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Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos 2017

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Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar

Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e

Procedimentos

2017

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 1 | P á g i n a

Este relatório é da responsabilidade da Comissão de Curso

Coordenadora de Curso, Doutora Silvina Ferro Palma

Coordenadora Adjunta, Doutora Antónia Teresa Nobre Macedo

Vogal, Doutor Carlos Manuel Marques Ribeiro

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 2 | P á g i n a

ÍNDICE

1. Identificação/caracterização do ciclo de estudos

2. Memória histórica do ciclo de estudos

3.Estrutura curricular

4. Plano de Estudos

5.Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projectos

6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

7.Recursos Materiais

8. Pessoal Docente

9. Estudantes

10. Resultados Académicos

11. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares

12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

13. Empregabilidade

14. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

15. Internacionalização

16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos

17. Análise SWOT do ciclo de estudos

18. Conclusões

19.Bibliografia

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 3 | P á g i n a

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 4 | P á g i n a

1. Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos

- Designação do Ciclo de Estudos - MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR

- Código 541

- Grau MESTRE

- Unidade Orgânica Escola Superior Agrária

- Regime de funcionamento – sextas-feiras e sábados

- Área científica predominante do ciclo de estudos, 541

- Área científica afim do ciclo de estudos, 621

- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau - 120

- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006) 2 Anos – 4 Semestres

- Condições de acesso e ingresso: São anualmente publicadas em Edital e são as constantes

do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de

Junho e n.º 230/2009, de 14 de Setembro, nomeadamente:

a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;

b) Titulares de grau académico superior estrangeiro, conferido na sequência de um

1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de

Bolonha, por um Estado aderente a este Processo;

c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como

satisfazendo os objectivos do grau de licenciado pelo órgão científico

estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior onde

pretendem ser admitidos;

d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido

como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão

científico estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior

onde pretendem ser admitidos.

Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências dos

Alimentos, Ciências do Ambiente, Ciências Agrárias, Ciências Naturais e afins. Os

candidatos serão seriados com base em avaliação curricular.

Critérios de seriação:

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a) Classificação da licenciatura ou equivalente legal;

b) Afinidade da licenciatura com o Curso de Mestrado;

c) Currículo académico, científico e profissional;

d) Outros elementos julgados necessários pelo Júri.

Objectivos definidos para o ciclo de estudos

O Mestrado em Engenharia Alimentar tem como objectivos:

- Proporcionar formação avançada de índole profissionalizante na Área CNAEF 541.

- Conferir preparação a nível superior a técnicos para laboratórios da indústria.

- Conferir preparação a nível superior a técnicos para centros de investigação.

- Formar técnicos superiores especializados em tecnologias aplicadas na primeira e

segunda transformação.

- Formar técnicos superiores especializados no âmbito da distribuição e controlo.

- Proporcionar formação avançada em segurança e rastreabilidade dos alimentos.

- Formar técnicos superiores com capacidade de coordenação e execução de projectos.

2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos

Na ESAB, a primeira proposta de criação de um curso na área da Ciência e Tecnologia dos

Alimentos foi apresentada e criada pelo Ministério da Educação com a Portaria n.º 397/89

de 5 de Junho. Este curso de bacharelato, então denominado Tecnologia das Indústrias

Agro-alimentares, desdobrado em dois ramos, Tecnologia dos Produtos de Origem Animal

e Tecnologia dos Produtos de Origem Vegetal, teve início na ESAB no ano lectivo 1989/90

com o objectivo de formar técnicos com capacidade de intervenção no sector agro-

alimentar. A criação deste curso resultou fundamentalmente da inexistência nas regiões

do Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Alentejo Litoral de um curso de formação superior nesta

área.

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Mais tarde, o plano de estudos sofreu algumas alterações, passando então a designar-se

Bacharelato em Engenharia Técnica Agro-industrial, nas opções de Produtos de Origem

Vegetal e Produtos de Origem Animal, publicado na Portaria n.º 1431/95 de 27 de

Novembro, que revoga a anterior portaria, passando a designarem-se todos os bacharéis

formados pelo anterior e pelo novo currículo como Engenheiros Técnicos Agro-industriais.

Este plano de estudos sofreu ainda algumas alterações publicadas na Portaria n.º 347/97

de 23 de Maio.

No ano lectivo 1999/2000 é criada a licenciatura bietápica em Engenharia Alimentar,

publicada na Portaria n.º 495/99 de 12 de Julho e na Portaria n.º 531/2001 de 25 de Maio

e que tem no bacharelato duas opções, animal e vegetal.

A qualidade dos diplomados em Engenharia Alimentar pela ESAB tem sido atestada quer

pelos elevados índices de empregabilidade, quer pelos resultados da comissão externa de

avaliação da ADISPOR.

O relatório apresentado pela ADISPOR, referente ao processo de avaliação do curso de

Engenharia Alimentar atribui a classificação de Excelente à adequação das instalações e

equipamentos, à formação e à consciencialização da missão e função institucionais. Todos

os restantes campos obtiveram a classificação Muito Satisfatório, o que mais uma vez vem

reforçar a experiência que a Escola Superior Agrária detém na área e que seguramente

será importante na dinamização e concretização de uma formação ao nível de mestrado.

Tem-se também verificado que dadas as novas exigências do mercado de trabalho no

âmbito da Engenharia Alimentar, diversos alunos que concluíram as anteriores formações

leccionadas na ESAB, continuaram a sua formação em Cursos de Mestrado e

Doutoramento no país e no estrangeiro.

Perante este cenário e considerando existir o corpo docente academicamente qualificado,

recursos humanos e materiais disponíveis e a actividade desenvolvida pela ESAB, no que

se refere à investigação e demonstração nesta área, foi criado o Mestrado em Engenharia

Alimentar (MEA), de acordo com o Capitulo III do Decreto-Lei N.º 74/2006. Numa primeira

fase, este mestrado era constituído por um conjunto de disciplinas que totalizavam 90

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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ECTS, sendo mais tarde restruturado para 120 ECTS, com o objectivo de cumprir os

requisitos exigidos pela ordem do Engenheiros. O ciclo de estudos, que se apresenta neste

relatório, está em funcionamento desde 2011 e corresponde às necessidades regionais, de

acordo o plano estratégico do IPB.

Relatório Final de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa

relativamente ao ciclo de estudos Engenharia Alimentar condicionou a aprovação final ao

disposto nas Condições a cumprir no prazo de um ano impostas pela ACEF/1314/23607 —

Decisão do CA, nomeadamente:

1. Rever a estrutura curricular e o plano de estudos de modo a introduzir formação na área

da economia, gestão e empreendedorismo

2. Eliminar as inconsistências existentes entre os conteúdos programáticos e os objectivos

definidos em algumas unidades curriculares;

3. Alterar o funcionamento do Estágio de modo a cumprir a legislação em vigor. O estágio

deve dar origem a um relatório e o acolhimento deve ser protocolado.

A alteração do plano de estudos deste ciclo de estudos foi previamente aprovada pelo

Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior

(A3ES), em 16 de Fevereiro de 2016, pelo Conselho Técnico -Científico do IPBeja em 25 de

maio de 2016 (ata n.º 168) e pelo Conselho Pedagógico do IPBeja em 08 de Junho de 2016

(ata n.º 4/2016), e foi registada pela Direcção -Geral do Ensino Superior, em 28 de

Setembro de 2016, com o n.º R/A -E 246/2011/AL01. E publicada em D.R. com Despacho

n.º 13289/2016, e com acreditação de funcionamento de 6 anos

2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos

Aprovação do

Plano de Estudos

Aprovação

do Ciclo de Estudos

Início de Funcionamento

(ano Lectivo)

Conselho Científico Diário da Republica Nº 64

Ata de 23 Março 2006 Despacho Nº 9424/2008

25 de Julho de 2007 1 de Abril de 2008 2008/2009

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2.2 Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram

na origem do Ciclo de Estudos actual)

Ao abrigo do disposto nos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março,

alterado pelo Decreto -Lei n.º 07/2008, de 25 de Junho, que prevê, nos seus artigos 75.º e

76.º, a aprovação das alterações dos planos de estudos e outros elementos

caracterizadores de um ciclo de estudos, que não modifiquem os seus objectivos, cabe aos

órgãos legais e estatutariamente competentes dos estabelecimentos de ensino superior.

Neste contexto o Conselho Técnico Científico do IPBeja -, em 2 de Março de 2011,

aprovou as alterações aos planos de estudos dos ciclos conducentes ao grau de mestre.

Sendo a alteração do plano de estudos, publicada na Direcção -Geral do Ensino Superior,

em 22 de Março de 2011, e rectificada a 22 de Agosto de 2011.

Designação do Ciclo de Estudos Código Grau Aprovação do Ciclo de Estudos Período de

Funcionamento (anos lectivos)

Portaria Nº (Despacho)

Data

Mestrado em Engenharia Alimentar

541 Mestre D.R. Nº 64 Nº9424/2008

1 de Abril de 2008

2008/2011

Mestrado em Engenharia Alimentar

541 Mestre D.R. Nº 98 N.º 7522/2011

20 de Maio de 2011

---------------------

Mestrado em Engenharia Alimentar

541 Mestre D.R. Nº 160 Nº 1287/2011

22 de Agosto de 2011

2011/2013

Mestrado em Engenharia Alimentar

541 Mestre D.R. Nº 213, Desp. nº 13289/2016

7 de Novembro de 2016

2016/2017

3.Estrutura curricular

Tabela: 1 - Áreas científicas/créditos para a obtenção do grau

Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios % ECTS na área ECTS Optativos *

522 Electricidade e energia 4,5 5%

0

523 Electrónica e Automação 5,0 6%

0

541 Indústrias Alimentares 102,5 81%

0

621 Produção Agrícola e Animal 4,0 4%

0

862 Segurança e Higiene no

Trabalho 0 4%

4

345 Gestão e administração 0 4%

4

116,0 100% 4

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4. Plano de Estudos

Tabela: 2- Plano de estudos

Ano/ Semestre

Unidades Curriculares Área Científica

Tipo

Horas Totais

ECTS

Ob

serv

açõ

es

Horas Trabalho Autónomo

Horas Contacto

1/1 Bromatologia e Toxicologia 541

Semestral 138 T-15; P-30 5,5

1/1 Energia e Ambiente 522

Semestral 113 TP-15 4,5

1/1 Enologia 541

Semestral 138 TP-30 5,5

1/1 Segurança Alimentar 541

Semestral

138

TP-45

5,5

1/1 Produção Matérias Primas Alimentares 621

Semestral 100 TP-15 4

1/1

Refrigeração e Automação Industrial 523

Semestral 125 TP-30 5

1/2 Ciência e Tecnologia da Carne 541

Semestral 135 T-15; P-15 5

1/2 Desenvolvimento de Produto 541

Semestral 135 TP-45 6

1/2

Lacticínios 541

Semestral 135 T-15; P-15 5

1/2 Segurança e Higiene no Trabalho 862

Semestral 108 TP-15 4 O

1/2 Inovação e Empreendedorismo 342

Semestral 108 TP-15 4 O

1/2 Sistemas da Qualidade Alimentar 541

Semestral 121,5 TP-15 4,5

1/2 Tecnologia de Produtos Vegetais 541

Semestral 135 T-15; P-30 5,5

2/1

Estágio I

541

Semestral 25 OT-5 1

2 Estagio II

541

Anual

1475

OT-295

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O primeiro ano do curso funcionou de acordo com o novo plano publicado no D.R. Nº 213,

Desp. nº 13289/2016, mantendo-se em funcionamento o antigo plano de estudos no 2º ano,

permitindo aos alunos terminarem o curso de acordo o plano para o qual se candidataram.

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No próximo ano lectivo já funcionará o novo plano de estudos nos dois anos do curso.

5.Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projectos

No Estágio I os estudantes realizam um trabalho que servirá de base à elaboração da

dissertação de Mestrado (Estágio II) e poderá assumir uma das seguintes formas:

a) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e

especialmente realizados para este fim; ou:

b) Um estágio de natureza profissional, objecto de relatório final, consoante os

objectivos específicos visados.

5.1. Indicação dos locais

Os trabalhos para elaboração do Estágio II decorrem em empresas, nos laboratórios da ESAB

ou em parceria com empresas, promovendo a transferência de tecnologia com trabalhos de

caracter prático com aplicação prática.

As teses de Mestrado têm pretendido dar resposta a investigação aplicada nas empresas

que são normalmente a entidade empregadora dos alunos do mestrado/técnico da

empresa. Esta colaboração implica que os trabalhos decorrem na empresa e nos

laboratórios da ESAB

O estágio dá origem a um relatório, e sempre que decorre em instituições de acolhimento

exteriores ao IPBeja, é realizado um protocolo com a instituição de acolhimento, de

acordo com modelo definido no IPBeja.

a. Plano de distribuição dos estudantes

O IPBeja tem no gabinete de inserção na vida activa (GIVA) uma estrutura de

acompanhamento da realização dos estágios, nomeadamente do Estágio do Mestrado em

Engenharia Alimentar. Estabelece os protocolos devidamente formalizados com as

instituições de acolhimento, e ainda estabelece parcerias e protocolos com as entidades

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da região, podendo constituir uma mais-valia importante, se devidamente explorada em

termos de investigação e de formação nesta área.

No triénio a que se refere o presente relatório podemos verificar que a maioria das teses

de mestrado desenvolveu trabalho aplicado em indústrias da área. (Tabela 3)

Tabela 3 – Local de Estágio do Mestrado de Engenharia Alimentar 2014-2016.

Aluno Data Local de Estágio Orientador interno

Jacinto Mestre 2017 Olivais do sul/ESA Isabel Baer

Patrícia Lage 2017 ESA João Dias

Nádia Morais 2017 ESA Antónia Macedo

Daniela Alexandra Rita da Costa 2016 Conserveira, Conserveira do Sul Anabela Amaral

Ana Margarida Pereira 2016 CEBAL Carlos Ribeiro

Fátima Alexandra Palma Valério 2016 Institut Français de la Vigne et

du Vin Anabela Amaral

Tiago José Leal Vieira 2016 ESA Isabel Baer

Bárbara Sofia Rodrigues da Silva

2016 SEL – Salsicharia Estremocense Silvina Ferro Palma

Joana Isabel Brandão Junceiro 2015 Novadelta, Comércio e Industria de

Cafés, SA” Anabela Amaral

Soraia Filipa Cândido Guerreiro

2015 ESA Olga Amaral

Joana Rita H. Pombo 2015 ESA Isabel Baer

Nélia Alexandra Malaquias Raposo

2015 ESA Nuno Bartolomeu Alvarenga

Paulo César Frangão Canelas 2015 NESTLÉ - Suíça Silvina Ferro Palma

Joana dos Santos Ferreira 2015 UNIOVO e TagusValley Silvina Ferro Palma

Ângela de Jesus Araújo Campaniço

2015 Adega D. Maria Anabela Amaral

João Manuel Cavaco Guerreiro 2015 ESA Carlos Ribeiro

6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade

O MEA é coordenado por um Professor Doutorado na área científica do curso e uma

Comissão Científica. O Coordenador, coadjuvado por 2 professores, o Coordenador

Adjunto e um Vogal, fazem a articulação com os responsáveis das unidades curriculares. O

mandato do Coordenador tem a duração de 2 anos, renováveis, (Regulamento dos cursos

de 2º Ciclo do IPBeja).

O Coordenador tem como competências específicas, propor o número de vagas, prazos de

candidatura e comprovativos a entregar pelos candidatos na candidatura ao curso;

efectuar a selecção e seriação dos candidatos; assegurar a coordenação e harmonização

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dos programas das disciplinas; aprovar os temas dos orientadores e dos locais de

realização dos trabalhos conducentes à elaboração da dissertação de Mestrado e propor a

composição dos júris ao Órgão Estatutariamente Competente.

6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo,

incluindo a sua aprovação, a revisão e actualização dos conteúdos programáticos

(Estatutos IPB)

Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de ciclos de

estudos e aprovar os respectivos planos de estudos. A coordenação do funcionamento

dos diferentes ciclos de estudos afectos a uma U.O. é assumida pelo Director e

coadjuvado pelo Subdirector, que reúnem periodicamente com o coordenador, eleito, do

curso. O Coordenador e a Comissão Científica do Curso (CC), entre outras competências,

colabora na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a

submeter a parecer do Conselho Coordenador da Actividade Académica (CCAA). A

distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante proposta dos Directores de

Departamento que integram as U.C. do curso, de acordo com critérios definidos pelo CAQ.

6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.

A CC do Curso promove reuniões com alunos e docentes do curso para debater questões

relacionadas com o processo ensino-aprendizagem, tendo como referência as avaliações

das unidades curriculares efectuadas no final de cada semestre e ainda do relatório de

avaliação elaborado no final de cada ano lectivo. Neste relatório, procede-se à análise de

dados de caracterização dos alunos e docentes, resultados de cada unidade curricular, os

quais reflectem, igualmente, a opinião dos alunos, relativamente, entre outras questões, a

aspectos relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e relação

pedagógica professor (es)/aluno(s). Este processo é coordenado e supervisionado pelo

GQUAQ. Sobre o relatório é emitido parecer por este órgão, assim como pelo CTC, CPC e

Conselho Geral. Compete ainda ao GQUAQ elaborar relatórios de apreciação e propor

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medidas de correcção que considere adequadas, dispondo do Gabinete para Avaliação,

Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as diversas actividades a desenvolver.

6.3. Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação

periódica do ciclo de estudos.

No final de cada semestre os alunos e docentes preenchem um questionário de opinião

relativamente a cada UC, sendo solicitada à Comissão Científica do curso, ao Provedor do

Estudante e às Associações de Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos

alunos. Esses dados são tratados pelo GQAP, e disponibilizados às CC. Esta análise

quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com recurso a entrevistas em

painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares. Estas entrevistas, são

realizadas por docentes do Instituto, que não pertencem nem ao curso, nem à mesma UC

e têm como principal objectivo, serem diagnosticados os factores multicausais que

justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. Com os dados obtidos, a

CC elabora o relatório, apresentando propostas de medidas correctivas a serem

adoptadas e remetê-lo-á para o CTC, CP, CAA e o CG para que possam actuar no âmbito

das suas competências. Desta forma, dá-se cumprimento ao estabelecido no Artigo 68.º

dos Estatutos do IPB, através do acompanhamento e avaliação do curso, de acordo com os

pontos mencionados nos Estatutos do Instituto.

6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na

definição de acções de melhoria.

Após a realização deste relatório de auto-avaliação do curso, o mesmo é dado a conhecer a

alunos e docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e

ameaças, sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de superação dos

problemas detectados. A coordenação de curso reúne semestralmente com todos os

docentes, dando orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular baseadas nos

resultados da monitorização, para que de forma continuada se promova o sucesso escolar.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Sempre que as avaliações mostrem necessidade de reestruturação, mesmo que fora dos

períodos de análise definidos pelo Instituto Politécnico, que têm carácter bienal, a

Coordenação define uma comissão para o estudo, avaliação e implementação de

eventuais reestruturações.

7.Recursos Materiais

7. 1 - Recursos físicos afectos ao curso

Não existem espaços da ESAB destinados unicamente ao Mestrado de Engenharia

Alimentar, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Nos espaços referidos,

são leccionadas as aulas das várias unidades curriculares. No entanto, estão igualmente

afectos ao mestrado todos os espaços de utilização comum, como sejam a biblioteca, as

salas de estudo, entre outros.

Os laboratórios estão organizados por áreas científicas de investigação, demonstração,

ensino e prestação de serviços.

Dada a especificidade de algumas disciplinas, estas são leccionadas preferencialmente em

determinados espaços que a seguir se esquematizam:

As salas de aula, em número de 16, possuem áreas compreendidas entre 35,4 m2 e 153,7

m2, situando-se 12 no Edifico Central, duas no Centro Experimental e duas no Centro

Hortofrutícola. Para além destas, existem duas salas de aula de informática, com 84 m2 e

63 m2, equipadas com postos de trabalho individual.

A ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, para a realização de

conferências, seminários, congressos e colóquios, nas áreas técnico-científicas ministradas

na Instituição.

Para além destes Laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais

necessitam de um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria

de absorção atómica, a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e

gasosa e a sala climatizada. Nos Laboratórios descritos encontram-se também salas de

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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preparações e salas de serviços (incluem salas de stock de reagentes, depósito e

conservação de amostras, salas de lavagens e de apoio).

7. 2- Equipamentos específicos

Os equipamentos a utilizar pelo curso são os existentes nas salas de aula

(retroprojectores, projectores multimédia, televisores e leitores de vídeo) e nos

laboratórios.

Todas as salas de aula, laboratórios, auditório e espaços comuns têm acesso à internet.

O equipamento existente nos laboratórios e salas de aula afecto ao mestrado de

Engenharia Alimentar é referido nas Tabelas 4 e 5. Realça-se ainda que o equipamento

existente no pavilhão tecnológico, dado possuir dimensões características de escalas

piloto ou semi-piloto, permite o contacto dos alunos com instalações mais próximas das

existentes na indústria, o que facilita o "scale-up" dos trabalhos de investigação aí

desenvolvidos.

Na tabela 4 apresentam-se os equipamentos existentes nos laboratórios.

Tabela 4 - Equipamento e Áreas do Edifício Central

Especialidade do

Laboratório

Equipamento específico

Área (m2)

e/ou

capacidade

D

Química

2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Espectrofotómetro de absorção atómica; 2

Cromatógrafo iónico; Cromatógrafo gás-líquido; Cromatógrafo líquido de alta

pressão; Analisador de carbono orgânico total; Fotómetro de chama;

Condutímetro, Potenciómetro; 2 aparelhos Kjeltec; Equipamentos para medição

de CQO e CBO5; Turbidimetro; Biosimulador; Jarrtest;

Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas de CQO Record 6; Oxitop IS 12;

câmara de CBO TS 606; Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos

termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças

analíticas; Turbidimetro; Fitoclima (2 câmaras de simulação fitoclimática);

instalação piloto de hidroponia; instalação piloto de fitoremediação de efluentes;

Analisador direto de mercúrio Thermo unicam; Digestor micro-ondas Thermo

unicam; viscosímetros de biocombustíveis; Soxhlet; equipamento de amostragem

passiva Radiello. Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada,

1 Autoclave, 1 Congelador vertical.

Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com

Câmara de grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico 761-

IC; Cromatógrafo gás-líquido 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Dionex

Ultimate 3000/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de carbono

orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.

75,00 m2

TCA

Laboratório de

Bioquímica/Química

Orgânica (*)

86,70 m2

Laboratório de Controlo

da Qualidade de Águas

Residuais (*)

101,00 m2

Controlo de Qualidade de

Águas

86,00 m2

Laboratório de

Ecotoxicologia e

Fitorremediação

21,00 m2

Tratamento de Águas Comum

Biocombustíveis Comum

Salas de Equipamento

Específico

Comum

Microbiologia Câmara de fluxo laminar; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 74,25 m2/ TCA

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Especialidade do

Laboratório

Equipamento específico

Área (m2)

e/ou

capacidade

D

2x 58,00 m2

Ecologia

Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática); Microscópio estereoscópico com

Câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC; Microscópio triocular com

câmara de vídeo e monitor; Medidor de Área Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de

Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; Esterilizadores de

Esferas de Vidro; Potenciómetro; Armadilha Luminosa.

Microscópio de investigação com câmara fotográfica, câmara de vídeo, máquina

de desenho e monitor; Câmara de fluxo laminar.

60,50 m2

BIO

Protecção de Plantas

Biología e Botânica

59,30 m2

Lacticínios

Espectrofotómetro de A.A.; 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Fotómetro de

Chama; Milko-Scan; Crioscópio; 1 Kjeltec semi-automático Colorímetro Minolta;

Colorimetro Lico; Colorímetro de Garden; Texturómetro; Reometro; Viscosímetro;

Centrifuga Refrigerada; Centrifuga de Gerber; Aparelho para determinação de

CBO5; Higrómetro termostatizado; Refractómetro de Abée; Refractómetro

termostatizado; 2 Ebuliómetro eléctrico; 2 Acidimetro de Cazenave; Destilador

para álcool em vinhos; Sulfimatic, Estufa de vácuo Binder VD 53 e respectiva

bomba de vácuo, Espectrofotómetro/leitor de microplacas de fluorescência

Fluostar Optima, modelo B-413.101; Liofilizador Telstar Lyoquest e respectiva

bomba de vácuo, Analisador de gases CheckMate 3; Frigoríficos combinados,

Armário frigorífico de refrigeração de 1200 L; Refractómetros digitais portátil

modelos DR 103, 122, 112; Centrífuga para microtubos Hettich modelo MiKro

200, Software LabView, Cromatógrafo Gasoso; Electroforese de Zona, Azoto

Elementar

78,5 m2

TCA

Carnes

48,25 m2

Conservas Vegetais

65,50 m2

Óleos e Vinhos

74,10 m2

Equipamento

Especial

104,20 m2

Nutrição Animal

Bomba calorimétrica; NIR (determinação de proteína e humidade); Kjeltec;

Fibertec; Fibertec Enzimático; Soxtec; Durabilímetro, Polarímetro

85,50 m2 BIO

Tecnologia de Cereais 5 Câmaras de germinação; Calibradores de cevada dística; Agitadores de

peneiros; Alveograma de Chopin; 2 Moinhos de Chopin (para trigo mole e para

trigo duro); SASSOR (calibração de semolas); Falling Number (determinação de

índice de queda); Glutomatic (determinação de glúten); NIR (determinação de

proteína e humidade); Farinógrafo; Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da

proteína); Germinador; Contador de Sementes.

78,40 m2 BIO

Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor GPS

Garmin V; 112 cartas militares digitalizadas.

16,00 m2 BIO

Salas de aula 1, …12 e sala CS -

Salas de Informática

84 m2 /63m2

Auditório 1 162 lugares

Biblioteca 200 m2

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 17 | P á g i n a

Tabela 5 - Equipamento e Áreas do Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos

Especialidade

do Laboratório

Equipamento específico

Área (m2)

e/ou

capacidade

D

Laboratório de

análises Físicas e

Químicas

1 Kjeltec automático; Soxhtec; Fibertec; Centrifuga de Gerber; HPLC; liofilizador;

Rotavapor, Camara de ultra congelação, Mufla, Forno, equipamento de filtração por

membranas (microfiltração, ultrafiltração, nanofiltração unidade de microfiltração

tangencial e osmose inversa).

75m2

TCA

Laboratório de

Microbiologia de

Alimentos e

Águas

Estufas, Estufa de Esterilização; 2 Câmaras de Fluxo Laminar (1 vertical e 1 horizontal);

Rampa de Filtração.; Ultracongelador horizontal Labolan

50m2

Sala de Análise

Sensorial

8 Cabines de prova normalizadas; Copos normalizados para vinhos e para azeite;

Estabilizadores de temperatura para provas de azeite.

25m2

Sala

Preparações

Estufa de Secagem; 2 Autoclaves; Destilador Millipore. 14m2

Pavilhão

Tecnológico

Cuba para Fabrico de Queijo; Liras em Aço Inox; Prensa Vertical Pneumática; Câmara de

Cura com Controlo de Humidade; Câmara de Congelação; Câmara de Refrigeração;

Frigoríficos 1200 L; Banco de Gelo; Mesas de Escorrimento; Estruturas para Clais;

Cozedora (Bassine); Depósito com Bomba; Despolpadora; Enchedora de Líquidos;

Hidrociclone; Lavadora; Tanque de Balanço; Triturador; Calibrador; Capsuladora;

Centrifuga de Fábrica; Cortadora Universal; Cravadeira; Gerador de Vapor; Máquina

Embaladora de Vácuo; Pasteurizador; Refinadora; Secador; Mesa de Trabalho;

Tabuleiros; Amassadeira; Câmara de Fermentação; Forno de Panificação.

Termobloco com agitação Bioer modelo MB 102

Secador de tabuleiros Armfield UOP8-MkII Computer Controlled Tray Drier

Embaladora vácuo/injeção de gases Henkelman Boxer 35

300m2

TCA

7. 3 - Recursos humanos

Os recursos humanos não docentes e que poderão ser disponibilizados para

colaborarem no curso são três técnicas superiores, duas assistentes técnicas e 3 auxiliares,

que exercem as suas funções nos diversos laboratórios afectos ao curso, onde os alunos

poderão receber formação lectiva e realizar os seus trabalhos práticos, ou mesmo

desenvolver os seus trabalhos de investigação.

7. 4 – Material didáctico

Os alunos têm à disposição, na biblioteca do IPBeja, um conjunto diversificado de

material didáctico, onde se incluem alguns dos livros indicados na bibliografia das diversas

unidades curriculares. Têm também acesso a motores de pesquisa (ex: b-on).

Outros materiais didácticos são disponibilizados pelos docentes na plataforma e-learning.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 18 | P á g i n a

8. Pessoal Docente

8.1. Equipa docente do ciclo de estudos

A equipa docente do ciclo de estudos é apresentada na Tabela 6.

Tabela 6. Equipa docente do ciclo de estudos

Nome Categoria Habilitação Académica

Area de Formação

Relação Jurídica de Emprego

R

egim

e

Id

ade

Se

xo

ETI na Instituição

ETI (no Ciclo de Estudos)

Esp

ecia

lista

Áre

a

Anabela Pacheco Amaral

Professora Adjunta

Mestre

Ciência e Tecnologia

de Alimentos

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

49

F

1

0,13

541

Antónia Nobre Macedo

Professora

Adjunta Doutora

Engenharia Agro-industrial

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

56

F

1

0,04

541

António do Rosário Oliveira

Professor Adjunto

Doutor Veterinária CTFP

Por tempo indeterminado

Exclusividad

e

62

M

1

0,02

621

Carlos Manuel Ribeiro

Professor Adjunto

Doutor Engenharia

Agro-Industrial

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

49

M

1

0,09

541

Humberto Tomás Chaves

Professor Adjunto

Doutor Química CTFP

Por tempo indeterminado

Exclusividad

e

52

M

1

0,04

442

Isabel Caldas Baer

Professor Adjunta Doutora

Biotecnologia

Alimentar

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

48

F

1

0,03

541

João Mestre Dias

Professor Adjunto Doutor

Engenharia Alimentar

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

41

M

1

0,15

541

Maria João B. Carvalho

Professor Adjunta

Doutora

Ciência e Tecnologia

de Alimentos

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

46

F

1

0,13

541

Mariana Augusta Regato

Professora

Adjunta Doutora

Ciências Agrárias

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

58

F

1

0,02

621

Nuno Bartolomeu Alvarenga

Professor Adjunto

Doutor Engenharia

Agro-Industrial

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

47

M

1

0,15

541

Olga Pacheco de Amaral

Professor Adjunta

Doutora Medicina CTFP

Por tempo indeterminado

Exclusividad

e

53

F

1

0,06

721

Silvina Ferro Palma

Professor Adjunta

Doutora

Higiene e Tecnologia

de Alimentos

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

57

F

1

0,10

541

Teresa Santos

Professor Adjunta

Mestre

Ciência e Tecnologia

de Alimentos

CTFP Por tempo

indeterminado

Exclusividad

e

53

F

1

0,06

541

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 19 | P á g i n a

Uma análise breve dos dados apresentados na Tabela 6 permite constatar que a

percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral na Instituição é de 100%,

estando todos os docentes em tempo integral com exclusividade.

A percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica

do ciclo de estudos, área CNAEF 541, é de 54% como se pode ver na Figura 1., contudo o ciclo

de estudos tem 85% de doutores sendo 30% doutorados nas respectivas áreas em que

leccionam no curso.

Figura 1. Percentagem de docentes do ciclo de estudos com doutoramento e com mestrado.

A Figura 2 apresenta o número de ETI dos docentes do ciclo de estudos, onde se observa

notoriamente o número de Doutores e em especial o nº de ETIs leccionados por doutores da

área do curso.

Figura 2. Número de ETI de docentes do ciclo de estudos

54

85

15

%docentes doutores CNAEF541

%docentes doutores

%docentes mestres CNAEF 541

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Nº ETI total

nº ETI cod 541

Nº ETI doutores

ETI Doutores / ETI Totais

Nº ETI N/ doutores

Nº ETI doutores cod 541

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 20 | P á g i n a

Dos docentes do curso, só um tem título de especialista, contudo também possui o grau de

Doutor. A Figura 3 representa o corpo docente do curso, composto em número de

Doutorados do ciclo de estudos e número de Mestres em relação ao número total de

docentes.

Figura 3. Número de Doutorados do ciclo de estudos / Número total de docentes do ciclo de estudos

.

A percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um

período superior a três anos é de 100%, pois todos os docentes mantêm a sua ligação ao

ciclo de estudos por um período superior a três anos, como se pode observar na Tabela 6.

Além de que se realça que mais 1 docente do ciclo de estudos, no próximo ano, possa vir

a obter o grau de doutor.

A análise efectuada permite verificar que a situação do corpo docente deste ciclo está de

acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 115/2013 de 7 de agosto, no nº 5 a)

"disponham de um corpo docente que assegure a leccionação no ciclo de estudos, que

seja próprio, academicamente qualificado e especializado na área ou áreas de formação

fundamentais do ciclo de estudos"; e "disponham de um coordenador do ciclo de estudos

titular do grau de doutor ou especialista de reconhecida experiência e competência

profissional na área de formação fundamental do ciclo, que se encontre em regime de

tempo integral".

Para os efeitos, considera-se que o corpo docente é:

a) Próprio quando o corpo docente total é constituído por um mínimo de 75% de docentes

em regime de tempo integral;

Nº docentes total; 13

Nº docentes c/doutoramento

; 11

Nº docentes c/dout.

Cod.541; 7

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 21 | P á g i n a

b) Academicamente qualificado quando o corpo docente total é constituído por um

mínimo de 40% de docentes com o grau de doutor;

c) Especializado quando:

i) Um mínimo de 50% do corpo docente total é constituído por especialistas de

reconhecida experiência e competência profissional na área ou áreas de formação

fundamentais do ciclo de estudos ou por doutores especializados nessa área ou áreas;

ii) Um mínimo de 20% do corpo docente total é constituído por doutores

especializados na área ou áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos.

9. Estudantes

9.1. Caracterização dos estudantes

Nas Tabelas 7 - 10 seguintes apresenta-se uma caracterização dos estudantes, estabelecida

com base em algumas variáveis relevantes. Como se observa na tabela 7, os alunos tem na

sua maioria entre 20-30 anos. Como se observa na tabela 8, a maior parte dos alunos que

frequentam o curso são provenientes de Beja.

9.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular

Tabela 7: Género e Idade por ano curricular

Idade

1º Ano 2º Ano

Total % Nº Alunos

Género % Nº Alunos

Género %

M F M F

Menos de 20 0 0 0 0,0% 0 0 0 0,0% 0 0,0%

20-23 8 2 6 44,4% 0 0 0 0,0% 8 28,6%

24-27 7 2 5 38,9% 6 1 5 60,0% 13 46,4%

≥ 28 3 1 2 16,7% 4 2 2 40,0% 7 25,0%

Total 18 5 13 100% 10 3 7 100% 28 100%

Fonte: CME. Data: 16/03/2017

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 22 | P á g i n a

9.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência

Tabela 8 - Distrito de Proveniência

Distrito

1º Ano 2º Ano

Total % Nº Alunos % Nº Alunos %

Beja 15 83,3% 6 60,0% 21 75,0%

Évora 2 11,1% 2 20,0% 4 14,3%

Faro 0 0,0% 1 10,0% 1 3,6%

Portalegre 1 5,6% 1 10,0% 2 7,1%

Total 18 100% 10 100% 28 100%

Fonte: CME. Data: 16/03/2017

9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)

Os dados recolhidos relativamente à procura do ciclo de estudos estão apresentados na Tabela 9, tem

sido observada uma tendência crescente ao longo dos anos.

Tabela 9 – Candidatos ao ciclo de estudos

Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo

2013/2014

2014/2015(a)

2015/2016 (b)

2016/2017(c)

Nº de Vagas 30 30 30 30

Nº de Candidatos 12 24 23 19

Nº de Colocados 12 22 18 20

Inscritos (1º ano) 12 22 18 20

Fonte: (a ) Serviços Académicos II. Data: 26/05/2015.

Fonte: (b ) Serviços Académicos II. Dados a 31/12/2015. Fonte: (c ) Serviços Académicos II. Dados a 30/06/2017.

9.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

O número de estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante no ano lectivo de 2016/2017 é

apresentado na Tabela 10., não apresentando valores elevados, no entanto os alunos referem estar a

trabalhar sem estar ao abrigo deste estatuto.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 23 | P á g i n a

Tabela: 10 Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante

Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género

M F

1º 3 1 2

2º 1 0 1

Total 4 1 3

Fonte: CME. Data: 16/03/2017

9.4. Estudantes com Apoio Social (3 anos)

O número de estudantes que tiveram direito a apoio social apresentado na Tabela 11. Como se

verifica este apoio tem vindo a ser solicitado durante este ano.

Tabela: 11 Estudantes com Apoio Social

2012/13 2014/15 2015/16 2016/17

7 12 15 10 Fonte: SAS, Dados a 29/04/2016 (Ano letivo 2015/2016) Dados a 29/05/2017 (Ano letivo 2016/2017)

9.5. Percurso Académico

Na Tabela 12 é apresentado o número de alunos que alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos no IPBeja

no curso de 1º ciclo da área alimentar e também em outros ciclos de estudo do IPBeja.

Tabela: 12 - Percurso Académico

Percurso Académico

1º Ano

Nº Alunos %

Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos no IPBeja 13 72,2%

Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos em outra instituição de ensino Superior 5 27,8%

Total 18 100%

Fonte: CME. Data: 31/05/2017

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 24 | P á g i n a

10. Resultados Académicos

Os resultados académicos estão apresentados nas Figuras 5 - 7 e Tabelas 14 e 15.

10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular.

Figura 5: Classificações Finais por Unidade Curricular

Como se observa nas Figuras 5 e 6, as classificações e o sucesso escolar alcançado pelos

alunos é bastante razoável.

0 5 10 15 20 25

Bromatologia e Toxicologia

Energia e Ambiente

Enologia

Segurança Alimentar

Produção de Matérias Primas…

Refrigeração e Automação Industrial

Ciência e Tecnologia da Carne

Desenvolvimento de Produto

Lacticínios

Tecnologia de Produtos Vegetais

Segurança e Higiene no Trabalho

Sistemas da Qualidade Alimentar

Estágio I

Estágio II

R 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 25 | P á g i n a

10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.

Figura 6- Nº de alunos avaliados por Unidade Curricular/ inscritos

Figura 7- Nº de alunos avaliados por Unidade Curricular

0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%

100,00%

Sucesso/ Inscritos

Sucesso/ Avaliados

0

10

20

30

40

50

60

Total Avaliados

Não avaliados

Aprovados

Reprovados

Inscritos

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 26 | P á g i n a

10.3. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).

O tempo de conclusão do ciclo de estudos é mais longo que o esperado, uma vez que alguns

dos alunos desenvolvem o trabalho de Estágio II no seu local de trabalho, promovendo a

transferência de tecnologia.

Tabela 13 - Taxa de Sucesso

Ano Letivo

Duração do Ciclo de Estudos

(Nº de Anos) Inscritos 1º ano 1ª vez

Diplomados no ano lectivo 2014/2015 Taxa de Sucesso

%

2

N anos * N anos * + 1 N

anos * + 2

> N anos * + 3

Total de Diplomados

2012/2013 25 0 2 2 0 4 18 2013/2014 17 0 2 4 0 6 11,76

2014/2015 12 0 2 1 0 8 41,67

Fonte: CME. Data: 25/02/2016 (Diplomados em 2014/2015).

Tabela 14: Classificação Final do Curso

Nota Final de Curso Número de Alunos

13 1

15 2

16 3

17 2

TOTAL 8

Fonte: CME. Data: 25/02/2016 (Diplomados em 2014/2015).

10.4. Taxa de Abandono.

Tabela 15 - Taxa de Abandono

Curso

Ano Letivo 2015/2016 Ano Letivo 2016/2017 ABANDONO

Total Alunos

Inscritos (1)

Total Alunos

Diplomados (2)

Alunos Transitados para o ano

seguinte

Total Alunos

Inscritos (3)

Alunos Inscritos 1ª vez (4)

Alunos Transitados

do ano anterior

Nº Taxa (%)

Mestrado em Engenharia Alimentar

38 6 32 28 18 10 22 68,75%

(1) Fonte: CME. Data: 25/02/2016. (2, 3 e 4) Fonte: CME. Data: 16/03/2017

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 27 | P á g i n a

A taxa de abandono no fim do 1º ano pode ser explicada com a elevada empregabilidade dos

alunos, os quais como não têm tempo para a realização da dissertação optam pela obtenção

do Diploma de Curso de Especialização, o qual é passado ao estudante que conclui com

aproveitamento a parte curricular do Curso de Mestrado (Artg. 30 Reg. Escolar dos Cursos de

2º Ciclo).

11. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares

O grau de satisfação dos alunos relativamente às Unidades Curriculares foi avaliado com

base em inquéritos realizados. Apresenta-se na Figura 8 uma representação gráfica dos

valores médios de resposta dos inquéritos respondidos pelos alunos em cada unidade

curricular e que independentemente de analisar os valores item a item o que aqui seria

fastidioso, a figura abaixo evidencia que a média de resposta está no valor 3,5, não

apresentando nenhuma U.C. valores inferiores a 3 o que nos parece satisfatório.

Figura 8 - Valores médios de resposta aos inquéritos nos anos lectivos 2014/2015, 2015/2016 e

2016/2017

0

0,5

1

1,5

2

2,5

3

3,5

4

4,5

5

2015 2016 2017

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 28 | P á g i n a

12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem

- Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos

estudantes.

Os responsáveis das UC influenciam o percurso académico dos alunos. É a CTC, pela visão

que possui da estrutura curricular do curso, que assume um papel de destaque, ao nível

da orientação do percurso escolar do estudante. O CP, órgão integrador das perspectivas

das diferentes UO, aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas e propõe as

providências necessárias. Os estudantes podem ser encaminhados para o Gabinete de

Apoio Psico-Pedagógico, GAPP que proporciona:

Sessões de Apoio Pedagógico;

Sessões de (Re)Orientação vocacional;

Sessões de Aconselhamento de Carreira;

Seminários, Congressos e Cursos Breves.

Para a mobilidade internacional, o Gabinete de Relações Internacionais, GRI, divulga as

oportunidades de mobilidade, para períodos de estudos e estágio, dá orientação sobre

países e instituições de acolhimento e disponibiliza o apoio logístico e administrativo

necessário ao sucesso da mobilidade dos estudantes.

- Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.

As AE e as Tunas organizam vários eventos, como recepção ao caloiro, semana académica,

actividades desportivas e culturais/científicos. A Presidência, as direcções das UO, as

CTCPC e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP) extremamente activos durante o

ano lectivo, promovem uma sessão de boas vindas, na qual são explicitados os serviços e

os princípios orientadores do IPBeja, das UO e dos cursos. O Dia do IPBeja constitui um

momento de abertura dos órgãos, permitindo o convívio científico/cultural de todos os

alunos da instituição. No âmbito dos cursos, ao longo do ano, são desenvolvidos eventos

científicos e aulas abertas a toda a comunidade académica.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 29 | P á g i n a

A integração académica dos estudantes internacionais está a cargo de uma equipa de

docentes nomeados para o efeito. A integração sociocultural é da responsabilidade do GRI

e de um grupo de estudantes (NEXT – buddy mentors). Através do C. de Línguas e

Culturas, é oferecido um curso intensivo de português duas vezes por ano (65h, 4 ECTS).

- Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego.

O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas sob o tema "Procedimentos de

Recrutamento e Selecção", sobre metodologias de procura de emprego no País e na

Europa, de elaboração do CV e de cartas de candidatura, documentos legais sobre os

direitos e deveres do trabalhador e do empregador e sobre os procedimentos concursais

na Administração Pública. O IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo desenvolvem

acções de reflexão e de incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de contacto

com empreendedores: seminários, apoio à concepção e validação ideias/planos de

negócio. Existe ainda um observatório da empregabilidade e inserção profissional dos

diplomados.

Os estudantes podem candidatar-se a bolsas para períodos de estudos ou estágio no

estrangeiro. Através do Consórcio Erasmus Al SUD, o GRI divulga oportunidades e orienta

os candidatos na selecção do local de estágio no estrangeiro.

- Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do

processo ensino/aprendizagem.

Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos

alunos, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com

o objectivo de conhecer os factores multicausais que justificavam um sentimento menos

satisfatório relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são

apresentados à CTCPC que os analisa, discute e se necessário propõe acções de melhoria

nos aspectos considerados mais frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de

avaliação do curso realizado no final do ano lectivo. Todos os anos reúne o Conselho de

Curso e avalia o decurso do ano anterior e prepara ano lectivo seguinte. E ainda a CTCP do

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 30 | P á g i n a

Curso reúne com ao alunos do 1ºano e com os alunos do 2ºano em diferentes reuniões

para trocar ideias e ouvir as suas sugestões e pretensões.

- Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos.

O GRI, com a colaboração dos SA e recorrendo à aplicação da metodologia ECTS,

acompanha e monitoriza o processo de reconhecimento, garantindo a sua efectivação.

No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos e competências adquiridas no âmbito

da realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no Dec

Lei 42/2005 de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.

Tomaram-se as seguintes medidas:

Inscrição, em sede de P.E., de metas quantitativas e qualitativas para a mobilidade nos

cursos;

Aumento das oportunidades mobilidade e do nº de bolsas disponíveis;

Melhoria dos procedimentos para o reconhecimento académico;

Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudantes e uma bolsa de

mobilidade de docentes, por curso;

Sessões de divulgação e desenvolvimento de página web sobre as oportunidades de

mobilidade e candidatura;

Desenvolvimento de uma secção específica no GRI de apoio ao envio de estudantes;

Participação do IPBeja no C. Erasmus AL SUD.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 31 | P á g i n a

13. Empregabilidade

A empregabilidade dos diplomados parece-nos um trunfo muito positivo embora a

taxa de resposta seja baixa devido aos alunos não terem disponibilidade para responderem

atempadamente.

EMPREGABILIDADE Nº % Alunos Diplomados 8

Questionários respondidos (taxa de retorno) 1 13%

Diplomados que obtiveram emprego em setores de atividade relacionados com a área do ciclo de estudos

1 100%

Diplomados que obtiveram emprego em outros setores de atividade

0 0%

Diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo de estudos

1 100%

Fonte: GIVA - Gabinete de Inserção na Vida Ativa Dados em Abril de 2017.

14. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística

A investigação desenvolvida pelos docentes do curso de Engenharia Alimentar tem sido

acompanhada por um esforço crescente de divulgação dos resultados obtidos, quer em

revistas internacionais com arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala

nacional e internacional.

14.1 – Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.

No triénio 2015-2017 foram possíveis as seguintes publicações na área científica do curso,

por parte do corpo docente (ou com a colaboração deste):

- 16 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;

- 1 Artigo em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica;

- 20 Artigos em revistas de circulação nacional;

- 2 Tese de Doutoramento;

- 17 Teses de Mestrado com orientação de docentes do curso;

- 31 Comunicações em Livros de Atas de Congressos Científicos internacionais, duas das

quais orais;

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 32 | P á g i n a

- 12 Publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais

- 67 Comunicações em Livros de atas de Congressos Científicos nacionais.

- 74 Comunicações orais em Seminários sem livro de atas.

- 1 Patente

Nos subcapítulos seguintes, são enumeramos as referidas publicações.

14.1.1 – Artigos publicados em revistas de circulação internacional com arbitragem científica

Adelaide Almeida, Fátima Carvalho, Maria J. Imaginário, Ivone Castanheira, Ana R.

Prazeres, Carlos Ribeiro (2017). Nitrate removal in vertical flow constructed wetland

planted with Vetiveria zizanioides: Effect of hydraulic load. Ecological Engineering. Volume

99, , Pages 535–542.

Gonçalves Dos Santos MT, Benito M, Córdoba M, Alvarenga N, Ruiz-Moyano Seco de

Herrera S. Yeast community in traditional Portuguese Serpa cheese by culture-dependent

and -independent DNA approaches. International Journal Of Food Microbiology [serial

online]. December 4, 2017;262 :63-70. Available from: ScienceDirect, Ipswich, MA.

Accessed December 27, 2017. https://doi.org/10.1016/j.indcrop.2017.11.037

J. Dias, N. Alvarenga, I. Sousa (2017) Shelf-life of reduced-fat white chocolate

fillings using iota-carrageenan. Emirates Journal of Food and Agriculture, 29, 893-898.

(https://doi.org/10.1016/j.ijfoodmicro.2017.09.013)

J. Dias; Coelho, P.; Alvarenga, N.B.; Duarte, R.; Saraiva, J. (2017). “Evaluation of the

impact of high pressure on the storage of filled traditional chocolates”. Innovative Food

Science and Emerging Technologies (revista com referee). DOI:

https://doi.org/10.1016/j.ifset.2017.08.019

Maria C. Fernandes, Miguel D. Ferro, Ana F.C. Paulino, Humberto T. Chaves, Dmitry

V. Evtuguin, Ana M.R.B. Xavier. Comparative study on hydrolysis and bioethanol

production from cardoon and rockrose pretreated by dilute acid hydrolysis. Industrial

Crops & Products 111 (2018) 633–641. Aceite em 15 Novembro de 2017.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 33 | P á g i n a

Maria João Carvalho, Jorge Ruiz-Carrascal. (2017). On the Crispy Texture of Alcohol

added and CO2 Incubated Tempuras in Fried Coated Squids. Journal of Food Science and

Technology. (Em submissão)

Maria João Carvalho, Trinidad Pérez-Palacios, Jorge Ruiz-Carrascal. (2017). Physico-

chemical and sensory characteristics of freeze-dried and air-dehydrated yogurt foam. LWT

Food Science and Technology. 80: 328-334. http://dx.doi.org/10.1016/j.lwt.2017.02.039

Perez-Palacios, Trinidad; Eusébio, Joana; Ferro Palma, Silvina; Carvalho, Maria

João; Mir-Bel, Jorge; Antequera, Teresa; (2017). Taste compounds and consumer

acceptance in chicken soups as affected by cooking conditions". by International Journal of

Food Properties http://dx.doi.org/10.1080/10942912.2017.1291678

Teresa Borralho, Anabela Durão, Adelaide Almeida, Ana Pardal, Fátima Carvalho,

Humberto Chaves, Maria Imaginário, Isabel Simões, Ivone Castanheira, Mariana Raposo.

(2017) Irrigation Water Quality In Alentejo (Portugal) Study Of The Irrigation Perimeter Of

The Reservoir Of Roxo Agriculture & Forestry / Poljoprivreda i Sumarstvo, Vol. 63 Issue 1,

p27-34, 8p. ISSN 0554-5579 (Printed) ISSN 1800-9492

Amaral, O., Guerreiro, C. S., Gomes, A., & Cravo, M. (2016), Resistant starch

production in wheat bread: effect of ingredients, baking conditions and storage,

European Food Research and Technology. 2016; 242(10):1747-1753,

doi:10.1007/s00217-016-2674-4

C. Soares, A.L. Fernando, N. Alvarenga, A.P.L. Martins (2016) The effect of

sodium/potassium chloride on the physicochemical, microbiological, sensory and textural

properties of São João cheese of Pico Island" Submited to Dairy Science & Technology 96(5):

637–655. doi:10.1007/s13594-016-0293-2.

Dias, J.; Almeida, M.; Adikevičius, D.; Andzevičius, P.; Alvarenga, N.B. (2016).

“Impact of olive oil usage on physical properties of chocolate fillings”. Grasas y Aceites.

67(3): e145. DOI: 10.3989/gya.0323161

Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais M.C,

Queda, C., C., (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic wastes as

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 34 | P á g i n a

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44-52.

Amaral, O., Guerreiro, C., S., Almeida, Ana, Cravo, M. (2015). Effect of Bread

Containing High Level of Resistant Starch on Glucose and Insulin Responses, Clinical

Nutrition. 2015;34:S245

Dias, J.; Alvarenga, B.; Sousa, I. (2015). Effect of hydrocolloids on low-fat chocolate

fillings. Journal of Food Science and Technology, 52: 7209-7217. DOI: 10.1007/s13197-015-

1841-0

Macedo A., Duarte E., Fragoso R. (2015). Assessment of the performance of three

ultrafiltration membranes for fractionation of ovine second cheese whey. International

Dairy Journal 48, 31-37.

14.1.2 – Artigos publicados em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica

Pedro Oliveira e Silva, Sofia Ramôa, Anabela Amaral, Ana Fernandes, Rui Canário, Luís

Boteta(2015). Estratégias de rega para aumentar a eficiência do uso da água em vinha, no

Baixo Alentejo, Winetech Nº4 - Febrero

14.1.3 – Artigos publicados em revistas de circulação nacional

Amaral O. (2017). Interesse nutricional de variedades de pão com elevado teor em

amido resistente. Tecnoalimentar 2017,13:9-13.

Furão, A; Fernandes, I; Barata de Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2017).

“Monitorização de requisitos de bem-estar animal num matadouro de bovinos e

ovinos/caprinos”. Revista de Ciências Agrárias, Vol 40, n sp, p 378-384.

https://dx.doi.org/10.19084/RCA16201

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2017. A cultura do marmeleiro no Alentejo.

Agrociência. Revista Voz do Campo. 203: VI-VII.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 35 | P á g i n a

Rodrigues, S.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Guerreiro, I.; Prazeres, A.; & Regato, M. 2017.

Cultura da alface em substrato utilizando uma solução nutritiva proveniente de águas

residuais tratadas. Agrociência. Revista Voz do Campo. 206: I-III.

Brás, T.; Parreira, P.; Paulino, A.; Ferro, A.; Fernandes, M.; Alvarenga, N.; Dias, J.;

Carvalho, M.J.; Portugal, J.; Ramôa, S.; Nozes, P.; Lage, P.C.; Costa, I.; Regato, M.; Belo, A.;

Louro, A.P.; Gomes, S.F.; Galioto, E.D.; Cruz, C.P.; Pinheiro, C.; Lamy, E.; Machado, G.;

Simões, P.; Belo, A.D.F.; Barros, M.; Rosa, N.; Barracosa, P.; Silvestre, A.J.D.; Neves, L.A.;

Crespo, J.G.; Duarte, M.F. 2016. Cardo. Um recurso endógeno de elevado valor

acrescentado. Agrociência. Revista Voz do Campo, nº 198: V-VII.

Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2016. H2O

PROCESSING&MITIG: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,

correctivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de

tratamento de água residual de queijarias. Agrociência. Revista Voz do Campo, 191: II-III.

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J.; Sousa, R.; Silva, O. 2016. Fertilização num pomar

de nogueiras. Agrociência. Revista Voz do Campo, 191: V-VII.

Regato, M.; Regato, J. Guerreiro, I.; Sousa, R.; Silva, O. 2016. Estados Fenológicos da

Nogueira no Baixo Alentejo. Agrociência. Revista Voz do Campo, 192: VI-VII.

Carvalho, F; Prazeres, A. R.; Patanita, M.; Dores, J.; Regato M.; Toledo, F. (2015).

Reutilização de águas residuais pré-tratadas da indústria do queijo na rega da cultura do

tomate. Catálogo SKAN: Projetos Tecnologias-Agricultura, Agroindústria, Indústria

Alimentar, Floresta e Recursos Naturais-Portugal. INOVISA. Lisboa.

Fole, F.; Regato, M. 2015. A Cultura da figueira-da-índia no Alentejo. Agrociência.

Revista Voz do Campo, 185: VI-VIII.

Fole, F.; Regato, M. 2015. A Cultura da figueira-da-índia no Alentejo. Agrociência.

Revista Voz do Campo, 185: VI-VIII.

Olga Amaral, (2015) Amido Resistente. Propriedades fisiológicas e aplicações Tecno

Alimentar. 2015(4):75-9

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 36 | P á g i n a

Oliveira, A. R (2015). Aplicação da tecnologia emergente MEMS-NIRS visando a

optimização dos parâmetros definidores da qualidade e certificação dos produtos finais do

porco alentejano. Revista de Sociedade Científica de Suinicultura, Ano X, 15:72-76

Pedro Oliveira e Silva, Sofia Ramôa, Anabela Amaral, Rui Canário, Luís Boteta, Ana

Fernandes (2015) Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho, Voz do Campo

Nº187 Outubro

Regato, M. 2015. Centro Hortofrutícola. Catálogo SKAN. Competências de I&DT–

Agricultura, Agroindústria, Indústria Alimentar, Floresta e Recursos Naturais –Portugal.

INOVISA. Lisboa.

Regato, M.; Fole, F.; Regato, J.; Guerreiro, I.; Costa, N.; Rosa, E.; Martins, P. 2015.

Estudo do Comportamento da cultura da figueira-da-índia no Baixo Alentejo. Revista Vida

Rural, 1808: 34-40.

Regato, M.; Guerreiro, I. 2015. Cultura do Brócolo no Alentejo. Agrociência. Revista

Voz do Campo, 179: X, XI, XII.

Regato, M.; Guerreiro, I. 2015. Produção de Figos Vindimos no Alentejo. Agrociência.

Revista Voz do Campo, 179: II-III.

Dias, J. (2014). Cap. III – Fabrico e Comercialização in “Inovação em Pomares de

Medronheiro e Medronho Não-Destilado. Estado da arte actual” (pp. 30-37). Ed. CEVRM,

Almodôvar. ISBN 978-989-98312-1-6

Ferro Palma, S. (2014). Rastreabilidade em Carne e Produtos Cárneos. Revista Vida

Rural. Pag.30, Nº1796, Ano 61, Abril

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 37 | P á g i n a

14.1.4 – Teses de Mestrado orientadas por docentes do curso Na tabela 16 podemos observar as teses de Mestrado em Engenharia Alimentar (ESA-IPBeja)

publicadas nos anos 2015, 2016 e 2017 orientadas por docentes afectos ao cursos de engenharia

Alimentar.

Tabela 16 – Teses do Mestrado de Engenharia Alimentar discutidas 2015-2017.

Aluno Data Título Orientador

Jacinto José Mestre 2017 Azeite Virgem Extra macerado com Tuber melanosporum,

Boletus edulis e adição de partículas de ouro comestível Isabel Baer

Paulo Lopes Serol 2017 Caracterização Microbiológica quantitativa e qualitativa de

Queijo Serpa” Teresa Santos

Patrícia Coelho Lage 2017 Aplicação da alta pressão na conservação de bonbons João Dias

Nadine Morais

2017 Avaliação de desempenho de duas membranas de

ultrafiltração para separação da fracção proteica do sorelho de ovelha

Antónia Macedo

Daniela Alexandra Rita da Costa

2016 Contribuição para a implementação da Norma IFS (International Featured Standard) Food numa Indústria

Conserveira Anabela Amaral

Ana Margarida Pereira

2016 Incorporação de extracto de casca de romã em revestimento comestíveis” - Avaliação das características dos revestimentos

e da sua eficácia na preservação da qualidade de bagos de romã prontos-a-comer

Carlos Ribeiro

Fátima Alexandra Palma Valério

2016 Utilization of a banker plant to potentiate Ampelomyces quisqualis’ efficiency as a biocontrol agent of grapevine

powdery mildew (Eryshiphe necator) and,Effects of powdery mildew in quality and yield of grapes (Vitis vinifera) at harvest

Anabela Amaral

Tiago José Leal Vieira 2016 Degradação química de azeites virgens extraídos das

cultivares Arbequina, Arbosana e Koroneiki Isabel Baer

Bárbara Sofia Rodrigues da Silva

2016 Lombo de Porco Fumado VS Seco Silvina Ferro Palma

Joana Isabel Brandão Junceiro

2015 A Avaliação NP EN ISSO 22000:2005 na empresa Novadelta, Comércio e Industria de Cafés, SA”

Anabela Amaral

Soraia Filipa Cândido Guerreiro

2015 O amido resistente no pão Olga Amaral

Joana Rita H. Pombo 2015 Degradação química do azeite virgem, azeite e óleo de

Girassol durante o processo de fritura de batatas Isabel Baer

Nélia Alexandra Malaquias Raposo

2015 Desenvolvimento de bolachas de farinha de banana verde e

conservação em atmosfera modificada Nuno Bartolomeu

Alvarenga

Paulo César Frangão Canelas

2015 Determinação do teor de humidade por infravermelho:

Em alimentos compostos para animais de estimação (cão e gato)

Silvina Ferro Palma

Joana dos Santos Ferreira

2015 Desenvolvimento de uma omelete industrial Silvina Ferro Palma

Ângela de Jesus Araújo Campaniço

2015 Caracterização da filtrabilidade do vinho em várias fases de

forma a definir estratégias de acabamento Anabela Amaral

João Manuel Cavaco Guerreiro

2015 Influência do défice hídrico na maturação de uva da variedade

Crimson Seedless Carlos Ribeiro

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 38 | P á g i n a

14.1.5 – Teses de Doutoramento

Olga Maria Reis Pacheco de Amaral (2016) Pão com Elevado Teor em Amido

Resistente: Desenvolvimento Tecnológico e Estudo in vivo, Doutoramento em Ciências e

Tecnologias da Saúde, especialidade em Nutrição (Programa Doutoral em Doenças

Metabólicas e Comportamento Alimentar) na Faculdade de Medicina da Universidade de

Lisboa

Isabel Maria Pereira Caldas Baer (2015) Rastreabilidade de Azeites Virgens

provenientes das cultivares Cordovil de Serpa e Galega Vulgar na região do Alentejo, Tese

de Doutoramento em Ciências Biotecnológicas – especialidade Biotecnologia Alimentar -

Universidade do Algarve

14.1.6 – Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos Internacionais

Almeida A, Prazeres A, Ribeiro C, Chaves H, Carvalho F (2017). Use of the

phytoremediation for tuning cheese wastewater pretreated by chemical precipitation .2nd

Symposium of FibEnTech-UBI: Fiber Materials and Environmental Technologies 21-22

September 2017.

Caeiro, D.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Guerreiro, I.; Prazeres, A. & Regato, M. 2017.

Cultura da beldroega em semi-hidroponia com a utilização de águas residuais tratadas.

Livro de resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Coimbra.

Fole, F.; Costa, I.; Regato, J. & Regato, M. 2017. A cultura da Figueira-da-índia

(Opuntia ficus-indica (L.) Mill) no Alentejo: Estudo de dois compassos de plantação. Livro

de resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Coimbra.

G.D.S. Maria Teresa P., M.J. Benito, M.D.G. Córdoba, C. Egas, S. Ruiz-Moyano.

Microbial diversity in traditional raw ewe's milk Serpa cheese. 7th Congress of European

Microbiologists (FEMS), Valencia, Spain, 9-13 July 2017.

J. Dias, P. Lage, N. Alvarenga, R.V. Duarte, J.A. Saraiva (2017). Impact of high

pressure technology on the dynamic properties of filled chocolates. In IBEREO’17 – Iberian

Meeting on Rheology: The multidisciplinary science of rheology - Towards a healthy and

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 39 | P á g i n a

sustainable development, pp 33, Universitat de València 6-8 Set. ISBN: 978-84-697-5122-

0. Abstract / oral.

Karine Bottega , Maria João Carvalho , Maria Rita Nogueira, Elisandra Minotto,

Manuela Costa, Silvina Ferro Palma, Outubro 2017 - Preliminary study of Alentejano pig vs

exotic pig and field chicken vs aviary chicken. ISBN 978 -963-9970-79-3, in EUROFood

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N. Alvarenga, S Santos, J. Dias, T. Brás, A.P.L. Martins and M.F Duarte (2017). Using

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IBEREO’17 – Iberian Meeting on Rheology: The multidisciplinary science of rheology -

Towards a healthy and sustainable development, pp 34, Universitat de València 6-8 Set.

ISBN: 978-84-697-5122-0. Abstract / oral.

Regato, M.; Costa, I. & Regato, J. 2017. Cultivares x sistemas de condução em

figueira (Ficus carica L.). Livro de resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas.

Coimbra.

Rodrigues, S.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Guerreiro, I.; Prazeres, A.; & Regato, M.

2017. Cultura da alface em semi-hidroponia com uma solução nutritiva normal e com a

utilização de águas residuais tratadas. Livro de resumos do VIII Congresso Ibérico de

Ciências Hortícolas. Coimbra.

Silva, B.; Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2016). Smoked Vs Dry-Cured “Alentejano”

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Mediterranean Ping. Portalegre: Instituto Politécnico, (2016). 126p. ISBN 978-989-8806-

11-6

Ochando-Pulido J. M., Fragoso R., Macedo A., Duarte E., Martínez Ferez A. (2016),

A brief review on recent processes for the treatment of olive mil effluents. In: Products

from olive tree, chapter 15, ed. Dimitrius Boskou and Maria Lisa Clodoveo. In Tech. ISBN

978-953-51-4806-7.

Almeida A., Catarino A., Ribeiro C., Carvalho F. , Prazeres A. (2016) VFCW Applied to

Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of Bed

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 40 | P á g i n a

Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9

September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.

Almeida, A., Calado, M., Catarino, A.,Castanheira, I., Ribeiro,C, Carvalho, F., Prazeres,

A.,Chaves, H. (2016). Removal efficiency of pharmaceutical metabolite caffeine by

Vetiveria zizanioides in a Vertical Flow Constructed Wetland VFCW, pp 39-40.15th IWA

International Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9 September

2016, Gdańsk, Polska.Conference. ISBN 83-60261-14-8 (poster)

Oliveira, A. R; Guerreiro da Silva, P. & Faustino, N.M.N. (2016). Profile study

contribution of the odd chain fatty acids for qualifying of the final products of Alentejo

local pig breed fattened on diets of montanheira, In: 9th International Symposium on

Mediterranean Pig. PT - Portalegre, 3-5 of November 2016, Oral Communication and Book

of Abstract. ISBN: 978-989-8806-11-6, October / Outubro 2016.

Patanita, I.; Guerreiro, I.; Regato, M. 2016. Comportamento da Anarsia lineatella em

pomares de amendoeira no Alentejo. Livro de Resumos do XVII Congresso Ibérico de

Entomologia Florestal e Agrícola. Lisboa.

Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I. , Carvalho F. ,Imaginário M., Almeida A.

(2016), Ammonium tolerance and toxicity of Vetiveria zizanioides–A candidate species for use in

vertical flow constructed wetland 15th IWA International Conference on Wetland Systems for

Water Pollution Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.

Silva, B. Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2016), Smoked Vs Dry-Cured “Alentejano”

And Exotic Pig Loins, In atas 9th International Symposium on Mediterranean Pig,

Novembro, Portalegre, Portugal. (poster)

Alvarenga N, S. Nunes, M. Costa, C. Ribeiro and M.J. Carvalho (2015). Influence of

Modified Atmosphere Packing in texture of a typical Portuguese whey cheese cake

“queijadas”. In IBEREO’15 – Iberian Meeting on Rheology: Challenges rheology and

product development, pp 183-186, Universidade de Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-

989-26-1056-6. Poster.

Alvarenga N., B. Nunes, N. Burrica, B. Candeias, N. Loução, J. Dias and M.J. Carvalho

(2015). Acorn bread development – texture characterization. In IBEREO’15 – Iberian

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 41 | P á g i n a

Meeting on Rheology: Challenges rheology and product development, pp 175-178,

Universidade de Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-989-26-1056-6. Poster.

Alvarenga, N. ,S. Nunes, M. Costa, C. Ribeiro and M.J. Carvalho (2015). Influence of

Modified Atmosphere Packing in texture of a typical Portuguese whey cheese cak e

“queijadas”. In IBEREO’15 – Iberian Meeting on Rheology: Challenges rheology and

product development, pp 183-186, Universidade de Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-

989-26-1056-6. Poster.

Alvarenga, N.B.; Nunes, B.; Burrica, N.; Candeias, B.; Loução, N.; Dias, J.; Carvalho,

M.J. (2015). “Acorn bread development-texture characterization” in IBEREO’15. Book

of abstracts, p. 73

Alvarenga,N,. B. Nunes, N. Burrica, B. Candeias, N. Loução, J. Dias and M.J. Carvalho

(2015). Acorn bread development – texture characterization. In IBEREO’15 – Iberian

Meeting on Rheology: Challenges rheology and product development, pp 175-178,

Universidade de Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-989-26-1056-6. Poster.

Bajé, M.; M.J. Barata de Carvalho ; Ferro Palma, S.; (2015), Fatty acids profile of

subcutaneous fat in pigs for “Presunto de Barrancos” PDO, “Acorn Iberian” ham and

“Iberian feed”ham, . In atas VIII Congresso Mundial do Presunto, Junho, Toulouse, França

Dias J., N. Alvarenga and I. Sousa (2015). Effect of hydrocolloids on the rheological

properties of reduced-fat chocolate fillings. In IBEREO’15 – Iberian Meeting on Rheology:

Challenges rheology and product development, pp 187-190, Universidade de Coimbra 7-9

Set. Digital ISBN: 978-989-26-1056-6. Poster.

Dias, J. N. Alvarenga and I. Sousa (2015). Evaluation of rheological properties in the

prediction of shelf-life of reduced-fat chocolate fillings. In IBEREO’15 – Iberian Meeting on

Rheology: Challenges rheology and product development, pp 38-41, Universidade de

Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-989-26-1056-6. Oral.

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on the rheological

properties of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Book of abstracts, p. 76

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 42 | P á g i n a

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Evaluation of rheological properties in

the prediction of shelf-life of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Book of

abstracts, p. 41

Martins S., Calha I., Amaral A., Ramôa S., De-Prado R., Portugal J.(2015) Does Lolium

perenne GR competition affects grape yield and wine quality of Douro region, XV

Congreso de la Sociedad Española de Malherbología SEMh 2015, Junta de Andalucía.

Consejería de Agricultura, Pesca y Desarrollo Rural I.S.B.N.: 978-84-608-2775-7

Silva A, Ribeiro C, Soares D, Cunha LM, Alvarenga B . (2015) Study on strawberry tree

fruit suitability for the development of jams Pangborn 2015 – 11th Pangborn Sensory

Science Symposium, Gothenburg, Sweden, August.

14.1.6.1– Patente

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Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 53 | P á g i n a

14.1.9– Comunicações orais

N. Raposo, J. Dias, O. Amaral, M. J. Carvalho, M. Taipina, N. Alvarenga (2017). 3º

Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos: sustentabilidade, inovação e

nutrição. Leiria.

F. Lebre, O. Amaral (2017). Pão com elevado teor em amido resistente enriquecido

com farinha de grão-de-bico. 3º Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos:

sustentabilidade, inovação e nutrição. Leiria

Amaral O. (2017). A alfarroba na alimentação. Alfarroba biológica: produção e

potencialidades.

Amaral O., Santos, T. (2017). Alimentos ao vivo e outros mais. 13º Fim-de-semana

alternativo no Museu Municipal de Ferreira do Alentejo.

Amaral O., Catarina Sousa Guerreiro, Fábio Lebre, Carla Patinha, Marília Cravo (2017).

Amido resistente: um nutriente com efeitos fisiológicos benéficos. 4º Simpósio Nacional

Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura, INSA, Lisboa.

Amaral O. (2017). Desperdício Alimentar. Estórias com chá.

Olga Amaral, Mª João Carvalho, Carlos Ribeiro (6 Dez 2017). “Contributo para a

caracterização físico-química, microbiológica e sensorial do pão Alentejano”. Seminário

“Da Qualificação à Certificação do Pão Alentejano”, Auditório da Escola Superior Agrária

do Instituto Politécnico de Beja.

Maria João Carvalho (26 de Junho 2017). SINERGIAS NA CADEIA DE VALOR

AGROALIMENTAR. In: Simpósio 80 Anos de Certificação de Semente em Portugal/75 Anos

de Melhoramento Vegetal/35 Anos de ANSEME . Elvas

M. J. B. Carvalho1; J. Reis1; A. Paulino2; M. B. Costa1; J. Dias1; N. B. Alvarenga1, 3,

4; I. Guerreiro1; M. Regato1; T. Brás; M. F. Duarte2,5 (2017) CYNARA PASTA – uma

abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. 3º Simpósio

Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição (2

Junho2017), IPLeiria

S. Correia;D. Figueira;M. J. Carvalho;J. Dias;C. Lampreia; M. B. Costa; J. F. Palma;N.

Costa; N. Beja (Maio 2017). BOLOTA: Um recurso endógeno na dieta Mediterrânea. –

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 54 | P á g i n a

Poster. In: 3º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade,

Inovação e Nutrição (2 Junho2017), IPLeiria

Maria João Carvalho; João Dias; Bartolomeu Alvarenga; Miguel Floro; Célia

Lampreia; José Ferro Palma; Natividade Costa; Manuela Costa (Maio 2017). Bolota na

Panificação e Pastelaria: um Recurso Endógeno na Dieta MediterrâneA. In: 1º Encontro de

Padaria & Panificação do Clube de Produtores do Continente. Centro de Negócios e

Inovação de Rio Maior. Rio Maior

Maria João B. Carvalho, João Reis, Ana Paulino, Manuela Brito Costa, João Dias,

Nuno Bartolomeu Alvarenga, Idália Guerreiro, Mariana Regato, Maria F. Duarte CYNARA

PASTA – uma abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. In:

2º Workshop de Inovação e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector

Agroalimentar, Maio 2017, Instituto Politécnico de Viseu.

Maria João B. Carvalho, Manuela Brito Costa, Célia Lampreia, António Miguel Floro,

Fernanda Fragoso, Silvina Ferro Palma Salmão SOUS – VIDE. In: 2º Workshop de Inovação

e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Maio 2017, Instituto

Politécnico de Viseu.

Nadine Mamede; Fernandes, I; Barata de Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2017).

“Influência do bem-estar animal na qualidade da carne de bovinos s” 2º Congresso

Nacional das Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Elvas, 16 – 18

Novembro, Elvas. (Oral)

J. Ferreira.; M.J. Carvalho.; S. Ferro Palma; (2017). Ensaio de aditivos em omelete

industrial. In: 4º Simpósio Nacional Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura,

INSA, 21 Setembro, Lisboa. (Poster)

Ferro Palma, S. (2017). Inovação na Tradição. 2º Workshop de Inovação e

Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Alimentar, 22 de Maio, Instituto

Politécnico de Viseu, (Oral a convite)

Ferro Palma, S. (2017). Inovação/Tradição. 11º Congresso das açordas, 31 de

Março, DDES/Turismo – C.M.Portel, (Oral a convite)

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 55 | P á g i n a

Alvarenga, N., Santos, S., Dias, J., Brás, T., Martins, A.P.L., Duarte, M.F. (2017). “Using

the dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus” in

IBEREO’17. Valencia, 6-8 de Setembro (oral)

Dias, J. (2017). “A aplicação do azeite virgem no desenvolvimento de novos produtos

de chocolataria” in XII Feira do Azeite de Vale de Vargo. Vale de Vargo, 19 de Março (oral)

Dias, J., Lage, P., Alvarenga, N, Duarte, R.V., Saraiva, J.A. (2017). “Impact of high

pressure technology on the dynamic properties of filled chocolate” in IBEREO’17. Valencia,

6-8 de Setembro (oral)

Dias, P. Lage, N. Alvarenga, R.V. Duarte, J.A. Saraiva (2017). Impact of high pressure

technology on the dynamic properties of filled chocolates. In IBEREO’17 – Iberian Meeting

on Rheology: The multidisciplinary science of rheology - Towards a healthy and

sustainable development, pp 33, Universitat de València 6-8 Set. ISBN: 978-84-697-5122-

0. Abstract / oral.

N. Alvarenga, S Santos, J. Dias, T. Brás, A.P.L. Martins and M.F Duarte (2017). Using the

dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus. In

IBEREO’17 – Iberian Meeting on Rheology: The multidisciplinary science of rheology -

Towards a healthy and sustainable development, pp 34, Universitat de València 6-8 Set.

ISBN: 978-84-697-5122-0. Abstract / oral.

Adelaide Almeida, Adriana Catarino, Ana Prazeres, Carlos Ribeiro, Maria Imaginário,

Fátima Carvalho(2016). Tratamento de um efluente urbano numa zona húmida artificial

com escoamento sub-superficial vertical, 14 a 16 de Setembro. Guimarães 357-363 A

Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º Encontro de Engenharia Sanitária e

Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto,

Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI

10.22181/17ENASB.2016.

Almeida A., Catarino A., Ribeiro C., Carvalho F. , Prazeres A. (2016) VFCW Applied to

Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of

Bed Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution

Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 56 | P á g i n a

Almeida, A., Catarino, A., Prazeres, A., Durão, A., Carvalho F., Ribeiro C. (2016).

Efeitos de NH4+ no crescimento, morfologia e eficiência de remoção de uma ZHA piloto.

14 a 16 de Setembro. Guimarães. 519-526p A Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro.

17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J.

Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores).

ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.

Baer Isabel (2016). Fritar com azeite virgem: sim ou não?” no Simpósio Internacional

de azeites do sul – Beja

Caeiro, D.; Regato, M.; Almeida, A.; Prazeres, A.; Carvalho, F. 2016. Tratamento e

reutilização de águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com

beldroega. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente

Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Ferreira, J.; Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S; (2016),Desenvolvimento de Omelete

Industrial, In 13º Encontro de Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de

Química, Faculdade de Farmácia, Outubro, Porto

Ferro Palma, S. (2016) Qualidade e Segurança Alimentar, Encontro Nacional de

Estudantes de Engenharia Alimentar, Instituto Superior de Agronomia, Outubro, Lisboa

Ferro Palma, S. (2016) Saúde e Segurança Alimentar, Aljustrel,

Macedo A. (2016). A Tecnologia de Separação por Membranas Aplicada ao Sector dos

Lacticínios. Seminário “Tecnologia de Membranas: A Realidade do Sector de Lacticínios – do

Problema ao Valor, organizado pelo Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-alimentar do

Alentejo e realizado no IPBeja.

Macedo A., Charton E., Méchineau O., Burrica N., Monteiro J. (2016). Otimização da

produção de concentrados proteicos de soro de pequenos ruminantes por

ultrafiltração/diafiltração. Comunicação oral no 2º Simpósio Produção e Transformação de

Alimentos em Ambiente Sustentável, organizado pelo IPBeja e Universidade Nova de Lisboa e

realizado no IPBeja.

Macedo A., Duarte E., Fragoso R. (2016). Performance Study for Membrane Fractionation

of Second Cheese Whey from Sheep, Advanced Membrane Technology VII, Cork, Ireland.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 57 | P á g i n a

Olga Amaral, (2016) Desperdício alimentar: um estudo de caso, Saudável e

Sustentável

Olga Amaral, (2016) Redução do desperdício alimentar. Um desafio ao alcance de

todos. Colóquio Todos os dias podem ser Dia Mundial da Alimentação

Oliveira, A. R (2016). Fileira Emergente do Porco Alentejano e Qualificação dos

seus produtos finais. Comunicação Oral e Livro de Resumos do 2º Simpósio produção e

transformação de alimentos em ambiente sustentável, Beja 02 de Junho 2016. IPBeja/ESA

e FCT da Universidade Nova de Lisboa, ISBN: 978-989-8008-21-3, Ano 2016, 61 pp.

Oliveira, A. R (2016). Importância da erva da pastagem espontânea no regime

alimentar de montanheira para a Raça Autóctone Porco Alentejano (Sus ibericus).

Comunicação Oral e Livro de Resumos. In: 37.º Encontro de Primavera da Sociedade

Portuguesa de Pastagem e Forragens em Serpa – Cineteatro Municipal – 29 e 30 de Abril

de 2016

Oliveira, A. R; Guerreiro da Silva, p. & Durão, A. (2016). Adensamento do Montado

através dos Métodos (Natural e Artificial) e Integração Agropecuária (Porco Alentejano – Sus

ibericus). In: XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais em Países de Língua Portuguesa.

Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique, 14-17 de Novembro de 2016.

Comunicação Oral e Poster.

Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2016. H2O

Processing&Mitig: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,

corretivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de

tratamento de água residual de queijarias. Green Business Week – Fundação AIP com o

apoio do Ministério do Ambiente, March, Lisboa, Portugal.

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2016. Estudo da adaptabilidade da cultura da

amendoeira à região de Beja. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em

Ambiente Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.

Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I. , Carvalho F. ,Imaginário M., Almeida

A. (2016), Ammonium tolerance and toxicity of Vetiveria zizanioides–A candidate species

for use in vertical flow constructed wetland 15th IWA International Conference on

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 58 | P á g i n a

Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska.

Conference.

Ribeiro, C. (2016). Caracterização Físico-Química de Produtos Resultantes de

Plantas Aromáticas e Medicinais. “Seminário Valorização de Recursos Mediterrânicos”, 30

de Março de 2016, Auditório da ESA – IPBeja.

Saramago, I.; Guerreio, I.; Regato, J.; Regato, M. 2016. Estudo de diferentes

compassos e tipos de poda num olival em modo de produção biológico. IV Colóquio

Nacional de horticultura Biológica. Universidade do Algarve. Campus de Gambelas.

Alvarenga N (2015). Oferta Formativa em Língua inglesa no IPBeja: O exemplo da

criação do Food Technology International Programme. Dia Aberto do Gabinete de

Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Beja. 15 de setembro.

Alvarenga N. (2015). Inovar e transformar no sector agroalimentar. Comunicação

oral plenária de abertura da sessão III: Ciência e Tecnologia Alimentar do I Congresso

Nacional das Escolas Superiores Agrárias”, Instituto politécnico de Bragança, 3 de

Dezembro de 2015.

Alvarenga, N.B.; Nunes, B.; Burrica, N.; Candeias, B.; Loução, N.; Dias, J.; Carvalho,

M.J. (2015). “Acorn bread development-texture characterization” in IBEREO’15.

Coimbra, 7-9 de Setembro (poster)

Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de

Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água

residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agroindustriais e

Agroflorestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja.

Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de

Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água

residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agro-industriais e Agro-

florestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja.

Dias, J. (2015). “Aproveitamento de produtos regionais no desenvolvimento de

novos produtos de chocolate e confeitaria” in Workshop INOVAGRO. Beja, 18 de Março

(oral)

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Dias, J. (2015). “Inovação e comercialização de novos produtos de medronho” in

Workshop O valor do Medronho no Algarve. Escola Profissional de Alte, 12 de Maio (oral)

Dias, J. (2015). “Sugar Bloom Lda – Caso prático” in II Jornadas do Medronho.

Escola Superior Agrária de Coimbra, 22 de Maio (oral)

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on the rheological

properties of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Coimbra, 7-9 de Setembro

(poster)

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on low-fat white

chocolate fillings” in Third International Congress on CoCoa Coffee and Tea 2015. Aveiro,

22 a 24 de Junho (oral flash)

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of sodium alginate on low-fat

chocolate fillings” in Third International Congress on CoCoa Coffee and Tea 2015. Aveiro,

22 a 24 de Junho (oral flash)

Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Evaluation of rheological properties in

the prediction of shelf-life of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Coimbra, 7-

9 de Setembro (oral)

Evento: Workshop “O valor do medronho no Algarve – a cultura, os produtos e a

comercialização” organizado pela Escola Profissional de Alte.

Ludilene Soares; Florinda Rebeca; Nuno Bartolomeu Alvarenga; Maria João Carvalho;

Silvina Ferro Palma. (Outubro 2015). Rissóis de vegetais isentos de glúten. In 8ª Reunião

anual PORTFIR. - Qualidade da Informação Alimentar “Um ingrediente da sua

alimentação”. Lisboa. (oral)

Macedo A. (2015). Membrane-based processes for recovering by-products in agro-food

industries. Comunicação oral apresentada no âmbito do Programa Erasmus, na Universidade

d`Angers, França.

Martins S., Calha I., Amaral A., Ramôa S., De-Prado R., Portugal J.(2015) Does

Lolium perenne GR competition affects grape yield and wine quality of Douro region? XV

Congreso de la Sociedad Española de Malherbología SEMh 2015 “La Malherbología y la

Transferencia Tecnológica” Sevilla, 19 al 22 de octubre de 2015

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, 1º Simpósio

Produção e Transformação Industrial de Alimentos

Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, Colóquio pão e

doçaria alentejana

Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, Workshop

Inovação e Qualidade na Transformação de Produtos Agro-alimentares

Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,

M.; Almeida, A.; Afonso, A. 2015. Valorização de Efluentes de Laticínios. 3ª Edição do

“Curso Preparatório em Engenharia do Ambiente”. Organizado pela Comissão Técnico -

Científica do Mestrado Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária. Instituto

Politécnico de Beja.

Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,

M.; Almeida, A. 2015. “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.

Colóquio incluído 32ª OVIBEJA: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da Água e a Eco-

Inovação na Indústria. Beja.

Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,

M.; Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.

Colloquium included in the 32nd Ovibeja 2015: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da

Água e a Eco-Inovação na Indústria". Associação Empresarial de Portugal, Câmara de

Comércio e Indústria (AEP) and Instituto Politécnico de Beja, April/May, Beja, Portugal.

Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no

Alentejo. Encontro “Um olhar sobre o figo-da-índia: cultivo, produção, processamento da

fruta e comercialização”. IX Fórum da Escola Nacional de Çaça, Pesca e Biodiversidade.

Moura

Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no

Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.

Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no

Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Regato, M. 2015. O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e

Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica.

Regato, M. 2015. O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e

Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica.

Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2014. Comportamento da Cultura da Figueira

(Ficus carica L.). 3º Simpósio Nacional de Fruticultura. Associação Portuguesa de

Horticultura. Vila Real.

Ribeiro C.(2015) Investigação na conservação e processamento do medronho.

Ribeiro, C. (2015) Investigação na conservação e processamento do medronho.

Workshop “O valor do medronho no Algarve – a cultura, os produtos e a comercialização”

organizado pela Escola Profissional de Alte, Maio

Santos M. T, D. J. Azedo, P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-moyano,

(2015)“A influência da época de produção (inverno e primavera) na microbiota e nas

características físico-químicas e sensoriais de queijo Serpa” , I congresso nacional das

Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Bragança, Bragança, 2 e 3 de

Dezembro .

Santos M. T., P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-Moyano,

(2015).”Mapeamento da microflora do queijo serpa – caracterização microbiológica por

técnicas culturais convencionais”, 1º simpósio produção e transformação industrial de

alimentos, faculdade de ciências e tecnologia - Universidade Nova de Lisboa, Monte da

Caparica, 3 de Junho de 2015.

14.1.10– Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projectos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos Na tabela 17 apresenta-se a listagem de projectos de I&D, com financiamento externo,

desenvolvidos no âmbito da área científica do Curso no triénio 2012-2015. Alguns

docentes afectos ao curso prepararam candidaturas a programas de financiamento I&D,

que aguardam resposta.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 62 | P á g i n a

Na tabela 18 apresentam-se os projectos com financiamento interno, nomeadamente,

projectos desenvolvidos com apoio dos recursos físicos e humanos afectos ao curso,

podendo, ou não, ter financiamento do IPBeja. Neste âmbito destacam-se os projectos

desenvolvidos no âmbito da formação dos docentes conducentes à obtenção do grau de

Doutor na área do curso. Existem ainda projectos de I&D, com grande importância no

esforço global de I&D nesta área que não são apresentados, mas devem ser destacados:

os trabalhos conducentes à elaboração da tese de Mestrado em Engenharia Alimentar.

Outros projectos de I&D desenvolvidos por docentes do curso (ou com a colaboração de

docentes do curso), mas afectos a outras áreas do conhecimento também não são

apresentados neste relatório.

Tabela 17 – Projectos de investigação de I&D desenvolvidos no âmbito do curso

Designação Anos

Docentes

envolvidos

Parceiros

Agrio et Emulsio - New Products Development

2017-2018

ESA de Santarém, IPSantarém

GO - Biofortificação de tomate para processamento industrial e em modo de produção biológico – MPBIO

2017-2019

(PDR2020-101-030709), líder: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Paceiros: ABRoxo, Campos do Roxo, INIAV, IICT.

INNOACE. Tarea 3.2.5. Diseño y obtención de productos saludables a partir de frutas.

2017-2019

CICYTEX, CATAA, IPCB, IP Beja.

GO iCheese – Cynara Innovation for best Cheese.

2017-2019

(PDR2020-101-031013), líder: Universidade Católica Portuguesa. Parceiros: UCP-Viseu, instituições de ensino superior (UÉvora, IPViseu, IPBeja, IPC.Branco), institutos de investigação (INIAV, CATAA e CEBAL), associações de produtores (ANCOSE) e a empresa Sabores e Ambiente Serra da Estrela.

GO SerpaFlora – Valorização da flora autóctone do queijo Serpa.

2017-2019

(PDR2020-101-031017), líder: IP Beja. Parceiro(s): UCP - Universidade Católica Portuguesa; ACOS - Associação de Agricultores do Sul; Certis-Controlo e Certificação, Lda; CONSULAI, Consultoria Agro-Industrial Lda; Biocant - Associação de Transferência de Tecnologia; Queijaria Guilherme Unip. Lda; CEBAL - Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo; INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.

GO LACTIS – Laticínios, Inovação, Ecoeficiência e Segurança.

2017-2019

(PDR2020-101-030773), líder: Instituto Politécnico de Coimbra.

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GQUAP 2016 63 | P á g i n a

Designação Anos

Docentes

envolvidos

Parceiros

CFD4CHEESE – Aplicação da mecânica dos fluidos computacional na otimização das condições de cura de queijos tradicionais.

2017-2019

SAICT (Projetos de IC&DT - Copromoção), Portugal 2020. Líder: Instituto Politécnico de Beja. Parceiros: IPBeja/ESA, IPSetubal, IPPortalegre, UNova, CEBAL.

ValBioTecCynara - Valorização económica do cardo (Cynara cardunculus): variabilidade natural e as suas aplicações biotecnológicas.

2016-2020

Projeto ALT20-03-0145-FEDER-000038, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Alentejo (ALENTEJO 2020), com participação financeira FEDER Líder: CEBAL, Parceiros: IPBeja, INIAV e UÉvora.

HYDROREUSE – Tratamento e Reutilização de Águas Residuais Agroindustriais Utilizando um Sistema Hidropónico com Plantas de Tomate.

2016-2019

Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Sistema científico e tecnológico: Cebal, IPBeja, UBI, Universidade de Extremadura; Sistema empresarial e associativo: SAPJU, Ribafreixo Wines, Belloliva, Queijaria Guilherme, PaxBerry Portugal.

NanoFertil: Efeito dos constituintes (in)orgânicos do solo na eficácia, destino e fitodisponibilidade de nanomateriais manufaturados em fertilizantes e produtos de proteção de plantas.

2016-2019

(PTDC/AGR-PRO/6262/2014), Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).

IDERCEXA- Investigación, Desarrollo y Energías Renovables para nuevos modelos empresariales em Centro, EXtremadura y Alentejo

2015-2018

Agencia Extremeña de la Energia (Agenex); Centro Extremeño de Tecnologias Avançadas (CETA-CIEMAT); PROMEDIO- Consorcio para la gestión de Servicios Medioambientales, Diputación de Badajoz; Centro Tecnológico da Industria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE); Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas de Extremadura (CICYTEX). Junta de Extremadura; Dirección General de Arquitectura; Consejería de Sanidad y Políticas Sociales. Junta de Extremadura; Instituto Tecnológico de Rocas Ornamentales y Madeiras de la Construcción (INTROMAC); Instituto Politécnico de Portalegre; Universidade de Évora; Universidad de Extremadura; Dirección General de la Industria, Energía y Minas. Consejeria de Economia e infraestruturas, junta de Extremadura; Associação Empresarial da Região de Santarém (NERSANT); Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE-AE); Inpress´Studio; Associación Regional de Empresários del Metal de Estremadura (ASPREMETAL); Cluster dela energia de Extremadura; Instituto Politécnico de Beja.

Herbartis – Adult training on handicraft production of medicinal and aromatic plants”.

2015-2017

Erasmus+2015-1-ES01-KA204-015718

QARSC – Qualidade da água para Albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas agrícolas

2014-2016

Entidade(s) financiador(as): ProDer- Programa de Desenvolvimento Rural. Promotor do projeto: Associação de Beneficiários do Roxo. Parceiros: IPBeja e Universidade de Évora

Projeto Horta Nova Esperança 2015 Cáritas Diocesana de Beja candidatar ao Programa EDP solidária-Inclusão Social

Projeto Engage-SKA 2015 Vários

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Designação Anos

Docentes

envolvidos

Parceiros

PAMS Inovação: Plantas Aromáticas e Medicinais em sistemas extensivos e controlo da erosão

2014-2016

Docentes Departamento TCA

PRODER, Media 4.1 “Cooperação para a inovação” – PA 46442. A decorrer entre Março de 2014 e Março de 2016. Parceria entre IPBeja, CEVRM, FCSH da Universidade Nova de Lisboa, coordenação do IPBeja

Projeto Ciência Viva no Laboratório 2015

Vários Docentes

Projeto Opuntia ficus-indica no âmbito do Prémio Fundação Ilídio Pinho “ Ciência na Escola – Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais

2014 Agrupamento de Escolas Nº 1 de Beja - Escola Básica Integrada da Santa Maria em representação do IPBeja.

Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.2 “Cooperação para a Inovação” - PA 23692.

2012-2015- até 31 de Março de 2015

Docentes Departamento TCA

Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.

Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.1 “Cooperação para a Inovação” - PA 23691.

2012-2015- até 31 de Março de 2015

Docentes Departamento TCA

Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Tabela 18 - Projectos sem financiamento externo no âmbito da área científica do Curso.

Título do Projeto Entidades parceiras

Data

Âmbito

Docentes envolvidos na equipa de investigação

Início Termo

Study on quality, nutritional and organoleptic evaluation of organic and conventional extra-virgin olive oils

Lagar da Herdade do Monte Novo e Figueirinha (Beja), ESAB-IPBeja, FCT-UAlgarve

2010 2015

Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em ciências biotecnológicas, especialidade em biotecnologia alimentar UAlgarve da Isabel Maria Pereira Caldas Baer

Isabel Baer

Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor de amido resistente na resposta glicémica

Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa

2012 2014

Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Ciências e Tecnologias da Saúde (Nutrição) Entidades parceiras: Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Hospital Beatriz Ângelo de Loures, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa

Olga Maria Reis Pacheco Amaral

Caracterização da microflora de queijo Serpa com vista à sua valorização

ESAB-IPBeja, UNEX, Universidade Católica do Porto

2012 2015

Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Estratégia para la Mejora y Control de Calidad de Alimentos de Origen Animal na UNEX de Maria Teresa Santos.

Teresa Santos, Olga Amaral, Nuno Alvarenga e João Dias

Aumento do tempo de prateleira de bombons de chocolate artesanais

Mestre Cacau, ESAB-IPBeja, ISAA-UTL

2012 2014

Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Engenharia Alimentar no ISA-UTL do João Jorge Mestre Dias

João Dias e Nuno B. Alvarenga

14.2 – Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos

A principal intervenção comunitária no âmbito do curso tem sido efectuada através da

estrutura designada por “Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos”. Este centro

desenvolve a sua actividade na prestação de serviços à comunidade, nomeadamente

análises físico-químicas e microbiológicas de alimentos e análises microbiológicas de

águas. São clientes desta estrutura, entre outros, Câmaras Municipais, empresas de

consultoria em Segurança Alimentar, agricultores individuais, pequenas industrias, adegas,

lagares, matadouros. Na tabela 19 pode-se observar um resumo das análises efectuadas

em 2015, 2016 e 2017.

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Tabela 19 – Análises efectuadas no Centro de Tecnologia dos Alimentos no período 2014-2016.

TIPO DE ANÁLISE Nº DE AMOSTRAS

2015 2016 2017

Águas 124 117 120

Zaragatoas(SEUP) 145 161 174

Azeites 77 34 15

Leites 86 193 231

Queijo 95 93 87

Pão 98 95 62

Diversos 1 3 0

Carnes e produtos cárneos

17

-

3

Mel 3 - 0

Bolos e doces 11 39 30

Refeições 8 19 16

Vinhos 0 8 1

TOTAL 721/

12.212,76€ 762/

12.973,04€ 739/

11.461,37€

Durante o período de tempo referido, deram entrada no Centro de Tecnologia dos

Alimentos, amostras de águas, zaragatoas, leites, pão, queijo, entre outros. Nestas

amostras foram realizadas análises microbiológicas e físico-químicas, no âmbito do

sistema HACCP, e análises microbiológicas em águas. O resumo destes serviços pode-se

consultar no site do Departamento e do Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos.

Foi terminado o Processo do LAS no IPAC para concessão da Acreditação segundo o

referencial da NP EN ISO/ IEC 17025:2005

Têm sido desenvolvidas actividades no âmbito da valorização de sorelho de ovelha e soros

de cabra por tecnologias de membranas, nomeadamente ultrafiltração e nanofiltração.

Estas actividades têm como objectivo o desenvolvimento de novos produtos alimentares,

permitindo assim uma integração dos processos de fabrico de queijo, utilizados nas

queijarias da região. Na área de desenvolvimento de produtos alimentares existe também

cooperação com empresas do sector, na componente técnica dos projectos e na avaliação da

qualidade de produtos alimentares. Algumas destas empresas são, por exemplo, a CEPPAL,

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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(análises de azeite); a CERTIS-Controlo e Certificação Ltda. (análises físico-químicas,

microbiológicas e sensoriais para a certificação do Queijo Serpa e do Queijo de Évora);

AGRICERT, empresas de assessoria, produtores e transformadores de produtos

alimentares; etc.

Para além disto, têm sido apoiadas algumas queijarias da região em termos de qualidade e

segurança alimentar.

A maior parte dos docentes de Engenharia Alimentar são elementos do painel de

provadores de queijo Serpa.

Tem sido realizada a avaliação analítica e sensorial de azeites das variedades Arbequina,

Hojiblanca, Picual, Galega e Cobrançosa. No âmbito do azeite, o Centro de Ciência e

Tecnologias dos Alimentos, através dos seus docentes, tem participado em vários

concursos e atividades diversas, nomeadamente:

Participação no concurso CAP – Cultiva o teu Futuro – 1ª edição AZEITE. Desenvolvimento

do produto licor de azeitona

Os docentes colaboraram nas Oficinas de trabalho: “Avaliação da qualidade de

alimentos por parâmetros físico-químicos”, no 4º Encontro de professores de Física e

Química e no Projecto Ciência à Mão de Semear com a oficina de trabalho: Produção de

sabão com azeite virgem extra.

Os docentes coordenaram a equipa que realizou um estudo sobre o estado da

produção do pistácio em Portugal, requerido ao Instituto Politécnico de Beja pelo Centro

Nacional de Competência dos Frutos Secos. (2016)

Os docentes coordenaram a equipa que realizou um estudo sobre o estado da

comercialização do pistácio em Portugal, requerido ao Instituto Politécnico de Beja pelo

Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos. (2016)

Os docentes participaram ainda em outras actividades como:

- Moderação do painel “S2-Food Processing and preservation I” no CYTEF 2016 –

Refrigeration Sciences and Technologies e membros da Comissão Científica deste evento.

Coimbra, 3 a 6 de Maio

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- Elemento do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do

Alentejo 2016” in 15ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)

- Moderação do painel no “1º Simpósio Produção e Transformação Industrial de

Alimentos”. CENIMAT – FCT/Universidade Nova de Lisboa, 3 de Junho

- Elementos do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do

Alentejo 2015” in 14ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)

- Cooperação entre a Escola Superior Agrária e a Queijaria Guilherme, numa “Prova

de produtos da gama da Queijaria Guilherme” com o objectivo de aperfeiçoar o catálogo

de vendas ao nível dos atributos sensoriais

- Membros do Conselho Consultivo da Cooperativa Portuguesa de Medronho.

- Março a Outubro 2017 - Criação de um Painel de Pão Alentejano no âmbito do

Projeto Qualificação do Pão Alentejano

- Criação do link para o Laboratório de Análise Sensorial

https://www.ipbeja.pt/idesenvolvimento/centros/CentroCTA/labAnaliseSensorial/Paginas

/default.aspx

- Publicação do Manual de Gestão do Laboratório de Análise Sensorial no link

supracitado

- Dezembro 2017 – Início da criação de um Painel “Queijo de NISA DOP”

- Consultoria (2017): Amaral O., Maria João Carvalho, Carlos Ribeiro. Certificação

do Pão Alentejano. Associação Terras Dentro

14.3 – Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos.

Amaral O. (2017). Sessão de cinema documental – Superalimentado. Eco-escolas,

Escola Superior Agrária de Beja.

Amaral O. (2017). Sessão de cinema documental – The food race. Eco-escolas, Escola

Superior Agrária de Beja.

Dezembro 2017 - Colaboração na organização de Seminário “Da Qualificação à

Certificação do Pão Alentejano”, em parceria com a em parceria com a entidade

promotora Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado e Co-promotora

Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação do Pão Alentejano”

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Outubro 2017 - Colaboração na organização de Workshop - Certificação do Pão

Alentejano” em parceria com a entidade promotora Terras Dentro – Associação para o

Desenvolvimento Integrado e Co-promotora Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação

do Pão Alentejano”

Outubro 2017 - Organização de uma actividade pedagógica intitulada “Cientista

por um dia” pela Escola Superior Agrária - IPBEJA na RURAL BEJA

22 de Maio de 2017 - Comissão Científica do 2º Workshop de Inovação e

Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Instituto Politécnico de

Viseu.

- Júri do VII Concurso de Vinhos do Alentejo da Escola Profissional de

Desenvolvimento Rural de Serpa a 17 de Março de 2017

- Ação de Formação em Enologia no dia 20 de Abril de 2017 para os alunos da

Escola Profissional Fialho de Almeida da Vidigueira

- Preparação da Atividade a desenvolver no pavilhão institucional POCH no dia 31

de março na FUTURÁLIA em Lisboa.

2017-Finalista da 4ª Edição do Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito

Agrícola 2017, com o projecto CFD4CHEESE

2017 – Orientador dos projectos finalistas B-UMAMI e CHOCOMALTE no âmbito do

concurso universitário & politécnico “Cultiva o teu futuro”, promovido pela Confederação

dos Agricultores de Portugal

2016 – Orientador dos projectos finalistas DAIRY IT! e CAPRISUNDAE no âmbito do

concurso universitário & politécnico “Cultiva o teu futuro”, promovido pela Confederação

dos Agricultores de Portugal

Leccionação como formador no seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e

Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de

Beja no âmbito do curso Herbartis.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Participação na organização do seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e

Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de

Beja no âmbito do curso Herbartis.

Participação na organização do seminário “HACCP no Processamento de Plantas

Aromática e Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto

Politécnico de Beja no âmbito do curso Herbartis.

Em 2017 integrou a comissão organizadora do Workshop subordinado ao tema: “O

Mundo dos Artrópodes” realizado no âmbito da Comissão Científica do Mestrado em

Agronomia.

Pertenceu à comissão organizadora do "4th Intemational Week in Environmental

Engineering", que decorreu na Escola Superior Agrária de Beja de 20 a 24 de Março de

2017.

Integrou a Comissão Organizadora do Seminário “The use of plants to clean the

environment” por Drª. Renata Bączek-Kwinta, Professora Associada da Universidade de

Agricultura de Cracóvia, que se realizou na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico

de Beja, no dia 19 de Abril de 2017.

Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica dos Cursos de Licenciatura

de Agronomia e Engenharia do Ambiente.

2017: Comissão de Organização “3.º Simpósio em produção e transformação de alimentos:

sustentabilidade, inovação e nutrição”, 2 de Junho de 2017;

Simpósio Internacional de Azeites do Sul – Beja 2016

O Sistema GS1 na Industria Alimentar Do código de barras às soluções de gestão e

partilha de informação 6 de Junho de 2016 Auditório Professor José Covas Lima de

Carvalho da ESA

Sistema GS1: The Global Language of Business -As normas de identificação mais

utilizadas no mundo 23 de Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Beja (Auditório

Professor José Covas Lima de Carvalho)

Participação na Comissão Organizadora do Seminário Valorização de Recursos

Mediterrânicos, realizado a 30 de Março de 2016 no Auditório da ESA – IPBeja.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Janeiro 2016 - Workshop “Impacto da Revisão da NP EN ISO/ IEC 17025:2005 na

actividade dos laboratórios pela RELACRE - Lisboa

Exposição de fotografia “As cores do Azeite”, integrada no simpósio internacional

de azeites do sul

Organização “2º Simpósio: Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente

Sustentável”, 2 de Junho de 2016;

Membro da Comissão Organizadora do Colóquio Erasmus: Food Engineering and

Technology from IPBeja to Université d´Angers, realizado no IPBeja, ESA, 2015.

Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de

um curso de agricultura de uma Escola Alemã, em Junho de 2016

Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de

um Curso sobre Agricultura ministrado pela Agência para o Desenvolvimento Local no

Alentejo Sudoeste (ESDIME). Em maio de 2016.

Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos da

Escola Profissional ALSUD de Mértola. Em Março de 2016

Membro da Comissão Organizadora do Seminário: “Valorização de Recursos

Mediterrânicos” organizado pela Escola Superior Agrária de Beja em colaboração com O

Centro de Excelência para a Valorização dos Recursos Mediterrânicos (CEVRM). Em Março

de 2016

Visita ao Centro Hortofrutícola com uma delegação da FAO Portugal. Abril de 2015

Organização do minicurso: “Plantas Aromáticas” para alunos da Escola Profissional

de Alvito, em 26 de Janeiro de 2015

Visita da Comissão de Avaliação Externa do Mestrado em Agronomia ao Centro

Hortofrutícola e Centro Experimental do Instituto Politécnico de Beja, em Novembro de

2015

Na comunidade científica a intervenção tem-se manifestado com a organização de

seminários e encontros nacionais e internacionais, destacando-se com maior relevo

IBEREO (Encontro Ibérico de Reologia) e o encontro bianual de Química dos Alimentos (8º

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Encontro de Química de Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química), realizados em

colaboração com as Sociedades Científicas

Organização das 1ª Jornadas Técnicas da Escola Superior Agrária, (ESA/IPBeja) 9 de

Novembro de 2016

Membro da Comissão Científica, In 3º Simpósio Nacional Promoção de uma

Alimentação Saudável e Segura, 24 de Novembro: Instituto Nacional de Saúde Doutor

Ricardo Jorge, 2016, Lisboa

Membro da Comissão Científica, In 9th International, Symposium on

Mediterranean Pig, 3-5 de Novembro, I.Politécnico,2016, Portalegre, Portugal

Membro da Comissão Científica, In 13º Encontro de Química dos Alimentos,

Organizado F. Farmácia; e Sociedade Portuguesa de Química, Setembro 2016, Porto

1º Simpósio de produção e transformação de alimentos, (Docentes membros da

Comissão organizadora). "Dia aberto" à comunidade académica da FCT/UNL e do IPBeja,

sob a forma de simpósio, dedicado à Produção e Transformação de Alimentos dando a

conhecer em que áreas se está a trabalhar em ambas as instituições e, se possível,

estimular a evolução de projectos conjuntos. Monte de Caparica, 3 de Junho de 2015

Anfiteatro Cenimat - FCT/UNL

Acção de Formação “Avaliação do prazo de validade em bombons artesanais”.

(2015), Exponor, 23 de Outubro

Curso “Como Observar Microrganismos?”(2015) Organização: Comissão Técnico-

Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores.

Responsáveis científicos: Maria Teresa Santos; Olga Amaral

Projecto Ciência Viva no Laboratório, "Análises físico-químicas de soros e sorelhos

de ovelha", 20-27 de Julho de 2015. Responsável científico: Antónia Macedo

Curso “Enologia”(2015) Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do

Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores. Responsáveis científicos: Anabela

Amaral; Maria Teresa Santos

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 73 | P á g i n a

Curso “Controlo de Qualidade do Leite”(2015) Organização: Comissão Técnico-

Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar. Responsáveis científicos:

Bartolomeu Alvarenga

Seminário Tecnocroma (2015), ESA, Novembro,

Seminário Ética no Ensino Superior (2015), Comissão de Ética do IPBeja, Outubro

Encontro Transferência de Tecnologia na área da Carne e Produtos Cárneos,

(2015), ADRAL/IPB, realizado na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja,7

de Julho.

Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2016)". Organizado pela

Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com a

Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo promover e divulgar os melhores queijos

da 15ª Feira do Queijo do Alentejo.

Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2015)". Organizado pela

Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com a

Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo promover e divulgar os melhores queijos

da 14ª Feira do Queijo do Alentejo.

Concurso do Queijo (2015), A Organização designa como coordenador do concurso

Nuno Bartolomeu Alvarenga, da Escola Superior Agrária de Beja, cuja missão é garantir o

cumprimento das presentes normas, velar pelo perfeito desenvolvimento da preparação e

exame organolético das amostras, e pela comunicação dos resultados http://www.cm-

serpa.pt/ficheiros/2_2_2_2_normas.pdf

N. Alvarenga (2015). Oferta Formativa em Língua inglesa no IPBeja: O exemplo da

criação do Food Technology International Programme. Dia Aberto do Gabinete de

Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Beja. 15 de Setembro.

Membro da Comissão Científica do VIII Congresso Mundial do Presunto, Junho,

Toulouse. (2015).

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 74 | P á g i n a

15. Internacionalização

No que diz respeito à internacionalização, a tabela seguinte apresenta o número de alunos

recebidos (Incoming) e enviados (Outgoing)/país no ciclo de estudos no ano letivo

2016/2017, e no ano lectivo 2017/2018_ Winter Semester (1º Semestre), sendo que no 2º

ciclo se registou a mobilidade de 2 alunos, dos quais 1 aluno frequentou o ciclo de estudos

(Lacticínios – “Dairy Products” e Enologia – “Oenology”), e uma aluna de 2º ciclo (Instituto

Federal de Santa Catarina/Federal Institute of Santa Catarina), a qual realizou o

traineeship em parceria com o 2º ciclo de Engenharia do Ambiente ao abrigo do Programa

PROPICE. Além disso, verificou-se um acréscimo na mobilidade do 3º ciclo, em particular

de 5 alunas para a realização de trabalhos de investigação no âmbito das áreas científicas

dos respectivos doutoramentos.

No que diz respeito à internacionalização, as Tabelas 20, 21 e 22 apresentam,

respectivamente, o nº de alunos recebidos e enviados/país e o número de docentes

recebidos e enviados/país, no ciclo de estudos, e as instituições parceiras, no ano lectivo

2016/2017.

Tabela: 20 – Mobilidade de alunos/País

Fonte: Gabinete de Relações Internacionais, Dados a 10/10/2017

No que diz respeito à mobilidade de docentes, o número de docentes recebidos (Incoming) e

enviados (Outgoing)/país vem representado na tabela abaixo no ano letivo 2016/2017

No que diz respeito à mobilidade de docentes, o número de docentes recebidos

(Incoming) e enviados (Outgoing)/país vem representado na tabela abaixo no ano lectivo

2015/2016.

ALUNOS

Países Total Curso

Eslovénia Bélgica Brasil Croácia Espanha Polónia República Checa

Recebidos M

0

F 1

1

5 7

Enviados M

0

F

0

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 75 | P á g i n a

Tabela: 21 – Mobilidade de docentes/país

DOCENTES

Países Total Curso

França Estónia Espanha Finlândia Lituania Holanda República

Checa

Recebidos M

1

1

F

3

3

Enviados M

1

1

F 1 1 1

1

4

Fonte: Gabinete de Relações Internacionais, Dados a 10/10/2017

16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos

- Parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos.

A coordenação do Curso de Mestrado, no âmbito da internacionalização tem desenvolvido

relações com o Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Faculdade de

Veterinária da UNEX, para incentivar a mobilidade de estudantes e docentes entre estas

instituições. Com este objectivo, mediou o estabelecimento de um convénio entre o IPB e

a Universidade da Extremadura, o qual foi assinado em Junho de 2009 e reformulado em

Julho de 2011. Este convénio estabelece que os alunos que obtenham o grau de Mestre

em Engenharia Alimentar podem inscrever-se no “Master de Ciência y Tecnologia de la

Carne”, para realizar mais 60 créditos curriculares, obtendo um duplo titulo de Mestre

nestas 2 formações. Também ficou acordado que o de Departamento de Ciência e

Tecnologia de Alimentos da Faculdade de Veterinária da UNEX aceita creditar a parte

escolar no seu curso de Doutoramento aos detentores de Mestrado em Engenharia

Alimentar do IPB, permitindo que estes alunos iniciem os estudos avançados para

Doutoramento.

Para além desta parceria a Coordenação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar

tem estabelecido outras parcerias para promover a mobilidade de estudantes e docentes,

estando em vigor as abaixo citadas:

Na tabela 22 apresentam-se os parceiros nos anos lectivos de 2016/2017 e 2017/2018.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 76 | P á g i n a

Tabela: 22 – Instituições parcerias para promover a mobilidade de estudantes e docentes,

PAÍS INSTITUIÇÃO

Bélgica UNIVERSITY COLLEGE GHENT

THOMAS MORE UNIVERSITY

Eslovénia UNIVERSITY OF LJUBLJANA

Espanha

UNIVERSIDAD DE EXTREMADURA

UNIVERSIDAD DE LLEIDA

UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE MADRID

UNIVERSIDAD DE MURCIA

UNIVERSIDAD CATOLICA SAN ANTONIO DE MURCIA

França UNIVERSITÉ ANGERS

Itália UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI FIRENZE

UNIVERSITÀ DI PISA

Polónia UNIVERSITY OF AGRICULTURE IN KRAKOW

Holanda CAH VILENTUM, UNIVERSITY OF APPLIED SCIENCES

República Checa TOMAS BATA UNIVERSITY IN ZLIN (Fac. of Technology)

- Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras instituições de ensino

superior.

A colaboração com outros ciclos de estudos ocorre de diversas formas. Uma das mais

comuns é a frequência, por parte de alguns docentes, como alunos de doutoramento em

várias Universidades (U. da Extremadura, U. do Algarve, U. de Lisboa).

Para além desta colaboração alguns docentes integram júris de provas de mestrado e de

doutoramento, em diferentes universidades e/ou politécnicos, como na Universidade

Nova de Lisboa, Universidade da Extremadura, Universidade de Lisboa e no Instituto

Politécnico de Santarém. Colaboram ainda como coorientadores de doutoramento,

comissões de acompanhamento de doutoramento ou elaborando pareceres de teses de

doutoramento Europeu.

Os docentes do ciclo de estudos colaboram no CET – Segurança e Higiene Alimentar, na

Licenciatura em Engenharia Alimentar e também na Licenciatura em Ciência e Tecnologia

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 77 | P á g i n a

dos Alimentos, na leccionação de unidades directamente relacionadas com a área

científica comum, e em outras licenciaturas do IPBeja.

- Procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de

estudos.

Cabe ao Coordenador de Curso, coadjuvado pela Comissão Técnico Científica, a garantia

do bom funcionamento do curso, identificando as suas necessidades específicas e globais.

Desta análise, reflectida nos relatórios anuais de avaliação, identificam-se as necessidades

de cooperação donde resultam propostas de estabelecimento de protocolos de

cooperação interinstitucional.

Os docentes dos departamentos apresentam propostas para desenvolvimento de

projectos de investigação e desenvolvimento que, após apresentação à direcção, serão

articulados com o pró-presidente para a investigação e conhecimento e com o docente do

curso indicado para este efeito, como responsável da mobilidade.

Desta articulação, que poderá receber também contributos do Conselho Geral do IPBeja,

desenvolvem-se na Escola propostas concretas para estabelecimento de contactos e

parcerias, remetidas à Presidência, para subsequente operacionalização com a

colaboração do Gabinete de relações externas.

Vários docentes do ciclo de estudos colaboram no CET – Segurança e Higiene Alimentar,

na Licenciatura em Engenharia Alimentar e também na Licenciatura em Ciência e

Tecnologia dos Alimentos na leccionação de unidades directamente relacionadas com a

área de científica comum, e em outras licenciaturas do IPBeja. Para além desta

colaboração interna alguns docentes integram júris de provas de mestrado e de

doutoramento na Universidade Nova de Lisboa, Universidade da Extremadura,

Universidade de Lisboa e no Instituto Politécnico de Santarém. Colaborando ainda como

co-orientadores de doutoramento, comissões de acompanhamento de doutoramento ou

elaborando pareceres de teses de doutoramento Europeu. Além destas formações iniciou-

se neste ano lectivo os Cursos Superiores Especializados acrescentando a esta fileira o

CTSE de Inovação e Tecnologia Alimentar.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

GQUAP 2016 78 | P á g i n a

- Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector

público.

O relacionamento desenvolve‐se nos seguintes âmbitos:

- Realização de trabalhos de transferência de tecnologia em empresas

- Prestação de serviços ao exterior;

- Formação técnica para o exterior;

- Participação de docentes como especialistas em eventos organizados por entidade

externas incluindo escolas;

- Participação na organização de eventos em colaboração com outras instituições;

- Participação de docentes do curso em institutos e laboratórios de investigação nacionais;

Os estágios de alunos do Mestrado em Engenharia Alimentar, juntamente com a

respectiva orientação por docentes do curso, tem-se revelado importante para várias

empresas / organizações / associações regionais. A introdução de novas tecnologias, a

engenharia de processos e a inovação nos procedimentos que muitos desses trabalhos

proporcionam traduzem-se num impacto real e significativo junto do tecido empresarial,

tradicionalmente débil e pouco inovador.

Algumas prestações de serviço têm também contribuído para o desenvolvimento

económico.

- Transferência de Tecnologia em empresas que acolhem os estudantes para

desenvolver trabalho de investigação aplicada

A investigação associada ao curso de Mestrado em Engenharia Alimentar tem sido realizada

de diferentes formas: 1) através da formação (mestrados e doutoramentos) dos docentes da

área científica do curso; 2) trabalhos finais de licenciatura e de mestrado de alunos e; 3)

Projectos de investigação financiados, quer seja de índole nacional quer sejam

internacionais.

Em relação ao primeiro ponto, de referir que dos seis docentes que já concluíram o seu

doutoramento nesta área, cinco realizaram a quase totalidade da parte experimental na

ESAB. Em relação aos Doutoramentos que estão em fase de conclusão, também se verifica

que a maior parte dos trabalhos práticos são realizados nos laboratórios da ESAB. Sendo

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GQUAP 2016 79 | P á g i n a

evidente a colaboração entre empresas da região e os trabalhos desenvolvidos pelos

docentes e aluno do curso.

17. Análise SWOT do ciclo de estudos

Nota: A análise SWOT deve ter em consideração os seguintes pontos: Missão e Objectivos;

Organização Interna e Mecanismos de garantia da Qualidade; Recursos Materiais; Pessoal

Docente; Estudantes; Resultados

Seguidamente vai ser identificada a posição estratégica do curso de Mestrado em EA com a

identificação do ambiente externo e interno. Neste contexto geral, podem sistematizar-se,

através de uma análise de SWOT, alguns aspectos mais relevantes da caracterização do

curso. A simplicidade da apresentação não quer ser redutora, nem aleatória. A matriz de

SWOT encontra a sua fundamentação no diagnóstico, qualitativo e quantitativo, que foi

realizado anteriormente e permite fazer ponte para a elaboração das conclusões e

recomendações. A análise SWOT deve ter em consideração os seguintes pontos: Missão e

Objectivos; Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade; Recursos

Materiais; Pessoal Docente; Estudantes; Resultados.

No que respeita à análise externa, tem como objectivo a identificação das principais

oportunidades e ameaças que no presente momento se colocam perante o curso de

Mestrado de EA. Estas variáveis são externas à organização e estão fora do controlo da

gestão de topo a curto prazo.

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Tabela 23 - Análise externa, identificação das principais oportunidades e ameaças

Oportunidades

1. Mercado de trabalho

com indicadores

positivos

O estudo dos impactes previsíveis do Projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na

configuração dos recursos humanos no Alentejo estabeleceu 3 cenários quantitativos visando a

análise de criação de emprego para 2015 no espaço Alqueva. Qualquer dos 3 cenários aponta

para aumento da procura de profissionais com competências com grau de especialização na

fileira agro-industrial (Quaternaire, 2008);

As agro-indústrias são ainda identificadas como um sector com necessidade em

recursos humanos no estudo “impactes previsíveis do projecto de fins Múltiplos do Alqueva na

configuração dos recursos humanos do Alentejo 2009”, citado por IPBeja (2009);

As habilitações académicas da população no “Espaço Alqueva” são inferiores aos

valores médios nacionais, predominando as pessoas habilitadas com o 1º ciclo do ensino básico

(Quaternaire, 2008);

O nível de qualificação superior é considerado nas linhas de proposta para a

(re)orientação da oferta formativa relativamente à produção agro-alimentar em áreas como

certificação de produção artesanal, qualidade e segurança alimentar, sistemas de tecnologias de

certificação, novos sistemas e novas tecnologias de produção alimentar, marketing e

comercialização de produtos alimentares (Quaternaire, 2008);

2. Inovação como pilar

de desenvolvimento do

Alentejo

As agro-indústrias são identificadas como um dos sectores essenciais à inovação e

desenvolvimento do Alentejo. Este sector é realçado no plano regional de inovação do Alentejo

(PRIAlentejo, 2005) e no Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROT

Alentejo, 2009);

Presença de centros de investigação, o que se relaciona de forma directa com a fileira

inovação;

3. Fileiras agro-

industriais em

crescimento

Na região Alentejo têm-se feito sentir transformações na agro-indústria, através da

afirmação de produções já existentes - como o azeite e o vinho, mas também com o

desenvolvimento de novos produtos como a transformação de frutos e a produção de bebidas

ou, ainda, as agro-indústrias dos produtos animais, actividade que se pode intensificar na Região

(Quaternaire, 2008);

A Produção de vinhos e azeites são subactividades da fileira das agro-indústrias com

maior capacidade de crescimento do emprego (Quaternaire, 2008);

4. Produtos tradicionais

As actividades com a certificação, o controlo de qualidade e a biotecnologia agro-

alimentar devem ser consideradas nas actividades futuras no campo da inovação (Quaternaire,

2008);

Os concelhos do “Espaço Alqueva” são conhecidos pela excelência de um amplo leque

de produtos, muitos dos quais com DOP, DOC e IGP e VLQPRD e VQPRD, apresentando uma forte

notoriedade no mercado interno e crescente no mercado externo, sendo já de destacar os casos

do vinho e do azeite, quantitativamente muito relevantes, mas também o queijo e a carne

(Quaternaire, 2008);

5. Projectos

integrantes do Alentejo

Desenvolvimento da actividade envolvente do Aeroporto de Beja, Projecto de Fins

Múltiplos do Alqueva e Porto de Sines, com criação de necessidades na área da fiscalização de

produtos e HACCP nos terminais de carga e passageiros;

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Ameaças

1.Concorrência de

outras formações

Cursos existentes na região com público-alvo concorrente. Não só cursos de Engenharia

Alimentar leccionados noutros Estabelecimentos de Ensino Superior, mas também outros cursos

neste mesmo Estabelecimento;

Nos distritos limítrofes a oferta formativa em cursos de Mestrado da mesma área

científica existe na Escola de Tecnologia de Universidade do Algarve com o Mestrado em

Engenharia Alimentar.

O IPBeja está localizado entre duas universidades com ensino nesta área. A

universidade de Évora localiza-se a 80 km e a Universidade do Algarve a 140 km. O facto de haver

um estigma em relação ao ensino politécnico leva a que os potenciais candidatos procurem em

primeiras prioridades aquelas instituições;

2. Baixa demografia

No “Espaço Alqueva” o crescimento dos alunos no pré-escolar nos últimos dez anos é

inferior ao verificado no Alentejo e verifica-se um decréscimo no número de alunos no ensino

secundário (Quaternaire, 2008);

3 - Aumento dos

constrangimentos

financeiros

Constrangimentos financeiros das famílias devido à situação geral de crise no país

4. Fraco

desenvolvimento de

alguns sectores as

agro-indústrias

As agro-indústrias são um sector pouco desenvolvido na região, com excepção do vinho

e azeite. Apesar do seu grande potencial, os restantes sub-ramos têm uma dimensão económica

incipiente (Quaternaire, 2008);

Fraca consolidação da fileira agrícola e agro-industrial (produção de matérias-

primas/transformação/comercialização) (Quaternaire, 2008);

No que respeita à análise interna, tem como objectivo a identificação dos principais

pontos fortes e pontos fracos que, no presente momento, se colocam perante o curso de

EA. Estas variáveis são internas à organização e estão ao alcance do controlo da gestão de

topo a curto prazo.

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Tabela 24 - Análise interna, identificação dos principais pontos fortes e pontos fracos

Pontos fortes

1. Integração dos

diferentes graus de

ensino

No IPB, o Mestrado em Engenharia Alimentar está integrado numa oferta formativa

que inclui CTeSP – Licenciatura – Mestrado;

2. Qualificação do

Corpo docente

Evolução bastante positiva das qualificações académicas do corpo docente afecta ao

curso de Mestrado em Engenharia Alimentar. Neste momento, o curso conta com 10, Doutores, 7

dos quais na área científica.

3. Produção Científica

associada ao curso

A produção científica e número de projectos de investigação financiados em que

participam docentes do curso de Engenharia Alimentar são bastante satisfatórios, pelo menos no

enquadramento do IPBeja e do ensino superior Politécnico;

Alguns estudos de investigação aplicada ou inovadores sobre produtos da região,

nomeadamente carnes, azeites e queijos, de muito boa qualidade e com resultados visíveis

(ADISPOR, 2004);

4. Adequação da

estrutura curricular

Forte procura de técnicos Engenheiros Alimentares formados no IPB, como se pode

observar pelos índices de empregabilidade;

Carga horária global do curso considerada como suficiente

Elevada componente prática do curso

Adequação da estrutura curricular do curso face às necessidades do mercado de

trabalho.

5. Instalações e

equipamentos

adequados

Instalações muito boas, com bons espaços laboratoriais e bons auditórios (ADISPOR,

2004);

Equipamento de boa qualidade, com docentes capazes de o utilizarem. Excelente

equipamento do pavilhão das agroindústrias (ADISPOR, 2004);

6. Forte ligação à

comunidade

Muito boa ligação na área analítica à produção, nomeadamente de produtos agro-

alimentares da região (ADISPOR, 2004);

Pontos fracos

1. Deficiente

divulgação do curso Deficiente divulgação do curso no ano lectivo anterior;

2. Plano de estudos

com poucas unidades

Curriculares optativas

Inexistência de maior diversidade de oferta de Unidades Curriculares que poderiam

aparecer no plano de estudos como optativas;

3. Reconhecimento da

Ordem

Inexistência de reconhecimento directo pela Ordem dos Engenheiros do curso de

Mestrado em Engenharia Alimentar,

4. Deficiente ligação às

empresas na área da

inovação

Apesar de haver uma forte ligação às empresas do ponto de vista de apoio técnico e

analítico, existe um défice desta ligação na área de inovação e desenvolvimento de produtos, que

poderia ser aproveitado para expor o curso no exterior de uma forma positiva;

5. Falta de

equipamento em

algumas áreas do curso

Falta de equipamentos em algumas áreas que condiciona os conteúdos leccionados e

principalmente as oportunidades de investigação;

As variáveis identificadas no ambiente interno e externo podem ser sobrepostas numa

matriz de SWOT, facilitando a sua análise e a procura de conclusões e recomendações.

Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017

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Tabela 25 - Matriz de SWOT

Análise interna

Pontos fortes Pontos fracos

1. In

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2. Q

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6. F

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1. Mercado de trabalho com indicadores positivos

+ + + - - - -

2. Inovação como pilar de desenvolvimento do Alentejo

+ + + + - -

3. Fileiras agro-industriais em crescimento + + + + + -

4. Produtos tradicionais + + -

5. Projetos integrantes do Alentejo + + + -

Am

eaça

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1. Concorrência de outras formações + + + -

2. Baixa demografia +

- - -

3. Aumento dos constrangimentos financeiros

- - -

4. Fraco desenvolvimento de alguns sectores das agro-indústria da região

+ + - -

A matriz de SWOT é constituída por 4 quadrantes. E deve ser lida cruzando as variáveis.

Do lado esquerdo (quadrante superior) devem-se tirar o máximo partido dos pontos

fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas. No quadrante inferior,

deve-se tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças

detectadas. No lado direito, quadrante superior, devem ser desenvolvidas as estratégias

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que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem as

oportunidades emergentes. As estratégias a desenvolver devem minimizar ou ultrapassar

os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.

As principais oportunidades identificadas para os mestres em EA são, a expansão do

mercado de trabalho na região associado ao crescimento de certas fileiras como a do

azeite, vinho e produtos tradicionais como o queijo e os produtos cárneos, comprovando

a necessidade de técnicos nesta área num horizonte de 5 anos. A inovação e os projectos

integrantes como o Aeroporto de Beja, o Projecto Alqueva, o Porto de Sines devem ser

entendidos como grandes oportunidades para estes diplomados. Importa corrigir alguns

pontos fracos que podem criar alguma entropia no aproveitamento das oportunidades.

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18.CONCLUSÕES

Como conclusão final, tendo em conta os critérios que têm sido divulgados pela Agência

de Acreditação para avaliação dos cursos, parece-nos que o Mestrado de Engenharia

Alimentar encarou com naturalidade o processo de auto-avaliação e a visita da CAE em 18

de Setembro de 2014. E dando cumprimento ao disposto nas Condições a cumprir no

prazo de um ano impostas pela ACEF/1314/23607 — Decisão do CA. A avaliação final

obteve como resultado 6 anos do curso acreditado.

2 – A qualificação do corpo docente e a respectiva produção científica permite-nos

encarar com muito optimismo as avaliações que vão ser feitas ao curso por parte da

agência de acreditação.

3– O curso de Mestrado em Engenharia Alimentar dispõe de instalações excelentes,

laboratórios de qualidade, parque tecnológico adequado à formação e equipamentos

analíticos na maior parte das áreas científicas bastante satisfatórios, apesar de alguns já

serem um pouco antigos.

4 – Existe uma forte ligação da área analítica à produção e transformação,

nomeadamente no que se refere a produtos agro-alimentares da região.

5 – Nota-se interesse dos empresários da região em colaboraram com a Escola e este

curso, apesar de nos encontrarmos numa região onde o tecido empresarial é muito débil.

6 – O elevado índice de empregabilidade dos alunos que frequentam o curso de

Mestrado em Engenharia Alimentar explica a tendência para que o funcionamento do

mesmo seja em horários pós-laborais. Além disso, devido a uma menor disponibilidade

dos discentes para prosseguirem estudos, parte deles acaba por não concluir o mestrado,

ficando apenas com o diploma de curso especializado, que lhes é conferido pela parte

escolar do mesmo.

7 – Os documentos orientadores consultados para elaborar a componente externa

desta análise, dos quais devemos destacar o “O estudo dos impactes previsíveis do

Projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos no

Alentejo”, revelam um crescimento na procura de técnicos com especialização nesta área

num horizonte temporal de 2015.

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8 – Existe um excelente relacionamento professor aluno (ADISPOR, 2004)

Como conclusão final, tendo em conta os critérios que têm sido divulgados pela Agência

de Acreditação para avaliação dos cursos, parece-nos que o Mestrado de Engenharia

Alimentar tem condições impares para encarar com naturalidade este processo. No

entanto, parece-nos importante salientar num futuro próximo o seguinte:

Investir na divulgação deste curso, bem como da imagem do IPB. O processo de

divulgação dos cursos tem que ser feito em moldes diferentes a acordar com as comissões

de curso.

Continuar a aposta no CTSEp em Inovação e Tecnologia Alimentar que permite

captar alunos com índices de motivação muito elevados que, de outra forma, não

poderiam ingressar no ensino superior.

Investir no Mestrado de Engenharia Alimentar, oferecendo aos candidatos o 1º e

2º ciclo na mesma área, garantindo que haja maiores índices de produção científica para

encarar com mais optimismo futuras avaliações e melhorar a imagem do IPB e da ESAB.

Proposta de medidas correctivas

– Diminuir a carga lectiva dos docentes para que estes tenham maior disponibilidade para

actividades muito valorizadas a nível de avaliação de cursos, como é o caso da

investigação.

– A maioria dos dados necessários para avaliação do Curso deve ser fornecido pelos

gabinetes existentes no IPB, já devidamente tratados, de forma a proporcionar uma

informação mais adequada para a análise da conjuntura, da gestão dos recursos

disponíveis e o fomento da qualidade do Curso.

– Os encargos financeiros de candidatura e frequência são demasiado elevados para o

contexto socioeconómico da região em que nos encontramos. Para além disso, existem

Mestrados desta área em instituições Universitárias com propinas mais baixas.

- Avaliar todas as propostas de melhoria mencionadas no Relatório preliminar da CAE de

2013/2014.

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19.BIBLIOGRAFIA

Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (2015, 2016, 2017)

Relatório de follow-up do curso de Mestrado em Engenharia Alimentar, da Escola Superior

Agrária do Instituto Politécnico de Beja Dezembro de 2015.

Decisão da CAE – ACEF/1314/23607. (2015) Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar.

ADISPOR (2004). Relatório de avaliação do curso de Engenharia Alimentar da Escola

Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja. Conselhos de avaliação do Ensino

Superior Politécnico. Comissão Externa de Avaliação do Ensino Superior Politécnico. Área

de Agricultura e Agro-alimentares. Subcomissão a 3. Julho de 2004.

Decreto-Lei n.º 207/2009. Procede à alteração do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente

do Ensino Superior Politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 185/81, de 1 de Julho.

Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Diário da República, 1.ª série, N.º 168

— 31 de Agosto de 2009

Decreto-Lei n.º 74/2006. Aprova o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino

superior, em desenvolvimento do disposto nos artigos 13.º a 15.º da Lei n.º 46/86 de 14

de Outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), bem como o disposto no n.º 4 do artigo

16.º da Lei n.º 37/2003 de 22 de Agosto (estabelece as bases do financiamento do ensino

superior) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Diário da República n.º 60,

Série I-A de 2006-03-24

Portaria n.º 231/2006 (2.ª série). Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da

Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Diário da República n.º 13, Série II de 2006-01-18

Portaria n.º 397/89. Autoriza o I PBeja, através da ESA, a conferir o grau de bacharel em

Gestão e em Tecnologia das Indústrias Agro-alimentares e aprova os respectivos planos de

estudos Ministério da Educação. Diário da República n.º 128, Série I de 1989-06-05

QUATERNAIRE (2008). Relatório Final do Estudo dos Impactes Previsíveis do Projecto de

Fins Múltiplos do Alqueva na Configuração dos Recursos Humanos do Alentejo. CEDRU,

Lda. e QUATERNAIRE Portugal, S.A.. Beja.

Relatório Preliminar da CAE – ACEF/1314/23607. (2014) Caracterização do Ciclo de

estudos do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar.