o império colonial português no século xviii

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- O Império Colonial - O Império Colonial Português no século Português no século XVIII XVIII As Monarquias Absolutas As Monarquias Absolutas e a acção do Marquês de e a acção do Marquês de Pombal Pombal

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O pps não é de minha autoria e a sua autoria está devidamente identificada. é um dos recursos que o nosso grupo de trabalho usa e partilha para consolidar estes conteúdos doprograma.

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Page 1: O império colonial português no século XVIII

- O Império Colonial - O Império Colonial Português no século Português no século

XVIIIXVIIIAs Monarquias AbsolutasAs Monarquias Absolutas

e a acção do Marquês de e a acção do Marquês de PombalPombal

Page 2: O império colonial português no século XVIII

O IMPÉRIO PORTUGUÊS NO O IMPÉRIO PORTUGUÊS NO SÉCULO XVIIISÉCULO XVIII

Perda do Perda do monopólio do monopólio do comércio com o comércio com o OrienteOriente

Exploração do Exploração do Brasil (início - D. Brasil (início - D. João III)João III)

▪ ▪ cana de açúcarcana de açúcar

▪ ▪ ouro e pedras ouro e pedras preciosaspreciosas

Page 3: O império colonial português no século XVIII

Exploração do Brasil ▪ cana de açúcar▪ ouro e pedras

preciosas

África

▪ Comércio de escravos

Comércio Triangular - Eixo do Atlântico

D. João VMonopólio realLisboa – Capital do Império

Page 4: O império colonial português no século XVIII

MONARQUIA ABSOLUTAD. JOÃO V

Domínio da ◙ nobreza

◙ clero ♦Inquisição♦Jesuítas

Luxo da corteGrandes construçõesCerimónias públicas

Page 5: O império colonial português no século XVIII

EXPLORAÇÃO Bandeirantes

Definição de fronteiras

BRASIL BRASIL

CONFLITO Missões – Jesuítas

Espanha – Tratado de Madrid

Page 6: O império colonial português no século XVIII

REINADO DE D. JOSÉREINADO DE D. JOSÉ

1750 –1750 – Sebastião José de Carvalho e Melo – Secretário de Estado Sebastião José de Carvalho e Melo – Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerrados Negócios Estrangeiros e da Guerra

CRISE ECONÓMICADiminuição das remessas de ouro

Esforço de guerra - Brasil

ILUMINISMOMERCANTILISMO

“A revolução do marquês de Pombal acha-se esboçada no

Testamento de D. Luís da Cunha”(Oliveira Martins, História de Portugal)

PragmáticasReformas Económicas (Criação de Companhias)

♦Brasil♦Portugal

Protecção à indústria/agricultura/pesca

Page 7: O império colonial português no século XVIII

D. José I D. José I

Sebastião José de Sebastião José de Carvalho e MeloCarvalho e Melo

Page 8: O império colonial português no século XVIII

O TERRAMOTO DE 1755O TERRAMOTO DE 1755

1 de Novembro de 1755 – Dia de Todos os Santos1 de Novembro de 1755 – Dia de Todos os Santos

“Sábado, festa de Todos os Santos, às dez horas de França, surpreendeu-nos um terramoto que destruiu Lisboa toda em oito minutos. Acendeu-se logo o fogo, que queimoumuitíssimas casas , e passando de uma a outra percorreu toda a cidade,e dura ainda, e está mesmo próximo da minha, e vê-se que não há remédioAté que tudo passe pelo fogo.”

Correspondência do Núncio Filippo Acciaiuoli,

Page 9: O império colonial português no século XVIII

TestemunhosTestemunhos

““O NÚMERO DE MORTOS PELO TERRAMOTO E O NÚMERO DE MORTOS PELO TERRAMOTO E INCÊNCIO, (…) ASCENDERÁ A QUARENTA MIL E INCÊNCIO, (…) ASCENDERÁ A QUARENTA MIL E MAIS AINDA (…).” MAIS AINDA (…).” Correspondência do Núncio Filippo AcciaiuoliCorrespondência do Núncio Filippo Acciaiuoli

““Nestes dias, por ordem real, foi feito um cordão a Nestes dias, por ordem real, foi feito um cordão a toda a cidade por um grande número de toda a cidade por um grande número de soldados, os quais firmando a todos, deixam soldados, os quais firmando a todos, deixam depois em liberdade quantos encontram de depois em liberdade quantos encontram de profissão, arte ou serviço, e retêm os vagabundos profissão, arte ou serviço, e retêm os vagabundos e ociosos que em grande quantidade levam depois e ociosos que em grande quantidade levam depois ao trabalho, (…)”. ao trabalho, (…)”. Correspondência do Núncio Filippo AcciaiuoliCorrespondência do Núncio Filippo Acciaiuoli

Page 10: O império colonial português no século XVIII

Reconstrução da cidade de Reconstrução da cidade de LisboaLisboa

Ruas largas e Ruas largas e perpendicularesperpendiculares

Edifícios harmoniosos Edifícios harmoniosos Grande praça – Praça Grande praça – Praça

do Comérciodo Comércio

Engenheiros Engenheiros militaresmilitares

Manuel da MaiaManuel da Maia Eugénio dos SantosEugénio dos Santos Carlos MardelCarlos Mardel

Page 11: O império colonial português no século XVIII

Sebastião José de Carvalho e Sebastião José de Carvalho e MeloMelo

Marquês de Pombal – apoio total do Marquês de Pombal – apoio total do rei rei

Reformas EconómicasNovas indústrias

Protecção da agricultura e da pescaCriação de

“companhias comerciais”controladas pelo Estado

Reformas Sociais ♦ Controlo da nobreza

▪Processo dos Távoras♦Controlo do Clero

▪Expulsão dos Jesuítas♦Protecção burguesia

Reforma do EnsinoFim dos colégios Jesuítas

Criação de “escolas menores”Colégio dos Nobres

Reforma da U.Coimbra

Page 12: O império colonial português no século XVIII

REFORMAS POMBALINASREFORMAS POMBALINAS

““Tamanha força aturdia o povo Tamanha força aturdia o povo simples, tanto ou mais do que a fúria simples, tanto ou mais do que a fúria do cataclismo. Que momento do cataclismo. Que momento singular era este em que a terra singular era este em que a terra estremecia, como nas dores de um estremecia, como nas dores de um parto, dando à luz um tirano?” parto, dando à luz um tirano?” (Oliveira Martins, História de Portugal)

Page 13: O império colonial português no século XVIII

Morte de D. José – Fim da Morte de D. José – Fim da política pombalinapolítica pombalina

““O reinado de D. Maria I veio O reinado de D. Maria I veio demonstrar que o braço de ferro do demonstrar que o braço de ferro do marquês de Pombal não pudera marquês de Pombal não pudera desviar da carreira da decomposição desviar da carreira da decomposição esta sociedade envenenada pela esta sociedade envenenada pela educação jesuítica.” educação jesuítica.” (Oliveira Martins, História de Portugal)

Autor : Manuela VicenteAutor : Manuela Vicente