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Cuidador de Idosos Cartilha do o cuidador também precisa de cuidados

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Cartilha

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  • Cuidador de Idosos

    Cartilha do

    o cuidador tambm precisa de cuidados

  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos 1

    Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ

    Reitor: Ricardo Vieiralves de CastroVice-reitor: Paulo Roberto Volpato DiasSub-reitora de Graduao (SR-1): Len Medeiros de MenezesSub-reitora de Ps-graduao e Pesquisa (SR-2): Monica da Costa Pereira Lavalle HeilbronSub-reitora de Extenso e Cultura (SR-3): Regina Lcia Monteiro Henriques Diretoria de Administrao Financeira: Maria Thereza Lopes de Azevedo

    Universidade Aberta da Terceira Idade UnATI

    Diretor: Renato Peixoto VerasVice-diretora: Clia Pereira CaldasCoordenadora de Projetos de Extenso: Sandra Rabello de Frias

    Rio de Janeiro, 2012

    Recursos Comunitrios so aes da prpria comunidade com maior ou menor ndice de apoio externo, partindose do princpio que as comunidades possuem os potenciais recursos para gerarem o seu prprio desenvolvimento. Compreendendo a importncia do acesso a estes recursos a UnATI/UERJ desenvolve um projeto que oferece aos idosos e queles que lidam com este segmento populacional, cartilhas que abordam aspectos importantes do cuidado ao idoso. A inteno democratizar informao de qualidade e fundamentao cientfica, produzida na universidade. Os cuidadores familiares de idosos fragilizados so nosso foco nesta edio. Tratase de um grupo que aumenta a cada dia, medida que aumenta a populao idosa em nossa sociedade. Mesmo que o Estado oferea recursos de apoio comunitrio, ainda assim, a famlia continuar a ser o principal suporte ao idoso, razo pela qual precisamos valorizar e dar todo o suporte possvel ao cuidado familiar. Este o propsito desta cartilha.

    Clia Pereira CaldasVice-diretora da UnATI

    APRESENTAO

  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos 32

    A Constituio e o Estatuto do Idoso (Lei 10741/ 2003), criado para regulamentar o Art.230 da Constituio Federal (CF), contextualizam, na forma da lei, o envelhecer como fato, garantindo ao cidado que envelhece no Brasil, direitos fundamentais manuteno de sua vida, do respeito e da dignidade humana. No Art. 229 da CF devese observar que este assegura aos pais o direito de receber dos filhos o amparo e todos os meios necessrios garantia e preservao dos valores constitucionais que o estatuto do idoso regulamentou. Assim, o Art. 3 do Estatuto do Idoso garante, com prioridade, ao cidado idoso os direitos de que trata com exclusividade. So eles: direito vida, sade, alimentao, educao, cultura, ao lazer, ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, ao respeito e convivncia familiar. Neste contexto, entendemos e conclumos que estava na hora de tratarmos dos cuidados aos idosos fragilizados. A UnATI desenvolve, junto Sub Reitoria de Extenso e Cultura da UERJ, um projeto que denominamos Recursos Comunitrios pessoa idosa: cartilhas de aes educativas. Esse projeto visa produzir materiais de cunho informativo, com o objetivo de democratizar contedos e dados que possam auxiliar a pessoa idosa na conquista de seus direitos. nosso objetivo tambm instrumentalizar as famlias e a sociedade para entender a dinmica do envelhecimento humano e suas interfaces. Nesta edio dedicaremos nosso trabalho aos cuidadores familiares de idosos fragilizados.

    Certo dia, ao atravessar um rio, Cuidado viu um pedao de barro.

    Logo teve uma idia inspirada. Tomou um pouco de barro e comeou a

    dar-lhe forma. Enquanto contemplava o que havia feito, apareceu Jpiter.

    Cuidado pediu-lhe que soprasse esprito nele. O que Jpiter fez de bom

    grado. Quando, porm, Cuidado quis dar um nome criatura que havia

    moldado, Jpiter o proibiu. Exigiu que fosse imposto o seu nome. Enquanto

    Jpiter e Cuidado discutiam, surgiu, de repente, a Terra. Quis tambm ela

    conferir o seu nome criatura, pois fora feita de barro, material do corpo

    da Terra. Originou-se ento uma discusso generalizada. De comum acordo

    pediram a Saturno que funcionasse como rbitro. Este tomou a seguinte

    deciso que pareceu justa: Voc, Jpiter, deu-lhe o esprito; receber,

    pois, de volta este esprito por ocasio da morte dessa criatura. Voc,

    Terra, deu-lhe o corpo; receber, portanto, tambm de volta o seu corpo

    por ocasio da morte da criatura. Mas como voc, Cuidado, foi quem,

    por primeiro, moldou a criatura, ficar sob seus cuidados enquanto ela

    viver. E uma vez que entre vocs h acalorada discusso acerca do nome,

    decido eu: essa criatura ser chamada Homem, isto , feita de hmus,

    que significa terra frtil.

    Boff, Leonardo. Livro Saber Cuidar (1999)

    PREfCIO

  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos 54

    Quais as consequncias que a atividade de cuidado de idosos pode trazer para a sade e o bem estar social do cuidador? Considerando o surgimento de algumas enfermidades que acometem o idoso fragilizado, entendemos que esses processos exigem que o cuidador desenvolva trabalhos e tarefas para os quais no foi instrudo ou orientado. Na maioria dos casos, o cuidador tambm no foi informado sobre como lidar com o envelhecimento patolgico. Essa inadequao s tarefas e o desconhecimento das situaes com as quais precisa lidar levam, ao longo do tempo, a interferncias na dinmica pessoal do cuidador, trazendo como conseqncias, exausto, estresse e perda de vnculos, tais como: amizades, emprego, cuidado e higiene pessoal, lazer, relaes afetivas, etc.

    Quem o Cuidador familiar de Idosos?

    Segundo algumas pesquisas e publicaes, o cuidador fami liar um membro da famlia que assume a res pon sabilidade do cuidado com o idoso fragilizado. Em geral, uma nica pessoa assume esse papel. Em funo desse processo, o cuidador ser obrigado a lidar com muitas modificaes em sua prpria vida. Se essas situaes no forem bem elaboradas por ele, ou mesmo por toda a famlia, podero contribuir para o excesso de responsabilidade e exaus to de tarefas que o ato de cuidar traz. sobrecarga de tarefas e excesso de responsabilidade no cuidado, somamse provveis rupturas dos seus vnculos familiares e dos seus vnculos sociais.

  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos 76

    PRECISO CUIDAR DE SI

    ATIVIDADES SOCIAIS E DE LAZER

    Dedique-se a atividades que tragam prazer. Procure planejar-se para desempenhar estas atividades com regularidade, sempre que possvel. No desista. Aceite ajuda para execuo de algumas tarefas, tais como: pagamento de contas, compra de alimentos e utenslios, ou pequenos auxlios domsticos. No despreze as oportunidades de ser ajudado por orgulho ou por algum ressentimento. Busque ou resgate vnculos sociais. Procure apoio de grupos de ajuda.

    CUIDADOR: Vale a pena cuidar de si mesmo!

    ATENO!

    Obedecer a sinais de alerta no que se refere prpria sade.

    Realizar exames peridicos. Planejar e agendar suas consultas mdicas.

    Intensi car o autocuidado.

  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos 98

    O ESPAO DO CUIDADOR E A REDE SOCIAL

    DECLARAO DOS DIREITOS DO CUIDADOR

    1- tenho o direito a cuidar de mim.2- tenho o direito de receber ajuda e participao dos familiares, nos cuidado do idoso dependente.3- tenho o direito de procurar ajuda.4- tenho o direito de ficar aborrecido, deprimido e triste.5- tenho o direito de no deixar que meus familiares tentem manipular-me com sentimentos de culpa.6- tenho o direito a receber considerao, afeio, perdo e aceitao de meus familiares e da comunidade.7- tenho o direito de orgulhar-me do que fao.8- tenho o direito de proteger a minha individualidade, meus interesses pessoais e minhas prprias necessidades.9- tenho o direito de receber treinamento para cuidar melhor do idoso dependente.

    FONTE: Manual do cuidador da pessoa idosa, Tomiko Born (org.). pg.106

    PROFISSIONAISDE SADE

    DESEJOSDO CUIDADOR

    ESPIRITUA- LIDADE

    REDE FAMILIAR

    DO QUE NECESSITAM OS CUIDADORES FAMILIARES DE IDOSOS DEPENDENTES?

    GRUPO DE APOIO

    AMIGOS VIZINHOS

    SADE

    LAZER

    COMPREENSO DADOENA E DO DOENTE

    REDE PBLICA E/OUPRIVADA DE APOIO AOS CUIDADORES E AO PORTADOR

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  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos 1110

    O Cuidador familiar de idoso precisa desenvolver algu mas habilidades especficas e precisa conhecer certas caractersticas que o cuidado do idoso exige. Isto necessrio para que possa procurar ajuda, apoio ou o auxlio de profissionais, familiares ou mesmo grupos de ajuda, quando isto for indicado:

    Garantir os princpios da relao de ajuda.

    Segundo Goldstein (1995), muitos estudos realizados na ltima dcada vm apontando a importncia do suporte social no enfrentamento de crises, transies, doenas, privaes, estresse, etc., principalmente no que diz respeito qualidade desse suporte. A importncia do suporte social foi abordado por Lowental e Haven (1968 apud Goldstein,1995), que encontraram em um estudo com 280 idosos uma alta correlao entre a presena de um relacionamento ntimo entre o idoso e uma outra pessoa e o bem-estar psicolgico de ambos.

    Procurar quebrar mitos, atitudes e esteretipos relacionados ao envelhecimento.

    Conhecer os aspectos biopsicossociais do envelhecimento do ser humano.

    Procurar conhecer melhor os aspectos que envolvem a autonomia, dependncia e independncia da pessoa idosa.

    Conhecer os aspectos conceituais e legais e sua relao com o cuidado.

    HABILIDADES QUE O CUIDADOR DE IDOSOS DEVE DESENVOLVER

    Promover sempre o ambiente saudvel no convvio com o idoso, seja em situao

    domstica ou social.

    Estatuto do idoso Art. 3 obrigao da famlia, da comunidade, da sociedade e do poder pblico assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivao do direito vida, sade, alimentao, educao, cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, cidadania, liberdade, dignidade, ao respeito e convivncia familiar e comunitria.

    Compreender a dinmica das atividades de vida diria (AVDs) em suas diferentes dimenses.

    Atividades de vida diria (AVDs): Tomar banho, escovar os dentes, calar sapato, vestir a roupa, alimentar-se.

  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos 1312

    INTITUIES VOLTADAS AO CUIDADO DO IDOSO QUE PODEM AUXILIAR O TRABALHO DO CUIDADOR

    TELEfONES TEIS E ENDEREOS ELETRNICOS

    ABRAZ RJ Associao Brasileira de Alzheimer Regional Rio de Janeiro Tels: (21) 27176868/(21) 27176093Endereo: Avenida Jansen de Melo 208 Centro24030221 NiteriSite: www.abrazrj.com.br Email: [email protected]: Curso de cuidadores e outros eventos.

    APAZ - Associao de Parentes e Amigos de Pessoas com Alzheimer Tel: (21) 22230440/ (21) 25181410Endereo: Av. Mal. Floriano, 65 Centro 20080004 Rio de JaneiroSite: www.apaz.org.brOferece: Reunies regulares com cuidadores e outros eventos.

    ANG Associao Nacional de Gerontologia Seo Rio de JaneiroTel: (21) 22101050Endereo: Travessa General Justo, 275 5 andar CasteloCEP: 20021-130 Rio de Janeiroemail: [email protected]

    EPSJV Escola Politcnica de Sade Joaquim VenncioTel: (21) 25984242Endereo: Av. Brasil, 4365 Manguinhos21040360 Rio de JaneiroOferece: Curso de cuidadores.

    Instituto Geritrico Miguel Pedro Tel: (21) 25688275 Endereo: Boulevard 28 de Setembro, 109 - Vila Isabel20551030 Rio de JaneiroOferece: Tratamento clnico e ambulatorial, curso para cuidadores e outros eventos voltados para a terceira idade.

    Procurar informaes sobre a Doena de Alzheimer (DA) com profi ssionais de sade qualifi cados.

    Procurar discutir as possibilidades de cuidado com membros da famlia, equipe de sade e grupos de apoio a cuidadores.

    fIQUE ATENTO

    ORIENTAES PARA CUIDADORES INFORMAIS NA ASSISTNCIA DOMICILIARAUTORES: ERNESTA FERREIRA DIAS E JAMIRO SILVA WANDERLEIEDITORA: UNICAMP

    DOENA DE ALZHEIMERAUTOR: LEONARDO CAIXETAEDITORA: ARTMED2012

    IDOSOS, FAMILIA E CULTURAUM ESTUDO SOBRE A CONSTRUAO DO PAPEL DO CUIDADOR COLEO: VELHICE E SOCIEDADEAUTOR: SILVIA MARIA AZEVEDO DOS SANTOS EDITORA: ALINEA

    IDOSOS ACAMADOS, CUIDADOS DOMICILIARES AUTOR: NORTON SAYEGEDITORA: GIZ EDITORIAL

    SADE DO IDOSO - A ARTE DE CUIDAR AUTOR: CLIA PEREIRA CALDAS

    CUIDAR MELHOR E EVITAR A VIOLNCIA - MANUAL DO CUIDADOR DA PESSOA IDOSAORGANIZADORA: TOMIKO BORN BRASLIA, 2008

    ORIENTAES PARA CUIDADORES INFORMAIS NA ASSISTNCIA DOMICILIARAUTORES: EDITORA: UNICAMP

    DOENA DE ALZHEIMERAUTOR: LEONARDO CAIXETAEDITORA: ARTMED2012

    IDOSOS, FAMILIA E CULTURAIDOSOS, FAMILIA E CULTURAUM ESTUDO SOBRE A CONSTRUAO DO PAPEL DO CUIDADOR COLEO: VELHICE E SOCIEDADEAUTOR: SILVIA MARIA AZEVEDO DOS SANTOS EDITORA: ALINEA

    IDOSOS ACAMADOS, CUIDADOS DOMICILIARES AUTOR: NORTON SAYEGEDITORA: GIZ EDITORIAL

    SADE DO IDOSO - A ARTE DE CUIDAR

    Aqui esto sugestes de leitura para ajudar o cuidador familiar de idosos a desempenhar melhor o seu papel.

    SADE DO IDOSO - A ARTE DE CUIDAR AUTOR: CLIA PEREIRA CALDAS

  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos14

    TESTANDO O ESTRESSE DO fAMILIAR E/OU CUIDADOR

    IPUB Instituto de Psiquiatria Universidade Federal do Rio de JaneiroTels: (21) 38735540/38735507Endereo: Av. Venceslau Brs, 71 Fundos - Urca22290140 Rio de Janeiro Site: www.ipub.ufrj.br email: [email protected]: Atendimento para idosos (maiores de 60 anos) e orientao para os cuidadores e familiares destes pacientes.

    Rio SolidrioTelefones: (21) 23343910/ (21) 23343916Endereo: Travessa Euricles de Matos, 17 Laranjeiras22240010 Rio de Janeiro Oferece: Curso de cuidadores e outros eventos.

    UnATI Universidade Aberta da Terceira IdadeTels: (21) 2334 0168 / 2334 0604 / 2334 0131 /2334 0168Endereo: Rua So Francisco Xavier, 524 10 andar bloco F Pavilho Joo Lyra Filho Vila Isabel20550 013 Rio deJaneiroSite: www.unati.uerj.br Email: [email protected]: Curso de cuidadores e outros eventos.

    Outros contatos importantes:Defensoria Pblica do Estado do Rio de Janeiro Ncleo Especial de Atendimento Pessoa Idosa: (21) 2299-2272

    Delegacia Especial de Atendimento Pessoa de Terceira Idade (DEAPTI): (21) 2333-9261/ 2333-9265

    Promotorias de Justia de Proteo ao Idoso e Pessoa Portadora de De cincia - RJ (denncias de abusos e maus-tratos) : (21) 2550-9050 Ouvidoria: 127

    1- TENHO POUCO TEMPO PARA MIM? ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    2- TENHO AJUDA DE MEUS FAMILIARES? ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    3- EU CHORO COM FREQUNCIA? ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    4- VENHO TENDO PROBLEMAS DE SADE? ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    5- EU SINTO QUE NO ESTOU EM BOAS CONDIES PARA CUIDAR

    DO IDOSO DEPENDENTE? ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    6- EU NO PASSEIO, NO VIAJO, EVITO PESSOAS, NO VISITO

    FAMILIARES E AMIGOS? ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    7- SINTO, COM FREQUNCIA, FRUSTRAO, RAIVA E TRISTEZA?

    ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    8- SINTO-ME CULPADO COM A SITUAO ATUAL?

    ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    9- SEMPRE ENTRO EM CONFLITO COM O IDOSO QUE CUIDO?

    ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    10- TENHO ALIMENTADO BEM? TENHO DORMIDO BEM?

    ( ) sim ( ) no ( ) s vezes

    ATENO!Se desejar, recorte este teste preenchido e envie

    para o endereo que est no verso. Basta dobrar nas linhas pontilhadas e colar a aba externa,

    como indicado.

  • Cartilha do Cuidador de Idosos Cartilha do Cuidador de Idosos

    Cartilha do Cuidador de Idosos: o cuidador tambm precisa de cuidados

    Equipe de elaborao desta edio (Agosto 2012)

    Coordenao Geral: Sandra Rabello de FriasRedao e Organizao Geral de Contedo: Sandra Rabello de Frias e Morgana GoossensEdio e Programao Visual: Cecilia Leal Ilustraes: Alba Regina DAlmeida a partir de ilustraes originais de Calicut

    Colaboradores:ABRAZ RJ Associao Brasileira de Alzheimer Regional Rio de JaneiroEPSJV Escola Politcnica de Sade Joaquim Venncio

    BIBLIOGRAFIA:

    ABRAZ. Declarao dos direitos do cuidador. Disponvel em Acesso em: 17 de junho de 2012Berger, L. A relao de ajuda em gerontologia. In: Berger, L.; Mailloux-Poirir,D. Pessoas Idosas. Lisboa: Lusodidacta, 1995.Born, Tomiko. Cuidar Melhor e Evitar a Violncia - Manual do Cuidador da Pessoa Idosa./ Tomiko Born (organizadora) Braslia : Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Subsec-retaria de Promoo e Defesa dos Direitos Humanos, 2008.Boff, L. Saber Cuidar: tica do humano - compaixo pela Terra. Petrpolis: Vozes, 1999.Carkhuff, R. R. O relacionamento de ajuda. Cedepe, Belo Horizonte, 1977. Domingues, M. A. R.; Queiroz, Z. V. Atitudes, mitos e esteretipos relacionados ao envel-hecimento, sua influncia no atendimento domicilirio. In: Duarte, Y. A. O.; Diogo, M. J. Atendimento domiciliar:um enfoque gerontolgico. So Paulo: Atheneu, 2000.Lazure, H. Viver a relao de ajuda. Lisboa: Lusodidacta, 1994.Lebro, M. L.; Laurenti, R. Sade, bem-estar e envelhecimento: o estudo Sabe no munic-pio de So Paulo. Rev. Bras. Epidemiol., v. 8, n.2, p. 127-141, 2005.- Lei 8.842 de 4 de Janeiro de 1994. Disponvel no stio online: http://www.cfess.org.br/arquivos/legislacao_lei_8662.pdf (Acessado no dia 27/03/2012 s 11h)- Lei 10.741 de 1 de Outubro de 2003. Disponvel no stio online: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/estatuto_do_idoso.pdf (Acessado no dia 25/06/2012 s 17h)Magalhes, D. N. A inveno social da velhice. Rio de Janeiro: Edio do autor, 1987.Miranda, C. F.; Miranda, M. L. Construindo a relao de ajuda. 10 ed. Belo Horizonte: Crescer, 1996.

    UnATI UNIVERSIDADE ABERTA DA TERCEIRA IDADE /UERJ

    RUA SO FRANCISCO XAVIER ,524 10 ANDAR , BLOCO F

    COORDENAO DE PROJETOS DE EXTENSAO

    CEP: 20550-010 RJ/RJ

  • Cartilha do Cuidador de Idosos

    Apoio Cultural