critérios de avaliação - 2015/2016

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Critérios de Avaliação Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira 2015/2016 1/128

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Page 1: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação

Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira

2015/2016

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ÍNDICE

Departamento de 1º Ciclo 3

Departamento de Ciências Sociais e Humanas 6

História e Geografia de Portugal 8

História 9

Geografia 11

Filosofia 13

Economia e Contabilidade 15

Secretariado 15

Departamento de Expressões 19

Artes Visuais 20

Cinema 21

Educação Física 23

Educação Musical / Música 64

Educação Tecnológica 77

Educação Visual 78

Departamento de Línguas 82

Português 83

Inglês (1º ciclo) 88

Inglês, Francês, Espanhol, Alemão (2º e 3º ciclo) 89

Inglês 90

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais 91

Matemática (2º e 3º Ciclos) 92

Matemática (Ens. Secundário) 94

Física e Química 103

Biologia e Geologia 113

Eletrotecnia 121

Informática 127

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Critérios de Avaliação

Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira

2015/2016

Departamento do 1º ciclo

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Domínio dos conhecimentos: 80% Domínio das atitudes: 20% Muito Insuficiente: 0% a 19%; Insuficiente: 20% a 49%; Suficiente: 50% a 69%; Bom: 70% a 89%; Muito Bom: 90% a 100% *4º Ano – Português e Matemática – nível 1: 0% a 19%; nível 2: 20% a 49%; nível 3: 50% a 69%; nível 4: 70% a 89%; nível 5: 90% a 100%

Classificação Compreensão aquisição

e aplicação de conhecimentos

Hábitos de trabalho Organização e método Interesse e

empenho Cooperação Participação/ Comunicação Autonomia Comportamento Assiduidade

Muito Bom

Revela nitidamente facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos, apresentando grande domínio dos saberes.

Concretiza sempre as atividades propostas

Apresenta sempre o material necessário muito bem organizado. Cuida criteriosamente da qualidade e apresentação dos seus trabalhos.

Demonstra sempre curiosidade, interesse e gosto pelo estudo. Revela muito empenho

Ouve sempre as opiniões dos outros. Ajuda sempre a resolver dificuldades/ou problemas. Contribui sempre para a coesão do grupo. Participa ativamente nas atividades realizadas nas disciplinas.

Participa ativamente e de modo oportuno, emitindo sempre opiniões fundamentadas. Utiliza muitas vezes vocabulário apropriado.

Revela capacidade de gestão dos recursos e materiais disponíveis. Seleciona informação pertinente e adequada às aprendizagens propostas.

Esforça-se bastante no cumprimento das normas comportamentais e regras de convivência.

Apresenta um máximo de duas faltas injustificadas

Bom

Revela facilidade na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos.

Concretiza quase sempre as atividades propostas

Apresenta quase sempre o material necessário bem organizado. Cuida da qualidade e apresentação dos seus trabalhos

Demonstra interesse e gosto pelo estudo. Revela empenho

Ouve quase sempre as opiniões dos outros. Ajuda a resolver dificuldades/problemas. Contribui para a coesão do grupo. Participa nas atividades realizadas nas disciplinas.

Participa de modo oportuno, emitindo sempre que necessário opiniões fundamentadas. Utiliza regularmente vocabulário apropriado

Revela alguma capacidade de gestão dos recursos e materiais disponíveis. Seleciona informação adequada às aprendizagens propostas.

Esforça-se no cumprimento das normas comportamentais e regras de convivência.

Apresenta um máximo de cinco faltas injustificadas.

Suficiente

Revela algumas dificuldades na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos

Concretiza as atividades propostas, embora necessite de estímulos

Apresenta, por vezes, o material necessário, bem organizado. Revela alguma insegurança na qualidade e apresentação dos seus trabalhos

Demonstra interesse e empenho pelo estudo, embora irregular.

Revela algum esforço em ouvir as opiniões dos outros. Por vezes distancia-se das participações nas atividades realizadas nas disciplinas.

Participa, quando solicitado, emitindo opiniões fundamentadas. Revela alguma insegurança na utilização de vocabulário adequado.

Tem revelado algum esforço na gestão dos recursos e materiais disponíveis e na seleção de informação adequada às aprendizagens propostas.

Esforça-se pontualmente no cumprimento das normas comportamentais e regras de convivência.

Apresenta entre seis e dez faltas injustificadas.

Insuficiente

Revela dificuldades generalizadas na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos

Revela muitas dificuldades em concretizar as atividades propostas, mesmo com ajuda.

Raramente apresenta o material necessário ou tem-no mal organizado. Raramente cuida da apresentação ou qualidade dos seus trabalhos.

Demonstra pouco interesse pelo estudo. Não revela empenho.

Raramente ouve as opiniões dos outros. Raramente ajuda a resolver dificuldades/ou problemas. Fraca participação nas atividades realizadas nas disciplinas.

Raramente participa, mesmo quando solicitado. Revela muita insegurança na utilização de vocabulário adequado

Revela muitas dificuldades na gestão dos recursos e materiais disponíveis e na seleção de informação adequada às aprendizagens propostas

Apresenta comportamentos inadequados.

Falta com frequência. Ultrapassa as dez faltas injustificadas

Muito Insuficiente

Revela muitas dificuldades generalizadas na compreensão, aquisição e aplicação de conhecimentos

Raramente/ Nunca concretiza as atividades propostas, mesmo com ajuda.

Não apresenta o material necessário ou tem-no mal organizado. Nunca cuida da apresentação ou qualidade dos seus trabalhos.

Raramente/ Nunca demonstra interesse pelo estudo. Não revela empenho.

Nunca ouve as opiniões dos outros. Nunca ajuda a resolver dificuldades/ou problemas. Nunca participa nas atividades realizadas nas disciplinas.

Nunca participa, mesmo quando solicitado. Nunca utiliza vocabulário adequado.

Não consegue gerir recursos e materiais disponíveis e na seleção de informação adequada às aprendizagens propostas

Apresenta comportamentos muito inadequados.

Excesso grave de faltas.

Critérios de avaliação do 1º Ciclo

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E s c o l a s B á s i c a s d o 1 . º C i c l o - S ã o L u í s , B o m J o ã o , C u l a t r a

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Inglês (1º Ciclo) Grupo de Recrutamento 120

Conhecimentos

Competências

Capacidades

80%

Oralidade: Compreensão

Produção

Escrita: Compreensão

Produção

Comportamentos

Atitudes

Valores

20%

Cumprimento de regras (comportamento, relacionamento…) Cumprimento das tarefas da aula (empenho, organização…) Responsabilidade (pontualidade, assiduidade, TPC, apresentação dos materiais…) Participação (intervenções pertinentes na resolução/correção de exercícios, interesse…)

Os testes serão classificados com: Muito insuficiente (0% a 19%)

Insuficiente (20% a 49%)

Suficiente (50% a 69%)

Bom (70% a 89%)

Muito Bom (90% a 100%)

Nota: Nos testes apenas constará a classificação qualitativa e não a quantitativa.

-------------------------------------------- Cortar e devolver ao/à Professor/a -------------------------------------------

Tomei conhecimento dos Critérios de Avaliação da disciplina de Inglês.

Encarregado/a de Educação: ________________________________________________

Aluno/a: ____________________________________ Nº: ____ Ano: ____ Turma: ____

Data: ______ de ____________________________ de 2015 5/128

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Critérios de Avaliação

Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira

2015/2016

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

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Page 7: Critérios de avaliação - 2015/2016

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação 2

ANO LETIVO 2015-2016

GRUPO DE RECRUTAMENTO – 200/400/420 DISCIPLINA – HISTÓRIA e GEOGRAFIA DE PORTUGAL

ENSINO BÁSICO

DOMÍNIOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/ITENS A OBSERVAR

TOTAL

COGNITIVO

SABER (conhecimentos

adquiridos) - Testes sumativos

85% SABER FAZER (capacidades

desenvolvidas)

a)

- Trabalhos de pesquisa (Individual/Grupo) - Relatórios - Caderno de atividades-Friso;Atlas;Questões - Resumos - Trabalhos de casa;Fichas de trabalho - Participação /expressão oral/comunicação

ATITUDES E

VALORES

SABER SER (formação para a

cidadania)

- Assiduidade/Pontualidade.

15%

- Interesse/Empenho/Responsabilidade/ Autonomia/Cooperação

- Comportamento adequado na sala de aula ou fora dela.

- Cumprimento das tarefas propostas quer na aula quer em casa.

- Organização do caderno diário (registos das aulas, doc. de apoio facilitadores da aprendizagem, assinaturas dos EE quando solicitado…etc).

- Ser portador do material necessário à aula.

TOTAL 100%

Observações: Caso alguns instrumentos de avaliação referidos em a) não se concretizem na avaliação por período ou global, o peso dos mesmos será distribuído pelos restantes itens avaliados. Alguns destes itens poderão ser realizados fora do contexto da aula.

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação 3

ANO LETIVO 2015-2016

GRUPO DE RECRUTAMENTO - 400 DISCIPLINA - HISTÓRIA

ENSINO BÁSICO

Observações: Caso alguns instrumentos de avaliação referidos em a) não se concretizem na avaliação por período ou global, o peso dos mesmos será distribuído pelos restantes itens avaliados. Alguns destes itens poderão ser realizados fora do contexto da aula.

DOMÍNIOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/ITENS A OBSERVAR

PESO ATRIBUÍDO

TOTAL

COGNITIVO

SABER (conhecimentos

adquiridos) - Testes sumativos 65%

85% SABER FAZER (capacidades

desenvolvidas)

a)

- Trabalhos de pesquisa (Individual/Grupo) - Relatórios - Comentários - Resumos - Esquemas - Participação /expressão oral/ comunicação

20%

ATITUDES E

VALORES

SABER SER (formação para a

cidadania)

- Assiduidade/Pontualidade. 2%

15%

- Interesse/Empenho/Responsabilidade.

3%

- Comportamento adequado na sala de aula ou fora dela.

2%

- Cumprimento das tarefas propostas quer na aula quer em casa.

3%

- Organização do caderno diário (registos das aulas, doc. de apoio facilitadores da aprendizagem, assinaturas dos EE quando solicitado…etc).

3%

- Espírito crítico (auto e heteroavaliação).

2%

TOTAL 100%

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação 4

ANO LETIVO 2015-2016

GRUPO DE RECRUTAMENTO - 400 DISCIPLINA - HISTÓRIA

ENSINO SECUNDÁRIO

Observações: Caso alguns instrumentos de avaliação referidos em a) não se concretizem na avaliação por período ou global, o peso dos mesmos será distribuído pelos restantes itens avaliados. Alguns destes itens poderão ser realizados fora do contexto da aula.

DOMINIOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/ITENS A OBSERVAR

PESO ATRIBUÍDO

TOTAL

COGNITIVO

SABER (conhecimentos

adquiridos) - Testes sumativos 80%

90% SABER FAZER (capacidades

desenvolvidas)

a)

- Trabalhos de pesquisa (Individual/Grupo) - Participação /expressão oral/ comunicação 10%

ATITUDES E

VALORES

SABER SER (formação para a

cidadania)

- Pontualidade.

10%

- Interesse/Empenho/Responsabilidade

- Comportamento adequado na sala de aula ou fora dela.

- Organização do caderno diário (registos das aulas, doc. de apoio facilitadores da aprendizagem, assinaturas dos EE quando solicitado…etc).

- Espírito crítico (auto e heteroavaliação).

TOTAL 100%

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação 5

ANO LETIVO 2015-2016

GRUPO DE RECRUTAMENTO - 420 DISCIPLINA - GEOGRAFIA

ENSINO BÁSICO

DOMÍNIOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/

ITENS A OBSERVAR

PESO ATRIBUÍDO

TOTAL

COGNITIVO

-Interpreta e compreende informação veiculada de diferentes modos; -Aplica informação/conhecimentos a novas situações; -Realiza atividades de forma autónoma, responsável e criativa; -Demonstra a capacidade de expor e defender ideias; -Usa corretamente a Língua Portuguesa, nas formas verbal e escrita.

a)

- Testes sumativos.

75%

85%

- Trabalhos de pesquisa (Individual/Grupo) - Participação /expressão oral/ Comunicação.

10%

ATITUDES E

VALORES

-Cumprimento de regras. 5%

15% -Cumprimento das tarefas da aula.

5%

-Responsabilidade e autonomia. 5%

TOTAL 100%

Observações: Caso alguns instrumentos de avaliação referidos em a) não se concretizem na avaliação por período ou global, o peso dos mesmos será distribuído pelos restantes itens avaliados. Alguns destes itens poderão ser realizados fora do contexto da aula.

- Grelhas de

observação e

registo

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação 6

ANO LETIVO 2015-2016

GRUPO DE RECRUTAMENTO - 420 DISCIPLINA - GEOGRAFIA

ENSINO SECUNDÁRIO

DOMÍNIOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO/ITENS A OBSERVAR

PESO ATRIBUÍDO

TOTAL

COGNITIVO

SABER (conhecimento

s adquiridos)

- Testes sumativos. 80%

90% SABER FAZER (capacidades

desenvolvidas)

a)

- Trabalhos de pesquisa (Individual/Grupo) - Participação /expressão oral/ Comunicação. 10%

ATITUDES E

VALORES

SABER SER (formação para

a cidadania)

- Pontualidade. 2%

10%

- Interesse/Empenho/ Responsabilidade.

2%

- Comportamento adequado na sala de aula ou fora dela.

2%

- Organização do caderno diário (registos das aulas, documentos. de apoio facilitadores da aprendizagem, assinaturas dos EE quando solicitado…etc).

2%

- Espírito crítico (auto e heteroavaliação).

2%

TOTAL 100%

Observações: Caso alguns instrumentos de avaliação referidos em a) não se concretizem na avaliação por período ou global, o peso dos mesmos será distribuído pelos restantes itens avaliados. Alguns destes itens poderão ser realizados fora do contexto da aula.

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação

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Cursos Científico-Humanísticos e AEDC (Cursos Artísticos Especializados de Design e Comunicação - 10º e 11º anos)

Sociologia (12º ano) e Recorrente

NOTA 1: As classificações finais dos 2º e 3º períodos são encontradas através das seguintes fórmulas: (1º P x1 + 2º P x2) /3 = Nota final do 2º Período; (1º P x1 + 2º Px2 + 3º P x 2) /5 = Nota final do 3º Período. P=Período. NOTA 2: As classificações são arredondadas às unidades.

ANO LETIVO 2015-2016

GRUPO DE RECRUTAMENTO - 410 DISCIPLINA - FILOSOFIA

ENSINO SECUNDÁRIO

Competências Itens/Instrumentos Ponderação - Informação - Interpretação - Comunicação - Concetualização - Problematização - Argumentação - Autonomia - Intervenção na comunidade

Provas/Trabalhos Escritos - Relatórios, Fichas de Trabalho, Trabalhos Multimédia, Textos (aula), Projetos de escola - Testes/Provas escritas

%

65

PONTOS

130

VALORES

13

Oralidade

Debates (aula), Projetos de escola, Intervenções orais (aula)

Trabalhos de Casa

Atividades de Escola: - Relatórios de visitas de estudo, complementos de trabalhos de projeto, trabalhos multimédia, consultas bibliográficas, outros trabalhos

Comportamentos/Atitudes

Funcionamento da aula: - Pontualidade, tolerância/solidariedade, cooperação/interajuda, intervenções adequadas, autonomia/criatividade, autocrítica/responsabilidade

15

10

10

30

20

20

3

2

2

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Page 14: Critérios de avaliação - 2015/2016

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação 8

Cursos Profissionais

Competências Itens/Instrumentos Ponderação

- Informação

- Interpretação

- Comunicação

- Concetualização

- Problematização

- Argumentação

- Autonomia

- Intervenção na comunidade

Provas/Trabalhos Escritos - Relatórios, Fichas de Trabalho, Trabalhos Multimédia, Textos (aula), Projetos de escola

- Síntese escrita

%

50

PONTOS

100

VALORES

10

Oralidade

Debates (aula), Projetos de escola, Intervenções orais (aula)

Trabalhos de Casa Atividades de Escola:

- Relatórios de visitas de estudo, complementos de trabalhos de projeto, trabalhos multimédia, consultas bibliográficas, outros trabalhos

Comportamentos/Atitudes Funcionamento da aula:

- Pontualidade, tolerância/solidariedade, cooperação/interajuda, intervenções adequadas, autonomia/criatividade, autocrítica/responsabilidade

20

10

20

40

20

40

4

2

4

ANO LETIVO 2015-2016

GRUPO DE RECRUTAMENTO - 410 DISCIPLINAS – ÁREA DE INTEGRAÇÃO, PSICOLOGIA e PSICOLOGIA E SOCIOLOGIA

ENSINO SECUNDÁRIO

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Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação

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ANO LETIVO 2015-2016

GRUPOS DE RECRUTAMENTO – 430 e 530

ENSINO SECUNDÁRIO

MODALIDADES, TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação articula-se com os objetivos e conteúdos definidos nos programas oficiais das diversas

disciplinas dos Grupos de Recrutamento 430 e 530 e com as estratégias de ensino estabelecidas nas

planificações a longo e a médio prazo.

A avaliação assume um carácter sistemático, contínuo e assenta em diversas modalidades, técnicas e

instrumentos de acordo com a especificidade dos diversos cursos e disciplinas dos Grupos.

Os professores dos Grupos acima mencionados utilizarão na sua prática pedagógica as seguintes

modalidades de avaliação:

Avaliação diagnóstica – no início do ano letivo para testar pré-requisitos e sempre que se

revelar necessário para testar a consecução dos objetivos. Esta modalidade de avaliação

expressa-se de modo qualitativo e descritivo relativamente ao grau de consecução dos

objetivos/pré-requisitos;

Avaliação formativa - a realizar ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem. Esta

modalidade de avaliação expressa-se de modo qualitativo e descritivo relativamente ao grau de

consecução dos objetivos programáticos;

Avaliação sumativa – Tem um carácter de balanço final, devendo ser aplicada depois de uma

sequência de ensino ou no final de um ciclo de formação a fim de verificar e certificar as

aprendizagens;

Auto e heteroavaliação – a utilizar ao longo do processo de ensino-aprendizagem.

Os professores dos respetivos Grupos de Recrutamento utilizarão suportes de registo das diversas

modalidades de avaliação e dos diferentes instrumentos de avaliação.

Como instrumentos de avaliação utilizarão registos:

dos testes escritos;

da participação nos trabalhos de grupo/individuais;

da participação nas atividades desenvolvidas na sala de aula;

da realização de trabalhos de casa;

outros instrumentos que o professor entenda utilizar dentro da especificidade da

planificação de cada disciplina de cada curso, ano ou unidade de ensino.

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Page 16: Critérios de avaliação - 2015/2016

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação

10

1. ENSINO REGULAR E RECORRENTE POR MÓDULOS

Disciplinas Objetos de avaliação Instrumentos de avaliação Peso

Todas as disciplinas dos

respetivos Grupos de

Recrutamento

Conhecimentos e

Competências

- Testes escritos e/ou trabalhos

escritos indicados pelo docente 70%

- Trabalhos individuais e/ou grupo

- Trabalhos de investigação/pesquisa

- Portefólios

- Relatórios

- Fichas de trabalho

- …

20%

Atitudes e Valores* Grelhas de observação e registo 10%

2. ENSINO PROFISSIONAL:

Disciplinas Objetos de avaliação Instrumentos de avaliação Peso

Todas as disciplinas

dos respetivos

Grupos de

Recrutamento

Conhecimentos e

Competências

- Testes escritos e/ou trabalhos

escritos indicados pelo

docente

50%

- Trabalhos individuais e/ou

grupo

- Trabalhos de

investigação/pesquisa

- Portefólios

- Relatórios

- Fichas de trabalho

- …

30%

Atitudes e Valores* Grelhas de observação e registo

20%

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Page 17: Critérios de avaliação - 2015/2016

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação

11

Disciplinas Objetos de avaliação Instrumentos de avaliação Peso

Estágio

Conhecimentos e

Competências

Atividades desenvolvidas no local de

estágio 60%

Relatório do estágio 20%

Atitudes e Valores** Grelhas de observação e registo

20%

Prova de Aptidão Profissional (PAP):

Instrumentos de avaliação Peso

Produto 40%

Relatório 25%

Defesa 35%

NOTAS:

Cálculo da classificação:

1º Período: Média ponderada dos resultados obtidos em todos os instrumentos de avaliação realizados na

disciplina.

2º e 3º Períodos: Média ponderada dos resultados obtidos em todos os instrumentos de avaliação

realizados, desde o início do ano letivo até ao momento de avaliação.

As classificações finais do 2º e 3º períodos são encontradas através das seguintes fórmulas:

(1º P x1 + 2º P x2) /3 = Nota final do 2º Período;

(1º P x1 + 2º Px2 + 3º P x 2) /5 = Nota final do 3º Período.

P=Período.

As classificações são arredondadas às unidades.

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Page 18: Critérios de avaliação - 2015/2016

Departamento de Ciências Sociais e Humanas

Critérios de Avaliação

12

Em cada período deverão ser feitos, no mínimo, dois testes escritos, sempre que a especificidade da

planificação de cada disciplina o permita.

Na atribuição da classificação, deverão ser objeto de análise a regularidade e a progressão do aluno.

A avaliação dos alunos com um percurso escolar muito irregular ao longo do ano letivo será objeto de

uma reflexão ponderada por parte do professor.

Atitudes e valores* - No domínio das atitudes e valores serão objeto de avaliação os seguintes itens:

Atitudes e valores

Comportamento na sala de aula

Média aritmética simples Assiduidade e pontualidade

Cooperação e participação crítica

Motivação e empenho nas atividades

Autonomia e responsabilidade

Atitudes e Valores** (estágio) - as atitudes e os comportamentos em contexto de trabalho serão a

assiduidade e a pontualidade, a cooperação e a participação crítica, a organização, a motivação e

empenho nas atividades, a comunicação, o relacionamento em equipa, a postura, etc.

Nos Cursos de Educação e Formação de Adultos a classificação expressa-se de modo qualitativo.

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Page 19: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação

Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira

2015/2016

Departamento de Expressões

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Page 20: Critérios de avaliação - 2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TOMÁS CABREIRA Departamento de EXPRESSÕES – Grupo de Recrutamento 600

Critérios de Avaliação 2015- 2016

Disciplinas dos Cursos Científico – Humanístico de Artes Visuais; Artístico Especializado de Design de Comunicação e Profissional de Intérprete de Dança Contemporânea: Desenho A; Geometria Descritiva A; História da Cultura e das Artes; Oficina de Artes; Oficina Multimédia B; Materiais e Tecnologias; Modelação e Animação 3D; Projeto e Tecnologias

Objeto de Avaliação:

• Conceitos ……………. SABER • Técnicas ………………SABER/SABER FAZER

Concretizações • Atitudes ……………….SABER SER

Instrumentos de Avaliação:

Provas: • De caráter teórico • De caráter prático

…………..……………….…... 90%

Participação / Disseminação: ……………………………………………………..…. 10%

-------

100%

SABER/SABER FAZER

SABER SER

Determinação da Classificação Final por período:

Classificação Final do 1º período: CP do 1ºPeríodo Classificação Final do 2º período: CP do 1ºPeríodo x 1 + CP do 2ºPeríodo x 2

3 Classificação Final do 3º período: CP do 1ºPeríodo x 1 + CP do 2ºPeríodo x 2+ CP do 3ºPeríodo x 2

5

CP (Classificação Ponderada) – Média, arredondada às décimas, das classificações dos vários instrumentos de avaliação de cada período (após aplicação dos respetivos pesos percentuais). Classificação Final de período: classificação registada na pauta de turma.

O professor de cada disciplina explicita aos alunos, no início do ano letivo:

- Os métodos de trabalho. - Os processos e instrumentos de avaliação e respetiva classificação. - As situações em que as tarefas a executar tenham pesos / ponderações diferentes para a formação da classificação a atribuir. Esses pesos podem variar entre 1 e 2.

20/128

Page 21: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação de Cinema

Ano Letivo 2015 /2016

A avaliação na disciplina de cinema deve basear-se na observação sistemática do aluno, relativamente ao domínio das atitudes e valores e no cumprimento de metas estabelecidas para cada ano letivo que permitam ao aluno um conhecimento geral da 7ª arte.

Em termos percentuais atribui-se aos domínios referidos a seguinte valoração:

. Domínio das atitudes e valores – 30 % . Domínio do conhecimento e criatividade – 70 %

I – Domínio das Atitudes e Valores 1.1 - Participação e cooperação nas atividades - Intervém de forma adequada; - Participa com interesse e empenho nas atividades propostas; - Está atento às intervenções dos outros. 1.2 - Sociabilidade - Relaciona-se bem com os colegas e professor; - Esforça-se por criar bom ambiente na sala de aula. 1.3 - Responsabilidade - É assíduo - É pontual - Traz o material necessário - Realiza os trabalhos propostos. - Tem o caderno limpo e organizado 1.4. Autonomia - Realiza sozinho(a) as tarefas propostas

21/128

Page 22: Critérios de avaliação - 2015/2016

I I– Domínio do Conhecimento e da Criatividade

– Conhecimento da história do cinema – 20%

- Conhece bem a génese do cinema; - Conhece a evolução do cinema; - Classifica de forma correta as correntes cinematográficas;

– Técnica cinematográfica – 20%

- Aplica de forma correta a linguagem cinematográfica; - Manuseia corretamente brinquedos óticos e outros instrumentos de cinema; - Conhece os termos próprios utilizados em cinema.

– Criatividade – 30 %

- Utiliza de forma correta a língua na produção de textos críticos e argumentos; - Utiliza de forma criativa o desenho na elaboração de brinquedos óticos / story board; - Constrói de forma criativa o line-story no seu guião; - Interpreta papeis em filmes; - Escolhe a música adequada ao filme a realizar.

22/128

Page 23: Critérios de avaliação - 2015/2016

EB DR. JOAQUIM MAGALHÃES

ESCOLA SECUNDÁRIA TOMÁS CABREIRA

SUBDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

DOCUMENTO ORIENTADOR

2015/2016

23/128

Page 24: Critérios de avaliação - 2015/2016

Sub Departamento de Educação Física

2 Documento orientador 2015/2016

AVALIAÇÃO

A avaliação dos alunos ocorre em referência aos domínios abaixo:

ATIVIDADES FÍSICAS - onde o aluno demonstrará as competências ou objectivos exigidos para cada um dos

níveis (Introdução, Elementar ou Avançado) das matérias previstas no programa da disciplina (Futebol, Ginástica de

Aparelhos, Atletismo, etc.).

APTIDÃO FÍSICA - onde o aluno demonstrará as suas capacidades na realização dos testes do protocolo do

FITNESSGRAM, conseguindo atingir o limite inferior da zona saudável definida para a sua idade e género em cada teste.

CONHECIMENTOS - o aluno revelará a aprendizagem dos conhecimentos definidos para o seu ano de

escolaridade, através de um teste escrito; no 6.º e 9º ano realizará ainda, trabalho em grupo.

CLASSIFICAÇÃO DOS ALUNOS POR ANO DE ESCOLARIDADE

CURSOS REGULARES

ENSINO BÁSICO

ATIVIDADES FÍSICAS APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENTOS

CLA

SSIF

ICA

ÇÃ

O

1 Não atinge em nenhumas das áreas o definido para o nível 3

2 Não atinge cumulativamente nas 3 áreas o definido para o nível 3

3

5.º Ano 1º e 2°P - 2I; 3°P - 3I

1° P - 2 testes-ZSAF

2°P e 3°P - VV e ABDOM-ZSAF

Média dos testes ≥ SUFICIENTE

6.º Ano 1º P -3I; 2ºP - 4I - (1 Gin)

3º P- 4I (1 JOGOS/JDC, 1 GIN., 2 SUBDOM≠) Média dos testes

≥ SUFICIENTE (+ trabalho 3.º P)

7.º Ano 1º P - 3I; 2º P - 4I (1 JDC OU 1 GIN., 3 SUBDOM≠); 3º P- 5I ( 1 JDC, 1

GIN., 3 SUBDOM≠) 1° P, 2°P e 3°P - VV ou a milha e ABDOM-ZSAF

Média dos testes ≥ SUFICIENTE

8.º Ano 1º P - 4I;2ºP - 5I (1 JDC OU 1 GIN., 4 SUBDOM≠); 3º P- 6I ( 1 JDC, 1

GIN., 4 SUBDOM≠)

9.º Ano 1º P - 5I;2º P- 6I (2 JDC, 1 GIN., 1 DANÇA, + 2 SUBDOM≠; 3º P- 5I +

1E (2 JDC, 1 GIN., 1 DANÇA, + 2 SUBDOM≠)

1° P,2°P e 3°P - 3 testes na ZSAF (VV, ou a milha, ABDOM,

+1 restante)

Média dos testes ≥ SUFICIENTE (+ trabalho 3.º P)

4 Revela melhor desempenho em 2 dos 3 domínios do NÍVEL 3 (*)

5

5.º Ano 3I (SUBDOM≠)

MÍNIMO 4 TESTES NA ZSAF (obrigatório – VV e ABDOM

ou a milha – ZS)

Média dos testes ≥ BOM

6.º Ano 4I (1 JOGOS/JDC, 1 GIN., + 2 SUBDOM≠) Média dos testes

≥ BOM ≥ 80% (+ trabalho 3.º P)

7.º Ano 5I (1 JDC, 1 GIN., + 3 SUBDOM≠)

Média dos testes ≥ BOM≥ 80%

8.º Ano 6I (1 JDC, 1 GIN., + 4 SUBDOM≠)

9.º Ano 5I + 1E (2 JDC, 1 GIN., 1 DANÇA, + 2 SUBDOM≠) Média dos testes

≥ BOM ≥ 80% (+ trabalho 3.º P)

CONHECIMENTOS - Poderão ser realizados 1 ou mais testes. Testes de matérias diferentes, será feita a média; da mesma

matéria, conta a melhor classificação obtida pelo aluno. O trabalho (6.º e 9.º anos) faz média com os testes.

* - Obrigatório que um dos domínios seja o das ATIVIDADES FÍSICAS; melhor desempenho na área dos Conhecimentos =

classificação ≥ Bom

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Sub Departamento de Educação Física

3 Documento orientador 2015/2016

ENSINO

SECUNDÁRIO ATIVIDADES FÍSICAS APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENTOS

CLA

SSIF

ICA

ÇÃ

O

≤7 Não atinge em nenhumas das áreas o definido para os 10 valores

8 Não atinge em 2 áreas o definido para os 10 valores

9 Não atinge em 1 área o definido para os 10 valores

10-12 10.º Ano 5I (3 categorias ≠)

3 testes ZSAF

APTO (≥10 valores)

11.º,12º Ano 6I (1 JDC + 3 categ. ≠)

13-14 10.º Ano 1E+5I (2 JDC + 1GIN ou ATL + 1 DANÇA + 2 OUT)

11.º,12º Ano 2E+4I (2 JDC + 1GIN ou ATL + 1 DANÇA + 2 OUT)

15-17 10.º Ano 3E+3I (2 JDC + 1GIN ou ATL + 1 DANÇA + 2 OUT) 4 testes ZSAF (obrigatório

VV/Milha) 11.º,12º Ano 4E+2I (2 JDC + 1GIN ou ATL + 1 DANÇA + 2 OUT)

18-19 10.º Ano 4E+2I (2 JDC + 1GIN ou ATL + 1 DANÇA + 2 OUT)

TODOS OS TESTES NA ZSAF

(VV/MILHA, ABS, EXT.B., EXT.T., FLEX OMBROS, SENTA E ALCANÇA)

≥16 Valores 11.º,12º Ano 5E+1I (2 JDC + 1GIN ou ATL + 1 DANÇA + 2 OUT)

20 10.º Ano 5E+1I (2 JDC + 1GIN ou ATL + 1 DANÇA + 2 OUT)

≥18 Valores 11.º,12º Ano 6E (2 JDC + 1GIN ou ATL + 1 DANÇA + 2 OUT)

CONHECIMENTOS - Poderão ser realizados 1 ou mais testes/trabalhos. Testes/trabalhos de matérias diferentes, será

feita a média; da mesma matéria, conta a melhor classificação obtida pelo aluno.

PERCURSOS CURRICULARES ALTERNATIVOS (5º e 6º Anos)

ATIVIDADES FÍSICAS APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENTOS

CLA

SSIF

ICA

ÇÃ

O

1 Não atinge nenhuma das áreas definidas para o nível 3

2 Não atinge cumulativamente as 2 áreas definidas para o nível 3

3

5.º Ano 1º e 2°P - 2I; 3°P - 3I

(área obrigatória + 1 área restante) 1° P - 2 testes-ZSAF

2°P e 3°P - VV e ABDOM-ZSAF

Média dos testes ≥ SUFICIENTE

6.º Ano 1º P -3I; 2ºP - 3I (1 Gin)

3º P- 4I (1 JOGOS/JDC, 1 GIN., 2 SUBDOM≠) (área obrigatória + 1 área restante)

Média dos testes ≥ SUFICIENTE (+ trabalho 3.º P)

4 Revela melhor desempenho em 2 domínios do NÍVEL 3

(área obrigatória + 1 área restante ou atinge os 3 domínios cumulativamente)

5 5.º Ano 3I (SUBDOM≠) MÍNIMO 4 TESTES NA ZSAF

(obrigatório – VV e ABDOM – ZS)

Média dos testes ≥ BOM

6.º Ano 4I (1 JOGOS/JDC, 1 GIN., + 2 SUBDOM≠) Média dos testes

≥ BOM ≥ 80% (+ trabalho 3.º P)

OS ALUNOS DE TURMA – PCA

A avaliação dos alunos de Percursos Curriculares Alternativos é obtida através de 50% (Atitudes e Valores) + 50%

(Critérios de Educação Física). De referir, que nos critérios inerentes à disciplina de Educação Física, o aluno para obter

nível 3 têm obrigatoriamente de atingir os objetivos propostos na área das ATIVIDADES FÍSICAS mais uma das restantes

áreas (APTIDÃO FÍSICA OU CONHECIMENTOS).

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Sub Departamento de Educação Física

4 Documento orientador 2015/2016

ALUNOS COM ATESTADO MÉDICO - com duração superior a 3 semanas

* Considera-se como melhor desempenho, a obtenção de classificação ≥ Bom.

ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

Serão feitas as adaptações curriculares nas Atividades Físicas, Aptidão Física e Conhecimentos em função das

características do aluno, devidamente comprovadas.

PLANIFICAÇÃO

Escola Básica Dr. Joaquim Magalhães – ROTAÇÃO DE ESPAÇOS

*

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Sub Departamento de Educação Física

5 Documento orientador 2015/2016

A rotação pelos espaços de aula ocorre semanalmente durante as primeiras 6 semanas (avaliação inicial) e

posteriormente de 2 em 2 semanas. Na última semana de aulas de cada período o pavilhão e o ginásio estarão

disponíveis para a realização dos testes do Fitnessgram, relativos ao domínio da Aptidão Física.

Escola Secundária Tomás Cabreira – ROTAÇÃO DE ESPAÇOS

A rotação pelos espaços de aula ocorre de 2 em 2 semanas, ao longo do ano letivo.

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Sub Departamento de Educação Física

6 Documento orientador 2015/2016

ATIVIDADES FÍSICAS

Distribuição das matérias por ano de escolaridade.

5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º

JOGOS E JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS

JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS

X X

Futebol X X X X X X ** **

Voleibol X X X X X X ** **

Andebol X X X X X ** **

Basquetebol X X X X X ** **

GINÁSTICA ** **

Solo X X X X X X

Acrobática X X X X

Aparelhos * X X X X X

DANÇA

Dança Educativa X X

Aeróbica / Danças Sociais X X X X X X

RAQUETES

Badminton X X X X X X ** **

ATLETISMO X X X X X X ** **

OUTRAS ** **

Orientação X X X X

Softbol X

Râguebi X X X

* Somente o salto eixo e entre mãos

** No 11.° e no 12.° anos, admite-se um regime de opções, de modo que cada aluno possa aperfeiçoar-se nas seguintes

matérias (conforme os objetivos gerais): duas de Jogos Desportivos Coletivos, uma da Ginástica ou uma do Atletismo,

Dança e duas das restantes.

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7 Documento orientador 2015/2016

PLANO PLURIANUAL – Níveis de leccionação de cada matéria, em cada ano.

SECUNDÁRIO

MATÉRIAS 10º ANO 11º ANO 12º ANO

Futebol Introdução Parte Elementar Elementar

Voleibol Introdução Parte Elementar Elementar

Basquetebol Introdução Parte Elementar Elementar

Andebol Introdução Parte Elementar Elementar

Ginástica de Solo Parte Introdução Introdução Introdução

Ginástica de Aparelhos Parte Introdução Introdução Introdução

Ginástica Acrobática Parte Introdução Introdução Introdução

Atletismo Parte Elementar Elementar Elementar

Badminton Introdução Elementar Elementar

Orientação Introdução Introdução Introdução

Softbol Introdução Elementar Elementar

Dança Introdução Introdução Introdução

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8 Documento orientador 2015/2016

APTIDÃO FÍSICA

A aplicação da bateria de testes do Fitnessgram é utilizada ao longo do ano, sendo que a sua aplicação é feita no 1.º

período obrigatoriamente, não o sendo necessariamente nos restantes períodos para os alunos (decisão do professor) e

nos testes em que já tenham demonstrado ter alcançado a respetiva zona saudável de atividade física (ZS). Os testes

são os de Aptidão Aeróbia, Extensão de braços, Extensão do tronco, Senta e Alcança (flexibilidade) e Força Abdominal.

CONHECIMENTOS

PLANO PLURIANUAL – Distribuição dos temas e conteúdos por ano (Ensino Básico)

No domínio dos conhecimentos os conteúdos a lecionar encontram-se distribuídos da seguinte forma:

5º Ano

APRENDIZAGEM DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA O aluno: 1. Identifica as capacidades físicas: Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Agilidade e Coordenação (Geral), de acordo com as características do esforço realizado. 2. Interpreta as principais adaptações do funcionamento do seu organismo durante a actividade física: da frequência cardíaca, da frequência respiratória, e sinais exteriores de fadiga, relacionando-os com as funções cardiorrespiratória, cardiovascular e músculo-articular.

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Sub Departamento de Educação Física

9 Documento orientador 2015/2016

6º Ano

O aluno: 1. Conhece sumariamente a participação dos diferentes sistemas e estruturas na manutenção da postura e produção de movimento, nomeadamente: - O sistema musculo-articular na contracção muscular;

- Os sistemas cardiovascular e respiratório no aporte de oxigénio e substâncias energéticas ao músculo, bem como na eliminação de produtos tóxicos;

- O sistema nervoso no controlo do movimento.

7º Ano

O aluno: 1. Conhece e interpreta os indicadores que caracterizam a Aptidão Física, nomeadamente: baixos valores de frequência respiratória e cardíaca, rápida recuperação após esforço, baixa percentagem de gordura corporal. 2. Compreende as relações entre o exercício físico, a recuperação, o repouso e a alimentação, na melhoria da Aptidão Física, expondo princípios que assegurem essa melhoria. 3. Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os factores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, afectividade e a qualidade do meio ambiente.

8º Ano

O aluno: 1. Conhece e interpreta os princípios fundamentais do treino das capacidades motoras, nomeadamente o princípio da continuidade, progressão, e reversibilidade relacionando-os com o princípio biológico da auto-renovação da matéria viva, considerando-os na sua actividade física, tendo em vista a sua Aptidão Física. 2. Compreende a relação entre a dosificação da intensidade e a duração do esforço, no desenvolvimento ou manutenção das capacidades motoras fundamentais na promoção da saúde. 3. Conhece e interpreta factores de saúde e risco associados à prática das actividades físicas, tais como doenças, lesões, substâncias dopantes e condições materiais, de equipamentos e de orientação do treino, utilizando esse conhecimento de modo a garantir a realização de actividade física em segurança. 4. Conhece processos de controlo do esforço e identifica sinais de fadiga ou inadaptação à exercitação praticada, evitando riscos para a Saúde, tais como: dores, mal-estar, dificuldades respiratórias, fadiga e recuperação difícil.

9º Ano

APRENDIZAGEM DOS CONHECIMENTOS RELATIVOS À INTERPRETAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS E FENÓMENOS SOCIAIS EXTRA-ESCOLARES, NO SEIO DOS QUAIS SE REALIZAM AS ATIVIDADES FÍSICAS O aluno: 1. Compreende, traduzindo em linguagem própria, a dimensão cultural da Actividade Física na actualidade e ao longo dos tempos:

- Identificando as características que lhe conferem essa dimensão;

- Reconhecendo a diversidade e variedade das actividades físicas, e os contextos e objectivos com que se realizam;

- Distinguindo Desporto e Educação Física, reconhecendo o valor formativo de ambos, na perspectiva da educação permanente.

2. Identifica fenómenos associados a limitações das possibilidades de prática das Actividades Físicas, da Aptidão Física e da Saúde dos indivíduos e das populações, tais como: o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

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10 Documento orientador 2015/2016

PLANO PLURIANUAL – Distribuição dos temas e conteúdos por ano (Ensino Secundário)

10º Ano 11º Ano 12º Ano

TEMAS DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES

MOTORAS CONDICIONAIS E COORDENATIVAS

APRENDIZAGEM DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA

CONDIÇÃO FÍSICA

APRENDIZAGEM DOS CONHECIMENTOS RELATIVOS À INTERPRETAÇÃO E

PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS E FENÓMENOS SOCIAIS EXTRA-ESCOLARES,

NO SEIO DOS QUAIS SE REALIZAM AS ATIVIDADES FÍSICAS

CONTEÚDOS Resistência

Força Velocidade

Flexibilidade Destreza Geral

Desenvolvimento das cap. motoras Composição corporal

Alimentação Repouso Higiene

Intensidade e duração do esforço Lesões e doenças

Substâncias dopantes Sinais de fadiga

Dimensão cultural da Atividade Física. Sedentarismo

Evolução tecnológica Poluição

Urbanismo

No domínio dos conhecimentos os conteúdos a lecionar encontram-se distribuídos da seguinte forma:

10º Ano, 11º Ano, 12º Ano

1. DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS CONDICIONAIS E COORDENATIVAS

Resistência, Força, Velocidade, Flexibilidade, Destreza Geral

2. APRENDIZAGEM DOS PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO DA CONDIÇÃO FÍSICA O aluno: a) Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os fatores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, a afetividade e a qualidade do meio ambiente. b) Conhece e interpreta os princípios fundamentais do treino das capacidades motoras, nomeadamente o princípio da continuidade, progressão, e reversibilidade, relacionando-os com o princípio biológico da autorrenovação da matéria viva, considerando-os na sua atividade física, tendo em vista a sua Aptidão Física. c) Compreende a relação entre a dosificação da intensidade e a duração do esforço, no desenvolvimento ou manutenção das capacidades motoras fundamentais na promoção da saúde. d) Conhece e interpreta fatores de saúde e risco associados à prática das atividades físicas, tais como doenças, lesões, substâncias dopantes e condições materiais, de equipamentos e de orientação do treino, utilizando esse conhecimento de modo a garantir a realização de atividade física em segurança. e) Conhece processos de controlo do esforço e identifica sinais de fadiga ou inadaptação à exercitação praticada, evitando riscos para a Saúde, tais como: dores, mal-estar, dificuldades respiratórias, fadiga e recuperação difícil.

3. APRENDIZAGEM DOS CONHECIMENTOS RELATIVOS À INTERPRETAÇÃO E PARTICIPAÇÃO NAS ESTRUTURAS E FENÓMENOS SOCIAIS EXTRA-ESCOLARES, NO SEIO DOS QUAIS SE REALIZAM AS ATIVIDADES FÍSICAS

O aluno: a) Compreende, traduzindo em linguagem própria, a dimensão cultural da Atividade Física na atualidade e ao longo dos tempos: - identificando as características que lhe conferem essa dimensão; - reconhecendo a diversidade e variedade das atividades físicas, e os contextos e objetivos com que se realizam; - distinguindo Desporto e Educação Física, reconhecendo o valor formativo de ambos, na perspetiva da educação permanente. b) Identifica fenómenos associados a limitações das possibilidades de prática das Atividades Físicas, da Aptidão Física e da Saúde dos indivíduos e das populações, tais como o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

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Sub Departamento de Educação Física

11 Documento orientador 2015/2016

ESPECIFICAÇÃO DOS MÓDULOS, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS

MÓDULO 1.º ANO 2.º ANO 3.º ANO

JDC 1 / 2 / 3 1 JDC – 14 tempos 1 JDC – 10 tempos OUTRO JDC – 10 tempos

GINÁSTICA 1 X – 11 tempos

GINÁSTICA 2 X – 10 tempos

GINÁSTICA 3 X – 10 tempos

ATLETISMO/RAQUETES 1 ATLETISMO – 12 tempos

ATLETISMO/RAQUETES 2 BADMINTON – 10 tempos

DANÇA 1 AERÓBICA – 10 tempos

DANÇA 2 AERÓBICA ou outra– 10 tempos

DANÇA 3 AERÓBICA ou outra – 10 tempos

A. EXP. NATUREZA ORIENTAÇÃO – 10 tempos

APTIDÃO FÍSICA X– 10 tempos X – 10 tempos X – 10 tempos

CONHECIMENTOS SOBRE CONDIÇÃO FÍSICA E CONTEXTOS

ONDE SE REALIZAM AS ATIVIDADES

FÍSICAS

10 tempos

1. Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os factores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, a afectividade e a qualidade do meio ambiente. 2. Conhece e interpreta factores de saúde e risco associados à prática das actividades físicas, tais como doenças, lesões, substâncias dopantes e condições materiais, de equipamentos e de orientação do treino, utilizando esse conhecimento de modo a garantir a realização de actividade física em segurança. 3. Identifica fenómenos associados a limitações das possibilidades de prática das Actividades Físicas, da Aptidão Física e da Saúde dos indivíduos e das populações, tais como o sedentarismo e a evolução tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

10 tempos

4. Conhece processos de controlo do esforço e identifica sinais de fadiga ou inadaptação à exercitação praticada, evitando riscos para a Saúde, tais como: dores, mal estar, dificuldades respiratórias, fadiga e recuperação difícil. 5. Compreende, traduzindo em linguagem própria, a dimensão cultural da Actividade Física na actualidade e ao longo dos tempos: − Identificando as características que lhe conferem essa dimensão; − Reconhecendo a diversidade e variedade das actividades físicas, e os contextos e objectivos com que se realizam; − Distinguindo Desporto e Educação Física, reconhecendo o valor formativo de ambos, na perspectiva da educação permanente.

10 tempos

6. Identifica o tipo de actividade (desportiva ou outra) cuja prática pode, face à especificidade do esforço solicitado, contribuir para a melhoria da sua aptidão física, tendo em vista a sua saúde e bem-estar. 7. Analisa criticamente aspectos gerais da ética na participação nas Actividades Físicas Desportivas, relacionando os interesses sociais, económicos, políticos e outros com algumas das suas “perversões”, nomeadamente: − A especialização precoce e a exclusão ou abandono precoces; − A dopagem e os riscos de vida e/ou saúde; − A violência (dos espectadores e dos atletas) vs espírito desportivo; − A corrupção vs verdade desportiva.

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Sub Departamento de Educação Física

12 Documento orientador 2015/2016

ESPECIFICAÇÃO DOS MÓDULOS, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO DOS CURSOS VOCACIONAIS

60%

MÓDULO ESPECIFICAÇÃO N.º AULAS

Jogos Desportivos Coletivos (JDC) 4 JDC 27

Ginástica, Dança e Conhecimentos * CONHECIMENTOS* 20

Desportos de Raquetas e Atividades de Exploração da Natureza BADMINTON, TÉNIS, ORIENTAÇÃO 20

Atletismo e Aptidão Física CORRIDAS, SALTOS, LANÇAMENTOS 20

CONHECIMENTOS*

1. Relaciona Aptidão Física e Saúde e identifica os factores associados a um estilo de vida saudável, nomeadamente o desenvolvimento das

capacidades motoras, a composição corporal, a alimentação, o repouso, a higiene, a afectividade e a qualidade do meio ambiente.

2. Conhece e interpreta factores de saúde e risco associados à prática das actividades físicas, tais como doenças, lesões, substâncias dopantes

e condições materiais, de equipamentos e de orientação do treino, utilizando esse conhecimento de modo a garantir a realização de

actividade física em segurança. 3. Identifica fenómenos associados a limitações das possibilidades de

prática das Actividades Físicas, da Aptidão Física e da Saúde dos indivíduos e das populações, tais como o sedentarismo e a evolução

tecnológica, a poluição, o urbanismo e a industrialização, relacionando-os com a evolução das sociedades.

40% ATITUDES E VALORES

• Comportamento – 10% – comportamento, relacionamento com os outros, cumprimento de

regras, cooperação e entreajuda • Responsabilidade – 15%

– organização e apresentação do material, cumprimento das tarefas nos prazos estabelecidos

• Participação – 10% – participação, interesse/ empenho

• Autonomia – 5%

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Sub Departamento de Educação Física

13 Documento orientador 2015/2016

CLASS. FUTEBOL VOLEIBOL

7 a 9 Não adquiriu as competências definidas para o nível de classificação

seguinte. Não adquiriu as competências definidas para o nível de

classificação seguinte.

10 a 12

O aluno, em exercício (com superioridade numérica dos atacantes – 3x1 ou 5x2), com guarda-redes: 1.1 - adequa as suas acções às regras do jogo: a) início e recomeço do jogo, b) marcação de golos, c) bola fora, d) lançamento pela linha lateral, e) lançamento de baliza, f) principais faltas, g) marcação de livres e h) de grande penalidade. 1.2 - Recebe a bola controlando-a e enquadra-se ofensivamente, optando conforme a leitura da situação: 1.3 - Remata, se tem a baliza ao seu alcance. 1.4 - Passa a um companheiro desmarcado. 1.5 - Conduz a bola na direcção da baliza, para rematar (se entretanto conseguiu posição) ou passar.

- Conhece o objectivo do jogo, identifica e descrimina as principais acções que o caracterizam: "Serviço", "Passe", "Recepção" e "Finalização" bem como as regras essenciais do jogo de Voleibol: a) dois toques, b) transporte, c) violação da linha divisória, d) rotação ao serviço, e) número de toques consecutivos por equipa e f) toque na rede. - Em situação de exercício, em grupos de quatro, com bola afável, coopera com os companheiros para manter a bola no ar (com a participação de todos os alunos do grupo), utilizando, consoante a trajectória da bola, o "passe", e a "manchete", com coordenação global e posicionando-se correcta e oportunamente, colocando a bola em trajectória descendente sobre o colega.

13 a 15

1.6 - Desmarca-se após o passe e para se libertar do defensor, criando linhas de passe, ofensivas ou de apoio, procurando o espaço livre. Aclara o espaço de penetração do jogador com bola. 1.7 - Na defesa, marca o adversário escolhido. 1.8 - Como guarda-redes, enquadra-se com a bola para impedir o golo, ao recuperar a bola, passa a um jogador desmarcado. 2 - Realiza com correcção global no jogo e em exercícios critério, as acções: a) recepção de bola, b) remate, c) condução de bola, d) passe, e) desmarcação e f) marcação, e em situação de exercício g) cabeceamento.

4 - Em situação de exercício, com a rede aproximadamente a 2 metros de altura e com bola afável: 4.1 - Serve por baixo, a uma distância de 3 a 4.5 metros da rede, colocando a bola, conforme a indicação prévia, na metade esquerda ou direita do meio campo oposto. 4.2 - Como receptor, parte atrás da linha de fundo para receber a bola, com as duas "mãos por cima" ou em manchete (de acordo com a trajectória da bola), posicionando-se correcta e oportunamente, de modo a imprimir à bola uma trajectória alta, agarrando-a de seguida com o mínimo deslocamento.

15 a 17 = mas em situação de jogo 4x4

5 - Em concurso em grupos de quatro, num campo de dimensões reduzidas e bola afável, com dois jogadores de cada lado da rede (aproximadamente a 2.00m de altura) joga com os companheiros efectuando toques com as duas mãos por cima e/ou toques por baixo com os antebraços (em extensão), para manter a bola no ar, com número limitado de toques sucessivos de cada lado.

18 a 20

– Em situação de jogo 5x5: 4.1 – Recebe a bola, controlando-a e enquadra-se ofensivamente; simula e ou finta, se necessário, para se libertar da marcação, optando conforme a leitura da situação: 4.1.1 – Remata, se tem a baliza ao seu alcance. 4.1.2 – Passa a um companheiro em desmarcação para a baliza, ou em apoio, combinando o passe à sua própria desmarcação. 4.1.3 – Conduz a bola, de preferência em progressão ou penetração para rematar ou passar. 4.2 – Desmarca-se utilizando fintas e mudanças de direcção, para oferecer linhas de passe na direcção da baliza e ou de apoio (de acordo com a movimentação geral), garantindo a largura e a profundidade do ataque. 4.3 – Aclara o espaço de penetração do jogador com bola e ou dos companheiros em desmarcação para a baliza. 4.4 – Logo que perde a posse da bola (defesa), marca o seu atacante, procurando dificultar a acção ofensiva.

4 - Em situação de jogo 4 x 4 num campo reduzido (12 m x 6 m), com a rede aproximadamente a 2,10 m/2,15 m de altura: 4.1 - Serve por baixo ou por cima (tipo ténis), colocando a bola numa zona de difícil recepção ou em profundidade. 4.2 - Recebe o serviço em manchete ou com as duas mãos por cima (de acordo com a trajectória da bola), posicionando-se correcta e oportunamente para direccionar a bola para cima e para a frente por forma a dar continuidade às acções da sua equipa. 4.3 - Na sequência da recepção do serviço, posiciona-se correcta e oportunamente para passar a bola a um companheiro em condições de este dar continuidade às acções ofensivas (segundo toque), ou receber/ enviar a bola, em passe colocado ou remate (em apoio), para o campo contrário (se tem condições vantajosas). 4.4 - Na defesa, e se é o jogador mais próximo da zona da queda da bola, posiciona-se para, de acordo com a sua trajectória, executar um passe alto ou manchete, favorecendo a continuidade das acções da sua equipa. 5 - Em situação de exercício no campo de Voleibol, com a rede colocada aproximadamente a 2,10 m/2,15 m de altura: 5.1 - Remata ao passe do companheiro, executando correctamente a estrutura rítmica da chamada e impulsionando-se para bater a bola no ponto mais alto do salto.

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Sub Departamento de Educação Física

14 Documento orientador 2015/2016

CLASS. BASQUETEBOL ANDEBOL

7 a 9 Não adquiriu as competências definidas para o nível de classificação

seguinte. Não adquiriu as competências definidas para o nível de

classificação seguinte.

10 a 12

Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-tácticas e as regras: a) formas de jogar a bola, b) início e recomeço do jogo, c) bola fora, d) passos, e) dribles, f) bola presa e g) faltas pessoais, adequando as suas acções a esse conhecimento. 4. Em situação de jogo 3x3 (campo reduzido, aproximadamente 15mx12m), com bola nº 5: 4.1. Recebe a bola com as duas mãos e assume uma posição facial ao cesto (enquadra-se ofensivamente) tentando ver o conjunto da movimentação dos jogadores e, de acordo com a sua posição: 4.1.1. Lança na passada ou parado de curta distância, se tem situação de lançamento (cesto ao seu alcance, em vantagem ou livre do defesa). 4.1.2. Dribla, se tem espaço livre à sua frente, para progredir no campo de jogo e/ou para ultrapassar o seu adversário directo, aproximando a bola do cesto, para lançamento ou passe a um jogador (preferencialmente em posição mais ofensiva).

3 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-tácticas e as regras do jogo: a) início e recomeço do jogo; b) formas de jogar a bola, c) violações por dribles e passos, d) violações da área de baliza, e) infracções à regra de conduta com o adversário e respectivas penalizações. 4 - Em situação de jogo de Andebol de 5 (4+1 x 4+1) num campo reduzido, com aproximadamente 25m x 14m, baliza com aproximadamente 1,80m de altura e área de baliza de 5m, utilizando uma bola ―afável n.º 0: 4.1 – Com a sua equipa em posse da bola: 4.1.1 - Desmarca-se oferecendo linha de passe, se entre ele e o companheiro com bola se encontra um defesa (quebra do alinhamento), garantindo a ocupação equilibrada do espaço de jogo. 4.1.2. - Com boa pega de bola, opta por passe, armando o braço, a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible em progressão para finalizar.

13 a 15

4.1.3. Passa com segurança a um companheiro desmarcado, de preferência em posição mais ofensiva. 4.2. Desmarca-se oportunamente, criando linhas de passe ofensivas (à frente da linha da bola), mantendo uma ocupação equilibrada do espaço. 4.3. Quando a sua equipa perde a posse da bola, assume de imediato uma atitude defensiva marcando o seu adversário directo, colocando-se entre este e o cesto (defesa individual). 4.4. Participa no ressalto, sempre que há lançamento, tentando recuperar a posse da bola.

4.1.3 - Finaliza em remate em salto, se recebe a bola, junto da área, em condições favoráveis. 4.2 - Logo que a sua equipa perde a posse da bola assume atitude defensiva, procurando de imediato recuperar a sua posse: 4.2.1 – Tenta interceptar a bola, colocando-se numa posição diagonal de defesa, para intervir na linha de passe do adversário. 4.2.2 - Impede ou dificulta a progressão em drible, o passe e o remate, colocando-se entre a bola e a baliza na defesa do jogador com bola. 4.3 - Como guarda-redes: 4.3.1 - Enquadra-se com a bola, sem perder a noção da sua posição relativa à baliza, procurando impedir o golo. 4.3.2 - Inicia o contra ataque, se recupera a posse da bola, passando a um jogador desmarcado.

15 a 17 Todas as competências anteriores em jogo 5x5

4.1 -Após recuperação da bola pela sua equipa, inicia de imediato o contra-ataque: 4.1.1 - Desmarca-se rapidamente, oferecendo linhas de passe ofensivas, utilizando, consoante a oposição, fintas e mudanças de direcção, e garantindo a ocupação equilibrada do espaço de jogo. 4.1.2 - Opta por um passe a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible em progressão para permitir a finalização em vantagem numérica ou posicional. 4.1.3 - Finaliza, se recebe a bola em condições favoráveis, em remate em salto, utilizando fintas e mudanças de direcção, consoante a oposição, para desenquadrar o seu adversário directo;

18 a 20

- Em situação de jogo 5 x 5, coopera com os companheiros para alcançar o objectivo do jogo o mais rápido possível: 4.1 - Logo que a sua equipa recupera a posse da bola, em situação de transição defesa-ataque: 4.1.1 - Desmarca-se oportunamente, para oferecer uma linha de primeiro passe ao jogador com bola e, se esta não lhe for passada, corta para o cesto. 4.1.2 - Quando está em posição de linha de segundo passe e o colega da primeira linha cortou para o cesto (ou na sua direcção), oferece linha de primeiro passe ao portador da bola. 4.1.3 - Durante a progressão para o cesto, selecciona a acção mais ofensiva: - Passa a um companheiro que lhe garante linha de passe ofensiva ou, - Progride em drible, preferencialmente pelo corredor central (utilizando, se necessário, fintas e mudanças de direcção e ou de mão, para se libertar do seu adversário directo), para finalizar ou abrir linha de passe.

4.2 - Quando a sua equipa não consegue vantagem numérica e ou posicional (por contra ataque) que lhe permita a finalização rápida, continua as acções ofensivas, garantindo a posse de bola (colaborando na circulação da bola): 4.2.1 - Desmarca-se, procurando criar linhas de passe mais ofensivas ou de apoio ao jogador com bola, ocupando de forma equilibrada o espaço de jogo, em amplitude e profundidade, garantindo a compensação ofensiva (“trapézio ofensivo”). 4.2.2 - Ultrapassa o seu adversário directo (1x1), utilizando fintas e mudanças de direcção, pela esquerda e pela direita (exploração horizontal): - em drible ou aproveitando a regra dos apoios, para finalizar; - após passe, para se desmarcar; - “fixando” a acção do seu adversário directo, de modo a potenciar o espaço para as acções ofensivas da sua equipa.

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Sub Departamento de Educação Física

15 Documento orientador 2015/2016

CLASS. ATLETISMO BADMINTON

7 a 9 Não adquiriu as competências definidas para o nível de classificação

seguinte. Não adquiriu as competências definidas para o nível de

classificação seguinte.

10 a 12

2 - Efectua uma corrida de velocidade (40 metros), com partida de pé. Acelera até à velocidade máxima, mantendo uma elevada frequência de movimentos; realiza apoios activos sobre a parte anterior do pé, com extensão da perna de impulsão e termina sem desaceleração nítida. 3 - Efectua uma corrida recebendo o testemunho, na zona de transmissão, com controlo visual e em movimento, entregando-o com segurança e sem acentuada desaceleração. 4 - Realiza uma corrida (curta distância), transpondo pequenos obstáculos (separados entre si a distâncias variáveis), combinando com fluidez e coordenação global, a corrida, a impulsão, o voo e a recepção.

3 - Coopera com o companheiro (distanciados cerca de 6 m), batendo e devolvendo o volante, evitando que este toque no chão: 3.1 - Mantém uma posição base com os joelhos ligeiramente flectidos e com a perna direita avançada, regressando à posição inicial após cada batimento, em condições favoráveis à execução de novo batimento. 3.2 - Desloca-se com oportunidade, para conseguir o posicionamento correcto dos apoios e uma atitude corporal que favoreçam o batimento equilibrado e com amplitude de movimento, antecipando-se à queda do volante. 4 - Em situação de exercício, num campo de Badminton, executa o serviço curto e comprido, colocando correctamente os apoios e dando continuidade ao movimento do braço após o batimento.

13 a 15

5 - Salta em comprimento com a técnica de voo na passada, com corrida de balanço (seis a dez passadas) e impulsão numa zona de chamada. Acelera progressivamente a corrida para apoio activo e extensão completa da perna de impulsão; eleva energicamente a coxa da perna livre projectando-a para a frente, mantendo-a em elevação durante o voo (conservando a perna de impulsão atrasada); queda a pés juntos na caixa de saltos. 6 - Salta em altura com técnica de tesoura, com quatro a seis passadas de balanço. Apoio activo e extensão completa da perna de impulsão com elevação enérgica e simultânea dos braços e da perna de balanço; transposição da fasquia com pernas em extensão e recepção em equilíbrio no colchão de quedas ou caixa de saltos.

3.3 - Diferencia os tipos de pega da raqueta (de direita e de esquerda) e utiliza-os de acordo com a trajectória do volante. 3.4 - Coloca o volante ao alcance do companheiro, executando correctamente, os seguintes tipos de batimentos: 3.4.1 - Clear - na devolução do volante com trajectórias altas - batendo o volante num movimento contínuo, por cima da cabeça e à frente do corpo, com rotação do tronco. 3.4.2 - Lob - na devolução do volante com trajectórias abaixo da cintura - batendo o volante num movimento contínuo, avançando a perna do lado da raqueta (em afundo), utilizando em conformidade os diferentes tipos de pegas de raqueta (de esquerda ou de direita).

15 a 17

7 - Lança a bola (tipo hóquei ou ténis) dando três passadas de balanço em aceleração progressiva, com o braço flectido e o

cotovelo mais alto que o ombro (na direcção do lançamento). 8 - Lança de lado e sem balanço, o peso de 2/3 Kg, apoiado na parte superior dos metacarpos e nos dedos, junto ao pescoço, com flexão da perna do lado do peso e inclinação do tronco sobre essa perna.

Empurra o peso para a frente e para cima, com extensão da perna e braço do lançamento e avanço da bacia, mantendo o cotovelo

afastado em relação ao tronco.

3 - Em situação de jogo de singulares, num campo de Badminton, desloca-se e posiciona-se correctamente, para devolver o volante (evitando que este caia no chão), utilizando diferentes tipos de batimentos: 3.1. - Serviço, curto e comprido (na área de serviço e na diagonal), tanto para o lado esquerdo como para o direito, colocando correctamente os apoios e dando continuidade ao movimento do braço após o batimento. 3.2 - Em clear, batendo o volante num movimento contínuo, por cima da cabeça e à frente do corpo, com rotação do tronco. 3.3 - Em lob, batendo o volante num movimento contínuo, avançando a perna do lado da raquete (em afundo), utilizando em conformidade os diferentes tipos de pegas de raquete (de esquerda ou de direita). 3.4. - Em amorti (à direita e à esquerda), controlando a força do batimento de forma a colocar o volante junto à rede. 3.5. - Em drive (à direita e à esquerda), executando o batimento à frente do corpo, com a "cabeça" da raquete paralela à rede e imprimindo ao volante uma trajectória tensa.

18 a 20

4 - Efectua uma corrida de barreiras com partida de tacos. Ataca a barreira, apoiando o terço anterior do pé longe desta, facilitando a elevação do joelho e a extensão da perna de ataque. Passa as barreiras com trajectória rasante, mantendo o equilíbrio nas recepções ao solo e sem desaceleração nítida. 5 - Salta em comprimento com a técnica de voo na passada, com corrida de balanço de oito a doze passadas e impulsão na tábua de chamada. Aumenta a cadência nas últimas passadas para realizar uma impulsão eficaz, mantendo o tronco direito. Puxa a perna de impulsão para junto da perna livre na fase descendente do voo, tocando o solo o mais longe possível, com flexão do tronco à frente. 6 - Salta em altura com técnica de Fosbury Flop, com cinco a oito passadas de balanço, sendo as últimas três/quatro em curva. Apoia activamente o pé de chamada no sentido da corrida, com elevação enérgica da coxa da perna livre, conduzindo o joelho para dentro (provocando a rotação da bacia). Transpõe a fasquia com o corpo

4 – Em situação de exercício, num campo de Badminton, remata na sequência do serviço alto do companheiro, batendo o volante acima da cabeça e à frente do corpo com rotação do tronco, após "armar" o braço atrás, num movimento contínuo e amplo, imprimindo-lhe uma trajectória descendente e rápida.

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16 Documento orientador 2015/2016

ligeiramente arqueado. Flexão das coxas e extensão das pernas na fase descendente do voo, caindo de costas no colchão com os braços afastados lateralmente. 7 - Lança o vórtex, com quatro a sete passadas de balanço em aceleração progressiva. Executa as três passadas finais com os apoios e ritmo correctos, com a mão à retaguarda e o braço em extensão, realizando o último apoio pelo calcanhar da perna contrária.

CLASS. ORIENTAÇÃO DANÇA - RUMBA QUADRADA

7 a 9 Não adquiriu as competências definidas para o nível de classificação

seguinte. Não adquiriu as competências definidas para o nível de

classificação seguinte.

10 a 12

Realiza um percurso de orientação simples, a par, num espaço apropriado (mata, parque, etc.), segundo um mapa simples (croqui ou planta), preenchendo correctamente o cartão de controlo e doseando o esforço para resistir à fadiga. 2.1. Identifica no percurso a simbologia básica inscrita na carta: tipo de vegetação, tipo de terreno, habitação, caminhos, água e pontos altos, etc. 2.2. Orienta o mapa correctamente, segundo os pontos cardeais e/ou outros pontos de referência, utilizando a bússola como meio auxiliar. 2.3. Identifica, de acordo com pontos de referência, a sua localização no espaço envolvente e no mapa.

A RUMBA QUADRADA (I): em situação de dança a pares, acentuando o 1º tempo do compasso e mantendo a estrutura rítmica: Lento (1º e 2º tempos do compasso), Rápido (3º tempo do compasso), Rápido (4º tempo do compasso): − Realiza Passo básico em “Posição Fechada” fazendo coincidir os passos em frente e atrás ao ritmo Lento e os laterais (sem ultrapassar a largura dos ombros) e junção de apoios ao ritmo Rápido;

13 a 15 2.4. Identifica, após orientação do mapa, a melhor opção de percurso para atingir os postos de passagem e utiliza-a para cumprir o percurso o mais rapidamente possível.

− Realiza Passos progressivos em “Posição Fechada” em frente sem volta ou virando até ¼ de volta para a esquerda ou para a direita, mantendo a posição relativa com o par que simultaneamente executa os passos progressivos atrás;

15 a 17 Realiza um percurso na escola, em equipa, com o cartão de controlo preenchido correctamente, utilizando a bússola e o seu passo para

determinar correctamente direcções e distâncias.

− Realiza Volta e Contravolta em “Posição Aberta pega E-D” mantendo o elemento masculino a mesma frente enquanto o elemento feminino executa uma volta à direita seguida de uma volta à esquerda;

18 a 20

Realiza um percurso fora da escola, em pares, o mais rápido possível, e com o cartão de controlo preenchido correctamente, segundo um mapa de escala adequada (até 1:5000), com ajuda de uma bússola, durante o qual doseia o esforço para resistir à fadiga: 2.1. Orienta o mapa correctamente, segundo o norte magnético e/ou outros pontos de referência, com auxílio de uma bússola; 2.3. Calcula distâncias de acordo com a escala inscrita no mapa, de modo a avaliá-las no terreno, por aferição do seu passo ou ritmo de corrida;

em situação de dança a pares: 3.1. Mantém uma postura natural, com os ombros descontraídos, distinguindo “Posição Fechada sem contacto” de “Posição Aberta” e identificando as posições relativas e pegas a utilizar quando em ”Posição Aberta”; Passo básico em “Posição Fechada sem contacto”, virando aproximadamente ¼ de volta para a esquerda ao longo da figura; − Realiza Passos progressivos em “Posição Fechada sem contacto” em frente sem volta ou virando até ½ volta para a esquerda ou para a direita, mantendo a posição relativa com o par que simultaneamente executa os passos progressivos atrás;

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CLASS. GINÁSTICA 1 E 2 GINÁSTICA 3

7 a 9 Não adquiriu as competências definidas para o nível de classificação

seguinte. Não adquiriu as competências definidas para o nível de

classificação seguinte.

10 a 12

O aluno combina as habilidades em sequências, realizando: 1. Cambalhota à frente no colchão, terminando a pés juntos, mantendo a mesma direcção durante o enrolamento. 2. Cambalhota à frente num plano inclinado, terminando com as pernas afastadas e em extensão. Realiza, após corrida de balanço e chamada a pés juntos no trampolim (Reuther ou sueco) e chegando ao solo em condições de equilíbrio para adoptar a posição de sentido, os seguintes saltos: 2.1. Salto de eixo no boque, com os membros inferiores estendidos (com extensão dos joelhos).

4. Combina numa coreografia (com música e sem exceder dois minutos), a par, utilizando diversas direcções e sentidos, afundos, piruetas, rolamentos, passo-troca-passo, tesouras (saltos), posições de equilíbrio e outras destrezas gímnicas, com os seguintes elementos técnicos: 4.1. O base em posição de deitado dorsal com os membros superiores em elevação, segura o volante pela parte anterior das sua pernas que, em prancha facial, apoia as mãos na parte anterior das pernas do base, mantendo o corpo em extensão. 4.2. O base sentado, com pernas afastadas e estendidas, segura pelas ancas o volante que executa um pino, com apoio das mãos entre as coxas do base, mantendo o alinhamento dos segmentos. O desmonte deve ser controlado e com os braços em elevação superior. 4.3. O base com um joelho no chão e outra perna flectida (planta do pé bem apoiada no solo e com os apoios colocados em triângulo), suporta o volante que, de costas, sobe para a sua coxa e se equilibra num dos pés. Utilizam a pega simples (de apoio), mantendo-se com o tronco direito e evitando afastamentos laterais dos braços. O desmonte deve ser controlado e com os braços em elevação superior.

13 a 15

3. Cambalhota à retaguarda com repulsão dos braços na parte final e saída com as pernas afastadas e em extensão. 4. Cambalhota à retaguarda, com repulsão dos braços na fase final e saída com os pés juntos na direcção do ponto de partida. 5. Passagem por pino partindo da posição de deitado ventral no plinto, deslizando para apoio das mãos no colchão (sem avanço dos ombros) e elevando as pernas para passar por pino, seguido de cambalhota à frente. 6. Subida para pino apoiando as mãos no colchão e os pés num plano vertical, recuando as mãos e subindo gradualmente o apoio dos pés, aproximando-se da vertical (mantendo o olhar dirigido para as mãos), terminando em cambalhota à frente. 2.2. Salto entre-mãos no boque ou plinto transversal, apoiando as mãos com a bacia acima da linha dos ombros, transpondo o aparelho com os joelhos junto ao peito.

4.4. Cambalhota à frente a dois (tank), iniciando o movimento com o volante a segurar os tornozelos do base, colocando de seguida a cabeça entre os pés do base que, segurando-o da mesma forma, executa a cambalhota, voltando à posição inicial. Movimento contínuo, harmonioso e controlado. 4.5. Com o base de joelhos sentado sobre os pés, o volante faz um monte lateral com o primeiro apoio na face interna do terço superior da coxa do base (braço contrário à entrada, estendido na vertical) e realiza um equilíbrio de pé nos ombros do base, que o segura pelas pernas, ao nível do terço superior dos gémeos.

15 a 17

7. Roda, com apoio alternado das mãos na cabeça do plinto (transversal), passando as pernas o mais alto possível, com recepção

equilibrada do outro lado em apoio alternado dos pés. 8. Posições de flexibilidade variadas (afastamento lateral e frontal

das pernas em pé e no chão, com máxima inclinação do tronco; mata-borrão; etc).

2.3. Cambalhota à frente no plinto longitudinal, mantendo os membros inferiores estendidos durante o enrolamento

5. Em situação de exercício em trios, realizam os seguintes elementos técnicos com coordenação e fluidez: 5.1. Dois bases em posição de deitado dorsal em oposição e os membros superiores em elevação, com um dos bases a segurar o volante nas omoplatas e o outro a segurá-lo nos gémeos, suportando assim o volante que se encontra em prancha dorsal, com o corpo em extensão. 5.2. Dois bases, frente a frente, em posição de afundo com um dos joelhos em contacto, segurando o volante nos gémeos que realiza um equilíbrio em pé nas coxas dos bases junto aos seus joelhos.

18 a 20

Elabora, realiza e aprecia uma sequência de habilidades no solo (em colchões), que combine, com fluidez, destrezas gímnicas, de acordo com as exigências técnicas indicadas, designadamente: 1. Cambalhota à frente, terminando em equilíbrio com as pernas estendidas, afastadas ou unidas, com apoio das mãos no solo, respectivamente entre e por fora das coxas, e junto da bacia, mantendo a mesma direcção do ponto de partida. 2. Cambalhota à frente saltada, após alguns passos de corrida e chamada a pés juntos, terminando em equilíbrio e com os braços em elevação anterior. 3. Cambalhota à retaguarda, com repulsão dos braços na fase final, terminando em equilíbrio, com as pernas unidas e estendidas, na direcção do ponto de partida. 4. Pino de braços, com alinhamento e extensão dos segmentos do corpo (definindo a posição), terminando em cambalhota à frente com braços em elevação anterior e em equilíbrio.

5.3. Dois bases, frente a frente, de joelhos sentados sobre os pés, sustentam o volante em pino sobre as suas coxas, segurando-o pela bacia e auxilando-o a manter o alinhamento dos seus segmentos. O desmonte deve ser controlado e com os braços em elevação superior. 5.4. Dois bases, com pega de cotovelos, suportam o volante em prancha facial que mantém a tonicidade necessária para evitar oscilações dos seus segmentos corporais. Após impulso dos bases, o volanteefectua um voo, mantendo a mesma posição, para recepção equilibrada nos braços dos bases.

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5. Roda, com marcada extensão dos segmentos corporais e saída em equilíbrio, com braços em elevação lateral oblíqua superior, na direcção do ponto de partida. 6. Avião, com o tronco paralelo ao solo e com os membros inferiores em extensão, mantendo o equilíbrio.

CLASS. APTIDÃO FÍSICA CONHECIMENTOS

7 a 9 NENHUM OU 1 TESTE NA ZSAF

CLASSIFICAÇÃO OBTIDA NO TESTE/MÉDIA DOS TESTES OU TRABALHOS

10 a 12 2 TESTES NA ZSAF

13 a 15 3 TESTES NA ZSAF

15 a 17 4 TESTES NA ZSAF

18 a 20 5 TESTES NA ZSAF

CLASS. AERÓBICA

7 a 9 Não adquiriu as competências definidas para o nível de classificação seguinte.

10 a 12

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, incentiva e apoia a sua participação na atividade, apresentando sugestões de aperfeiçoamento, e considerando, por seu lado, as propostas que lhe são dirigidas. 2 – Em situação de acompanhamento do professor no” estilo livre”, com ambiente musical adequado, de acordo com unidades musicais constituídas por 32 tempos. 3 - Desloca-se percorrendo todas as direções e sentidos considerados, no ritmo e sequência dos apoios correspondentes à marcação e combinando os seguintes Passos Básicos: 3.1 - Marcha (“march”), com receção do pé no solo, do terço anterior para o calcanhar. 3.2 - Corrida (“jogging”), com impulsão num pé e receção no outro, realizadas pelo terço anterior. 3.3. - Passo e Toque (“step-touch”), tocando com o pé da perna livre na parte interior do pé da perna de apoio ou próximo desta, e suas variações dentro do mesmo padrão de movimento. 3.4 - Elevação do Joelho (“knee lift”), com os pés em contacto total com o solo na passagem de um apoio para outro e com a perna que se eleva a realizar um ângulo igual ou superior a 90º, e suas variações dentro do mesmo padrão de movimento.

12 a 15

3.5 - Passo Cruzado (“grapevine”), colocando a perna que cruza atrás da perna de liderança. 3.6 - Passo em V (“v step”), realizando os dois primeiros apoios a iniciar pelo calcanhar e a terminar em apoio total e os dois últimos apoios a iniciar pelo terço anterior e a terminar em apoio total, e suas variações dentro do mesmo padrão de movimento. 4 - Em situação de acompanhamento do professor no “estilo coreografado”, utilizando métodos simples de montagem coreográfica simétrica, em sequências formadas por 32 e 64 tempos musicais: 4.1 - Desloca-se percorrendo todas as direções e sentidos considerados, no ritmo e sequência dos apoios correspondentes à marcação e combinando os passos básicos anteriormente descritos ou variantes destes com o mesmo grau de dificuldade.

15 a 17

5. - Prepara e apresenta em pequenos grupos, na turma, uma sequência coreográfica de acordo com a música escolhida e respeitando o “princípio da perna pronta”, integrando os passos e combinações exercitadas, com coordenação, fluidez de movimentos e sintonia. 2 - Analisa a sua ação e as dos companheiros, nos diferentes tipos de situação, apreciando as qualidades e caraterísticas do movimento. 3 - Em situação de acompanhamento do professor no” estilo coreografado”, utilizando métodos simples de montagem coreográfica simétrica, com ambiente musical adequado, integra sem dificuldade os elementos de variação que acrescentem intensidade/complexidade à coreografia, nomeadamente: Variações de ritmo; Combinações de ações que envolvam braços; Aumento do número de habilidades em cada sequência coreográfica; Mudanças de direção e sentido: 3.1. – Desloca-se percorrendo todas as direções e sentidos considerados, no ritmo e sequência dos apoios correspondentes à marcação e combinando os passos básicos anteriormente aprendidos e ainda os seguintes: 3.1.1. – Balanços (“balance”), transpondo o peso do corpo alternadamente sobre os apoios com a perna livre em extensão e não perdendo o contacto com o solo. 3.1.2. – Agachamento (“squat”), acompanhando o joelho a direção da ponta do pé, até sensivelmente 90º.

17 a 18

3.1.3. – Mambo, realizando os movimentos com estilo “arredondado e sensual”. 3.1.4. – Chassé, realizando três movimentos em dois tempos musicais com a perna de liderança a movimentar-se nos tempos e a outra perna no contratempo. 3.1.5. – Chuto (“kick”), à frente, ao lado e atrás, com o peso do corpo sobre o pé de apoio que está em contacto com o solo e alinhado com o joelho. 3.1.6. – Scoop, realizando o salto na vertical, com impulsão da perna de liderança, ao mesmo tempo que junta a outra perna. 3.1.7. – Ponei, realizando três movimentos de alto impacto em dois tempos musicais com a perna de liderança a movimentar-se nos tempos e a outra perna no contratempo (semelhante ao “passo de vira”). 3.1.8. – Tesouras (“skip”), com movimento contrário dos membros inferiores durante a fase aérea.

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Sub Departamento de Educação Física

19 Documento orientador 2015/2016

18 a 20

3.1.9. – Twist, transpondo o peso do corpo alternadamente do terço anterior de ambos os pés para os calcanhares. 3.1.10. – Slide, com o outro membro inferior a deslizar no solo para junto da perna de liderança, em completa extensão. 4 - Prepara e apresenta com expressividade, na turma, uma coreografia de acordo com a música escolhida e respeitando o “princípio da perna pronta”, integrando os passos e combinações exercitadas, com coordenação, fluidez de movimentos e sintonia.

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Sub Departamento de Educação Física

20 Documento orientador 2015/2016

ANEXOS

PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO INICIAL

ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS

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21 Documento orientador 2015/2016

PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO INICIAL

JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS

Em situação de jogo, no jogo do mata realiza passe e receção; no jogo da bola ao capitão desmarca-se oferecendo linha

de passe.

FUTEBOL

Em situação de jogo 4x4 recebe a bola controlando-a e enquadra-se ofensivamente, optando corretamente conforme

a leitura da situação:

Remata, se tem a baliza ao seu alcance.

Passa a um companheiro desmarcado.

Conduz a bola na direção da baliza, para rematar (se entretanto conseguiu posição) ou passar.

VOLEIBOL

Em situação de jogo 1x1 e/ou 2x2, com bola afável, coopera com o companheiro para manter a bola no ar utilizando,

consoante a trajetória da bola, o "passe", e a "manchete", com coordenação global e posicionando-se correta e

oportunamente, colocando a bola em trajetória descendente sobre o colega.

Serve por baixo colocando a bola, no campo adversário.

ANDEBOL

Em situação de jogo 5x5 desmarca-se oferecendo linha de passe, se entre ele e o companheiro com bola se encontra

um defesa, garantindo a ocupação equilibrada do espaço de jogo.

Opta por passe a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible em progressão para finalizar.

Finaliza em remate em salto se recebe a bola junto da área, em condições favoráveis.

BASQUETEBOL

Em situação de jogo 3x3:

Ao receber a bola com as duas mãos, assume uma posição facial ao cesto (enquadra-se ofensivamente) tentando ver o conjunto da movimentação dos jogadores e, de acordo com a sua posição:

Lança se tem situação de lançamento ou dribla, se tem espaço livre à sua frente ou passa a um companheiro

desmarcado, de preferência em posição mais ofensiva.

GINÁSTICA NO SOLO

O aluno realiza:

Cambalhota à retaguarda com repulsão dos braços na parte final e saída com as pernas afastadas e em extensão na

direção do ponto de partida.

Roda, com apoio alternado das mãos na cabeça do plinto (transversal), passando as pernas o mais alto possível, com

receção equilibrada do outro lado em apoio alternado dos pés.

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22 Documento orientador 2015/2016

GINÁSTICA DE APARELHOS

O aluno realiza:

Salto entre-mãos no boque ou plinto transversal transpondo o aparelho.

Salto a pés juntos, na trave baixa, utilizando a posição dos braços para ajudar a manter o equilíbrio.

ATLETISMO

Em corrida de estafetas, entrega e recebe o testemunho, na zona de transmissão, sem acentuada desaceleração.

Salta em comprimento com a técnica de voo na passada e impulsão numa zona de chamada, com extensão completa

da perna de impulsão e elevando a coxa da perna livre, caindo a pés juntos na caixa de saltos.

BADMINTON

Coopera com o companheiro em 1x1, batendo e devolvendo o volante em lob e clear e colocando-o ao seu alcance,

evitando que este toque no chão, durante aproximadamente um minuto e sem um desvio significativo da sua posição.

NOTA - Os dados recolhidos da aplicação deste protocolo, permitirão ao Professor perceber a distância a que a turma

está de completar o nível Introdução de cada uma dessas matérias, ajudando-os a prognosticar a necessária distribuição

da quantidade de tempo dedicado a trabalhar cada uma das matérias.

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ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS

ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – JOGOS PRÉ DESPORTIVOS

JOGOS PRÉ-DESPORTIVOS

NIVEL INTRODUÇÃO

O aluno: 1. Coopera com os companheiros, na apresentação e organização dos jogos, e na escolha das acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo (adequadas ao objectivo e às regras do jogo). 2. Aceita as decisões da arbitragem e trata os colegas de equipa e os adversários com igual respeito e cordialidade, evitando acções que ponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem no jogo. 3. Nos jogos colectivos com bola, tais como: Rabia, Jogo de Passes, Bola ao Poste, Bola ao Capitão, Bola no Fundo, age em conformidade com a situação: 3.1. Recebe a bola com as duas mãos, enquadra-se ofensivamente e passa a um companheiro desmarcado utilizando, se necessário, fintas de passe e rotações sobre um pé. 3.2. Desmarca-se para receber a bola, criando linhas de passe ofensivas, fintando o seu adversário directo. 3.3. Dribla para ultrapassar um adversário directo ou para abrir «linha de passe», para rematar ou passar. 3.4. Marca o adversário escolhido quando a sua equipa perde a bola, procurando dificultar a recepção, o passe, o drible ou a finalização, e tentando recuperar a posse da bola. 5. No jogo do Mata, com bola ou ringue: 5.1. De posse de bola, de acordo com a posição dos jogadores, opta por passar com precisão a um companheiro ou rematar para acertar num adversário. Utiliza fintas de passe ou de remate para criar condições favoráveis a estas duas acções. 5.2. Cria linhas de passe para receber a bola, deslocando-se e utilizando fintas, se necessário. 5.3. Quando a sua equipa não está de posse da bola, de acordo com a situação do jogo, procura interceptar o passe ou esquivar-se da bola. 6. No jogo de Futebol Humano: 6.1. Em situação de atacante, posiciona-se por forma a contribuir para uma ocupação equilibrada do espaço da sua equipa e para uma possível recuperação defensiva: 6.1.1. Cria com oportunidade situações de vantagem numérica (2x1 ou 3x2), deixando-se apanhar se necessário, para facilitar a finalização de um companheiro. 6.1.2. Aproveita situações de vantagem numérica da equipa contrária ou de 1x1 para finalizar de imediato ultrapassando o seu adversário directo, utilizando, se necessário, fintas. 6.1.3. Procura finalizar de surpresa, aproveitando o ataque da equipa adversária. 6.2. Em situação de defesa, ocupa uma posição no campo que contribua para o equilíbrio defensivo da sua equipa, evitando criar ou ficar em situações de desvantagem numérica: 6.2.1. Marca individualmente qualquer jogador que entre na sua zona de marcação, mantendo a visão da movimentação geral. 7. No jogo da «Bola oval» ou «Bola azeitona»: 7.1. De posse da bola, de acordo com a sua leitura do jogo, opta por progredir com a bola e finalizar («ensaio»), utilizando, se necessário, fintas e mudanças de direcção ou passar com precisão a um companheiro que se encontre em posição favorável. 7.2. Passa a bola a um companheiro ou deixa-a cair na vertical quando agarrado por um adversário. 7.3. Criar linhas de passe para receber a bola, deslocando-se atrás ou ao lado do companheiro portador da bola. 7.4. Quando a sua equipa não está de posse da bola, desloca-se procurando interceptar o passe ou agarrar o adversário (entre os ombros e a cintura), obrigando-o à perda da posse da bola. 7.5. Após perda da posse da bola (se é agarrado ou agarrou), tenta reconquistá-la para a sua equipa, em luta 1 x 1 com o adversário (empurrando-se mutuamente, para ultrapassar a linha da bola).

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ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – FUTEBOL

FUTEBOL

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

1 - O aluno, em exercício (com superioridade numérica dos atacantes – 3x1 ou 5x2) e em situação de jogo de Futebol 4x4 (num espaço amplo), com guarda-redes: 1.1 - Aceita as decisões da arbitragem e adequa as suas acções às regras do jogo: a) início e recomeço do jogo, b) marcação de golos, c) bola fora, d) lançamento pela linha lateral, e) lançamento de baliza, f) principais faltas, g) marcação de livres e h) de grande penalidade. 1.2 - Recebe a bola controlando-a e enquadra-se ofensivamente, optando conforme a leitura da situação: 1.3 - Remata, se tem a baliza ao seu alcance. 1.4 - Passa a um companheiro desmarcado. 1.5 - Conduz a bola na direcção da baliza, para rematar (se entretanto conseguiu posição) ou passar. 1.6 - Desmarca-se após o passe e para se libertar do defensor, criando linhas de passe, ofensivas ou de apoio, procurando o espaço livre. Aclara o espaço de penetração do jogador com bola. 1.7 - Na defesa, marca o adversário escolhido. 1.8 - Como guarda-redes, enquadra-se com a bola para impedir o golo, ao recuperar a bola, passa a um jogador desmarcado. 2 - Realiza com correcção global no jogo e em exercícios critério, as acções: a) recepção de bola, b) remate, c) condução de bola, d) passe, e) desmarcação e f) marcação, e em situação de exercício g) cabeceamento.

O aluno: 1 – Coopera com os companheiros, quer nos exercícios, quer no jogo, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitando as opções e falhas dos seus colegas. 2 – Aceita as decisões da arbitragem, identificando os respectivos sinais e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e os adversários, evitando acções que ponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem no jogo. 3 – Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-táticas e as suas principais regras: a) início e recomeço do jogo, b) marcação de golos, c) bola fora e reposição da bola em jogo, d) canto e pontapé de canto, e) principais faltas e incorrecções, f) marcação de livres e de grande penalidade, g) bola pela linha de fundo e reposição da bola em jogo, adequando as suas acções a esse conhecimento. 4 – Em situação de jogo 5x5 ou 7x7: 4.1 – Recebe a bola, controlando-a e enquadra-se ofensivamente; simula e ou finta, se necessário, para se libertar da marcação, optando conforme a leitura da situação: 4.1.1 – Remata, se tem a baliza ao seu alcance. 4.1.2 – Passa a um companheiro em desmarcação para a baliza, ou em apoio, combinando o passe à sua própria desmarcação. 4.1.3 – Conduz a bola, de preferência em progressão ou penetração para rematar ou passar. 4.2 – Desmarca-se utilizando fintas e mudanças de direcção, para oferecer linhas de passe na direcção da baliza e ou de apoio (de acordo com a movimentação geral), garantindo a largura e a profundidade do ataque. 4.3 – Aclara o espaço de penetração do jogador com bola e ou dos companheiros em desmarcação para a baliza. 4.4 – Logo que perde a posse da bola (defesa), marca o seu atacante, procurando dificultar a acção ofensiva. 4.5 – Como guarda-redes, enquadra-se com a bola para impedir o golo. Ao recuperar a bola, passa a um jogador desmarcado. 5 – Realiza com oportunidade a correcção global, no jogo e em exercícios critério, as acções: a) recepção de bola, b) remate, c) remate de cabeça, d) condução de bola, e) drible, f) finta, g) passe, g) desmarcação e i) marcação.

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Introdução”

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ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – VOLEIBOL

VOLEIBOL

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros em todas as situações, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e as opções e falhas dos colegas. 2 - Conhece o objectivo do jogo, identifica e descrimina as principais acções que o caracterizam: "Serviço", "Passe", "Recepção" e "Finalização" bem como as regras essenciais do jogo de Voleibol: a) dois toques, b) transporte, c) violação da linha divisória, d) rotação ao serviço, e) número de toques consecutivos por equipa e f) toque na rede. 3 - Em situação de exercício, em grupos de quatro, com bola afável, coopera com os companheiros para manter a bola no ar (com a participação de todos os alunos do grupo), utilizando, consoante a trajectória da bola, o "passe", e a "manchete", com coordenação global e posicionando-se correcta e oportunamente, colocando a bola em trajectória descendente sobre o colega. 4 - Em situação de exercício, com a rede aproximadamente a 2 metros de altura e com bola afável: 4.1 - Serve por baixo, a uma distância de 3 a 4.5 metros da rede, colocando a bola, conforme a indicação prévia, na metade esquerda ou direita do meio campo oposto. 4.2 - Como receptor, parte atrás da linha de fundo para receber a bola, com as duas "mãos por cima" ou em manchete (de acordo com a trajectória da bola), posicionando-se correcta e oportunamente, de modo a imprimir à bola uma trajectória alta, agarrando-a de seguida com o mínimo deslocamento. 5 - Em concurso em grupos de quatro, num campo de dimensões reduzidas e bola afável, com dois jogadores de cada lado da rede (aproximadamente a 2.00m de altura) joga com os companheiros efectuando toques com as duas mãos por cima e/ou toques por baixo com os antebraços (em extensão), para manter a bola no ar, com número limitado de toques sucessivos de cada lado.

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, quer nos exercícios, quer no jogo, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitando as opções e falhas dos seus colegas. 2 - Aceita as decisões da arbitragem, identificando os respectivos sinais, e trata com igual cordialidade e respeito os colegas de equipa e os adversários. 3 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-tácticas e as regras do jogo: a) dois toques, b) transporte, c) violações da rede e da linha divisória, d) formas de jogar a bola, e) número de toques consecutivos por equipa, f) bola fora, g) faltas no serviço, h) rotação ao serviço e i) sistema de pontuação, adequando a sua acção a esse conhecimento. 4 - Em situação de jogo 4 x 4 num campo reduzido (12 m x 6 m), com a rede aproximadamente a 2,10 m/2,15 m de altura: 4.1 - Serve por baixo ou por cima (tipo ténis), colocando a bola numa zona de difícil recepção ou em profundidade. 4.2 - Recebe o serviço em manchete ou com as duas mãos por cima (de acordo com a trajectória da bola), posicionando-se correcta e oportunamente para direccionar a bola para cima e para a frente por forma a dar continuidade às acções da sua equipa. 4.3 - Na sequência da recepção do serviço, posiciona-se correcta e oportunamente para passar a bola a um companheiro em condições de este dar continuidade às acções ofensivas (segundo toque), ou receber/ enviar a bola, em passe colocado ou remate (em apoio), para o campo contrário (se tem condições vantajosas). 4.4 - Na defesa, e se é o jogador mais próximo da zona da queda da bola, posiciona-se para, de acordo com a sua trajectória, executar um passe alto ou manchete, favorecendo a continuidade das acções da sua equipa. 5 - Em situação de exercício no campo de Voleibol, com a rede colocada aproximadamente a 2,10 m/2,15 m de altura: 5.1 - Remata ao passe do companheiro, executando correctamente a estrutura rítmica da chamada e impulsionando-se para bater a bola no ponto mais alto do salto. 5.2 - Desloca-se e posiciona-se correctamente para defesa baixa do remate (em manchete). 6 - Realiza com correcção e oportunidade, no jogo e em exercícios critério, as técnicas de a) passe alto de frente, b) manchete, c) serviço por baixo, d) serviço por cima e e) remate em apoio, e, em situação de exercício, o f) passe alto de costas e g) remate com salto.

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Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Introdução” e

“Parte do Elementar”

ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – ANDEBOL

ANDEBOL

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, quer nos exercícios quer no jogo, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitando as opções e falhas dos seus colegas. 2 - Aceita as decisões da arbitragem e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e adversários, evitando acções que ponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem no jogo. 3 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-tácticas e as regras do jogo: a) início e recomeço do jogo; b) formas de jogar a bola, c) violações por dribles e passos, d) violações da área de baliza, e) infracções à regra de conduta com o adversário e respectivas penalizações. 4 - Em situação de jogo de Andebol de 5 (4+1 x 4+1) num campo reduzido, com aproximadamente 25m x 14m, baliza com aproximadamente 1,80m de altura e área de baliza de 5m, utilizando uma bola ―afável n.º 0: 4.1 – Com a sua equipa em posse da bola: 4.1.1 - Desmarca-se oferecendo linha de passe, se entre ele e o companheiro com bola se encontra um defesa (quebra do alinhamento), garantindo a ocupação equilibrada do espaço de jogo. 4.1.2. - Com boa pega de bola, opta por passe, armando o braço, a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible em progressão para finalizar. 4.1.3 - Finaliza em remate em salto, se recebe a bola, junto da área, em condições favoráveis. 4.2 - Logo que a sua equipa perde a posse da bola assume atitude defensiva, procurando de imediato recuperar a sua posse: 4.2.1 – Tenta interceptar a bola, colocando-se numa posição diagonal de defesa, para

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, quer nos exercícios quer no jogo, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitando as opções e falhas dos seus colegas. 2 - Aceita as decisões da arbitragem e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e adversários, evitando acções que ponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem no jogo. 3 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-tácticas e as regras do jogo, adequando a sua actuação a esse conhecimento quer como jogador quer como árbitro. 4 - Em situação de jogo 5x5 (campo reduzido, com aproximadamente 32m x 18m) ou 7x7: 4.1 -Após recuperação da bola pela sua equipa, inicia de imediato o contra-ataque: 4.1.1 - Desmarca-se rapidamente, oferecendo linhas de passe ofensivas, utilizando, consoante a oposição, fintas e mudanças de direcção, e garantindo a ocupação equilibrada do espaço de jogo. 4.1.2 - Opta por um passe a um jogador em posição mais ofensiva ou por drible em progressão para permitir a finalização em vantagem numérica ou posicional. 4.1.3 - Finaliza, se recebe a bola em condições favoráveis, em remate em salto, utilizando fintas e mudanças de direcção, consoante a oposição, para desenquadrar o seu adversário directo; 4.2 - Quando a sua equipa não consegue vantagem numérica e ou posicional (por contra ataque) que lhe permita a finalização rápida, continua as acções ofensivas, garantindo a posse de bola (colaborando na circulação da bola): 4.2.1 - Desmarca-se, procurando criar linhas de passe mais ofensivas ou de apoio ao jogador com bola, ocupando de forma equilibrada o espaço de jogo, em amplitude e profundidade, garantindo a compensação ofensiva (“trapézio ofensivo”). 4.2.2 - Ultrapassa o seu adversário directo (1x1), utilizando fintas e mudanças de direcção, pela esquerda e pela direita (exploração horizontal): - em drible ou aproveitando a regra dos apoios, para finalizar; - após passe, para se desmarcar; - “fixando” a acção do seu adversário directo, de modo a potenciar o espaço para as acções ofensivas da sua equipa. 4.2.3 - Ultrapassa o seu adversário directo (1x1), ―à sua frente, por cima ou por baixo (exploração vertical), para passar a um companheiro em posição mais ofensiva, ou rematar em suspensão ou apoiado. 4.3 - Logo que a sua equipa perde a posse da bola, assume de imediato atitude defensiva recuando rápido para o seu meio-campo (defesa individual), procurando recuperar a posse da bola:

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intervir na linha de passe do adversário. 4.2.2 - Impede ou dificulta a progressão em drible, o passe e o remate, colocando-se entre a bola e a baliza na defesa do jogador com bola. 4.3 - Como guarda-redes: 4.3.1 - Enquadra-se com a bola, sem perder a noção da sua posição relativa à baliza, procurando impedir o golo. 4.3.2 - Inicia o contra ataque, se recupera a posse da bola, passando a um jogador desmarcado. 5 - Realiza com oportunidade e correcção global, no jogo e em exercícios critério, as acções: a) passe-recepção em corrida, b) recepção-remate em salto, c) drible-remate em salto, d) acompanhamento do jogador com e sem bola e) intercepção.

4.3.1 - Faz marcação individual ao seu adversário, na proximidade e à distância, utilizando, consoante a situação, deslocamentos defensivos frontais, laterais e de recuo. 4.3.2 - Desloca-se, acompanhando a circulação da bola, mantendo a visão simultânea da bola e do movimento do jogador da sua responsabilidade (marcação de vigilância). 4.3.3 - Quando em marcação individual na proximidade, faz marcação de controlo ao jogador com bola, procurando desarmá-lo e impedir a finalização. 4.4 – Como guarda-redes: 4.4.1 – Enquadra-se constantemente com a bola, sem perder a noção da sua posição relativa à baliza, procurando impedir o golo. 4.4.2 – Se recupera a bola, inicia de imediato o contra-ataque, com um passe rápido para o jogador com linha de passe mais ofensiva (contra-ataque directo), ou na impossibilidade de o fazer, coloca a bola rapidamente num companheiro desmarcado (contra-ataque apoiado). 4.4.3 – Colabora com os colegas na defesa, avisando-os dos movimentos da bola e dos adversários. 5 - Realiza com oportunidade e correcção global, no jogo e em exercícios critério, as acções referidas no programa introdução e ainda: a) remates em suspensão, b) remates em apoio, c) fintas, d) mudanças de direcção, e) deslocamentos ofensivos, f) posição base defensiva, g) colocação defensiva, h) deslocamentos defensivos, i) desarme, j) marcação de controlo l) marcação de vigilância.

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Introdução” e

“Parte do Elementar”

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ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – BASQUETEBOL

BASQUETEBOL

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1. Coopera com os companheiros, quer nos exercícios quer no jogo, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitando as opções e falhas dos seus colegas. 2. Aceita as decisões da arbitragem e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e os adversários, evitando acções que ponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem no jogo. 3. Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-tácticas e as regras: a) formas de jogar a bola, b) início e recomeço do jogo, c) bola fora, d) passos, e) dribles, f) bola presa e g) faltas pessoais, adequando as suas acções a esse conhecimento. 4. Em situação de jogo 3x3 (campo reduzido, aproximadamente 15mx12m) ou 5x5, com bola nº 5: 4.1. Recebe a bola com as duas mãos e assume uma posição facial ao cesto (enquadra-se ofensivamente) tentando ver o conjunto da movimentação dos jogadores e, de acordo com a sua posição: 4.1.1. Lança na passada ou parado de curta distância, se tem situação de lançamento (cesto ao seu alcance, em vantagem ou livre do defesa). 4.1.2. Dribla, se tem espaço livre à sua frente, para progredir no campo de jogo e/ou para ultrapassar o seu adversário directo, aproximando a bola do cesto, para lançamento ou passe a um jogador (preferencialmente em posição mais ofensiva). 4.1.3. Passa com segurança a um companheiro desmarcado, de preferência em posição mais ofensiva. 4.2. Desmarca-se oportunamente, criando linhas de passe ofensivas (à frente da linha da bola), mantendo uma ocupação equilibrada do espaço. 4.3. Quando a sua equipa perde a posse da bola, assume de imediato uma atitude defensiva marcando o seu adversário directo, colocando-se entre este e o cesto (defesa individual). 4.4. Participa no ressalto, sempre que há

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, quer nos exercícios, quer no jogo, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem, aceitando as opções e falhas dos seus colegas e dando sugestões que favoreçam a sua melhoria. 2 - Aceita as decisões da arbitragem, identificando os respectivos sinais, e trata com igual cordialidade e respeito os companheiros e os adversários, evitando acções que ponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem no jogo. 3 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-tácticas e as regras: a) formas de jogar a bola, b) início e recomeço do jogo, c) bola fora, d) passos, e) dribles, f) bola presa, g) faltas pessoais e h) três segundos, adequando as suas acções a esse conhecimento. 4 - Em situação de jogo 5 x 5, coopera com os companheiros para alcançar o objectivo do jogo o mais rápido possível: 4.1 - Logo que a sua equipa recupera a posse da bola, em situação de transição defesa-ataque: 4.1.1 - Desmarca-se oportunamente, para oferecer uma linha de primeiro passe ao jogador com bola e, se esta não lhe for passada, corta para o cesto. 4.1.2 - Quando está em posição de linha de segundo passe e o colega da primeira linha cortou para o cesto (ou na sua direcção), oferece linha de primeiro passe ao portador da bola. 4.1.3 - Durante a progressão para o cesto, selecciona a acção mais ofensiva: - Passa a um companheiro que lhe garante linha de passe ofensiva ou, - Progride em drible, preferencialmente pelo corredor central (utilizando, se necessário, fintas e mudanças de direcção e ou de mão, para se libertar do seu adversário directo), para finalizar ou abrir linha de passe. 4.2 - Ao entrar em posse da bola, enquadra-se em atitude ofensiva básica, optando pela acção mais ofensiva: 4.2.1 - Lança, se tem ou consegue situação de lançamento, utilizando o lançamento na passada ou de curta distância de acordo com a acção do defensor. 4.2.2 - Liberta-se do defensor (utilizando se necessário fintas e drible), para finalizar ou, na impossibilidade de o fazer, passar a bola com segurança a um companheiro. 4.2.3 - Passa, se tem um companheiro desmarcado em posição mais ofensiva, utilizando a técnica mais adequada à situação, desmarcando-se de seguida na direcção do cesto e repondo o equilíbrio ofensivo, se não recebe a bola. 4.3 - Se não tem bola, no ataque: 4.3.1 - Desmarca-se em movimentos para o cesto e para a bola (trabalho de recepção), oferecendo linhas de passe ofensivas ao portador da bola. 4.3.2 - Aclara, em corte para o cesto: - se o companheiro dribla na sua direcção, deixando espaço livre para

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lançamento, tentando recuperar a posse da bola. 5. Realiza com oportunidade e correcção global, no jogo e em exercícios critério as acções: a) recepção, b) passe (de peito e picado), c) paragens e rotações sobre um apoio, d) lançamento na passada e parado; e) drible de progressão, e, em exercício critério f) mudança de direcção e de mão pela frente.

a progressão do jogador com bola, - se na tentativa de recepção não consegue abrir linha de passe. 4.3.3 - Participa no ressalto ofensivo procurando recuperar a bola sempre que há lançamento. 4.4 - Logo que perde a posse da bola, assume de imediato atitude defensiva acompanhando o seu adversário directo (defesa individual), procurando recuperar a posse da bola o mais rápido possível: 4.4.1 - Dificulta o drible, o passe e o lançamento, colocando-se entre o jogador e o cesto na defesa do jogador com bola. 4.4.2 - Dificulta a abertura de linhas de passe, colocando-se entre o jogador e a bola, na defesa do jogador sem bola. 4.4.3 - Participa no ressalto defensivo, reagindo ao lançamento, colocando-se entre o seu adversário directo e o cesto. 5 - Realiza com correcção e oportunidade, no jogo e em exercícios critério, as acções referidas no programa Introdução e ainda: a) fintas de arranque em drible, b) recepção-enquadramento, c) lançamento em salto, d) drible de progressão com mudanças de direcção pela frente, e) drible de protecção, f) passe com uma mão, g) passe e corte, h) ressalto, i) posição defensiva básica j) enquadramento defensivo e em exercícios critério, l) mudanças de direcção entre pernas e por trás das costas, m) lançamento com interposição de uma perna e n) arranque em drible (directo ou cruzado).

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Introdução” e

“Parte do Elementar”

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ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – ATLETISMO

ATLETISMO

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, admitindo as indicações que lhe dirigem e cumprindo as regras que garantam as condições de segurança e a preparação, arrumação e preservação do material. 2 - Efectua uma corrida de velocidade (40 metros), com partida de pé. Acelera até à velocidade máxima, mantendo uma elevada frequência de movimentos; realiza apoios activos sobre a parte anterior do pé, com extensão da perna de impulsão e termina sem desaceleração nítida. 3 - Efectua uma corrida de estafetas de 4x50 metros, recebendo o testemunho, na zona de transmissão, com controlo visual e em movimento, entregando-o com segurança e sem acentuada desaceleração. 4 - Realiza uma corrida (curta distância), transpondo pequenos obstáculos (separados entre si a distâncias variáveis), combinando com fluidez e coordenação global, a corrida, a impulsão, o voo e a recepção. 5 - Salta em comprimento com a técnica de voo na passada, com corrida de balanço (seis a dez passadas) e impulsão numa zona de chamada. Acelera progressivamente a corrida para apoio activo e extensão completa da perna de impulsão; eleva energicamente a coxa da perna livre projectando-a para a frente, mantendo-a em elevação durante o voo (conservando a perna de impulsão atrasada); queda a pés juntos na caixa de saltos. 6 - Salta em altura com técnica de tesoura, com quatro a seis passadas de balanço. Apoio activo e extensão completa da perna de impulsão com elevação enérgica e simultânea dos braços e da perna de balanço; transposição da fasquia com pernas em extensão e recepção em equilíbrio no colchão de quedas ou caixa de saltos. 7 - Lança a bola (tipo hóquei ou ténis) dando três passadas de balanço em aceleração progressiva, com o braço flectido e o cotovelo mais alto que o ombro (na direcção do lançamento). 8 - Lança de lado e sem balanço, o peso de 2/3 Kg, apoiado na parte superior dos metacarpos e nos dedos, junto ao pescoço, com flexão da perna do lado do peso e inclinação do tronco sobre essa perna. Empurra o peso para a frente e para cima, com extensão da perna e braço do lançamento e avanço da bacia, mantendo o cotovelo afastado em relação ao tronco.

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, aceitando e dando sugestões que favoreçam a melhoria das suas acções, cumprindo as regras de segurança, bem como na preparação, arrumação e preservação do material. 2 - Efectua uma corrida de velocidade (40 m a 60 m), com partida de tacos. Acelera até à velocidade máxima, realizando apoios activos sobre a parte anterior do pé (extensão completa da perna de impulsão) e termina sem desaceleração nítida, com inclinação do tronco à frente nas duas últimas passadas. 3 - Efectua uma corrida de estafetas de 4 x 60 m, recebendo o testemunho em movimento, na zona de transmissão e entregando-o, após sinal sonoro, com segurança e sem acentuada desaceleração. 4 - Efectua uma corrida de barreiras com partida de tacos. Ataca a barreira, apoiando o terço anterior do pé longe desta, facilitando a elevação do joelho e a extensão da perna de ataque. Passa as barreiras com trajectória rasante, mantendo o equilíbrio nas recepções ao solo e sem desaceleração nítida. 5 - Salta em comprimento com a técnica de voo na passada, com corrida de balanço de oito a doze passadas e impulsão na tábua de chamada. Aumenta a cadência nas últimas passadas para realizar uma impulsão eficaz, mantendo o tronco direito. Puxa a perna de impulsão para junto da perna livre na fase descendente do voo, tocando o solo o mais longe possível, com flexão do tronco à frente. 6 - Salta em altura com técnica de Fosbury Flop, com cinco a oito passadas de balanço, sendo as últimas três/quatro em curva. Apoia activamente o pé de chamada no sentido da corrida, com elevação enérgica da coxa da perna livre, conduzindo o joelho para dentro (provocando a rotação da bacia). Transpõe a fasquia com o corpo ligeiramente arqueado. Flexão das coxas e extensão das pernas na fase descendente do voo, caindo de costas no colchão com os braços afastados lateralmente. 7 - Lança o vórtex, com quatro a sete passadas de balanço em aceleração progressiva. Executa as três passadas finais com os apoios e ritmo correctos, com a mão à retaguarda e o braço em extensão, realizando o último apoio pelo calcanhar da perna contrária. 8 - Lança o peso de 3 kg/4 kg, de costas (duplo apoio) e sem balanço, num círculo de lançamentos. Roda e avança a bacia do lado do peso com extensão total (das pernas e do braço do lançamento), para empurrar o engenho para a frente e para cima, mantendo o cotovelo afastado em relação ao tronco. 9 - Executa o triplo salto com corrida de balanço de seis a dez passadas e impulsão na tábua de chamada. Realiza correctamente o encadeamento dos apoios - 1.º salto em pé coxinho, 2.º salto para o outro pé e o último com a técnica de passada, com queda a dois pés na caixa de saltos.

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Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Elementar”

ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – GINÁSTICA DE SOLO

GINÁSTICA DE SOLO

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno combina as habilidades em sequências, realizando: 1. Cambalhota à frente no colchão, terminando a pés juntos, mantendo a mesma direcção durante o enrolamento. 2. Cambalhota à frente num plano inclinado, terminando com as pernas afastadas e em extensão. 3. Cambalhota à retaguarda com repulsão dos braços na parte final e saída com as pernas afastadas e em extensão na direcção do ponto de partida. 4. Cambalhota à retaguarda, com repulsão dos braços na fase final e saída com os pés juntos na direcção do ponto de partida. 5. Passagem por pino partindo da posição de deitado ventral no plinto, deslizando para apoio das mãos no colchão (sem avanço dos ombros) e elevando as pernas para passar por pino, seguido de cambalhota à frente. 6. Subida para pino apoiando as mãos no colchão e os pés num plano vertical, recuando as mãos e subindo gradualmente o apoio dos pés, aproximando-se da vertical (mantendo o olhar dirigido para as mãos), terminando em cambalhota à frente. 7. Roda, com apoio alternado das mãos na cabeça do plinto (transversal), passando as pernas o mais alto possível, com recepção equilibrada do outro lado em apoio alternado dos pés. 8. Posições de flexibilidade variadas (afastamento lateral e frontal das pernas em pé e no chão, com máxima inclinação do tronco; mata-borrão; etc.).

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros nas ajudas e correcções que favoreçam a melhoria das suas prestações, garantindo condições de segurança pessoal e dos companheiros, e colabora na preparação, arrumação e preservação do material. 2 - Elabora, realiza e aprecia uma sequência de habilidades no solo (em colchões), que combine, com fluidez, destrezas gímnicas, de acordo com as exigências técnicas indicadas, designadamente: 2.1 - Cambalhota à frente, terminando em equilíbrio com as pernas estendidas, afastadas ou unidas, com apoio das mãos no solo, respectivamente entre e por fora das coxas, e junto da bacia, mantendo a mesma direcção do ponto de partida. 2.2 - Cambalhota à frente saltada, após alguns passos de corrida e chamada a pés juntos, terminando em equilíbrio e com os braços em elevação anterior. 2.3 - Cambalhota à retaguarda, com repulsão dos braços na fase final, terminando em equilíbrio, com as pernas unidas e estendidas, na direcção do ponto de partida. 2.4 - Pino de braços, com alinhamento e extensão dos segmentos do corpo (definindo a posição), terminando em cambalhota à frente com braços em elevação anterior e em equilíbrio. 2.5 - Roda, com marcada extensão dos segmentos corporais e saída em equilíbrio, com braços em elevação lateral oblíqua superior, na direcção do ponto de partida. 2.6 - Avião, com o tronco paralelo ao solo e com os membros inferiores em extensão, mantendo o equilíbrio. 2.7 - Posições de flexibilidade à sua escolha, com acentuada amplitude (ponte, espargata frontal e lateral, rã, etc.). 2.8 - Saltos, voltas e afundos em várias direcções, utilizados como elementos de ligação, contribuindo para a fluidez e harmonia da sequência. 3 - Em situação de exercício, faz: 3.1 - Rodada, com chamada e ritmo dos apoios correctos, impulsão de braços e fecho rápido dos membros inferiores em relação ao tronco (ao mesmo tempo que eleva o tronco, a cabeça e os braços), para recepção a pés juntos sem desequilíbrios laterais, com braços em elevação superior. 3.2 - Cambalhota à retaguarda com passagem por pino, com repulsão enérgica dos membros superiores e abertura simultânea dos membros inferiores em relação ao tronco, aproximando-se do alinhamento dos segmentos e terminando a uma ou duas pernas.

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Introdução”

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ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – GINÁSTICA DE APARELHOS

GINÁSTICA DE APARELHOS

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros nas ajudas, paradas e correcções que favoreçam a melhoria das suas prestações, garantindo condições de segurança, pessoal e dos companheiros, e colabora na preparação, arrumação e preservação do material. 2 - Realiza, após corrida de balanço e chamada a pés juntos no trampolim (reuther ou sueco) e chegando ao solo em condições de equilíbrio para adoptar a posição de sentido, os seguintes saltos: 2.1 - Salto de eixo no boque, com os membros inferiores estendidos (com extensão dos joelhos). 2.2 - Salto entre-mãos no boque ou plinto transversal, apoiando as mãos com a bacia acima da linha dos ombros, transpondo o aparelho com os joelhos junto ao peito. 2.3 - Cambalhota à frente no plinto longitudinal com um colchão em cima, com acentuada elevação da bacia e fluidez no movimento. 3 - No minitrampolim, com chamada com elevação rápida dos braços e recepção equilibrada no colchão de queda, realiza os seguintes saltos: 3.1 - Salto em extensão (vela), após corrida de balanço (saída ventral) e também após 2 ou 3 saltos de impulsão no aparelho (saída dorsal), colocando a bacia em ligeira retroversão durante a fase aérea do salto. 4 - Em equilíbrio elevado (na trave baixa), realiza um encadeamento das seguintes habilidades, utilizando a posição dos braços para ajudar a manter o equilíbrio: 4.1 - Marcha à frente e atrás olhando em frente. 4.2 - Marcha na ponta dos pés, atrás e à frente. 4.3 - Meia volta, em apoio nas pontas dos pés. 4.4 - Salto a pés juntos, com flexão de pernas durante o salto e recepção equilibrada no aparelho.

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros nas ajudas, paradas e nas correcções que favoreçam a melhoria das suas prestações, garantindo condições de segurança pessoal e dos companheiros, e colabora na preparação, arrumação e preservação do material. 2 - No plinto, após corrida de balanço, chamada a pés juntos no trampolim (reuther ou sueco) e chegando ao solo em condições de equilíbrio para adoptar a posição de sentido, realiza os seguintes saltos: 2.1 - Salto de eixo (plinto transversal), realizando o voo inicial com a bacia acima da linha dos ombros, transpondo o aparelho com os membros inferiores acentuadamente afastados e estendidos. 2.2 - Salto de eixo (no plinto longitudinal), com o primeiro voo longo para apoio das mãos na extremidade distal com a bacia e pernas acima da linha dos ombros (no momento de apoio das mãos). 2.3 - Salto entre-mãos (plinto transversal), apoiando as mãos com a bacia acima da linha dos ombros, transpondo o aparelho com os joelhos junto ao peito. 3 - No minitrampolim, com chamada com elevação rápida dos braços e recepção equilibrada no colchão de queda, realiza os seguintes saltos: 3.1 - Salto em extensão (vela), após corrida de balanço (saída ventral) e também após 2 ou 3 saltos de impulsão no aparelho (saída dorsal), colocando a bacia em ligeira retroversão durante a fase aérea do salto. 3.2 - Salto engrupado, após corrida de balanço (saída ventral) e também após 2 ou 3 saltos de impulsão no aparelho (saída dorsal), com fecho dos membros inferiores em relação ao tronco, na fase mais alta do voo, seguido de abertura rápida. 3.3 - Pirueta vertical após corrida de balanço (saída ventral) e também após 2 ou 3 saltos de impulsão no aparelho (saída dorsal), quer para a direita quer para a esquerda, mantendo o controlo do salto. 3.4 - Carpa de pernas afastadas, após corrida de balanço (saída ventral) e também após 2 ou 3 saltos de impulsão no aparelho (saída dorsal),, realizando o fecho das pernas (em extensão) relativamente ao tronco, pouco antes de atingir o ponto mais alto do salto, seguido de abertura rápida. 3.5 - ¾ de Mortal à frente engrupado, após corrida de balanço, iniciando a rotação um pouco antes de chegar à altura máxima do salto e abrindo enérgica e oportunamente pela extensão completa dos membros inferiores em relação ao tronco, à passagem pela vertical, com queda dorsal no colchão colocado num plano elevado. 3.6 - ¼ de Mortal à retaguarda, após 2 ou 3 saltos de impulsão no aparelho, desequilíbrio com rotação à retaguarda aproximando as pernas do tronco, abertura enérgica para queda dorsal no colchão colocado num plano elevado.

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4 - Na trave baixa, em equilíbrio elevado, realiza um encadeamento dos seguintes elementos: 4.1 - Entrada a um pé, com chamada do outro pé (utilizando se necessário o trampolim reuther ou sueco). 4.2 - Marcha na ponta dos pés, à frente e atrás. 4.3 - Meia volta, com balanço de uma perna. 4.4 - Salto a pés juntos, com flexão de pernas durante o salto e recepção equilibrada no aparelho. 4.5 - Avião, mantendo o equilíbrio. 4.6 - Saída em salto em extensão com meia pirueta, mantendo o corpo em extensão, com os braços em elevação superior, para recepção no colchão em condições de adoptar a posição de sentido.

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Introdução”

ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – GINÁSTICA DE APARELHOS

GINÁSTICA ACROBÁTICA

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros nas ajudas e correcções que favoreçam a melhoria das suas prestações, preservando sempre as condições de segurança. 2 - Compreende e desempenha correctamente as funções, na sincronização dos diversos elementos acrobáticos e coreográficos. 3 - Conhece e efectua com correcção técnica as pegas, os montes e desmontes do tipo simples ligados aos elementos a executar. 4 - Combina numa coreografia (com música e sem exceder dois minutos), a par, utilizando diversas direcções e sentidos, afundos, piruetas, rolamentos, passo-troca-passo, tesouras (saltos), posições de equilíbrio e outras destrezas gímnicas, com os seguintes elementos técnicos: 4.1. - O base em posição de deitado dorsal com os membros superiores em elevação, segura o volante pela parte anterior das sua pernas que, em prancha facial, apoia as mãos na parte anterior das pernas do base, mantendo o corpo em extensão. 4.2. - O base sentado, com pernas afastadas e estendidas, segura pelas ancas o volante que executa um pino, com apoio das mãos entre as coxas do base, mantendo o alinhamento dos segmentos. O desmonte deve ser controlado e com os braços em elevação superior. 4.3 - O base com um joelho no chão e outra perna flectida (planta do pé bem apoiada no solo e com os apoios colocados em triângulo), suporta o volante que, de costas, sobe para a sua coxa e se equilibra num dos pés. Utilizam a pega simples (de apoio), mantendo-se com o tronco direito e evitando afastamentos laterais dos braços. Desmonte deve ser controlado e com os braços em elevação superior. 4.4 - Cambalhota à frente a dois (tank), iniciando o

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros nas ajudas e correcções que favoreçam a melhoria das suas prestações, preservando sempre as condições de segurança. 2 - Compreende e desempenha correctamente as funções, quer como base quer como volante, na sincronização dos diversos elementos acrobáticos e coreográficos. 3 - Conhece e efectua com correcção técnica as pegas, os montes e desmontes ligados aos elementos acrobáticos a executar. 4 - A par, combinam numa coreografia musicada (sem exceder dois minutos), utilizando diversas direcções e sentidos, afundos, piruetas, rolamentos, passo-troca-passo, tesouras (saltos), posições de equilíbrio e outras destrezas gímnicas, com os seguintes elementos técnicos, marcando o início e o fim de cada elemento: 4.1 - Com o base em posição de deitado dorsal com as pernas em extensão e perpendiculares ao solo, o volante executa prancha facial (com pega frontal), apoiado pela bacia nos pés do base. Mantém a posição, enquanto o base conserva as pernas perpendiculares ao solo. 4.2 - O base de pé com joelhos flectidos (ligeiro desequilíbrio à retaguarda), suporta o volante que se equilibra de pé sobre as suas coxas com os segmentos do corpo alinhados. O volante equilibra-se de frente ou de costas para o base, que o segura pela pega de pulsos ou pelas coxas. Desmonte simples com braços em elevação superior. 4.3 - Com o base em pé, o volante realiza a partir do

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movimento com o volante a segurar os tornozelos do base, colocando de seguida a cabeça entre os pés do base que, segurando-o da mesma forma, executa a cambalhota, voltando à posição inicial. Movimento contínuo, harmonioso e controlado. 4.5 - Com o base de joelhos sentado sobre os pés, o volante faz um monte lateral com o primeiro apoio na face interna do terço superior da coxa do base (braço contrário à entrada, estendido na vertical) e realiza um equilíbrio de pé nos ombros do base, que o segura pelas pernas, ao nível do terço superior dos gémeos. 5 - Em situação de exercício em trios, realizam os seguintes elementos técnicos com coordenação e fluidez: 5.1 - Dois bases em posição de deitado dorsal em oposição e os membros superiores em elevação, com um dos bases a segurar o volante nas omoplatas e o outro a segurá-lo nos gémeos, suportando assim o volante que se encontra em prancha dorsal, com o corpo em extensão. 5.2 - Dois bases, frente a frente, em posição de afundo com um dos joelhos em contacto, segurando o volante nos gémeos que realiza um equilíbrio em pé nas coxas dos bases junto aos seus joelhos. 5.3 - Dois bases, com pega de cotovelos, suportam o volante em prancha facial que mantém a tonicidade necessária para evitar oscilações dos seus segmentos corporais. Após impulso dos bases, o volante efectua um voo, mantendo a mesma posição, para recepção equilibrada nos braços dos bases. 5.4 - Dois bases, frente a frente, de joelhos sentados sobre os pés, sustentam o volante em pino sobre as suas coxas, segurando-o pela bacia e auxiliando - o a manter o alinhamento dos seus segmentos. O desmonte deve ser controlado e com os braços em elevação superior.

monte lateral simples, equilíbrio de pé nos seus ombros (“coluna”), mantendo o alinhamento do par. O base coloca-se com um pé ligeiramente à frente do outro e à largura dos ombros, segurando o volante pela porção superior dos gémeos. O desmonte é realizado em salto, após pega das mãos, para a frente do base. 5 - Em situação de exercício em trios, realizam os seguintes elementos técnicos com coordenação e fluidez: 5.1 - Base em pé, suporta um volante que se equilibra de pé sobre as suas coxas (de costas para ele). Este base é auxiliado por um base intermédio que em posição de deitado dorsal, com os membros superiores em elevação, apoia o base colocando os pés na sua bacia. 5.2 - O base em pé, suporta um volante que se equilibra de pé sobre as suas coxas (de costas para ele). Por sua vez o volante apoia o outro base, que executa o pino à sua frente, segurando-o pelos tornozelos, ajudando-o a manter a sua posição.

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Introdução” e

“Parte do Elementar”

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ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – BADMINTON

BADMINTON

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, nas diferentes situações, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do companheiro, admitindo as indicações que lhe dirigem, aceitando as opções e falhas dos seus colegas, e tratando com igual cordialidade e respeito os parceiros e os adversários. 2 - Conhece o objectivo do jogo, a sua regulamentação básica e a pontuação do jogo de singulares, identifica e interpreta as condições que justificam a utilização diferenciada dos seguintes tipos de batimento: a) clear, b) lob, c) serviço curto e d) serviço comprido. 3 - Coopera com o companheiro (distanciados cerca de 6 m), batendo e devolvendo o volante, evitando que este toque no chão: 3.1 - Mantém uma posição base com os joelhos ligeiramente flectidos e com a perna direita avançada, regressando à posição inicial após cada batimento, em condições favoráveis à execução de novo batimento. 3.2 - Desloca-se com oportunidade, para conseguir o posicionamento correcto dos apoios e uma atitude corporal que favoreçam o batimento equilibrado e com amplitude de movimento, antecipando-se à queda do volante. 3.3 - Diferencia os tipos de pega da raqueta (de direita e de esquerda) e utiliza-os de acordo com a trajectória do volante. 3.4 - Coloca o volante ao alcance do companheiro, executando correctamente, os seguintes tipos de batimentos: 3.4.1 - Clear - na devolução do volante com trajectórias altas - batendo o volante num movimento contínuo, por cima da cabeça e à frente do corpo, com rotação do tronco. 3.4.2 - Lob - na devolução do volante com trajectórias abaixo da cintura - batendo o volante num movimento contínuo, avançando a perna do lado da raqueta (em afundo), utilizando em conformidade os diferentes tipos de pegas de raqueta (de esquerda ou de direita). 4 - Em situação de exercício, num campo de Badminton, executa o serviço curto e comprido, colocando correctamente os apoios e dando continuidade ao movimento do braço após o batimento.

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, nas diferentes situações, escolhendo as acções favoráveis ao êxito pessoal e do companheiro, admitindo as indicações que lhe dirigem, aceitando as opções e falhas dos seus colegas e dando sugestões que favoreçam a sua melhoria. 2 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das principais acções técnico-tácticas, adequando as suas acções a esse conhecimento. 3 - Em situação de jogo de singulares, num campo de Badminton, desloca-se e posiciona-se correctamente, para devolver o volante (evitando que este caia no chão), utilizando diferentes tipos de batimentos: 3.1. - Serviço, curto e comprido (na área de serviço e na diagonal), tanto para o lado esquerdo como para o direito, colocando correctamente os apoios e dando continuidade ao movimento do braço após o batimento. 3.2 - Em clear, batendo o volante num movimento contínuo, por cima da cabeça e à frente do corpo, com rotação do tronco. 3.3 - Em lob, batendo o volante num movimento contínuo, avançando a perna do lado da raquete (em afundo), utilizando em conformidade os diferentes tipos de pegas de raquete (de esquerda ou de direita). 3.4. - Em amorti (à direita e à esquerda), controlando a força do batimento de forma a colocar o volante junto à rede. 3.5. - Em drive (à direita e à esquerda), executando o batimento à frente do corpo, com a "cabeça" da raquete paralela à rede e imprimindo ao volante uma trajectória tensa. 4 – Em situação de exercício, num campo de Badminton, remata na sequência do serviço alto do companheiro, batendo o volante acima da cabeça e à frente do corpo com rotação do tronco, após "armar" o braço atrás, num movimento contínuo e amplo, imprimindo-lhe uma trajectória descendente e rápida.

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Elementar”

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ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – DANÇA

DANÇA

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, apresentando sugestões de aperfeiçoamento da execução de habilidades e novas possibilidades de apresentação e considerando as iniciativas (sugestões, propostas, correcções) que lhe são sugeridas. 2 - Em situação de exploração individual do movimento, de acordo com a marcação rítmica do professor e ou dos colegas: 2.1 - Desloca-se em toda a área (percorrendo todas as direcções, sentidos e zonas), nas diferentes formas de locomoção, no ritmo-sequência dos apoios correspondente à marcação dos diferentes compassos simples (binário, ternário e quaternário), combinando «lento-rápido», «forte-fraco» e «pausa-contínuo»: 2.1.1 - Combina o andar, o correr, o saltitar, o deslizar, o saltar, o cair, o rolar, o rastejar, o rodopiar, etc., em todas as direcções e sentidos definidos pela orientação corporal. 2.1.2 - Realiza saltos de pequena amplitude, no lugar, a andar e a correr em diferentes direcções e sentidos definidos pela orientação corporal, variando os apoios (dois-dois, um-dois, dois-um, um-mesmo, um-outro). 2.1.3 - Utiliza combinações pessoais de movimentos locomotores e não locomotores para expressar a sua sensibilidade a temas sugeridos pelo professor (imagens, sensações, emoções, histórias, canções, etc.), que inspirem diferentes modos e qualidades de movimento. 3 - Em situação de exploração individual do movimento, com ambiente musical adequado, a partir de movimentos dados pelo professor (e ou sugeridos pelos alunos), seguindo timbres diversificados e a marcação rítmica: 3.1 - Realiza equilíbrios associados à dinâmica dos movimentos, definindo uma «figura livre» (à sua escolha), durante cada pausa da música, da marcação ou outro sinal combinado. 3.2 - Acentua determinado estímulo musical com movimentos locomotores e não locomotores dissociando a acção das diferentes partes do corpo. 4 - Em situação de exploração da movimentação em grupo, com ambiente musical adequado e ou de acordo com a marcação rítmica do professor ou dos colegas: 4.1 - Combina habilidades motoras referidas em 2. e 3, seguindo a evolução do grupo em rodas e linhas (simples ou múltiplas), espirais, ziguezague, estrela, quadrado, etc..

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, incentiva e apoia a sua participação na actividade, apresentando sugestões de aperfeiçoamento da execução das habilidades e novas possibilidades de movimentação, e considerando, por seu lado, as iniciativas (sugestões, propostas, correcções) que lhe são dirigidas. 2 - Analisa a sua acção e as dos companheiros, nos diferentes tipos de situação, apreciando as qualidades e características do movimento, utilizando eventualmente essa apreciação como fonte de inspiração para as suas iniciativas pessoais. 3 - Em situação de exercitação individual, a par ou em pequenos grupos, com ambiente musical adequado, aperfeiçoa as habilidades aprendidas anteriormente e as seguintes, associando-as entre si de maneira adequada: 3.1 - Sequências de saltos no mesmo lugar, variando os apoios (dois/dois, um/dois, dois/um, um/um), mantendo a figura definida na partida, durante a fase de voo e na recepção, impulsionando-se e amortecendo a queda correctamente. 3.2 - Sequências de voltas, no lugar à direita e à esquerda, sobre dois e um apoio (1/2 ponta), dominando o corpo nas fases de preparação (torção), na rotação propriamente dita e na fase final (desaceleração e travagem). 3.3 - Sequências de passos nas acções características (deslizar, balançar, puxar, empurrar, subir, descer, afastar, juntar, etc.), combinados com voltas, saltos (e outros deslocamentos) e poses. 3.4 - Sequências de saltos (alternando os apoios como em 3.1), nas diferentes direcções e sentidos definidos pela sua orientação própria e variando a amplitude, as figuras definidas à partida e o número de repetições, impulsionando e amortecendo correctamente. 3.5 - Sequências de voltas, idênticas a 3.2, aumentando a amplitude (volume definido pela perna e pelos membros superiores) e o número de voltas, variando a distância e a posição dos segmentos corporais em relação ao eixo de rotação. 4 - Em situação de exploração do movimento em grupo, com ambiente musical adequado ao tema escolhido: 4.1 - Combina habilidades referidas em 2, seguindo a evolução do grupo em linhas rectas, quebradas, curvas e mistas (simples e múltiplas). 4.2 - Ajusta a sua acção para realizar alterações ou mudanças da formação, sugeridas pela dinâmica e agógica da música, evoluindo em toda a área. 5 - Em situação de exploração do movimento a pares e em trios, de acordo com temas e ambiente musical escolhidos por si: 5.1 - Movimenta-se livremente, utilizando movimentos

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4.2 - Ajusta a sua acção às alterações ou mudanças da formação, associadas à dinâmica proposta pela música, evoluindo em todas as zonas e níveis do espaço. 5 - Em situação de exploração do movimento a pares, com ambiente musical adequado: 5.1 - Utiliza movimentos locomotores e não locomotores, pausas e equilíbrios, e também o contacto com o parceiro, «conduzindo» a sua acção, «facilitando» e «esperando» por ele se necessário. 5.2 - Segue a movimentação do companheiro, realizando as mesmas acções com as mesmas qualidades de movimento. 6 - Em situação de exercitação, com ambiente/marcação musical adequados, aperfeiçoa a execução de frases de movimento, dadas pelo professor, integrando as habilidades motoras referidas atrás, com fluidez de movimentos e em sintonia com a música. 7 - Cria pequenas sequências de movimentos a partir de 2.1.3., individualmente, a pares ou grupos, e apresenta-as na turma, com ambiente musical escolhido.

locomotores e não locomotores, pausas e equilíbrios, e também o contacto com o(s) parceiro(s), conduzindo a sua acção, facilitando e esperando por ele, se necessário. 5.2 - Segue a movimentação do(s) companheiro(s), realizando as mesmas acções com qualidades de movimento idênticas. 5.3 - Segue a movimentação do(s) companheiro(s), realizando as acções inversas e contrárias e/ou com qualidades de movimento antagónicas (contracção/relaxamento, extensão/flexão, salto/queda, etc.). 6 - Realiza e apresenta, a pares ou em pequenos grupos, composições livres de movimentos, as habilidades exercitadas, com coordenação e fluidez de movimentos e em sintonia com a música escolhida, explorando as possibilidades do tema, em toda a área e níveis do espaço. 7. Propõe, prepara e apresenta projectos coreográficos, individuais, a pares ou em grupo, na turma, de acordo com o motivo e a estrutura musical escolhidos, integrando as habilidades e combinações exercitadas com coordenação, fluidez de movimentos e em sintonia com a música.

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Introdução”

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38 Documento orientador 2015/2016

ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – AERÓBICA

AERÓBICA

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, incentiva e apoia a sua participação na atividade, apresentando sugestões de aperfeiçoamento, e considerando, por seu lado, as propostas que lhe são dirigidas. 2 – Em situação de acompanhamento do professor no” estilo livre”, com ambiente musical adequado, de acordo com unidades musicais constituídas por 32 tempos: 3 - Desloca-se percorrendo todas as direções e sentidos considerados, no ritmo e sequência dos apoios correspondentes à marcação e combinando os seguintes Passos Básicos: 3.1 - Marcha (“march”), com receção do pé no solo, do terço anterior para o calcanhar. 3.2 - Corrida (“jogging”), com impulsão num pé e receção no outro realizadas pelo terço anterior. 3.3. - Passo e Toque (“step-touch”), tocando com o pé da perna livre na parte interior do pé da perna de apoio ou próximo desta, e suas variações dentro do mesmo padrão de movimento. 3.4 - Elevação do Joelho (“knee lift”), com os pés em contacto total com o solo na passagem de um apoio para outro e com a perna que se eleva a realizar um ângulo igual ou superior a 90º, e suas variações dentro do mesmo padrão de movimento. 3.5 - Passo Cruzado (“grapevine”), colocando a perna que cruza atrás da perna de liderança. 3.6 - Passo em V (“v step”), realizando os dois primeiros apoios a iniciar pelo calcanhar e a terminar em apoio total e os dois últimos apoios a iniciar pelo terço anterior e a terminar em apoio total, e suas variações dentro do mesmo padrão de movimento. 4 - Em situação de acompanhamento do professor no “estilo coreografado”, utilizando métodos simples de montagem coreográfica simétrica, em sequências formadas por 32 e 64 tempos musicais: 4.1 - Desloca-se percorrendo todas as direções e sentidos considerados, no ritmo e sequência dos apoios correspondentes à marcação e combinando os passos básicos anteriormente descritos ou variantes destes com o mesmo grau de dificuldade. 5. - Prepara e apresenta em pequenos grupos, na turma, uma sequência coreográfica de acordo com a música escolhida e respeitando o “princípio da perna pronta”, integrando os passos e combinações exercitadas, com coordenação, fluidez de movimentos e sintonia.

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, incentiva e apoia a sua participação na atividade, apresentando sugestões de aperfeiçoamento, e considerando, por seu lado, as propostas que lhe são dirigidas. 2 - Analisa a sua ação e as dos companheiros, nos diferentes tipos de situação, apreciando as qualidades e carateristicas do movimento. 3 - Em situação de acompanhamento do professor no” estilo coreografado”, utilizando métodos simples de montagem coreográfica simétrica, com ambiente musical adequado, integra sem dificuldade os elementos de variação que acrescentem intensidade/complexidade à coreografia, nomeadamente: Variações de ritmo; Combinações de ações que envolvam braços; Aumento do número de habilidades em cada sequência coreográfica; Mudanças de direcção e sentido: 3.1. – Desloca-se percorrendo todas as direções e sentidos considerados, no ritmo e sequência dos apoios correspondentes à marcação e combinando os passos básicos anteriormente aprendidos e ainda os seguintes: 3.1.1. – Balanços (“balance”), transpondo o peso do corpo alternadamente sobre os apoios com a perna livre em extensão e não perdendo o contacto com o solo. 3.1.2. – Agachamento (“squat”), acompanhando o joelho a direção da ponta do pé, até sensivelmente 90º. 3.1.3. – Mambo, realizando os movimentos com estilo “arredondado e sensual”. 3.1.4. – Chassé, realizando três movimentos em dois tempos musicais com a perna de liderança a movimentar-se nos tempos e a outra perna no contratempo. 3.1.5. – Chuto (“kick”), à frente, ao lado e atrás, com o peso do corpo sobre o pé de apoio que está em contacto com o solo e alinhado com o joelho. 3.1.6. – Scoop, realizando o salto na vertical, com impulsão da perna de liderança, ao mesmo tempo que junta a outra perna. 3.1.7. – Ponei, realizando três movimentos de alto impacto em dois tempos musicais com a perna de liderança a movimentar-se nos tempos e a outra perna no contratempo (semelhante ao “passo de vira”). 3.1.8. – Tesouras (“skip”), com movimento contrário dos membros inferiores durante a fase aérea. 3.1.9. – Twist, transpondo o peso do corpo alternadamente do terço anterior de ambos os pés para os calcanhares. 3.1.10. – Slide, com o outro membro inferior a deslizar no solo para junto da perna de liderança, em completa extensão. 4 - Prepara e apresenta com expressividade, na turma, uma coreografia de acordo com a música escolhida e respeitando o “princípio da perna pronta”, integrando os passos e combinações exercitadas, com coordenação, fluidez de movimentos e sintonia.

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Sub Departamento de Educação Física

39 Documento orientador 2015/2016

Nota: O texto assinalado a vermelho corresponde às competências seleccionadas para a “Parte do Elementar”

ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – ORIENTAÇÃO

ORIENTAÇÃO

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno: 1 - Coopera com os companheiros, de forma a contribuir para o êxito na realização de percursos de orientação, respeitando as regras estabelecidas de participação, de segurança e de preservação do equilíbrio ecológico. 2 – Realiza um percurso de orientação simples, a par, num espaço apropriado (mata, parque, etc.), segundo um mapa simples (croqui ou planta), preenchendo corretamente o cartão de controlo e doseando o esforço para resistir à fadiga: 2.1. Identifica no percurso a simbologia básica inscrita na carta: tipo de vegetação, tipo de terreno, habitação, caminhos, água e pontos altos, etc. 2.2. Orienta o mapa correctamente, segundo os pontos cardeais e/ou outros pontos de referência, utilizando a bússola como meio auxiliar. 2.3. Identifica, de acordo com pontos de referência, a sua localização no espaço envolvente e no mapa. 2.4. Identifica, após orientação do mapa, a melhor opção de percurso para atingir os postos de passagem e utiliza-a para cumprir o percurso o mais rapidamente possível. 3. Realiza um percurso na escola, em equipa, com o cartão de controlo preenchido correctamente, utilizando a bússola e o seu passo para determinar correctamente direcções e distâncias.

O aluno: 1. Coopera com o parceiro, de forma a contribuir para o êxito, na realização de um percurso de orientação, admitindo as suas falhas e sugerindo indicações, respeitando as regras de participação estabelecidas, de segurança e de preservação do equilíbrio ecológico. 2. Realiza um percurso fora da escola, em pares, o mais rápido possível, e com o cartão de controlo preenchido correctamente, segundo um mapa de escala adequada (até 1:5000), com ajuda de uma bússola, durante o qual doseia o esforço para resistir à fadiga 2.1. Orienta o mapa correctamente, segundo o norte magnético e ou outros pontos de referência, com auxílio de uma bússola; 2.2. Identifica as características do percurso, interpretando, no terreno os principais desníveis representados na simbologia gráfica da altimetria e as informações fornecidas pela simbologia da planimetria, hidrografia e vegetação. 2.3. Calcula distâncias de acordo com a escala inscrita no mapa, de modo a avaliá-las no terreno, por aferição do seu passo ou ritmo de corrida; 2.4. Em percurso de opção múltipla, selecciona o trajecto, considerando os custos em tempo e esforço, para atingir o ponto de controlo, passando pelos pontos intermédios, determinados na sua opção.

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Sub Departamento de Educação Física

40 Documento orientador 2015/2016

ESPECIFICAÇÃO DAS MATÉRIAS – RÂGUEBI

RÂGUEBI

NIVEL INTRODUÇÃO NIVEL ELEMENTAR

O aluno:

1 - Coopera com os companheiros quer nos exercícios quer no jogo, procurando escolher as acções favoráveis ao êxito pessoal e do grupo, admitindo as indicações que lhe dirigem e aceitando as opções e falhas dos companheiros.

2 – Aceita as decisões da arbitragem, trata os colegas e adversários com igual cordialidade e respeito, evitando acções que, infringindo o espírito ou letra das leis do jogo, ponham em risco a sua integridade física, mesmo que isso implique desvantagem no jogo. 3 - Conhece o objectivo do jogo, a função e o modo de execução das acções técnico-tácticas e as leis do jogo: a) forma de jogar (com limitações do jogo ao pé), b) vantagem, c) pontapé de saída (adaptado), d) pontapé de recomeço (adaptado), e) ensaio e f) toque-na-meta, g) área de validação ou meta, h) toque ou passe para diante, i) bola fora (adaptado), j) fora de jogo (no jogo corrente), k) em jogo, l) jogo ilegal, m) pontapé livre (adaptado), e n) exclusões temporárias. 4 - Em situação de jogo 5 x 5 a 7 x 7: 4.1 - Na posse da bola: 4.1.1 - Avança no terreno, quando dispõe de espaço sem oposição, e procura finalizar se tem condições favoráveis para o fazer. 4.1.2 - Utiliza técnicas de evasão - mudanças de direcção, troca de pés e fintas - para ultrapassar o adversário mais próximo (1x1). 4.1.3 - Passa oportunamente a um companheiro em melhor posição (que disponha de espaço, sem oposição, para avançar), quando não tem condições para avançar no terreno. 4.1.4 - Procura manter a posse da bola e virar-se para o seu terreno, se não dispõe de espaço nem consegue vencer a oposição directa. 4.1.5 - Procura libertar a bola, controladamente e no melhor local para a sua equipa. 4.2 - Quando não tem bola, mas é da equipa que a possui: 4.2.1 - Apoia o portador pelo lado melhor (menor densidade defensiva) ou abre a segunda linha de passe (lado desguarnecido), colocando-se atrás da bola e a uma distância que permita o passe ou progressão do companheiro. 4.2.2 – Aproxima-se do portador da bola, quando este é agarrado, procurando assegurar a manutenção da posse da bola da sua equipa. 4.2.4 - Recoloca-se constantemente em jogo, quando em fora de jogo ou à frente da bola. 4.2.5 - Comunica com os companheiros para organizar as acções. 4.3 - Quando da equipa que não tem bola: 4.3.1 - Pressiona o jogador com bola, quando se encontra próximo

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Sub Departamento de Educação Física

41 Documento orientador 2015/2016

deste, avançando no terreno; agarra-o, lutando pela posse da bola (tentando virá-lo para o seu terreno - linha de meta). 4.3.2 - Coloca-se próximo da linha da bola, em condições de pressionar os adversários em apoio, procurando interceptar o passe, quando não se encontra em oposição directa ao portador da bola. 4.3.3 - Procura colocar-se constantemente em jogo quando em posição de fora de jogo ou à frente da linha da bola. 4.3.4 - Fala com os companheiros, colaborando na organização defensiva. 5 - Realiza com oportunidade e correcção global, em jogo e em exercícios critério, as acções: a) passe directo (parado e em corrida), b) passe cruzado, c) passe com contacto, d) recepção, e) ensaio e f) toque-na-meta, g) encaixe da bola, h) troca de pés, i) mudança de direcção e j) fintas.

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Com

petê

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Com

petê

ncia

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Níveis de Desenvolvime-nto/Dominios

Indicadores Operacionalização Níveis de Avaliação Sumativa

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– 2

5%

Identifica auditivamente características musicais ao nível do timbre, ritmo, dinâmica, altura, andamento e forma. - Compreende diferentes códigos e convenções que constituem o vocabulário musical, através da audição do movimento e da prática instrumental. - Conhece diferentes culturas musicais nos respectivos contextos, numa perspectiva sócio-histórica e cultural.

Registos de observação directa;

Testes práticos;

Trabalhos individuais ou de grupo.

Intervenções;

Fichas de diagnóstico;

Fichas formativas de avaliação e de auto-avaliação.

5

70 -Utiliza e apropria-se de formas diferenciadas de notação musical. - Compõe pequenas peças musicais a partir de elementos pré-definidos -Desenvolve a musicalidade e o controlo técnico artistico, através do estudo e da apresentação individual ou em grupo de diferentes peças musicais, vocais ou Orff.

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5%

- Pesquisa informação. - Apresenta trabalhos realizados utilizando as TIC

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- Compreende a Língua Portuguesa. - Utiliza correctamente a Língua Portuguesa na forma oral e escrita.

- Revela: abertura perante a novidade, respeito pela opinião dos outros, sentido de oportunidade, espírito de cooperação e de entreajuda. - Esforça-se e emprenha-se. - É assíduo e pontual.

30

- Registos de ocorrência; -Observação directa; - Ficha de ocorrência na sala de aula.

Evidencia a ausência de conhecimentos

Evidencia alguma ausência de conhecimentos

Evidenciam-se conhecimentos

Evidencia bons conhecimentos

Evidencia muito bons conhecimentos

1 2 4 % 3

Verifica-se a total ausência de qualidade nos indicadores do desempenho

Verifica-se pouca qualidade nos indicadores do desempenho

Verifica-se alguma qualidade nos indicadores do desempenho

Verifica-se a existência de boa qualidade nos indicadores de desempenho

Verifica-se a plena existência de muita qualidade nos indicadores de desempenho.

Verifica-se a total ausência de qualidade nos indicadores do desempenho

Verifica-se pouca qualidade nos indicadores do desempenho

Verifica-se alguma qualidade nos indicadores do desempenho

Verifica-se a existência de boa qualidade nos indicadores de desempenho

Verifica-se a plena existência de muita qualidade nos indicadores de desempenho.

Verifica-se falta de interesse, respeito, empenhamento e responsabilidade.

Verifica-se alguma falta de interesse, respeito, empenhamento e responsabilidade.

Verifica-se interesse, respeito, empenhamento e responsabilidade.

Verifica-se bastante interesse, respeito, empenhamento e responsabilidade.

Verifica-se muito interesse, respeito, empenhamento e responsabilidade.

Evidencia a ausência de conhecimentos

Evidencia poucos conhecimentos

Evidenciam-se conhecimentos

Evidencia bons conhecimentos.

Evidencia muito bons conhecimentos.

Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira – Critérios de Avaliação

Educação Musical/Música 2015/2016 Co

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3

PLANIFICAÇÃO ANNUAL – 2015/2016 1.o Período

Conceitos

Conteúdos

Objetivos

Situações de Aprendizagem

/ Atividades

Avaliação

TIMBRE

• Meio ambiente, vocal, corporal e instrumental

• Instrumentos de percussão: família das peles, madeiras e metais

• Timbre vocal

• Identificar e distinguir fontes sonoras pelo seu timbre. • Reconhecer visualmente e auditivamente

os instrumentos da sala de aula. • Realizar prática vocal em grupo.

Audição – Jogo Loto Sonoro (Link 1) Audição – À descoberta do timbre Audição – À descoberta dos instrumentos de percussão Execução – «Sou a Escola» Audição – Jogo Loto Sonoro (Link 2) Execução – «A Estrela Guia», «Xácara da Ida para Belém», «Menino Jesus à Lapa» e «Porque é Natal»

Observação direta na sala de aula da compreensão dos

conteúdos e do grau de consecução dos objetivos.

Avaliação instrumental

(sem carga horária contabilizada dependente

do n.o de avaliações a realizar pelo professor).

Observação e avaliação dos

diversos parâmetros comportamentais /

/ atitudinais: interesse,

RITMO

• Pulsação • Semínima e pausa da semínima

• Compasso quaternário • Colcheia

• Reconhecer a pulsação na música. • Identificar, representar e executar figuras rítmicas

e respetivas pausas. • Ler e reproduzir frases rítmicas. • Identificar compassos.

Composição – «Manus Digitorum» Execução – «Faro Luso» Execução – «DixieLáDó I» Execução – «Noites de Luar»

ALTURA

• Altura definida e indefinida • Agudo e grave • Pauta musical • Clave • Notas dó (agudo) e lá

• Distinguir sons e instrumentos de altura definida e indefinida. • Reconhecer auditivamente sons de diferentes alturas. • Identificar e representar notação musical na pauta. • Identificar a flauta de bisel e suas características. • Executar notas musicais na flauta.

Audição – À descoberta da altura Audição – À descoberta da flauta de bisel Execução – «DixieLáDó II»

DINÂMICA • Piano, mezzo forte e forte • Identificar auditivamente dinâmicas / intensidades musicais.

• Identificar e representar graficamente a intensidade dos sons. • Executar peças musicais com dinâmica.

Audição – À descoberta da dinâmica Execução – «Manhattan Beach»

Aulas previstas: 68 (26+22+20)

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Page 66: Critérios de avaliação - 2015/2016

FORMA

• Elementos repetitivos e contrastantes

• Introdução

• Identificar auditivamente elementos repetitivos e contrastantes.

• Interpretar peças musicais com diferentes organizações / formas musicais.

• Identificar a introdução.

Execução – «Knockin’ on Heaven’s Door» participação, sociabilidade,

responsabilidade, autonomia, entre

outros.

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Page 67: Critérios de avaliação - 2015/2016

2.o Período

Conceitos

Conteúdos

Objetivos

Situações de Aprendizagem / Atividades

Avaliação

TIMBRE

• Timbre instrumental • Timbre vocal • Instrumentos da orquestra:

cordas, sopros de madeira, sopros de metal e percussão

• Identificar auditivamente e visualmente os instrumentos da sala de aula.

• Identificar os instrumentos da orquestra, relacionando-os com a sua família tímbrica.

• Identificar auditivamente os instrumentos da orquestra. • Realizar prática vocal em grupo.

Audição – Jogo Loto Sonoro (Link 3) Execução – «Ele e Ela» e «Playback» Audição – À descoberta da orquestra Audição – Jogo Loto Sonoro (Link 4)

Observação direta na sala de aula da compreensão dos

conteúdos e do grau de consecução dos

objetivos.

Avaliação instrumental

(sem carga horária contabilizada dependente

do n.o de avaliações a realizar pelo professor).

Observação e avaliação dos

diversos parâmetros comportamentais /

/ atitudinais: interesse, participação, sociabilidade,

responsabilidade, autonomia, entre

outros.

RITMO

• Adagio, moderato e presto • Ostinato • Mínima e pausa da mínima • Compasso binário

• Identificar andamentos. • Identificar, representar e executar figuras rítmicas

e respetivas pausas. • Ler e reproduzir frases e ostinatos rítmicos. • Identificar compassos.

Composição – À descoberta dos andamentos Execução – «Nha Namorada» Execução – «Go West»

ALTURA

• Notas sol, mi, ré e dó • Escala pentatónica de dó

maior

• Identificar e representar notação musical na pauta. • Executar notas musicais na flauta. • Reproduzir melodias na flauta. • Identificar auditivamente a escala pentatónica. • Executar a escala pentatónica na flauta.

Execução – «Solstício» Execução – «MiStereo» Execução – «Remix» Execução – «Bossa Nova» Composição – «Pérola do Oriente»

DINÂMICA

• Crescendo e diminuendo • Volume sonoro: decibel

• Identificar e representar graficamente a intensidade dos sons.

• Interpretar na flauta peças musicais com diferentes dinâmicas / intensidades.

• Identificar a unidade de medida do volume sonoro. • Identificar a poluição sonora e suas consequências.

Execução – «The Entertainer» Audição – À descoberta do volume sonoro Execução – «Sonatina n.o 4»

FORMA • Forma binária • Forma ternária • Interlúdio

• Identificar diferentes organizações / formas musicais. • Interpretar peças musicais com diferentes formas musicais. • Identificar o interlúdio.

Execução – «Por Quem Não Esqueci» Execução – «Let It Be»

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3.o Período

Conceitos

Conteúdos

Objetivos

Situações de Aprendizagem / Atividades

Avaliação

TIMBRE

• Timbre instrumental • Identificar visualmente e auditivamente os instrumentos da orquestra.

Audição – Jogo Loto Sonoro (Link 5)

Observação direta na sala de aula da compreensão dos

conteúdos e do grau de consecução dos objetivos.

Avaliação instrumental

(sem carga horária contabilizada dependente

do n.o de avaliações a realizar pelo professor).

Observação e avaliação dos

diversos parâmetros comportamentais /

/ atitudinais: interesse, participação, sociabilidade,

responsabilidade, autonomia, entre

outros.

RITMO

• Semibreve e pausa • Accelerando e ritardando • Anacruse • Pausa da colcheia • Compasso ternário • Ponto de aumentação • Contratempo

• Identificar, representar e executar figuras rítmicas e respetivas pausas, bem como o valor do ponto de aumentação.

• Ler e reproduzir frases rítmicas. • Identificar andamentos. • Identificar a anacruse. • Executar uma peça musical em anacruse. • Identificar compassos e alternância de compassos. • Reconhecer e executar o contratempo.

Execução – «Come Away With Me» Execução – « Hello, Dolly» Execução – «Big Big World» Execução – «Em Contra o Dó»

ALTURA

• Notas fá e si • Escala diatónica de dó maior • Melodia e harmonia • Textura fina e densa

• Identificar e representar notação musical e escalas na pauta.

• Reproduzir melodias na flauta. • Identificar auditivamente uma escala diatónica. • Executar a escala diatónica de dó maior na flauta. • Identificar auditivamente melodia e harmonia. • Identificar auditivamente textura densa e fina.

Execução – «The River of Dreams» Execução – «Canta-se o Fado» Audição – À descoberta da melodia e harmonia Audição – À descoberta da textura

DINÂMICA

• Piano, mezzo forte, forte, crescendo e decrescendo

• Identificar e representar graficamente a intensidade dos sons.

• Identificar auditivamente peças musicais com diferentes dinâmicas.

• Interpretar na flauta peças musicais com diferentes dinâmicas / intensidades.

Execução – «Prelúdio n.o 1», em Dó Maior, de Bach Composição – «Cold Day in Hell» Execução – «Paixão Segundo São João»

FORMA

• Forma rondó • Identificar diferentes organizações / formas musicais. • Interpretar peças musicais com diferentes formas musicais.

Execução – «Sol da Caparica» Execução – «Gimme Hope, Jo’anna».

* Os tempos previstos são meramente indicativos.

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Conteúdos

Experiências de aprendizagem de

âmbito disciplinar

Recursos

Calendarização

Avaliação

Timbre: Timbres Corporais;

Ritmo: Andamento, Figuras Rítmicas;

Altura: Notas na Flauta e na Pauta;

Dinâmica: Intensidades;

Forma: Binária (AB) e Ternária (ABA);

Timbre: Harmonia e Realce tímbrico;

Ritmo: Semicolcheia, Monorritmia e Polirritmia;

Altura: Simultaneidade de duas ou mais melodias- Monodia e polifonia, Intervalos Melódicos e Harmónicos; Instrumentos do mundo (Aerofones);

Dinâmica:- Legato e Stacatto;

Timbre: Expressividade Tímbrica;

Ritmo: Semicolcheia, Monorritmia e Polirritmia;

Altura: Simultaneidade de duas ou mais melodias- Monodia e polifonia, Intervalos

Melódicos e Harmónicos; Instrumentos do mundo (Idiofones);

Dinâmica:- Sforzato e tenuto;

Timbre: Pontilhismo Tímbrico;

Ritmo: Síncopa, Ritmos Pontuados;

Altura: Escala diatónica de Dó M, notas: Ré Agudo e Sibemol; Instrumentos do Mundo (Cordofones);

Timbre: Expressividade Tímbrica;

Altura: Monofonia e Polifonia, notas; Fá e dó Sustenido, O acorde; Instrumentos do Mundo

(Membranofones);

Dinâmica: Densidade Sonora;

Altura: Melodia com acompanhamento de Acordes; Dinâmica: Música Electrónica; O século XX e a nova Sonoridade Musical.

- Audições de Peças em diferentes estilos

musicais;

- Visionamento de filmes/excertos sobre diferentes estilos musicais e diferentes

aspectos da música;

- Assistir, ao vivo, a apresentações musicais de diferentes géneros e estilos

musicais (sempre que possível por depender também de elementos exteriores

à escola);

- Leituras rítmicas e melódicas a uma, duas ou mais vozes e usando diferentes figuras musicais (individualmente e em grupo);

- Interpretação de canções/peças instrumentadas utilizando a flauta, a voz, o

corpo e os instrumentos da sala de aula (individualmente e em grupo);

- Pesquisas sobre vários temas ligados à

música, usando diferentes recursos (livros, Internet).

- Instrumentos

musicais da sala de aula;

- Flauta de Bisel;

- Sintetizador;

- Leitor de Cd;

- Vídeo/DVD;

- Retroprojector;

- Transparências;

- Fichas

informativas;

- Projector

Todo o Ano Lectivo Aulas Previstas: 68

- Registo diário da evolução

dos alunos (Participação, Empenho, Comportamento,

Responsabilidade, Assiduidade);

- Ficha Sumativa;

- Pesquisas;

- Avaliação prática (voz e prática instrumental);

- Auto-Avaliação;

- Hetero- Avaliação;

Aulas previstas: 68 (26+22+20)

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PLANIFICAÇÃO – 7º ANO -2015/2016

TEMA AGLUTINADOR POP-ROCK

TEMAS TRANSVERSAIS

Pop-rock (Em torno dos estilos musicais)

Improvisações (Exploração da improvisação musical)

Música e Tecnologisa (Manipulando sons acústicos e eletrónicos)

Síntese das temáticas musicais

Identificação, criação e manipulação das características de determinado estilo musical através da utilização de diferentes tecnologias musicais e outras.

Exploração e compreensão dos processos de improvisação musical através dos procedimentos jazzísticos e de outros estilos.

Manipulação dos sons acústicos e eletrónicos através da experimentação, criação, interpretação e da exploração das tecnologias.

Criação e experimentação

Explora diferentes sons acústicos, eletrónicos e eletroacústicos para a criação num determinado estilo musical, com recursos a diferentes técnicas e tecnologias musicais.

Explora saberes e conhecimentos de diferentes géneros e estilos do pop-rock para a improvisação e criação musical.

Conhece e manipula software musical para a criação musical, nomeadamente sequenciadores, editores, gravadores e misturadores.

Perceção sonora e musical

Reconhece e identifica características de um determinado estilo musical. Investiga e compara os modos como os criadores e intérpretes utilizam e manipulam os conceitos, os códigos e as convenções num determinado estilo. Reconhece e identifica auditivamente instrumentos, formas, estruturas e recursos estilísticos e tecnológicos característicos dos géneros.

Analisa e identifica diferentes modelos de improvisação. Investiga e compara a forma como os músicos improvisam.

Compreende e utiliza diferentes ferramentas e formas de processamento digital e analógico do som. Investiga e compara diferentes técnicas de processamentos do som com finalidades corretivas e/ou estéticas.

Culturas musicais nos contextos

Reconhece e compreende as transformações na música pop e rock nacional e internacional. Compreende os diferentes modos como os compositores e intérpretes exploram os materiais musicais e as tecnologias digitais e analógicas.

Conhece e compreende modelos de improvisação, de acordo com os seus contextos. Conhece e compreende técnicas de improvisação de diferentes culturas musicais do passado e do presente.

Reconhece e identifica o contributo do desenvolvimento tecnológico analógico e digital na evolução do pop-rock ao longo da sua história.

Situações de Aprendizagem

Interpretação musical e coreográfica de obras oriundas de diversas culturas musicais e respetiva análise estrutural; audições/visualização de obras musicais e coreográficas oriundas de diversas culturas musicais, com a respetiva análise e investigação do contexto; propostas de atividades de exploração, experimentação e criação musical e coreográfica com base nos princípios, pressupostos e convenções de diversas culturas musicais; propostas de investigação e comparação de diversos modos de organização e estruturação formal.

Metodologias Audições comentadas; execução de esquemas rítmicos corporais; interpretação em flauta; interpretação em instrumental Orff; interpretação vocal; interpretação e criação de coreografias; improvisações e composições rítmicas e melódicas; visionamento de vídeos.

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Conteúdos Conceitos Organizadores da Aprendizagem Avaliação Recursos PO

P-RO

CK

Músic

a e T

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logias

Das o

rigen

s aos

anos

60

Origens e raízes do pop-rock: géneros que influenciaram o desenvolvimento do estilo. O rock ’n’ roll. Músicos e obras de refrência. Os anos 60: rock nos Estados Unidos da América e rock britânico: – contextualização histórico-

social; – músicos e temas de

referência.

Blues, jazz, R&B, ragtime, rock ’n’ roll e pop; rockabilly, western swing, bluegrass, honky tonk), rhythm & blues, blues, jazz, boogie woogie, espirituais negros, folk, gospel, big bands, covers, cadência, interlúdio, modulações, surf-rock.

Interpretação e comunicação: – toca/canta sozinho e em grupo ritmos, melodias e

acompanhamentos com a técnica correta e respeitando o andamento;

– avalia a interpretação, usando vocabulário apropriado. Perceção sonora e musical: – identifica auditivamente classes de instrumentos através

do timbre; – identifica auditivamente andamentos, dinâmicas e

movimentos sonoros; – distingue auditivamente compassos; – descreve a relação texto-música; – identifica características da base do pop-rock em músicas

que ouve e interpreta; – identifica, num arranjo que interpreta, semelhanças e diferenças relativas à obra original. Criação e experimentação: – integra-se na criação musical em grupo; – experimenta e seleciona materiais para a criação musical,

de acordo com o contexto; – cria um arranjo para uma obra pré-existente. Culturas musicais nos contextos: – identifica influências musicais nos géneros e subgéneros

do pop-rock; – identifica a influência dos acontecimentos históricos e

sociais na criação e produção musical; – analisa e comenta arranjos de uma mesma obra musical; – identifica aspetos característicos de um determinado

período histórico ou estilo musical; – reconhece a intenção e originalidade da música produzida;

– interpretação musical individual e em grupo, com registo em grelha própria;

– fichas de

avaliação formativa;

– testes práticos; – trabalhos

individuais; – trabalhosde

grupo; – computadores

com microfonese auscultadores para os alunos.

Computador com acesso à Web; Colunas de som; Projetor multimédia; Flauta; Instrumentos da sala de aula.

8 ses

sões

Anos

70 e

80

Contextualização histórica, social e musical. Géneros e subgéneros. Artistas e temas de referência. Equipamentos de som.

Heavy metal, hard rock, punk rock, glamour rock, música eletrónica e funk; improvisação melódica; ostinati, microfones dinâmicos e de condensador, colunas ativas e passivas, mesa de mistura, ganho, equalizador, panorâmica, volume e balance, amplificador.

8 ses

sões

Impr

ovisa

ções

Anos

90 e

o séc

ulo X

XI

Contextualização histórica, social e musical. Géneros e subgéneros. Artistas e temas de referência. Tecnologias musicais. Informática musical.

Girls bands e boys bands. Suportes de áudio. Áudio analógico e digital. Formatos de áudio Digital. Hip-hop, rock alternativo, dance music.

5 ses

sões

71/128

Page 72: Critérios de avaliação - 2015/2016

Pop-

rock

em

Portu

gal

Perspetiva histórica, social e musical. Géneros e subgéneros. Artistas e temas de referência.

Rui Veloso, António Variações, Xutos e Pontapés.

– pesquisa, seleciona e organiza informação.

5 ses

sões

72/128

Page 73: Critérios de avaliação - 2015/2016

PLANIFICAÇÃO – 8º ANO -2015/2016

SONS E SENTIDOS

Síntese das temáticas musicais

Sons e Sentidos (Processos de criação musical)

Melodias e Arranjos (Em torno da canção)

Música e Multimédia (As diferentes utilizações dos materiais sonoros e

musicais)

Conteúdo do Módulo Exploração, manipulação e compreensão dos diferentes processos de criação musical através da experimentação, composição, interpretação e representações gráficas dos sons.

Compreensão das diferentes formas de criação, composição e arranjos de melodias e canções.

Exploração, compreensão e manipulação de diferentes materiais sonoros e musicais para a produção de determinados efeitos comunicacionais, estéticos e outros.

Orga

nizad

ores

da A

pren

dizag

em

Interpretação e comunicação

Canta e toca, individual e coletivamente, peças musicais com propósitos comunicacionais e estéticos diferenciados, utilizando técnicas e práticas musicais apropriadas e contextualizadas. Reflete sobre as interpretações realizadas e avalia-as crítica e informadamente.

Compreensão das diferentes formas de criação, composição e arranjos de melodias e canções. Canta e toca, individual e coletivamente, peças musicais com arranjos diferentes, em função dos seus propósitos comunicacionais e estéticos.

Exploração, compreensão e manipulação de diferentes materiais sonoros e musicais para a produção de determinados efeitos comunicacionais, estéticos e outros. Utiliza diferentes tipos de sons acústicos ou eletrónicos a interpretação musical, interligando diferentes media e áreas artísticas e do conhecimento.

Criação e experimentação

Explora, cria e improvisa sobre materiais sonoros e musicais com propósitos comunicacionais e estéticos diferentes. Explora saberes e conhecimentos de tradições artísticas diferenciadas, do passado e do presente para a criação musical.

Utiliza diferentes pontos de partida para a criação e arranjo de melodias. Explora, experiencia, arranja, improvisa e cria materiais sonoros e musicais. Cria diferentes arranjos musicais, em função dos propósitos comunicacionais e estéticos.

Explora, experiencia, arranja, improvisa e cria a partir de sons acústicos e eletrónicos, partindo de diferentes pressupostos comunicacionais, interligando diferentes media e áreas artísticas e do conhecimento.

Perceção sonora e musical

Analisa, compreende e descreve elementos sonoros, através da audição e da prática vocal e instrumental, utilizando vocabulário apropriado, de acordo com o contexto. Avalia e compara diversas obras musicais de géneros e estilos diferenciados, em função dos seus objetivos estéticos

Investiga e analisa os diferentes processos de composição e arranjo, tendo por base pontos de partida musicais e não musicais. Compreende diferentes organizações sonoras, de acordo com estéticas e pressupostos

Investiga e compara a forma como os materiais sonoros são organizados e manipulados nos diferentes media e áreas artísticas, de acordo com os seus propósitos estéticos e comunicacionais.

73/128

Page 74: Critérios de avaliação - 2015/2016

e comunicacionais. comunicacionais diferenciados.

Culturas musicais nos contextos

Compreende a música como construção social e cultural. Investiga obras musicais como expressões de identidade individual e coletiva. Compreende a relação entre a música e as outras artes e áreas do conhecimento.

Identifica e conhece obras de diferentes culturas, géneros e estilos, com arranjos para tipos diferenciados de instrumentos e voz.

Compreende a forma como os diferentes materiais sonoros e musicais são utilizados nos diferentes media e expressões artísticas de origens culturais diversas com objetivos comunicacionais específicos.

Situações de Aprendizagem

Interpretação musical e coreográfica de obras oriundas de diversas culturas musicais e respetiva análise estrutural; audições/visualização de obras musicais e coreográficas oriundas de diversas culturas musicais, com a respetiva análise e investigação do contexto; propostas de atividades de exploração, experimentação e criação musical e coreográfica com base nos princípios, pressupostos e convenções de diversas culturas musicais; propostas de investigação e comparação de diversos modos de organização e estruturação formal.

Metodologias Audições comentadas; execução de esquemas rítmicos corporais; interpretação em flauta; interpretação em instrumental Orff; interpretação vocal; interpretação e criação de coreografias; improvisações e composições rítmicas e melódicas; visionamento de vídeos.

74/128

Page 75: Critérios de avaliação - 2015/2016

Conteúdos Conceitos Organizadores da Aprendizagem Avaliação Recursos Mú

sica e

Mov

imen

to

Músic

a Ins

trume

ntal Música instrumental: relação

entre sentido, ideia e gesto musical. Música programática. Autores e obras de referência.

Música descritiva; música programática; música absoluta, poema sinfónico, timbre, altura harmonia, intervalo, ostinato, arranjo, remix.

Interpretação e comunicação: – toca e canta sozinho e em grupo, com a técnica correta e respeitando o andamento; – avalia a interpretação, usando vocabulário apropriado. Perceção sonora e musical: – identifica auditivamente classes de instrumentos através do timbre; – identifica auditivamente andamentos, dinâmicas e movimentos sonoros; – identifica e descrever a relação texto-música; – caracteriza emoções e ideias implícitas no gesto musical; – mantém o andamento quando interpreta em grupo; – identifica num arranjo que interpreta semelhanças com a obra original. Criação e experimentação: – integra-se na criação musical em grupo; – experimenta e seleciona materiais para a criação musical, de acordo com o contexto; – cria um arranjo para uma obra pré-existente. Culturas musicais nos contextos: – analisa/comenta arranjos de uma mesma obra musical; – identifica aspetos característicos de um determinado período histórico ou estilo musical;

– interpretação musical individual e em grupo, com registo em grelha própria; – fichas de avaliação formativa; – fichas de avaliação global de cada unidade; – trabalhos individuais; – trabalhos de grupo.

Computador com acesso à Web; Colunas de som; Projetor multimédia; Flauta; Instrumentos da sala de aula.

4 ses

sões

de

90 m

Músic

a e

palav

ra

Música cantada; A voz como instrumento rítmico. Relação texto/música: perspetiva histórica.

Monorritmia, polirritmia. Motete, cantochão, canto gregoriano, polifonia, monodia.

3 ses

sões

de

90 m

Form

as e

Estru

turas

Músic

a e A

ção C

énica

A Óp

era

Contexto histórico-social Obras e autores de referência: – Monteverdi; – Mozart; – Wagner.

Ópera, oratória, tonalidade maior e menor, consonância, monodia, modo, prima prattica e seconda prattica, giga, suite, drama musical, leitmotiv, musical. 4 s

essõ

es

de 90

m

Os M

usica

is

Estilo musical nos musicais. Obras e autores de referência: – Bernstein; – Lloyd Weber. 2 s

essõ

es

de 90

m

Músic

a e Im

agem

Cine

ma

A relação entre a música e a imagem animada. Perspetiva histórica: do cinema mudo aos dias de hoje. Obras e autores de referência.

Vitaphone, vaudeville, jazz, media, suspense, acordes dissonantes, ostinati, cromatismos, contraste tímbrico, pop, accelerando e ritardando, idiofones,

5 ses

sões

de

90 m

75/128

Page 76: Critérios de avaliação - 2015/2016

Telev

isão

A utilização da música em contexto televisivo. Obras de referência.

orquestra, piano, banda rock dinâmica, staccato e legato, andamento: allegro, adagio e presto; ostinato,

– reconhece a intenção e originalidade da música produzida; – pesquisa, seleciona e organiza informação

5 ses

sões

de

90 m

76/128

Page 77: Critérios de avaliação - 2015/2016

E D U C A Ç Ã O T E C N O L Ó G I C A – 5 º E 6 º A N O S P A R Â M E T R O S D E A V A L I A Ç Ã O

2 0 1 5 / 2 0 1 6

D O M Í N I O S D A T É C N I C A , R E P R E S E N T A Ç Ã O , D I S C U R S O E P R O J E T O 7 0 %

Técnica Aquisição de conhecimento teórico/ prático e ampliação de aptidões 22 %

Representação Registo, esquematização e comunicação gráfica 22 %

Discurso Encadeamento de factos e expressão vocabular 10 %

Projeto Análise de requisitos e de recursos disponíveis e coordenação de procedimentos 16 %

D O M Í N I O D A S A T I T U D E S E V A L O R E S 3 0 %

Comportamento Cumprimento de regras, relacionamento com os outros, cooperação e entreajuda 8 %

Responsabilidade Organização e apresentação do material, cumprimento das tarefas nos prazos estabelecidos, pontualidade e assiduidade 8 %

Participação Interesse e empenho 8 %

Autonomia Capacidade de produção independente 6 %

INSTRUMENTOS PASSÍVEIS DE AVALIAÇÃO: Produções bidimensionais, tridimensionais ou digitais (individuais ou em grupo), fichas de avaliação, observação direta do desempenho do aluno nas aulas e caderno diário.

77/128

Page 78: Critérios de avaliação - 2015/2016

E D U C A Ç Ã O V I S U A L – 5 º A N O P A R Â M E T R O S D E A V A L I A Ç Ã O

2 0 1 5 / 2 0 1 6

D O M Í N I O S D A T É C N I C A , R E P R E S E N T A Ç Ã O E D I S C U R S O 7 0 %

Técnica Aquisição de conhecimento teórico/ prático e ampliação de aptidões 28 %

Representação Registo, esquematização e comunicação gráfica 28 %

Discurso Encadeamento de factos e expressão vocabular 14 %

D O M Í N I O D A S A T I T U D E S E V A L O R E S 3 0 %

Comportamento Cumprimento de regras, relacionamento com os outros, cooperação e entreajuda 8 %

Responsabilidade Organização e apresentação do material, cumprimento das tarefas nos prazos estabelecidos, pontualidade e assiduidade 8 %

Participação Interesse e empenho 8 %

Autonomia Capacidade de produção independente 6 %

INSTRUMENTOS PASSÍVEIS DE AVALIAÇÃO: Produções bidimensionais, tridimensionais ou digitais (individuais ou em grupo), fichas de avaliação, observação direta do desempenho do aluno nas aulas e caderno diário.

78/128

Page 79: Critérios de avaliação - 2015/2016

E D U C A Ç Ã O V I S U A L – 6 º A N O P A R Â M E T R O S D E A V A L I A Ç Ã O

2 0 1 5 / 2 0 1 6

D O M Í N I O S D A T É C N I C A , R E P R E S E N T A Ç Ã O , D I S C U R S O E P R O J E T O 7 0 %

Técnica Aquisição de conhecimento teórico/ prático e ampliação de aptidões 22 %

Representação Registo, esquematização e comunicação gráfica 22 %

Discurso Encadeamento de factos e expressão vocabular 10 %

Projeto Análise de requisitos e de recursos disponíveis e coordenação de procedimentos 16 %

D O M Í N I O D A S A T I T U D E S E V A L O R E S 3 0 %

Comportamento Cumprimento de regras, relacionamento com os outros, cooperação e entreajuda 8 %

Responsabilidade Organização e apresentação do material, cumprimento das tarefas nos prazos estabelecidos, pontualidade e assiduidade 8 %

Participação Interesse e empenho 8 %

Autonomia Capacidade de produção independente 6 %

INSTRUMENTOS PASSÍVEIS DE AVALIAÇÃO: Produções bidimensionais, tridimensionais ou digitais (individuais ou em grupo), fichas de avaliação, observação direta do desempenho do aluno nas aulas e caderno diário.

79/128

Page 80: Critérios de avaliação - 2015/2016

-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Eu,_________________________________________________, encarregado(a) de

educação do(a) aluno(a) ___________________________________________________,

nº _____, do _____º ano, declaro que tomei conhecimento dos parâmetros de avaliação

da disciplina de Educação Visual para o ano letivo 2015/2016.

Data: ____/____/____ O (a) encarregado(a) de educação: _________________________________

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INSTRUMENTOS PERCENTAGENS

Observação direta Testes Diagnósticos

_____ _____

DOMÍNIOS DA TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO E PROJETO

AV

ALI

ÃO

FO

RM

ATI

VA

/ S

UM

AT

IVA

DO

NI

O

CO

GN

ITI

VO

OBJETIVOS INSTRUMENTOS PERCENTAGENS

Compreensão e aplicação de conteúdos

Aplicar e relacionar adequadamente os conhecimentos adquiridos;

Desenvolver e reconhecer as capacidades de interpretar, analisar e aplicar informação;

Demonstrar capacidades criativas na sua

expressão visual.

Produções bidimensionais,

tridimensionais ou digitais (individuais ou em grupo);

Fichas/trabalhos de avaliação;

Observação direta do

desempenho do aluno nas aulas;

Caderno diário;

Trabalhos para casa.

80%

DO

MÍN

IO

PS

ICO

MO

TO

R

Manipulação correta de materiais /

Domínio de técnicas

Aplicar, com correção, os métodos e as técnicas de trabalho.

DO

NI

O D

AS

A

TIT

UD

ES

E V

AL

OR

ES

Comportamento Cumprimento de regras, relacionamento com os outros e entreajuda.

20%

Responsabilidade Organização e apresentação do material, cumprimento das tarefas nos prazos

estabelecidos, pontualidade e assiduidade.

Participação Interesse e empenho.

Autonomia Capacidade de produção de trabalho de forma autónoma.

80/128

Page 81: Critérios de avaliação - 2015/2016

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA INSTRUMENTOS PERCENTAGENS

Observação direta Testes Diagnósticos

_____ _____

DOMÍNIOS DA TÉCNICA, REPRESENTAÇÃO, DISCURSO E PROJETO

AV

ALI

ÃO

FO

RM

ATI

VA

/ S

UM

AT

IVA

DO

NI

O

CO

GN

ITI

VO

OBJETIVOS INSTRUMENTOS PERCENTAGENS

Compreensão e aplicação de conteúdos

Aplicar e relacionar adequadamente os conhecimentos adquiridos;

Desenvolver e reconhecer as capacidades de interpretar, analisar e aplicar informação;

Demonstrar capacidades criativas na sua

expressão visual.

Produções bidimensionais,

tridimensionais ou digitais (individuais ou em grupo);

Fichas/trabalhos de avaliação;

Observação direta do

desempenho do aluno nas aulas;

Caderno diário;

Trabalh500141os para

casa.

20%

20%

20%

DO

MÍN

IO

PS

ICO

MO

TO

R

Manipulação correta de materiais /

Domínio de técnicas

Aplicar, com correção, os métodos e as técnicas de trabalho.

20%

DO

NI

O D

AS

A

TIT

UD

ES

E V

AL

OR

ES

Comportamento Cumprimento de regras, relacionamento com os outros e entreajuda. 8%

Responsabilidade Organização e apresentação do material, cumprimento das tarefas nos prazos

estabelecidos, pontualidade e assiduidade. 4%

Participação Interesse e empenho. 4%

Autonomia Capacidade de produção de trabalho de forma autónoma. 4%

81/128

Page 82: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação

Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira

2015/2016

Departamento de Línguas

82/128

Page 83: Critérios de avaliação - 2015/2016

Escola Secundária Tomás Cabreira

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Ano letivo 2015/2016

Grupo 300

DISCIPLINA DE PORTUGUÊS

Ensino Secundário Regular Diurno

Curso Artístico Especializado

Critérios de Avaliação

10ºANO*

*Novo programa de acordo com as Metas Curriculares de Português- Ensino Secundário.

Nota: fatores de ponderação dos Períodos Letivos: peso 1 (um) para o 1º Período; peso 2 (dois) para os 2º e 3º Períodos.

Leitura

Escrita

Gramática

Educação literária

• Testes e outros trabalhos escritos

70%

Oralidade

expressão • Produção de diversos

géneros de acordo com o programa em vigor.

10%

compreensão • Testes/fichas de

compreensão oral 10%

Atitudes e valores

• Grelhas de observação

• Observação direta 10%

DOMÍNIOS ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS PONDERAÇÃO

83/128

Page 84: Critérios de avaliação - 2015/2016

Escola Secundária Tomás Cabreira

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Ano letivo 2015/2016

GRUPO 300

DISCIPLINA DE PORTUGUÊS

Ensino Secundário Regular Diurno

Curso Artístico Especializado

Critérios de Avaliação

11ºANO e 12º ANO

Nota: fatores de ponderação dos Períodos Letivos: peso 1 (um) para o 1º Período; peso 2 (dois) para o 2º e 3º Períodos.

CONTEÚDOS

ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS PONDERAÇÃO

Leitura

Expressão Escrita

Funcionamento da Língua

• Testes e outros trabalhos escritos

70%

Oralidade

expressão • Produção de textos orais de

diversos tipos conforme programa em vigor

10%

compreensão • Testes/fichas de compreensão oral 10%

Atitudes e valores

• Grelhas de observação • Observação direta

10%

84/128

Page 85: Critérios de avaliação - 2015/2016

ESCOLA SECUNDÁRIA DE TOMÁS CABREIRA

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2015/2016 

 GRUPO 300 

DISCIPLINA DE PORTUGUÊS   

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 

 

Cursos Profissionais 

     

Conhecimentos 

 

Competências 

  

Capacidades 

 

 

 

 Instrumentos de avaliação  

 da compreensão e da 

 produção de enunciados   

 orais/escritos, conforme 

 tipologia de textos 

constante  nos programas. 

 

 

 

 Trabalhos realizados em sala de  aula:  Fichas, resumos, relatórios,  comentários, questionários,  sínteses, questionários, leitura,  exposição de ideias, participação  em debates… 

 

 

 

30% 

     

80%           

 Testes   

50% 

   

Atitudes e 

 Valores 

    

  

Apresentação  do  material  necessário,  atenção  nas  aulas,  sentido  de 

oportunidade,  espírito  crítico,  interação,  espírito  de  iniciativa, 

cumprimento  das  tarefas,  respeito,  responsabilidade,  solidariedade, 

empenho e interesse. 

  

20% 

   

85/128

Page 86: Critérios de avaliação - 2015/2016

Nota: Estes critérios de avaliação foram aprovados em sede de Conselho de Turma.

PROGRAMA INTEGRADO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (PIEF)

Escola Secundár ia de Tomás Cabrei ra

Cri térios de Aval iação

Viver em Português

Ano Letivo 2015/2016

COMPORTAMENTOS

(30%)

Assiduidade 15%

Pontualidade 5%

Relacionamento com os colegas 5%

Relacionamento com os professores

5%

ATITUDES

(30%)

Atenção 5%

Concentração 5%

Interesse e motivação 10%

Responsabilidade 10%

ATIVIDADES (40%)

Leitura 10%

Trabalho realizado 10%

Expressão Oral 10%

Expressão Escrita 10%

86/128

Page 87: Critérios de avaliação - 2015/2016

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Domínio Cognitivo

60% Domínio das Atitudes e Valores

40% 20% Compreensão leitura Leitura e interpretação de textos conforme a tipologia do programa

10% Produção escrita

Produção de textos escritos de diferente matrizes discursivas de acordo com o definido no programa

10% Expressão da oralidade

Produção de enunciados orais conforme tipologia de textos constante no programa 10%Compreensão da oralidade

Apreensão dos sentidos explícitos/implícitos de enunciados orais 10%Gramática/ Funcionamento da Língua Reconhecimento e aplicação das regras de Funcionamento da Língua/ Gramática

10% - Comportamento

• Comportamento;

• Relacionamento com os outros;

• Cumprimento de regras;

• Cooperação.

15% - Responsabilidade

• Organização e apresentação do material;

• Cumprimento das tarefas nos prazos estabelecidos.

10% - Participação

• Participação;

• Interesse/empenho

5% - Autonomia

CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO - 1º ano

ANO LETIVO 2015/2016

87/128

Page 88: Critérios de avaliação - 2015/2016

E s c o l a E . B . 2 , 3 D r . J o a q u i m M a g a l h ã e s - F a r o DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Inglês (1º Ciclo) Grupo de Recrutamento 120

Conhecimentos

Competências

Capacidades

80%

Oralidade: Compreensão

Produção

Escrita: Compreensão

Produção

Comportamentos

Atitudes

Valores 20%

Cumprimento de regras (comportamento, relacionamento…) Cumprimento das tarefas da aula (empenho, organização…) Responsabilidade (pontualidade, assiduidade, TPC, apresentação dos materiais…) Participação (intervenções pertinentes na resolução/correção de exercícios, interesse…)

Os testes serão classificados com:

Muito insuficiente (0% a 19%)

Insuficiente (20% a 49%)

Suficiente (50% a 69%)

Bom (70% a 89%)

Muito Bom (90% a 100%) Nota: Nos testes apenas constará a classificação qualitativa e não a quantitativa. -------------------------------------------- Cortar e devolver ao/à Professor/a -------------------------------------------

Tomei conhecimento dos Critérios de Avaliação da disciplina de Inglês.

Encarregado/a de Educação: ________________________________________________

Aluno/a: ____________________________________ Nº: ____ Ano: ____ Turma: ____

Data: ______ de ____________________________ de 2015

88/128

Page 89: Critérios de avaliação - 2015/2016

E s c o l a E . B . 2 , 3 D r . J o a q u i m M a g a l h ã e s - F a r o DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Ano letivo 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Inglês, Francês, Espanhol e Alemão (2º e 3º Ciclos)

Conhecimentos

Competências

Capacidades 85%

Oralidade: Compreensão

Produção

Escrita: Compreensão

Produção

Comportamentos

Atitudes

Valores 15%

Cumprimento de regras (comportamento, relacionamento…) Cumprimento das tarefas da aula (empenho, participação, organização…) Responsabilidade (pontualidade, assiduidade, TPC, apresentação dos materiais…)

Os testes serão classificados com:

Muito insuficiente (0% a 19%)

Insuficiente (20% a 49%)

Suficiente (50% a 69%)

Bom (70% a 89%)

Muito Bom (90% a 100%) Notas: - Nos testes apenas constará a classificação qualitativa e não a quantitativa.

- Fatores de ponderação dos Períodos Letivos: peso 1 (um) para o 1º Período; peso 2 (dois) para os 2º e 3º Períodos.

89/128

Page 90: Critérios de avaliação - 2015/2016

Escola Secundária Tomás Cabreira

DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

Ano letivo 2015/2016 Grupo 330

DISCIPLINA DE INGLÊS

Cursos diurnos: regular, artístico especializado

Curso noturno: Ensino Recorrente por Módulos Capitalizáveis

A avaliação da componente da oralidade terá por base as “Categorias e Descritores para a Avaliação da Produção Oral” propostas pelo Ministério da Educação (IAVE), designadamente: âmbito, correção, fluência, desenvolvimento temático e coerência, e interação.

Nota: fatores de ponderação dos Períodos Letivos: peso 1 (um) para o 1º Período; peso 2 (dois) para os 2º e 3º Períodos.

Conhecimentos

Competências

Capacidades

Instrumentos de avaliação da compreensão e da produção de enunciados orais/escritos, conforme tipologia de textos constante nos programas.

Compreensão da escrita (leitura) – 25%

Produção escrita – 35%

60%

90%

Compreensão da oralidade (ouvir) * – 15%

Produção oral* - 15%

30%

Atitudes e Valores

Pontualidade, apresentação do material necessário, atenção nas aulas, sentido de oportunidade, espírito crítico, interação, espírito de iniciativa, cumprimento das tarefas, respeito, responsabilidade, solidariedade, empenho, interesse (...)

10%

90/128

Page 91: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação

Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira

2015/2016

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

91/128

Page 92: Critérios de avaliação - 2015/2016

A avaliação em Matemática atenderá aos seguintes critérios:

Cada Miniteste (MT) é composto por uma ou mais questões colocadas aos alunos.

No total, a classificação dos MT é de 100 pontos e serão realizadas 2 MT por período com a

classificação de 50 pontos cada.

O Teste Final (TF) incidirá sobre toda a matéria lecionada desde o início do ano letivo até à data da sua

realização. A classificação dos testes é atribuída em percentagem.

Sempre que o aluno falte a um teste ou MT, por motivos devidamente justificados, caberá ao professor

decidir qual a melhor forma de colmatar essa falha.

A Classificação Final (CF), por período, será obtida da seguinte forma:

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

é a classificação escrita obtida

no final do 1.º período;

é a classificação total dos MT

do 1.º período;

é a classificação do Teste Final

do 1.º período;

é a classificação oral obtida no

final 1.º período;

é a classificação final do 1.º

período.

é a classificação escrita obtida

no final do 2.º período;

é a classificação total dos MT

do 1.º e 2.º períodos;

é a soma das classificações dos

Testes Finais do 1.º e 2.º períodos;

é a classificação oral obtida no

final do 2.º período;

é a classificação final do 2.º

período.

é a classificação escrita obtida no

final do 3.º período;

é a classificação total dos MT do

1.º, 2.º e 3.º períodos;

é a soma das classificações dos

Testes Finais do 1.º, 2.º e 3.º

períodos;

é a classificação oral obtida no

final do 3.º período;

é a classificação final do 3.º

período.

MATEMÁTICA

2.º e 3.ºCICLOS Critérios de Avaliação Ano Letivo 2015/16

DOMÍNIO COGNITIVO (85%)

Instrumentos de

avaliação

Minitestes

Testes Finais

DOMÍNIO DE ATITUDES E VALORES (15%)

Parâmetros

Empenho; Material; Comportamento; Trabalhos

de casa; Participação e colaboração nas aulas;

Assiduidade e Pontualidade; Caderno diário.

PERCENTAGEM NÍVEL

0-19 1

20-49 2

50-69 3

70-89 4

90-100 5

Classificação Escrita (CE) Classificação Oral (CO)

Correspondência entre

percentagens e níveis

92/128

Page 93: Critérios de avaliação - 2015/2016

E s c o l a E . B . 2 , 3 D r . J o a q u i m M a g a l h ã e s - F a r o

C U R S O V O C A C I O N A L – 1 º A N O - “ D A H O R T A P A R A A M E S A C O M A R T E ”

A n o L e t i v o 2 0 1 5 / 2 0 1 6

C r i t é r i o s d e A v a l i a ç ã o d a d i s c i p l i n a M A T E M Á T I C A

D O M Í N I O S E S P E C Í F I C O S D A D I S C I P L I N A 6 0 %

Aquisição, compreensão e aplicação de conhecimentos (30%);

Raciocínio Matemático (10%);

Comunicação Matemática (10%);

Interpretação e resolução de problemas (10%).

D O M Í N I O D A S A T I T U D E S E V A L O R E S 4 0 %

Comportamento 10%

- comportamento;

- relacionamento com os outros;

- cumprimento de regras;

- cooperação e entreajuda.

Responsabilidade 15%

- organização e apresentação do material;

- cumprimento das tarefas nos prazos estabelecidos.

Participação 10%

- participação;

- interesse/ empenho.

Autonomia 5%

Instrumentos de Avaliação

Fichas de Trabalho

Fichas de Avaliação

Trabalho individual e/ou de grupo

Exercícios no quadro

Avaliação de cada Módulo 0 a 20 valores

93/128

Page 94: Critérios de avaliação - 2015/2016

1/6

Grupo de Matemática Avaliação e Critérios de Avaliação

Ano letivo 2015/2016

Introdução

Considerando que os objetivos da aprendizagem da Matemática incluem não só

os conhecimentos que os alunos adquirem, mas também as capacidades e as atitudes

que desenvolvem, os instrumentos de avaliação a utilizar nesta área deverão

constituir um leque variado, de que os testes tradicionais serão apenas uma parte.

As tarefas de avaliação deverão, simultaneamente, gerar novas oportunidades

para aprender e constituir fontes de informação essenciais, tanto para o professor

como para os alunos. A avaliação, devendo ter em conta todos os aspetos do

conhecimento matemático e as suas interligações, tornar-se-á assim parte integrante

do processo ensino/aprendizagem.

A avaliação deve analisar até que ponto os alunos integraram e deram sentido à

informação, se conseguem aplicá-la em situações que requeiram raciocínio e

criatividade, e se são capazes de utilizar a matemática para comunicar as suas ideias.

Para além disso, a avaliação deve analisar a predisposição do aluno face a esta

ciência, em particular a sua confiança em fazer Matemática e o modo como a

valoriza.

Âmbito de aplicação

O âmbito deste documento envolve as disciplinas de Matemática A, de

Matemática Aplicada às Ciências Sociais (Curso de Línguas e Humanidades), de

Matemática B (Curso de Artes Visuais) e de Matemática (Cursos Profissionais).

94/128

Page 95: Critérios de avaliação - 2015/2016

2/6

MATEMÁTICA A MATEMÁTICA B

MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS

Instrumentos de avaliação

1. Testes Escritos (TES)

Consideram-se aqui os elementos de avaliação escrita, tradicionalmente

designados por “testes”, “provas escritas” ou “fichas de avaliação sumativa”.

1.1 É obrigatória a realização de, no mínimo dois testes escritos por período, à

exceção do terceiro em que poderá ser efetuado apenas um. Um ou dois desses

testes podem ser substituídos pelos testes intermédios promovidos pelo IAVE,

sempre que existirem.

1.2 A estrutura dos testes bem como o grau de dificuldade dos mesmos deve ser

idêntica para todos os professores que lecionam o mesmo ano de escolaridade,

evitando assim discrepâncias acentuadas entre as várias turmas.

1.3 Todos os testes deverão incluir sempre uma ou duas questões mais seletivas,

não ultrapassando a cotação destas 30% do total. Este tipo de questões serve para

identificar os alunos que ultrapassam os objetivos mínimos da disciplina.

1.4 Todos os testes deverão ser globalizantes, devendo dar-se maior incidência aos

assuntos tratados em último lugar.

1.5 Em todos os anos, deverão ser apresentados aos alunos, testes escritos com

estrutura semelhante à do Exame Nacional com as devidas adaptações ao tempo de

resolução.

1.6 No caso das disciplinas de Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências

Sociais, o professor poderá considerar a utilização de questões de escolha múltipla,

em número não superior a cinco, cuja cotação global não poderá ultrapassar os

cinquenta pontos.

1.7 O somatório das classificações das questões que constituem os testes é de 20

valores ou de 200 pontos.

1.8 Os testes devem ser resolvidos pelo aluno em folha própria, com a chancela do

Agrupamento, e nesta deve ser registada a classificação quantitativa obtida pelo

aluno.

95/128

Page 96: Critérios de avaliação - 2015/2016

3/6

1.9 Os testes, a realizar ao longo do ano letivo, contribuirão para a avaliação dos

alunos com um peso progressivo e proporcional à matéria testada: os testes

realizados no 1.º período terão peso um, e os realizados no 2.º ou 3.º períodos peso

dois.

De modo a proporcionar as melhores condições de sucesso dos alunos, fica no

entanto salvaguardada a possibilidade de, em casos excecionais, o conselho de

grupo determinar pesos diferentes da sequência acima referida, devendo esta

situação ser sempre comunicada aos alunos.

1.10 Em todos os testes e em qualquer dos anos, só será permitida a utilização de

um formulário, desde que idêntico ao que é disponibilizado nas provas do respetivo

Exame Nacional.

2. Trabalhos escritos realizados na aula (TRA)

Consideram-se aqui todos os trabalhos, individuais ou em grupo, desde que

realizados na sala de aula.

Estes deverão constituir um conjunto de tarefas de extensão e estilo variáveis e em

função da realidade do grupo de alunos/turma, o professor poderá propor entre

outras, atividades como:

- Resolução de fichas aula (no mínimo uma por período letivo);

- Resolução de problemas;

- Demonstrações;

- Composições/reflexões;

- Trabalhos de projeto;

- Relatórios sobre atividades desenvolvidas na aula;

- Trabalhos envolvendo a calculadora gráfica;

- Execução manual de gráficos.

3. Outros (OUT) -Atitudes e Comportamentos

Consideram-se aqui, outros instrumentos de avaliação não incluídos

anteriormente. São exemplo disso os seguintes:

3.1 Trabalhos individuais ou de grupo, apresentados pelos alunos como trabalhos de

casa.

3.2 Fichas de observação e registo, preenchidas pelos docentes, incidindo sobre

diversos parâmetros observáveis nos alunos, tais como:

- Interesse e empenhamento na disciplina;

- Atenção e participação nas aulas, espontaneamente ou quando solicitado;

96/128

Page 97: Critérios de avaliação - 2015/2016

4/6

- Apresentação do material necessário;

- Utilização adequada da calculadora gráfica;

- Realização de tarefas propostas em cada aula;

- Respostas corretas a questões que surjam no decorrer de cada tema;

- Colaboração na elaboração de sínteses e conclusões;

- Sentido de responsabilidade;

- Comportamento na aula e relação com os colegas, os professores e os

funcionários.

Nota: As fichas de observação e registo referidas em 3.2 correspondem ao modelo

incluído em anexo.

Avaliação a atribuir no final de cada período (AVA)

A avaliação a atribuir ao aluno no final de cada período, é um número inteiro

pertencente ao intervalo 20,0 que se obtém pela aplicação da seguinte fórmula:

AVA = TES 0,8 + TRA 0,1 + OUT 0,1

Notas:

1. Para aplicação da fórmula, consideram-se em cada período todos os elementos

de avaliação disponíveis até à data.

2. O valor correspondente a TES obtém-se através de uma média ponderada, nos

termos explicitados no ponto 1.9.

3. O valor correspondente a TRA obtém-se através de uma média aritmética

simples.

4. Para a determinação de OUT consideram-se, de um modo globalizante, os

dados registados nas fichas de observação.

5. No processo de aplicação da fórmula, só é de considerar fazer aproximações no

cálculo final.

97/128

Page 98: Critérios de avaliação - 2015/2016

5/6

MATEMÁTICA

Cursos Profissionais de nível Secundário

Nos Cursos Profissionais, cursos através dos quais se pretende contribuir para a

formação de jovens em transição para a vida ativa, pode existir a disciplina de

Matemática, numa versão de 100, 200 ou de 300 horas de lecionação, dependendo do

tipo de curso. Em qualquer dos casos a disciplina está organizada em módulos

independentes, não variando significativamente as estratégias de aprendizagem a

adotar de módulo para módulo.

Genericamente, o modelo de avaliação adotado é o que consta do ponto 4.4 do

Programa da Disciplina, definido pelo Ministério da Educação através da Direcção-

Geral de Formação Vocacional.

Avaliação

No início de cada curso será aplicado um teste de Avaliação de Diagnóstico,

visando colher informações globais sobre cada uma das turmas, de forma a tentar

adequar os objetivos e as estratégias de aprendizagem, pré-definidos no programa, às

características detetadas.

No decorrer de cada módulo, será dado grande ênfase à Avaliação Formativa, que

consoante as situações pode revestir vários modelos diferentes, desde os testes aos

diversos tipos de trabalhos individuais, ou de grupo. Em qualquer dos casos tratar-se-

á sempre de uma avaliação com características de diagnóstico, tentando-se através

dela obter o feedback resultante das estratégias adotadas, versus resultados obtidos.

Em função destes, e sempre que isso se justifique, deve o professor reorientar as suas

estratégias de intervenção na turma, tentando, tanto quanto possível, individualizá-las

de acordo com as necessidades específicas de cada um dos alunos.

Tendo em conta a sua natureza, nunca esta avaliação poderá ser traduzida de modo

quantitativo, mas sim numa descrição do nível de desempenho e das competências

evidenciadas pelo aluno.

De acordo com os normativos que regulamentam este tipo de cursos, em particular

a Portaria nº 550-C/2004 de 21 de Maio, com as alterações introduzidas pela Portaria

nº 797/2006 de 10 de Agosto, a avaliação sumativa ocorre no final de cada módulo e

após conclusão do conjunto de módulos de cada disciplina.

Tendo em conta as propostas sugeridas no Programa da Disciplina relativos a cada

um dos módulos, na avaliação do domínio dos conhecimentos e aquisição de

competências, os instrumentos de avaliação que os professores poderão utilizar serão

de dois tipos:

98/128

Page 99: Critérios de avaliação - 2015/2016

6/6

Prova I – Teste escrito, realizado individualmente.

Prova II – Resolução de um Problema, proposto pelo professor e realizado em

situação de aula. Este problema poderá ser escolhido de forma a permitir que o aluno

evidencie competências no domínio da modelação matemática e/ou no uso da

calculadora gráfica. Consoante a natureza do trabalho, o professor poderá propor que

este seja realizado individualmente ou em pequeno grupo de não mais do que três

alunos.

Tendo em conta a natureza dos conteúdos programáticos de cada módulo, e

respeitando a realidade específica de cada turma, o professor optará por fazer uma ou

duas provas, sendo que a Prova I é sempre de carácter obrigatório.

Classificação a atribuir no final de cada módulo

Instrumentos: Percentagem:

Prova I 40%

Prova II 20%

Outros: Trabalho em aula

Atitudes e valores

20%

20%

Notas:

1. Caso o professor só utilize uma prova, a esta corresponderá a percentagem prevista

para o conjunto Prova I + Prova II.

2. Se as condições do ensino e da aprendizagem determinarem que isso é o mais

adequado para determinado aluno, o professor pode complementar qualquer das

provas previstas com uma Prova Oral.

3. A expressão “Outros” refere-se a todos os elementos de avaliação, para além dos

já previstos, recolhidos pelo professor no decorrer dos trabalhos desenvolvidos ao

longo de cada módulo, isto quer no domínio dos conhecimentos e das competências

evidenciadas, quer no domínio das atitudes e dos valores.

Os instrumentos de avaliação a utilizar são as grelhas de observação, do modelo

em uso no Departamento.

Nesta componente da classificação, todas as apreciações registadas previamente,

são agora transformadas, de forma globalizante, para uma escala de 0 a 20 valores.

99/128

Page 100: Critérios de avaliação - 2015/2016

Grelha de observação dos Formandos do Curso EFA B3

N.º

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100/128

Page 101: Critérios de avaliação - 2015/2016

Quadro de Critérios de Avaliação

Ano letivo 2015/2016

Dimensões / Critérios de análise

Instrumentos de recolha de informação

Pesos (%)

I - S

aber

es e

ap

tid

õe

s

Construção, consolidação e mobilização dos conhecimentos matemáticos. Capacidade de: resolver problemas em contextos matemáticos e não

matemáticos, adaptando, concebendo e pondo em prática estratégias variadas e discutindo as soluções encontradas e os processos utilizados;

raciocinar matematicamente, formulando e testando conjeturas e generalizações, e desenvolvendo e avaliando argumentos matemáticos relativos a resultados, processos e ideias matemáticos; comunicar oralmente e por escrito, recorrendo à linguagem natural e à linguagem matemática, interpretando, expressando e discutindo resultados, processos e ideias matemáticos.

Fichas de Avaliação Trabalhos de projeto

40%

60 %

Trabalhos: Individuais /grupo

Relatórios Portefólios Observação

direta; Questões de

aula

20 %

II -

Ati

tud

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co

mp

ort

amen

tos

Responsabilidade: Assume responsabilidades pela sua aprendizagem: ‐ mantém o caderno diário organizado; - traz o material necessário para a aula; - revela hábitos de estudo; ‐ cumpre prazos; ‐ é pontual, ‐ é assíduo; ‐ realiza os trabalhos de casa.

Grelhas de observação

16 %

40 %

Comportamento: Revela um comportamento adequado respeitando e

cumprindo regras de convivência e trabalho.

Grelhas de observação 10 %

Empenho: ‐ é persistente na realização das tarefas; ‐ realiza as atividades propostas pelo professor, na sala de aula; ‐ está atento; ‐ participa ativamente (expõe dúvidas, coloca questões).

Grelhas de observação

10 %

Autonomia: Realiza autonomamente as tarefas que lhe são incumbidas.

Grelhas de observação 4 %

TOTAL 100 %

101/128

Page 102: Critérios de avaliação - 2015/2016

1

Grupo de Matemática

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Domínio Cognitivo

60% Domínio das Atitudes e Valores

40%

Testes

Fichas de Trabalho Individual ou grupo

Organização do caderno da disciplina.

10% - Comportamento

Comportamento;

Relacionamento com os outros;

Cumprimento de regras;

Cooperação.

15% - Responsabilidade

Organização e apresentação do material;

Cumprimento das tarefas nos prazos estabelecidos.

10% - Participação

Participação;

Interesse/empenho

5% - Autonomia

CURSO VOCACIONAL SECUNDÁRIO

Restauração e Bar

1º ano

ANO LETIVO 2015/2016

102/128

Page 103: Critérios de avaliação - 2015/2016

Escola E.B.2,3 Dr. Joaquim Magalhães - Faro

Critérios de Avaliação da Disciplina de Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2015/2016

DOMÍNIO COGNITIVO – 85% Instrumentos Ponderação (%) Parâmetros/Competências

Fichas de Avaliação 75

• Analisa, interpreta e compreende informação veiculada dediferentes modos; • Realiza inferências, generalizações e deduções; • Interpreta modelos científicos;• Reconhece o papel da evidência na resolução de problemas. • Formula questões baseadas em dados. • Usa correctamente a Língua Portuguesa.

Trabalho de grupo e/ou individuais e/ou

Relatórios de actividades

10

• Realiza actividades de forma autónoma, responsável e criativa;• Pesquisa, selecciona e organiza informação para a transformarem conhecimento mobilizável; • Manifesta perseverança e seriedade no trabalho;• Demonstra a capacidade de expor e defender ideias;• Manifesta capacidade de reformulação do seu trabalho;• Demonstra capacidade reflexiva (avalia, justificando, otrabalho realizado); • Assume atitudes de flexibilidade e respeito face a novas ideias; • Revela capacidade de organização;• Demonstra criatividade na elaboração dos trabalhos;• Manifesta capacidade de reformulação do seu trabalho;• Usa correctamente a Língua Portuguesa, nas formas verbal eescrita.

DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES – 15 % Parâmetros Ponderação (%) Parâmetros/Competências

Comportamento 5

• Cumpre as regras e manifesta postura adequada na sala deaula. • É tolerante com os que expressam ideias, opiniões ousugestões diferentes da sua; • Manifesta respeito pelo direito à diferença;• Estabelece relações interpessoais positivas.• Assume atitudes de cidadania responsável

Responsabilidade 5

• É pontual;• Faz-se acompanhar do material necessário;• Realiza os trabalhos propostos;• Manifesta hábitos de trabalho, nas actividades da aula e no trabalho de casa; • Respeita regras de utilização de equipamentos e espaços.

Participação/cooperação Autonomia 5

• Contribui positivamente com o seu trabalho, opiniões e ideiaspara as tarefas comuns; • Organiza e dinamiza o seu trabalho e/ou do grupo.• Mostra flexibilidade e respeito face a novas ideias. • Realiza actividades de forma autónoma, sem a ajuda contínuados outros (colegas e professores);

Nota: aquando da não utilização de um ou mais instrumentos de avaliação, a respectiva ponderação será distribuída pelos

restantes.

103/128

Page 104: Critérios de avaliação - 2015/2016

Escola E.B.2,3 Dr. Joaquim Magalhães - Faro

Ano lectivo: 2015 / 2016 Disciplina de Ciências Físico-Químicas

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DAS AULAS DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS AO NÍVEL DE:

# espaço – aula

# entradas/ saídas

# intervenções

# material escolar ( manual adoptado, fichas de trabalho, tipo de caderno, material de escrita,máquina calculadora )

# comunicação com os Encarregados de Educação ( através do D.T./ caderneta do aluno)

AULAS PRÁTICAS:

# tipo de experiências (grande grupo/demonstração; trabalho experimental realizado em pequenos grupos pelos

alunos; trabalho individual de todos os alunos)

# relatórios + prazos de entrega ( certos relatórios serão entregues no final da aula, outros serão entregues,

IMPRETERIVELMENTE 8 dias após realização da actividade experimental).

# constituição de grupos ( a cargo do professor. Poderão ocorrer alterações na sua constituição, sempre que o

professor assim o entenda).

TESTES DE AVALIAÇÃO SUMATIVA: ANO: º TURMA :

1º PERÍODO – ( ªf) – ( ªf)

2º PERÍODO – ( ªf) – ( ªf)

3º PERÍODO – ( ªf) – ( ªf)

104/128

Page 105: Critérios de avaliação - 2015/2016

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

Nota: aquando da não utilização de um ou mais instrumentos de avaliação, a respectiva ponderação será distribuída pelos restantes

Eu, __________________________________________ Encarregado(a) de Educação do(a)

aluno(a) _______________________________________, nº _____, da turma ___ do __º

Ano, declaro que tomei conhecimento dos Critérios de Avaliação da disciplina de

Ciências Físico Químicas, para o ano lectivo de 2015/2016.

Data: _____/ _____/ ______ O (A) Encarregado(a) de Educação,

______________________________

O (A) Aluno(a): _________________________________________________________ ___/____/____

O (A) Professor(a) de C.F.Q : ________________________________________________ ___/____/____

Notas: 1 - Esta folha deve constar, ao longo do ano lectivo,no caderno da disciplina.

2 – De hoje a uma semana esta folha deve estar assinada pelo Enc. de Educação.

Bom Trabalho!

Profª – Fátima Mota Setembro/ 2015

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS

Critérios de Avaliação

Ano Lectivo 2015/16

DOMÍNIO COGNITIVO – 85%

Instrumentos de avaliação / Ponderação

Fichas de Avaliação

75%

Trabalho de grupo e/ou individuais e/ou

Relatórios de actividades experimentais

10%

DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES – 15 %

Parâmetros

Comportamento

5%

Responsabilidade

5%

Participação/Cooperação/Autonomia

5%

105/128

Page 106: Critérios de avaliação - 2015/2016

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS 10º e 11º ano Física e Química A; 12º ano Física

Grupo 510 Ano Letivo 2015/2016

Domínios Competências/Objectivos Instrumentos de avaliação Ponderação Ponderação final

Cognitivo/Intelectual

• Conhecer e compreender fatos e conceitos • Recolher e interpretar dados e resultados • Aplicar os conhecimentos na resolução de

problemas • Selecionar, recolher e organizar informação • Analisar e resolver situações problemáticas

A – Testes de Avaliação Globalizantes

(no mínimo dois testes nos 1º e 2ºperíodos e um no 3º período)

65%

65%

B – Trabalhos de pesquisa/ Trabalho experimental/ Relatórios de atividades laboratoriais/ Fichas/ Questionários/Ficha de avaliação da APL)

20%

30 % Psicomotor/atitudinal/socio-

afetivo • Manipular material de laboratório, executar

técnicas de laboratório, cumprir regras de higiene e segurança num laboratório.

C – Grelhas de observação/desempenho em sala de aula

10%

• Desenvolver atitudes sociais e científicas (responsabilidade; interesse; empenho; cooperação; respeito pelos outros)

5 % 5 %

106/128

Page 107: Critérios de avaliação - 2015/2016

Outros aspetos a ter em consideração na aplicação dos critérios: Os testes de avaliação globalizantes contêm uma estrutura idêntica à do Exame Nacional. Assim, na sua correção serão aplicados os mesmos critérios dos exames Nacionais, como se apresenta no site http://www.gave.pt. As classificações finais dos períodos resultam da aplicação dos critérios de avaliação e são arredondadas às unidades. As classificações dos períodos serão determinadas por cálculo da média ponderada com todos os instrumentos de avaliação aplicados desde o início do ano lectivo, sendo os arredondamentos intermédios feitos à décima parte do resultado. Considerando que devem ser tidos em conta todos os elementos de avaliação ao dispor do professor, a avaliação de cada período deve resultar da média ponderada dos elementos avaliativos recolhidos até à data. Atendendo a que a média ponderada resulta, das ponderações previstas no quadro supra. A avaliação final deverá refletir a média dos elementos avaliativos recolhidos ao longo do ano letivo e também o percurso evolutivo do aluno. Nota: O grupo considera que: - São faltas justificadas aos momentos formais de avaliação, aquelas que são justificadas por atestado médico ou pelo cumprimento de obrigações legais. - O professor, atendendo aos motivos justificativos apresentados para a falta do aluno, ponderará qual o tipo de prova que realizará de acordo com os elementos de avaliação de que dispõe e no cumprimento dos critérios de avaliação do grupo de recrutamento.

GRUPO 510

107/128

Page 108: Critérios de avaliação - 2015/2016

Instrumentos de Avaliação

Competências

Cognitivas Sócio-Afetivas

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Testes

Fichas de avaliação

60 %

20 %

Trabalhos:

- Pesquisa

- Trabalho experimental

- Relatório

Fichas de trabalho

Participação na aula

Visitas de estudo

20 %

Total 80 % 20 %

Escola Secundária Tomás Cabreira

Cursos Profissionais

Componente Cientifica: Física e Química

Critérios de Avaliação

Ano letivo 2015/2016

108/128

Page 109: Critérios de avaliação - 2015/2016

Instrumentos de Avaliação

Competências

Cognitivas Sócio-Afetivas

Conh

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eens

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assi

duid

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po

ntua

lidad

e).

Testes

Fichas de avaliação

40 %

20 %

Trabalhos:

- Pesquisa

- Trabalho experimental

- Relatório

Fichas de trabalho

Participação na aula

Visitas de estudo

40 %

Total 80 % 20 %

A avaliação dos relatórios das actividades laboratoriais é feita do seguinte modo: • Título – 1 valor • Objetivo – 2 valores • Fundamento teórico – 4 valores • Material/Reagentes – 1 valor • Procedimento Experimental – 1 valor • Registos/Observações – 2 valores • Cálculos – 4 valores • Discussão/Conclusão – 4 valores • Bibliografia – 1 valor

Escola Secundária Tomás Cabreira Cursos Profissionais

Componente Técnica: Química Aplicada. Tecnologia Química, Análises Químicas e Qualidade,

Segurança e Ambiente.

Critérios de Avaliação - Ano letivo 2015/2016

109/128

Page 110: Critérios de avaliação - 2015/2016

Nota: Quando o relatório não tiver cálculos os 4 valores deste ponto serão distribuídos da seguinte forma: o fundamento teórico e a discussão/conclusão passam a valer 6 valores cada um. O aluno que não entregar os relatórios, dentro do prazo estabelecido pelo Professor, será penalizado em 2 valores.

110/128

Page 111: Critérios de avaliação - 2015/2016

Cursos Profissionais de Técnico de Análise Laboratorial

Ano letivo 2015/2016

Critérios de avaliação da Prova de Aptidão Profissional

1. Desenvolvimento do projeto

A) Grau de consecução dos objetivos propostos

B) Pontualidade, assiduidade, organização e sentido de responsabilidade patenteada ao longo do processo

C) Organização do portfolio da PAP

25%

20%

5%

50%

2. Relatório

A) Grau de rigor técnico e científico e organização do relatório

B) Qualidade dos materiais utilizados e apresentados como enriquecimento do projeto

20%

10%

30%

3. Defesa do projecto

A) Capacidade de argumentação na defesa do projeto

B) Qualidade dos recursos utilizados na exposição

15%

5%

20%

111/128

Page 112: Critérios de avaliação - 2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TOMÁS CABREIRA

Ano Letivo 2015/16

Critérios de avaliação da disciplina de Ciências Naturais – 3.º Ciclo DOMÍNIO COGNITIVO

Instrumentos Ponderação (%) Parâmetros/Competências

Fichas de Avaliação 75

• Analisa, interpreta, compreende e aplica informação veiculada de diferentes modos; • Realiza inferências, generalizações e deduções; • Interpreta modelos científicos;• Reconhece o papel da evidência na resolução de problemas.• Formula questões baseadas em dados;• Usa corretamente a Língua Portuguesa.

Trabalho de grupo e/ou individuais e/ou

Relatórios de actividades 10

• Realiza atividades de forma autónoma, responsável e criativa;• Pesquisa, selecciona e organiza informação para a transformar em conhecimento mobilizável; • Manifesta perseverança e seriedade no trabalho;• Demonstra a capacidade de expor e defender ideias;• Manifesta capacidade de reformulação do seu trabalho;• Demonstra capacidade reflexiva (avalia, justificando, otrabalho realizado); • Assume atitudes de flexibilidade e respeito face a novas ideias;• Revela capacidade de organização;• Demonstra criatividade na elaboração dos trabalhos;• Manifesta capacidade de reformulação do seu trabalho;• Usa correctamente a Língua Portuguesa, nas formas verbal eescrita.

TOTAL 85 Nota: aquando da não utilização de um ou mais instrumentos de avaliação, a respetiva ponderação será distribuída pelos restantes.

DOMÍNIO DAS ATITUDES E VALORES Parâmetros Ponderação (%) Parâmetros/Competências

Comportamento 5

• Cumpre as regras e manifesta postura adequada na sala de aula; • É tolerante com os que expressam ideias, opiniões ou sugestões diferentes da sua; • Manifesta respeito pelo direito à diferença; • Estabelece relações interpessoais positivas; • Assumir atitudes de cidadania responsável;

Responsabilidade 5

• É pontual; • Faz-se acompanhar do material necessário; • Realiza os trabalhos propostos; • Manifesta hábitos de trabalho, nas atividades da aula e no trabalho de casa; • Respeita regras de utilização de equipamentos e espaços.

Participação/ cooperação/ autonomia

5

• Contribui positivamente com o seu trabalho, opiniões e ideiaspara as tarefas comuns; • Organiza e dinamiza o seu trabalho e/ou do grupo;• Mostra flexibilidade e respeito face a novas ideias;• Realiza atividades de forma autónoma, sem a ajuda contínua dos outros (colegas e professores).

TOTAL 15

112/128

Page 113: Critérios de avaliação - 2015/2016

CURSO CIENTÍFICO - HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

GRUPO 520-BIOLOGIA E GEOLOGIA 10º e 11º ano

2015/2016

DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS

Peso % Instrumentos de avaliação

Conceptual

60%

Saber Ciência:

• aquisição; compreensão e utilização de dados; conceitos; modelos e teorias

60%

Testes de avaliação sumativa (Testes intermédios)

Procedimental

30%

Saber fazer Ciência:

• desenvolvimento de destrezas cognitivas associadas à planificação e interpretação de atividades práticas/experimentais

• desenvolvimento de capacidades psicomotoras inerentes à concretização de uma atividade experimental

20%

10%

Relatórios (grelha de avaliação) Trabalhos escritos e apresentações orais (grelha de avaliação) Grelha de observação de aula Outros…

Atitudinal

10%

Saber ser :

• Pontualidade • Comportamento/ relação

com os outros • Empenho/ Interesse

10%

Grelha de observação de aula

113/128

Page 114: Critérios de avaliação - 2015/2016

AVALIAÇÃO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

2015/2016

Tendo em conta o regulamento da FCT, a classificação final da FCT será calculada tendo como base a seguinte expressão:

𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵𝑵 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑵𝑵𝑭𝑭 𝒅𝒅𝒅𝒅 𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭𝑭 = 2 × 𝑁𝑁𝑁𝑁 + 𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁𝑁 + 𝑁𝑁𝑁𝑁

4

em que:

NM - Nota do Monitor da Instituição de acolhimento

NFP - Nota atribuída pelo Formador/Professor acompanhante (da Escola)

NR - Nota do Relatório

Na avaliação do Professor acompanhante da Escola (NFP) ter-se-á em conta:

o A autonomia do formando na resolução de situações problemáticas, o O aviso atempado das ausências na FCT, o Os relatórios intercalares enviados pelo formando.

Na avaliação do Relatório ter-se-á em conta:

o Apresentação; o Descrição/Conteúdo; o Conclusões/Reflexão; o Bibliografia.

114/128

Page 115: Critérios de avaliação - 2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS TOMÁS CABREIRA

Nota: sempre que não seja utilizado um dos dois tipos de instrumentos de avaliação, a

ponderação do tipo restante será de 100%..

As fichas de avaliação serão classificadas com: Muito Insuficiente 0% - 19%

Insuficiente 20% - 49% Suficiente 50% - 69%

Bom 70% - 89% Muito Bom 90% - 100%

Tomei Conhecimento:

O(A) Enc. de Educação: _________________________________ ___/____/____ O(A) Aluno(a): __________________________________________ ___/____/____ O(A) Professor(a): _______________________________________ ___/____/____

CIÊNCIAS NATURAIS - 2º Ciclo

Critérios de Avaliação

Ano Letivo 2015/2016 DOMÍNIO COGNITIVO – 85%

Instrumentos de avaliação

Fichas de Avaliação (90%)

Trabalho de grupo e/ou individuais e/ou

Relatórios de atividades

(10%)

DOMÍNIO DAS ATITUDES – 15 %

Parâmetros

Empenho

Participação

(20%)

Trabalhos de casa

(20%)

Comportamento

(20%)

Organização do

material

(20%)

Assiduidade Pontualidade

(20%)

115/128

Page 116: Critérios de avaliação - 2015/2016

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CURSOS CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

12º Ano Biologia Grupo 520 Ano lectivo 2015/2016

Domínios Competências/Objectivos Instrumentos de avaliação

Ponderação Ponderação final

Cognitivo/Intelectual

• Conhecer e compreender factos e conceitos • Recolher e interpretar dados e resultados • Aplicar os conhecimentos na resolução de

problemas • Selecionar, recolher e organizar informação • Analisar e resolver situações problemáticas

A- Testes Escritos

B: Trabalhos de pesquisa Relatórios de actividades práticas/laboratoriais

70%

20%

70%

30%

Psicomotor/atitudinal/socio-afetivo

• Manipular material de laboratório, executar técnicas de laboratório, cumprir regras de higiene e segurança num laboratório.

• Desenvolver atitudes sociais e científicas (responsabilidade; interesse; empenho; cooperação; respeito pelos outros)

C- Grelha de observação em sala de aula

10%

AVALIAÇÃO FINAL EM CADA PERÍODO LECTIVO:

AF= A x 0,70 + B x 0,20 + C x 0,10 Nota: os valores correspondentes a A, B e C são obtidos através de média aritmética arredondada às unidades.

116/128

Page 117: Critérios de avaliação - 2015/2016

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2015/2016

DISCIPLINA DE ESTUDO DO MOVIMENTO

Competências

Instrumentos de Avaliação

Percentagem

Competências conceptuais e processuais:

• Conhecimento dos conteúdos ministrados • Aplicação dos conhecimentos adquiridos • Participação activa na realização das actividades práticas

• Fichas de avaliação

• Relatórios de actividades experimentais

• Trabalhos de pesquisa.

• Grelhas de observação de participação

em aula

60

20

Competências Sociais: • Assiduidade • Pontualidade • Interesse • Sentido de responsabilidade • Cooperação no grupo

• Observação directa

20

117/128

Page 118: Critérios de avaliação - 2015/2016

3 – Programas de forte componente prática

Domínio Competências

Parâmetros de

Avaliação

Instrumentos de

Avaliação

Peso Peso (**)

Saber Saber fazer

• Implementar os trabalhos no uso das normas e regulamentos em vigor; • Projectar e/ou executar os diversos tipos de instalações e sistemas, de

acordo com as características dos materiais usados; • Efectuar os ensaios propostos com correcção; • Observar os regulamentos ou procedimentos de funcionamento nas

diversas disciplinas; • Utilizar correctamente as ferramentas e equipamentos de teste e medida

adequados; • Respeito pelas regras de segurança no âmbito das instalações eléctricas; • Efectuar simulações de circuitos utilizando software específico; • Organizar e planear o trabalho de forma metódica em função dos meios,

do tempo e dos objectivos definidos.

Produção Escrita

Teste escrito ou Trabalho de Pesquisa ou Relatórios

30 %

80 %

Trabalho produzido em contexto de aula

Trabalhos práticos Relatórios

50 %

Saber ser

• Pontualidade; • Comportamento; • Relacionamento com Colegas e Professores; • Empenho nas atividades propostas; • Promover atitudes que potenciem hábitos de trabalho individual e em

grupo, com sentido de responsabilidade, tolerância e respeito pela diferença.

Atitudes e valores

Grelhas de observação

20 %

20 %

Trabalho produzido em contexto de aula – Trabalhos práticos. Será feita a média dos trabalhos realizados. Teste ou Produção escrita – No mínimo 1 teste escrito por período ou módulo. O teste pode ser substituído por um trabalho escrito de pesquisa. Atitudes e valores – Utilização de grelha de observação de valores, atitudes e comportamentos. Classificação do módulo = 0,3 x Média Testes + 0,5 x Média Trabalho produzido na aula + 0,2 x Média Atitudes e valores (**) Ponderação a ser aplicada nas disciplinas de Práticas Oficinais (Cursos profissionais), devido à especificidade da disciplina Classificação do módulo = 0,8 x Média Trabalho produzido em contexto de aula + 0,2 x Média Atitudes e valores

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Page 119: Critérios de avaliação - 2015/2016

2 – Programas de componente teórico – prática

Domínio Competências

Parâmetros de

Avaliação

Instrumentos de

Avaliação Peso

Saber Saber fazer

• Interpretação e utilização de manuais, esquemas e literatura técnica; • Interpretação e análise de dados e informação recolhida; • Aplicação de normas e regulamentos relativos à actividade a

desenvolver e de prevenção, higiene e segurança no trabalho; • Interpretação e aplicação de conceitos, métodos, técnicas e

procedimentos intrínsecos à utilização dos diversos equipamentos; • Selecção criteriosa de equipamentos, materiais ou componentes,

com base nas suas características tecnológicas e de acordo com as normas e regulamentos em vigor;

• Analise e interpretação de anomalias de funcionamento e formulação de hipóteses de causas prováveis;

• Elaboração de esquemas, programas, relatórios ou montagens propostos nas aulas.

Produção Escrita

Testes escritos ou Trabalho de Pesquisa

40 %

Trabalho produzido na aula

Trabalhos propostos pelo professor

40 %

Saber ser

• Pontualidade; • Comportamento; • Relacionamento com Colegas e Professores; • Empenho nas atividades propostas; • Promover atitudes que potenciem hábitos de trabalho individual e em

grupo, com sentido de responsabilidade, tolerância e respeito pela diferença.

Atitudes e valores

Grelhas de observação

20 %

Testes – No mínimo 1 teste escrito por período ou módulo. Será feita a média aritmética dos testes. Trabalho produzido na aula – Resolução de Fichas de Trabalho; Trabalhos práticos. Atitudes e valores – Utilização de grelha de observação de valores, atitudes e comportamentos. Classificação do módulo = 0,4 x Média Testes + 0,4 x Média Trabalho produzido na aula + 0,2 x Média Atitudes e valores

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Page 120: Critérios de avaliação - 2015/2016

CURSOS PROFISSIONAIS

1 – Programas de forte componente teórica

Domínio Competências

Parâmetros de

Avaliação

Instrumentos de

Avaliação Peso

Saber Saber fazer

• Conhecer os conceitos essenciais do programa; • Reconhecer conceitos nos enunciados fundamentais; • Relacionar fenómenos com os conhecimentos

apreendidos; • Saber interpretar/analisar dados e informações; • Revelar espírito de síntese; • Saber comunicar os juízos e decisões; • Resolver problemas e criticar os resultados obtidos; • Realizar trabalhos de pesquisa individuais e/ou em

grupo. • Revelar capacidade de comunicação oral e escrita;

Testes

Testes escritos

50 %

Trabalho produzido na aula

Trabalhos propostos pelo professor

30 %

Saber ser

• Pontualidade; • Comportamento; • Relacionamento com Colegas e Professores; • Empenho nas actividades propostas; Promover atitudes

que potenciem hábitos de trabalho individual e em grupo, com sentido de responsabilidade, tolerância e respeito pela diferença.

Atitudes e valores

Grelhas de observação

20 %

Testes – No mínimo 1 teste escrito por período ou módulo. Será feita a média aritmética dos testes. Trabalho produzido na aula – Resolução de Fichas de Trabalho Atitudes e valores – Utilização de grelha de observação de valores, atitudes e comportamentos. Classificação do módulo = 0,5 x Média Testes + 0,3 x Média Trabalho produzido na aula + 0,2 x Média Atitudes e valores

120/128

Page 121: Critérios de avaliação - 2015/2016

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Eletrotecnia (grupos 530 e 540)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 201 5/201 6 “O que contribui para a credibilidade da avaliação, quantitativa ou qualitativa, é a existência de critérios que funcionam como um verdadeiro código de conduta

e de postura ética.

A avaliação deve ser útil.

A avaliação deve ser exequível e viável.

A avaliação deve ser ética.

A avaliação deve ser exacta e rigorosa.”

José Augusto Pacheco, in Avaliação das Aprendizagens – Das concepções às práticas

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Page 122: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação 2015/2016 - Quadro Síntese

Curso Ano Disciplina Módulos Programas de forte componente

Prática Teórico-prática Teórica

Prof

issio

nal

Mecatrónica

(PMEC)

Eletricidade e Eletrónica 1-2-3-4 X

Tecnologia Mecatrónica 1-2-3-4 X

Aplicações de Mecatrónica 1-2-3-4-5 X

Desenho Técnico 1-2-3-4A X

Eletricidade e Eletrónica 5-6-7-8-9-10 X

Tecnologia Mecatrónica 5-6-7B X

Aplicações de Mecatrónica 6-7-8 X

Desenho Técnico 4A X

Eletricidade e Eletrónica 11-12-13-14 X a)

Tecnologia Mecatrónica 8-9-10-11-12B X

Aplicações de Mecatrónica 9-10-11 X

a) Módulo 11 – Sistemas de Numeração

122/128

Page 123: Critérios de avaliação - 2015/2016

PAP

PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2015/2016

Dada a diversidade de elementos do júri e o diferente envolvimento de cada um com as

PAP, considerou-se, para maior eficácia e justiça do processo de avaliação, que deverá

ser diversa a incidência da avaliação feita por cada elemento do júri, de acordo com os

parâmetros seguintes:

a) Desenvolvimento do projeto (50%)

A1) Grau de consecução dos objetivos propostos (20%) A2) Pontualidade, assiduidade, organização e sentido de responsabilidade patenteada ao longo do processo (15%) A3) Organização do portfolio da PAP (5%) A4) Qualidade do produto final (10%)

b) Relatório (25%)

B1) Grau de rigor técnico e científico e organização do relatório (15%)

B2) Qualidade dos materiais utilizados e apresentados como enriquecimento do projeto (10%)

c) Defesa do projeto (25%)

C1) Capacidade de argumentação na defesa do projeto (20%)

C2) Qualidade dos recursos utilizados na exposição (5%) Avaliadores: A1 e A2 - Avaliado exclusivamente pelo professor orientador da prova (35%) A3, B1 e B2 – Avaliado pelo conjunto dos professores que orientam provas (30%) A4, C1 e C2 – Avaliado pelo conjunto do júri (35%)

123/128

Page 124: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação 2015/2016 - Quadro Síntese

Cursos Ano Disciplina Módulos Programas de forte componente

Prática Teórico-prática Teórica

Eletrónica, Automação e Computadores

(PEAC

Eletricidade e Eletrónica 5-6-7-8-9-10 X

Tecnologias Aplicadas 3-6 X

Sistemas Digitais 5-6 X

Automação e Computadores 2-6 8 b)-14 b)-16 b) X

Eletricidade e Eletrónica 11-12 X Tecnologias Aplicadas 4-7 X Sistemas Digitais 7-8 X

Automação e Computadores 1-5-7-9-10 12 b)-15 b) X

a) Módulo 1 – Sistemas de Numeração b) Leccionado pelo grupo 550 - Informática

Critérios de Avaliação 2015/2016 - Quadro Síntese

Cursos Disciplina Programas de forte componente

Prática Teórico-prática Teórica

PIEF

PIEF Eletrotecnia X

124/128

Page 125: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação 2015/2016 - Quadro Síntese

Cursos Ano Disciplina Módulos Programas de forte componente

Prática Teórico-prática Teórica

Prof

issio

nal

Gestão de Equipamentos Informáticos

(PGEI)

Eletrónica Fundamental 1-8-2-3 X Sistemas Digitais e Arquitetura

de Computadores 1-2-3-4 2-3-e 4 1

Comunicação de Dados b) Instalação e Manutenção de

Equipamentos Informáticos b)

2º Eletrónica Fundamental 4-5-6-7-9 9 4-5-6-7

Instalações Elétricas

(PIE) 3º

Eletricidade e Eletrónica 10-11-12-13 11-12-13 10 Tecnologias Aplicadas 6-7-8 X Praticas Oficinais 8-9-10-11-12 X

a) Módulo 1 – Sistemas de Numeração b) Leccionado pelo grupo 550 - Informática

Critérios de Avaliação 2015/2016 - Quadro Síntese

Cursos Ano Disciplina Módulos Programas de forte componente

Prática Teórico-prática Teórica

Prof

issio

nal Eletrónica, Automação e Computadores

(PEAC)

Eletricidade e Eletrónica 1-2-3-4 X

Tecnologias Aplicadas 1-2-5 X

Sistemas Digitais 1-2-3-4 X a)

Automação e Computadores 3 b)-4 b)-11 b)-13 b) X

125/128

Page 126: Critérios de avaliação - 2015/2016

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

Grupos 530 e 540

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2015/2016

FCT - FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

COMPETÊNCIAS ESPECIFICAS Desenvolver e consolidar, em contexto real de trabalho, os

conhecimentos e as competências profissionais adquiridos durante a frequência do curso;

Proporcionar experiências de carácter socioprofissional que facilitem a futura integração dos jovens no mundo do trabalho;

Desenvolver aprendizagens no âmbito da saúde, higiene e segurança no trabalho.

Fazer escolhas tecnológicas (de materiais, de técnicas, de processos) em função de critérios funcionais, tecnológicos, operacionais, económicos, ambientais ou outros.

Selecionar e manipular corretamente e com segurança a diversa aparelha-gem, ferramentas e instrumentos usados.

Detetar e reparar avarias e anomalias de pequena complexidade. Procurar, interpretar e aplicar a normalização e regulamentação relacionada

com a segurança .

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Elementos de avaliação Percentagem atribuída

Atividades desenvolvidas no local de estágio 85 %

Relatório de estágio 15 %

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Page 127: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação – Grupo 550

Disciplinas de Cursos Profissionais na área de Informática - PIG e PG E ITIC (todos os Cursos Profissionais e todos os Cursos CEF)

Domínio Competências Parâmetros

de Avaliação

Instrumentos de

Avaliação Peso

Saber

Saber fazer

• Domínio dos conteúdos programáticos;• Aplicação dos conhecimentos em situações específicas;• Articulação dos conteúdos programáticos;• Capacidade de interpretar e analisar dados e informações;• Domínio e utilização de linguagem técnica específica;• Capacidade de pesquisar, selecionar e organizar informação;• Domínio na utilização dos equipamentos;

Testes ou Projetos* Teste Trabalho de Projeto 40 %

Trabalho produzido Trabalhos Fichas de trabalho 40 %

Saber ser

• Comportamento;• Empenho nas atividades propostas;• Participação;• Relacionamento com colegas e professores;• Pontualidade.

Observação da aula Grelhas de observação 20 %

*Testes ou Projetos: Será feita a média aritmética do(s) teste(s) e/ou projeto(s) realizados

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Page 128: Critérios de avaliação - 2015/2016

Critérios de Avaliação – Grupo 550

Aplicações Informáticas B

Domínio Competências Parâmetros

de Avaliação

Instrumentos de

Avaliação Peso

Saber

Saber fazer

• Domínio dos conteúdos programáticos;• Aplicação dos conhecimentos em situações específicas;• Articulação dos conteúdos programáticos;• Capacidade de interpretar e analisar dados e informações;• Domínio e utilização de linguagem técnica específica;• Capacidade de pesquisar, selecionar e organizar informação;• Domínio na utilização dos equipamentos;

Testes ou Projetos* Teste Trabalho de Projeto 50 %

Trabalho produzido Trabalhos Fichas de trabalho 40 %

Saber ser

• Comportamento;• Empenho nas atividades propostas;• Participação;• Relacionamento com colegas e professores;• Pontualidade.

Observação da aula Grelhas de observação 10 %

*Testes ou Projetos: Será feita a média aritmética do(s) teste(s) e/ou projeto(s) realizadosFatores de ponderação dos Períodos: peso 1 (um) para o 1º Período e peso 2 (dois) para os 2º e 3º Períodos.

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