhecimento Renovado pela – Portaria MEC nº 822 DOU de 02.01.2015 PROJETO PEDAGÓGICODE CURSO – 2016 Rua dos Estudantes, 225 – Parque Iracema Fone: (17)3311-3222 – Fax (17)3311-3225 – Catanduva/São Paulo e-mail:[email protected]

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM

Reconhecimento Renovado pela – Portaria MEC nº 822 DOU de 02.01.2015

PROJETO PEDAGÓGICODE CURSO – 2016

Rua dos Estudantes, 225 – Parque Iracema

Fone: (17)3311-3222 – Fax (17)3311-3225 – Catanduva/São Paulo

e-mail:[email protected]

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

2 | P á g i n a

Sumário

1 – ASPECTOS GERAIS __________________________________________________________ 4

1.1 Inserção Regional _______________________________________________________________ 5

1.2 POLÍTICAS DE ENSINO ____________________________________________________________ 9

1.2.2 Política de ensino de pós–graduação: ____________________________________________________ 11

1.3 POLÍTICAS DE PESQUISA _________________________________________________________ 11

1.4 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ________________________________________________________ 13

1.5 POLÍTICAS DE GESTÃO __________________________________________________________ 16

1.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO, ENFATIZANDO A CONTRIBUIÇÃO À INCLUSÃO

SOCIAL E AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DA REGIÃO. _______________________ 17

1.6.1 Projeto de Implantação do Núcleo de Educação Inclusiva – NEI _______________________ 19

2 – CORPO DISCENTE _________________________________________________________ 21

2.1 PERFIL DO INGRESSANTE ________________________________________________________ 21

2.2 PERFIL DE EGRESSO ____________________________________________________________ 21

2.3 FORMAS DE ACESSO ___________________________________________________________ 22

2.4 PROGRAMAS DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO, FINANCEIRO E DE NIVELAMENTO ____________ 23

2.5 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) __ 25

2.6 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS _____________________________________________ 25

3 – PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS _________________________ 26

3.1 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS ____________________________________________________ 26

3.2 MATRIZES CURRICULARES _______________________________________________________ 30

3.3 PLANOS DE ENSINO ____________________________________________________________ 41

4ª Série (Matriz Curricular 2011) _____________________________________________________________ 41

Disciplina: 1. Gerenciamento em Enfermagem Hospitalar ________________________________________ 41

Disciplina: 2. Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares I ___________________________________ 42

Disciplina: 3. Gerenciamento em Enfermagem na Saúde Coletiva __________________________________ 43

Disciplina: 4 .Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I ________________________________________ 45

Disciplina: 5. Enfermagem na Saúde da Família _________________________________________________ 47

Disciplina: 6. Gestão em Saúde e na Enfermagem _______________________________________________ 48

Disciplina: 7. Trabalho de Conclusão de Curso __________________________________________________ 49

Disciplina: 8. Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares II ___________________________________ 50

Disciplina: 9. Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva II ________________________________________ 51

Disciplina: 10. Atividades Complementares ____________________________________________________ 54

Disciplina: 11. Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)____________________________________________ 54

3ª Série (Matriz Curricular 2014) _____________________________________________________________ 55

Disciplina: 1. Genética Humana _____________________________________________________________ 55

Disciplina: 2. Processo de Cuidar em Situações Clínicas do Adulto e do Idoso _________________________ 57

Disciplina: 3. Processo de Cuidar em Situações Cirúrgicas do Adulto ________________________________ 61

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Disciplina: 4. Enfermagem em Centro Cirúrgico _________________________________________________ 63

Disciplina: 5. Enfermagem em UTI ___________________________________________________________ 65

Disciplina: 6. Processo de Cuidar na Saúde da Criança e do Adolescente II ___________________________ 66

Disciplina: 7. Processo de Cuidar na Saúde da Mulher II __________________________________________ 68

Disciplina: 8. Processo de Cuidar na Saúde Mental e Psiquiatria ___________________________________ 69

Disciplina: 9. Instrumentos de Gerenciamento _________________________________________________ 71

Disciplina: 10. Processo de Cuidar na Saúde do Trabalhador ______________________________________ 72

Disciplina: 11. Técnicas de Ensino na Educação em Saúde _________________________________________ 73

Disciplina: 12. Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem _______________________________ 75

1ª Série (Matriz Curricular 2015) _____________________________________________________________ 76

Disciplina: 1. Anatomia descritiva e Noções de topografia ________________________________________ 76

Disciplina: 2. Histologia e Embriologia em Enfermagem __________________________________________ 78

Disciplina: 3. Bioquímica e Biofísica em Enfermagem ____________________________________________ 79

Disciplina: 4. Fisiologia em Enfermagem ______________________________________________________ 81

Disciplina: 5. Microbiologia/Imunologia/Parasitologia ___________________________________________ 82

Disciplina: 6. Genética em Enfermagem ______________________________________________________ 83

Disciplina: 7. Epidemiologia e Bioestatística em Enfermagem _____________________________________ 84

Disciplina: 8 Enfermagem como Prática Social __________________________________________________ 86

Disciplina: 9. Comunicação, Relacionamento Interpessoal e Ética em Enfermagem (semipresencial) ______ 87

Disciplina: 10. Introdução à Pesquisa em Enfermagem (semipresencial) _____________________________ 88

Disciplina: 11. Fundamentos do Cuidado em Enfermagem I _______________________________________ 89

2ª Série (Matriz Curricular 2015) _____________________________________________________________ 91

Disciplina: 1. Farmacologia e Administração de Medicamentos em Enfermagem ______________________ 91

Disciplina: 2. Patologia Geral e dos Sistemas ___________________________________________________ 93

Disciplina: 3. Enfermagem na Atenção Básica __________________________________________________ 95

Disciplina: 4. Fundamentos da Psicologia em Enfermagem ________________________________________ 96

Disciplina: 5. Nutrição e Dietética ___________________________________________________________ 100

3.4 ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL, DE ESTÁGIOS E COMPLEMENTARES ___________________ 104

3.4.1 CAMPOS DE PRÁTICA ________________________________________________________________ 104

3.4.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES _______________________________________________________ 105

3.5 INOVAÇÕES CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS, ESPECIALMENTE QUANTO À FLEXIBILIDADE DOS

COMPONENTES CURRICULARES _____________________________________________________ 105

3.6 OPORTUNIDADES DIFERENCIADAS DE INTEGRAÇÃO DOS CURSOS E DA COMUNIDADE _____ 106

3.7 AVANÇOS TECNOLÓGICOS _____________________________________________________ 106

3.7.1 INDICADORES DE DESEMPENHO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 2014. ________________________ 107

4 –CORPO DOCENTE _________________________________________________________ 108

4.1 Requisitos de titulação ________________________________________________________ 108

4.2 Corpo Docente com formação, titulação, jornada e experiência no magistério superior e

experiência profissional não acadêmico ______________________________________________ 108

4.3 Critérios de seleção, de contratação e de substituição eventual de professores ___________ 109

4.4 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho _______________________ 110

5 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO __________________________________________ 110

5.1 Quadro do Corpo Técnico-Administrativo do curso __________________________________ 110

5.2 Critérios de seleção e contratação _______________________________________________ 112

5.3 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ______________________ 112

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6 –ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ___________________________________________ 112

6.1 Estrutura organizacional com as instâncias de decisão _______________________________ 112

6.2 Organograma institucional e acadêmico __________________________________________ 113

6.3 Órgãos colegiados: competência e composição _____________________________________ 113

6.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas ________________________________________ 114

6.5 Autonomia da IES em relação à mantenedora (Fonte: Regimento FIPA) _________________ 114

6.6 Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas ______________________ 115

6.7 Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação _ 115

6.8 Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a

atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior – SINAES _____________________________________________ 117

6.9 Formas de utilização dos resultados das avaliações _________________________________ 117

7 –INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS _________________________ 117

7.3 Biblioteca ___________________________________________________________________ 156

7.4 Recursos audiovisuais (projetores, retroprojetores, vídeos, televisores, som e outros) _____ 156

8 – PLANO DE AÇÃO DO ENADE ________________________________________________ 157

8.1 PROPOSTAS DE AÇÕES PERMANENTES ___________________________________________ 157

9 – ANEXOS ________________________________________________________________ 160

Anexo 1- Regulamento de TC _______________________________________________________________ 161

Anexo 2 – Normas para publicação na Revista Cuidarte Enfermagem_______________________________ 174

Anexo 3 – Regulamento das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC) _____________ 178

Anexo 4 - Projeto do núcleo de Ensino Semipresencial do Curso de Enfermagem – FIPA________________183

Anexo 5 – Regulamento do SAIFI ____________________________________________________________ 186

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1 –ASPECTOS GERAIS

1.1Inserção Regional

O município de Catanduva está localizado na região noroeste do Estado de São Paulo, distante 385 km da

capital do estado e 850 km de Brasília. Foi estabelecido em 14 de abril de 1918 e sua denominação descende do

dialeto Tupi Guarani “Caa-tâ-dyba”, que significa: mato rasteiro, áspero e rústico.

É considerado pólo da microrregião composta por 18 municípios, possuindo extensão territorial é de 293

km2, com população de 112.820 habitantes (Censo 2010/IBGE), taxa média de crescimento anual de 1,33 %, taxa

de urbanização de 99,2%, 111.914 domicílios, sendo 906 na zona rural e 3,54 habitantes por domicílio, densidade

demográfica aproximada de 388,24 habitantes por Km2. A população de 0 a 19 anos corresponde a 25,8% e a de

idosos (acima de 65 anos) a 10,8%, respectivamente, da população geral. A taxa de mortalidade infantil é de 6,9

por mil nascidos vivos (SEADE 2011) e a taxa de analfabetismo, de 7,60%. O município conta com 81.166 eleitores

e apresentou um Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) de 0,833 em 2000, ocupando a 29ª posição entre os

645 municípios do Estado de São Paulo.

O município de Catanduva possui ampla infraestrutura urbana com 80% de pavimentação, 93% de

iluminação elétrica, 98% de cobertura de rede de esgoto, 100% de abastecimento de água e telefonia comum e

celular. O déficit habitacional não ultrapassa 3%.Abriga, em sua composição demográfica, comunidades

estrangeiras que contribuíram e contribuem na formação cultural do seu povo, entre as quais árabe, italiana,

espanhola e japonesa.

Em decorrência da ocupação humana, a região apresenta grandes desmatamentos, prevalecendo a

cultura da cana-de-açúcar e de citros. As matas ciliares ao longo dos principais rios possuem certa evidência.

Catanduva está situada no Planalto Ocidental em direção a oeste, calha do rio Paraná. O clima local é tropical

continental com inverno seco. A temperatura média é de 28 graus e o período de chuvas, entre outubro e

fevereiro. Sua hidrografia compõe-se por: Rio São Domingos, Ribeirão Cubatão, Ribeirão da Onça, Córrego

Retirinho, Córrego Barro Preto, Córrego Barro Fundo e Córrego Minguta.

A agricultura constitui um dos pilares da economia de Catanduva, posicionando-a como o quarto maior

pólo sucroalcooleiro do Estado. Também tem destaque a indústria catanduvense, com a produção e o comércio de

ventiladores, tornando o município conhecido como a "capital nacional dos ventiladores". Essasquatro grandes

indústrias são responsáveis por cerca 90% da produção nacional de ventiladores e empregam 2,8 mil

metalúrgicoso que corresponde a 60% da mão-de-obra ocupada na indústria no município.

No setor saúde o município conta com 02 NASF (Núcleo de Apoio à Saúde da Família); 18 equipes de

Saúde da Família correspondendo a 57,47% de cobertura populacional; 23 Centros de Saúde/Unidades Básicas; 03

Hospitais Gerais e 02 Hospitais de Especialidades. Estão disponibilizados 464 leitos ao SUS. Conta também com 01

Hospital de internação Psiquiátrica; Ambulatórios de Especialidades; Central de Ambulâncias e Pronto Socorro,

localizado no Hospital Padre Albino, segundo dados da Sala de Situação em Saúde (Abril/2011).

Catanduva destaca-se como pólo regional no setor educacional, apresentando escolas de educação

infantil, ensino fundamental e médio da rede pública e privada. O ensino técnico tem destaque com uma escola

técnicaestadual do Centro de Educação Estadual Paula Souza (CETEPS), uma unidade do Senac e outras escolas

técnicas privadas. Em nível de educação superior são oferecidos cursos superiores nas áreas de exatas, humanas e

biomédicas, ministrados por instituições privadas, sendo uma autarquia municipal e outra pertencente à Fundação

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Padre Albino, qual abriga as Faculdades Integradas Padre Albino-FIPA, onde são ministrados os cursos

deAdministração, Direito, Pedagogia, Medicina, Biomedicina e Enfermagem.

A Faculdade de Enfermagem de Catanduva (FEC) iniciou seu curso de graduação em agosto de 2000,

autorizado pela Portaria MEC nº 462/2000, de 05.04.200. A FEC foi reconhecida pela Portaria nº 2064, de

09.06.2005. Em 2007, com a integração das faculdades, a FEC passa a integrar as Faculdades Integradas Padre

Albino - FIPA, com alteração na sua estrutura didática e administrativa.

Nesses 13 anos, têmocorrido vários movimentos no campo educacional e da saúde, visando o

estabelecimento e o fortalecimento das políticas públicas de ampliação do acesso da população estudantil ao

Ensino Superior e da Reforma Universitária em vigor. Em 2001 foram aprovadas as Diretrizes Curriculares para os

cursos da área da saúde, delineando novas propostas para a organização do ensino e a formação de profissionais

voltados para o modelo assistencial em saúde fundamentado nas diretrizes políticas do SUS. Em 2005 foi aprovada

uma nova matriz curricular para o Curso de Graduação em Enfermagem, contemplando as mudanças na

construção do currículo, com vigência a partir de 2006.

O reconhecimento oficial do curso, ocorrido em junho de 2004, apresentou relatório de avaliação das

condições de ensino com conceito “CMB”, nota máxima possível nas dimensões de Organização Didático-

Pedagógica e Instalações e conceito “CB” na dimensão Corpo Docente após visita in loco por Comissão Avaliadora

do MEC.

Os resultados alcançados em todas as instâncias do processo de avaliação institucional realizados pelo

MEC/SESU reforçam o empenho de seus dirigentes e professores para a oferta de um ensino de qualidade voltado

às atividades de assistência, pesquisa e extensão e de responsabilidade social para com a população de Catanduva

e região.

O exercício da docência apresentado por quadro de 25 professores (14 doutores, 09 mestres e 2

especialistas) e a integração das várias instâncias didático-pedagógicas e administrativas consolidaram este curso

como um centro de formação profissional de excelência e qualidade na área da enfermagem.O Curso graduou 317

alunos entre 2004 e 2010, a maioria deles inseridos no mercado de trabalho local e regional.

Apesar do contexto apresentado, foi observado gradual decréscimo no número de candidatos inscritos

nos processos seletivos de ingresso no Curso de período integral (ver quadro abaixo), traduzindo os resultados das

avaliações internas realizadas pela Comissão Própria de Avaliação - CPA sobre a realidade do corpo discente

composto de alunos com diversas atividades profissionais, diferentes faixas etárias, responsabilidade financeira

familiar e residência na micro região de Catanduva.

Relação Número de Inscritos – Vagas Oferecidas no período de 2000 a 2008 Curso de Enfermagem – Integral

Processo Seletivo

Vagas Oferecidas

Nº Candidatos Inscritos

Relação Candidato X

Vaga

Matrículas 1ª Série

Série Final

2000 45 155 3,50 45 36

2001 45 108 2,04 45 42

2002 60 95 1,58 60 49

2003 60 84 1,40 60 47

2004 60 86 1,43 60 41

2005 60 77 1,30 39 30

2006 60 74 1,23 60 39

2007 60 55 0,91 44 34

2008 60 41 0,68 32 23

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Diante da necessidade de adaptação da matriz curricular à realidade do corpo discente, em 2007, foi

proposta a criação do Curso de Graduação em Enfermagem Noturno, com 30 vagas, autorizado pela Portaria nº60

de 21.01.2008.

Na Congregação das FIPA de 10.06.2008, foram aprovadas alterações de vagas iniciais para o curso de

Enfermagem. Definiu-se a substituição do período integral, com 60 vagas, por curso matutino com 30 vagas e

noturno com 60 vagas, totalizando, assim, oferta anual de 90 vagas iniciais. Deliberou-se também o ajuste da carga

horária de 3.618 horas para 3.420 horas para o curso, nos novos períodos.

Essas alterações foram protocoladas na SESu/MEC, em 22.08.2008, com base na Portaria Normativa nº 40

de 12.12.2007.

Em 2009, o curso de Enfermagem iniciou as turmas do matutino, com 30 vagas e do noturno, com 60

vagas, ambas com matriz curricular de 3.420 horas e duração de 4 anos. As séries remanescentes de tempo

integral foram se extinguindo com o passar dos anos. Em 2011, a última turma encerrou a matriz de tempo

integral.

A maioria dos egressos do Curso encontra-se trabalhando no município de Catanduva, nos hospitais de

ensino da Fundação Padre Albino, Hospital São Domingos, Hospital Psiquiátrico Mahatma Gandhi, nos programas

especializados e Unidades do Programa de Saúde da Família da Secretaria Municipal de Saúde de Catanduva, em

hospitais e na rede municipal de saúde da região. Outros estão inseridos em centros de referência nacional em

saúde, como o Hospital de Base de São José do Rio Preto/SP, o INCOR – Instituto do Coração de São Paulo/SP, o

Centro Infantil Boldrini de Campinas/SP, e Hospital Moinhos de Ventos de Porto Alegre/RS.

A cidade de Catanduva, bem como a região é um importante centro de assistência médica com expressão

dos serviços especializados dos hospitais de ensino da Fundação Padre Albino e dos serviços de assistência básica,

na Prefeitura Municipal. Conta, ainda, com importante pólo sucroalcooleiro, que absorve a atuação do enfermeiro

na saúde do trabalhador. Catanduva conta atualmente, com 5 escolas técnico-profissionais que ministram curso

Técnico de Enfermagem, constituindo-se num ramo em expansão no trabalho da enfermagem.

O Curso de Enfermagem promoveu a formação de professores enfermeiros para este ensino

profissionalizante, através da pós–graduação “lato sensu” em “Formação de Docentes em Saúde”, que concluiu a

primeira turma, em 2009, e a segunda turma em 2010, totalizando 49pós-graduados. O curso de “Enfermagem em

Unidade de Terapia Intensiva e Urgência e Emergência”, formou, em 2010, uma turma com 27 pós-graduados.

A atividade econômica e industrial da região, associada à qualidade dos serviços de saúde prestada à

população de Catanduva e região, reforçam a proposta da criação do Curso de Enfermagem Noturno e Matutino,

como forma de proporcionar à comunidade o acesso ao ensino superior, sobretudo na área da saúde e da

Enfermagem.

Apesar da criação do Curso de Enfermagem noturno com 60 vagas e do Matutino com 30 vagas, a partir

de 2010, continuou-se a observar declínio no número de inscritos para o período matutino. Em 2011, houve

abertura apenas de turma noturna, uma vez que, para a matutina, o número de candidatos foi insuficiente para

compor a turma (ver quadro abaixo).

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Relação Número de Inscritos – Vagas Oferecidas no Período de 2009 a 2011 Curso de Enfermagem – Matutino e Noturno

Processo Seletivo

Vagas Oferecidas

Nº Alunos Inscritos

Relação Candidato X

Vaga

Matrículas 1ª Série

Série Final

2009 (Matutino)

30 38 1,266 30 26 (3ª Série)

2009 (Noturno) 60 148 2,46 60 37 (3ª Série)

2010 (Matutino)

30 33 1,10 20 16 (2ª Série)

2010 (Noturno) 60 59 0,98 56 31 (2ª Série)

2011 (Noturno) 60 77 1,28 50 50 (1ª Série)

Foi realizada, no período de novembro a dezembro de 2010, auto-avaliação do Curso de Enfermagem (ver

quadro abaixo) e coletados dados para a elaboração do perfil do aluno apresentados pelo SAIFI (CPA), de maneira

que os resultados permitam a comparação entre todas as séries e contemplando as temáticas: identificação, nível

sócio econômico e sócio-cultural.

Os resultados obtidos por amostragem inferem que o corpo discente atual apresenta faixa etária

variando entre 18 e acima de 40 anos, com renda familiar de 67% do alunado concentrada na faixa de 2 a 4

salários mínimos.

Os dados apontam que 60% dos alunos avaliados exercem atividades remuneradas em período integral,

meio período em eventuais, e que 45% dos alunos avaliados contribuem economicamente, de forma parcial ou

total com a sua família.

Dados da Avaliação Institucional - 2010

Série Nº de Alunos

Avaliados

Possui Renda Contribui Renda Familiar

Trabalho Remunerado

1ºA 14 11 6 8

1ºB 11 9 8 8

2ºA 7 6 1 3

2B 11 6 7 10

3ª Série Int. 11 7 5 7

4 Série Int. 16 8 5 6

Total 70 47 32 42

Total (%) 36% 67% 45% 60%

Frente ao exposto, a clientela do Curso de Enfermagem apresenta características próprias, compondo-se

de alunos de Catanduva e região, inserindo-se no perfil econômico e social regionais, mas com objetivos

profissiográficos próprios.

O Curso de Graduação em Enfermagem tem como finalidade contribuir para o desenvolvimento da

assistência na área da saúde coletiva e individual, constituindo-se em centro de formação de recursos humanos na

área da Enfermagem para Catanduva e demais municípios da região. Tem ainda como propósito, contribuir para o

desenvolvimento do ensino e da pesquisa nas instituições educacionais e hospitalares mantidas pela

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FundaçãoPadre Albino, e pós-graduação “lato sensu”, oferecendo cursos que especializam o profissional conforme

a necessidade do mercado de trabalho.

Para tanto, o Curso necessita, como estratégia para o aprimoramento da relação ensino-aprendizagem, a

pesquisa multidisciplinar e o oferecimento de atividades de extensão à comunidade, aliados a uma oferta

intermitente de atividades complementares, estágio supervisionado e atividades assistenciais em laboratórios

especializados e prática clínica a partir da 1ª série. Esses elementos devem ser inseridos em uma grade curricular

que contemple as normas estabelecidas na Resolução CNE/CES nº 4, 2009 em consonância com o perfil do corpo

discente do Curso de Enfermagem.

Em atendimento a diligência do processo 201102659 – Ministério da Educação / Secretaria de Educação

Superior de 10 de março de 2011, o Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Padre Albino estabeleceu a

adequação da carga horária de 3420 para 4020 horas, integralizadas em 04 anos, de acordo com a Resolução

CNE/CES nº04.2009, artigo 2º. IV. “a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta

Resolução poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.”

Esta diligência foi concluída como atendendo “satisfatoriamente” as exigências de instrução processual

estabelecidas para a fase de análise documental pelo Decreto nº. 5.773/2006 com as alterações introduzidas pelo

Decreto nº 6.303/2007 e a Portaria MEC nº 40/2007.

1.2POLÍTICAS DE ENSINO

1.2.1Política de ensino de graduação

As FIPA pretendem contribuir para o desenvolvimento local e regional do ensino superior com qualidade,

sobretudo fazer com que a ciência possa ser desenvolvida na IES com autonomia; uma ciência que, antes de ser

instrumental, esteja calcada no conhecimento humanístico e ancorada no saber da tradição. As FIPA têm a

proposta pedagógica de articular o ensino, a pesquisa e a extensão, como forma de garantir o ensino crítico e

reflexivo na busca de competências e habilidades esperadas para alunos de graduação.

O currículo de cada curso contém os conteúdos necessários para o desenvolvimento das competências e

habilidades estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de forma a garantir a qualidade da formação

profissional em uma dupla dimensão: a qualidade formal, que diz respeito ao conteúdo específico de cada curso, e

a qualidade social, que corresponde ao envolvimento crítico com os problemas da sociedade.

Ao estruturar o currículo, cada projeto pedagógico prevê um conjunto de conteúdos de aprendizagem

que deverá substituir antigas disciplinas fragmentadas, muitas vezes sem articulação entre si, cedendo lugar ao

reconhecimento de outras formas de saber, o que implica a valorização do saber científico, técnico e humanístico.

A organização curricular contempla conteúdos de aprendizagem norteados por um projeto interdisciplinar

para cada momento de formação. Na apresentação vertical, é possível observar como esses momentos são

compreendidos, de acordo com os objetivos daquela organização. A articulação entre os diferentes momentos e

conteúdos é indicada nas ementas e na compatibilidade entre competências, habilidades e dimensões da

formação.

Entende-se que, à medida que novas tecnologias forem criadas e colocadas a serviço da sociedade, estas

sejam introduzidas na estrutura curricular dos cursos das FIPA, na forma de conteúdos programáticos e de

propostas de novos cursos. Desta maneira, procura-se harmonizar o contemporâneo e o atual, ao saber de

formação consolidado, estabelecendo a desejada interdisciplinaridade e inovação, dentro de um contexto

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pedagógico e em relação à formação profissional do graduando, pois permite a constante transformação e

atualização de conhecimentos universais, em sintonia com o mundo do trabalho e o mercado de trabalho.

Do ponto de vista metodológico, procurar-se-á atender aos conteúdos fundamentais de diferentes áreas,

abrangendo as disciplinas básicas de laboratório e as de conteúdo social, psicológico, antropológico, filosófico,

ambiental, pedagógico e metodológico. Quanto aos conteúdos específicos, estes são inerentes ao conhecimento e

à prática, enquanto subsídios para a formação do profissional, que atuará no mercado de trabalho em um mundo

globalizado; nessa especificidade, o aluno se prepara para melhorar seu perfil.

São políticas de ensino:

- Adequar os currículos dos cursos de graduação às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino

Superior;

- Incrementar a oferta de cursos de licenciatura pelo Instituto de Educação Superior (ISE);

- Realizar estudos que apontem alternativas para a criação de novos cursos de graduação, segundo a

vocação da instituição;

- Promover o contínuo aperfeiçoamento dos Recursos Humanos e o aprimoramento das condições

materiais e pedagógicas dos cursos;

- Adotar medidas de ajuste, correção e melhoria decorrentes da avaliação pelo ENADE;

- Tornar a pós-graduação “lato sensu” eixo dinâmico e revitalizador da melhoria da graduação, da

pesquisa e da extensão;

- Promover o intercâmbio com instituições de ensino do País e do exterior;

- Ampliar a participação de professores e alunos em projetos de pesquisa;

- Fortalecer ações extensionistas locais, regionais e nacionais, consolidando a IES como prestadora de

serviço à comunidade, por intermédio de programas e projetos institucionais de extensão em parcerias com

instituições públicas e privadas;

- Favorecer a infraestrutura de atendimento ao docente visando a disponibilidade de alternativas para o

desenvolvimento de técnicas pedagógicas e introdução de novas tecnologias em sintonia com o mundo do

trabalho e o mercado de trabalho.

Com base nestas políticas de ensino, são propostas as seguintes ações:

- Acompanhar a implantação de novas matrizes curriculares dos cursos, realizando eventuais correções

que se façam necessárias;

- Manter atualizados os recursos laboratoriais, infraestrutura e equipamentos;

- Incentivar o uso de sistemas de informática, como instrumentos de apoio ao ensino;

- Atualizar o acervo da biblioteca e investir em conteúdos digitais, permitindo o acesso aos diferentes

meios de informatização científica e intercâmbios entre bibliotecas;

- Implementar e aprimorar as atividades curriculares e extracurriculares como monitorias, estágios

supervisionados, programas de iniciação científica, iniciação didática, atividades complementares e estágios em

instituições públicas e privadas;

- Gerar mecanismos de acompanhamento e diálogo com os egressos, por meio de sua participação em

atividades profissionais, sociais e culturais, como forma de integração da instituição com a sociedade e de

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estabelecimento de indicadores para constante melhoria de qualidade dos cursos oferecidos;

- Incentivar a qualificação docente;

- Fortalecer os cursos existentes e implantar novos cursos de pós-graduação lato sensu;

- Aperfeiçoar o processo de avaliação institucional, como forma de garantir os índices de qualidade de

ensino;

- Acompanhar a implementação do plano de carreira dos docentes.

1.2.2 Política de ensino de pós–graduação:

A concepção de uma política de pós-graduação nas FIPA pauta-se na necessidade de expandir suas ações

de formação profissional para além da graduação, visando constituir-se em centro produtor e difusor de

conhecimento e de cultura. Esta postura vincula-se à crescente demanda do mercado por profissionais de alto

nível nas áreas de abrangência de seus cursos de formação e às exigências e necessidades de um mundo

altamente competitivo e globalizado. A participação dos docentes na pós-graduação constitui-se caminho para

assegurar e ampliar a sua qualificação, mantendo e elevando o padrão de qualidade de seus cursos de graduação.

A pós-graduação “lato sensu” é uma atividade integradora entre o ensino, a pesquisa e aprofundamento

do conhecimento. Ao longo de sua atividade acadêmica propõe e propicia aos alunos dos cursos a possibilidade

de educação continuada através de estudos e aquisição de novas habilidades e competências que lhes permitirão

a rápida inserção no mercado de trabalho e atualização dentro deste mercado.

As FIPA instituíram o Núcleo de Pós-Graduação, composto por um coordenador do Núcleo, designado

pelo Diretor Geral, e pelos coordenadores de pós-graduação de cada curso. O Núcleo tem Regulamento próprio.

1.3POLÍTICAS DE PESQUISA

As atividades de pesquisa são coordenadas pelo Núcleo de Pesquisa, composto pelos coordenadores de

pesquisa de cada curso e tem por objetivo organizar as atividades de pesquisa em áreas temáticas previamente

definidas e mediante o desenvolvimento de projetos de investigação pessoal ou de grupos de docentes e alunos.

A Iniciação Científica é uma atividade realizada pelos alunos sob orientação docente. Torna-se vinculada à

orientação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) quando o Projeto Pedagógico o exigir. Ao disciplinar esta

atividade, como política de trabalho da instituição, os projetos de iniciação científica e de TCC deverão estar de

acordo com a natureza e característica do curso, dentro das competências técnicas e habilidades de cada área de

ensino, e de acordo com as linhas de pesquisa e pelos projetos individuais ou coletivos, com o intuito de garantir a

inserção do aluno no trabalho de iniciação científica.

Como política institucional, os regulamentos do Trabalho de Conclusão de Curso e de Iniciação Científica,

inseridos nos respectivos projetos pedagógicos, contemplam prazos, encaminhamentos, aprovação e avaliação dos

projetos.

O Núcleo de Pesquisa das FIPA propõe a realização anual de Congresso de Iniciação Científica (CIC), onde

são apresentados, em forma de Resumo e de Painéis, os trabalhos de TCC, de Iniciação Científica e de Extensão.

As FIPA promovem outros eventos técnico-científicos, no sentido de divulgar os trabalhos à comunidade

acadêmica, sendo que os pesquisadores e alunos de iniciação são incentivados a apresentar os trabalhos

produzidos que dão subsídio à editoração das revistas científicas na área de Medicina (Ciência Pesquisa e

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Consciência: revista de Medicina), de Enfermagem (CuidArte Enfermagem), de Administração (Temas em

administração: diversos olhares), de Direito (Direito e Sociedade – revista de Estudos Jurídicos e Interdisciplinares)

e de Educação Física (Corpo e Movimento: revista de Educação Física).

São políticas de pesquisa:

- Investir na qualificação dos docentes;

- Fomentar novas linhas de pesquisa voltadas ao atendimento da demanda social;

- Implementar a infraestrutura física e instrumental necessária para a pesquisa;

- Buscar novas fontes de recursos financeiros para auxílio à pesquisa;

- Incentivar a divulgação dos trabalhos científicos e o acesso destes às diferentes camadas sociais em

eventos científicos institucionais e externos;

- Dotação de recursos financeiros para a publicação de periódicos nos cursos da IES e incentivo à

publicação em periódicos nacionais, internacionais.

Com base nestas políticas de pesquisa, são propostas as seguintes ações:

-Institucionalizar novas linhas de pesquisa; -

Manter incentivo ao programa de Iniciação Científica como forma de introdução do alunado à metodologia

científica e de colaboração para a sedimentação das linhas de pesquisa institucionais;

- Incentivar e implementar atividades curriculares e complementares, como projetos de meio e fim de

curso, nos quais os alunos vivenciam e se aprofundam na prática da investigação científica;

- Investir em recursos laboratoriais e de informática para o desenvolvimento de pesquisa;

- Manter a Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais (UDPE) como setor de apoio para a pesquisa

clínica envolvendo animais de laboratório;

- Apoiar o pleno funcionamento do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) e do Comitê de Ética em Pesquisa

com Uso de Animais (CEUA) para pesquisas com seres humanos e animais (ANEXOS K, Ldo PDI);

- Incentivar a organização de eventos técnico-científicos internos, buscando um maior

envolvimento de toda a comunidade e a divulgação dos projetos de pesquisa;

- Possibilitar a inserção do corpo docente na comunidade científica por meio de auxilio

financeiro à participação em eventos nacionais e internacionais; e

- Criar um processo de avaliação que permita garantir os índices de qualidade da pesquisa

desenvolvida na Instituição.

O Curso de Enfermagem das FIPA desenvolverá em 2016 as seguintes pesquisas:

- Projeto: trajetórias de vida no fluir da idade: diversidade de percursos, em parceria com o Recanto

Monsenhor Albino (FPA), sob responsabilidade da Profª Drª Virtude Maria Soler. Este projeto trabalhará o perfil do

idoso morador de Instituições de Longa Permanência (ILPs), com objetivo de gerar subsídios para a capacitação de

profissionais da saúde no atendimento a um grupo cada vez mais crescente na população mundial,

proporcionando inclusive atividades intelectuais e de lazer.

- Avaliação dos casos de câncer atendidos nos Hospitais Padre Albino e Emilio Carlos e comparação com os

pacientes que foram tratados com fosfoetanolamina: Aceitação e qualidade de vida dos pacientes nas diferentes

quimioterapias;está sob supervisão da Profª Drª Wanessa Garcia Medina, e visa, apresentar o processo científico e

legal de validação de um medicamento no território nacional, a importância deste processo para a garantia da

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segurança dos pacientes submetidos ao uso de uma nova droga, como a compreensão do paciente, acerca da

utilização das diferentes substanciam para o tratamento da neoplasia e sua qualidade de vida diante dos

tratamentos.

- Transtornos do Espectro Autístico: Construção de um material educativo, sob orientação da Profª.

Drª. Maria Rita Braga, e visa contribuir com a sensibilização da comunidade acadêmica e divulgação dos

transtornos do espectro autístico, tendo como embasamento as novas leis de proteção ao autista no ensino

superior. A pesquisa tem por objetivo sensibilizar a comunidade acadêmica de ensino superior das FIPA sobre a

importância do processo de inclusão e acolhimento das pessoas com transtornos do espectro autístico.

1.4POLÍTICAS DE EXTENSÃO

As atividades de Extensão são coordenadas pelo Núcleo de Extensão, denominado NEXT. Através de suas

diretrizes, visa oferecer educação continuada a acadêmicos, profissionais e gestores atuantes nas organizações,

bem como, promover atividades que propiciem o desenvolvimento profissional e humano às pessoas com

necessidades sociais emergentes.

Define-se como extensão a integração do processo educativo, cultural e científico articulado ao ensino e à

pesquisa que, de forma indissociável, possibilita a interação sistematizada entre comunidade acadêmica e

sociedade, por meio da qual se realiza a transferência de tecnologia, a democratização do conhecimento e o apoio

a projetos tecnológicos e culturais para o desenvolvimento regional.

Mediante projetos comunitários e sociais, ações de educação continuada, assessorias, consultorias,

convênios e parcerias, bem como seminários, publicações e programações culturais e esportivas em geral, a

extensão se torna um efetivo canal de diálogo entre os saberes da faculdade e os diferentes agentes e instâncias

com os quais a instituição de ensino atua na sociedade.

Neste contexto pretende-se buscar as transformações e aportes aos problemas da sociedade e, através da

ciência, relacionar os saberes desenvolvidos na instituição à construção de um contexto mais humanizado,

refletido na geração de bem estar social e melhor qualidade de vida do grupo ou região.

Constituem-se ações de responsabilidade social:

-Propiciar atividades teóricas e práticas que visem à preservação e a sustentabilidade do meio ambiente;

- Oferecer atividades de qualificação básica e instrumental de informática, administrativa e

desenvolvimento comportamental para adultos, jovens e crianças que permitirão sua inserção ou reinserção no

mercado de trabalho, atual e futuro;

- Estimular as atividades que contribuam para a valorização de pessoas com necessidades especiais;

- Desenvolver programas de inclusão social e digital;

- Viabilizar atividades artísticas e culturais, valorizando o patrimônio artístico e cultural, local e regional;

- Manter o patrimônio histórico-cultural das Instituições da Fundação Padre Albino e da comunidade

através do Museu Padre Albino;

- Criar condições para a preservação da saúde e melhoria da qualidade de vida de sua comunidade

acadêmica;

- Manter relações com o mercado de trabalho, setor produtivo e serviços públicos;

- Prestar serviços assistenciais ao indivíduo e à comunidade;

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- Oferecer atividades de educação que visem à promoção da saúde, prevenção de doenças e reabilitação

em nível individual e coletivo;

- Desenvolver atividades que visem à integralidade da assistência, bem como a interdisciplinaridade.

Constituem-se ações de capacitação científico-tecnológica:

- Possibilitar meios de aprofundamento de conteúdos e novas bases tecnológicas, permitindo à

comunidade interna e à sociedade o acesso ao saber na busca da plena formação do indivíduo e das organizações;

- Prestar às organizações locais e regionais, serviços de consultorias, de assessorias e de treinamento, de

forma contínua, visando sua atualização, competitividade e desenvolvimento;

- Aprimorar a qualidade de ensino através de atividades de formação continuada de seus docentes e

funcionários, atendendo as exigências da realidade; e

- Integrar interinstitucionalmente através de projeto de extensão comum, objetivando o desenvolvimento

do ser humano.

Constituem-se ações de comunicação da produção acadêmica:

- Criar meios de publicações que visem tornar o conhecimento produzido na instituição acessível à

sociedade;

- Desenvolver estudos e pesquisas visando o aprimoramento do conhecimento e de processos e a sua

divulgação.

As atividades de extensão são desenvolvidas por docentes vinculados à instituição e financiadas pela

própria instituição e/ou por parcerias com a iniciativa privada ou pública.

São considerados como extensão os seguintes tipos de atividades:

- Eventos culturais e científicos, como palestras, visitas de estudo programadas, painéis, oficinas,

simpósios, seminários; de lazer, desportivos ou outros que tenham como finalidade oferecer meios para a

comunidade e a sociedade conhecer os bens científicos, culturais e técnicos disponíveis e deles usufruir, para os

quais haverá controles de participação e, quando necessário, emissão de declarações.

- Cursos, configurados como conjunto de ações de atualização científica, de aperfeiçoamento profissional,

de ampliação cultural, de ampliação da formação universitária e outros, com carga horária mínima de 8 horas,

executado na forma presencial, semipresencial ou à distância, para os quais haverá controle de assiduidade,

avaliações e emissão de certificados devidamente registrados pela instituição.

- Projetos, caracterizados como conjunto de ações de caráter educativo, científico ou tecnológico com

objetivos e prazos de execução definidos em propostas específicas, executados presencialmente,

semipresencialmente ou a distância, para os quais serão elaborados controles de assiduidade, avaliações e

emitidos certificados devidamente registrados pela instituição.

- Prestação de serviços, caracterizados como serviços assistenciais, de consultoria ou assessoria que se

destinam direta ou indiretamente a atender às demandas das organizações e da sociedade local e regional,

realizados através da instituição, registrados conforme estatuto vigente e normas estabelecidas pela instituição.

- Publicações e outros produtos acadêmicos, caracterizados como ações de extensão que visam à difusão

do conhecimento cultural, científico e tecnológico.

As FIPA instituíram o Núcleo de Extensão, composto por um coordenador do Núcleo, designado pelo

Diretor Geral, e pelos coordenadores de Extensão de cada curso. O Núcleo tem regulamento próprio.

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As FIPA mantêm programas de inclusão social e digital através da participação de seus cursos em

atividades dirigidas a pessoas portadoras de necessidades especiais, grupos de idosos e pessoas carentes visando

prepará-las para o mercado de trabalho. São exemplos dessa atuação os projetos: “Faculdade da 3ª Idade”;

Bombeiro Mirim, em parceria com o Colégio São José e Corpo de Bombeiros de Catanduva; ABC da Informática;

Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais; Cursinho preparatório “Sala Extra”.

As atividades extensionistas das FIPA estendem-se nas áreas de educação, lazer, esporte, saúde,

empresarial, jurídica, promoção e inclusão social.

A abrangência geográfica dessas atividades extrapola os limites regionais, através de projetos em

parcerias com outras organizações não-governamentais e instituições de ensino.

Por esta razão serão implementados na comunidade os seguintes projetos de Extensão pelo Curso de

Enfermagem:

- Educação em Saúde: Prática Educativa como viabilizadora da promoção e prevenção em saúde -

Promoção e saúde do Trabalhador; desenvolvido em parceria com as Secretarias Municipais de Saúde e Educação

do município de Catanduva; Polícia Rodoviária e Empresa Citrosuco ambas sediadas no município de Catanduva

com atividades anuais de prevenção e promoção da saúde coletiva e do trabalhador, nas unidades de Atenção

Básica; Escolas de Ensino Fundamental; Base da Polícia Rodoviária e sede da Empresa Citrosuco. São responsáveis

por este projeto as docentes Profª. Mª. Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha e Profª. Mª. Maristela Ap. Magri

Magagnini.

- Liga de Segurança do Paciente, de responsabilidade da Profª Mª Maristela Ap. Magri Magagnini, trata-se

de uma nova abordagem pedagógica no Curso de Enfermagem, que visa proporcionar aos alunos da graduação em

enfermagem, atuação junto aos pacientes e profissionais da área da saúde, no cuidado e segurança do paciente. A

Liga de Segurança do Paciente tem por objetivo fornecer conhecimentos e habilidades acerca da segurança do

paciente; revisar procedimentos utilizados pela enfermagem e por outros profissionais da área da saúde na

assistência ao paciente. Além de participação ativa em reuniões e campanhas dos núcleos regionais e estaduais de

Segurança do Paciente e atualizaçãoacerca das normas de segurança do paciente. Propõe como atividade de

extensão a Semana de Enfermagem.

- Liga de Curativos, trata-se de uma nova abordagem pedagógica no Curso de Enfermagem, que visa

desenvolver o raciocínio clínico e crítico do graduando, utilizando de atividades teórico–práticas acerca de feridas

e curativos. Tais atividades aproximam acadêmicos e profissionais da área, além de capacitar os graduandos para

atuarem neste campo. Propõe como atividade de extensão o a capacitação e educação em Saúde sobre curativos

com foco na comunidade em geral de Catanduva, e um evento de cunho científico, o I Simpósio de Curativos das

FIPA. É responsável por este projeto o Prof. Esp. João Cesar Jacon.

- Liga de Semiologia e Semiotécnica, de responsabilidade Prof. Esp. João Cesar Jacon, é uma nova

abordagem pedagógica no Curso de Enfermagem, que visa desenvolver o raciocínio clínico e crítico do graduando,

utilizando de atividades teóricas e práticas acerca da assistência ao cliente/paciente. Tais atividades aproximam

acadêmicos e profissionais da área hospitalar, além de aprimorar o processo ensino aprendizagem oferecido pelo

Curso. Propõe como atividade científica, o Simpósio para atualização de Enfermeiros em Semiologia.

- Reações adversas a medicamentos (RAM),trata-se de um projeto pontual de relevância para o

profissional de saúde que tem como proposta desenvolver entre profissionais da saúde competências para

detectar reações adversas em indivíduos hospitalizados ou não e realizar o monitoramento de eventos

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relacionados à prescrição, qual na atualidade traz sérias dificuldades às instituições de Saúde uma vez que esses

profissionais não se encontram preparados como nos mostra a literatura baseada em evidências. Pois é essencial o

conhecimento acerca das causas determinantes das RAMs, prevenção de sua ocorrência e realização das

notificações de farmacovigilância aos órgãos gerenciadores, contribuindo para o uso racional de medicamentos e,

sobretudo a segurança do paciente.Sob a responsabilidade da Pofª Drª Andréia de Haro Moreno, promovido no

Câmpus Sede das FIPA, no 2º semestre de 2016.

1.5POLÍTICAS DE GESTÃO

Em todo o processo de gestão, as pessoas são os agentes de mudanças. Os gestores e cada membro da

comunidade acadêmica, em particular, têm contribuição indispensável na construção da gestão democrática. A

primeira contribuição é entender que a instituição tem uma identidade própria que se fortalece pelos trabalhos e

se nutre dos novos processos multidisciplinares e interdisciplinares. A segunda contribuição é a valorização dos

docentes, consubstanciada no Plano de Carreira Docente aprovado no Ministério do Trabalho, em agosto de 2008,

que prevê e provê a carreira do docente de forma vertical (títulos) e horizontal (produção científica). Nessa

perspectiva, a formação continuada tem fundamental importância, pois além de possibilitar a qualificação, a

competência e a progressão funcional na carreira, propicia o desenvolvimento profissional do docente articulado

ao projeto e às finalidades da Instituição.

A gerência envolve uma visão mais diversificada de atividades. O gestor precisa estar apto a perceber,

refletir, decidir e agir. O conceito de gestão das FIPA vincula-se a uma prática social que depende de pessoas, da

sociedade, da economia, da cultura, das possibilidades tecnológicas e de outras dimensões da vida. Enquanto na

gestão pública essas variáveis têm maior influência, na gestão privada os limites das variáveis às vezes são mais

estreitos, pois dependem de setores fundamentais como o econômico-financeiro, para o desenvolvimento e

aperfeiçoamento de seus projetos.

O modelo de gestão diz respeito ao “como fazer”, ou seja, como cuidar de processos de aprendizado

organizacional, necessários à evolução da organização, tanto em sua dimensão operacional (uso de recursos) como

em sua dimensão estratégica (realocação de recursos), de acordo com a evolução do ambiente e da própria

organização.

Em função dessa modalidade de gestão acadêmica, estabelece-se o modelo de gestão abaixo.

Como se trata de um modelo organizacional-pedagógico baseado em núcleos e estes, por sua vez, são

trabalhados de forma multidisciplinar e interdisciplinar, é preciso inicialmente consolidar o MODELO DE GESTÃO

ORIENTADO POR PROCESSOS, que favoreça o aprendizado organizacional e adoção de visão estratégica,

prospectiva e sistêmica, pois a finalidade institucional é educativa e de formação profissional.

Gestão de pessoas:Estabelecimento de um cenário organizacional que propicie o trabalho harmônico e

equilibrado entre pessoas, equipe e instituição.Desenvolvimento de processos de formação de profissionais para a

equipe de trabalho mediante a formação continuada. Orientação para ingresso de docentes,via Plano de Carreira,

somente.Orientação para a melhoria da qualificação do servidor.

Gestão de conhecimento: Utilização de fundamentos teórico-práticos da gestão do conhecimento, de

forma a estimular e disseminar informações e conhecimentos estratégicos relevantes para a gestão Institucional.

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Governança corporativa: Concepção de documentos norteadores de gestão, de forma a propiciar as

condições necessárias e adequadas para implantação de mudanças que resultem em maior flexibilidade, inovação

e efetividade gerencial.

Responsabilidade social: Adoção de princípios éticos de gestão que promovam a educação inclusiva, a

igualdade social e o respeito ao meio ambiente.

Infraestrutura: Gestão dos recursos materiais, físicos e tecnológicos, no sentido de otimizar e modernizar

os processos de atendimento aos usuários, nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

Gestão ambiental: Adoção de práticas de Educação ambiental que enfatizem e proporcionem a

conscientização da comunidade acadêmica, de modo a desenvolver a responsabilidade coletiva pela preservação

do meio ambiente.

1.6 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO, ENFATIZANDO A CONTRIBUIÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL E AO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DA REGIÃO.

Formas de Acesso - Constituem-se como formas de acesso os processos seletivos de ingresso e de

transferência. Vagas remanescentes destes serão oferecidas em processos continuados. Dadas as peculiaridades

dos cursos das FIPA, o processo seletivo de ingresso é isolado para o curso de medicina e unificado para os demais

cursos. (ANEXOS M, N do PDI).

Permanência e conclusão com êxito - Uma das razões para o abandono do curso é a evasão escolar,

havendo necessidade de se refletir, no curso e nas instâncias de decisão as motivações da evasão, de forma a

mitigá-la ou simplesmente eliminá-la.

Podem ser apontados vários problemas com relação à evasão:

- Falta de conhecimento sobre a área e sobre o curso;

- Horário do curso;

- Demanda dos filhos e sua alocação para estudo à noite;

- Necessidade de trabalhar em mais de um emprego;

- O aluno não acompanha o currículo da escola, pois lhe falta embasamento.

As FIPA desenvolvem alguns programas e outros que deverão fazer parte das diretrizes para a

permanência e conclusão com êxito do aluno na IES, tais como:

- Implementar estratégias de divulgação institucional para fortalecer a identidade da IES, como entidade

que prepara com qualidade seus alunos e orienta para o mundo do trabalho.

- Promover e efetivar a permanência com êxito do estudante em seu percurso formativo, propiciando

apoio estruturado em projetos e programas voltados ao atendimento pedagógico. Nas FIPA, isso já acontece desde

sua implantação pelo Programa de Nivelamento do estudante ao curso.

- Planejar as atividades acadêmicas e institucionais com base no diagnóstico socioeconômico das turmas

ingressantes;

- Implantação já realizada do programa de bolsas de mérito acadêmico nas modalidades de monitoria,

bolsa de pesquisa e bolsa de extensão.

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As FIPA propõem como políticas de inclusão:

- Apoio acadêmico estruturado em projetos e programas voltados ao atendimento pedagógico e

psicológico;

- Apoio econômico,via bolsas de mérito acadêmico e de filantropia;

- Celebração de convênios com órgãos públicos ou privados para auxiliar o aluno na sua formação e

permanência na instituição de ensino; e

- Apoio jurídico e financeiro ao aluno.

Atendimento às pessoas com necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida

Tornado obrigatório pelaLei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), implementado pela Portaria n.º 1.679 de 2 de dezembro de 1999 e

regulamentado pelo Decreto no. 5.296/2004, dentre outras instruções normativas e especificamente pela

Resolução 17/2013 das FIPA, encontra-se implantado o Núcleo de Educação Inclusiva (NEI), que tem por missão

principal promover ações destinadas à implementação, ao acompanhamento e à consolidação de uma política

institucional voltada para a educação inclusiva nas FIPA.

Nas FIPA, os programas de acessibilidade, especialmente física, foram implementados, o que permitiu a

quebra de barreiras arquitetônicas, sinalização, mobilidade, mobiliário e outras medidas de ordem prática para

atender o alunado à inclusão e aos dispositivos legais.

A fim de orientar as FIPA e seus membros de todas as instâncias é diretriz do PDI desenvolver oficinas com

abordagem pedagógica e metodológica, no sentido de implementar os seguintes decretos:

• Decreto nº 5.296/04, regulamentando a Lei nº 10.098/00, que estabelece normas e critérios para a

promoção da acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, impulsionando

uma política nacional de acessibilidade;

• Decreto nº 5.626/05, regulamentando a Lei nº 10.436/02, que normatiza a inclusão de Libras como

unidade curricular, a formação do professor, do instrutor e do tradutor/intérprete de Libras, a

certificação da proficiência em Libras, o ensino da Língua Portuguesa como segunda língua para

alunos surdos e a organização da educação bilíngue no ensino regular visando à inclusão de alunos

surdos.

As FIPA, desde 2009, atendendo à legislação, oferecem a disciplina curricular de LIBRAS para o curso de

Licenciatura em Educação Física e, em 2010, como disciplina optativa para os demais cursos.

Em decorrência da relevância e pertinência deste tema o Curso de Enfermagem das FIPA desenvolverá

durante o ano de 2016 o Projeto de PesquisaTranstornos do Espectro Autístico: Construção de um material

educativo, sob responsabilidade da Profa Dra. Maria Rita Braga, Coordenadora do Núcleo de Educação Inclusiva

(NEI), e visa contribuir com a sensibilização da comunidade acadêmica e divulgação dos transtornos do espectro

autístico, tendo como embasamento as novas leis de proteção ao autista no ensino superior. A pesquisa tem por

objetivo sensibilizar a comunidade acadêmica de ensino superior das FIPA sobre a importância do processo de

inclusão e acolhimento das pessoas com transtornos do espectro autístico. Tal projeto caminha ao encontro das

propostas institucionais acerca da inclusão e será um gerador de conceitos e práticas revertidos ao processo de

inclusão nas FIPA.

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1.6.1Projeto de Implantação do Núcleo de Educação Inclusiva – NEI

A partir da publicação da lei n. 10.61/2004, denominada Lei dos SINAES (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino

Superior), entre outros indicadores, a questão da acessibilidade foi colocada em relevância, na medida em que os

resultados obtidos possibilitaram avaliar a eficácia institucional e a efetividade acadêmica e social das IES.

A acessibilidade deve ser entendida, à luz dos documentos atuais, em um amplo espectro – acessibilidade

atitudinal, física, digital, nas comunicações, pedagógica, nos transportes, etc – que pressupõe medidas que

extrapolam a dimensão arquitetônica (ou física) e abrangem o campo legal curricular, das práticas avaliativas,

metodológicas, entre outras.

Os dispositivos normativos são marcos legais a partir da Constituição Federal em seus artigos 205, 206 e

208 e Lei de Diretrizes e Bases, cap. IV., consubstanciados na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva

da Educação Inclusiva (MEC, 2008). Finalmente o Decreto nº 7.611/11 que dispõe sobre o Atendimento

Educacional Especializado (AEE).

Assim é que no contexto da educação inclusiva e considerando seus pressupostos legais e conceituais,

uma instituição de educação superior socialmente responsável é aquela que:

1. Identifica as potencialidades e vulnerabilidades sociais, econômicas e culturais, de sua realidade local e

global a fim de promover a inclusão plena:

2. Estabelece metas e organiza estratégias para o enfrentamento e superação das fragilidades constadas;

3. Pratica a intersetorialidade e a transversalidade da educação especial;

4. Reconhece a necessidade de mudança cultural e investe no desenvolvimento de ações de formação

continuada para a inclusão, envolvendo os professores e toda a comunidade acadêmica; e

5. Promove acessibilidade, sem eu sentido pleno, não só aos estudantes com deficiência, transtornos globais

do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, mas aos professores, funcionários e à população

que frequenta a instituição e se beneficia de alguma forma de seus serviços. (Referenciais de

acessibilidade na Educação Superior – MEC/2013).

O Decreto nº 5.296/2004 estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade

da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida e normatiza e conceitua as diferentes modalidades de

deficiência. O Decreto nº 6.949/2009 trata da Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com

Deficiência de forma mais ampla da acessibilidade e inclusão na comunidade que também é outro norteador do

processo de inclusão. Outro documento importante é a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da

Educação Inclusiva que trata da ação política, cultural, social e pedagógica em defesa do direito de todos os alunos

de estarem juntos, aprendendo e participando sem nenhum tipo de discriminação.

De acordo com a Lei no. 13.146/2015, as FIPA assumem o compromisso de eliminar todas as barreiras que

levam à exclusão, entendendo que este processo representa uma demanda irreversível da sociedade

contemporânea, articulado com as políticas de acessibilidade e universalização do ensino.

Assim é que nos documentos oficiais, Regimento, PDI e PPC, a IES assume o seguinte:

1- Compromisso formal: providenciar condições acessíveis no atendimento de pessoas com deficiência,

no caso de vir a ser solicitada pelo aluno e até que conclua o curso, conforme consta na Portaria no. 3.284/2003

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que dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências; e Lei no. 13.146/2015, que

institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (estatuto da Pessoa com Deficiência).

2- Penalidades Administrativas: serão aplicadas pela prática de atos de discriminação, conforme consta

na legislação vigente, quais sejam:

- Lei contra discriminação racial: Lei no. 14.187/10;

- Lei No. 9459/97, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou cor, etnia, religião ou

procedência nacional;

- Lei no. 10.948, que dispõe sobre as penalidades a serem aplicadas à prática de discriminação em razão

de orientação sexual;

- Decreto no. 56.153/10, que regulamenta a Lei nº 14.187, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre

penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação racial.

- Capítulo II, da Lei no. 13.146/15, que trata da igualdade e não discriminação, bem como o art. 5º. do

mesmo capítulo da mesma Lei, que trata da proteção à pessoa deficiente.

OBJETIVOS

1. Organizar e implementar núcleos de acessibilidade para estudantes com deficiência, transtornos globais

de desenvolvimento e estudantes com latas habilidade e superdotação (AH/SD) de acordo com a Política

Nacional de Educação Especial e de acordo com as políticas de educação inclusiva da IES;

2. Criar programa, projetos e ações que assegurem a transversalidade da educação especial na IES;

3. Capacitar professores que atuam em salas de educação inclusivas encaminhamentos avaliativos,

estratégias metodológicas, interface com outros profissionais da saúde, do trabalho, famílias, etc.

4. Mobilizar os docentes para o salto qualitativo da razão instrumental da homogeneização do ensino para a

compreensão do compromisso ético e político da educação como direito de todos;

5. Estabelecer referenciais de acessibilidade necessários para a organização de práticas inclusivas na IES;

6. Remodelar o ambiente físico-arquitetônico da IES em função desses referenciais;

7. Criar uma cultura da acessibilidade na comunidade acadêmica.

METODOLOGIA

A implantação desse projeto se dará da seguinte forma:

1. Portaria de funcionamento do referido Núcleo, com as respectivas designações dos membros;

2. Organização do quadro de membros (dois docentes do ISE);

3. O referido Núcleo estará a cargo do Instituto Superior de Educação, que fará a gestão do processo;

4. Apresentação do projeto de Acessibilidade e Educação Inclusiva à comunidade Acadêmica.

5. Envolvimento da vice direção e secretaria geral, como colaboradores diretos.

CUSTO FINANCEIRO

Os membros do ISE, inicialmente, para a implementação e implantação do NEI deverão ter 40 (quarenta)

horas semanais e título de Mestre/Doutor, não havendo custos adicionais

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2 – CORPO DISCENTE

2.1PERFIL DO INGRESSANTE

As FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO pesquisam, no ato da inscrição, o perfil do ingressante

através de questionário com questões fechadas sobre sua identificação, condição socioeconômica e cultural e,

posteriormente, faz um comparativo, acompanhando as prováveis mudanças.

As características que compõem o perfil dos ingressantes desde o ano de 2011 (dois mil e onze) até o

presente estão assim delineadas: os discentes apresentam a faixa etária em média de 19 (dezenove) anos,

solteiros, residem em grande maioria em Catanduva, em moradia própria com os pais ou outros parentes. A renda

familiar enquadra-se entre 03 (três) a 04 (quatro) salários mínimos, trabalham em período integral e a contribuição

familiar é parcialmente ou nenhuma e não têm filhos. Atualmente, o conhecimento em Informática é através do

uso de programas prontos e são usuários da Internet. O Inglês é a língua estrangeira que mais conhecem,

entretanto, com domínio básico. O ensino fundamental e o ensino médio foram cursados em escola pública. A

escolaridade dos pais, na maioria, é o ensino fundamental incompleto. Em relação à leitura de livros, nos últimos

doze meses leram em média três livros. Quanto aos jornais, a leitura é feita ocasionalmente, a seção de maior

interesse é a de cultura, a revista Veja é lida com maior frequência. O esporte preferido apresentou-se com a

opção outro, seguido por vôlei; o tipo de música que mais gostam pertence ao gênero sertanejo e a atividade que

realizam nos momentos de lazer é assistir TV. A escolha da faculdade foi pela qualidade e bom conceito e esperam

a aquisição de conhecimentos voltados para a Enfermagem.

O perfil do ingressante desejado pelo curso de Enfermagem está delineado em candidatos com

competências em assistência, administração, ensino e pesquisa, no âmbito sócio-político e cultural, para

assistência nas necessidades humanas básicas do indivíduo, família e comunidade com intervenções

sistematizadas de amplo alcance, nos níveis de atenção primária, secundária e terciária nas diversas fases do ciclo

evolutivo da vida, respeitando os princípios éticos que norteiam a profissão.

2.2PERFIL DE EGRESSO

O enfermeiro desenvolve atividades técnico-científicas da enfermagem em Assistência, Administração,

Ensino e Pesquisa, no âmbito sócio-político e cultural, para assistência nas necessidades humanas básicas do

individuo, família e comunidade com intervenções sistematizadas de amplo alcance, nos níveis de atenção

primária, secundária e terciária nas diversas fases do ciclo evolutivo da vida, respeitando os princípios éticos que

norteiam a profissão. Este perfil confere ao enfermeiro postura profissional transformadora em qualquer nível de

desenvolvimento dos programas de saúde, atendendo aos princípios da universalidade, integralidade, equidade,

solidariedade e hierarquização que norteiam o sistema de saúde vigente no país.

Profissionalismo, Humanismo e Competência são os atributos que hoje devem caracterizar os

profissionais que se dedicam à enfermagem e o desenvolvimento de tais condições é um foco de preocupação.

O perfil dos egressos deverá refletir uma formação inovadora, interdisciplinar e de qualidade, diante das

responsabilidades e funções que estes egressos terão que assumir no desempenho de sua profissão. O processo

de cuidar implica em ter sólida formação que permita a compreensão, interligação e operacionalização dos

aspectos que envolvem o assistir, educar, pesquisar e administrar, permitindo ao profissional autonomia

intelectual, e segurança na tomada de decisão vistoque a busca é a intervenção profissional competente.

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As habilidades e competências do profissional de enfermagem permeiam os seguintes níveis:

I - Atenção à saúde: desenvolvendo as diversas ações que abarcam o processo de cuidar; quais sejam: a

prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Realizando uma

prática integrada e contínua com as instâncias do sistema de saúde, analisando criticamente os problemas

vivenciados e procurando soluções para os mesmos. Observando altos padrões de qualidade e dos princípios da

ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas

sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II -Tomada de decisões: assumindo com segurança decisões, fundamentando-as no uso apropriado, na

eficácia e no custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de

práticas. Para isto o enfermeiro deve estar preparado para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais

adequadas, baseadas em evidências científicas;

III - Comunicação: mantendo os princípios éticos da confidencialidade das informações a eles confiadas.

Desenvolvendo suas habilidades de comunicação verbal, não-verbal e de escrita e leitura, o dominando e

tecnologias de comunicação e informação;

IV - Liderança: assumindo posições de liderança com compromisso de garantir o bem estar da

comunidade, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de

forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: executando e planejando o gerenciamento e a administração tanto

da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação.

VI - Educação permanente: buscando continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática,

novos conhecimentos. Denotando responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios

das futuras gerações de profissionais. Além disso, proporcionando condições para que haja benefício mútuo entre

os futuros profissionais e os profissionais dos serviços, inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

Espera-se que o egresso esteja apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e

reabilitação da saúde em nível individual e coletivo. Realizar serviços com qualidade e segurança tendo como

princípios a ética e a bioética. Além de trabalhar em equipe multiprofissional, com perfil de liderança, ser proativo,

flexível, saber comunicar-se com a equipe, indivíduos e família.

Pois no mundo globalizado onde as informações chegam e são repassadas com agilidade, este profissional

deve estar a frente das tecnologias de comunicação e informação. Deverá ser capaz de aprender continuamente

tanto na sua formação quanto nasua prática por meio de educação permanente.

2.3FORMAS DE ACESSO

As formas de acesso do aluno às FIPA são por processos seletivos anuais de ingresso e de transferência. As

FIPA têm uma Comissão Permanente de Processos Seletivos de Ingresso e de Transferência para o

acompanhamento e execução desses eventos.

Processos seletivos de ingresso - Os processos seletivos de ingresso (vestibulares), pelas especificidades

de seus cursos, são distintos: um exclusivo para o curso de Medicina e outro para os demais cursos. A juízo da

Direção Geral, os processos seletivos poderão ser executados por instituição contratada para este fim. O Edital,

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além de divulgar as normas regimentais que regulam o processo seletivo, anunciará: os cursos para os quais será

realizado; o número de vagas; as datas de realização das provas; o período de inscrição; o valor da taxa de

inscrição; documentos exigidos para a inscrição; critérios de classificação; critérios de desempate; local de

inscrição; e o número e o tipo de questões. Atualmente, os processos seletivos de ingresso têm sido realizados

pela Fundação Vunesp. A divulgação é feita pelos editais nos portais da IES, dos Cursos e da Vunesp, e na mídia

local e regional.

Vagas remanescentes são oferecidas num segundo processo seletivo e ainda em processos seletivos

continuados, enquanto houver possibilidade do candidato cumprir o mínimo de frequência, no ano letivo, do curso

pretendido.

A relação dos classificados à matrícula inicial, válida para todos os efeitos, será oficialmente publicada

pela Diretoria, mediante Edital. Os resultados do Processo Seletivo são válidos apenas para o período letivo

imediatamente subsequente à sua realização, não sendo necessária a guarda da documentação dos candidatos,

por prazo superior ao do referido período letivo.

Não ocorrendo o preenchimento de todas as vagas, poderão ser realizados novos processos seletivos de

acordo com a legislação vigente para preenchimento das vagas remanescentes no período.

As FIPA não utilizam, até o momento, o PROUNI de outras formas de acesso. Porém disponibilizou vagas

para acesso à candidatos do ENEM.

Processo seletivo de transferência - O Processo Seletivo de Transferência destina-se ao preenchimento

de vagas nos cursos das FIPA para alunos de outras instituições de ensino, observando-se a correlação de áreas

entre o curso de origem e o pretendido. É regulamentado pelo regimento e por editais específicos para cada curso.

2.4PROGRAMAS DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO, FINANCEIRO E DE NIVELAMENTO

As FIPA mantêm vários projetos e programas de apoio ao estudante, através do Núcleo de Apoio ao

Estudante (NAE), Núcleo de Pesquisa (NPq), Núcleo de Extensão (NEXT) e Núcleo de Pós-graduação (NPG).

Núcleo de Apoio ao Estudante – NAE: O NAE coloca-se ao lado do aluno para oferecer apoio para suas

atividades acadêmicas e pessoais. Orientações individuais ou em grupo, palestras, cursos, oficinas, bem como

outras abordagens podem ser disponibilizados aos estudantes. Cabe ao núcleo colaborar com uma formação

profissional integrada ao bem estar pessoal. A privacidade nas entrevistas e orientações é preservada sob sigilo,

conforme determina o código de ética profissional.

- Apoio Psicológico – As FIPA disponibilizam Espaço para que o estudante possa harmonizar suas

inquietações e objetivos pessoais com seus projetos estudantis e profissionais. Considerando intensidade e

diversidade de questões que caracterizam a vivência acadêmica, procuramos oferecer condições para que em sua

trajetória o aluno encontre espaço para reflexão e amadurecimento.

- Apoio Pedagógico -Por meio do apoio pedagógico oferece-se suporte para que o aluno possa

desempenhar satisfatoriamente as atividades acadêmicas, possibilitando a ampliação de suas potencialidades e

superação de eventuais dificuldades encontradas durante o processo de formação.

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- Apoio Cultural -O propósito do apoio cultural é favorecer a integração institucional,apoiando a

participação em atividades artísticas e culturais possibilitando o desenvolvimento de canais de expressão e a

criação de espaços que privilegiem a reflexão e o enriquecimento do universo acadêmico e profissional do aluno.

- Apoio Financeiro - A finalidade do apoio financeiro é orientar os estudantes sobre como racionalizar o

uso de seus recursos financeiros, oferecendo, acima de tudo, o direcionamento para execução de uma boa gestão

em finanças pessoais, que engloba além de outros conteúdos, o planejamento orçamentário.

- Apoio Jurídico - A finalidade do apoio jurídico é orientar e auxiliar os estudantes nas atividades do

cotidiano como cidadão ou cidadã suscetível de direitos e deveres a serem observados diante das diversas

situações que possam ocorrer.

Agendamento aos serviços do NAE: As entrevistas podem ser marcadas pelo e-mail [email protected] e

nas secretarias acadêmicas dos cursos das FIPA.

Bolsas de estudos: As bolsas de estudos configuram-se como Programa de Apoio ao Estudante, nas

Políticas de Qualificação Discente das FIPA. Há dois grupos de bolsas de estudos – as acadêmicas e as não

acadêmicas.

I. Bolsas de Mérito Acadêmico: As bolsas de mérito acadêmico são direcionadas às atividades de ensino,

pesquisa e extensão. As FIPA têm regulamentado programa de bolsas de mérito acadêmico, cujo número de

beneficiados é estabelecido anualmente pela IES. (ANEXOS U e V do PDI). Cabe às Coordenadorias dos Cursos de

Graduação estabelecer, por meios de editais, a seleção de alunos para as diferentes modalidades de bolsas. São

modalidades de Bolsas Acadêmicas: Bolsa Estágio - modalidade de auxílio financeiro a alunos que prestarem

serviço nos diversos setores técnico-assistenciais das FIPA e Fundação Padre Albino; Bolsa Pesquisa - modalidade

de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de iniciação científica aprovados pelas

FIPA com recursos próprios da Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas, como fomento à

pesquisa; Bolsa Extensão - modalidade de auxílio financeiro concedido a alunos que participarem de programas de

extensão universitária, que sejam aprovados pelas FIPA, com recursos próprios da Instituição, ou financiados por

instituições públicas ou privadas, como fomento à extensão universitária; Bolsa Monitoria - modalidade de auxílio

financeiro concedido a alunos que participarem de programas de monitoria, nos seus respectivos cursos, de

acordo com o Programa de Monitoria; Bolsa Estágio Convênio - modalidade de auxílio financeiro concedido a

alunos que participarem de estágios em instituições públicas e/ou privadas conveniadas com as FIPA, cujos

recursos podem ser da própria Instituição ou financiados por instituições públicas ou privadas partícipes dos

convênios. Bolsa Alimentação - modalidade de auxílio concedido a alunos do curso de Medicina, durante o

período de Internato, nos Hospitais-Escola da Fundação Padre Albino.

II. Bolsas não acadêmicas: as bolsas não acadêmicas destinam-se ao apoio a estudantes carentes, ao

atendimento a convenções coletivas de trabalho e outros programas praticados pela Fundação Padre Albino.

FIES – Financiamento Estudantil -As FIPA aderem ao FIES e os estudantes interessados participam do

processo de seleção dentro do calendário anual do programa.

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2.5ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

As FIPA disponibilizam espaço físico adequado à convivência dos alunos, além das salas de aula,

valorizando o ambiente escolar e tornando-o mais atrativo, com espírito universitário, a fim de fortalecer a sua

vinculação ao curso e contribuir com as entidades de representação estudantil na IES. A representação estudantil

nas FIPA está assegurada de forma regimental através da participação do aluno eleito por seus pares, nos órgãos

colegiados da Instituição (ANEXO X do PDI). São diretrizes da Instituição, mediante a criação de novos cursos,

ampliar novos espaços de estudos, culturais e de convivência.

2.6ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Nas FIPA, estão disponíveis ferramentas para acompanhamento dos egressos, como sites (Portal do

Egresso) e encontros de egressos de alguns cursos. Os cursos de pós-graduação desenvolvem programa de

educação continuada e capacitações com o objetivo de trazer o egresso para a IES, na busca de novos

conhecimentos e como forma de fortalecimento de vínculos com a instituição. O acompanhamento sistemático do

egresso é uma política da IES, a fim de manter permanente interação entre a instituição e os egressos.

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3 – PLANO DE ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

3.1PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS

As práticas pedagógicas devem sustentar valores como solidariedade, ética, igualdade social,

reconhecimento das diferenças, liberdade política e respeito à natureza. Assim todos os cursos das FIPA devem

prever em seus projetos pedagógicos competências que permitam aos alunos a apropriação de conhecimentos

relevantes ao ser humano, associados às leituras críticas, de modo a permitir sua inserção no mundo do trabalho e

a continuação na vida acadêmica.

A organização adotada obedece aos princípios definidos na concepção metodológica presente no Projeto

de Desenvolvimento Institucional (PDI) tendo em vista, em termos objetivos, estabelecer a coerência entre a

concepção, objetivos, finalidades e a organização de forma a atender os aspectos sociais da comunidade que é

entendida como um eixo transversal que permeia todos os atos constitutivos do processo de desenvolvimento e

crescimento no contexto educacional.

A Administração acadêmica, o Colegiado e a Coordenação, o Núcleo Docente Estruturante (NDE/ISE)

atuam de acordo com as normas estabelecidas no Estatuto e Regimento das FIPA, em consonância com o que

estabelecem as diretrizes curriculares nacionais do ensino superior, sem se desviar da missão estabelecida no PDI.

A metodologia adotada foi sugerida pelo colegiado e está baseada na concepção do curso, que visa

formar um profissional crítico e preocupado com sua ação social, e isto, não pode ser realizado com métodos

utilizados em épocas passadas. As aulas são pontuadas de ações que capacitam e promovem a construção dos

conceitos apresentados. Não se dispensa a teoria, pois a prática não pode ser realizada sem fundamentação;

contudo, adotam-se metodologias diferenciadas para os conteúdos apresentados. É claro que cada metodologia

está intrinsecamente relacionada ao tema. Essas ações visam além de promover o processo ensino-aprendizagem

do graduando do curso de Enfermagem, demonstrar que elas podem ser aplicadas na prática profissional futura.

Além disso, nossas ações contemplam as sugestões dos discentes. As mudanças da adequação metodológica do

ensino e a concepção do curso são baseadas no resultado da Avaliação Institucional, realizada anualmente pela

Comissão Própria de Avaliação - SAIFI (Sistema de Autoavaliação Institucional).

As Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação das FIPA são elaboradas tendo como princípio

aperfeiçoar a estruturação dos cursos, com vistas a permitir um melhor aproveitamento dos conteúdos

ministrados. Dessa maneira, permitem incentivar uma formação geral sólida, necessária para que o futuro

graduado possa vir a superar os desafios do exercício profissional e da produção de conhecimento. Permitem,

ainda, desenvolver a formação e as competências necessárias para a ação na área.

Assim o currículo do curso de Enfermagem das FIPA foi elaborado e articulado de modo a atender as

determinações da resolução CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, que estabelece as competências e

habilidades gerais do profissional de enfermagem.

O projeto pedagógico do Curso de Enfermagem das FIPA tem o objetivo de direcionar o planejamento das

atividades do curso e contribuir para melhorar as condições de desenvolvimento destas atividades. Este projeto

visa contribuir para a elevação da qualidade de ensino e pesquisa em nossa instituição envolvendo os níveis

técnico, científico, cultural e intelectual. Como um projeto desta natureza necessita de constante avaliação e

reestruturação, consideramos esta etapa como um ponto de partida, onde as reflexões levarão a concretizações

futuras. Assim, a partir da origem de nosso curso e do conhecimento da realidade, propomos um conjunto de

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objetivos, metodologias e um elenco de conteúdos (ementas), que estarão sendo avaliados e reestruturados em

virtude da realidade docente e discente que compõem o curso.

O currículo pleno do curso foi elaborado como um instrumento que oferece ao aluno a oportunidade de

construir a sua formação ética, intelectual e profissional, por meio dos planos de ensino de cada disciplina ou

atividade, caracterizando-se, por uma orientação permanente de estímulo ao raciocínio analítico, reflexivo, crítico

e humanista.

Para tanto o projeto pedagógico do curso de Enfermagem debruçou-se sob a Resolução nº 1, de 30 de

maio de 2012, a partir de seu Art. 1º, que estabelece as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos

(EDH), e a contempla nas disciplinas Processo de Cuidar na Saúde do Trabalhador, da Criança e do Adolescente, do

Adulto, da Mulher, e Mental, bem como nas disciplinas semipresenciais como, Cuidados Paliativos e Ações de

Enfermagem, Enfermagem Gerontológica, Enfermagem Oncológica, Aspectos Relacionados à Segurança do

Paciente, e Políticas de Humanização e Educação Permanente no SUS. Ainda trabalha o tema direitos humanos

fundamentais, por meio de atividades de extensão com palestra de integração e participaçãode alunos e

professores do Curso de Direito das FIPA, participação em eventos municipais que tratam de temas relativos à

condição da mulher, da criança e do adolescente diante da violência e sexualidade, visitas técnicas em instituições

especializadas no atendimento ao adolescente e adulto em condições de dependência química bem como com

participação de alunos da 4ª série em reuniões do Conselho Municipal de Saúde da cidade de Catanduva.

Aprecia a Diretriz Curricular – Educação Ambiental de 2012, (Art. 7º) em conformidade com a Lei nº 9.795,

de 1999, ao abordar temas sobre meio ambiente, ecologia e saúde ambiental nas disciplinas de Ecologia e Saúde,

Introdução àSaúde Coletiva, Gerenciamento de Resíduos Sólidos nos Serviços de Saúde e Estágio Supervisionado

em Saúde Coletiva I e II. E integra ações de ensino com aulas/palestras ministradas por profissionais da área de

Engenharia Ambiental como professores convidados, pesquisa com a abordagem do tema em trabalhos de

iniciação científica e TCC e extensão, por meio de visitas técnicas anuais nas estações de tratamento de água,

reciclagem de lixo e esgotos,todavia orientadas pelos princípios e objetivos da Educação Ambiental.

Segundo a Lei 10.436/2002 que reconhece aLíngua Brasileira de Sinais (Libras), como língua oficial dos

surdos, o Curso de Enfermagem oferece essa disciplina como optativa desde 2010. Pois a Língua Brasileira de

Sinais (Libras) é o segundo idioma oficial do Brasil. Dessa forma o objetivo é tornar profissionais aptos a interagir

de maneira eficiente e natural com surdos, ampliando as possibilidades de comunicação profissional e interação

social.

No processo de construção de conhecimento a prática necessita ser reconhecida como eixo a partir do

qual se identifica, questiona, teoriza e investiga os problemas emergentes no cotidiano da formação. É da

realidade que se retiram os elementos que conferirão significado à estrutura curricular, conteúdos e estratégias de

ensino e aprendizagem alicerçadas na prática, na forma em que esta se dá no contexto real das profissões,

possibilitando que o processo de construção do conhecimento ocorra contextualizado ao futuro exercício

profissional.

Nesta premissa o currículo do Curso de Graduação em Enfermagem foi construído com três grandes eixos

temáticos, a saber: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e Sociais, Ciência da Enfermagem.

O Eixo das Ciências Biológicas e da Saúde queinclui as disciplinas: Anatomia descritiva e Noções de

topografia;Histologia e Embriologiaem Enfermagem;Bioquímica e Biofísica em Enfermagem;Fisiologia em

Enfermagem;Microbiologia, Imunologia e Parasitologia;Genética em Enfermagem; Epidemiologia e Bioestatística

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em Enfermagem; Farmacologia e Administração de Medicamentos em Enfermagem;Patologia Geral e dos

Sistemas;Enfermagem na Atenção Básica;Sistemas e Tecnologias da Informação e Comunicação em Saúde;

Políticas Públicas e Integralidade da assistência na Atenção à Saúde. E tem por objetivos:

- Fundamentar o conhecimento das ciências biológicas e da saúde necessários à compreensão do

processo saúde-doença-cuidado.

- Integrar os saberes biológicos e das ciências da saúde para a construção do raciocínio crítico necessário à

interpretação do processo de saúde–doença-cuidado.

- Aplicar o conhecimento relacionado aos saberes biológico e das ciências da saúde no desenvolvimento

das atividades da prática profissional.

O Eixo das Ciências Humanas e Sociaisque inclui as disciplinas: Enfermagem como Prática

Social;Fundamentos da Psicologia em Enfermagem; Direitos Humanos, Diversidade e Inclusão Social em

Enfermagem; Metodologia da Pesquisa;Gestão e ética em Enfermagem, qual busca:

- Proporcionar subsídios teóricos do campo das ciências humanas e sociais para que o estudante possa

pensar sobre si, o outro e a sociedade e desta forma exercer sua profissão de forma integral e crítica;

- Conhecer aspectos maturacionais, psíquicos, afetivos e cognitivos que norteiam o desenvolvimento

humano no ciclo vital;

- Estimular a compreensão do ser humano contemporâneo em sua diversidade histórica, sociocultural e

política;

- Atuar com competências e habilidades no cuidado de enfermagem com base nos direitos humanos e na

bioética, na relação consigo, com o outro, sociedade em diferentes contextos;

- Aplicar os princípios éticos e legais da Enfermagem no exercício profissional em diferentes contextos.

O Eixo das Ciências de Enfermagem queinclui as disciplinas: Comunicação, Relacionamento Interpessoal e

Ética em Enfermagem; Introdução à Pesquisa em Enfermagem; Fundamentos do Cuidado em Enfermagem I;

Fundamentos do Cuidado em Enfermagem II; Nutrição Aplicada à Enfermagem; Sustentabilidade e Biossegurança

em Enfermagem; Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso; Enfermagem na Saúde da Mulher, na Saúde

Materna e Neonatal; Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente; Enfermagem na Saúde Mental e

Psiquiátrica; Enfermagem em Clínica Cirúrgica; Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Materiais;

Enfermagem em Saúde do Trabalhador; Gerenciamento e Vigilância em Saúde; Gerenciamento em Enfermagem

Hospitalar; Gestão em Saúde; Enfermagem na Assistência ao Paciente Crítico, Elaboração do Trabalho de

conclusão de Curso; Estágio Curricular Supervisonado.

Todavia as matrizes curriculares 2011 e 2014 em vigência até 2016 e 2017 consecutivamente, oEixo das

Ciências da Enfermagemincluem- se:

a) Fundamentos de Enfermagem: Matemática Aplicada e Bioestatística em Enfermagem; Processo de

Cuidar em Enfermagem Relacionamento Terapêutico; Informática e Tecnologias Aplicadas à Saúde;Ecologia e

Saúde;Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica;Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem e Introdução à saúde

Coletiva; Nutrição Aplicada em Enfermagem;

b) Assistência de Enfermagem: Processo de Cuidar na Saúde da Mulher I;Processo de Cuidar na saúde da

criança e do Adolescente I;Prática Clínica em Semiologia e Semiotécnica;Prática Clínica de Enfermagem na Atenção

Básica;Processo de Cuidar em Situações Clínicas do Adulto;Processo de Cuidar em Situações Cirúrgicas do

Adulto;Enfermagem em Centro Cirúrgico; Enfermagem em UTI;Processo de Cuidar na Saúde da Criança e do

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Adolescente II;Processo de Cuidar na Saúde Mulher II;Processo de Cuidar na Saúde Mental;Processo de Cuidar na

Saúde do Trabalhador;Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem; e Enfermagem na Saúde da Família;

c) Administração de Enfermagem: Instrumentos de Gerenciamento;Gerenciamento em Enfermagem

hospitalar;Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares I;Gerenciamento em Enfermagem na Saúde

Coletiva;Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I;Gestão em Saúde e na Enfermagem;Estágio Supervisionado

em Serviços Hospitalares II;

d) Ensino de Enfermagem: Técnicas de Ensino na Educação em Saúde; eLibras.

Esse Eixotem por objetivos:

- Atuar com competência técnica, científica, ética e política no diagnóstico e resolução de problemas na

assistência, ensino, pesquisa e gestão de unidades e serviços de enfermagem e de saúde, nos diferentes níveis de

atenção;

- Planejar, implementar e avaliar a assistência sistematizada de enfermagem ao indivíduo, família e

comunidade;

- Gerenciar os processos de trabalho em enfermagem utilizando ciência e tecnologias;

- Desenvolver ações educativas, de forma integrada, ao indivíduo, família, comunidade e equipe de

trabalho.

O curso de Enfermagem das FIPA estruturou-se de acordo com o princípio metodológico que entende a

formação não como mera transmissão, em via de mão única, de conhecimentos e saberes, mas como um processo

que envolve necessariamente a interação entre docentes e discentes, em um movimento que pode ser traduzido

por ação-reflexão-ação e que vislumbra a resolução de situações problema.

Portanto, a dimensão da pesquisa não pode constituir apenas um espaço de ação institucional, mas deve

ser entendida como prática constante e inerente ao próprio processo de ensinar e de aprender, perpassando

todos os momentos daformação.

Nesse sentido, além de conteúdos teóricos e práticos ministrados na Graduação, o corpo docente oferece

orientação de trabalhos acadêmico/científicos com o propósito de incentivar e estimular o discente a desenvolver

projetos de Iniciação Cientifica e a participar de eventos acadêmicos.

Do princípio que entende a formação como caminho do discente rumo à autonomia intelectual decorre

que as possibilidades de conhecimento não se esgotam em aulas de caráter presencial. Neste contexto, é

indispensável que os discentes complementem seu aprendizado de forma autônoma, por meio de leituras e

atividades complementares.

Em 2016 o Curso de Enfermagem das FIPA é oferecido no período noturno com 60 vagas, e três matrizes

simultaneamente: a matriz curricular de 2011, implantada na 1ª série de 2011 com carga horária de 4.020 horas,

porém com a integralização em 04 anos, como estratégia para a viabilidade do curso, com base no art.2º, inciso

IV. “a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução poderá ser praticada

desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação”, visando atender à Resolução CNE/CES nº 4/2009.

Sendo 2.920 horas em teoria/prática clínica, 660 horas em prática/estágio supervisionado, 36 horas em

disciplina optativa e 140 horas de atividades complementares. Um total de 3720 horas distribuídas em 20 semanas

semestrais, com mais seis disciplinas semipresenciais, que perfazem carga horária 300 horas; disponibilizadas na

plataforma educacional Moodle das FIPA, totalizando 4020 horas.

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30 | P á g i n a

Essa adequação foi realizada com aumento das semanas letivas do curso de 18 para 20 semanas, o que se

expressou em um aumento de 340 horas entre teoria, atividade prática clínica e estágio supervisionado, elevando

a carga horária parcial para 3.760 horas. Para contemplação da carga horária exigida, foram acrescidas ainda 06

(seis) disciplinas eletivas semipresenciais, com carga horária de 60 horas cada, das quais o aluno obrigatoriamente

cursará 05 (cinco), perfazendo 300 horas de ensino teórico semipresencial, com base na Portaria nº 4059, de 10 de

dezembro de 2004 publicada em DOU em 13/12/2004, Seção 1, p. 34,que estão distribuídas pelos semestres

letivos, organizadas com 20 horas de encontros presenciais e atividades de tutoria, e 40 horas em cenário de

ambiente de aprendizagem WEBFIPA, com a tecnologia da Plataforma Moodle, e com professores, com titulação

de mestre e doutor, e com capacitação no uso desta plataforma.

Com a utilização desta tecnologia audiovisual e midiática no processo de ensino aprendizagem destas

disciplinas semipresenciais, busca-se proporcionar aos alunos a proatividade através de um estudo autônomo e

uma aprendizagem independente com flexibilidade de horário e local de estudo mediado institucionalmente com

a Plataforma Moodle e o suporte de tutores (Anexo4 ).

Desde 2010, a disciplina de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) é oferecida aos alunos de todos os cursos

de bacharelado das FIPA, incluindo o de Enfermagem, como optativa, com carga horária de 36 horas, cumprindo

exigência legal e permitindo maior interação do corpo discente aos portadores de necessidades especiais. A carga

horária de LIBRAS não integra a carga horária total do curso de Enfermagem.

As atividades complementares, atividades de ensino, pesquisa e extensão estão inseridas nos eixos

temáticos: responsabilidade social, capacitação científico-tecnológica e comunicação da produção acadêmica.

Conforme a normatização, a hora/aula foi adequada para hora-relógio, ou seja, de sessenta minutos cada.

As práticas de ensino, as atividades complementares e as disciplinas eletivas semipresenciais foram instituídas com

carga horária de 60 minutos. A adequação da carga horária foi realizada da seguinte forma:

o O primeiro ano letivo tem uma carga horária total de 820 horas/aula (50 minutos), distribuídas em 5

horas/aulas de 50 minutos diárias durante o primeiro e segundo semestre. A diferença gera um total

de 164 horas de compensação. Essa diferença é compensada por meio de aulas ministradas com 4

horas-aulas aos sábados.

o O segundo ano letivo tem uma carga horária total de 820 horas/aula (50 minutos), entretanto, destas

160 são atividades práticas clínicas, e 660 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera

132 horas de compensação, que são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 33 semanas.

o O terceiro ano letivo tem uma carga horária total de 820 horas/aula; destas 240 são de atividades

práticas clínicas, e 580 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera 116 horas de

compensação, que são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 29 semanas.

o O quarto ano letivo tem uma carga horária total de 1120 horas, das quais 660 são de estágio

supervisionado, e 460 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera 92 horas de

compensação, quais são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 23 semanas, com vigênciaa

partir do ano de 2014. Tal matriz se extinguirá em 2016.

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3.2MATRIZES CURRICULARES

MATRIZ CURRICULAR 2011( em extinção)

Disciplinas Carga

Horária

1ª Série(extinto)

Anatomia 120

Histologia e Embriologia 120

Bioquímica e Biofísica 80

Ciências Sociais e Enfermagem(1)

40

Psicologia Geral 40

Ética, Bioéticae Legislação em Enfermagem 60

Bioestatística 80

Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem(2)

120

Métodos e Técnicas dePesquisa 40

Psicologia do Desenvolvimento 40

Informática Aplicada à Saúde 40

Ecologia e Saúde 40 Carga horária da série 820

2ª Série(extinto)

Fisiologia 80

Farmacologia 80

Nutrição e Dietética 80

Parasitologia 60

Microbiologia e Imunologia 60

Patologia Geral 60

Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica 40

Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem(2)

80

Introdução à Saúde Coletiva 40

Processo de Cuidar na Saúde da Mulher I 40

Processo de Cuidar na Saúde da Criança e do Adolescente I 40

Prática Clínica em Semiologia e Semiotécnica(2)

80

Prática Clínica de Enfermagem na atenção básica à saúde 80 Carga horária da série 820

3ª Série(extinto)

Genética Humana 60

Processo de Cuidar em Situações Clínicas do Adulto(2)

80

Processo de Cuidar em Situações Cirúrgicas do Adulto(2)

60

Enfermagem em Centro Cirúrgico(2)

40

Enfermagem em UTI(2)

40

Processo de cuidar na saúde da criança e do adolescente II(2)

60

Processo de cuidar na saúde da mulher II(2)

60

Processo de cuidar na saúde mental(2)

60

Instrumentos de Gerenciamento 40

Processo de Cuidar na Saúde do Trabalhador 40

Técnicas de Ensino na Educação em Saúde 40

Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem(2)

240 Carga horária da série 820

4ª Série (última oferta)

Gerenciamento em Enfermagem Hospitalar 140

Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares I 80

Gerenciamento em Enfermagem na Saúde Coletiva 140

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I 80

Enfermagem na Saúde da Família. 40

Gestão em Saúde e na Enfermagem. 40

Trabalho de Conclusão de Curso 40

Carga horária do semestre 560

2º Semestre

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Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares II 300

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva II 200

Trabalho de conclusão de Curso 60

Carga horária do semestre 560

Atividades Complementares 140

Sub-total 3720

Disciplinas Eletivas Semipresenciais

o Processo de Enfermagem o Enfermagem Gerontológica o Cuidados Paliativos e Ações de Enfermagem o Gerenciamento de Resíduos Sólidos nos Serviços de Saúde o Aspectos Relacionados à Segurança do Paciente o Comunicação e Inter-relacionamento Pessoal

Destas, deverão ser cursadas 5 (cinco) com 60 h cada, no decorrer do Curso:

300

Carga horária total do curso 4020

Libras (Língua Brasileira de Sinais) (3)

36 (1)

Conteúdo de educação para as relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira (2)

Disciplinas da área assistencial de enfermagem pré-requisitos para a matrícula na 2ª, 3ª e 4ª Série

(3)Disciplina optativa e oferecida a partir de 2010 em todos os cursos de Bacharelado da IES

Totalização da carga do curso

Teoria/prática clínica 2920

Estágio supervisionado 660

Disciplinas eletivas semipresenciais 300

Atividade Complementar 140

Total 4020

Disciplina Optativa - LIBRAS 36

O Curso de Graduação emEnfermagem das FIPA, procura estar sempre engajado para manter um

currículo adequado àsmudanças pelas quais a sociedade vem passando, sem, contudo deixar de priorizar

aassistência sistematizada de enfermagem ao indivíduo, família e grupos decomunidade, por meio de ações

integradas de promoção, proteção, recuperação ereabilitação da saúde, nas diferentes fases do ciclo-vital e do

processo saúde-doença,que compreende como relação dinâmica, determinada por múltiplos fatores e

pelocontínuo agir do homem frente ao universo físico, mental e social em que vive.

Reconhece que a produção dos serviços de saúde é também determinada pelaformação em saúde,

procurando resgatar princípios de resolutividade, integralidade eisonomia, no atendimento à população,

reafirmando assim, as proposições do SistemaÚnico de Saúde.

Busca formar o profissional enfermeirocom postura transformadora em qualquer nível de

desenvolvimento dos programas desaúde, atendendo aos princípios da universalidade, integralidade,

equidade,solidariedade e hierarquização que norteiam o Sistema Único de Saúde do país.

A filosofia do curso está pautada no valor do cuidado ao ser humano na suadignidade, integralidade, no

conhecimento científico e nas competências e habilidades,respaldadas pela ética que requer que se preparem os

futuros profissionais para ainovação, a reflexão, a crítica construtiva e a busca da autodeterminação profissional.

Nas FIPA, o ensino, a pesquisa e a extensão são vistos comoindissociáveis e interdependentes. O ensino

está presente na formação do pesquisadore nas atividades extensionistas das Faculdades. As atividades de

extensão promovema difusão do conhecimento com ações comunitárias de caráter permanente e coerentescom o

processo de formação da Universidade e aproxima os estudantes da realidadelocal e regional.

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Para tanto, o Curso de Enfermagem reformulou sua Matriz Curricular como estratégia para o

aprimoramento da relação ensino-aprendizagem, a pesquisa multidisciplinar e o oferecimento de atividades de

extensão à comunidade, aliados a uma oferta intermitente de atividades complementares, estágio supervisionado

e atividades assistenciais em laboratórios especializados e de simuladores de baixa e alta confiabilidade, além da

prática clínica já existente a partir da 2ª série.

A matriz curricular 2014 do Curso de Graduação em Enfermagem das FIPAimplantada na 1ª série de 2014

com carga horária de 4.120 horas, com a integralização em 04 anos, está pautada nos eixos: Ciências Biológicas e

da Saúde, Ciências Humanas e Sociais, Ciência da Enfermagem como a matriz 2011, porém com alterações em

disciplinas presenciais e semipresenciais a fim de atender as exigências do alunado e do mercado de trabalho local

e regional, em qual a IES está inserida.

É importante ressaltar que tais alterações ocorreram com base no perfil do ingressante, e de acordo com

as determinações da resolução CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, e da Resolução CNE/CES nº 4/2009, por

meio de pesquisa estruturada, realizada a partir do mercado de trabalho local e regional para onde são alocados

os Enfermeiros egressos das FIPA, especificamente com estes Enfermeiros egressos das FIPA que encontram-se

desempenhando atividades profissionais nas diversas áreas de atuação em Saúde, bem como, com os

empregadores destes egressos, com a Coordenação Pedagógica e o quadro docente do Curso que apresentaram

os aspectos positivos e negativos a considerar no processo de formação do Curso de Enfermagem das FIPA, e

considerando os conceitos e panoramas da Educação em Saúde no Brasil discutidos junto às reuniões da Comissão

de Integração Ensino-Serviçodo Noroeste Paulista sediada mensalmente na DRS XV de São José do Rio Preto/SP, da

qual as FIPA fazem parte.

Como resultado observou-se que a maioria dos egressos visualiza o processo de formação como

satisfatório, reconhecendo que fariam novamente opção por estudarem nas FIPA, e que o curso contribuiu de

forma efetiva para sua formação e que as disciplinas práticas ajudaram em sua escolha da área de atuação. Porém

tanto egressos quanto empregadores apontaram problemas relacionados ao currículo, tais como:

- Falta de integração entre as fases do curso;

- Divergência entre o papel do enfermeiro focado no curso e o esperado pelos empregadores; satisfação

do egresso em ser enfermeiro e insatisfação quanto ao papel desempenhado, salário e reconhecimento no

mercado.

- Adequação do currículo às necessidades da formação profissional;

- Maior investimento em pesquisas; intercâmbio acadêmico com a comunidade envolvendo projetos de

extensão universitária;

- Maior integração teoria e prática;

Para adequação curricular acresceu-se a Matemática Aplicada em Enfermagem na disciplina de

Bioestatística e as Tecnologias utilizadas em Saúde atualmente, na disciplina Informática Aplicada à Saúde da

matriz curricular 2011. Reformulou-se a disciplina de Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem, desta

matriz inserindo aspectos importantes da Ciência de Enfermagem como a Sistematização da Assistência de

Enfermagem (SAE) e o Relacionamento Terapêutico, recebendo a denominação “Processo de Cuidar em

Enfermagem e Relacionamento Terapêutico”. Ajustes em carga horária foram realizados nas disciplinas que

abordam a Atenção Básica à Saúde, as Práticas Clínicas, os Estágios Supervisionados,a Saúde do Trabalhador e a

Saúde Mental e Psiquiátrica.

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34 | P á g i n a

Também se reformulou a dinâmica dos Estágios, em que os alunos a partir da 2ª série, em pequenos

grupos e supervisionados por docente especialista na área, frequentam obrigatoriamente os campos de Estágio

Especializados, os Laboratórios de Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem e Laboratórios de Simuladores de

baixa e alta fidelidade simulando situações reais relativas à assistência, vivenciadas pelo Enfermeiro no contexto

das Unidades de Saúde, sejam Hospitalares ou de Saúde Coletiva, objetivando a prática supervisionada e

desenvolvimento de habilidades, além do raciocínio clínico e crítico, fundamentais para a SAE e da integração dos

componentes curriculares.

Considera-se relevante a realização de atividades complementares no âmbito das FIPA oufora delas, uma

vez que tem como objetivo ampliar as dimensões dos componentes curricularesrelacionados à Enfermagem, como

meio de complementar a formação profissional. Tais atividades somam anualmente uma carga horária de 50

horas, creditando ao aluno no final do curso 200 horas de atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e de

Representação Estudantilinseridas nos eixos temáticos: responsabilidade social, capacitação científico-tecnológica

e comunicação da produção acadêmica.

Conforme a normatização, a hora/aula foi adequada para hora-relógio, ou seja, de sessenta minutos cada.

As práticas de ensino, as atividades complementares e as disciplinas eletivas semipresenciais foram instituídas com

carga horária de 60 minutos. A adequação da carga horária foi realizada da seguinte forma:

o O primeiro ano letivo tem uma carga horária total de 820 horas/aula (50 minutos), distribuídas em 5

horas/aulas de 50 minutos diárias durante o primeiro e segundo semestre. A diferença gera um total

de 164 horas de compensação. Essa diferença é compensada por meio de aulas ministradas com 4

horas-aulas aos sábados.

o O segundo ano letivo tem uma carga horária total de 820 horas/aula (50 minutos), entretanto, destas

160 são atividades práticas clínicas, e 660 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera

132 horas de compensação, que são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 33 semanas.

o O terceiro ano letivo tem uma carga horária total de 1020 horas/aula; destas 240 são de atividades

práticas clínicas, e 780 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera 156 horas de

compensação, que são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 39 semanas.

o O quarto ano letivo tem uma carga horária total de 1010 horas, das quais 660 são de estágio

supervisionado, e 350 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera 70 horas de

compensação, quais são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 18 semanas.

Matriz Curricular 2014( em extinção)

MATRIZ CURRICULAR 2014

Disciplinas Carga

Horária

1ª Série ( extinto)

Anatomia 120

Histologia e Embriologia 120

Bioquímica e Biofísica 80

Ciências Sociais e Enfermagem(1)

40

Psicologia Geral 40

Ética, Bioética e Legislação em Enfermagem 60

Matemática Aplicada e Bioestatística em Enfermagem 80

Processo de Cuidar em Enfermagem e Relacionamento Terapêutico(2)

120

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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Métodos e Técnicas de Pesquisa 40

Psicologia do Desenvolvimento 40

Informática e Tecnologias Aplicadas em Saúde 40

Ecologia e Saúde 40

Atividades Complementares 50 Carga horária da série 870

2ª Série( extinto)

Fisiologia 120

Farmacologia 80

Nutrição e Dietética 80

Parasitologia 40

Microbiologia e Imunologia 60

Patologia Geral 40

Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica 40

Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem(2)

80

Enfermagem em Saúde Coletiva 60

Processo de Cuidar na Saúde da Mulher I 40

Processo de Cuidar na Saúde da Criança e do Adolescente I 40

Prática Clínica em Semiologia e Semiotécnica(2)

80

Prática Clínica de Enfermagem na Atenção Básica à Saúde 100

Atividades Complementares 50 Carga horária da série 870

3ª Série(última oferta)

Genética Humana 40

Processo de Cuidar em Situações Clínicas do Adulto e do Idoso(2)

120

Processo de Cuidar em Situações Cirúrgicas do Adulto(2)

80

Enfermagem em Centro Cirúrgico(2)

40

Enfermagem em UTI(2)

80

Processo de cuidar na saúde da criança e do adolescente II(2)

80

Processo de cuidar na saúde da mulher II(2)

80

Processo de cuidar na saúde mental e psiquiatria(2)

100

Instrumentos de Gerenciamento 40

Processo de Cuidar na Saúde do Trabalhador 80

Técnicas de Ensino na Educação em Saúde 40

Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem(2)

240

Atividades Complementares 50 Carga horária da série 1070

4ª Série( será ofertada em 2017)

Gerenciamento em Enfermagem Hospitalar 100

Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares I 80

Gerenciamento em Enfermagem na Saúde Coletiva 100

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I 80

Gestão em Saúde e na Enfermagem. 40

Trabalho de Conclusão de Curso 60

Carga horária do semestre 460

2º Semestre

Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares II 300

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva II 200

Atividades Complementares 50

Carga horária do semestre 550

Sub-total 3820

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Disciplinas Eletivas

o Sistematização da Assistência de Enfermagem. o Gerenciamento de Resíduos Sólidos nos Serviços de Saúde . o Enfermagem Gerontológica. o Enfermagem Oncológica. o Aspectos Relacionados à Segurança do Paciente . o Comunicação e Inter-relacionamento Pessoal. o Processo de Comunicação em Enfermagem. o Políticas de Humanização e Educação Permanente no SUS.

Destas, deverão ser cursadas 5 (cinco) com 60 h cada, no decorrer do Curso:

300

Carga horária total do curso 4120

Libras (Língua Brasileira de Sinais) (3)

36 (1)

Conteúdo de educação para as relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira (2)

Disciplinas da área assistencial de enfermagem pré-requisitos para a matrícula na 2ª, 3ª e 4ª Série

(3)Disciplina optativa e oferecida a partir de 2010 em todos os cursos de Bacharelado da IES

Totalização da carga do curso

Teoria/prática clínica 2960

Estágio supervisionado 660

Disciplinas eletivas semipresenciais 300

Atividade Complementar 200

Total 4120

Disciplina Optativa - LIBRAS 36

É importante ressaltar que no ano de 2014, estruturou-se um novo Núcleo Docente Estruturante (NDE) do

Curso de Enfermagem das FIPA, com participação dos docentes: Profª Drª Andréia de Haro Moreno; Prof. Ms.

Nilson Mozas Olivares; Prof. Esp. João Cesar Jacon;Profª Drª Maria Rita Braga e Profª Drª Maria Cláudia Parro, qual

debruçou-se novamente sobre os dados levantados o perfil do ingressante, e de acordo com as determinações da

resolução CNE/CES 1.133, de 7 de agosto de 2001, e da Resolução CNE/CES nº 4/2009, por meio de pesquisa

estruturada, realizada a partir do mercado de trabalho local e regional para onde são alocados os Enfermeiros

egressos das FIPA, especificamente com estes Enfermeiros egressos das FIPA que encontram-se desempenhando

atividades profissionais nas diversas áreas de atuação em Saúde, bem como, com os empregadores destes

egressos, com a Coordenação Pedagógica e o quadro docente do Curso que apresentaram os aspectos positivos e

negativos a considerar no processo de formação do Curso de Enfermagem das FIPA, e considerando os conceitos e

panoramas da Educação em Saúde no Brasil discutidos junto às reuniões da Comissão de Integração Ensino-Serviço

do Noroeste Paulista sediada mensalmente na DRS XV de São José do Rio Preto/SP, da qual as FIPA fazem parte.

Como resultado observou-se que a maioria dos egressos ainda visualiza o processo de formação como

satisfatório, reconhecendo que fariam novamente opção por estudarem nas FIPA, e que o curso contribuiu de

forma efetiva para sua formação e que as disciplinas práticas ajudaram em sua escolha da área de atuação. Porém

tanto egressos quanto empregadores apontaram novamente problemas relacionados ao currículo, tais como:

- Falta de integração entre as fases do curso;

- Divergência entre o papel do enfermeiro focado no curso e o esperado pelos empregadores; satisfação

do egresso em ser enfermeiro e insatisfação quanto ao papel desempenhado, salário e reconhecimento no

mercado.

- Adequação do currículo às necessidades da formação profissional;

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37 | P á g i n a

- Maior investimento em pesquisas; intercâmbio acadêmico com a comunidade envolvendo projetos de

extensão universitária;

- Maior integração teoria e prática;

A partir destas análises o NDE propôs a matriz curricular 2015 do Curso de Graduação em Enfermagem

das FIPA implantada na 1ª série de 2015 com carga horária de 4.180 horas, com a integralização em 04 anos.

Para adequação curricular acerca da variável falta de integração entre as fases do curso; propôs-se o

direcionamento do Curso de Enfermagem por meio dos eixos: Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas e

Sociais, Ciências de Enfermagem como as matrizes 2011 e 2014 em vigência, porém com alterações em disciplinas

presenciais e semipresenciais que se apresentam:

- Eixo das Ciências Biológicas e da Saúde queinclui as disciplinas: Anatomia descritiva e Noções de

topografia;Histologia e Embriologia em Enfermagem;Bioquímica e Biofísica em Enfermagem;Fisiologia em

Enfermagem;Microbiologia, Imunologia e Parasitologia;Genética em Enfermagem; Epidemiologia e Bioestatística

em Enfermagem; Farmacologia e Administração de Medicamentos em Enfermagem;Patologia Geral e dos

Sistemas;Enfermagem na Atenção Básica;Sistemas e Tecnologias da Informação e Comunicação em Saúde;

Políticas Públicas e Integralidade da assistência na Atenção à Saúde.

- Eixo das Ciências Humanas e Sociais que inclui as disciplinas: Enfermagem como Prática Social;

Fundamentos da Psicologia em Enfermagem; Direitos Humanos, Diversidade e Inclusão Social em Enfermagem;

Metodologia da Pesquisa; Gestão e Ética em Enfermagem.

-Eixo das Ciências de Enfermagem queinclui as disciplinas: Comunicação, Relacionamento Interpessoal e

Ética em Enfermagem; Introdução à Pesquisa em Enfermagem; Fundamentos do Cuidado em Enfermagem I;

Fundamentos do Cuidado em Enfermagem II; Nutrição Aplicada à Enfermagem; Sustentabilidade e Biossegurança

em Enfermagem; Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso; Enfermagem na Saúde da Mulher, na Saúde

Materna e Neonatal; Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente; Enfermagem na Saúde Mental e

Psiquiátrica; Enfermagem em Clínica Cirúrgica; Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Materiais;

Enfermagem em Saúde do Trabalhador; Gerenciamento e Vigilância em Saúde; Gerenciamento em Enfermagem

Hospitalar; Gestão em Saúde; Enfermagem na Assistência ao Paciente Crítico, Elaboração do Trabalho de

conclusão de Curso; Estágio Curricular Supervisonado.

As disciplinas estão dispostas na matriz curricular 2015, de forma que o graduando primeiramente

fundamente seu conhecimento das ciências biológicas e da saúde necessários à compreensão do processo saúde-

doença-cuidado e ao desenvolvimento das atividades da prática profissional, enquanto uma ciência própria.

Disponha de subsídios teóricos do campo das ciências humanas e sociais para que o reflita sobre si, o outro e a

sociedade e desta forma exercer sua profissão de forma integral e crítica. E que durante todo o processo de

formação perceba maior integração com a prática profissional por meio de aulas teóricas e práticas com

exploração de laboratórios e campos de práticas desde a primeira série.

Em relação às variáveis:

- Divergência entre o papel do enfermeiro focado no curso e o esperado pelos empregadores; satisfação

do egresso em ser enfermeiro e insatisfação quanto ao papel desempenhado, salário e reconhecimento no

mercado;

- Adequação do currículo às necessidades da formação profissional;

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38 | P á g i n a

- Maior investimento em pesquisas; intercâmbio acadêmico com a comunidade envolvendo projetos de

extensão universitária;

- Maior integração teoria e prática.

No ano de 2015, em reuniões de NDE e de Colegiado decidiu-se por uma nova abordagem pedagógica

no Curso de Enfermagem, em que se trabalharia o conteúdo teórico a partir de situações reais da prática, por meio

de estudos de caso, seminários, discussões em grupo e exercícios práticos em campos de estágio. Sendo então

institucionalizadas as Ligas de Curativos, de Boas Práticas em Enfermageme de Semiologia e Semiotécnica, com

vistas a desenvolver o raciocínio clínico e crítico do graduando em Enfermagem, utilizando-se de atividades

teóricas e práticas em campos de práticas específicos, em parceria com os profissionais enfermeiros desses

campos de prática. Além de promover a aproximação dos acadêmicos e profissionais da área e capacitar os

graduandos para atuação nestas áreas. A partir das Ligas foram propostos eventos de Extensão e Pesquisa, como

estudos de Iniciação Científica. Também a realização de atividades complementares no âmbito das FIPA oufora

delas, uma vez que o objetivo seria ampliar as dimensões dos componentes curricularesrelacionados à

Enfermagem, como meio de complementar a formação profissional. Tais atividades somariam anualmente uma

carga horária de 50 horas, creditando ao aluno no final do curso 200 horas de atividades de Ensino, Pesquisa,

Extensão e de Representação Estudantil inseridas nos eixos temáticos: responsabilidade social, capacitação

científico-tecnológica e comunicação da produção acadêmica.

Como resultados desta nova proposta foram realizados no ano de 2015: 21 eventos de Extensão na

comunidade (Responsabilidade Social), focando a educação em saúde como estratégia de prevenção de doenças e

promoção da saúde que abordaram a Hipertensão Arterial Sistêmica: cuidados e controles; Diabetes, com ênfase

no diagnóstico e tratamento do “pé diabético” em parceria com o Curso de Medicina das FIPA; Vacinação contra

H1N1; Saúde do Caminhoneiro; Combate ao Aedes Aegypti, Zika Vírus e Chicungunya, Diagnóstico precoce e

prevenção do Câncer de Mamas e de Próstata; duas capacitações científico-tecnológicas, uma acerca do desbride

mecânico de feridas realizado por Enfermeiros em parceria com o hospital de ensino, e outra sobre a coleta de

DNA para investigação de paternidade em parceria com o Poder Judiciário da Comarca de Catanduva; dois eventos

científicos de atualização em relação à Classificação de Risco em Unidades de Urgência e Emergência e Avaliação e

Tratamento de Feridas por Enfermeiros. E seis trabalhos de iniciação científica: “Importância da avaliação de

prescrições e das interações medicamentosas em ambiente hospitalar”; “Conhecimento de enfermeiros sobre o

manejo clínico da Dengue”; “Aluno da Liga de Curativo no atendimento à paciente com UPP” “Evolução cicatricial

de deiscência de sutura em esternotomia derivada de troca valvar”; “Acolhimento e inclusão de pessoas com

deficiências na atenção à saúde” e “Webquest: estratégia de capacitação de graduandos em enfermagem no

acidente ocupacional”, todos publicados em Anais do II Simpósio Internacional de Estomaterapia do Noroeste

Paulista. E dois outros, “Avaliação de um ambiente virtual de aprendizagem acerca da assistência de enfermagem

ao acidente de trabalho com material biológico voltado à capacitação de graduandos em Enfermagem” e

“Avaliação de prescrições e análise da ocorrência de interações medicamentosas em um hospital-escola do interior

do estado de São Paulo”, publicados em periódico do curso.

Em avaliação realizada por docentes, graduandos membros das Ligas, Núcleos, Representantes de sala e

Coordenação do Curso de Enfermagem, a Liga de Boas Práticas em Enfermagem foi reestruturada no início do ano

de 2016, sendoreescrita com base na Política Nacional de Segurança do Paciente e passando a se denominar Liga

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39 | P á g i n a

de Segurança do Paciente, objetivando a divulgação e promoção de boas práticas com objetivo de assegurar a

segurança do paciente nas unidades de saúde.

Conforme a normatização, a hora/aula foi adequada para hora-relógio, ou seja, de sessenta minutos

cada. As práticas de ensino, as atividades complementares e as disciplinas eletivas semipresenciais foram

instituídas com carga horária de 60 minutos. A adequação da carga horária foi realizada da seguinte forma:

o O primeiro ano letivo tem uma carga horária total de 1020 horas/aula (50 minutos), distribuídas em 5

horas/aulas de 50 minutos diárias durante o primeiro e segundo semestre. A diferença gera um total

de 204 horas de compensação. Essa diferença é compensada por meio de aulas ministradas com 5

horas-aulas aos sábados.

o O segundo ano letivo tem uma carga horária total de 820 horas/aula (50 minutos), entretanto, destas

200 são atividades práticas clínicas, e 620 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera

124 horas de compensação, que são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 33 semanas.

o O terceiro ano letivo tem uma carga horária total de 1060 horas/aula; destas 280 são de atividades

práticas clínicas, e 780 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera 156 horas de

compensação, que são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 39 semanas.

o O quarto ano letivo tem uma carga horária total de 1080 horas, das quais 600 são de estágio

supervisionado, e 480 aulas teóricas (de 50 minutos). A diferença neste caso gera 96 horas de

compensação, quais são ministradas aos sábados, com 4 horas, durante 24 semanas.

Matriz Curricular em vigência a partir de 2015

DISCIPLINAS Carga

Horária Teórica

Carga Horária Prática

Carga Horária

total

1ª Série

* Eixo das Ciências Biológicas e da Saúde

Anatomia descritiva e Noções de topografia 60 60 120

Histologia e Embriologia em Enfermagem 80 40 120

Bioquímica e Biofísica em Enfermagem 60 20 80

Fisiologia em Enfermagem 120 ------ 120

Microbiologia/Imunologia/Parasitologia 80 40 120

Genética em Enfermagem 60 ------- 60

Epidemiologia e Bioestatística em Enfermagem 120 ------- 120

* Eixo das Ciências Humanas e Sociais (1)

Enfermagem como prática social 40 ------- 40

* Eixo das Ciências de Enfermagem

Comunicação, Relacionamento Interpessoal e Ética em Enfermagem (semipresencial)

60 -------- 60

Introdução à Pesquisa em Enfermagem (semipresencial) 60 -------- 60 (3)

Fundamentos do Cuidado em Enfermagem I 60 60 120

Carga horária da série 1020

2ª Série

* Eixo das Ciências Biológicas e da Saúde

Farmacologia e Administração de Medicamentos em Enfermagem 120 ------ 120

Patologia Geral e dos Sistemas 80 ----- 80

Enfermagem na Atenção Básica 40 60 100

* Eixo das Ciências Humanas e Sociais

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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Fundamentos da Psicologia em Enfermagem 80 ---- 80 (1)

Direitos Humanos, Diversidade e Inclusão Social em Enfermagem (semipresencial)

60 ---- 60

* Eixo das Ciências de Enfermagem (3)

Fundamentos do Cuidado em Enfermagem II 100 140 240

Nutrição Aplicada à Enfermagem 80 ----- 80

Sustentabilidade e Biossegurança em Enfermagem (semipresencial) 60 ----- 60

Carga horária da série 820

3ª Série

* Eixo das Ciências Biológicas e da Saúde

Sistemas e Tecnologias da Informação e Comunicação em Saúde 40 ---- 40

Políticas Públicas e Integralidade da Assistência na Atenção à Saúde (semipresencial)

60 ----- 60

* Eixo das Ciências Humanas e Sociais

Metodologia da Pesquisa em Enfermagem 60 ----- 60

Gestão e Ética em Enfermagem (semipresencial) 100 ----- 100

* Eixo das Ciências de Enfermagem (3)

Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso 80 40 120 (3)

Enfermagem na Saúde da Mulher, na Saúde Materna e Neonatal 80 40 120 (3)

Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente 80 40 120 (3)

Enfermagem na Saúde Mental e Psiquiátrica 80 40 120 (3)

Enfermagem em Clínica Cirúrgica 80 40 120 (3)

Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Materiais 60 40 120 (3)

Enfermagem em Saúde do Trabalhador 40 40 80

Carga horária da série 1060

4ª Série

* Eixo das Ciências de Enfermagem

Gerenciamento e Vigilância em Saúde 100 ----- 100

Gerenciamento em Enfermagem Hospitalar 100 ----- 100

Gestão em Saúde 80 ----- 80

Enfermagem na Assistência ao Paciente Crítico 100 60 160

Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso 40 ---- 40

Estágio Curricular Supervisionado ------ 600 600

Carga horária da série 1080

Atividades Complementares 200 ------ 200

Carga horária subtotal do curso 4180

Disciplinas Eletivas Semipresenciais

o Processo de Enfermagem o Assistência de Enfermagem Gerontologia o Cuidados Paliativos e Ações de Enfermagem o Conceitos Fundamentais em Enfermagem Oncológica o Aspectos Relacionados à Segurança do Paciente o Políticas de Humanização e Educação Permanente no SUS

o Atendimento Pré-Hospitalar

o Comunicação Escrita em Enfermagem

o Matemática Aplicada à Enfermagem o Inglês Instrumental para Enfermagem

600

Carga horária subtotal do curso

Libras (Língua Brasileira de Sinais) (4)

36

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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(1) Conteúdo de educação para as relações étnico-raciais e para o ensino da

história e cultura afro-brasileira, bem como direitos humanos diversidade e inclusão social (2)

Conteúdo de educação para as questões de sustentabilidade e para o ensino de Educação Ambiental (3)

Disciplinas da área assistencial de enfermagem pré-requisitos para a matrícula na2ª, 3ª e 4ª Série

(4)Disciplina optativa e oferecida a partir de 2010 em todos os cursos de

Bacharelado da IES

Totalização da carga do curso

Teoria/prática clínica 3380

Estágio supervisionado 600

Disciplinas semipresenciais 480

Atividade Complementar 200

Total 4660

Disciplinas Eletivas Semipresenciais 600

Disciplina Optativa - LIBRAS 36

3.3 PLANOS DE ENSINO

4ª Série (Matriz Curricular 2011)

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:1. Gerenciamento em Enfermagem Hospitalar

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 140 hs

EMENTA: A disciplina propõe-se a instrumentalizar o aluno, através deconhecimento e de desenvolvimento de habilidades e competências gerenciais, para assumir a função gerencial do cuidado de enfermagem e da unidade de internação hospitalar, mediante a apresentação de conteúdos para o planejamento, tomada de decisão, gestão do capital humano, recursos materiais. OBJETIVOS:

• Compreender a organização e o funcionamento de uma unidade de internação hospitalar;

• Conhecer e aplicar instrumentos (planejamento, organização, direção - liderança, tomada de decisão, supervisão, trabalho em equipe e avaliação) necessários ao desenvolvimento e competências gerenciais em uma unidade de internação hospitalar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I . O hospital como instituição:

� Pública, privada, filantrópica

� Modalidades de assistência de enfermagem (funcional, trabalho em equipe, primary nurse)

� Inter-relação das diversas atividades do hospital com o serviço de enfermagem

� Gerenciamento de materiais (compras, almoxarifado, farmácia).

� Sistema de custos hospitalares

� Faturamento

� Auditoria de contas e de qualidade de assistência

II . Gerenciamento de recursos humanos:

� Dimensionamento de pessoal.

� Distribuição de pessoal e escala de serviço.

� Fundamentos da legislação trabalhista.

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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� Relacionamento interpessoal

� Administração de conflitos

� Negociação

� Tomada de decisão

� Liderança

� Educação Permanente.

III. Gerenciamento da unidade de internação:

� Planejamento

� Organização

� Direção

� Supervisão

� Avaliação IV. Gerenciamento do cuidado

� Sistematização da assistência de enfermagem

� Indicadores de qualidade de assistência de enfermagem.

METODOLOGIA DE ENSINO Aula Expositiva dialogada; Estudo de Caso; Seminário; Exercícios de Aprendizagem.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Avaliação contínua do processo ensino aprendizagem através de observação e exercícios de aprendizagem. Avaliações escritasreferentes ao conteúdo desenvolvido. A nota variará de zero a dez sendo, que a nota final será a média aritmética das notas. BIBLIOGRAFIA: CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 3 ed. , São Paulo, McGraw- Hill do Brasil, 1983 KURCGANT, P. (Coordenadora). Gerenciamento em enfermagem. São Paulo. Guanabara, Koogan 2005. MARQUIS , B.L.& HUSTON C. J. Administração e liderança em enfermagem. 2

ª ed. Porto Alegre : editora Artes

Médicas Sul, 1999.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:2. Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares I

Prof. Responsável: Profª. Drª. Virtude Maria Soler Profª. Mª. Janaína Ornelas Thomazini

Carga Horária: 80 hs

Ementa: O estágio supervisionado visa consolidar e complementar o processo de ensino-aprendizagem da administração dos serviços hospitalares, proporcionando ao aluno a vivênciaprática do gerenciamento e organização do cuidado e da unidade hospitalar.

OBJETIVOS

Objetivo Geral: O estágio supervisionado em Serviços Hospitalares tem como objetivos: Compreender a organização e o funcionamento de uma unidade de internação, além de conhecer e aplicar instrumentos ( planejamento, tomada de decisão, supervisão e avaliação) necessários ao desenvolvimento e competências gerenciais em uma unidade de internação hospitalar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I . O hospital como instituição:

� Pública, privada, filantrópica

� Modalidades de assistência de enfermagem (funcional, trabalho em equipe)

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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� Inter-relação das diversas atividades do hospital com o serviço de enfermagem

� Sistema de materiais, compras, almoxarifado, farmácia.

� Sistema de custos hospitalares

� Faturamento

� Auditoria de contas e de qualidade de assistência II . Gerenciamento de recursos humanos:

� Dimensionamento de pessoal.

� Distribuição e escala de serviço.

� Fundamentos da legislação trabalhista.

� Relacionamento interpessoal

� Administração de conflitos

� Negociação

� Tomada de decisão

� Liderança

� Educação continuada.

III. Gerenciamento da unidade de internação:

� Planejamento

� Organização

� Supervisão

� Avaliação IV. Gerenciamento do cuidado

� Sistematização da assistência de enfermagem

� Indicadores de qualidade de assistência de enfermagem. BIBLIOGRAFIA:

• CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

• KURCGANT, P. (Coordenadora). Gerenciamento em enfermagem. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.

• KURCGANT, P. (Coordenadora). Administração em enfermagem. São Paulo. EPU, 1991.

• MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4..ed. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:3. Gerenciamento em Enfermagem na Saúde Coletiva

Prof. Responsável: Profª. Mª. Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha

Carga Horária: 140 hs

EMENTA: A disciplina tem a proposta de instrumentalizar os alunos com conhecimentos e práticas para o desenvolvimento de habilidades e competências gerenciais das Unidades Básicas de Saúde/Unidades de Saúde da Família, facilitandointerações positivas com os usuários dos serviços para construção de um novo modelo de saúde, segundo os princípios do SUS. OBJETIVOS GERAIS: Proporcionar aos alunos subsídios que possibilitem, mediante as suas práticas, atuarem de maneira crítica na construção de um modelo de atenção que priorize a promoção à saúde com vistas à construção de comunidades saudáveis e participação do processo saúde-doença como sujeitos interativos e autônomos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Intervenções no processo saúde/doença: fatores determinantes desse processo

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• O SUS e os seus princípios: propostas do modelo atual:Políticas de Saúde no Brasil no Século XXI e Modelos Assistenciais

• Atenção Básica e Primária em Saúde: Princípios; Política Nacional de Atenção Básica em Saúde e Clínica ampliada

• Gerenciamento em Imunização

• Integralidade nas Ações de Saúde

• O trabalho em equipe e as Relações interpessoais.

• Planejamento, Organização e Processo de Trabalho em Saúde coletiva. Fluxogramado Processo de Trabalho. regimento; regulamento; organograma; normas; rotinas; procedimentos operacionais padrão ( POPs) e fluxograma.

• Organização da demanda espontânea (classificação de risco) e acolhimento nas três dimensões (acesso; postura e organização de processo de trabalho)

• Longitudinalidade

• Dimensionamento de Pessoal na Atenção Básica

• Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) na Estratégia de Saúde da Família

• Perfil Epidemiológico

• O Controle Social e os Conselhos de Saúde

• Redes de Atenção à Saúde- RAS

• Vigilância em saúde: as ações do enfermeiro em vigilância epidemiológica e sanitária

• Os indicadores de saúde e a construção do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) / Sistemas de Informação em Saúde e E-SUS

• Política Nacional de Humanização na Atenção Básica– (HumanizaSUS)

• Educação em Saúde (Atividades intra e extramuro). METODOLOGIA DE ENSINO:

• Metodologia ativa, exposição dialogada, seminários, dramatizações, discussão de textos; estudo de casos.

• Leitura dirigida de texto; fichamento e resenhas.

• Filmes CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Mediante provas bimestrais do conteúdo teórico, trabalhos, frequência, postura e participação nas aulas, conforme descrito abaixo: 1.º bimestre:

� Prova teórica escrita (T1) com valor de 0,0 (Zero) a 7,0 (sete) pontos. Avaliação dos trabalhos em grupo: Seminários/ estudo de caso = (3,0pontos); totalizando 10,0 (dez) pontos. 2.º bimestre: � Relatório de reunião do Conselho Municipal de Catanduva = (3,0 pontos). � Prova teórica escrita (T2) com valor de 0,0 (Zero) a 7, 0 (sete) pontos. � A nota final será a somatória dos itens acima: (0,0 a 3,0 pontos) + (0,0 a7, 0 pontos)= 10,0 pontos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� CUNHA, K.C. (Cord.) Gerenciamento na Enfermagem: novas práticas e competências. São Paulo:Martinari.,2005.118 p.

� BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 250p.

� ROUQUAYROL, M.Z ALMEIDA F.º N(Ed). Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.728p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

� BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. ABC do SUS – Doutrinas e

princípios. Brasília, 1990. � BRASIL,Ministério da Saúde. PORTARIA MS/GM Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011. Diário Oficial da

União; Poder Executivo. Brasília, DF, 24 out. 2011. Seção 1, p.48-55-Política Nacional de Atenção Básica,2011

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� Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. O HumanizaSUS na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 40 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde)

� BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: gestão e formação nos processos de trabalho/ Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

� MACHADO, A.G. M.; WANDERLEY, L.C.S. Educação em Saúde. Disponível em:http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf. Acesso em: 09 Fev. 2014.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:4 .Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I

Prof. Responsável: Profª. Drª. Dircelene Jussara Sperandio Profª. Mª. Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha

Carga Horária: 80 hs

EMENTA:

O estágio supervisionado visa consolidar e complementar o processo de ensino-aprendizagem da administração dos serviços da rede básica de saúde, proporcionando ao aluno a vivência prática do gerenciamento da unidade de saúde e a organização e implementaçãodo cuidado domiciliar no programa de saúde da família.

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

Proporcionar aos alunos a aplicação dos conhecimentos teórico- práticos vivenciados durante a formação, para atuarem de maneira crítica na construção de um modelo de atenção que priorize a promoção à saúde com vistas à construção de cidades saudáveis, mediante acompanhamento das atividades dos enfermeiros, orientação e acompanhamento docente e atuação como agentes multiplicadores em Capacitações de Auxiliares/ Técnicos de Enfermagem, contribuindo assim, com as Unidades Básicas de Saúde e/ou Unidades de Saúde da Família nas reformulações necessárias, seguindo os pressupostos do SUS .

Objetivos Específicos:

O aluno deve demonstrar habilidades e atitudes necessárias ao desenvolvimento de programas e organização das Unidades Básicas de Saúde ou Unidades de Saúde da Família , visando:

� Colaborar na elaboração de documentos necessários à formalização das Unidades Básicas de Saúde ou USF s (regimentos, regulamentos, normas, rotinas , procedimentos,fluxogramas e mapas estáticos e temáticos );

� Atuar em programas de intervenção em saúde de acordo com a clientela da Unidade de Saúde; � Acompanhar o Perfil Epidemiológico da área de abrangência para elaboração de Diagnósticos Locais de

Saúde; � Promover reuniões com a comunidade , estimulando a organização de Conselhos Locais de Saúde e os

grupos de patologias específicas; � Atuar como agentes multiplicadores em Capacitações de Auxiliares/ Técnicos de Enfermagem em parceria

com a Secretaria Municipal de Saúde; � Elaborar e participar de projetos para .promoção , prevenção em saúde em parceria com outras

instituições da comunidade (ONG, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Educação e outros );

� Auxiliar o enfermeiro da unidade na elaboração de Relatórios de Produtividade (SIAB) da Agenda de Trabalho da Unidade;

Auxiliar o enfermeiro da unidade nos programas específicos da saúde coletiva ( SINAN; SISVAN; SIS-PRÉ NATAL; SIS COLO ; HIPER-DIA,etc).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. – Atividades Administrativas

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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Supervisão e treinamento : � Acompanhar a supervisão e participar atuando como agente multiplicador em Capacitações de

Auxiliares/ Técnicos de Enfermagem junto a equipe de enfermagem , orientando no que for necessário , de acordo com sua capacidade e competência e de acordo com Cronograma desenvolvido pelos docentes em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde;

� Reconhecer funções e competências de cada elemento da equipe de saúde; � Reconhecer a padronização dos medicamentos utilizados na Unidade, assim como o controle de

estoque; � Participar do processo de administração de recursos humanos (seleção, dimensionamento e

treinamentos); � Participar de treinamento em cursos oferecidos na esfera regional e municipal; � Auxiliar na elaboração de documentos necessários à formalização das Unidades Básicas de Saúde

ou USF s (regimentos, regulamentos, normas, rotinas , procedimentos, fluxogramas e mapas temáticos );

� Auxiliar o enfermeiro da unidade na elaboração de Relatórios de Produtividade ( SIAB) e da Agenda de Trabalho da Unidade;

� Participar do planejamento de Campanhas Nacionais de Vacinação; � Conhecer as formas e fluxos de notificação e encaminhamentos.

2. Atividades Assistenciais e Educativas :

� Elaborar e executar programas educativos na Unidade e em Instituições da comunidade , de acordo com o perfil epidemiológico;

� Elaborar Diagnósticos de Saúde local, segundo o Perfil Epidemiológico das áreas de abrangência; � Avaliar, sistematicamente, os programas , mediante instrumentos avaliativos e indicadores de

saúde; � Executar a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE , aplicando o Processo de

Enfermagem e/ou outras teorias , para indivíduos , família e comunidade (histórico, consulta, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem ):

- Programas de saúde desenvolvidos na Unidade para indivíduos e grupos ; - Assistência domiciliar;

- Assistência ao adulto: diabéticos, hipertensos, trabalhadores; - Assistência ao idoso; - Assistência à mulher; - Assistência à criança; - Vigilância epidemiológica; - Prevenção de distúrbios de comportamentos (drogas, alcoolismo) em parceria com

instituições tais como: “Alcoólicos Anônimos”. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Mediante impresso próprio de avaliação , contemplando os seguintes itens :

� Aplicação de conhecimentos teóricos, relacionando-os à prática; � Relacionamento interpessoal e colaboração � Habilidades na elaboração e execução de atividades assistenciais, administrativas e

educacionais; � Assiduidade/ pontualidade e cumprimento de prazos; � Aparência pessoal.

Para finalizar,no decorrer do período de estágio supervisionado, os alunos devem demonstrar conhecimentos, habilidades e atitudes com a finalidade de :

� Planejar os recursos físicos, materiais, tecnológicos e humanos da UBS/USF, fundamentados no levantamento epidemiológico e no SIAB da área geográfica para o atendimento da população;

� Efetuar treinamentos e educação permanente da equipe de saúde ( enfermeiros, técnicos, auxiliares de enfermagem , agentes comunitários e outros ) para o desenvolvimento das ações de saúde;

� Identificar situações de risco para agravos à saúde de indivíduos e populações relacionadas à estilos de vida, hábitos alimentares , situações relativas ao tipo de trabalho e nas relações com o ambiente em uma dada área geográfica;

� Diagnosticar o risco e elaborar medidas de intervenção ( promoção e prevenção ) sobre os fatores que possam determinar a ocorrência dos agravos à saúde , como também efetivar ações para o tratamento das doenças já instaladas;

� Elaborar programas de promoção à saúde e prevenção de agravos a indivíduos, famílias e grupos

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populacionais da área de abrangência da UBS/USF, estabelecendo parcerias com outras instituições; � Elaborar relatórios de produção das ações de saúde e de gestão da UBS/USF; � Estimular a comunidade da área geográfica a organizar o Conselho local de Saúde , com a finalidade de

celebrar parceria com a UBS/USF na execução das ações de saúde e gerenciamento da Unidade; � Organizar o trabalho em equipe mediante estratégias participativas de soluções de problemas

relacionados ao funcionamento e atendimento à saúde da população usuária; � Elaborar e entregar aos docentes responsáveis Relatórios pertinentes ao período do estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� CUNHA, K.C. (Cord.) Gerenciamento na Enfermagem: novas práticas e competências. São Paulo:Martinari.,2005.118 p.

� BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 250p.

� ROUQUAYROL, M.Z ALMEIDA F.º N(Ed). Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.728p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

� BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. ABC do SUS – Doutrinas e

princípios. Brasília, 1990.

� BRASIL,Ministério da Saúde. PORTARIA MS/GM Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011. Diário Oficial

da União; Poder Executivo. Brasília, DF, 24 out. 2011. Seção 1, p.48-55-Política Nacional de Atenção

Básica,2011

� BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. O HumanizaSUS na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 40 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde)

� BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: gestão e formação nos processos de trabalho/ Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

� MACHADO, A.G. M.; WANDERLEY, L.C.S. Educação em Saúde. Disponívelem:http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf. Acesso em: 09 Fev. 2014.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:5. Enfermagem na Saúde da Família

Prof. Responsável: Profª. Mª. Tiago Aparecido da Silva

Carga Horária: 40 hs

EMENTA:

A disciplina enfoca aspectos acerca das atividades desenvolvidas em Unidade de Saúde da Família, abordando os instrumentos da qualidade, o planejamento e organização destas unidades, bem como a alocação de recursos humanos e materiais.

OBJETIVOS GERAIS:

• Conhecer o Sistema Nacional de Saúde, as políticas de saúde, o Programa de Saúde da Família e a proposta de reestruturação.

• Conhecer e discutir sobre políticas sociais.

• Conhecer ações e funções administrativas do serviço de saúde à nível municipal e regional.

• Conhecer o perfil epidemiológico, condições socioeconômicas e demográficas do município.

• Conhecer, analisar e discutir o gerenciamento de RH, RM e financeira do programa saúde da Família.

• Conhecer os recursos sociais, formas de participação popular e líderes de comunidade, assim como propor e implementar ações educativas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

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1- Organização do Programa Saúde da Família

• Organização da sociedade nos diferentes modos de produção: características gerais do modo de produção capitalista na formação social brasileira atual.

• Recursos financeiros destinados à saúde.

• Programa Saúde da Família.

• Instrumentos de informações: manuais, rotinas, normas, ofício, comunicação interna. 2- Infra-estrutura da Unidade de Saúde:

• Recursos Humanos;

• Recursos Financeiros;

• Instalações Físicas;

• Equipamentos;

• Materiais de Consumo, Medicamentos e Imuno-biológicos;

• Normas e Procedimentos. 3- Base Territorial da Unidade de Saúde da Família- Territorialização 4- Sistema de Informação para a Unidade de Saúde da Família 5- Análise dos Serviços de Enfermagem realizados na Unidade de Saúde da Família 6- Trabalho em Equipe e Relações Interpessoais 7- Estrutura do Município de Catanduva e seu gerenciamento:

• Papel do Executivo e Legislativo;

• Plano Diretor do Município;

• Plano Municipal de Saúde e aNOAS 8- O Enfermeiro e as Legislações em Saúde: subsídios para a prática em Unidade de Saúde da Família. METODOLOGIA DE ENSINO:

As aulas serão ministradas utilizando-se de várias técnicas e recursos, facultando ao aluno entrever o alcance das inúmeras possibilidades de que poderá utilizar para desenvolver atividades de enfermagem, relacionadas às ações assistenciais e administrativas no exercício da profissão. Exposição dialogada; estudo dirigido, dinâmicas de grupo; seminários; visitas discussão e planejamento das ações a serem desenvolvidas durante as aulas teóricas e praticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

• prova escrita

• participação e desempenho nas discussões em sala de aula

• relatórios

• seminários

• apresentação de trabalho BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• KURCGANT, P. Administração de enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

• VASCONCELOS, E. M. Educação popular nos serviços à atenção à saúde da família. 3.ed.São Paulo: Hucitec, 2000.

• WRIGHT, L.M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias. 3. ed. São Paulo: Roca, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• MENDES, E. V. Uma agenda para saúde. São Paulo: HUCITEC, 1.996.

• MENDES, E.V. Organização da saúde no nível local. São Paulo: HUCITEC, 2000.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:6. Gestão em Saúde e na Enfermagem

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 40 hs

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EMENTA: Gestão de qualidade na Saúde; Administração Hospitalar – Financiamento, Recursos Humanos, Processo de Trabalho, Planejamento; Processo de Trabalho – SUS, Planejamento Estratégico.

OBJETIVOS GERAIS: Desenvolver capacidade e habilidade para identificar padrões de qualidade no serviço de enfermagem e ter condições de implantar melhorias contínuas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: MÓDULO I –Gestão de Qualidade na Saúde MÓDULO II – Enfermagem na Gestão Hospitalar

Conteúdo: - Administração Hospitalar; - Financiamento do setor de saúde; - Gestão de RH; - POP – Procedimentos operacionais padrão; - Processo de trabalho e planejamento.

MÓDULO III – Enfermagem na Gestão em Saúde Coletiva Conteúdo: - Processo de Trabalho - SUS

- Organização do setor de saúde – - Financiamento do SUS - Educação e Saúde - Planejamento Estratégico Situacional - Centro de Referência ImunobiológicosEspeciais - CRIES

METODOLOGIA DE ENSINO:

- Aulas Expositivas, Discussão em Grupo, Leituras e Seminários, Atividades Práticas - Projeto de Implantação do Modelo SS de Qualidade em uma Unidade de Saúde.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Frequência/ Participação/ Trabalhos em Grupo/ Apresentação de Projetos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

• CUNHA, K. C. (Coord.) Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. São Paulo: Martinari, 2005.

• MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. Rio de Janeiro: Record, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual de apoio aos gestores do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série A. Normas e Manuais Técnicos)

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: gestão participativa, cogestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:7. Trabalho de Conclusão de Curso

Prof. Responsável: Profª. Drª. Andréia de Haro Moreno

Carga Horária: 60 hs

EMENTA: O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem caráter didático, visando a inserção do aluno na iniciação científica, privilegiando temas relacionados a problemas da realidade atual do setor de saúde e da Enfermagem, em nível de

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assistência coletiva e individual podendo compreender a revisão crítica da literatura sobre determinado tema e desenvolvimento e apresentação de temas relacionados à aplicação prática na área de enfermagem. OBJETIVO GERAL:

Subsidiar os alunos com instrumentos dos métodos e técnicas de pesquisa que possibilitem a elaboração do anteprojeto de pesquisa para o Trabalho Conclusão de Curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Linhas de Pesquisa. - O problema de Pesquisa. - A Pesquisa Bibliográfica como subsídio teórico para elaboração de trabalho científico. - Visita a biblioteca e consulta em base de dados no laboratório de informática. - Etapas para elaboração do Projeto de Pesquisa. - Aspectos formais do projeto de pesquisa. - Aspectos metodológicos e éticos do projeto de pesquisa. - Orientação para elaboração do projeto de pesquisa.

METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas Expositivas e dialogadas e exercícios. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Frequência nas atividades de orientação Participação nas discussões em sala de aula Apresentação de Projetos Provas escritas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREVIDELLI MM et al. Trabalho de conclusão de curso: guia prático para docentes e alunos da área de saúde. São Paulo: Iátria. 2006. RUIZ JA. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6 ed. São Paulo: Atlas; 2006. BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. 3. ed. Campinas, SP: Átomo e Alínea, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEVERINO AJ. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2002. ALVES R. Filosofia da ciência. 12 ed. São Paulo: Loyola, 2008. DEMO P. Pesquisa: princípio científico e educativo. 11 ed. São Paulo: Cortez, 2005. MINAYO MC de S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 25 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. PEREIRA JCR. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências humanas sociais e da saúde. 3 ed. São Paulo: EDUSP, 2004.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:8. Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares II

Prof. Responsável: Profª. Drª Maria Cláudia Parro Profª. Mª. Janaina Ornelas Thomazini Profª. Drª. Virtude Maria Soler

Carga Horária: 300 hs

EMENTA: Assistência de enfermagem ao paciente hospitalizado em clínica médica e cirúrgica, centro cirúrgico, central de material, unidade de pronto socorro, maternidade e berçário, unidade de UTI. Plano assistencial de enfermagem. A equipe de enfermagem. A passagem de plantão. Manuseio do prontuário do paciente. As relações no trabalho da enfermagem. Administração do cuidado de enfermagem em clínica médica, cirúrgica e ambulatorial. OBJETIVO GERAL:

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Oferecer condições ao discente para que este possa desenvolver as competências nas dimensões assistencial, gerencial, educativa e investigativa, que compõem o perfil do trabalho profissional do enfermeiro, articulando e integrando os conhecimentos construídos ao longo do curso. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Na dimensão assistencial: · Planejar, executar e avaliar a assistência de enfermagem de forma sistematizada, no contexto individual. · Associar os conteúdos tecnológicos aos aspectos sociais, econômicos e éticos da assistência. · Interagir de forma efetiva com a clientela, utilizando a comunicação empática (verbal e não verbal). · Aplicar os saberes teóricos da Enfermagem nas atividades assistenciais, integrando os aspectos biológico, psicológico e sociocultural do cuidar. Na dimensão educativa: · Diagnosticar as demandas de educação de indivíduos, de grupo(s) específico(s) ou da comunidade. · Diagnosticar as demandas de formação técnico-científica dos diferentes membros da equipe de enfermagem. · Planejar, executar e avaliar projetos educativos junto à equipe de enfermagem. Na dimensão gerencial: · Identificar as características do processo de trabalho desenvolvido nas unidades de saúde hospitalares. · Reconhecer o profissional responsável pela chefia da unidade de saúde, suas atividades e competências. Aprimorar a comunicação entre os pares, equipe, família e cliente. · Exercer liderança junto à equipe de saúde. · Realizar o dimensionamento de pessoal, considerando as complexidades clínicas e sociais da clientela. · Participar ativamente, com responsabilidade e envolvimento, do processo administrativo da unidade de estágio, colaborando com o grupo na coleta, análise de dados e apresentação de indicadores de produtividade e qualidade da assistência. Na dimensão investigativa: · Aplicar metodologia científica, com o sentido de buscar soluções para os problemas da prática assistencial, educacional e gerencial, fortalecendo o caráter científico do profissional. · Reconhecer a necessidade de atualizar os seus conhecimentos por meio de buscas sistemáticas nas bases de dados científicas. BIBLIOGRAFIA:

• CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

• KURCGANT, P. (Coordenadora). Gerenciamento em enfermagem. São Paulo: Guanabara Koogan, 2005.

• MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 4..ed. Porto

Alegre: Artmed, 2005.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:9. Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva II

Prof. Responsável Profª . Mª. Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha Prof . M. Tiago Aparecido da Silva

Carga Horária: 200 hs

Ementa:

Prática administrativa de enfermagem e a organização de serviços de saúde na Rede Básica de Saúde. As ações de

vigilância sanitária e epidemiológica. A assistência de enfermagem junto aos programas de saúde da criança, da

mulher e da família e das doenças crônico - degenerativas e infecciosas. Assistência de enfermagem domiciliar.

Educação em saúde para indivíduos e grupos da comunidade.

OBJETIVOS

Objetivo Geral:

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Proporcionar aos alunos a aplicação dos conhecimentos teórico- práticos vivenciados durante a formação, para atuarem de maneira crítica na construção de um modelo de atenção que priorize a promoção à saúde com vistas à construção de cidades saudáveis, mediante acompanhamento das atividades dos enfermeiros, orientação e acompanhamento docente e atuação como agentes multiplicadores em Capacitações de Auxiliares/ Técnicos de Enfermagem, contribuindo assim, com as Unidades Básicas de Saúde e/ou Unidades de Saúde da Família nas reformulações necessárias, seguindo os pressupostos do SUS .

Objetivos Específicos:

O aluno deve demonstrar habilidades e atitudes necessárias ao desenvolvimento de programas e organização das Unidades Básicas de Saúde ou Unidades de Saúde da Família , visando:

� Colaborar na elaboração de documentos necessários à formalização das Unidades Básicas de Saúde ou USF s (regimentos, regulamentos, normas, rotinas , procedimentos,fluxogramas e mapas estáticos e temáticos );

� Atuar em programas de intervenção em saúde de acordo com a clientela da Unidade de Saúde; � Acompanhar o Perfil Epidemiológico da área de abrangência para elaboração de Diagnósticos Locais de

Saúde; � Promover reuniões com a comunidade , estimulando a organização de Conselhos Locais de Saúde e os

grupos de patologias específicas; � Atuar como agentes multiplicadores em Capacitações de Auxiliares/ Técnicos de Enfermagem em parceria

com a Secretaria Municipal de Saúde; � Elaborar e participar de projetos para .promoção , prevenção em saúde em parceria com outras

instituições da comunidade (ONG, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Educação e outros );

� Auxiliar o enfermeiro da unidade na elaboração de Relatórios de Produtividade (SIAB) da Agenda de Trabalho da Unidade;

� Auxiliar o enfermeiro da unidade nos programas específicos da saúde coletiva ( SINAN; SISVAN; SIS-PRÉ NATAL; SIS COLO ; HIPER-DIA,etc).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

3. – Atividades Administrativas Supervisão e treinamento :

� Acompanhar a supervisão e participar atuando como agente multiplicador em Capacitações de Auxiliares/ Técnicos de Enfermagem junto a equipe de enfermagem , orientando no que for necessário , de acordo com sua capacidade e competência e de acordo com Cronograma desenvolvido pelos docentes em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde;

� Reconhecer funções e competências de cada elemento da equipe de saúde; � Reconhecer a padronização dos medicamentos utilizados na Unidade, assim como o controle de

estoque; � Participar do processo de administração de recursos humanos (seleção, dimensionamento e

treinamentos); � Participar de treinamento em cursos oferecidos na esfera regional e municipal; � Auxiliar na elaboração de documentos necessários à formalização das Unidades Básicas de Saúde

ou USF s (regimentos, regulamentos, normas, rotinas , procedimentos, fluxogramas e mapas temáticos );

� Auxiliar o enfermeiro da unidade na elaboração de Relatórios de Produtividade ( SIAB) e da Agenda de Trabalho da Unidade;

� Participar do planejamento de Campanhas Nacionais de Vacinação; � Conhecer as formas e fluxos de notificação e encaminhamentos.

4. Atividades Assistenciais e Educativas :

� Elaborar e executar programas educativos na Unidade e em Instituições da comunidade , de acordo com o perfil epidemiológico;

� Elaborar Diagnósticos de Saúde local, segundo o Perfil Epidemiológico das áreas de abrangência; � Avaliar, sistematicamente, os programas , mediante instrumentos avaliativos e indicadores de

saúde; � Executar a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE , aplicando o Processo de

Enfermagem e/ou outras teorias , para indivíduos , família e comunidade (histórico, consulta, diagnóstico, prescrição e evolução de enfermagem ):

- Programas de saúde desenvolvidos na Unidade para indivíduos e grupos ;

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- Assistência domiciliar; - Assistência ao adulto: diabéticos, hipertensos, trabalhadores; - Assistência ao idoso; - Assistência à mulher; - Assistência à criança; - Vigilância epidemiológica; - Prevenção de distúrbios de comportamentos (drogas, alcoolismo) em parceria com

instituições tais como: “Alcoólicos Anônimos”, e CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Mediante impresso próprio de avaliação , contemplando os seguintes itens :

� Aplicação de conhecimentos teóricos, relacionando-os à prática; � Relacionamento interpessoal e colaboração � Habilidades na elaboração e execução de atividades assistenciais, administrativas e

educacionais; � Assiduidade/ pontualidade e cumprimento de prazos; � Aparência pessoal.

Para finalizar,no decorrer do período de estágio supervisionado, os alunos devem demonstrar conhecimentos, habilidades e atitudes com a finalidade de :

� Planejar os recursos físicos, materiais, tecnológicos e humanos da UBS/USF, fundamentados no levantamento epidemiológico e no SIAB da área geográfica para o atendimento da população;

� Efetuar treinamentos e educação permanente da equipe de saúde ( enfermeiros, técnicos, auxiliares de enfermagem , agentes comunitários e outros ) para o desenvolvimento das ações de saúde;

� Identificar situações de risco para agravos à saúde de indivíduos e populações relacionadas à estilos de vida, hábitos alimentares , situações relativas ao tipo de trabalho e nas relações com o ambiente em uma dada área geográfica;

� Diagnosticar o risco e elaborar medidas de intervenção ( promoção e prevenção ) sobre os fatores que possam determinar a ocorrência dos agravos à saúde , como também efetivar ações para o tratamento das doenças já instaladas;

� Elaborar programas de promoção à saúde e prevenção de agravos a indivíduos, famílias e grupos populacionais da área de abrangência da UBS/USF, estabelecendo parcerias com outras instituições;

� Elaborar relatórios de produção das ações de saúde e de gestão da UBS/USF; � Estimular a comunidade da área geográfica a organizar o Conselho local de Saúde , com a finalidade de

celebrar parceria com a UBS/USF na execução das ações de saúde e gerenciamento da Unidade; � Organizar o trabalho em equipe mediante estratégias participativas de soluções de problemas

relacionados ao funcionamento e atendimento à saúde da população usuária; � Elaborar e entregar aos docentes responsáveis Relatórios pertinentes ao período do estágio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� CUNHA, K.C. (Cord.) Gerenciamento na Enfermagem: novas práticas e competências. São Paulo:Martinari.,2005.118 p.

� BRASIL. Instituto para o Desenvolvimento da Saúde. Universidade de São Paulo. Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 250p.

� ROUQUAYROL, M.Z ALMEIDA F.º N(Ed). Epidemiologia e Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.728p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

� BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. ABC do SUS – Doutrinas e

princípios. Brasília, 1990. � BRASIL,Ministério da Saúde. PORTARIA MS/GM Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011. Diário Oficial da

União; Poder Executivo. Brasília, DF, 24 out. 2011. Seção 1, p.48-55-Política Nacional de Atenção Básica,2011

� Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. O HumanizaSUS na atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 40 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde)

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� Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: gestão e formação nos processos de trabalho/ Ministério da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

� MACHADO, A.G. M.; WANDERLEY, L.C.S. Educação em Saúde. Disponível em:http://www.unasus.unifesp.br/biblioteca_virtual/esf/2/unidades_conteudos/unidade09/unidade09.pdf. Acesso em: 09 Fev. 2014.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina: 10. Atividades Complementares

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Cláudia Parro

Carga Horária: 140 hs

Ementa:

As atividades acadêmicas curriculares complementares têm como objetivo oferecer aos alunos oportunidade de participação em programas socioculturais e técnicos científicos no enfoque da interdisciplinaridade na saúde e outras áreas de conhecimento contribuindo com a formação sólida e ampla do futuro profissional de enfermagem.

BIBLIOGRÁFIA BÁSICA :

• NÚCLEO DE EXTENSÃO FIPA. Caderno de extensão 2008. Disponível em: <http://www.fundacaopadrealbino.org.br/facfipa/cadernoextensao.pdf>. Acesso em: 18 maio 2010.

• REDE NACIONAL DE EXTENSAO. Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Universidade Federal de Santa Catarina. Disponível em: <http://.renex.org.br>. Acesso em: 18 maio 20

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina: 11. Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS)

Prof. Responsável: Profª. Esp. Arlete Rocha

Carga Horária: 36 hs

EMENTA:

Todas as línguas sejam elas orais e/ou sinais são estruturadas a partir de unidades mínimas que formam unidades mais complexas, possuindo os seguintes níveis linguísticos: fonológico, morfológico, sintático e semântico. Librasé um sistema linguístico que se constrói a partir de regras, distanciando-se de gestos naturais e das mímicas. È preciso abrir espaço na questão acadêmica, pois a Lei 10.436/2002 reconhece a Libras, como língua oficial dos surdos.

OBJETIVOS: A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é o segundo idioma oficial do Brasil. Dessa forma o objetivo é tornar profissionais aptos a interagir de maneira eficiente e natural com surdos, ampliando as possibilidades de comunicação profissional e interação social. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Língua de Sinais, Libras e Língua Portuguesa

Aspectos estruturais da Libras • Cultura Surda • Alfabeto, números e componentes da Língua de Sinais • Prática da Libras • Apresentação Social • Situações do Cotidiano do público alvo • Recepção/Informações

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• Localização geográfica

METODOLOGIA : Prática da Língua a partir de situações contextualizadas do dia-a-dia, dramatização, expressão corporal e facial, jogos e dinâmicas. MECANISMO DE AVALIAÇÃO: Avaliar como o discente utiliza os conhecimentos adquiridos, contudo utilizarei recursos visuais e escritos na

aplicação de avaliações e no cotidiano das aulas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA : ( 1 )

QUADROS, R. M. de.; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. São Paulo: ARTMED, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR : QUADROS, R. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009.

3ª Série (Matriz Curricular 2014)

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:1. Genética Humana

Prof. Responsável: Profª.Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 40 h

EMENTA: Especificamente nas áreas biológicas da saúde, a Genética Humana e Médica têm participado ativamente na sociedade moderna. Assim, é essencial para a formação do Enfermeiro a compreensão dos seus conteúdos básicos e modernos, que podem ser extrapolados para outras disciplinas. Para oferecer aos pacientes e suas famílias o benefício pleno do conhecimento genético, os profissionais da saúde devem conhecer os conceitos básicos da Genética Humana e o papel dos genes e do ambiente no desenvolvimento normal, anormal e nas doenças e conhecer possíveis intervenções terapêuticas. OBJETIVOS: Proporcionar ao aluno uma formação de base que lhe permita identificar e reconhecer as principais alterações genéticas que resultam em malformações fenotípicas clinicamente significativas, assim como tomar ciência dos principais recursos envolvidos no diagnóstico pré e pós-natal dessas doenças. Desenvolver no formando a capacidade de identificação de uma malformação hereditária e apresentar-lhe as principais técnicas de biologia molecular que podem ser usadas para esse propósito, assim como o conhecimento da terapia gênica para futuro tratamento das doenças genéticas e somáticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Papel da Genética Médica na área da saúde 2. Bases cromossômicas da hereditariedade

- Identificação dos cromossomos humanos - Aplicações médicas da análise dos cromossomos

3. Aberrações cromossômicas e origem das mutações: Numéricas e estruturais 4. Padrões de Herança Monogênica:

- padrão de herança autossômico:dominante e recessivo - padrão de herança ligado ao cromossomo X:dominante e recessivo - malformações congênitas

- doenças com padrão de herança autossômico dominante e recessivo - doenças com padrão de herança ligada ao cromossomo X dominante e recessiva.

5. Citogenética clínica: - Distúrbios dos cromossomos autossomos

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- Distúrbios dos cromossomos sexuais - Não-disjunção cromossômica

Síndromes: a) Numéricas: síndrome de Down, Edwards, Patau (Autossomos) e, Turner e Klinefelter(Cromossomos sexuais)

b) Estruturais: Síndrome de Wolf, Miado do gato, Angelman, Prader-Willi e Olho de gato 6. Hemoglobinopatias

- Distúrbios genéticos das hemoglobinas: anemia falciforme, alfa e beta talassemias 7. Erros inatos do metabolismo

Mucopolissacaridoses - Síndrome de Hurler, Hunter, Sanfilipo, Maroteaux-Lamy e Galactosemia

Metabolismo de ácidos orgânicos e aminoácidos - Fenilcetonúria

Metabolismo dos lipídios - Doença de Gaucher e Tay-Sachs

Metabolismo das purinas e pirimidinas - Lesch-Nyhan

Proteínas de membrana - Distrofia muscular Duchenne e Becker

Farmacogenética: - Deficiência de G6PD, deficiência de colinesterase sérica, hipertermia maligna

8. Imunogenética - sistema ABO e Rh - HLA Complexo de histocompatibilidade - doenças com imunodeficiência: agamaglobulinemia ligada ao X, ataxia telangiectasia e síndrome de DiGeorge.

9. Genética das doenças comuns - diabete mélito - doenças cardiovasculares - febre reumática - cárie dentária - perspectivas

10. Evolução e ecologia humana

- Aspectos biológicos e culturais METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, aulas práticas, pesquisa bibliográfica, exercícios, estudo de casos de clínicos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: - participação e interesse em aula - relatórios de estudo de casos - avaliações teóricas

- prova teórica BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• FARAH, S. DNA segredos e mistérios. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2007.

• MOTTA, P. A. Genética humana aplicada à psicologia, nutrição, enfermagem e fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000.

• NUSSBAUM, Robert L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética médica. . 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• JONES, K. L. Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5. ed. São Paulo: Manole, 1998.

• WIEDEMANN, H. R.; KUNZE, J.; DIBBERN, H. Atlas de síndromes clínicas dismórficas. 3. ed. São Paulo: Manole, 1992.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina: 2. Processo de Cuidar em Situações Clínicas do Adulto e do Idoso

Prof. Responsável: Prof. Esp. João Cesar Jacon

Carga Horária: 120 h

EMENTA:

A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações clínicas, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, curativos e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de enfermagem, pela Metodologia do Processo de Enfermagem.

OBJETIVOS GERAIS: Prestar assistência de enfermagem a adultos hospitalizados, no processo saúde-doença com alterações clínicas de maior prevalência no campo de ensino, utilizando o processo de enfermagem.

Prestar assistência de enfermagem a pacientes portadores de doenças transmissíveis.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

� Identificar as alterações clínicas em adultos, de maior prevalência nos serviços de atenção à saúde, referentes aos sistemas hematopoiético, gastrointestinal, cárdio-respiratório, renal, endócrino, músculo-esquelético, vascular e nervoso;

� Utilizar as etapas do Processo de Enfermagem: coleta de dados (anamnese e exame físico), diagnóstico (análise dos dados), planejamento (metas, objetivos e prescrições; implementação e avaliação da assistência de enfermagem) , nas unidades de internação de clínica médica e doenças transmissíveis;.

� Demonstrar habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras na prática da enfermagem de clínica médica e de doenças transmissíveis; utilizando a abordagem metodológica do Processo de Enfermagem.

� Descrever a finalidade do isolamento em doenças transmissíveis; compreender a aplicação das técnicas de isolamento, analisar os fatores que contribuem para infecção hospitalar e para a segurança ambiental;

� Orientar pacientes e /ou acompanhantes sobre prevenção e controle das doenças transmissíveis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

MÓDULO I - Clínica Médica

UNIDADE I

• Características do paciente de Clínica Médica

• Métodos de Diagnóstico em Situações Clínicas UNIDADE II Processo de enfermagem: modelos e etapas

- Coleta de dados - Diagnóstico de enfermagem - Planejamento, implementação e avaliação - Exercícios sobre o processo de enfermagem - Comunicação - Registro de Enfermagem - Diagnósticos de Enfermagem – North American Nursing Diagnosis Association( NANDA )

UNIDADE III Métodos propedêuticos de avaliação clínica (inspeção, palpação, percussão, ausculta)

Exame Físico ( céfalo-caudal e por sistemas ) – Entrevista ( coleta de dados ) Procedimentos Diagnósticos e Intervenções de Enfermagem

UNIDADE IV

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Assistência de Enfermagem nas Afecções das Vias Aéreas Superiores ( VAS )

• Fisiopatologia e Principais Patologias

• Sistematização de Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem nas Afecções Oculares e Auditivas afecções oculares

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem UNIDADE V Assistência de Enfermagem nas Afecções Neurológicas

• Fisiopatologia e Principais Patologias

• Principais Alterações Neurológicas

• Exames Neurológicos

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Escala de Glasgow

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Principais Diagnósticos de Enfermagem

• Cuidados de Enfermagem Gerais e Específicos UNIDADE VI Assistência de Enfermagem nas Afecções do Trato Respiratório Inferior

• Fisiopatologia e Principais Patologias

• Principais Sinais e Sintomas

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

UNIDADE VII Assistência de Enfermagem nas Afecções Cardíacas

• Fisiopatologia e Principais Patologias

• Principais Sinais e Sintomas

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem UNIDADE VIII Assistência de Enfermagem nas Afecções Vasculares

• Fisiopatologia e Principais Patologias

• Principais Sinais e Sintomas

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem UNIDADE IX Assistência de Enfermagem nas Afecções Esôfago e Gastrointestinais

• Fisiopatologia e Patologias Principais

• Principais Sinais e Sintomas

• Fatores Predisponentes

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

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UNIDADE X Assistência de Enfermagem nas Afecções Endócrinas

• Fisiopatologia e Patologias Principais

• Principais Sinais e Sintomas

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem UNIDADE XI Assistência de Enfermagem nas afecções renais e geniturinárias

• Fisiopatologia e Patologias Principais

• Principais Sinais e Sintomas

• Exames Diagnósticos

• Alterações Hidroelétricas

• Fatores Predisponentes

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

UNIDADE XII Assistência de Enfermagem nas afecções dermatológicas

• Fisiopatologia e Patologias Principais

• Sinais e Sintomas

• Exames Diagnósticos Complementares

• Alterações mais freqüentes

• Fatores Predisponentes

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

• Curativos

UNIDADE XIII Assistência de Enfermagem nas afecções hematológicas e linfáticas

• Fisiopatologia e Patologias Principais

• Sinais e Sintomas

• Exames Diagnósticos Complementares

• Fatores Predisponentes

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

• Grupos Sanguineos

• Cuidados de Enfermagem nas Hemotransfusões

UNIDADE XIV Assistência de Enfermagem nas Afecções Músculo-Esquelético

• Principais Sinais e Sintomas

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

UNIDADE XV Assistência de Enfermagem nas Afecções Oncológicas

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Noções Gerais de Quimioterapia

• Fisiopatologia e Patologias Principais

• Oncogênese

• Tipos e Tumores

• Sinais e Sintomas

• Exames Diagnósticos

• Exames Diagnósticos Complementares

• Aspectos Epidemiológicos

• Sistematização da Assistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Grave

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

• Ações Preventivas e Educativas

• A Família do Paciente Oncológico UNIDADEXVI Assistência de Enfermagem em situações de dor

• Fisiopatologia

• Tipos de Dor – Principais Conceitos

• Fatores e Causas mais Freqüentes

• Uso de Escalas para Quantificação da Dor

• Dor Aguda e Crônica Segundo a NANDA

• Tratamentos Alternativos

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

MÓDULO II - Moléstias Infecciosas

UNIDADE I Introdução em infectologia: Problemática e aspectos de enfermagem

• Precauções Universais

• Noções Gerais sobre Isolamento

• Moléstias Infecciosas mais Incidentes

• Doenças Bacterianas, Virais, Fúngicas e por Protozoários - Noções Gerais e Características dos Microorganismos - Fisiopatologia - Principais Patologias

• Sistematização daAssistência de Enfermagem ( SAE )

UNIDADE II Doenças Sexualmente Transmissíveis AIDS Infecções Oportunistas

• Fisiopatologia

• Principais Alteracoes

• Cuidados Gerais e Específicos de Enfermagem

• Exames Diagnósticos

• Sistematização daAssistência de Enfermagem ( SAE )

• Diagnósticos de Enfermagem

• Procedimentos Diagnósticos

• Procedimentos Terapêuticos

• Procedimentos Preventivos

• Precauções

• Isolamento – Tipos – Cuidados gerais de enfermagem

• Biossegurança – medidas de segurança

• Riscos Ocupacionais – doenças oportunistas

• Ações Educativas

• A Família do paciente com AIDS. METODOLOGIA DE ENSINO:

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- Aulas expositivas e dialogadas; - Aplicação do Processo de enfermagem em situações da prática profissional em Unidades de Internação

Hospitalar; - Estudos dirigidos - Estudos de casos clínicos - Seminários - Discussões e Reflexões sobre a Prática de Enfermagem

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

4 provas escritas (2 em cada bimestre) . Os alunos serão considerados aprovados quando obtiverem

média aritmética das provas, igual ou superior a 7,0 (sete).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• LOPES, A. C. Tratado de clínica médica. São Paulo: Roca, 2006. 3 v.

• NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION (Org.). Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2008

• SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddart: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna. 22. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2. v.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:3. Processo de Cuidar em Situações Cirúrgicas do Adulto

Prof. Responsável: Prof. Esp. João Cesar Jacon

Carga Horária: 80 hs

EMENTA: A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações cirúrgicas, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de enfermagem, pela Metodologia do Processo de Enfermagem. OBJETIVOS GERAIS: Prestar assistência de enfermagem a adultos hospitalizados, no processo saúde-doença com alterações cirúrgicas de maior prevalência no campo de ensino, utilizando as etapas do processo de enfermagem. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Identificar as alterações cirúrgicas em adultos, de maior prevalência nos serviços de atenção à saúde, referentes aos sistemas hematopoiético, gastrointestinal, cárdio-respiratório, renal, endócrino e nervoso;

2. Utilizar as etapas do Processo de Enfermagem: coleta de dados (anamnese e exame físico), diagnóstico (análise dos dados), planejamento (metas, objetivos e prescrições,m implementação e avaliação da assistência de enfermagem, em unidade de internação cirúrgica.

3. Descrever as funções e responsabilidades do enfermeiro no período perioperatório;

4. Aplicar os princípios de assepsia em um ambiente cirúrgico;

5. Identificar os princípios de cicatrização da ferida cirúrgica;

6. Compreender a importância da função educativa do enfermeiro junto ao paciente em situações cirúrgicas e familiares;

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7. Demonstrar habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras na prática da enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório segundo o Processo de Enfermagem.

8. Analisar os fatores que contribuem para a infecção hospitalar.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I

• Evolução histórica da cirurgia e da enfermagem cirúrgica

• Classificação do tratamento cirúrgico

• Caracterização do paciente cirúrgico UNIDADE II

• Definição de termos e conceitos empregados na área hospitalar cirúrgica

• Caracterização dos períodos pré, trans e pós-operatórios

• Assistência de Enfermagem em Infecção hospitalar e seu controle

UNIDADE III

• Classificação das feridas operatórias

• Princípios básicos de cicatrização, complicações e curativo cirúrgico

• Princípios de assepsia cirúrgica

UNIDADE IV

• Processamento de artigos médicos hospitalares: descontaminação, limpeza, desinfecção e esterilização; armazenamento e distribuição

• Central de Material: finalidade, estrutura organizacional, funcional e recursos humanos e materiais .

UNIDADE V

• Centro Cirúrgico: finalidade, estrutura organizacional, funcional e recursos humanos e materiais.

• Cuidados de enfermagem ao paciente submetido aos diversos tipos de anestesia.

• Procedimentos de enfermagem em Centro cirúrgico : junto ao paciente, equipes e sala operatória

UNIDADE VI

• Caracterização da Unidade de Recuperação Pós – Anestésica (RPA).

• Assistência de Enfermagem em RPA

UNIDADE VII

• Assistência de enfermagem nas Neurocirurgias

UNIDADE VIII

•Assistência de Enfermagem nas Cirurgias oftálmicas, otológicas e rinológicas.

UNIDADE IX

•Assistência de Enfermagem nas Cirurgias da cabeça e pescoço.

UNIDADE X

• Assistência de enfermagem nas Cirurgias Torácicas (Respiratório e Cardíaco)

UNIDADE XI

• Assistência de enfermagem nas Cirurgias Vasculares

UNIDADE XII

• Assistência de enfermagem nas Cirurgias Abdominais

• Assistência de enfermagem ao Paciente Ostomizado

UNIDADE XIII

• Assistência de enfermagem nas Cirurgias Urológicas

UNIDADE XIV

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• Assistência de Enfermagem nas Cirurgias Plásticas.

• Assistência de Enfermagem nas Cirurgias de Traumas.

UNIDADE XV

•Assistência de Enfermagem nas Cirurgias Ortopédicas.

UNIDADE XVI

• Assistência de Enfermagem ao Paciente Queimado

UNIDADE XVII

• Assistência de Enfermagem nas cirurgias de Urgência e Emergência.

OBSERVAÇÃO :

•Cuidados com drenos (este conteúdo permeará os demais) METODOLOGIA DE ENSINO:

- Aulas expositivas e dialogadas; - Aplicação do Processo de enfermagem em situações da prática profissional em Unidades de Internação

Hospitalar; - Estudos dirigidos - Estudos de casos clínicos - Seminários

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

- 2 provas escritas - Seminários deverão ser apresentados oralmente e por escrito

Os alunos serão considerados aprovados na fase teórica quando obtiver média aritmética, das provas e seminários, igual ou superior a 7,0 (sete).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� SILVA, M.D.A. et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2. ed. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1997.

� SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001., 2v.

� LACERDA, R.A. Controle de infecção em centro cirúrgico: fatos, mitos e controvérsias. São Paulo: Atheneu, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

� MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de controle da infecção hospitalar, normas e manuais teóricos. Brasília: Centro de Documentação do MS, 1986.

� COUTO, R. C. et al., Infecção hospitalar, outras complicações não infecciosas das doenças: epidemiologia, controle e tratamento. 3. ed. São Paulo: Médici, 2003.

� SANTOS, V. L. C. de G.; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidado do ostomizado. São Paulo: Atheneu, 2000.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:4. Enfermagem em Centro Cirúrgico

Prof. Responsável: Prof. Esp. João Cesar Jacon

Carga Horária: 40 h

EMENTA:

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A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações cirúrgicas, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de enfermagem, pela Metodologia do Processo de Enfermagem. OBJETIVOS GERAIS: Prestar assistência de enfermagem a adultos hospitalizados, no processo saúde-doença com alterações cirúrgicas de maior prevalência no campo de ensino, utilizando as etapas do processo de enfermagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

9. Identificar as alterações cirúrgicas em adultos, de maior prevalência nos serviços de atenção à saúde, referentes aos sistemas hematopoiético, gastrointestinal, cárdio-respiratório, renal, endócrino e nervoso;

10. Utilizar as etapas do Processo de Enfermagem: coleta de dados (anamnese e exame físico), diagnóstico (análise dos dados), planejamento (metas, objetivos e prescrições,m implementação e avaliação da assistência de enfermagem, em unidade de internação cirúrgica.

11. Descrever as funções e responsabilidades do enfermeiro no período perioperatório;

12. Aplicar os princípios de assepsia em um ambiente cirúrgico;

13. Identificar os princípios de cicatrização da ferida cirúrgica;

14. Compreender a importância da função educativa do enfermeiro junto ao paciente em situações cirúrgicas e familiares;

15. Demonstrar habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras na prática da enfermagem nos períodos pré, trans e pós-operatório segundo o Processo de Enfermagem.

16. Analisar os fatores que contribuem para a infecção hospitalar. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I

• Processamento de artigos médicos hospitalares: descontaminação, limpeza, desinfecção e esterilização; armazenamento e distribuição

• Central de Material: finalidade, estrutura organizacional, funcional e recursos humanos e materiais . UNIDADE II

• Centro Cirúrgico: finalidade, estrutura organizacional, funcional e recursos humanos e materiais.

• Cuidados de enfermagem ao paciente submetido aos diversos tipos de anestesia.

• Procedimentos de enfermagem em Centro cirúrgico : junto ao paciente, equipes e sala operatória

UNIDADE III

• Caracterização da Unidade de Recuperação Pós – Anestésica (RPA).

• Assistência de Enfermagem em RPA METODOLOGIA DE ENSINO:

- Aulas expositivas e dialogadas; - Aplicação do Processo de enfermagem em situações da prática profissional em Unidades de Internação

Hospitalar; - Estudos dirigidos - Estudos de casos clínicos - Seminários

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

- 2 provas escritas - Seminários deverão ser apresentados oralmente e por escrito

Os alunos serão considerados aprovados quando obtiver média aritmética, das provas e seminários,igual ou superior a 7,0 (sete).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: � FIGUEIREDO, N. M. A. de; LEITE, J. L.; MACHADO, W. C. A. Centro cirúrgico:atuação, intervenção e cuidados de

enfermagem. São Caetano do Sul: YENDIS, 2006. � SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddart: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2 v. � KNOBEL, E. Terapia intensiva enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.

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BIBLIOGRAFÍA COMPLEMENTAR:

� BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle da infecção hospitalar, normas e manuais teóricos. Brasília: Centro de Documentação do MS, 1986.

� COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar, outras complicações não infecciosas das doenças: epidemiologia, controle e tratamento. 3. ed.São Paulo: Médici, 2003.

� SANTOS, V. L. C. G; CESARETTI, I. U. R. Assistência em estomaterapia: cuidado do ostomizado. São Paulo: Atheneu, 2000.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:5. Enfermagem em UTI

Prof. Responsável: Profª. Mª. Janaína Ornelas Thomazini

Carga Horária: 80 h

EMENTA: A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações críticas que exigem cuidados de enfermagem intensivos, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, curativos e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de enfermagem, pela Metodologia do Processo de Enfermagem.

OBJETIVOS GERAIS: Prestar assistência de enfermagem a adultos hospitalizados, no processo saúde-doença em situações críticas, de risco de vida, a pacientes que exigem cuidados intensivos. de maior prevalência no campo de ensino, utilizando a metodologia do processo de enfermagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

� Identificar as alterações clínicas/cirúrgicas em adultos em situações críticas, de maior prevalência nos

serviços de atenção à saúde, referentes aos diversos sistemas;

� Utilizar as etapas do Processo de Enfermagem: coleta de dados (anamnese e exame físico), diagnóstico

(análise dos dados), planejamento (metas, objetivos e prescrições; implementação eavaliação da

assistência de enfermagem, em unidades de terapia intensiva (UTI) e/ou centro de terapia intensiva

(CTI);

� Descrever as funções e responsabilidades do enfermeiro de CTI/UTI;

� Aplicar os princípios de assepsia e prevenção de infecção hospitalar em CTI/UTI;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE I

•••• Humanização em CTI

•••• Área física – recursos humanos e materiais

•••• Sistematização da Assistência de Enfermagem em CTI/UTI - Aplicação do Processo de Enfermagem em CTI/UTI

UNIDADE II

•••• Assistência de Enfermagem ao Portador de Cardiopatia - Infarto Agudo do Miocárdio - Arritmias - Edema Agudo do Pulmão - Crise Hipertensiva - Exames complementares em Cardiologia - Cirurgia Cardíaca - Assistência de Enfermagem aos portadores de cardiopatias em UTI

UNIDADE III

•••• Assistência de Enfermagem ao Portador de Comprometimento Repiratório

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- SARA (Síndrome da Angústia Respiratória do Adulto) - DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) - Assistência de Enfermagem aos Portadores de Comprometimento Respiratório em UTI

UNIDADE IV

•••• Assistência de Enfermagem ao Portador de Distúrbio Neurológico - AVC (Acidente Vascular Cerebral) - Aneurisma - Crise Convulsiva - TCE (Traumatismo Crânio-Encefálico) - Assistência de Enfermagem a Portadores de Distúrbios Neurológicos em UTI

UNIDADE V

•••• Assistência de Enfermagem ao Portador de Politraumatismos - Trauma Raquimedular - Trauma de Tórax - Trauma Abdominal - Trauma de Extremidades - Trauma na Gestação - Assistência de Enfermagem aos Portadores de Politraumatismos

UNIDADE VI

•••• Assistência de Enfermagem ao Portador de Queimaduras - Atendimento Inicial ao Portador de Queimaduras - Assistência de Enfermagem ao Portador de Queimaduras

UNIDADE VII

•••• Assistência de Enfermagem ao Portador de Distúrbio Hidroeletrolíticos - Importância da Água em nosso organismo - Equilíbrio Hidroeletrolítico - Protocolo de Ações de Enfermagem no Equilíbrio Hidroeletrolítico.

METODOLOGIA DE ENSINO: - Aulas expositivas e dialogadas; - Aplicação do Processo de enfermagem em situações da prática profissional em CTI/UTI; - Estudos dirigidos - Estudos de casos clínicos

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

- 2 provas escritas (1 em cada bimestre) Os alunos serão considerados aprovados na fase teórica quando obtiver média aritmética, das provas,

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• CINTRA, E. A.; NISHIDE, V. M.; NUNES, W. A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

• UENISHI, E. K. Enfermagem médico-cirúrgica em unidade de terapia intensiva. São Paulo: SENAC, 1994. (Série Apontamentos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• CINTRA, E. et. al. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000.

• FELISBINO, J. E. Processo de enfermagem na UTI: uma proposta metodológica. São Paulo: EPU, 1994.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:6. Processo de Cuidar na Saúde da Criança e do Adolescente II

Prof. Responsável: Profª. Mª. Vanda Aparecida Manfredo

Carga Horária: 80 h

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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EMENTA:

Planejamento de Unidade Neonatal e de Unidade de Internação Pediátrica; Assistência de enfermagem ao RN normal e pré-termo; Assistência de enfermagem á criança hospitalizada. Patologias mais comuns, incidentes no período neonatal e na infância. Planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem. OBJETIVOS:

Preparar o aluno para a assistência de enfermagem à criança hospitalizada, nas diferentes fases de seu desenvolvimento, para o atendimento às necessidades biopsico-sociais afetadas pela doença e a hospitalização. Preparar o aluno para a assistência de enfermagem ao RN normal e pré-termo, implementando a relação mãe-filho, através do cuidado e da amamentação materna. A disciplina terá duas unidades: I – Enfermagem em Neonatologia; II – Enfermagem Pedriátrica. OBJETIVOS GERAIS:

Unidade Neonatal

� Descrever as principais características da Unidade Neonatal, focalizando a atuação do enfermeiro na assistência à criança no período neonatal;

� Conhecer as características anatômicas e funcionais do RN normal e do pré-termo, identificando anormalidades físicas e funcionais;

� Prestar assistência de enfermagem ao RN implementando a relação mãe e filho através do aleitamento materno e dos cuidados com o bebê.

Unidade Enfermagem Pediátrica

� Descrever as principais características da unidade de Internação Pediátrica, focalizando a atuação do enfermeiro na assistência à criança hospitalizada;

� Distinguir as necessidades biopsico-sociais da criança doente, hospitalizada, nas diferentes fases de seu desenvolvimento, relacionando a família, o brinquedo e a equipe para uma assistência humana e integral;

� Realizar o planejamento, a implementação e a avaliação da assistência, relacionando os principais sinais e sintomas e as principais patologias mais freqüentes na infância.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

� Introdução à Enfermagem Neonatológica; o planejamento da unidade de berçário e de alojamento conjunto; organização da assistência em unidade neonatal;

� Organização da assistência pediátrica; o planejamento da unidade de internação pedriátrica; princípios gerais da assistência de enfermagem;

� A criança doente, hospitalizada, necessidades biopsico sociais; a relação com a família, com o brinquedo, com a equipe;

� Sinais e sintomas mais freqüentes em pediatria; assistência de enfermagem;

� Características anátomo-fisiológicas do RN normal e pré-termo; assistência de enfermagem ao RN normal e pré-termo;

� Adaptação do RN à vida extra uterina; recepção do RN;

� Medidas terapêuticas e cuidados à criança hospitalizada; medicação em pediatria;

� Manuseio e controle de materiais e equipamentos; os avanços tecnológicos na assistência pediátrica;

� Alimentação da criança hospitalizada; gastroenterologia pediátrica; diarréia e refluxo gastro-esofágico;

� Anóxia neonatal; medidas de reanimação;

� Afecções respiratórias na infância;

� Choques em pediatria; desidratação e queimaduras; assistência de enfermagem;

� Principais infecções neonatais; cardiopatias congênitas;

� Principais síndromes genéticas; a criança deficiente física; assistência de enfermagem.

METODOLOGIA DE ENSINO:

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Aulas expositivas com RAV, filmes, estudo de caso, seminários. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: � Provas Bimestrais; � Seminários; � Estudo de Caso; � Relatórios;

A aprovação do aluno será realizada de acordo com as normas regimentais da Faculdade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: � WHALEY & WONG– Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

� MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. Tomo I. Pediatria geral e neonatal.

� HOCKENBERRY, M.T. WONG. Fundamentos de enfermagem pediátrica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: � BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da Criança. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

� ________ Ministério da Saúde. Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos. Brasília, 2002. 152p. (

Normas e Manuais Técnicos, 107 ).

� ________. Ministério da Saúde, Manual para utilização da caderneta de saúde da criança, Secretaria de

Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas,Área Técnica da Saúde da Criança e

Aleitamento Materno. – Brasília: Ministério da Saúde,2005.

� BOWDEN, Vicky R.. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan,2005.

� KISHIMOTO, T. M. et al. Jogo,brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez,2008.

� WRIGHT, L. M.; LEAHEY, M. Enfermeiras e famílias: um guia para avaliação e intervenção na família. São

Paulo: Roca, 2002.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:7. Processo de Cuidar na Saúde da Mulher II

Prof. Responsável: Profª. Drª. Denise Gonzalez Stellutti de Faria Profª. Esp. Luciana Braz de Oliveira Paes

Carga Horária: 80 h

EMENTA: Planejamento de Unidade Materno Infantil e Internação Obstétrica; Assistência de enfermagem à parturiente no pré-parto e sala de parto; assistência de enfermagem no puerpério binômio mãe-filho no alojamento conjunto. Planejamento, implementação e avaliação da assistência de enfermagem. OBJETIVOS: Preparar o aluno para a assistência de enfermagem à mulher hospitalizada,nas diferentes fases do ciclo gravídico

puerperal, para o atendimento às necessidades bipsico-sociais afetadas pela doença e hospitalização.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Unidade Materna

• Descrever as principais características da Unidade Materna, focalizando a atuação do enfermeiro na assistência à mulher no período do ciclo gravídico puerperal;

• Conhecer as características anatômicas e funcionais da gestante e puérpera, identificando as diferenças físicas e funcionais na gravidez e puerpério;

• Prestar assistência de enfermagem à gestante, parturiente e ao binômio mãe-filho no puerpério;

• Prestar assistência de enfermagem ao recém-nascido no alojamento conjunto implementando o aleitamento materno precoce.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

• Introdução à enfermagem Materna; planejamento da unidade de pré-parto, sala de parto e alojamento conjunto;

• Organização da assistência de enfermagem materna; planejamento da unidade de internação materna princípios gerais da assistência de enfermagem;

• Modificações gravídicas no ciclo gravídico puerperal;

• Assistência de enfermagem no pré-natal de baixo risco;

• Síndromes hipertensivas na gestação;

• Hemorragias no ciclo gravídico puerperal;

• Assistência de enfermagem nos períodos clínicos do parto;

• Mecanismo de parto na cefálica fletida;

• Cardiotocografia e partograma;

• Assistência de enfermagem no trabalho de parto;

• Assistência de enfermagem no alojamento conjunto e amamentação;

• Assistência de enfermagem ao recém-nascido. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

• Provas Bimestrais;

• Estudo de caso;

A aprovação do aluno será realizada de acordo com as normas regimentais da Faculdade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SÃO PAULO (ESTADO). Secretaria da Saúde. Coordenadoria de Planejamento em Saúde. Assessoria Técnica em Saúde da Mulher. Atenção à gestante e à puérpera no SUS – SP: manual técnico do pré natal e puerpério / organizado por Karina Calife, Tânia Lago, Carmen, Lavras – São Paulo: SES/SP, 2010. 234p.

NEME, B. Obstetrícia Básica. 2° ed. São Paulo: Sarvier, 2000.

REZENDE, J. Obstetrícia. 9° ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gestação de alto risco: manual técnico / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 5. Ed.- Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2012. 302 p. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de políticas da Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto,aborto e puerpério: assistência humanizada a mulher, Brasília: Ministério da Saúde, 2001. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de políticas da Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência Pré-natal: manual técnico. 3° ed., Brasília, Ministério da Saúde, 2000. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de políticas da Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher..Gestação de Alto risco: manual técnico. Brasília, Ministério da Saúde, 2000. MARBA, S.T.M.; MEZZACAPPA FILHO, F. Manual de Neonatologia. Rio de Janeiro: Revinter, 1998.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:8. Processo de Cuidar na Saúde Mentale Psiquiatria

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 100 h

EMENTA:

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O ser humano e seu desenvolvimento. Saúde Mental: conceituação e movimento. Políticas de Saúde Mental e evolução da assistência de Enfermagem Psiquiátrica. Níveis de Atenção. Comunicação. Relações Interpessoais. Crises existenciais. Intervenções. Fontes de estresse e saúde mental. O enfrentamento do sofrimento e da morte. Problemas do mundo contemporâneo. Evolução histórica da psiquiatria, enfermagem psiquiátrica. Relacionamento interpessoal. Ambiente terapêutico. Alterações das funções mentais. Assistência de enfermagem aos pacientes nos transtornos de ansiedade, do pensamento, do humor e de personalidade. Terapias psiquiátricas. OBJETIVOS: Despertar o aluno para as questões de Saúde Mental e para uma maior compreensão do desenvolvimento do ser humano, suas interações e as crises existenciais. Proporcionar conhecimentos que auxiliem os alunos a trabalhar na enfermagem visando asaúde mental dos indivíduos e comunidades. Proporcionar conhecimentos para que o estudante possa compreender e assistir o paciente psiquiátrico através do relacionamento interpessoal. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Saúde Mental � O ser humano e seu desenvolvimento. � Saúde Mental: conceituação e movimento. � Políticas de Saúde Mental. � Níveis de Atenção. � Evolução da assistência de enfermagem em saúde mental. � Comunicação humana. Relações interpessoais. � Crises existenciais: teoria e intervenções. � Fontes de estresse e saúde mental. � Abordagem dos aspectos emocionais de pessoas com doenças crônico-degenerativas. � O enfermeiro frente ao sofrimento e a morte. � Problemas do mundo contemporâneo: dependências químicas, violência.

Enfermagem Psiquiátrica � Evolução histórica da psiquiatria / Enfermagem Psiquiátrica � Observação e anotação em Enfermagem Psiquiátrica � Relacionamento interpessoal � Ambiente Terapêutico � Funções mentais e suas alterações � Transtornos de ansiedade. Abordagem e modalidades terapêuticas indicadas � Transtornos do pensamento. Abordagem e modalidades terapêuticas indicadas � Transtornos do humor. Abordagem e modalidades terapêuticas indicadas � Transtornos da personalidade. Abordagem e modalidades terapêuticas indicadas � Dependências Químicas � Tratamentos Somáticos � A família e a pessoa em sofrimento psíquico METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, leituras programadas, discussões em grupos, vivências, jogos dramáticos, exercícios de interação, apresentação e comentário de filme, seminários, pesquisas na comunidade. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: � Participação, contribuição nas discussões e frequência do aluno a aulas. � Apresentação dos trabalhos e exercícios propostos. � Provas escritas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• QUEVEDO, João; SCHMITT, Ricardo; KAPCZINSKI, Flávio. Emergências psiquiátricas.2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008

• D’ANDREA, F. F. Desenvolvimento da personalidade. São Paulo: Bertrand Brasil, 2003.

• SARACENO, B.; ASIOLI, F.; TOGNONI, G. Manual de saúde mental: guia básico para atenção primária. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• BRASIL. Ministério da Saúde. Conferência Nacional de Saúde Mental: o Brasil falando como quer ser tratado, 11. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. (D. Reuniões e conferências; n. 15).

• CABALHO, V. Manual de transtornos de personalidade. São Paulo: Santos, 2007.

• BARROS NETO, T. P. Sem medo de ter medo: guia prático para ajudar pessoas com pânico, fobias, obsessões, compulsões e estresse. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.

• ASSIS, J. C. Entre a razão e a ilusão: desmistificando a loucura. São Paulo: Segmento Farma, 2008.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:9. Instrumentos de Gerenciamento

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 40 h

EMENTA: Bases históricas. Abordagens clássica, humanista e organizacional. Novas configurações organizacionais. Organização, Planejamento, Direção: comunicação, tomada de decisão, poder e autoridade, liderança. Controle e coordenação. As funções administrativas frente às novas tendências. Sistemas Organizacionais. Organizações de Aprendizagem. Processos organizacionais. Desempenho organizacional. Estratégias organizacionais. Gestão organizacional frente aos novos paradigmas. OBJETIVOS: 1 – Fazer com que os acadêmicos reconheçam a grande importância do estudo da administração para os futuros enfermeiros.

2 – Expor aos acadêmicos, as bases fundamentais da ciência da administração e a ampliação nos serviços de enfermagem.

3 – Possibilitar aos acadêmicos a oportunidade de refletir a prática vivenciada à luz de diferentes enfoques administrativos.

4 – Incorporar, na formação profissional do enfermeiro, o saber da ciência da administração, a qual contribui com uma parcela que se concretiza, principalmente, na administração do pessoal de enfermagem.

5 – Despertar nos acadêmicos a importância da tomada de decisões criando condições dos mesmos atuarem com rapidez de forma aproximativa e com precisão.

6 – Ensinar os futuros enfermeiros a administrarem equipes com eficácia, delegar eficazmente ampliar oportunidades e demonstrar justiça ante seus feitos.

7 – Proporcionar aos futuros enfermeiros condições de aturarem com flexibilidade, criando condições de adotarem comportamentos que, a princípio, podem parecer opostos – exercer liderança e deixar-se liderar, opinar e aceitar opiniões.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: � O trabalho gerencial ( competências) em Enfermagem.

� Quem é e o que faz o enfermeiro em administração?

� Teorias da administração e o serviço de Enfermagem

� Tipos de Estrutura Organizacional

� Estrutura Organizacional e os Serviços de Enfermagem

� Cultura e Poder nas Organizações

� Sistema de Informação

� Auditoria Geral

� Planejamento ( análise do ambiente)

� Introdução à Qualidade- História e Conceitos Básicos

� Tecnologia da Informação e Enfermagem

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METODOLOGIA DE ENSINO: O conteúdo será desenvolvido através de:

1 – Aulas expositivas com auxílio de material didático

2 – Discussão com a classe

3 – Leitura de material bibliográfico.

4 – Dissertação ou resumo (de assuntos relativos a leitura de livros ou parte dele, textos etc)

5 – Seminários com preparação, apresentação, exposição e debates dos assuntos pelos alunos.

6 – Estudos de casos e Resolução de exercícios

7 – Utilização de filmes e dinâmicas CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: � 2 provas escritas, aplicadas a cada bimestre, contendo uma parte discursiva, e uma parte com questões

objetivas. � Trabalhos: Serão desenvolvidos, a cada bimestre, trabalhos individuais ou em grupos, em classe ou extra-

classe. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• COSTA, E. A. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

� KURCGANT, P. (coord.) Gerenciamento em Enfermagem - Rio De Janeiro. Guanabara Koogan; 2005.

• HARADA, M Paulo: EPU. 2001.. J. C.S. (Org). Gestão em Enfermagem: ferramenta para prática segura. São Caetano do Sul. SP. Ed. Yendis, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• VASCONCELOS FILHO, P.; PAGNOCELLI, D. Construindo estratégias para vencer: um método prático, objetivo e testado para o sucesso da sua empresa. 10. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina: 10. Processo de Cuidar na Saúde do Trabalhador

Prof. Responsável: Profª. Mª. Maristela Aparecida Magri Magagnini

Carga Horária: 80 h

EMENTA: Promoção da saúde do trabalhador. Saúde ocupacional. Aspectos legais do exercício profissional do enfermeiro do trabalho. Doenças profissionais. Acidentes do trabalho. Prevenção, controle e profilaxia das doenças ocupacionais. Programas de saúde do trabalhador nas empresas do município. OBJETIVOS:

� Conhecer as funções da equipe de enfermagem do trabalho. � Adquirir conhecimentos teórico-prático, que fundamenta cientificamente a execução dos procedimentos

para promoção da saúde do trabalhador. � Identificar os agravos à saúde relacionados com o trabalho, em níveis individual e coletivo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Histórico: História Segurança do trabalho; Enfermagem ocupacional; Funções da equipe de enfermagem do trabalho.

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Legislação em saúde do trabalhador: Portaria nº 1.125, de 6 de julho de 2005; Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012; NR 4: Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT); NR 5: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA); NR 6: Equipamentos de Proteção (EPI); NR 7: Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO); NR 32: Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde. Saúde, Higiene e Segurança ocupacional: Agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos; Insalubridade e periculosidade. Doenças relacionadas com o trabalho: Dermatoses ocupacionais; Doenças do aparelho respiratório; Distúrbios da audição; Lesões por esforços repetitivos (LER) ou doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORT). SAE- Sistematização da Assistência de Enfermagem em Saúde Ocupacional Etapas do processo de enfermagem do trabalho. METODOLOGIA DE ENSINO: � Aula expositiva dialogada � Dinâmica de grupo � Estudo de caso � Visita a instituições CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: � Participação em sala de aula � Avaliação escrita � Relatório de visita BIBLIOGRAFIA BÁSICA BELLUSCI, Silvia Meirelles. Doenças profissionais ou do trabalho. 10. ed. São Paulo: SENAC, 2008. CARVALHO, G. M. Enfermagem do trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. SEGURANÇA e medicina do trabalho.73. ed. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LUCAS, J. A. O processo de enfermagem do trabalho: a sistematização da assistência de enfermagem em saúde ocupacional. São Paulo: Iátria, 2004. MORAES, M. V. G. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e técnicas. São Paulo: Iátria, 2007.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina: 11. Técnicas de Ensino na Educação em Saúde

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 40 h

EMENTA: Conceituação da Didática, objetivos, conteúdos, técnicas, métodos de ensino, avaliação escolar e relação professor-aluno. OBJETIVOS: Instrumentalizar o aluno para o entendimento da Didática como teoria do processo de ensino, de modo a unir a preparação teórica e prática na formação profissional do professor de enfermagem. Provocar a sadia inquietação

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nos alunos para as orientações fundamentais da Didática, ou seja, como ensinar melhor sem “massificar” ou “coisificar” o aluno.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade I - Introdução ao Estudo da Didática e Técnicas de Ensino.

� A Didática e a formação profissional do professor. � Didática: teoria da instrução e do ensino. � Processos didáticos básicos: ensino e aprendizagem. � A estruturação do trabalho docente. � LDB 9394/96: alguns passos na formação de professores no Brasil.

Unidade II – Objetivos e Conteúdos de Ensino.

� Os objetivos de ensino. � Os conteúdos de ensino. � Os métodos de ensino. � O que é aprender. � O que é ensinar. � A aula como forma de organização do ensino.

Unidade III - A avaliação escolar.

� Avaliação escolar. � Provas e testes de acompanhamento do ensino-aprendizagem.

Unidade IV – Relação professor/aluno.

� O aluno na sala de aula � O aluno e o professor como pessoas � Como melhorar a comunicação professor-aluno. � Caminhos para um professor reflexivo. � Como escolher e organizar as atividades de ensino. � Como incentivar a participação ativa dos alunos.

METODOLOGIA DE ENSINO: O método utilizado nas aulas será o hipotético-dedutivo, quando os conhecimentos disponíveis sobre determinado assunto são insuficientes para a explicação de um fenômeno. Buscaremos evidências empíricas para derrubar as hipóteses apresentadas. Os encontrosserão desenvolvidos por meio de aulas expositivas e dialogadas, pesquisas individuais e em grupos, trabalhos dirigidos, leituras orientadas e debates, apresentação de seminários, vídeos e filmes, sempre levando o aluno a apresentar suas ideias ao grupo classe, de modo que o debate contribua na construção de conceitos básicos. Utilizaremos também a produção dos alunos para coletivamente analisar as ideias apresentadas, e individualmente estar levantando alguns questionamentos tanto na redação como na argumentação. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A avaliação será diagnóstica e contínua, no qual farão parte: participação nas atividades em sala de aula, entrega de atividades, apresentação de seminários, provas escritas, trabalhos individuais e/ou em grupos, interpretação de leituras complementares, publicações de trabalhos em eventos científicos na área educacional, relatório de palestras, apresentação de certificados de apresentação de trabalhos em congressos, provas regimentais e da participação do aluno em todas as atividades desenvolvidas pelas Fipa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BORDENAVE, J. D.; PEREIRA, A. M. Estratégias de ensino-aprendizagem. Petrópolis, R.J.: Editora Vozes, 2001. GRANVILLE, M. A. (Org.). Teorias e práticas na formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2007. MORETTO, V. P. Prova – um momento privilegiado de estudo – não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina: 12. Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem

Prof. Responsável Profª. Mª Janaína Ornelas Thomazini Profª. Mª.Vanda Aparecida Manfredo Profª. Mª. Maristela Aparecida Magri Magagnini Profª Drª. Dircelene Jussara Sperandio Profª. Drª. Virtude Maria Soler Prof. Esp. João Cesar Jacon Profª. Esp. Luciana Braz de Oliveira Paes

Carga Horária: 240 hs

EMENTA: Desenvolvimento de conhecimentos e habilidades procedimentais na área de competência do cuidado integral as necessidades individuais para o planejamento e assistência de enfermagem em serviços de saúde no contexto da área hospitalar. Inserção dos alunos na prática profissional da saúde da criança e adolescente, saúde da mulher, saúde do adulto e idoso em situações clínicas e cirúrgicas, saúde mental, psiquiátrica e urgência/emergência. OBJETIVO GERAL: Prestar assistência de enfermagem a crianças, adolescentes, adultos e idosos hospitalizados, no processo saúde-doença a partir de alterações clínicas, cirúrgicas, de urgência e emergência com maior prevalência no campo de ensino, utilizando o processo de enfermagem.

METODOLOGIA DE ENSINO:

- Estudos de casos clínicos - Discussões e Reflexões sobre a Prática de Enfermagem - Aplicação do Processo de enfermagem em situações da prática profissional em Unidades de Internação

Hospitalar; CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

- corresponde a avaliação do desempenho dos alunos nos campos de atividades teórico-práticas - apresentação dos estudos de casos.

A nota final do Ensino Clínico será a média aritmética referentes aos campos de ensino clínico e deverão obter nota igual ou superior a 7 (sete). BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• FIGUEIREDO, N. M. A. de; LEITE, J. L.; MACHADO, W. C. A. Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul: YENDIS, 2006.

• HOCKENBERRY, M. J. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

• MARCONDES, E. et al. Pediatria básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2003. Pediatria geral e neonatal.

• MEEKER, M. H., ROTHROCK, J. C. Alexander cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

• NORTH AMERICAN NURSING DIAGNOSIS ASSOCIATION (Org.). Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2007-2008. Porto Alegre: Artmed, 2008

• REZENDE, J., MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

• RODRIGUES, A. R. F. Enfermagem psiquiátrica. Saúde Mental: prevenção e intervenção. São Paulo: EPU, 1996.

• SILVA, M. D. A. et al. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico. 2. ed. São Paulo: EPU, 1997.

• SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddart: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2 v.

• UENISHI, E. K. Enfermagem médico-cirúrgica em unidade de terapia intensiva. São Paulo: SENAC, 1994. (Série Apontamentos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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• BRASIL. Ministério da Saúde. Conferência nacional de saúde mental: o Brasil falando como quer ser tratado, 11. Brasília: Ministério da Saúde, 2003. 196 p. (D.Reuniões e conferências; n.15).

• BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle da infecção hospitalar, normas e manuais teóricos. Brasília: Centro de Documentação do MS, 1986.

• BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de controle da infecção hospitalar, normas e manuais teóricos. Brasília: Centro de Documentação do MS, 1986.

• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas da Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência em planejamento familiar: manual técnico. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

• CINTRA, E. et. al. Assistência de enfermagem ao paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2000.

• GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis (Ed.). Cecil: tratado de medicina interna. 22

• MURAHOWISCHI, J. Pediatria: diagnóstico e tratamento. 5. ed. São Paulo: Sarvier, 1998.

• WHALEY & WONG– Enfermagem Pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• KAWAMOTO, E.E. O neonato, a criança e o adolescente 2001. Cap. 9

1ª Série (Matriz Curricular 2015)

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:1. Anatomia descritiva e Noções de topografia

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Cláudia Parro

Carga Horária: 120 h (60h teóricas / 60h práticas)

EMENTA: Generalidades sobre anatomia humana. Aparelho locomotor. Sistema nervoso. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema urinário. Sistema genital masculino. Sistema genital feminino. Sistema endócrino. Sistema tegumentar. OBJETIVOS:

- Propor o ensino da morfologia do corpo humano, vinculando-se à compreensão das respectivas funções. - Inserir o aluno no estudo da Anatomia humana, identificando seus métodos, definições e conceitos, a topografia, as divisões da Anatomia e a nomenclatura anatômica. - Habilitar o aluno, através da atividade prática em laboratório, a identificar e descrever peças anatômicas, a estrutura e as funções dos diferentes sistemas orgânicos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao estudo da anatomia humana - respeito ao cadáver - história da anatomia - terminologia anatômica - conceitos de normalidade, variação, anomalia e monstruosidade; - fatores gerais de variação em anatomia - divisão do corpo humano - planos de delimitação e de secção do corpo humano; termos de posição e de direção - princípios de construção do corpo humano (simetria, metameria, paquimeria e estratificação) 2. Sistema Esquelético – Osteologia - Generalidades sobre osteologia: função e divisão do esqueleto, classificação dos ossos, periósteo; substância óssea, medula óssea e número de ossos 3. Sistema Articular

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- Generalidades sobre artrologia: articulações fibrosas (suturas, sindesmoses e gonfoses), articulações cartilaginosas (sincondroses e sínfises) e sinoviais (componentes anatômicos essenciais, componentes acessórios, classificação anatômica e funcional) 4. Sistema Muscular - Generalidades sobre miologia: tipos de músculos; componentes, função e classificação dos músculos estriados esqueléticos, classificação funcional. 5. Sistema Circulatório - conceito e divisão; - coração (morfologia externa e interna), pericárdio e vasos da base; - vasos sanguíneos: artérias (conceito, características, situação e ramos); veias (conceito, características, situação, tributárias, válvulas e bomba muscular); capilares (conceito e características); - sistema linfático: conceito e funções; linfonodos, tonsilas, baço e timo (conceito, características e situação); linfa, vasos e ductos linfáticos, circulação linfática; importância clínica e funcional do sistema linfático; - tipos de circulação: sistêmica, pulmonar, portal, fetal e coronária;

6. Sistema Respiratório - conceito e divisão; - nariz: nariz externo (esqueleto ósseo e cartilaginoso) e cavidade do nariz (limiar, conchas nasais, meatos e comunicações) - seios paranasais (anatomia, localização, comunicação com a cavidade nasal) - faringe (limites, divisão, comunicações, componentes linfáticos e funções) - laringe (cartilagens, pregas, glote e função) - traquéia (posição, componentes anatômicos) - brônquios (principais, lobares e segmentares; bronquíolos) - pulmões e pleura (estrutura, divisões, morfologia e relações) - músculos respiratórios 7. Sistema Digestório - conceito e divisão - cavidade oral (limites, vestíbulo da boca e cavidade própria da boca), faringe, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso (estrutura, divisões, morfologia e relações); peritônio. - órgãos anexos: língua, dentes, glândulas salivares, pâncreas e fígado (vias biliares) 8. Sistema Nervoso - introdução ao estudo da neuroanatomia: generalidades; noções de células do sistema nervoso (neurônios e neuroglia) - noções de embriologia do sistema nervoso - conceito e divisões (anatômica, funcional) - ventrículos encefálicos, produção, circulação e reabsorção do líquido cerebrospinal e meninges - anatomia do sistema nervoso central (cérebro – telencéfalo e diencéfalo; tronco encefálico – mesencéfalo, ponte e bulbo; cerebelo e medula espinal) - anatomia do sistema nervoso periférico: nervos (conceito e divisão; nervos espinais e cranianos); gânglios e terminações nervosas (segundo as classificações anatômica, funcional e fisiológica). 9. Sistema Urinário - rins, ureteres, bexiga urinária e uretra masculina e feminina (estrutura, divisões, morfologia e relações). 10- Sistema Genital Masculino: órgãos genitais internos e externos (estrutura, divisões, morfologia e relações) e Sistema Genital Feminino: órgãos genitais internos e externos (estrutura, divisões, morfologia e relações). 11- Sistema Tegumentar: constituição e principais funções. METODOLOGIA DE ENSINO:

Aulas teóricas expositivas ilustradas com projeção multi-mídia.

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As aulas práticas realizadas em laboratório, com a demonstração e estudo orientado dos principais elementos anatômicos de cada sistema, seguido de identificação individual pelos alunos em peças anatômicas previamente preparadas - relatórios das aulas práticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Provas teóricas compostas de questões dissertativas (40%) e de múltipla escolha (60%) contendo enunciados descritivos em cada questão. Provas práticas do tipo “gincana”, em sistema de rodízio diante às estruturas anatômicas, realizadas em laboratório de anatomia por meio de provas do tipo “gincana”, em sistema de rodízio diante às estruturas anatômicas, constando de 10 estruturas no mínimo, por prova.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:2. Histologia e Embriologia em Enfermagem

Prof. Responsável: Profª. Drª. Cibelle Rocha Abdo

Carga Horária: 120h (80h teóricas / 40h práticas)

EMENTA:

Noções sobre métodos de estudo de células e tecidos.

� Histologia – Estudo morfológico e histofisiológico básico da estrutura celular, dos tecidos (epitelial, conjuntivo, muscular, nervoso, sanguíneo) e dos órgãos e sistemas humanos.

� Embriologia – Gametogênese e fertilização. Ovo no período de pré-implantação. Início da embriogênese: segunda, terceira e quartas semanas de desenvolvimento intra-uterino. Formação dos primórdios de órgãos. Derivados dos folhetos embrionários. Relações Materno-Fetais: nidação e placentação. Destino dos Anexos Fetais.

OBJETIVOS: O aluno deverá ser capaz de:

� Conhecer e identificar a organização celular, tecidual e de órgãos e sistemas humanos normais, relacionando-os ao estudo da fisiologia e patologia humanas.

� Discorrer sobre a sequência dos fenômenos biológicos desde a preparação para a fecundação, fertilização e desenvolvimento celular do embrião e feto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I - HISTOLOGIA

� Conceitos Básicos da estrutura celular � Tecidos Epiteliais. � Tecidos Conjuntivos. � Tecidos Cartilaginosos. � Tecidos Ósseos. � Tecidos Musculares. � Tecido Neural. � Sangue e Hemocitopoese. � Sistema Cardiovascular. � Pele e Anexos. � Sistema Digestivo.

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� Sistema Respiratório. � Sistema Urinário. II - EMBRIOLOGIA

� Aparelho Reprodutor Masculino � Aparelho Reprodutor Feminino � Encontro dos Gametas – Fertilização � O Ovo no Período de Pré-Implantação (mórula / blástula / nidação). � A Segunda Semana de Desenvolvimento (disco didérmico: ectoderma e endoderma). � A Terceira Semana de Desenvolvimento (mesoderma e celoma intra-embrionários / placa neural / notocórdio). � A Quarta Semana de Desenvolvimento (fechamento do corpo do embrião / formação do tubo nervoso /

intestino primitivo e seus derivados / celoma / aparelho circulatório / morfogênese externa). � Relações Materno-Fetais / Nidação / Placentação. � Destino dos Anexos Fetais (âmnio / vesícula vitelínica / alantóide / cordão umbilical). METODOLOGIA DE ENSINO:

� Técnica Histológica.

� Coloração de Hematoxilina-Eosina (H.E.).

� Microscopia Óptica.

� Aulas Expositivas com uso de multi mídia e vídeos.

� Aulas Práticas no Laboratório de Microscopia.

� Cadernos de desenhos dos cortes histológicos observados nas aulas práticas.

� Manuseio do Microscópio.

� Visita ao Laboratório de Histotecnologia para aprendizado da Técnica Histológica.

� Seminários.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

� Provas Escritas. � Provas Práticas. � Desenhos da Lâminas observadas nas Aulas Práticas. � Trabalhos extraclasse.

BIBLIOGRAFIA BASICA:

JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia estrutural dos tecidos: histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. Barueri: Manole, 2001.

MAIA, G. D. Embriologia humana. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

GLEREAN, A. Manual de histologia: texto e atlas para os estudantes da área da saúde. São Paulo: Atheneu,

2002.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:3. Bioquímica e Biofísica em Enfermagem

Prof. Responsável: Profª. Drª. Andréia de Haro Moreno

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Carga Horária: 80 h (60h teóricas / 20h práticas)

EMENTA: Soluções e Diluições. Estrutura de proteínas, açucares e lipídeos. Enzimas, metabolismo dos carboidratos, lipídeos e proteínas. Coagulação do sangue.

OBJETIVOS:

- Introduzir e familiarizar o aluno de Enfermagem com os conceitos bioquímicos envolvidos com o metabolismo do organismo, suas correlações com a fisiopatologia de doenças humanas e as suas aplicações na terapêutica.

- Discutir, na forma de seminários e casos clínicos, os conceitos teóricos e práticos ministrados anteriormente, a fim de permitir uma melhor compreensão entre a fisiopatologia da doença e o conceito molecular de doença.

- Iniciar o aluno em algumas metodologias e instrumentações laboratoriais, com o intuito de introduzi-lo no meio de investigação científica.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

� Introdução à soluções e diluições I e II

� Estrutura de proteínas, açúcares e lipídeos

� Funções de proteínas, açúcares e lipídeos

� Enzimas I e II

� Metabolismo de carboidratos I, II e III

� Metabolismo de proteínas

� Metabolismo de lipídeos I e II

� Coagulação do sangue I e II

� Testes laboratoriais utilizados para avaliação da hemostasia

� Trombose

� Integração Metabólica I e II

� Nutrição e Exercício

� Hormônios

� Equílibrio Ácido-Base I, II e III

� Desidratação

� Conceitos de Preparação de Soluções e Mistura

� Diabetes Mellitus

METODOLOGIA DE ENSINO:

� Aulas teóricas com uso de multi mídia e vídeos. � Seminários. � Aulas práticas em laboratório próprio, com relatório individual após cada aula. � Discussão de casos clínicos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Prova teórica (peso = 8) e relatório das aulas práticas (peso=2), sendo considerado como aprovado o aluno que obter nota igual ou maior que 7,0. A avaliação do desempenho escolar segue os critérios estabelecidos pelo Regimento Interno das FIPA

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• HENEINE, I. F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2000.

• MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

• NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

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• MURRAY, R. K. et al. Harper: bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.

• TERZI, R. G. G. Equilíbrio ácido-básico e transporte de oxigênio. São Paulo: Manole, 1992.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:4. Fisiologia em Enfermagem

Prof. Responsável: Profª. Drª. Andréia de Haro Moreno

Carga Horária: 120 h

EMENTA: Fisiologia Geral dos sistemas – Líquidos corporais, Rins, Circulatório, Sangue, ácido-Base, Músculo Esquelético, Metabolismo, Respiração, Neurossensorial, Neurologia, Endocrinologia, Reprodução, Gastrointestinal.

OBJETIVOS:

- Proporcionar aos alunos conhecimentos teóricos básicos do funcionamento dos diferentes sistemas fisiológicos no organismo humano, cujo aprendizado dos seus mecanismos, o capacitarão a entender, posteriormente, os distúrbios dos mesmos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

I. Fisiologia Geral : Conceito, princípios, aprimoramento, realização e equilíbrio.

II. Líquidos Corporais: meio interno e homeostase, água total do organismo e sua distribuição. Composição e osmolaridade dos líqüidos corporais, dinâmica.

III. Fisiologia do Sistema Urinário: Filtração glomerular, reabsorção tubular, Secreção, equilíbrio ácido-base, eletrólitos. Micção: mecanismo e controle.

IV. Fisiologia Circulatória e cardíaca: Sangue e coagulação, Imunidade e Alergia. Propriedades gerais da fibra cardíaca e da circulação. Eletrofisiologia da fibra cardíaca e exemplos práticos no eletrocardiograma. Comportamento mecânico do coração. Ciclo, freqüência cardíaca, Regulação, Débito cardíaco, Retorno venoso, Pressão arterial, Resistência vascular periférica. Exercícios físicos, circulação coronariana,microcirculação.

V. Fisiologia do Aparelho Digestivo: Regulação da ingestão de alimentos, digestão mecânica e química – Deglutição, fase gástrica, esofágica, pancreática, secreção biliar, absorção, secreção. Formação de fezes, motilidade, função hepática e intestinal.

VI. Endocrinologia: conceitos gerais, processos neurais e endócrinos, eixo hipotálamo-hipófise, hormônios, retroalimentação, disfunções glandulares.

VII. Fisiologia respiratória: Ventilação alveolar, regulação nervosa, fatores mecânicos, circulação pulmonar, regulação, transporte dos gases, trocas, resistência das vias aéreas e provas funcionais.

VIII. Neurofisiologia: Funcionamento do sistema nervoso central e periférico, condução nervosa, placa motora, sinapse, atividade reflexa, funções vegetativas, cerebelo, sistema sensorial.

METODOLOGIA DE ENSINO: A disciplina desenvolverá seu programa sob a forma de aulas expositivas com recursos audiovisuaismultimídia e vídeo. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Abrangerão provas bimestrais escritas, com questões preferencialmente dissertativas, mas objetivas. Os testes de múltipla escolha poderão ser utilizados, além de provas práticas orais. Os alunos que obtiverem média igual ou superior a 7,0 nessas provas considerar-se-ão aprovados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

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GUYTON, A. C.; HALL, E. J. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 10. ed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2002.

KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A . Berne e Levy: fisiologia . 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:5. Microbiologia/Imunologia/Parasitologia

Prof. Responsável: Prof. Dr. Daniel Henrique Gonçalves

Carga Horária: 120h (80h teóricas / 40h práticas)

EMENTA: Introdução à microbiologia. Tipos de Microrganismos; Bioquímica Essencial para Microbiologia; Fisiologia Microbiana; Controle do Crescimento Microbiano; Interações Homem/Micróbio; Patogenicidade e Epidemiologia Microbiana; Prevenção da Disseminação das Doenças Transmissíveis; Principais Doenças Infecciosas Humanas. Introdução a Imunologia, Sistema Linfoide; Imunologia Humoral; Imunidade Celular; Hipersensibilidade e Avaliação da Resposta Imune; Imunodeficiência; Imunoprofilaxia; Imunologia dos Transplantes. Introdução a Parasitologia, Amebíase, Giardíase; Ascaridíase, Oxiurose, Tricocefalose; Teníases, Cisticercose, Himenolepíase; Ancilostomose, Estrongiloidose, Larva migrans cutânea; Doença de Chagas; Leishmaniose cutânea e visceral; Malária e Filariose; Esquistossomose; Toxoplasmose, Hidatidose, Larva migrans visceral; Tricomonose, Pediculose, Ftiríase, Escabiose; Miíases, Tungíase, Carrapatos. OBJETIVOS: - Conhecer a morfologia, estruturas, nutrição, metabolismo e mecanismos de propagação das bactérias, dos vírus e dos fungos; - Estudar a interação desses microrganismos com o hospedeiro humano e sadio: conceito de flora normal; - Conhecer os mecanismos de virulência de bactérias, vírus e fungos, que permitem o estabelecimento de doença no hospedeiro humano; - Compreender as vias de disseminação dos microrganismos patogênicos, bem como os métodos de controle dos mesmos; - Estudar as defesas específicas e inespecíficas do hospedeiro humano. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I- Microbiologia: - Introdução a Microbiologia - Tipos de Microrganismos - Bioquímica Essencial para Microbiologia - Fisiologia Microbiana - Controle do Crescimento Microbiano - Interações Homem/Micróbio - Patogenicidade e Epidemiologia Microbiana - Prevenção da Disseminação das Doenças Transmissíveis - Principais Doenças Infecciosas Humanas II- Imunologia: - Sistema Linfóide - Imunologia Humoral - Imunidade Celular - Hipersensibilidade e Avaliação da Resposta Imune - Imunodeficiência/Imunoprofilaxia - Imunologia dos Transplantes III- Parasitologia: - Introdução, Amebíase, Giardíase; - Ascaridíase, Oxiurose, Tricocefalose;

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- Teníases, Cisticercose, Himenolepíase; - Ancilostomose, Estrongiloidose, Larva migrans cutânea; - Doença de Chagas; - Leishmaniose cutânea e visceral; - Malária e Filariose; - Esquistossomose; - Toxoplasmose, Hidatidose, Larva migrans visceral; - Tricomonose, Pediculose, Ftiríase

METODOLOGIA DE ENSINO: A disciplina desenvolverá seu programa sob a forma de aulas expositivas com recursos

audiovisuaismultimídia e vídeo e aulas práticas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

- Provas Escritas. - Provas Práticas. - Relatório de Aulas Práticas. - Trabalhos extraclasse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. NEVES, D. P. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REY, L. Parasitologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. VERONESI, R.; FOCACCIA, R. Tratado de infectologia. São Paulo: Atheneu, 1996. FISHER, F.; COOK, N. B. Micologia: fundamentos e diagnóstico. Rio de Janeiro: Revinter, 2001. ROIT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia.5. ed. São Paulo: Manole, 1999.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:6. Genética em Enfermagem

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 60 h

EMENTA: Reconhecimento de quadros sindrômicos em decorrência de alterações cromossômicas; conhecimento das bases genéticas envolvidas nas principais doenças monogênicas; compreensão das bases moleculares envolvidas nas doenças multifatoriais e na genética do câncer, e interpretação dos resultados oriundos de uma análise citogenética e da análise da genética molecular. OBJETIVOS:

- Compreender os mecanismos básicos da Genética Humana e Médica. - Conhecimento das novas metodologias utilizadas no estudo das doenças genéticas, seu diagnóstico, prognóstico e prevenção, os quais atualmente se encontram em plena expansão. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

-Bases cromossômicas da hereditariedade -Estrutura e função dos cromossomos -Doenças genéticas decorrentes de alterações cromossômicas -Base genética da determinação e diferenciação do sexo -Doenças genéticas monogênicas ou mendelianas -Padrões de herança -Base molecular das doenças genéticas

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-Doenças multifatoriais -Bases genéticas do câncer METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, aulas práticas, pesquisa bibliográfica, exercícios, estudo de casos de clínicos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: - participação e interesse em aula - relatórios de estudo de casos - avaliações teóricas - prova teórica BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FARAH, S. DNA segredos e mistérios. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2007. MOTTA, P. A. Genética humana aplicada à psicologia, nutrição, enfermagem e fonoaudiologia. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2000. NUSSBAUM, Robert L.; McINNES, R. R.; WILLARD, H. F. Thompson & Thompson: genética médica. . 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

JONES, K. L. Padrões reconhecíveis de malformações congênitas. 5. ed. São Paulo: Manole, 1998. WIEDEMANN, H. R.; KUNZE, J.; DIBBERN, H. Atlas de síndromes clínicas dismórficas. 3. ed. São Paulo: Manole, 1992

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:7. Epidemiologia e Bioestatística em Enfermagem

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga Prof. Ms. Nilson Mozas Olivares

Carga Horária: 120h

EMENTA: Conceitos da epidemiologia e sua aplicação. Processo saúde-doença. Transição epidemiológica e demográfica. Medidas utilizadas em epidemiologia: de efeito e de associação. Método epidemiológico e níveis de evidência. Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis. Indicadores de saúde. Testes diagnósticos. Fontes de dados epidemiológicos e sistemas nacionais de informação para a saúde. Fundamentos para a leitura crítica da literatura epidemiológica. Análise exploratória dos dados: tipos de variáveis; medidas de tendência central e de dispersão; apresentação tabular e gráfica dos dados; tabelas de contingência. Distribuição discreta e contínua. Eventos vitais. População: censo demográfico, pirâmides populacionais e estimativas. OBJETIVOS: - Utilizar os fundamentos teóricos, metodológicos e técnicos do conhecimento epidemiológico e da bioestatística nos vários cenários da prática de enfermagem, em especial, aplicá-los nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: - Empregar as técnicas estatísticas na descrição de dados de saúde calculando e aplicando adequadamente as diferentes medidas estatísticas em concordância com o trabalho desenvolvido. - Utilizar o método estatístico em trabalhos de pesquisa em saúde. - Reconhecer seu compromisso social com a sociedade, à partir da análise epidemiológica das condições de vida e saúde e das desigualdades sociais em saúde. - Identificar os indicadores de saúde e os fundamentos do processo saúde-doença. - Conhecer os conceitos e uso da epidemiologia, o método epidemiológico e sua aplicação em estudos

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descritivos e analíticos e os aspectos éticos da aplicação dos métodos epidemiológicos na pesquisa. - Reconhecer a importância do cuidado com a própria saúde física e mental e buscar seu bem estar como cidadão e como enfermeiro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade I: Fundamentos da Bioestatística Estatística descritiva: variáveis e gráficos, distribuição de frequências; Parâmetros de medidas de tendência central e de dispersão; Testes de hipóteses; Eventos vitais Índices demográficos UNIDADE II: Fundamentos de epidemiologia Epidemiologia: conceitos e uso; Indicadores de saúde – medidas de saúde coletiva; O processo saúde – doença; Epidemiologia social e etno epidemiologia; Fontes de dados e sistemas nacionais de informação para a saúde; Medidas de frequência e de associação; Uso da epidemiologia nos serviços de saúde UNIDADE III: Desenhos de pesquisa epidemiológica Estudos transversais; Estudo de coorte; Estudo de caso-controle; Ensaios clínicos; Testes diagnósticos e inferência diagnóstica. METODOLOGIA DE ENSINO: Aulas expositivas, dialogadas com uso de multimídia Leituras de textos complementadas com estudo dirigido Exercícios práticos com cálculos e análise de indicadores de saúde Pesquisa Bibliográfica com apresentação de Seminários em grupos Dinâmica de grupo. Uso de ferramentas tecnológicas;

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Nota de Trabalhos (NT): Peso 2,0 (dois), corresponderá a performance associada ao interesse pela disciplina, com avaliação diagnóstica através de trabalhos extra classe. Nota de Prova (NP): Peso 8,0 (oito), corresponderá a avaliação teórica individual. NOTA FINAL: NP + NT. A aprovação do aluno será realizada de acordo com as normas regimentais da Faculdade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEVINE, M. D. Et. Estatística teoria e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 5 edição. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MEDRONHO R.A.; CARVALHO D.M.D.; Bloch K.V.; Luiz R.R.; Werneck G.L. Epidemiologia. 2 ed.São Paulo: Atheneu, 2009. 685p. FLETCHER R.H.; Fletcher S.W.; Wagner E.H. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Tradução: Roberta Marchiori Martins, 4 ed.Porto Alegre: Artmed, 2006. 288 p. ROUQUAYROL M.Z.; Almeida N.F.; TAMBELLINI A. T. Epidemiologia & saúde. 6 ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 708 P. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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VIEIRA, S. Estatística Experimental. 2 edição. São Paulo: Atlas,1999. BERQUÓ, E.S. Bioestatística1ª.ed. rev. São Paulo: EPU, 1981. SPIEGEL, M.R. Estatística3ª. ed. São Paulo: Makron Books, 1993 ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução e epidemiologia moderna. Rio de Janeiro: Abrasco, 1999. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional da Saúde. Manual de instruções para o preenchimento da declaração de óbito. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. - Sites de interesse na Internet:

www.who.int:- Organização Mundial da Saúde (inglês, espanhol e francês). www.opas.org.br:- Organização Panamericana da Saúde (português e espanhol). www.cdc.gov:- Centro de Controle de Doenças – EUA (inglês, espanhol). www.saude.gov.br:- Ministério da Saúde (português). www.funasa.gov.br:- Ministério da Saúde – SVE (português). www.datasus.gov.br:- Central de dados do Ministério da Saúde (português) www.saude.sp.gov.br:- Secretaria de saúde – SP (português). www.cve.saude.sp.gov.br:- Secretaria da Saúde – SP – CVE (português)

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:8 Enfermagem como Prática Social

Prof. Responsável: Prof. Esp. João Cesar Jacon

Carga Horária: 40h

EMENTA: Conceitos básicos para compreensão da vida social. Dinamicidade dos conceitos de sociedade, cultura, etnia, gênero, geração e implicações para a saúde. Construção social das concepções de saúde e de doença. O trabalho do enfermeiro como parte integrante de Políticas públicas, direitos humanos, Constituição Federal, Código de Defesa e Proteção do Consumidor. A enfermagem como profissão com conhecimento produzido e reproduzido por um conjunto de práticas de cuidar das pessoas em seu contexto e circunstância de vida, a partir de normas, tradições e preceitos éticos e legais manifestados na defesa dos interesses da população e no compromisso com a busca de uma sociedade justa, equânime e fraterna. A pessoa como objeto de trabalho da enfermagem, possuidora de uma identidade social cujo corpo precisa ser conhecido nos seus aspectos macro e micro, individual e coletivamente. OBJETIVOS: - Fornecer conceitos básicos para compreensão da vida social, tais como normas sociais, padrões culturais, processos de socialização, cultura, trabalho e ideologia.

- Discutir a área de saúde e seus aspectos sociais e políticos: a constituição dos sistemas de saúde no Brasil e no mundo; o papel do doente na sociedade; a burocracia e os serviços de saúde; a violência nas metrópoles, os direitos humanos e a saúde; o Estado e as políticas de saúde; a Enfermagem como profissão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Socialização, normas sociais, coerção social, instituições sociais, posição social - Cultura e etnocentrismo - Cultura erudita e cultura popular - A organização da sociedade e o processo saúde-doença - O papel do doente na sociedade - Ideologia da enfermagem no Brasil - Sociedade contemporânea e problemas sociais - A enfermagem e o mundo do trabalho - O mundo globalizado - Políticas públicas, direitos humanos e saúde no Brasil. - Ciência, ética e responsabilidade profissional METODOLOGIA DE ENSINO:

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- Aula expositiva dialogada com uso de multimídia e vídeos. - Leitura, discussão e trabalho escrito em aula. - Seminários. - Dinâmicas. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: - Frequência e participação nas aulas, - Participação em trabalhos individuais e em grupo, resumos e seminários. - Prova escrita BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2002. LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. 13. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. NUNES, E. D. Sobre a sociologia da saúde:origens e desenvolvimento. São Paulo: Hucitec, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARANHA, M. L.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia.3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.

FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 16. ed.Rio de Janeiro: Graal, 2001.

GALLO, S. (Coord.). Ética e cidadania. 10. ed. São Paulo: Papirus, 2002

OLIVEIRA, P. S. de. Introdução à sociologia. 25. ed. São Paulo: Ática, 2006.

PITTA, A. Hospital: dor e morte como ofício. 5. ed.São Paulo: Hucitec, 2003.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:9. Comunicação, Relacionamento Interpessoal e Ética em Enfermagem (semipresencial)

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 60 h

EMENTA: Esta disciplina visa apresentar as dimensões teóricas e metodológicas do relacionamento interpessoal e ético no processo de cuidar em enfermagem. Busca ainda desenvolver competências e habilidades que valorizem a clínica do sujeito, planejamento da sistematização da relação de ajuda, e a cooperação no trabalho na equipe. E articular os conteúdos da ética e legislação com exercício da enfermagem em diferentes cenários da prática. OBJETIVOS:

- Articular os conteúdos da comunicação, da ética e legislação com exercício da enfermagem em diferentes cenários da prática. - Sistematizar conceitos e modelos que auxiliem o exercício humanista e eticamente orientado da profissão de enfermagem. - Apreciar diferentes conceitos e enfoques utilizados para a justificação ética em enfermagem. - Valorizar a competência de reflexão e ação ética como indissociável da competência técnica e interpessoal na profissão de enfermagem. - Discutir as leis que regulamentam o ensino e o exercício profissional da enfermagem e os principais mecanismos legais (leis, normas, portarias) que regulamentam a atenção à saúde no Brasil. - Desenvolver senso crítico nos alunos para despertar discussão a cerca da ética profissional e legislação da enfermagem com aplicação na prática profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Ética e Qualidade de Vida, do paciente e do profissional. - Ética no início da vida. - Ética no fim da vida: Eutanásia. Cuidados Paliativos. Distanásia. Ortotanásia. Doação de órgãos. - Relacionamento Ético no trabalho em Equipe. - Ética e políticas de saúde. - Entidades de classe: ABEn nacional e regional; COFEN e COREN; Federação e Sindicato de Enfermeiro. - Aspectos legais do Sistema Único de Saúde: conferências nacionais de saúde e Lei 8080. - Lei do Exercício Profissional nº 7.498/86 e 94.406/87.

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- Responsabilidade ética e penal do enfermeiro. Principais Resoluções do COFEN. METODOLOGIA DE ENSINO: Leituras, aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos individuais.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: - Prova escrita; - Atividades online; - Participação nas aulas presenciais e acesso nas atividades da Plataforma Moodle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CANELLA, P.& MALDONADO, M. Recursos de Relacionamento para Profissionais de Saúde. Rio de Janeiro: Reichaman& Affonso Ed.,2003. EISLER, R. O Poder da Parceria. Trad. Marcos F. Barros. S. Paulo: Pallas Athenas,2007. SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais em saúde. S. Paulo.Loyola.2003. BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru: EDUSC, 1997. SANTOS, E. F. et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de enfermagem. São Paulo: Ateneu, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDREOLA. A. B. Dinâmica de Grupo: Jogo da Vida e Didática do Futuro, Petrópolis: Vozes, 2001. BORGES, MS; SILVA, H.C.P. Cuidar ou tratar? Busca do campo de competência e identidade profissional da enfermagem. Ver. Brás. Enferm. v. 63. n.5, 2010 BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano, compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 2000. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Códigos: deontologia, ética, transgressões e penalidades. Brasília: COFEN, 1976. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Documentos básicos de enfermagem: enfermeiros, técnicos e auxiliares. São Paulo: COREN, 2001.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina: 10. Introdução à Pesquisa em Enfermagem (semipresencial)

Prof. Responsável: Profª. Drª. Maria Rita Braga

Carga Horária: 60 h

EMENTA: Fornecer instrumentos ao graduando para a realização do Anteprojeto de Pesquisa, com procedimentos teórico-metodológicos para desenvolvimento do trabalho científico aplicado à Enfermagem. OBJETIVOS:

- Subsidiar os alunos com instrumentos dos métodos e técnicas de pesquisa que possibilitem a elaboração de um projeto de pesquisa, sabendo diferenciar e entender suas etapas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

- Conceito de Ciência e de Trabalho Científico. - O papel da ciência na sociedade atual - Os tipos de conhecimento: popular, filosófico, religioso e científico. - Conhecimento científico versus senso comum. - Linhas de Pesquisa. - O problema de Pesquisa. - A Pesquisa Bibliográfica como subsídio teórico para elaboração de trabalho científico. - Etapas de um projeto de pesquisa: tema, problema, justificativas, hipóteses, objetivos, material e métodos, cronograma, levantamento bibliográfico, referências, apêndices e anexos. - Levantamento bibliográfico em bancos de dados.

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- Citações e referências bibliográficas segundo a ABNT. - Resumo e Resenha. - Apresentação em público. METODOLOGIA DE ENSINO: Leituras, aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos individuais.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: - Prova escrita; - Atividades online; - Participação nas aulas presenciais e acesso nas atividades da Plataforma Moodle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA : BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2000. BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e apresentação. Campinas, SP: Átomo e Alínea, 2004. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8. ed. São Paulo: Hucitec, 2004. RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 2001. RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996. VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. SITES SELECIONADOS: www.periodicos.capes.gov.br (site da CAPES que contém periódicos científicos para consulta) www.bireme.br (site composto por informação em ciências da saúde) www.bvs.br (site composto por informação em ciências da saúde; possibilita acesso a bases de dados.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina: 11. Fundamentos do Cuidado em Enfermagem I

Prof. Responsável: Profª. Mª. Maristela Ap. Magri Magagnini Profª. Mª. Janaína Ornelas Thomazini

Carga Horária: 120h (60h teóricas / 60h práticas)

EMENTA: Conceitos Essenciais da Enfermagem; Processo de Enfermagem e Instrumentos para o Cuidar. Teorias e modelos conceituais de Enfermagem e saberes correlatos. Fases do desenvolvimento da Enfermagem: pré-profissional ao profissional. Instrumentos Básicos do Cuidado de Enfermagem. Procedimentos básicos de enfermagem. OBJETIVOS:

� Proporcionar a compreensão do Processo de Cuidar em Enfermagem na sua dimensão teórico-prática. � Introduzir o acadêmico no conhecimento e desenvolvimento de habilidades profissionais para a aplicação

da Sistematização da Assistência de Enfermagem através da anamnese (entrevista de enfermagem) e de procedimentos básicos de enfermagem.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS: � Conhecer o processo de construção teórica na Enfermagem; � Conhecer as fases do Processo de Enfermagem; � Reconhecer as implicações do processo de cuidar no restabelecimento e manutenção da saúde, bem

como na prevenção da doença; � Estimular o desenvolvimento de habilidades na realização da entrevista e anotações de enfermagem

junto ao paciente; � Desenvolver o pensamento crítico por meio dos achados obtidos através da entrevista; � Iniciar o desenvolvimento de habilidades técnicas de enfermagem através da realização de

procedimentos específicos: higiene das mãos, calçar e retirar luvas estéreis, sinais vitais, leitos

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hospitalares, posições de conforto, higiene do paciente, curativos, antropometria, sondagem nasogastrica e nasoenteral, sondagem vesical de alivio e de demora, e sondagem retal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Modulo I – Conceitos Essenciais da Enfermagem Processo de Enfermagem e Instrumentos para o Cuidar

� Construção histórica e evolutiva a partir de Florence Nightingale até a Enfermagem Contemporânea Teorias e modelos conceituais de Enfermagem e saberes correlatos.

� Construção histórica e evolutiva a partir da década de 1960 Fases do desenvolvimento da Enfermagem: pré-profissional ao profissional.

� Processo de enfermagem: etapas e instrumentos básicos para o cuidar.

Módulo II – Instrumentos Básicos do Cuidado de Enfermagem � Comunicação: O processo de comunicação; Relacionamento enfermeiro/cliente; Comunicação e Processo

de Enfermagem – Histórico de Enfermagem; Comunicação escrita - Registro Documentação. � Observação, Criatividade, Trabalho em equipe, Planejamento, Avaliação, Destreza manual e Método

cientifico

Módulo III – Habilidades Técnicas de Enfermagem � Higiene das mãos, calçar e retirar luvas estéreis, sinais vitais, leitos hospitalares, posições de conforto,

higiene do paciente, curativos, antropometria, sondagem nasogástrica e nasoenteral, sondagem vesical de alivio e de demora e sondagem retal.

METODOLOGIA DE ENSINO: Aula expositiva dialogada;

Estudo de caso;

Apresentação de vídeos e multimídia;

Aulas práticas em laboratórios.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: � Avaliações escritas bimestrais compostas de questões dissertativas (40%) e de múltipla escolha (60%)

contendo enunciados descritivos em cada questão. � Avaliação prática semestral.

� Frequência e assiduidade.

� Atividades desenvolvidas em aulas práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: ANVISA, 2007.

� TAYLOR, C.; LILLIS, C. L.; LeMONE, P. Fundamentos de enfermagem: a arte e a ciência do cuidado de enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

� POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

� GEORGE, Julia B. Teorias de enfermagem: os fundamentos á prática profissional. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 375 p.

� HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo. EPU, 1979. 99 p. � BOTURA, Alba Lucia. Anamnese e Exame físico: Avaliação diagnóstica no adulto.2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010.

SITES

� Higienização das mãos

http://www.sbpc.org.br/upload/conteudo/protocolo_higiene_maos_09jul2013.pdf

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2ª Série (Matriz Curricular 2015)

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:1. Farmacologiae Administração de Medicamentos em Enfermagem

Prof. Responsável: Profª. Drª. Wanessa da Silva Garcia Medina Profª. Drª. Andréia de Haro Moreno

Carga Horária: 120 h

EMENTA: O curso visa primeiramente noções de farmacologia geral: Farmacodinâmica e Farmacocinética. Em seguida é considerada uma visão geral dos conhecimentos fisiológicos mais importantes e noções sobre o mecanismo de ação dos fármacos em cada sistema orgânico, bem como sua utilização nas patologias mais frequentes. Visa ainda proporcionar conhecimento para realização de cálculos, preparação, diluição e transformação de soluções medicamentosas e a forma mais adequada para administração e registro, conhecendo os aspectos farmacológicos e técnicos, respeitando preceitos legais, éticos e de segurança. O curso abordará sob a ótica da enfermagem os cuidados para a segurança do paciente e os aspectos de responsabilidade profissional quanto ao preparo e administração de medicamentos.

OBJETIVOS:

� Orientar o aluno a buscar e assimilar conhecimentos dos princípios e conceitos básicos do mecanismo de ação dos fármacos, bem como proporcionar uma visão global dos fatos essenciais da terapêutica medicamentosa.

� Proporcionar o aprendizado de conceitos sobre Cálculo e Administração de medicamentos;

� Entender e/ou Aprimorar o conhecimento da assistência de enfermagem ao paciente em uso de medicamentos, bem como da manipulação diferentes substâncias, dispositivos, equipamentos e técnicas visando à melhoria e segurança do paciente.

� Abordar conceitos seguros para cálculo e administração de medicamentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1ª Parte:

1 – Introdução ao estudo da farmacologia. Classificação geral das drogas.

Noções de Farmacologia e Revisão de alguns tópicos de Matemática básica

• Noções básicas de Farmacologia e especialidades farmacêuticas disponíveis

• Responsabilidades éticas e legais atribuídas ao profissional de enfermagem no preparo e desenvolvimento dos cálculos de medicamentos

• Cuidados gerais na administração de medicamentos

• Formas de apresentação farmacêuticas

• Fatores que afetam a ação dos fármacos

• Revisão de Matemática: Adição, Subtração, Multiplicação, Divisão

• Regra de Três simples e composta

• Razão e Proporção

• Porcentagem

• Sistema métrico de medidas e equivalências

• Conteúdo Teórico com exercícios de fixação

2 – Noções de Farmacocinética.

Vias de administração. Absorção e distribuição de drogas no organismo. Metabolizacao e eliminação de droga. Noções de farmacocinética clínica.

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Cálculos de dosagem e diluição de medicação

• Misturas homogêneas (soluções) e misturas heterogêneas (suspensões)

• Classificação das soluções: isotônica, hipotônica e hipertônica

• Soluções mais comumente usadas: Solução Glicosada (SG), Solução Fisiológica (SF) e Solução Glicofisiológica (SGF).

• Expressões indicativas dos fármacos em solução

• Cálculos aplicados ao preparo e diluição de medicamentos

• Cálculos aplicados à transformação de soluções

• Cálculo da velocidade de gotejamento por minuto

• Cálculos de gotejamento em macro e micro gotas

• Uso de bureta e bomba de infusão

• Diluição com diferentes tipos de Seringas

• Cálculo de doses

• Cálculo do mEq de íons em solução

• Conteúdo Teórico-Prático e exercícios de fixação

3 – Noções de farmacodinâmica. Mecanismo de ação de drogas.

Receptores. Interação droga – receptor. Agonistas. Antagonismo entre drogas.

Cálculos envolvendo medicações específicas

• Cálculo e tipos de Insulinas

• Cálculo com penicilina cristalina

• Cálculos com heparina

• Cálculos com permanganato de potássio

• Rediluição de medicação em Pediatria e Neonatologia

• Cuidados no preparo e administração de medicação quimioterápica

• Conteúdo Teórico-Prático e exercícios de fixação

• 4 – Sistema Nervoso Autônomo (SNA).

Organização anatômica e funcional.Sistema Nervoso Parassimpático: Transmissão colinérgica. Estimulantes da transmissão colinérgica. Anticolinesterásicos. Antagonistas muscarinicos e nocotínicos de gânglios. Bloqueadores neuromusculares.

Incompatibilidades físico-químicas e estabilidade de medicamentos

• Associação medicamentosa e polifarmácia

• Incompatibilidades medicamentosas

• Medicamentos e formas farmacêuticas mais propensas a incompatibilidades

• Influência de excipientes, veículos e materiais de embalagem

• Incompatibilidades físicas e modificações no aspecto da medicação

• Incompatibilidades químicas e alterações na eficácia e segurança da medicação

• Estabilidade de medicamentos

• Armazenamento e exposição de medicamentos

• Aprazamentos

• Conteúdo Teórico-Prático e exercícios de fixação

5 – Sistema Nervoso Simpático.

Neurotransmissão adrenérgica. Neurotransmissão adrenérgica. Agonistas alfa e beta. Agentes alfa simpatolíticos e beta simpatolíticos.

2ª Parte:

1 – Farmacologia do processo inflamatório e alergia.

Inflamação (Mediadores e células ). Prostaglandinas, Histamina e Anti-histamínicos, Corticóides. Anti-inflamatórios Esteroidais e Não Esteroidais.

2 – Fármacos Anti-Asmáticos.

3 – Fármacos Anti hipertensivos.

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Diuréticos e anti-diuréticos. Vasodilatadores eInibidores da ECA.

4 – Anticoagulantes / Antitrombóticos

5 – Noções gerais sobre a transmissão química no SNC

Ansiolíticos, Antidepressivos, Antipsióticos.

Farmacologia da dor. Anestésicos locais.

6 – Drogas que atuam nas funções do sistema gastrointestinal

7 – Ocitócitos e tocolíticos

8 – Antibióticos ( Antimicrobianos )

METODOLOGIA DE ENSINO A metodologia consta de aulas teóricas e práticas, com recursos audiovisuais (lousa, transparências ou datashow. Serão utilizados, também, alguns casos clínicos para discussão sobre noções de terapêutica.

Em situações relacionadas com o preparo e administração de medicamentos, serão exploradas proposições de situações problemas, discussões em grupo, exposições dialogadas com o apoio de slides, realização de exercícios e cálculos, além da participação em aulas práticas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Os critérios de avaliação utilizados serão:

a-) Prova escrita, através de testes e/ou questões dissertativas, relativa a matéria.

b-) Trabalhos e Seminários referentes aos tópicos ministrados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

• PAGE, C. P. et al. Farmacologia integrada. São Paulo: Manole, 1999.

• RANG, H. P. et al. Rang & Dale: farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

• CLAYTON, S. Farmacologia na prática de enfermagem. 13 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

• DESTRUTI, A.B.C.B.; ARONE, E.M.; PHILIPPI, M.L.S. Cálculos e conceitos em farmacologia. 4 ed. São Paulo: Senac, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• BRUNTON, L. L. (Ed.). Goodman & Gilman: as bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.

• KATZUNG, B. G. (Ed.). Farmacologia básica & clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

• SILVA, P. Farmacologia. 5. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:2. Patologia Geral e dos Sistemas

Prof. Responsável: Prof. Ms. Daniel Henrique Gonçalves

Carga Horária: 80 h

EMENTA: A Patologia é o ramo da Biologia que estuda o mecanismo (Patogenia) e as alterações morfológicas (Anatomia Patológica) e funcionais (Fisiopatologia) que aparecem no organismo submetido à ação de causas estranhas (Etiologia), contra as quais ele reage, resultando nas doenças.

A Anatomia Patológica mostra as alterações morfológicas dos órgãos, tecidos ou células nas diversas doenças. Seu método de estudo compreende a macroscopia e a microscopia óptica e ultra-estrutural, sendo seus campos a Citopatologia, a Patologia Cirúrgica e a Patologia Necroscópica.

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A Patologia Geral estuda os princípios que regem as alterações morfofuncionais que caracterizam as doenças e se divide em 5 grandes capítulos: 1. Processos degenerativos (regressivos); 2. Distúrbios circulatórios; 3. Processos inflamatórios; 4. Neoplasias; 5. Disgenesias.

A Patologia Especial compreende a descrição de cada doença catalogada por órgãos ou sistemas.

A Patologia faz a inter-relação de todos os conhecimentos da área básica, oferecendo, assim, subsídios para o ciclo clínico.

OBJETIVOS: - Gerais:

� apresentar ao aluno os principais conceitos dos processos patológicos gerais;

� preparar os estudantes no conhecimento básico das manifestações morfológicas (Anatomia Patológica) dos principais processos patológicos gerais.

- Específicos:

� capacitar o aluno a: - compreender a fisiopatologia e a patogenia das principais moléstias do nosso meio; - dar exemplos e classificar os principais processos patológicos de acordo com as causas ou mecanismos

patogenéticos; - aplicar os princípios e fundamentos da patologia geral aos diversos órgãos, aparelhos ou sistemas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

� Conceitos da Patologia: Patologia Geral, Patologia Especial, Anatomia Patológica, Citopatologia, Patologia Cirúrgica, Patologia de Autópsias, Fisiopatologia, Etiologia, Patogenia.

� Principais métodos de estudo em Patologia.

� Conceito de lesão e morte celular.

� Patologia celular: degenerações hidrópica, gordurosa, hialina e glicogênica.

� Necroses.

� Pigmentação patológica: endógena e exógena.

� Doenças metabólicas sistêmicas: proteínas (gota e amiloidose), glicídios (diabete melito), lipídios (lipidoses).

� Citopatologia (noções práticas).

� Distúrbios circulatórios: hiperemia, isquemia, hemorragia, edema, trombose, embolia, infarto.

� Imunopatias: lesões elementares do tecido conjuntivo.

� Patologia do envelhecimento.

� Inflamação aguda: conceito, fisiopatologia, classificação de acordo com o tipo de exsudato.

� Reparação e regeneração.

� Inflamação crônica: conceito, aspectos histopatológicos e tipos de granuloma.

� Principais moléstias granulomatosas: tuberculose, sífilis, hanseníase.

� Micoses em geral.

� Viroses em geral.

� Alterações do crescimento e diferenciação celular: aplasia, agenesia, hipoplasia, atrofia, hiperplasia, hipertrofia, displasia, metaplasia, anaplasia.

� Neoplasias: aspectos morfológicos, evolução, relações com o organismo, diferenças entre neoplasias benignas e malignas, classificação das neoplasias, oncogênese.

METODOLOGIA DE ENSINO:

O processo de ensino-aprendizado se desenvolverá por meio de:

- aulas expositivas em demonstração de peças cirúrgicas ou material de necropsia - seminários com exposição e discussão dos temas pelos alunos, divididos em pequenos grupos, com a

supervisão do professor. - Microscopia e macroscopia, ministradas no Laboratório de Microscopia ou de Anatomia Patológica.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

- Será considerado o desempenho, interesse, disciplina, participação e frequência nas aulas práticas e teóricas, e o cumprimento dos trabalhos práticos e de revisão bibliográfica propostos;

- provas bimestrais, de acordo com os critérios regimentais, teóricas e práticas, com pesos diferentes (prova teórica – peso 06; prova prática – peso 04);

- as provas práticas de microscopia e macroscopia

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- a avaliação dos seminários e o caderno de relatórios das lâminas e peças anatômicas BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� MITCHELL, Richard N. et al. ROBBINS & COTRAN: fundamentos de patologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

� MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

� KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Robbins e Cotran: bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

� BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

� BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo: patologia geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

� Consulta de eventuais artigos em revistas científicas.

SITES RECOMENDADOS (INTERNET)

� medicina digital - metodos diagnosticos em patologia - Laboratorio de anatomia patologica e citopatologia, imuno-histoquimica, imunocitoquimica, analise de imagem e morfometria digital. http://www.medicina-digital.com

� MDNEWS - Medicina, trabalhos, artigos, teorias, teses, universidades, anatomia, fisiologia, bioquimica, patologia, urologia, traumatologia, radiologia, hospitais, jornais, biofisica, biologia e geriatria. http://www.come.to/med

� Sociedade Brasileira de Patologia - Site da SBP-Sociedade Brasileira de Patologia- com varias seções, dentre elas eventos, forum de debates, jornal da categoria, caso do mes, consulta, cadastro de e-mails de medicos patologistas. http://www.sbp.org.br

� Biblioteca Medica Digital - Medicina em formato digital por especialidade e por patologia.http://www.bmd.com.ar

� Diretorio Academico da Faculdade de Biomedicina da Universidade de Santo Amaro - Pagina dedicada ao curso de Biomedicina da Unisa com eventos, cursos, atlas de parasitologia, histologia, patologia. http://www.geocities.com/dabiomedicina

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:3. Enfermagem na Atenção Básica

Prof. Responsável: Profª. Mª Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha Prof. Ms. Tiago Aparecido da Silva

Carga Horária: 100h (40h teóricas / 60h práticas)

EMENTA:

Aborda aspectos referentes aos fatores determinantes do processo saúde/doença: socioeconômicos, políticos e ambientais. Situação de saúde do Brasil. Sistema Único de Saúde, modelos e níveis de atenção à saúde; Serviço de Saúde municipal, estadual e federal; a municipalização e o modelo de gestão. A equipe multiprofissional e as ações de promoção de saúde e prevenção à saúde a indivíduos, à família e a grupos; estratégias de intervenção e de educação para a saúde, e gestão de coletivos.

OBJETIVOS: � Instrumentalizar os alunos com conhecimentos que subsidiem o desenvolvimento de suas habilidades para

atuarem com competência, comprometimento, de maneira crítica e reflexiva, intervindo na realidade com ações de impacto na saúde de indivíduos, família e comunidade.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: � Sistema de Saúde Brasileiro.

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� Modelo Previdenciário Brasileiro – INSS – INAMPS.

� Ações integradas de saúde – SUSD – SUS (municipal).

� Saúde coletiva e sua relação com o desenvolvimento socioeconômico.

� Determinantes coletivos do processo saúde/doença.

� Níveis de atenção em saúde / primária / secundária / terciária

� Serviço de saúde municipal, estadual e federal – Equipe Multiprofissional

� Quadro nosológico da população

- Doença crônica degenerativa, cardiovasculares, infecciosas, parasitárias e álcool.

� Medidas individuais e coletivas de prevenção à saúde

- Imunização

- Controle da dengue, febre amarela – AIDS

- Educação em saúde

� Programa de saúde da Família – concepção – princípios básicos de atenção

� Assistência de enfermagem em saúde coletiva, medidas de diagnóstico de saúde, planejamento e avaliação.

METODOLOGIA DE ENSINO: � Aula expositiva

� Leitura de textos com roteiro para aprender a aprender

� Seminários

� Projeção de filmes seguidos de debates

� Entrevistas, orientadas por roteiros, com gestores da saúde local.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: � A aferição da aprendizagem far-se-á mediante a avaliação de testes, trabalhos escritos e seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� BRASIL. Ministério da Saúde. Cadernos de atenção básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

� FUNASA. Manual de procedimentos para vacinação. 4. ed. Brasília: Ministério da Saúde. FUNASA, 2001.

� BRASIL. Ministério da Saúde. Educação permanente. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. Caderno 3. (Série cadernos de atenção básica: programa de saúde da família).

� MURTA, G. F. Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. 2. ed. rev. São Caetano do Sul : Difusão Editora , 2006. v. 3 e 4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

� MENDES, E. V. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 1998.

� BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. O SUS de A a Z. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

� STARFIELD, B. Atenção primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Brasília: UNESCO. Ministério da Saúde, 2002.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:4. Fundamentos da Psicologia em Enfermagem

Prof. Responsável: Profª. Drª Maria Rita Braga

Carga Horária: 80h

EMENTA: Apresentar ao estudante de graduação em enfermagem a Psicologia aplicada à saúde, seu objeto e objetivos, proporcionando conhecimento de alguns elementos básicos de psicologia, para subsidiar o discente em sua relação com o indivíduo, família e comunidade, auxiliando-o na assistência de enfermagem.

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OBJETIVOS:

Que o estudante de enfermagem seja capaz de:

� Reconhecer a importância dos fatores sociais e psicológicos na gênese e evolução das moléstias que acometem o homem.

� Visualizar o homem como ser global, inserido num contexto familiar e sócio-cultural.

� Observar o ser humano, reconhecendo características biopsicossociais das diferentes fases do seu desenvolvimento.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

� Importância de psicologia no currículo – seus objetivos – discussão em grupos.

� O homem e o universo – o homem como universo.

� Importância de ser agente ativo da própria aprendizagem.

� Relações interpessoais: enfermeiro, paciente, médico, equipe.

� Personalidade: conceituação. Fator biopsicossociais no desenvolvimento da personalidade.

� A gestação e o parto.

� Relação mãe – bebê – amamentação cuidados específicos.

� Fases oral – anal – fálica – latência – Características, problemas, manejamentos adequados.

� Adolescência – adultez – velhice.

� O papel do profissional de saúde.

� Conceituação de saúde, doença.

� Fatores de ansiedade na prática diária

� Observação de crianças, adultos e velhos – institucionalizados e não institucionalizados.

METODOLOGIA DE ENSINO: � Aulas Expositivas � Discussão em grupo � Role playing � Vídeos Leitura e fichamento de textos. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: � Provas Escritas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 13.

ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

� KRECH, D.; CRUTCHFIELD, R. S. Elementos de psicologia. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1980.

� MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:5.Direitos Humanos, Diversidade e Inclusão Social em Enfermagem(semipresencial)

Prof. Responsável: Profª. Drª Maria Rita Braga

Carga Horária: 60h

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EMENTA: O princípio da dignidade da pessoa humana, que constitui a base dos Direitos Humanos, impõe o reconhecimento de que todos devem possuir os mesmos direitos e obrigações básicos, não obstante suas diferenças. Assim, o reconhecimento da dignidade deve ser considerado como fator impeditivo de qualquer tratamento diferenciado.

OBJETIVOS:

Oportunizar um espaço de reflexão, análise e compreensão dos princípios, valores e direitos que caracterizam a dignidade humana, a democracia e o pluralismo político que fundamentam uma sociedade livre, justa e solidária, estimulando práticas sociais e escolares fundamentadas no respeito aos Direitos Humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

� Origem, essência e finalidade dos Direitos Humanos: natureza e bases filosóficas do humanismo.

� A proteção internacional dos Direitos humanos: os pactos e as instituições universais e regionais. Os

atuais sistemas constitucionais - um estudo de Direito Comparado. Os Direitos fundamentais e o direito

positivo brasileiro.

� Princípio da igualdade. Igualdade formal e igualdade material.

� Tratamento discriminatório. Espécies. Discriminações vedadas pela constituição.

� Minorias. Evolução da noção de minoria. Conceito. Espécies: mulheres, homoafetivos, prostitutas,

ciganos, ribeirinhos, indígenas, negros, quilombolas, enfermos mentais, aidéticos, presos, portadores de

dificuldade física, crianças, adolescentes, estrangeiros, refugiados, minorias religiosas, analfabetos,

trabalhadores sem-terras, Idosos

� Instrumentos nacionais e internacionais de proteção às minorias.

� Ações afirmativas no direito comparado e no direito brasileiro. O sistema de cotas.

METODOLOGIA DE ENSINO: Ensino Semipresencial com a utilização da Plataforma Moodle. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas Escritas presenciais

Atividades desenvolvidas na Plataforma Moodle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

� BENTO, MAS. Cidadania em preto e branco. São Paulo: Ártica, 2006.

� BRASIL. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Programa Nacional de Direitos

Humanos (PNDH-3) / Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Brasília: SDH/PR, 2010.

Disponível em: http://www.sdh.gov.br/assuntos/direito-para-todos/programas/pdfs/programa-nacional-

de-direitos-humanos-pndh-3

� COSTA, C. Sociologia: Introdução à Ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

� NOBRE, EL. Direitos Humanos e a Inclusão Social: O Resgate da Cidadania Através da Assistência Social –

Acertos e Desacertos. Rev. Fac. Dir. Sul de Minas, Pouso Alegre, v. 27, n. 1: 21-58, jan./jun. 2011.

Disponível em: http://www.fdsm.edu.br/adm/artigos/43fa143cd6eadafce211b9cdc814cf1d.pdf

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PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:6.Fundamentos do Cuidado em Enfermagem II

Prof. Responsável: Prof. Esp. João Cesar Jacon

240h (100h teóricas / 140h práticas)

EMENTA: Conhecimentos teórico-práticos de técnicas complementares que fundamentam cientificamente o atendimento às necessidades de oxigenação; nutrição; eliminação; conforto e relaxamento muscular; termorregulação; diagnóstico; terapêutica : medicamentosa, pelo calor e frio e tissular; visando o atendimento das Necessidades Humanas Básicas. Modalidades de Assistência de Enfermagem e a Sistematização da Assistência de Enfermagem. Nomenclatura semiológica, avaliação de sinais e sintomas, exame físico e clínico de enfermagem. Desenvolvimento do exame físico, sob supervisão em pacientes hospitalizados, realização do exame clínico e levantamento do diagnóstico de enfermagem de forma sistematizada, coordenada e individualizada, bem como subsídios para o planejamento e avaliação da assistência de enfermagem prestada, utilizando-se do método de assistência: Processo de Enfermagem. OBJETIVOS:

Que o aluno ao final da disciplina esteja apto a:

Cognitivos:

� Adquirir conhecimentos teórico-práticos, que fundamentem cientificamente a execução dos procedimentos básicos de enfermagem;

� Utilizar os Instrumentos Básicos de Enfermagem na prestação da assistência de enfermagem aos pacientes;

� Conhecer o exame físico sistematizado, coordenado, com reconhecimento dos achados clínicos para o levantamento dos possíveis diagnósticos de enfermagem;

Psicomotores :

� Executar, com destreza e criatividade, os procedimentos de enfermagem, visando o atendimento das necessidades humanas básicas;

� Aplicar o exame físico sistematizado, coordenado, com a utilização dos achados clínicos para o levantamento dos diagnósticos de enfermagem ;

� Executar a assistência de enfermagem de forma sistematizada, organizada e individualizada através da aplicação do Processo de Enfermagem.

Afetivos :

� Promover inter-relacionamento aluno x paciente;

� Promover boas relações com as equipes multidisciplinares dos setores que fará estágio;

� Manter interação e integração com os professores, supervisores e com os colegas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1º semestre

� Sistematização da Assistencia de Enfermagem: Etapas da SAE; Diagnósticos de Enfermagem segundo

NANDA; Intervenções de Enfermagem da NIC

� Introdução ao exame Físico: Anamnese e Entrevista; Normas Gerais para o exame físico; Posição para

exame físico; Instrumentos e aparelhos para o exame físico;

� Métodos propedêuticos na avaliação física: Inspeção; Palpação; Percussão; Ausculta.

� Sistema Sensorial: Considerações sobre Dor

� Sistema neurológico: Avaliação Neurológica; Avaliação dos Reflexos;

� Sistema Locomotor: Avaliação dos movimentos/postura; Terminologias especificas;

2º semestre

� Sistema Tegumentar: Avaliação da pele e anexos; Avaliação das lesões de pele;

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� Sistema Cardiovascular: Avaliação Cardíaca; Avaliação da rede venosa e arterial e do sistema linfático.

� Sistema Respiratório: Avaliação do tórax e Respiração; Exame físico do pulmão; Oxigenoterapia –

implicações com a enfermagem

� Sistema Gastrintestinal: Avaliação do abdome e das vísceras abdominais

� Sistema geniturinário Avaliação do Sistema reprodutor masculino;

� Avaliação do Sistema Reprodutor feminino – incluindo mamas

METODOLOGIA DE ENSINO: Será utilizada aula expositiva dialogada; dinâmica de grupo; estudo de caso; ensino clínico; leitura e

interpretação de textos. � aula expositiva dialogada;

� dinâmica de grupo;

� estudo de caso;

� ensino clínico;

� leitura e interpretação de textos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

� Participação em sala de aula, seminários e atividades práticas oferecidas pela disciplina;

� Autoavaliação e avaliação em grupo;

� Prova Escrita;

� Avaliação em campo de prática

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: � BICKLEY, L. S.; HOEKELMAN, R. A. Bates: propedêutica médica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

� POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2003.

� POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

� BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: Anvisa, 2007.

� FIGUEIREDO, N. M. A. Administração de medicamentos: revisando uma prática de enfermagem. São Paulo: Difusão Paulista de Enfermagem, 2001.

� HORTA, W. A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.

� PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:7. Nutrição e Dietética

Prof. Responsável: Profª. Mª. Maria Angela Tuma Figueiredo

Carga Horária: 80 h

EMENTA: Bases da nutrição, digestão, absorção, transporte e excreção de nutrientes; nutrição no ciclo vital; cuidados nutricionais; nutrição saúde e bem estar; terapia nutricional em diferentes patologias. OBJETIVOS: � Inserir os alunos no estudo da nutrição humana, identificando os principais nutrientes e a importância da

nutrição nas fases do ciclo vital.

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� Habilitar o aluno para atuar na educação em saúde, aplicando os princípios da nutrição e da dietoterapia, na orientação do indivíduo sadio e doente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO I – BASES DA NUTRIÇÃO � Introdução à Nutrição: conceitos � Carboidratos: classificação, funções e metabolismo � Lipídios: classificação, funções e metabolismo � Proteínas e Aminoácidos: classificação, funções e metabolismo � Vitaminas Lipossolúveis: funções, deficiências, fontes alimentares � Vitaminas Hidrossolúveis: funções, deficiências, fontes alimentares � Fibras e Dietéticas � Água e Eletrólitos � Digestão, Absorção, Transporte e Excreção dos Nutrientes.

II – ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS � Guias Alimentares � Recomendações de Energia e Nutrientes � Balanço Energético � Rotulagem nutricional e Segurança Alimentar no Brasil III – NUTRIÇÃO NO CICLO VITAL � Nutrição na Infância – Obesidade infantil e Desnutrição � Nutrição no Idoso � Nutrição na Gestação e Lactação

IV – NUTRIÇÃO PARA A SAÚDE E O BEM ESTAR � Controle de Peso e Distúrbios Alimentares � Nutrição e Atividade Física V – TERAPIA NUTRICIONAL � Nutrição nas Doenças Cardiovasculares � Nutrição na Hipertensão � Nutrição no Diabetes Mellitus � Nutrição nas Doenças Renais � Nutrição nas Neoplasias � Nutrição nas Doenças do Sistema Gastrointestinal � Nutrição na Saúde Óssea � Nutrição nas Anemias

VI – CUIDADOS NUTRICIONAIS � Interação Alimentos – Medicamentos � Suporte Nutricional METODOLOGIA DE ENSINO: � Aulas Expositivas � Seminários � Trabalhos Individuais: Leitura de artigos científicos e principais diretrizes � Vídeos CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: � Provas Escritas

� Trabalhos escritos

� Seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

� SHILS, M.E. et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 9 ª ed. São Paulo: Manole, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

� BODINSKI, L. H. D. Dietoterapia princípios e prática: um estudo dirigido para a área de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2001.

� CHEMIN, S.M.S.;MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação,Nutrição e Dietoterapia. 2ª Ed.São Paulo: Roca,

2011

� MAHAN, L. K. & ESCOTT-STUMP, S. KRAUSE: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 9ed. São Paulo: Roca.,

2003.

PROGRAMA DE DISCIPLINA 2016

Curso: ENFERMAGEM

Disciplina:8.Sustentabilidade e Biossegurança em Enfermagem (semipresencial)

Prof. Responsável: Profª. Drª Maria Rita Braga

Carga Horária: 60h

EMENTA: Sustentabilidade como política de orientação do planejamento estratégico das organizações. Promoção da saúde. Saneamento ambiental. Plano Nacional de Saúde e Ambiente/SUS. Vigilância Ambiental. Atenção Primária em Saúde Ambiental e a Enfermagem. Educação Ambiental. Evolução Histórica das Políticas de saúde no Brasil. O sistema de saúde na atualidade. Programas e Projetos em saúde coletiva e ambiental.

OBJETIVOS: Propor discussões acerca da estrutura e da dinâmica do meio ambiente e suas relações com o processo saúde-doença, bem como os principais fatores que alteram o equilíbrio e os efeitos decorrentes destas modificações sobre o homem, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida. E analisar os instrumentos técnicos usados para o controle, a prevenção e a recuperação do ambiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

� Processo Saúde/Doença; Sustentabilidade; Meio Ambiente. Repercussões das Mudanças Climáticas

globais na saúde da população.

� Políticas Públicas em Saúde Ambiental: Evolução, O papel das Conferências Internacionais (Adelaide e

Sundval), Contexto Nacional e Articulação com a Saúde Pública ; ANVISA; COVISA; Vigilância Sanitária.

� Vigilância Sanitária: planejamento; atuação; Fiscalização, dados Epidemiológicos e instrumentos de

controle.

� Educação em Saúde Ambiental: Instrumento auxiliar na formação da sociedade para o desenvolvimento

sustentável – Alfabetização Ecológica – Capra.

� Repercussões das Mudanças Climáticas: Recursos Hídricos: Produção Segura e Proteção da água para o

consumo. Rede de Esgoto e Contaminação.

� Gerenciamento de Resíduos: Geração e destinação: processo de reciclagem e coleta seletiva eos mais

diversos tipos de resíduos; consumo sustentável; minimização de resíduos. planejamento urbano e o uso

do solo; Proteção do Solo.

� Segurança: Química e resíduos perigosos; Radiação Ionizante e não ionizante. Desastres.

� Transporte: Mobilidade e redução de CO2; Contaminação Atmosférica e Contaminação por ruído.

� Turismo e Saúde Ambiental: doenças endêmicas; contaminação de mananciais.

� Saúde e Segurança dos trabalhadores: Terceirização, precarização do trabalho e os efeitos para a saúde

do trabalhador e o meio Ambiente.

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� Organização da área de Saúde Ambiental no SUS: Considerando a sustentabilidade e as interfaces com

outras áreas e outros setores.

� Instrumentos de Controle Social em Saúde Ambiental: os direitos humanos na garantia da saúde

ambiental, controle social para a construção de políticas de saúde ambiental, deveres e direitos de se

viver em sociedade, fortalecimento dos espaços democráticos e programas Intersetoriais.

� Riscos Ocupacionais. Atuação do enfermeiro nos programas de biossegurança. Equipamento de Proteção

Individual (EPI) e Equipamento de Proteção Coletiva (EPC).

� Legislações em Biossegurança. Conscientização da utilização correta de práticas de biossegurança

METODOLOGIA DE ENSINO: Ensino Semipresencial com a utilização da Plataforma Moodle. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: Provas Escritas presenciais

Atividades desenvolvidas na Plataforma Moodle.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

• DIAS, G. F. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Gaia, 2004.

• FORATTINI, O. P. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2. ed. São Paulo. Artes Médicas, 2004.

• PILLIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

• BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

• MORANDI, S.; GIL, I. C. Tecnologia e ambiente. 2. ed. São Paulo: Copidart, 2001.

• KAWAMOTO, E.; SANTOS, M.; MATTOS, T. Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 2000.

• BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde ambiental e gestão de resíduos de serviços de saúde. Brasília: Ministério da saúde, 2002.

3.3PROCESSO DE AVALIAÇÃO

A avaliação dos processos deve ser promovida sistematicamente. Compreende a análise quantitativa e

qualitativa dos processos pedagógicos e das condições disponíveis. A avaliação deve ser uma prática rotineira,

contínua, reflexiva, individualizada e coletiva, múltipla e participativa, voltada a realimentar os processos e

redimensioná-los, para promover as mudanças necessárias ao alcance das metas, propósitos e finalidades

traçados.

A avaliação do rendimento escolar do aluno é feita por disciplina ou módulo.As notas bimestrais e de

exames finais são o resultado de provas e de outros instrumentos de avaliação.As notas serão atribuídas de 0

(zero) a 10 (dez), admitindo-se frações decimais nas médias bimestrais. Apenas as notas dos exames finais com

valores centesimais serão arredondadas dentro do seguinte parâmetro: 0,25 para 0,5 e 0,75 para 1,0.

As disciplinas ou módulos semestrais têm duas notas bimestrais e as anuais quatro notas. A média

aritmética destes bimestres é denominada (MB).É considerado aprovado na disciplina ou módulo, independente

de exame final, o aluno que obtiver MB igual ou superior a 7,0.

MB inferior a 3,0 implica em reprovação direta na disciplina ou módulo.

Fará exame final na disciplina ou módulo o aluno que ti ver MB entre 3,0 e 6,9, sendo aprovado se

alcançar média final (MF) igual ou superior a 5,0.

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

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3.4ATIVIDADES DE PRÁTICA PROFISSIONAL, DE ESTÁGIOS E COMPLEMENTARES

As atividades relacionadas à prática profissional e às práticas pedagógicas são elementos fundamentais do

currículo e devem estar incluídas na matriz curricular.

O estágio curricular, como componente de formação e da prática profissional, constitui-se num conjunto

de atividades de aprendizagem cultural, social e profissional, proporcionadas aos estudantes através da

participação em situações reais da vida e trabalho em seu meio. O estágio necessariamente deverá seguir as

Diretrizes Curriculares Nacionais e dispositivos legais do curso.

Estágios curriculares supervisionados são realizados em hospitais gerais e especializados, ambulatórios,

rede básica de serviços públicos e da comunidade, com carga horária mínima de 20% da carga horária total do

curso. O estágio curricular é regido por regulamento aprovado pelo Colegiado, compreendendo carga horária de

30 horas semanais na 4ª série.

A carga horária de estágios na 4ª série no curso iniciado em 2011 e 2014 compreende160 horas no 1º

semestre e 500 horas no 2º semestre, totalizando 660 horas.

A integralização curricular ocorre com a conclusão dos estágios curriculares supervisionados e com a

realização do trabalho de conclusão de curso.

Atendendo as recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Enfermagem, é exigida a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de todos os estudantes como

um requisito básico para a formação.

No curso de Enfermagem o TCC assume a modalidade de iniciação científica, realizado sob orientação

docente. É desenvolvido a partir do quinto semestre do curso de forma contínua até sua finalização. Tem como

objetivo incrementar a qualificação do profissional em formação para o alcance do perfil profissiográfico

pretendido. À sua finalização, são creditadas 100 horas ao estudante. Entende-se que a atividade de pesquisa

possibilita o desenvolvimento de atitude investigativa em relação à realidade que, por sua vez, contribui para a

formação do sujeito crítico, reflexivo e criativo. Propicia também o desenvolvimento de autonomia para a busca e

construção do conhecimento, bem como a produção científica que fundamenta e qualifica a prática profissional

(anexo 2)

3.4.1CAMPOS DE PRÁTICA

O ensino de graduação nas FIPA é privilegiado no que diz respeito aos diversos cenários oferecidos para as

atividades teórico-práticas e estágios curriculares e extracurriculares. Busca-se a visão da integralidade e de

cuidados progressivos na rede de serviços do SUS o que tem promovido aintensificação de atividades práticas em

unidades de atenção básica, especializada e no domicílio.Os campos de prática são escolhidos considerando seu

potencial de aprendizagem para os estudantes. São selecionados serviços que têm o profissional enfermeiro

atuante, cujo trabalho está estruturado e possibilita a inserção de estudantes na condição de estagiários.

O curso de Enfermagem tem convênios assinados para realização de estágios curriculares com as

seguintes instituições: Hospital Escola Padre Albino;Hospital Escola Emílio Carlos, Recanto Monsenhor Albino,

todas pertencentes à Fundação Padre Albino e o Hospital Psiquiátrico Mahatma Ghandi. E com a Secretaria de

Saúde do Município de Catanduva tendo como campo a USF Dr. Athos Procópio de Oliveira; USF Dr. José Pio

Nogueira de Sá; USF Dra. Isabel Etturi; USF Dr. Carlos Eduardo Bauab;USF Dr. José Ramiro Madeira;USF Dr.

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Armindo Mastrocola; USF Dr. Geraldo Mendonça Uchoa;USF Dr. Michel Curi; USF Dr. João Miguel Calil; USF Dr.

José Rocha;USF Dr. Luiz Carlos Figueiredo Malheiros;USF Dra. Gesabel Clemente Marques de La Habla;USF Dr.

Napoleão Pellicano;USF Dr. Milton Maguollo;USF Dr. Olavo Barros;USF Dr. Sérgio Banhos;USF Dr. Sergio da Costa

Perez;UBS/USF/PADr. Alcione Nassori;UBS Dr. Francisco Lopes Ladeira;UBS José Barrionuevo; UBS Dr. Vicente

Bucchianeri, e duas unidades Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).

Atualmente o Curso de Enfermagem, possui representação docente e discente no Comitê Gestor de

implantação do Contrato Organizativo de Ação Pública Ensino-Saúde (COAPES) no município de Catanduva.

Visando fortalecer a formação por meio da Integração Ensino-Serviço.

3.4.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares previstas no currículo do Curso de Enfermagem visam inserir os alunos

em atividades assistenciais e de ensino voltadas à criação de valores, conceitos, hábitos e atitudes para a efetiva

construção da prática da enfermagem; estas estratégias visam promover o cuidado integral ao paciente / família

fundamentada em evidências científicas e na interdisciplinaridade. Compreendem atividades de monitorias,

estágios extracurriculares, iniciação científica, participação em atividades de extensão, realização de cursos e

estudos complementares incrementados durante o curso, através da participação em estudos e práticas

independentes e ou programadas pelo Curso. As atividades complementares têm regulamento próprio aprovado

pelo Colegiado (ANEXO 3).

3.5 INOVAÇÕES CONSIDERADAS SIGNIFICATIVAS, ESPECIALMENTE QUANTO À FLEXIBILIDADE DOS COMPONENTES CURRICULARES

A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único

de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e humanização do atendimento (CNE/CES

1.133, de 7 de agosto de 2001).

Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Enfermagem devem estar relacionados com todo

o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrado à realidade epidemiológica e

profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em enfermagem (Art. 6; CNE/CES 1.133, de 7 de

agosto de 2001). Assim, o currículo é o locus onde se materializa a indissociabilidade do ensino, pesquisa e

extensão em consonância com os eixos de formação, do contexto socioeconômico-cultural, e a diversidade dos

sujeitos, o que implica entender que uma estrutura curricular não pode ser rígida.

Nesse sentido, é de importância fundamental que o projeto pedagógico do curso seja concebido como

instrumento de ações coletivas, a partir das quais serão construídos os elos entre o que se sabe o que se pode

fazer com o que se sabe. E os conteúdos na matriz curricular tornam-se ferramentas para novas buscas, novas

descobertas e questionamentos.

A flexibilização curricular é viabilizada pelas atividades integradoras, pela organização modular dos

esquemas didáticos, pelas práticas pedagógicas e estágios curriculares, como temas geradores.

A partir dessas premissas, durante o segundo semestre de 2013 programou-se uma estratégia integradora

de ensino, pesquisa e extensão entre as disciplinas Fundamentos do Processo de Cuidar em Enfermagem, Processo

de Cuidar na Saúde do Trabalhador, Processo de Cuidar em Situações Clínicas do Adulto e Saúde Coletiva

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realizadas na comunidade com parceria com a Polícia Rodoviária de Catanduva e a empresa Citrosuco. Qual

ocorreu novamente durante o ano de 2015.

O projeto de integração disciplinar visa trabalhar competências e habilidades específicas do exercício

profissional do enfermeiro como a comunicação, habilidades técnicas por meio de atividades de antropometria,

aferição de pressão arterial não invasiva, mensuração dos níveis de glicemia capilar e colesterol sérico, entrevista,

e coleta de dados de peso, altura e cálculo de índice de massa corpórea, realizada na disciplina de Fundamentos do

Processo de Cuidar em Enfermagem, orientações e esclarecimentos específicos acerca dos problemas levantados

em relação à Saúde do Adulto (Hipertensão, Diabetes, Hipercolesterolemia, Obesidade) e orientações sobre a

prevenção das DST/AIDS e a importância da prática do Sexo Seguro para a saúde do adulto.

Concomitante a realização da coleta de dados, mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e

Esclarecido (TCLE) pelos participantes dos eventos que consentiram serem sujeitos de pesquisa dos seguintes

temas: “Inconvenientes - agravos e desafios à saúde do caminhoneiro” e “Hipercolesterolemia – fator de risco para

a saúde de caminhoneiros”, ambos aprovados previamente pelo Comitê de Ética e Pesquisa das FIPA (CEP-FIPA).

As habilidades de análise e tomada de decisão, também são exploradas a partir dos dados

antropométricos, glicêmicos e de colesterol sérico, coletados e tabulados por meio das atividades de elaboração

de tabelas, gráficos, e cálculos estatísticos descritivos trabalhados no programa Microsoft®Excel, pelas disciplinas

de Informática Aplicada à Saúde e Bioestatística respectivamente. Bem como a exploração de métodos científicos

e rigor em pesquisas para estruturação da pesquisa e elaboração do artigo a ser submetido à Cuidarte

Enfermagem pela disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa.

3.6 OPORTUNIDADES DIFERENCIADAS DE INTEGRAÇÃO DOS CURSOS E DA COMUNIDADE

Os cursos devem ser estruturados de tal forma que permitam preferencialmente itinerários formativos,

objetivando o aproveitamento contínuo e articulado. O desenho curricular deve permitir o aproveitamento de

estudos e experiências anteriores, conforme a vivência supracitada.

3.7 AVANÇOS TECNOLÓGICOS

As FIPA devem fomentar, dentro de seus projetos pedagógicos, a pesquisa e a inovação em tecnologias

educacionais, por meio de aplicações de tecnologias da informação e comunicação (TI) aos processos didático-

pedagógicos, propiciando uma educação voltada para o progresso científico e tecnológico das áreas de

conhecimento de abrangência de seus cursos e maximizando os recursos pedagógicos da plataforma LYCEUM e da

plataforma educacional Moodle, utilizada nas disciplinas semipresenciais.

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107 | P á g i n a

3.7.1 INDICADORES DE DESEMPENHO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 2015.

PROJETO Responsável pelo Projeto

Data realização Nº Professores

envolvidosna execução

Nº de Alunos envolvidos na

execução

Público alvo (externo)

Total participantes

Parcerias

Semana da Enfermagem

Profª. Drª. Maria Cláudia

Parro

13/05/2015

2 134 65 204 FIPA

Saúde do Caminhoneiro

Profª. Mª. Maristela Ap.

Magri Magagnini

15/09/2015 16/09/2015

3 20 40 70

133 Polícia Rodoviária de Catanduva

Citrosuco

Capacitação Desbride de

Feridas

Profª. Esp. João Cesar Jacon

18/09/2015 2 11 17 30 FIPA HOSPITAL EMÍLIO

CARLOS

I SIMPÓSIO LIGA DE CURATIVOS

Profª. Esp. João Cesar Jacon

18/09/2015 4 60 111 165 FIPA COLOPLAST

Avaliação e tratamento de pés diabéticos

Profª. Esp. João Cesar Jacon

12/11/2015 1 11 17 29 FIPA LIGA SEMIOLOGIA (ENFERMAGEM)

LIGA ENDÓCRINO (MEDICINA)

Educação em saúde: prática

educativa como viabilizadora da

promoção prevenção em

saúde – promoção Saúde do Trabalhador

Profª. Mª. Antonia de

Fátima Zanchetta Serradilha

05/03/15 a 03/12/15

2 134 500 636 FIPA Secretaria Saúde

Catanduva Secretaria de Educação de Catanduva Citrosuco

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4 –CORPO DOCENTE

4.1 Requisitos de titulação

O Plano de Carreira das FIPA foi implantado em agosto de 2008, a partir do seu registro no Ministério do

Trabalho e contempla a entrada e evolução do docente na IES.

Os requisitos de titulação dos professores variam da especialização ao doutorado, conforme seu

enquadramento no Plano de Carreira Docente das FIPA, não se admitindo docente com título apenas de

graduação. Na admissão, o docente é classificado de acordo com sua titulação em um dos três níveis: I-Doutor; II-

Mestre e III-Especialista, e sua evolução funcional se dá ao longo do tempo de serviço e de produção científica.

Durante o ano de 2012 foram realizados procedimentos de reenquadramento no plano de carreira

docente, no primeiro e segundo semestres. Tendo o primeiro processo, início no mês de março e o segundo no

mês de outubro do corrente ano. Ambos a partir de critérios de pontuação preestabelecidos.

No segundo semestre do ano de 2013 foram realizados processos de reenquadramento para alteração de

nível, dos docentes que obtiveram o título de Doutor (Nível I), no referido ano.

4.2 Corpo Docente com formação, titulação, jornada e experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmico

Docentes (Relação nominal)

Área de Conhecimento

Formação Acadêmica

Titulação Área de Atuação na IES

Tempo de exercício na

IES

Regime de

Trabalho

1. Antonia de Fátima

Zanchetta Serradilha

Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Mestra (cursa Doutorado)

Gerenciamento em Enfermagem na Saúde Coletiva / Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I e II

12 anos e 9 meses

Parcial

2. Andréia de Haro Moreno Ciências da Saúde

Bacharela em Farmácia

Doutora Fisiologia/ Administração de Medicamentos e Farmacologia em Enfermagem/TCC

2 anos e 9 meses

Integral

3. Cibelle Rocha Abdo Ciências Biológicas

Bacharela em Ciências Biológicas

Doutora Histologia e Embriologia 30 anos Parcial

4. Daniel Henrique

Gonçalves

Ciências da Saúde

Bacharel em Ciências Biológicas – Modalidade Médica

Mestre Microbiologia, Imunologia e Parasitologia/ Patologia Geral

2 anos e 7 meses

Parcial

5. Denise Gonzalles Stelutti

de Faria

Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Doutora O Processo de Cuidar na Saúde da Mulher II / Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem

13 anos e 3 meses

Integral

6. Dircelene Jussara

Sperandio

Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Doutora Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I/ Fundamentos do Cuidado em Enfermagem II

15 anos e 9 meses

Parcial

7. Eunice Aparecida de

Aguiar Alonso

Ciências Humanas

Licenciada em Letras/ Licenciada em Pedagogia

Mestra Português 2 anos e 3 meses

Parcial

8. Janaína Ornelas

Thomazini

Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Mestra Enfermagem em UTI / Fundamentos do Cuidado em Enfermagem I/ Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem / Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares I e II

13 anos e 2 meses

Parcial

9. João Cesar Jacon Ciências da Saúde

Bacharel em Enfermagem

Especialista (cursa Mestrado)

Fundamentos do Cuidado de Enfermagem II/ Enfermagem como prática social/ Enfermagem em Centro Cirúrgico/Processo de Cuidar em Situações Clínicas do Adulto e Idoso/ Processo de Cuidar em Situações Cirúrgicas do Adulto/Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem

1 ano e 8 meses

Parcial

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109 | P á g i n a

10. Luciana Braz de Oliveira

Paes

Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Especialista (Cursa Mestrado)

Processo de Cuidar na Saúde da Mulher II, Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem, Fundamentos do Cuidado em Enfermagem II e Estágio Supervisionado em Serviço Hospitalar

1 mês Parcial

11. Maria Ângela Figueiredo

Tuma

Ciências da Saúde

Bacharela em Nutrição

Mestra Nutrição e Dietética 12 anos e 10 meses

Parcial

12. Maria Cláudia Parro Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Doutora Anatomia descritiva e Noções de topografia/ Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares I e II

3 anos e 2 meses

Integral

13. Maria Rita Braga Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Doutora Instrumentos de Gerenciamento/ Gerenciamento em Enfermagem Hospitalar/ Gestão em Saúde e na Enfermagem/Semipresenciais

12 anos e 9 meses

Integral

14. Maristela Aparecida

Magri Magagnini

Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Mestra (cursa Doutorado)

Fundamentos do Vuidado de Enfermagem I/ Processo de Cuidar na Saúde do Trabalhador /Prática Clínica de Enfermagem no Processo de Cuidar em Enfermagem

15 anos e 9 meses

Integral

15. Nilson Mozas Olivares Ciências Sociais Aplicadas / Ciências Exatas e da Terra

Bacharel em Administração de Empresas / Licenciado em Matemática

Mestre (cursa Doutorado)

Epidemiologia e Bioestatística em Enfermagem

7 anos e 8 meses

Parcial

16. Tiago Aparecido da Silva Ciências da Saúde

Bacharel em Enfermagem

Mestre Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I e Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem

1 mês Horista

17. Vanda Aparecida

Manfredo

Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Mestra Processo de Cuidar na Saúde da Criança e do AdolescenteI I/ Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem

15 anos e 9 meses

Parcial

18. Virtude Maria Soler Ciências da Saúde

Bacharela em Enfermagem

Doutora Estágio Supervisionado em Serviços Hospitalares I e II/ Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem

13 anos e 9 meses

Parcial

19. Wanessa Silva Garcia

Medina

Ciências da Saúde

Bacharela em Ciências Biológicas – Modalidade Médica

Doutora Administração de Medicamentos e Farmacologia em Enfermagem

3 anos Integral

4.3 Critérios de seleção, de contratação e de substituição eventual de professores

Os critérios de seleção e contratação de docentes seguem o Plano de Carreira (ANEXOS O e P do PDI), o

Regimento das FIPA e a Resolução DG-FIPA nº 16/2011, de 01.07.2011.

Para a atribuição de aulas novas ou em substituição, nos cursos de graduação, o Coordenador do Curso

formulará à Direção Geral “Proposta de substituição, contratação e ou alteração da carga horária”,

fundamentando as justificativas e prestando outras informações. A proposta será apresentada através de

formulário eletrônico adequado para esse fim.

As aulas serão divulgadas internamente pelo Coordenador do Curso as docentes das FIPA com habilitação

na área de conhecimento. Em caso de mais de um docente interessado, cabe ao Coordenador do Curso a escolha.

Permanecendo a necessidade de contratação, serão selecionados professores dentro da qualificação

exigida, através de processo externo, regulamentado por edital e seguindo as orientações abaixo. Funcionários da

Fundação Padre Albino, com habilitação para a docência, poderão concorrer no processo de seleção externa em

igualdade de condições com os demais candidatos. Em caso de empate, dar-se-á preferência ao candidato

funcionário da Fundação Padre Albino, sem prejuízo da prerrogativa prevista no art. 8º desta Resolução.

A autorização para abertura de vagas para o processo seletivo de candidatos à docência da graduação

será de responsabilidade da Direção Geral, ouvido o Coordenador do Curso, devendo nele constar:

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110 | P á g i n a

a) Identificação do curso, da disciplina, módulo ou área de ensino, número de vagas, carga horária, a

titulação exigida de acordo com os níveis do Plano de Cargos e Salários de Docentes das FIPA, o período de

inscrições, o local de inscrição e outras informações pertinentes;

b) Exigência de apresentação do Currículo Lattes com comprovação documental, especialmente da

titularidade;

c) Exigência de entrevista e de prova didática, estabelecendo calendário, horário, programa e duração da

prova didática;

d) Critérios de seleção; e

e) Tempo de validade do processo.

A seleção de novos docentes para as FIPA cumprirá duas etapas: I - Etapa RH da FPA, na qual os

candidatos serão submetidos aos protocolos daquele setor e os resultados encaminhados à etapa seguinte; e II -

Etapa FIPA, que consistirá de análise de currículo, entrevista e prova didática, e ficará a cargo de uma Banca

Examinadora, composta por 3 (três) membros: o Coordenador do Curso, um docente do Curso da área e a

Coordenadora Pedagógica das FIPA.

A prova didática terá duração de quarenta a sessenta minutos e avaliará a comunicação, o desempenho

didático-pedagógico e o conhecimento específico da área.

O conjunto da análise do currículo, entrevista e prova didática qualificará os melhores candidatos para

a(s) vaga(s), cujo resultado será informado ao RH da FPA pela Direção Geral das FIPA.

4.4Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho

São diretrizes para o desenvolvimento de pessoal docente: Aprimoramento do processo de trabalho;

Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento; Qualificação docente em nível

de pós-graduação “stricto sensu”; e aumento do percentual de docentes em regime de trabalho integral.

As políticas de qualificação docente já estão identificadas em regulamento próprio (ANEXO Q do PDI).

5 – CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

5.1 Quadro do Corpo Técnico-Administrativo do curso

FIPA- Funcionários Setor Administrativo

Nome Cargo Básico-Descrição Setor

ADAIR ZOLIM Motorista I Niv I FIPA Geral

ALEX ALBERTO AMARAL DA SILVA Assist. Administrativo III Niv III FIPA Geral

ANTONIO CARLOS DE ARAUJO Coordenador Pedagógico FIPA Geral

ANTONIO MARCIO PASCHOAL Analista Técnico III Niv II FIPA Geral

DANIEL MALHEIROS DE CAMPOS Auxiliar Técnico III Niv I FIPA Geral

DIEGO MAGUETAS Auxiliar Técnico III Niv I FIPA Geral

DIEGO SBRAVATTO Aux. Administrativo I Niv I FIPA Geral

DIEGO THADEU LANZA Auxiliar Técnico III Niv I FIPA Geral

ELIZABETH APARECIDA DEZORDO VAQUEIRO Coord. Administrativo II Niv IV FIPA Geral

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FLAVIA LIMA FAVERO Analista Adm. I Nivel II FIPA Geral

GIOVANI ALVES SANTOS Aux. Administrativo I Niv I FIPA Geral

IARA LIMA ZULATO Assist. Técnico II Niv I FIPA Geral

JAMON RAMIREZ XAVIER DO NASCIMENTO Auxiliar Técnico III Niv III FIPA Geral

JANAINA ROGANTE HUCK Analista Técnico II Niv III FIPA Geral

JESSICA BEZERRA DE PELLE TURIN Aux. Administrativo III Niv V FIPA Geral

JOAO PAULO APARECIDO PORFIRIO DA SILVA Auxiliar Técnico III Niv III FIPA Sede

JOÃO THOMAZ PEREIRA Aux. de Manutenção I Niv I FIPA Geral

JOSIANE APARECIDA ZAMBON Analista Técnico III Niv VI FIPA Geral

LUCAS TRASSI ADAMI Aux. Administrativo I Niv I FIPA Geral

LUIS ANTONIO ZANARDI Assistente Técnico III Niv IV FIPA Geral

MAIRA LUIZA MELARA SPINA Assessor Técnico Adm II NIv I FIPA Geral

MARCOS PEREIRA DA SILVA Aux. de Manutenção I Niv I FIPA Geral

MARIA ANGELA GUIJEN LAHR Analista Técnico III Niv IV FIPA Geral

MARISA CENTURION STUCHI Analista Técnico III Niv VI FIPA Geral

MONICA TEREZINHA COLOMBO Aux. Administrativo III Niv V FIPA Geral

RODRIGO NUNES PEREIRA Auxiliar Técnico III Niv I FIPA Geral

SIDNEI STUCHI Coord. Administrativo III Niv V FIPA Geral

SONIA DA SILVA ESTEVO Assist. Administrativo III Niv V FIPA Geral

TATIANE SABIAO DO NASCIMENTO RAVAZZI Assist. Administrativo III Niv III FIPA Geral

WILLIAN RAFAEL MOREIRA DE OLIVEIRA Assist. Técnico II Niv I FIPA Geral

CARMEN CRISTINA CEZARE SIMOES Analista Técnico I Niv III FIPA Sede

CLAUDIA PEREIRA MARTINELLI Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

CLAUDOMIRO DE ALMEIDA Aux. de Manutenção I Niv I FIPA Sede

CLEUSA APARECIDA VIEIRA PEREIRA Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

DEBORA APARECIDA ARENS Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

ELCILENE FEDOSSI HERNANDES Analista Adm. III Niv IV FIPA Sede

ELIANA CRISTINA ALVES DIAS Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

JANETE RODRIGUES DE SILVA Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

LANA CLAUDIA ESCOLHANT LOPES Aux. Administrativo III Niv V FIPA Sede

LUCIANO CARLOS SANTANA Analista Adm. I Nivel VI FIPA Sede

MARCIA CRISTINA MACHADO DE SOUZA Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

MARCIA SUELI BARBUJANI Analista Técnico III Niv VI FIPA Sede

MARIA DE LOURDES BARBATO Analista Técnico I Niv IV FIPA Sede

ROBERTA MARIA FERREIRA Aux. Administrativo III Niv V FIPA Sede

ROSIMEIRE XAVIER FANHANI PEREIRA Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

ROSINEI DE LOURDES MANDELLE DE PAULA Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

ROSINETE LOPES ARAUJO Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

SIMONE DE FATIMA WEIBER TONELLI Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

SOLANGE DOTTI Coord. Téc. Geral I Niv I FIPA Sede

SUELI DE LIMA PAULA Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

VANDERLEIA ALVARENGA DA SILVA CASTRO Aux Limp e Serv Gerais I Niv I FIPA Sede

LUANA LETÍCIA BANHOS Aux. Administrativo I Niv I Enfermagem

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112 | P á g i n a

5.2 Critérios de seleção e contratação

O ingresso na carreira de técnico-administrativo das FIPA ocorre por meio de seleção do Departamento de

Recursos Humanos da Fundação Padre Albino, de acordo com as necessidades e perfil profissiográfico.

O Plano de Carreira das FIPA para o corpo técnico-administrativo foi homologado por meio da PORTARIA

Nº 75, de 10 de maio de 2012, a partir do seu registro no Ministério do Trabalho e contempla a entrada e evolução

do funcionário na IES.

5.3 Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho São diretrizes para desenvolvimento do pessoal técnico-administrativo:

- Aprimoramento do processo de trabalho;

- Valorização e formação continuada de pessoal técnico-administrativo, visando a melhoria da qualidade de

prestação de serviços, do desenvolvimento das potencialidades dos servidores, de sua realização profissional e

como cidadão;

- Plano de Carreira em fase de finalização e implantação;

- Regime de Trabalho dos funcionários pela CLT;

- Programa de treinamento por função administrativa pelo Departamento de Recursos Humanos (ANEXO R); e

- Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de conhecimento.

6 –ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

6.1 Estrutura organizacional com as instâncias de decisão

São órgãos das FIPA a Congregação, a Diretoria e o Conselho de Coordenadorias.

Congregação - A Congregação, órgão superior de deliberação em matéria administrativa, didático-

científica e disciplinar, é constituída pelo Diretor Geral, seu presidente, pelo Vice-Diretor, por um Coordenador de

Curso, eleito pelos seus pares, pelo Coordenador Pedagógico (Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-graduação), por 1

(um) representante do Corpo Docente , eleito por seus pares, por 1 (um) representante da Sociedade Civil

Organizada, por 1 (um) representante do Corpo Discente, indicado pelo Diretório Central de Estudantes, na forma

da legislação vigente, por 1 (um) representante da Mantenedora, indicado pelo Conselho de Curadores, por 1 (um)

representante da Diretoria Administrativa, indicado pelos seus pares.

Diretoria Geral - A Diretoria Geral, órgão executivo superior de administração, coordenação e fiscalização

das atividades das FIPA, é exercida pelo Diretor Geral. Em suas ausências e impedimentos, o Diretor Geral será

substituído pelo Vice-Diretor. O Diretor Geral e o Vice-Diretor são designados pela Entidade Mantenedora, para

mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. A Mantenedora, a qualquer tempo e sem justificativa,

poderá cessar a designação.

Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa

e consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógicas, científica e de pesquisa, é constituído pelo

coordenador de cada curso e pelo Coordenador Pedagógico.

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Coordenadoria Pedagógica – A Coordenadoria Pedagógica (Ensino, Extensão e Pesquisa), órgão de

coordenação, acompanhamento, controle e avaliação as atividades pedagógicas das FIPA, é dirigida por um

Coordenador, designado pelo Diretor Geral.

6.2Organograma institucional e acadêmico

6.3 Órgãos colegiados: competência e composição

Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de natureza normativa, deliberativa e

consultiva, que tem a seu cargo as atividades didático-pedagógica, científica e de pesquisa, é constituído pelo

Coordenador de cada Curso e pelo Coordenador Pedagógico.

Coordenadoria de cursos –O Colegiado de Cursos, formado pelos professores dos cursos, será dirigido por

um Coordenador, designado pelo Diretor, para mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Reúne-se em

sessões ordinárias, bimestralmente, e, extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador, por indicação

própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

Competências do Coordenador de Curso:

I- aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso sob sua orientação e

responsabilidade;

II- representar o curso junto aos órgãos das FIPA;

III- convocar e presidir as reuniões de Colegiado do Curso;

IV- coordenar e supervisionar os planos de atividades do curso;

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114 | P á g i n a

V- apresentar, anualmente, ao Conselho de Coordenadorias e à Diretoria, relatório das atividades de seu

Curso;

VI- elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas alterações, ouvido o Colegiado de

Curso, para aprovação da Congregação;

VII- propor a indicação de alunos bolsistas de mérito acadêmico;

VIII- decidir sobre pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, ouvido, quando for o caso, o

conselho de coordenadorias;

IX- cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento e demais normas pertinentes;

juntamente com o Diretor Geral, conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares

6.4 Órgãos de apoio às atividades acadêmicas

Secretaria Geral - A Secretaria Geral, órgão de assessoria técnica da Diretoria, é dirigida por funcionário

qualificado e nomeado pela Entidade Mantenedora.

Tesouraria e contabilidade - A Tesouraria e Contabilidade serão coordenadas por profissionais

contratados pela Entidade Mantenedora, cabendo à Tesouraria fazer os recebimentos e pagamentos, prestando

contas diariamente à Entidade Mantenedora.

Biblioteca - A Biblioteca é dirigida por profissionais legalmente habilitados, com formação específica em

Biblioteconomia e contratados pela Mantenedora.

Assistência de Campus - A Assistência de Campus é exercida por funcionário com conhecimentos gerais

de administração, cujas atribuições incorporam atividades de supervisão nos serviços de obras e conservação,

apoio, limpeza, abastecimento e segurança.

Ouvidoria - O serviço de Ouvidoria das FIPA está diretamente subordinado à Direção Geral, constituindo-

se como instrumento de aperfeiçoamento dos serviços institucionais.

Zeladoria - À Zeladoria, órgão de apoio da Diretoria, compete os serviços de limpeza, conservação,

vigilância e segurança das instalações.

Outros serviços - Para o pleno exercício de suas atividades, as FIPA contarão, ainda, com os serviços de

Tecnologia da Informação (TI), laboratórios, almoxarifado e arquivo, que serão organizados mediante

regulamentos específicos.

6.5 Autonomia da IES em relação à mantenedora (Fonte: Regimento FIPA)

“Art. 78. A Fundação Padre Albino é responsável perante as autoridades públicas e o público em geral, pelas Fipa,

incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste

regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos

e executivos.

Art. 79. Compete principalmente à mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das

atividades das FIPA, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários e assegurando-lhes os

suficientes recursos financeiros de custeio, anualmente, aprovados pela Mantenedora.

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§ 1o. À mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira das FIPA, podendo delegá-la no

todo ou em parte ao Diretor Geral.

§ 2o. Dependem de aprovação da mantenedora, por solicitação do Diretor Geral, as decisões dos órgãos

colegiados que importem em aumento de despesas.”

6.6Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas O Curso de Enfermagem estabelece parcerias com instituições públicas e privadas visando integração dos

alunos com a comunidade local buscando uma otimização do processo ensino-aprendizagem.

Destacam-se as seguintes parcerias:

• Hospitais de Ensino Emílio Carlos e Padre Albino: mantidos pela Fundação Padre Albino, O Hospital Padre

Albino com 209 leitos oferece unidades de queimados, urgência e emergência, centro de diagnóstico por

imagem, unidade de terapia intensiva adulto, infantil, neonatal, maternidade, medicina nuclear, terapia

renal substitutiva, litotripsia e hemodinâmica e o Hospital Emílio Carlos com serviços em quimioterapia,

psiquiatria, moléstia infecto contagiosas, clínica médica e cirúrgica, radioterapia e ambulatório de ensino

são cenários de aprendizagem para as disciplinas de Fundamentos do Cuidado de Enfermagem II, Prática

Clínica na Atenção Básica a Saúde, Prática Clínica no Processo de Cuidar em Enfermagem e Estágio

Supervisionado em Serviços Hospitalares I e II;

• Hospital Psiquiátrico Espírita Mahatma Gandhi: mantido por uma sociedade espírita limitada e com 138

leitos para internação constitui cenário de aprendizagem para a disciplina de Prática Clínica no Processo

de Cuidar em Enfermagem;

• Secretaria Municipal de Saúde de Catanduva: apresentam 18 unidades de saúde da família, com

ampliação e 19 equipes de estratégia de saúde da família, 03 unidades mistas e 02 núcleos de apoio à

Saúde da Família, 02 Centros de Atenção Psicossocial que compõem o cenário de aprendizagem para as

disciplinas de Prática Clínica na atenção básica a saúde e os Estágios Supervisionados em Saúde Coletiva I

e II;

• Centro de Integração Empresa Escola: apoio a formação profissional aos acadêmicos do curso de

enfermagem através de um programa de estágio com instituições de saúde;

• Citrosuco Paulista S/A: empresa produtora de suco de laranjas, com grande destaque no ramo a nível

mundial.

6.7 Metodologia, dimensões e instrumentos a serem utilizados no processo de autoavaliação

A atividade de Avaliação Institucional é um processo contínuo de Autoavaliação Institucional e de

Avaliação Externa. O Sistema de Autoavaliação Institucional das Faculdades Integradas, denominado SAIFI, tem por

finalidade promover a melhoria dos cursos através da implementação de instrumentos que possibilitem o

diagnóstico, sugestões e verificações das ações, apontando potencialidades e fragilidades institucionais.

A Lei nº 10.861, de 14.04.2004, instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES)

da qual extrai-se o trecho a seguir:

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

116 | P á g i n a

“ Art. 3o A avaliação das instituições de educação superior terá por objetivo identificar o seu perfil e o significado

de sua atuação, por meio de suas atividades, cursos, programas, projetos e setores, considerando as diferentes

dimensões institucionais, dentre elas obrigatoriamente as seguintes:

I – a missão e o plano de desenvolvimento institucional;

II – a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de

operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de

monitoria e demais modalidades;

III – a responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição

em relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória

cultural, da produção artística e do patrimônio cultural;

IV – a comunicação com a sociedade;

V – as políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu

aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;

VI – organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados,

sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos segmentos da comunidade

universitária nos processos decisórios;

VII – infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e

comunicação;

VIII – planejamento e avaliação, especialmente os processos, resultados e eficácia da autoavaliação

institucional;

IX – políticas de atendimento aos estudantes;

X – sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na

oferta da educação superior.”

A autoavaliação foi realizada entre outubro e novembro de 2011. Foram respondidas, pelos segmentos

avaliadores, questões referentes a diferentes indicadores. Cada avaliador (discente, docente, coordenador,

funcionário, gestor e mantenedor) teve acesso a um formulário on-line que garante o anonimato dos envolvidos.

Em sua maioria, os instrumentos aplicados contêm questões de resposta única, escolhida a partir de cinco

alternativas: “Não sei avaliar” (zero ponto), “Ruim” (um ponto), “Regular” (dois pontos), “Bom” (três pontos) e

“Ótimo” (quatro pontos). Este sistema de pontuação permite chegar a uma “nota” para cada questão,

instrumento, indicador e curso. Assume-se neste relatório que a “nota” é calculada a partir da média aritmética da

pontuação total alcançada pela questão. As respostas do tipo “Não sei avaliar” são descartadas, com base no

entendimento de que o avaliador não tem, nesse caso, conhecimento suficiente do quesito sobre o qual se deseja

a sua opinião. Por exemplo: uma questão foi respondida por 30 avaliadores, sendo que 3 deles optaram pela

alternativa “Não sei avaliar”, 6 por “Ruim”, 8 por “Regular”, 9 por “Bom” e 4 por “Ótimo”.

Neste caso, a média aritmética é obtida por meio do seguinte cálculo:

41,227

65

330

4439281603==

++++=

xxxxxMédia

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

117 | P á g i n a

A média assim calculada (cujo resultado está entre 1,00 e 4,00) é convertida em conceito de acordo com a

seguinte regra: média entre 1,00 e 1,75: conceito RUIM; média entre 1,76 e 2,50: conceito REGULAR; média entre

2,51 e 3,50: conceito BOM; e média entre 3,51 e 4,00: conceito ÓTIMO.

6.8 Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa, incluindo a atuação da Comissão Própria de Avaliação – CPA, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES

A comunidade acadêmica, técnica e administrativa e CPA do curso de Enfermagem participam do

processo de autoavaliação institucional através de:

• Sensibilização do período para participação no Processo de Autoavaliação Institucional através de

banners distribuídos estrategicamente pelo Campus-Sede, site institucional e e-mail institucional;

• Sensibilização para preenchimento do formulário de avaliação através de e-mails do curso de

enfermagem, orientação em salas de aula realizada pela coordenação de graduação e

professores. Entrega de senhas individuais com protocolo de recebimento;

• Preenchimento do formulário com acesso on-line via internet disponibilizado nos laboratórios de

informática e com acesso a distância;

• Divulgação dos resultados em Seminário de Avaliação Institucional com participação da

comunidade acadêmica, técnica e administrativa, divulgação dos resultados na sala de

professores e em murais próximos as salas de aula;

• Elaboração do plano de ação contou com a disponibilização dos pontos frágeis via e-mail para os

docentes realizarem suas sugestões e reuniões com os representantes discentes de cada sala

para opiniões e sugestões. O núcleo docente estruturante organizou as sugestões e

fundamentou-se nas mesmas para a elaboração do Plano de Ação com cronograma e

responsável para cumprimento dos prazos e também denominou as instâncias de controle do

desenvolvimento deste Plano de Ação.

6.9 Formas de utilização dos resultados das avaliações

Os resultados das avaliações proporcionaram a disponibilização do Projeto Pedagógico do Curso e de uma

urna de críticas e sugestões na Biblioteca. Também em melhorias em andamento em relação a iluminação externa

no campus sede, instalação de câmeras de monitoramento e aumento do contingente de seguranças no acesso

interno.

Intensificamos a comunicação via e-mail para a comunidade acadêmica, organizamos o fluxo da

informação de eventos através de e-mail, orientação de professores e representantes discentes de sala.

Construção de novas salas de aula, climatizadas, com recursos multimídia, som e iluminação adequados.

Adequação de uma subsecretaria com atendimento administrativo no período matutino e noturno.

7 –INFRAESTRUTURA FÍSICA E INSTALAÇÕES ACADÊMICAS

7.1CÂMPUS SEDE

O Câmpus Sede está localizado à Rua dos Estudantes, 225, no Parque Iracema, na cidade de Catanduva.

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

118 | P á g i n a

Acesso - Há condições de acesso a portadores de necessidades especiais e infraestrutura de segurança,

com supervisão de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), estando todos os setores devidamente

equipados para atendimento das necessidades permanentes. As instalações sanitárias estão distribuídas pelos

ambientes de cada bloco, com oferta a ambos os sexos e a portadores de necessidades especiais.

Instalações -

IMÓVEL/LOCAL TERRENO ÁREA CONSTRUÍDA (m2)

Hospital Escola Emílio Carlos Aproximadamente 20.444,54

Faculdades Integradas Padre Albino 3 alqueires 14.387,21

Coordenadoria da Fundação Padre Albino 972,70

Salas de Aula

Identificação/localização Área

em

m2

Capacidade

Salas de Aula -

Climatizadas, com iluminação natural e artificial,

carteiras universitárias almofadadas, 1 mesa e cadeira

para o professor, 1 lousa branca, negatoscópio, 1

microfone sem fio, 1 amplificador de som, 1 tela de

projeção, retroprojetor, computador e projetor

multimídia.

1. A1 – Térreo inferior

ímpar

97,33 70

2. A2 – Térreo inferior

par

97,33 70

3. A4 – Térreo inferior

par

48,95 40

4. A5 – Térreo inferior

par (recuo

saguão labinf)

35,75 25

5. A6 – Térreo inferior

par

73,15 64

6. B1 – Térreo superior

ímpar

98,86 70

7. C1 – 1º andar – ímpar

(Lab.Micro)

27,80 20

8. C2 – 1º andar – par

(Videoteca)

27,80 20

9. D1 – 2º andar - par 79,15 64

10. D2 – 2º andar - par 79,15 64

11. D3 – 2º andar - par 79,15 64

12. D4 – 2º andar - par 79,15 64

13. D5 – 2º andar - par 79,15 64

14. D6 – 2º andar - ímpar 79,15 64

15. D7 – 2º andar - ímpar 79,15 64

16. D8 – 2º andar - ímpar 79,15 64

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

119 | P á g i n a

17. D9 – 2º andar - ímpar 79,15 64

18. D10 – 2º andar - ímpar 79,15 64

19. D11 – 2º andar - ímpar 123 100

20. D12 – 2º andar - ímpar 123 100

21. D13 – 2º andar - ímpar 94 64

22. D14 – 2º andar - ímpar 94 64

23. UDPE – Bloco externo 49,52 35

24. HEC1 – Térreo – par 28,00 16

25. HEC2 – Térreo - ímpar 28,00 16

26. HEC3 – 1º andar - par 28,00 16

27. HEC4 – 1º andar –

ímpar

28,00 16

28. HEC5 – 2º andar - par 28,00 16

29. HEC6 – 2º andar -

ímpar

28,00 16

30. HPA – Setor de

imagem 1º andar

24,00 15

Anfiteatros Identificação Área

em

m2

Capacidade

Anfiteatros Padre Albino - Rua 13 de Maio 1064, Centro

Climatizados, com iluminação natural e artificial, carteiras

universitárias estofadas, lousa branca, computador e

projetormultimídia

APA1 233,4

0

196

APA2 126,0

0

80

Gabinetes de trabalho de Coordenadorias

Mobiliário adequado, ambiente climatizado,

iluminação natural e artificial, equipamento de

informática

Identificação/localização Área

em

m2

Capacidade

1 Coordenadoria Pedagógica 1º andar – impar - FIPA 14,70

2. Coordenadoria da Biomedicina 1º andar – par 14,70

3. Coordenadoria da Educação Física - Bacharelado 1º andar – par 14,70

4. Coordenadoria da Educação Física - Licenciatura 1º andar – par 14,70

5. Coordenadoria da Enfermagem 1º andar – par 14,70

6. Coordenadoria da Medicina 1º andar – centro 25,00

7. Coordenadoria da Pedagogia 1º andar – par 14,70

8. Núcleos: SAIFI / NEXT / NAE 1º Andar – par 14.70

9. Núcleo: NER 1º Andar – par 14,70

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120 | P á g i n a

Gabinetes de Atendimento ao aluno

Mobiliário adequado, iluminação natural e artificial,

equipamento de informática

Identificação/localização Área

em

m2

Capacidade

1. Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) Térreo - par 14,70

2. Gabinete docente/aluno Gab. 1 – Térreo - ímpar 7,35

3. Gabinete docente/aluno Gab. 2 – Térreo - ímpar 7,35

4. Gabinete docente/aluno Gab. 3 – Térreo - ímpar 7,35

5. Gabinete docente/aluno Gab. 4 – Térreo - ímpar 7,35

6. Gabinete docente/aluno Medicina Prev. – Térreo –

par

14,70

7. Gabinete docente/aluno Histologia – Térreo – par 23,21

8. Gabinete docente/aluno Microbiologia – 1º andar –

ímpar

23,21

9. Gabinete docente/aluno Imunologia – 1º andar –

impar

14,70

10. Gabinete docente/aluno Parasitologia – 1º andar –

ímpar

14,70

Salas de Professores Localização Área

em

m2

Capacidade

Sala 1 Térreo – ímpar 14,70

Sala 2 1º Andar – par 30,17

Sala 3 2º Andar – centro 17,40

Salas de reuniões

Mobiliário adequado, climatização, iluminação natural

e artificial, equipamento de informática

Localização Área

em

m2

Capacidade

Sala 1 Saguão 1º Andar - centro 30,17

Sala 2 Térreo – ímpar 14,70

Setor Administrativo

Mobiliário adequado, climatização, iluminação natural

e artificial, equipamento de informática

Localização Área

em

m2

Capacidade

1. Diretoria Geral 1º Andar – ímpar -FIPA 14,70

2. Secretaria da Diretoria 1º Andar – ímpar – FIPA 14,70

3. Atendimento e Protocolo 1º Andar – ímpar - FIPA 14,70

4. Secretaria Geral 1º Andar – ímpar - FIPA 14,70

5. Secretaria Acadêmica Térreo - Centro 39,90

6. Secretaria COREME, CEP, COMADE Térreo - par 29,40

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121 | P á g i n a

7. Tesouraria Geral 1º Andar – ímpar - FIPA 14,70

8. Tesouraria – Atendimento Saguão térreo – C entro 14,70

9. Tecnologia da Informação - Sala 1 1º Andar – ímpar - FIPA 14,70

10. Tecnologia da Informação - Sala 2 1º Andar – ímpar - FIPA 22,28

BIBLIOTECA

A Biblioteca, denominada “CheddiGattaz”, ocupa área de 600m2 do Câmpus Sede. Utiliza espaços nas

extremidades de dois andares, identificados como “F2 Par”, com 553,10m2, e “F3 Par”, com 46,90m

2. Os setores

são servidos por corredores, sacadas, escadarias e elevador. Há potencial para ampliação física da Biblioteca.

São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros, de periódicos, de vídeos, CDs e

DVDs, salas de estudos em grupo, divisões para estudos individuais, videoteca, sala de apoio técnico, copa e

sanitários.

O acervo está disposto em dois ambientes: um no setor “F2 Par”, com as obras mais requisitadas e atualizadas,

outro, no setor “F3 Par”, com as obras mais raras e antigas.

Setores Equipamentos Localização Área em m2

1. Sala Acervo I (livros mais

recentes) e Setor Administrativo

computadores: atendimento (4),

administrativo (5) e terminal de

consulta (1),

leitoras óticas,

impressoras fiscais

fotocopiadora

impressoras a laser

sistema antifurto

ares condicionados,

ventiladores

mesas,

cadeiras

armários

estantes

bebedouros

carrinhos para transporte de

livros

máquina plastificadora Polasel

aparelhos de vídeo VHS e de

DVD

armário guarda-volumes

1º andar - par

167,74m2

2. Videoteca

projetor, tela de projeção,

computador,

ar condicionado,

sistema de som

1º andar - par 27,80 m2

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122 | P á g i n a

carteiras e mesa

3. Sala de Apoio Técnico ventiladores,

estantes,

mesas,

cadeiras

1º andar - par 31,40 m2

4. Sala de Estudos em Grupo I

24 bancadas (estudo individual)

mesas,

cadeiras,

ares condicionados,

ventiladores

1º andar – par

(redonda)

60,96m2

5. Sala de Estudos em Grupo II

ar condicionado,

mesas e cadeiras

1º andar – par

(entrada)

16,72 m2

6. Sala de Estudos em Grupo III

bancadas de estudos,

cadeiras,

ventilador e

ar condicionado

1º andar – par

(entrada)

11,10m2

7. Sala de Estudo Individual

25 bancadas (estudo individual),

cadeiras,

ventiladores e

ares-condicionados

1º andar – par

(corredor)

45,50m2

8. Sacada - Estudos em Grupo mesas e cadeiras 1º andar – par

(sacada)

147m2

9. Copa Geladeira, mesa e cadeiras 1º andar - par 11,7m2

10. Sanitários 1º andar - par 27,93m2

11. Área de Multiuso/limpeza 1º andar - par 5,21m2

12. Acervo II (obras antigas) Estantes 2º andar - par 46,90m2

Laboratórios Instalações/equipamentos Localizaçã

o

Área

em m2

Capacidade

1. Laboratório de Anatomia 14 mesas de mármore

Tanques para cadáveres

Museu de peças anatômicas

naturais

Modelos anatômicos artificiais:

- Secção lateral de cabeça

- Cérebro – 4 partes

- Ventrículo cerebral

- Olho – 6 partes (5 vezes o

tamanho natural)

Térreo

Inferior -

par

296,00 64

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123 | P á g i n a

- Sistema respiratório – 7 partes

- Coração – 2 partes

- Ouvido –4 partes (3 vezes o

tamanho natural)

1negastoscópio

Equipamentos cirúrgicos e outros

instrumentos

2. Laboratório de Embriologia 1 lupa Time

8 modelos de embriologia

1 chocadeira

Térreo –

par

23,10

3. Laboratório de Microscopia

–Área de Morfológicas

33 microscópios binoculares

1 câmera de vídeo para projeção

de lâminas

1 projetor multimídia

Térreo -

par

110,00 64

4. Laboratório de Anatomia

Patológica e

Citopatologia (Sala de

Preparação Técnica, Lab.

de Prestação de Serviços

e Apoio, Sala de Laudose

Secretaria)

2 micrótomos

1 centrífuga

1 banho-maria histológico Ancap

1 balança eletrônica

2 estufas

2histotécnicos

1 dispensador de parafina Logen

Destilador de água Quimis

5 microcomputadores

2 impressoras matriciais

Térreo -

par

179,25

5. Laboratório de Patologia -

Sala de Morfometria -

2 microscópios

trinocularesReichert para

projeção de lâminas

1 microscópio Cambridge

1 microscópio Carl Zeiss

1 microscópio c/ foto

equipamento

2 microscópios binoculares

Olympus

Térreo –

par

23,10 3

6. Laboratório de Patologia –

Macroscopia e Museu de

Peças

Museu de peças patológicas

Espaço para aulas práticas de

macroscopia

1 câmera fotográfica

3 mesas de inox

Térreo –

par

69,30 16

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124 | P á g i n a

7. Laboratório de Patologia –

Sala de Necropsia

2 mesas de necropsia

2 câmara de refrigeração

2 macas

1 balança

1 estufa

Equipamentos cirúrgicos e outros

instrumentos

Térreo

Inferior–

par

63,00 32

8. Laboratório de Imuno-

histoquímica

1 estufa – Nova Ética

1mini-agitador magnético com

aquecedor – FISATAM

1pH-metro – PHTEK

1 agitador – BIOMIXER

1vortex – PHOENIX LUFERCO

1 panela de banho-maria –

SUZUKI

Térreo -

par

16 3

9. Laboratório de Ciências

Fisiológicas (Biofísica,

Bioquímica, Fisiologia e

Farmacologia)

1 Agitador de tubos MIOMEXER –

Mult-mixer – MVS 1

1 Agitador magnético retsch

1 Agitador para tubos Fisher

1 Balança analítica AG – 200

Gehaka

1 Balança analítica BG – 1000

Gehaka

1 Balança analítica Sartorius

1 Balança granatáriaSartorius

1 Balança tara-tubos

1 Banho de Dale equipado

1 Banho maria – FANEM – mod.

100

1 Banho-maria 169 Fabbe

1 Banho-maria BE - 3100 Bio -

Eng

1 Banho-maria evaporação 110

Fabbe

1 Bisturi elétrico

1 Bomba de vácuo Pfeiffer

1 Centrífuga clínica 208 – N

Fanem

1 Centrífuga refrigerada Vision –

VS – 15000 CFN II

Térreo -

ímpar

125,25 32

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125 | P á g i n a

1 Conjunto para eletroforese FEA

Celm

1 Cuba para eletroforese vertical

Mini VE Pharmacia biotech

2 Cubas para órgãos isolados

(coração, íleo, diafragma)

1Deionizador

1Densitômetro DS – 35 CELM

1 Destilador de água 724 Fanem

1 Espectrofotômetro E 215 D

CELM

1 Espectrofotômetro SP-2000 UV

Spectrum

1 Espectroscópio Kruss

1 Estabilizador de voltagem Kron

1 Estimulador elétrico

3 Estimuladores para órgãos

isolados

1 Estufa de secagem

2 Freezers

1Homogenizadorarno

2 Lavadores de pipetas Fanem

1 Maçarico a gás

1 Manta aquecedora 52 Fisatom

1 microcomputador Celerom 1.2

GHZ – 240 MB

6 micropipetas automáticas

“Labmate” (100 a 1000 ul)

6 micropipetas automáticas

“Labmate” (20 a 200 ul)

6 micropipetas automáticas

“Labmate” (2 a 20 ul)

1 micropipeta automática

“Labmate” (0,5 a 10 ul)

1 micropipeta automática

“Biohit” (0,1 a 2,5 ul)

1 micropipeta automática

“Oxford” (100 a 1000 ul)

2 micropipeta automática

“Oxford” (20 a 200 ul)

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126 | P á g i n a

1 micropipeta automática

“Oxford” (2 a 20 ul)

1 Monógrafo manual de 1 canal

1 Multímetro 360 – YTR Sanwa

1Peagâmetro analógico M-7

Horiba

1Peagâmetro digital Íris – 7

Tecnow

1Peagâmetro digital PG – 1000

Gehaka

1Peagâmetro digital Sp – 769 T

Sensoglass

1 Polarímetro intec

1 Polarímetro Schmidt/Haensch

1 Polígrafo de um canal

1 Polígrafo digital de 4 canais

Power Lab

1 Refratômetro Schmidt/Haensch

1 Refrigerador Consul

1 Secador de cabelo Pro3000

Tany

1 Sensor de Pulso

1Stereotax para coelho

1 Suporte Brow-Schuster

1Termocirculador

1 Transdutor de Contração

Muscular Isométrica (0 a 10 g)

1 Transdutor de Contração

Muscular Isotônica (Até 10 gr)

1 Transdutor de Pressão

1 Transdutor de Pressão Arterial

Invasiva

1 Transdutor de Pressão Arterial

Não-Invasiva

1 Voltímetro sew

2 Multímetros YTR - 360 Sanwa

2 Placas térmicas

Fontesdiversas

4 Miliamperímetros

6 Manômetros de mercúrio

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127 | P á g i n a

10. Laboratório de Fisiologia

Respiratória

1 agitador magnético mini com

aquecimento - Quimis

1 agitador para tubos vortex –

Quimis

1 analisador de gases OMNI-C

com sensores – Roche

1 capela de exaustão de gases

média – Quimis

2comput C2D E4700 2GB 320GB

e componentes – Semp Toshiba

1 destilador de água tipo Pilsen –

Quimis

1 estufa microprocessada de

secagem – Quimis

1microcentrífugaespressothermo

– Biomol

1 microscópio cirúrgico

M2222MFZ e componentes –

D.F. Vasconcellos

1 notebook core 2 duo - Dell

1 pH-metro de bancada – Quimis

1 refrigerador 409L frostfree bem

estar CRM45 – Cônsul

1termo-higrômetro digital -

Quimis

Térreo -

impar

44,55 4

11. Laboratório de Avaliação

Física

2Accutrend Lactato

1Adipômetro LANGE

2Adipômetros SANNY

1Adipômetro ACCUS MEASURE

1Antropômetro

ANTHROPOMETER

2 Aparelhos Medidores de

Glicemia

1 Balança Filizola 31

1 Bioimpedância BIODYNAMICS

310

1 Boneco Anatômico (Músculos e

Órgãos)

1 Boneco Anatômico (Esqueleto)

1CicloergômetroMonark

Térreo

Inferior –

ímpar

68,89 60

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128 | P á g i n a

1CicloergômetroBiocycleMagneti

c 3000 Eletronic

2 Computadores Pentium III

1 Controlador da Esteira

Inbramed ATL 10.200

2 Cronômetros Técnicos

2 Cronômetros Pequenos

4 Cronômetros Semiprofissionais

1 Data Show

1 Dinamômetro de Tração Crown

AR 200

01 Dinamômetro Manual

BulbDynamometerDeluxer 0-30

PSI

7Esfigmomanômetros Premium

1Esfigmomanômetro UNICS

1 Estabilizador AVRt 1000 Bi

1 Esteira Ergométrica Inbramed

ATL 10.200

6 Estetoscópios Premium

3 Estetoscópios Unix-med

2FlexímetrosFleximeter

2 Fitas Métricas Blak Bull – 10m

5 Fitas Métricas ISD – 1,50m

1 Fita Métrica Kendall – 1,50m

3 Fitas Métricas Simples – 1,50m

4Frequencímetros Polar Accurex

Plus

1FrequencímetroTimex

10 Frequencímetros Polar

1Frequencímetro Polar Vantage

NV

1Frequencímetro Polar Interface

Plus

4FrequencímetrosReebok Studio

5 Goniômetros Grandes

7 Goniômetros Pequenos

1 Imobilizador Cervical

1 Impressora HP Deskjet 692

1 Lousa Branca

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129 | P á g i n a

1 Medidor de Gasto Energético

InbrasportTeem 100

1 Maca de Ferro

1 Mesa Pequena de Madeira

5 Paquímetros SANNY

4PlicômetrosInnovareCescorf

1 Software de Avaliação Física

Physical Test 5.1

1 Termômetro Digital de

Ambiente

12. Laboratório Multidisciplinar 1 agitador de tubos “Phoenix” AP

56

1 agitador orbital “Fanem” mod

255

1 balança eletrônica “Sartorius”

mod TE 214 S

1 banho-maria com agitação

“ShelLab”

1 centrífuga mini spin

“Eppendorf”

1 computador desk

1 contador Geiger

1 criostato “Leika” mod CM 1850

1 Cuba de acrílico para

Eletroforese

1 destilador de água

1encubadora “LabLine”

1escaner “HP”

1 estufa de secagem Fanem

1 Fonte de corrente Eletroforese

- 0 a 30 mA e de 0 a 400 volts

1 Fotômetro Fisher com 3 filtros

1 freezer - 20º C “Bosch”

1 freezer -20º C “Electrolux”

1 freezer -80º C “So Low”

1 impressora “HP”

1 lava louça “Electrolux” mod 12

serviços

1 lavadora de placas de Elisa

1 leitora de placas Elisa de

Térreo –

ímpar

81,13 10

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130 | P á g i n a

microtitulação

1 máquina de gelo “Everest”

1 microcomputador c/ programa

para captura de imagem e

densitometria óptica

1 micropipeta “Eppendorf” 100 ul

1 micropipeta “Eppendorf” 1000

ul

1 micropipeta “Eppendorf” 2,5 ul

1 micropipeta “Eppendorf” 20 ul

1 micropipeta “Eppendorf” 200 ul

1 micropipeta “Eppendorf” 5000

ul

1 microscópio binocular de

imunofluorescência

1 notebook “HP”

1phmetro “Qualxtron” mod 8010

2 placas quentes com agitação

“Barnstead / Thermolyne

1 purificador de água

“Barnstead”

1 refrigerador “Consul”

1 refrigerador Bosch

1 refrigerador Electrolux

1termociclador “Perkin Elmer”

mod 2400

1termomixer “Eppendorf”

1transiluminador “VariQuest” 26

13. Laboratório de Habilidades

em Emergências Médicas

(LAHEM)

2ambus adultos

2ambus infantis

2 bonecos de reanimaçãoResusci

Anne

2 bonecos de treinamento para

entubação

2 bonecos para puncionar veias,

artéria femoral, jugular e carótida

2 braços mecânicos para

puncionar veias e artérias

1 boneco de reanimação Laerdal

Térreo –

ímpar

70,26 24

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131 | P á g i n a

1 boneco recém-nato para

reanimação neonatal

1 boneco recém-nato para

treinamento de entubação

1 cabeça de boneco para

reanimação

1 cabeça para simulação de

trauma craniano

2 laringoscópios adultos

1monitor Cardíaco

1 ultrassom

14. Laboratório de Citogenética 1 autoclave FABBE (Mod.108)

(uso coletivo setor)

1 balança digital Marte –

Mod.AS2.000C (uso coletivo

setor)

1 balança tara-tubos

1 banho-maria

1 capela de fluxo laminar vertical

Mod.Q-216F (uso coletivo setor)

1 centrífuga de tubos (uso

coletivo setor)

1 estufa de ferro para esterilizar

(uso coletivo setor)

1estufa de madeira para secar

1 freezer vertical

1 geladeira

1microscópio binocular Bioval

1º andar -

ímpar

70,88 03

15. Laboratório de

Microbiologia e

Imunologia (Laboratório,

microscopia, salas anexas

de preparação técnica,

lavagem e esterilização)

1 agitador de bandeja (Kline)

1 agitador magnético

1 autoclave FABBE (Mod.108)

(uso coletivo setor)

1 balança digital Marte – modelo

AS 2.000 C (uso coletivo setor)

Bancadas com instalações

elétricas, hidráulicas e gás

1 banho-maria

1capela de fluxo laminar vertical

mod Q-216F (uso coletivo setor)

1 centrífuga de tubos (uso

1º andar –

ímpar

128,07 32

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132 | P á g i n a

coletivo setor)

1 estufa de ferro para esterilizar

(uso coletivo setor)

2 estufas de madeira para secar

2geladeiras

1 microscópio binocular Zeiss

18 microscópios binoculares

Bioval

1 pH-metro marca Horiba

(Mod.M5)

16. Laboratório de Parasitologia

(Sala de microscopia e de

preparação técnica)

1 autoclave 75 l (uso coletivo

setor)

1 balança “Record” – cap. 200

grs

1 centrífuga “Centribio” mod. 80-

2B

1 cronômetro “Imot”

1densitômetro “Incoterm” – cap

1500

1 estufa de cultura modelo 002

CB FANEM (110V)

1estufa de Secagem “Quimis”

mod 316M2

1 estufa de secagem de lâminas

Fanem mod 306/1

1 freezer vertical “Eletrolux”

1 geladeira “Consul”

1micocentrífuga de Eppendorf

mod. 2012

1 micropipeta 100-1000 ul –

“Labmate”

1 micropipeta 20-200 ul –

“Labmate”

1 micropipeta 2-20 ul –

“Labmate”

1 microscópio binocular

Cambridge 1.315 MV

14 microscópios estereoscópicos

20 microscópios binoculares

“Opton” mod. TIM-2028

1º andar -

ímpar

110,10 64

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133 | P á g i n a

24 microscópios monoculares

6 microscópios estereoscópicos

“Opton” mod. TIM-301

peagâmetro “Labmeter” mod.

PH2

1 pipeta pump II – capacidade 25

ml

1 termômetro para estufa

“Incoterm”

17. Laboratório de Técnica

Operatória

1 aparelho de anestesia

K.Takaoka

1 armário com materiais para

cirurgias

1 bisturi elétrico

1 estufa de esterilização

1 foco cirúrgico

1 mesa

1 tubo de O2

Instrumental cirúrgico completo

para grandes e micro-cirurgias

Térreo

inferior –

par

24,00 4

18. Laboratório de Investigação

em Medicina Intensiva

(LIMI)

1negatoscópio

1 carrinho auxiliar

Inter7plus INTERMED

Inter5plus com GMX-INTERMED

Portal 2020-Dixtal

NICO2

ML141 Spirometer

Radiometer

UDPE –

Bloco

externo

21,62 4

19. Laboratório de Enfermagem

I

1boneco (bebê) plástico

2 bonecos Henry com vísceras

1 braço direito com

equip.p/infusão venosa

1nádega para Medicação

Intramuscular

1 biombo

1 balança adulto

1 balança infantil

1balança digital “Balmak”

3 bacias de banho inox

Térreo

inferior -

par

93,50 20

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134 | P á g i n a

3 bandejas inox média

3 bandejas inox grande

3 bandejas inox pequena

2 bolsas de água quente

2 bolsas de gelo

1cadeira de rodas

1carro de medicação

1 carro de banho

2 caixas de material cirúrgico

peq.

10 caixas pleion c/ tampa 201 Ref

340

2 cuba de material cirúrgico med.

7esfignomanômetro adulto

1esfignomanômetro infantil

10 estetoscópios

2 frascos de vidro pequenos

drenagem asp.

1 irrigador de inox

2 leitos

4 maletas de visita domiciliar

2 mamas amigas

1 mama de borracha branca

1 mama de tecido

1 mesa fórmica grande

1 modelo pélvico de borracha

1 modelo genital masculino

2 nebulizadores completos

2 organizadores altos 45 L Jaguar

1 régua PVC

2suportes de hampers

2 suportes de soro

4 termômetros

20. Laboratório de Enfermagem

II

2 armários de vidro

2 arquivos

2 camas hospitalares

2 colchões

1 criado mudo

1 esqueleto grande

1 esqueleto pequeno

Térreo

ímpar

21,59 10

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135 | P á g i n a

1 divã

1 mesa

1 suporte de hamper

1 suporte de soro de madeira

21. Laboratório de Informática I 19 computadores

1 scanner de mesa

1 impressora a laser

Iluminação natural e artificial

Climatizado

1º andar –

par

23,10 14

22. Laboratório de Informática II 21 computadores

Projetor multimídia

Iluminação artificial

Climatizado

2º andar –

par

61,00 35

23. Laboratório de Informática

III

65 computadores

2 projetores multimídia, sendo

um deles interativo

1 impressora a laser

Sistema de som

Iluminação artificial

Climatizado

Térreo

inferior -

par

146,30 64

Instalações especiais Identificaç

ão

Área

em m2

Capacidade

1. Unidade Didática e de

Pesquisas Experimentais

(UDPE) - Medicina

A UDPE é composta por 2

edificações de 425m2 e três

anexos. É destinada a atividades

didáticas que envolve o

treinamento de alunos,

residentes e técnicos dos cursos

da área da saúde nas áreas

relacionadas a Cirúrgica, Trauma,

Saúde da Família, Infectologia,

Microbiologia, Neurociências,

Farmacologia, Parasitologia,

Fisiologia Humana e áreas afins.

Bloco A

Destinado a atividades didáticas,

composto por:

Hall de entrada, setor

administrativo e de atendimento,

Bloco

externo no

Campus

Sede

1.089,0

4

45

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136 | P á g i n a

sala de aula, instalações para

cirurgia experimental e o

Laboratório de Investigação em

Medicina Intensiva (LIMI)

Sala de aula climatizada,

equipada com kit de projeção

multimídia data show

Computador

2 aparelhos de ar condicionado

45 cadeiras estofadas

2 caixas de som

Centro cirúrgico:

Sala de pré–anestesia

1 carrinho auxiliar para

transporte de CO2 e O2

2 suportes para soro

Ponto de fornecimento de O2 e ar

comprimido

Depósito de medicamentos

Vestiário masculino

Vestiário feminino

Depósito de materiais limpos

Sala de preparo e lavagem

Setor de assepsia

Pia para lavagem demãos

Chuveiro de emergência com

lava-olhos

2 Salas de cirurgia climatizadas

equipadas com foco cirúrgico,

mesa cirúrgica, bancadas e kit de

filmagem para projeção em

tempo real para a sala de aula

Salade cirurgia 1 –

1 aparelho de ar condicionado

1 armário com equipamento de

cirurgia videolaparoscópica

1 aspirador cirúrgico PR 5000

1 balança eletrônica Welmy 100-

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137 | P á g i n a

200W

1 foco cirúrgico

1 gerador eletrocirúrgico com

suporte

1hamper

1 mesa cirúrgica

1 mesa cirúrgica

1 monitor de 14’

1negatoscópio

1 tubo de CO2

2 pontos de fornecimento de O2

e ar comprimido

1 simulador de cirurgia

videolaparoscópica

2 suportes para soro

3 carrinhos auxiliares

Caixa de instrumental para

cirurgia vieolaparoscópica

Pia para higienização das mãos

Sala de cirurgia 2/ LIMI:

1 carrinho auxiliar

1 foco cirúrgico

1hamper

1 mesa cirúrgica

1negatoscópio

1 simulador Pulmonar

1 suporte para soro

1 ventilador pulmonar (Interplus-

PROMED)

Pia para higienização das mãos

Bloco B

Destinado a pesquisas

experimentais com animais de

pequeno porte, é composto por

Vestiário masculino e feminino,

sala de esterilização de caixas e

contenção, ração, água e

maravalha, sala de raspagem e

pré-lavagem de caixas, onde são

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138 | P á g i n a

descartados adequadamente

fezes dos animais, sala de

assepsia de caixas e bebedouros,

contendo quatro tanques de

200Lpara imersão em solução

anti-séptica, sala para depósito

de maravalha e ração,

almoxarifado, sala de

recuperação de animais de

médio porte com solarium, sala

para assepsia e curativo de

animais, depósito de ração e

gaiola, expurgo, salas de

contenção de animais com

sistema de troca de ar individual,

para mini-pigs, coelhos, ratos,

camundongos, laboratório de

manipulação de pequenos

animais, laboratório de cultura de

células e outros procedimentos

exigem esterilidade.

Equipamentos:

1 aparelho de fluxo laminar classe

2

1 centrifuga de tubos

1 estufa incubadora BOD

1 freezer 440 litros

1 microscópio óptico

2 aparelhos autoclave com

capacidade de 220 litros cada.

Anexos

Anexo1 (Setor de quarentena): 4

baias para contenção de animais

de médio porte.

Anexo 2Sala com gerador

Anexo 3Central de distribuição

de O2, ar medicinal, CO2

2. Sala de Musculação –

Educação Física

01 adutorp/ glúteo

01 adutor p/ pernas

04 anilias de 2 kg

Térreo

inferior –

ímpar

71,13 10

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139 | P á g i n a

04 anilias de 1 kg

05 anilias de 10 kg

06 anilias de ½ kg

06 anilias de 3 kg

06 anilias de 4 kg

08 aniliasde 5 kg

10anilias de 20 kg

1 banco escote

03 bicicletas

01 banco p/ abdominal

01 legpress

1 mesa extensora

01 mesa flexora

01 peck deck dorsal

01 peck deck peitoral

01 puxador horizontal

01 puxador vertical

01 supino

01 suporte c/ 8barras

3. Sala de Ginástica e Dança –

Educação Física

91 colchonetes

37 halteres de 1 Kg

14 halteres de 1 ½ kg

40 halteres de 2 Kg

43 mini jump

17 pares de caneleiras 1 Kg

08 pares de Caneleiras 2 Kg

51 suporte p/ step

57 steps

Térreo

inferior –

ímpar

113,90 50

4. Complexo esportivo com 2

quadras poliesportivas

cobertas, mini-pista e

instalações para atletismo

– Educação Física

01 cavalo p/ saltos

01 colchão p/ cama elástica

01 mini tramp

01 trampolim acrobático

01 trampolim ruter

02 paralelas assimétricas

02 paralelas simétricas

02 traves de equilíbrio

04 colchões grandes

04 plinto piramidalc/6 gavetas

25 colchões médios

Barras diversas para ginástica

Pátio

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140 | P á g i n a

olímpica

Hastes de vôlei

Tabelas de basquete

Traves de futsal

5. Brinquedoteca - Pedagogia 06 ábacos de madeira

06 alfabetos móveis

02 alto falantes

01 ar condicionado

01 armário pequeno com 02

portas

01 bandinha completa com 17

instrumentos

04 banquetas de ferro com

almofadas brancas

06 blocos lógicos de madeira com

48 peças cada um

05 cadeiras de ferro com

almofadas pretas

32 cadeiras de plástico brancas

04 caixas de plástico médias

04 caixas de sensações

Coleção de objetos fabricados

com materiais alternativos pelos

alunos do curso de Pedagogia

01 data show

09 discos de frações

07 dominós de alfabetização

01 dominó de tabuada

03 dominós de adição

03 dominós de divisão

03 dominós de multiplicação

03 dominós de subtração

06 escalas cuisinaire de madeira

com 68 peças cada uma

06 escalas lógicas

01 escrivaninha de ferro com

tampão de madeira com 04

gavetas

10 fantoches de feltro

02 jogos aramados para

2º andar –

ímpar

61

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141 | P á g i n a

coordenação motora

01 lixeira

01 loto leitura de madeira com

150 peças

01 lousa grande branca

01 lousa pequena para recados

06 materiais dourados de

madeira

01 mesa branca para Professor

01 mesa com multimídia

04 mesas de ferro com tampão

cinza de madeira

04 mesas de plástico brancas

01 mini escrivaninha de ferro

pequena com tampão de vidro

01 mini prateleira com 02

divisórias

04 persianas

01 prancha arco íris

06 pranchas de forma geométrica

06 pranchas s com figuras

geométricas encaixadas

11 prateleiras de ferro com 05

divisórias

02 tapetes de borracha de

alfabeto

01 teatro de fantoches de

madeira

06 torres de Hanói de madeira

01 relógio de parede branco

6. Sala de bem-estar para

funcionários

1 divã

1 rack de computador

1 rack de TV

1 sofá de 3 lugares

1 TV

2 mesas de centro

3 cadeiras de área

3pufs

1º andar -

par

25,76

Hospitais Escola Descrição Identificação Área Capacidade

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142 | P á g i n a

A Fundação Padre Albino

mantém dois hospitais próprios

- o Hospital Padre Albino e o

Hospital Emílio Carlos, ambos

inseridos no sistema de saúde

da micro-região de Catanduva,

que conta com 19 municípios.

em

m2

1. Hospital Escola Padre Albino –

O Hospital Padre Albino é de

referência regional, certificado

como Hospital de Ensino pelo

MS-MEC. Tem capacidade para

164 leitos operacionais,

sendo 102 disponibilizados ao

SUS e 62 destinados

aosconvênios credenciados e

aos atendimentos particulares.

Suas unidades básicas incluem

enfermarias de Clínica Médica,

Cirurgia, Pediatria,

Maternidade. Dispõe de Centro

Cirúrgico, Centro Obstétrico,

Unidade de Terapia Intensiva

Neonatal, Unidade de Terapia

Intensiva Pediátrica, Unidade

de Terapia Intensiva de Adultos,

Unidade de Tratamento de

Queimados, Unidade de

Urgência e Emergência. O

Centro de Diagnóstico por

Imagem oferece serviços de

radiologia convencional,

ultrassonografia,

ecocardiografia, tomografia,

ressonância magnética,

densitometria óssea,

mamografia e medicina nuclear.

Há ainda o serviço de litotripsia,

Laboratório de Análises Clínicas,

Unidade de Hemodiálise,

serviços de hemodinâmica,

Rua Belém,

519 – Centro –

Catanduva -

SP

164 leitos

operacionais,

sendo 102

disponibilizados

ao SUS e 62

destinados aos

convênios

credenciados e

aos atendimentos

particulares.

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143 | P á g i n a

endoscopia, banco de leite

materno e agência

transfusional. O Hospital está

credenciado como de alta

complexidade nas áreas de

ortopedia, urgência e

emergência, parto de alto risco,

neurocirurgia, oncologia clínica,

medicina intensiva (neonatal,

pediátrica e adultos),

tratamento de queimados,

terapia renal substitutiva e

transplante de córnea. O

Hospital Padre Albino abriga os

internos do curso de Medicina

das Faculdades Integradas

Padre Albino e programas de

residência médica credenciados

junto ao MEC e reconhecidos

nacionalmente pela qualidade.

Além disso, participa das

políticas prioritárias do SUS

como Hospital Sentinela,

Gestação de Alto Risco,

atendimento às Urgências e

Emergências e Política Nacional

e Estadual de Humanização.

2. Hospital Escola Emílio Carlos

O Hospital Emílio Carlos é

igualmente certificado como

Hospital de Ensino pelo MS-

MEC. Está instalado o Câmpus

Sede das Faculdades Integradas

Padre Albino, local onde

funcionam cursos da área da

saúde, entre eles o de Medicina

(FAMECA), e da educação.

Atualmente, a capacidade deste

Hospital é de 133 leitos

Rua dos

Estudantes

225, Parque

Iracema –

Catanduva -

SP

133 leitos

operacionais, e 10

de UTI,sendo

100% SUS.

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144 | P á g i n a

operacionais e mais 10 leitos de

UTI, sendo 100% SUS. Dispõe

do setor de Ambulatórios

com 30 consultórios distribuíd

os nas seguintes áreas:

Ortopedia e Traumatologia,

Oftalmologia,

Otorrinolaringologia, Clínica

Cirúrgica, Clínica Médica, Clínica

Pediátrica, Psiquiatria,

Dermatologia, Moléstia

Infecciosas (DST-AIDS),

Anestesiologia, Cardiologia,

Cirurgia Geral, Gastrocirurgia,

Cirurgia Pediátrica, Cirurgia

Plástica, Cirurgia Vascular,

Clínica Vascular, Cirurgia

Torácica, Dermatologia,

Endocrinologia,

Gastroenterologia, Ginecologia,

Hematologia e Hemoterapia,

Aconselhamento

Genético, Nefrologia,

Neurocirurgia, Neurologia,

Obstetrícia, Oncologia,

Pneumologia Geral, Psiquiatria,

Reumatologia, Urologia,

Geriatria, Aleitamento

Materno, Ambulatório de

Feridas, Nutrologia, e 03 salas

de pequenas cirurgias. As alas

de internações incluem

enfermarias de Clínica Médica e

de Cirurgia, Centro Cirúrgico,

Unidade de Terapia Intensiva

de Adultos, Unidade de

Moléstias Infecciosas, Serviços

de Fisioterapia, Terapia

Ocupacional, Quimioterapia,

Medicina Hiperbárica. Oferece

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145 | P á g i n a

também Laboratórios de

Análises Clínicas, de

Histopatologia, Biologia

Molecular e Genética. O

hospital abriga os internos do

curso de Medicina das

Faculdades Integradas Padre

Albino e Programas de

Residência Médica

credenciados junto ao MEC e

reconhecidos nacionalmente

pela qualidade. Além disso,

participa das políticas

prioritárias do SUS como

Hospital Sentinela, Gestação de

Alto Risco, atendimento às

Urgências e Emergências e

Política Nacional e Estadual de

Humanização.

Sanitários Identificação Destinaçã

o

Área

em m2

1. Térreo inferior – ímpar (Sanitários com chuveiros e vestiários)

Masculino –Educação Física Público 39,31

Feminino –Educação Física Público 38,53

2. Térreo inferior – (Sanitário com chuveiro e vestiário)

Masculino/feminino - Sala de

Necropsia

Professores/funcionários

10,22

3. Térreo inferior - par

Masculino – Lab. de Anatomia Público 3,04

Feminino – Lab. de Anatomia Público 3,04

Masculino/feminino –Lab. de

Anatomi

Professore

s/funcioná

rios

3,04

Masculino – Lab. Enfermagem Público 11,89

Feminino – Lab. Enfermagem Público 10,05

4. Térreo inferior - centro Masculino - saguão Público 2,96

Feminino - saguão Público 2,64

5. Térreo – centro Feminino – Secretaria Acadêmica Funcionári

as

4,88

Feminino - Tesouraria Funcionári

as

4,88

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

146 | P á g i n a

6. Térreo - ímpar

Masculino – Lab. Fisiológicas Funcionári

os

5,73

Masculino – Lab. Fisiológicas Público 23,32

Feminino –Setor gabinetes

docente/aluno

Funcionári

as

5,08

Feminino –Setor gabinetes

docente/aluno

Público 23,32

7 Térreo – par Masculino – Setor COREME Funcionári

os

5,73

Masculino – Setor COREME Público 23,32

Feminino- Setor Patologia Funcionári

os

5,08

Feminino – Setor Patologia Público 21,69

8. Térreo – par - (Sanitário com chuveiros e vestiário)

Feminino – Setor Patologia Funcionári

as

20,73

9. 1º Andar – centro Masculino/feminino – Sala de

Reuniões da Congregação

Professore

s

4,88

10. 1º Andar – ímpar Masculino – Administrativo FIPA Funcionári

os

5,53

Feminino – Administrativo FIPA Funcionári

os

9,15

Masculino/Feminino – Lab de

Biológicas

Funcionári

os

5,08

Masculino – Lab Biológicas Público 10,51

Feminino – Lab. Biológicas Público 11,74

11. 1º Andar – par Masculino – Setor de

Coordenadorias

Público 23,80

Feminino – Setor de

Coordenadorias

Público 23,37

Feminino – Biblioteca Funcionári

as

5,08

Feminino – Biblioteca Público 29,46

12. 2º Andar – ímpar Masculino – saguão Público 13,88

Feminino - saguão Público 14.77

13. 2º Andar – Centro Masculino – saguão Público 6,46

Feminino – saguão Público 12,02

Masculino/feminino – Sala dos

Professores

Professore

s

2,43

14. 2º Andar – par Masculino – Lab. Informática II Público 29,46

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147 | P á g i n a

Feminino – Lab. Informática II Público 15,36

15. Unidade Didática e de

Pesquisas Experimentais -

(Sanitários com chuveiros e

vestiário)

Masculino - UDPE Público 7,76

Masculino - UDPE Público 10,60

Feminino - UDPE Público 7,76

7.1.1 Infraestrutura de Tecnologia da Informação do Câmpus Sede

Acesso à Internet

01 Link Internet de 10 Mb dedicado aos Laboratórios de Informática e à rede wireless

01 LP de dados 4 Mb dedicado ao Setor Administrativo FIPA comum a ambos os Câmpus (em implantação um

link de 100 Mb)

Laboratórios de Informática

Três Laboratórios de informática com um total de 105 computadores ligados em rede, sendo 19 no Laboratório I, 21 no Laboratório II e 65 no Laboratório III, todos com acesso à Internet.

Ativos de Rede

06 Servidores Físicos

08 Servidores Virtuais

68 Estações de trabalho

04 Notebooks

32 DataShows

Área de conveniência e

estacionamento

Descrição

1. Pátio Grande área verde e arborizada

com áreas de descanso.

2. Área de circulação interna Rampas de acesso a corredores

largos com interligação entre os

pisos por escadarias e elevadores

3. Estacionamento Há estacionamento para carros e

motos em todos os setores de

acesso ao interior do prédio

4. Conjunto poliesportivo 2 quadraspoliesportivas cobertas

com arquibancadas de alvenaria;

mini-pista e outras instalações

para a prática de modalidades de

atletismo

5. Restaurante Universitário

6. Posto bancário

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148 | P á g i n a

7.2 CÂMPUS SÃO FRANCISCO

O Câmpus São Francisco está localizado à Rua Seminário, 281, no Bairro São Francisco, na cidade de

Catanduva.

Acesso - Há condições de acesso a portadores de necessidades especiais e infra-estrutura de segurança,

com supervisão de CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, estando todos os setores devidamente

equipados para atendimento das necessidades permanentes.

As instalações sanitárias estão distribuídas pelos ambientes de cada bloco, com oferta a ambos os sexos e

a portadores de necessidades especiais. Há setor específico de manutenção e limpeza sistemática.

Instalações

IMÓVEL/LOCAL TERRENO m2 ÁREA CONSTRUÍDA (m

2)

Câmpus São Franciso 5.531,04 4.730,52

Legenda: BL1-TS = Bloco 1 Térreo Superior BL1-TI = Bloco 1 Térreo Inferior BL2-T= Bloco 2 Térreo BL2-1= Bloco 2 1º Andar

Salas de Aula

Identificação/localização Área

em

m2

Capacidade

Salas de Aula -

Climatizadas, com iluminação natural e artificial,

carteiras universitárias almofadadas, 1 mesa e cadeira

para o professor, 1 lousa, 1 microfone sem fio, 1

armário, 1 amplificador de som, 1 tela de projeção,

computador e projetor multimídia. Há disponibilidade

de retroprojetor e TV por agendamento.

1. Sala 4 - BL1-TI 58,90 45

2. Sala 5 - BL1-TI 58,28 45

3. Sala 10 - BL2-T 91,92 60

4. Sala 11 - BL2-T 91,92 60

5. Sala 12 - BL2-T 91,92 60

6. Sala 13 - BL2-T 48,30 25

7. Sala 14 - BL2-T 94,21 75

8. Sala 15 - BL2-T 80,31 55

9. Sala 16 - BL2-T 89,25 55

10. Sala 17 - BL2-1 77,25 75

11. Sala 18 - BL2-1 78,00 75

12. Sala 19 - BL2-1 80,31 75

13. Sala 20 - BL2-1 90,03 75

Anfiteatros Identificação Área

em

m2

Capacidade

Anfiteatros climatizados, com iluminação natural e Anfiteatro 8 – BL2-T 163,20

160

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149 | P á g i n a

artificial, carteiras universitárias estofadas, lousa

branca, computador e projetor multimídia

Anfiteatro 9 – BL2T 165,75

200

Gabinetes de trabalho de

Coordenadorias

Mobiliário,

equipamentos e

instalações

Identificação /

localização

Área

em

m2

Capacidade

1. Coordenadoria da Administração

1 mesa com tampo de

granito, 3 cadeiras

almofadadas e giratórias,

1 sofá de dois lugares, 2

armários, 1 gaveteiro, 1

computador em rede,

com acesso à internet, 1

impressora , 1 mesa de

canto, 1 ramal

telefônico, ar

condicionado

BL1-TS 17,25

2. Coordenadoria do Direito

1 mesa, 1 computador

em rede, com acesso à

Internet, 1 impressora, 3

cadeiras almofadadas e

giratórias, 1 sofá de dois

lugares, 1 armário, 1

gaveteiro, 1 mesa de

canto, 1 ramal de

telefone, ar condicionado

BL1-TS 21,00

Sala de Professores Mobiliário,

equipamentos e

instalações

Identificação /

localização

Área

em

m2

Capacidade

Sala de Professores 1 mesa de reunião, 18

cadeiras, 1 frigobar,

armários de aço com 1

divisória por docente, 1

mesa pequena, 1 estação

de computação, acesso à

internet, quadro de

avisos, 2 sofás com 3 e 2

lugares, ar condicionado

BL1-TS 45,00

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150 | P á g i n a

6 gabinetes de docentes para

atendimento ao aluno com saleta de

espera acoplada

Cada gabinete está

equipado com ar

condicionado, 1 mesa, 3

cadeiras, 1 computador,

1 impressora

compartilhada.

A saleta de espera

contém 1 mesa de canto,

2 longarinas com 3

assentos cada, e 1 ramal

de telefone.

BL1-TS 56,28

Setor Administrativo Mobiliário,

equipamentos e

instalações

Identificação /

localização

Área

em

m2

Capacidade

1. Hall de Entrada Quadros de avisos BL1-TS 39,56

2. Hall interno BL1-TS 10,54

3. Sala de Espera 1 sofá de alvenaria com

11 lugares, 1 TV – 32

polegadas, 1 ventilador.

BL1-TS 17,25

4. Área de circulação e escadas - Quadros de avisos, 2

terminais de consulta

para alunos, 7

bebedouros e 3 mesas

para “coffee break”

BL1/BL2 1359,

8

5. Secretaria Acadêmica

8 mesas, 11 cadeiras, 10

armários altos, 10

armários baixos, 4

gaveteiros, 6 ramais

telefônico, 8

computadores, 2

impressoras, 1 escaner

com impressora, 1

máquina fotocopiadora

com impressora, 1 fax, 1

bebedouro, 2 ares-

condicionados.

BL1-TS 60,56

6. Sala da Secretária

1 mesa, 3 cadeiras, 1

armário, 1 arquivo de

BL1-TS 10,00

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151 | P á g i n a

gavetas, 2 gaveteiros, 1

computador, 1

impressora, 1 ar-

condicionado, 1 ramal

telefônico.

7. Tesouraria

1 bancada de trabalho

com gavetas, 1 cadeira

giratória, 1 gaveteiro, 1

armário alto, 1 armário

baixo, 1 cofre, 1

computador, 1

impressora, 1 máquina

registradora, 1 máquina

bematech, 1 ramal

telefônico.

BL1-TS 12,47

8. Sala de PABX 1 nobreak

1 mesa, 1 equipamento

PABX

BL1 4,48

9. Sala do Servidor e Monitoramento 4 servidores físicos, 2

mesas, 1 cadeira, 2

monitores para

monitoramento, 1

nobreak, 2DVR, 2

channelpassise vídeo e 1

transceiver

BL1 7,20

10. Sala de Tecnologia da Informação 2 computadores, 1

impressora, 2 mesas, 4

cadeiras, 2 armários, 1

ramal telefônico, ar

condicionado

BL1-TI 40,00

11. Copa 1 1 frigobar, 1 armário de

parede, 1 pia de granito

com armário

BL1-TS -

Entrada

3,96

12.. Copa 2 1 fogão, 1 microondas, 1

geladeira, 1 mesa, 4

cadeiras, 1 bebedouro, 1

armário de parede e 2

armários alto, 1 pia de

granito com armário.

BL2 -T 20,63

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152 | P á g i n a

13. Arquivo Geral 1 12 arquivos com 4

gavetas cada, 1 armário

alto.

BL1-TI 15,48

14. Arquivo Geral 2 7 estantes de ferro, 5 de

madeira e 2 armários de

ferro

BL1-TI 45,60

15. Arquivo Geral 3 6 estantes de ferro, 4 de

madeira e 1 mesa

BL1-TI 22,51

16. Almoxarifado Geral BL1-TS 4,45

17. Almoxarifado de Material de

Limpeza

BL1-TI 9,10

18. Depósito 1 Mobiliário escolar para reposição

BL1-TI 48,75

19. Depósito 1-A Mobiliário escolar para reposição

BL1-TI 18,31

Sanitários Identificação Destinaçã

o

Área

em m2

1. Bloco 1 – térreo superior Masculino Professore

s/Funcioná

rios

3,87

2. Bloco 1 – térreo superior Feminino Professore

s/Funcioná

rios

3,87

3. Bloco 1 – térreo superior Feminino Professore

s/Funcioná

rios

11,10

4. Bloco 1 – térreo superior Masculino Professore

s/Funcioná

rios

11,10

5. Bloco 1 – térreo superior Masculino Público 7,80

6. Bloco 1 – térreo superior Feminino Público 13,56

7. Bloco 1 – térreo inferior Masculino Público 22,68

8. Bloco 1 – térreo inferior Feminino Público 25,00

9. Bloco 2 - térreo Masculino Professore

s/Funcioná

rios

7,63

10. Bloco 2 - térreo Feminino Professore

s/Funcioná

rios

7,63

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153 | P á g i n a

11. Bloco 2 - térreo Feminino Público 16,90

12. Bloco 2 – térreo Masculino Público 11,47

BIBLIOTECA

A Biblioteca, denominada “Dr. José Virgílio Vita”, instalada no Campus I, tem regulamento próprio, é órgão de

apoio dos cursos de Administração e Direito e ocupa área de 298,41 m2.

O acervo é composto essencialmente por obras ligadas às áreas de Ciências Sociais, Negócios e Direito, com

correlação pedagógica com os cursos e programas existentes, sem perder de vista a bibliografia voltada

também para a formação sócio-humanística e ética do educando. A Biblioteca conta com dotação orçamentária

anual para atualização e expansão do acervo, para atender às necessidades dos cursos.

A Biblioteca é informatizada para consulta, empréstimo, devolução e reserva e o sistema permite o acesso

remoto do usuário pela Internet. A retirada e a devolução do material bibliográfico solicitado são feitos

diretamente no balão de atendimento.

O corpo de funcionários da Biblioteca é qualificado para a disseminação seletiva de informação.

O setor é servido de rede de comunicação interna Windows NT (Intranet); disponibiliza acesso à Internet ao

usuário para pesquisa e participa da rede de informações COMUT.

Há serviço terceirizado de reprografia no campus.

Setores Equipamentos Localização Área em m2

1. Área do Acervo e

Administrativa

03 computadores de consulta

03 leitoras óticas

03 impressoras fiscais

03 computadores

(administrativo)

02 terminais de consulta

01 impressora laser

01 impressora jato de tinta

02 ares condicionados

02 cortinas de ar

03 mesas (administrativo)

02 carrinhos para transporte de

livros

01 máquina de escrever

06 armários de aço para DVD

04 cadeiras

06 escadas

70 estantes (dupla)

Obs: Software PHL (Personal

Home Library) – sistema para

gerenciamento de bibliotecas

BL1-TS 156,51

2. Sala de Estudos em Grupo 01 mesa BL1-TI 11,80

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

154 | P á g i n a

10 cadeiras estofadas

01 ar condicionado

3. Sala de Estudos Individuais 09 bancadas (estudo individual)

06 mesas com divisória (4 lugares

cada)

33 cadeiras estofadas

01 ar condicionado

01 estante aramada

BL1-TI 57,80

4. Sala de Arquivo BL1-TI 18,31

5. Sala de extensão do acervo 6 armários com portas de vidro

1 armário de madeira

1 mesa

1 cadeira

7 estantes para livros

2 ar condicionado

BL1-TI 53,99

Laboratórios Instalações/equipamentos Localização Área

em

m2

Capacidade

1. Laboratório de Informática I 31 estações, com internet, 1 estação para o docente/técnico de informática, 31 mesas, 90 cadeiras almofadadas giratórias, 1 lousa, 1 tela de projeção, 1 impressora, multimídia, ar condicionado

BL1-TS 83,21 90

2. Laboratório de Informática II 18 estações, 1 estação para o docente/técnico de informática, 18 mesas com cadeiras almofadadas giratórias, 1 multimídia, 1 impressora, 1 lousa, ar condicionado

BL1-TI 63,43 52

3. Laboratório de Informática III 13 estações, 12 mesas com cadeiras almofadadas, giratórias, 1 lousa, 1 tela de projeção, 1 Impressora, ar condicionado

BL1-TI 46,25 36

Instalações especiais Identificaçã

o

Área

em

m2

Capacidade

1. CEPRAJUR - Direito 3 mesas, 4 cadeiras, 3 armários, 2

arquivos com gavetas, 3 estantes,

2 estações de computação,

acesso à Internet, 2 impressoras,

1 máquina bematch, 1 balcão, 1

ramal telefônico, ar-condicionado

BL1-TS 30,00 7

2. Salão das Audiências - Direito 40 cadeiras almofadadas, 2 BL1-TS 76,20 55

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FIPA 2016 - Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem

155 | P á g i n a

mesas e 9 cadeiras almofadadas

com encosto alto para bancada

do júri, ar condicionado, 1 mesa

redonda para reuniões com 6

cadeiras, 1 mesa e 1 computador,

1 impressora

3. CEJUSC - Direito 1 mesa, 1 mesa redonda, 2 mesas

pequenas, 7 cadeiras , 1 estante,

2 estações de computador,

acesso à Internet, 1 impressora,

ar condicionado, 2 ramais

telefônico, 2 impressoras.

BL1-TS 19,95 7

4. Empresa Júnior -

Administração

2 mesas, 2 mesas redondas para

reunião, 9 cadeiras, 1 estação de

computação, acesso a internet, 1

impressora, 1 armário alto e 1

baixo, 1 ramal de telefone

BL1-TS 27,18 9

7. 2.1Infraestrutura de Tecnologia da Informação do Câmpus São Francisco

Acesso à Internet

01 Link Internet de 10 Mb dedicado aos Laboratórios de Informática e à rede wireless

01 LP de dados 4 Mb dedicado ao Setor Administrativo FIPA comum a ambos os Câmpus (em implantação um

link de 100 Mb)

Laboratórios de Informática

Três Laboratórios de informática com um total de 105 computadores ligados em rede, sendo 19 no

Laboratório I, 21 no Laboratório II e 65 no Laboratório III, todos com acesso à Internet.

Ativos de Rede

04 Servidores físicos

08 Servidores virtuais

16 Estações de trabalho

03 Notebooks

30 Data shows

Área de conveniência e

estacionamento

Equipamentos Identificaçã

o

Área

em

m2

Capacidade

1. Guarita no Portão do 1 mesa de granito, 1 cadeira, 1 Pátio 10,92

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156 | P á g i n a

Estacionamento com sanitário ramal telefônico

2. Área de Circulação Rampa

externa

159,9

4

3. Estacionamento Área interna, descoberta Pátio 551,2

8

30 carros

4. Quadra poliesportiva Quadra externa descoberta

(507,64 m2) com 2 arquibancadas

de alvenaria (186 m2)

Pátio 693,6

4

5. Sede Própria do Centro

Acadêmico com pátio coberto

Sala de estar, sala da Diretoria,

cantina, fotocopiadora, sanitários

masculino, feminino e varanda

(117,88 m2) com Centro de

Convivência, churrasqueira e

depósito (226,13 m2)

Pátio 344,0

1

7.3Biblioteca

As Bibliotecas das FIPA têm regulamento e recebem a denominação de Biblioteca Cheddi Gattaz, no

Câmpus Sede, e Biblioteca José Virgílio Vita, no Câmpus São Francisco. São informatizadas para consulta,

empréstimo, devolução e reserva e o sistema permite o acesso remoto do usuário interno pela Internet. O acervo,

de acesso aberto, é protegido por sistema antifurto sonoro, atende ao público interno e externo, disponibilizando

diversos serviços e mantendo parcerias com outras instituições e organismos nacionais e internacionais. O corpo

de funcionários da Biblioteca é qualificado para a disseminação seletiva de informação.

Descrição das Redes de Informação com acesso pela Internet de banda larga:

- BVS Biblioteca Virtual em Saúde – BIREME, que permite comutação bibliográfica - o programa

COMUT/BIREME. Permite a obtenção de cópias de documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das

principais bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais. Os documentos disponíveis são:

revistas técnico-científicas, teses, dissertações, anais de congressos, relatórios técnicos e partes de documentos,

quando autorizados pela Legislação de Direitos Autorais;

- Base de dados UpToDate, ferramenta de atualização médica baseada em evidências clínicas;

- Portal CAPES – através de parceria com o Instituto federal de São Paulo, Campus de Catanduva-SP.

O funcionamento da Biblioteca do Câmpus Sede é de segunda a sexta-feira, das 7h30min às 22h30min, e

aos sábados das 8 às 12 horas.

7.4Recursos audiovisuais (projetores, retroprojetores, vídeos, televisores, som e outros) As salas de aula, disponibilizam aos discentes: multimídia, tela de projeção e sistema de som com

microfone e amplificadores.

Os projetores, retroprojetores, televisores e aparelhos de reprodução podem ser requisitados com 24

horas de antecedência ao Setor de Apoio para instalação nas salas.

A apresentação de vídeos é realizada na videoteca com aparelho de projeção e som.

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157 | P á g i n a

8 – PLANO DE AÇÃO DO ENADE

Com o advento da Lei do SINAES, o Exame Nacional de Estudantes da Educação superior adquiriu

contornos definitórios no processo de avaliação institucional, uma vez que seu peso, no conjunto da avaliação,

tornou-se muito importante, tanto para o reconhecimento de seus pares, quanto para o reconhecimento da

sociedade.

Como se trata de um exame cujo objetivo é avaliá-los com relação aos conteúdos previstos nas DCNs

(Diretrizes Curriculares Nacionais) dos cursos de graduação, bem como competências e habilidades para o

aprofundamento da formação geral e profissional do estudante, é importante salientar que o foco no estudante

deve ter sua contrapartida institucional.

É desta forma que deve aparecer no cenário de aprendizagem e formação o foco na meritocracia, voltada

ao estudante, que, por seu esforço, consciência e comprometimento conseguem mesmo, com a instituição e com

a sociedade, alcança os graus de excelência nesse exame.

Trienalmente realizado por áreas, o ENADE coloca desafios à Instituição que cumpre enfrentá-los para

garantir a qualidade do ensino superior expressa nos objetivos e metas das FIPA.

No curso de Enfermagem as atividades são desenvolvidas com objetivo de visualizar e diagnosticar pontos

fortes no processo e a necessidade de um acompanhamento nos pontos considerados de menor desempenho no

processo ensino aprendizagem e programar novas ações (didáticas, teóricas, práticas) para o acompanhamento e

melhoria no desempenho do aluno, sendo estruturada uma comissão denominada PROENADE que está sob

responsabilidade da Coordenadora do Curso de Enfermagem, Profa. Dra. Maria Cláudia Parro.

As atividades propostas abrangem todos os alunos do curso de Enfermagem, porém são priorizadas

atividades pontuais para os alunos nas classes que participarão do ENADE. Portanto, todos os docentes do curso

estão envolvidos na implementação das novas metodologias de trabalho e das exigências que emergem das

avaliações externas. No caso dos docentes específicos das referidas classes as atividades são direcionadas e

acompanhadas pela comissão PROENADE, Coordenação de Curso e pela Coordenação Pedagógica da IES.

8.1 PROPOSTAS DE AÇÕES PERMANENTES

As ações abaixo propostas são de caráter permanente e abrangem o curso na sua totalidade.

A primeira sugestão é em relação ao tipo de atividade que deve ser realizada permanentemente durante

as aulas, propondo sempre aos alunos a leitura de textos com o objetivo de estudo, onde a atenção, a intenção, a

reflexão, o espírito crítico, a análise e a síntese estão presentes. Nesta atividade deve-se efetuar a leitura com

objetivo determinado, grifando as informações principais, destacando-as, se necessário, das informações

secundárias, fazendo resenhas ou esquemas para uma absorção mais completa do conteúdo.

A segunda sugestão é em relação às avaliações internas propostas durante o ano letivo. Todos os

docentes devem elaborar provas a partir do formato ENADE, com 60% de questões objetivas de múltipla escolha e

40% de questões dissertativas, levando-se em consideração as competências e habilidades implícitas em cada

disciplina, o nível de dificuldade de cada questão e a dimensão que a questão está relacionada. Sabemos que

avaliar não é tarefa fácil, principalmente diante das exigências colocadas nas avaliações externas, entretanto

estamos propondo uma preparação que contemple os aspectos técnicos, físicos e psicológicos. Se desejarmos que

nossos alunos estejam preparados para avaliações longas (40 questões) não podemos nos distanciar muito deste

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total de questões. Se o ENADE é composto por questões de múltipla escolha envolvendo situações-problema e

estudos de casos, devemos organizar nossas avaliações nos mesmos moldes. A dinâmica da aplicação passa ser de

provas integradas, em que o aluno fará provas compostas por conteúdos de três disciplinas no dia. E se o ENADE

tem por objetivo avaliar a instituição toda, os indicadores devem ser considerados não apenas para a classe

avaliada, mas como indicador da qualidade do serviço prestado.

A terceira sugestão é que as avaliações sejam momentos de estudo e não apenas de materialização dos

conceitos/notas, como algo quantitativo. Que os alunos aprendam a utilizar essa atividade como meio de

aprendizagem, tanto nos momentos de realização, como nos de revisão. E ainda que os professores utilizem a

avaliação como elemento de partida para novos encaminhamentos e não como a finalização de um processo.

Assim, no 1.º semestre deste ano letivo cada docente elaborará a avaliação, mediante os conteúdos ministrados

em cada disciplina, na 1.ª, 2.ª, 3ª e 4ª séries elaborarão as questões pertinentes à avaliação, no formato ENADE

(com 60% de questões objetivas de múltipla escolha e 40% de questões dissertativas) se responsabilizando pela

correção das questões, com valor máximo da média bimestral de 10 pontos, ficando a critério do mesmo a

solicitação ou não de trabalhos em grupo ou individual. Já para os concluintes, além das provas com as questões

pertinentes à avaliação, no formato ENADE (com 60% de questões objetivas de múltipla escolha e 40% de

questões dissertativas).

Em atenção à solicitação da Coordenação Pedagógica o Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas

Padre Albino (FIPA), a comissão do PROENADE organizou um curso preparatório extracurricular durante o ano

letivo de 2016, composto por assuntos importantes na formação do Enfermeiro, ministrados por profissionais que

atuam nas diversas áreas abordadas como aulas de leitura e Interpretação de textos.

O Plano de Ação do ENADE 2016 visa melhorar o desempenho dos alunos nos conteúdos gerais e

específicos e o apresenta no seguinte cronograma de ações previstas:

PROGRAMAÇÃO CURSO PREPARATÓRIO ENADE 2016

DATA TEMA DOCENTE

Março

14/03 Simulado diagnóstico

Profª. Maria Cláudia

21/03 Correção de Simulado diagnóstico/Discussão das questões

Profª. Maria Cláudia

22/03

Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

28/03

Grupo de Curativos: Intervenção do Enfermeiro na Assistência a Feridas Enfª. Esp. Claudenice

29/03 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

ABRIL

04/04

Educação Permanente em Saúde e Humanização na Assistência: políticas do SUS atuando na qualidade da assistência em saúde. Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Enfª. Esp. Ana Lúcia Profª . Andréia

05/04 Leitura e Interpretação de textos

11/04

Conduta do Enfermeiro frente à influenza a H1N1: Gripe A (fatores de risco, formas de contágio, sinais e sintomas, diagnóstico, prevenção e importância do papel do enfermeiro)

Enfª. Esp. Elisabete

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Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Profª . Andréia

12/04

Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

18/04 Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Profª . Andréia

19/04

Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

25/04 O Profissional Enfermeiro na era da Tuberculose. Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Biol. Esp. Benedito Costa Profª . Andréia

26/04

Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

MAIO

02/05 Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência (Humanização na assistência em urgência/emergência) Diretrizes para o atendimento em urgência (AHA) Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Profª. Simone Trovó Profª . Andréia

03/05 Leitura e Interpretação de texto Profª. Eunice Alonso

09/05 Área Estratégicas da Atenção Básica de Saúde: Saúde da Mulher Atenção à mulher no pré-natal, parto - Humanização ao parto e nascimento. Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Profª. Luciana Profª . Andréia

10/05 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

16/05

Área Estratégicas da Atenção Básica de Saúde: Saúde da Mulher Atenção ao puerpério e aleitamento materno. Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Profª. Luciana Profª . Andréia

17/05 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

23/05

Áreas Estratégicas da Atenção Básica de Saúde: Saúde da Mulher Atenção à mulher no Planejamento Familiar . Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Profª. Luciana Profª . Andréia

24/05 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

30/05

Áreas Estratégicas da Atenção Básica de Saúde – Saúde da Mulher Atenção à mulher na Prevenção do Câncer de colo de útero e mamas. Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Profª. Luciana Profª . Andréia

31/05 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

JUNHO

06/06

Áreas Estratégicas da Atenção Básica de Saúde – Saúde da Criança Crescimento e Desenvolvimento infantil Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Profª. Maria Cláudia Profª . Andréia

07/06 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

13/06

Áreas Estratégicas da Atenção Básica de Saúde – Saúde da Criança Imunização infantil Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Enfª. Esp. Setuka Tereza Profª . Andréia

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14/06 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

20/06

Saúde do Trabalhador – Imunização Cálculo e Administração de Medicamentos: Estratégia para Segurança do Paciente.

Enfª. Esp. Setuka Tereza Profª . Andréia

21/06 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

27/06 Simulado Profª. Maria Cláudia

2º SEMESTRE

DATA TEMA DOCENTE

AGOSTO

01/08 Saúde do Trabalhador - Direitos trabalhistas Higiene e Segurança no ambiente de trabalho

Profª. Simone Trovó

02/08 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

15/08 Saúde Mental - Desinstitucionalização e CAPS - Inclusão social Visita técnica ao CAPS

Prof. Tiago Silva

16/08 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

22/08 Saúde Mental- Atenção Psicossocial Prof. Tiago Silva

23/08 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

28/08 Saúde Mental- Redução de danos (álcool e drogas) Prof. Tiago Silva

24/08 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

SETEMBRO

05/09 Saúde do Homem – Indicadores de Morbi-mortalidade (Câncer de próstata) Prof. Tiago Silva

06/09 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

12/09 Política Nacional de Segurança do Paciente – Rede Brasileira de Enfermagem e Segurança do Paciente

Profª. Simone Trovó

13/09 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

19/09 Política Nacional de Segurança do Paciente – Estratégias para Segurança do Paciente

Profª. Simone Trovó

20/09 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

26/09 Processo de Intervenção na Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças e Agravos – Dengue, Chicungunha e Zikavírus

Prof. Dr. Ricardo Santaella

27/09 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

OUTUBRO

03/10 O Saneamento Básico e sua importância para a saúde da humanidade (Dano ambiental e doenças relacionadas à falta de saneamento)

Prof. Tiago Silva

04/10 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

10/10 Sistema de Informação na Atenção Básica de Saúde Prof. Tiago Silva

11/10 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

17/10 Processo de intervenção na Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças e Agravos – Hipertensão e Diabetes

Prof. Tiago Silva

18/10 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

24/10 Simulado Prof. Tiago Silva Profª. Maria Cláudia

25/10 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

31/10 Revisão geral do conteúdo Prof. Tiago Silva Profª. Maria Cláudia

NOVEMBRO

01/11 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

07/11 Revisão geral do conteúdo Prof. Tiago Silva Profª. Maria Cláudia

08/11 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

14/11 Revisão geral do conteúdo Prof. Tiago Silva Profª. Maria Cláudia

15/11 Leitura e Interpretação de textos Profª. Eunice Alonso

20/11 PROVA ENADE

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– ANEXOS

Anexo 1- Regulamento de TC Faculdades Integradas Padre Albino

Curso de Enfermagem

REGULAMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO

Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso como requisito curricular, de caráter obrigatório para a

integralização do curso e colação de grau.

Art. 2º O TCC tem caráter didático, visando a inserção do aluno na iniciação científica, privilegiando temas

relacionados a problemas da realidade atual do setor de saúde e da Enfermagem, em nível de assistência coletiva e

individual, podendo compreender:

I – revisão crítica da literatura sobre determinado tema, ou assunto, escolhido pelo aluno; e

II – desenvolvimento e apresentação de temas relacionadas à aplicação prática na área de enfermagem.

Art. 3º Os temas escolhidos pelos alunos devem estar relacionados a áreas temáticas de pesquisa

definidas pelas Linhas de Pesquisa do Curso de Graduação em Enfermagem.

I – Ciências Biológicas, Humanas e Sociais – incluindo aspectos biológicos, psicológicos, sociais,

antropológicos e ambientais, da assistência a grupos, indivíduos e comunidade;

II – Enfermagem Fundamental – abrangendo aspectos da prática assistencial, da metodologia e da

tecnologia do cuidado;

III – Enfermagem Assistencial – referindo-se à metodologia da assistência de enfermagem no cuidado do

indivíduo em situação clínica, cirúrgica e de saúde coletiva nas diferentes fases do desenvolvimento humano; e

IV – Administração em Enfermagem – Abrangendo as questões relacionadas ao planejamento,

gerenciamento das ações de enfermagem desenvolvidas em serviços de saúde.

Art. 4º No último ano de curso será designada carga horária semanal para as atividades do

desenvolvimento do projeto relacionadas ao TCC.

Capítulo II DA COORDENAÇÃO

Art. 5º A Coordenação do Trabalho de conclusão de Curso de Graduação em Enfermagem será exercida

pelo Coordenador de Pesquisa do Curso de Graduação em Enfermagem e auxiliada pela Coordenação do Curso de

Graduação.

Art. 6º São Atribuições da Coordenação:

- divulgar as normas de elaboração do TCC e observar o cumprimento das mesmas;

- elaborar e divulgar anualmente o calendário de atividades relacionadas ao TCC;

- coordenar e orientar a atuação do professor orientador buscando solucionar dificuldades surgidas no

decorrer do processo, principalmente referentes à relação professor/orientador;

- divulgar o cronograma de apresentação final dos trabalhos; e

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- apresentar anualmente à Coordenação do Curso, relatório sobre o trabalho desenvolvido pela

Coordenação do TCC.

Parágrafo Único. O professor da Disciplina de Métodos e Técnicas de Pesquisa orientará as etapas do

processo de investigação que deverão ser cumpridas de acordo com o calendário de atividades, instituído pela

Coordenação, auxiliado pelo professor da Disciplina de Bioestatística, quando for o caso.

Capítulo III DA INSCRIÇÃO

Art. 7º No ato da matrícula do 4o ano, será realizado a inscrição para o TCC, mediante preenchimento de

formulário próprio, fornecido pela secretaria do Curso de Graduação em Enfermagem.

Parágrafo Único. Deverão se inscrever, obrigatoriamente, todos os alunos matriculados na 4a série.

Capítulo IV DA ORIENTAÇÃO

Art. 8º A orientação do TCC será garantida a todos os alunos inscritos, ficando a cargo dos professores

orientadores.

§ 1º Serão orientadores os professores com titulação de mestre e doutor, podendo participar como co-

orientador os professores especialistas.

§ 2º O orientador poderá solicitar um co-orientador especialista do tema do TCC, o qual deverá estar

vinculado ao corpo docente de uma das Instituições da Fundação Padre Albino.

Art. 9º O critério para preenchimento de vagas disponíveis por orientador compreenderá:

I – as opções do aluno para temática apresentada pelos professores orientadores, de acordo com as áreas

temáticas e as linhas de pesquisa do Curso de Graduação em Enfermagem; e

II – número de projetos ou temáticas apresentados pelo professor orientador.

§ 1º O atendimento das opções feitas pelos alunos para cada temática ou projeto terá como critério as

notas e o aproveitamento obtidos pelo aluno na disciplina sob responsabilidade do professor.

§ 2º Os alunos que desenvolverem projetos de Iniciação Científica terão preferência na escolha do

respectivo projeto.

Art. 10 Cada professor orientador não poderá exceder a 6 (seis), o número de alunos sob sua

responsabilidade.

Art. 11 A realização do TCC deverá ser efetuada em grupos de 2 (dois) alunos por trabalho desenvolvido.

Capítulo V ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 12 As atribuições do orientador devem compreender:

I – responsabilizar-se pelo projeto do TCC, acompanhando o cronograma de execução divulgado

anualmente pela Coordenação;

II – responsabilizar-se pela realização do trabalho e cumprimento das exigências de trabalho científico e

das normas e legislação da ética em pesquisa;

III – comparecer aos seminários programados para cada etapa da investigação, procedendo a avaliação

dos alunos sob sua orientação; e

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IV – assinar, juntamente com os professores da banca examinadora, as atas finais da sessão de

apresentação final do TCC.

Parágrafo Único. Tanto o orientador como o orientando, não poderão interromper o processo de

elaboração do TCC, sem motivo justificado.

Capítulo VI DA ELABORAÇÃO DO TRABALHO

Art. 13 A elaboração do TCC tem como embasamento o conhecimento da metodologia de pesquisa, além

de observar os aspectos éticos da pesquisa e comitê de Ética, quando for o caso. Cabe ao aluno:

I – desenvolver atividades inerentes ao TCC, mantendo contato quinzenal com o orientador para

discussão e aprimoramento do trabalho.

II – cumprir o calendário do TCC quanto à apresentação dos seminários.

III – elaborar a versão final do TCC, de acordo com as orientações do orientador e da Coordenação do TCC.

Art. 14 As datas para apresentação das etapas dos trabalhos serão fixadas em calendário próprio das

atividades do TCC, apresentados sob forma de seminários contendo:

I – Projeto de Pesquisa e revisão da bibliografia, introdução delimitação do tema e objetivos, metodologia

e normas éticas de pesquisa;

II – apresentação do trabalho com resultados e discussão

III – apresentação da versão final do trabalho

Art. 15 Ao término do processo avaliatório a versão final do TCC será apresentada em 3 vias, sendo uma

para a Biblioteca Cheddy Gattaz, outra para o professor orientador e ao Curso de Graduação em Enfermagem.

Parágrafo Único. Participarão da avaliação dos seminários o professor orientador, o professor de Métodos

e Técnicas de Pesquisa e um membro docente do Curso de Graduação em Enfermagem.

Capítulo VII DA AVALIAÇÃO

Art. 16 A aprovação do trabalho é atribuição, em primeira instância do professor orientador, a quem cabe

avaliar o aluno em cada etapa do trabalho e na sua versão final.

Art. 17 O aluno será avaliado na apresentação dos seminários pelo orientador e professor da Disciplina de

Métodos e Técnica de Pesquisa e pelo professor de Bioestatística, quando for o caso, que atribuirão nota de 0 a 10

em cada seminário.

Parágrafo Único. Cada aluno terá sua avaliação individual em cada seminário de acordo com o seu

desempenho no processo de realização do TCC.

Art. 18 A apresentação final do trabalho será avaliada pela banca examinadora que atribuirá nota de 0 a

10.

Art. 19 A nota final do TCC compreenderá a média das notas atribuídas a cada seminário e da nota da

banca examinadora ao final do trabalho.

Art. 20 A média de aprovação será igual ou superior a 7 (sete), ocorrendo média inferior, o aluno deverá

inscrever-se novamente e habilitar a uma nova apresentação.

§ 1º A banca examinadora poderá sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu trabalho, estipulando-

se um prazo máximo de 30 dias para essas alterações.

§ 2º Cabe à Coordenação do TCC determinar nova data para apresentação do trabalho.

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Art. 21 Ocorrendo a reprovação, com média inferior a 5 (cinco), o aluno deverá submeter-se novamente

ao calendário do Curso de Graduação em Enfermagem para o TCC, não obtendo a integralização do Curso e não

habilitando-se à Colação de Grau naquele ano.

Capítulo VIII DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 22 O presente Regulamento para o TCC terá um período de 2 anos, para as adequações necessárias.

Art. 23 No período de que trata o artigo 22 deste capítulo, poderão ser experimentados novas formas e

novos instrumentos que busquem o aperfeiçoamento do processo avaliatório e da sistemática adotada.

Art. 24 Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado.

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Anexo 1-B – Cronograma de Trabalho de TC/2016

Faculdades Integradas Padre Albino Curso de Enfermagem

CRONOGRAMA DE TRABALHO – TC / 2016

Data Atividade

Observação

Fevereiro e Março

- Definição dos temas - Contrato dos orientandos e orientadores

Abril Desenvolvimento do projeto de pesquisa

Projeto deve constar:

• Título

• Introdução

• Objetivos

• Metodologia

• Referências bibliográficas

• Anexos (coleta de dados) se houver

Maio

Desenvolvimento do projeto de pesquisa

Reuniões do Comitê de Ética em pesquisa – datas com a Tânia (COREME)

Junho - 30/06 (5ª feira) * Período da manhã (9h às 12h) e tarde (14h às 17h)

Seminário para apresentação dos projetos

Banca a ser definida

Agosto Desenvolvimento do projeto de pesquisa

Setembro - 16/09 (6ª feira)

Entrega do TCC Entregar em duas vias (em espiral) na secretaria acadêmica de Enfermagem

Setembro - 23/09 (6ª feira)

Devolução do TCC corrigido pelos professores componentes da banca avaliadora

Retirar na secretaria acadêmica de Enfermagem

Setembro - 30/09 (6ª feira)

Entregar o TCC pronto - Entregar o TCC final na secretaria acadêmica da enfermagem: 01 cópias encadernadas (1 orientador) - Entregar artigo para a revista CuidArte (copia impressa e CD)

Outubro - 26/10 (4ª feira) - 27/10 (5ª feira) * Período da tarde (14h às 18h).

Defesa pública do TCC

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Anexo 1-C – Modelo de Contrato - TC CONTRATO – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Este contrato complementa o cronograma de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e orienta o

aluno quanto às atividades a serem cumpridas e a responsabilidade do aluno e do orientador na condução do

Trabalho de Conclusão de Curso.

1. As datas agendadas no cronograma de realização do TCC ser cumpridas.

2. Os encontros ocorrerão no horário e data, de acordo com a necessidade do grupo e decisão do

orientador.

3. As datas serão agendadas em comum acordo, entre o professor orientador e os alunos, devendo a

impossibilidade da presença de uma das partes ser comunicada com antecedência.

4. Os encontros devem ocorrer, de preferência, no espaço escolar, respeitando o calendário do mesmo.

- Orientador: _____________________________________________________________________________

- Orientando: _____________________________________________________________________________

Orientando: _____________________________________________________________________________

Telefones para contato: ____________________________________________________________________

- Tema: __________________________________________________________________________________

- Área Temática: ___________________________________________________________________________

Catanduva, _______ de ______________________ de 2016.

_____________________________

Orientador

_____________________________ Orientando

_____________________________

Orientando

_____________________________ Orientando

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Anexo 1-D – Normas para elaboração do TC

Faculdades Integradas Padre Albino Curso de Enfermagem

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DO TC

1 INTRODUÇÃO

Este é um manual de orientação para os alunos da Faculdade de Enfermagem de Catanduva realizarem

seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Ele está baseado nas normas mais recentes da Associação Brasileira de

Normas Técnicas (ABNT) referentes à elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos.

Existem vários tipos de trabalhos acadêmicos tais como o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),

dissertação de mestrado, tese, entre outros. Os alunos de Graduação em Faculdade das Faculdades Integradas

Padre Albino deverão realizar um Trabalho de Conclusão de Curso, que como o próprio nome indica, refere-se a

um trabalho de pesquisa ao final do curso de graduação. Ele deverá conter o resultado de um estudo sobre

determinado assunto. Obrigatoriamente, terá a orientação de um ou mais professores.

Além das normas técnicas que deverão ser seguidas por todos os alunos, apresentamos uma bibliografia

na área de Metodologia da Pesquisa que poderá servir de consulta. No entanto, este manual e a bibliografia

sugerida não isentam os alunos da orientação dos professores, fato imprescindível para a elaboração, redação e

conclusão de uma pesquisa. Aliás, este é um dos objetivos do nosso curso de Enfermagem: preparar futuros

pesquisadores na área da saúde que possam contribuir para o desenvolvimento da pesquisa no país.

2 O PROJETO DE PESQUISA

O início de todo trabalho acadêmico é o projeto de pesquisa. Este representa o caminho a ser seguido

pelo pesquisador e, por isso, deverá ser redigido de forma objetiva e apresentado de acordo com as normas do

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) das Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA).

O TCC é o resultado do projeto de pesquisa. A apresentação das etapas correspondentes ao projeto de

pesquisa, bem como do Trabalho de Conclusão de Curso, deverão seguir o calendário oficial do curso.

Todos os Projetos que envolvem pesquisa com seres humanos deverão ser encaminhados ao Comitê de

Ética em Pesquisa da FIPA. Para elaboração do projeto de pesquisa a ser encaminhado ao Comitê de Ética existe

formulário próprio fornecido pelo Comitê de Ética em Pesquisa da FIPA (ver ANEXO A do PDI).

3 NORMAS PARA CITAÇÕES

Durante a leitura dos textos escolhidos no levantamento bibliográfico e na pesquisa exploratória, cada

artigo científico, tese ou livro deverá ser lido e ter suas idéias principais resumidas pelo pesquisador e sua

referência devidamente anotada.

A leitura dos textos presentes no levantamento bibliográfico é a base teórica/referencial teórico do

trabalho de pesquisa. Deve ser feita de forma criteriosa, respeitando-se as ideias dos autores lidos, cujos trabalhos

deverão ser devidamente citados pelo pesquisador, de acordo com as normas da ABNT.

Existem dois tipos de citações: diretas e indiretas. As citações diretas são reproduções idênticas de

trechos do texto lido; as citações indiretas obedecem às ideias do autor lido, escritas nas palavras do pesquisador.

Ambas podem ser feitas de acordo com dois sistemas: numérico ou autor-data. Uma vez adotado um sistema de

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• um autor, eles são separados por ponto e vírgula até o máximo de três autores. Mais de três, cita-se o

primeiro seguido da expressão et al.

• Quando a autoria é desconhecida, a entrada é feita pelo título da obra, com a primeira palavra em

maiúscula.

Autor citação, este deverá ser seguido do começo ao fim do trabalho. Para elaboração do TCC adotamos o

sistema autor-data, que pode ser feito de acordo com os exemplos abaixo.

a) Citações Diretas com menos de três linhas - no corpo do parágrafo, entre aspas, com referência de

autor, data da obra e página.

b) Citações Diretas com mais de três linhas - separada do texto, sem aspas, com recuo de 4 cm da

margem esquerda, fonte tamanho 10, espaço entrelinhas simples, com referência de autor, data da obra e página.

c) Citações indiretas: as referências pedem somente autor e data.

Aspas simples servem para citação no interior da citação. Supressões de trechos citados indicam-se com

[...]; comentários acrescentados pelo pesquisador são indicados por [xxx]. Quando se deseja destacar um trecho

ou palavra dentro de uma citação, utiliza-se grifo, itálico ou negrito, indicando a alteração com a expressão grifo

nosso entre parênteses, após a referência. Quando o trecho ou palavra em destaque pertence ao autor da citação,

utiliza-se a expressão grifo do autor.

Os autores podem ser citados entre parênteses. Neste caso, são escritos com letras maiúsculas. No corpo

do parágrafo, nome do autor somente com inicial maiúscula.

Dois ou mais autores citados no corpo do parágrafo, utiliza-se a conjunção e; dentro do parênteses utiliza-

se ponto e vírgula. Quando os autores citados possuem o mesmo sobrenome, indica-se a inicial do nome após a

vírgula.

Publicações diversas de um mesmo autor em um mesmo ano são distinguidas pelo acréscimo de letras

minúsculas após a data, sem espaço, em ordem alfabética. Diversos documentos de um mesmo autor, em anos

diferentes, devem ser citados com o sobrenome do autor, vírgula e os anos em ordem cronológica separados por

vírgula. Diversos documentos de vários autores mencionados ao mesmo tempo devem ser separados por ponto e

vírgula e em ordem alfabética.

Documentos retirados da internet devem ser citados sempre pela data de acesso, mesmo que no mesmo

exista outra data.

Quando a citação é feita pelo autor e o pesquisador também deseja citá-la, deve-se utilizar a expressão

latina apud (citado por, conforme, segundo) no corpo do texto. A referência de “segunda mão” como é chamada,

deverá ser mencionada (completa) em nota de rodapé e, se possível, deve ser evitada no trabalho.

As notas explicativas ou notas de rodapé são observações feitas pelo pesquisador. As notas também

podem fazer referência a assuntos que foram abordados em outras partes do trabalho. Sua numeração é feita por

algarismos arábicos, única e consecutiva para o capítulo em questão. Elas são digitadas dentro das margens do

corpo do texto e separadas deste; escritas em fonte 10 e espaço simples.

4 NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS

Quando o levantamento bibliográfico é realizado, é importante que certos elementos relativos à obra

consultada sejam anotados. Os elementos fundamentais de uma referência são: autor; título e subtítulo da obra;

número da edição; local da publicação e data da publicação. A entrada é feita pelo sobrenome do autor, seguido

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de vírgula e dos prenomes do mesmo. Estes podem ser abreviados ou não, desde que a opção escolhida seja válida

para todas as referências.

A ABNT estabelece algumas normas para redação das referências. Elas são apresentadas ao final do corpo

do trabalho, redigidas em espaço simples e fonte 12, alinhadas à margem esquerda e destacadas umas das outras

por um espaço duplo.

A seguir, apresentamos as principais normas para elaboração de referências bibliográficas propostas pela

ABNT.

a) Livro: autor; título da obra em destaque; subtítulo sem destaque; número da edição (ed.), a partir da

segunda; local seguido de dois pontos; editora; data da publicação.

• Quando houver mais decom agnome no sobrenome (FILHO, NETO, JÚNIOR etc.) citam-se o

sobrenome e o agnome correspondente em maiúscula.

• Quando um autor é responsável por uma coletânea de vários autores, cita-se o autor de acordo com

a abreviação correspondente: (Org.); (Coord.); (Ed.); (Comp.).

• Obras de responsabilidade de entidades (órgãos governamentais, empresas, associações etc.) têm

entrada pelo seu próprio nome por extenso e em maiúscula.

• Quando o autor é o mesmo da citação anterior, utiliza-se traço de 6 toques seguido de ponto.

• Quando é um órgão subordinado ou divisão administrativa de outro órgão, inicia-se pelo órgão

superior.

• Se não for possível identificar o local da publicação, utiliza-se a expressão Sine loco abreviada entre

colchetes [S.l.]:

• Se a editora não puder ser identificada, utiliza-se a expressão sine nomine abreviada entre colchetes

[s.n.].

• Quando o local de publicação e a editora não puderem ser identificados, utilizam-se ambas as

expressões abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.].

• Quando a editora é a mesma responsável pela autoria, não precisa ser indicada novamente.

• Livro com tradução, indica-se o responsável pela mesma após o título.

b) Capítulo de livro: autor do capítulo; título do capítulo sem destaque; expressão In:; autor da obra; título

da obra em destaque; subtítulo sem destaque; número da edição, a partir da segunda; local seguido de dois

pontos; editora; data da publicação.

• Séries e coleções são indicadas ao final de todas as referências, entre parênteses.

c) Publicações periódicas (revistas): autor do artigo; título do artigo e subtítulo (se houver) sem destaque;

nome da revista em destaque; local de publicação; ano ou volume (v.); número (n.); páginas inicial e final do artigo

(p.); mês e ano da publicação.

• Os meses devem ser indicados de forma abreviada na língua original da publicação. Meses com

quatro ou menos letras não são abreviados.

• Qualquer documento em meio eletrônico deve ser identificado pela expressão Disponível em:

<endereço eletrônico>. Acesso em: data de acesso (dia, mês abreviado (até 3 letras) e ano). Esta

expressão é colocada após todos os elementos da referência.

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d) Publicações periódicas (jornais): autor do artigo; título do artigo e subtítulo (se houver) sem destaque;

nome do jornal em destaque; local de publicação; dia, mês e ano do jornal; caderno, seção ou suplemento; páginas

inicial e final do artigo (p.).

• Se não houver caderno, seção ou suplemento, a página precede a data.

• Se não houver autor, inicia-se pelo título do artigo, com a primeira palavra em maiúscula.

e) Teses e dissertações: autor; título do trabalho em destaque; subtítulo (se houver) sem destaque; ano

da entrega; natureza do trabalho (tese, dissertação entre outros); nível e área do curso entre parênteses; nome da

instituição onde o trabalho foi realizado precedido de hífen; local onde se encontra a instituição; ano da defesa.

f) Documento de evento: autor; título do trabalho sem destaque; expressão In:; nome do evento em

maiúscula; número do evento em algarismo arábico, seguido de ponto final e depois vírgula; data do evento com

dia, mês (abreviado) e ano; local do evento; tipo de publicação (Anais.... Resumos...) em destaque; local de

publicação; editora; ano de publicação; páginas inicial e final (p.).

5 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DO TCC

Após a elaboração do projeto de pesquisa e de sua apresentação e aprovação pelo Comitê de Ética, o

aluno dará seguimento ao projeto que irá resultar no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).

5.1 Conteúdo

O TCC pode ser dividido, basicamente, em seis partes fundamentais:

a) introdução e justificativas: podem ser aproveitadas do projeto de pesquisa e aperfeiçoadas pelas novas

leituras. Devem conter o tema e sua discussão com o apoio da literatura, o problema de pesquisa e as justificativas

do mesmo;

b) revisão da literatura sobre o tema proposto;

c) objetivos geral e específicos definidos no projeto de pesquisa;

d) metodologia definida no projeto de pesquisa;

e) resultados: apresentação dos dados coletados;

f) discussão: análise dos dados encontrados de acordo com a revisão da literatura;

e) considerações finais: término do trabalho, sem acréscimo de novos dados;

f) referências: obras lidas e citadas no corpo do trabalho.

Apêndices e anexos poderão ser acrescentados, caso existam, após as referências, nessa ordem.

Na redação do trabalho é importante seguir a norma culta da língua portuguesa, evitando-se linguagens e

expressões de uso coloquial. A seguir, apresentamos alguns termos que devem ser evitados.

• a nível (de), ao nível – substituir por: em nível, no nível;

• face a, frente a - substituir por: ante, diante de, em face de, em vista de, perante;

• em função de - substituir por: em virtude de, por, por causa de;

• onde (quando não significa “lugar”) - substituir por: em que, na (o) qual, nas (os) quais;

• sob um ponto de vista - substituir por: de um ponto de vista;

• como sendo – não utilizar;

• (medidas) visando ... - substituir por: (medidas) destinadas a ...;

• a partir de (exceto com valor temporal) - substituir por: com base em, tomando-se por base;

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• através de (para exprimir “meio” ou “instrumento”) - substituir por: por, mediante, por meio de,

segundo;

• devido a - substituir por: em razão de, em virtude de;

• dito - substituir por: mencionado, citado;

• enquanto - substituir por: ao passo que;

• fazer com que - substituir por: levar a, compelir, fazer que;

• inclusive (exceto quando significar “incluindo-se) - substituir por: até, ainda, mesmo, também;

• no sentido de, com vistas a - substituir por: a fim de, para, com a finalidade de;

• principalmente - substituir por: especialmente, sobretudo, em especial, em particular;

• sendo que - substituir por: e.

5.2 Apresentação escrita

O TCC deverá ser apresentado em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), com corpo do texto em

fonte 12 e espaço 1,5; margens esquerda e superior de 3 cm; margens direita e inferior de 2 cm.

Os títulos dos capítulos devem iniciar em folha distinta e serem separados do texto que os precede ou

sucede por um espaço duplo ou dois espaços simples. Títulos sem indicativo numérico devem ser centralizados e

em maiúscula. Quando o título tiver numeração, o número deve precedê-lo, separado apenas por um espaço,

ambos alinhados à esquerda. Título e subtítulos devem ser diferenciados.

Todas as folhas do TCC devem ser contadas do começo ao fim. Inicia-se a contagem a partir da folha de

rosto, mas coloca-se o número a partir da introdução (primeira parte textual do trabalho). A numeração é

colocada em algarismos arábicos, na parte superior direita da folha, em fonte tamanho 10.

A estrutura do TCC deverá ser montada, respeitando-se a ordem dos seguintes elementos:

Elementos pré-textuais:

a) capa (obrigatório): nome do pesquisador (autor ou autores); título; subtítulo (se houver); local da

instituição onde será apresentado (cidade); ano da entrega. Todos em fonte 12, e centralizados; os títulos podem

ser destacados em negrito. Os demais ítens são em fonte 12, sem negrito e centralizados;

b) folha de rosto (obrigatório): possui os mesmos elementos da capa, com o acréscimo de um pequeno

texto, abaixo do título, contendo o tipo de trabalho a ser apresentado, a instituição e finalidade do mesmo, e o

professor orientador (escritos em fonte 12, sem negrito, espaço simples, recuo de 7 cm da margem esquerda e

alinhamento justificado);

c) ficha catalográfica (obrigatório, feita pela biblioteca da instituição): no verso da folha de rosto;

d) errata (opcional): folha avulsa acrescida ao trabalho depois que este foi impresso, caso existam

correções importantes a serem feitas. Título ERRATA centralizado, seguido da expressão: Folha, Linha, Onde se lê,

Leia-se, mais as informações necessárias;

e) folha de aprovação (obrigatório): possui todos os dados da folha de rosto, acrescidos dos nomes dos

membros da banca examinadora, local para assinatura dos mesmos e instituição a que pertencem. Em seguida,

colocam-se local e data da aprovação;

f) dedicatória (opcional): elemento pelo qual o pesquisador presta sua homenagem a alguém. Forma de

escrever livre;

g) agradecimentos (opcional): elemento pelo qual o pesquisador agradece a todos que colaboraram com

seu trabalho. Forma de escrever livre;

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h) epígrafe (opcional): elemento pelo qual o pesquisador apresenta uma citação relacionada ao conteúdo

do trabalho. Forma de escrever livre;

i) resumo em língua vernácula (obrigatório): resumo do trabalho que não deve ultrapassar 500 palavras.

Título RESUMO centralizado, seguido de texto digitado em fonte 12, em um único parágrafo, espaço 1,5 e

alinhamento justificado. Ao final, em novo parágrafo, coloca-se a expressão Palavras-chave: seguida dos

unitermos da pesquisa, separados por ponto final;

j) lista de ilustrações (opcional): elaborada de acordo com a ordem apresentada no corpo do texto,

seguida da página onde se encontra. No corpo do texto, sua identificação aparece na parte inferior, precedida da

palavra correspondente (quadro, organograma, fotografia entre outros), seguida de seu número de ocorrência em

algarismo arábico, de hífen, do título ou legenda explicativa e da fonte (se houver). No corpo do texto devem ser

inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem;

k) lista de tabelas (opcional): informações tratadas de modo estatístico. Têm numeração consecutiva; o

título é colocada na parte superior da tabela, precedido da palavra Tabela e de seu número de ordem em

algarismo arábico. As fontes citadas e notas eventuais aparecem na parte inferior da tabela. Devem ser inseridas o

mais próximo possível do trecho a que se referem e se não couberem em uma folha, devem continuar na seguinte

com o título repetido no início;

l) lista de abreviaturas e siglas (opcional): elaborada em ordem alfabética. Quando uma sigla aparecer no

corpo do texto pela primeira vez, deve-se colocar seu nome por extenso com a abreviatura entre parênteses;

m) sumário (obrigatório): apresenta as divisões do trabalho (capítulos/tópicos/seções), na ordem em que

sucedem e com suas respectivas páginas. Título SUMÁRIO centralizado, seguido das divisões do trabalho, em fonte

tamanho 12, espaço 1,5. Não deve ser confundido com índice. Os elementos pré-textuais não devem constar do

sumário;

Elementos textuais:

n) corpo do trabalho: corresponde às cinco primeiras partes do TCC: Introdução e Justificativas, Revisão

da Literatura, Objetivos Geral e Específicos, Metodologia, Resultados, Discussão, Considerações Finais.

Elementos pós-textuais:

o) referências (obrigatório): obras lidas e citadas pelo pesquisador, discutidas no item 1.3 deste manual;

p) apêndices (opcional): texto ou instrumento de coleta de dados elaborado pelo pesquisador. Título

APÊNDICE centralizado, seguido de sua letra correspondente (em ordem consecutiva), hífen e título do mesmo

somente com a inicial maiúscula;

q) anexos (opcional): texto ou instrumento de coleta de dados não elaborado pelo pesquisador, mas que

complementa seu trabalho. Título ANEXO centralizado, seguido de sua letra correspondente (em ordem

consecutiva), hífen e título do mesmo somente com a inicial maiúscula.

5.3 Apresentação Oral

O Trabalho de Conclusão de Curso possui uma apresentação pública, em data definida pela Coordenação

do TCC e divulgada aos alunos. A apresentação revela os resultados encontrados na pesquisa e é realizada diante

de uma banca de professores, formada pelo orientador e um ou mais professores convidados.

Para uma boa apresentação, existem algumas regras básicas a seguir, entre elas:

a) conteúdo: claro, resumido, coerente, objetivo, com organização do tempo e tipo de linguagem

adequada;

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b) slides: cuidados com o tamanho das letras, cores e tipos de fontes; evitar slides muito cheios (fazer

frases curtas) e com erros gramaticais; cuidado no uso das cores;

c) gráficos: devem poder ser lidos pela plateia;

d) efeitos especiais: cuidado com efeitos para não dispersar a atenção do público;

e) uso da voz: apresentar-se com entusiasmo, sem nervosismo, ser elegante e profissional; evitar

maneirismos;

f) postura: usar roupas e acessórios adequados; não se coçar, evitar gestos excessivos; não se apoiar em

lousas, paredes ou mesas; não andar para frente e para trás.

6 BIBLIOGRAFIA PARA CONSULTA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação – referências –

elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 14724: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.

ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

BEZZON, L. A.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e

apresentação. 3. ed. Campinas, SP: Átomo e Alínea, 2005.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

LUNA, S. V. de. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: Educ, 1999.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro:

Abrasco, 1992.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 2001.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.

VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

PROFESSORES ORIENTADORES DO CURSO DE ENFEMAGEM DAS FIPA

- Profª. Drª. Andréia de Haro Moreno

- Profª. Mª.Antonia de Fátima Zanchetta Serradilha

- Profª. Drª. Cibelle Abdo

- Prof. Ms. Daniel Henrique Gonçalves

- Profª. Drª. Denise Gonzalez Stellutti de Faria

- Profª. Drª. Dircelene Jussara Sperandio

- Profª. Mª. Janaina Ornelas Thomazini

- Profª. Mª. Maria Angela Figueiredo Tuma

- Profª. Drª. Maria Cláudia Parro

- Profa. Dra. Maria Rita Braga

- Profª. Mª. Maristela Aparecida Magri Magagnini

- Profª. Mª. Vanda Manfredo

- Profª. Drª. Virtude Maria Soler

- Profª. Drª. Wanessa da Silva Garcia Medina

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Anexo 2 – Normas para publicação na Revista Cuidarte Enfermagem

Faculdades Integradas Padre Albino

Curso de Enfermagem

NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA REVISTA CUIDARTE ENFERMAGEM

A revista Cuidarte Enfermagem, do Curso de Enfermagem das Faculdades Integradas Padre Albino de

Catanduva, com periodicidade semestral, tem por objetivo proporcionar à comunidade científica, enquanto um

canal formal de comunicação e disseminação da produção técnico-científica nacional a publicação de artigos

relacionados à área da saúde, especialmente da Enfermagem. Objetiva também publicar suplementos sob a forma

de coleções de artigos que abordem tópicos ou temas relacionados à saúde. O artigo deve ser inédito, isto é, não

publicado em outros meios de comunicação.

As normas de um periódico estabelecem os princípios éticos na condução e no relatório da pesquisa e

fornecem recomendações com relação aos elementos específicos da edição e da escrita. Visa melhorar a qualidade

e a clareza dos textos dos artigos submetidos à revista, além de facilitar a edição. Os Editores recomendam que os

critérios para autoria sejam contribuições substanciais à concepção e ao desenho, ou à coleta, análise e à

interpretação de dados; redação do artigo ou revisão crítica visando manter a qualidade do conteúdo intelectual; e

aprovação final da versão a publicar.

CATEGORIAS DE ARTIGOS DA REVISTA

ARTIGOS ORIGINAIS: Trabalho de pesquisa com resultados inéditos que agreguem valores à área da

saúde, em especial na área da Enfermagem. Sua estrutura deve conter: resumo, descritores (palavras-chave),

introdução, objetivos, material e métodos, resultados, discussão, conclusões e referências. Sua extensão limita-se

a 15 páginas. Recomenda-se que o número de referências bibliográficas limite-se a 20, havendo, todavia,

flexibilidade. O artigo original não deve ter sido divulgado em nenhuma outra forma de publicação ou em revista

nacional.

ARTIGOS DE REVISÃO: Avaliação crítica e abrangente sobre assuntos específicos e de interesse para o

desenvolvimento da Enfermagem, já cientificamente publicados. Os artigos deverão conter até 15 páginas.

ARTIGOS DE ATUALIZAÇÃO OU DIVULGAÇÃO: Trabalhos descritivos e interpretativos sobre novas

técnicas ou procedimentos globais e atuais em que se encontram determinados assuntos investigativos. Os artigos

deverão conter até 10 páginas.

ESPAÇO ACADÊMICO: Destinado à divulgação de estudos desenvolvidos durante graduação, em

obediência as mesmas normas exigidas para os artigos originais. O nome do orientador deverá ser indicado em

nota de rodapé, e deverão conter no máximo 10 páginas.

RESENHAS E REVISÕES BIBLIOGRÁFICAS: Análise crítica da literatura científica publicada recentemente.

Os artigos deverão conter até 3 páginas.

Os artigos devem ser encaminhados ao editor-chefe da revista, especificando a sua categoria.

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE E TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS AUTORAIS: Eu (nós), abaixo

assinado(s) transfiro(erimos) todos os direitos autorais do artigo intitulado (título) à Cuidarte Enfermagem.

Declaro(amos) ainda que o trabalho é original e que não está sendo considerado para publicação em outra revista,

quer seja no formato impresso ou eletrônico. Data e Assinatura(s). Cada artigo deverá indicar o nome do autor

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responsável pela correspondência junto a Revista, e seu respectivo endereço, incluindo telefone e e-mail, e a este

autor será enviado um exemplar da revista.

ASPECTOS ÉTICOS: Todas as pesquisas envolvendo estudos com seres humanos deverão estar de acordo

com a Resolução CNS-466/12, devendo constar o consentimento por escrito do sujeito e a aprovação do Comitê de

Ética em Pesquisa. Caso a pesquisa não envolva humanos, especificar no ofício encaminhado. Deverá ser enviada

cópia do Parecer do CEP. Quando relatam experimentos com animais, os autores devem mencionar se foram

seguidas as diretrizes institucionais e nacionais para os cuidados e a utilização dos animais de laboratório.

ENVIO DE ORIGINAIS: O artigo deve ser enviado pelo correio em 4 vias impressas, com cópia em CD,

digitado no programa Microsoft Office Word da versão 97 a 2003. Recomenda-se que os autores retenham uma

cópia do artigo. As ilustrações deverão ser enviadas juntamente com os artigos em uma pasta denominada figuras,

no formato BMP ou TIF com resolução mínima de 300 DPI. A revista não se responsabilizará por eventual extravio

durante o envio do material. Após o recebimento do material será enviado e-mail de confirmação ao autor

responsável.

SELEÇÃO DOS ARTIGOS: Inicialmente, todo artigo submetido à Revista será apreciado pelo Conselho

Científico nos seus aspectos gerais, normativos e sua qualidade científica. Ao ser aprovado, o artigo será

encaminhado para avaliação de dois revisores do Conselho Científico com reconhecida competência no assunto

abordado. Caso os pareceres sejam divergentes o artigo será encaminhado a um terceiro conselheiro para

desempate (o Conselho Editorial pode, a seu critério, emitir o terceiro parecer). Os artigos aceitos ou sob

restrições poderão ser devolvidos aos autores para correções ou adequação à normalização segundo as normas da

Revista. Artigos não aceitos serão devolvidos aos autores, com o parecer do Conselho Editorial, sendo omitidos os

nomes dos revisores. Aos artigos serão preservados a confidencialidade e sigilo, assim como, respeitados os

princípios éticos.

PREPARAÇÃO DO ARTIGO

Formatação do Artigo: a formatação deverá obedecer às seguintes características: impressão e

configuração em folha A4 (210 X 297 mm) com margem esquerda e superior de 3 cm e margem direita e inferior

de 2 cm. Digitados em fonte “Times New Roman” tamanho 12, espaço 1,5 entrelinhas, com todas as páginas

numeradas no canto superior direito. Devem ser redigidos em português. Se for necessário incluir depoimentos

dos sujeitos, estes deverão ser em itálico em letra tamanho 10, na sequência do texto. Citação “ipsis litteris” usar

aspas na sequência do texto.

Autoria, Título e Subtítulo do Artigo: apresentar o título do trabalho (também em inglês e espanhol)

conciso e informativo, contendo o nome dos autores (no máximo 6). No rodapé, deverá constar a ordem em que

devem aparecer os autores na publicação, a maior titulação acadêmica obtida, filiação institucional, onde o

trabalho foi realizado (se foi subvencionado, indicar o tipo de auxílio, nome da agência financiadora) e o endereço

eletrônico.

Resumo: deverá ser apresentado em português, inglês (Abstract) e espanhol (Resumen). Deve vir após a

folha de rosto, tipo informativo, limitar-se ao máximo de 250 palavras e deverá conter: objetivo do estudo,

procedimentos básicos (seleção dos sujeitos, métodos de observação e análise, principais resultados e as

conclusões).

Palavras-chave: devem aparecer abaixo do resumo, conter no mínimo 3 e no máximo 6 termos que

identifiquem o tema, limitando-se aos descritores, recomendados no DeCS (Descritores em Ciência da Saúde) e

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apresentado pela BIREME na forma trilingue, disponível à página URL: http://decs.bvs.br. Apresentá-los em letra

inicial maiúscula, separados por ponto. Ex: Palavras-chave: Enfermagem hospitalar. Qualidade. Saúde.

Tabelas: as tabelas limitadas a cinco no conjunto, devem ser numeradas consecutivamente com

algarismos arábicos, na ordem em que forem citadas no texto, com a inicial do título em letra maiúscula e sem

grifo, evitando-se traços internos horizontais ou verticais. Notas explicativas deverão ser colocadas no rodapé das

tabelas.

Ilustrações: deverão usar as palavras designadas (fotografias, quadros, desenhos, gráficos, etc.) e devem

ser limitadas ao mínimo, numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, na ordem em que forem citadas

no texto e apresentadas em folhas separadas. As legendas devem ser claras, concisas e localizadas abaixo das

ilustrações. Figuras que representem os mesmos dados que as tabelas não serão aceitas. Para utilização de

ilustrações extraídas de outros estudos, já publicados, os autores devem solicitar a permissão, por escrito, para

reprodução das mesmas. As autorizações devem ser enviadas junto ao material por ocasião da submissão. Figuras

coloridas não serão publicadas.

Abreviações/Nomenclatura: o uso de abreviações deve ser mínimo e utilizadas segundo a padronização

da literatura. Indicar o termo por extenso, seguido da abreviatura entre parênteses, na primeira vez que aparecer

no texto. Quando necessário, citar apenas a denominação química ou a designação científica do produto.

Citações no Texto: devem ser numeradas com algarismos arábicos sobrescritos, de acordo com a ordem

de aparecimento no texto. Quando o autor é novamente citado manter o identificador inicial.

Agradecimentos: deverão, quando necessário, ocupar um parágrafo separado antes das referências

bibliográficas.

Referências: as referências devem estar numeradas consecutivamente na ordem que aparecem no texto

pela primeira vez e estar de acordo com o “Estilo Vancouver” Requisitos Uniformes do Comitê Internacional de

Editores de Revistas Médicas (International Committee of Medical Journal Editors – ICMJE). Disponível em:

http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform_requirements.html e também disponível em:

http://www.bu.ufsc.br/bsccsm/vancouver.html traduzido e adaptado por Maria Gorete M. Savi e Maria Salete

Espíndola Machado.

EXEMPLO DE REFERÊNCIAS

Devem ser citados até seis autores, acima deste número, citam-se apenas os seis primeiros autores

seguidos de et al.

Livro

Baird SB, Mccorkle R, Grant M. Cancer nursing: a comprehensive textbook. Philadelphia: WB. Saunders; 1991.

Capítulo de livro

Phillips SJ, Whisnant JP. Hypertension and stroke. In: Laragh JH, Brener BM, editors. Hypertension:

pathophysiology, diagnosis and management. 2nd ed. New York: Raven Press; 1995. p.465-78.

Artigo de periódico com mais de 6 autores

Parkin DM, Clayton D, Black RJ, Masuyer E, Friedl HP, Ivanov E, et al. Childhood leukaemia in Europe after

Chernobyl: 5 year follow-up. Br J Cancer. 1996; 73:1006-12.

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Trabalho apresentado em congresso

Lorenzetti J. A saúde no Brasil na década de 80 e perspectivas para os anos 90. In: Mendes NTC, coordenadora.

Anais do 41º Congresso Brasileiro de Enfermagem; 1989 set 2-7; Florianópolis, Brasil. Florianópolis: ABEn – Seção

SC; 1989. p.92-5.

Documentos jurídicos

Brasil. Lei No 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá

outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 26 jun 1986. Seção 1, p.1.

Tese/Dissertação

Lipinski JM. A assistência de enfermagem a mulher que provocou aborto discutida por enfermeiros em busca de

uma assistência humanizada [dissertação]. Florianópolis (SC): Programa de Pós-Graduação em Enfermagem/ UFSC;

2000.

Material eletrônico

Abood S. Quality improvement initiative in nursing homes: the ANA acts in an advisory role. Am J Nurs [serial on

the Internet]. 2002 Jun [cited 2002 Aug 12];102(6):[about 3 p.]. Available from:

http://www.nursingworld.org/AJN/2002/june/Wawatch.htm

ENDEREÇO PARA ENCAMINHAMENTO DE ARTIGOS

Rua dos estudantes, nº 225 - Parque Iracema

Catanduva - SP

CEP 15809-145

Contato: e-mail: [email protected]

Fone: (017)3531-3228

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Anexo 3 – Regulamento das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC)

Faculdades Integradas Padre Albino

Curso de Enfermagem

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS CURRICULARES COMPLEMENTARES (AACC)

As Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação em Enfermagem preveem a inclusão de Atividades

Acadêmicas Curriculares Complementares, obrigatórias como condição para a conclusão do curso, contribuindo na

formação pretendida no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem.

Artigo 1º - As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares têm como objetivo compor a carga

horária das atividades curriculares, flexibilizar o currículo e contribuir para a formação do aluno, de acordo com a

missão, finalidade e objetivos definidos no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem das Faculdades

Integradas Padre Albino.

Artigo 2º - As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares tem com objetivo oferecer aos alunos

oportunidades de participação em programas socioculturais e técnicos científicos no enfoque da

interdisciplinaridade na saúde e outras áreas de conhecimento, contribuindo com uma formação sólida e ampla

do futuro profissional de enfermagem.

Artigo 3º - As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares são obrigatórias, devendo ser

cumpridas 144 (cento e quarenta e quatro horas) no decorrer do curso, como requisito para a integralização

curricular.

Artigo 4º - As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares categorizam-se em quatro (04

grupos), a saber:

- Grupo I – Atividades de Ensino com limite de carga mínima de 10hrs e máxima de 40hrs;

- Grupo II – Atividades de Pesquisa com limite de carga horária mínima de 20hrs e máxima de 60hrs;

- Grupo III – Atividades de Extensão com limite de carga horária mínima de 20hrs e máxima de 90hrs;

- Grupo IV- Representação estudantil com limite de 10 horas(sem mínimo obrigatório).

Artigo 5º - Entende-se como passíveis de inclusão no Grupo de Ensino (Grupo I), as seguintes atividades:

I – disciplinas ou cursos de outras áreas de outros cursos da Instituição,

II – cursos de língua estrangeira realizados dentro ou fora da Instituição;

III – participação em programa de monitoria;

IV – estágios extra - curriculares não vinculados aos estágios supervisionados, desde que orientados e

atendidas as exigências legais,

V – atividades de visitas programadas.

Artigo 6º - Entende-se como passíveis de inclusão no grupo de Pesquisa (Grupo II), as seguintes

atividades:

I - participação em programas de iniciação científica

II - participação em grupos de estudos

III - resumo e trabalhos publicados em anais, periódicos, “sites da Internet” ou em jornais e boletins

institucionais.

IV - apresentação de trabalhos em eventos científicos

V - divulgação de trabalho de conclusão de curso.

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Artigo 8º - Entende- e como passíveis de inclusão no grupo de Extensão (Grupo III), as seguintes

atividades:

I - participação em seminários, palestras, simpósios, congressos, conferências, cursos de extensão e

atualização oferecidos pelo Curso.

II - participação em encontros nacionais ou regionais, desde que reconhecidos por atestado ou certificado

ou relatórios quando solicitado,

III - participação em comissões de organização de seminários, palestras, congressos e simpósios,

IV - participação em atividades de educação e de assistência desenvolvidas pelos programas e projetos de

extensão,

V – participação em Ligas Estudantis.

Artigo 9º. – Entende –se como atividades de representação estudantil:

I - a participação como membro de diretório acadêmico ou de colegiados acadêmicos, representante de

classe e sócios do diretório acadêmico e membros de ligas estudantis.

*As atividades e suas respectivas pontuações e normas de apresentação constam em tabela de atividades

complementares ao final deste regulamento, que será afixada em cada sala de aula do curso.

Artigo 10 - As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares deverão ser realizadas pelo aluno

desde o início do curso, que deve apresentar anualmente uma carga horária de 36 horas, totalizando as 144 horas

ao final do curso.

Artigo 11 - Ao longo de sua formação, o aluno deverá realizar atividades em todos os grupos de

Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares, respeitando a exigência de carga horária mínima nos três

grupos obrigatórios.

Artigo 12-Exige-se para o aproveitamento das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares a

apresentação de certificados, atestados, relatórios, comprovante de publicação e de participação em eventos e

conclusão e aprovação do trabalho de monografia.

Artigo 13 – O cômputo das horas de Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares será realizado

pelo Aluno-Tutor de Atividades Complementares e Coordenador de Atividades Acadêmicas Curriculares mediante

entrega do portfólio de atividades apresentado pelo aluno.

§ 1º - Será computada a carga horária de 30 (trinta) minutos como unidade mínima de tempo.

§ 2º - A aceitação ou não da atividade realizada pelo aluno ocorre após a análise dos relatórios e/ou

resumos juntamente com os comprovantes das atividades;

§ 3º - Os alunos deverão entregar suas atividades conforme calendário estipulado pelo aluno-tutor de

atividades complementares e pela coordenação do curso.

§ 3º - As atividades deverão ser entregues em forma de portfólio, formatado e padronizado em pasta

única, constate das atividades e relatórios devidamente acompanhados de documentações comprobatórias na

seguinte ordem:

• Capa (Com Identificação do Aluno, Ano Letivo e Data de Entrega)

• Ficha Controle das Atividades Complementares Preenchida

• Atividades Desenvolvidas Seguidas de Seus Respectivos Comprovantes

* Caso o aluno tenha alguma dúvida em relação à pontuação, deverá entrar em contato com aluno-tutor

responsável pela sua turma.

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Artigo 14 - A carga horária referente à Atividade Acadêmica Curricular Complementar aprovada será

inserida no sistema de controle e administração das Atividades Complementares.

§ 1º - A Coordenação de Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares, até o prazo de 1 (um) ano

anterior à conclusão do curso, comunicará ao aluno a sua situação em relação ao cumprimento da carga horária

mínima prevista para cada área.

§ 2º- Ao encerrar-se o último ano letivo do curso, o aluno que não tiver integralizado a carga horária

mínima de Atividades Complementares, deverá matricular-se no ano letivo seguinte, mesmo que tenha obtido

aprovação em todas as disciplinas regulares, devendo arcar com o ônus financeiro correspondente a uma matéria

em dependência.

§ 3º - O aluno deverá permanecer matriculado até a data de conclusão de suas Atividades

Complementares quando, então, terá direito à colação de grau.

Das atribuições do Coordenador de Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares

Artigo 15 – As Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares serão dirigidas, controladas e

documentadas por um Coordenador, nomeado por indicação do Coordenador do Curso.

Artigo 16 - Compete ao Coordenador de Atividades Acadêmicas Curriculares:

a) ajustar as Atividades Acadêmicas de cada aluno, conforme planos e/ou propostas que lhe forem

apresentados;

b) exigir e aprovar a documentação comprobatória pertinente;

c) controlar e lançar atividades cumpridas, na ficha individual de cada aluno;

d) remeter relatório semestral de suas atividades ao Coordenador do Curso de Enfermagem para ser

submetido ao Colegiado de Curso;

e) remeter à Secretaria do Curso, informações referentes ao tipo de Atividade Complementar e

respectiva carga horária computada, para registrar no histórico escolar de cada aluno, após o cumprimento da

carga mínima prevista;

f) atribuir as horas de Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares de cada aluno, conforme os

tipos e limites previstos neste regulamento.

g) emitir carta de apresentação para aos alunos que desejam realizar atividades de voluntariados,

conforme modelo constante no final deste regulamento.

Artigo 17 - O incentivo para cumprimento das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares de

que trata este Regulamento é feito:

a) por meio da realização de eventos internos, conforme programação anual, do Coordenador de

Atividades Complementares, dos Núcleos de Pesquisa e Extensão, aprovada pelo Coordenador do Curso;

b) por intermédio de patrocínio de atividades externas, possibilitando ao corpo discente participar de

forma gratuita;

c) através de apoio institucional para divulgação de trabalhos em eventos científicos;

d) mediante compensação de freqüência sempre que, com prévia e expressa aprovação da Coordenação

de Atividades Complementares, o acadêmico for participar, às suas expensas, de atividades relacionadas ao

ensino, pesquisa ou extensão.

§ 1º - Em caso de aluno transferido de outra Instituição de Ensino, poderá ser aproveitada a carga horária

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já cumprida, desde que devidamente comprovada e aceita, a critério do Coordenador de Atividades

Complementares Curriculares.

§ 2º - Eventuais omissões deste Regulamento serão supridas pelo Coordenador do Curso e Diretor da

Instituição.

Das Atribuições do Aluno-Tutor das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares

Artigo 18 - O Aluno-Tutor das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares será escolhido pela

Coordenação do Curso, entre aqueles que apresentarem interesse na participação e possuírem a disponibilidade

de tempo requerida para a função. Em caso de empate, serão avaliados o desempenho global do aluno por meio

de notas, até o ano letivo em que se encontra.

Artigo 19 - Compete ao Coordenador de Atividades Acadêmicas Curriculares:

a) Intervir de forma satisfatória como mediador entre aluno e coordenação com as questões relativas às

atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso.

b) Informar e esclarecer dúvidas relativas às atividades complementares e entrega de relatórios.

c) Afixar em sala de aula a tabela de valores de atividades complementares, juntamente com as normas e

prazo de entrega dos portfólios.

d) Receber os portfólios de atividades complementares e checar a autenticidade das informações, assim

como a pontuação mínima estabelecida para cada grupo de atividades, antes de repassá-las à coordenação do

curso para conferência.

e) Emitir declaração de recebimento de atividades complementares dos alunos e responsabilizar-se pela

devolução deste material.

f) Emitir relatório para a série que realiza a tutoria, das pontuações validadas pela Coordenação Geral do

Curso.

Artigo 20 - Este Regulamento integra o currículo pleno do Curso de Enfermagem e entra em vigor na data

de sua aprovação pelo Colegiado de Curso de Enfermagem.

* Sugerimos que os alunos mantenham uma cópia de todos os documentos das atividades até o final do curso para

eventuais consultas.

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Anexo 3.1- Tabela de valores das Atividades Acadêmicas Curriculares Complementares (AACC)

CATEGORIA ATIVIDADE Nº HORAS

ENSINO

Disciplinas ou cursos de outras áreas de outros cursos da Instituição.

05h

Cursos de língua estrangeira realizados dentro ou fora da Instituição.

05h

Monitoria.

10h

Estágios extracurriculares.

10h

Visitas programadas. 10h

PESQUISA

Iniciação científica. 10h

Grupos de estudos. 10h

Publicação de resumo e trabalhos (anais, periódicos, “sites da Internet”, jornais e boletins institucionais).

20h

Apresentação de trabalhos em eventos científicos . 20h

EXTENSÃO

Seminários, palestras, simpósios, congressos, conferências, cursos de extensão e atualização oferecidos pelo Curso.

20h

Encontros nacionais ou regionais. 20h

Comissões de organização de seminários, palestras, congressos e simpósios.

20h

Atividades de educação e de assistência desenvolvidas pelos programas e projetos de extensão.

20h

Ligas Estudantis. 10h

REPRESENTAÇÃO

ESTUDANTIL

Membro de diretório acadêmico, núcleos e ligas, colegiados acadêmicos, representante de classe, sócios do diretório acadêmico.

10h

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Anexo 4 - Projeto do núcleo de Ensino Semipresencial do Curso de Enfermagem – FIPA

JUSTIFICATIVA

A partir da publicação da Portaria nº 4059, de 10 de dezembro de 2004 publicada em DOU em

13/12/2004, Seção 1, p. 34, o MEC autorizou as instituições de ensino superior a introduzir, na organização

pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo

que utilizem modalidade semipresencial (até 20% da carga horária do curso), com base no artigo 81 da Lei nº 9394

de 1996.

Assim, neste novo cenário educacional que é tendência mundial, observa-se a expansão do ensino

semipresencial e a grande utilização de Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA nas Instituições de Ensino

Superior.

Os chamados Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) são denominados por Almeida (2003) como:

Sistemas computacionais disponibilizados na Internet, destinados ao suporte de atividades mediadas

pelas tecnologias de informação e comunicação. Permitem integração de múltiplas mídias, linguagens e recursos,

apresentam informações de maneira organizada, desenvolvem interações entre pessoas e objetos de

conhecimento, elaboram e socializam produções tendo em vista atingir determinados objetivos. As atividades se

desenvolvem no tempo, ritmo de trabalho e espaço em que cada participante se localiza, de acordo com uma

intencionalidade explícita e um planejamento prévio denominado design educacional, que estabelece as

atividades a serem realizadas, sendo revisto e reelaborado de forma continua e de acordo com o andamento da

atividade.

Para Moran (2009), apesar do preconceito de alguns, é fundamental o uso das novas tecnologias da

comunicação e informação para modificar processos insuficientes e caros de ensinar para muitas pessoas ao longo

da vida.

Atualmente a educação se apresenta em três formatos, sendo elas a presencial; semipresencial; educação

à distância. Na modalidade semipresencial, as aulas são divididas em uma parte presencial sendo a outra parte a

distância. Nos momentos das aulas à distância, a interação ocorre por meio de tecnologias.

Como a educação a distância vem sendo destaque na educação brasileira, as IES estão cada vez mais

aderindo a outras modalidades que não se concentrem somente na educação tradicional. Vale ressaltar que, para

o processo do modelo semipresencial seja satisfatório, faz- se necessária a atuação de todos os sujeitos envolvidos

no processo como direção geral, coordenador de curso, supervisão pedagógica, professor, tutor e o aluno.

Portanto, a educação semipresencial (ESP) rompe paradigmas de ensino e torna-se um importante instrumento

utilizado pelas instituições de ensino superior.

OBJETIVOS

GERAL

- Oportunizar uma aprendizagem autônoma que propicie e promova a construção do conhecimento.

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ESPECÍFICOS

- Construir, implementar e avaliar conhecimentos específicos na modalidade semipresencial.

- Elaborar e propor a realização de atividades com o uso da Plataforma Moodle - FIPA, à distância.

- Reconhecer a importância da contribuição para o ensino e para a aprendizagem da oferta de disciplinas na

modalidade semipresencial.

- Utilizar a Plataforma Moodle para pesquisa, testes, fóruns, debates, apresentação de textos - aulas e

comunicações gerais.

METODOLOGIA

Cada disciplina tem momentos presenciais e à distância que constarão do horário do curso e do professor.

No momento à distância, o aluno lê o material acompanhado de um roteiro de orientação e realiza as atividades

de síntese ou pesquisa que evidenciem a compreensão dos conteúdos e aplicação em seu campo de atuação. No

momento presencial, com o professor, discute individualmente ou em grupos o conhecimento produzido e aponta

dificuldades ou sugestões.

Na(s) primeira(s) aula(s) do semestre letivo, o professor/ tutor de cada disciplina semipresencial,

apresentará seu plano de curso, destacando ementa, importância da disciplina para o aluno/e objetivos. Explicará

como serão realizadas as aulas/ atividades em situação presencial/ não presencial. Informará também os horários

de atendimento e a sistemática de avaliação.

A Coordenação do ensino semipresencial organizará com os professores/tutores das disciplinas

semipresenciais o cronograma das disciplinas e os conteúdos curriculares que serão apresentados aos alunos em

módulos, abrangendo temas relevantes da disciplina.

O uso da Plataforma Moodle – FIPA, para os fins aos quais se destina e as aulas/atividades

semipresenciais serão rigorosamente acompanhadas pela Coordenação do ESP.

A Avaliação do aluno será realizada através de: atividades online (valor: 5,0) realizadas no bimestre e

provas (valor: 5,0) individuais e escritas. Atendendo à Portaria MEC 4.059/04, as avaliações (provas) das disciplinas

oferecidas na modalidade semipresencial serão realizadas presencialmente, devendo o aluno comparecer a IES, no

período previsto em calendário do curso. O conteúdo da avaliação semipresencial será o conteúdo desenvolvido

no bimestre, podendo ser redimensionado pelo professor e comunicado previamente ao aluno através da

Plataforma Moodle.

Os planos de ensino são elaborados de acordo com as especificações estabelecidas registrando:

Identificação, ementa, justificativa, objetivos gerais, objetivos específicos, conteúdos programáticos, metodologia,

recursos, avaliação e bibliografia básica e complementar

CUSTO FINANCEIRO

Os membros do Núcleo de Ensino Semipresencial (coordenador, professor/tutor), deverão receber

segundo as horas semanais trabalhadas e título de Mestre/Doutor.

A manutenção da Plataforma MOODLE ficará a cargo da equipe da TI – FIPA, não havendo custos adicionais.

Catanduva, 29 de Janeiro de 2016.

Profª Drª Maria Rita Braga

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Referências Bibliográficas:

ALMEIDA, M, E, B. Educação a Distância na Internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de

aprendizagem. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.2, p.327-340, jul./dez 2003.

MORAN, J, M. Modelos e Avaliação do Ensino Superior a Distância no Brasil. ETD – Educação Temática Digital,

Campinas, v.10, n.2, p.54-70, jun. 2009.

Portaria Nº 4.059 de 10 de dezembro de 2004. Disponível em:

http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf

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Anexo 5 – Regulamento do SAIFI

Faculdades Integradas Padre Albino

Mantidas pela Fundação Padre Albino

Portaria MEC/SESu nº 301, de 11/04/2007

Rua dos Estudantes, 225 – CEP 15809-144 – Catanduva-SP

Fone (17) 3311-3328 – www.fundacaopadrealbino.org.br

REGULAMENTO DO SAIFI

Sistema de Autoavaliação Institucional das Faculdades Integradas

2014

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Capítulo I

DA FINALIDADE DO SAIFI/CPA

Art. 1º. O Sistema de Autoavaliação Institucional das Faculdades Integradas Padre Albino, doravante denominado

SAIFI/CPA, tem por finalidade promover a melhoria dos cursos através da implementação de instrumentos que

possibilitem o diagnóstico, sugestões e verificações das ações, apontando potencialidades e fragilidades

institucionais.

Capítulo II

DA ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

Art. 2º. A atividade de avaliação institucional é um processo contínuo de autoavaliação institucional e de avaliação

externa.

Art. 3º. A Lei nº 10.861, de 14.04.2004, instituiu o SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior),

que tem por princípios fundamentais:

I. A responsabilidade social com a qualidade da educação superior.

II. O reconhecimento da diversidade do sistema.

III. O respeito à identidade, à missão e à história da instituição.

IV. A globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um conjunto significativo

de indicadores da qualidade, vistos em sua relação orgânica e não de forma isolada.

V. A continuidade do processo avaliativo como instrumento de política educacional para cada instituição e o

sistema de educação superior em seu conjunto.

Art. 4º.A avaliação tem caráter formativo e visa o aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da

instituição como um todo, contando com a participação efetiva de toda a comunidade interna com a

contribuição de atores externos do entorno institucional.

Parágrafo único.A avaliação da instituição utilizará procedimentos e instrumentos diversificados como:

I. A avaliação das Instituições de Educação Superior nas formas de:

i. Autoavaliação, coordenada pelo SAIFI/CPA.

ii. Avaliação Externa, realizada por comissões designadas pelo INEP (Instituto Nacional de Estudos e

Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), segundo diretrizes estabelecidas pela CONAES (Comissão

Nacional de Avaliação do Ensino Superior).

II. A avaliação dos Cursos de Graduação realizada por meio de instrumentos e procedimentos que incluem visita

“in loco” de comissões externas.

III. O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE.

Capítulo III

DO SAIFI/CPA

Art. 5º. As Faculdades Integradas Padre Albino, doravante denominadas FIPA, constituirão o SAIFI/CPA, atendendo

ao disposto no Regimento e na legislação em vigor.

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Art. 6º.O SAIFI/CPA, articulado com a Coordenadoria Pedagógica da FIPA e o Núcleo Gestor de Educação da

Fundação Padre Albino, atuará com autonomia em relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes nas

FIPA.

Art. 7º.O SAIFI/CPA responsabilizar-se-á pela condução do processo de avaliação interna da instituição, pela

sistematização e prestação das informações solicitadas pelo INEP, e pela avaliação obrigatória das seguintes

dimensões:

I. A missão e o plano de desenvolvimento institucional.

II. A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas formas de

operacionalização, incluídos os procedimentos para o estímulo à produção acadêmica, às bolsas de

pesquisa, de monitoria e demais modalidades.

III. A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em

relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória

cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.

IV. A comunicação com a sociedade.

V. As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnico-administrativo, seu

aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.

VI. Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos colegiados,

sua independência e autonomia na relação com a mantenedora e a participação dos segmentos da

comunidade universitária nos processos decisórios.

VII. Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e

comunicação.

VIII. Planejamento da avaliação, dos processos, os resultados e a eficácia da autoavaliação institucional.

IX. Política de atendimento aos estudantes.

X. Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na oferta

da educação superior.

Art. 8º. São atribuições do SAIFI/CPA:

I. Implementar e coordenar os processos internos de avaliação institucional.

II. Sistematizar e prestar informações solicitadas pelo INEP.

III. Preencher todas as informações solicitadas pela CONAES.

IV. Divulgar os resultados à comunidade interna e externa, garantindo a transparência do processo.

V. Acompanhar o Plano de Ação e, quando necessário, a elaboração do Protocolo de Compromisso.

VI. Realizar a meta-avaliação institucional visando a sua continuidade.

Art. 9º. O SAIFI/CPA terá a seguinte composição por segmento:

I. 3 (três) representantes docentes.

II. 5 (cinco) representantes discentes, cada qual de curso distinto.

III. 2(dois) representantes dos funcionários.

IV. 2 (dois) representantes da sociedade civil organizada.

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§ 1º Compete ao Diretor Geral das FIPA a nomeação dos membros: docentes, técnico-administrativo,

representante da sociedade civil organizada e o coordenador do SAIFI/CPA.

§ 2º Compete aos Coordenadores de Cursos a indicação do discente, representante do curso, e ao Diretório

Central de Estudantes das FIPA referendar esses representantes discentes, de forma que a cada novo mandato do

SAIFI/CPA, cursos não representados na gestão anterior tenham oportunidade de serem representados.

§ 3º O SAIFI/CPA divulgará a composição de seus membros, bem como de todas as suas atividades, através de

eventos que reúnam a comunidade universitária interna, dirigentes das FIPA e representantes da sociedade civil.

Art. 10. O mandato dos membros do SAIFI/CPA é de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Art. 11. Ficará a cargo da mantenedora remunerar os membros docentes do SAIFI/CPA.

Art. 12. Aos membros do segmento funcionários, caberá a mantenedora, através da secretaria geral das FIPA, o

controle de horas disponibilizadas ao SAIFI/CPA e sua respectiva interação à jornada de trabalho.

Art. 13. Os representantes discentes terão dispensa das atividades acadêmicas nos horários de atuação no

SAIFI/CPA.

Art. 14. O membro do SAIFI/CPA que incidir em 2 (duas) faltas consecutivas, quando convocado para as atividades

do Núcleo, sem justificativas formalizadas junto à coordenação do Núcleo, será desligado e substituído por outro

membro do mesmo segmento.

Art. 15. Os membros do SAIFI/CPA responsabilizar-se-ão pela divulgação de informações e preenchimento de

formulários e relatórios.

Parágrafo único. Responderão civil, penal e administrativamente os membros do SAIFI/CPA que divulgarem

informações que comprometam o processo avaliativo, omitam ou distorçam dados da avaliação fornecidos ao

SINAES.

Capítulo IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 16. O presente regulamento substitui o anterior, de 22.12.2008, e entra em vigor após a sua consolidação pela

comunidade acadêmica e Congregação das FIPA,

Catanduva, 2 de fevereiro de 2011.

Profa Sidnéia Izildinha Roque Dr. Nelson Jimenes

Cordenadora do SAIFI/CPA Diretor Geral das FIPA

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SINAES METAS AÇÕES PRAZO RESPONSÁVEL CONTROLE

EIXO 1

(Dimensão 8)

Consolidação do processo de

autoavaliação institucional

- Divulgar em reuniões de colegiado e em sala de aula o projeto

de avaliação institucional do SAIFI para o período 2016-2018. Anual

(09/2016)

Coordenador de Curso SAIFI

- Divulgar/Estimular os estudantes; professores, técnico-

administrativos e de apoio participação na avaliação institucional

promovida pelo SAIFI;

Semestral

(09/2016)

Coordenador de Curso SAIFI

- Estimular a participação da comunidade acadêmica interna na

participação em eventos de elaboração, aplicação e divulgação

dos resultados da avaliação promovidos pelo SAIFI.

Semestral

(10/2016)

Coordenador de Curso SAIFI

- Divulgar do Relatório anual de Autoavaliação institucional,

interna e externamente.

Anual (05/2017)

Coordenador de Curso SAIFI

Avaliação externa - Adequar estratégias pedagógicas aos parâmetros de qualidade

estabelecidos pela avaliação externa para melhoria do curso. Permanente

(05/2016 05/2018)

Coordenador de Curso SAIFI

EIXO 5

(Dimensão 7)

Adequação e ampliação da

infraestrutura física, de equipamentos e

de softwares

- Encaminhar ofício de solicitação de salas de aula para

acomodação dos alunos do Curso de Enfermagem à direção

Geral.

2017 Coordenador de Curso SAIFI

Infraestrutura Física - Encaminhar ofício de solicitação de ampliação da área física e

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