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PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO TCNICO EM SEGURANA PBLICA DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2010, VAGAS PARA O INTERIOR DO ESTADO.

1 QUESTO

A

2 QUESTOABCD3 QUESTOABCD4 QUESTOABCD5 QUESTOABCD6 QUESTOABCD7 QUESTOABCD8 QUESTOABCD9 QUESTOABCD10 QUESTOABCD11 QUESTOABCD12 QUESTOABCD13 QUESTOABCD14 QUESTOABCD15 QUESTOABCD16 QUESTOABCD17 QUESTOABCD18 QUESTOABCD19 QUESTOABCD20 QUESTOABCD

21 QUESTOABCD22 QUESTOABCD23 QUESTOABCD24 QUESTOABCD25 QUESTOABCD26 QUESTOABCD27 QUESTOABCD28 QUESTOABCD29 QUESTOABCD30 QUESTOABCD31 QUESTOABCD32 QUESTOABCD33 QUESTOABCD34 QUESTOABCD35 QUESTOABCD36 QUESTOABCD37 QUESTOABCD38 QUESTOABCD39 QUESTOABCD40 QUESTOABCD

CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO EXCELNCIA EM CONCURSOS.1PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO TCNICO EM SEGURANA PBLICA DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2010, VAGAS PARA O INTERIOR DO ESTADO.

DIRETORIA DE RECURSOS HUMANOS

CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO

PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO TCNICO EM SEGURANA PBLICA DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2010, VAGAS PARA O INTERIOR DO ESTADO (CTSP/2010 INTERIOR).

CTSP/ 2010 INTERIOR - PROVA A - AZUL

(Edital n 07/2009, de 05 de maio de 2009).

Lngua Portuguesa, Matemtica, Geografia, Histria do Brasil, Conhecimentos de Informtica e Direitos Humanos.

NOME: ____________________________________________________

LOCAL DE PROVA: ____________________________ SALA: ______

INSTRUES AOS CANDIDATOS:

Abra este caderno de prova somente quando autorizado.

Esta prova contm 39 (trinta e nove) questes numeradas de 02 a 40, valendo 5 (cinco) pontos cada e valor total de 195 (cento e noventa e cinco) pontos. O tempo mximo permitido para a realizao da prova objetiva ser de 3 (trs) horas incluindo o preenchimento da folha de respostas e de 4 (quatro) horas para a prova de redao. Responda as questes e marque a opo desejada na folha de respostas, usando caneta (tinta azul ou preta). Para cada questo existe somente uma resposta.

Prova sem consulta. No ser admitido nenhum tipo de rasura na folha de respostas. As questes rasuradas ou em branco ou com dupla marcao sero consideradas nulas para o candidato. proibido o uso de mquinas calculadoras, telefones celulares ou outros similares.

Iniciadas as provas, os candidatos somente podero deixar a sala, e a esta retornar, exclusivamente para uso de sanitrios ou bebedouros, somente no intervalo de tempo abrangido dentro da segunda hora de realizao das provas, ou seja, das 09:00 s 10:00h, e devidamente acompanhados por fiscal do concurso. Ao final de cada prova, entregue ao aplicador a folha de respostas da prova objetiva e a folha de redao, devidamente preenchidas, assinadas e conferidas.

CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO EXCELNCIA EM CONCURSOS.2PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO TCNICO EM SEGURANA PBLICA DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2010, VAGAS PARA O INTERIOR DO ESTADO.

ATENO

ANTES DE INICIAR SUA PROVA, VOC DEVER ASSINALAR, NO CAMPO DESTINADO 1 (PRIMEIRA) QUESTO DA SUA FOLHA DE RESPOSTAS, O TIPO DE PROVA QUE EST FAZENDO, SOB PENA DE ANULAO.

CAMPO DESTINADO MARCAO DO TIPO DE PROVA:

Prova A AZUL marcar letra A

Prova B BRANCA marcar letra B

Prova C VERDE marcar letra C

Prova D AMARELA marcar letra D

A marcao das respostas do caderno de provas inicia-se a partir da questo n. 02 (dois) at a questo n. 40 (quarenta).

CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO EXCELNCIA EM CONCURSOS.3PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO TCNICO EM SEGURANA PBLICA DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2010, VAGAS PARA O INTERIOR DO ESTADO.

ATENO

1 QUESTO ESTA QUESTO NO SE REFERE PROVA DE CONHECIMENTOS DO CONCURSO.

VOC DEVER MARCAR NA FOLHA DE RESPOSTAS, OBRIGATORIAMENTE,

A ALTERNATIVA A QUE CORRESPONDE A SEU CADERNO DE PROVAS.

LNGUA PORTUGUESA

ARTIGO

(*) Amauri Meireles

ILUSO DE ISOTOPIA

J manifestamos nosso entendimento de que a vida vivida em um ambiente de insegurana. Vale dizer, no existe o desejvel ambiente de segurana, seja em nosso pas, seja em qualquer ponto do planeta, porque em cada lugar h uma peculiar matriz de insegurana.

Contudo, objetivando melhorar ou, pelo menos, no permitir deteriorao da qualidade de vida, o ambiente de segurana, embora seja uma utopia, deve ser incansavelmente perseguido. Para essa busca, a sociedade dispe de instrumentos de proteo e de mecanismos de defesa. Os primeiros (a famlia, a escola, a Igreja, a economia, o Estado) visam a mitigar vulnerabilidades, situaes que ensejam surgimento e ampliao das ameaas ao pas e ao povo, o que feito atravs da pregao do respeito a valores (tica, solidariedade, amizade, patriotismo, civilidade) e da obedincia a regras de convivncia estabelecidas (consuetudinrias e leis). J mecanismos visam a mitigar ameaas que possam afetar a vida nacional ou perturbar a vida nacional ou perturbar a vida social, atravs da preveno e da correo, nacionais e sociais. Grosso modo, riscos e perigos so ameaas fsicas, materiais, enquanto que receios e medos so ameaas psicolgicas, emocionais.O impondervel e o inopinado, que cercam as ameaas, asseveram a utopia de se viver em um ambiente de segurana. Diante dessa inexorabilidade, o caso de cruzar os braos? Evidentemente que no! Consoante o art. 144 da Constituio Federal, sociedade civil e sociedade poltica tm o dever de ir luta, visando restringir, minimizar ou, at mesmo, eliminar os riscos e os receios (ameaas latentes) e/ou os perigos e os medos (ameaas iminentes). Para isso, se atuar na causalidade importante, fundamental que se atue no nascedouro de causas e no refluxo dos efeitos geradores de insegurana para a sociedade. Significa dizer, absolutamente necessrio que a prioridade seja a proteo social. Entretanto, o foco est voltado, equivocadamente, apenas para o trabalho da polcia e, principalmente, para a polcia criminal. A preveno e a represso policiais esto sendo mais notcia por trs motivos: primeiro, as informaes sobre os trabalhos de preveno social tm mnima ressonncia subjetiva e pouca repercusso objetiva junto sociedade, porque so minimamente divulgados, se comparados com o sensacionalismo que emoldura as notcias de crimes; segundo, o corpo social est deformado, fsica e moralmente, em razo de comportamento imprprio de grande parte da populao, por no compreender o pacto social ou no pratic-lo. Forte origem estaria no descaso que envolve a educao em nosso pas. Mais direto, com o educador, esse extraordinrio agente formador do carter dos cidados, que necessita ter resgatada sua grandeza profissional, iniciando-se pela restaurao de sua dignidade salarial; e terceiro, a sociedade est com muito medo, por mais que, objetivamente,

CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO EXCELNCIA EM CONCURSOS.4PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO TCNICO EM SEGURANA PBLICA DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2010, VAGAS PARA O INTERIOR DO ESTADO.

esteja protegida. Ou seja, ainda que, em tese, todas as ameaas populao estivessem corretamente controladas, isso no seria suficiente porque no h a crena nesse fato, as pessoas no acreditam que isso verdade, por no estarem adequadamente informadas acerca do fenmeno da insegurana.

As notcias sobre crimes tm, cada dia mais, efeito arrasador no corpo social. O receio, relativo a ameaas latentes, tem perdido espao para o medo, como se estivssemos, permanentemente, frente a ameaas iminentes, gerando uma estranha neurose. O medo tem contribudo muito mais para o aumento da sensao de insegurana que os riscos e perigos, porque, no havendo suficiente informao sobre o ambiente em que se vive, no h correta preparao e adequada adaptao. O medo do desconhecido causa de distress em quase 60% dos brasileiros, provocando tenses nas pessoas e nos ambientes que freqentam, corroborando Bauman: os medos nos estimulam a assumir uma ao defensiva. Quando isso ocorre, a ao defensiva confere proximidade e tangibilidade ao medo. Os criminosos so vistos como mais destemidos, possivelmente porque manipulam o medo (consciente ou inconsciente) em intensidade maior que a vontade do cidado em venc-lo. A notcia de que um pedfilo est atuando no Sul causa inquietao no apenas s famlias locais, mas tambm s do centro e Norte do pas; se a notcia de que houve fuga de presos em uma cidade do centro, famlias do Norte e do Sul correm para fechar portas e janelas; se h um assalto no Norte, pessoas do centro e no Sul pensam em comprar uma arma. A essa ocorrncia denominamos iluso de isotopia, isto , aquela sensao de que se est vivendo naquele lugar onde aconteceu o fato, ou o sentimento de que, onde se vive, inevitavelmente ocorrer o mesmo evento, gerando a sndrome de prxima vtima (isotopia, do timo grego: sos = igual e tops = lugar, de uso mais comum na fsica e nas correntes do estruturalismo nos anos 60/70).

Enfim, todo trabalho de proteo social, ao contrrio do que propalado, no visa aumentar a segurana, mas, sim, trazer o ambiente de insegurana a patamares tolerveis. Alm do aspecto material, necessrio restaurar a crena na populao atravs da massificao de informaes sobre a insegurana, programas e projetos de proteo social em andamento, xitos alcanados, participao da comunidade, comportamentos e procedimentos a serem adotados pela populao. Criar condies para surgimento de uma iluso de isotopia positiva, que passe a ser objetivo a ser alcanado.

* Coronel da reserva da PMMG

INTERPRETAO DE TEXTO 2 QUESTO Assinale a nica alternativa correta.A. ()A ao defensiva a responsvel pela sensao de insegurana que atinge a

sociedade.

B. ()A sensao de insegurana no existiria, se os meios de comunicaes no

divulgassem a verdade sobre os fatos.

C. ()A m formao da populao est diretamente ligada aos baixos salrios que os

D. ()profissionais de educao recebem.

No h um meio eficaz e instantneo para resolver a questo da

insegurana. A soluo depende de tempo, caso sejam implementadas

alternativas viveis.

CENTRO DE RECRUTAMENTO E SELEO EXCELNCIA EM CONCURSOS.5PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO TCNICO EM SEGURANA PBLICA DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2010, VAGAS PARA O INTERIOR DO ESTADO.

3 QUESTO De acordo com o autor do texto, so ameaas latentes:

A. ()Somente as ameaas fsicas.B. ()Os riscos e os perigos.C. ()Os riscos e os receios.D. ()Somente as ameaas psicolgicas.

4 QUESTO Com relao s idias contidas no texto, as ameaas latentes tem perdido espao para as ameaas iminentes, porque:

A. ()No h suficiente informao sobre o ambiente em que se vive.B. ()Os criminosos so vistos como mais destemidos.C. ()Os receios tm contribudo muito mais para o aumento da sensao de

insegurana.D. ()As pessoas no acreditam na verdade dos perigos.

5 QUESTO Segundo o autor, a iluso de isotopia ocorre quando:

A. ()H sensao de que se vive em um ambiente de insegurana.B. ()H sensao de que se repetir fatos negativos j ocorridos onde se vive.C. ()H sensao de que os instrumentos de proteo e de mecanismos de defesa

so falhos no local onde se vive.D. ()H sensao de se viver entre as ameaas materiais.

6 QUESTO O texto faz uma crtica ao modelo social estabelecido em nossa sociedade. Tal afirmativa se confirma em:

A. ()Contudo, objetivando melhorar ou, pelo menos, no permitir deteriorao da

qualidade de vida, o ambiente de segurana, embora seja uma utopia, deve ser

incansavelmente perseguido.

B. ()Entretanto, o foco est voltado, equivocadamente, apenas para o trabalho da

C. ()polcia e, principalmente, para a polcia criminal.

Mais direto, com o educador, esse extraordinrio agente formador do

carter dos cidados, que necessita ter resgatada sua grandeza profissional,

iniciando-se pela restaurao de sua dignidade.

D. ()As notcias sobre crimes tm, cada dia mais, efeito arrasador no corpo social.

GRAMTICA

7 QUESTO Em: A notcia de que um pedfilo est atuando no Sul causa inquietao no apenas s famlias locais, mas tambm s do centro e Norte do pas... o sujeito da orao sublinhada :

A. ()Sujeito simples: um pedfilo.

B. ()Sujeito composto: famlias do Centro e Norte do pas.

C. ()Sujeito simples: A notcia.

D. ()Sujeito simples: famlias locais.

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PROVA DO CONCURSO PBLICO PARA ADMISSO AO CURSO TCNICO EM SEGURANA PBLICA DA POLCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, PARA O ANO DE 2010, VAGAS PARA O INTERIOR DO ESTADO.

8 QUESTO Em: ...esse extraordinrio agente formador do carter dos cidados, que necessita ter resgatada sua grandeza profissional... que se est vivendo naquele lugar onde aconteceu o fato.... Os pronomes assinalados, so respectivamente:

A. ()Demonstrativo, possessivo e relativo.B. ()Demonstrativo, pessoal e substantivo.C. ()Demonstrativo, possessivo e indefinido.D. ()Demonstrativo, pessoal e relativo.

9 QUESTO Assinale a opo em que o vocbulo verbal no apresenta a vogal temtica:

A. ()Forte origem estaria no descaso que envolve a educao em nosso pas.B. ()O impondervel e o inopinado, que cercam as ameaas (...)C. ()(...).famlias do Norte e do Sul correm para fechar portas e janelas (...)D. () (...) a vida vivida em um ambiente de insegurana.

10 QUESTO Em: ..mas tambm s do centro e Norte do pas... apenas para o trabalho da polcia... inevitavelmente ocorrer o mesmo evento..., as palavras e locues denotativas so, respectivamente:

A. ()Retificao, explanao e excluso.B. ()Incluso, limitao e realce.C. ()Advrbio, substantivo e incluso.D. ()Incluso, realce e substantivo.

11 QUESTO Em: J manifestamos nosso entendimento de que a vida vivida em um ambiente de insegurana. Vale dizer, no existe o desejvel ambiente de segurana, seja em nosso pas, seja em qualquer ponto do planeta, porque em cada lugar h uma peculiar matriz de insegurana.

As palavras grifadas pertencem s seguintes classes gramaticais, respectivamente:

A. ()Verbo, artigo definido, numeral e numeral.B. ()Objeto direto, artigo indefinido, artigo definido e numeral.C. ()Verbo, artigo indefinido, artigo definido e numeral.D. ()Substantivo, artigo definido, artigo indefinido e artigo indefinido.

12 QUESTO Assinale a alternativa cuja palavra destacada possa ser substituda pela que est entre parnteses, sem que haja perda de sentido:

A. ()Diante dessa inexorabilidade, o caso de cruzar os braos? (=certeza)B. ()(...) o ambiente de segurana, embora seja uma utopia, deve ser

incansavelmente perseguido. (= verdade)C. ()Os primeiros (a famlia, a escola, a Igreja, a economia, o Estado) visam a mitigar

vulnerabilidades, situaes que ensejam surgimento (...) (= conjugar)D. ()O impondervel e o inopinado, que cercam as ameaas, asseveram a utopia de

se viver em um ambiente de segurana. (= avalivel)

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13 QUESTO Dadas as assertivas:

(...) o ambiente de segurana, embora seja uma utopia (...) - prefixao J manifestamos nosso entendimento de que a vida vivida em um ambiente de insegurana. - aglutinao (...) asseveram a utopia de se viver em um ambiente de segurana.. - sufixao

(...) sociedade civil e sociedade poltica tm o dever de ir luta (...) derivao regressiva (...) o caso de cruzar os braos? derivao imprpria

Quanto ao processo de formao das palavras destacadas, a classificao est correta:

A. ()Somente em 3 e 4 esto corretas.B. ()Somente em 1, 2 e 5 esto corretas.C. ()Somente em 2, 3 e 4 esto corretas.D. ()Somente em 1 e 5 esto corretas.

14 QUESTO A srie que completa a frase abaixo de forma correta :

Dia ___ dia, ___ qualquer hora, os profissionais de segurana pblica cultuam a proteo ___

vida, dedicando o trabalho ____ pessoas de bem.

A. () - a .

B. ()a - a a.

C. () - a .

D. ()a - a a a.

MATEMTICA

15 QUESTO Simplificando a expressox + y- z + 2xyobtemos:

x + y + z + 2xy + 2xz + 2yz

A. ()2x + y + 2z

2

B. ()2y 2z + x

y + z

C. ()2x z + y

( ) x + y - z

+ y + z

16 QUESTO De acordo com a legislao processual penal, quando do cumprimento de uma pena de priso, o condenado, se realizar atividades laborativas produtivas, ter o benefcio de, a cada 3 dias trabalhados, acrescentar um dia na contagem do tempo da referida pena cumprida. Considerando um condenado nestas condies, com a realizao de atividades laborativas todos os dias, ininterruptamente, em quanto tempo ele reduziria uma pena de 2 anos e um ms?

A. ()190 dias.

B. ()5 meses.

C. ()100 dias.

D. ()133 dias.

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