curso de 2º ciclo de engenharia alimentar de... · 2018-04-24 · - duração do ciclo de estudos...
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Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar
Conselho para a Avaliação e Qualidade / Gabinete de Qualidade, Avaliação e
Procedimentos
2017
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 1 | P á g i n a
Este relatório é da responsabilidade da Comissão de Curso
Coordenadora de Curso, Doutora Silvina Ferro Palma
Coordenadora Adjunta, Doutora Antónia Teresa Nobre Macedo
Vogal, Doutor Carlos Manuel Marques Ribeiro
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ÍNDICE
1. Identificação/caracterização do ciclo de estudos
2. Memória histórica do ciclo de estudos
3.Estrutura curricular
4. Plano de Estudos
5.Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projectos
6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
7.Recursos Materiais
8. Pessoal Docente
9. Estudantes
10. Resultados Académicos
11. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares
12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem
13. Empregabilidade
14. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística
15. Internacionalização
16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos
17. Análise SWOT do ciclo de estudos
18. Conclusões
19.Bibliografia
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1. Identificação/Caracterização do Ciclo de Estudos
- Designação do Ciclo de Estudos - MESTRADO EM ENGENHARIA ALIMENTAR
- Código 541
- Grau MESTRE
- Unidade Orgânica Escola Superior Agrária
- Regime de funcionamento – sextas-feiras e sábados
- Área científica predominante do ciclo de estudos, 541
- Área científica afim do ciclo de estudos, 621
- Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau - 120
- Duração do ciclo de estudos (artº 3 DL-74/2006) 2 Anos – 4 Semestres
- Condições de acesso e ingresso: São anualmente publicadas em Edital e são as constantes
do art.º 17.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, alterado pelos Decretos-Lei n.º 107/2008, de 25 de
Junho e n.º 230/2009, de 14 de Setembro, nomeadamente:
a) Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;
b) Titulares de grau académico superior estrangeiro, conferido na sequência de um
1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de
Bolonha, por um Estado aderente a este Processo;
c) Titulares de um grau académico superior estrangeiro que seja reconhecido como
satisfazendo os objectivos do grau de licenciado pelo órgão científico
estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior onde
pretendem ser admitidos;
d) Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido
como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos pelo órgão
científico estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior
onde pretendem ser admitidos.
Será dada preferência aos Titulares de Licenciatura nas áreas de Ciências dos
Alimentos, Ciências do Ambiente, Ciências Agrárias, Ciências Naturais e afins. Os
candidatos serão seriados com base em avaliação curricular.
Critérios de seriação:
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a) Classificação da licenciatura ou equivalente legal;
b) Afinidade da licenciatura com o Curso de Mestrado;
c) Currículo académico, científico e profissional;
d) Outros elementos julgados necessários pelo Júri.
Objectivos definidos para o ciclo de estudos
O Mestrado em Engenharia Alimentar tem como objectivos:
- Proporcionar formação avançada de índole profissionalizante na Área CNAEF 541.
- Conferir preparação a nível superior a técnicos para laboratórios da indústria.
- Conferir preparação a nível superior a técnicos para centros de investigação.
- Formar técnicos superiores especializados em tecnologias aplicadas na primeira e
segunda transformação.
- Formar técnicos superiores especializados no âmbito da distribuição e controlo.
- Proporcionar formação avançada em segurança e rastreabilidade dos alimentos.
- Formar técnicos superiores com capacidade de coordenação e execução de projectos.
2. Memória Histórica do Ciclo de Estudos
Na ESAB, a primeira proposta de criação de um curso na área da Ciência e Tecnologia dos
Alimentos foi apresentada e criada pelo Ministério da Educação com a Portaria n.º 397/89
de 5 de Junho. Este curso de bacharelato, então denominado Tecnologia das Indústrias
Agro-alimentares, desdobrado em dois ramos, Tecnologia dos Produtos de Origem Animal
e Tecnologia dos Produtos de Origem Vegetal, teve início na ESAB no ano lectivo 1989/90
com o objectivo de formar técnicos com capacidade de intervenção no sector agro-
alimentar. A criação deste curso resultou fundamentalmente da inexistência nas regiões
do Alto Alentejo, Baixo Alentejo e Alentejo Litoral de um curso de formação superior nesta
área.
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Mais tarde, o plano de estudos sofreu algumas alterações, passando então a designar-se
Bacharelato em Engenharia Técnica Agro-industrial, nas opções de Produtos de Origem
Vegetal e Produtos de Origem Animal, publicado na Portaria n.º 1431/95 de 27 de
Novembro, que revoga a anterior portaria, passando a designarem-se todos os bacharéis
formados pelo anterior e pelo novo currículo como Engenheiros Técnicos Agro-industriais.
Este plano de estudos sofreu ainda algumas alterações publicadas na Portaria n.º 347/97
de 23 de Maio.
No ano lectivo 1999/2000 é criada a licenciatura bietápica em Engenharia Alimentar,
publicada na Portaria n.º 495/99 de 12 de Julho e na Portaria n.º 531/2001 de 25 de Maio
e que tem no bacharelato duas opções, animal e vegetal.
A qualidade dos diplomados em Engenharia Alimentar pela ESAB tem sido atestada quer
pelos elevados índices de empregabilidade, quer pelos resultados da comissão externa de
avaliação da ADISPOR.
O relatório apresentado pela ADISPOR, referente ao processo de avaliação do curso de
Engenharia Alimentar atribui a classificação de Excelente à adequação das instalações e
equipamentos, à formação e à consciencialização da missão e função institucionais. Todos
os restantes campos obtiveram a classificação Muito Satisfatório, o que mais uma vez vem
reforçar a experiência que a Escola Superior Agrária detém na área e que seguramente
será importante na dinamização e concretização de uma formação ao nível de mestrado.
Tem-se também verificado que dadas as novas exigências do mercado de trabalho no
âmbito da Engenharia Alimentar, diversos alunos que concluíram as anteriores formações
leccionadas na ESAB, continuaram a sua formação em Cursos de Mestrado e
Doutoramento no país e no estrangeiro.
Perante este cenário e considerando existir o corpo docente academicamente qualificado,
recursos humanos e materiais disponíveis e a actividade desenvolvida pela ESAB, no que
se refere à investigação e demonstração nesta área, foi criado o Mestrado em Engenharia
Alimentar (MEA), de acordo com o Capitulo III do Decreto-Lei N.º 74/2006. Numa primeira
fase, este mestrado era constituído por um conjunto de disciplinas que totalizavam 90
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ECTS, sendo mais tarde restruturado para 120 ECTS, com o objectivo de cumprir os
requisitos exigidos pela ordem do Engenheiros. O ciclo de estudos, que se apresenta neste
relatório, está em funcionamento desde 2011 e corresponde às necessidades regionais, de
acordo o plano estratégico do IPB.
Relatório Final de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação Externa
relativamente ao ciclo de estudos Engenharia Alimentar condicionou a aprovação final ao
disposto nas Condições a cumprir no prazo de um ano impostas pela ACEF/1314/23607 —
Decisão do CA, nomeadamente:
1. Rever a estrutura curricular e o plano de estudos de modo a introduzir formação na área
da economia, gestão e empreendedorismo
2. Eliminar as inconsistências existentes entre os conteúdos programáticos e os objectivos
definidos em algumas unidades curriculares;
3. Alterar o funcionamento do Estágio de modo a cumprir a legislação em vigor. O estágio
deve dar origem a um relatório e o acolhimento deve ser protocolado.
A alteração do plano de estudos deste ciclo de estudos foi previamente aprovada pelo
Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior
(A3ES), em 16 de Fevereiro de 2016, pelo Conselho Técnico -Científico do IPBeja em 25 de
maio de 2016 (ata n.º 168) e pelo Conselho Pedagógico do IPBeja em 08 de Junho de 2016
(ata n.º 4/2016), e foi registada pela Direcção -Geral do Ensino Superior, em 28 de
Setembro de 2016, com o n.º R/A -E 246/2011/AL01. E publicada em D.R. com Despacho
n.º 13289/2016, e com acreditação de funcionamento de 6 anos
2.1. Criação/Início de Funcionamento do Ciclo de Estudos
Aprovação do
Plano de Estudos
Aprovação
do Ciclo de Estudos
Início de Funcionamento
(ano Lectivo)
Conselho Científico Diário da Republica Nº 64
Ata de 23 Março 2006 Despacho Nº 9424/2008
25 de Julho de 2007 1 de Abril de 2008 2008/2009
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2.2 Reestruturação do Ciclo de Estudos (Ciclo de Estudos/Planos de Estudo que estiveram
na origem do Ciclo de Estudos actual)
Ao abrigo do disposto nos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março,
alterado pelo Decreto -Lei n.º 07/2008, de 25 de Junho, que prevê, nos seus artigos 75.º e
76.º, a aprovação das alterações dos planos de estudos e outros elementos
caracterizadores de um ciclo de estudos, que não modifiquem os seus objectivos, cabe aos
órgãos legais e estatutariamente competentes dos estabelecimentos de ensino superior.
Neste contexto o Conselho Técnico Científico do IPBeja -, em 2 de Março de 2011,
aprovou as alterações aos planos de estudos dos ciclos conducentes ao grau de mestre.
Sendo a alteração do plano de estudos, publicada na Direcção -Geral do Ensino Superior,
em 22 de Março de 2011, e rectificada a 22 de Agosto de 2011.
Designação do Ciclo de Estudos Código Grau Aprovação do Ciclo de Estudos Período de
Funcionamento (anos lectivos)
Portaria Nº (Despacho)
Data
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 64 Nº9424/2008
1 de Abril de 2008
2008/2011
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 98 N.º 7522/2011
20 de Maio de 2011
---------------------
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 160 Nº 1287/2011
22 de Agosto de 2011
2011/2013
Mestrado em Engenharia Alimentar
541 Mestre D.R. Nº 213, Desp. nº 13289/2016
7 de Novembro de 2016
2016/2017
3.Estrutura curricular
Tabela: 1 - Áreas científicas/créditos para a obtenção do grau
Área Científica Sigla ECTS Obrigatórios % ECTS na área ECTS Optativos *
522 Electricidade e energia 4,5 5%
0
523 Electrónica e Automação 5,0 6%
0
541 Indústrias Alimentares 102,5 81%
0
621 Produção Agrícola e Animal 4,0 4%
0
862 Segurança e Higiene no
Trabalho 0 4%
4
345 Gestão e administração 0 4%
4
116,0 100% 4
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4. Plano de Estudos
Tabela: 2- Plano de estudos
Ano/ Semestre
Unidades Curriculares Área Científica
Tipo
Horas Totais
ECTS
Ob
serv
açõ
es
Horas Trabalho Autónomo
Horas Contacto
1/1 Bromatologia e Toxicologia 541
Semestral 138 T-15; P-30 5,5
1/1 Energia e Ambiente 522
Semestral 113 TP-15 4,5
1/1 Enologia 541
Semestral 138 TP-30 5,5
1/1 Segurança Alimentar 541
Semestral
138
TP-45
5,5
1/1 Produção Matérias Primas Alimentares 621
Semestral 100 TP-15 4
1/1
Refrigeração e Automação Industrial 523
Semestral 125 TP-30 5
1/2 Ciência e Tecnologia da Carne 541
Semestral 135 T-15; P-15 5
1/2 Desenvolvimento de Produto 541
Semestral 135 TP-45 6
1/2
Lacticínios 541
Semestral 135 T-15; P-15 5
1/2 Segurança e Higiene no Trabalho 862
Semestral 108 TP-15 4 O
1/2 Inovação e Empreendedorismo 342
Semestral 108 TP-15 4 O
1/2 Sistemas da Qualidade Alimentar 541
Semestral 121,5 TP-15 4,5
1/2 Tecnologia de Produtos Vegetais 541
Semestral 135 T-15; P-30 5,5
2/1
Estágio I
541
Semestral 25 OT-5 1
2 Estagio II
541
Anual
1475
OT-295
59
O primeiro ano do curso funcionou de acordo com o novo plano publicado no D.R. Nº 213,
Desp. nº 13289/2016, mantendo-se em funcionamento o antigo plano de estudos no 2º ano,
permitindo aos alunos terminarem o curso de acordo o plano para o qual se candidataram.
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No próximo ano lectivo já funcionará o novo plano de estudos nos dois anos do curso.
5.Estágios/Oficinas/Ensino Clínico/Projectos
No Estágio I os estudantes realizam um trabalho que servirá de base à elaboração da
dissertação de Mestrado (Estágio II) e poderá assumir uma das seguintes formas:
a) Uma dissertação de natureza científica ou um trabalho de projecto, originais e
especialmente realizados para este fim; ou:
b) Um estágio de natureza profissional, objecto de relatório final, consoante os
objectivos específicos visados.
5.1. Indicação dos locais
Os trabalhos para elaboração do Estágio II decorrem em empresas, nos laboratórios da ESAB
ou em parceria com empresas, promovendo a transferência de tecnologia com trabalhos de
caracter prático com aplicação prática.
As teses de Mestrado têm pretendido dar resposta a investigação aplicada nas empresas
que são normalmente a entidade empregadora dos alunos do mestrado/técnico da
empresa. Esta colaboração implica que os trabalhos decorrem na empresa e nos
laboratórios da ESAB
O estágio dá origem a um relatório, e sempre que decorre em instituições de acolhimento
exteriores ao IPBeja, é realizado um protocolo com a instituição de acolhimento, de
acordo com modelo definido no IPBeja.
a. Plano de distribuição dos estudantes
O IPBeja tem no gabinete de inserção na vida activa (GIVA) uma estrutura de
acompanhamento da realização dos estágios, nomeadamente do Estágio do Mestrado em
Engenharia Alimentar. Estabelece os protocolos devidamente formalizados com as
instituições de acolhimento, e ainda estabelece parcerias e protocolos com as entidades
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da região, podendo constituir uma mais-valia importante, se devidamente explorada em
termos de investigação e de formação nesta área.
No triénio a que se refere o presente relatório podemos verificar que a maioria das teses
de mestrado desenvolveu trabalho aplicado em indústrias da área. (Tabela 3)
Tabela 3 – Local de Estágio do Mestrado de Engenharia Alimentar 2014-2016.
Aluno Data Local de Estágio Orientador interno
Jacinto Mestre 2017 Olivais do sul/ESA Isabel Baer
Patrícia Lage 2017 ESA João Dias
Nádia Morais 2017 ESA Antónia Macedo
Daniela Alexandra Rita da Costa 2016 Conserveira, Conserveira do Sul Anabela Amaral
Ana Margarida Pereira 2016 CEBAL Carlos Ribeiro
Fátima Alexandra Palma Valério 2016 Institut Français de la Vigne et
du Vin Anabela Amaral
Tiago José Leal Vieira 2016 ESA Isabel Baer
Bárbara Sofia Rodrigues da Silva
2016 SEL – Salsicharia Estremocense Silvina Ferro Palma
Joana Isabel Brandão Junceiro 2015 Novadelta, Comércio e Industria de
Cafés, SA” Anabela Amaral
Soraia Filipa Cândido Guerreiro
2015 ESA Olga Amaral
Joana Rita H. Pombo 2015 ESA Isabel Baer
Nélia Alexandra Malaquias Raposo
2015 ESA Nuno Bartolomeu Alvarenga
Paulo César Frangão Canelas 2015 NESTLÉ - Suíça Silvina Ferro Palma
Joana dos Santos Ferreira 2015 UNIOVO e TagusValley Silvina Ferro Palma
Ângela de Jesus Araújo Campaniço
2015 Adega D. Maria Anabela Amaral
João Manuel Cavaco Guerreiro 2015 ESA Carlos Ribeiro
6. Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade
O MEA é coordenado por um Professor Doutorado na área científica do curso e uma
Comissão Científica. O Coordenador, coadjuvado por 2 professores, o Coordenador
Adjunto e um Vogal, fazem a articulação com os responsáveis das unidades curriculares. O
mandato do Coordenador tem a duração de 2 anos, renováveis, (Regulamento dos cursos
de 2º Ciclo do IPBeja).
O Coordenador tem como competências específicas, propor o número de vagas, prazos de
candidatura e comprovativos a entregar pelos candidatos na candidatura ao curso;
efectuar a selecção e seriação dos candidatos; assegurar a coordenação e harmonização
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dos programas das disciplinas; aprovar os temas dos orientadores e dos locais de
realização dos trabalhos conducentes à elaboração da dissertação de Mestrado e propor a
composição dos júris ao Órgão Estatutariamente Competente.
6.1. Descrição da estrutura organizacional responsável pelo ciclo de estudo,
incluindo a sua aprovação, a revisão e actualização dos conteúdos programáticos
(Estatutos IPB)
Compete ao Conselho Técnico-Científico pronunciar-se sobre a criação de ciclos de
estudos e aprovar os respectivos planos de estudos. A coordenação do funcionamento
dos diferentes ciclos de estudos afectos a uma U.O. é assumida pelo Director e
coadjuvado pelo Subdirector, que reúnem periodicamente com o coordenador, eleito, do
curso. O Coordenador e a Comissão Científica do Curso (CC), entre outras competências,
colabora na preparação das propostas de alteração do plano de estudos do curso a
submeter a parecer do Conselho Coordenador da Actividade Académica (CCAA). A
distribuição do serviço docente é aprovada pelo CTC mediante proposta dos Directores de
Departamento que integram as U.C. do curso, de acordo com critérios definidos pelo CAQ.
6.2. Mecanismos de garantia da qualidade para o ciclo de estudos.
A CC do Curso promove reuniões com alunos e docentes do curso para debater questões
relacionadas com o processo ensino-aprendizagem, tendo como referência as avaliações
das unidades curriculares efectuadas no final de cada semestre e ainda do relatório de
avaliação elaborado no final de cada ano lectivo. Neste relatório, procede-se à análise de
dados de caracterização dos alunos e docentes, resultados de cada unidade curricular, os
quais reflectem, igualmente, a opinião dos alunos, relativamente, entre outras questões, a
aspectos relacionados com metodologias de ensino, modelos de avaliação e relação
pedagógica professor (es)/aluno(s). Este processo é coordenado e supervisionado pelo
GQUAQ. Sobre o relatório é emitido parecer por este órgão, assim como pelo CTC, CPC e
Conselho Geral. Compete ainda ao GQUAQ elaborar relatórios de apreciação e propor
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medidas de correcção que considere adequadas, dispondo do Gabinete para Avaliação,
Qualidade e Procedimentos para operacionalizar as diversas actividades a desenvolver.
6.3. Procedimento para a recolha de informação, acompanhamento e avaliação
periódica do ciclo de estudos.
No final de cada semestre os alunos e docentes preenchem um questionário de opinião
relativamente a cada UC, sendo solicitada à Comissão Científica do curso, ao Provedor do
Estudante e às Associações de Estudantes a sua intervenção, apelando à participação dos
alunos. Esses dados são tratados pelo GQAP, e disponibilizados às CC. Esta análise
quantitativa é complementada por uma análise qualitativa, com recurso a entrevistas em
painel a alunos representantes de cada um dos anos curriculares. Estas entrevistas, são
realizadas por docentes do Instituto, que não pertencem nem ao curso, nem à mesma UC
e têm como principal objectivo, serem diagnosticados os factores multicausais que
justifiquem os resultados obtidos com tendência mais negativa. Com os dados obtidos, a
CC elabora o relatório, apresentando propostas de medidas correctivas a serem
adoptadas e remetê-lo-á para o CTC, CP, CAA e o CG para que possam actuar no âmbito
das suas competências. Desta forma, dá-se cumprimento ao estabelecido no Artigo 68.º
dos Estatutos do IPB, através do acompanhamento e avaliação do curso, de acordo com os
pontos mencionados nos Estatutos do Instituto.
6.4. Discussão e utilização dos resultados das avaliações do ciclo de estudos na
definição de acções de melhoria.
Após a realização deste relatório de auto-avaliação do curso, o mesmo é dado a conhecer a
alunos e docentes para que sejam conhecidos os pontos fortes, fracos, oportunidades e
ameaças, sendo promovidas reuniões onde são discutidas as estratégias de superação dos
problemas detectados. A coordenação de curso reúne semestralmente com todos os
docentes, dando orientações e sugestões de carácter geral e/ou particular baseadas nos
resultados da monitorização, para que de forma continuada se promova o sucesso escolar.
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Sempre que as avaliações mostrem necessidade de reestruturação, mesmo que fora dos
períodos de análise definidos pelo Instituto Politécnico, que têm carácter bienal, a
Coordenação define uma comissão para o estudo, avaliação e implementação de
eventuais reestruturações.
7.Recursos Materiais
7. 1 - Recursos físicos afectos ao curso
Não existem espaços da ESAB destinados unicamente ao Mestrado de Engenharia
Alimentar, mas sim a todos os cursos ministrados nesta instituição. Nos espaços referidos,
são leccionadas as aulas das várias unidades curriculares. No entanto, estão igualmente
afectos ao mestrado todos os espaços de utilização comum, como sejam a biblioteca, as
salas de estudo, entre outros.
Os laboratórios estão organizados por áreas científicas de investigação, demonstração,
ensino e prestação de serviços.
Dada a especificidade de algumas disciplinas, estas são leccionadas preferencialmente em
determinados espaços que a seguir se esquematizam:
As salas de aula, em número de 16, possuem áreas compreendidas entre 35,4 m2 e 153,7
m2, situando-se 12 no Edifico Central, duas no Centro Experimental e duas no Centro
Hortofrutícola. Para além destas, existem duas salas de aula de informática, com 84 m2 e
63 m2, equipadas com postos de trabalho individual.
A ESAB tem um anfiteatro com a capacidade de 162 lugares, para a realização de
conferências, seminários, congressos e colóquios, nas áreas técnico-científicas ministradas
na Instituição.
Para além destes Laboratórios, existem salas de equipamento específico, as quais
necessitam de um espaço físico reservado, nomeadamente a sala de espectrofotometria
de absorção atómica, a sala da cromatografia iónica, a sala da cromatografia líquida e
gasosa e a sala climatizada. Nos Laboratórios descritos encontram-se também salas de
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preparações e salas de serviços (incluem salas de stock de reagentes, depósito e
conservação de amostras, salas de lavagens e de apoio).
7. 2- Equipamentos específicos
Os equipamentos a utilizar pelo curso são os existentes nas salas de aula
(retroprojectores, projectores multimédia, televisores e leitores de vídeo) e nos
laboratórios.
Todas as salas de aula, laboratórios, auditório e espaços comuns têm acesso à internet.
O equipamento existente nos laboratórios e salas de aula afecto ao mestrado de
Engenharia Alimentar é referido nas Tabelas 4 e 5. Realça-se ainda que o equipamento
existente no pavilhão tecnológico, dado possuir dimensões características de escalas
piloto ou semi-piloto, permite o contacto dos alunos com instalações mais próximas das
existentes na indústria, o que facilita o "scale-up" dos trabalhos de investigação aí
desenvolvidos.
Na tabela 4 apresentam-se os equipamentos existentes nos laboratórios.
Tabela 4 - Equipamento e Áreas do Edifício Central
Especialidade do
Laboratório
Equipamento específico
Área (m2)
e/ou
capacidade
D
Química
2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Espectrofotómetro de absorção atómica; 2
Cromatógrafo iónico; Cromatógrafo gás-líquido; Cromatógrafo líquido de alta
pressão; Analisador de carbono orgânico total; Fotómetro de chama;
Condutímetro, Potenciómetro; 2 aparelhos Kjeltec; Equipamentos para medição
de CQO e CBO5; Turbidimetro; Biosimulador; Jarrtest;
Mantas de Digestão Kjeltec e Selectra; Mantas de CQO Record 6; Oxitop IS 12;
câmara de CBO TS 606; Mark 2; Jar-test JF/6; Destiladores de Azoto B316; Banhos
termostatizados; Mufla; 4 Estufas de secagem; 3 Balanças técnicas e 3 Balanças
analíticas; Turbidimetro; Fitoclima (2 câmaras de simulação fitoclimática);
instalação piloto de hidroponia; instalação piloto de fitoremediação de efluentes;
Analisador direto de mercúrio Thermo unicam; Digestor micro-ondas Thermo
unicam; viscosímetros de biocombustíveis; Soxhlet; equipamento de amostragem
passiva Radiello. Luminotox (detector de luminescência); 1 Centrifuga refrigerada,
1 Autoclave, 1 Congelador vertical.
Espectrofotómetro de absorção atómica Spectra20 e 220FS, equipado com
Câmara de grafite GTA 96; Gerador de Hidretos VGA 77; Cromatógrafo iónico 761-
IC; Cromatógrafo gás-líquido 3800; Cromatógrafo líquido de alta pressão Dionex
Ultimate 3000/ Espectrómetro de massa Thermo Scientific; Analisador de carbono
orgânico total (COT) TS 606; sonómetro Bruel&Kjaer classe I.
75,00 m2
TCA
Laboratório de
Bioquímica/Química
Orgânica (*)
86,70 m2
Laboratório de Controlo
da Qualidade de Águas
Residuais (*)
101,00 m2
Controlo de Qualidade de
Águas
86,00 m2
Laboratório de
Ecotoxicologia e
Fitorremediação
21,00 m2
Tratamento de Águas Comum
Biocombustíveis Comum
Salas de Equipamento
Específico
Comum
Microbiologia Câmara de fluxo laminar; Microscópio com ligação a câmara de vídeo e monitor. 74,25 m2/ TCA
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Especialidade do
Laboratório
Equipamento específico
Área (m2)
e/ou
capacidade
D
2x 58,00 m2
Ecologia
Fitoclima (câmara de simulação fitoclimática); Microscópio estereoscópico com
Câmara fotográfica digital e monitor e ligação a PC; Microscópio triocular com
câmara de vídeo e monitor; Medidor de Área Foliar; Micrótomo; 3 Câmaras de
Fluxo Laminar Vertical; Câmara de Fluxo Laminar Horizontal; Esterilizadores de
Esferas de Vidro; Potenciómetro; Armadilha Luminosa.
Microscópio de investigação com câmara fotográfica, câmara de vídeo, máquina
de desenho e monitor; Câmara de fluxo laminar.
60,50 m2
BIO
Protecção de Plantas
Biología e Botânica
59,30 m2
Lacticínios
Espectrofotómetro de A.A.; 2 Espectrofotómetro de UV-Vis; Fotómetro de
Chama; Milko-Scan; Crioscópio; 1 Kjeltec semi-automático Colorímetro Minolta;
Colorimetro Lico; Colorímetro de Garden; Texturómetro; Reometro; Viscosímetro;
Centrifuga Refrigerada; Centrifuga de Gerber; Aparelho para determinação de
CBO5; Higrómetro termostatizado; Refractómetro de Abée; Refractómetro
termostatizado; 2 Ebuliómetro eléctrico; 2 Acidimetro de Cazenave; Destilador
para álcool em vinhos; Sulfimatic, Estufa de vácuo Binder VD 53 e respectiva
bomba de vácuo, Espectrofotómetro/leitor de microplacas de fluorescência
Fluostar Optima, modelo B-413.101; Liofilizador Telstar Lyoquest e respectiva
bomba de vácuo, Analisador de gases CheckMate 3; Frigoríficos combinados,
Armário frigorífico de refrigeração de 1200 L; Refractómetros digitais portátil
modelos DR 103, 122, 112; Centrífuga para microtubos Hettich modelo MiKro
200, Software LabView, Cromatógrafo Gasoso; Electroforese de Zona, Azoto
Elementar
78,5 m2
TCA
Carnes
48,25 m2
Conservas Vegetais
65,50 m2
Óleos e Vinhos
74,10 m2
Equipamento
Especial
104,20 m2
Nutrição Animal
Bomba calorimétrica; NIR (determinação de proteína e humidade); Kjeltec;
Fibertec; Fibertec Enzimático; Soxtec; Durabilímetro, Polarímetro
85,50 m2 BIO
Tecnologia de Cereais 5 Câmaras de germinação; Calibradores de cevada dística; Agitadores de
peneiros; Alveograma de Chopin; 2 Moinhos de Chopin (para trigo mole e para
trigo duro); SASSOR (calibração de semolas); Falling Number (determinação de
índice de queda); Glutomatic (determinação de glúten); NIR (determinação de
proteína e humidade); Farinógrafo; Índice de Zelleny (quantidade e qualidade da
proteína); Germinador; Contador de Sementes.
78,40 m2 BIO
Sala de SIG Computador com Software de SIG; Mesa digitalizadora; Plotter; Receptor GPS
Garmin V; 112 cartas militares digitalizadas.
16,00 m2 BIO
Salas de aula 1, …12 e sala CS -
Salas de Informática
84 m2 /63m2
Auditório 1 162 lugares
Biblioteca 200 m2
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 17 | P á g i n a
Tabela 5 - Equipamento e Áreas do Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Especialidade
do Laboratório
Equipamento específico
Área (m2)
e/ou
capacidade
D
Laboratório de
análises Físicas e
Químicas
1 Kjeltec automático; Soxhtec; Fibertec; Centrifuga de Gerber; HPLC; liofilizador;
Rotavapor, Camara de ultra congelação, Mufla, Forno, equipamento de filtração por
membranas (microfiltração, ultrafiltração, nanofiltração unidade de microfiltração
tangencial e osmose inversa).
75m2
TCA
Laboratório de
Microbiologia de
Alimentos e
Águas
Estufas, Estufa de Esterilização; 2 Câmaras de Fluxo Laminar (1 vertical e 1 horizontal);
Rampa de Filtração.; Ultracongelador horizontal Labolan
50m2
Sala de Análise
Sensorial
8 Cabines de prova normalizadas; Copos normalizados para vinhos e para azeite;
Estabilizadores de temperatura para provas de azeite.
25m2
Sala
Preparações
Estufa de Secagem; 2 Autoclaves; Destilador Millipore. 14m2
Pavilhão
Tecnológico
Cuba para Fabrico de Queijo; Liras em Aço Inox; Prensa Vertical Pneumática; Câmara de
Cura com Controlo de Humidade; Câmara de Congelação; Câmara de Refrigeração;
Frigoríficos 1200 L; Banco de Gelo; Mesas de Escorrimento; Estruturas para Clais;
Cozedora (Bassine); Depósito com Bomba; Despolpadora; Enchedora de Líquidos;
Hidrociclone; Lavadora; Tanque de Balanço; Triturador; Calibrador; Capsuladora;
Centrifuga de Fábrica; Cortadora Universal; Cravadeira; Gerador de Vapor; Máquina
Embaladora de Vácuo; Pasteurizador; Refinadora; Secador; Mesa de Trabalho;
Tabuleiros; Amassadeira; Câmara de Fermentação; Forno de Panificação.
Termobloco com agitação Bioer modelo MB 102
Secador de tabuleiros Armfield UOP8-MkII Computer Controlled Tray Drier
Embaladora vácuo/injeção de gases Henkelman Boxer 35
300m2
TCA
7. 3 - Recursos humanos
Os recursos humanos não docentes e que poderão ser disponibilizados para
colaborarem no curso são três técnicas superiores, duas assistentes técnicas e 3 auxiliares,
que exercem as suas funções nos diversos laboratórios afectos ao curso, onde os alunos
poderão receber formação lectiva e realizar os seus trabalhos práticos, ou mesmo
desenvolver os seus trabalhos de investigação.
7. 4 – Material didáctico
Os alunos têm à disposição, na biblioteca do IPBeja, um conjunto diversificado de
material didáctico, onde se incluem alguns dos livros indicados na bibliografia das diversas
unidades curriculares. Têm também acesso a motores de pesquisa (ex: b-on).
Outros materiais didácticos são disponibilizados pelos docentes na plataforma e-learning.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 18 | P á g i n a
8. Pessoal Docente
8.1. Equipa docente do ciclo de estudos
A equipa docente do ciclo de estudos é apresentada na Tabela 6.
Tabela 6. Equipa docente do ciclo de estudos
Nome Categoria Habilitação Académica
Area de Formação
Relação Jurídica de Emprego
R
egim
e
Id
ade
Se
xo
ETI na Instituição
ETI (no Ciclo de Estudos)
Esp
ecia
lista
Áre
a
Anabela Pacheco Amaral
Professora Adjunta
Mestre
Ciência e Tecnologia
de Alimentos
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
49
F
1
0,13
541
Antónia Nobre Macedo
Professora
Adjunta Doutora
Engenharia Agro-industrial
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
56
F
1
0,04
541
António do Rosário Oliveira
Professor Adjunto
Doutor Veterinária CTFP
Por tempo indeterminado
Exclusividad
e
62
M
1
0,02
621
Carlos Manuel Ribeiro
Professor Adjunto
Doutor Engenharia
Agro-Industrial
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
49
M
1
0,09
541
Humberto Tomás Chaves
Professor Adjunto
Doutor Química CTFP
Por tempo indeterminado
Exclusividad
e
52
M
1
0,04
442
Isabel Caldas Baer
Professor Adjunta Doutora
Biotecnologia
Alimentar
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
48
F
1
0,03
541
João Mestre Dias
Professor Adjunto Doutor
Engenharia Alimentar
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
41
M
1
0,15
541
Maria João B. Carvalho
Professor Adjunta
Doutora
Ciência e Tecnologia
de Alimentos
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
46
F
1
0,13
541
Mariana Augusta Regato
Professora
Adjunta Doutora
Ciências Agrárias
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
58
F
1
0,02
621
Nuno Bartolomeu Alvarenga
Professor Adjunto
Doutor Engenharia
Agro-Industrial
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
47
M
1
0,15
541
Olga Pacheco de Amaral
Professor Adjunta
Doutora Medicina CTFP
Por tempo indeterminado
Exclusividad
e
53
F
1
0,06
721
Silvina Ferro Palma
Professor Adjunta
Doutora
Higiene e Tecnologia
de Alimentos
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
57
F
1
0,10
541
Teresa Santos
Professor Adjunta
Mestre
Ciência e Tecnologia
de Alimentos
CTFP Por tempo
indeterminado
Exclusividad
e
53
F
1
0,06
541
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 19 | P á g i n a
Uma análise breve dos dados apresentados na Tabela 6 permite constatar que a
percentagem dos docentes do ciclo de estudos em tempo integral na Instituição é de 100%,
estando todos os docentes em tempo integral com exclusividade.
A percentagem dos docentes (ETI) do ciclo de estudos com doutoramento na área científica
do ciclo de estudos, área CNAEF 541, é de 54% como se pode ver na Figura 1., contudo o ciclo
de estudos tem 85% de doutores sendo 30% doutorados nas respectivas áreas em que
leccionam no curso.
Figura 1. Percentagem de docentes do ciclo de estudos com doutoramento e com mestrado.
A Figura 2 apresenta o número de ETI dos docentes do ciclo de estudos, onde se observa
notoriamente o número de Doutores e em especial o nº de ETIs leccionados por doutores da
área do curso.
Figura 2. Número de ETI de docentes do ciclo de estudos
54
85
15
%docentes doutores CNAEF541
%docentes doutores
%docentes mestres CNAEF 541
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
Nº ETI total
nº ETI cod 541
Nº ETI doutores
ETI Doutores / ETI Totais
Nº ETI N/ doutores
Nº ETI doutores cod 541
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 20 | P á g i n a
Dos docentes do curso, só um tem título de especialista, contudo também possui o grau de
Doutor. A Figura 3 representa o corpo docente do curso, composto em número de
Doutorados do ciclo de estudos e número de Mestres em relação ao número total de
docentes.
Figura 3. Número de Doutorados do ciclo de estudos / Número total de docentes do ciclo de estudos
.
A percentagem dos docentes que mantêm a sua ligação ao ciclo de estudos por um
período superior a três anos é de 100%, pois todos os docentes mantêm a sua ligação ao
ciclo de estudos por um período superior a três anos, como se pode observar na Tabela 6.
Além de que se realça que mais 1 docente do ciclo de estudos, no próximo ano, possa vir
a obter o grau de doutor.
A análise efectuada permite verificar que a situação do corpo docente deste ciclo está de
acordo com o estipulado no Decreto-Lei n.º 115/2013 de 7 de agosto, no nº 5 a)
"disponham de um corpo docente que assegure a leccionação no ciclo de estudos, que
seja próprio, academicamente qualificado e especializado na área ou áreas de formação
fundamentais do ciclo de estudos"; e "disponham de um coordenador do ciclo de estudos
titular do grau de doutor ou especialista de reconhecida experiência e competência
profissional na área de formação fundamental do ciclo, que se encontre em regime de
tempo integral".
Para os efeitos, considera-se que o corpo docente é:
a) Próprio quando o corpo docente total é constituído por um mínimo de 75% de docentes
em regime de tempo integral;
Nº docentes total; 13
Nº docentes c/doutoramento
; 11
Nº docentes c/dout.
Cod.541; 7
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 21 | P á g i n a
b) Academicamente qualificado quando o corpo docente total é constituído por um
mínimo de 40% de docentes com o grau de doutor;
c) Especializado quando:
i) Um mínimo de 50% do corpo docente total é constituído por especialistas de
reconhecida experiência e competência profissional na área ou áreas de formação
fundamentais do ciclo de estudos ou por doutores especializados nessa área ou áreas;
ii) Um mínimo de 20% do corpo docente total é constituído por doutores
especializados na área ou áreas de formação fundamentais do ciclo de estudos.
9. Estudantes
9.1. Caracterização dos estudantes
Nas Tabelas 7 - 10 seguintes apresenta-se uma caracterização dos estudantes, estabelecida
com base em algumas variáveis relevantes. Como se observa na tabela 7, os alunos tem na
sua maioria entre 20-30 anos. Como se observa na tabela 8, a maior parte dos alunos que
frequentam o curso são provenientes de Beja.
9.1.1. Caracterização - Género e Idade por ano curricular
Tabela 7: Género e Idade por ano curricular
Idade
1º Ano 2º Ano
Total % Nº Alunos
Género % Nº Alunos
Género %
M F M F
Menos de 20 0 0 0 0,0% 0 0 0 0,0% 0 0,0%
20-23 8 2 6 44,4% 0 0 0 0,0% 8 28,6%
24-27 7 2 5 38,9% 6 1 5 60,0% 13 46,4%
≥ 28 3 1 2 16,7% 4 2 2 40,0% 7 25,0%
Total 18 5 13 100% 10 3 7 100% 28 100%
Fonte: CME. Data: 16/03/2017
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 22 | P á g i n a
9.1.2. Caracterização - Distrito de Proveniência
Tabela 8 - Distrito de Proveniência
Distrito
1º Ano 2º Ano
Total % Nº Alunos % Nº Alunos %
Beja 15 83,3% 6 60,0% 21 75,0%
Évora 2 11,1% 2 20,0% 4 14,3%
Faro 0 0,0% 1 10,0% 1 3,6%
Portalegre 1 5,6% 1 10,0% 2 7,1%
Total 18 100% 10 100% 28 100%
Fonte: CME. Data: 16/03/2017
9.2. Procura do ciclo de estudos (nos últimos 3 anos)
Os dados recolhidos relativamente à procura do ciclo de estudos estão apresentados na Tabela 9, tem
sido observada uma tendência crescente ao longo dos anos.
Tabela 9 – Candidatos ao ciclo de estudos
Procura do Ciclo de Estudos Ano Letivo
2013/2014
2014/2015(a)
2015/2016 (b)
2016/2017(c)
Nº de Vagas 30 30 30 30
Nº de Candidatos 12 24 23 19
Nº de Colocados 12 22 18 20
Inscritos (1º ano) 12 22 18 20
Fonte: (a ) Serviços Académicos II. Data: 26/05/2015.
Fonte: (b ) Serviços Académicos II. Dados a 31/12/2015. Fonte: (c ) Serviços Académicos II. Dados a 30/06/2017.
9.3. Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
O número de estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante no ano lectivo de 2016/2017 é
apresentado na Tabela 10., não apresentando valores elevados, no entanto os alunos referem estar a
trabalhar sem estar ao abrigo deste estatuto.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 23 | P á g i n a
Tabela: 10 Estudantes com Estatuto de Trabalhador Estudante
Ano Curricular Nº Estudantes Trabalhadores Género
M F
1º 3 1 2
2º 1 0 1
Total 4 1 3
Fonte: CME. Data: 16/03/2017
9.4. Estudantes com Apoio Social (3 anos)
O número de estudantes que tiveram direito a apoio social apresentado na Tabela 11. Como se
verifica este apoio tem vindo a ser solicitado durante este ano.
Tabela: 11 Estudantes com Apoio Social
2012/13 2014/15 2015/16 2016/17
7 12 15 10 Fonte: SAS, Dados a 29/04/2016 (Ano letivo 2015/2016) Dados a 29/05/2017 (Ano letivo 2016/2017)
9.5. Percurso Académico
Na Tabela 12 é apresentado o número de alunos que alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos no IPBeja
no curso de 1º ciclo da área alimentar e também em outros ciclos de estudo do IPBeja.
Tabela: 12 - Percurso Académico
Percurso Académico
1º Ano
Nº Alunos %
Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos no IPBeja 13 72,2%
Alunos que realizaram o 1º ciclo de estudos em outra instituição de ensino Superior 5 27,8%
Total 18 100%
Fonte: CME. Data: 31/05/2017
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 24 | P á g i n a
10. Resultados Académicos
Os resultados académicos estão apresentados nas Figuras 5 - 7 e Tabelas 14 e 15.
10.1. Distribuição das classificações finais por Unidade Curricular.
Figura 5: Classificações Finais por Unidade Curricular
Como se observa nas Figuras 5 e 6, as classificações e o sucesso escolar alcançado pelos
alunos é bastante razoável.
0 5 10 15 20 25
Bromatologia e Toxicologia
Energia e Ambiente
Enologia
Segurança Alimentar
Produção de Matérias Primas…
Refrigeração e Automação Industrial
Ciência e Tecnologia da Carne
Desenvolvimento de Produto
Lacticínios
Tecnologia de Produtos Vegetais
Segurança e Higiene no Trabalho
Sistemas da Qualidade Alimentar
Estágio I
Estágio II
R 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 25 | P á g i n a
10.2. Taxas de sucesso por Unidade Curricular.
Figura 6- Nº de alunos avaliados por Unidade Curricular/ inscritos
Figura 7- Nº de alunos avaliados por Unidade Curricular
0,00%10,00%20,00%30,00%40,00%50,00%60,00%70,00%80,00%90,00%
100,00%
Sucesso/ Inscritos
Sucesso/ Avaliados
0
10
20
30
40
50
60
Total Avaliados
Não avaliados
Aprovados
Reprovados
Inscritos
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 26 | P á g i n a
10.3. Taxa de Sucesso/Tempo de conclusão do Ciclo de Estudos (n, n+1, n+2, > n +3).
O tempo de conclusão do ciclo de estudos é mais longo que o esperado, uma vez que alguns
dos alunos desenvolvem o trabalho de Estágio II no seu local de trabalho, promovendo a
transferência de tecnologia.
Tabela 13 - Taxa de Sucesso
Ano Letivo
Duração do Ciclo de Estudos
(Nº de Anos) Inscritos 1º ano 1ª vez
Diplomados no ano lectivo 2014/2015 Taxa de Sucesso
%
2
N anos * N anos * + 1 N
anos * + 2
> N anos * + 3
Total de Diplomados
2012/2013 25 0 2 2 0 4 18 2013/2014 17 0 2 4 0 6 11,76
2014/2015 12 0 2 1 0 8 41,67
Fonte: CME. Data: 25/02/2016 (Diplomados em 2014/2015).
Tabela 14: Classificação Final do Curso
Nota Final de Curso Número de Alunos
13 1
15 2
16 3
17 2
TOTAL 8
Fonte: CME. Data: 25/02/2016 (Diplomados em 2014/2015).
10.4. Taxa de Abandono.
Tabela 15 - Taxa de Abandono
Curso
Ano Letivo 2015/2016 Ano Letivo 2016/2017 ABANDONO
Total Alunos
Inscritos (1)
Total Alunos
Diplomados (2)
Alunos Transitados para o ano
seguinte
Total Alunos
Inscritos (3)
Alunos Inscritos 1ª vez (4)
Alunos Transitados
do ano anterior
Nº Taxa (%)
Mestrado em Engenharia Alimentar
38 6 32 28 18 10 22 68,75%
(1) Fonte: CME. Data: 25/02/2016. (2, 3 e 4) Fonte: CME. Data: 16/03/2017
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 27 | P á g i n a
A taxa de abandono no fim do 1º ano pode ser explicada com a elevada empregabilidade dos
alunos, os quais como não têm tempo para a realização da dissertação optam pela obtenção
do Diploma de Curso de Especialização, o qual é passado ao estudante que conclui com
aproveitamento a parte curricular do Curso de Mestrado (Artg. 30 Reg. Escolar dos Cursos de
2º Ciclo).
11. Grau de Satisfação dos Alunos e Docentes relativamente às Unidades Curriculares
O grau de satisfação dos alunos relativamente às Unidades Curriculares foi avaliado com
base em inquéritos realizados. Apresenta-se na Figura 8 uma representação gráfica dos
valores médios de resposta dos inquéritos respondidos pelos alunos em cada unidade
curricular e que independentemente de analisar os valores item a item o que aqui seria
fastidioso, a figura abaixo evidencia que a média de resposta está no valor 3,5, não
apresentando nenhuma U.C. valores inferiores a 3 o que nos parece satisfatório.
Figura 8 - Valores médios de resposta aos inquéritos nos anos lectivos 2014/2015, 2015/2016 e
2016/2017
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
2015 2016 2017
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 28 | P á g i n a
12. Ambiente de Ensino/Aprendizagem
- Medidas de apoio pedagógico e de aconselhamento sobre o percurso académico dos
estudantes.
Os responsáveis das UC influenciam o percurso académico dos alunos. É a CTC, pela visão
que possui da estrutura curricular do curso, que assume um papel de destaque, ao nível
da orientação do percurso escolar do estudante. O CP, órgão integrador das perspectivas
das diferentes UO, aprecia as queixas relativas a falhas pedagógicas e propõe as
providências necessárias. Os estudantes podem ser encaminhados para o Gabinete de
Apoio Psico-Pedagógico, GAPP que proporciona:
Sessões de Apoio Pedagógico;
Sessões de (Re)Orientação vocacional;
Sessões de Aconselhamento de Carreira;
Seminários, Congressos e Cursos Breves.
Para a mobilidade internacional, o Gabinete de Relações Internacionais, GRI, divulga as
oportunidades de mobilidade, para períodos de estudos e estágio, dá orientação sobre
países e instituições de acolhimento e disponibiliza o apoio logístico e administrativo
necessário ao sucesso da mobilidade dos estudantes.
- Medidas para promover a integração dos estudantes na comunidade académica.
As AE e as Tunas organizam vários eventos, como recepção ao caloiro, semana académica,
actividades desportivas e culturais/científicos. A Presidência, as direcções das UO, as
CTCPC e os gabinetes de apoio ao aluno (GAAD, GAPP) extremamente activos durante o
ano lectivo, promovem uma sessão de boas vindas, na qual são explicitados os serviços e
os princípios orientadores do IPBeja, das UO e dos cursos. O Dia do IPBeja constitui um
momento de abertura dos órgãos, permitindo o convívio científico/cultural de todos os
alunos da instituição. No âmbito dos cursos, ao longo do ano, são desenvolvidos eventos
científicos e aulas abertas a toda a comunidade académica.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 29 | P á g i n a
A integração académica dos estudantes internacionais está a cargo de uma equipa de
docentes nomeados para o efeito. A integração sociocultural é da responsabilidade do GRI
e de um grupo de estudantes (NEXT – buddy mentors). Através do C. de Línguas e
Culturas, é oferecido um curso intensivo de português duas vezes por ano (65h, 4 ECTS).
- Medidas de aconselhamento sobre as possibilidades de financiamento e emprego.
O GAPP faz um Workshop anual dirigido aos finalistas sob o tema "Procedimentos de
Recrutamento e Selecção", sobre metodologias de procura de emprego no País e na
Europa, de elaboração do CV e de cartas de candidatura, documentos legais sobre os
direitos e deveres do trabalhador e do empregador e sobre os procedimentos concursais
na Administração Pública. O IPBeja Empresas e IPBeja Empreendedorismo desenvolvem
acções de reflexão e de incentivo a boas práticas de empreendedorismo e de contacto
com empreendedores: seminários, apoio à concepção e validação ideias/planos de
negócio. Existe ainda um observatório da empregabilidade e inserção profissional dos
diplomados.
Os estudantes podem candidatar-se a bolsas para períodos de estudos ou estágio no
estrangeiro. Através do Consórcio Erasmus Al SUD, o GRI divulga oportunidades e orienta
os candidatos na selecção do local de estágio no estrangeiro.
- Utilização dos resultados de inquéritos de satisfação dos estudantes na melhoria do
processo ensino/aprendizagem.
Após a análise quantitativa dos dados recolhidos através da aplicação de questionário aos
alunos, procede-se a entrevistas em painel a representantes de cada um dos cursos, com
o objectivo de conhecer os factores multicausais que justificavam um sentimento menos
satisfatório relativamente a algumas das variáveis consideradas. Estes resultados são
apresentados à CTCPC que os analisa, discute e se necessário propõe acções de melhoria
nos aspectos considerados mais frágeis. Estes resultados são apresentados no relatório de
avaliação do curso realizado no final do ano lectivo. Todos os anos reúne o Conselho de
Curso e avalia o decurso do ano anterior e prepara ano lectivo seguinte. E ainda a CTCP do
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 30 | P á g i n a
Curso reúne com ao alunos do 1ºano e com os alunos do 2ºano em diferentes reuniões
para trocar ideias e ouvir as suas sugestões e pretensões.
- Medidas para promover a mobilidade, incluindo o reconhecimento mútuo dos créditos.
O GRI, com a colaboração dos SA e recorrendo à aplicação da metodologia ECTS,
acompanha e monitoriza o processo de reconhecimento, garantindo a sua efectivação.
No IPBeja existe pleno reconhecimento de créditos e competências adquiridas no âmbito
da realização de períodos de mobilidade no estrangeiro, em aplicação do disposto no Dec
Lei 42/2005 de 22 de Fevereiro e no ECTS User’s Guide 2009.
Tomaram-se as seguintes medidas:
Inscrição, em sede de P.E., de metas quantitativas e qualitativas para a mobilidade nos
cursos;
Aumento das oportunidades mobilidade e do nº de bolsas disponíveis;
Melhoria dos procedimentos para o reconhecimento académico;
Atribuição mínima de duas bolsas de mobilidade de estudantes e uma bolsa de
mobilidade de docentes, por curso;
Sessões de divulgação e desenvolvimento de página web sobre as oportunidades de
mobilidade e candidatura;
Desenvolvimento de uma secção específica no GRI de apoio ao envio de estudantes;
Participação do IPBeja no C. Erasmus AL SUD.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 31 | P á g i n a
13. Empregabilidade
A empregabilidade dos diplomados parece-nos um trunfo muito positivo embora a
taxa de resposta seja baixa devido aos alunos não terem disponibilidade para responderem
atempadamente.
EMPREGABILIDADE Nº % Alunos Diplomados 8
Questionários respondidos (taxa de retorno) 1 13%
Diplomados que obtiveram emprego em setores de atividade relacionados com a área do ciclo de estudos
1 100%
Diplomados que obtiveram emprego em outros setores de atividade
0 0%
Diplomados que obtiveram emprego até um ano depois de concluído o ciclo de estudos
1 100%
Fonte: GIVA - Gabinete de Inserção na Vida Ativa Dados em Abril de 2017.
14. Resultados da actividade científica, tecnológica e artística
A investigação desenvolvida pelos docentes do curso de Engenharia Alimentar tem sido
acompanhada por um esforço crescente de divulgação dos resultados obtidos, quer em
revistas internacionais com arbitragem científica, quer em Congressos Científicos à escala
nacional e internacional.
14.1 – Publicações do corpo docente do ciclo de estudos em revistas nacionais/internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos.
No triénio 2015-2017 foram possíveis as seguintes publicações na área científica do curso,
por parte do corpo docente (ou com a colaboração deste):
- 16 Artigos em revistas de circulação internacional com arbitragem científica;
- 1 Artigo em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica;
- 20 Artigos em revistas de circulação nacional;
- 2 Tese de Doutoramento;
- 17 Teses de Mestrado com orientação de docentes do curso;
- 31 Comunicações em Livros de Atas de Congressos Científicos internacionais, duas das
quais orais;
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 32 | P á g i n a
- 12 Publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais
- 67 Comunicações em Livros de atas de Congressos Científicos nacionais.
- 74 Comunicações orais em Seminários sem livro de atas.
- 1 Patente
Nos subcapítulos seguintes, são enumeramos as referidas publicações.
14.1.1 – Artigos publicados em revistas de circulação internacional com arbitragem científica
Adelaide Almeida, Fátima Carvalho, Maria J. Imaginário, Ivone Castanheira, Ana R.
Prazeres, Carlos Ribeiro (2017). Nitrate removal in vertical flow constructed wetland
planted with Vetiveria zizanioides: Effect of hydraulic load. Ecological Engineering. Volume
99, , Pages 535–542.
Gonçalves Dos Santos MT, Benito M, Córdoba M, Alvarenga N, Ruiz-Moyano Seco de
Herrera S. Yeast community in traditional Portuguese Serpa cheese by culture-dependent
and -independent DNA approaches. International Journal Of Food Microbiology [serial
online]. December 4, 2017;262 :63-70. Available from: ScienceDirect, Ipswich, MA.
Accessed December 27, 2017. https://doi.org/10.1016/j.indcrop.2017.11.037
J. Dias, N. Alvarenga, I. Sousa (2017) Shelf-life of reduced-fat white chocolate
fillings using iota-carrageenan. Emirates Journal of Food and Agriculture, 29, 893-898.
(https://doi.org/10.1016/j.ijfoodmicro.2017.09.013)
J. Dias; Coelho, P.; Alvarenga, N.B.; Duarte, R.; Saraiva, J. (2017). “Evaluation of the
impact of high pressure on the storage of filled traditional chocolates”. Innovative Food
Science and Emerging Technologies (revista com referee). DOI:
https://doi.org/10.1016/j.ifset.2017.08.019
Maria C. Fernandes, Miguel D. Ferro, Ana F.C. Paulino, Humberto T. Chaves, Dmitry
V. Evtuguin, Ana M.R.B. Xavier. Comparative study on hydrolysis and bioethanol
production from cardoon and rockrose pretreated by dilute acid hydrolysis. Industrial
Crops & Products 111 (2018) 633–641. Aceite em 15 Novembro de 2017.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 33 | P á g i n a
Maria João Carvalho, Jorge Ruiz-Carrascal. (2017). On the Crispy Texture of Alcohol
added and CO2 Incubated Tempuras in Fried Coated Squids. Journal of Food Science and
Technology. (Em submissão)
Maria João Carvalho, Trinidad Pérez-Palacios, Jorge Ruiz-Carrascal. (2017). Physico-
chemical and sensory characteristics of freeze-dried and air-dehydrated yogurt foam. LWT
Food Science and Technology. 80: 328-334. http://dx.doi.org/10.1016/j.lwt.2017.02.039
Perez-Palacios, Trinidad; Eusébio, Joana; Ferro Palma, Silvina; Carvalho, Maria
João; Mir-Bel, Jorge; Antequera, Teresa; (2017). Taste compounds and consumer
acceptance in chicken soups as affected by cooking conditions". by International Journal of
Food Properties http://dx.doi.org/10.1080/10942912.2017.1291678
Teresa Borralho, Anabela Durão, Adelaide Almeida, Ana Pardal, Fátima Carvalho,
Humberto Chaves, Maria Imaginário, Isabel Simões, Ivone Castanheira, Mariana Raposo.
(2017) Irrigation Water Quality In Alentejo (Portugal) Study Of The Irrigation Perimeter Of
The Reservoir Of Roxo Agriculture & Forestry / Poljoprivreda i Sumarstvo, Vol. 63 Issue 1,
p27-34, 8p. ISSN 0554-5579 (Printed) ISSN 1800-9492
Amaral, O., Guerreiro, C. S., Gomes, A., & Cravo, M. (2016), Resistant starch
production in wheat bread: effect of ingredients, baking conditions and storage,
European Food Research and Technology. 2016; 242(10):1747-1753,
doi:10.1007/s00217-016-2674-4
C. Soares, A.L. Fernando, N. Alvarenga, A.P.L. Martins (2016) The effect of
sodium/potassium chloride on the physicochemical, microbiological, sensory and textural
properties of São João cheese of Pico Island" Submited to Dairy Science & Technology 96(5):
637–655. doi:10.1007/s13594-016-0293-2.
Dias, J.; Almeida, M.; Adikevičius, D.; Andzevičius, P.; Alvarenga, N.B. (2016).
“Impact of olive oil usage on physical properties of chocolate fillings”. Grasas y Aceites.
67(3): e145. DOI: 10.3989/gya.0323161
Alvarenga, P., Mourinha, C., Farto, M., Santos, T., Palma, P., Sengo, J., Morais M.C,
Queda, C., C., (2015). Sewage sludge, compost and other representative organic wastes as
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GQUAP 2016 34 | P á g i n a
agricultural soil amendments: benefits versus limiting factors. Waste Management, 40(3),
44-52.
Amaral, O., Guerreiro, C., S., Almeida, Ana, Cravo, M. (2015). Effect of Bread
Containing High Level of Resistant Starch on Glucose and Insulin Responses, Clinical
Nutrition. 2015;34:S245
Dias, J.; Alvarenga, B.; Sousa, I. (2015). Effect of hydrocolloids on low-fat chocolate
fillings. Journal of Food Science and Technology, 52: 7209-7217. DOI: 10.1007/s13197-015-
1841-0
Macedo A., Duarte E., Fragoso R. (2015). Assessment of the performance of three
ultrafiltration membranes for fractionation of ovine second cheese whey. International
Dairy Journal 48, 31-37.
14.1.2 – Artigos publicados em revistas de circulação internacional sem arbitragem científica
Pedro Oliveira e Silva, Sofia Ramôa, Anabela Amaral, Ana Fernandes, Rui Canário, Luís
Boteta(2015). Estratégias de rega para aumentar a eficiência do uso da água em vinha, no
Baixo Alentejo, Winetech Nº4 - Febrero
14.1.3 – Artigos publicados em revistas de circulação nacional
Amaral O. (2017). Interesse nutricional de variedades de pão com elevado teor em
amido resistente. Tecnoalimentar 2017,13:9-13.
Furão, A; Fernandes, I; Barata de Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2017).
“Monitorização de requisitos de bem-estar animal num matadouro de bovinos e
ovinos/caprinos”. Revista de Ciências Agrárias, Vol 40, n sp, p 378-384.
https://dx.doi.org/10.19084/RCA16201
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2017. A cultura do marmeleiro no Alentejo.
Agrociência. Revista Voz do Campo. 203: VI-VII.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 35 | P á g i n a
Rodrigues, S.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Guerreiro, I.; Prazeres, A.; & Regato, M. 2017.
Cultura da alface em substrato utilizando uma solução nutritiva proveniente de águas
residuais tratadas. Agrociência. Revista Voz do Campo. 206: I-III.
Brás, T.; Parreira, P.; Paulino, A.; Ferro, A.; Fernandes, M.; Alvarenga, N.; Dias, J.;
Carvalho, M.J.; Portugal, J.; Ramôa, S.; Nozes, P.; Lage, P.C.; Costa, I.; Regato, M.; Belo, A.;
Louro, A.P.; Gomes, S.F.; Galioto, E.D.; Cruz, C.P.; Pinheiro, C.; Lamy, E.; Machado, G.;
Simões, P.; Belo, A.D.F.; Barros, M.; Rosa, N.; Barracosa, P.; Silvestre, A.J.D.; Neves, L.A.;
Crespo, J.G.; Duarte, M.F. 2016. Cardo. Um recurso endógeno de elevado valor
acrescentado. Agrociência. Revista Voz do Campo, nº 198: V-VII.
Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2016. H2O
PROCESSING&MITIG: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,
correctivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de
tratamento de água residual de queijarias. Agrociência. Revista Voz do Campo, 191: II-III.
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J.; Sousa, R.; Silva, O. 2016. Fertilização num pomar
de nogueiras. Agrociência. Revista Voz do Campo, 191: V-VII.
Regato, M.; Regato, J. Guerreiro, I.; Sousa, R.; Silva, O. 2016. Estados Fenológicos da
Nogueira no Baixo Alentejo. Agrociência. Revista Voz do Campo, 192: VI-VII.
Carvalho, F; Prazeres, A. R.; Patanita, M.; Dores, J.; Regato M.; Toledo, F. (2015).
Reutilização de águas residuais pré-tratadas da indústria do queijo na rega da cultura do
tomate. Catálogo SKAN: Projetos Tecnologias-Agricultura, Agroindústria, Indústria
Alimentar, Floresta e Recursos Naturais-Portugal. INOVISA. Lisboa.
Fole, F.; Regato, M. 2015. A Cultura da figueira-da-índia no Alentejo. Agrociência.
Revista Voz do Campo, 185: VI-VIII.
Fole, F.; Regato, M. 2015. A Cultura da figueira-da-índia no Alentejo. Agrociência.
Revista Voz do Campo, 185: VI-VIII.
Olga Amaral, (2015) Amido Resistente. Propriedades fisiológicas e aplicações Tecno
Alimentar. 2015(4):75-9
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 36 | P á g i n a
Oliveira, A. R (2015). Aplicação da tecnologia emergente MEMS-NIRS visando a
optimização dos parâmetros definidores da qualidade e certificação dos produtos finais do
porco alentejano. Revista de Sociedade Científica de Suinicultura, Ano X, 15:72-76
Pedro Oliveira e Silva, Sofia Ramôa, Anabela Amaral, Rui Canário, Luís Boteta, Ana
Fernandes (2015) Eficiência do uso da água na produção de uva para vinho, Voz do Campo
Nº187 Outubro
Regato, M. 2015. Centro Hortofrutícola. Catálogo SKAN. Competências de I&DT–
Agricultura, Agroindústria, Indústria Alimentar, Floresta e Recursos Naturais –Portugal.
INOVISA. Lisboa.
Regato, M.; Fole, F.; Regato, J.; Guerreiro, I.; Costa, N.; Rosa, E.; Martins, P. 2015.
Estudo do Comportamento da cultura da figueira-da-índia no Baixo Alentejo. Revista Vida
Rural, 1808: 34-40.
Regato, M.; Guerreiro, I. 2015. Cultura do Brócolo no Alentejo. Agrociência. Revista
Voz do Campo, 179: X, XI, XII.
Regato, M.; Guerreiro, I. 2015. Produção de Figos Vindimos no Alentejo. Agrociência.
Revista Voz do Campo, 179: II-III.
Dias, J. (2014). Cap. III – Fabrico e Comercialização in “Inovação em Pomares de
Medronheiro e Medronho Não-Destilado. Estado da arte actual” (pp. 30-37). Ed. CEVRM,
Almodôvar. ISBN 978-989-98312-1-6
Ferro Palma, S. (2014). Rastreabilidade em Carne e Produtos Cárneos. Revista Vida
Rural. Pag.30, Nº1796, Ano 61, Abril
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 37 | P á g i n a
14.1.4 – Teses de Mestrado orientadas por docentes do curso Na tabela 16 podemos observar as teses de Mestrado em Engenharia Alimentar (ESA-IPBeja)
publicadas nos anos 2015, 2016 e 2017 orientadas por docentes afectos ao cursos de engenharia
Alimentar.
Tabela 16 – Teses do Mestrado de Engenharia Alimentar discutidas 2015-2017.
Aluno Data Título Orientador
Jacinto José Mestre 2017 Azeite Virgem Extra macerado com Tuber melanosporum,
Boletus edulis e adição de partículas de ouro comestível Isabel Baer
Paulo Lopes Serol 2017 Caracterização Microbiológica quantitativa e qualitativa de
Queijo Serpa” Teresa Santos
Patrícia Coelho Lage 2017 Aplicação da alta pressão na conservação de bonbons João Dias
Nadine Morais
2017 Avaliação de desempenho de duas membranas de
ultrafiltração para separação da fracção proteica do sorelho de ovelha
Antónia Macedo
Daniela Alexandra Rita da Costa
2016 Contribuição para a implementação da Norma IFS (International Featured Standard) Food numa Indústria
Conserveira Anabela Amaral
Ana Margarida Pereira
2016 Incorporação de extracto de casca de romã em revestimento comestíveis” - Avaliação das características dos revestimentos
e da sua eficácia na preservação da qualidade de bagos de romã prontos-a-comer
Carlos Ribeiro
Fátima Alexandra Palma Valério
2016 Utilization of a banker plant to potentiate Ampelomyces quisqualis’ efficiency as a biocontrol agent of grapevine
powdery mildew (Eryshiphe necator) and,Effects of powdery mildew in quality and yield of grapes (Vitis vinifera) at harvest
Anabela Amaral
Tiago José Leal Vieira 2016 Degradação química de azeites virgens extraídos das
cultivares Arbequina, Arbosana e Koroneiki Isabel Baer
Bárbara Sofia Rodrigues da Silva
2016 Lombo de Porco Fumado VS Seco Silvina Ferro Palma
Joana Isabel Brandão Junceiro
2015 A Avaliação NP EN ISSO 22000:2005 na empresa Novadelta, Comércio e Industria de Cafés, SA”
Anabela Amaral
Soraia Filipa Cândido Guerreiro
2015 O amido resistente no pão Olga Amaral
Joana Rita H. Pombo 2015 Degradação química do azeite virgem, azeite e óleo de
Girassol durante o processo de fritura de batatas Isabel Baer
Nélia Alexandra Malaquias Raposo
2015 Desenvolvimento de bolachas de farinha de banana verde e
conservação em atmosfera modificada Nuno Bartolomeu
Alvarenga
Paulo César Frangão Canelas
2015 Determinação do teor de humidade por infravermelho:
Em alimentos compostos para animais de estimação (cão e gato)
Silvina Ferro Palma
Joana dos Santos Ferreira
2015 Desenvolvimento de uma omelete industrial Silvina Ferro Palma
Ângela de Jesus Araújo Campaniço
2015 Caracterização da filtrabilidade do vinho em várias fases de
forma a definir estratégias de acabamento Anabela Amaral
João Manuel Cavaco Guerreiro
2015 Influência do défice hídrico na maturação de uva da variedade
Crimson Seedless Carlos Ribeiro
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 38 | P á g i n a
14.1.5 – Teses de Doutoramento
Olga Maria Reis Pacheco de Amaral (2016) Pão com Elevado Teor em Amido
Resistente: Desenvolvimento Tecnológico e Estudo in vivo, Doutoramento em Ciências e
Tecnologias da Saúde, especialidade em Nutrição (Programa Doutoral em Doenças
Metabólicas e Comportamento Alimentar) na Faculdade de Medicina da Universidade de
Lisboa
Isabel Maria Pereira Caldas Baer (2015) Rastreabilidade de Azeites Virgens
provenientes das cultivares Cordovil de Serpa e Galega Vulgar na região do Alentejo, Tese
de Doutoramento em Ciências Biotecnológicas – especialidade Biotecnologia Alimentar -
Universidade do Algarve
14.1.6 – Publicações em Livros de Atas de Congressos Científicos Internacionais
Almeida A, Prazeres A, Ribeiro C, Chaves H, Carvalho F (2017). Use of the
phytoremediation for tuning cheese wastewater pretreated by chemical precipitation .2nd
Symposium of FibEnTech-UBI: Fiber Materials and Environmental Technologies 21-22
September 2017.
Caeiro, D.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Guerreiro, I.; Prazeres, A. & Regato, M. 2017.
Cultura da beldroega em semi-hidroponia com a utilização de águas residuais tratadas.
Livro de resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Coimbra.
Fole, F.; Costa, I.; Regato, J. & Regato, M. 2017. A cultura da Figueira-da-índia
(Opuntia ficus-indica (L.) Mill) no Alentejo: Estudo de dois compassos de plantação. Livro
de resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas. Coimbra.
G.D.S. Maria Teresa P., M.J. Benito, M.D.G. Córdoba, C. Egas, S. Ruiz-Moyano.
Microbial diversity in traditional raw ewe's milk Serpa cheese. 7th Congress of European
Microbiologists (FEMS), Valencia, Spain, 9-13 July 2017.
J. Dias, P. Lage, N. Alvarenga, R.V. Duarte, J.A. Saraiva (2017). Impact of high
pressure technology on the dynamic properties of filled chocolates. In IBEREO’17 – Iberian
Meeting on Rheology: The multidisciplinary science of rheology - Towards a healthy and
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 39 | P á g i n a
sustainable development, pp 33, Universitat de València 6-8 Set. ISBN: 978-84-697-5122-
0. Abstract / oral.
Karine Bottega , Maria João Carvalho , Maria Rita Nogueira, Elisandra Minotto,
Manuela Costa, Silvina Ferro Palma, Outubro 2017 - Preliminary study of Alentejano pig vs
exotic pig and field chicken vs aviary chicken. ISBN 978 -963-9970-79-3, in EUROFood
CHEM XIX Conference, Budapest, Hungria.
N. Alvarenga, S Santos, J. Dias, T. Brás, A.P.L. Martins and M.F Duarte (2017). Using
the dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus. In
IBEREO’17 – Iberian Meeting on Rheology: The multidisciplinary science of rheology -
Towards a healthy and sustainable development, pp 34, Universitat de València 6-8 Set.
ISBN: 978-84-697-5122-0. Abstract / oral.
Regato, M.; Costa, I. & Regato, J. 2017. Cultivares x sistemas de condução em
figueira (Ficus carica L.). Livro de resumos do VIII Congresso Ibérico de Ciências Hortícolas.
Coimbra.
Rodrigues, S.; Carvalho, F.; Almeida, A.; Guerreiro, I.; Prazeres, A.; & Regato, M.
2017. Cultura da alface em semi-hidroponia com uma solução nutritiva normal e com a
utilização de águas residuais tratadas. Livro de resumos do VIII Congresso Ibérico de
Ciências Hortícolas. Coimbra.
Silva, B.; Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2016). Smoked Vs Dry-Cured “Alentejano”
And Exotic Pig Loins. In: Book of Abstracts of the 9th International Symposium on
Mediterranean Ping. Portalegre: Instituto Politécnico, (2016). 126p. ISBN 978-989-8806-
11-6
Ochando-Pulido J. M., Fragoso R., Macedo A., Duarte E., Martínez Ferez A. (2016),
A brief review on recent processes for the treatment of olive mil effluents. In: Products
from olive tree, chapter 15, ed. Dimitrius Boskou and Maria Lisa Clodoveo. In Tech. ISBN
978-953-51-4806-7.
Almeida A., Catarino A., Ribeiro C., Carvalho F. , Prazeres A. (2016) VFCW Applied to
Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of Bed
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 40 | P á g i n a
Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9
September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.
Almeida, A., Calado, M., Catarino, A.,Castanheira, I., Ribeiro,C, Carvalho, F., Prazeres,
A.,Chaves, H. (2016). Removal efficiency of pharmaceutical metabolite caffeine by
Vetiveria zizanioides in a Vertical Flow Constructed Wetland VFCW, pp 39-40.15th IWA
International Conference on Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9 September
2016, Gdańsk, Polska.Conference. ISBN 83-60261-14-8 (poster)
Oliveira, A. R; Guerreiro da Silva, P. & Faustino, N.M.N. (2016). Profile study
contribution of the odd chain fatty acids for qualifying of the final products of Alentejo
local pig breed fattened on diets of montanheira, In: 9th International Symposium on
Mediterranean Pig. PT - Portalegre, 3-5 of November 2016, Oral Communication and Book
of Abstract. ISBN: 978-989-8806-11-6, October / Outubro 2016.
Patanita, I.; Guerreiro, I.; Regato, M. 2016. Comportamento da Anarsia lineatella em
pomares de amendoeira no Alentejo. Livro de Resumos do XVII Congresso Ibérico de
Entomologia Florestal e Agrícola. Lisboa.
Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I. , Carvalho F. ,Imaginário M., Almeida A.
(2016), Ammonium tolerance and toxicity of Vetiveria zizanioides–A candidate species for use in
vertical flow constructed wetland 15th IWA International Conference on Wetland Systems for
Water Pollution Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.
Silva, B. Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2016), Smoked Vs Dry-Cured “Alentejano”
And Exotic Pig Loins, In atas 9th International Symposium on Mediterranean Pig,
Novembro, Portalegre, Portugal. (poster)
Alvarenga N, S. Nunes, M. Costa, C. Ribeiro and M.J. Carvalho (2015). Influence of
Modified Atmosphere Packing in texture of a typical Portuguese whey cheese cake
“queijadas”. In IBEREO’15 – Iberian Meeting on Rheology: Challenges rheology and
product development, pp 183-186, Universidade de Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-
989-26-1056-6. Poster.
Alvarenga N., B. Nunes, N. Burrica, B. Candeias, N. Loução, J. Dias and M.J. Carvalho
(2015). Acorn bread development – texture characterization. In IBEREO’15 – Iberian
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 41 | P á g i n a
Meeting on Rheology: Challenges rheology and product development, pp 175-178,
Universidade de Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-989-26-1056-6. Poster.
Alvarenga, N. ,S. Nunes, M. Costa, C. Ribeiro and M.J. Carvalho (2015). Influence of
Modified Atmosphere Packing in texture of a typical Portuguese whey cheese cak e
“queijadas”. In IBEREO’15 – Iberian Meeting on Rheology: Challenges rheology and
product development, pp 183-186, Universidade de Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-
989-26-1056-6. Poster.
Alvarenga, N.B.; Nunes, B.; Burrica, N.; Candeias, B.; Loução, N.; Dias, J.; Carvalho,
M.J. (2015). “Acorn bread development-texture characterization” in IBEREO’15. Book
of abstracts, p. 73
Alvarenga,N,. B. Nunes, N. Burrica, B. Candeias, N. Loução, J. Dias and M.J. Carvalho
(2015). Acorn bread development – texture characterization. In IBEREO’15 – Iberian
Meeting on Rheology: Challenges rheology and product development, pp 175-178,
Universidade de Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-989-26-1056-6. Poster.
Bajé, M.; M.J. Barata de Carvalho ; Ferro Palma, S.; (2015), Fatty acids profile of
subcutaneous fat in pigs for “Presunto de Barrancos” PDO, “Acorn Iberian” ham and
“Iberian feed”ham, . In atas VIII Congresso Mundial do Presunto, Junho, Toulouse, França
Dias J., N. Alvarenga and I. Sousa (2015). Effect of hydrocolloids on the rheological
properties of reduced-fat chocolate fillings. In IBEREO’15 – Iberian Meeting on Rheology:
Challenges rheology and product development, pp 187-190, Universidade de Coimbra 7-9
Set. Digital ISBN: 978-989-26-1056-6. Poster.
Dias, J. N. Alvarenga and I. Sousa (2015). Evaluation of rheological properties in the
prediction of shelf-life of reduced-fat chocolate fillings. In IBEREO’15 – Iberian Meeting on
Rheology: Challenges rheology and product development, pp 38-41, Universidade de
Coimbra 7-9 Set. Digital ISBN: 978-989-26-1056-6. Oral.
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on the rheological
properties of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Book of abstracts, p. 76
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 42 | P á g i n a
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Evaluation of rheological properties in
the prediction of shelf-life of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Book of
abstracts, p. 41
Martins S., Calha I., Amaral A., Ramôa S., De-Prado R., Portugal J.(2015) Does Lolium
perenne GR competition affects grape yield and wine quality of Douro region, XV
Congreso de la Sociedad Española de Malherbología SEMh 2015, Junta de Andalucía.
Consejería de Agricultura, Pesca y Desarrollo Rural I.S.B.N.: 978-84-608-2775-7
Silva A, Ribeiro C, Soares D, Cunha LM, Alvarenga B . (2015) Study on strawberry tree
fruit suitability for the development of jams Pangborn 2015 – 11th Pangborn Sensory
Science Symposium, Gothenburg, Sweden, August.
14.1.6.1– Patente
Carvalho, F., Luz; S.; Almeida, A.; Chaves, H.; Prazeres, A. "PIGNH3: Processo
Integrado de Gestão de Águas Residuais Brutas de Suinicultura com Captura de Amónia”.
Pedido Nacional de Patente nº 20171000020549, de 24.03.2017. ( fase de aprovação)
14.1.7– Publicações em Livros e capítulos de livros nacionais e internacionais
Amaral O. (2017). Pão com elevado teor em amido resistente: desenvolvimento
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com farinha de grão-de-bico. 3º Simpósio em Produção e Transformação de Alimentos:
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Amaral O. (2017). A alfarroba na alimentação. Alfarroba biológica: produção e
potencialidades.
Amaral O., Santos, T. (2017). Alimentos ao vivo e outros mais. 13º Fim-de-semana
alternativo no Museu Municipal de Ferreira do Alentejo.
Amaral O., Catarina Sousa Guerreiro, Fábio Lebre, Carla Patinha, Marília Cravo (2017).
Amido resistente: um nutriente com efeitos fisiológicos benéficos. 4º Simpósio Nacional
Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura, INSA, Lisboa.
Amaral O. (2017). Desperdício Alimentar. Estórias com chá.
Olga Amaral, Mª João Carvalho, Carlos Ribeiro (6 Dez 2017). “Contributo para a
caracterização físico-química, microbiológica e sensorial do pão Alentejano”. Seminário
“Da Qualificação à Certificação do Pão Alentejano”, Auditório da Escola Superior Agrária
do Instituto Politécnico de Beja.
Maria João Carvalho (26 de Junho 2017). SINERGIAS NA CADEIA DE VALOR
AGROALIMENTAR. In: Simpósio 80 Anos de Certificação de Semente em Portugal/75 Anos
de Melhoramento Vegetal/35 Anos de ANSEME . Elvas
M. J. B. Carvalho1; J. Reis1; A. Paulino2; M. B. Costa1; J. Dias1; N. B. Alvarenga1, 3,
4; I. Guerreiro1; M. Regato1; T. Brás; M. F. Duarte2,5 (2017) CYNARA PASTA – uma
abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. 3º Simpósio
Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade, Inovação e Nutrição (2
Junho2017), IPLeiria
S. Correia;D. Figueira;M. J. Carvalho;J. Dias;C. Lampreia; M. B. Costa; J. F. Palma;N.
Costa; N. Beja (Maio 2017). BOLOTA: Um recurso endógeno na dieta Mediterrânea. –
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 54 | P á g i n a
Poster. In: 3º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos: Sustentabilidade,
Inovação e Nutrição (2 Junho2017), IPLeiria
Maria João Carvalho; João Dias; Bartolomeu Alvarenga; Miguel Floro; Célia
Lampreia; José Ferro Palma; Natividade Costa; Manuela Costa (Maio 2017). Bolota na
Panificação e Pastelaria: um Recurso Endógeno na Dieta MediterrâneA. In: 1º Encontro de
Padaria & Panificação do Clube de Produtores do Continente. Centro de Negócios e
Inovação de Rio Maior. Rio Maior
Maria João B. Carvalho, João Reis, Ana Paulino, Manuela Brito Costa, João Dias,
Nuno Bartolomeu Alvarenga, Idália Guerreiro, Mariana Regato, Maria F. Duarte CYNARA
PASTA – uma abordagem integrada para a valorização da folha de Cynara cardunculus. In:
2º Workshop de Inovação e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector
Agroalimentar, Maio 2017, Instituto Politécnico de Viseu.
Maria João B. Carvalho, Manuela Brito Costa, Célia Lampreia, António Miguel Floro,
Fernanda Fragoso, Silvina Ferro Palma Salmão SOUS – VIDE. In: 2º Workshop de Inovação
e Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Maio 2017, Instituto
Politécnico de Viseu.
Nadine Mamede; Fernandes, I; Barata de Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S. (2017).
“Influência do bem-estar animal na qualidade da carne de bovinos s” 2º Congresso
Nacional das Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Elvas, 16 – 18
Novembro, Elvas. (Oral)
J. Ferreira.; M.J. Carvalho.; S. Ferro Palma; (2017). Ensaio de aditivos em omelete
industrial. In: 4º Simpósio Nacional Promoção de uma Alimentação Saudável e Segura,
INSA, 21 Setembro, Lisboa. (Poster)
Ferro Palma, S. (2017). Inovação na Tradição. 2º Workshop de Inovação e
Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Alimentar, 22 de Maio, Instituto
Politécnico de Viseu, (Oral a convite)
Ferro Palma, S. (2017). Inovação/Tradição. 11º Congresso das açordas, 31 de
Março, DDES/Turismo – C.M.Portel, (Oral a convite)
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 55 | P á g i n a
Alvarenga, N., Santos, S., Dias, J., Brás, T., Martins, A.P.L., Duarte, M.F. (2017). “Using
the dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus” in
IBEREO’17. Valencia, 6-8 de Setembro (oral)
Dias, J. (2017). “A aplicação do azeite virgem no desenvolvimento de novos produtos
de chocolataria” in XII Feira do Azeite de Vale de Vargo. Vale de Vargo, 19 de Março (oral)
Dias, J., Lage, P., Alvarenga, N, Duarte, R.V., Saraiva, J.A. (2017). “Impact of high
pressure technology on the dynamic properties of filled chocolate” in IBEREO’17. Valencia,
6-8 de Setembro (oral)
Dias, P. Lage, N. Alvarenga, R.V. Duarte, J.A. Saraiva (2017). Impact of high pressure
technology on the dynamic properties of filled chocolates. In IBEREO’17 – Iberian Meeting
on Rheology: The multidisciplinary science of rheology - Towards a healthy and
sustainable development, pp 33, Universitat de València 6-8 Set. ISBN: 978-84-697-5122-
0. Abstract / oral.
N. Alvarenga, S Santos, J. Dias, T. Brás, A.P.L. Martins and M.F Duarte (2017). Using the
dynamic properties to follow the coagulation of ewe milk with Cynara cardunculus. In
IBEREO’17 – Iberian Meeting on Rheology: The multidisciplinary science of rheology -
Towards a healthy and sustainable development, pp 34, Universitat de València 6-8 Set.
ISBN: 978-84-697-5122-0. Abstract / oral.
Adelaide Almeida, Adriana Catarino, Ana Prazeres, Carlos Ribeiro, Maria Imaginário,
Fátima Carvalho(2016). Tratamento de um efluente urbano numa zona húmida artificial
com escoamento sub-superficial vertical, 14 a 16 de Setembro. Guimarães 357-363 A
Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro. 17º Encontro de Engenharia Sanitária e
Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J. Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto,
Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores). ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI
10.22181/17ENASB.2016.
Almeida A., Catarino A., Ribeiro C., Carvalho F. , Prazeres A. (2016) VFCW Applied to
Treatment of Cheese Whey Wastewater Pretreated by Basic Precipitation: Influence of
Bed Depth,15th IWA International Conference on Wetland Systems for Water Pollution
Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska. Conference.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 56 | P á g i n a
Almeida, A., Catarino, A., Prazeres, A., Durão, A., Carvalho F., Ribeiro C. (2016).
Efeitos de NH4+ no crescimento, morfologia e eficiência de remoção de uma ZHA piloto.
14 a 16 de Setembro. Guimarães. 519-526p A Engenharia Sanitária nas Cidades do Futuro.
17º Encontro de Engenharia Sanitária e Ambiental. Livro de Comunicações. Paulo J.
Ramísio, Graça A. Lopes, Ligia M. Costa Pinto, Fernando Leite, Maria João Rosa (Editores).
ISBN: 978-989-20-6908-8. Lisboa 2016. DOI 10.22181/17ENASB.2016.
Baer Isabel (2016). Fritar com azeite virgem: sim ou não?” no Simpósio Internacional
de azeites do sul – Beja
Caeiro, D.; Regato, M.; Almeida, A.; Prazeres, A.; Carvalho, F. 2016. Tratamento e
reutilização de águas residuais agroindustriais através de sistema hidropónico com
beldroega. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente
Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Ferreira, J.; Carvalho, M.J.; Ferro Palma, S; (2016),Desenvolvimento de Omelete
Industrial, In 13º Encontro de Química dos Alimentos da Sociedade Portuguesa de
Química, Faculdade de Farmácia, Outubro, Porto
Ferro Palma, S. (2016) Qualidade e Segurança Alimentar, Encontro Nacional de
Estudantes de Engenharia Alimentar, Instituto Superior de Agronomia, Outubro, Lisboa
Ferro Palma, S. (2016) Saúde e Segurança Alimentar, Aljustrel,
Macedo A. (2016). A Tecnologia de Separação por Membranas Aplicada ao Sector dos
Lacticínios. Seminário “Tecnologia de Membranas: A Realidade do Sector de Lacticínios – do
Problema ao Valor, organizado pelo Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-alimentar do
Alentejo e realizado no IPBeja.
Macedo A., Charton E., Méchineau O., Burrica N., Monteiro J. (2016). Otimização da
produção de concentrados proteicos de soro de pequenos ruminantes por
ultrafiltração/diafiltração. Comunicação oral no 2º Simpósio Produção e Transformação de
Alimentos em Ambiente Sustentável, organizado pelo IPBeja e Universidade Nova de Lisboa e
realizado no IPBeja.
Macedo A., Duarte E., Fragoso R. (2016). Performance Study for Membrane Fractionation
of Second Cheese Whey from Sheep, Advanced Membrane Technology VII, Cork, Ireland.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 57 | P á g i n a
Olga Amaral, (2016) Desperdício alimentar: um estudo de caso, Saudável e
Sustentável
Olga Amaral, (2016) Redução do desperdício alimentar. Um desafio ao alcance de
todos. Colóquio Todos os dias podem ser Dia Mundial da Alimentação
Oliveira, A. R (2016). Fileira Emergente do Porco Alentejano e Qualificação dos
seus produtos finais. Comunicação Oral e Livro de Resumos do 2º Simpósio produção e
transformação de alimentos em ambiente sustentável, Beja 02 de Junho 2016. IPBeja/ESA
e FCT da Universidade Nova de Lisboa, ISBN: 978-989-8008-21-3, Ano 2016, 61 pp.
Oliveira, A. R (2016). Importância da erva da pastagem espontânea no regime
alimentar de montanheira para a Raça Autóctone Porco Alentejano (Sus ibericus).
Comunicação Oral e Livro de Resumos. In: 37.º Encontro de Primavera da Sociedade
Portuguesa de Pastagem e Forragens em Serpa – Cineteatro Municipal – 29 e 30 de Abril
de 2016
Oliveira, A. R; Guerreiro da Silva, p. & Durão, A. (2016). Adensamento do Montado
através dos Métodos (Natural e Artificial) e Integração Agropecuária (Porco Alentejano – Sus
ibericus). In: XVIII Encontro da Rede de Estudos Ambientais em Países de Língua Portuguesa.
Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, Moçambique, 14-17 de Novembro de 2016.
Comunicação Oral e Poster.
Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2016. H2O
Processing&Mitig: Mitigação de CO2 atmosférico, produção de soluções nutritivas,
corretivos organominerais e produtos hortofrutícolas através de processo inovador de
tratamento de água residual de queijarias. Green Business Week – Fundação AIP com o
apoio do Ministério do Ambiente, March, Lisboa, Portugal.
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2016. Estudo da adaptabilidade da cultura da
amendoeira à região de Beja. 2º Simpósio Produção e Transformação de Alimentos em
Ambiente Sustentável. Instituto Politécnico de Beja. Beja.
Ribeiro C., Mello M., Catarino A., Castanheira I. , Carvalho F. ,Imaginário M., Almeida
A. (2016), Ammonium tolerance and toxicity of Vetiveria zizanioides–A candidate species
for use in vertical flow constructed wetland 15th IWA International Conference on
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 58 | P á g i n a
Wetland Systems for Water Pollution Control, 4-9 September 2016, Gdańsk, Polska.
Conference.
Ribeiro, C. (2016). Caracterização Físico-Química de Produtos Resultantes de
Plantas Aromáticas e Medicinais. “Seminário Valorização de Recursos Mediterrânicos”, 30
de Março de 2016, Auditório da ESA – IPBeja.
Saramago, I.; Guerreio, I.; Regato, J.; Regato, M. 2016. Estudo de diferentes
compassos e tipos de poda num olival em modo de produção biológico. IV Colóquio
Nacional de horticultura Biológica. Universidade do Algarve. Campus de Gambelas.
Alvarenga N (2015). Oferta Formativa em Língua inglesa no IPBeja: O exemplo da
criação do Food Technology International Programme. Dia Aberto do Gabinete de
Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Beja. 15 de setembro.
Alvarenga N. (2015). Inovar e transformar no sector agroalimentar. Comunicação
oral plenária de abertura da sessão III: Ciência e Tecnologia Alimentar do I Congresso
Nacional das Escolas Superiores Agrárias”, Instituto politécnico de Bragança, 3 de
Dezembro de 2015.
Alvarenga, N.B.; Nunes, B.; Burrica, N.; Candeias, B.; Loução, N.; Dias, J.; Carvalho,
M.J. (2015). “Acorn bread development-texture characterization” in IBEREO’15.
Coimbra, 7-9 de Setembro (poster)
Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de
Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água
residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agroindustriais e
Agroflorestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja.
Carvalho, F.; Prazeres, A.; Patanita, M.; Regato, M.; Almeida, A. 2015. Obtenção de
Soluções nutritivas e corretivos organo-minerais para utilização agrícola a partir de água
residual de queijaria. Novas Valorizações de Matérias-Primas Agro-industriais e Agro-
florestais (NEWVAL). IPBEJA. Beja.
Dias, J. (2015). “Aproveitamento de produtos regionais no desenvolvimento de
novos produtos de chocolate e confeitaria” in Workshop INOVAGRO. Beja, 18 de Março
(oral)
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 59 | P á g i n a
Dias, J. (2015). “Inovação e comercialização de novos produtos de medronho” in
Workshop O valor do Medronho no Algarve. Escola Profissional de Alte, 12 de Maio (oral)
Dias, J. (2015). “Sugar Bloom Lda – Caso prático” in II Jornadas do Medronho.
Escola Superior Agrária de Coimbra, 22 de Maio (oral)
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on the rheological
properties of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Coimbra, 7-9 de Setembro
(poster)
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of hydrocolloids on low-fat white
chocolate fillings” in Third International Congress on CoCoa Coffee and Tea 2015. Aveiro,
22 a 24 de Junho (oral flash)
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Effect of sodium alginate on low-fat
chocolate fillings” in Third International Congress on CoCoa Coffee and Tea 2015. Aveiro,
22 a 24 de Junho (oral flash)
Dias, J.; Alvarenga, N.B.; Sousa, I. (2015). “Evaluation of rheological properties in
the prediction of shelf-life of reduced-fat chocolate fillings” in IBEREO’15. Coimbra, 7-
9 de Setembro (oral)
Evento: Workshop “O valor do medronho no Algarve – a cultura, os produtos e a
comercialização” organizado pela Escola Profissional de Alte.
Ludilene Soares; Florinda Rebeca; Nuno Bartolomeu Alvarenga; Maria João Carvalho;
Silvina Ferro Palma. (Outubro 2015). Rissóis de vegetais isentos de glúten. In 8ª Reunião
anual PORTFIR. - Qualidade da Informação Alimentar “Um ingrediente da sua
alimentação”. Lisboa. (oral)
Macedo A. (2015). Membrane-based processes for recovering by-products in agro-food
industries. Comunicação oral apresentada no âmbito do Programa Erasmus, na Universidade
d`Angers, França.
Martins S., Calha I., Amaral A., Ramôa S., De-Prado R., Portugal J.(2015) Does
Lolium perenne GR competition affects grape yield and wine quality of Douro region? XV
Congreso de la Sociedad Española de Malherbología SEMh 2015 “La Malherbología y la
Transferencia Tecnológica” Sevilla, 19 al 22 de octubre de 2015
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 60 | P á g i n a
Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, 1º Simpósio
Produção e Transformação Industrial de Alimentos
Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, Colóquio pão e
doçaria alentejana
Olga Amaral (2015) Pão com elevado teor em amido resistente, Workshop
Inovação e Qualidade na Transformação de Produtos Agro-alimentares
Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,
M.; Almeida, A.; Afonso, A. 2015. Valorização de Efluentes de Laticínios. 3ª Edição do
“Curso Preparatório em Engenharia do Ambiente”. Organizado pela Comissão Técnico -
Científica do Mestrado Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária. Instituto
Politécnico de Beja.
Prazeres, A. R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,
M.; Almeida, A. 2015. “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.
Colóquio incluído 32ª OVIBEJA: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da Água e a Eco-
Inovação na Indústria. Beja.
Prazeres, A.R.; Carvalho, F.; Rivas, J.; Jerónimo, E.; Siga, N.; Patanita, M.; Regato,
M.; Almeida, A. (2015). “Soluções de sustentabilidade para efluentes de queijarias”.
Colloquium included in the 32nd Ovibeja 2015: "Indústria + Eficiente - O Uso Eficiente da
Água e a Eco-Inovação na Indústria". Associação Empresarial de Portugal, Câmara de
Comércio e Indústria (AEP) and Instituto Politécnico de Beja, April/May, Beja, Portugal.
Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no
Alentejo. Encontro “Um olhar sobre o figo-da-índia: cultivo, produção, processamento da
fruta e comercialização”. IX Fórum da Escola Nacional de Çaça, Pesca e Biodiversidade.
Moura
Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no
Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.
Regato, M. 2015. A Cultura da Figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica L. (Mill)) no
Alentejo. I Jornadas de Figueira-da-Índia de Estremoz. FIAPE. Estremoz.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 61 | P á g i n a
Regato, M. 2015. O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e
Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica.
Regato, M. 2015. O Futuro da Fruticultura no Alentejo. 1º Simpósio: Produção e
Transformação Industrial de Alimentos. CNIMAT-FCT/UNL. Caparica.
Regato, M.; Guerreiro, I.; Regato, J. 2014. Comportamento da Cultura da Figueira
(Ficus carica L.). 3º Simpósio Nacional de Fruticultura. Associação Portuguesa de
Horticultura. Vila Real.
Ribeiro C.(2015) Investigação na conservação e processamento do medronho.
Ribeiro, C. (2015) Investigação na conservação e processamento do medronho.
Workshop “O valor do medronho no Algarve – a cultura, os produtos e a comercialização”
organizado pela Escola Profissional de Alte, Maio
Santos M. T, D. J. Azedo, P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-moyano,
(2015)“A influência da época de produção (inverno e primavera) na microbiota e nas
características físico-químicas e sensoriais de queijo Serpa” , I congresso nacional das
Escolas Superiores Agrárias, Escola Superior Agrária de Bragança, Bragança, 2 e 3 de
Dezembro .
Santos M. T., P. Serol, N. Alvarenga, M. G. Córdoba, S. Ruiz-Moyano,
(2015).”Mapeamento da microflora do queijo serpa – caracterização microbiológica por
técnicas culturais convencionais”, 1º simpósio produção e transformação industrial de
alimentos, faculdade de ciências e tecnologia - Universidade Nova de Lisboa, Monte da
Caparica, 3 de Junho de 2015.
14.1.10– Participação do corpo docente do ciclo de estudos em Projectos nacionais e internacionais, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos Na tabela 17 apresenta-se a listagem de projectos de I&D, com financiamento externo,
desenvolvidos no âmbito da área científica do Curso no triénio 2012-2015. Alguns
docentes afectos ao curso prepararam candidaturas a programas de financiamento I&D,
que aguardam resposta.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
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Na tabela 18 apresentam-se os projectos com financiamento interno, nomeadamente,
projectos desenvolvidos com apoio dos recursos físicos e humanos afectos ao curso,
podendo, ou não, ter financiamento do IPBeja. Neste âmbito destacam-se os projectos
desenvolvidos no âmbito da formação dos docentes conducentes à obtenção do grau de
Doutor na área do curso. Existem ainda projectos de I&D, com grande importância no
esforço global de I&D nesta área que não são apresentados, mas devem ser destacados:
os trabalhos conducentes à elaboração da tese de Mestrado em Engenharia Alimentar.
Outros projectos de I&D desenvolvidos por docentes do curso (ou com a colaboração de
docentes do curso), mas afectos a outras áreas do conhecimento também não são
apresentados neste relatório.
Tabela 17 – Projectos de investigação de I&D desenvolvidos no âmbito do curso
Designação Anos
Docentes
envolvidos
Parceiros
Agrio et Emulsio - New Products Development
2017-2018
ESA de Santarém, IPSantarém
GO - Biofortificação de tomate para processamento industrial e em modo de produção biológico – MPBIO
2017-2019
(PDR2020-101-030709), líder: Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Paceiros: ABRoxo, Campos do Roxo, INIAV, IICT.
INNOACE. Tarea 3.2.5. Diseño y obtención de productos saludables a partir de frutas.
2017-2019
CICYTEX, CATAA, IPCB, IP Beja.
GO iCheese – Cynara Innovation for best Cheese.
2017-2019
(PDR2020-101-031013), líder: Universidade Católica Portuguesa. Parceiros: UCP-Viseu, instituições de ensino superior (UÉvora, IPViseu, IPBeja, IPC.Branco), institutos de investigação (INIAV, CATAA e CEBAL), associações de produtores (ANCOSE) e a empresa Sabores e Ambiente Serra da Estrela.
GO SerpaFlora – Valorização da flora autóctone do queijo Serpa.
2017-2019
(PDR2020-101-031017), líder: IP Beja. Parceiro(s): UCP - Universidade Católica Portuguesa; ACOS - Associação de Agricultores do Sul; Certis-Controlo e Certificação, Lda; CONSULAI, Consultoria Agro-Industrial Lda; Biocant - Associação de Transferência de Tecnologia; Queijaria Guilherme Unip. Lda; CEBAL - Centro de Biotecnologia Agrícola e Agro-Alimentar do Alentejo; INIAV - Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P.
GO LACTIS – Laticínios, Inovação, Ecoeficiência e Segurança.
2017-2019
(PDR2020-101-030773), líder: Instituto Politécnico de Coimbra.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
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Designação Anos
Docentes
envolvidos
Parceiros
CFD4CHEESE – Aplicação da mecânica dos fluidos computacional na otimização das condições de cura de queijos tradicionais.
2017-2019
SAICT (Projetos de IC&DT - Copromoção), Portugal 2020. Líder: Instituto Politécnico de Beja. Parceiros: IPBeja/ESA, IPSetubal, IPPortalegre, UNova, CEBAL.
ValBioTecCynara - Valorização económica do cardo (Cynara cardunculus): variabilidade natural e as suas aplicações biotecnológicas.
2016-2020
Projeto ALT20-03-0145-FEDER-000038, cofinanciado pelo Programa Operacional Regional do Alentejo (ALENTEJO 2020), com participação financeira FEDER Líder: CEBAL, Parceiros: IPBeja, INIAV e UÉvora.
HYDROREUSE – Tratamento e Reutilização de Águas Residuais Agroindustriais Utilizando um Sistema Hidropónico com Plantas de Tomate.
2016-2019
Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Sistema científico e tecnológico: Cebal, IPBeja, UBI, Universidade de Extremadura; Sistema empresarial e associativo: SAPJU, Ribafreixo Wines, Belloliva, Queijaria Guilherme, PaxBerry Portugal.
NanoFertil: Efeito dos constituintes (in)orgânicos do solo na eficácia, destino e fitodisponibilidade de nanomateriais manufaturados em fertilizantes e produtos de proteção de plantas.
2016-2019
(PTDC/AGR-PRO/6262/2014), Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
IDERCEXA- Investigación, Desarrollo y Energías Renovables para nuevos modelos empresariales em Centro, EXtremadura y Alentejo
2015-2018
Agencia Extremeña de la Energia (Agenex); Centro Extremeño de Tecnologias Avançadas (CETA-CIEMAT); PROMEDIO- Consorcio para la gestión de Servicios Medioambientales, Diputación de Badajoz; Centro Tecnológico da Industria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE); Centro de Investigaciones Científicas y Tecnológicas de Extremadura (CICYTEX). Junta de Extremadura; Dirección General de Arquitectura; Consejería de Sanidad y Políticas Sociales. Junta de Extremadura; Instituto Tecnológico de Rocas Ornamentales y Madeiras de la Construcción (INTROMAC); Instituto Politécnico de Portalegre; Universidade de Évora; Universidad de Extremadura; Dirección General de la Industria, Energía y Minas. Consejeria de Economia e infraestruturas, junta de Extremadura; Associação Empresarial da Região de Santarém (NERSANT); Núcleo Empresarial da Região de Évora (NERE-AE); Inpress´Studio; Associación Regional de Empresários del Metal de Estremadura (ASPREMETAL); Cluster dela energia de Extremadura; Instituto Politécnico de Beja.
Herbartis – Adult training on handicraft production of medicinal and aromatic plants”.
2015-2017
Erasmus+2015-1-ES01-KA204-015718
QARSC – Qualidade da água para Albufeira do Roxo na dinâmica dos solos e das culturas agrícolas
2014-2016
Entidade(s) financiador(as): ProDer- Programa de Desenvolvimento Rural. Promotor do projeto: Associação de Beneficiários do Roxo. Parceiros: IPBeja e Universidade de Évora
Projeto Horta Nova Esperança 2015 Cáritas Diocesana de Beja candidatar ao Programa EDP solidária-Inclusão Social
Projeto Engage-SKA 2015 Vários
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 64 | P á g i n a
Designação Anos
Docentes
envolvidos
Parceiros
PAMS Inovação: Plantas Aromáticas e Medicinais em sistemas extensivos e controlo da erosão
2014-2016
Docentes Departamento TCA
PRODER, Media 4.1 “Cooperação para a inovação” – PA 46442. A decorrer entre Março de 2014 e Março de 2016. Parceria entre IPBeja, CEVRM, FCSH da Universidade Nova de Lisboa, coordenação do IPBeja
Projeto Ciência Viva no Laboratório 2015
Vários Docentes
Projeto Opuntia ficus-indica no âmbito do Prémio Fundação Ilídio Pinho “ Ciência na Escola – Ciência e Tecnologia para a Rentabilização dos Recursos Naturais
2014 Agrupamento de Escolas Nº 1 de Beja - Escola Básica Integrada da Santa Maria em representação do IPBeja.
Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.2 “Cooperação para a Inovação” - PA 23692.
2012-2015- até 31 de Março de 2015
Docentes Departamento TCA
Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.
Inovação e Novas Tecnologias no Aproveitamento do Medronho PRODER, Medida 4.1 “Cooperação para a Inovação” - PA 23691.
2012-2015- até 31 de Março de 2015
Docentes Departamento TCA
Parceria entre IPBeja, CEVRM, INIAV, SugarBloom e Produtor Paulo Reis.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 65 | P á g i n a
Tabela 18 - Projectos sem financiamento externo no âmbito da área científica do Curso.
Título do Projeto Entidades parceiras
Data
Âmbito
Docentes envolvidos na equipa de investigação
Início Termo
Study on quality, nutritional and organoleptic evaluation of organic and conventional extra-virgin olive oils
Lagar da Herdade do Monte Novo e Figueirinha (Beja), ESAB-IPBeja, FCT-UAlgarve
2010 2015
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em ciências biotecnológicas, especialidade em biotecnologia alimentar UAlgarve da Isabel Maria Pereira Caldas Baer
Isabel Baer
Efeito da ingestão de pão de trigo com elevado teor de amido resistente na resposta glicémica
Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa
2012 2014
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Ciências e Tecnologias da Saúde (Nutrição) Entidades parceiras: Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, Hospital Beatriz Ângelo de Loures, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa
Olga Maria Reis Pacheco Amaral
Caracterização da microflora de queijo Serpa com vista à sua valorização
ESAB-IPBeja, UNEX, Universidade Católica do Porto
2012 2015
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Estratégia para la Mejora y Control de Calidad de Alimentos de Origen Animal na UNEX de Maria Teresa Santos.
Teresa Santos, Olga Amaral, Nuno Alvarenga e João Dias
Aumento do tempo de prateleira de bombons de chocolate artesanais
Mestre Cacau, ESAB-IPBeja, ISAA-UTL
2012 2014
Projeto desenvolvido no âmbito das provas de doutoramento em Engenharia Alimentar no ISA-UTL do João Jorge Mestre Dias
João Dias e Nuno B. Alvarenga
14.2 – Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade, nos últimos 3 anos e na área do ciclo de estudos
A principal intervenção comunitária no âmbito do curso tem sido efectuada através da
estrutura designada por “Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos”. Este centro
desenvolve a sua actividade na prestação de serviços à comunidade, nomeadamente
análises físico-químicas e microbiológicas de alimentos e análises microbiológicas de
águas. São clientes desta estrutura, entre outros, Câmaras Municipais, empresas de
consultoria em Segurança Alimentar, agricultores individuais, pequenas industrias, adegas,
lagares, matadouros. Na tabela 19 pode-se observar um resumo das análises efectuadas
em 2015, 2016 e 2017.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 66 | P á g i n a
Tabela 19 – Análises efectuadas no Centro de Tecnologia dos Alimentos no período 2014-2016.
TIPO DE ANÁLISE Nº DE AMOSTRAS
2015 2016 2017
Águas 124 117 120
Zaragatoas(SEUP) 145 161 174
Azeites 77 34 15
Leites 86 193 231
Queijo 95 93 87
Pão 98 95 62
Diversos 1 3 0
Carnes e produtos cárneos
17
-
3
Mel 3 - 0
Bolos e doces 11 39 30
Refeições 8 19 16
Vinhos 0 8 1
TOTAL 721/
12.212,76€ 762/
12.973,04€ 739/
11.461,37€
Durante o período de tempo referido, deram entrada no Centro de Tecnologia dos
Alimentos, amostras de águas, zaragatoas, leites, pão, queijo, entre outros. Nestas
amostras foram realizadas análises microbiológicas e físico-químicas, no âmbito do
sistema HACCP, e análises microbiológicas em águas. O resumo destes serviços pode-se
consultar no site do Departamento e do Centro de Ciência e Tecnologia dos Alimentos.
Foi terminado o Processo do LAS no IPAC para concessão da Acreditação segundo o
referencial da NP EN ISO/ IEC 17025:2005
Têm sido desenvolvidas actividades no âmbito da valorização de sorelho de ovelha e soros
de cabra por tecnologias de membranas, nomeadamente ultrafiltração e nanofiltração.
Estas actividades têm como objectivo o desenvolvimento de novos produtos alimentares,
permitindo assim uma integração dos processos de fabrico de queijo, utilizados nas
queijarias da região. Na área de desenvolvimento de produtos alimentares existe também
cooperação com empresas do sector, na componente técnica dos projectos e na avaliação da
qualidade de produtos alimentares. Algumas destas empresas são, por exemplo, a CEPPAL,
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 67 | P á g i n a
(análises de azeite); a CERTIS-Controlo e Certificação Ltda. (análises físico-químicas,
microbiológicas e sensoriais para a certificação do Queijo Serpa e do Queijo de Évora);
AGRICERT, empresas de assessoria, produtores e transformadores de produtos
alimentares; etc.
Para além disto, têm sido apoiadas algumas queijarias da região em termos de qualidade e
segurança alimentar.
A maior parte dos docentes de Engenharia Alimentar são elementos do painel de
provadores de queijo Serpa.
Tem sido realizada a avaliação analítica e sensorial de azeites das variedades Arbequina,
Hojiblanca, Picual, Galega e Cobrançosa. No âmbito do azeite, o Centro de Ciência e
Tecnologias dos Alimentos, através dos seus docentes, tem participado em vários
concursos e atividades diversas, nomeadamente:
Participação no concurso CAP – Cultiva o teu Futuro – 1ª edição AZEITE. Desenvolvimento
do produto licor de azeitona
Os docentes colaboraram nas Oficinas de trabalho: “Avaliação da qualidade de
alimentos por parâmetros físico-químicos”, no 4º Encontro de professores de Física e
Química e no Projecto Ciência à Mão de Semear com a oficina de trabalho: Produção de
sabão com azeite virgem extra.
Os docentes coordenaram a equipa que realizou um estudo sobre o estado da
produção do pistácio em Portugal, requerido ao Instituto Politécnico de Beja pelo Centro
Nacional de Competência dos Frutos Secos. (2016)
Os docentes coordenaram a equipa que realizou um estudo sobre o estado da
comercialização do pistácio em Portugal, requerido ao Instituto Politécnico de Beja pelo
Centro Nacional de Competência dos Frutos Secos. (2016)
Os docentes participaram ainda em outras actividades como:
- Moderação do painel “S2-Food Processing and preservation I” no CYTEF 2016 –
Refrigeration Sciences and Technologies e membros da Comissão Científica deste evento.
Coimbra, 3 a 6 de Maio
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 68 | P á g i n a
- Elemento do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do
Alentejo 2016” in 15ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)
- Moderação do painel no “1º Simpósio Produção e Transformação Industrial de
Alimentos”. CENIMAT – FCT/Universidade Nova de Lisboa, 3 de Junho
- Elementos do Júri do Concurso do Queijo “Melhor Queijo da Feira do Queijo do
Alentejo 2015” in 14ª Feira do Queijo do Alentejo (Serpa)
- Cooperação entre a Escola Superior Agrária e a Queijaria Guilherme, numa “Prova
de produtos da gama da Queijaria Guilherme” com o objectivo de aperfeiçoar o catálogo
de vendas ao nível dos atributos sensoriais
- Membros do Conselho Consultivo da Cooperativa Portuguesa de Medronho.
- Março a Outubro 2017 - Criação de um Painel de Pão Alentejano no âmbito do
Projeto Qualificação do Pão Alentejano
- Criação do link para o Laboratório de Análise Sensorial
https://www.ipbeja.pt/idesenvolvimento/centros/CentroCTA/labAnaliseSensorial/Paginas
/default.aspx
- Publicação do Manual de Gestão do Laboratório de Análise Sensorial no link
supracitado
- Dezembro 2017 – Início da criação de um Painel “Queijo de NISA DOP”
- Consultoria (2017): Amaral O., Maria João Carvalho, Carlos Ribeiro. Certificação
do Pão Alentejano. Associação Terras Dentro
14.3 – Seminários, Congressos, Encontros realizados no âmbito do ciclo de estudos.
Amaral O. (2017). Sessão de cinema documental – Superalimentado. Eco-escolas,
Escola Superior Agrária de Beja.
Amaral O. (2017). Sessão de cinema documental – The food race. Eco-escolas, Escola
Superior Agrária de Beja.
Dezembro 2017 - Colaboração na organização de Seminário “Da Qualificação à
Certificação do Pão Alentejano”, em parceria com a em parceria com a entidade
promotora Terras Dentro – Associação para o Desenvolvimento Integrado e Co-promotora
Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação do Pão Alentejano”
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
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Outubro 2017 - Colaboração na organização de Workshop - Certificação do Pão
Alentejano” em parceria com a entidade promotora Terras Dentro – Associação para o
Desenvolvimento Integrado e Co-promotora Turismo do Alentejo. Projeto “Qualificação
do Pão Alentejano”
Outubro 2017 - Organização de uma actividade pedagógica intitulada “Cientista
por um dia” pela Escola Superior Agrária - IPBEJA na RURAL BEJA
22 de Maio de 2017 - Comissão Científica do 2º Workshop de Inovação e
Desenvolvimento Científico e Tecnológico no Sector Agroalimentar, Instituto Politécnico de
Viseu.
- Júri do VII Concurso de Vinhos do Alentejo da Escola Profissional de
Desenvolvimento Rural de Serpa a 17 de Março de 2017
- Ação de Formação em Enologia no dia 20 de Abril de 2017 para os alunos da
Escola Profissional Fialho de Almeida da Vidigueira
- Preparação da Atividade a desenvolver no pavilhão institucional POCH no dia 31
de março na FUTURÁLIA em Lisboa.
2017-Finalista da 4ª Edição do Prémio Empreendedorismo e Inovação Crédito
Agrícola 2017, com o projecto CFD4CHEESE
2017 – Orientador dos projectos finalistas B-UMAMI e CHOCOMALTE no âmbito do
concurso universitário & politécnico “Cultiva o teu futuro”, promovido pela Confederação
dos Agricultores de Portugal
2016 – Orientador dos projectos finalistas DAIRY IT! e CAPRISUNDAE no âmbito do
concurso universitário & politécnico “Cultiva o teu futuro”, promovido pela Confederação
dos Agricultores de Portugal
Leccionação como formador no seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e
Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de
Beja no âmbito do curso Herbartis.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
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Participação na organização do seminário “Secagem de Plantas Aromáticas e
Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de
Beja no âmbito do curso Herbartis.
Participação na organização do seminário “HACCP no Processamento de Plantas
Aromática e Medicinais” ocorrido a 24-04-2017 na Escola Superior Agrária do Instituto
Politécnico de Beja no âmbito do curso Herbartis.
Em 2017 integrou a comissão organizadora do Workshop subordinado ao tema: “O
Mundo dos Artrópodes” realizado no âmbito da Comissão Científica do Mestrado em
Agronomia.
Pertenceu à comissão organizadora do "4th Intemational Week in Environmental
Engineering", que decorreu na Escola Superior Agrária de Beja de 20 a 24 de Março de
2017.
Integrou a Comissão Organizadora do Seminário “The use of plants to clean the
environment” por Drª. Renata Bączek-Kwinta, Professora Associada da Universidade de
Agricultura de Cracóvia, que se realizou na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico
de Beja, no dia 19 de Abril de 2017.
Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica dos Cursos de Licenciatura
de Agronomia e Engenharia do Ambiente.
2017: Comissão de Organização “3.º Simpósio em produção e transformação de alimentos:
sustentabilidade, inovação e nutrição”, 2 de Junho de 2017;
Simpósio Internacional de Azeites do Sul – Beja 2016
O Sistema GS1 na Industria Alimentar Do código de barras às soluções de gestão e
partilha de informação 6 de Junho de 2016 Auditório Professor José Covas Lima de
Carvalho da ESA
Sistema GS1: The Global Language of Business -As normas de identificação mais
utilizadas no mundo 23 de Novembro de 2016 Instituto Politécnico de Beja (Auditório
Professor José Covas Lima de Carvalho)
Participação na Comissão Organizadora do Seminário Valorização de Recursos
Mediterrânicos, realizado a 30 de Março de 2016 no Auditório da ESA – IPBeja.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 71 | P á g i n a
Janeiro 2016 - Workshop “Impacto da Revisão da NP EN ISO/ IEC 17025:2005 na
actividade dos laboratórios pela RELACRE - Lisboa
Exposição de fotografia “As cores do Azeite”, integrada no simpósio internacional
de azeites do sul
Organização “2º Simpósio: Produção e Transformação de Alimentos em Ambiente
Sustentável”, 2 de Junho de 2016;
Membro da Comissão Organizadora do Colóquio Erasmus: Food Engineering and
Technology from IPBeja to Université d´Angers, realizado no IPBeja, ESA, 2015.
Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de
um curso de agricultura de uma Escola Alemã, em Junho de 2016
Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos de
um Curso sobre Agricultura ministrado pela Agência para o Desenvolvimento Local no
Alentejo Sudoeste (ESDIME). Em maio de 2016.
Visita ao Centro Hortofrutícola da Escola Superior Agrária de Beja para alunos da
Escola Profissional ALSUD de Mértola. Em Março de 2016
Membro da Comissão Organizadora do Seminário: “Valorização de Recursos
Mediterrânicos” organizado pela Escola Superior Agrária de Beja em colaboração com O
Centro de Excelência para a Valorização dos Recursos Mediterrânicos (CEVRM). Em Março
de 2016
Visita ao Centro Hortofrutícola com uma delegação da FAO Portugal. Abril de 2015
Organização do minicurso: “Plantas Aromáticas” para alunos da Escola Profissional
de Alvito, em 26 de Janeiro de 2015
Visita da Comissão de Avaliação Externa do Mestrado em Agronomia ao Centro
Hortofrutícola e Centro Experimental do Instituto Politécnico de Beja, em Novembro de
2015
Na comunidade científica a intervenção tem-se manifestado com a organização de
seminários e encontros nacionais e internacionais, destacando-se com maior relevo
IBEREO (Encontro Ibérico de Reologia) e o encontro bianual de Química dos Alimentos (8º
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 72 | P á g i n a
Encontro de Química de Alimentos da Sociedade Portuguesa de Química), realizados em
colaboração com as Sociedades Científicas
Organização das 1ª Jornadas Técnicas da Escola Superior Agrária, (ESA/IPBeja) 9 de
Novembro de 2016
Membro da Comissão Científica, In 3º Simpósio Nacional Promoção de uma
Alimentação Saudável e Segura, 24 de Novembro: Instituto Nacional de Saúde Doutor
Ricardo Jorge, 2016, Lisboa
Membro da Comissão Científica, In 9th International, Symposium on
Mediterranean Pig, 3-5 de Novembro, I.Politécnico,2016, Portalegre, Portugal
Membro da Comissão Científica, In 13º Encontro de Química dos Alimentos,
Organizado F. Farmácia; e Sociedade Portuguesa de Química, Setembro 2016, Porto
1º Simpósio de produção e transformação de alimentos, (Docentes membros da
Comissão organizadora). "Dia aberto" à comunidade académica da FCT/UNL e do IPBeja,
sob a forma de simpósio, dedicado à Produção e Transformação de Alimentos dando a
conhecer em que áreas se está a trabalhar em ambas as instituições e, se possível,
estimular a evolução de projectos conjuntos. Monte de Caparica, 3 de Junho de 2015
Anfiteatro Cenimat - FCT/UNL
Acção de Formação “Avaliação do prazo de validade em bombons artesanais”.
(2015), Exponor, 23 de Outubro
Curso “Como Observar Microrganismos?”(2015) Organização: Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores.
Responsáveis científicos: Maria Teresa Santos; Olga Amaral
Projecto Ciência Viva no Laboratório, "Análises físico-químicas de soros e sorelhos
de ovelha", 20-27 de Julho de 2015. Responsável científico: Antónia Macedo
Curso “Enologia”(2015) Organização: Comissão Técnico-Científica e Pedagógica do
Curso de Engenharia Alimentar e docentes formadores. Responsáveis científicos: Anabela
Amaral; Maria Teresa Santos
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 73 | P á g i n a
Curso “Controlo de Qualidade do Leite”(2015) Organização: Comissão Técnico-
Científica e Pedagógica do Curso de Engenharia Alimentar. Responsáveis científicos:
Bartolomeu Alvarenga
Seminário Tecnocroma (2015), ESA, Novembro,
Seminário Ética no Ensino Superior (2015), Comissão de Ética do IPBeja, Outubro
Encontro Transferência de Tecnologia na área da Carne e Produtos Cárneos,
(2015), ADRAL/IPB, realizado na Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja,7
de Julho.
Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2016)". Organizado pela
Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com a
Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo promover e divulgar os melhores queijos
da 15ª Feira do Queijo do Alentejo.
Concurso "Melhor queijo da feira do queijo do Alentejo (2015)". Organizado pela
Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja (IPB) em colaboração com a
Câmara Municipal de Serpa, tem como objectivo promover e divulgar os melhores queijos
da 14ª Feira do Queijo do Alentejo.
Concurso do Queijo (2015), A Organização designa como coordenador do concurso
Nuno Bartolomeu Alvarenga, da Escola Superior Agrária de Beja, cuja missão é garantir o
cumprimento das presentes normas, velar pelo perfeito desenvolvimento da preparação e
exame organolético das amostras, e pela comunicação dos resultados http://www.cm-
serpa.pt/ficheiros/2_2_2_2_normas.pdf
N. Alvarenga (2015). Oferta Formativa em Língua inglesa no IPBeja: O exemplo da
criação do Food Technology International Programme. Dia Aberto do Gabinete de
Relações Internacionais do Instituto Politécnico de Beja. 15 de Setembro.
Membro da Comissão Científica do VIII Congresso Mundial do Presunto, Junho,
Toulouse. (2015).
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 74 | P á g i n a
15. Internacionalização
No que diz respeito à internacionalização, a tabela seguinte apresenta o número de alunos
recebidos (Incoming) e enviados (Outgoing)/país no ciclo de estudos no ano letivo
2016/2017, e no ano lectivo 2017/2018_ Winter Semester (1º Semestre), sendo que no 2º
ciclo se registou a mobilidade de 2 alunos, dos quais 1 aluno frequentou o ciclo de estudos
(Lacticínios – “Dairy Products” e Enologia – “Oenology”), e uma aluna de 2º ciclo (Instituto
Federal de Santa Catarina/Federal Institute of Santa Catarina), a qual realizou o
traineeship em parceria com o 2º ciclo de Engenharia do Ambiente ao abrigo do Programa
PROPICE. Além disso, verificou-se um acréscimo na mobilidade do 3º ciclo, em particular
de 5 alunas para a realização de trabalhos de investigação no âmbito das áreas científicas
dos respectivos doutoramentos.
No que diz respeito à internacionalização, as Tabelas 20, 21 e 22 apresentam,
respectivamente, o nº de alunos recebidos e enviados/país e o número de docentes
recebidos e enviados/país, no ciclo de estudos, e as instituições parceiras, no ano lectivo
2016/2017.
Tabela: 20 – Mobilidade de alunos/País
Fonte: Gabinete de Relações Internacionais, Dados a 10/10/2017
No que diz respeito à mobilidade de docentes, o número de docentes recebidos (Incoming) e
enviados (Outgoing)/país vem representado na tabela abaixo no ano letivo 2016/2017
No que diz respeito à mobilidade de docentes, o número de docentes recebidos
(Incoming) e enviados (Outgoing)/país vem representado na tabela abaixo no ano lectivo
2015/2016.
ALUNOS
Países Total Curso
Eslovénia Bélgica Brasil Croácia Espanha Polónia República Checa
Recebidos M
0
F 1
1
5 7
Enviados M
0
F
0
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 75 | P á g i n a
Tabela: 21 – Mobilidade de docentes/país
DOCENTES
Países Total Curso
França Estónia Espanha Finlândia Lituania Holanda República
Checa
Recebidos M
1
1
F
3
3
Enviados M
1
1
F 1 1 1
1
4
Fonte: Gabinete de Relações Internacionais, Dados a 10/10/2017
16. Protocolos de Cooperação e Parcerias no âmbito do Ciclo de Estudos
- Parcerias internacionais estabelecidas no âmbito do ciclo de estudos.
A coordenação do Curso de Mestrado, no âmbito da internacionalização tem desenvolvido
relações com o Departamento de Ciência e Tecnologia de Alimentos da Faculdade de
Veterinária da UNEX, para incentivar a mobilidade de estudantes e docentes entre estas
instituições. Com este objectivo, mediou o estabelecimento de um convénio entre o IPB e
a Universidade da Extremadura, o qual foi assinado em Junho de 2009 e reformulado em
Julho de 2011. Este convénio estabelece que os alunos que obtenham o grau de Mestre
em Engenharia Alimentar podem inscrever-se no “Master de Ciência y Tecnologia de la
Carne”, para realizar mais 60 créditos curriculares, obtendo um duplo titulo de Mestre
nestas 2 formações. Também ficou acordado que o de Departamento de Ciência e
Tecnologia de Alimentos da Faculdade de Veterinária da UNEX aceita creditar a parte
escolar no seu curso de Doutoramento aos detentores de Mestrado em Engenharia
Alimentar do IPB, permitindo que estes alunos iniciem os estudos avançados para
Doutoramento.
Para além desta parceria a Coordenação do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar
tem estabelecido outras parcerias para promover a mobilidade de estudantes e docentes,
estando em vigor as abaixo citadas:
Na tabela 22 apresentam-se os parceiros nos anos lectivos de 2016/2017 e 2017/2018.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 76 | P á g i n a
Tabela: 22 – Instituições parcerias para promover a mobilidade de estudantes e docentes,
PAÍS INSTITUIÇÃO
Bélgica UNIVERSITY COLLEGE GHENT
THOMAS MORE UNIVERSITY
Eslovénia UNIVERSITY OF LJUBLJANA
Espanha
UNIVERSIDAD DE EXTREMADURA
UNIVERSIDAD DE LLEIDA
UNIVERSIDAD POLITÉCNICA DE MADRID
UNIVERSIDAD DE MURCIA
UNIVERSIDAD CATOLICA SAN ANTONIO DE MURCIA
França UNIVERSITÉ ANGERS
Itália UNIVERSITÀ DEGLI STUDI DI FIRENZE
UNIVERSITÀ DI PISA
Polónia UNIVERSITY OF AGRICULTURE IN KRAKOW
Holanda CAH VILENTUM, UNIVERSITY OF APPLIED SCIENCES
República Checa TOMAS BATA UNIVERSITY IN ZLIN (Fac. of Technology)
- Colaborações com outros ciclos de estudo, bem como com outras instituições de ensino
superior.
A colaboração com outros ciclos de estudos ocorre de diversas formas. Uma das mais
comuns é a frequência, por parte de alguns docentes, como alunos de doutoramento em
várias Universidades (U. da Extremadura, U. do Algarve, U. de Lisboa).
Para além desta colaboração alguns docentes integram júris de provas de mestrado e de
doutoramento, em diferentes universidades e/ou politécnicos, como na Universidade
Nova de Lisboa, Universidade da Extremadura, Universidade de Lisboa e no Instituto
Politécnico de Santarém. Colaboram ainda como coorientadores de doutoramento,
comissões de acompanhamento de doutoramento ou elaborando pareceres de teses de
doutoramento Europeu.
Os docentes do ciclo de estudos colaboram no CET – Segurança e Higiene Alimentar, na
Licenciatura em Engenharia Alimentar e também na Licenciatura em Ciência e Tecnologia
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 77 | P á g i n a
dos Alimentos, na leccionação de unidades directamente relacionadas com a área
científica comum, e em outras licenciaturas do IPBeja.
- Procedimentos definidos para promover a cooperação interinstitucional no ciclo de
estudos.
Cabe ao Coordenador de Curso, coadjuvado pela Comissão Técnico Científica, a garantia
do bom funcionamento do curso, identificando as suas necessidades específicas e globais.
Desta análise, reflectida nos relatórios anuais de avaliação, identificam-se as necessidades
de cooperação donde resultam propostas de estabelecimento de protocolos de
cooperação interinstitucional.
Os docentes dos departamentos apresentam propostas para desenvolvimento de
projectos de investigação e desenvolvimento que, após apresentação à direcção, serão
articulados com o pró-presidente para a investigação e conhecimento e com o docente do
curso indicado para este efeito, como responsável da mobilidade.
Desta articulação, que poderá receber também contributos do Conselho Geral do IPBeja,
desenvolvem-se na Escola propostas concretas para estabelecimento de contactos e
parcerias, remetidas à Presidência, para subsequente operacionalização com a
colaboração do Gabinete de relações externas.
Vários docentes do ciclo de estudos colaboram no CET – Segurança e Higiene Alimentar,
na Licenciatura em Engenharia Alimentar e também na Licenciatura em Ciência e
Tecnologia dos Alimentos na leccionação de unidades directamente relacionadas com a
área de científica comum, e em outras licenciaturas do IPBeja. Para além desta
colaboração interna alguns docentes integram júris de provas de mestrado e de
doutoramento na Universidade Nova de Lisboa, Universidade da Extremadura,
Universidade de Lisboa e no Instituto Politécnico de Santarém. Colaborando ainda como
co-orientadores de doutoramento, comissões de acompanhamento de doutoramento ou
elaborando pareceres de teses de doutoramento Europeu. Além destas formações iniciou-
se neste ano lectivo os Cursos Superiores Especializados acrescentando a esta fileira o
CTSE de Inovação e Tecnologia Alimentar.
Curso de 2º ciclo de Engenharia Alimentar 2017
GQUAP 2016 78 | P á g i n a
- Práticas de relacionamento do ciclo de estudos com o tecido empresarial e o sector
público.
O relacionamento desenvolve‐se nos seguintes âmbitos:
- Realização de trabalhos de transferência de tecnologia em empresas
- Prestação de serviços ao exterior;
- Formação técnica para o exterior;
- Participação de docentes como especialistas em eventos organizados por entidade
externas incluindo escolas;
- Participação na organização de eventos em colaboração com outras instituições;
- Participação de docentes do curso em institutos e laboratórios de investigação nacionais;
Os estágios de alunos do Mestrado em Engenharia Alimentar, juntamente com a
respectiva orientação por docentes do curso, tem-se revelado importante para várias
empresas / organizações / associações regionais. A introdução de novas tecnologias, a
engenharia de processos e a inovação nos procedimentos que muitos desses trabalhos
proporcionam traduzem-se num impacto real e significativo junto do tecido empresarial,
tradicionalmente débil e pouco inovador.
Algumas prestações de serviço têm também contribuído para o desenvolvimento
económico.
- Transferência de Tecnologia em empresas que acolhem os estudantes para
desenvolver trabalho de investigação aplicada
A investigação associada ao curso de Mestrado em Engenharia Alimentar tem sido realizada
de diferentes formas: 1) através da formação (mestrados e doutoramentos) dos docentes da
área científica do curso; 2) trabalhos finais de licenciatura e de mestrado de alunos e; 3)
Projectos de investigação financiados, quer seja de índole nacional quer sejam
internacionais.
Em relação ao primeiro ponto, de referir que dos seis docentes que já concluíram o seu
doutoramento nesta área, cinco realizaram a quase totalidade da parte experimental na
ESAB. Em relação aos Doutoramentos que estão em fase de conclusão, também se verifica
que a maior parte dos trabalhos práticos são realizados nos laboratórios da ESAB. Sendo
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evidente a colaboração entre empresas da região e os trabalhos desenvolvidos pelos
docentes e aluno do curso.
17. Análise SWOT do ciclo de estudos
Nota: A análise SWOT deve ter em consideração os seguintes pontos: Missão e Objectivos;
Organização Interna e Mecanismos de garantia da Qualidade; Recursos Materiais; Pessoal
Docente; Estudantes; Resultados
Seguidamente vai ser identificada a posição estratégica do curso de Mestrado em EA com a
identificação do ambiente externo e interno. Neste contexto geral, podem sistematizar-se,
através de uma análise de SWOT, alguns aspectos mais relevantes da caracterização do
curso. A simplicidade da apresentação não quer ser redutora, nem aleatória. A matriz de
SWOT encontra a sua fundamentação no diagnóstico, qualitativo e quantitativo, que foi
realizado anteriormente e permite fazer ponte para a elaboração das conclusões e
recomendações. A análise SWOT deve ter em consideração os seguintes pontos: Missão e
Objectivos; Organização Interna e Mecanismos de Garantia da Qualidade; Recursos
Materiais; Pessoal Docente; Estudantes; Resultados.
No que respeita à análise externa, tem como objectivo a identificação das principais
oportunidades e ameaças que no presente momento se colocam perante o curso de
Mestrado de EA. Estas variáveis são externas à organização e estão fora do controlo da
gestão de topo a curto prazo.
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Tabela 23 - Análise externa, identificação das principais oportunidades e ameaças
Oportunidades
1. Mercado de trabalho
com indicadores
positivos
O estudo dos impactes previsíveis do Projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na
configuração dos recursos humanos no Alentejo estabeleceu 3 cenários quantitativos visando a
análise de criação de emprego para 2015 no espaço Alqueva. Qualquer dos 3 cenários aponta
para aumento da procura de profissionais com competências com grau de especialização na
fileira agro-industrial (Quaternaire, 2008);
As agro-indústrias são ainda identificadas como um sector com necessidade em
recursos humanos no estudo “impactes previsíveis do projecto de fins Múltiplos do Alqueva na
configuração dos recursos humanos do Alentejo 2009”, citado por IPBeja (2009);
As habilitações académicas da população no “Espaço Alqueva” são inferiores aos
valores médios nacionais, predominando as pessoas habilitadas com o 1º ciclo do ensino básico
(Quaternaire, 2008);
O nível de qualificação superior é considerado nas linhas de proposta para a
(re)orientação da oferta formativa relativamente à produção agro-alimentar em áreas como
certificação de produção artesanal, qualidade e segurança alimentar, sistemas de tecnologias de
certificação, novos sistemas e novas tecnologias de produção alimentar, marketing e
comercialização de produtos alimentares (Quaternaire, 2008);
2. Inovação como pilar
de desenvolvimento do
Alentejo
As agro-indústrias são identificadas como um dos sectores essenciais à inovação e
desenvolvimento do Alentejo. Este sector é realçado no plano regional de inovação do Alentejo
(PRIAlentejo, 2005) e no Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo (PROT
Alentejo, 2009);
Presença de centros de investigação, o que se relaciona de forma directa com a fileira
inovação;
3. Fileiras agro-
industriais em
crescimento
Na região Alentejo têm-se feito sentir transformações na agro-indústria, através da
afirmação de produções já existentes - como o azeite e o vinho, mas também com o
desenvolvimento de novos produtos como a transformação de frutos e a produção de bebidas
ou, ainda, as agro-indústrias dos produtos animais, actividade que se pode intensificar na Região
(Quaternaire, 2008);
A Produção de vinhos e azeites são subactividades da fileira das agro-indústrias com
maior capacidade de crescimento do emprego (Quaternaire, 2008);
4. Produtos tradicionais
As actividades com a certificação, o controlo de qualidade e a biotecnologia agro-
alimentar devem ser consideradas nas actividades futuras no campo da inovação (Quaternaire,
2008);
Os concelhos do “Espaço Alqueva” são conhecidos pela excelência de um amplo leque
de produtos, muitos dos quais com DOP, DOC e IGP e VLQPRD e VQPRD, apresentando uma forte
notoriedade no mercado interno e crescente no mercado externo, sendo já de destacar os casos
do vinho e do azeite, quantitativamente muito relevantes, mas também o queijo e a carne
(Quaternaire, 2008);
5. Projectos
integrantes do Alentejo
Desenvolvimento da actividade envolvente do Aeroporto de Beja, Projecto de Fins
Múltiplos do Alqueva e Porto de Sines, com criação de necessidades na área da fiscalização de
produtos e HACCP nos terminais de carga e passageiros;
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Ameaças
1.Concorrência de
outras formações
Cursos existentes na região com público-alvo concorrente. Não só cursos de Engenharia
Alimentar leccionados noutros Estabelecimentos de Ensino Superior, mas também outros cursos
neste mesmo Estabelecimento;
Nos distritos limítrofes a oferta formativa em cursos de Mestrado da mesma área
científica existe na Escola de Tecnologia de Universidade do Algarve com o Mestrado em
Engenharia Alimentar.
O IPBeja está localizado entre duas universidades com ensino nesta área. A
universidade de Évora localiza-se a 80 km e a Universidade do Algarve a 140 km. O facto de haver
um estigma em relação ao ensino politécnico leva a que os potenciais candidatos procurem em
primeiras prioridades aquelas instituições;
2. Baixa demografia
No “Espaço Alqueva” o crescimento dos alunos no pré-escolar nos últimos dez anos é
inferior ao verificado no Alentejo e verifica-se um decréscimo no número de alunos no ensino
secundário (Quaternaire, 2008);
3 - Aumento dos
constrangimentos
financeiros
Constrangimentos financeiros das famílias devido à situação geral de crise no país
4. Fraco
desenvolvimento de
alguns sectores as
agro-indústrias
As agro-indústrias são um sector pouco desenvolvido na região, com excepção do vinho
e azeite. Apesar do seu grande potencial, os restantes sub-ramos têm uma dimensão económica
incipiente (Quaternaire, 2008);
Fraca consolidação da fileira agrícola e agro-industrial (produção de matérias-
primas/transformação/comercialização) (Quaternaire, 2008);
No que respeita à análise interna, tem como objectivo a identificação dos principais
pontos fortes e pontos fracos que, no presente momento, se colocam perante o curso de
EA. Estas variáveis são internas à organização e estão ao alcance do controlo da gestão de
topo a curto prazo.
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Tabela 24 - Análise interna, identificação dos principais pontos fortes e pontos fracos
Pontos fortes
1. Integração dos
diferentes graus de
ensino
No IPB, o Mestrado em Engenharia Alimentar está integrado numa oferta formativa
que inclui CTeSP – Licenciatura – Mestrado;
2. Qualificação do
Corpo docente
Evolução bastante positiva das qualificações académicas do corpo docente afecta ao
curso de Mestrado em Engenharia Alimentar. Neste momento, o curso conta com 10, Doutores, 7
dos quais na área científica.
3. Produção Científica
associada ao curso
A produção científica e número de projectos de investigação financiados em que
participam docentes do curso de Engenharia Alimentar são bastante satisfatórios, pelo menos no
enquadramento do IPBeja e do ensino superior Politécnico;
Alguns estudos de investigação aplicada ou inovadores sobre produtos da região,
nomeadamente carnes, azeites e queijos, de muito boa qualidade e com resultados visíveis
(ADISPOR, 2004);
4. Adequação da
estrutura curricular
Forte procura de técnicos Engenheiros Alimentares formados no IPB, como se pode
observar pelos índices de empregabilidade;
Carga horária global do curso considerada como suficiente
Elevada componente prática do curso
Adequação da estrutura curricular do curso face às necessidades do mercado de
trabalho.
5. Instalações e
equipamentos
adequados
Instalações muito boas, com bons espaços laboratoriais e bons auditórios (ADISPOR,
2004);
Equipamento de boa qualidade, com docentes capazes de o utilizarem. Excelente
equipamento do pavilhão das agroindústrias (ADISPOR, 2004);
6. Forte ligação à
comunidade
Muito boa ligação na área analítica à produção, nomeadamente de produtos agro-
alimentares da região (ADISPOR, 2004);
Pontos fracos
1. Deficiente
divulgação do curso Deficiente divulgação do curso no ano lectivo anterior;
2. Plano de estudos
com poucas unidades
Curriculares optativas
Inexistência de maior diversidade de oferta de Unidades Curriculares que poderiam
aparecer no plano de estudos como optativas;
3. Reconhecimento da
Ordem
Inexistência de reconhecimento directo pela Ordem dos Engenheiros do curso de
Mestrado em Engenharia Alimentar,
4. Deficiente ligação às
empresas na área da
inovação
Apesar de haver uma forte ligação às empresas do ponto de vista de apoio técnico e
analítico, existe um défice desta ligação na área de inovação e desenvolvimento de produtos, que
poderia ser aproveitado para expor o curso no exterior de uma forma positiva;
5. Falta de
equipamento em
algumas áreas do curso
Falta de equipamentos em algumas áreas que condiciona os conteúdos leccionados e
principalmente as oportunidades de investigação;
As variáveis identificadas no ambiente interno e externo podem ser sobrepostas numa
matriz de SWOT, facilitando a sua análise e a procura de conclusões e recomendações.
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Tabela 25 - Matriz de SWOT
Análise interna
Pontos fortes Pontos fracos
1. In
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1. Mercado de trabalho com indicadores positivos
+ + + - - - -
2. Inovação como pilar de desenvolvimento do Alentejo
+ + + + - -
3. Fileiras agro-industriais em crescimento + + + + + -
4. Produtos tradicionais + + -
5. Projetos integrantes do Alentejo + + + -
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1. Concorrência de outras formações + + + -
2. Baixa demografia +
- - -
3. Aumento dos constrangimentos financeiros
- - -
4. Fraco desenvolvimento de alguns sectores das agro-indústria da região
+ + - -
A matriz de SWOT é constituída por 4 quadrantes. E deve ser lida cruzando as variáveis.
Do lado esquerdo (quadrante superior) devem-se tirar o máximo partido dos pontos
fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas. No quadrante inferior,
deve-se tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças
detectadas. No lado direito, quadrante superior, devem ser desenvolvidas as estratégias
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que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem as
oportunidades emergentes. As estratégias a desenvolver devem minimizar ou ultrapassar
os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças.
As principais oportunidades identificadas para os mestres em EA são, a expansão do
mercado de trabalho na região associado ao crescimento de certas fileiras como a do
azeite, vinho e produtos tradicionais como o queijo e os produtos cárneos, comprovando
a necessidade de técnicos nesta área num horizonte de 5 anos. A inovação e os projectos
integrantes como o Aeroporto de Beja, o Projecto Alqueva, o Porto de Sines devem ser
entendidos como grandes oportunidades para estes diplomados. Importa corrigir alguns
pontos fracos que podem criar alguma entropia no aproveitamento das oportunidades.
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18.CONCLUSÕES
Como conclusão final, tendo em conta os critérios que têm sido divulgados pela Agência
de Acreditação para avaliação dos cursos, parece-nos que o Mestrado de Engenharia
Alimentar encarou com naturalidade o processo de auto-avaliação e a visita da CAE em 18
de Setembro de 2014. E dando cumprimento ao disposto nas Condições a cumprir no
prazo de um ano impostas pela ACEF/1314/23607 — Decisão do CA. A avaliação final
obteve como resultado 6 anos do curso acreditado.
2 – A qualificação do corpo docente e a respectiva produção científica permite-nos
encarar com muito optimismo as avaliações que vão ser feitas ao curso por parte da
agência de acreditação.
3– O curso de Mestrado em Engenharia Alimentar dispõe de instalações excelentes,
laboratórios de qualidade, parque tecnológico adequado à formação e equipamentos
analíticos na maior parte das áreas científicas bastante satisfatórios, apesar de alguns já
serem um pouco antigos.
4 – Existe uma forte ligação da área analítica à produção e transformação,
nomeadamente no que se refere a produtos agro-alimentares da região.
5 – Nota-se interesse dos empresários da região em colaboraram com a Escola e este
curso, apesar de nos encontrarmos numa região onde o tecido empresarial é muito débil.
6 – O elevado índice de empregabilidade dos alunos que frequentam o curso de
Mestrado em Engenharia Alimentar explica a tendência para que o funcionamento do
mesmo seja em horários pós-laborais. Além disso, devido a uma menor disponibilidade
dos discentes para prosseguirem estudos, parte deles acaba por não concluir o mestrado,
ficando apenas com o diploma de curso especializado, que lhes é conferido pela parte
escolar do mesmo.
7 – Os documentos orientadores consultados para elaborar a componente externa
desta análise, dos quais devemos destacar o “O estudo dos impactes previsíveis do
Projecto de Fins Múltiplos do Alqueva na configuração dos recursos humanos no
Alentejo”, revelam um crescimento na procura de técnicos com especialização nesta área
num horizonte temporal de 2015.
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8 – Existe um excelente relacionamento professor aluno (ADISPOR, 2004)
Como conclusão final, tendo em conta os critérios que têm sido divulgados pela Agência
de Acreditação para avaliação dos cursos, parece-nos que o Mestrado de Engenharia
Alimentar tem condições impares para encarar com naturalidade este processo. No
entanto, parece-nos importante salientar num futuro próximo o seguinte:
Investir na divulgação deste curso, bem como da imagem do IPB. O processo de
divulgação dos cursos tem que ser feito em moldes diferentes a acordar com as comissões
de curso.
Continuar a aposta no CTSEp em Inovação e Tecnologia Alimentar que permite
captar alunos com índices de motivação muito elevados que, de outra forma, não
poderiam ingressar no ensino superior.
Investir no Mestrado de Engenharia Alimentar, oferecendo aos candidatos o 1º e
2º ciclo na mesma área, garantindo que haja maiores índices de produção científica para
encarar com mais optimismo futuras avaliações e melhorar a imagem do IPB e da ESAB.
Proposta de medidas correctivas
– Diminuir a carga lectiva dos docentes para que estes tenham maior disponibilidade para
actividades muito valorizadas a nível de avaliação de cursos, como é o caso da
investigação.
– A maioria dos dados necessários para avaliação do Curso deve ser fornecido pelos
gabinetes existentes no IPB, já devidamente tratados, de forma a proporcionar uma
informação mais adequada para a análise da conjuntura, da gestão dos recursos
disponíveis e o fomento da qualidade do Curso.
– Os encargos financeiros de candidatura e frequência são demasiado elevados para o
contexto socioeconómico da região em que nos encontramos. Para além disso, existem
Mestrados desta área em instituições Universitárias com propinas mais baixas.
- Avaliar todas as propostas de melhoria mencionadas no Relatório preliminar da CAE de
2013/2014.
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19.BIBLIOGRAFIA
Gabinete de Qualidade, Avaliação e Procedimentos (2015, 2016, 2017)
Relatório de follow-up do curso de Mestrado em Engenharia Alimentar, da Escola Superior
Agrária do Instituto Politécnico de Beja Dezembro de 2015.
Decisão da CAE – ACEF/1314/23607. (2015) Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar.
ADISPOR (2004). Relatório de avaliação do curso de Engenharia Alimentar da Escola
Superior Agrária do Instituto Politécnico de Beja. Conselhos de avaliação do Ensino
Superior Politécnico. Comissão Externa de Avaliação do Ensino Superior Politécnico. Área
de Agricultura e Agro-alimentares. Subcomissão a 3. Julho de 2004.
Decreto-Lei n.º 207/2009. Procede à alteração do Estatuto da Carreira do Pessoal Docente
do Ensino Superior Politécnico, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 185/81, de 1 de Julho.
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Diário da República, 1.ª série, N.º 168
— 31 de Agosto de 2009
Decreto-Lei n.º 74/2006. Aprova o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino
superior, em desenvolvimento do disposto nos artigos 13.º a 15.º da Lei n.º 46/86 de 14
de Outubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), bem como o disposto no n.º 4 do artigo
16.º da Lei n.º 37/2003 de 22 de Agosto (estabelece as bases do financiamento do ensino
superior) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Diário da República n.º 60,
Série I-A de 2006-03-24
Portaria n.º 231/2006 (2.ª série). Ministérios das Finanças e da Administração Pública e da
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Diário da República n.º 13, Série II de 2006-01-18
Portaria n.º 397/89. Autoriza o I PBeja, através da ESA, a conferir o grau de bacharel em
Gestão e em Tecnologia das Indústrias Agro-alimentares e aprova os respectivos planos de
estudos Ministério da Educação. Diário da República n.º 128, Série I de 1989-06-05
QUATERNAIRE (2008). Relatório Final do Estudo dos Impactes Previsíveis do Projecto de
Fins Múltiplos do Alqueva na Configuração dos Recursos Humanos do Alentejo. CEDRU,
Lda. e QUATERNAIRE Portugal, S.A.. Beja.
Relatório Preliminar da CAE – ACEF/1314/23607. (2014) Caracterização do Ciclo de
estudos do Curso de Mestrado em Engenharia Alimentar.