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CURSO DE ARCGIS Turma dos dias 03, 04, 10 e 11 de outubro de 2015 Aluno: Guilherme Braga Miranda de Freitas VIÇOSA JANEIRO DE 2016

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Relatório do curso ArcGIS realizado em Viçosa em outubro de 2015.

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Page 1: Curso de Arcgis - Guilherme Braga

CURSO DE ARCGIS

Turma dos dias 03, 04, 10 e 11 de outubro de 2015

Aluno: Guilherme Braga Miranda de Freitas

VIÇOSA

JANEIRO DE 2016

Page 2: Curso de Arcgis - Guilherme Braga

SUMÁRIO

I. Capítulos 1 e 2 ................................................................................. 3

II. Capítulo 3 ........................................................................................ 8

III. Capítulo 4 ........................................................................................ 9

IV. Capítulo 5 .......................................................................................10

V. Capítulo 6 .......................................................................................11

VI. Capítulo 7 .......................................................................................23

VII. Capítulo 8 .......................................................................................28

VIII. Capítulo 9 ..................................................................................38

IX. Anexos ............................................................................................41

X. Referências bibliográficas ............................................................42

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I. Capítulos 1 e 2

Conforme solicitado, os exercícios dos capítulos 1 e 2 do Livro ArcGIS 9.3 Total foram

substituídos pelos exercícios do Livro ArcGIS 10.2.2 Passo a Passo, conforme a

seguir.

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RESPOSTAS:

1. Sistema de Informações Geográficas (SIG) é um conjunto de técnicas

empregadas na integração e análise de dados provenientes das mais diversas

fontes, como imagens fornecidas por satélites, mapas, cartas climatológicas,

censos, e outros (ASPIAZÚ e BRITES, 1989 apud SANTOS et al,. 2014). O

SIG é um sistema auxiliado por computador para adquirir, armazenar e analisar

dados geográficos (SANTOS et al,. 2014).

2. Segundo Fisher e Lindenberg (1989) apud (SANTOS et al., 2014), o SIG tem

sido chamado de “capacitador tecnológico” por ter o potencial para ser utilizado

em muitas disciplinas, que empregam dados espaciais, entre elas: geografia,

hidrologia, cartografia, sensoriamento remoto, fotogrametria, agrimensura,

geodésia, etc.

3. Os cinco componentes de um SIG são (SANTOS et al., 2014):

- Interface com usuário;

- Entrada e integração de dados;

- Consulta, análise espacial e processamento de imagens;

- Visualização e plotagem; e

- Armazenamento e recuperação de dados (banco de dados geográficos).

4. Pois se o conjunto de dados, originalmente, for constituído de “lixo”, o produto

derivado de operações realizadas em ambiente SIG será um “lixo organizado”,

portanto sem utilidade (SILVA, 1999 apud SANTOS et al., 2014).

5. DADOS: conjunto de valores numéricos ou não que corresponde à descrição

de fatos do mundo real. (SANTOS et al,. 2014).

INFORMAÇÕES: conjunto de dados que possui um determinado significado

para um uso ou aplicação em particular, ou seja, foi agregado ao dado um

componente adicional, a interpretação (SANTOS et al., 2014).

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6. OS fenômenos reais do mundo podem ser observados de três modos distintos

(SINTON, 1978 apud SANTOS et al., 2014):

- ESPACIAL: trata da variação de lugar para lugar como declividade, altitude e

profundidade do solo;

- TEMPORAL: trata da variação de tempo para tempo (de uma época para

outra). Por exemplo: densidade demográfica e ocupação do solo; e

- TEMÁTICO: trata da variação de uma característica para outra (de uma

camada para outra) como geologia e cobertura vegetal.

7. Os fatores que distinguem dados espacias dos demais dados são (SILVA, 1999

apud SANTOS et al., 2014):

- são relacionados a superfícies contíguas como superfície topográfica,

variação da temperatura, pressão;

- cada ponto contém coordenadas X, Y, Z, podendo ter precisão limitada;

- dependência espacial, ou seja, a tendência da vizinhança influenciar uma

determinada localização e possuir atributos similares; e

- os dados espaciais estão distribuídos sobrea a superfície curva da Terra.

8. O modelo raster ou matricial é caracterizado por dividir a área em quadrículas

de grades regulares de células na sequência específica na forma horizontal.

Dentre as características deste modelo, citam-se (SANTOS et al., 2014):

- a sequência é da esquerda para direita e de cima para baixo;

- cada célula contém um valor simples; e

- As células e seus valores associados encontram-se dispostos em camada,

como por exemplo tipo de solo, elevação, uso da terra.

O modelo vetor utiliza-se de segmentos de linhas ou pontos para identificar

localidades. Neste modelo os objetos (divisas de estradas, cidades, dentre

outros) são formados por meio da conexão de segmentos e linhas (vetores).

Pode ser representada por três elementos gráficos, Pontos, Linha ou Arcos ou

Área ou Polígono (SANTOS et al., 2014).

9. Objetivos suplementares de um SIG (SILVA, 1999 apud SANTOS et al., 2014):

- produzir mapas de maneira muito mais rápida;

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- baratear o custo de produção de mapas;

- facilitar a utilização de mapas;

- produzir mapas mais elaborados;

- possibilitar a automoação da atualização e revisão; e

- revolucionar a análise quantitativa de dados espaciais.

10. Aplicações de um SIG:

- Agricultura e planejamento do uso do solo;

- Silvicultura e gerenciamento da vida silvestre;

- Arqueologia;

- Geologia;

- Epidemiologia;

- Análises ambientais (Avaliação de Impactos Ambientais);

- Turismo;

- Geomarketing;

- Mercado imobiliário;

- Logística.

11. Os principais níveis de informação são (SANTOS et al., 2014):

- OVERLAY: papel utilizado na fotointerpretação;

- SHAPEFILE: nome difundido no ArcGIS e versões anteriores;

- LAYER: nome difundido pelo AutoCAD e usado no ArcGIS;

- COVERAGE: nível de informação do ArcInfo, versões anteriores à 8.0; e

- TEMA: utilizado pelo ArcView, versões anteriores à 8.0.

12. Novidades do ArcGIS 10.2.2 (ESRI, 2014 apud SANTOS et al., 2014):

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II. Capítulo 3

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III. Capítulo 4

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IV. Capítulo 5

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V. Capítulo 6

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Observação: Para a confecção dos mapas “DELIMITAÇÃO DE DUAS SUB-BACIAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO

ALEGRE, ES” e “BACIAS HIDROGRÁFICAS E HIERARQUIZAÇÃO DOS CURSOS D’ÁGUA DA REGIÃO DA BACIA

HIDROGRÁFICA DO RIO ALEGRE, ES” foi utilizada “nova” Bacia Hidrográfica do Rio Alegre, gerada pelo comando Watershed

através da criação de um ponto na interseção da bacia disponibilizada (shapefile Bacia_Alegre.shp) com o curso d’água principal da

mesma. A “nova” Bacia do Rio Alegre formada pelo Watershed é muito próxima da outra, com pequena diferença entre seus

contornos. Para os demais mapas referentes ao capítulo 6 utilizou-se a bacia disponibilizada.

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VI. Capítulo 7

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VII. Capítulo 8

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VIII. Capítulo 9

Para o capítulo 9 foram tirados Print Screens da tela do ArcScene, já que arquivos de

vídeos e fotos possuem extensão muito grande para serem enviados por email.

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IX. Anexos

Encontram-se em anexo todos os mapas em formato PDF.

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X. Referências bibliográficas

ASPIAZÚ, C.; BRITES, R. S. SIGs. Sistemas de informações geográficas: conceituação e importância. Viçosa: UFV/SIF. 29p. 1989. (Boletim técnico, 2).

ESRI. Arquitetura do ArcGIS 10.2. Disponível em: http://www.esri.com. Acesso em: 11 jan de 2014.

FISHER, P. F.; LINDENBERG, R. On distinctions among Cartography, Remote Sensing, and Geographic Information Systems. Photogrametric Engineering and Remote Sensing, 55 (10): p. 1431-1434. Reveis definitions of each of the three ando shows how the disciplines are interrelated. 1989.

SANTOS, A. R. et al. ARCGIS 10.2.2 passo a passo: elaborando meu primeiro mapeamento – Volume 1. Alegre: CAUFES, 2014.

SILVA, A. B. Sistemas de Informações GEo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 1999.

SINTON, D. The inherent structure of information as a constraint to analisys: mapped thematic data as a case study. Harvard Papers on Geographic Information Systems, vol 7, G. Dutton (ed.), Addison Wesley, Reading, MA, 1978.