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CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO LICENCIATURA EM HISTÓRIA Prova de Exercício I ROBSON DOS SANTOS DIAS ENGENHEIRO COELHO SP 1

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CENTRO UNIVERSITRIO ADVENTISTA DE SO PAULOLICENCIATURA EM HISTRIA

Prova de Exerccio I

ROBSON DOS SANTOS DIAS

ENGENHEIRO COELHO SP2013ROBSON DOS SANTOS DIAS

Prova de Exerccio I

Exerccio Profissional do Professor de Histria, curso de Licenciatura em Histria do Centro Universitrio Adventista de So Paulo, Campus EC, sob orientao da Professora Dayana Oliveira

Relatrio Crtico Os pais queixam-se de que as crianas esto sobrecarregadas. Os alunos queixam-se de que a maioria das matrias que so passadas em aula eles no precisam. Os professores queixam-se que os alunos no tm interesse em suas aulas. O que pode ser feito? Abolir alguns assuntos gerais que no so bons? Mas o que voc vai dizer a seus filhos quando eles vm para voc pedir ajuda para resolver os problemas de aula? O primeiro argumento ser previsvel. Primeiro de tudo, eu mal posso explicar para eles tais assuntos passados em aula, at mesmo a lei da gravidade, dado a forma de como rapidamente eles esquecem informaes desnecessrias, e, em segundo lugar, pelo tempo que as crianas passam na escola, considerado insuficiente. O programa educacional que o professor passar a eles algo completamente diferente. E por ltimo, hoje muitos pais no conseguem lidar com o questionamento de seus filhos. Temos que ter em mente que a adeso dos parmetros curriculares nacionais em nossas escolas no deve ser colocada como forma homogenia, tendo em vista a diversidade brasileira em questo de culturas, a unidade e integrao a autonomia que tem nosso pas. Quanto s leis podemos entender que elas vieram para tirar a cara da nossa educao, e claro que, em muitas vezes, melhor-la, mas so aspectos que vieram de fora e no tem tanta efetividade aqui em nossa cultura. Temos um jeito diferente de lidar com tais situaes. Devemos entender e compreender que nossas crianas devem estar preparadas para as mais diversas situaes que encontraram aqui em nosso domnio tendo em questo a melhor educao conforme seus costumes e interaes scias e educacionais. O ensino da matria de Histria, desde sua introduo como opo nas escolas Brasileiras, tem ficado a subalterna s condies econmicas, sociais, polticas e culturais vigorantes. O ambiente histrico , portanto, indissocivel das condies materiais e ideolgicas para a correta compreenso das propostas curriculares adotadas por determinada sociedade dentro de determinado tempo e espao. O ensino de Histria por vrios anos teve uma face determinada pelo bairrismo que subsequentemente empurrava a criana a colocar uma linha interrompendo o seu raciocnio e inteligncia a enormes fatos e acontecimentos da nossa grande Histria politica e nossos feitos que so aclamados at os dias de hoje. Entretanto sabemos que h em nosso meio uma falcia que grande parte de nossos respeitados professores em sua prtica docente, tem como base a contemplao da analise, entendesse que a vrios empecilhos no que se refere prtica em sala de aula. Tendo em base os argumentos dados dos alunos, nos desafogo dos professores e em tudo que ate hoje foi dado como discurso e duvida se concluiu que o corpo docente se mostra disposto a trabalhar em uma concepo analtica da realidade chegando a refletir sobre a sua ao, apontando seus limites e as mudanas que no se realizaram concretamente, no entanto, ainda existe certa distncia entre o pensar fazer e o fazer. Seria de grande valia a formao de grupos de estudos para aprofundamento das prticas de ensino na rea de Histria na perspectiva do pensamento reflexivo crtico como forma de desenvolvimento pessoal e profissional. Procurar maneiras de aproximar o aluno do fazer historiogrfico. Vrios pases tm tentado colocar limites sobre inovaes educacionais, de profundidade varivel, a ter lugar no ensino de Histria, com a inteno de regressar a um modelo de ensino mais perto de suas caractersticas tradicionais. As razes para esta inverso tm variado de pas para pas, mas o objetivo comum tem sido a de estabelecer programas mais completos em que h possibilidades de desempenho inovador aos professores. Por um lado, est a aprendizagem de uma forma mais fundamentada aos alunos, por outro lado, eles esto esgotados, pelo menos teoricamente. Resumir as principais caractersticas tendo em vista a controvrsia sobre o ensino da Histria, contrastando as avaliaes expressas por vrios organismos oficiais com os resultados obtidos em algumas investigaes empricas existentes. Podemos afirmar que as PCN so mtodos de ajuda para a educao Brasileira, mas devemos entender que muitas coisas esto em controvrsia com nossas necessidades reais. Colocar em nossa mente a idealizao quanto a novos mtodos educacionais de grande valia, mas deve-se entrar em consentimento como nossas culturas diversas e sublimes de nossa querncia. Fazer com que nossas crianas e jovens tenham a vontade extrema de aprender a Histria e coloc-la em pratica em seu dia a dia fazendo com que o aprendido em aula reformule o seu pensar e sua analise critica de assuntos futuros que sero propostos para uma vivencia no superficial e alternada com a plenitude educacional. Nos PCN, a matria de Histria foi posta e colocada de uma maneira positivista com a pratica de fazer com que problemas que so corriqueiros e que esto ao lado do estudante se tornem nulo. Ficou a tona a interao que o educador deve de ter com o aprendizado e claro, de maneira com o contexto do trabalho e do grande favorecimento do exerccio a cidadania. Este panorama abriu a ideia em grande amplitude, para um olhar de infinito saber da Histria, pois no se ocupava em revelar as circunstncias dos perodos Histricos explanados.Acreditamos que o problema esteja no fato dos autores das propostas curriculares no entenderem que o conhecimento histrico escolar no pode ser entendido como mera e simples transposio de um conhecimento maior, proveniente da historiografia e que vulgarizado e simplificado pelo ensino. E, nesse sentido, fundamental considerar o papel do professor sujeito fundamental na transformao ou continuidade da histria ensinada - na configurao de currculo interativo, que acontece na sala de aula (RIBEIRO, 2004, p. 97-98).

Podemos afirmar que o professor em sua grande parte uma arma indispensvel no ensino, nos colocando a focar nas ideias e preceitos e dar novo contexto a solues a pensamentos antigos e ultrapassados. O PCN e uma ferramenta auxiliadora, mas que deve ter algo maior para dirigi-la que esteja livre de qualquer ao desvairada no sentido educacional. Temos que colocar em reflexo a aceitao maior de novas ideias. Ideias estas que iro dar um rtulo novo para nossa educao, a educao Brasileira, que para muitos desqualificada e dada como irrecupervel perante o ensino asitico. Temos que lutar por uma igualdade suprema na educao nacional e tentar o mximo para que em um futuro prximo possamos nos regozijar e falar valeu a pena lutarmos por uma educao livre de cadeias. No a uma educao ditatorial, mas agora aceitando todas as culturas nacionais e facilitando a disseminao do aprendizado puro e interativo.

Referencia Bibliogrficas

Ministrio da educao. Disponvel em: (http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ttransversais.pdf) Acessado em 19/11/2013, as 14h00min.

Ministrio da educao. Disponvel em: (http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf)Acessado em 20/11/2013, as 09h00min.

Ceres-Caic. Disponvel em: (http://www.cerescaico.ufrn.br/mneme/pdf/mneme10/saber.pdf)Acessado em 20/11/2013, as 08h00min.

R7. Disponvel em: (http://noticias.r7.com/blogs/andre-forastieri/2012/05/09/o-problema-do-brasil-e-o-presentismo/) Acessado em 21/11/2013, as 22h00min.

Youtube. Disponvel em: (http://www.youtube.com/watch?v=S7Uk0PmdCqM)Acessado em 23/11/2013, as 15h00min.

Centro Esportivo Virtual. Disponvel em: (http://cev.org.br/biblioteca/critica-critica-dos-pcns-uma-comcepcao-dialetica/) Acessado em 26/11/2013, as 17h00min.

Crculo de Estudos Lingusticos do Sul. Disponvel em: (http://www.celsul.org.br/Encontros/05/pdf/175.pdf) Acessado em 27/11/2013, as 13h00min.

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