Crise do Império Colonial Espanhol

Contexto Histórico:

Fim da Idade Moderna; Capitalismo industrial, em substituição do

capitalismo comercial; Política Economia Liberal, em substituição ao

Mercantilismo; Iluminismo; Independência do EUA e do Haiti; Revolução francesa, um movimento de

grandes repercussões sociais na Europa;

A situação Espanhola:

Guerra européias, grandes custos; Mineração em decadência; Com o Tratado de Utrecht (1713) os ingleses

passaram a ter o direito do asiento (fornecimento de escravos para as colonias) e o permisso (comércio de manufaturas com as colônias);

Aboliu o sistema de frotas, permitiu o comércio intercolonial, acabou com o sistema de portos únicos, os criollos podiam comercializar diretamente com a Espanha;

Levando ao fim o pacto Colonial;

O movimento americanos que contribuíram: Rigidez da administração espanhola; Abusos dos grupos dominantes; Os altos impostos; Diversos movimentos Populares, que mesmo

sem resultados práticos, demonstram a insatisfação e um movimento de conscientização;

Durante o governo de Jose Bonaparte

As Juntas governativas que passaram a existir nos antigos cabildos dividiram-se em 3 tendências: 1ª Defendia fidelidade a Fernando VII, considerado rei da

Espanha; 2ª Defendia fidelidade a Fernando VII, mas reivindicava

autonomia a Junta de Cádiz; 3ª Propunha a independência;

Com o congresso de Viena restaurando o Absolutismo e com isso voltando o Mercantilismo e o pacto colonial, contrariando os interesses da Elite local os Criollos, levando as 3 tendências a optarem ao separatismo;

2 fases de independência: 1ª 1808/1815 primeiras lutas, seguidas de repressão

pelos Espanhóis; 2ª 1816/1824, vitória separatistas;