curso de ciÊncias contÁbeis -...
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FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACULDADE DO NORTE PIONEIRO
FANORPI
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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SANTO ANTÔNIO DA PLATINA
1. PERFIL DA INSTITUIÇÃO
A FANORPI - Faculdade do Norte Pioneiro, com sede em Santo Antônio da Platina,
Estado do Paraná, é estabelecimento de Ensino Superior, mantido pelo CETEC - Centro
Educacional Tecnológico de Ensino e Cultura, sociedade comercial com CGC nº
002.088.640/0001-20, com contrato social registrado na Junta Comercial do Estado do Paraná,
na Comarca de Santo Antônio da Platina, sob nº 41200365240 e 97/167879-0 de 24 de julho de
1997. É regida pela legislação do ensino superior, pelo estatuto da entidade mantenedora e seus
atos normativos internos: regimento e normas deliberativas próprios. Estão em pleno
funcionamento os cursos: Administração de Empresas, criado e autorizado a funcionar pelo
Parecer n° 153/99 de 23/03/1999 do CNE e pela Portaria Ministerial n.º 587/99 publicada no
DOU em 24/03/99, Ciências Contábeis, criado e autorizado a funcionar pelo Parecer n.o 437 de
01/07/99, do CNE e pela Portaria Ministerial n,o 1.003/99, publicada no DOU em 05/07/99;
Ciências Econômicas, criado e autorizado a funcionar pelo Parecer n.o 518 de 28/06/99, do CNE
e pela Portaria Ministerial n.º 988/99, publicada no DOU em 29/06/99, Comunicação Social -
habilitação Jornalismo criado e autorizado pela Portaria Ministerial nº 2761 de 12/12/01 e
Comunicação Social - habilitação Publicidade e Propaganda criado e autorizado pela Portaria
Ministerial nº 710/02 de 14/01/02; Comunicação Social, bacharelado com habilitação em
Jornalismo foi autorizado a funcionar através da Portaria Ministerial nº 2761 de 12/12/01 e
publicada no DOU em 17/12/01, e com habilitação em Publicidade e Propaganda foi autorizado
a pela Portaria Ministerial nº 710de 13/03/2002, DOU 14/03/2002 publicada em 14/03/2002,
Pedagogia autorizado pela Portaria Ministerial nº 801, de 11de março de 2005, o curso de Direito
autorizado pela Portaria Ministerial nº 616, de 5 de julho de 2007, Curso Superior de Tecnologia
em Design de Moda, autorizado pela Portaria Ministerial nº 29 de 20/06/2006e publicado no
D.O.U no dia 22/06/2006 e Curso Superior de Tecnologia em Marketing, autorizado pela Portaria
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Ministerial nº 29 de 20/06/2006 e publicado no D.O.U no dia 22/06/2006.
A FANORPI teve seu regimento aprovado pela Portaria nº 1083 de 14 de dezembro de
2006, DOU de 15 de dezembro de 2006.
2. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Instituição: Faculdade do Norte Pioneiro
Curso: Ciências Contábeis
Mobilidade: Bacharelado
Turno e número de vagas: Noturno – 50 vagas
Periodicidade: semestral
Ano de autorização: julho de 1999
Autorizado pela resolução: criado e autorizado a funcionar pelo Parecer n.o 437 de 01/07/99,
do CNE e pela Portaria Ministerial n,o 1.003/99
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3. HISTÓRICO DO CURSO
O curso de Ciências Contábeis foi criado em julho de 1999, desde sua criação o curso
preocupa-se com a formação acadêmica de seus alunos, direcionando na melhoria contínua da
formação de seus profissionais de Contábeis. Considerando que a Contabilidade brasileira sofre
significativas influências da legislação do país através de Resoluções e Normas dos órgãos de
classe cujo objetivo é harmonizar os Princípios Fundamentais da Contabilidade às exigências da
legislação e a realidade do mercado. Ainda, considerando que o progresso tecnológico dos
instrumentos usados na Contabilidade está em permanente mutação e evolução. Por estes e
outros motivos o graduando de Ciências Contábeis deverá estar consciente da necessidade do
contínuo aperfeiçoamento profissional e capacitado a interpretar o conteúdo das propostas, dos
regulamentos, dos textos legais, assim como há uma forte ênfase na aplicação prática da teoria
através dos instrumentos metodológicos adequados.
No ano de 2005 o curso foi reconhecido através da Portaria de reconhecimento n° 84 de
11 de Janeiro de 2005, D.O.U. em 12 Janeiro de 2005.
No ano de 2006, o curso passou de anual para semestral, porém com a mesma duração
de 04 (quatro) anos, houve alteração da matriz curricular seguindo a diretrizes curriculares.
Em 2012, o Colegiado do Curso reuniu-se novamente a fim de propor uma retificação em
suas disciplinas visando comtemplar uma melhoria nos conteúdos, buscando especificidade e
interdisciplinaridade da área de conhecimento envolvida, através da adequação de ementas,
cargas horárias e seriação. A reformulação do projeto visa à sua modificação substantiva quanto
à estrutura vigente, decorrente de defasagens ou inadequações, tendo em vista as demandas
da realidade e de determinações legais .
A ênfase do ensino contábil do graduando na FANORPI é ser o gerenciador de um sistema
de informação contábil, fornecendo ao usuário da contabilidade as informações necessárias para
o bom andamento do seu empreendimento, seja na área comercial, industrial, de serviços ou no
agronegócio.
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Com uma matriz curricular atualizada, o curso busca a formação de um profissional mais
qualificado, os alunos usufruírem de toda a infra-estrutura da faculdade que compõe de mais
sete cursos: administração de empresas, ciências econômicas, pedagogia, jornalismo,
marketing, design de moda, publicidade e propaganda e Direito .
Além das tarefas acadêmicas, os estudantes do Curso Ciências Contábeis tiveram a
oportunidade de participar de diversas atividades junto a comunidade externa, visitas técnicas,
e projetos de inclusão social.
3.1. Contexto de inserção do curso na região
A região do Norte Pioneiro do Paraná está mudando seu perfil, sendo antes um pólo
agropecuário, hoje assume características de centro comercial, industrial e educacional. Essa
mudança de perfil, que se acentuou nos últimos anos, abriu espaço para profissionais de
diversas áreas, inclusive o de Ciências Contábeis.
A região do Norte Pioneiro possui uma população que ultrapassa 300 mil habitantes e é
composta de vinte e seis cidades: Abatiá, Andirá, Barra do Jacaré, Cambará, Carlópolis,
Conselheiro Mairinck, Curiúva, Figueira, Guapirama, Ibaiti, Jaboti, Jacarezinho, Japira, Joaquim
Távora, Jundiaí do Sul, Pinhalão, Quatiguá, Ribeirão Claro, Ribeirão do Pinhal, Salto do Itararé,
Santana do Itararé, Santo Antônio da Platina, São José da Boa Vista, Siqueira Campos,
Tomazina e Wenceslau Braz.
O cenário apresentado mostra a necessidade de profissionais dotados de capacidade
técnica contábil para atender às novas demandas regionais, considerando a atual expansão do
comércio e indústria em um ambiente que antes era mais propício à agropecuária. Logo, a
proposta do curso superior em Ciências Contábeis busca um comprometimento da Instituição e
dos profissionais envolvidos para com a região através de mão de obra qualificada com a
finalidade de melhorias das informações produzidas pela contabilidade no contexto das
Organizações contábeis, bem como de seus profissionais através do desenvolvimento de
atividades de elaboração e gerenciamento das informações contábeis.
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3.2. Contexto de inserção do curso na instituição
O processo de expansão da Faculdade do Norte Pioneiro - FANORPI caminha para ser
um centro de excelência oferecendo cursos com práticas inovadoras. A instituição objetiva
crescer com Qualidade, investindo em excelentes professores, ótima infraestrutura acadêmica e
modernas tecnologias educacionais, caminhando para formar o profissional do futuro, em
sintonia com a conscientização social e o mercado de trabalho do século XXI, numa abrangência
regional, do Norte Pioneiro do Paraná e Sudoeste de São Paulo.
O Norte Pioneiro do Paraná, aos poucos, está deixando de ser um pólo agropecuário e
transformando-se em centro comercial, industrial e educacional. Essa mudança de perfil, que se
acentuou nos últimos anos, abre espaço para profissionais de diversas áreas, inclusive o de
Contador.
A região do Norte Pioneiro compõe-se de vinte e seis cidades: Abatiá, Andirá, Barra do
Jacaré, Cambará, Carlópolis, Conselheiro Mairinck, Curiúva, Figueira, Guapirama, Ibaiti, Jaboti,
Jacarezinho, Japira, Joaquim Távora, Jundiaí do Sul, Pinhalão, Quatiguá, Ribeirão Claro,
Ribeirão do Pinhal, Salto do Itararé, Santana do Itararé, Santo Antônio da Platina, São José da
Boa Vista, Siqueira Campos, Tomazina e Wenceslau Braz. A população dessas cidades somada
ultrapassa 300 mil habitantes.
Região, antes agrária, na última década vem se despontando na industrialização,
principalmente, na de alimentos voltados à agroindústria e vestuário como é o caso dos
municípios de Cambará, onde se localizam as indústrias alimentícias Panco, Chelcken e Yoki;
Jacarezinho sede da Seara; Santo Antônio da Platina com a Yasaki, Dona Nena; Joaquim Távora
que possui o Frangos Pioneiro; Jundiaí do Sul, considerada a Capital do Bordado, Ribeirão Claro
com suas indústrias moveleiras e Laticínios, empresas essas que precisam de profissionais
qualificados em Ciências Contábeis.
Com essa mudança do perfil econômico regional, surgem novas instalações de empresas
e escritórios que necessitam de atividades de profissionais formados em Contábeis. Neste
sentido, o curso de Contábeis vem agregar o desenvolvimento e crescimento na região,
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proporcionando aumento de atuação no mercado profissional.
Considerando que a Contabilidade brasileira sofre significativas influências da legislação
do país através de Resoluções e Normas dos órgãos de classe cujo objetivo é harmonizar os
Princípios Fundamentais da Contabilidade às exigências da legislação e a realidade do mercado.
Ainda, considerando que o progresso tecnológico dos instrumentos usados na Contabilidade
está em permanente mutação e evolução. Por estes e outros motivos o graduando de Ciências
Contábeis deverá estar consciente da necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e
capacitado a interpretar o conteúdo das propostas, dos
regulamentos, dos textos legais, assim como há uma forte ênfase na aplicação prática da teoria
através dos instrumentos metodológicos adequados.
3.3. Contexto de inserção do curso na área específica da atuação profissional
Podemos afirmar que o Curso de Ciências Contábeis tem a preocupação de preparar
acadêmicos para uma nova realidade, os docentes tem o compromisso de transmitir a
importância do papel do contador e suas exigências, visando antes de mais nada um profissional
preparado para atuar no ramo da contabilidade, tanto nos seus aspectos tradicionais, o curso
incentiva a educação continuada, a busca de novas metodologias e tecnologias, para um
profissional interligado com as diferentes áreas do saber. O profissional possuirá conhecimentos
relativos à administração levando-o ao domínio do contéudo específico da área do contador, a
trabalhar em equipe, e capacitar o aluno a enteder, a análisar os relatórios contábeis um
profissional empreendedor, ou seja, levar o aluno a desenvolver conhecimentos vinculados a
aspectos de sua vida profissional durante toda sua formação, e não apenas no final do curso.
A FANORPI pretende que os acadêmicos de Ciências Contábeis sejam atuante na sua
área e que domine tanto as áreas tradicionais da contabilidade, como auditoria, perícia, levando-
o a pesquisa.
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Portanto o profissional por nós formado esta alinhado com as necessidades e tendências
do mercado, mercado este exigente, sofisticado, globalizado e constante mutação.
4. JUSTIFICATIVA
A Fanorpi abrange um raio de aproximadamente 200 km com uma população estimada
de 1.300.000 habitantes, dados coletados pela AMUNORPI (Associação dos Municípios do
Norte Pioneiro do Paraná) e sudoeste de São Paulo, onde existe um acelerado crescimento de
empresas, industrias e escritórios contábeis que necessitam de especialista na área.
O curso de Ciência Contábeis nos dias atuais não forma contadores apenas para
trabalhar com os livros, sabemos que ele e um agente capacitado detentor de conhecimentos
sobre as áreas específicas, ajuda nas tomadas de decisões de grandes empresas, agindo como
gestor.
Visando um curso mais ativo e sabendo que o Brasil passou a seguir as normativas
internacionais de contabilidade, e estando atento as legislação federais, estaduais e municipais,
viu-se a necessidade de uma matriz atualizada para que os futuros contadores estivessem aptos
as novas exigências do mercado.
5. METODOLOGIA UTILIZADA PARA A REFORMULAÇÃO DO PROJETO
A reformulação do Projeto Político Pedagógico do Curso Ciências Contábeis fez-se
necessária devido à constante mudança das leis que gera em torno deste profissional
Para isto foi feito um levantamento dos pontos fortes e fracos do curso, a fim de identificar
as necessidades de melhorias.
A estrutura curricular do Curso Ciências Contábeis obedecem ao disposto nas diretrizes
curriculares do curso e nas resoluções específicas, para cada curso, expedidas pelos órgãos
competentes
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Após análise das diretrizes e do Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, que
preceitua a ofertada da disciplina de Libras – Língua Brasileira de Sinais, como Optativa, visando
adequar-se às normas impostas pelo MEC.
A necessidade da revisão da matriz curricular e da re-elaboração do Projeto Pedagógico do
Curso de Ciências Contábeis da FANORPI, com vistas à atualização (supressão de conteúdos
e incorporação de novos saberes) é certo que isso não fará tabula rasa de toda a construção
pedagógica até então existente. Assim sendo, foram estabelecidas algumas diretrizes, a saber:
1. a valorização das atividades teóricas e práticas e processos de ensino-aprendizagem que
já estão incorporados à cultura universitária e que oferecem resultados positivos na
formação do profissional da área pedagógica;
2. revisão dos procedimentos e métodos de ensino que privilegiam a memorização e a
apreensão crítica de conceitos e valores, provocando-se uma postura mais dinâmica e
crítica dos acadêmicos;
3. utilização de novas ferramentas de ensino, que a um só tempo podem contribuir para a
implementação de um processo de ensino-aprendizagem emancipatório, que permite a
abertura de espaços para a reflexão e a construção do próprio conhecimento;
4. cada componente curricular deve ser trabalhado de forma articulada, compreendendo-se
que cada parte desempenha importante função na construção do saber;
5. a valorização da interdisciplinaridade como forma de dinamização do processo ensino-
aprendizagem, o que permite a formação de um profissional capaz de estabelecer
conexões entre os saberes;
6. o fortalecimento de canais de comunicação entre o Curso de Ciências Contábeis e a
comunidade local e regional, o que torna possível que a universidade cumpra o seu papel
social;
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7. o domínio do conhecimento técnico - cientifico, que deve ultrapassar o aspecto
meramente teóricos, possibilitando que o acadêmico perceba e aplique a Ciência
Contábil não como um fim, mas como fenômeno em permanente evolução;
8. construção de um espaço específico, que ofereça estrutura própria e apta à oportunizar
as práticas em sistemas contábeis;
9. fortalecimento da articulação entre ensino, pesquisa e extensão, que deve perpassar por
toda a formação do baracharel em ciências contábeis;
O curso de graduação em Ciências Contábeis contempla, em seu projeto pedagógico e em sua
organização curricular, conteúdos que atendem os seguintes eixos interligados de formação:
I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas do conhecimento,
sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística;
II – Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às Teorias da
Contabilidade, além de suas relações com a Atuária, e da Auditoria, Perícia, Controladoria, além
de suas aplicações peculiares ao setor público e privado;
III – Conteúdo de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular Supervisionado, Atividades
Complementares, Estudos Independentes, Conteúdos Optativos, Prática em Laboratório de
Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade e escrituração fiscal e trabalhista.
A carga horária total do curso é de 3.000 horas, das quais 2.340 horas de
conteúdos específicos e 80 horas de conteúdos optativos/ eletivos, nos quais visam ampliar as
oportunidades de uma formação segundo o atendimento aos interesses individuais de formação
profissional, sendo que o aluno deverá cursar as horas em disciplinas complementares, as quais
podem ser escolhidas de forma eletiva, dentre as listadas na grade curricular; 80 horas de
práticas contábeis simuladas em laboratório contábil; 300 horas de estágio curricular
supervisionado, sendo seus critérios definidos em anexo próprio; além de 200 horas de
atividades complementares com as suas normas definidas em anexo.
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A fim de atender a estas premissas, o Projeto Político Pedagógico do Curso de Ciências
Contábeis da FANORPI tem a seguinte estrutura: objetivos, perfil desejado para o graduando,
áreas de atuação para o egresso, papel a ser desempenhado pelos docentes do curso,
estratégias pedagógicas, currículo e forma de implementação da matriz curricular, recursos
humanos e materiais disponíveis para a sua implementação completa.
6. OBJETIVOS
6.1 – Objetivo geral
Formar Bacharéis em Ciências Contábeis capazes de demonstrar a dinâmica do patrimônio
ao longo do tempo, de compreender e demonstrar a estática patrimonial, considerando as
mutações do ambiente macroeconômico e suas interferências no ambiente organizacional, tendo
como diretrizes a abordagem sistêmica da contabilidade.
6.2 - Objetivos Específicos
O aluno formado pela FANORPI deverá:
Agir dentro dos princípios éticos, morais e legais, promovendo o bom relacionamento
humano;
Ter formação profissional dotada de competências e habilidades que viabilizem aos
agentes econômicos e seus prepostos o pleno cumprimento de sua responsabilidade
técnica perante a sociedade;
Ser preparado e ter capacidade para assimilar as mudanças no ambiente organizacional,
bem como conduzir as práticas contábeis em sintonia com estas mudanças;
Ter capacidade de interpretar tendências de mercado, sem perder a consciência e a
dimensão das questões éticas, humanas e sociais.
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Ter compreensão das especialidades da profissão contábil, sendo capaz de absorver a
massa de informação necessária para se tornar especialista em qualquer uma das áreas
de ação desta profissão.
Capacitar o graduando a refletir, aprender, interpretar e aplicar adequadamente Os
Princípios, as Normas, Resoluções e outras determinações Legais dos entes
governamentais ou organismos de sua classe no contexto de sua atuação social no
mercado profissional;
Desenvolver a capacidade de saber tratar os dados econômicos e financeiros,
transformando-se em informes contábeis, cujo objetivo é auxiliar os tomadores de
decisões no ambiente organizacional;
Incentivar o desenvolvimento do senso investigativo por meio de atividades de ensino
que permitam a construção do conhecimento, com fomento focado na pesquisa em
atividades de iniciação científica;
Estimular e orientar o estudante para sua completa identificação com o conhecimento
científico através de práticas de ensino visando a excelência acadêmica;
Desenvolver no Graduando uma postura ética-política comprometida com a melhoria da
qualidade do ensino, bem como de sua profissão;
Estimular e orientar a aproximação do Graduando com seu órgão de classe (sistema
CFC), assim como seus órgãos representativos (sindicatos), com a finalidade de ter plena
consciência da profissão e de sua contribuição para a melhoria da classe contábil;
Formar o Bacharel em Ciências Contábeis para organizar e gerir sistemas de informação,
unidades, projetos e experiências contábeis;
Incentivar e fomentar atividades de produção científica destinada aos graduandos
visando o aprimoramento do conhecimento científico da contabilidade;
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Oferecer oportunidade e condições para que o futuro profissional atue em realidades e
espaços organizacionais diversos (Organizações não governamentais) para despertar
nos mesmos a prática de ações sociais e comunitárias;
Permitir canais de comunicação entre os graduandos e a Instituição, e forma clara e
aberta para que os mesmos possam propor soluções para os problemas de seu curso
e/ou da instituição;
Oferecer oportunidade de educação continuada e crescimento profissional aos
formandos, por meio da oferta de disciplinas optativas, de cursos de extensão, de estudos
independentes, de visitas técnicas e outras atividades relacionadas ao interesse do aluno;
7. PERFIL DESEJADO DO GRADUANDO
Tendo em vista as DCN´s, o egresso do curso de Ciências Contábeis caracteriza-se por
sua competência profissional, social, intelectual, econômicas e financeiras em âmbito nacional e
internacional nos diferentes modelos de organização.
Dentro desta proposta, o perfil desejado que o processo pedagógico deve garantir que o
graduando demonstre até o final do curso é:
Amplo conhecimento técnico e científico para exercer com responsabilidade a atividade
contábil;
Trabalhar de forma ética, responsável e em perfeita harmonia com demais profissionais,
atuando como funcionário em organizações de pequeno, médio e grande porte;
Ser o gestor responsável, ético, comprometido com as práticas contábeis vigentes, se
optar por atuar como empresário da contabilidade dentro de sua própria organização
contábil;
Zelar pela saúde econômica e financeira das empresas, se optar em ser consultor, perito
contábil, auditor independente atuando na forma de pessoa física;
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A prioridade do conhecimento técnico-científico para desenvolver as atividades práticas
profissionais dará ênfase à demanda regional, porém, não desvinculando-se das
necessidades nacional e internacional.
Competência para analisar criticamente as empresas no seu aspecto organizacional
decorrente da conjuntura econômica nacional e internacional, das técnicas
administrativas e do contexto sócio-legal do país;
O graduando deverá estar consciente da importância de seu contínuo aperfeiçoamento,
assim nos bancos escolares, como na forma de educação continuada após sua
conclusão, uma vez que a Contabilidade Brasileira é tremendamente influenciada pela
conjuntura econômica, por legislação do país, por normatização dos órgãos de classe,
por harmonização internacional de princípios e ensinos contábeis e por economias fortes
que impõem padrões contábeis para a Contabilidade Transnacional. Além disso, o
progresso tecnológico dos instrumentos usados na Contabilidade está em permanente
em mutação e evolução. Para isto, deverá o graduando estar dotado de uma visão crítica,
capaz de avaliar permanentemente seu potencial de desempenho, de ajustar-se com
competência a estas novas demandas regionais, nacionais e internacionais.
Possuir instrução específica para o trato de valores, com envolvimento de cifras, índices,
quocientes, porcentagens, apuração de resultados, confecção de modelos decisórios,
gráficos, etc., que afetam diretamente os investidores, governo, fornecedores, clientes e
demais usuários da contabilidade.
Formação humanística adequada ao exercício profissional habilitando o profissional a
uma compreensão do meio em que vive, seja social, político, econômico e cultural.
8. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FUTURO PROFISSIONAL
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O campo de atuação do Bacharel em Ciências Contábeis é bastante amplo, pois permite
ao graduando e futuro profissional a inserção no mercado de trabalho exercendo as mais
variadas tarefas dentro ou fora das organizações, a saber:
Embora não haja uma tendência enfática de especialização, o curso de Ciências
Contábeis tem que dar uma visão, das diversas funções que ele poderá atuar, propiciando
instruções para o seu exercício profissional.
A Resolução nº 560/83 do Conselho Federal de Contabilidade destaca diversas atribuições
peculiares do profissional contábil. Além destas funções relacionadas, as mudanças
tecnológicas, globalização e outros fatores ampliam a cada dia o campo de ação deste
profissional.
Assim, o curso de Ciências Contábeis deverá cobrir o máximo possível das atuais
possibilidades de atividades do profissional contábil, bem como estar continuamente sondando
o mercado e as relações sociais a ele associadas no sentido de detectar novas aberturas de
trabalho nesta profissão.
O currículo do curso de Ciências Contábeis deverá prever ainda as diversas condições que
o profissional contábil poderá exercer as suas atividades, ou seja: na condição de profissional
liberal (ou autônomo), de empregado regido pela CLT, de servidor público, de militar, de sócio de
qualquer tipo de sociedade, de diretor ou de conselheiro de quaisquer entidades ou, em qualquer
situação jurídica definida pela legislação.
Como funções, o curso em análise prevê um leque amplo de alternativas:
a) Contador:
Exercendo a Contabilidade Financeira (ou Contabilidade Geral, ou Contabilidade Fiscal,
ou Contabilidade Societária), a Contabilidade de Custos, a Contabilidade Gerencial e a
Contabilidade Estratégica.
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A Contabilidade Financeira ou Contabilidade Geral, quando aplicada à atividades específicas,
recebe uma “nova roupagem” considerando-se as peculiaridades no ramo de atividade onde ela
é aplicada.
b) Auditoria:
A Auditoria é dividida em duas áreas distintas:
Auditoria Interna (empregado da empresa); e
Auditoria Externa (autônomo ou empresa de auditoria).
Segundo pesquisa realizada pelo Conselho Federal de Contabilidade (O Perfil do Contabilista
Brasileiro, 1996), 9,6% dos profissionais contábeis no Brasil dedicam-se a Auditoria Interna.
A Auditoria Interna pode estar voltada exclusivamente para controles internos, como também
pode estar voltada para Auditoria de Sistemas, ou Auditoria de Gestão, etc.
Por outro lado, o recém formado em Contabilidade Superior, com registro no Conselho
Regional de Contabilidade, já está habilitado ao exercício da Auditoria Externa, na condição de
profissional liberal ou autônomo. O Auditor Independente, da mesma forma que o Auditor Interno,
é uma das áreas que mais cresce na profissão contábil.
A necessidade de contemplar estes assuntos no currículo do Curso de Ciências Contábeis
é, a nosso ver, indiscutível.
c) Perícia Contábil:
As perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais, assim como auditorias e outras atribuições
são privativas dos profissionais contábeis (Resolução CFC nº 560/83 – Art. 3º).
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Também pode ser trabalho de perito contábil a apuração de haveres e avaliação de
direitos e obrigações do acervo patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão,
cisão, expropriação no interesse público, transformação ou incorporação dessas entidades, bem
como em razão de entrada, retirada, exclusão ou falecimento de sócios, etc.
A área de Perícia Contábil diretamente ligada ao campo de direito, das ações judiciais
e extrajudiciais, requer atenção curricular e metodológica nos cursos de Contabilidade.
d) Análise Financeira:
O curso de Ciências Contábeis propõe capacitar o profissional contábil para fazer análise
econômico-financeira das entidades em três ângulos:
4. análise de crédito: analista externo de entidades para fins de concessão de crédito do ponto
de vista da Instituição Financeira e vendas a prazo;
5. análise de desempenho: analista interno que avalia indicadores de desempenho das
entidades;
6. análise de investimento: analista externo que tem objetivo de avaliar entidades para fins de
investimento a nível de mercado de capitais, novos negócios, fusões etc.
e) Consultoria:
A consultoria contábil permite às entidades buscarem esporadicamente especialistas em
determinadas áreas a um custo menor que a manutenção de um funcionário permanente.
A medida que o profissional se especializa numa determinada área, há um mercado
considerável para prestação de serviços de consultor: tributos, comércio exterior, contabilidade
aplicada, processamento de dados, custos, sistemas, análise financeira etc.
f) Empresário da Contabilidade:
Sem dúvida, a área onde há maior concentração na atividade contábil. São quase 50.000
escritórios de contabilidade prestando serviços para milhões de empresas.
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g) Outras Áreas:
Investigador de Fraudes Contábeis, Pesquisador Contábil, Escritor Contábil, Professor de
Curso Técnico, Conselheiro, Controler, Controlador de Arrecadação, Escriturador Contábil e
Fiscal, Fiscal de Tributos, Conferencista, Parecerista, são alguns exemplos de funções comuns
aos contadores.
9. PAPEL DOS DOCENTES
Nos últimos anos verificou-se significativas mudanças no ambiente econômico, fazendo o
“encurtamento” das distâncias entre as pessoas e conseqüentemente entre as empresas. Assim,
o mundo evoluiu significativamente ampliando seus mercados, tornando as simples operações
mercantis em complexas operações e isso conseqüentemente afetou as práticas contábeis.
Um dos principais mitos da educação é partir do pressuposto que o professor ensina,
transmite conhecimentos e fórmulas prontas, enquanto o aluno mantém-se em posição de
obediente passividade, informada pelo viés cultural e educacional do professor. Esta relação,
baseada em flagrante desigualdade, não permite a emancipação do acadêmico, pois antes de
provocá-lo a buscar as respostas, oferece-as prontas e com caráter absoluto.
É inegável que se vive uma crise de paradigmas, em que o velho ensino ainda teima em
persistir, enquanto o novo constrói espaços para sua sedimentação, que embora aflore de
maneira ainda incipiente, começa a mostrar resultados positivos. Estes resultados evidenciam-
se a partir da revisão dos papéis tradicionalmente ocupados, onde os atores envolvidos no
processo ensino-aprendizagem começam a rever suas atuações, buscando um novo modelo.
Quanto ao corpo discente, a política do Curso de Ciências Contábeis da FANORPI tem a
necessidade de trabalhá-los pára que os mesmos tenham uma postura ativa, que se reflete nas
atividades de leitura e pesquisa, bem como na realização e participação em atividades realizadas
extra-salas e também além dos muros da Instituição. À medida que este engajamento cresce,
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vai provocando rupturas na forma de atuação docente, pois o grau de exigência se apresenta
em escala crescente.
Assim, há a necessidade de uma mudança de postura da forma de atuação do docente
para que provoque os acadêmicos a buscarem construir seu próprio conhecimento, bem como
deve criar formas mediadoras para gerir os conflitos que emergem ao longo desta construção.
Neste sentido, o trabalho do docente passa a ser desenvolvido a partir de uma nova
concepção, envolvendo aulas com profundos debates, exercícios do “fazer pensar” buscando a
construção do conhecimento, do desenvolvimento da capacidade de interpretar e argumentar
em situações simuladas, respeitando sempre os limites de cada um.
Portanto, neste contexto, o professor deixa de ser um transmissor de conhecimentos, e
assume uma posição de provocador, mediador e incentivador do processo ensino-aprendizagem.
10. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTO- AVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
A avaliação do Curso orientar-se-á a partir de uma visão sistêmica com a finalidade de
proporcionar um diagnóstico do desempenho e do atendimento aos objetivos do curso. A
avaliação exerce o papel de manter uma cultura de gestão estratégica baseada na gestão de
informações para melhorias continuas da educação. Essa avaliação deverá ser, portanto, cíclica,
criativa e renovadora de análise, interpretação e síntese das dimensões que definem o curso.
Espera-se que a definição de indicadores no contínuo da avaliação possa assegurar que
as decisões relativas ao curso sejam baseadas em informações sobre o desenvolvimento do
mesmo nas suas múltiplas dimensões. É necessário que os atores educacionais tenham
instrumentos para conhecer e compreender a realidade e para nela intervirem. Precisam
conhecer as suas principais questões e aprender a construir a sua história a partir do
comprometimento com os objetivos, resultados, performance da própria categoria; conhecer e
refletir sobre a teia de relações sociais que o constituem; refletir sobre a dimensão cultural dos
atores envolvidos e a importância dos conhecimentos, símbolos, costumes, expressões, atitudes
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20
e valores pessoais e profissionais que se encontram e se confrontam na materialidade cotidiana
do curso.
Objetivo Geral
Avaliar o Curso como um sistema integrado em suas atividades de ensino, processo de
aprendizagem e gestão, respeitando as peculiaridades de seus objetivos e políticas pedagógicas,
tendo como propósito estabelecer o perfil do profissional coerente com a demanda do contexto
atual.
Objetivos
- Permitir o conhecimento sobre o desempenho do curso com relação aos objetivos definidos em
seu Projeto Político-Pedagógico;
- Constituir um banco de informações sobre o perfil e o desempenho do ensino de do Curso;
- Instituir representações de todos os segmentos da Faculdade, docentes; discentes; servidores;
e, representante da comunidade, para participar em comissões próprias de Avaliação.
- Fortalecer uma cultura institucional baseada na ética, na estética e na responsabilidade social.
- Incentivar a prática de gestão do curso baseada na pesquisa, prospecção, demandas,
buscando sistematizar informações para analisá-las e interpretá-las com vistas à identificação
de práticas exitosas.
Abrangência da avaliação
A avaliação do Curso no âmbito da Faculdade fará parte da avaliação institucional que será
norteada por princípios, pressupostos e elementos essenciais ao alcance dos objetivos, tais
como:
- A avaliação do curso, muito mais que uma exigência legal, é uma atitude de fazer gestão com
base em informações, tendo como meta a melhoria da qualidade educacional do mesmo de
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21
forma que os resultados contribuam para reflexão, ação e implementação de melhorias do curso,
constituindo um processo contínuo de reeducar a comunidade acadêmica;
- O processo avaliativo terá dois propósitos: acompanhamento/diagnóstico, ambos realizados
numa perspectiva formativa, mediadora e emancipatória. Tal perspectiva considera que o
processo avaliativo somente se completa quando os dados obtidos servem de referência para
analisar a realidade e nela intervir, buscando a superação dos entraves e enfatizando as
potencialidades.
- A ação de avaliar não se esgota na avaliação da aprendizagem; deve, antes, estender-se a
todos os atores envolvidos no desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes (c) corpo
técnico-administrativo e (d) comunidade. Sendo que os princípios a serem estabelecidos
deverão ser amplamente discutidos e aceitos por todos envolvidos;
- A avaliação deverá usar mecanismos que considere a inclusão social, o público demandante e
as peculiaridades do curso, sendo um indicador para o desenvolvimento de políticas de
atendimentos aos estudantes.
- A avaliação contribuirá, dessa forma, para avaliar a qualidade do curso o desempenho da
prática docente e o atendimento às necessidades e expectativas dos alunos e as demandas
sociais.
- Avaliação deverá ser visualizada como um meio para melhorar os resultados das pessoas na
organização. Deve permitir conhecer o potencial de cada pessoa em relação a novos desafios,
ajuda a determinar necessidades de formação profissional específica, proporciona
oportunidades de crescimento profissional e de participação na organização.
- O feedback deve ser a base para proporcionar a informação e suporte na comunicação. O
curso avaliado precisa saber como está caminhando em seus esforços e se está no rumo dos
resultados acordados. E importante dar ao avaliado a oportunidade de discutir pontos fortes e
fracos, estabelecendo novos objetivos.
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22
- A avaliação como referência de análise, discussões, elaboração de relatórios e análise de
informação leva em consideração as pessoas, equipes e a organização do curso como um
todo, proporcionando espaço para planejamento centrado no presente e no futuro, assim
como, o surgimento de inovações em vários de seus processos.
- Este tipo de avaliação com ênfase nos resultados permite, também, a avaliação numa
mão-dupla, em que o discente avalia o curso e o desempenho do docente e o docente avalia
os estudantes e o atingimento dos objetivos do curso.
- Os indicadores formados por essa prática avaliativa deverão subsidiar decisões nos que se
referem às dimensões de qualidade, sustentabilidade, manutenção e expansão do curso.
Planejamento
O planejamento da avaliação do curso será de responsabilidade de uma comissão, tomando
como referência discussões e a participação da comunidade acadêmica. Para tanto, ela deverá
fazer parte do sistema de avaliação institucional elaborado pela CPA, tendo sua
representatividade na totalidade do mesmo. As reformulações, a partir das sistematizações das
avaliações, serão de responsabilidade desta comissão no âmbito operacional e da gestão.
Concepção filosófico-pedagógica
Para conseguir uma nova concepção filosófico-pedagógica a permear toda a ação didática do
corpo docente com estes novos valores, os próprios docentes, em um trabalho conjunto com a
administração da Instituição, criarão a sistemática apropriada capaz de promover uma atmosfera
institucional agradável e democrática. Essa nova concepção fará parte de uma reflexão
socializada, cujos valores sejam traduzidos na praxis docente. Seminários, reuniões semanais,
cursos de curta duração, juntamente a outras atividades complementares, formarão o conjunto
de estratégias que visam à reorientação da prática docente na sala de aula e nas atividades
curriculares e complementares.
A avaliação do curso é feita de várias formas, a saber: 1. Avaliação periódica mediante
reuniões e acompanhamento de sugestões ou reclamações do corpo discente e docente, bem
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23
como secretaria, coordenação e diretoria; 2. Avaliação mediante questionário próprio, a cada fim
de semestre; 3. Avaliação pela CPA – Comissão Própria de Auto Avaliação - é a comissão interna
da Faculdade do Norte Pioneiro, subordinada ao SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior), do Ministério da Educação – MEC, instituído pela Lei nº 10.861/2004 e
Portaria Ministerial n° 2.051, de 9 de julho de 2004. As avaliações ocorrem num processo cíclico,
criativo e renovador de levantamento, análise, interpretação e síntese das dimensões que
definem a instituição de ensino superior. A avaliação do curso é constante, propostas a partir dos
processos avaliativos, norteada por uma pesquisa de
cunho qualitativa e quantitativa, cuja metodologia baseia-se no levantamento de dados, cuja
análise permitem identificar as fragilidades e potencialidades, havendo o direcionamento para
ações de melhorias junto às instâncias de gestão da IES concomitantes com a legislação do
Ciclo Avaliativo.
Como potencialidades podemos destacar: a experiência profissional e acadêmica dos
professores; o comprometimento do corpo docente; o espírito de equipe no trabalho
desempenhado pelo corpo docente, coordenação, coordenação pedagógica, secretaria, direção
e demais departamentos; o engajamento do corpo discente na construção e solidificação do
curso de ciências contábeis; atuação democrática da coordenação; sala de informática bem
equipada; acervo bibliográfico atualizado. O curso exige constante atualização, sendo
necessárias contínuas ações de evolução e melhoria do curso. Não obstante, releva-se, neste
ensejo, que as potencialidades da IES sobrepõem-se às necessidades, ressaltando-se a
qualidade do corpo docente, funcionários, corpo discente, a organização didático-pedagógica,
assim como os resultados obtidos nas sucessivas avaliações de cunho institucional realizadas
pelo MEC/INEP.
É preponderante o papel que é desenvolvido pela CPA no tocante ao acompanhamento
nas ações decorrentes dos processos de avaliação do Curso de Ciências Contábeis, haja vista
a participação de membros discentes e docentes na estrutura da CPA.
As ações acadêmico-administrativas, em decorrência das autoavaliações e das
avaliações externas (avaliação de curso, ENADE, CPC e outras), no âmbito dos cursos têm
reflexos em todas instâncias da IES, sendo que através dos formulários se consegue perceber
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24
se a IES e os cursos atendem às demandas necessárias não só para a satisfação dos seus
discentes, mas para alcançar resultados satisfatórios sobre o nível de aprendizado, uma vez que
pelo processo de autoavaliação se pode identificar a qualidade e entrega dos planos de ensino,
o grau de exigência das avaliações, a articulação das disciplinas com outras
(interdisciplinaridade), dentre outras informações que auxiliam no alcance de resultados
positivos em exames como o ENADE.
A avaliação do curso além dos instrumentos próprios, também é acompanhada
diariamente através do contato do discente e docente com a Coordenação Pedagógica quando
da elaboração de requerimento com texto próprio que pleitea e/ou identifica itens para melhoria.
Tal documento gera ações de cunho interno para sanar as situações identificadas.
11. ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS
Após seus primeiros anos de existência, os professores do curso, depois amplos debates
e reuniões com alunos, preocuparam-se em identificar os pontos frágeis da estrutura do curso e
assim traçar formas de corrigi-los, contribuindo assim para a melhora de sua qualidade.
Neste sentido, preocupados com o a qualidade do profissional a ser inserido no mercado,
ou seja, preocupados com o embasamento teórico das práticas contábeis, definiu-se uma ênfase
maior nas simulações das práticas contábeis, adiantando as aulas práticas em contabilidade e
conteúdos afins para o quinto semestre.
Neste sentido, a reformulação proposta neste Projeto Político Pedagógico consiste, além
da ênfase nas práticas, melhorar a articulação entre o conteúdo das disciplinas de maneira a
possibilitar que o graduando tenha pleno conhecimento e entenda a relação direta e indireta da
seqüência dos conteúdos específicos da contabilidade, bem como da importância das disciplinas
de formação geral para o conhecimento e entendimento geral da ciência contábil.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
25
Este processo esta incentivando, a saber: ênfase à necessária articulação entre ensino,
pesquisa e extensão; possibilidade de os graduandos optarem por componentes curriculares
ligados a sua área de interesse, o que é realizado a partir da adoção da parte flexível dos
currículos (notadamente através da escolha de disciplinas optativas de graduação e da
realização de atividades complementares de graduação); flexibilidade da matriz curricular, já que
permite que as instituições de ensino superior, observadas as demandas sociais, ofereçam perfil
próprio ao curso.
Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado é um componente curricular direcionado para a
consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do formando, sendo
que esta instituição, sob a supervisão de seu Colegiado Superior Acadêmico, deverá aprovar o
correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização a ser
realizado num total de 300 horas.
Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar. Deverá abranger a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade e devem constituir-
se de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do
formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.
Esta instituição, sob a supervisão de seu Colegiado Superior Acadêmico, deverá aprovar
o correspondente regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização a ser
realizado num total de 200 horas.
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11.1 Matriz Curricular
Grade Curricular Semestral – 2015
PRIMEIRO SEMESTRE
1 Linguagem e interpretação de texto 80
2 Contabilidade I 80
3 Economia 80
4 Matemática 80
5 Teoria Geral da Administração 80
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27
Total 400
SEGUNDO SEMESTRE
1 Contabilidade II 80
2 Direito Empresarial 80
3 Filosofia 40
4 Sociologia 40
5 Tecnologia da Informação 80
6 Teoria geral da administração 80
Total 400
TERCEIRO SEMESTRE
1 Contabilidade e gestão estratégica de custos 80
2 Organização, sistemas e métodos 80
3 Estatística e probabilidade 80
4 Ética e responsabilidade social 40
5 Psicologia organizacional 40
6 Matemática financeira 80
Total 400
QUARTO SEMESTRE
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
28
1 Sistema de informação gerencial 80
2 Administração financeira e orçamentária 80
3 Gestão estratégica de marketing 40
4 Legislação tributária e fiscal 40
5 Legislação trabalhista e previdenciária 40
6 Gestão estratégica de pessoas 40
7 Teoria Geral da contabilidade 80
Total 400
QUINTO SEMESTRE
1 Contabilidade intermediária 80
2 Contabilidade bancária 80
3 Planejamento e orçamento empresarial 80
4 Administração financeira e orçamentária II 80
5 Projeto interdisciplinar: Plano de negócios 40
Total 360
SEXTO SEMESTRE
1 Contabilidade de orçamento público 80
2 Contabilidade avançada 80
3 Contabilidade internacional 40
4 Análise das demonstrações contábeis 40
5 Introdução a atuária 40
6 Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais 40
7 Optativa I – Contabilidade Sócio Ambiental 40
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
29
Total 360
SÉTIMO SEMESTRE
1 Auditoria 80
2 Gestão e análise de projetos 80
3 Laboratório contábil 40
4 Optativa II – Formação de novos gestores 40
5 Pesquisa em ciências contábeis 40
6 Topicos especiais em contabilidade I 40
Total 360
OITAVO SEMESTRE
1 Controladoria 80
2 Tópicos especiais em contabilidade II 80
3 Pericia, avaliação e arbitragem 80
4 Laboratório contábil II 40
5 Estudo da realidade contemporânea 40
Total 320
Carga Horária Total 3.000
Atividades Complementares 200
Estágio Supervisionado 300
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
30
Total Geral 3.500
ROL DE DISCIPLINAS OPTATIVAS BÁSICAS
1 Libras 40 horas
2 Formação de novos gestores – comportamento
organizacional
40 horas
3 Contabilidade sócio ambiental 40 horas
4 Comunicação empresarial 40 horas
5 Sistemas integrados e comércio 40 horas
6 Negociação 40 horas
12. EMENTAS
1º SEMESTRE
LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Apresentar tópicos de gramática normativa da língua portuguesa; conscientizar o aluno sobre a presença da
disciplina no currículo na condição de disciplina piloto e de sua importância junto às demais disciplinas; discutir
os mecanismos de elaboração dos diferentes tipos de texto, em específico o argumentativo; incentivar a
leitura de textos de áreas específicas e a leitura geral com o objetivo de formar o hábito de ler, contínua e
seletivamente; enfatizar a necessidade de se fazer uso dos padrões da norma culta, a fim de avançar no
mercado de trabalho.
EMENTA:
Noções de linguagem, texto e discurso. Prática de leitura e de produção de textos. Processos de leitura.
Estratégias de produção textual. Estudo dos recursos linguísticos específicos da escrita. Cartas comerciais,
ofícios e memorandos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
31
ANDRADE, Maria Margarida de. ; HENRIQUES, Antonio. Lingua portuguesa – noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010. NEIVA, Edmea Garcia; ROSA, José Antonio. Redigir&Convencer. São Paulo: STS, 2000
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. São Paulo:Ática, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABEVE, Antônio Suarez. Curso de redação. São Paulo: Ativa, 2008.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. São Paulo: Vozes, 2011.
CASTILHO, Célia Moraes de. Fundamentos sintáticos do português brasileiro. São Paulo: Contexto, 2013.
NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.
SILVA, Mauricio (org.). Ortografia da língua portuguesa: história, discurso e representações. São Paulo:
Contexto, 2009.
CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Introduzir as bases fundamentais da Contabilidade, os conceitos de bens, direitos e obrigações,
demonstrando a metodologia das partidas dobradas, o processo contábil de uso do plano de contas,
classificar operações e demonstrá-las no Balanço Patrimonial.
EMENTA:
Contabilidade e sua aplicação. Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Origens e aplicações recursos. Contas
patrimoniais e de resultado. Regime contábil. Estática e Dinâmica patrimonial. Partidas dobradas. Variações
do patrimônio líquido. Demonstrativos contábeis. Balancetes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Equipe de Professores FEA/USP – CONTABILIDADE INTRODUTORIA 8ª edição, São Paulo, Atlas, 1993 MARION, José Carlos – CONTABILIDADE EMPRESARIAL, Atlas, 1996.
FAVERO, Hamilton Luiz et. al. Contabilidade: teoria e prática. Vol.1 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LOPES DE SA, Antonio – TEORIA DA CONTABILIDADE, Atlas, 1998. PAULA LEITE, Hélio de – CONTABILIDADE PARA ADMINISTRADORES, Atlas, 1997. MULLER, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasi l, 2014.
ECONOMIA Carga Horária 80h/a
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
32
OBJETIVOS:
Desenvolver a percepção das influências e reflexos da economia no ambiente empresarial, na política, no
governo e na sociedade como um todo, embasando a análise, diagnóstico e decisões a serem tomadas.
Permitir aos futuros profissionais a compreensão do ambiente econômico enquanto fator de ameaças e
oportunidades para as organizações.
EMENTA:
Economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Microeconomia: teoria elementar do
funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia: medidas de atividade econômica, teoria
da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de
pagamentos e taxas de câmbio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, G. N. Introdução a Economia - Princípios de Micro e Macroeconomia. São Paulo, 2ª ed. Campus, 2001, 831 p. VASCONCELOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. FUNDAMENTOS DE ECONOMIA. São Paulo, 2ª ed. Saraiva,
2004, 246 p. VASCONCELOS, M. A. S.; PINHO, D. B. MANUAL DE ECONOMIA. São Paulo, 4ª ed. Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TROSTER, Roberto Luis. & MOCHÓN, Francisco. Introdução à Economia. São Paulo: Makron Books, 2002. WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Editora Saraiva, 2º ed, 2003.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. SINGER, Paul. O que é economia. São Paulo: Contexto, 2011. SOUZA, Jobson Monteiro. Economia Brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente a aplicabilidade dos teoremas e sistemas matemáticos bem como os benefícios a
serem proporcionados para as empresas; desenvolver os conceitos e métodos da matemática que servirão
de embasamento no aprendizado e aplicações da Contabilidade.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
33
EMENTA:
Teoria dos conjuntos: relações e operações com intervalos numéricos. Estudo de funções e gráficos. Estudo
de limites. Equações diferenciais e aplicações de álgebra matricial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MEDEIROS, Sebastião da Silva; MEDEIROS, Elio da Silva; MEDEIROS, Ermes da Silva. Matemática para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LEITHOLD, Louis. Matemática aplicada a Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. MORETTIN, Pedro A. Cálculo: funções de uma e várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI,Hamilton Luiz, Edgard Blucher. Um curso de cálculo. LTC- Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A. Rio de Janeiro,1986. IEZZI,Gelson,Osvaldo Dolce,Carlos Murakami. Fundamentos de Matemática Elementar 2, 8ª edição,São
Paulo 1993. BONAFINI, Fernanda Cezar. Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. São Paulo: Ática, 2010.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a sistematização do processo administrativo.
Formar uma base teórica para facilitar o aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até
o estágio em que se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da
administração e suas contribuições para as empresas.
EMENTA:
Contextualização histórica, Introdução e fundamentação das teorias administrativas. Investigação sobre o
papel, fundamentação e a função do administrador e comparação entre os modelos administrativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6a ed., São Paulo: Campus, 2000 MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da escola científica a competitividade
econ. glob. 2a ed., São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Fernando C.P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1998.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
34
FERREIRA, Ademir Antonio e outros. Gestão Empresarial:de Taylor aos Nossos Dias. São Paulo:Pioneira,1997 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Barueri, SP: Manole, 2014.
RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013. SOBRAL, Felipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
2º SEMESTRE
CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Levar o discente a ter uma visão geral da contabilidade, as demonstrações contábeis, bem como habituá-lo
a utilizar as informações contábeis para tomada de decisões.
EMENTA:
Operações com mercadorias. Aplicação de critérios de avaliação dos estoques. Ficha de Controle de
Estoques. Tributos sobre compras e vendas. Exame de questões sobre depreciação, amortização e exaustão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10. ed., São Paulo: Atlas, 2009 EQUIPE de professores da FEA/USP. Contabilidade Introdutória. 11. Ed., São Paulo: Atlas, 2010.
FAVERO, Hamilton Luiz et al. Contabilidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1998. MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010. Muller, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
DIREITO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Instrumentalizar o discente para lidar com questões do direito geral e direito empresarial brasileiro.
Desenvolver no aluno a percepção da importância do direito no atual contexto da sociedade e a atenção ao
surgimento de novos institutos e renovações ocorridas com as alterações da atividade econômica.
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EMENTA:
Introdução ao Estudo do Direito. Regras Técnicas e Normas Éticas. Divisão, ramos e fontes do Direito. Direito
Civil, Noções gerais. Formas de interpretação da Lei. Vigência e eficácia da Lei no tempo. Sujeitos do Direito.
Personalidade Jurídica, conceito, capacidade de direito e de fato, incapacidade absoluta e relativa. Pessoa
Jurídica, conceito, classificação, sede e extinção. O Empresário; Sociedades; Dissolução: parcial ou total da
sociedade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 22ª edição. São Paulo: Saraiva, 2010. FAZZIO, Waldo. Manual de Direito Comercial. São Paulo: saraiva, 2006. BRASIL. Código Civil (Lei nº. 10.406/02), 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PERROTTA, Maria Gabriela Venturoti. Direito Comercial, Direito de Empresa e Sociedades Empresárias .
Col. Sinopses Jurídicas 21. 4ª edição. São Paulo: Saraiva, 2011. NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e da Empresa. São Paulo: Saraiva, 2006 NIARADI, George. Direito empresarial. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.
BRANCHIER, Alex Sander Hostin e MOTTA, Fernando Previdi. Direito empresarial. Curitiba: InterSaberes, 2012. POSTIGLIONE, Marino Luiz. Direito empresarial: o estabelecimento e seus aspectos contratuais. Barueri:
Manole, 2006.
FILOSOFIA Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Levar o discente a discutir temas polêmicos da modernidade. Mostrar que a atividade mental se manifesta
em diversos níveis de complexidade, obedece a leis e se manifesta através da palavra oral ou escrita. Analisar
os três níveis mentais: a ideia, o juízo e o raciocínio, estimulando basicamente o raciocínio lógico e o
comportamento ético como fundamento para o estudo de todas as disciplinas.
EMENTA:
Introdução à história da Filosofia. Filosofia grega pré- socrática. Filosofia socrática. Platão, Aristóteles.
Filosofia grega pós-socrática. Mundo helenístico. Filosofia medieval. Patrística. Busca de compreensão dos
principais filósofos e/ou correntes filosóficas. Análise das Concepções e Questões Éticas e Raciais da
Sociedade. O Papel do Negro, o Índio e a Mulher na Sociedade Moderna.
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36
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de A. e Martins, Maria Helena, P. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 1993. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia. 16ª ed. São Paulo: Saraiva. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONDES, Danilo. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: 8ª ed. 2004. GRANGER, Gilles-Gaston. Por um Conhecimento Filosófico. Campinas. Papirus. 1989 MATTAR, João. Filosofia. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2012.
PAVIANI, Jayme. Uma introdução à filosofia. Caxias do Sul: Educs, 2014. MATTAR, João e ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Filosofia e ética. São Paulo. Pearson Education do Brasil, 2014.
SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Analisar os grandes pensadores e os grandes temas da Sociologia. Fomentar o senso crítico do aluno, desenvolvendo sua capacidade para compreender e refletir sobre a heterogeneidade das demandas sociais. Levar o aluno a comprometer-se com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações, valorizando
princípios éticos e de cidadania.
EMENTA:
Estudo do conceito e origem da sociologia. Caracterização do Renascimento e Ilustração. Estudo dos
Clássicos da Sociologia: Comte – Durkheim – Weber – Marx. Sociedade de massa. Alienação. Ideologia.
Introdução ao capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Busca da compreensão da
Qualidade de vida e violência. Discussão dos Movimentos Sociais. Comparação entre Política e relação de
poder: participação política e direitos de cidadão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução a Ciência da Sociedade. São Paulo: Paz e Terra. 1982.FERREIRA,
Delson. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da informação.São Paulo: Atlas, 2001.TOMAZI,
Nelson Dácio (coord). Iniciação à Sociologia: São Paulo; Atual, 1993.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração. 5. ed., São Paulo: Saraiva, 1999. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente
competitivo. São Paulo: Pioneira, 2002. DIAS, Reinaldo. Sociologia. . São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. ARAÚJO, Silvia Maria de. Sociologia: um olhar crítico. São Paulo: Contexto, 2009.
PAIXÃO, Alessandro Eziquiel da. Sociologia geral. Curitiba: InterSaberes, 2012.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
37
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no campo da Contabilidade. Situar o alunado
no valor estratégico que os recursos tecnológicos existentes possuem. Dotar o aluno de conhecimentos sobre
o computador e como operá-lo. Envolver o aluno com a área de Informática e suas aplicações no setor
empresarial.
EMENTA:
Análise da informação e das tecnologias da informação dentro da empresa. Origem, funcionamento e
componentes básicos de um computador; hardware e software. Noções de processamento de dados e redes
de computadores. Estudo prático de editor de textos e planilha de cálculos. Uso de correio eletrônico e
técnicas de pesquisa na Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BATISTA, Emerson de Oliveira, Sistemas de informação: O uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento, São Paulo: Saraiva, 2004CRUZ, Tadeu, Sistemas de Informações Gerenciais, tecnologia da
informação e a empresa do Século XXI. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2000.BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas
de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIDAL, Antonio Geraldo. Informática na pequena e média empresa. São Paulo: Pioneira, 1995.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e economia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informações gerenciais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. OLIVEIRA, Fátima Bayama de (org.). Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentice Hall: Fundação Getúlio Vargas, 2007. BELMIRO, João. Sistemas de informação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Conceituar a Administração e demonstrar de forma prática a sistematização do processo administrativo.
Formar uma base teórica para facilitar o aprendizado durante todo o curso. Traçar a teoria administrativa até
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o estágio em que se encontra. Ter uma visão geral e interdependente dos principais expoentes da
administração e suas contribuições para as empresas.
EMENTA:
Reflexão sobre a evolução dos modelos de administração. Investigação sobre o ambiente das organizações.
Caracterização das teorias sistêmica e contingencial. Análise e reflexão da gestão participativa; gestão de
projeto; gestão do conhecimento; governança corporativa e gestão de empresa familiar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo: Editora Campus, 2004, 7ª ed. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. São Paulo: Editora Campus, 2001, 6ª
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOTTA, Fernando C.P. Teoria Geral da Administração: uma introdução. São Paulo: Pioneira, 1998. TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 19 CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Barueri, SP: Manole, 2014.
RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013. SOBRAL, Felipe. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
3º SEMESTRE
CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente, conhecimentos básicos de custos para fins de avaliação e controle da produção. A
formação dos custos, controle de custos segundo as abordagens do custeio por absorção e custeio variável,
o efeito da departamentalização e custeio por ordem e por processo.
EMENTA:
Conceitos básicos, custos, despesas, perdas, gastos, classificação dos custos quanto ao comportamento e
quanto ao objeto de custeio, métodos de apuração dos custos de produtos e serviços, custeio por absorção
e custeio variável, departamentalização, custeio baseado em atividades, unidade esforço de produção, custos
por ordem de produção e por processo, contabilização dos custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
39
PADOVESE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. LEONE, George S. G. Curso de contabilidade de custos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEONE, Georges S. G. Custos: Planejamento, Implantação e Controle. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1981. NAKAGAWA, M. Gestão Estratégica de Custos. São Paulo: Atlas, 1998.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Makcron Books, 2001. FERREIRA, José Antonio Stark. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Carga Horária 80h/a.
OBJETIVOS:
Possibilitar com que o corpo discente adquira conhecimento da organização, identificando e compreendendo
os diferentes métodos de trabalhos, modelos e instrumentos utilizados como mecanismos para se alcançar
os objetivos organizacionais.
EMENTA:
Organização. Reorganização. Estruturas organizacionais. Departamentalização. Processos organizacionais
e ambiente externo. Processamento do trabalho. Gráficos de Processo. Arranjo Físico ou Layout. Distribuição
do trabalho. Formulários. Manuais administrativos. Metodologias para levantamento, análise e prognóstico
das organizações. Diagnóstico organizacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALESTERO-ALVAREZ, M. E. Manual de organização, sistemas e métodos. São Paulo: Atlas, 1997. ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional - v. 1 e v.2. São Paulo: Atlas, 2007. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencia. São Paulo: Atlas, 1986
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação do século XXI. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2000. DE SORDI, J. O. Gestão por processos: uma abordagem moderna na administração. São Paulo: Saraiva, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistema, organização e métodos. Barueri, SP: Manole, 2010. LLATAS, Maria Virginia. Organização, sistema e métodos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. LLATAS, Maria Virginia. Organização, sistemas e métodos: uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
40
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Objetiva propiciar ao discente uma visão geral da estatística e seus modelos aplicados nos diversos
segmentos do saber e como ferramenta de apoio profissão contábil.
EMENTA:
Teoria elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Modelos de distribuição de variáveis aleatórias .
Séries estatísticas e gráficos. Distribuição de frequência. Medidas de tendência central e de posição. Assimetria e curtose. Amostragem. Distribuição por amostragem. Estimativa. Testes de hipóteses paramétricos. Séries cronológicas. Correlação e regressão. Introdução à análise de Variância. Aplicação da
estatística na contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. FONSECA, Jairo Simon da e MARTINS , Gilberto de Andrade. Curso de estatística . São Paulo: Atlas , 6ª ed, 1996.
SILVA, Ermes de M. Estatística para os cursos de administração, contábeis e economia. São Paulo: A tlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1990. KAZMIER, Leonard J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson Makron Books,
1982. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
WALPOLE, Ronald E. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Analisar os aspectos éticos, legais e profissionais do contabilista, propiciando conhecimento da legislação profissional quanto à habilitação, as prerrogativas e à fiscalização profissional. Estimular a participação
política, a responsabilidade e a valorização profissional no mercado de trabalho diante das novas tendências.
EMENTA:
Ética como lugar de afirmação de valores e fins. Ética e Ambição. Ética e Cidadania: direitos e deveres do profissional e da empresa. Ética empresarial e suas dimensões: ética da responsabilidade, da humanidade e a geradora de moral convencional. Ética e Responsabilidade Social: o compromisso da empresa com o
desenvolvimento sustentável, o meio ambiente e com a geração de benefícios à sociedade. A ética profissional, a evolução do mundo do trabalho, a crise dos valores na modernidade, a dimensão ética na empresa. Código de Ética Profissional.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda e PIRES, Maria Helena. FILOSOFANDO: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 2003. COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: História e Grandes Temas. São Paulo: Saraiva 2002.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 25.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOVAES, Adauto (org.) Ética. São Paulo: Companhia das Letras: Secretaria Municipal de Cultura, 1992. SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2004. MATTAR, João e ANTUNES, Maria Thereza Pompa. Filosofia e ética. São Paulo. Pearson Education do Brasil,
2014. ALENCASTRO, Mario Sergio Castro. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: InterSaberes, 2012.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da administração. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Favorecer a compreensão dos processos psicológicos, subjetividade e o comportamento humano nas
organizações, de modo a contribuir para a melhoria qualitativa dos procedimentos administrativos.
Estabelecer paralelos da aplicação dos conhecimentos através de relatos de experiências em organizações.
Desenvolver o conhecimento acerca dos processos psicológicos fundamentais a compreensão dos
relacionamentos interpessoais e do indivíduo com o ambiente.
EMENTA:
Introdução a Psicologia. Estudo da Personalidade e Comportamento Humano. Motivação e Liderança.
Inteligência. Fundamentos do Comportamento dos Grupos. Jogos. Liderança. Relacionamento Interpessoal.
Tópicos Emergentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOCK, Ana Mercês Bahia e outros. Psicologias:uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001 BOWDITCH, J.L. e BUONO, A F. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira., 1997
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DAVIDOFF, Linda L. “Introdução ‘a Psicologia”. 3ª ed. São Paulo: Makron Books,2001. FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria. Cultura e poder nas organizações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1996.
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42
GOULART, Iris Barbosa (Org.). Psicologia organizacional e do trabalho: teoria, pesquisa e temas correlatos. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. MORRIS, Charles G. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
PASETTO, Neusa Salete Vítola. Comportamento organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Curitiba: InterSaberes, 2012.
MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente a compreensão dos fundamentos da matemática financeira, para aplicá-la nos
vários segmentos empresariais e mercado de capitais.
EMENTA:
Razões e proporções. Grandezas diretas e inversamente proporcionais. Porcentagens e suas formas.
Conceito de capital e juro. Capitalizações simples e composta. Desconto simples e composto. Equivalênc ia
de taxas. Capitalização contínua. Equivalência de capitais. Fluxo de caixa. Série de pagamentos e
amortizações de dívidas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. SHINODA, Carlos. Matemática financeira para usuários do Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994. SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 1993. GIMENEZ, Cristiano Marchi. Matemática financeira com uso da HP12C e excel: uma abordagem
descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prenti ce
Hall, 2009.
4º SEMESTRE
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o discente nos aspectos teóricos e conceituais da disciplina, instrumentalizar os alunos através das
técnicas e procedimentos de administração financeira e orçamentária.
EMENTA:
Papel da Administração Financeira. Finanças. Estudos dos métodos de avaliação e dos modelos de
precificação de ativos. Risco e Retorno. Análise de investimento, período de Payback, Estudo do valor
presente líquido (VPL) e da Taxa Interna de Retorno (TIR). Avaliação de ações e títulos de dívida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre & LIMA GUASTI, Fabiano. Fundamentos de administração financeira. São Paulo:
Atlas, 2010. GITMAN, Laurence J. Princípios de Administração. 2ª Ed. Porto Alegre: Ed. Bookman, 1997. MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 1993.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011. GIMENEZ, Cristiano Marchi. Matemática financeira com uso da HP12C e excel: uma abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wesley,
2003.
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Conhecer e compreender as normas trabalhistas e previdenciárias que regulam as relações individuais e
coletivas de trabalho, bem como os princípios, as regras e as instituições ligadas a essas relações.
EMENTA:
Introdução ao Direito do Trabalho. Fontes e Princípios do direito do trabalho.Direitos sociais constitucionais.
Relação de emprego e relação de trabalho. Noções de Direito coletivo do trabalho. Normas gerais e especiais
de direito e tutela ao trabalhador. Trabalho doméstico. Princípios de proteção à mulher e ao menor
empregado. Cessação do contrato de trabalho. Estabilidade do empregado. Previdência Social.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
44
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NASCIMENTO, Amauri Mascaro - Iniciação do Direito do Trabalho. Ed. Saraiva. TSUTIYA, Augusto Massayuki. Curso de Direito da Seguridade Social. São Paulo: Saraiva. CARRION, Valentin. Comentários à CLT. 26. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAHIM, Fábio Zambitte. Desaposentação: o Caminho Para Uma Melhor Aposentadoria. 5. ed. Niterói:
Impetus, 2011. SAAD, Eduardo Gabriel et all. CLT Comentada. 43. ed.. São Paulo: LTr, 2010. FREDIANI, Yone. Direito do Trabalho. Barueri, SP: Manole, 2011.
ZAINAGHI, Domingos Savio. CLT interpretada. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2009. DAMASCENO, Fernando Américo Veiga. Direito, processo e justiça do trabalho: princípios e perspectivas. Barueri, SP: Manole, 2002.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos uma visão geral dos principais institutos do Direito Tributário, notadamente os tributos
e impostos que compõem o Sistema Tributário, habilitando-os a solucionar problemas com que possam se
defrontar na vida profissional.
EMENTA:
Tributos. Sistema constitucional tributário. Competência Tributaria e limitação da competência. Sistema
tributário Nacional. Obrigações tributárias. Crédito tributário. Administração tributaria. Direito penal tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 27. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 32. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito Tributário. 5. ed. São Paulo: Noeses. MACHADO SEGUNDO, Hugo de Brito. Processo Tributário. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PINTO, Fabiana Lopes. Direito tributário. Barueri, SP: Manole, 2012. SILVA, Roque Sérgio D’Andreia Ribeiro da. Introdução ao direito constitucional tributário com ênfase na pessoa jurídica. Curitiba: InterSaberes. 2013.
MUSSOLINI JUNIOR, Luis Fernando. Processo administrativo tributário: das decisões terminativas contrárias à fazenda pública. Barueri, SP: Manole, 2004.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o discente a entender e analisar as funções clássicas da administração de recursos humanos,
desenvolver uma visão crítica do comportamento das organizações, discutindo temas relevantes como
inovação, automação, oportunidades e decisões empresariais e gestão com pessoas.
EMENTA:
Estudo da origem e da evolução dos modelos de gestão de pessoas. Descrição do sistema de gestão de
pessoas. Estudo dos processos de formação, condução e valorização da equipe de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: O Capital Humano das Organizações. 9.ed. São Paulo, Atlas,
2009. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003. GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais. São Paulo: Editora Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3.ed. São Paulo:
Futura, 2000. HUNTER, James. O monge e o executivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2004. KNAPIK, Janete. Gestão de pessoas e talentos. Curitiba: InterSaberes, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4. ed. Barueri, SP: Manole, 2014. DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente uma visão geral do marketing nas organizações seja com fins lucrativos ou não, seu
surgimento e evolução.
EMENTA:
Evolução do conceito de marketing. Sistemas de MKT. Tipos de mercados. Segmentação de mercado.
Comportamento do consumidor. Composto de MKT. Conceito e componentes de um sistema de informática
de marketing. Papel do dirigente de marketing previsto no SIM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHURCHILL Jr., G.A. & PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
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46
KOTLER, P. Administração de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2000, 10ª ed. CASAS, A.L.L. Marketing de serviços. São Paulo: Atlas, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FGV (Equipe). Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2002. MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
KELLER, Kevin Lane. Gestão estratégica de marcas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2006. ROCHA, Águida Garreth Ferraz. Planejamento e gestão estratégica. Pearson Education do Brasil, 2012. KEEGAN, Warren J. Marketing global. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Compreender os sistemas de informação formados por elementos técnicos, mas também formados por
elementos não técnicos através dos quais atuam na escolha, desenvolvimento e uso da tecnologia.
EMENTA:
Protótipos de sistemas de informação. Sistema de Apoio a Decisão (SAD) e Sistemas de Controle
Operacional e Gerencial (SCO/SCG). Desenvolvimento de SCO/SCG nas áreas de Finanças, Marketing e
Recursos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologias da informação e a empresa do século XXI.
2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. VIDAL, Antonio Geraldo. Informática na pequena empresa. São Paulo: Pioneira, 1995. BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORNACHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e
economia. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998. BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistema, organização e métodos. Barueri, SP: Manole, 2010. LLATAS, Maria Virginia. Organização, sistema e métodos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. LLATAS, Maria Virginia. Organização, sistemas e métodos: uma visão contemporânea. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2011.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da sua situação no
contexto atual do pensamento contábil.
EMENTA:
Evolução histórica, características da informação contábil, compreensibilidade, relevância, confiabilidade,
tempestividade, relação custo/benefício, os princípios fundamentais de contabilidade, as convenções ou
restrições contábeis, critérios de avaliação dos principais grupos do ativo, passivo, receitas e despesas,
ganhos e perdas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. IUDÍCIBUS, Sergio de. FARIA, Ana Cristina de. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para Nível de Graduação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 6 ed. São Paulo: Atlas. 2000. SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SÁ, Antônio Lopes de. História geral e das doutrinas da contabilidade. São Paulo: Atlas, 1997. HENDRIKSEN, Eldon S. VAN BREDA, Michael F. Teoria da Contabilidade. São Paulo. Atlas. Tradução da 5ª. Edição Americana. 1999.
MULLER, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014
5º SEMESTRE
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o discente a atender os aspectos contábeis da empresa comercial; a mensurar e avaliar estoques
de mercadorias; a conhecer as formas de inventário físico e as formas de contabilização de mercadorias ,
incluindo impostos e preparação de demonstrações contábeis, Balanço Patrimonial, DRE, DFC e DVA.
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EMENTA:
Operações típicas em empresas comerciais. O patrimônio da empresa comercial. Operações e controle de
mercadorias. Inventários periódicos e permanentes de mercadorias. Aspectos fiscais nas operações
comerciais. Escrituração. Registro de constituição e alterações na empresa comercial. Demonstrações
Contábeis. Contabilização da folha de pagamento. Fechamentos contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2010. IUDICIUS, S. de. Contabilidade gerencial.São Paulo: Atlas: 2008.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIPECAFI USP. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais sociedades. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2007. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 1997.
LUZ, Érico Eleutério da. Contabilidade tributária. Curitiba: InterSaberes, 2014. HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CORBARI, Célia Ely. Contabilidade societária. Curitiba: InterSaberes, 2012.
CONTABILIDADE BANCÁRIA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a compreender e preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e
necessidades das instituições financeiras.
EMENTA:
A contabilidade de instituições financeiras. Aspectos relacionados com a constituição do Sistema Financeiro
Nacional. Legislação aplicável às instituições financeiras. Contabilização das operações das instituições
financeiras, dentro das normas preconizadas pelo Banco Central do Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLLI, José Alexandre e FONTANA, Mariano, Contabilidade Bancária. 5. ed. São Paulo: Atlas, l996. NSALOMÃO NETO, Eduardo. Direito Bancário. São Paulo: Atlas, 2005. IYAMA, Jorge Katsumi, GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de Instituições Financeiras. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NORMAS e procedimentos das Instituições Financeiras. COSIF. Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional, MNI. Disponível em www.bacen.gov.br. PURIFICAÇÃO, Carlos Alberto. Contabilidade Bancária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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CORBARI, Célia Ely. Contabilidade societária. Curitiba: InterSaberes, 2012. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
CHING, Hong You. Contabilidade e finanças para não especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Instrumentalizar o aluno para a administração dos recursos financeiros da empresa, capacitando-o para a
utilização de técnicas administrativas empregadas pela gerência financeira das empresas.
EMENTA:
Estabelecimento de política e risco de crédito. Conceitos de capital de giro. Demonstração do ciclo
operacional e do ciclo financeiro. Gestão do capital de giro e do uso e fontes de recursos. Princípios de
orçamento de caixa. Desenvolvimento da formação de preço de venda. Administração financeira das micro e
pequenas empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 7a ed. São Paulo: Harbra, 2002. SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas, 1996.
BRAGA, Roberto. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços – Abordagem Gerencial – livro texto. São Paulo: Editora Atlas, 1998 GALESNE, Alain; FENSTERSEIFER, Jaime E.; LAMB, Roberto. Decisões de investimentos da empresa. São
Paulo: Atlas, 1999. GIMENEZ, Cristiano Marchi. Matemática financeira com uso da HP12C e excel: uma abordagem descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wesley, 2003.
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
A disciplina tem como objetivo capacitar o aluno ao estudo do Planejamento e Orçamento Empresarial, buscando o interesse e motivação para a pesquisa na área de Planejamento e Controle de Resultados e o
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50
Processo de Administração, no que se refere à política orçamentária e de crescimento das organizações, desenvolvendo um raciocínio crítico a respeito do comportamento e do desempenho empresarial à luz do Planejamento e Controle das atividades empresariais.
EMENTA:
Conceitos e tipos de planejamento (estratégico, tático e operacional). Atitudes frente ao planejamento. Análise
externa da empresa. Estabelecimento da missão e das áreas de atuação da empresa. Análise e desenvolvimento de novos negócios. Conceito, Objetivos e tipos de orçamento. Orçamento de produção, orçamento de vendas e de despesas operacionais. Orçamento de caixa, planejamento e controle de
resultados e sistema contábil, controles orçamentários. Demonstrações contábeis projetadas. Análise dos resultados orçados X realizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012. WELSCH, Glenn Albert. Orçamento empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SOBANSKI, Jaert J. Prática de orçamento empresarial: um exercícios programado. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7.ed. São Paulo: Harbra, 1997. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. SERTEK, Paulo. Administração e planejamento estratégico. Curitiba: InterSaberes, 2012.
RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013.
PLANO DE NEGÓCIOS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Contribuir para o desenvolvimento da capacidade empreendedora através de atividades teóricas e práticas,
fazendo uso das tecnologias da informação, adequando-as aos novos modelos organizacionais.
EMENTA:
Empreendedorismo, empreendimento e empresa. Oportunidade para negócios, criatividade e visão
empreendedora. Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciamento de recursos
empresariais. Plano de negócios: relevância, estrutura, elaboração e apresentação. Caminhos e recursos
disponíveis ao empreendedor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2ª Edição. Elsevier, 2005.
DEGEN, Ronald. O empreendedor. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989. CHÉR, Rogério. O meu próprio negócio. São Paulo: Elsevier, 2002.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
51
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHULTZ, Howard. Dedique-se de coração: como a Starbucks se tornou uma grande empresa de xícara em xícara. São Paulo: Elsevier, 1999. FERREIRA, Ademir A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna
administração de empresas. Pioneira, 2002. NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócios: teoria geral. Barueri, SP: Manole, 2011. ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano de negócios: uma ferramenta de gestão. Curitiba: InterSaberes, 2013.
BIAGIO, Luiz Arnaldo. Como elaborar um plano de negócios. Barueri, SP: Manole, 2013.
6º SEMESTRE
CONTABILIDADE AVANÇADA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o aluno a preparar demonstrativos consolidados sob diversos enfoques e necessidades das
organizações, na avaliação do desempenho de suas diversas unidades.
EMENTA:
Operações contábeis complexas e estudo da legislação societária. Consolidação das demonstrações
contábeis. Equivalência patrimonial e avaliação de investimentos em coligadas e controladas. Reavaliação
de bens. Ágio e deságio. Operações entre matriz e filiais. Balanço de abertura. Fusão, incorporação e cisão.
Transformação e liquidação de sociedades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada. São Paulo: Atlas, 2010.
SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Avançada: aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINS, Eliseu e Outros. Manual da Contabilidade das Sociedades por Ações. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2003.
SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo. Contabilidade Societária: atualizado pela Lei 10.303/01. São Paulo: Atlas, 2002. CORBARI, Célia Ely. Contabilidade societária. Curitiba: InterSaberes, 2012.
CHING, Hong You. Contabilidade e finanças para não especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis.
São Paulo: Makron Books, 2001.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
52
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Propiciar ao discente conhecimento teórico e prático sobre contabilidade pública, capacitá-los ao
entendimento a respeito da matéria, preparar para o relacionamento empresa-entidade pública.
EMENTA:
Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Plano de Contas. Regimes Contábeis .
Orçamento Público. Receita Pública. Despesa Pública. Patrimônio Público. Licitação. Levantamento de
Balanços. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGÉLICO, João. Contabilidade pública. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1994.
ANDRADE, Nilton A. Contabilidade Pública na Gestão Municipal. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. KOHAMA, Héilio. Contabilidade pública: teoria e prática. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. 2ª ed. São Paulo. Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. 3ª ed. Barueri, SP: Manole: 2012 ASSUMPÇÃO, Marcio José. Contabilidade aplicada ao setor público. Curitiba: InterSaberes, 2012. SILVA, VALMIR LEONCIO DA. A nova contabilidade aplicada ao setor público: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
PIRES, Valdemir. Orçamento participativo: O que é, para que serve, como se faz. Barueri, SP. Manole, 2001.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Tem como objetivo fornecer ao aluno uma visão da evolução histórica da contabilidade e da sua situação no
contexto atual do pensamento contábil, conduzir os discentes a reflexão sobre o escopo internacional da
contabilidade, em resposta às necessidades da informação para a tomada de decisões nos negócios
internacionais, tendo em vista a crescente internacionalização dos negócios e a integração dos mercados.
EMENTA:
Análise das diferenças e similaridades do pensamento contábil. Princípios vigentes em outros países. Normas
emanadas de organismos internacionais como IASB, ONU e IFAC e das tentativas de padronização e
harmonização. Examinar os problemas de informações relacionadas às empresas transnacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
53
LEMES, Sirlei. CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade Internacional para Graduação. São Paulo: Atlas, 2010. NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade Internacional. 1ª ed., 6ª reimp. São Paulo: Atlas, 2005 DOS SANTOS, José L. FERNANDES, Luciane Alves. SCHMIDT, Paulo. Introdução à Contabilidade
Internacional. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA. Marcelo Cavalcanti. Normas Internacionais de Contabilidade. 1ª ed., 6ª reimp. São Paulo: Atlas, 2006 FIPECAFI, Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. Manual de Contabilidade
Societária: Aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. 1a ed., São Paulo: Atlas, 2010. CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios internacionais: estratégias, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. CARVALHO, Genésio de. Introdução às finanças internacionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MOTTA, Andrea Limani Boisson. Curso introdutório de direito internacional do comércio. Barueri, SP: Manole,
2010.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar aos discentes os fundamentos básicos e avançados da análise das demonstrações contábeis,
capacitando-os para analisar e gerar informações sobre o desempenho, situação econômico-financeira e
gerência das empresas.
EMENTA:
Estrutura das demonstrações contábeis, objetivos da análise de balanços, análise vertical e horizontal, análise
através de índices, solvência, rentabilidade, análise da gestão de caixa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial – livro texto e livro de exercícios. Editora Atlas. 2000. MATARAZZO, Dante C.Análise Financeira de Balanços. Editora Atlas. 1997.
REIS,Arnaldo. Demonstrações Contábeis - Estrutura e Análise. Editora Saraiva. 3ª edição.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETO, Alexandre Assaf. Finanças corporativas e valor. Editora Atlas. São Paulo, 2003.
FALCINI, Primo. Avaliação Econômica de Empresas – Técnica e Prática. Editora Atlas. 1995. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo: Makron Books, 2001.
MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
54
INTRODUÇÃO A ATUÁRIA Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente, habilidades para desenvolver planos e políticas de investimentos e amortizações
e, em seguro privado e social, calcular probabilidades de eventos, avaliação de riscos e fixação de prêmios,
indenizações, benefícios e reservas matemáticas.
EMENTA:
Segmentos de seguros. Capitalização. Previdência social e privada. Instituições financeiras, com uma visão
ampla da aplicabilidade dos métodos quantitativos e gerenciais. Contabilização em empresas seguradoras e
análise financeira e econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, Gilberto. O ABC da matemática atuarial e princípios gerais de seguros. Porto Alegre: Sulina, 1985. FREIRE, Numa. Organização e contabilidade de seguros. 2. ed. São Paulo:Atlas, 1969.
SILVA, Affonso. Contabilidade e análise econômico-financeira de seguradoras. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNDAÇÃO ESCOLA NACIONAL DE SEGUROS – SUPERINTENDÊNCIA DE ENSINO. Estratégia de negociação em seguros. 3. ed Rio de Janeiro: FUNENSEG 1993. _______________. Teoria geral do seguro. Rio de Janeiro: FUNENSEG 1989.
WEIR, Maurice D. Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009. JACQUES, Ian. Matemática para economia e administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. HORVATH, Júnior Miguel. Direito previdenciário. Barueri, SP: Manole, 2011.
PRÁTICAS EMPRESARIAIS (PROJETO INTERDISCIPLINAR) Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao aluno, com base fundamentada a prática e a vivência das diferentes situações
organizacionais e de seu planejamento, por meio de uma ação de criação de modelos reais, visando
desenvolver a prática organizacional.
EMENTA:
Principais conceitos e práticas relacionadas a planejamento. Consultoria empresarial. Gestão do
conhecimento e gestão de conflitos. Desenvolvimento de planejamento semestral. Empreendedorismo.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
55
Trabalho em equipe e a capacidade para tomada de decisões. Desenvolvimento de práticas empresariais do
dia a dia de um empresário e/ou funcionário em um ambiente simulado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2ª Edição. Elsevier, 2005. DEGEN, Ronald. O empreendedor. 8.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.
CHÉR, Rogério. O meu próprio negócio. São Paulo: Elsevier, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SCHULTZ, Howard. Dedique-se de coração: como a Starbucks se tornou uma grande empresa de xícara em
xícara. São Paulo: Elsevier, 1999. FERREIRA, Ademir A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. Pioneira, 2002.
MAXIMIANO, Antonio Cezar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Barueri, SP: Manole, 2014.
RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013.
OPTATIVA I - Contabilidade Sócio Ambiental Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Apresentar aos alunos do curso de Ciências Contábeis os conceitos básicos e os procedimentos sobre a contabilidade ambiental e discutir assuntos referentes ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável.
EMENTA:
Conceitos e objetivos da Contabilidade Ambiental. Ativo, Passivo, Receita e Despesas ambientais.
Adequação da relação empresa-meio ambiente. Considerações gerais sobre a Contabilidade Ambiental. Métodos de Valoração de Ativos e Passivos Ambientais. Noções sobre dano ambiental. Dano Ambiental conceito e forma de reparação. Desenvolvimento Sustentável. Relatórios Ambientais. Balanço Social. Noções
sobre economia ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KRAEMER, M.E.P.; TINOCO, J.E.P. Contabilidade e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2004. PAIVA, P. R. Contabilidade Ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com transparência e focado na
prevenção. São Paulo: Atlas, 2003. FERREIRA, A.C.S. Contabilidade Ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. 2ed. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Danny Monteiro da. Dano ambiental e sua reparação. Curitiba: Juruá, 2010. FERREIRA, Aracéli Cristina de Sousa; SIQUEIRA, José Ricardo Maia de; GOMES, Mônica Zaidan.
Contabilidade Ambiental e Relatórios Sociais. São Paulo: Atlas, 2009.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
56
ANTONOVZ, Tatiane. Contabilidade ambiental. Curitiba: InterSaberes, 2014. CURI, Denise. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. SILVEIRA, Clóvis Eduardo Maliverni da. Princípios de direito ambiental. Caxias do Sul, RS. Educs, 2012.
7º SEMESTRE
AUDITORIA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente o conhecimento sobre a auditoria interna e externa, seus conceitos, características
e diferenças, o papel do auditor interno e do auditor independente, normas e procedimentos e auditoria
interna e externa.
EMENTA:
Conceitos de Auditoria. Auditores Internos e Independentes. Planejamento do trabalho. Avaliaç ão dos
Controles. Papéis de Trabalho. Testes e exames de Auditoria. Auditoria das Demonstrações Contábeis.
Reconciliação. Eventos subsequentes. Pareceres e relatórios de Auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATTIÊ, W. Auditoria Interna. São Paulo:Atlas, 1992. GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria contábil. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Luís Martins; DINIZ FILHO, André. Curso básico de auditoria. São Paulo: Atlas, 2001. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2003. MELHEN, Marcel Gulin. Auditoria contábil e tributária. Curitiba: InterSaberes, 2012.
BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo: Makron Books, 2001. BUSSE, Angela Maria Fagnani. Auditoria de recursos humanos. Curitiba: Intersaberes, 2014.
GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Compreender o significado, a importância e os fatores críticos de sucesso do gerenciamento de projetos
nas organizações.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
57
EMENTA:
Conceitos e importância do gerenciamento de projetos. Estruturas organizacionais para projetos. O ciclo de
vida de um projeto. Processos do gerenciamento de projetos. Áreas de conhecimento do gerenciamento de
projetos. Sistemas de informação como ferramenta de planejamento e controle de projetos. Análise de
viabilidade de projetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MENEZES, L.C.M. Gestão de Projetos. São Paulo: Atlas, 2001. CASAROTTO FILHO, Nelson. Projeto de negócio: estratégias e estudos de viabilidade. São Paulo: Atlas,
2002. WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração, análise . São Paulo: Atlas, 1996
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. CLEMENTE, Ademir (org). Projetos empresariais e públicos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MAXIMIANO, Antonio Cezar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. RANCICHI FILHO, Nestor Alberto. Administração estratégica: Curitiba: InterSaberes, 2013.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
LABORATÓRIO CONTÁBIL I Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas
especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de
softwares contábeis atualizados.
EMENTA:
Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de
escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações
tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSO, Francisco; OLIVEIRA, Nelson de. Manual prático de constituição de empresas, 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. OLIVEIRA, Luís Martins de; et al. Manual de contabilidade tributária, 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
HOOG, Wilson Alberto Zappa. Novo código civil especial para contadores: do direito de empresa, 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
58
FILHO, Edmar Oliveira Andrade. Imposto de Renda das Empresas – inclui contribuições sobre o lucro e as receitas devidas pelas empresas. 5ª Ed. São Paulo: Atlas. 2008. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 4ª Ed. São Paulo: Atlas. 2000
MULLER, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
OPTATIVA II – FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar aos acadêmicos os conhecimentos essenciais sobre o papel do novo gestor em decorrência
da mudança do comportamento do consumidor com base em teorias da administração. Transmitir aspectos
básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e
desenvolvimento organizacional
EMENTA:
Abordar as principais Teorias da Administração com enfoque no desenvolvimento organizacional em decorrência de um ambiente de constantes mudanças. Reestruturando o papel do Gestor em um context o
homem, meio ambiente e organizações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. TGA – Elsevier-2002. ROBBIS, Stephen Paul. Administração: Mudanças e perspectivas. Saraiva -2000 PINHEIRO, Roberto Meireles. Comportamento do Consumidor e pesquisa do Mercado – FGV,2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
OLIVEIRA, Braulio. Gestão de Marketing – Pearson Prentice Hall,2012. DUTRA, Joel Souza. Gestão de Pessoas: Modelo, processos, tendências e perspectivas. Atlas -2002
MATERLANC, Roy. Avaliação de empresas: um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. PADOVEZE, Clóvis Luiz. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2009.l
PESQUISA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Proporcionar ao discente a compreensão do método científico para capacitá-lo a elaborar seus trabalhos
acadêmicos, pesquisas e o trabalho de curso.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
59
EMENTA:
Conceitos Fundamentais. A ciência e o processo de pesquisa. A contribuição do método científico. Pesquisa
Científica. Produção de Textos e Trabalhos Técnico-Científicos. Estrutura e Projeto de Monografia. Normas
da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa.
21.ed. Petrópolis: Vozes, 1997. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004. MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e
monografias. 6.ed. Londrina: EDUEL, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Conhecer e Intervir. Londrina: Editora da Universidade Estadual de Londrina, 2001. SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez,1996.
DIEHL, Astor Antonio. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade I será ministrada em 80 horas, realizadas no sétimo semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e
finanças. A Bibliografia Básica e Complementar da disciplina será estabelecida pelo professor de acordo com os temas a serem tratados.. EMENTA:
Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Osmar Reis. Sped: Sistema Público de Escrituração Digital/Osmar Reis Azevedo, Paulo Antonio Mariano – 4. Ed. São Paulo: IOB, 2012.
PADOVESE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
60
NEWTON, José. Proteção de Bens: Teoria à Pratica. São Paulo. Mission, 2000. PACHECO, Vicente. Mensuração e divulgação do Capital Intelectual nas demonstrações contábeis. Curi-tiba. CRC/PR, 2005.
HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis.
São Paulo: Makron Books, 2001.
8º SEMESTRE
CONTROLADORIA Carga Horária 80h/a
OBJETIVOS:
Capacitar o discente a entender e aplicar os conceitos de controladoria e contabilidade gerencial nas
empresas, avaliar os resultados da empresa com uso de indicadores de desempenho e rentabilidade,
análise de problemas empresariais com o uso das informações contábeis .
EMENTA:
Histórico e conceito de Controladoria. Funções básicas da Controladoria. Papel e importância da
Controladoria. Controladoria e sua relação com a Contabilidade Gerencial. Aspectos relacionados à
coordenação do sistema de planejamento, controle, s istemas de informação, gestão de pessoas e
organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, S. e CAGGIANO, P. C. Controladoria: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas. 1997. MOSIMANN, Clara Pellegrinello; FISCH, Sílvio. Controladoria; seu papel na administração de Empresas.
São Paulo: Editora Atlas, 1999 - 2ª ed. SCHMIDT, Paulo – Controladoria: agregando valor para a empresa, ed.Bookman;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à Controladoria. São Paulo: Atlas, 1993. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – Normas Brasileiras de Contabilidade, ed. Atlas.
LUZ, Érico Eleutério da. Contraladoria corporativa. 2. ed. Curitiba: InterSaberes, 2014. MATERLANC, Roy. Avaliação de empresas: um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.l
TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
61
OBJETIVOS:
A disciplina de Tópicos Especiais em Contabilidade II será ministrada em 40 horas, realizadas no oitavo
semestre do curso, com objetivo de abordar temas relevantes e atuais relacionados com a contabilidade e
finanças.
EMENTA:
Estudo, pesquisa e discussão de temas atuais e relevantes nas Ciências Contábeis. Atualidades do
mercado financeiro. Mercado de trabalho. Novos sistemas de escrituração digital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Osmar Reis. Sped: Sistema Público de Escrituração Digital/Osmar Reis Azevedo, Paulo Antonio Mariano – 4. Ed. São Paulo: IOB, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. São Paulo: Atlas. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NEWTON, José. Proteção de Bens: Teoria à Pratica. São Paulo. Mission, 2000. PACHECO, Vicente. Mensuração e divulgação do Capital Intelectual nas demonstrações contábeis. Curitiba. CRC/PR, 2005. HORNGREN, Charles T. Contabilidade gerencial. 12. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis.
São Paulo: Makron Books, 2001.
PERÍCIA, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM Carga Horária 80h/a.
OBJETIVOS:
Proporcionar aos discentes conhecimentos teórico-práticos a respeito da perícia contábil judicial e/ou
extrajudicial, a legislação pertinente, os métodos de investigação contábil em perícia.
EMENTA:
Conceitos relacionados à atividade de perícia contábil. O exercício da profissão. O Código de Processo
Civil. Técnicas de trabalho. Quesitos e fundamentação da prova. Conceitos de investigação contábil: crimes
financeiros, técnicas de investigação, Código Processual Penal e Criminologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atas, 2003 SÁ, Antonio Lopes de. Perícia Contábil. São Paulo: Atlas, 2005, 5ª ed..
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
62
SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; MAGALHÃES, Antônio de Deus F. Perícia Contábil: Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. Casos Prat icados. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. São Paulo: editora Atlas, 2002.
HOOG, Wilson Alberto Zappa; PETRENCO, Solange Aparecida. Prova Pericial Contábil: aspectos e fundamentos. 3ª ed.. Curitiba: Editora Juruá, 2003. BLATT, Adriano. Análise de balanços: estruturação e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis.
São Paulo: Makron Books, 2001. BASSI, Samir. Contabilidade em ação. Curitiba: InterSaberes, 2014. PEREIRA, Adriano Toledo. Métodos quantitativos aplicados à contabilidade. Curitiba: InterSaberes, 2014.
LABORATÓRIO CONTÁBIL II Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
Desenvolver nos discentes habilidades práticas de manuseio de sistemas contábeis e do uso de sistemas
especialistas. Criar uma desenvoltura prática para a criação de relatórios gerenciais através do uso de
softwares contábeis atualizados.
EMENTA:
Aulas práticas no laboratório de informática. Desenvolvimento e simulação de operações práticas de
escrituração e geração de relatórios contábeis do dia-a-dia do contador. Contabilização de obrigações
tributárias, trabalhistas e previdenciárias. Softwares atualizados de Contabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de Informações Contábeis: fundamentos e análise. 6ª ed. São Paulo:
Atlas, 2009. MAGALHÃES, Antônio de Deus F.; LUNKES, Irtes Cristina. Sistemas Contábeis: o valor informacional da contabilidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2000. SAAD, Eduardo Gabriel, SAAD; José Eduardo Duarte; BRANCO, Ana Maria Saad Castello. CLT
Comentada. São Paulo: LTR, 37 ª ed., 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 33ª ed. São Paulo: Malheiros, 2012. HOOG, Wilson Alberto Zappa. Novo código civil especial para contadores: do direito de empresa, 1ª ed. Curitiba: Juruá, 2003.
MULLER, Nicolas Aderbal. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ATHAR, Raimundo Aben. Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
SANTOS, Antonio Sebastião. Contabilidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
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63
ESTUDO DA REALIDADE CONTEMPORÃNEA Carga Horária 40h/a
OBJETIVOS:
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo,
proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvim ento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial.
EMENTA:
Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania;
Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação,
saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho;
Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multic ulturalismo:
violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e
Comunicação; Vida urbana e rural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGER, P.L., LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Petrópolis (RJ): Vozes, 2012. 34º ed. BRASIL EM DESENVOLVIMENTO 2011 – Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: 2012. IPEA, V.1. KüNG, H. Uma ética global para a política e a economia mundiais. Petrópolis (RJ): Vozes, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL EM DESENVOLVIMENTO 2011 – Estado, planejamento e políticas públicas. Brasília: 2012. IPEA,
V.2. COVRE, M.L.M. O que é cidadania. SP: Brasiliense, 1998. 7ª reimpressão. KLOETZEL, K. O que é meio ambiente. SP: Brasiliense, 1998. 1ª reimpressão SILVEIRA, Clóvis Eduardo Maliverni da. Princípios de direito ambiental. Caxias do Sul, RS. Educs, 2012 CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios internacionais: estratégias, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
64
13. A CONSTRUÇÃO DO TRIPÉ ENSINO/PESQUISA/EXTENSÃO E PÓS-
GRADUAÇÃO
O conhecido tripé ensino-pesquisa-extensão (compreendidos nesta ordem) como sendo
três engrenagens de uma máquina gigantesca, ligadas por uma espécie de correia de
transmissão: a conduz b que conduz c que conduz, assim sucessivamente.
Princípio Básico: Tem-se hoje como princípio que, para a formação do Profissional
Cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a Sociedade, seja para se situar
historicamente, para se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os
problemas que um dia terá de enfrentar.
A EXTENSÃO entendida como prática acadêmica que interliga a FANORPI nas suas
atividades de ensino e de pesquisa, com as demandas da maioria da população, possibilita a
formação do profissional cidadão e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço
privilegiado de produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades
sociais existentes. É importante consolidar a prática da EXTENSÃO, possibilitando a constante
busca do equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do
trabalho acadêmico.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
65
O principal objetivo deste tripé é o processo acadêmico definido e efetivado em função
das exigências da realidade; indispensável na formação do aluno, na qualificação do
professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multi, inter ou
transdisciplinares e interprofissionais.
Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais emergentes,
como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de
alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;
Considerar as atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística
como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional;
Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
Valorizar programas de EXTENSÃO interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes
ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional
e internacional;
Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de EXTENSÃO universitária
como um dos parâmetros de avaliação da própria faculdade;
Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento
tecnológico e social do país.
14. AVALIAÇÃO DOS DOCENTES
A avaliação realizada pela Instituição é formal, sistemática e diagnóstica, uma vez que
verifica a atuação dos professores, coordenador e funcionários, apontando os pontos fracos e
reorientando a prática pedagógica com melhorias.
Todos os alunos contribuem com esta avaliação, onde dentro de um período estabelecido
em calendário são avaliados os docentes, coordenador e funcionários, sendo um processo de
sigiloso que no final do período de avaliação, os avaliados tomam conhecimento do resultado e
dos comentários feitos pelos alunos.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
66
Os resultados das avaliações e os comentários são disponibilizados á Coordenação, que
na seqüência procura chamar cada professor, coordenador e funcionário individualmente para
discutir os pontos fracos e fortes da avaliação realizada. A partir dos relatórios dessa avaliação
interna, o coordenador poderá propor, discutir e desenvolver ações que visam à melhoria do
processo ensino aprendizagem no curso e na instituição, sendo reorientadas todas as atividades
ligadas ao conhecimento do aluno. Essa avaliação faz-se necessário para reafirmar o
compromisso do curso no ensino-aprendizagem.
A avaliação dos docentes não é classificatória, serve de parâmetro para analisar o
desenvolvimento dos critérios e objetivos estabelecido pelo professor na aprendizagem, seja em
sala de aula ou em projetos (aulas práticas), que desenvolve os alunos da instituição.
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Descrição dos procedimentos e formas de avaliação do processo de ensino e
aprendizagem indicação das avaliações presenciais, pesos das avaliações, periodicidade das
atividades e desempenho mínimo.
Conforme Regimento Geral da FANORPI, com “trecho transcrito abaixo”, observa-se que
a instituição adota Sistema de Avaliação do processo de ensino e aprendizagem decorrente da
política institucional de ensino previsto no projeto pedagógico do curso.
Para complemento da avaliação do processo de ensino e aprendizagem, a Fanorpi
instituiu o Núcleo de Atendimento e Apoio Psicopedagógico (com regimento próprio) que é um
órgão de apoio acadêmico e visa contribuir com a excelência da qualidade do ensino, oferecendo
ao professor e ao acadêmico que possibilita o compartilhamento de dificuldades no âmbito
acadêmico e pessoal.
A instituição tem implantado a plataforma Sagres(Sistema de Apoio e Gestão Acadêmica),
que possibilita ao docente o acompanhamento sistemático e periódico do desempenho do aluno
no decorrer do bimestre (com levantamentos parciais de notas e faltas).
Trecho transcrito do Regimento da Faculdade:
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67
CAPÍTULO VI
DO PLANEJAMENTO DE ENSINO E DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
ACADÊMICO
Art. 85. O Plano de Ensino de disciplina é elaborado pelo respectivo professor ou grupo de
professores, de acordo com o Plano de Curso e em observância das diretrizes curriculares
aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação, aprovado pelo Colegiado de Curso e
comunicado aos alunos no início de cada período letivo.
§ 1º. O Plano de Ensino deve conter a indicação da ementa, dos objetivos da disciplina, da
justificativa, do conteúdo programático, da carga horária disponível para cada conteúdo, da
metodologia a ser seguida, dos critérios de avaliação, do material e da bibliografia necessária.
§ 2º. É obrigatório o cumprimento do conteúdo programático previsto.
$ 3º. É obrigatório a freqüência do docente.
§ 4º. As alterações a serem efetuadas após aprovação do primeiro plano de ensino da disciplina,
somente poderão entrar em vigor no semestre seguinte, após aprovação do colegiado de curso.
§ 5º. Durante a primeira quinzena de cada semestre letivo, o professor deverá divulgar o plano
de ensino da(s) disciplina(s) sob sua responsabilidade.
Art. 86. A avaliação de desempenho acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a freqüência
e o aproveitamento, e a FANORPI considera que a avaliação do desempenho escolar em seus
cursos deve:
I. constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica, formativa, que
possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus objetivos, conteúdos
programáticos e procedimentos de ensino;
II. utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados, articulados de forma
coerente com a natureza da disciplina e com os domínios de aprendizagem desenvolvidos no
processo de ensino;
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
68
III. manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino desenvolvido pelo
professor e o próprio processo de avaliação do desempenho e rendimento escolar do aluno; e
IV. constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do desempenho da disciplina
e do curso, possibilitando intervenção pedagógica e administrativa em diferentes níveis, do
professor, do próprio aluno, da Coordenadoria de Curso, da Direção de Ensino e da Direção
Geral da FANORPI, com vistas a assegurar a qualidade da formação do profissional e do cidadão.
Art. 87. A freqüência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitida apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, sendo adotado o regime de atividades
domiciliares nos casos previstos em lei, observadas as normas emanadas do CONSEPE.
§ 1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, considerar-se-á reprovado o aluno que
não cumprir a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária total sendo-
lhe, conseqüentemente, vedada a prestação de exames finais ou provas suplementares.
§ 2º. A verificação e registro da freqüência são de responsabilidade do professor, e seu controle,
para o efeito dos parágrafos anteriores, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º. Nos casos dos estágios supervisionados, práticas de ensino, disciplinas que
exigem aulas práticas registradas em seus planos de ensino, trabalhos de graduação e
monografias, a avaliação da aprendizagem deverá obedecer as normas especificadas pelo
Colegiado do Curso.
Art. 88. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante verificações
parciais e verificação final expressas em notas de zero (0) a dez (10), permitindo-se apenas uma
(01) casa decimal.
Parágrafo único. Não haverá arredondamento de nota ou média.
Art. 89. A verificação do processo ensino-aprendizagem faz-se, em cada disciplina, considerando
os seguintes aspectos:
I. desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas;
II. assimilação progressiva de conhecimento; e
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III. trabalhos individuais ou em grupos em atividades curriculares de estudo e de aplicação de
conhecimento.
§ 1º Na verificação da aprendizagem, o professor limitar-se-á aos tópicos constantes do plano
de ensino ministrado até o momento da realização das atividades avaliativas.
§ 2º As verificações da aprendizagem deverão ser realizadas em dia útil, dentro do horário de
aulas da disciplina/turma.
§ 3º A realização de verificações de aprendizagem em dias, horários, locais e duração diversos
do estabelecido no parágrafo anterior poderá ocorrer, desde que haja anuência, por escrito, do
professor e de todos os alunos a serem avaliados, cujo documento deverá ser juntado ao Diário
de Classe respectivo.
Art. 90. Cabe ao docente responsável por cada disciplina, elaborar e avaliar os resultados dos
exercícios acadêmicos sob a forma de testes, provas, trabalhos, argüições, seminários,
pesquisas, projetos, relatórios e outras alternativas, de acordo com a natureza da disciplina.
Art. 91. Ao conjunto dos aspectos verificados no semestre letivo ou ano letivo ou período especial
correspondem as seguintes notas:
a) Nota de Verificação Periódica (NVP);
b) Nota de Verificação Final (NVF); e
c) Nota Final (NF).
§ 1º A Nota de Verificação Parcial (NVP) é atribuída, obrigatoriamente, como resultado da
verificação do aproveitamento do aluno ocorrido na disciplina em até dois períodos distintos, no
semestre letivo ou em até quatro períodos distintos, no ano letivo, de acordo com o plano de
ensino apreciado pelo Colegiado de Curso.
§ 2º A Nota de Verificação Final (NVF) é atribuída como resultado da avaliação do
aproveitamento do aluno referente à sistematização do conteúdo programático da disciplina.
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70
§ 3º A Nota Final (NF) corresponde à média aritmética simples das Notas de Verificação Parcial
(NVP) e de Verificação Final (NVF).
Art. 92. Findo o período letivo, no prazo determinado no Calendário Acadêmico, o professor deve
entregar na Secretaria Acadêmica a nota final de avaliação dos seus alunos.
Art. 93. É considerado aprovado o aluno que:
I. obtiver freqüência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades
programadas, em cada disciplina; e
II. obtiver, a Nota Final da disciplina, nota igual ou superior a cinco (5), na escala de zero (0) a
dez (10).
§ 1º Será dispensado da Verificação Final o aluno que obtiver Nota de Verificação Parcial (NVP)
superior a 7 (sete), sendo considerada a sua Nota Final a sua NVP.
§ 2º Será automaticamente reprovado o aluno que obtiver Nota de Verificação Parcial (NVP)
inferior a 3 (três), independente da Nota de Verificação Final (NVF).
§ 3º As notas que correspondem à média final, em disciplinas cursadas sem aproveitamento,
serão substituídas no histórico escolar do aluno, quando cursadas novamente com aprovação.
Art. 94. É atribuída nota zero (0) ao aluno que:
I. usar meios ilícitos ou não autorizados pelo professor quando da elaboração de trabalhos de
verificação parciais, provas, ou qualquer outra atividade que resulte na avaliação de
conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo de aplicação de sanções previstas neste
regimento; e
II. ausentar-se sem justificativa legal à s provas, ou demais atividades de avaliação, nas datas
fixadas, e não requerer, em tempo hábil, segunda chamada.
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Art. 95. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas fixadas,
poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por disciplina, no prazo máximo
de três (3) dias úteis a contar da data de suas realizações.
Art. 96. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das notas atribuídas
pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar.
Art. 97. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas cursadas
no semestre ou ano, de acordo com a especificidade do regime de cada curso.
Parágrafo único. Admite-se, ainda, a promoção com dependência de, no máximo, duas
disciplinas por semestre, não cumulativas.
Art. 98. O aluno promovido em regime de dependência poderá matricular-se nas disciplinas do
semestre seguinte, após matricular-se nas disciplinas de que depende, observando-se na nova
etapa a compatibilidade de horários, bem como se aplicando a todas as disciplinas as mesmas
exigências de freqüência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.
§ 1º O aluno em regime de dependência não fica isento do pagamento dos encargos relativos
às disciplinas que reprovou.
§ 2º Os custos gerados pela dependência serão arcados pelos alunos matriculados na disciplina.
§ 3º Não se admite nova promoção com dependência de disciplina do semestre não
imediatamente anterior a hipótese, ressalvada do não oferecimento da disciplina.
§ 4º Os coordenadores poderá aprovar o oferecimento de disciplinas em regime de dependência
em dias e horários especiais, obedecidos, em quaisquer hipóteses, o conteúdo e carga horária
previstos nos planos de ensino e aprovados.
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16. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO
ATIVIDADES DO ESTÁGIO DO CURSO CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Regulamenta o Estágio
Curricular Supervisionado do
Curso de Ciências Contábeis
da Fanorpi – Faculdade do
Norte Pioneiro
O Colegiado do Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade do Norte Pioneiro, no uso de suas
atribuições, e de acordo com deliberação tomada em sua reunião ordinária,
RESOLVE:
Regulamentar o estágio curricular supervisionado do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade
do Norte Pioneiro.
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Art. 1º - O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Ciências Contábeis fica disciplinado
por esta resolução.
Art. 2º - O estágio supervisionado tem por objetivo a complementação do processo ensino-
aprendizagem e o aperfeiçoamento da formação profissional do aluno, associando a teoria à
prática, procurando colocar o educando diante de situações a serem enfrentadas no mercado
de trabalho e proporcionando reflexão e aplicação dos conteúdos discutidos ao longo do curso.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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Art. 3º - O estágio supervisionado é oferecido nos últimos semestre do curso.
Art. 4º - O estágio supervisionado constitui atividade obrigatória e terá duração de 300 (trezentas)
horas, contemplando o desenvolvimento de atividades nas áreas: Gerencial, Contábil, Recursos
Humanos, Fiscais/Tributárias, Contabilidade Financeira, Governamental, Auditoria e Perícia.
Art. 5º - O estágio poderá se efetivar em organizações, de natureza pública ou privada mediante
a celebração de convênio específico, tendo na Faculdade do Norte Pioneiro uma ferramenta de
suporte no cumprimento da programação específica, suficiente para vivenciar experiências que
consolidem os conhecimentos adquiridos no decorrer do Curso.
§ 1º. A Organização onde se efetivará o estágio será definida pelo estagiário e/ou pela
coordenação do estágio.
§ 2º - A efetivação do estágio em organizações públicas e privadas será precedida de
programação elaborada pelo aluno sob a supervisão de orientador externo, quando houver, e
supervisão do professor orientador de acordo com as áreas definidas no artigo 4º, obedecendo
ao conteúdo mínimo estabelecido no manual de estágio, devendo conter a definição e natureza
da organização onde se efetivará o estágio, objetivo de aprendizagem, justificativa, etapas de
desenvolvimento e cronograma de atividades.
Art. 6º - Podem ser introduzidos na programação do estágio seminários, conferências, painéis e
outras atividades correlatas, com a finalidade de ampliar os conhecimentos, permitindo um
melhor embasamento para a formação profissional em Ciências Contábeis.
CAPÍTULO II
DO ENCAMINHAMENTO E ACOMPANHAMENTO DO ESTAGIÁRIO
Art. 7º - Compete ao Coordenador do Estágio designar professor-orientador para os alunos
regularmente inscritos no estágio supervisionado.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
74
Art. 8º - A inscrição do aluno será formalizada em formulário próprio onde constarão as
informações a respeito das atividades a serem desenvolvidas, bem como da organização onde
se efetivará o estágio.
Art. 9º - As atividades desenvolvidas pelo estagiário são acompanhadas pelo professor-
orientador mediante relatórios mensais e, se necessário, mediante inspeção in loco.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
Art. 10 - Cabe ao Chefe do Departamento de Ciências Contábeis designar o Coordenador de
Estágio e professores-orientadores, comunicando as designações à Coordenação do Centro de
Ciências Gerenciais Empresariais.
Art.11 - Os Professores Orientadores serão solicitados pela Chefia do Curso de Ciências
Contábeis, ouvido o Coordenador de Estágio, variando seu número em função dos estagiários
inscritos no semestre.
Art. 12 - Cabe ao Coordenador de Estágio e aos professores-orientadores constituir e manter
atualizado um cadastro de instituições ofertantes de estágios nas áreas definidas no Art. 4º.
Art. 13 - Fica criada a Coordenação de Estágio do Curso de Ciências Contábeis, subordinada
administrativamente à Coordenação de Curso:
I – coordenar, supervisionar, implementar e avaliar as atividades de estágio supervisionado do
Curso de Ciências Contábeis, de acordo com as disposições legais da Faculdade e da presente
Norma;
II – rever e propor modificações nas Normas de Estágio Supervisionado, a partir de sugestões
da comunidade externa e interna.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
75
III – manter contato com as instituições externas ou setores internos para fins de realização de
estágios;
IV – promover palestras por parte das instituições e empresas para recrutamento de estagiários;
V – organizar e manter cadastro das instituições concedentes de estágio;
VI – encaminhar ao coordenador do Curso, minutas de Acordos de Cooperação para Realização
de Estágio e termos aditivos para tramitação e aprovação, mantendo uma cópia em arquivo;
VII – elaborar e assinar termos de compromisso de estágio;
VIII - definir o professor–orientador de cada estágio, entregando o Termo de Compromisso
correspondente;
IX – orientar os professores orientadores nos procedimentos de planejamento, implementação e
avaliação dos estágios;
X – coordenar as visitas de acompanhamento dos professores orientadores;
XI – expedir correspondências e declarações referentes a estágio;
XII – receber dos professores–orientadores documentação comprobatória dos estágios
realizados;
XIII – promover seminários dos estagiários concluintes para candidatos a estágio nos semestres
subseqüentes;
XIV – acompanhar o cumprimento do manual de estágio supervisionado;
XV – realizar reuniões periódicas com os professores orientadores;
XVI – elaborar relatório anual de atividades;
XVII - manter atualizada ficha individual dos alunos, na qual registrará o cumprimento de cada
etapa do plano de trabalho de estágio;
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
76
XVIII – exercer as demais funções inerentes à coordenação e supervisão de estágios, além
daquelas que lhe foram conferidas pela Chefia do Departamento.
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO ESTAGIÁRIO
Art. 14 - O estagiário deve desenvolver atividade de caráter profissionalizante, estritamente
vinculadas às especificidades do seu curso nas áreas definidas no Art. 4º, segundo o conteúdo
mínimo estabelecido neste manual de estágio, obedecendo aos princípios da ética profissional,
às determinações legais, bem como o relacionamento com as pessoas envolvidas com as suas
atividades.
Art. 15 - O estagiário deve entregar os relatórios do estágio ao professor-orientador e ao
Coordenador de Estágio, quando um destes a solicitar.
Art. 16 - O comparecimento à coordenação, bem como a participação nas atividades
complementares do estágio são obrigatórios.
Art. 17 - São atribuições e responsabilidades do estagiário:
I - executar as tarefas dentro do prazo e com as horas previstas no cronograma;
II - manter contato com o professor orientador, deixando-o a par do andamento das tarefas;
III - participar dos seminários, conferências, painéis e outras atividades correlatas, introduzidos
na programação do estágio;
IV - executar demais atribuições e responsabilidades conferidas pela coordenação de estágio
e/ou pelo orientador.
CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA E PEDAGÓGICA
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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Art. 18 - O aluno quando realizar estágio em entidades públicas e privadas poderá ter um
orientador externo que supervisionará a elaboração do Plano de Trabalho do Estagiário, segundo
estrutura básica estabelecida pela chefia do curso, com a devida ciência e aceite do professor
orientador.
§1º - O critério de aceitação do orientador externo dependerá de sua capacitação profissional
teórico/prática na área de realização do estágio.
§2º - O cronograma do Plano de Trabalho do Estagiário deverá conter obrigatoriamente um
período para conhecimento da instituição e da unidade de informação, um período para o
desenvolvimento das atividades e um período para a elaboração do relatório final de estágio.
§3º - Ao aluno com vínculo empregatício em instituições concedentes de estágio ou na própria
Faculdade, alocados em unidades de informação, fica autorizada a realização de estágio
curricular, desde que o Plano de Trabalho do Estagiário seja diversificado de suas funções
regulares, respeitadas às exigências e as demais condições estabelecidas na presente Norma.
Art. 19 - Quando o estágio se realizar em laboratório, a programação das atividades terá por
base plano geral de trabalho elaborado pela Coordenação do Estágio e aprovado pelo colegiado
do curso.
Art. 20 - Cada aluno deverá entregar ao professor-orientador, mensalmente, Relatório Parcial de
Estágio, devidamente preenchido e assinado, para fins de controle de freqüência e execução do
Plano de Trabalho.
§ 1º - O professor orientador deverá registrar no Relatório Parcial de Estágio a data da visita de
acompanhamento realizada, caso tenha esta se realizado.
CAPÍTULO VI
DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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Art. 21º. As atividades do Estágio do curso Ciências Contábeis da Faculdade do Norte Pioneiro
estão regulamentadas pela Lei 11.788, de 25/09/2008.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 22 - O cumprimento do Estágio Supervisionado em Contabilidade é condição obrigatória
para obtenção do grau de Bacharel em Ciências Contábeis.
Art. 23º. Os relatórios serão arquivados no NAE – Núcleo de Atendimento ao Estudante após a
avaliação da coordenação do curso.
Art. 24º. Os casos omissos serão decididos pelo Colegiado do Curso Superior de Ciências
Contábeis.
Art. 26º. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
17. MECANISMOS E ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
OBRIGATORIAS
Em atendimento a oferta das atividades complementares e procedimentos relativos à
integralização da carga horária no curso de Ciências Contábeis.
As Atividades Complementares, assim, orientam-se a estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e
contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do
trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas
peculiaridades regionais e culturais.
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
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Nesse sentido, as Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa,
monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, viagens técnicas, trabalhos voluntários
autorizados pela instituição e dentro da área de atuação profissional, módulos temáticos,
seminários, simpósios, congressos, conferências.
O aluno deve cumprir 200 horas em Atividades Complementares, de acordo com as
normas.
Sua comprovação será pela anuência do Coordenador do Curso e do Colegiado, quando
as atividades não forem promovidas pelo próprio Curso.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO CURSO DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO
Regulamenta as atividades
complementares do Curso de
FANORPI – Faculdade do Norte Pioneiro Projeto Pedagógico
80
Ciências Contábeis da Fanorpi –
Faculdade do Norte Pioneiro.
O Colegiado do Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade do Norte Pioneiro, no uso de suas
atribuições, e de acordo com deliberação tomada em sua reunião ordinária,
RESOLVE:
Regulamentar as atividades complementares do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade do
Norte Pioneiro.
Art. 1° - Estabelece os critérios e os procedimentos para computação de carga horária de
atividades complementares realizadas pelos discentes do Curso de Ciências Contábeis para fins
de integralização curricular das 200 horas requeridas nestas atividades no Projeto Pedagógico
de Curso - Currículo de 2013, exigidas como obrigatórias para conclusão do curso e obtenção
de grau de Bacharel.
Art. 2° - No inicio de cada semestre letivo, os discentes deverão requerer à Coordenadoria do
Curso de Ciências Contábeis, com a apresentação da devida documentação comprobatória,
para computação da carga horária de sua participação em atividades complementares.
Art.3° - Para fins de integralização curricular das atividades complementares, observar-se-á o
critério de registro da carga horária disposta no anexo I desta Resolução.
Art. 4° - Para efeitos do artigo 1° desta resolução, o aluno só poderá aproveitar as atividades
realizadas a partir de sua matrícula na Fanorpi.
Art. 5º. As Atividades Complementares devem ser cumpridas no decorrer do curso,
preferencialmente, do 1º ao 8º período letivo.
Art. 6º - As Atividades Complementares, quando não consideradas suficientes, deverão ser
cumpridas até o final do Curso, sem isso o aluno não poderá colar grau.
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Art 7º - As Atividades Complementares, não tendo o caráter de disciplina, não são passíveis de
constarem como dependência.
Parágrafo único - Não se aplica o disposto do caput do artigo para os discentes ingressantes por
transferências interna/externa e portadores de diploma, no caso de aproveitamento de unidades
curriculares, não equivalentes, cursadas em outra Instituição.
Art. 8° - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
Art. 9° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 10 Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
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NORMAS PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Descrição da Regulamentação para validação da carga horária das Atividades Complementares previstas:
Atividade/Produto Forma de registro Carga Horária Máxima
Monitoria – máximo de 60 horas Por monitoria 60 h
Iniciação Científica – PIBIC/PIIC e outros Relatório final 120 h Apresentação de comunicação com publicação
do resumo Por evento 10 h
Apresentação de póster ou painel Por evento 20 h Publicação do trabalho completo
em anais e periodicos: local
regional nacional
internacional
Por evento Por evento Por evento Por evento
25h 30h 40h 50h
Participação como membro dos Conselhos Superiores ou do Colegiado do curso –
máximo de 30h
Por mandato completo
30 h ou proporcional
Outra atividade de extensão comprovado por relatório
Relatório Horas comprovadas (máximo 40 h)
Minicursos ministrados
Por evento o dobro da carga horária de aulas
dadas. (máximo 40 h)
Mesa-redonda ouvinte Por evento Horas constantes (máximo 40 h) no
certificado.* Viagens acadêmicas e culturais sob a coordenação de professor da Fanorpi
Por dia de viagem 10 h
Bolsa de atividade - realizadas sob a orientação de um professor.
Máximo de 60 horas
Por bolsa 20 h
Participação em jornadas, simpósios, encontros, conferências, debates, semana de curso, cursos de curta duração, congressos, encontros, seminários, colóquios, festivais,
palestras, exposições
Por evento Horas constantes no certificado.* (máximo 40 h)
INTERNET Por evento Horas constantes no certificado.*
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(máximo 20 h) Observação: caso o certificado seja omisso em relação a quantidade de horas, considerar-se-á
como carga horária o equivalente a 5 horas, sendo facultado ao discente apresentar declaração
da Instituição responsável pela promoção o evento constando o total de horas.