8/18/2019 Cuidado Com o Fermento

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Cuidado com o Fermento!À procura da verdade, no meio da confusão religiosa do Brasil

"Vede e acautelai-vos do fermento dos fariseus e dos saduceus"  (Mateus 16:6).Quando Jesus ofereceu estas palavras de advertência aos Seus apóstolos, ele seapoiou em milhares de anos de sinificado sim!ólico da palavra "fermento".Quando entendemos o uso deste termo na #$!lia, podemos ver alumas aplica%&esda sua advertência, 'ue importante para nossos esfor%os ao servir o Senhor.

O Fermento do Erro

s usos sim!ólicos da palavra "fermento", na #$!lia, s*o eralmente neativos. fermento fre'+entemente representou o mal e o erro. odemos tra%ar no -elho

estamento o desenvolvimento destes sinificados da palavra "fermento". uso dofermento era proi!ido durante a /scoa, a festa em 'ue os israelitas comemoravam ali!erta%*o da na%*o 0udaica da servid*o e$pcia (2odo 13:14). 5e fato, os israelitasn*o tinham permiss*o para incluir fermento nos sacrif$cios feitos a 5eus. m7ev$tico 3:11, 5eus disse: "Nenhuma oferta de manjares, que fizerdes ao Senhor, se fará com fermento; porque de nenhum fermento, e de mel nenhum queimareis poroferta ao Senhor."  

#aseando8se nesta tradi%*o de 'ue o fermento representava aluma coisa m/,impura e inaceit/vel por 5eus, Jesus e aulo se referiram 9s falsas doutrinas comofermento. Jesus advertiu contra o fermento o falso ensinamento dos fariseus e dos

saduceus (Mateus 16:13). aulo disse 'ue a'ueles 'ue tentavam persuadir oscrist*os a voltarem 9 pratica da lei de Moiss espalhavam o fermento (/latas 4:;8as. ara a0udar8nos a apreciar estefato, 5eus nos deu o e2emplo do sacrif$cio perfeito e sem pecado oferecido por seu?ilho. s crist*os de ho0e cele!ram a =eia do Senhor com p*o asmo, por'ue este foio 'ue Jesus usou na comunh*o8modelo com seus apóstolos. Quando consideramos osim!olismo do fermento, fica aparente 'ue nenhum outro tipo de p*o poder ser

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satisfatório. =risto foi nosso sacrif$cio />imo, sem pecado (1 =or$ntios 4:@8A).emos 'ue imit/8lo e tam!m sermos verdadeiramente sem fermento (1 =or$ntios4:@). Bma ire0a 'ue sem fermento e pura n*o permite imoralidade ou falsoensinamento (1 =or$ntios 4:mente, cheia do fermento de imoralidade. Edesonestidade, a co!i%a e a sensualidade têm corrompido as vidas de inFmeras pessoas e amea%am cada um de nós, todos os dias. s 0ornais est*o cheios de relatosda corrup%*o no overno. Es revistas e os filmes tiram lucro da e2plora%*o do pecado se2ual. Jesus nos chama para sermos lu>es e para mudar este mundo escuroe corrompido (Mateus 4:1;816).

orm, muitos 'ue afirmam estarem seuindo Jesus est*o inorando estadetermina%*o. n'uanto proclamam est*o se atuali>ando com um mundo em

mudan%a, alumas ire0as v*o aprovando certas pr/ticas claramente conden/veis,como o adultrio (7ucas 16:1A) e o comportamento homosse2ual (Gomanos 1:3683@H 1 =or$ntios 6:a e a simplicidadeda doutrina 'ue ele revelou no Dovo estamento. Mas muitas pessoas n*o secontentam em aderir a esta verdade pura e n*o fermentada. Sculos depois dotra!alho de Jesus na terra, os homens come%aram a misturar o evanelho com outroselementos, criando uma $mpia mistura de doutrinas corruptas. E palavra"sincretismo" descreve esta tentativa de misturar idias 'ue s*o contraditórias.

desenvolvimento do catolicismo na Ksia e na uropa ilustra esta tendência periosa. Quando o catolicismo se tornou a relii*o oficial do mprio Gomanoficou mais f/cil incorporar as falsas relii&es 9 "nova" f do 'ue converterverdadeiramente os adoradores de $dolos. Bma ilustra%*o clara deste fermento

doutrin/rio ocorreu no ano ;C3. m um conc$lio, em Lfeso, representantes de v/riasire0as determinaram declarar 'ue Maria era a M*e de 5eus. Dessa cidade,conhecida por sua adora%*o de uma divindade feminina, Maria foi "elevada" por umconc$lio humano a ser conhecida como a M*e de 5eus. m ve> de enfrentardiretamente o pecado de adorar 5iana (como aulo havia feito 'uatro sculos antes,ve0a Etos 1

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sem 'ual'uer fundamento !$!lico. fermento da falsa doutrina estava seespalhando.

am!iente reliioso do #rasil ilustra esta mesma tendência. E cren%a reliiosa demuitos !rasileiros uma mistura de catolicismo, supersti%&es tri!ais de $ndios

nativos e idias reliiosas tra>idas da Kfrica. Muitos dos "santos" honrados ho0enada mais s*o do 'ue falsos deuses, aos 'uais foram dados nomes católicos eincorporados em um sistema confuso onde a distin%*o entre verdade e erro est/apaada.

 Das dcadas passadas, mais fermento foi espalhado por v/rias ire0as protestantes.Bma na%*o mundialmente conhecida pelo seu espiritismo tem muitas pessoas 'ueacreditam em e2periências su!0etivas e re0eitam a idia de 'ue 5eus revelou um padr*o a!soluto de verdade. amplo crescimento do pentecostalismo desenvolvido, parcialmente, so!re esta confus*o. Supostos milares ("tra!alhos")feitos pelos maus esp$ritos s*o su!stitu$dos pelos milares 'ue se di>em operados

 pelos preadores. Satan/s aparentemente cede seu luar ao sp$rito Santo, mas o'ue acontece mesmo a e2pans*o das doutrinas contraditórias. Do Dovoestamento, o sp$rito Santo deu poder a homens santos para reali>aremmaravilhosos milares e confirmar a verdade do evanelho falado. No0e em dia,dF>ias de ire0as 'ue ensinam doutrinas conflitantes di>em estar manifestando ossinais do cu aulo disse 'ue devemos re0eitar tais novas e contraditóriasmensaens e contentar8nos com as mensaens 0/ reveladas 1ilhada temos 'ue insistir naresposta 9 perunta 'ue Jesus fe> aos chefes reliiosos espalhadores do fermento, noseu tempo: ". . . do c$u ou dos homens!"  (ve0a Mateus 31:34). =om este teste, poderemos seuir a inspirada determina%*o de aulo: ". . . jul#ai todas as cousas,retende o que $ om; astende-vos de toda a forma de mal"  (1 essalonicenses

4:31833). fermento humano tem 'ue ser re0eitado, 'uando nós seuimos "ocaminho, a verdade e a vida" (Jo*o 1;:6).

8 por 5ennis Ellan

Getorne aos studos #$!licos 

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