crónicas do templo-monumento · da cripta do templo do sagrado coração de jesus a um lugar de...

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N.º 14 FEVEREIRO/MARÇO | 2014 • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 02 MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO Texto: Dr.ª Ana Marques EDITORIAL Crónicas do Templo-Monumento Por ocasião do 130º aniversário da Confraria de Santa Luzia 03 CAPELA DE ADORAÇÃO E RECONCILIAÇÃO 04 DIA DO PAI O ano de 2014 afigura-se como um marco para a cronografia do Templo- -Monumento de Santa Luzia. A Confraria de Santa Luzia festeja 130 anos de existência, assinalando-se ainda outras datas memoráveis, como o 110º aniversário do início da construção do santuário (1904), o 55 º aniversário da sua conclusão (1959), o 120º aniversário da introdução do culto ao Sagrado Coração de Jesus no local de Santa Luzia (1894), e o 115º aniversário sobre o projecto do Arq.º Miguel Ventura Terra (1899) de um edifício que coroando o monte de Santa Luzia, fosse um ícone de Viana do Castelo, e uma referência no panorama religioso e turístico do Minho e da Nação. Sim, 2014 é um ano de festejos, de orgulho, e de sentimento de dever cumprido. Mas é também um ano de introspecção e de trabalho árduo, onde os novos projectos que nascem e começam a tomar forma se prepa- ram para assumirem a sua função como componentes de valorização do complexo do Templo-Monumento de Santa Luzia. Assim, a Confraria de Santa Luzia dedica o ano de 2014 a um ciclo comemorativo que se iniciará no dia 19 de Março, com a celebração dos 130 anos volvidos do dia, corria então o ano de 1884, em que a Confraria tomou efectivamente posse da extin- ta capela de Santa Luzia, ”com o fim, não só de prestar o devido culto á mila- grosa advogada contra as doenças dos olhos, como de melhorar, quanto possivel, a respectiva capella: aformo- sear o local em que se acha erecta, e tornar facil o accesso á mesma, por meio de uma estrada;” 1 . Ao ser um dia tão relevante para os propósitos do recém-formado grupo que, encabe- çado pelo Capitão Luís de Andrade e Sousa, se propunha a tomar conta da capela e prestar as honras adequa- das à santa, ficou decidido que aquela seria a data inaugural da Confraria de Santa Luzia. Voltando a 2014, muita obra se acha feita. É justo dizer que a Confraria de Santa Luzia extrapolou os seus desígnios iniciais, ao implementar a construção de uma das mais relevan- tes estâncias religiosas e turísticas em território português. Era esse o desejo dos seus fundadores, de tornar o local de Santa Luzia numa referência nacional, que glorificasse condignamente a advogada da vista, e se achasse como a jóia da cidade de Viana do Castelo. Todo o trabalho desenvolvido até então foi feito na prossecução desse desígnio. Brevemente, a Confraria levará ao conhecimento de todos os projectos que tem em mãos e que vão começar a tomar forma já este mês de Março. Assim será construído o futuro! 1 Livro de Actas da Confraria de Santa Luzia [1884-1900], fl. 7 Neste número percorremos a crono- logia da vida da Confraria de Santa Luzia e da estância onde se encontra o Templo-Monumento. A Confraria celebra 130 anos da sua fundação. Desde já, convidamos todos os irmãos a comemorar tão importante efemé- ride. Nesta edição dá-se nota da inaugura- ção da Capela de Adoração e Reconci- liação, um espaço propício ao encon- tro com Deus e connosco próprio, há muito ansiado pela Confraria e recla- mado pelo Reitor. A Confraria de Santa Luzia conta com a presença de todos, em especial a dos seus irmãos, para celebrar os acontecimentos que se aproximam. Assim, a Confraria se mostrará cada vez mais viva e perdurará por longos e bons anos. Foto: Luís de Andrade e Sousa 1º Presidente da Confraria de Santa Luzia

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N.º 14 FEVEREIRO/MARÇO | 2014 • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

02MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO

Texto: Dr.ª Ana Marques

EDITORIAL

Crónicas do Templo-MonumentoPor ocasião do 130º aniversário da Confraria de Santa Luzia

03CAPELA DE ADORAÇÃO E RECONCILIAÇÃO

04DIA DO PAI

O ano de 2014 afigura-se como um marco para a cronografia do Templo--Monumento de Santa Luzia. A Confraria de Santa Luzia festeja 130 anos de existência, assinalando-se ainda outras datas memoráveis, como o 110º aniversário do início da construção do santuário (1904), o 55 º aniversário da sua conclusão (1959), o 120º aniversário da introdução do culto ao Sagrado Coração de Jesus no local de Santa Luzia (1894), e o 115º aniversário sobre o projecto do Arq.º Miguel Ventura Terra (1899) de um edifício que coroando o monte de Santa Luzia, fosse um ícone de Viana do Castelo, e uma referência no panorama religioso e turístico do Minho e da Nação. Sim, 2014 é um ano de festejos, de orgulho, e de sentimento de dever cumprido. Mas é também um ano de introspecção e de trabalho árduo, onde os novos projectos que nascem e começam a tomar forma se prepa-ram para assumirem a sua função como componentes de valorização do complexo do Templo-Monumento de Santa Luzia.

Assim, a Confraria de Santa Luzia dedica o ano de 2014 a um ciclo comemorativo que se iniciará no dia 19 de Março, com a celebração dos 130 anos volvidos do dia, corria então o ano de 1884, em que a Confraria tomou efectivamente posse da extin-ta capela de Santa Luzia, ”com o fim, não só de prestar o devido culto á mila-grosa advogada contra as doenças dos olhos, como de melhorar, quanto possivel, a respectiva capella: aformo-sear o local em que se acha erecta, e tornar facil o accesso á mesma, por meio de uma estrada;”1. Ao ser um dia tão relevante para os propósitos do recém-formado grupo que, encabe-çado pelo Capitão Luís de Andrade e Sousa, se propunha a tomar conta da capela e prestar as honras adequa-das à santa, ficou decidido que aquela seria a data inaugural da Confraria de Santa Luzia. Voltando a 2014, muita obra se acha feita. É justo dizer que a Confraria de Santa Luzia extrapolou os seus desígnios iniciais, ao implementar a construção de uma das mais relevan-tes estâncias religiosas e turísticas em território português. Era esse o desejo dos seus fundadores, de tornar o local de Santa Luzia numa referência nacional, que glorificasse condignamente a advogada da vista, e se achasse como a jóia da cidade de Viana do Castelo. Todo o trabalho desenvolvido até então foi feito na prossecução desse desígnio. Brevemente, a Confraria levará ao conhecimento de todos os projectos que tem em mãos e que vão começar a tomar forma já este mês de Março.Assim será construído o futuro!

1 Livro de Actas da Confraria de Santa Luzia [1884-1900], fl. 7

Neste número percorremos a crono-

logia da vida da Confraria de Santa

Luzia e da estância onde se encontra o

Templo-Monumento. A Confraria

celebra 130 anos da sua fundação.

Desde já, convidamos todos os irmãos

a comemorar tão importante efemé-

ride.

Nesta edição dá-se nota da inaugura-

ção da Capela de Adoração e Reconci-

liação, um espaço propício ao encon-

tro com Deus e connosco próprio, há

muito ansiado pela Confraria e recla-

mado pelo Reitor.

A Confraria de Santa Luzia conta com

a presença de todos, em especial a

dos seus irmãos, para celebrar os

acontecimentos que se aproximam.

Assim, a Confraria se mostrará cada

vez mais viva e perdurará por longos e

bons anos.

Foto: Luís de Andrade e Sousa1º Presidente da Confraria de Santa Luzia

02JORNAL DE SANTA LUZIA FEVEREIRO/MARÇO | 2014

Amados irmãos e irmãs!Por ocasião do XXII Dia Mundial do Doente, que este ano tem como tema Fé e caridade: também nós devemos dar a vida pelos nossos irmãos» (1 Jo 3, 16), dirijo-me de modo particu-lar às pessoas doentes e a quantos lhes prestam assistência e cura. A Igreja reconhece em vós, queridos doentes, uma presença especial de Cristo sofredor. É assim: ao lado, aliás, dentro do nosso sofrimento está o de Jesus, que carrega connosco o seu peso e revela o seu sentido. Quando o Filho de Deus subiu à cruz destruiu a solidão do sofrimento e iluminou a sua escuridão. Desta forma somos postos diante do mistério do amor de Deus por nós, que nos infunde esperança e coragem: esperança, porque no desígnio de amor de Deus também a noite do sofrimento se abre à luz pascal; e coragem, para enfrentar qualquer adversidade em sua companhia, unidos a Ele.O Filho de Deus feito homem não privou a experiência humana da doença e do sofrimento mas, assumindo-os em si, transformou-os e reduziu-os. Reduzidas porque já não têm a última palavra, que é ao contrário a vida nova em pleni-tude; transformados, porque em união com Cristo, de negati-vas podem tornar-se positivas. Jesus é o caminho, e com o seu Espírito podemos segui-lo. Como o Pai doou o Filho por amor, e o Filho se doou a si mesmo pelo mesmo amor, também nós podemos amar os outros como Deus nos amou, dando a vida pelos irmãos. A fé no Deus bom torna-se bonda-de, a fé em Cristo Crucificado torna-se força para amar até ao fim também os inimigos. A prova da fé autêntica em Cristo é o dom de si, o difundir-se do amor ao próximo, sobretudo por quem não o merece, por quantos sofrem, por quem é marginalizado.Em virtude do Baptismo e da Confirmação somos chamados a conformar-nos com Cristo, Bom Samaritano de todos os sofredores. «Nisto conhecemos o amor: no facto de que Ele deu a sua vida por nós; portanto, também nós devemos dar a

vida pelos nossos irmãos» (1 Jo 3, 16). Quando nos aproximamos com ternura daqueles que precisam de cura, levamos a esperança e o sorriso de Deus às contra-dições do mundo. Quando a dedicação generosa aos demais se torna estilo das nossas acções, damos lugar ao Coração de Cristo e por Ele somos aquecidos, oferecendo assim a nossa contribuição para o advento do Reino de Deus. 4. Para crescer na ternura, na caridade respeitadora e delicada, temos um modelo cristão para o qual dirigir o olhar com segurança. É a Mãe de Jesus e nossa Mãe, atenta à voz de Deus e às necessida-

des e dificuldades dos seus filhos. Maria, estimulada pela misericórdia divina que nela se faz carne, esquece-se de si mesma e encaminha-se à pressa da Galileia para a Judeia a fim de encontrar e ajudar a sua prima Isabel; intercede junto do seu Filho nas bodas de Caná, quando falta o vinho da festa; leva no seu coração, ao longo da peregrinação da vida, as palavras do velho Simeão que lhe prenunciam uma espada que trespassará a sua alma, e com fortaleza permanece aos pés da Cruz de Jesus. Ela sabe como se percorre este cami-nho e por isso é a Mãe de todos os doentes e sofredores. A ela podemos recorrer confiantes com devoção filial, certos de que nos assistirá e não nos abandonará. É a Mãe do Crucifi-cado Ressuscitado: permanece ao lado das nossas cruzes e acompanha-nos no caminho rumo à ressurreição e à vida plena.São João, o discípulo que estava com Maria aos pés da Cruz, faz-nos ir às nascentes da fé e da caridade, ao coração de Deus que «é amor» (1 Jo 4, 8.16), e recorda-nos que não podemos amar a Deus se não amarmos os irmãos. Quem está aos pés da Cruz com Maria, aprende a amar como Jesus. A Cruz «é a certeza do amor fiel de Deus por nós. Um amor tão grande que entra no nosso pecado e o perdoa, entra no nosso sofrimento e nos confere a força para o carregar, entra também na morte para a vencer e nos salvar... A Cruz de Cristo convida-nos também a deixar-nos contagiar por este amor, ensina-nos a olhar sempre para o outro com miseri-córdia e amor, sobretudo para quem sofre, para quem tem necessidade de ajuda» (Via-Sacra com os jovens, Rio de Janeiro, 26 de Julho de 2013).Confio este XXII Dia Mundial do Doente à intercessão de Maria, para que ajude as pessoas doentes a viver o próprio sofrimento em comunhão com Jesus Cristo, e ampare quan-tos deles se ocupam. A todos, doentes, agentes no campo da saúde e voluntários, concedo de coração a Bênção Apostóli-ca. Vaticano, 6 de Dezembro de 2013.

MENSAGEM DO PAPA FRANCISCOPARA O XXII DIA MUNDIAL DO DOENTE  2014

Texto: Papa Francisco

http://www.vatican.va/holy_father/francesco/messages/sick/documents/papa-francesco_20131206_giornata-malato_po.html

Fé e caridade: «Também nós devemos dar a vida pelos nossos irmãos» (1 Jo 3, 16)

Cantinho do leitor:

Relembramos que o nosso Jornal está aberto à opinião dos nossos leitores. Para tal basta enviar o vosso comen-tário/artigo por correio, email, facebook ou entregar directamente nas nossas instalações.

Todos os artigos enviados estão sujeitos à aprovação do redactor do jornal.

Contámos com a vossa participação!

No passado dia 25 de Janeiro foi inaugurada a Capela de Adoração e Reconciliação, localizada na cripta do Templo--Monumento, onde funcionou o Núcleo Museológico. A cerimónia presidida pelo Bispo da Diocese de Viana do Castelo, D. Anacleto de Oliveira, ocorreu após a eucaristia das 16h00 e contou ainda com a presença do Padre Jorge Alves Barbosa, do Reitor do Santuário de Santa Luzia, Padre Manuel Correia Quintas, dos membros da Confraria e de todos aqueles que quiseram marcar presença neste momento solene.

No dia cinco de Fevereiro recebemos a visita de alguns alunos da Academia Sénior do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, acompanhados pelo Prof. Dr. Alberto Abreu, no âmbito da disciplina de História de Arte, que, para além da habitual visita à igreja, pôde contemplar a Galeria dos Benfeitores e o Arquivo Histórico do Templo-Monumento de Santa Luzia. No dia sete de Fevereiro recebemos a visita de setenta alunos do Instituto Cultural D. António Ferreira Gomes, Porto e no dia oito os alunos da disciplina de Educação Moral e Religiosa do Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas, Santa Maria da Feira. No dia onze de Fevereiro, dia Mundial do Doente, participa-ram na eucaristia onze pessoas que receberam a bênção dos enfermos e a quem desejamos rápidas melhoras.No dia catorze de Fevereiro, pelas 21h30m, a Capela de Adoração e Reconciliação, abriu portas ao Grupo de Jovens de Areosa, para um momento de oração.

“DA CRIPTA AO REFÚGIO”A Capela de Adoração e Reconciliação surgiu da adaptação da cripta do Templo do Sagrado Coração de Jesus a um lugar de recolhimento e oração, um refúgio dentro da estância religiosa e turística de Santa Luzia.Mais do que criar um espaço com uma imagem distintiva e simbólica, pretendeu-se aqui enfatizar e valorizar os elementos caracterizadores da cripta – as colunas, a planta semicircular, o arco – mantendo-se a sua imagem e carácter originais. O pórtico constituído pelas 3 colunas que suportam o retábulo mor em granito do templo, conformam o guarda vento da entrada, protegendo o interior da luz e ruído exte-riores. Uma luz zenital contínua incidindo sobre a parede de fundo castanha, na qual se inscreveram duas pequenas passagens bíblicas, pretende introduzir no visitante um primeiro momento de adaptação ao ambiente do interior, ao qual acede lateralmente através de duas portas.

Assumindo a simetria do espaço interior, colocaram-se lateralmente dois painéis em madeira de pinho que alber-gam os confessionários e moldam o espaço de forma a orientá-lo axialmente para o profundo arco em granito onde foi colocado o sacrário.Constituído por um volume retangular de cor castanha com um ictus gravado na frente, o sacrário está aparentemente suspenso frente a um fundo dourado “bizantino”, iluminado cenograficamente com uma sanca de luz.Para permitir a eventual abertura da capela ao culto, proje-tou-se um altar amovível e rebatível, de presença discreta quando não utilizado.A instalação de bancos individuais com genuflexório e os diversos tipos de iluminação instalados, possibilitarão o uso da capela para diversos tipos de realizações, tentando ir ao encontro das expectativas e intenções da Confraria para este local.

03FEVEREIRO/MARÇO | 2014 JORNAL DE SANTA LUZIA

CAPELA DE ADORAÇÃOE RECONCILIAÇÃO

NÓS POR CÁ…

Texto: Arqt.º Tiago Ferreira de Castro

Texto: Arqt.ª Ana Rita Pereira

Cripta: “sala ou caverna subterrânea. Em geral, a palavra refere-se a uma galeria sob uma igreja. O vocábulo deriva do grego kryptein (esconder-se)” in dicionário online de português

Horários do Templo-Monumento

CONFISSÕES 14h00 > 15h30EUCARISTIAS DE PRECEITO 11h00 e 16h00EUCARISTIA DA SEMANA 16h

VIA SACRAÚltima Sexta Feira 15h00Quaresmal- Domingo 15h00

TERÇO DIÁRIO 15h30ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO1.ª Sexta Feira/1.º Domingo 15h00

Contactos

Confraria de Santa LuziaMonte de Santa LuziaAp. 21, 4901-909 Viana do Castelo

Tel.: (+351) 258 823 173 Tlm.: (+351) 961 660 300

confrariasantaluzia@gmail.comwww.templosantaluzia.orgwww.facebook.com/TemploSantaLuzia

Ficha Técnica

Propriedade - Confraria de Santa LuziaPresidente da Mesa da Confraria de St.ª Luzia - André Ramos AlvesDiretor do Jornal e Redator - João FerreiraDesign - Confraria de St.ª LuziaPeriodicidade - MensalISSN 2182-4908

04JORNAL DE SANTA LUZIA FEVEREIRO/MARÇO | 2014

Apostolado da OraçãoDireitos da mulher - Para que todas as culturas respeitem os direitos e a dignidade da mulher.Jovens evangelizadores - Para que muitos jovens acolham o convite do Senhor a consagrar a vida ao anúncio do Evangelho.

Dia 19 de Março - Dia do PaiSolenidade de S. JoséOração a S. JoséÓ glorioso São José,a quem foi dadoo poder de tornar possíveisas coisas humanamente impossíveis, vinde em nosso auxílio nas dificuldades em que nos achamos.Tomai sob a vossa protecção a causa que vos confiamos, para que tenha uma solução favorável.

Ó S. José muito amado, em vós depositamos toda nossa confiança. Que ninguém possa jamais dizer que vos invocamos em vão. Já que tudo podeis junto de Jesus e Maria, mos-trai-nos que a vossa bondade é igual ao vosso poder.São José do perpétuo socorro, rogai por nós, que recorremos a vós.

Ámen.

Concerto pela Academia de Música Fernandes FãoInserido nas comemorações 130º aniversário da Confraria de Santa Luzia

Dia 22 de Março às 21h30 no Templo-Monumento de Santa Luzia (entrada gratuita)