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FANORPI Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico 1 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS FACULDADE DO NORTE PIONEIRO FANORPI

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FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

FACULDADE DO NORTE PIONEIRO

FANORPI

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SANTO ANTÔNIO DA PLATINA

1. PERFIL DA INSTITUIÇÃO

A FANORPI - Faculdade do Norte Pioneiro, com sede em Santo Antônio da Platina,

Estado do Paraná, é estabelecimento de Ensino Superior, mantido pelo CETEC - Centro

Educacional Tecnológico de Ensino e Cultura, sociedade comercial com CGC nº

002.088.640/0001-20, com contrato social registrado na Junta Comercial do Estado do Paraná,

na Comarca de Santo Antônio da Platina, sob nº 41200365240 e 97/167879-0 de 24 de julho de

1997. É regida pela legislação do ensino superior, pelo estatuto da entidade mantenedora e seus

atos normativos internos: regimento e normas deliberativas próprios. Estão em pleno

funcionamento os cursos: Administração de Empresas, criado e autorizado a funcionar pelo

Parecer n° 153/99 de 23/03/1999 do CNE e pela Portaria Ministerial n.º 587/99 publicada no

DOU em 24/03/99, Ciências Contábeis, criado e autorizado a funcionar pelo Parecer n.o 437 de

01/07/99, do CNE e pela Portaria Ministerial n,o 1.003/99, publicada no DOU em 05/07/99;

Ciências Econômicas, criado e autorizado a funcionar pelo Parecer n.o 518 de 28/06/99, do CNE

e pela Portaria Ministerial n.º 988/99, publicada no DOU em 29/06/99, Comunicação Social -

habilitação Jornalismo criado e autorizado pela Portaria Ministerial nº 2761 de 12/12/01 e

Comunicação Social - habilitação Publicidade e Propaganda criado e autorizado pela Portaria

Ministerial nº 710/02 de 14/01/02; Comunicação Social, bacharelado com habilitação em

Jornalismo foi autorizado a funcionar através da Portaria Ministerial nº 2761 de 12/12/01 e

publicada no DOU em 17/12/01, e com habilitação em Publicidade e Propaganda foi autorizado

a pela Portaria Ministerial nº 710de 13/03/2002, DOU 14/03/2002 publicada em 14/03/2002,

Pedagogia autorizado pela Portaria Ministerial nº 801, de 11de março de 2005, o curso de Direito

autorizado pela Portaria Ministerial nº 616, de 5 de julho de 2007, Curso Superior de Tecnologia

em Design de Moda, autorizado pela Portaria Ministerial nº 29 de 20/06/2006e publicado no

D.O.U no dia 22/06/2006 e Curso Superior de Tecnologia em Marketing, autorizado pela Portaria

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Ministerial nº 29 de 20/06/2006 e publicado no D.O.U no dia 22/06/2006.

A FANORPI teve seu regimento aprovado pela Portaria nº 1083 de 14 de dezembro de

2006, DOU de 15 de dezembro de 2006.

2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Instituição: Faculdade do Norte Pioneiro

Curso: Ciências Contábeis

Mobilidade: Bacharelado

Turno e número de vagas: Noturno – 50 vagas

Periodicidade: semestral

Ano de autorização: julho de 1999

Autorizado pela resolução: criado e autorizado a funcionar pelo Parecer n.o 437 de 01/07/99,

do CNE e pela Portaria Ministerial n,o 1.003/99

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3. HISTÓRICO DO CURSO

O curso de Ciências Contábeis foi criado em julho de 1999, desde sua criação o curso

preocupa-se com a formação acadêmica de seus alunos, direcionando na melhoria contínua da

formação de seus profissionais de Contábeis. Considerando que a Contabilidade brasileira sofre

significativas influências da legislação do país através de Resoluções e Normas dos órgãos de

classe cujo objetivo é harmonizar os Princípios Fundamentais da Contabilidade às exigências da

legislação e a realidade do mercado. Ainda, considerando que o progresso tecnológico dos

instrumentos usados na Contabilidade está em permanente mutação e evolução. Por estes e

outros motivos o graduando de Ciências Contábeis deverá estar consciente da necessidade do

contínuo aperfeiçoamento profissional e capacitado a interpretar o conteúdo das propostas, dos

regulamentos, dos textos legais, assim como há uma forte ênfase na aplicação prática da teoria

através dos instrumentos metodológicos adequados.

No ano de 2005 o curso foi reconhecido através da Portaria de reconhecimento n° 84 de

11 de Janeiro de 2005, D.O.U. em 12 Janeiro de 2005.

No ano de 2006, o curso passou de anual para semestral, porém com a mesma duração

de 04 (quatro) anos, houve alteração da matriz curricular seguindo a diretrizes curriculares.

Em 2012, o Colegiado do Curso reuniu-se novamente a fim de propor uma retificação em

suas disciplinas visando comtemplar uma melhoria nos conteúdos, buscando especificidade e

interdisciplinaridade da área de conhecimento envolvida, através da adequação de ementas,

cargas horárias e seriação. A reformulação do projeto visa à sua modificação substantiva quanto

à estrutura vigente, decorrente de defasagens ou inadequações, tendo em vista as demandas

da realidade e de determinações legais .

A ênfase do ensino contábil do graduando na FANORPI é ser o gerenciador de um sistema

de informação contábil, fornecendo ao usuário da contabilidade as informações necessárias para

o bom andamento do seu empreendimento, seja na área comercial, industrial, de serviços ou no

agronegócio.

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Com uma matriz curricular atualizada, o curso busca a formação de um profissional mais

qualificado, os alunos usufruírem de toda a infra-estrutura da faculdade que compõe de mais

sete cursos: administração de empresas, ciências econômicas, pedagogia, jornalismo,

marketing, design de moda, publicidade e propaganda e Direito .

Além das tarefas acadêmicas, os estudantes do Curso Ciências Contábeis tiveram a

oportunidade de participar de diversas atividades junto a comunidade externa, visitas técnicas,

e projetos de inclusão social.

3.1. Contexto de inserção do curso na região

A região do Norte Pioneiro do Paraná está mudando seu perfil, sendo antes um pólo

agropecuário, hoje assume características de centro comercial, industrial e educacional. Essa

mudança de perfil, que se acentuou nos últimos anos, abriu espaço para profissionais de

diversas áreas, inclusive o de Ciências Contábeis.

A região do Norte Pioneiro possui uma população que ultrapassa 300 mil habitantes e é

composta de vinte e seis cidades: Abatiá, Andirá, Barra do Jacaré, Cambará, Carlópolis,

Conselheiro Mairinck, Curiúva, Figueira, Guapirama, Ibaiti, Jaboti, Jacarezinho, Japira, Joaquim

Távora, Jundiaí do Sul, Pinhalão, Quatiguá, Ribeirão Claro, Ribeirão do Pinhal, Salto do Itararé,

Santana do Itararé, Santo Antônio da Platina, São José da Boa Vista, Siqueira Campos,

Tomazina e Wenceslau Braz.

O cenário apresentado mostra a necessidade de profissionais dotados de capacidade

técnica contábil para atender às novas demandas regionais, considerando a atual expansão do

comércio e indústria em um ambiente que antes era mais propício à agropecuária. Logo, a

proposta do curso superior em Ciências Contábeis busca um comprometimento da Instituição e

dos profissionais envolvidos para com a região através de mão de obra qualificada com a

finalidade de melhorias das informações produzidas pela contabilidade no contexto das

Organizações contábeis, bem como de seus profissionais através do desenvolvimento de

atividades de elaboração e gerenciamento das informações contábeis.

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3.2. Contexto de inserção do curso na instituição

O processo de expansão da Faculdade do Norte Pioneiro - FANORPI caminha para ser

um centro de excelência oferecendo cursos com práticas inovadoras. A instituição objetiva

crescer com Qualidade, investindo em excelentes professores, ótima infraestrutura acadêmica e

modernas tecnologias educacionais, caminhando para formar o profissional do futuro, em

sintonia com a conscientização social e o mercado de trabalho do século XXI, numa abrangência

regional, do Norte Pioneiro do Paraná e Sudoeste de São Paulo.

O Norte Pioneiro do Paraná, aos poucos, está deixando de ser um pólo agropecuário e

transformando-se em centro comercial, industrial e educacional. Essa mudança de perfil, que se

acentuou nos últimos anos, abre espaço para profissionais de diversas áreas, inclusive o de

Contador.

A região do Norte Pioneiro compõe-se de vinte e seis cidades: Abatiá, Andirá, Barra do

Jacaré, Cambará, Carlópolis, Conselheiro Mairinck, Curiúva, Figueira, Guapirama, Ibaiti, Jaboti,

Jacarezinho, Japira, Joaquim Távora, Jundiaí do Sul, Pinhalão, Quatiguá, Ribeirão Claro,

Ribeirão do Pinhal, Salto do Itararé, Santana do Itararé, Santo Antônio da Platina, São José da

Boa Vista, Siqueira Campos, Tomazina e Wenceslau Braz. A população dessas cidades somada

ultrapassa 300 mil habitantes.

Região, antes agrária, na última década vem se despontando na industrialização,

principalmente, na de alimentos voltados à agroindústria e vestuário como é o caso dos

municípios de Cambará, onde se localizam as indústrias alimentícias Panco, Chelcken e Yoki;

Jacarezinho sede da Seara; Santo Antônio da Platina com a Yasaki, Dona Nena; Joaquim Távora

que possui o Frangos Pioneiro; Jundiaí do Sul, considerada a Capital do Bordado, Ribeirão Claro

com suas indústrias moveleiras e Laticínios, empresas essas que precisam de profissionais

qualificados em Ciências Contábeis.

Com essa mudança do perfil econômico regional, surgem novas instalações de empresas

e escritórios que necessitam de atividades de profissionais formados em Contábeis. Neste

sentido, o curso de Contábeis vem agregar o desenvolvimento e crescimento na região,

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proporcionando aumento de atuação no mercado profissional.

Considerando que a Contabilidade brasileira sofre significativas influências da legislação

do país através de Resoluções e Normas dos órgãos de classe cujo objetivo é harmonizar os

Princípios Fundamentais da Contabilidade às exigências da legislação e a realidade do mercado.

Ainda, considerando que o progresso tecnológico dos instrumentos usados na Contabilidade

está em permanente mutação e evolução. Por estes e outros motivos o graduando de Ciências

Contábeis deverá estar consciente da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e

capacitado a interpretar o conteúdo das propostas, dos

regulamentos, dos textos legais, assim como há uma forte ênfase na aplicação prática da teoria

através dos instrumentos metodológicos adequados.

3.3. Contexto de inserção do curso na área específica da atuação profissional

Podemos afirmar que o Curso de Ciências Contábeis tem a preocupação de preparar

acadêmicos para uma nova realidade, os docentes tem o compromisso de transmitir a

importância do papel do contador e suas exigências, visando antes de mais nada um profissional

preparado para atuar no ramo da contabilidade, tanto nos seus aspectos tradicionais, o curso

incentiva a educação continuada, a busca de novas metodologias e tecnologias, para um

profissional interligado com as diferentes áreas do saber. O profissional possuirá conhecimentos

relativos à administração levando-o ao domínio do contéudo específico da área do contador, a

trabalhar em equipe, e capacitar o aluno a enteder, a análisar os relatórios contábeis um

profissional empreendedor, ou seja, levar o aluno a desenvolver conhecimentos vinculados a

aspectos de sua vida profissional durante toda sua formação, e não apenas no final do curso.

A FANORPI pretende que os acadêmicos de Ciências Contábeis sejam atuante na sua

área e que domine tanto as áreas tradicionais da contabilidade, como auditoria, perícia, levando-

o a pesquisa.

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Portanto o profissional por nós formado esta alinhado com as necessidades e tendências

do mercado, mercado este exigente, sofisticado, globalizado e constante mutação.

4. JUSTIFICATIVA

A Fanorpi abrange um raio de aproximadamente 200 km com uma população estimada

de 1.300.000 habitantes, dados coletados pela AMUNORPI (Associação dos Municípios do

Norte Pioneiro do Paraná) e sudoeste de São Paulo, onde existe um acelerado crescimento de

empresas, industrias e escritórios contábeis que necessitam de especialista na área.

O curso de Ciência Contábeis nos dias atuais não forma contadores apenas para

trabalhar com os livros, sabemos que ele e um agente capacitado detentor de conhecimentos

sobre as áreas específicas, ajuda nas tomadas de decisões de grandes empresas, agindo como

gestor.

Visando um curso mais ativo e sabendo que o Brasil passou a seguir as normativas

internacionais de contabilidade, e estando atento as legislação federais, estaduais e municipais,

viu-se a necessidade de uma matriz atualizada para que os futuros contadores estivessem aptos

as novas exigências do mercado.

5. METODOLOGIA UTILIZADA PARA A REFORMULAÇÃO DO PROJETO

A reformulação do Projeto Político Pedagógico do Curso Ciências Contábeis fez-se

necessária devido à constante mudança das leis que gera em torno deste profissional

Para isto foi feito um levantamento dos pontos fortes e fracos do curso, a fim de identificar

as necessidades de melhorias.

A estrutura curricular do Curso Ciências Contábeis obedecem ao disposto nas diretrizes

curriculares do curso e nas resoluções específicas, para cada curso, expedidas pelos órgãos

competentes

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Após análise das diretrizes e do Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, que

preceitua a ofertada da disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais, como Optativa, visando

adequar-se às normas impostas pelo MEC.

A necessidade da revisão da matriz curricular e da re-elaboração do Projeto Pedagógico do

Curso de Ciências Contábeis da FANORPI, com vistas à atualização (supressão de conteúdos

e incorporação de novos saberes) é certo que isso não fará tabula rasa de toda a construção

pedagógica até então existente. Assim sendo, foram estabelecidas algumas diretrizes, a saber:

1. a valorização das atividades teóricas e práticas e processos de ensino-aprendizagem que

já estão incorporados à cultura universitária e que oferecem resultados positivos na

formação do profissional da área pedagógica;

2. revisão dos procedimentos e métodos de ensino que privilegiam a memorização e a

apreensão crítica de conceitos e valores, provocando-se uma postura mais dinâmica e

crítica dos acadêmicos;

3. utilização de novas ferramentas de ensino, que a um só tempo podem contribuir para a

implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permite a

abertura de espaços para a reflexão e a construção do próprio conhecimento;

4. cada componente curricular deve ser trabalhado de forma articulada, compreendendo-se

que cada parte desempenha importante função na construção do saber;

5. a valorização da interdisciplinaridade como forma de dinamização do processo ensino-

aprendizagem, o que permite a formação de um profissional capaz de estabelecer

conexões entre os saberes;

6. o fortalecimento de canais de comunicação entre o Curso de Ciências Contábeis e a

comunidade local e regional, o que torna possível que a universidade cumpra o seu papel

social;

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7. o domínio do conhecimento técnico - cientifico, que deve ultrapassar o aspecto

meramente teóricos, possibilitando que o acadêmico perceba e aplique a Ciência

Contábil não como um fim, mas como fenômeno em permanente evolução;

8. construção de um espaço específico, que ofereça estrutura própria e apta à oportunizar

as práticas em sistemas contábeis;

9. fortalecimento da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, que deve perpassar por

toda a formação do baracharel em ciências contábeis;

O curso de graduação em Ciências Contábeis contempla, em seu projeto pedagógico e em sua

organização curricular, conteúdos que atendem os seguintes eixos interligados de formação:

I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento,

sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística;

II – Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da

Contabilidade, além de suas relações com a Atuária, e da Auditoria, Perícia, Controladoria, além

de suas aplicações peculiares ao setor público e privado;

III – Conteúdo de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades

Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de

Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade e escrituração fiscal e trabalhista.

A carga horária total do curso é de 3.000 horas, das quais 2.340 horas de

conteúdos específicos e 80 horas de conteúdos optativos/ eletivos, nos quais visam ampliar as

oportunidades de uma formação segundo o atendimento aos interesses individuais de formação

profissional, sendo que o aluno deverá cursar as horas em disciplinas complementares, as quais

podem ser escolhidas de forma eletiva, dentre as listadas na grade curricular; 80 horas de

práticas contábeis simuladas em laboratório contábil; 300 horas de estágio curricular

supervisionado, sendo seus critérios definidos em anexo próprio; além de 200 horas de

atividades complementares com as suas normas definidas em anexo.

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A fim de atender a estas premissas, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências

Contábeis da FANORPI tem a seguinte estrutura: objetivos, perfil desejado para o graduando,

áreas de atuação para o egresso, papel a ser desempenhado pelos docentes do curso,

estratégias pedagógicas, currículo e forma de implementação da matriz curricular, recursos

humanos e materiais disponíveis para a sua implementação completa.

6. OBJETIVOS

6.1 – Objetivo geral

Formar Bacharéis em Ciências Contábeis capazes de demonstrar a dinâmica do patrimônio

ao longo do tempo, de compreender e demonstrar a estática patrimonial, considerando as

mutações do ambiente macroeconômico e suas interferências no ambiente organizacional, tendo

como diretrizes a abordagem sistêmica da contabilidade.

6.2 - Objetivos Específicos

O aluno formado pela FANORPI deverá:

Agir dentro dos princípios éticos, morais e legais, promovendo o bom relacionamento

humano;

Ter formação profissional dotada de competências e habilidades que viabilizem aos

agentes econômicos e seus prepostos o pleno cumprimento de sua responsabilidade

técnica perante a sociedade;

Ser preparado e ter capacidade para assimilar as mudanças no ambiente organizacional,

bem como conduzir as práticas contábeis em sintonia com estas mudanças;

Ter capacidade de interpretar tendências de mercado, sem perder a consciência e a

dimensão das questões éticas, humanas e sociais.

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Ter compreensão das especialidades da profissão contábil, sendo capaz de absorver a

massa de informação necessária para se tornar especialista em qualquer uma das áreas

de ação desta profissão.

Capacitar o graduando a refletir, aprender, interpretar e aplicar adequadamente Os

Princípios, as Normas, Resoluções e outras determinações Legais dos entes

governamentais ou organismos de sua classe no contexto de sua atuação social no

mercado profissional;

Desenvolver a capacidade de saber tratar os dados econômicos e financeiros,

transformando-se em informes contábeis, cujo objetivo é auxiliar os tomadores de

decisões no ambiente organizacional;

Incentivar o desenvolvimento do senso investigativo por meio de atividades de ensino

que permitam a construção do conhecimento, com fomento focado na pesquisa em

atividades de iniciação científica;

Estimular e orientar o estudante para sua completa identificação com o conhecimento

científico através de práticas de ensino visando a excelência acadêmica;

Desenvolver no Graduando uma postura ética-política comprometida com a melhoria da

qualidade do ensino, bem como de sua profissão;

Estimular e orientar a aproximação do Graduando com seu órgão de classe (sistema

CFC), assim como seus órgãos representativos (sindicatos), com a finalidade de ter plena

consciência da profissão e de sua contribuição para a melhoria da classe contábil;

Formar o Bacharel em Ciências Contábeis para organizar e gerir sistemas de informação,

unidades, projetos e experiências contábeis;

Incentivar e fomentar atividades de produção científica destinada aos graduandos

visando o aprimoramento do conhecimento científico da contabilidade;

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Oferecer oportunidade e condições para que o futuro profissional atue em realidades e

espaços organizacionais diversos (Organizações não governamentais) para despertar

nos mesmos a prática de ações sociais e comunitárias;

Permitir canais de comunicação entre os graduandos e a Instituição, e forma clara e

aberta para que os mesmos possam propor soluções para os problemas de seu curso

e/ou da instituição;

Oferecer oportunidade de educação continuada e crescimento profissional aos

formandos, por meio da oferta de disciplinas optativas, de cursos de extensão, de estudos

independentes, de visitas técnicas e outras atividades relacionadas ao interesse do aluno;

7. PERFIL DESEJADO DO GRADUANDO

Tendo em vista as DCN´s, o egresso do curso de Ciências Contábeis caracteriza-se por

sua competência profissional, social, intelectual, econômicas e financeiras em âmbito nacional e

internacional nos diferentes modelos de organização.

Dentro desta proposta, o perfil desejado que o processo pedagógico deve garantir que o

graduando demonstre até o final do curso é:

Amplo conhecimento técnico e científico para exercer com responsabilidade a atividade

contábil;

Trabalhar de forma ética, responsável e em perfeita harmonia com demais profissionais,

atuando como funcionário em organizações de pequeno, médio e grande porte;

Ser o gestor responsável, ético, comprometido com as práticas contábeis vigentes, se

optar por atuar como empresário da contabilidade dentro de sua própria organização

contábil;

Zelar pela saúde econômica e financeira das empresas, se optar em ser consultor, perito

contábil, auditor independente atuando na forma de pessoa física;

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A prioridade do conhecimento técnico-científico para desenvolver as atividades práticas

profissionais dará ênfase à demanda regional, porém, não desvinculando-se das

necessidades nacional e internacional.

Competência para analisar criticamente as empresas no seu aspecto organizacional

decorrente da conjuntura econômica nacional e internacional, das técnicas

administrativas e do contexto sócio-legal do país;

O graduando deverá estar consciente da importância de seu contínuo aperfeiçoamento,

assim nos bancos escolares, como na forma de educação continuada após sua

conclusão, uma vez que a Contabilidade Brasileira é tremendamente influenciada pela

conjuntura econômica, por legislação do país, por normatização dos órgãos de classe,

por harmonização internacional de princípios e ensinos contábeis e por economias fortes

que impõem padrões contábeis para a Contabilidade Transnacional. Além disso, o

progresso tecnológico dos instrumentos usados na Contabilidade está em permanente

em mutação e evolução. Para isto, deverá o graduando estar dotado de uma visão crítica,

capaz de avaliar permanentemente seu potencial de desempenho, de ajustar-se com

competência a estas novas demandas regionais, nacionais e internacionais.

Possuir instrução específica para o trato de valores, com envolvimento de cifras, índices,

quocientes, porcentagens, apuração de resultados, confecção de modelos decisórios,

gráficos, etc., que afetam diretamente os investidores, governo, fornecedores, clientes e

demais usuários da contabilidade.

Formação humanística adequada ao exercício profissional habilitando o profissional a

uma compreensão do meio em que vive, seja social, político, econômico e cultural.

8. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FUTURO PROFISSIONAL

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O campo de atuação do Bacharel em Ciências Contábeis é bastante amplo, pois permite

ao graduando e futuro profissional a inserção no mercado de trabalho exercendo as mais

variadas tarefas dentro ou fora das organizações, a saber:

Embora não haja uma tendência enfática de especialização, o curso de Ciências

Contábeis tem que dar uma visão, das diversas funções que ele poderá atuar, propiciando

instruções para o seu exercício profissional.

A Resolução nº 560/83 do Conselho Federal de Contabilidade destaca diversas atribuições

peculiares do profissional contábil. Além destas funções relacionadas, as mudanças

tecnológicas, globalização e outros fatores ampliam a cada dia o campo de ação deste

profissional.

Assim, o curso de Ciências Contábeis deverá cobrir o máximo possível das atuais

possibilidades de atividades do profissional contábil, bem como estar continuamente sondando

o mercado e as relações sociais a ele associadas no sentido de detectar novas aberturas de

trabalho nesta profissão.

O currículo do curso de Ciências Contábeis deverá prever ainda as diversas condições que

o profissional contábil poderá exercer as suas atividades, ou seja: na condição de profissional

liberal (ou autônomo), de empregado regido pela CLT, de servidor público, de militar, de sócio de

qualquer tipo de sociedade, de diretor ou de conselheiro de quaisquer entidades ou, em qualquer

situação jurídica definida pela legislação.

Como funções, o curso em análise prevê um leque amplo de alternativas:

a) Contador:

Exercendo a Contabilidade Financeira (ou Contabilidade Geral, ou Contabilidade Fiscal,

ou Contabilidade Societária), a Contabilidade de Custos, a Contabilidade Gerencial e a

Contabilidade Estratégica.

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A Contabilidade Financeira ou Contabilidade Geral, quando aplicada à atividades específicas,

recebe uma “nova roupagem” considerando-se as peculiaridades no ramo de atividade onde ela

é aplicada.

b) Auditoria:

A Auditoria é dividida em duas áreas distintas:

Auditoria Interna (empregado da empresa); e

Auditoria Externa (autônomo ou empresa de auditoria).

Segundo pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Contabilidade (O Perfil do Contabilista

Brasileiro, 1996), 9,6% dos profissionais contábeis no Brasil dedicam-se a Auditoria Interna.

A Auditoria Interna pode estar voltada exclusivamente para controles internos, como também

pode estar voltada para Auditoria de Sistemas, ou Auditoria de Gestão, etc.

Por outro lado, o recém formado em Contabilidade Superior, com registro no Conselho

Regional de Contabilidade, já está habilitado ao exercício da Auditoria Externa, na condição de

profissional liberal ou autônomo. O Auditor Independente, da mesma forma que o Auditor Interno,

é uma das áreas que mais cresce na profissão contábil.

A necessidade de contemplar estes assuntos no currículo do Curso de Ciências Contábeis

é, a nosso ver, indiscutível.

c) Perícia Contábil:

As perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais, assim como auditorias e outras atribuições

são privativas dos profissionais contábeis (Resolução CFC nº 560/83 – Art. 3º).

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Também pode ser trabalho de perito contábil a apuração de haveres e avaliação de

direitos e obrigações do acervo patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão,

cisão, expropriação no interesse público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem

como em razão de entrada, retirada, exclusão ou falecimento de sócios, etc.

A área de Perícia Contábil diretamente ligada ao campo de direito, das ações judiciais

e extrajudiciais, requer atenção curricular e metodológica nos cursos de Contabilidade.

d) Análise Financeira:

O curso de Ciências Contábeis propõe capacitar o profissional contábil para fazer análise

econômico-financeira das entidades em três ângulos:

4. análise de crédito: analista externo de entidades para fins de concessão de crédito do ponto

de vista da Instituição Financeira e vendas a prazo;

5. análise de desempenho: analista interno que avalia indicadores de desempenho das

entidades;

6. análise de investimento: analista externo que tem objetivo de avaliar entidades para fins de

investimento a nível de mercado de capitais, novos negócios, fusões etc.

e) Consultoria:

A consultoria contábil permite às entidades buscarem esporadicamente especialistas em

determinadas áreas a um custo menor que a manutenção de um funcionário permanente.

A medida que o profissional se especializa numa determinada área, há um mercado

considerável para prestação de serviços de consultor: tributos, comércio exterior, contabilidade

aplicada, processamento de dados, custos, sistemas, análise financeira etc.

f) Empresário da Contabilidade:

Sem dúvida, a área onde há maior concentração na atividade contábil. São quase 50.000

escritórios de contabilidade prestando serviços para milhões de empresas.

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g) Outras Áreas:

Investigador de Fraudes Contábeis, Pesquisador Contábil, Escritor Contábil, Professor de

Curso Técnico, Conselheiro, Controler, Controlador de Arrecadação, Escriturador Contábil e

Fiscal, Fiscal de Tributos, Conferencista, Parecerista, são alguns exemplos de funções comuns

aos contadores.

9. PAPEL DOS DOCENTES

Nos últimos anos verificou-se significativas mudanças no ambiente econômico, fazendo o

“encurtamento” das distâncias entre as pessoas e conseqüentemente entre as empresas. Assim,

o mundo evoluiu significativamente ampliando seus mercados, tornando as simples operações

mercantis em complexas operações e isso conseqüentemente afetou as práticas contábeis.

Um dos principais mitos da educação é partir do pressuposto que o professor ensina,

transmite conhecimentos e fórmulas prontas, enquanto o aluno mantém-se em posição de

obediente passividade, informada pelo viés cultural e educacional do professor. Esta relação,

baseada em flagrante desigualdade, não permite a emancipação do acadêmico, pois antes de

provocá-lo a buscar as respostas, oferece-as prontas e com caráter absoluto.

É inegável que se vive uma crise de paradigmas, em que o velho ensino ainda teima em

persistir, enquanto o novo constrói espaços para sua sedimentação, que embora aflore de

maneira ainda incipiente, começa a mostrar resultados positivos. Estes resultados evidenciam-

se a partir da revisão dos papéis tradicionalmente ocupados, onde os atores envolvidos no

processo ensino-aprendizagem começam a rever suas atuações, buscando um novo modelo.

Quanto ao corpo discente, a política do Curso de Ciências Contábeis da FANORPI tem a

necessidade de trabalhá-los pára que os mesmos tenham uma postura ativa, que se reflete nas

atividades de leitura e pesquisa, bem como na realização e participação em atividades realizadas

extra-salas e também além dos muros da Instituição. À medida que este engajamento cresce,

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vai provocando rupturas na forma de atuação docente, pois o grau de exigência se apresenta

em escala crescente.

Assim, há a necessidade de uma mudança de postura da forma de atuação do docente

para que provoque os acadêmicos a buscarem construir seu próprio conhecimento, bem como

deve criar formas mediadoras para gerir os conflitos que emergem ao longo desta construção.

Neste sentido, o trabalho do docente passa a ser desenvolvido a partir de uma nova

concepção, envolvendo aulas com profundos debates, exercícios do “fazer pensar” buscando a

construção do conhecimento, do desenvolvimento da capacidade de interpretar e argumentar

em situações simuladas, respeitando sempre os limites de cada um.

Portanto, neste contexto, o professor deixa de ser um transmissor de conhecimentos, e

assume uma posição de provocador, mediador e incentivador do processo ensino-aprendizagem.

10. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO- AVALIAÇÃO

INSTITUCIONAL

A avaliação do Curso orientar-se-á a partir de uma visão sistêmica com a finalidade de

proporcionar um diagnóstico do desempenho e do atendimento aos objetivos do curso. A

avaliação exerce o papel de manter uma cultura de gestão estratégica baseada na gestão de

informações para melhorias continuas da educação. Essa avaliação deverá ser, portanto, cíclica,

criativa e renovadora de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem o curso.

Espera-se que a definição de indicadores no contínuo da avaliação possa assegurar que

as decisões relativas ao curso sejam baseadas em informações sobre o desenvolvimento do

mesmo nas suas múltiplas dimensões. É necessário que os atores educacionais tenham

instrumentos para conhecer e compreender a realidade e para nela intervirem. Precisam

conhecer as suas principais questões e aprender a construir a sua história a partir do

comprometimento com os objetivos, resultados, performance da própria categoria; conhecer e

refletir sobre a teia de relações sociais que o constituem; refletir sobre a dimensão cultural dos

atores envolvidos e a importância dos conhecimentos, símbolos, costumes, expressões, atitudes

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e valores pessoais e profissionais que se encontram e se confrontam na materialidade cotidiana

do curso.

Objetivo Geral

Avaliar o Curso como um sistema integrado em suas atividades de ensino, processo de

aprendizagem e gestão, respeitando as peculiaridades de seus objetivos e políticas pedagógicas,

tendo como propósito estabelecer o perfil do profissional coerente com a demanda do contexto

atual.

Objetivos

- Permitir o conhecimento sobre o desempenho do curso com relação aos objetivos definidos em

seu Projeto Político-Pedagógico;

- Constituir um banco de informações sobre o perfil e o desempenho do ensino de do Curso;

- Instituir representações de todos os segmentos da Faculdade, docentes; discentes; servidores;

e, representante da comunidade, para participar em comissões próprias de Avaliação.

- Fortalecer uma cultura institucional baseada na ética, na estética e na responsabilidade social.

- Incentivar a prática de gestão do curso baseada na pesquisa, prospecção, demandas,

buscando sistematizar informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à identificação

de práticas exitosas.

Abrangência da avaliação

A avaliação do Curso no âmbito da Faculdade fará parte da avaliação institucional que será

norteada por princípios, pressupostos e elementos essenciais ao alcance dos objetivos, tais

como:

- A avaliação do curso, muito mais que uma exigência legal, é uma atitude de fazer gestão com

base em informações, tendo como meta a melhoria da qualidade educacional do mesmo de

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forma que os resultados contribuam para reflexão, ação e implementação de melhorias do curso,

constituindo um processo contínuo de reeducar a comunidade acadêmica;

- O processo avaliativo terá dois propósitos: acompanhamento/diagnóstico, ambos realizados

numa perspectiva formativa, mediadora e emancipatória. Tal perspectiva considera que o

processo avaliativo somente se completa quando os dados obtidos servem de referência para

analisar a realidade e nela intervir, buscando a superação dos entraves e enfatizando as

potencialidades.

- A ação de avaliar não se esgota na avaliação da aprendizagem; deve, antes, estender-se a

todos os atores envolvidos no desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes (c) corpo

técnico-administrativo e (d) comunidade. Sendo que os princípios a serem estabelecidos

deverão ser amplamente discutidos e aceitos por todos envolvidos;

- A avaliação deverá usar mecanismos que considere a inclusão social, o público demandante e

as peculiaridades do curso, sendo um indicador para o desenvolvimento de políticas de

atendimentos aos estudantes.

- A avaliação contribuirá, dessa forma, para avaliar a qualidade do curso o desempenho da

prática docente e o atendimento às necessidades e expectativas dos alunos e as demandas

sociais.

- Avaliação deverá ser visualizada como um meio para melhorar os resultados das pessoas na

organização. Deve permitir conhecer o potencial de cada pessoa em relação a novos desafios,

ajuda a determinar necessidades de formação profissional específica, proporciona

oportunidades de crescimento profissional e de participação na organização.

- O feedback deve ser a base para proporcionar a informação e suporte na comunicação. O

curso avaliado precisa saber como está caminhando em seus esforços e se está no rumo dos

resultados acordados. E importante dar ao avaliado a oportunidade de discutir pontos fortes e

fracos, estabelecendo novos objetivos.

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- A avaliação como referência de análise, discussões, elaboração de relatórios e análise de

informação leva em consideração as pessoas, equipes e a organização do curso como um

todo, proporcionando espaço para planejamento centrado no presente e no futuro, assim

como, o surgimento de inovações em vários de seus processos.

- Este tipo de avaliação com ênfase nos resultados permite, também, a avaliação numa

mão-dupla, em que o discente avalia o curso e o desempenho do docente e o docente avalia

os estudantes e o atingimento dos objetivos do curso.

- Os indicadores formados por essa prática avaliativa deverão subsidiar decisões nos que se

referem às dimensões de qualidade, sustentabilidade, manutenção e expansão do curso.

Planejamento

O planejamento da avaliação do curso será de responsabilidade de uma comissão, tomando

como referência discussões e a participação da comunidade acadêmica. Para tanto, ela deverá

fazer parte do sistema de avaliação institucional elaborado pela CPA, tendo sua

representatividade na totalidade do mesmo. As reformulações, a partir das sistematizações das

avaliações, serão de responsabilidade desta comissão no âmbito operacional e da gestão.

Concepção filosófico-pedagógica

Para conseguir uma nova concepção filosófico-pedagógica a permear toda a ação didática do

corpo docente com estes novos valores, os próprios docentes, em um trabalho conjunto com a

administração da Instituição, criarão a sistemática apropriada capaz de promover uma atmosfera

institucional agradável e democrática. Essa nova concepção fará parte de uma reflexão

socializada, cujos valores sejam traduzidos na praxis docente. Seminários, reuniões semanais,

cursos de curta duração, juntamente a outras atividades complementares, formarão o conjunto

de estratégias que visam à reorientação da prática docente na sala de aula e nas atividades

curriculares e complementares.

A avaliação do curso é feita de várias formas, a saber: 1. Avaliação periódica mediante

reuniões e acompanhamento de sugestões ou reclamações do corpo discente e docente, bem

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como secretaria, coordenação e diretoria; 2. Avaliação mediante questionário próprio, a cada fim

de semestre; 3. Avaliação pela CPA – Comissão Própria de Auto Avaliação - é a comissão interna

da Faculdade do Norte Pioneiro, subordinada ao SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior), do Ministério da Educação – MEC, instituído pela Lei nº 10.861/2004 e

Portaria Ministerial n° 2.051, de 9 de julho de 2004. As avaliações ocorrem num processo cíclico,

criativo e renovador de levantamento, análise, interpretação e síntese das dimensões que

definem a instituição de ensino superior. A avaliação do curso é constante, propostas a partir dos

processos avaliativos, norteada por uma pesquisa de

cunho qualitativa e quantitativa, cuja metodologia baseia-se no levantamento de dados, cuja

análise permitem identificar as fragilidades e potencialidades, havendo o direcionamento para

ações de melhorias junto às instâncias de gestão da IES concomitantes com a legislação do

Ciclo Avaliativo.

Como potencialidades podemos destacar: a experiência profissional e acadêmica dos

professores; o comprometimento do corpo docente; o espírito de equipe no trabalho

desempenhado pelo corpo docente, coordenação, coordenação pedagógica, secretaria, direção

e demais departamentos; o engajamento do corpo discente na construção e solidificação do

curso de ciências contábeis; atuação democrática da coordenação; sala de informática bem

equipada; acervo bibliográfico atualizado. O curso exige constante atualização, sendo

necessárias contínuas ações de evolução e melhoria do curso. Não obstante, releva-se, neste

ensejo, que as potencialidades da IES sobrepõem-se às necessidades, ressaltando-se a

qualidade do corpo docente, funcionários, corpo discente, a organização didático-pedagógica,

assim como os resultados obtidos nas sucessivas avaliações de cunho institucional realizadas

pelo MEC/INEP.

É preponderante o papel que é desenvolvido pela CPA no tocante ao acompanhamento

nas ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso de Ciências Contábeis, haja vista

a participação de membros discentes e docentes na estrutura da CPA.

As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das

avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito dos cursos têm

reflexos em todas instâncias da IES, sendo que através dos formulários se consegue perceber

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se a IES e os cursos atendem às demandas necessárias não só para a satisfação dos seus

discentes, mas para alcançar resultados satisfatórios sobre o nível de aprendizado, uma vez que

pelo processo de autoavaliação se pode identificar a qualidade e entrega dos planos de ensino,

o grau de exigência das avaliações, a articulação das disciplinas com outras

(interdisciplinaridade), dentre outras informações que auxiliam no alcance de resultados

positivos em exames como o ENADE.

A avaliação do curso além dos instrumentos próprios, também é acompanhada

diariamente através do contato do discente e docente com a Coordenação Pedagógica quando

da elaboração de requerimento com texto próprio que pleitea e/ou identifica itens para melhoria.

Tal documento gera ações de cunho interno para sanar as situações identificadas.

11. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS

Após seus primeiros anos de existência, os professores do curso, depois amplos debates

e reuniões com alunos, preocuparam-se em identificar os pontos frágeis da estrutura do curso e

assim traçar formas de corrigi-los, contribuindo assim para a melhora de sua qualidade.

Neste sentido, preocupados com o a qualidade do profissional a ser inserido no mercado,

ou seja, preocupados com o embasamento teórico das práticas contábeis, definiu-se uma ênfase

maior nas simulações das práticas contábeis, adiantando as aulas práticas em contabilidade e

conteúdos afins para o quinto semestre.

Neste sentido, a reformulação proposta neste Projeto Político Pedagógico consiste, além

da ênfase nas práticas, melhorar a articulação entre o conteúdo das disciplinas de maneira a

possibilitar que o graduando tenha pleno conhecimento e entenda a relação direta e indireta da

seqüência dos conteúdos específicos da contabilidade, bem como da importância das disciplinas

de formação geral para o conhecimento e entendimento geral da ciência contábil.

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Este processo esta incentivando, a saber: ênfase à necessária articulação entre ensino,

pesquisa e extensão; possibilidade de os graduandos optarem por componentes curriculares

ligados a sua área de interesse, o que é realizado a partir da adoção da parte flexível dos

currículos (notadamente através da escolha de disciplinas optativas de graduação e da

realização de atividades complementares de graduação); flexibilidade da matriz curricular, já que

permite que as instituições de ensino superior, observadas as demandas sociais, ofereçam perfil

próprio ao curso.

Estágio Curricular Supervisionado

O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado para a

consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, sendo

que esta instituição, sob a supervisão de seu Colegiado Superior Acadêmico, deverá aprovar o

correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização a ser

realizado num total de 300 horas.

Atividades Complementares

As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Deverá abranger a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações

com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade e devem constituir-

se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do

formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.

Esta instituição, sob a supervisão de seu Colegiado Superior Acadêmico, deverá aprovar

o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização a ser

realizado num total de 200 horas.

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11.1 Matriz Curricular

Grade Curricular Semestral – 2015

PRIMEIRO SEMESTRE

1 Linguagem e interpretação de texto 80

2 Contabilidade I 80

3 Economia 80

4 Matemática 80

5 Teoria Geral da Administração 80

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Total 400

SEGUNDO SEMESTRE

1 Contabilidade II 80

2 Direito Empresarial 80

3 Filosofia 40

4 Sociologia 40

5 Tecnologia da Informação 80

6 Teoria geral da administração 80

Total 400

TERCEIRO SEMESTRE

1 Contabilidade e gestão estratégica de custos 80

2 Organização, sistemas e métodos 80

3 Estatística e probabilidade 80

4 Ética e responsabilidade social 40

5 Psicologia organizacional 40

6 Matemática financeira 80

Total 400

QUARTO SEMESTRE

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1 Sistema de informação gerencial 80

2 Administração financeira e orçamentária 80

3 Gestão estratégica de marketing 40

4 Legislação tributária e fiscal 40

5 Legislação trabalhista e previdenciária 40

6 Gestão estratégica de pessoas 40

7 Teoria Geral da contabilidade 80

Total 400

QUINTO SEMESTRE

1 Contabilidade intermediária 80

2 Contabilidade bancária 80

3 Planejamento e orçamento empresarial 80

4 Administração financeira e orçamentária II 80

5 Projeto interdisciplinar: Plano de negócios 40

Total 360

SEXTO SEMESTRE

1 Contabilidade de orçamento público 80

2 Contabilidade avançada 80

3 Contabilidade internacional 40

4 Análise das demonstrações contábeis 40

5 Introdução a atuária 40

6 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais 40

7 Optativa I – Contabilidade Sócio Ambiental 40

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Total 360

SÉTIMO SEMESTRE

1 Auditoria 80

2 Gestão e análise de projetos 80

3 Laboratório contábil 40

4 Optativa II – Formação de novos gestores 40

5 Pesquisa em ciências contábeis 40

6 Topicos especiais em contabilidade I 40

Total 360

OITAVO SEMESTRE

1 Controladoria 80

2 Tópicos especiais em contabilidade II 80

3 Pericia, avaliação e arbitragem 80

4 Laboratório contábil II 40

5 Estudo da realidade contemporânea 40

Total 320

Carga Horária Total 3.000

Atividades Complementares 200

Estágio Supervisionado 300

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Total Geral 3.500

ROL DE DISCIPLINAS OPTATIVAS BÁSICAS

1 Libras 40 horas

2 Formação de novos gestores – comportamento

organizacional

40 horas

3 Contabilidade sócio ambiental 40 horas

4 Comunicação empresarial 40 horas

5 Sistemas integrados e comércio 40 horas

6 Negociação 40 horas

12. EMENTAS

1º SEMESTRE

LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Apresentar tópicos de gramática normativa da língua portuguesa; conscientizar o aluno sobre a presença da

disciplina no currículo na condição de disciplina piloto e de sua importância junto às demais disciplinas; discutir

os mecanismos de elaboração dos diferentes tipos de texto, em específico o argumentativo; incentivar a

leitura de textos de áreas específicas e a leitura geral com o objetivo de formar o hábito de ler, contínua e

seletivamente; enfatizar a necessidade de se fazer uso dos padrões da norma culta, a fim de avançar no

mercado de trabalho.

EMENTA:

Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos. Processos de leitura.

Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos específicos da escrita. Cartas comerciais,

ofícios e memorandos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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ANDRADE, Maria Margarida de. ; HENRIQUES, Antonio. Lingua portuguesa – noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010. NEIVA, Edmea Garcia; ROSA, José Antonio. Redigir&Convencer. São Paulo: STS, 2000

FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo:Ática, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABEVE, Antônio Suarez. Curso de redação. São Paulo: Ativa, 2008.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. São Paulo: Vozes, 2011.

CASTILHO, Célia Moraes de. Fundamentos sintáticos do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2013.

NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.

SILVA, Mauricio (org.). Ortografia da língua portuguesa: história, discurso e representações. São Paulo:

Contexto, 2009.

CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Introduzir as bases fundamentais da Contabilidade, os conceitos de bens, direitos e obrigações,

demonstrando a metodologia das partidas dobradas, o processo contábil de uso do plano de contas,

classificar operações e demonstrá-las no Balanço Patrimonial.

EMENTA:

Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens e aplicações recursos. Contas

patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e Dinâmica patrimonial. Partidas dobradas. Variações

do patrimônio líquido. Demonstrativos contábeis. Balancetes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Equipe de Professores FEA/USP – CONTABILIDADE INTRODUTORIA 8ª edição, São Paulo, Atlas, 1993 MARION, José Carlos – CONTABILIDADE EMPRESARIAL, Atlas, 1996.

FAVERO, Hamilton Luiz et. al. Contabilidade: teoria e prática. Vol.1 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOPES DE SA, Antonio – TEORIA DA CONTABILIDADE, Atlas, 1998. PAULA LEITE, Hélio de – CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES, Atlas, 1997. MULLER, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasi l, 2014.

ECONOMIA Carga Horária 80h/a

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OBJETIVOS:

Desenvolver a percepção das influências e reflexos da economia no ambiente empresarial, na política, no

governo e na sociedade como um todo, embasando a análise, diagnóstico e decisões a serem tomadas.

Permitir aos futuros profissionais a compreensão do ambiente econômico enquanto fator de ameaças e

oportunidades para as organizações.

EMENTA:

Economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria elementar do

funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia: medidas de atividade econômica, teoria

da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de

pagamentos e taxas de câmbio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, G. N. Introdução a Economia - Princípios de Micro e Macroeconomia. São Paulo, 2ª ed. Campus, 2001, 831 p. VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. São Paulo, 2ª ed. Saraiva,

2004, 246 p. VASCONCELOS, M. A. S.; PINHO, D. B. MANUAL DE ECONOMIA. São Paulo, 4ª ed. Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TROSTER, Roberto Luis. & MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2002. WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2º ed, 2003.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. SINGER, Paul. O que é economia. São Paulo: Contexto, 2011. SOUZA, Jobson Monteiro. Economia Brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao discente a aplicabilidade dos teoremas e sistemas matemáticos bem como os benefícios a

serem proporcionados para as empresas; desenvolver os conceitos e métodos da matemática que servirão

de embasamento no aprendizado e aplicações da Contabilidade.

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EMENTA:

Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de funções e gráficos. Estudo

de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra matricial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDEIROS, Sebastião da Silva; MEDEIROS, Elio da Silva; MEDEIROS, Ermes da Silva. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUIDORIZZI,Hamilton Luiz, Edgard Blucher. Um curso de cálculo. LTC- Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A. Rio de Janeiro,1986. IEZZI,Gelson,Osvaldo Dolce,Carlos Murakami. Fundamentos de Matemática Elementar 2, 8ª edição,São

Paulo 1993. BONAFINI, Fernanda Cezar. Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. São Paulo: Ática, 2010.

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a sistematização do processo administrativo.

Formar uma base teórica para facilitar o aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até

o estágio em que se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da

administração e suas contribuições para as empresas.

EMENTA:

Contextualização histórica, Introdução e fundamentação das teorias administrativas. Investigação sobre o

papel, fundamentação e a função do administrador e comparação entre os modelos administrativos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6a ed., São Paulo: Campus, 2000 MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola científica a competitividade

econ. glob. 2a ed., São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Fernando C.P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1998.

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34

FERREIRA, Ademir Antonio e outros. Gestão Empresarial:de Taylor aos Nossos Dias. São Paulo:Pioneira,1997 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Barueri, SP: Manole, 2014.

RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013. SOBRAL, Felipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

2º SEMESTRE

CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Levar o discente a ter uma visão geral da contabilidade, as demonstrações contábeis, bem como habituá-lo

a utilizar as informações contábeis para tomada de decisões.

EMENTA:

Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques. Ficha de Controle de

Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões sobre depreciação, amortização e exaustão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed., São Paulo: Atlas, 2009 EQUIPE de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11. Ed., São Paulo: Atlas, 2010.

FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Muller, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

DIREITO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Instrumentalizar o discente para lidar com questões do direito geral e direito empresarial brasileiro.

Desenvolver no aluno a percepção da importância do direito no atual contexto da sociedade e a atenção ao

surgimento de novos institutos e renovações ocorridas com as alterações da atividade econômica.

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EMENTA:

Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas. Divisão, ramos e fontes do Direito. Direito

Civil, Noções gerais. Formas de interpretação da Lei. Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito.

Personalidade Jurídica, conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa

Jurídica, conceito, classificação, sede e extinção. O Empresário; Sociedades; Dissolução: parcial ou total da

sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 22ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010. FAZZIO, Waldo. Manual de Direito Comercial. São Paulo: saraiva, 2006. BRASIL. Código Civil (Lei nº. 10.406/02), 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERROTTA, Maria Gabriela Venturoti. Direito Comercial, Direito de Empresa e Sociedades Empresárias .

Col. Sinopses Jurídicas 21. 4ª edição. São Paulo: Saraiva, 2011. NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e da Empresa. São Paulo: Saraiva, 2006 NIARADI, George. Direito empresarial. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.

BRANCHIER, Alex Sander Hostin e MOTTA, Fernando Previdi. Direito empresarial. Curitiba: InterSaberes, 2012. POSTIGLIONE, Marino Luiz. Direito empresarial: o estabelecimento e seus aspectos contratuais. Barueri:

Manole, 2006.

FILOSOFIA Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Levar o discente a discutir temas polêmicos da modernidade. Mostrar que a atividade mental se manifesta

em diversos níveis de complexidade, obedece a leis e se manifesta através da palavra oral ou escrita. Analisar

os três níveis mentais: a ideia, o juízo e o raciocínio, estimulando basicamente o raciocínio lógico e o

comportamento ético como fundamento para o estudo de todas as disciplinas.

EMENTA:

Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré- socrática. Filosofia socrática. Platão, Aristóteles.

Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia medieval. Patrística. Busca de compreensão dos

principais filósofos e/ou correntes filosóficas. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da

Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna.

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36

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de A. e Martins, Maria Helena, P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 16ª ed. São Paulo: Saraiva. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: 8ª ed. 2004. GRANGER, Gilles-Gaston. Por um Conhecimento Filosófico. Campinas. Papirus. 1989 MATTAR, João. Filosofia. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.

PAVIANI, Jayme. Uma introdução à filosofia. Caxias do Sul: Educs, 2014. MATTAR, João e ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Filosofia e ética. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2014.

SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Analisar os grandes pensadores e os grandes temas da Sociologia. Fomentar o senso crítico do aluno, desenvolvendo sua capacidade para compreender e refletir sobre a heterogeneidade das demandas sociais. Levar o aluno a comprometer-se com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações, valorizando

princípios éticos e de cidadania.

EMENTA:

Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e Ilustração. Estudo dos

Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx. Sociedade de massa. Alienação. Ideologia.

Introdução ao capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da

Qualidade de vida e violência. Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre Política e relação de

poder: participação política e direitos de cidadão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo: Paz e Terra. 1982.FERREIRA,

Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação.São Paulo: Atlas, 2001.TOMAZI,

Nelson Dácio (coord). Iniciação à Sociologia: São Paulo; Atual, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 1999. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente

competitivo. São Paulo: Pioneira, 2002. DIAS, Reinaldo. Sociologia. . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. ARAÚJO, Silvia Maria de. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo: Contexto, 2009.

PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia geral. Curitiba: InterSaberes, 2012.

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no campo da Contabilidade. Situar o alunado

no valor estratégico que os recursos tecnológicos existentes possuem. Dotar o aluno de conhecimentos sobre

o computador e como operá-lo. Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no setor

empresarial.

EMENTA:

Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa. Origem, funcionamento e

componentes básicos de um computador; hardware e software. Noções de processamento de dados e redes

de computadores. Estudo prático de editor de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e

técnicas de pesquisa na Internet.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATISTA, Emerson de Oliveira, Sistemas de informação: O uso consciente da tecnologia para o

gerenciamento, São Paulo: Saraiva, 2004CRUZ, Tadeu, Sistemas de Informações Gerenciais, tecnologia da

informação e a empresa do Século XXI. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2000.BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas

de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIDAL, Antonio Geraldo. Informática na pequena e média empresa. São Paulo: Pioneira, 1995.

CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informações gerenciais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. OLIVEIRA, Fátima Bayama de (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentice Hall: Fundação Getúlio Vargas, 2007. BELMIRO, João. Sistemas de informação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.

TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a sistematização do processo administrativo.

Formar uma base teórica para facilitar o aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até

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o estágio em que se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da

administração e suas contribuições para as empresas.

EMENTA:

Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o ambiente das organizações.

Caracterização das teorias sistêmica e contingencial. Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de

projeto; gestão do conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora Campus, 2004, 7ª ed. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: Editora Campus, 2001, 6ª

MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOTTA, Fernando C.P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1998. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 19 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Barueri, SP: Manole, 2014.

RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013. SOBRAL, Felipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

3º SEMESTRE

CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao discente, conhecimentos básicos de custos para fins de avaliação e controle da produção. A

formação dos custos, controle de custos segundo as abordagens do custeio por absorção e custeio variável,

o efeito da departamentalização e custeio por ordem e por processo.

EMENTA:

Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos quanto ao comportamento e

quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos custos de produtos e serviços, custeio por absorção

e custeio variável, departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção, custos

por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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PADOVESE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEONE, Georges S. G. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1981. NAKAGAWA, M. Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: Atlas, 1998.

MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makcron Books, 2001. FERREIRA, José Antonio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Carga Horária 80h/a.

OBJETIVOS:

Possibilitar com que o corpo discente adquira conhecimento da organização, identificando e compreendendo

os diferentes métodos de trabalhos, modelos e instrumentos utilizados como mecanismos para se alcançar

os objetivos organizacionais.

EMENTA:

Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização. Processos organizacionais

e ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos de Processo. Arranjo Físico ou Layout. Distribuição

do trabalho. Formulários. Manuais administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico

das organizações. Diagnóstico organizacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 1997. ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão

organizacional - v. 1 e v.2. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencia. São Paulo: Atlas, 1986

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação do século XXI. 2.ed. São

Paulo: Atlas, 2000. DE SORDI, J. O. Gestão por processos: uma abordagem moderna na administração. São Paulo: Saraiva, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistema, organização e métodos. Barueri, SP: Manole, 2010. LLATAS, Maria Virginia. Organização, sistema e métodos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. LLATAS, Maria Virginia. Organização, sistemas e métodos: uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

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ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Objetiva propiciar ao discente uma visão geral da estatística e seus modelos aplicados nos diversos

segmentos do saber e como ferramenta de apoio profissão contábil.

EMENTA:

Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de variáveis aleatórias .

Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central e de posição. Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses paramétricos. Séries cronológicas. Correlação e regressão. Introdução à análise de Variância. Aplicação da

estatística na contabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. FONSECA, Jairo Simon da e MARTINS , Gilberto de Andrade. Curso de estatística . São Paulo: Atlas , 6ª ed, 1996.

SILVA, Ermes de M. Estatística para os cursos de administração, contábeis e economia. São Paulo: A tlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1990. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books,

1982. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

WALPOLE, Ronald E. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Analisar os aspectos éticos, legais e profissionais do contabilista, propiciando conhecimento da legislação profissional quanto à habilitação, as prerrogativas e à fiscalização profissional. Estimular a participação

política, a responsabilidade e a valorização profissional no mercado de trabalho diante das novas tendências.

EMENTA:

Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição. Ética e Cidadania: direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral convencional. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o

desenvolvimento sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à sociedade. A ética profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e PIRES, Maria Helena. FILOSOFANDO: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: História e Grandes Temas. São Paulo: Saraiva 2002.

VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 25.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NOVAES, Adauto (org.) Ética. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura, 1992. SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2004. MATTAR, João e ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Filosofia e ética. São Paulo. Pearson Education do Brasil,

2014. ALENCASTRO, Mario Sergio Castro. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: InterSaberes, 2012.

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da administração. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.

PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Favorecer a compreensão dos processos psicológicos, subjetividade e o comportamento humano nas

organizações, de modo a contribuir para a melhoria qualitativa dos procedimentos administrativos.

Estabelecer paralelos da aplicação dos conhecimentos através de relatos de experiências em organizações.

Desenvolver o conhecimento acerca dos processos psicológicos fundamentais a compreensão dos

relacionamentos interpessoais e do indivíduo com o ambiente.

EMENTA:

Introdução a Psicologia. Estudo da Personalidade e Comportamento Humano. Motivação e Liderança.

Inteligência. Fundamentos do Comportamento dos Grupos. Jogos. Liderança. Relacionamento Interpessoal.

Tópicos Emergentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOCK, Ana Mercês Bahia e outros. Psicologias:uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001 BOWDITCH, J.L. e BUONO, A F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira., 1997

MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIDOFF, Linda L. “Introdução ‘a Psicologia”. 3ª ed. São Paulo: Makron Books,2001. FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria. Cultura e poder nas organizações. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 1996.

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GOULART, Iris Barbosa (Org.). Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. MORRIS, Charles G. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

PASETTO, Neusa Salete Vítola. Comportamento organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Curitiba: InterSaberes, 2012.

MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao discente a compreensão dos fundamentos da matemática financeira, para aplicá-la nos

vários segmentos empresariais e mercado de capitais.

EMENTA:

Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas.

Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e composta. Desconto simples e composto. Equivalênc ia

de taxas. Capitalização contínua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e

amortizações de dívidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. SHINODA, Carlos. Matemática financeira para usuários do Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 1993. GIMENEZ, Cristiano Marchi. Matemática financeira com uso da HP12C e excel: uma abordagem

descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prenti ce

Hall, 2009.

4º SEMESTRE

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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o discente nos aspectos teóricos e conceituais da disciplina, instrumentalizar os alunos através das

técnicas e procedimentos de administração financeira e orçamentária.

EMENTA:

Papel da Administração Financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação e dos modelos de

precificação de ativos. Risco e Retorno. Análise de investimento, período de Payback, Estudo do valor

presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno (TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, Alexandre & LIMA GUASTI, Fabiano. Fundamentos de administração financeira. São Paulo:

Atlas, 2010. GITMAN, Laurence J. Princípios de Administração. 2ª Ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 1997. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 1993.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011. GIMENEZ, Cristiano Marchi. Matemática financeira com uso da HP12C e excel: uma abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wesley,

2003.

LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Conhecer e compreender as normas trabalhistas e previdenciárias que regulam as relações individuais e

coletivas de trabalho, bem como os princípios, as regras e as instituições ligadas a essas relações.

EMENTA:

Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e Princípios do direito do trabalho.Direitos sociais constitucionais.

Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de Direito coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais

de direito e tutela ao trabalhador. Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor

empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NASCIMENTO, Amauri Mascaro - Iniciação do Direito do Trabalho. Ed. Saraiva. TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. São Paulo: Saraiva. CARRION, Valentin. Comentários à CLT. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAHIM, Fábio Zambitte. Desaposentação: o Caminho Para Uma Melhor Aposentadoria. 5. ed. Niterói:

Impetus, 2011. SAAD, Eduardo Gabriel et all. CLT Comentada. 43. ed.. São Paulo: LTr, 2010. FREDIANI, Yone. Direito do Trabalho. Barueri, SP: Manole, 2011.

ZAINAGHI, Domingos Savio. CLT interpretada. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. DAMASCENO, Fernando Américo Veiga. Direito, processo e justiça do trabalho: princípios e perspectivas. Barueri, SP: Manole, 2002.

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar aos alunos uma visão geral dos principais institutos do Direito Tributário, notadamente os tributos

e impostos que compõem o Sistema Tributário, habilitando-os a solucionar problemas com que possam se

defrontar na vida profissional.

EMENTA:

Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação da competência. Sistema

tributário Nacional. Obrigações tributárias. Crédito tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 32. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. 5. ed. São Paulo: Noeses. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo Tributário. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PINTO, Fabiana Lopes. Direito tributário. Barueri, SP: Manole, 2012. SILVA, Roque Sérgio D’Andreia Ribeiro da. Introdução ao direito constitucional tributário com ênfase na pessoa jurídica. Curitiba: InterSaberes. 2013.

MUSSOLINI JUNIOR, Luis Fernando. Processo administrativo tributário: das decisões terminativas contrárias à fazenda pública. Barueri, SP: Manole, 2004.

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GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o discente a entender e analisar as funções clássicas da administração de recursos humanos,

desenvolver uma visão crítica do comportamento das organizações, discutindo temas relevantes como

inovação, automação, oportunidades e decisões empresariais e gestão com pessoas.

EMENTA:

Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição do sistema de gestão de

pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e valorização da equipe de trabalho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: O Capital Humano das Organizações. 9.ed. São Paulo, Atlas,

2009. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Editora Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3.ed. São Paulo:

Futura, 2000. HUNTER, James. O monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: InterSaberes, 2012.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao discente uma visão geral do marketing nas organizações seja com fins lucrativos ou não, seu

surgimento e evolução.

EMENTA:

Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados. Segmentação de mercado.

Comportamento do consumidor. Composto de MKT. Conceito e componentes de um sistema de informática

de marketing. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHURCHILL Jr., G.A. & PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

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KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000, 10ª ed. CASAS, A.L.L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2002

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FGV (Equipe). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2002. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

KELLER, Kevin Lane. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. ROCHA, Águida Garreth Ferraz. Planejamento e gestão estratégica. Pearson Education do Brasil, 2012. KEEGAN, Warren J. Marketing global. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Compreender os sistemas de informação formados por elementos técnicos, mas também formados por

elementos não técnicos através dos quais atuam na escolha, desenvolvimento e uso da tecnologia.

EMENTA:

Protótipos de sistemas de informação. Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e Sistemas de Controle

Operacional e Gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG nas áreas de Finanças, Marketing e

Recursos Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI.

2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. VIDAL, Antonio Geraldo. Informática na pequena empresa. São Paulo: Pioneira, 1995. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e

economia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistema, organização e métodos. Barueri, SP: Manole, 2010. LLATAS, Maria Virginia. Organização, sistema e métodos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. LLATAS, Maria Virginia. Organização, sistemas e métodos: uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

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TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da sua situação no

contexto atual do pensamento contábil.

EMENTA:

Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade, relevância, confiabilidade,

tempestividade, relação custo/benefício, os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou

restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas,

ganhos e perdas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. IUDÍCIBUS, Sergio de. FARIA, Ana Cristina de. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para Nível de Graduação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas. 2000. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SÁ, Antônio Lopes de. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997. HENDRIKSEN, Eldon S. VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas. Tradução da 5ª. Edição Americana. 1999.

MULLER, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014

5º SEMESTRE

CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o discente a atender os aspectos contábeis da empresa comercial; a mensurar e avaliar estoques

de mercadorias; a conhecer as formas de inventário físico e as formas de contabilização de mercadorias ,

incluindo impostos e preparação de demonstrações contábeis, Balanço Patrimonial, DRE, DFC e DVA.

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EMENTA:

Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial. Operações e controle de

mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações

comerciais. Escrituração. Registro de constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações

Contábeis. Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIUS, S. de. Contabilidade gerencial.São Paulo: Atlas: 2008.

MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FIPECAFI USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.

LUZ, Érico Eleutério da. Contabilidade tributária. Curitiba: InterSaberes, 2014. HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CORBARI, Célia Ely. Contabilidade societária. Curitiba: InterSaberes, 2012.

CONTABILIDADE BANCÁRIA Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a compreender e preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e

necessidades das instituições financeiras.

EMENTA:

A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro

Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras. Contabilização das operações das instituições

financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COLLI, José Alexandre e FONTANA, Mariano, Contabilidade Bancária. 5. ed. São Paulo: Atlas, l996. NSALOMÃO NETO, Eduardo. Direito Bancário. São Paulo: Atlas, 2005. IYAMA, Jorge Katsumi, GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NORMAS e procedimentos das Instituições Financeiras. COSIF. Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional, MNI. Disponível em www.bacen.gov.br. PURIFICAÇÃO, Carlos Alberto. Contabilidade Bancária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.

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CORBARI, Célia Ely. Contabilidade societária. Curitiba: InterSaberes, 2012. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

CHING, Hong You. Contabilidade e finanças para não especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos financeiros da empresa, capacitando-o para a

utilização de técnicas administrativas empregadas pela gerência financeira das empresas.

EMENTA:

Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro. Demonstração do ciclo

operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do uso e fontes de recursos. Princípios de

orçamento de caixa. Desenvolvimento da formação de preço de venda. Administração financeira das micro e

pequenas empresas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7a ed. São Paulo: Harbra, 2002. SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 1996.

BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços – Abordagem Gerencial – livro texto. São Paulo: Editora Atlas, 1998 GALESNE, Alain; FENSTERSEIFER, Jaime E.; LAMB, Roberto. Decisões de investimentos da empresa. São

Paulo: Atlas, 1999. GIMENEZ, Cristiano Marchi. Matemática financeira com uso da HP12C e excel: uma abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno ao estudo do Planejamento e Orçamento Empresarial, buscando o interesse e motivação para a pesquisa na área de Planejamento e Controle de Resultados e o

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Processo de Administração, no que se refere à política orçamentária e de crescimento das organizações, desenvolvendo um raciocínio crítico a respeito do comportamento e do desempenho empresarial à luz do Planejamento e Controle das atividades empresariais.

EMENTA:

Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento. Análise

externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito, Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de

resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X realizados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012. WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercícios programado. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 1997. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PADOVEZE, Clóvis Luiz. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. SERTEK, Paulo. Administração e planejamento estratégico. Curitiba: InterSaberes, 2012.

RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013.

PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora através de atividades teóricas e práticas,

fazendo uso das tecnologias da informação, adequando-as aos novos modelos organizacionais.

EMENTA:

Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para negócios, criatividade e visão

empreendedora. Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciamento de recursos

empresariais. Plano de negócios: relevância, estrutura, elaboração e apresentação. Caminhos e recursos

disponíveis ao empreendedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2ª Edição. Elsevier, 2005.

DEGEN, Ronald. O empreendedor. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. CHÉR, Rogério. O meu próprio negócio. São Paulo: Elsevier, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHULTZ, Howard. Dedique-se de coração: como a Starbucks se tornou uma grande empresa de xícara em xícara. São Paulo: Elsevier, 1999. FERREIRA, Ademir A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna

administração de empresas. Pioneira, 2002. NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócios: teoria geral. Barueri, SP: Manole, 2011. ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano de negócios: uma ferramenta de gestão. Curitiba: InterSaberes, 2013.

BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como elaborar um plano de negócios. Barueri, SP: Manole, 2013.

6º SEMESTRE

CONTABILIDADE AVANÇADA Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o aluno a preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e necessidades das

organizações, na avaliação do desempenho de suas diversas unidades.

EMENTA:

Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das demonstrações

contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação

de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão.

Transformação e liquidação de sociedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 2010.

SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, Eliseu e Outros. Manual da Contabilidade das Sociedades por Ações. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2003.

SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária: atualizado pela Lei 10.303/01. São Paulo: Atlas, 2002. CORBARI, Célia Ely. Contabilidade societária. Curitiba: InterSaberes, 2012.

CHING, Hong You. Contabilidade e finanças para não especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis.

São Paulo: Makron Books, 2001.

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CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Propiciar ao discente conhecimento teórico e prático sobre contabilidade pública, capacitá-los ao

entendimento a respeito da matéria, preparar para o relacionamento empresa-entidade pública.

EMENTA:

Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas. Regimes Contábeis .

Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio Público. Licitação. Levantamento de

Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.

ANDRADE, Nilton A. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. KOHAMA, Héilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. 2ª ed. São Paulo. Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. 3ª ed. Barueri, SP: Manole: 2012 ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade aplicada ao setor público. Curitiba: InterSaberes, 2012. SILVA, VALMIR LEONCIO DA. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.

PIRES, Valdemir. Orçamento participativo: O que é, para que serve, como se faz. Barueri, SP. Manole, 2001.

CONTABILIDADE INTERNACIONAL Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da sua situação no

contexto atual do pensamento contábil, conduzir os discentes a reflexão sobre o escopo internacional da

contabilidade, em resposta às necessidades da informação para a tomada de decisões nos negócios

internacionais, tendo em vista a crescente internacionalização dos negócios e a integração dos mercados.

EMENTA:

Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em outros países. Normas

emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização e

harmonização. Examinar os problemas de informações relacionadas às empresas transnacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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LEMES, Sirlei. CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. São Paulo: Atlas, 2010. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1ª ed., 6ª reimp. São Paulo: Atlas, 2005 DOS SANTOS, José L. FERNANDES, Luciane Alves. SCHMIDT, Paulo. Introdução à Contabilidade

Internacional. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA. Marcelo Cavalcanti. Normas Internacionais de Contabilidade. 1ª ed., 6ª reimp. São Paulo: Atlas, 2006 FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de Contabilidade

Societária: Aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 1a ed., São Paulo: Atlas, 2010. CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios internacionais: estratégias, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2010. CARVALHO, Genésio de. Introdução às finanças internacionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MOTTA, Andrea Limani Boisson. Curso introdutório de direito internacional do comércio. Barueri, SP: Manole,

2010.

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar aos discentes os fundamentos básicos e avançados da análise das demonstrações contábeis,

capacitando-os para analisar e gerar informações sobre o desempenho, situação econômico-financeira e

gerência das empresas.

EMENTA:

Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal, análise

através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial – livro texto e livro de exercícios. Editora Atlas. 2000. MATARAZZO, Dante C.Análise Financeira de Balanços. Editora Atlas. 1997.

REIS,Arnaldo. Demonstrações Contábeis - Estrutura e Análise. Editora Saraiva. 3ª edição.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NETO, Alexandre Assaf. Finanças corporativas e valor. Editora Atlas. São Paulo, 2003.

FALCINI, Primo. Avaliação Econômica de Empresas – Técnica e Prática. Editora Atlas. 1995. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo: Makron Books, 2001.

MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

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INTRODUÇÃO A ATUÁRIA Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao discente, habilidades para desenvolver planos e políticas de investimentos e amortizações

e, em seguro privado e social, calcular probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios,

indenizações, benefícios e reservas matemáticas.

EMENTA:

Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições financeiras, com uma visão

ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e

análise financeira e econômica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL, Gilberto. O ABC da matemática atuarial e princípios gerais de seguros. Porto Alegre: Sulina, 1985. FREIRE, Numa. Organização e contabilidade de seguros. 2. ed. São Paulo:Atlas, 1969.

SILVA, Affonso. Contabilidade e análise econômico-financeira de seguradoras. São Paulo: Atlas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS – SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO. Estratégia de negociação em seguros. 3. ed Rio de Janeiro: FUNENSEG 1993. _______________. Teoria geral do seguro. Rio de Janeiro: FUNENSEG 1989.

WEIR, Maurice D. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. JACQUES, Ian. Matemática para economia e administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. HORVATH, Júnior Miguel. Direito previdenciário. Barueri, SP: Manole, 2011.

PRÁTICAS EMPRESARIAIS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao aluno, com base fundamentada a prática e a vivência das diferentes situações

organizacionais e de seu planejamento, por meio de uma ação de criação de modelos reais, visando

desenvolver a prática organizacional.

EMENTA:

Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria empresarial. Gestão do

conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento semestral. Empreendedorismo.

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Trabalho em equipe e a capacidade para tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do

dia a dia de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2ª Edição. Elsevier, 2005. DEGEN, Ronald. O empreendedor. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.

CHÉR, Rogério. O meu próprio negócio. São Paulo: Elsevier, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHULTZ, Howard. Dedique-se de coração: como a Starbucks se tornou uma grande empresa de xícara em

xícara. São Paulo: Elsevier, 1999. FERREIRA, Ademir A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. Pioneira, 2002.

MAXIMIANO, Antonio Cezar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Barueri, SP: Manole, 2014.

RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013.

OPTATIVA I - Contabilidade Sócio Ambiental Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Apresentar aos alunos do curso de Ciências Contábeis os conceitos básicos e os procedimentos sobre a contabilidade ambiental e discutir assuntos referentes ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável.

EMENTA:

Conceitos e objetivos da Contabilidade Ambiental. Ativo, Passivo, Receita e Despesas ambientais.

Adequação da relação empresa-meio ambiente. Considerações gerais sobre a Contabilidade Ambiental. Métodos de Valoração de Ativos e Passivos Ambientais. Noções sobre dano ambiental. Dano Ambiental conceito e forma de reparação. Desenvolvimento Sustentável. Relatórios Ambientais. Balanço Social. Noções

sobre economia ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRAEMER, M.E.P.; TINOCO, J.E.P. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. PAIVA, P. R. Contabilidade Ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focado na

prevenção. São Paulo: Atlas, 2003. FERREIRA, A.C.S. Contabilidade Ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. 2ed. São Paulo: Atlas, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Danny Monteiro da. Dano ambiental e sua reparação. Curitiba: Juruá, 2010. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Mônica Zaidan.

Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. São Paulo: Atlas, 2009.

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ANTONOVZ, Tatiane. Contabilidade ambiental. Curitiba: InterSaberes, 2014. CURI, Denise. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. SILVEIRA, Clóvis Eduardo Maliverni da. Princípios de direito ambiental. Caxias do Sul, RS. Educs, 2012.

7º SEMESTRE

AUDITORIA Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao discente o conhecimento sobre a auditoria interna e externa, seus conceitos, características

e diferenças, o papel do auditor interno e do auditor independente, normas e procedimentos e auditoria

interna e externa.

EMENTA:

Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do trabalho. Avaliaç ão dos

Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria. Auditoria das Demonstrações Contábeis.

Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres e relatórios de Auditoria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATTIÊ, W. Auditoria Interna. São Paulo:Atlas, 1992. GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

OLIVEIRA, Luís Martins; DINIZ FILHO, André. Curso básico de auditoria. São Paulo: Atlas, 2001. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. MELHEN, Marcel Gulin. Auditoria contábil e tributária. Curitiba: InterSaberes, 2012.

BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo: Makron Books, 2001. BUSSE, Angela Maria Fagnani. Auditoria de recursos humanos. Curitiba: Intersaberes, 2014.

GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Compreender o significado, a importância e os fatores críticos de sucesso do gerenciamento de projetos

nas organizações.

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EMENTA:

Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O ciclo de

vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de

projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise de

viabilidade de projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENEZES, L.C.M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2001. CASAROTTO FILHO, Nelson. Projeto de negócio: estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas,

2002. WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração, análise . São Paulo: Atlas, 1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. CLEMENTE, Ademir (org). Projetos empresariais e públicos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

MAXIMIANO, Antonio Cezar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013.

VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

LABORATÓRIO CONTÁBIL I Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas

especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de

softwares contábeis atualizados.

EMENTA:

Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de

escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações

tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas, 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Luís Martins de; et al. Manual de contabilidade tributária, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.

HOOG, Wilson Alberto Zappa. Novo código civil especial para contadores: do direito de empresa, 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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FILHO, Edmar Oliveira Andrade. Imposto de Renda das Empresas – inclui contribuições sobre o lucro e as receitas devidas pelas empresas. 5ª Ed. São Paulo: Atlas. 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 4ª Ed. São Paulo: Atlas. 2000

MULLER, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

OPTATIVA II – FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos essenciais sobre o papel do novo gestor em decorrência

da mudança do comportamento do consumidor com base em teorias da administração. Transmitir aspectos

básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e

desenvolvimento organizacional

EMENTA:

Abordar as principais Teorias da Administração com enfoque no desenvolvimento organizacional em decorrência de um ambiente de constantes mudanças. Reestruturando o papel do Gestor em um context o

homem, meio ambiente e organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CHIAVENATO, Idalberto. TGA – Elsevier-2002. ROBBIS, Stephen Paul. Administração: Mudanças e perspectivas. Saraiva -2000 PINHEIRO, Roberto Meireles. Comportamento do Consumidor e pesquisa do Mercado – FGV,2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OLIVEIRA, Braulio. Gestão de Marketing – Pearson Prentice Hall,2012. DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. Atlas -2002

MATERLANC, Roy. Avaliação de empresas: um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2009.l

PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Proporcionar ao discente a compreensão do método científico para capacitá-lo a elaborar seus trabalhos

acadêmicos, pesquisas e o trabalho de curso.

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EMENTA:

Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico. Pesquisa

Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos. Estrutura e Projeto de Monografia. Normas

da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.

21.ed. Petrópolis: Vozes, 1997. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e

monografias. 6.ed. Londrina: EDUEL, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Conhecer e Intervir. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2001. SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez,1996.

DIEHL, Astor Antonio. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade I será ministrada em 80 horas, realizadas no sétimo semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e

finanças. A Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será estabelecida pelo professor de acordo com os temas a serem tratados.. EMENTA:

Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Osmar Reis. Sped: Sistema Público de Escrituração Digital/Osmar Reis Azevedo, Paulo Antonio Mariano – 4. Ed. São Paulo: IOB, 2012.

PADOVESE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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NEWTON, José. Proteção de Bens: Teoria à Pratica. São Paulo. Mission, 2000. PACHECO, Vicente. Mensuração e divulgação do Capital Intelectual nas demonstrações contábeis. Curi-tiba. CRC/PR, 2005.

HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis.

São Paulo: Makron Books, 2001.

8º SEMESTRE

CONTROLADORIA Carga Horária 80h/a

OBJETIVOS:

Capacitar o discente a entender e aplicar os conceitos de controladoria e contabilidade gerencial nas

empresas, avaliar os resultados da empresa com uso de indicadores de desempenho e rentabilidade,

análise de problemas empresariais com o uso das informações contábeis .

EMENTA:

Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e importância da

Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade Gerencial. Aspectos relacionados à

coordenação do sistema de planejamento, controle, s istemas de informação, gestão de pessoas e

organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIGUEIREDO, S. e CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1997. MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Sílvio. Controladoria; seu papel na administração de Empresas.

São Paulo: Editora Atlas, 1999 - 2ª ed. SCHMIDT, Paulo – Controladoria: agregando valor para a empresa, ed.Bookman;

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à Controladoria. São Paulo: Atlas, 1993. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – Normas Brasileiras de Contabilidade, ed. Atlas.

LUZ, Érico Eleutério da. Contraladoria corporativa. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2014. MATERLANC, Roy. Avaliação de empresas: um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

PADOVEZE, Clóvis Luiz. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.l

TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a

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OBJETIVOS:

A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade II será ministrada em 40 horas, realizadas no oitavo

semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e

finanças.

EMENTA:

Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do

mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Osmar Reis. Sped: Sistema Público de Escrituração Digital/Osmar Reis Azevedo, Paulo Antonio Mariano – 4. Ed. São Paulo: IOB, 2012.

PADOVEZE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NEWTON, José. Proteção de Bens: Teoria à Pratica. São Paulo. Mission, 2000. PACHECO, Vicente. Mensuração e divulgação do Capital Intelectual nas demonstrações contábeis. Curitiba. CRC/PR, 2005. HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis.

São Paulo: Makron Books, 2001.

PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Carga Horária 80h/a.

OBJETIVOS:

Proporcionar aos discentes conhecimentos teórico-práticos a respeito da perícia contábil judicial e/ou

extrajudicial, a legislação pertinente, os métodos de investigação contábil em perícia.

EMENTA:

Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo

Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes

financeiros, técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atas, 2003 SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2005, 5ª ed..

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SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; MAGALHÃES, Antônio de Deus F. Perícia Contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. Casos Prat icados. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: editora Atlas, 2002.

HOOG, Wilson Alberto Zappa; PETRENCO, Solange Aparecida. Prova Pericial Contábil: aspectos e fundamentos. 3ª ed.. Curitiba: Editora Juruá, 2003. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis.

São Paulo: Makron Books, 2001. BASSI, Samir. Contabilidade em ação. Curitiba: InterSaberes, 2014. PEREIRA, Adriano Toledo. Métodos quantitativos aplicados à contabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2014.

LABORATÓRIO CONTÁBIL II Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas

especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de

softwares contábeis atualizados.

EMENTA:

Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de

escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações

tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis: fundamentos e análise. 6ª ed. São Paulo:

Atlas, 2009. MAGALHÃES, Antônio de Deus F.; LUNKES, Irtes Cristina. Sistemas Contábeis: o valor informacional da contabilidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2000. SAAD, Eduardo Gabriel, SAAD; José Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad Castello. CLT

Comentada. São Paulo: LTR, 37 ª ed., 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 33ª ed. São Paulo: Malheiros, 2012. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Novo código civil especial para contadores: do direito de empresa, 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2003.

MULLER, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.

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ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÃNEA Carga Horária 40h/a

OBJETIVOS:

A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo,

proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvim ento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.

EMENTA:

Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania;

Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação,

saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho;

Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multic ulturalismo:

violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e

Comunicação; Vida urbana e rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGER, P.L., LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis (RJ): Vozes, 2012. 34º ed. BRASIL EM DESENVOLVIMENTO 2011 – Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: 2012. IPEA, V.1. KüNG, H. Uma ética global para a política e a economia mundiais. Petrópolis (RJ): Vozes, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL EM DESENVOLVIMENTO 2011 – Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: 2012. IPEA,

V.2. COVRE, M.L.M. O que é cidadania. SP: Brasiliense, 1998. 7ª reimpressão. KLOETZEL, K. O que é meio ambiente. SP: Brasiliense, 1998. 1ª reimpressão SILVEIRA, Clóvis Eduardo Maliverni da. Princípios de direito ambiental. Caxias do Sul, RS. Educs, 2012 CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios internacionais: estratégias, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

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13. A CONSTRUÇÃO DO TRIPÉ ENSINO/PESQUISA/EXTENSÃO E PÓS-

GRADUAÇÃO

O conhecido tripé ensino-pesquisa-extensão (compreendidos nesta ordem) como sendo

três engrenagens de uma máquina gigantesca, ligadas por uma espécie de correia de

transmissão: a conduz b que conduz c que conduz, assim sucessivamente.

Princípio Básico: Tem-se hoje como princípio que, para a formação do Profissional

Cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a Sociedade, seja para se situar

historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os

problemas que um dia terá de enfrentar.

A EXTENSÃO entendida como prática acadêmica que interliga a FANORPI nas suas

atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a

formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço

privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades

sociais existentes. É importante consolidar a prática da EXTENSÃO, possibilitando a constante

busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do

trabalho acadêmico.

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O principal objetivo deste tripé é o processo acadêmico definido e efetivado em função

das exigências da realidade; indispensável na formação do aluno, na qualificação do

professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou

transdisciplinares e interprofissionais.

Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes,

como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de

alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;

Considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística

como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional;

Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como

componentes da atividade extensionista;

Valorizar programas de EXTENSÃO interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes

ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional

e internacional;

Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de EXTENSÃO universitária

como um dos parâmetros de avaliação da própria faculdade;

Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de

conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento

tecnológico e social do país.

14. AVALIAÇÃO DOS DOCENTES

A avaliação realizada pela Instituição é formal, sistemática e diagnóstica, uma vez que

verifica a atuação dos professores, coordenador e funcionários, apontando os pontos fracos e

reorientando a prática pedagógica com melhorias.

Todos os alunos contribuem com esta avaliação, onde dentro de um período estabelecido

em calendário são avaliados os docentes, coordenador e funcionários, sendo um processo de

sigiloso que no final do período de avaliação, os avaliados tomam conhecimento do resultado e

dos comentários feitos pelos alunos.

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Os resultados das avaliações e os comentários são disponibilizados á Coordenação, que

na seqüência procura chamar cada professor, coordenador e funcionário individualmente para

discutir os pontos fracos e fortes da avaliação realizada. A partir dos relatórios dessa avaliação

interna, o coordenador poderá propor, discutir e desenvolver ações que visam à melhoria do

processo ensino aprendizagem no curso e na instituição, sendo reorientadas todas as atividades

ligadas ao conhecimento do aluno. Essa avaliação faz-se necessário para reafirmar o

compromisso do curso no ensino-aprendizagem.

A avaliação dos docentes não é classificatória, serve de parâmetro para analisar o

desenvolvimento dos critérios e objetivos estabelecido pelo professor na aprendizagem, seja em

sala de aula ou em projetos (aulas práticas), que desenvolve os alunos da instituição.

15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

Descrição dos procedimentos e formas de avaliação do processo de ensino e

aprendizagem indicação das avaliações presenciais, pesos das avaliações, periodicidade das

atividades e desempenho mínimo.

Conforme Regimento Geral da FANORPI, com “trecho transcrito abaixo”, observa-se que

a instituição adota Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem decorrente da

política institucional de ensino previsto no projeto pedagógico do curso.

Para complemento da avaliação do processo de ensino e aprendizagem, a Fanorpi

instituiu o Núcleo de Atendimento e Apoio Psicopedagógico (com regimento próprio) que é um

órgão de apoio acadêmico e visa contribuir com a excelência da qualidade do ensino, oferecendo

ao professor e ao acadêmico que possibilita o compartilhamento de dificuldades no âmbito

acadêmico e pessoal.

A instituição tem implantado a plataforma Sagres(Sistema de Apoio e Gestão Acadêmica),

que possibilita ao docente o acompanhamento sistemático e periódico do desempenho do aluno

no decorrer do bimestre (com levantamentos parciais de notas e faltas).

Trecho transcrito do Regimento da Faculdade:

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CAPÍTULO VI

DO PLANEJAMENTO DE ENSINO E DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

ACADÊMICO

Art. 85. O Plano de Ensino de disciplina é elaborado pelo respectivo professor ou grupo de

professores, de acordo com o Plano de Curso e em observância das diretrizes curriculares

aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, aprovado pelo Colegiado de Curso e

comunicado aos alunos no início de cada período letivo.

§ 1º. O Plano de Ensino deve conter a indicação da ementa, dos objetivos da disciplina, da

justificativa, do conteúdo programático, da carga horária disponível para cada conteúdo, da

metodologia a ser seguida, dos critérios de avaliação, do material e da bibliografia necessária.

§ 2º. É obrigatório o cumprimento do conteúdo programático previsto.

$ 3º. É obrigatório a freqüência do docente.

§ 4º. As alterações a serem efetuadas após aprovação do primeiro plano de ensino da disciplina,

somente poderão entrar em vigor no semestre seguinte, após aprovação do colegiado de curso.

§ 5º. Durante a primeira quinzena de cada semestre letivo, o professor deverá divulgar o plano

de ensino da(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade.

Art. 86. A avaliação de desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência

e o aproveitamento, e a FANORPI considera que a avaliação do desempenho escolar em seus

cursos deve:

I. constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica, formativa, que

possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos

programáticos e procedimentos de ensino;

II. utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados, articulados de forma

coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no

processo de ensino;

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III. manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino desenvolvido pelo

professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar do aluno; e

IV. constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do desempenho da disciplina

e do curso, possibilitando intervenção pedagógica e administrativa em diferentes níveis, do

professor, do próprio aluno, da Coordenadoria de Curso, da Direção de Ensino e da Direção

Geral da FANORPI, com vistas a assegurar a qualidade da formação do profissional e do cidadão.

Art. 87. A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos

matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, sendo adotado o regime de atividades

domiciliares nos casos previstos em lei, observadas as normas emanadas do CONSEPE.

§ 1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, considerar-se-á reprovado o aluno que

não cumprir a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total sendo-

lhe, conseqüentemente, vedada a prestação de exames finais ou provas suplementares.

§ 2º. A verificação e registro da freqüência são de responsabilidade do professor, e seu controle,

para o efeito dos parágrafos anteriores, da Secretaria Acadêmica.

§ 3º. Nos casos dos estágios supervisionados, práticas de ensino, disciplinas que

exigem aulas práticas registradas em seus planos de ensino, trabalhos de graduação e

monografias, a avaliação da aprendizagem deverá obedecer as normas especificadas pelo

Colegiado do Curso.

Art. 88. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante verificações

parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas uma

(01) casa decimal.

Parágrafo único. Não haverá arredondamento de nota ou média.

Art. 89. A verificação do processo ensino-aprendizagem faz-se, em cada disciplina, considerando

os seguintes aspectos:

I. desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;

II. assimilação progressiva de conhecimento; e

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III. trabalhos individuais ou em grupos em atividades curriculares de estudo e de aplicação de

conhecimento.

§ 1º Na verificação da aprendizagem, o professor limitar-se-á aos tópicos constantes do plano

de ensino ministrado até o momento da realização das atividades avaliativas.

§ 2º As verificações da aprendizagem deverão ser realizadas em dia útil, dentro do horário de

aulas da disciplina/turma.

§ 3º A realização de verificações de aprendizagem em dias, horários, locais e duração diversos

do estabelecido no parágrafo anterior poderá ocorrer, desde que haja anuência, por escrito, do

professor e de todos os alunos a serem avaliados, cujo documento deverá ser juntado ao Diário

de Classe respectivo.

Art. 90. Cabe ao docente responsável por cada disciplina, elaborar e avaliar os resultados dos

exercícios acadêmicos sob a forma de testes, provas, trabalhos, argüições, seminários,

pesquisas, projetos, relatórios e outras alternativas, de acordo com a natureza da disciplina.

Art. 91. Ao conjunto dos aspectos verificados no semestre letivo ou ano letivo ou período especial

correspondem as seguintes notas:

a) Nota de Verificação Periódica (NVP);

b) Nota de Verificação Final (NVF); e

c) Nota Final (NF).

§ 1º A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como resultado da

verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina em até dois períodos distintos, no

semestre letivo ou em até quatro períodos distintos, no ano letivo, de acordo com o plano de

ensino apreciado pelo Colegiado de Curso.

§ 2º A Nota de Verificação Final (NVF) é atribuída como resultado da avaliação do

aproveitamento do aluno referente à sistematização do conteúdo programático da disciplina.

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§ 3º A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de Verificação Parcial

(NVP) e de Verificação Final (NVF).

Art. 92. Findo o período letivo, no prazo determinado no Calendário Acadêmico, o professor deve

entregar na Secretaria Acadêmica a nota final de avaliação dos seus alunos.

Art. 93. É considerado aprovado o aluno que:

I. obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades

programadas, em cada disciplina; e

II. obtiver, a Nota Final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5), na escala de zero (0) a

dez (10).

§ 1º Será dispensado da Verificação Final o aluno que obtiver Nota de Verificação Parcial (NVP)

superior a 7 (sete), sendo considerada a sua Nota Final a sua NVP.

§ 2º Será automaticamente reprovado o aluno que obtiver Nota de Verificação Parcial (NVP)

inferior a 3 (três), independente da Nota de Verificação Final (NVF).

§ 3º As notas que correspondem à média final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento,

serão substituídas no histórico escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação.

Art. 94. É atribuída nota zero (0) ao aluno que:

I. usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de

verificação parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de

conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas neste

regimento; e

II. ausentar-se sem justificativa legal à s provas, ou demais atividades de avaliação, nas datas

fixadas, e não requerer, em tempo hábil, segunda chamada.

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Art. 95. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas,

poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por disciplina, no prazo máximo

de três (3) dias úteis a contar da data de suas realizações.

Art. 96. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das notas atribuídas

pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar.

Art. 97. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas

no semestre ou ano, de acordo com a especificidade do regime de cada curso.

Parágrafo único. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas

disciplinas por semestre, não cumulativas.

Art. 98. O aluno promovido em regime de dependência poderá matricular-se nas disciplinas do

semestre seguinte, após matricular-se nas disciplinas de que depende, observando-se na nova

etapa a compatibilidade de horários, bem como se aplicando a todas as disciplinas as mesmas

exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.

§ 1º O aluno em regime de dependência não fica isento do pagamento dos encargos relativos

às disciplinas que reprovou.

§ 2º Os custos gerados pela dependência serão arcados pelos alunos matriculados na disciplina.

§ 3º Não se admite nova promoção com dependência de disciplina do semestre não

imediatamente anterior a hipótese, ressalvada do não oferecimento da disciplina.

§ 4º Os coordenadores poderá aprovar o oferecimento de disciplinas em regime de dependência

em dias e horários especiais, obedecidos, em quaisquer hipóteses, o conteúdo e carga horária

previstos nos planos de ensino e aprovados.

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16. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

REGULAMENTO

ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Regulamenta o Estágio

Curricular Supervisionado do

Curso de Ciências Contábeis

da Fanorpi – Faculdade do

Norte Pioneiro

O Colegiado do Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade do Norte Pioneiro, no uso de suas

atribuições, e de acordo com deliberação tomada em sua reunião ordinária,

RESOLVE:

Regulamentar o estágio curricular supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade

do Norte Pioneiro.

CAPÍTULO I

DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis fica disciplinado

por esta resolução.

Art. 2º - O estágio supervisionado tem por objetivo a complementação do processo ensino-

aprendizagem e o aperfeiçoamento da formação profissional do aluno, associando a teoria à

prática, procurando colocar o educando diante de situações a serem enfrentadas no mercado

de trabalho e proporcionando reflexão e aplicação dos conteúdos discutidos ao longo do curso.

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Art. 3º - O estágio supervisionado é oferecido nos últimos semestre do curso.

Art. 4º - O estágio supervisionado constitui atividade obrigatória e terá duração de 300 (trezentas)

horas, contemplando o desenvolvimento de atividades nas áreas: Gerencial, Contábil, Recursos

Humanos, Fiscais/Tributárias, Contabilidade Financeira, Governamental, Auditoria e Perícia.

Art. 5º - O estágio poderá se efetivar em organizações, de natureza pública ou privada mediante

a celebração de convênio específico, tendo na Faculdade do Norte Pioneiro uma ferramenta de

suporte no cumprimento da programação específica, suficiente para vivenciar experiências que

consolidem os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso.

§ 1º. A Organização onde se efetivará o estágio será definida pelo estagiário e/ou pela

coordenação do estágio.

§ 2º - A efetivação do estágio em organizações públicas e privadas será precedida de

programação elaborada pelo aluno sob a supervisão de orientador externo, quando houver, e

supervisão do professor orientador de acordo com as áreas definidas no artigo 4º, obedecendo

ao conteúdo mínimo estabelecido no manual de estágio, devendo conter a definição e natureza

da organização onde se efetivará o estágio, objetivo de aprendizagem, justificativa, etapas de

desenvolvimento e cronograma de atividades.

Art. 6º - Podem ser introduzidos na programação do estágio seminários, conferências, painéis e

outras atividades correlatas, com a finalidade de ampliar os conhecimentos, permitindo um

melhor embasamento para a formação profissional em Ciências Contábeis.

CAPÍTULO II

DO ENCAMINHAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO ESTAGIÁRIO

Art. 7º - Compete ao Coordenador do Estágio designar professor-orientador para os alunos

regularmente inscritos no estágio supervisionado.

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Art. 8º - A inscrição do aluno será formalizada em formulário próprio onde constarão as

informações a respeito das atividades a serem desenvolvidas, bem como da organização onde

se efetivará o estágio.

Art. 9º - As atividades desenvolvidas pelo estagiário são acompanhadas pelo professor-

orientador mediante relatórios mensais e, se necessário, mediante inspeção in loco.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

Art. 10 - Cabe ao Chefe do Departamento de Ciências Contábeis designar o Coordenador de

Estágio e professores-orientadores, comunicando as designações à Coordenação do Centro de

Ciências Gerenciais Empresariais.

Art.11 - Os Professores Orientadores serão solicitados pela Chefia do Curso de Ciências

Contábeis, ouvido o Coordenador de Estágio, variando seu número em função dos estagiários

inscritos no semestre.

Art. 12 - Cabe ao Coordenador de Estágio e aos professores-orientadores constituir e manter

atualizado um cadastro de instituições ofertantes de estágios nas áreas definidas no Art. 4º.

Art. 13 - Fica criada a Coordenação de Estágio do Curso de Ciências Contábeis, subordinada

administrativamente à Coordenação de Curso:

I – coordenar, supervisionar, implementar e avaliar as atividades de estágio supervisionado do

Curso de Ciências Contábeis, de acordo com as disposições legais da Faculdade e da presente

Norma;

II – rever e propor modificações nas Normas de Estágio Supervisionado, a partir de sugestões

da comunidade externa e interna.

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III – manter contato com as instituições externas ou setores internos para fins de realização de

estágios;

IV – promover palestras por parte das instituições e empresas para recrutamento de estagiários;

V – organizar e manter cadastro das instituições concedentes de estágio;

VI – encaminhar ao coordenador do Curso, minutas de Acordos de Cooperação para Realização

de Estágio e termos aditivos para tramitação e aprovação, mantendo uma cópia em arquivo;

VII – elaborar e assinar termos de compromisso de estágio;

VIII - definir o professor–orientador de cada estágio, entregando o Termo de Compromisso

correspondente;

IX – orientar os professores orientadores nos procedimentos de planejamento, implementação e

avaliação dos estágios;

X – coordenar as visitas de acompanhamento dos professores orientadores;

XI – expedir correspondências e declarações referentes a estágio;

XII – receber dos professores–orientadores documentação comprobatória dos estágios

realizados;

XIII – promover seminários dos estagiários concluintes para candidatos a estágio nos semestres

subseqüentes;

XIV – acompanhar o cumprimento do manual de estágio supervisionado;

XV – realizar reuniões periódicas com os professores orientadores;

XVI – elaborar relatório anual de atividades;

XVII - manter atualizada ficha individual dos alunos, na qual registrará o cumprimento de cada

etapa do plano de trabalho de estágio;

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XVIII – exercer as demais funções inerentes à coordenação e supervisão de estágios, além

daquelas que lhe foram conferidas pela Chefia do Departamento.

CAPÍTULO IV

DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO

Art. 14 - O estagiário deve desenvolver atividade de caráter profissionalizante, estritamente

vinculadas às especificidades do seu curso nas áreas definidas no Art. 4º, segundo o conteúdo

mínimo estabelecido neste manual de estágio, obedecendo aos princípios da ética profissional,

às determinações legais, bem como o relacionamento com as pessoas envolvidas com as suas

atividades.

Art. 15 - O estagiário deve entregar os relatórios do estágio ao professor-orientador e ao

Coordenador de Estágio, quando um destes a solicitar.

Art. 16 - O comparecimento à coordenação, bem como a participação nas atividades

complementares do estágio são obrigatórios.

Art. 17 - São atribuições e responsabilidades do estagiário:

I - executar as tarefas dentro do prazo e com as horas previstas no cronograma;

II - manter contato com o professor orientador, deixando-o a par do andamento das tarefas;

III - participar dos seminários, conferências, painéis e outras atividades correlatas, introduzidos

na programação do estágio;

IV - executar demais atribuições e responsabilidades conferidas pela coordenação de estágio

e/ou pelo orientador.

CAPÍTULO V

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA E PEDAGÓGICA

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Art. 18 - O aluno quando realizar estágio em entidades públicas e privadas poderá ter um

orientador externo que supervisionará a elaboração do Plano de Trabalho do Estagiário, segundo

estrutura básica estabelecida pela chefia do curso, com a devida ciência e aceite do professor

orientador.

§1º - O critério de aceitação do orientador externo dependerá de sua capacitação profissional

teórico/prática na área de realização do estágio.

§2º - O cronograma do Plano de Trabalho do Estagiário deverá conter obrigatoriamente um

período para conhecimento da instituição e da unidade de informação, um período para o

desenvolvimento das atividades e um período para a elaboração do relatório final de estágio.

§3º - Ao aluno com vínculo empregatício em instituições concedentes de estágio ou na própria

Faculdade, alocados em unidades de informação, fica autorizada a realização de estágio

curricular, desde que o Plano de Trabalho do Estagiário seja diversificado de suas funções

regulares, respeitadas às exigências e as demais condições estabelecidas na presente Norma.

Art. 19 - Quando o estágio se realizar em laboratório, a programação das atividades terá por

base plano geral de trabalho elaborado pela Coordenação do Estágio e aprovado pelo colegiado

do curso.

Art. 20 - Cada aluno deverá entregar ao professor-orientador, mensalmente, Relatório Parcial de

Estágio, devidamente preenchido e assinado, para fins de controle de freqüência e execução do

Plano de Trabalho.

§ 1º - O professor orientador deverá registrar no Relatório Parcial de Estágio a data da visita de

acompanhamento realizada, caso tenha esta se realizado.

CAPÍTULO VI

DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

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Art. 21º. As atividades do Estágio do curso Ciências Contábeis da Faculdade do Norte Pioneiro

estão regulamentadas pela Lei 11.788, de 25/09/2008.

CAPÍTULO VII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 22 - O cumprimento do Estágio Supervisionado em Contabilidade é condição obrigatória

para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis.

Art. 23º. Os relatórios serão arquivados no NAE – Núcleo de Atendimento ao Estudante após a

avaliação da coordenação do curso.

Art. 24º. Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso Superior de Ciências

Contábeis.

Art. 26º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

17. MECANISMOS E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

OBRIGATORIAS

Em atendimento a oferta das atividades complementares e procedimentos relativos à

integralização da carga horária no curso de Ciências Contábeis.

As Atividades Complementares, assim, orientam-se a estimular a prática de estudos

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e

contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do

trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas

peculiaridades regionais e culturais.

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Nesse sentido, as Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,

monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, viagens técnicas, trabalhos voluntários

autorizados pela instituição e dentro da área de atuação profissional, módulos temáticos,

seminários, simpósios, congressos, conferências.

O aluno deve cumprir 200 horas em Atividades Complementares, de acordo com as

normas.

Sua comprovação será pela anuência do Coordenador do Curso e do Colegiado, quando

as atividades não forem promovidas pelo próprio Curso.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO CURSO DE

CIÊNCIAS CONTÁBEIS

REGULAMENTO

Regulamenta as atividades

complementares do Curso de

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Ciências Contábeis da Fanorpi –

Faculdade do Norte Pioneiro.

O Colegiado do Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade do Norte Pioneiro, no uso de suas

atribuições, e de acordo com deliberação tomada em sua reunião ordinária,

RESOLVE:

Regulamentar as atividades complementares do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade do

Norte Pioneiro.

Art. 1° - Estabelece os critérios e os procedimentos para computação de carga horária de

atividades complementares realizadas pelos discentes do Curso de Ciências Contábeis para fins

de integralização curricular das 200 horas requeridas nestas atividades no Projeto Pedagógico

de Curso - Currículo de 2013, exigidas como obrigatórias para conclusão do curso e obtenção

de grau de Bacharel.

Art. 2° - No inicio de cada semestre letivo, os discentes deverão requerer à Coordenadoria do

Curso de Ciências Contábeis, com a apresentação da devida documentação comprobatória,

para computação da carga horária de sua participação em atividades complementares.

Art.3° - Para fins de integralização curricular das atividades complementares, observar-se-á o

critério de registro da carga horária disposta no anexo I desta Resolução.

Art. 4° - Para efeitos do artigo 1° desta resolução, o aluno só poderá aproveitar as atividades

realizadas a partir de sua matrícula na Fanorpi.

Art. 5º. As Atividades Complementares devem ser cumpridas no decorrer do curso,

preferencialmente, do 1º ao 8º período letivo.

Art. 6º - As Atividades Complementares, quando não consideradas suficientes, deverão ser

cumpridas até o final do Curso, sem isso o aluno não poderá colar grau.

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Art 7º - As Atividades Complementares, não tendo o caráter de disciplina, não são passíveis de

constarem como dependência.

Parágrafo único - Não se aplica o disposto do caput do artigo para os discentes ingressantes por

transferências interna/externa e portadores de diploma, no caso de aproveitamento de unidades

curriculares, não equivalentes, cursadas em outra Instituição.

Art. 8° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.

Art. 9° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 10 Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

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NORMAS PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Descrição da Regulamentação para validação da carga horária das Atividades Complementares previstas:

Atividade/Produto Forma de registro Carga Horária Máxima

Monitoria – máximo de 60 horas Por monitoria 60 h

Iniciação Científica – PIBIC/PIIC e outros Relatório final 120 h Apresentação de comunicação com publicação

do resumo Por evento 10 h

Apresentação de póster ou painel Por evento 20 h Publicação do trabalho completo

em anais e periodicos: local

regional nacional

internacional

Por evento Por evento Por evento Por evento

25h 30h 40h 50h

Participação como membro dos Conselhos Superiores ou do Colegiado do curso –

máximo de 30h

Por mandato completo

30 h ou proporcional

Outra atividade de extensão comprovado por relatório

Relatório Horas comprovadas (máximo 40 h)

Minicursos ministrados

Por evento o dobro da carga horária de aulas

dadas. (máximo 40 h)

Mesa-redonda ouvinte Por evento Horas constantes (máximo 40 h) no

certificado.* Viagens acadêmicas e culturais sob a coordenação de professor da Fanorpi

Por dia de viagem 10 h

Bolsa de atividade - realizadas sob a orientação de um professor.

Máximo de 60 horas

Por bolsa 20 h

Participação em jornadas, simpósios, encontros, conferências, debates, semana de curso, cursos de curta duração, congressos, encontros, seminários, colóquios, festivais,

palestras, exposições

Por evento Horas constantes no certificado.* (máximo 40 h)

INTERNET Por evento Horas constantes no certificado.*

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(máximo 20 h) Observação: caso o certificado seja omisso em relação a quantidade de horas, considerar-se-á

como carga horária o equivalente a 5 horas, sendo facultado ao discente apresentar declaração

da Instituição responsável pela promoção o evento constando o total de horas.