crea

Upload: brandown

Post on 12-Mar-2016

3 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

crea trabalho de Direito

TRANSCRIPT

Texto do site do CREA-PE.RAQUELBreve Histrico do SistemaNa dcada de 30, o Brasil passava por uma intensa transformao, tanto no cenrio poltico como no econmico. Nesse perodo, o Pas viveu o Golpe de Estado, que deps o presidente Washington Lus e ps fim Repblica Velha. No campo da economia, a modernizao industrial, administrativa e econmica caracterizou-se como um perodo frtil para a Engenharia nacional.Foi nesse contexto que o Governo Federal instituiu, em 1933, um instrumento para fiscalizar e orientar os trabalhos e o exerccio profissional da Engenharia. Era necessrio proteger a sociedade da ao de profissionais inabilitados.O Governo Federal, atravs do Decreto Federal n 23.569, de 11 de dezembro de 1933, regulamentou o exerccio profissional. Foi criado o Sistema Federal de controle do exerccio profissional do engenheiro, arquiteto e agrimensor, com jurisdio em todo o Pas, composto de um rgo central coordenando outros rgos regionais com atuao em todas as unidades federativas.Como forma de aperfeioar o funcionamento e representatividade do sistema de regulamentao e fiscalizao profissional, em 24 de dezembro de 1966, a Lei Federal n 5.194 substituiu o Decreto 23.569/33. Essa lei rege, atualmente, esse Sistema, definindo a composio e a forma jurdica de autarquia federal para o rgo central, o Confea Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia e para os rgos subordinados, os Creas -Conselhos Regionais.Em 26 de junho de 1991, a Lei Federal n 8.195 introduziu importantes mudanas, como a eleio direta de todos os membros dos Conselhos. Em Pernambuco, o Crea apresentou importantes contribuies para o melhor desempenho de suas atribuies. A sua instalao como autarquia federal ocorreu em 07 de julho de 1934 sob a sigla Crea 2 Regio, cumprindo a Resoluo Confea n 2, de 23 de abril de 1934 que o instituiu, abrangendo os Estados de Pernambuco, Paraba, Rio Grande do Norte e Cear, com sede na cidade do Recife.Em 22 de maio de 1953, a Resoluo Confea n 87 retira da 2 Regio o Estado do Cear e incorpora o Estado Alagoas e o arquiplago de Fernando do Noronha.Com a Resoluo Confea n 251, de 16 de dezembro de 1977, os Creas passam a ser denominados com a sigla do estado onde esto sediados e em seguida as siglas das demais unidades da federao supervisionadas, separadas por trao de unio. Com este formato de identificao, o rgo em Pernambuco passou sigla: Crea-PE-FN.Finalmente, aps a promulgao da Constituio Federal de 1988, que incorporou o territrio de Fernando de Noronha a Pernambuco com o status de distrito estadual, foi retirada a identificao do ex-territrio, e a sigla assumiu a forma atual: Crea-PE.

Conselho Federal de Engenharia e AgronomiaOrigem: Wikipdia, a enciclopdia livre.OConselho Federal de Engenharia e Agronomia(CONFEA) umconselhode fiscalizao profissional, no sendo entidade de classe, na forma deautarquiapblica, responsvel pela regulamentao e julgamento final noBrasildas atividades profissionais relacionadas s classes que abrange:Engenharia,Agronomia, bacharis emGeografia,GeologiaeMeteorologia, possuindo mais de trezentos ttulos profissionais, nos nveis tcnico e superior (tecnlogo, licenciado e bacharel1), alm de anotar tambm ttulos de ps-graduao.Foi institudo em1933por decreto do presidenteGetlio Vargase coordena os Conselhos regionais de Engenharia e Agronomia (CREA).No dia 31 de dezembro de 2010, o presidenteLus Incio Lula da Silva, sancionou a lei n 12.378, criando oConselho de Arquitetura e Urbanismo(CAU), separando a profisso dearquitetodeste conselho.Conselhos Regionais de Engenharia e AgronomiaOs Conselhos regionais de Engenharia e Agronomia (CREA) so entidades pertencentes esfera estadual e constituem a manifestao regional do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), sendo responsveis pela fiscalizao do exerccio das profisses da rea tecnolgica em mbito regional.O CREA exerce o papel de primeira e segunda instncia, verificando, orientando e fiscalizando o exerccio profissional com a misso de defender a sociedade da prtica ilegal das atividades abrangidas pelo sistema CONFEA/CREA.

ALICEPassaporte CONFEA para ingressar na carreiraA sigla quer dizer Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Vale ressaltar que o rgo tambm engloba profissionais tecnlogos e de ensino tcnico, alm dos graduados no superior, inclusive, em meteorologia, Geologia e Geografia. importante ressaltar que a entidade tem o poder de fiscalizar o exerccio da profisso. Para facilitar, cada estado tem o seu, o que traz mais eficincia na identificao da prtica ilegal.Para que o recm-formado esteja apto de exercer a sua profisso, necessrio que o mesmo esteja registrado no conselho, do contrrio fica impedido de realizar tal atividade. Ou seja, esse registro importante, pois abre portas no mercado de trabalho e ele s vlido para diplomas reconhecidos pelo CREA e Ministrio da Educao (MEC). Alm disso, disponibilizado tanto para pessoa fsica, como para pessoa jurdica.Primeiro registro (provisrio)O requerente precisa acessar o site do CREA de sua regio, pois nele encontrar o Requerimento Profissional, que uma espcie de formulrio, indispensvel para a concluso do processo. Esse documento precisa ser preenchido e assinado. Depois, faz-se necessrio organizar a documentao.O que fazer depois?Aps reunir a documentao original, com cpia autenticada, o requerente dever se dirigir a sede do CREA do seu estado ou postos de atendimento. Mediante a anlise, com a documentao completa, ser emitida uma taxa a ser paga. O registro provisrio tem validade de 1 (um) ano, podendo ser estendido por mais 1 (um) ano.Registro definitivoO documento permanente s pode ser expedido quando o requerente est de posse de seu diploma, devidamente registrado na entidade competente, garantindo o exerccio da profisso. O procedimento basicamente o mesmo na aquisio do provisrio. No entanto, no necessrio apresentar documento de identidade, CPF, histrico escolar com carga horria e ttulo de eleitor, se o mesmo possuir o registro provisrio.TaxasOs valores da anuidade so definidas em resoluo pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), com base nas Leis n 5.194/66 e n 12.514/2011. Os profissionais de ensino superior podem pagar at R$ 350,00 e o de nvel mdio, R$ 175,00. O registro provisrio fica em apenas R$ 62,04.

SLIDE SOBRE AS PROFISSES REGULAMENTADAS, A CONSTITUIO DA REPBLICA, A LEI 5194/66, A RESOLUO CONFEA 218/73 E 1010/05 E ANEXOS.WESLLEY

Profisso Regulamentada

Sujeita a fiscalizao, que ou que age conforme as regras, as normas, as leis, as praxes, e dirigida por meio de disposies.Razes:servios prestados de melhor qualidade,estabelecimento de tica profissional,ter normas tcnicas,conhecimento tcnico-cientfico, especializado.Profisses de interesse pblico so regulamentadas: advocacia, medicina, contabilidade, psicologia, engenharia, arquitetura, agronomia e outras.Constituio FederalTtulo II -Dos Direitos e Garantias FundamentaisCaptulo I -Dos Direitos e Deveres Individuais e ColetivosArt.5Todos so iguais perante a lei, sem distino de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no Pas a inviolabilidade do direito vida, liberdade, igualdade, segurana e propriedade, nos termos seguintes:...XIII-livre o exerccio de qualquer trabalho, ofcio ou profisso, atendidas as qualificaes profissionais que a leiestabelecer;Ttulo III -Da Organizao do EstadoCaptulo II -Da UnioArt.22.Compete privativamente Unio legislar sobre:...XVI -organizao do sistema nacional de emprego e condies para o exerccio de profisses;

Engenharia uma das Profisses RegulamentadasDecreto Federal N23569, de 11/Dez/1933Lei N5.194, de 24/Dez/1966Regula o exerccio das profisses de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrnomo(Gelogo, Gegrafo, Meteorologista e Tcnicos e Tecnlogos).Engenharia, Arquitetura e Agronomia so modalidades;Engenharia Civil, Engenharia Cartogrfica, etc, so especialidades.DIOGOLei 5194/66 Art. 1Art. 1-As profisses de engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrnomo so caracterizadas pelas realizaes de interesse social e humano que importem na realizao dos seguintes empreendimentos:a) aproveitamento e utilizao de recursos naturais;b) meios de locomoo e comunicaes;c) edificaes, servios e equipamentos urbanos, rurais e regionais, nos seus aspectos tcnicos e artsticos;d) instalaes e meios de acesso a costas, cursos, e massas de gua e extenses terrestres;e) desenvolvimento industrial e agropecurio.Lei 5194/66 Art. 2Art. 2-O exerccio, no Pas, da profisso de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrnomo, observadas as condies de capacidade e demais exigncias legais, assegurado:a) aos que possuam, devidamente registrado, diploma de faculdade ou escola superior de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia, oficiais ou reconhecidas, existentes no Pas;b) aos que possuam, devidamente revalidado e registrado no Pas, diploma de faculdade ou escola estrangeira de ensino superior deEngenharia, Arquitetura ou Agronomia, bem como os que tenham esse exerccio amparado por convnios internacionais de intercmbio;c) aos estrangeiros contratados que, a critrio dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, considerados a escassez de profissionais de determinada especialidade e o interesse nacional, tenham seus ttulos registrados temporariamente.Lei 5194/66 Art. 3Art. 3-So reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei as denominaes de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrnomo, acrescidas, obrigatoriamente, das caractersticas de sua formao bsica.Pargrafo nico -As qualificaes de que trata este Artigo podero ser acompanhadas de designaes outras referentes a cursos de especializao, aperfeioamento e ps-graduao.LUCIANOLei 5194/66 Art. 6Art. 6-Exerce ilegalmente a profisso de engenheiro, arquiteto ou engenheiro-agrnomo:a) a pessoa fsica ou jurdica que realizar atos ou prestar servios, pblicos ou privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que no possua registro nos Conselhos Regionais;b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas s atribuies discriminadas em seu registro;c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas,organizaes ou empresas executoras de obras e servios semsua real participao nos trabalhos delas;d) o profissional que, suspenso de seu exerccio, continue ematividade;e) a firma, organizao ou sociedade que, na qualidade de pessoa jurdica, exercer atribuies reservadas aos profissionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, com infringnciado disposto no pargrafo nico do Art. 8desta Lei.Lei 5194/66 Art. 7Art. 7-As atividades e atribuies profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrnomo consistem em:a) desempenho de cargos, funes e comisses em entidades estatais, paraestatais, autrquicas e de economia mista e privada;b) planejamento ou projeto, em geral, de regies, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, exploraes de recursos naturais e desenvolvimento da produo industrial e agropecuria;c) estudos, projetos, anlises, avaliaes, vistorias, percias, pareceres e divulgao tcnica;d) ensino, pesquisa, experimentao e ensaios;e) fiscalizao de obras e servios tcnicos;f) direo de obras e servios tcnicos;g) execuo de obras e servios tcnicos;h) produo tcnica especializada, industrial ou agropecuria.Lei 5194/66 Art. 10Art. 10 -Cabe s Congregaes das escolas e faculdades de Engenharia, Arquitetura e Agronomia indicar ao Conselho Federal, em funo dos ttulos apreciados atravs da formao profissional, em termos genricos, as caractersticas dos profissionais por elas diplomados.Isso vai ser informado no Anexo III da Resol. 1010/05.Lei 5194/66 Art. 11Art. 11 -O Conselho Federal organizare manteratualizada a relao dos ttulos concedidos pelas escolas e faculdades, bem como seus cursos e currculos, com a indicao das suas caractersticas.ANACONFEAResoluo 1010, de 22/08/2005Art. 1-Estabelecer normas, estruturadas dentro de uma concepo matricial (Anexo II Matriz de Conhecimentos), para a atribuio de ttulos profissionais, atividades e competncias no mbito da atuao profissional, para efeito de fiscalizao do exerccio das profisses inseridas no Sistema Confea/Crea.Pargrafo nico. As profisses inseridas no Sistema Confea/Creaso as de engenheiro, de arquiteto e urbanista, de engenheiro agrnomo, de gelogo, de gegrafo, de meteorologista, de tecnlogo e de tcnico.Res. 1010/05 DefiniesArt. 2-Para efeito da fiscalizao do exerccio das profisses objeto desta Resoluo, so adotadas as seguintes definies:I atribuio: ato geral de consignar direitos e responsabilidades dentro do ordenamento jurdico que rege a comunidade;II -atribuio profissional: ato especfico de consignar direitos e responsabilidades para o exerccio da profisso, em reconhecimento de competncias e habilidades derivadas de formao profissional obtida em cursos regulares;III -ttulo profissional: ttulo atribudo pelo Sistema Confea/Creaa portador de diploma expedido por instituies de ensino para egressos de cursos regulares, correlacionado com o(s) respectivo(s) campo(s) de atuao profissional, em funo do perfil de formao do egresso, e do projeto pedaggico do curso;IV -atividade profissional: ao caracterstica da profisso, exercida regularmente;V -campo de atuao profissional: rea em que o profissional exerce sua profisso, em funo de competncias adquiridas na sua formao;VI formao profissional: processo de aquisio de competncias e habilidades para o exerccio responsvel da profisso;VII -competncia profissional: capacidade de utilizao de conhecimentos, habilidades e atitudes necessrios ao desempenho de atividades em campos profissionais especficos, obedecendo a padres de qualidade e produtividade;VIII -modalidade profissional: conjunto de campos de atuao profissional da Engenharia correspondentes a formaes bsicas afins, estabelecido em termos genricos pelo Confea;IX categoria (ou grupo) profissional: cada uma das trs profissesregulamentadas na Lei n5.194 de 1966; eX curso regular: curso tcnico ou de graduao reconhecido, de ps-graduao credenciado, ou de ps-graduao senso lato considerado vlido, em consonncia com as disposies legais que disciplinam o sistema educacional, e devidamente registrado no Sistema Confea/Crea.DJALMA1010/05 inclui PGArt. 3-Para efeito da regulamentao da atribuio de ttulos, atividades e competncias para os diplomados no mbito das profisses inseridas no Sistema Confea/Crea, consideram-se nesta Resoluo os seguintes nveis de formao profissional, quando couber:I -tcnico;II graduao superior tecnolgica;III graduao superior plena;IV -ps-graduao no senso lato (especializao); eV -ps-graduao no senso estrito (mestrado ou doutorado).1010/05 Atividades 1 a 18Art. 5-Para efeito de fiscalizao do exerccio profissional dos diplomados no mbito das profisses inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os seus respectivos nveis de formao, ficam designadas as seguintes atividades, que podero ser atribudas de forma integral ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, observadas as disposies gerais e limitaes estabelecidas nos arts. 7, 8, 9, 10 e 11 e seus pargrafos, desta Resoluo:(repetem-se as atividades 1 a 18 relacionadas na 218/73).Atribuio integral ou parcial, conforme o Anexo II Matriz de ConhecimentosArt. 6-Aos profissionais dos vrios nveis de formao das profisses inseridas no Sistema Confea/Creadada atribuio para o desempenho integral ou parcial das atividades estabelecidas no artigo anterior, circunscritas ao mbito do(s) respectivo(s) campo(s) profissional(ais), observadas as disposies gerais estabelecidas nos arts. 7, 8, 9, 10 e 11 e seus pargrafos, desta Resoluo, a sistematizao dos campos de atuao profissional estabelecida no Anexo II, e as seguintes disposies:1010/05 -Atribuio InicialArt. 7 - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAO e CONSTRUO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1 desta Resoluo, referentes a edificaes, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de gua e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigao; pontes e grandes estruturas; seus servios afins e correlatos.

Art. 8-O Crea, ... deveranotar as caractersticas da formao do profissional, com a correspondente atribuio inicialde ttulo, atividades e competncias para o exerccio profissional, levando em considerao as disposies dos artigos anteriores e do Anexo II.O registro dos profissionais no Creae a respectiva atribuio inicial de ttulo profissional, atividades e competncias sero procedidos deacordo com critrios a serem estabelecidos pelo Confeapara a padronizao dos procedimentos, e dependero de anlise e deciso favorvel da(s) cmara(s) especializada(s) do Crea, correlacionada(s) com o respectivo mbito do(s) campos(s) de atuao profissional.A atribuio inicial de ttulo profissional, atividades e competncias decorrer, rigorosamente, da anlise do perfil profissional do diplomado, de seu currculo integralizado e do projeto pedaggico do curso regular, em consonncia com as respectivas diretrizes curriculares nacionais.ARCELINOExtenso da Atribuio InicialArt. 9A extenso da atribuio inicial fica restrita ao mbito da mesma categoria profissional (3 categorias: Agronomia, Arquitetura e Engenharia).Art. 10. A extenso da atribuio inicial de ttulo profissional, atividades e competncias na categoria profissional Engenharia, em qualquer dos respectivos nveis de formao profissional serconcedida pelo Creaem que o profissional requereu a extenso.1010/05 -SistematizaoArt. 11. Para a atribuio de ttulos profissionais, atividades e competncias serobservada a sistematizao dos campos de atuao profissional e dos nveis de formao profissional mencionados no art. 3desta Resoluo, e consideradas as especificidades de cada campo de atuao profissional e nvel de formao das vrias profisses integrantes do Sistema Confea/Crea, apresentadas no Anexo II.Anexo I da Res. 1010/05SISTEMATIZAO DAS ATIVIDADES PROFISSIONAISContm a tabela de Cdigos de Atividades Profissionais e o Glossrio que define de forma especfica as atividades, estabelecidas no Art. 5da Resoluo 1.010, de 2005.A atribuio para o desempenho integral ou parcial das atividades constantes do art. 5da Resoluo n1.010, de 2005, serefetuada em conformidade com os critrios estabelecidos no art. 10 e seu pargrafo nico, do Anexo III do citado normativo.O que o Anexo II (137 pg.)SISTEMATIZAO DOS CAMPOS DE ATUAO PROFISSIONALContm a Tabela de Cdigos de Competncias Profissionais.Passvel de reviso peridica, formula a sistematizao dos Campos de Atuao das profisses inseridas no Sistema Confea/Crea, partindo das legislaes especficas que regulamentam o exerccio profissional respectivo, tendo em vista a realidade atual do exerccio das profisses e a sua possvel evoluo a mdio prazo, em funo do desenvolvimento tecnolgico, industrial, social e econmico nacional, e considerando as atuais Diretrizes Curriculares estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educao.E o Anexo III (Resol. 1016/06)REGULAMENTO PARA O CADASTRAMENTO DAS INSTITUIES DE ENSINO E DE SEUS CURSOS E PARA A ATRIBUIO DE TTULOS, ATIVIDADES E COMPETNCIAS PROFISSIONAIS.Estabelece critrios e procedimentos para a atribuio de ttulos, atividades e competncias profissionais ... para exercer legalmente a profisso, e para o cadastramento das instituies de ensino e dos cursos.Os critrios para atribuio de ttulos, atividades e competncias profissionais devem ser aplicados em estrita correspondncia com as informaes obtidas por meio do cadastramento de instituio de ensino e de seus cursos regulares no Sistema Confea/Crea.1010/05 -Profissionais diplomadosArt. 12. Ao profissional jdiplomado aplicar-se-um dos seguintes critrios:I ao que estiver registrado serpermitida a extenso da atribuio inicial de ttulo profissional, atividades e competncias, em conformidade com o estabelecido nos arts. 9e 10 e seus pargrafos, desta Resoluo; ouII ao que ainda no estiver registrado, serconcedida a atribuio inicial de ttulo profissional, atividades e competncias, em conformidade com os critrios em vigor antes da vigncia desta Resoluo (Res. 218/73), sendo-lhe permitida a extenso da mesma em conformidade com o estabelecido nos arts. 9e 10 e seus pargrafos, desta Resoluo 1010/05.1010/05 Alunos ingressantes anteriormente a 22 agosto 2005Art. 13. Ao aluno matriculado em curso comprovadamente regular, anteriormente entrada em vigor desta Resoluo, permitida a opo pelo registro em conformidade com as disposies ento vigentes.