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DESCRIC/~\O ............................................................................................................. .. 3MATERIAIS DE CONSTRUC/310 ............................................................................ .. 413x15cu(;A0 DA OBRA ........................................................................................... .. 44.1 - Loc/xc,‘/10 DA OBRA ...................................................................................... .. 5+2FuNDA¢A0 ........................................................................................................ 254.3 PAREDES ............................................................................................................. .. 6

4.3.1 ALVENARIA ................................................................................................ .. 64.3.2 COMPORTAMENTO MECANICO ............................................................ .. 74.3.3 v/Ros EM PAREDES DE ALVENARIA .................................................... .. 94.3.4 PAREDES DE TIJOLOS ............................................................................ .. 104.3.5 AMARRAC/\O DOS TIJOLOS ................................................................. .. 124.3.6 FORMAC/510 DOS CANTOS DE PAREDES ........................................... .. I3

€ - _4.3.7 l;MPlLHAMENTO DE Tl.IOLOS MACICOS ........................................... .. 134.3.8 CORTES EM TIJOLOS MACICOS ........................................................... .. 14

4.4 REVESTIMENTO ............................................................................................. .. 144.5 PINTURA ........................................................................................................... .. 154.6 FORRO ............................................................................................................... .. 154.7 PAVIMENTACIRO ............................................................................................ .. 15

4.7.1 INTERIOR DA CASA ................................................................................ .. 154.7.2 CALCADA .................................................................................................. .. 16

4.8 INST/\LA(,‘GES HIDROSSANITARIAS ......................................................... .. 164.8.1 INSTALACCES HIDR/\ULICAS .............................................................. .. 164.8.2 INSTALACCES SANITARIAS ................................................................. .. 174.8.3 PIA DE COZINHA ..................................................................................... .. 214.8.4 TANQUE DE LAVAR ROUPAS ............................................................... .. 214.8.5 CAIXA DE PASSAGEM ............................................................................ .. 224.8.6 METAIS E ACESSORIOS ......................................................................... .. 22

4.9 COBERTURA .................................................................................................... .. 224.101zsQ1.1ADR1As DE FERRO ............................................................................. .. 23

4.10.1 MATERIAIS ............................................................................................. ..234.10.2 PROCESSO EXECUTIVO ....................................................................... .. 24

4.11 CAIXA D‘/$00.4 ............................................................................................. .. 254.1211~1s'1‘ALA¢()11s ELETRICAS ........................................................................ .. 25LIMPEZA ................................................................................................................. .. 26RECEBIMENTO ...................................................................................................... .. 26CONSIDER/\C(~)ES FINAIS ............................................................................... .. 26

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ENGENHEIRO CIVILRNP: 261503118»?

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ENGENHEIRO c1v11.\}>/ RNP: 261508118 4

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1. CONSIDERACQES PRELIMINARES FL "

A Melhoria Habitacional para o Controle da Doenca de Chagas (MHCDC) é

uma obra com lim social quc visa £1 mclhoria das condicoes dc higicne e sa1'1dc p1'1blica

nas localidades aonde 550 instaladas. Deslina-se as familias dc baixa renda, que 1150 tém

condicfies dc construir uma casa adcquada equc habitam cm regiécs onde a Doenca dc

Chagas é cndémica e cujas residéncias propiciam a infestacao pclo vetor. 0 barbciro. E

neccssaria enlfio. a e.\'ecucfi0 de um inquérito sanitario. nos locais aonde se pretends

construir as casas. visando £1 melhor aplicacfio dos recursos piihlicos, dc Fonna a

maximizar os bcnclicios da obra. no que se refere £1 saiide pL'1blica. O inquérito

sanitario resultara cm uma lista dc benef'1ciz'1rios que devcrao scr contemplados com a

construg::?1o das casas, confonne a nccessidade. A FUNASA so reconhccera a construcfio

das casas nos endcrccos conlbnne indicados na lista dc beneficiaries. Qualquer alteracéio

quc venha a scr necessaria devera ser _i11stificada e comunicada imediatamente £1

FUNASA. por escrito. em papcl timbrado do convenemc, quc apos a apreciacao da

ju.<1il'1cativa acatnra. ou nfio. uma nova lisla dc beneficizirios. Este projeto lbi

dcscnvolvido na suposicao dc que existe no local uma fome dc agua disponivel. com

vazfio minima dc 0,5 l/s e pressao minima dc 5 mca. Caso n50 seja a realidade local. 0

corpo técnico da FUNASA dcvera ser consultado para as devidas alteracocs.

A construcao da casa devcra ser complemenlada por um programa educacional.

dc forma a dar as familias bencliciadas melhorcs condicées para o aproveitamento e

durabilidade da obra. ga1"antincl0 assim quc a melhoria seja utilizada de maneiraadcquacla. dc modo a atingir scus objetivos.

Atencfio especial devcra scr dada £1 obrigatoriedade da dcmolicao c afastamento

(rctirada) dos escombros (entulhos) da antiga hahitacao. O bcneficiario deveré ser

prcviamcnle informado dcsta exigéncia c se compromctcr formalmcnte a permitir que a

dcmolilgao scja executada logo apos a liberacfio da nova casa para a habitacao.

2. DESCRICAO

A Melhoria Habitacional para 0 Controlc da Docnca dc Chagas é uma obra dc

construcao civil composta dc: casa. rcservatorio dc agua. l'ossa séptica c sumidouro.

Como toda obra dc construcao civil. dcvera atender as condicocs impostas pclas normas

b1"asilci1'as(/\BNT)n0 quc sc1"cl‘crc £1 rcsisténcia. £1 scguranca 2: £1 utilizacao. pcrtincntcsao assunto. Esta cspccificacfio c o projcto quc a acompanha 350 apcna 11 rcfcréncia c

uma conlribuicao da FUNASA com o objctivo dc facililar a cxecuca bra. Cahcra £1

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4 ~-._,2.\‘Av,4¢, $O1v11ssAD D_

51:1 1_1c1m:4oQ.

laconveniada e a0 seu corpo técnico. ou aquele que venl1a representar le l_ Q-_

Qtecnieamente a conveniada. analisar 0 projeto e responder pelo seu conteiido e pela 51¢ ¢RAl E

excclicfio. scndo necessziria i11clusive a apresentaeao das ARTs referentes ao projeto. £1

excclicfio e £1 liscalizaeao da obra. devidamente quitadasjunto ao CREA.

3. MATERIAIS DE CONSTRUCAO

Os materials de construcfio deverfio ser apreciados e aprovados pela convenente

antes da sua utilizaeiio. se111 prejuizo de outras fiscalizacfies que poderao ser efetuadas

pela concedente.De maneira geral os materials deverfio ser de boa qualidade e atender £15

seguintes normas brasileiras da ABNT:

Blocos ceramicos: NBR 7l7l

Tijolos cerémicos macicosz NBR 7l70

A1"gamassas:NBR 7215, NBR 7223 e NBR 8522

Tubos e conexfies de PVC soldavel para instalaeées prediais: NBR 5648

Tubos e conexfies de PVC para esgoto sanitario predialz NBR 10570. NBR 7367

Bacia sanitaria: NBR 9060. NBR 6408

Lavatc'1ri0: NBR l0353

To1'11eiras: NBR I028]

Regist1'os:NBR I007], NBR l I306. NBR l0929

Caixas de descarga: NBR H852

Cimento Portland: NBR 5732

_ Agregaclos para concreto: NBR 72l I

. Fator cigua/ci111ento:NBR 6| I8

4. EXECUCAO DA OBRA

As reco111endac6es a seguir devem ser adotadas. sem prejuizo as normas

brasileiras pertinentes e, de forma alguma pretendem esgotar 0 assunto. Em casos aonde

as recon1endac6es nfio se moslrem adequadas. sua aplicacao se t0r11e extremamente

dificil. em casos omissos ou em que n5o haja un1a boa compreensao. 0 corpo técnico

da FUNASA devera ser consultado.

-.%11111io 11¢ Jvladiado 4 isENGENHEIRO CIVIL ~-RNP: 261503118-0

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E129/

3532°“7 COMRQSAO D

1.1c,1m.,A4.1 - LOCACAO DA 01312». A. l 1- '4

0'FCRAT9§aA casa e demais obras deverao ser locadas dc lb1'111a que o terreno naturalmen

propicic o fluxo dos esgotos na direcao do ta11que séptico e em seguida para o

sun1idouro e. de preferéncia. que a Frente da casa esteja voltada para 0 nascente.

A adocao dc qualquer outro projeto é permitida. porém, neste caso. a conveniada

devera apresenlar um projeto especifico para cada tamanho de casa. os quais cstarao

sujcilos as scguintes condicoes para que venham a ser aceitos pela FUNASA:

4 s6 poderao ser ulilizados materiais e servicos que estejam previstos na pla11ill1a

oreainentaria do projeto da casa 111ode|o:

- O projeto especifico devera atender a todos os requisitos. técnicos e f‘uncionais, do

projeto modelo;

- O custo total da casa dc forma alguma podera ser maior que o da casa modelo co111o mesmo n1'1mero de quartos:

- Os materials empregados deverao ser da mesma qualidade dos empregados 11a casa

modelo;

- Os materiais e servicos previstos para a casa modelo que porventura nao sejam

utilizados serao descontados do valor da casa.

As casas que necessitarein dc alteracoes para o atendimento aos portadores d:

necessidades especiais. serao objeto de anz'1lise em separado, satisfazendo as nor111as

atinentes e. neste caso. os custos e itens adicio11ais poderao ser incluidos no orcamento.O tanque séptico devera ser instalado o mais proximo possivel da via p1'1blica. em

cola topografica inferior £1 da casa e. dc preferéncia. na frente da casa.

O sumidouro devera ser locado em terre11o permeavel seguindo a orientaeao do

item 4.8.2.2 desta especilicacao técnica. Em Caso de solos de baixa porosidade e/ou con1

lencol freatico proximo a superficie. onde a agua subterranea é explorada para

consu111o l1umano em cisternas. consultar o corpo técnico da FUNASA.

Caso :1 localidade ja come com rede de esgoto sanitario, o ramal de esgoto da

casa devera ser lancado diretamente 11a rede coletora dc esgoto pL'1blica e, neste caso. a

fossa e o suinidouro nao deverao ser orcados c nem construidos. Caso estejam inclusos

no orca111e11to deverao ser descontados.

4.2 FUNDACAO

A l‘undacao da casa devera ser executada em alvenaria de p d a calcaria e ou

quartzosa em junta seca. ou estrutura equivalentc. conl'orn1e a onibilidade do

171114 1/11111111 5ENGENHEIRO CIVILRNP: 261503118-0

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\ I'\l'\ '9!/ .3 U, \ ,1,I_\I.» ’<~

. ._ . . .. . ° ruematerial na reg1a0 e construida de Forma a garantir a estabilidade das edilic 6 A

if couusslo DE1.-,5 UCITAQAQ. 66 1v¢\\

alvenaria de Fundaeao devera ter as seguintes dimensoesi sCRA1e

0 Largura igual a 30 em (trinta centimetros);

¢ Altura (profundidade) igual a 40 cm (quare11ta centimetros);

0 O comprimento devera apoiar todas as paredes da casa, inclusive as paredes que

apoiam a pia e o ta11que de lavar roupas.

As cavas para a fundacao deverao ser agulhadas com pedra de mao. e apiloadas

com maco de ferro. dc 8 a l0 kg. As cavas serao pree11el1idas com pedras em junta seca.

acomodadas e co111pactadas tan1bén1 con1 o referido maco de ferro dc 8 a l0 kg. até 0

nivel 0 dos 40 cm(da profundidade).Sobre esta camada havera u111a camada

1'cg11la1'i2.ado1-:1 cm concrcto com 1-esisté11cia caracteristiea a compressao fck = 20MPa.

com cspcssura de 5 cm ao longo desta sapata corrida. E111 seguida sera executada a

alvenaria de tijolo macico uma vez. 1:111 altura de l5 cn1 sendo que . entre primeira e

segunda camada havera 20= 6_3mm (I/4") em (‘A 50. mais 20 = ( l/4“) entre a segunda

e a tereeira camada totaliza11do 4 barras corridas.

A fundacao devera ser disposta e construida de forma a nao interferir de nenhuma

111a11eira com a fu11dacao da casa existcnte, ou de qualquer outra construeao.

Uma ateneao especial devera ser dada a execueao da fundacao, no que se refere ao

nivelamento e ao esquad1"o_ de forma a permitir a construcao adequada das paredes da

casa.

As pedras serao de dimensoes regulares. de conformidade com a indicaeao do

projeto. Nao sera admitida a utilizaeao de pedras originadas de rochas em decomposicao.

4.3 PAREDES

4.3.1 ALVENARIA

As paredes de alvenaria da casa deverao ser executadas com blocos ceramicos de

vedaeao. com resisténcia a compressao igual ou superior a 2.5 MPa, com dimensoes

non1inais de |0x20x20 cm. e deverao ser assentados em juntas de 1.0 cm

argamassada. traco 1:5 de cimento e areia média lavada. A alvenaria

devera ser executada cm prumo. nivel e esquadro perfeito.Para a perfeita aderéncia do cmboco. sera aplicado chapisco de argamassa de

cimento e areia. no traco em voltime de I :3. sobre a alvenaria e en1 seguida sera aplicado

o emboco.

Os blocos a serem empregados nas alvenarias com funcao po nte ou de vedacao

2 3101 011414 6/ .

ENGENHEIRO ClVlLRNP: 261503118 0

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4 3 2 COMPO _ MEC_,iN]C0

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'dados 11_ d()$ cu!

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Cd3~ ' ubstaflcla. - - |1b'1ldfl Par . nderil 5resistencm S ‘ ‘ | dg uma alvenarm depe

A qualidade fin“

[3 l0C3¢50. - - elfl Corre- |n1c1adOS P' devera0 ser do qualI ~ quais ' lamento.~1ecu¢"°~ O5 . | c0S ("We.=1d1s|1flSl.l£l6 _ . -. de 50serem 0h*Lr\a Q 1 memo dil prlmelm lmda

do 85*" ‘l 4 . ri'1)-das paredcs 6 f 'lidade de eleva<;a0daalvena <, '. ‘lid"1d€<'?a “Cldgpendcradqln ‘

- ()SSlV€ldo cu1dad0 P4 =1 cutada com T0I5 deve Set‘ weA c0nstru¢50 d°5 “mo

anlos 3- qssandfl 05 C. dag Juntas), P‘

, gpessura‘ . idade. prumo, f?(n;ve|a111e11to. perpendictihr

de uma. O ernprego2 , das par€d6S-- strucao 6111 SI.

. . .bar1t0 para a C0"const1tu1rem-se em 8"‘

1do-se- I ‘ dos ca11t<1s.<l<?l’¢°', . l1a na eleva¢H0- ~ de '11nde varegua graduada (fi‘$°a"l'lha°) sem E i

asse ' ‘- “lio de l1'nl1a estieada)- A Verlficadio do

ma, O5 blocos aprumados e 111velad0S (a11.\1 P arede de pref-e|.énC|'a Ha gua

P1-111110 deve ser et'e1uada co11tin11adame11te ao longo ‘(d P '~ ‘ . emslace external; 0 prumo e 0 vao livre entre as laterals‘ (0mbF¢"a$) de Pom“ 6./andeverao ser veriiicados c0111 todo 0 cuidado.

ocos devem ser assemados nem muito timidos nem muito ressecados. naoperaeao de assentamento os blocos deverao ser firmemente pressionados uns contra osoutros, huscando-se compactar a argamassa tanto nas iuntas liorizont 'verticals. O cuidado de prote >er

Os bl

‘ ais quanto nas5 ochao com ‘ 'elevaa 'papelao 011 plastico. ao lado da Ic 0. permite 0 reaproveitamento '

1 a venaria emimediato da "outra For111a e "' 'aigamassa expelida dasju11tas. que des1a11a perdida.

Na elevacao de paredes relat'

ivamente esb le convenier -e tas em re '161te escorar 1

. 5 es sujeitas '1 vz parede lateralresi " " '. entos fortes,meme, numa fase em questencra amda nao foi at1'n"

sua capac'dgida; 11a col ‘constru '11 -

1 ade deocacao dc f 'ct 1 de ve1g'1s '

ormas e cimbramentos1 , cmtas 011 lajes. deve-se 'assentados pois ' '

para aewtar 0 (lest1111s destacaacamento de bmemos poder” 'paiedes. 1 1

locos recém~ao se n1a111festar posteriT1es111o nas rcvestidas.

ormente nas faces das

RTAMFNTO

s alvenariasapresentam c0n10 re rverticals cent -

g a geral bo1radas que. 11 c0mp011a1

. produzem ten. ‘ 'com as “hento as cargassoes de compressao axial: 0 ~tensoes de cisalhamento pr) '

IBM 1150 ocorre1

1 vementes, por exem lP 0. dc‘ reca de fundacao, //

411111416 Jail/lwa 7 'ENGENHEIRO CIVILRNP: 2615031 18-0 '

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, 1 $7,";. 22-,. _.._,ou com tensoes dc tracao. naquelas de carregamentos verticals excentricos. .

Do po11to de vista da resisténcia a compressao das paredes em alvenaria. a

geométrica e a rcsisténcia do material constituinte do bloco ou tijolo sao os principals

l';1to1-es i11tervenie11tes: 11esse particular. Pereira da Silva* relata que:

- Nas alvenarias constituidas de tijolos macieos. a argamassa de assentamento.

apresentando cleformacoes tra11sversais mais ace11tuadas que os tijolos. introduz no

111es111o um estado triaxial de tensoesz compressao vertical e tracao nas duas direcoes

do plano l1ori2ontal; ultrapassada a resisténcia £1 tracao dos tijolos. comecam a se

manifestar fissuras verticals no corpo da parede:

- Para as alve11arias co11stituidas de tijolos vazados. outras tensoes i111portantesju11tar-

se-£10 as precedentes; no caso de blocos c0111 furos verticals poderao ocorrer

flambagem e destacamentos e11tre as nervuras. enquanto que en1 blocos com furos

l1orizontais poderao. inclusive. ser introduzidas solicitacoes de flexao nas suas

nervuras l1orizontais.

Além da forma geomélrica do componente de alvenaria_ diversos outros fatores

intervém na fissuracao e na resisténcia final dc uma parede e esforcos axiais de

con1pressf1o_ tais co111o: modulos de delormacao longitudinal e transversal dos

componentes dc alve11aria c da argamassa de assentamento: rugosidade superficial e

porosidade dos blocos ou tijolos: poder de aderéncia. retencao de agua. elasticidade,

resisténeia e indice de retracao da argamassa de assentamento; cspessura. regularidade do

tipo dejunla de assentame11to e. linalmente esbeltez da parede produzida.

E111 luncao de diversos traball1os de pesquisa. pode-se chegar as seguintes

conclusoes gerais para as alvenarias:

0 A resisténcia da alvenaria é i11versamente proporcional ao nt'1n1er0 dc juntas dc

£1SS€l‘l[8l'l1€l1I0

I Componentes asse11tados com juntas de amarracao produzem alvenarias com

resisténcia sig11ilicativa111e11te superior aquelas com juntas verticals aprumadas

0 A cspessura ideal das juntas de asse11tan1ento, horizontals e verticals, situa-se

e111 torno de I0 mm0 Os blocos com liiros retangulares (tijolos paulistas) aprese11ta111 resisténcia a

compressao signilicativamente superior aquela verilicada para blocos com furos

circulares (tijolos baianos)

0 Blocos ceramicos de vedacao com resisténcia a compressao igual ou superior a

2.5 l\ll‘;1 ap1~cse11t:1111 potencialidade para serem aplicados em al na ias portantes

dc casasté1'reas (blocos com largura de 9 ou l4 cm).

111.1111 311111 47 ENGENHEIRO CIVIL

421/ RNP: 261503118-0

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UClTAC5z°

4 3 3 VAOS FM PAREDES DE ALVENARIA l

Na excc11c;a0 das paredes sao deixados os vaos de portas e ja11elas. No caso da - '

ponas os vaos ja sao destacados na primeira fiada da alvenaria e das janelas na altura do

peitoril deter111inado no projeto. Para que isso ocorra devemos co11siderar 0 tipo de

batente a ser utilizado. pois a medida do mesmo devera ser acrescida ao vao livre da

esquadria (Figura l).

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Figura I — V170 dc alvenariu

Sobre o vao das portas e sobre e sob os vaos das janelas devem ser construidas 1'eI'gu.s'

(Figuras 2 e 3).

Quando trabalha sobrc 0 vao. a l‘u11<;z"10da verga é evitar as cargas 11as esquadrias

c qua11do trabalha sob o vao, tém a finalidade de distribuir as cargas concentradas

11nifor1nen1ente pela alvenaria i11ferior.

As vergas podem ser pré-moldadas ou moldadas no local. e devem exeeder ao v50

no 11111111110 30 c111 ou l/5 do vao.

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Figura 2 - Vargas sabre 1: sub as wins

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Figura 3 - Vargas em alvennriu de tijolofurmlo para 11170.8 até l,0()m e entre 1,0001 e 2,00»:

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4.3.4 PAREDES DE TIJOLOS

As paredes serao erguidas co11fo1"111e o projeto de arquitetura. O servico é

iniciado pelos ca11tos (Figura 4) apos 0 destacamento das paredes (assentamento daprimeira fiada). obedecendo ao prumo de pedreiro para 0 ali11l1a111ento vertical (Figura 5)

1: 0 escantilhao no sentido l10rizontal (Figura 4).

Os cantos sao levantados pri111eiro porque. desta forma. 0 restante da parede sera

erguida sem preocupacoes de pru111o e l1orizontalidade. pois se estica uma linha entrc

os dois cantos ja levantados. liada por liada.

A arga111assa dc assentainento utilizada é de cimento, cal e areia no traco I 12:8.

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Figuru 4 - Demllte (I0 n1'veIt1n1e11m1Iu ulevncrio rlu rllvumtrili

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prumo

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Figura 5 - Demlhe (I0 prumo rlus alvenarias‘

‘ii3QQ1va\°\55% com|ssAQ:3‘ ucmxé

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Podemos vernos desenhos a maneira mais prética dc executarmos a elevagzfio da

alvenaria, verificando 0 nivel e 0 prumo (Figuras 6. 7 e 8).

I“ — Colocada a linha, a argamassa é disposta sobre a fiada anterior, conforme a Figura 6.

Figura 6 - Colocugvio (Ia urgamassn rle assentamenm

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2“ - Sobre a argarnassa 0 tijolo é assentado com a face rente £1 linha, batendo e acemando

com a colher conforms Figura 7.

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‘§\\\‘Z/111WFigura 7- Assenrumenro (I0 tijnlu

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Figura 8 - Relirmla do e.\'ces.\"o

4.3.5 AMARRAC./KO DOS TIJOLOS

Us elementos dc alvenaria devem ser assenlados

obra dc argamassa é retirada com 11 colher. conforms Figura 8.

%\X*»?*'§"1lI//(la argunmssu

para garantir uma maior resisténcia e estabilidade dos painéis.

‘\' a - Ajuste comum on corrente é 0 sistema que devera

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ser utilizado (Figura I0)

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Figuru I II - Ajusle cnrrenle (cnmum)

fiJUSTl COIIENTI (urn Hiolol

§>§>ENGENHEIRO CIVIL 'R'\IPt 261503118-0

com as junlas desencontradas.

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4.3.6 FORMAC/10 DOS CANTOS DE PAREDES "1" I!» ~,"_.=*¢,:»

E de grands imporlimcia que os cantos sejam cxecutados corretamente, pois como

ja visto. as parades iniciam-sc pclos cantos. A Figura I I mostra a execugao do canto da

parede.

\(\"/3/f 5“:\v/ In raio dc I/2 tllolo

Figum II - Cantu em parede rle meio If/'0I0 no ujusle comum

4.3.7 EMPILHAMENTO DE TIJOLOS MACICOS

Para conferir na obra a quanlidadc dc tijolos maciqos rccebidos. é comum

cmpilhar os tijolos de maneira como mostra a Figura I2. S50 I5 camadas. contendo cada

I6 tijolos, resultando 240. Como coroamemo, arrumam-se mais I0 tijolos, perfazendo

uma pilha dc 250 tijolos. Costuma-se. tamhém. pintar uu borrifar com agua de cal as

pilhas. apds cada dcscarga do caminhfio. para 1150 haver confusfio com as pilhas

z111t1:1'iores.

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Fignra I2 - Empillmmenm do rijnlo mm-ico

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, ,1 _. l~-I 1 -_.4.3.8 CORTES EM TIJOLOS MACICOS ii‘[1?-

O tijolo maciqo pcrmilc que seja dividido em diversos lamanhos, 0 que facillta no

momento da exccuqao. Podemos dividi-Io pela metade ou em I/4 e 3/4 dc acordo com a

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I./1 - I) / i

Figuru I3 - Corie 1/0 rijolo nmcigw

ncccssidadc (F igura I3).

4.4 REVESTIMENTO

11¢, aw‘i§ . ¢\v§v.¢>

Apos a instalaqiio das lubulaqoes, a alvenaria da parede da casa devcrzi ser

chapiscada com argamassa dc cimento com areia fina traqo I13 e posteriormente

boqo dc cimemo. cal e areia trago I:2:8, com l.0 cm de espessura.revestida com em

0 Banheiro, pia c tanque

No banheiro. sobre a camada de emboqo da parede sera assentada ccrz"m1ica

esmallada (202430 CI l' I'n), m 1a popular PEI-4 sendo assentada com argamassa colantc.

com rcjuntamento em cimemo branco. altura |.8 m.

No caso da pia c do tanque. devera ser feito acabamento em cera

(30:00 cm). linha popular PEI-4. assentada com argamassa colante. com rejuntamento

cm cimanto branco. sobre a pia dc cozinha c o tanque de Iavar roupas, até a altura dc 60

cm ao longo da extensao da e n ' 60p Qa, 1a1s cm para cada lado. Comar do nivel da pia ou

do tanque. con formc o caso.

mica esmaltada

Alengao especial devcra ser dada ao cncontro do tclhado com a parede. que devera

ser vedado. ou embogado. com argamassa. interna e exlcrnamente. impossibililando a

acesso dc morcegos e insetos ao interior da casa.

ii;1.5l1to1uo l¢Jrl¢l0JllncIr11l0 I4; ENGENHEIRO cnvn.RNP: 261503118-O

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comiss/10 1->5ucm» ~

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4.5 PINTU RA

Todas as parades deverao ser pintadas com tinta pva latex exterior cor branca, em

duas dcmaos. Na parte externa. a panir do piso até 80 cm dc altura. as paredes deverao

receber uma camada de chapisco na cor natural. sohre o emboqo; acima desta altura as

paredes deverao ser pintadas na cor branca. As portas deverfio ser pintadas interna e

cxternamente com tinta esmalte sintética. na cor azul noturno, em duas demaos. A

pintura clevera ser duravel. ter hom acabamcnto c proporcionar um hom aspecto £1 obra.

A pintura devera ser firme e de forma alguma desprender-se da parede quando

tocada com as mfios.

A pintura devera atender aos seguintes requisitos basicos:

a) Proteqfio da base ou substrato: a pintura deve proteger 0 substrato contra a umidade.

evitando que os agcntes agressivos o atinjam. durante a sua vida t'|til:

b) Protegao do interior da edificaofio: a pintura nao deve permitir 0 aparecimento

dc: pontos ou manchas dc umidade no interior da ediI'|ca<;5o. A capacidadc de repeléncia dc

agua deve pt-rrmanccer inalterada ao longo da vida ittil da pintura:

c) Resisténcia aos ataques biologicosz a pintura nao dcve permitir o crescimento dc

musgos. fungos. bactérias ou qualqucr tipo dc microorganismos cm sua supcrficie;

d) Efeito estético: a pintura dcve manter a homogeneidade dc cor e brilho ao

Iongo da sua vida ittil. N50 devem ocorrer alteragoes desiguais na cor e no brilho.

4.6 FORRO

Dcvcta ser cxecutada laje de forro no banheiro. pré-moldada ou maciqa, conforms

dctalhada em projeto. com posterior revestimento em chapisco. reboco :2 pintura.

4.7 PAVIMENTAC/3.0

4.7.1 INTERIOR DA CASA

Apos a instalaqao dos tubos c conexoes para a o escoamcnto do esgoto. e do

apiloamento e nivelamento da stlperficie dc terra com auxilio dc um macgo de 8 kg e

uma régua para sa|"1'aFo. devera ser executado um contra-piso. com espessura de 5.0 cm

(cinco ccntimetros) de concreto, no traqo I22‘/1:5. fck=I5MPa. e ta ém devcra ser

socada com ma<;o dc 8 kg c sarrafcada. Em seguida devera ser exe '1 0 o piso com

argamassa dc cimento e areia média traqo I23. com cspessura de I cn esultando numa. I51.7lntomoJl1|1Irl Jvlaclwzlo

ENGENHEIRO CIVILRNP: 261503118-0

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I-1‘ /1:1-.-.a:ssAo oeI -j Q LICITAQAO

superficic plana com cota de 6.0 cm acima da cola da calcada. com declividad

minimo 2% de forma a dirigir as aguas servidas para o ralo. ou para Fora da C-R

conforme o projeto. O piso interno 1150 devera apresentar fissuras visiveis, furos.

saliéncias. depressoes. ou quaisquer outros defeitos. nem lilo pouco apresentar residuos

de pintura (piso queimado cor natural).

LTZCALCADA

Devera ser construida uma calcada em volta da casa. conforme 0 projeto. de forma

que apos concluida devera resultar em uma superficie plana com 5cm (cinco

D ('5 '3 v-» imetros) cle espessura, com juntas de dilatacao a cada metro e com cola dc no

minimo I5 cm acirna do solo. A calcada devera ter dcclividade dc no minimo 2%. de

forma a aliastar as ziguas pluviais da casa. A caleada devera ser executada com

concreto. no traco I22‘/1:5. l‘ck=I5MPa. com acabamento em argamassa de

cimento e areia média traco I:3. e nao devera apresentar fissuras visiveis. furos,

saliéncias. depressoes. ou quaisquer outros defeitos. nem tfio pouco apresentar residuos

de pintura.

O detalhe construtivo de alicerce. sob qualquer parede e calcada respectivamente.

devera ser executado em alvenaria de pcdra quanzosa ou equivalente. em junta

argamassada. traco. I15, de cimento e areia média lavada. conforme especificado no

dcsenho 8/8 - dctalhe dc alicerces/I‘undat;oes e caleadas.

4.21 INSTALACOES HIDROSSANITARIAS

Serfio aplicados tubos e conexoes em PVC rigido tipo soldavel. normatizados. de

boa qualidade.

Os testes das instalacoes hidrossanitérias deverao ser efetuados pelo Engenheiro

Ii.\:ecuto|' e Engenheiro Fiscal da obra.

- 14.8.1 INSTALACOES HIDRAULICAS

Para a instalacao de tubulacoes embutidas em paredes de alvenaria. os lijolos

deverao ser recortados cuidadosamente com talhadeira. conforms mnrcacilo prévia dos

Iimites de corte. As tuhulacoes emhutidas serfio fixadas pelo enchimento do vaziorestante nos rasgos com argamassa de cimento e areia traqo I :4. A

As instalacoes hidraulicas deverao ser executadas conforme alhe isométrico

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' " * ::1do projclo, respeitando as especilicacoes tecnicas e construtivas para 0 ‘ma II

"€Ir.r"(:‘)utilizado. garantindo o perfeito funcionamento. estanqueidade e luncionalidade?~i§si£§.~3'

posicoes e cotas dos pontos de consumo deverao ser as mesmas previstas no projeto e

1150 sera tolerado um desvio maior que 2 cm.

Para a exectlcfto dasjuntas soldadas de canalizacfio de PVC rigido dever-se-a:

I Limpar a bolsa da conexao e a ponta do tubo e retirar o brilho das superficies a

serem soldadas com auxilio dc lixa apropriada

¢ Limpar as superllcies lixadas com solucao apropriada

0 Distribuir adequadamente. em quantidade uniforme. com um pincel ou com a

propria bisnaga. o adesivo nas superficies a serem soldadas

0 Encaixar as extremidades e remover o excesso de adesivo.

4.8.2 INSTALACOES SANITARIAS

As tubulacoes aparentes serao sempre Iixadas na alvenaria por meio dc bracadeiras

ou suportes.

As tubulaeoes enterradas serfio assentadas de acordo com o alinhamento_ elevacao

e com cobertura tal que nao ocorra a sua deformacz"1o, quando sujeita as solicitacoes

oriundas do peso da terra de cobertura e do transito de pessoas, animais e equipamentos

que porventura existam no local. As tubulacoes enterradas poderao ser assentadas sem

embasamento, desde que as condicoes de resisténcia e qualidade do terreno o permitam.

Deverao ser executadas conforme detalhado no projeto, respeitando-se as

especificacoes técnicas e construtivas do material utilizado. bem como os dispositivos

necessarios para o afastamento dos dejetos e aguas servidas para a fossa séptica e

sumidouro. de forma a proporcionar um hom escoamento.

Para a execucao dasjuntas elasticas de can-alizacoes de PVC rigido, dever-se-a:

- Limpar a bolsa do tubo e a ponta do outro tubo das superficies a serem encaixadas.com auxilio de estopa eomum;

- Inlroduzir o anel de borracha no sulco da bolsa do tubo;

- Aplicar pasta lubrificante adequada na parte visivel do anel:

- lntroduzir a ponta do tubo até o fundo do anel e depois recuar Qgoximadamente

I cm. pI

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As pecas sanitarias deverao ser instaladas conforme recomenda glofio '

Iiabricantes. de modo que fiquem bem acabadas, firmes e funcionando adequada Q‘. ‘C"a

-COMI.-1$.A'Q DEUCHaQAQ

Os lavatorios serao de louca branca suspenso 29,5x39.0 cm. padrao popular 'l"‘l

caixas de descarga serfio de sobrepor de plastico com capacidade de 9 litros. com tubos

de descarga, engates llexiveis e bola. liles deverao ser Iirmemente fixados com parafusos

e em esquadro perfeito com a parede.As bacias sanitarias deverao ser de louca branca. padrao popular e deverao ser

Iixadas com parafusos. estar firmemente assentados e nivelados com o piso. de Iorma

que a sua remocao so seja possivel com a utilizacao de ferramentas.

Para a firme fixacao da caixa de descarga e do lavatorio. deverao ser chumbados e

amarrados na alvenaria. blocos de madeira de 8 x 8 x l0cm na alvenaria. com argamassa

de cimento e areia lavada traco l:4. Os blocos dc madeira deverao ser Iocalizados de

lorma que a caixa de descarga e o lavatorio possam ser neles lirmemente aparafusados.

Os mesmos blocos de madeira deverao ser chumbados no piso para a fixacao

das bacias sanitzirias.

Alternalivamente a caixa de descarga. o lavatorio e a bacia sanitaria poderao ser

Iixados através de buchas plasticas que se fixarao diretamente na alvenaria; os blocos de

madeira seriam entao substituidos por blocos ceramicos grauteados e assentados em

posicao adequada para a Iixacao das buchas plasticas.

Serao instalados chuveiros plasticos brancos simples I/2".

+aL1TANQuEsEPnc0

Serao construidos em alvenaria de blocos ceramicos de I0x2()x20 cm em I vez.

embocada e rebocada_ possibilitando a impermeahilizacao. estanqueidacle. seguranca edurabilidade da mesma. A Alvenaria das paredes do tanque séptico sera assente sobre

laje de l'undo. executada em concreto (fck=2l MPa) e com espessura minima de 8 cm.

Devera ser observado o afastamento minimo de I,50m de qualquer parede.

obstaculos. arvores ou cerca de divisa de terreno e de acordo com o tamanho do terreno.

Os Tanqucs Sépticos deverao ser construidos em uma escavacao prismatica

retangular. de acordo com o calculo do volume obtido pelo numero de residentes,

scndo que sua capacidade minima sera dc 2.100 litros para as casas de um e dc dois

quartos e de no minimo 2.900 litros para as casas de trés e de quatro quartos.

Devera ser observada a diferenca de nivel de 5 cm (cinco centiqos) entre n

entrada e a saida do efluente. possibilitando um escoamento onstante. O

2 . Jundmdo I 8

ENGENHEIRO CIVILR'\I°: 261503118-0

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l_I1.'JiT.r-'“-‘>-Oprolongamento do T de saida do cfluente devera ser de no minimo I/3 da lamina ,L H _

. . . . O P ' 9cle Ionna a direcionar adequadamente 0 fluxo e garantir o tratamento. [_-‘CRA-‘Q§

As tampas dos tanques sépticos deverao ser executadas em local proximo, de

preferéncia :1 sombra. de forma que sua cura garanta rigidez a estrutura. seguranca e a

vedacao do equipamento. Na execucao serao utilizados ferragem CA-50. (?)=6.0 mm ou

'/4". e concreto (I‘ck=I8 MPa. traco I12‘/1:4).

Antes de entrar em funcionamento. encher os tanques sépticos com agua paraverificar seu funcionamento adequado e se nao ha vazamentos. Os testes de

estanqueidade do tanque séptico deverao ser efetuados pelo Engenheiro Executor e

Engenheiro Fiscal da obra.

A NBR 7229/93 prevé os seguintes tipos de fossas sépticas:

a) dc camara (mica

b) de camaras em série‘»

c) de camaras sobrepostas.

4.8.2.1.] DIMENSIONAMENTO

S50 dados basieos para o dimensionamento:

- l\lt'|mero dc pessoas a serem atendidas

- Volume de esgoto produzido por pessoa por dia. O volume de esgoto produzido

por pessoa por dia é funcao do nivel de consumo de agua. No caso de nao haverdados locais. a NBR fornece uma tabela com indicaeoes para diversos tipos de

prédios. Volume de lodo fresco produzido por pessoa por dia ou taxa de acumulacao total

de lodo e escuma por pessoa por ano. O volume de lodo fresco produzido por

pessoa por dia é funcao da dieta da populacao e do material de limpeza anal. Para

prédios com ocupacfio permanente a NBR 7229 assume o valor de I,O I/hab./dia

e valores menores para prédios de ocupaeao temporaria.

317am J/Ililtfvlilwlv ,9ENGENHEIRO CIVILRNP: 261503118-0

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CRAT9?4.8.2.l.2 DIMENSIONAMENTO DE FOSSAS DE CAMARA UNICA (‘FL M

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O dimensionamento do tanque séptico devera atender ao disposto na

7229/93. que também recomenda a limpeza com intervalo maximo de um ano.

As seguintes medidas e relacoes devem ser observadas nas Iossas de camara

unica:

- Profundidade util minima: I.20 m:- Largura interna minima: 0.80 m;

- Relaefio comprimento/largura entre 2 e 4;

- A largura nfio deve ultrapassar duas vezes a profundidadeg

- O diametro interno nfio devc ser superior a duas vezes a profundidade util.

4.8.2.2 SUMIDOURO

Sfio previstas dois sumidouros. separados de no minimo 3 metros. para as casas

de trés e de quatro quartos e um sumidouro para as casas de um e de dois quartos.

Previamente devera ser realizado teste de percolacao atendendo aos critérios

estabelecidos na norma ABTN NBR 7.229/97. para conhecer a capacidade de absoreao

do terreno. na proporcfio de um teste para cada I0 (de2) casas. A realizacao deste testedevera ser acompanhada por um técnico da I-‘UNASA.

Deverao ser locados com alastamento de 3 vezes 0 diametro, ou no minimo a

3.00111 do tanque séptieo. distante a l.50m de quaisquer obstaculos. tais como paredes.

zirvores, ou divisa de terreno. e de acordo com o espaco ou tamanho do mesmo.

Os sumidouros deverao ser construidos em uma escavacao cilindrica. na

profundidade e diametro. observando sempre a capacidade de infiltracao do solo

daquela regiao e o numero de pessoas residentes naquele domicilio.

As paredes do sumidouro deverao ser executadas em alvenaria de blocos ceramicos

I0 x 20 x 20 com os I'uros dispostos radialmente. de tal maneira que permita a

inliltracao do elluente da Iiossa séptica no terreno sem que haja o desmoronamento das

paredes do sumidouro.

No caso de terrenos onde o Iencol freatico estiver a uma profundidade menorque l,5O m abaixo da cola de fundo do sumidouro. deverfio ser adotadas variacoes

deste. seja em proI‘undidade. diametros e/ou outras solueoes para infiltracao de efluentes

liquidos. previstas na Norma 7229/97 da ABNT. cabendo ao técni FUNASA a

aprovacfio da solucao atlotada.

2.0t7mImioENGENHEIRO CIVIL

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gouisslo DEuc1t.r~\;A9

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O dimensionamento do sumidouro devera observar a NBR I3.969/97. ;L “°

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S11 I 3,1-/.\'1,5().\'[.?, 75 + (1.50/-I/] Z (1()().\' 5) / (l()0().r 0,037)

Sn :1-/, 72213.51

I-‘oi adotada a taxa maxima de aplicacao (coeliciente de infiltracfio) de 0.065

m’/m’.dia. o que corresponde a um tempo dc percolaefio (infiltraeao) de 4.4 min./cm.

no teste padrfio ABNT. Conlbrme fora taxa de percolacao medida no local. as dimensoes

do sumidouro deverao ser alteradas.

4.8.3 PIA DE COZINHA

As pias serao em marmore sintético. granilite ou granitina. assentadas sobre parede

de alvenarias dc tijolos de barro comum macico até uma altura de 0.80 a 0.90m. com

argamassa dc cimento, areia e cal. proporcionando rigidez e estabilidade ao conjunto.

O material da pia de cozinha nao podera Iiberar substancias toxicas; nao devera ser

aspero ou poroso; nao devera favorecer o acumulo de gordura. e nem lavorecer a

proliferacao de musgos. fungos. ou qualquer tipo de microorganismo. quando em

contato com a agua ou qualquer detergente on produto de limpeza comercial. a base de

cloro ou amonlaco; devera ser resistentc it abrasao ou qualquer outra solicitacfio advinda

do proccsso de utilizacao. instalacao ou de limpeza.

A pia de cozinha devera ser resistente. de l'orma que possa ser instalada sem que

se deforme ou deteriore. suportando ainda a queda de panelas sem que se quebre.

As pias de cozinha deverao possuir instalacoes hidraulicas e sanitarias

necessarias ao seu bom funcionamento e conforto do usuario. devendo ser devidamente

instaladas a caixa de gordura. valvula da pia. tomeira e demais tubos e conexoes

conlbrme previsto no projeto.

4.8.4 TANQUE DE LAVAR ROUPAS

()5 tanques serao de mat-more sintético. com uma bac'a1\: um batedouro/

. ,/ ,separados. assentados sobre paredes dc alvenaria de blocos cerat 1c s l0x20x20_ ateIuma altura de 0.80 a 0.90m. com argamassa de cimento e areia. p wrcionando rigidez

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Co

poroso. e nem Iiavorecer a proliferacao de musgos. fungos. ou qualquer tipo dc

microorganismo. quando em contato com a agua. qualquer detergente ou produto de

limpeza comercial; devera ser resistente a abrasao ou qualquer outra solicitacao advinda

do processo de utilizacao. instalacfio ou de limpeza.

O tanque devera ser resistente para que possa ser instalado sem que se deforme

ou deteriore.

Os tanques de Iavar roupas devcrao possuir instalacoes hidraulicas e sanitarias

necessarias ao seu born funcionamento e conforto do usuario. Deverao ser devidamente

instaladas a caixa sifonada, as valvulas do tanque e do batedor de roupas, demais tubos e

conexoes conforme previsto no projelo.

4.8.5 CAIXA DE PASSAGEM

Deve ser construida de forma a convergir e facilitar o perfeito escoamento dos

dejetos e das aguas servidas. para a fossa séptica.

As eaixas devem ser construidas conforme o projeto de forma que seu interior

scja preenchido com argamassa de cimento alisado. formando um canal. de modo que

nunca acumule dejetos ou aguas servidas cm seu interior.

4.8.6 METAIS E Acassoatos

- As torneiras serao de metal amarelo. dc I/2" ou 3/4”. curta para lavatorios e

tanques e longa para pias de cozinha;

- Valvulas. silao e engates llexiveis serao em PVC branco;

- Registros de gaveta e pressao serao brutos. sem acabamento.

4.9 COBERTURA

Deverao ser empregadas telhas de barro tipo plan de boa qualidade. ou seja.

deverao apresentar resisténcia mecitnica. estabilidade dimensional e durabilidade

compativets com o disposto nas normas brasileiras e nao apresentar absorcfio de agua.

As telhas deverao ser instaladas em duas aguas. com uma dcclividade minima de

22%. Se utilizada outro tipo de telha, a inclinacao devera obedecer a recomendacao do

fabricante.O beiral deve ser de no mlnimo 45 cm (minimo de uma telha exia. livre apos a

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1_1c11.¢~<;A0eestabilidade aoconjunto. FL No 6

O material do tanque nao devera liberar substftncias toxicas; nfio de “RA-§&,

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-RA ti;xi '11.‘! I (I. \ "l/<3‘ ”{:1 2'-:o:.a1ssAo DE,1 l_1L;IT.~'>.~§.A00- 0 JFL Nparede) A ultima carreira das telhas de cada agua deverzi encontrar-se. no po 0 ' al

I /P)‘ .IJ

'111151°

do telhado. aonde devera ser ancorada com argamassa. e arrematada com a c l

conforme o disposto no projeto. Na cobertura de telha plan nao sera admitido o encontro

de duas capas dentro de uma mesma biea. obedecendo assim a uma distancia minima de

3 (trés) centlmetros cntre as capas.

O telhado devera ser alinhado e nivelado sem apresentar nenhuma ondulacao.

tortuosidade ou desalinhamento em sua extensao. O embocamento sera executado em

argamassa mista de cimento. cal hidratada e area média ou fina sem peneirar. no traco

I:2:9. ao longo da cumeeira e das quatro extremidades inclinadas do telhado.

A estrutura do telhado sera I'eita em madeira de primeira qualidade (ou

equivalente). com peso especifico superior a 650 kg,/m’. serrada. (tipo vigota de 0.06 x

0.l2 x 3.5m) com espacamento entre vigotas de l.00 a l.l0 m e balanco de beiral

inferior a 0.50 m, sem execucao de tesouras. apoiada em uma cinta de tijolo macico de

‘/1 vez com 3 (trés) fiadas intercaladas por 2 (duas) camadas com 2 (duas) barras de ferro

de diametro de 6 mm. ou em superficies capaz de resistir toda a distribuicao

longitudinal das cargas nas paredes (nunca apoiado sobre tijolo furado). Sobre as

vigotas serao apoiados os ripoes de 0.03 x 0.04 m x corridos. no espacamento do apoio

das telhas. em duas aguas.

4.10 ESQUADRIAS DE FERRO

4.10.1 MATERIAIS

Todos os materiais utilizados nas esquadrias de ferro deverao respeitar as

indicacoes e detalhes do projeto. isentos de Falhas de Iaminacao e defeitos de

fab:-ica<;ao. Os perlis. barras e chapas de Ierro utilizadas na fabricacao das csquadrias

serfio isentos de empenamentos. defeitos de superficie e diferencas de espessura. As

dimensoes deverao atender as exigéncias de resisténcia pertinentes ao uso. bem como aos

requisitos estéticos indicados no projeto.

A associacao entre os perfis. bem como com outros elementos da edificacao.

devera garantir uma perleita estanqueidade as esquadrias e vfios a que Iiorem aplicadas.

Sempre que possivel. a juncao dos elementos das esquadrias sera realizada por solda.

evitando-se rebites e parafusos. Todas as juntas aparcntes scrao csmcrilhadas 1:

aparelhadas com lixas cle grana Iina. Se a sua utilizacao for estrit le necessaria, a

disposicao dos rebites ou parafusos devera torna-los tao invisiveis 1 ' to possivel.

As secoes dos perfilados das csquadrias serfio projetadas e utadas de lorma

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rebites ou paralusos com porcas deverao liberar folgas sulicientes para o ajustc

pecas de juncao. a fim de nao serem introduzidos eslorcos nfio previstos no projeto.

Estes furos serfio escareados e as asperezas limadas ou esmerilhadas. Se executados no

canteiro de servico. serao realizados com brocas ou furadeiras mecanicas. vedado a

utilizacao de furador manual (puncao).

Os perfilados deverao guardar perfeito esquadro. Todos os imgulos ou linhas de

emenda serao esmerilhados ou limados. de modo a serem removidas as saliéncias e

asperezas da solda. As superlicies das chapas ou dos perfis de ferro destinados as

esquadrias deverfio ser submetidas a um tratamento preliminar antioxidante adequado.

O projeto das esquadrias devera prever a absorcao de flechas decorrentes de

eventuais movimentos da estrutura. a Iim de assegurar a nao deformacao e o perfeito

liuncionamento das partes moveis das esquadrias. Todas as partes moveis serao providas

de pingadeiras ou dispositivos que garantam a perfeita estanqueidade do conjunto.

impcdindo a penetracao de aguas pluviais.

O transporte. armazenamento e manuseio das esquadrias serao realizados de modo

a evitar choques e atritos com corpos asperos ou contato com metais pesados. como o

aco. zinco e cobre. ou substancias acidas ou alcalinas.

Material e tipo de esquadrias especilicadas na planilha orcamentaria.

4.10.2 PROCESSO EXECUTIVO

A instalacao das esquadrias devera obedecer ao alinhamento, prumo e nivelamento

indicados no projeto. Na colocacfio. nfio serao forcadas a se acomodarem em vaos Fora

dc esquadro ou dimensoes diferentes das indicadas no projeto. As esquadrias serfio

instaladas através de contra marcos rigidamente lixados na alvenaria. concreto ou

elemento metalico, por processo adequado a cada caso particular. como grapas, buchas

e pinos. de modo a assegurar a rigidez e estabilidade do conjunto. As armacoes nfio

deverao ser torcidas quando aparal‘usadas aos chumbadores ou marcos.

Para combater a particular vulnerabilidade das esquadrias nas juntas entre os

quadros ou marcos e a alvenaria ou concreto. desde que a abertura do vao nfto seja

superior a 5 mm. devera ser utilizado um calafetador de composicao adequada. que lhe

assegure plasticidade permanente. Apos a exeeucfio. as esquadrias ser.o c tidadosamente

limpas.removendo-se manchas e quaisquer residuos de tintas, argamass gorduras.

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ENGENHEIRO CIVILRNP: 261503118-0

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que. apos a colocacao. sejam os contra marcos integralmente recobertos. ‘ qzgeflv 'I

furacoes e ajustes das esquadrias serao realizados com a maxima precisao. Os ft $9. “ CRAI‘-

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°a*a*1e@"’1 Aw»,. O-4.ii CAIXA D‘AGUA FL N°

080R-A caixa d'agua podera ser de polietileno, fibra de vidro. PVC ou materia ~ *- "-

desde que nao tenha amianto na sua composicao. devendo ser instalada em superlicie

Iisa. sem qualquer ondulacao ou quinas. obedecendo a orientaeao do fabricante. A caixa

d'agua devera ser resistente aos efeitos das intempéries do tempo, sem que se deforme

ou deteriore. uma vez que sera instalada na area externa da casa.

O material da caixa d'agua nao devera liberar substancias toxicas. e nem favorecer

a proliferacao de musgos. fungos. ou qualquer tipo de inicroorganismo. quando em

contato com a agua, ou qualquer produto de limpeza comercial. a base de cloro ou

:unoni'aco. devera ser resistente a abrasao on qualquer outra solicitacao advinda do

processo de instalacao ou de limpeza da caixa. devera poder ser furada para a instalacao

das canalizacoes. sem apresentar fissuras ou rachaduras.

A caixa d'agua devera ser instalada com tampa. de forma a ficar centralizada. bem

amarrada na cruzeta. e ter volume conforme indicado no projeto. sem trincas.

rachaduras ou qualquer sinal de vazamento de agua. e nao devera apresentar qualquer

vestigio de pintura. ou de qualquer outro material de eonstrucfio.

Neste projeto é prevista a utilizacao de caixas d'agua de 500 litros para todas as

casas.

4.12 INSTALACOES ELETRICAS

Sera permitida a execucfio de instalacfio elétrica. quando da reconstrueao das casas

que ja eram dotadas de tais instalacocs. Deverao ser instalados o quadro de distribuicaocom o respectivo aterramento. os eletrodutos e as caixas de passagem. tomadas. bocais

para as lamp:-idas. interruptores e liacao. conforme projeto e orcamento. E vedada a

utilizacao dos recursos provenientes do convénio ou da contrapartida para a aquisicao

ou insialacao de quaisquer outros equipamentos ou materiais eléirieos que nao estejamprevistos no projeto e na planilha orcamentaria.

A instalacao elétrica da edilicacao e de iluminacfio das areas externas sera

executada com materiais normatizados. com mao de obra especializada. obedecendo aos

padroes da boa técnica.Eletrodutos: serao do tipo PVC llexivel corrugado.

Fios e cabos: serao dc condutor de cobre e isolamento antichama. nas

dimensoes especilicadas em projeto.. Tomadas e interruptores: serao do tipo embutido na pare . adequados para

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amperagem minima de l() A. 250 V.

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. . . . . . . . <> far»- Quadros dc Luz: sera em PV(. conlorme exigencia da ABNT. com (lIS_]l.III RA

instalados conforme projeto.

Os testes das instalacoes elétricas deverfio ser efeluados pelo Engenheiro

Executor e Engenheiro Fiscal (la obra.

S. LIMPEZA

A obra devera ser entregue sem nenhum vestigio de sobras de materiais de

construcao. e nem com residuos de pintura. As cavas que porventura forem executadas

deverao ser completamente fechadas.

6. RECEBIMENTO

O recebimento da obra dar-se-zi apos a fiscalizacao da convenente. que emitira um

laudo de recebimento da obra. atestando a sua integridade. apos a qual sera realizada

uma fiscalizaeao por parte da FUNASA. que emitira um parecer a respeito da obra. dos

objetivos e do destino dos recursos oriundos do convénio.

7. CONSIDERACOES FINAIS

As melhorias deverao ser entregues completamentc instaladas e em plenofuncionameiito. dentro do prazo que loi determinado pela execucao do servico.

A Iista de todos os materiais necesszirios e de suas respectivas quantidades

devera constar do projeto ou anexo it planilha orcamentaria. Todos os materiais

empregados deverao ser de boa qualidade. e todos os servicos executados em completa

obediéncia aos principios de boa técnica. devendo ainda satisfazer rigorosainente as

recomendacoes desta especificacao e todas as normas brasileiras pertinentes ao assunto.

Caso. por qualquer motivo. seja necessaria qualquer alteracao. de ordem

qualitativa. quantitativa ou oreamentaria. no projeto aprovado ou em parte dele. a

conveniada devera submeter a aprovacao do corpo técnico da FUNASA um novo

projeto. com as devidas jusiilicativas. novas especilicacoes e planilha ortgamentaria.

quando for o caso. serao submetidas a aprovacao do corpo técnico da FUNASA antes de

qualquer intervencao_ alteracao ou contraiacao.

Qualquer alteracao que venha a ser Ieita no projeto ou na su' execucao sem a

anuéncia e aquiescéncia da FUNASA. seré considerada de responsalrfiixe exclusiva da

conveniada. estando esta inclusive sujeita a iinpugnacao. total ou parc as despesas.

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ENGENHEIRO CIVILRNP: 261503118—0 /

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.4 l/T()RlZ.»I Q1"0 P.»11e.1 .-11:51: Tl/RA DE PROCESSO LICITA T0'R10

Senlior Presidenie da CPL.

Cuinpridas as iOl'II‘llIlltlZI£l€S previstas no artigo 38. caput, da Lei n. ° 8.666/93 esuas posteriores alteracoes. contorine se eonstata na documentacao anexada a este processo.AUT()l{IZAMOS :1 abeitura de procediinento lieitatorio para a CONTRATACAO DEEMPRESA PARA A EXECl.7(,‘.:\O DAS OBRAS DE REFORMA DE DIVERSASUNIDADES BASICAS or. SAUDIE NO MUNICIPIO DE CRATEUS - CE, ao mesmotempo em que encaminliamos o presente processo a esta Comissao para as providénciascabiveis.

‘§"w=5-9?‘ i i L 1' H r M I‘ ‘>‘ X

‘EQATEUQ all I‘I9 MUNICIPIO “RA M' Fazontl-.> Mais Poi v<.c-- VERDE

A _ OE ‘.6l Q A

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Crateus, 03 dejaneiro de 2018.

Dinah ‘a .za'Set-i"et:'ii'ia(le a1'i * 0 nicipio

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Fazendo Mais Por Vocé A\?L\J§N|‘1C|lDplg _,_,__Q

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PROJETO BASICO/TERMO DE REFERENCIA

Tendo em vista o disposto no art. 7°, § 2°, inc. ll, da Lei n° 8.666/93, para licitaofio oa

modalidade convite_ tomada de pregos ou concorréncia, e 0 disposto no art. 8°, inc. II, do

Decreto n° 3.555/2000, c/c a disposigzfio contida no art. 9°, inciso I, do Decreto n° 5.450/2005,

para licitagfio na modalidade pregio, seguem os estudos preliminares realizados. contendo os

elemcnlos capazcs dc propiciar a awaliagélo do custo pcla Administraqfio. considerando 0 pre<;o

atualmente praticado. a definiofio de métodos, a estratégia de suprimento e 0 prazo dc execuqfio

do contrato. quando for 0 caso.

1. OBJETO

O presente Projeto Bésico/Termo de Referéncia tem como finalidade a contratagfio de empresa

para a execugio das obras de reforma de diversas Unidades Bésicas dc Safide no Municipio de

Crateils - CE, envolvendo os servigos a scguir discriminados resumidamente de acordo com

Memorial Descritivo e Especificacpoes Técnicas:

- Servigzos Preliminares;

- Movimento de Terras;

- Fundaooes e Estruturas;

- Paredes e Painéis;

- Esquadrias e Ferragens:

- Cobertura;

- Revestimentos;

- Pisos:\v -- lnstalaqoes Hidréulicas;

- lnstalaqoes Elétricas;

- Pintura:

- Limpeza Final:

2. JUSTIFICATIVAA Secretaria de Safide dc Cratefis, assumiu 0 Compromisso_ com base na Portaria GM/MS n°

2.046, de ()3 de setembro dc 2009, alterada pela Portaria GM/MS n° 768, de 13 de abril de 201 1.

atendendo o disposto na Portaria GM/MS n° 204, dc 29 de janeiro dc 2007, que regulamenta 0

financiamento e a transferéncia dos recursos federais para as aooes e os servioos de saixde, na

forma dc blocos de financiamento. com 0 respectivo monitoramento e controle, 0 Termo de

Ajuste Sanitério — IAS n" 01678, que tem por fnalidadc a correc;5o de impropriedades

registradas no Relatorio de Auditoria n° 01678 do Departamento Nacional de Auditoria do SUS

1/13

4'comsslko DE

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7 P R e F E |1 u R A, n E séqfxgfigao‘M . 1 . >CRA'lEUS ‘~ W7/ Fazendo Mais Por Vocé VERDE -E.';‘,L(.:-enl-

normativos do Ministério da Saude relativas a gestao do Sistema Unico de Saude _-‘SILQ, '(/o\‘\observando o disposto no seu Plano de Trabalho com Valor: R$ 784.000,00. - -‘iv .,, n

_ DENASUS/SGEP/MS, decorrentes do descumprimento de obrigaooes previstas ej\~ I " W 4,

Vdl7.-3. DEFINICOES , ‘*'~-*’“° 33.1. CONTRATANTE — Pessoajuridica de direito publico, representada pela Secrel‘ai(ia__?§‘t%’

*5‘ \‘ . ls-

Saude do Municipio de Crateus, contratante dos servioos e obras a que se refere esta

Especificagao Técnica;

3.2. CONTRATADA — Pessoa juridica de direito privado contratada pela Secretaria de

Saude do Municipio de Crateus e encarregada pela execugao das obras conforme os termos do

contrato firmado:

3.3. FISCALIZACAO — Setores técnicos competentes da Secretaria de Saude do Municipio

de Crateus e da Secretaria de lnfraestrutura do Municipio dc Crateus, ou por ela determinados,

encarregados da fiscalizacgao dos serviqos e obras contratados;

3.4. EMPRESA ESPECIALIZADA — Pessoa juridica subcontratada pela CONTRATADA.

para executar servioos técnicos especificos necessarios para o cumprimento do contrato;

3.5. FABRICANTE — Pessoa juridica que produz qualquer material ou equipamento

utilizados pela CONTRATADA na execuoao das obras e dos servioos contratados e fiscalizados

pela Secretaria de Saude do Municipio de Crateus e da Secretaria de Infraestrutura do Municipio

de Crateus.

4. DA QUALIFICACKO TECNICA EXIGIDA4.]. Certificado de Registro e Quitagzao do Licitame e de seus Responsaveis Técnicos no

CREA da regiao a que estiver vinculado o Licitante, dentro do prazo de validade. que comprove

atividade relacionada com o objeto da presente contrataoao:

4.2. Comprovaqao de possuir em seu quadro de profissionais pelo menos 1 (um) profissional

de nivel superior, com formagao em engenharia civil ou arquitetura, detentor de atestado(s)

de responsabilidade técnica, devidamente registrado(s) no CREA da regiao competente,

relativo(s) a execuoao de obras de engenharia para orgao ou entidade da administragtao publica

direta ou indireta, federal estadual, municipal ou do Distrito Federal, ou ainda, para empresa

privada, que nao o proprio licitante (CNPJ diferente).

4.3. O(s) atestado(s) de responsabilidade técnica devera(ao) comprovar a execuoao de

construoao e/ou reformas em prédio publico. comercial ou industrial. com no minimo 500 ml

(Quinhentos metros quadrados) de area construida, contendo instalaqoes hidrossanitarias,

elétricas, rede estruturada, ar condicionado, elevador ou plataforma elevatoria, em resumo quetenha como objeto servioos semelhantes ao objeto desta contrataeao;4.4. A comprovagao de vinculo profissional far-se-2'1 com a apresentagzao de copia da Carteira

de Trabalho (CTPS) em que conste a Licitante como CONTRATANTE, do Contrato Social da2/13

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" FUNLicitante em que conste o profissional como socio. do Contrato de Trabalho ou de - --

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Técnico da empresa, devidamente registrado no C REA da regiao compelente, em que cons -

profissional como Responsavel Técnico, ou, ainda. declaracao de contratacao futura do

profissional detentor do atestado apresentado. desde que acompanhada de Declaracao de

Anuéncia do profissional. A contratacao do citado profissional sera efetivada em data nao

posterior a da assinatura do contrato;

4.5. A comprovacao do profissional de Nivel Superior ser detentor de Atestado de

Capacidade Técnica podera se feita pela apresentacao da Certidao de Acervo Técnico - CAT

emitida pelo CREA da regiao competenle, podcndo ser aceila Certidao de Acervo Técnico posta

em Atestado de Capacidade Técnica, comprovando a efetiva realizacao das obras/servicos;

4.6. Declaracao indicando o nome, CPF. numero do registro no CREA da regiao

competente, do Responsavel Técnico que acompanhara, de forma residente, a execucao dos

servicos de que trata o objeto da contratacao. O nomc do Responsavel Técnico indicado devera

ser o mesmo que constar dos Atestados de Responsabilidade Técnica apresentados para

qualificacao técnica da Licitante;

4.7. Realizar vistoria no local quando sera lavrado Termo de Vistoria. A vistoria devera ser

realizada pelo Responsavel Técnico da empresa. pelo Representante Legal ou representante com

Procuracao Publica.

5. DOS SERVICOS A SEREM EXECUTADOS PELA CONTRATADA

Os servicos deverao ser executados nos termos fixados nos ANEXOS — Resumo Global,

Composicao do BDI, Cronograma Fisco-Financeiro, Memorial Descritivo e Especificacoes

Técnicas, Orcamcntos Descritivos, Memorial de Calculo e Planta Baixa das Unidades Basicas

de Saude: Assis. CAIC I. Centro, Curral do Meio. Curral Velho, Fatima l, lbiapaba, Inga,

Irapua, Lagoa das Pedras, Maratoan. Monte Nebo, Queimadas, Realejo, Santo Antonio dos

Azevedos, S50 José.

5.1. PRELIMINARES5.l.l. Conlratacao de mao-de-obra. atentando-se para a devida formalizacao, com

fomecimento relativos ao més de inicio da prestacao dos servicos. aquisicao de ferramentas.

uniformes padronizados, crachas de idenlificacao no qual devera constar o nome e atividade

exercida pelo empregado da contratada e equipamentos. inclusive os de protecao individual e

coletivo necessarios, na forma do art. 166 da CLT;

5.2. TECNICOS PROFISSIONAIS5.2.1. Execucao e administracao da obra. com 0 Registro da devida Anotacao deResponsabilidade Técnica (ART)junto ao CREA;

5.2.2. Leitura e interpretacao dos projetos (consulta aos projetistas quanto as duvidas

suscitadas);

3/13

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5.2.3. Aplicacao das Normas de Seguranca e Medicina do Trabalho; ‘ -. .-: _,5.2.4. Outros servicos técnicos afins. - ;-- .___a”_ ., .

5.3. DE EXECUCAO 55.3.l. Os servicos deverao ser executados conforme as especificacoes definidas nos

Projetos. Resumo Global. Composicao do BDI, Cronograma Fisco-Financeiro, Memorial

Descritivo e Especificacoes Técnicas, Orcamentos Descritivos, Memorial dc Calculo e Planta

Baixa das Unidades Basicas de Saude: Assis. CAIC l. Centro. Curral do Meio, Curral Velho.

Fatima I, lbiapaba, Inga, lrapua, Lagoa das Pedras, Maratoan, Monte Nebo, Queimadas,

Realejo. Santo Antonio dos Azevedos. Sao José. cabendo a CONTRATADA total

responsabilidade pela perfeita execucao e funcionamento dos mesmos_ sem qualquer onus

adicional a CONTRATANTE;

5.3.2. Sera admitida equivaléncia de materiais propostos nas especificacoes técnicas, desde

que para isso haja solicitacao prévia e acatamento da fiscalizacao e dos projetistas;

5.3.3. A execucao dos servicos devera ser realizada conforme diretrizes definidas nas

especificacoes/planilhas, proj etos complementares, se for 0 caso, e seus anexos;

5.3.4. Fazem parte da empreitada por preco unitario todos os elementos desenhados nos

projetos. nos detalhes e/ou constantes neste projeto basico/tenno de referencia de especificacoestécnicas e/ou constantes na planilha orcamentaria, mesmo que nao sejam relacionados na

proposta da CONTRATADA.

5.3.5. Os servicos a serem executados deveréio obedecer rigorosamente:

5.3.5.1. As Nonnas e as Especificacoes constantes deste Temio de Referéncia/

Projeto Basico, do Caderno de Especificacoes Técnicas, do Edital do

Cename e do futuro Contrato:As Normas da ABNT:5.3.5.2

5.3.5.3

5.3.5.4

5.3.5.5

. As Normas de Corpo de Bombeirosz

. As Normas de Seguranca e Medicina do Trabalho;

. As disposicoes legals da Uniao. do Estado da Paraiba e da cidade de

Joao Pessoa;

5.3.5.6. Aos Regulamentos das empresas concessionarias;

5.3.5.7. As Prescricoes e Recomendacoes dos fabricantes;

5.3.5.8. As Prescricoes e Recomendacoes da CONTRATANTE no Diario de

Obra;

5.3.5.9. As Normas lntemacionais consagradas, na falta das Normas da ABNT:5.3.5.10. As praticas SEAPI — Construcao e Manutenc5o'

/ 4/13

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5.3.6. Sera admitida a subcontratacao para execucao de servicos técnicos especifi%q§' . _ . . . . JP

a mstalacao dos equipamentos de ar condicionado. locacao de maquinas, entre outros. \ ‘A

que:

5.3.6.1. A contratacao seja previamente aprovada pela CONTRATANTE;

5.3.6.2. A empresa subcontratada atenda a todas as condicoes de habilitacao

constantes do edital e impostas as concorrentes que participaram do certame

(Decisao TCU n.° 351/2002-Plenario e Acordao TCU n.° 1.978/2004-

Plenario). bem como as exigéncias do item 4 — Qualificacao Técnica

Exigida deste Projeto Basico/Termo de Referéncia.

5.4. FINAIS

5.4.1. Correcao de irregularidades de execucao apontadas pela FISCALIZACAO no Temio

de Recebimento Provisorio das Obras:‘ -5.4.2. Limpeza geral da obra:

5.4.3. Outros servicos afins necessarios a finalizacao da obra.

5 55 '. . ESPECIFICACOES TECNICAS

5.5.1. As orientacoes e especificacoes técnicas contidas nos ANEXOS parte integrante

deste termo. devem ser rigorosamente seguidas pela CONTRATADA.

6. DAS OBRIGACOES DAS PARTES:

6.1. A CONTRATANTE obrigar-se-a:

Cademo de Especificacoes Técnicas. necessarios a execucao das obras;

6.1.2. Solicitar ou autorizar horario especial de trabalho;

|6.1.1. Fornecer o Projeto Arquitetonico. Planilhas, Cronograma Fisico-Financeiro e

6.1.3. Solicitar a apresentacao. por parte da CONTRATADA. dos documentos de

habilitacao exigidos na contratacao. para que estas condicoes sejam mantidas durante a vigéncia

do contratol

6.1.4. Verificar se os materiais utilizados na execucao dos servicos correspondem aos

apresentados na proposta da CONTRATADA.6.1.5. Efetuar os pagamentos nas condicoes e precos pactuados (confonne Cronograma

Fisico-Financeiro):~ ~ ~ /6.1.6. Emitir termos de Autorizacao de lnicio das Obras‘ e Termo de Recebimento; 1

/ /

6.1.7. A Acompanhar e fiscalizar a perfeita execucao deste contrato.

6.2. A CONTRATADA obrigar-se-a:

6.2.1. Ter no seu quadro de Colaboradores, ao menos 01 (um) profissional de Nivel

Superior com formacao em Engenharia Civil, detentor de Anotac6es(s) de Responsabilidade

.~z/ Técnica. devidamente registrada(s) no CREA da regiao competente, relativo(s) a prestacao de

33/ 5/13

sen/ico(s) compativel(eis) com os servicos contratados. A comprovacao de vinculo profissional 1

7/

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eira de Trabalho (CTPS) em que const

nte. do Contrato Social da CONTRATADA em que conste o

mo socio, do Contrato de Trabalho. devidamente registrado no CREA da regiao

competente, em que conste o profissional como Responsavel Técnico, ou ainda outros meios

permitidos pela legislacao trabalhista:

6.2.2. Efetuar analise minuciosa de todo o projeto basico e Cademo de Especificacoes

Técnicas. esclarecendo junto a CONTRATANTE toda e qualquer duvida sobre detalhes

construtivos_ materiais a serem aplicados e. possiveis interferéncias que porventura nao tenham

sido suficientemente esclarecidas:

6.2.3. Apresentar as composicoes de precos unitérios dos servicos, a composicao da taxa

de BDI, conforme apresentado no item 8 deste termo de referéncia, e a composicao dos

5 iencargos sociais;

” 6.2.4. Apresentar cronograma de execucao dos servicos no tempo estabelecido pela

- CONTRATANTE e cumprir os prazos e as etapas nele estabelecidos e aprovados pelaCONTRATANTE:

6.2.5. Executar os sewicos. em atraso. a noite e/ou em finais de semana e feriados

confonne determinado pela CONTRATANTE. sendo de responsabilidade da CONTRATADA

toda e qualquer despesa vinculada aos seus funcionarios, inclusive trabalhistas, decorrentes do

'. novo horario, sem prejuizo de eventuais sancoes contratuais e legais, em caso de atraso deexecucao quanto ao Cronograma Fisico-Financeiro por culpa da CONTRATADA:

6.2.6. Substituir qualquer empregado. quando requerido pela CONTRATANTE;

6.2.7. Cumprir as exigéncias de qualidade na execucao dos servicos postas neste Tenno dc

Referéncia / Projeto Basico_ nos Anexos. no Edital do certame e no futuro Contrato. sempre

com pessoal qualificado e habilitado:

-' " 6.2.8. Utilizar nos servicos materiais novos, comprovadamente de primeira qualidade, que

estejam de acordo com as especificacoes e nonnas técnicas, que atendam aos requisitos

minimos de desempenho das Normas Brasileiras correspondentes e que, se possivel. estejam

qualificados no Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade do Habitat (PBQP-H).

6.2.9. Ler e atentar para as referéncias citadas nas especificacoes técnicas. Podendo utilizar

produto ou material similar ao especificado. desde que aprovado previamente pela

' FISCALIZACAO; se necessario a CONTRATADA providenciara. a suas expensas, atestado de 1 //similaridade de desempenho dos materiais apresentados, junto a instituicoes ou fundacoes 1 /J

capacitadas para este fim; .

6.2.10. Utilizar ferramentas e equipamentos proprios na execucao dos servicos, nao podendo ‘

se servir dos pertencentes da CONTRATANTE a qualquer titulo e ainda que temporariamente;

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6.2.11. Retirar, somente mediante autorizacao formal e/ou escrita da FISCALIZA ' J’ Pals NO qQv

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maquinas e os equipamentos que levar para o local dos servicos ou as instalacoes p $1E.RA_\,&'

executadas e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos: 7

6.2.12. lnterromper, total ou parcialmente. a execucao dos seivicos. quando a

FISCALIZAQAO autorizar ou determinar no Diario de Obra ou por outro meio indicado pela

CONTRATANTE. sempre que:

6.2.12.1. Assim estiver previsto e determinado neste projeto basico.

Especificacoes Técnicas, no contrato ou em normas técnicas;

6.2.12.2. For necessério para execucao correta e fiel dos trabalhos;

6.2.12.3. Houver alguma falta cometida pelo CONTRATADO, desde que esta. a

juizo da FISCALIZACAO, possa comprometer a qualidade dos trabalhos

subseqfientes:

6.2.13. Reparar, corrigir. remover, refazer ou substituir, as suas expensas, no total ou em

pane. os servicos efetuados que a juizo do representante do CONTRATANTE_ nao forem

considerados satisfatorios ou apresentarem vicios, defeitos ou incorrecoes resultantes da

execucao ou dos materiais utilizados, no prazo maximo de 5 (cinco) dias, contados da ciéncia

pela CONTRATADA, verbal e/ou escrito, ou no prazo para tanto estabelecido pela fiscalizacao

sem qualquer acréscimo no preco contratado;

6.2.14. Responder. em relacao aos seus funcionarios. por todas as despesas decorrentes da

execucao do servico e por outras correlatas, tais como salarios. seguros de acidentes, tributos.

indenizacocs. vales-refeicao. vales-transporte e outras que porventura venham a ser criadas e

exigidas pelo Poder Publico;6.2.15. Apresentar, em caso de demissao de empregado durante a execucao do contrato. ou

na ultima medicao em caso de contratacao na forma do art. 443. §2°. alinea ‘a’. da CLT_ copia

autcnticada da CTPS. comprovante de pagamento das verbas rescisorias e do termo de rescisao

homologado pelo sindicado da categoria. bem assim o correspondente registro no CAGED;

6.2.16. Apresentar. em caso de admissao. para substituir o empregado demitido, copia

autenticada da CTPS e correspondente registro no CAGED:

6.2.17. Apresentar, em caso dc alteracoes nos contratos de trabalho, incluindo férias,

alteracao de salario. alteracao de cargo/funcao, copia da CTPS dos empregados a que se

referirem:

6.2.18. lnformar, em caso de substituicao temporaria de empregado prestador de servico

junto a CONTRATANTE, por motivo de férias ou outros afastamentos legais, dados do

substituto e apresentar copia da CTPS:6.2.19. Manter no escritorio do canteiro de obras a disposioao da FISCALIZACAO e sob

sua responsabilidade 0 DIARIO DE OBRAS dotado de paginas numeradas (COI1fOl'IT1€ modelo

indicado pela CONTRATANTE), onde deverao ser anotados, pelo engenheiro responsavel por

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MUNlClPlO "1-"-° ’§°"""‘Fazondo Mais Por Vocé VERDP >-9-mu YA0

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7v¢\’3‘parte da CONTRATADA e pela FISCALIZACAO, todos os eventos e fatos interven que ,:

historiem o andamento da obra, tais como: pedidos de vistoria, impugnaqoes. autorl =' @RAT€\€’

notificagoes. dias e periodos de chuva. ocorréncias diversas que impliquem no andamento da

obra etc.

6.2.20. N50 subcontratar parte do objeto do contrato, salvo se previamente autorizado pela

CONTRATANTE e desde que se verifique. quanto a EMPRESA ESPECIALIZADA. o

atendimento a todas as condigoes de habilitagzao constantes do edital e impostas as concorrentes

que participaram do certame (Decisao TCU n.° 351/2002-Plenario e Acordao TCU n.°l .978/2004-Plenario);

6.2.21. Arcar com os eventuais prejuizos perante a CONTRATANTE e/ou terceiros,

causados por seus empregados na execugtao dos servigzos:

6.2.22. Respeitar as Nom1as e procedimentos da (QUNIRA PANTE, inclusive de acesso as

suas dependéncias e os horarios determinados por esta.

6.2.23. Velar para que os serviqos e as instalaooes que seus empregados venham utilizar,

inclusive sanitarios, pem1ane<;am sempre limpos e anumados, com os materiais estocados e

empilhados em local apropriado. por tipo e qualidade;

6.2.24. Proceder a limpeza final do local dos scrvigos, apés 0 término, por completo, de

todos os trabalhos. removendo as suas expensas, todo entulho produzido pela execuoao dos

serviqos;

6.2.25. Nao divulgar nem fomecer dados ou informagoes obtidas em razao do contrato. e

nao utilizar o nome da CONTRATANTE para fins comerciais ou em campanhas e material depublicidade. salvo com autorizagao prévia e desde que resguardado 0 interesse pfiblico;

6.2.26. Apresentar mensalmente o relatorio dos servigos realizados pela EMPRESAESPECIALIZADA durante a duragao da obra;

6.2.27. lnstalar placa dc identificaoao da obra com os dados necessarios e de acordo com a

legislagao pertinente, bem como providenciar, por conta propria, toda a sinalizagtao necessaria a

execugao da obra, no sentido de evitar qualquer tipo de acidente, atendendo as normas de

seguranoa e medicina do trabalho.

6.2.28. Responsabilizar-se por todo nansporte e pessoal necessarios a prestaofio dos servicgoscontratados, bem como por ensaios. testes ou provas técnicas em laboratorio, caso necessarios esolicitados pela FISCALIZAC/10;

6.2.29. Fomecer c exigir dos empregados 0 uso de todos os equipamentos de seguranga.

unifonnes, rccomendados pelas normas regulamentares, quando for 0 caso, afastando do servigo

aqueles empregados que se negarem a usa-los:

6.2.30. Providenciar junto a concessionaria de energia elétrica — ENEL - a instalaoao de

portes ou reinstalagao dc quadro de energia nas Unidades Basicas de Saixde, com capacidadepara suprir adequadamente a demanda das edificaooes e conforme especificado nos pr0_jet0s;

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upto servieo de vigilancia no canteiro de obras, cabendo-lh ir5 I2

abilidade pela guarda da obra. de seus materiais e equipamentos, até a entrega defi " A

a CONTRATANTE;6.2.32. Entregar ao final das obras as chavcs de tod

' juntamente com planilha de identifica 5

as as portas devidamente numeradas.

e o das portas e chaves.

7. DO PRAZO DE EXECUCAO E DAS NORMAS DE MEDICKO:

7.1. O prazo para execueao dos servieos de engenharia sera de 180 (cento e oitenta) dias

corridos a contar do inicio efetivo dos servieos apos a emissao da Ordem de Servieos;

i 7.2. A CONTRATADA deve iniciar os servieos no prazo maximo de 05 dias apos 0

2 recebimemo da Ordem de Servieos:

7.3. As medieoes serao realizadas a cada 30 (trinta) dias, contados a partir do lnicio efetivo

‘ dos servieos. As mediooes terao como base os servieos efetivamente realizados e concluidossatisfatoriamente no periodo. assim considerados aqueles formalmente aprovados pela

FISCALIZAC/3.0. dentro do prazo estipulado;

7.4. A CONTRATADA devera apresentar planilha de medieao contendo a especificagzao do

servieo realiaado. seu quantitative, preeu unilario. prego ioial por servieo e valor total da

medieao. Deve ainda apresentar cronograma de execueao do servigzo demonstrando o andamento

da execueaoz

7.5. Perdas. sobras, quebras de unidades, ineficiéncia de mio-de-obra e outros, deverfio ser

considerados na composieao de custos unitarios, nao sendo. em hipétese alguma. considerados

na medieaoz

7.6. A medieao de cada servieo sera feita pela unidade basica utilizada na composieao de

prego unitario.

8. DO PRECO:8.1. O preeo global para total execugao dos servioos foi oreado em R$ 788.968,l2

(Setecentos e oitenta e oito mil novecentos e sessenta e oito reais e doze centavos), conforme

composieoes de preeos elaborada com base na tabela do SINAPI Mar/2017 — Desonerada e 4 ISEINFRA 24.l - Desonerada, utilizada em obras pfiblicas e servieos de engenharia executados \'/ /

com recursos do Oreamento da Uniao, conforme disposto no art. I27 da Lei n.° l2.309/2010, ‘ii ’/

Lei de Diretrizes Oreamentarias. ja acrescidos de 26.50%. referente a bonificaeao. despesas i

indiretas e encargos sociais: /

8.2. Os proponentes deverao tomar como referéncia para elaboraofio de suas propostas, o

Projeto Basico/Termo de Referéncia e seus anexos; p

8.3. Os preeos de insumos nao existentes na tabela SINAPI, foram retirados dc outras bases ‘

de preeos tais como SEINFRA 24.l - Desonerada, bem como de cotaeo “es no mercado

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local. A planilha de composicao de precos unitarios apresenta os insumos c di

conforme a base de pesquisa;

8.4. O preco maximo a ser aceito por esta Secretaria sera o previsto no subitem 8.1 acima;

9. DA PLANILHA ORCAMENTARIA, DA COMPOSICAO DE PRECOS

UNITARIOS, CRONOGRAMA FiSlCO FINANCEIRO, COMPOSICAO DOS

ENGARGOS SOCIAIS E DA COMPOSICAO DO BD]

A planilha orcamentaria sera fomecida em anexo a este Projeto Basicoffermo de referencia com

custos unitarios de cada item de servico. O BDl, que incidira sob 0 somatorio dos custos totals

de cada item de servico, estar apresentado a parte, ao final do orcamento descritivo, em formaque permita a pronta visualizacao.

9. l. Cada licitante devera apresentar a planilha orcamentaria, a composicio de precos

unitairios de cada um dos servicos, 0 cronograma fisico financeiro e a composicfio dos

encargos sociais:

9.2. Cada licitante devera compor sua taxa de BDI com base em formula apresentada

adiante, levando em conta que nesta taxa deverao estar considerados, além dos impostos, as

despesas indiretas nao explicitadas na planilha orcamentaria e 0 lucro.

9.3. A formula para calculo do BDI é:

BDI =((l +(AC/l00))x(l +(DF/l00))x(l +(R/l0O)x(l +(L/l0O)))-l)x I00

(1 - 1|/100) + (I2/I00) +(|3/100) + (14/100)9.4. No caso do orcamento estimado pela Secretaria de Infra Estrutura dc Cratefls, foram

adotados os seguintes valores, que conduziram a um BDI de 26,50%:

AC = 2,00%;

DF = 0.80%;

R = 0.97%:

S + G = 0.42%:

L = 6.60%.

Os impostos incidentes sobre o faturamento considerados foram:

ISS = 4,00%

1>1s = 0,65%; 'COFINS = 3.00%;

CPRB= 4.50. apenas quando tiver desoneracfio INSS.

A parcela IMP devera considerar apenas os valores de PIS. COFINS e ISS. A provisao para

pagamemo do IRPJ e da CPRB devera estar embutida no lucro bruto — LB.

9.5. Cada Licitante devera verificar todos os elemcntos, quantitativos, projetos e planilha

orcamentaria antes da abertura das propostas, como também as informacoes in loco. e qualquer

10/ 13

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do Municipio de Crateiis, sob pena de nao poder questiona-las posteriormente;

9.6. Cada licitante devera apresentar tabela de composicao do BDI. conforme modelo

abaixo;

TABELA DE COMPOSICAO no BD]Codigo ‘ Descricfio U AL1QUOTA %

Despesas indiretasAC Administracao central 2.00%DF Despesas Financeiras 0.80%R Riscos 0.97%

BeneficioS + G Seguros / Garantia 0.42%

L Lucro 6.60%lmpostos

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11 1 ms 0,65%12 ‘ corms 3.00%13 ISS 4.00%14 CPRB 4,50%

am 20.50%

l0. DO PAGAMENTO:

10.1. O pagamento sera efetuado de acordo com o Cronograma Fisico-Financeiro, em 6

(SE15) parcelas. sendo a primeira medicao com 30 (trinta) dias apos o inicio das obras. apos a

emissao do Ordem de Servicos. em parcelas proporcionais aos servicos executados. desde que a

CONTRATADA:

10.1.1. Apresente a CONTRATANTE a nota fiscal devidamente preenchida;

10.1.2. lndique o banco. agéncia e conta bancaria da empresa:

10.1.3. Disponibilize. para acesso via internet. as certidoes CND (INSS), CRF (FGTS) e

conjunta da Receita Federal (RFB). atualizadas e em vigéncia;

10.1.4. Apresente os seguintes comprovantes em relacao a todos os empregados vinculados

a execucao dos servicos referentes ao més a que se refere a medicfio:10.1.4.1. Abertura da CE1 dos servicos, na primeira medicao;

10.1.4.2. Comprovantes do CAGED dos empregados vinculados ao servico, I

quando houver admissao ou demissao de mao-de-obra;1 n ~ - , q 7/

10.1.4.3. Pagamento dos salarios. férias, mderuzacoes, verbas rescisorias ou ’/,/

demais verbas trabalhistas: 1/

10.1.4.4. De recolhimento do FGTS: A

10.1.4.5. De recolhimento da Previdéncia social:10.1.4.6. De entrega dos vales-transportes relativos ao més do faturamento e

~ vales refeicao, se for o caso, ou respectivo pagamento através de pecimia.juntamente com a remuneracao mensal do empregado;

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PREFEITURAIDE “\?4U*-.C 3 \ - .Q RATEU MUNICIPIO ,, 1Fazendo Mais Por Vocé VERDE "_?~__Lm___‘”__ ,,_

' FL N10.1.4.7. Copias dos documentos a que se referem as alineas 6.2.1 3'} .18 “.2,

. . . '5? "~ 1' Odeste Pl'0_]6lO Basico, se for 0 caso. “RA a

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10.1.5. A liberacao da filtima parcela dar-se-a mediante apresentacao da CND do CE1 —

Cadastro do Empregador individual desta obra de engenharia, observando o disposto

na alinea 6.2.16 deste PB em caso de contratacao de empregados na forma do art. 443.

§2°. alinea ‘a'. da CLT.

10.2. O pagamento sera condicionado, ainda, ao atesto na referida nota fiscal pela Secretaria

de Sailde do Municipio de Crateiis.

11. DA FISCALIZACAO 1: CONTROLE11.1. N50 obstante a(s) EMPRESA(S) VENCEDORA(S) DA LICITACAO seja a (mica e

exclusiva responsavel pela execucao de todos os servicos, a SECRETARIA DE SAUDE DO

MUNIC1P1O DE CRATEUS reserva-se o direito de. sem que de qualquer forma restrinja a

plenitude desta responsabilidade. exercer a mais ampla e completa fiscalizacao sobre os

servicos. diretamente. pela FISCALIZACAO:

11.2. A FISCALIZACAO pode sustar qualquer trabalho que esteja sendo executado em

desacordo com o especificado. sempre que essa medida se tomar necessaria;

1 1.3. A FISCALIZACAO velara pelo controle dos materiais utilizados nos servicos. podendo

adotar procedimentos técnicos consagrados e também 0 seguinte:

11.3.1. Se julgar necessario. a FISCALIZACAO podera solicitar a CONTRATADA a

apresentacao de informacao, por escrito. dos locais de origem dos materiais ou de

certificados de ensaios relativos aos mesmos que comprovem a qualidade e/ou

similaridade dos materiais empregados. Os ensaios e as verificacoes serao

providenciados pela CONTRATADA. sem énus para a CONTRATANTE, e

executados por laboratorios aprovados pela F1SCALIZAQAO;

14.) to Os materiais que nao atenderem as especificacoes nao poderao ser estocados no

local de realizacao dos sewicos;

1 1.3.3. Os materiais inflamaveis so poderao ser depositados em areas autorizadas pelaFISCALIZACAO. devendo a CONTRATADA providenciar para estas areas os

dispositivos de protecao contra incéndios determinados pelos orgaos competentes;

1 1 .4. A CONTRATADA devera levar em conta todas as precauc6es e zelar permanentemente

para que as suas operacoes nao provoquem danos fisicos ou materiais a terceiros. cabendo—lhe. 'exclusivamente. todos os onus para reparacao de eventuais danos causados.

12. DAS SANCOES

A empresa vencedora da licitacfio ficara sujeita as penalidades previstas no edital. bem assim nofl@-

termo de contrato, em casos de inexecucao parcial ou total das condicoes pactuadas naqueles

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tiiéliféusinstrumentos. garantida a prévia defesa e o contraditorio em regular processo admin

sem prejuizo da responsabilidade civil e criminal que seu (s) ato (s) ensejar (em), a saber:

12.1. adverténcia:12.2. multa de 0.2% (dois décimos por cento) do valor total adjudicado, por dia de atraso.

caso nao dé inicio aos servicos no prazo de 02 (duas) dias titeis a paitir da data de emissao

termo de "Autorizacao de lnicio dos Servicos";

to Lu multa de 0,2% (dois décimos por cento) do valor total adjudicado por dia de excesso

que venha ocorrer no prazo previsto para a conclusao do servico;

12.4. multa equivalente a 0.5% (cinco décimos por cento) do valor total adjudicado. por cada

ocorréncia de inexecucao parcial do contrato;

12.5. multa equivalente a 1.0% (um por cento) do valor total adjudicado, por cada ocorréncia

de inexecucao total do contrato:

12.6. multa dc 6% (seis por cento) do valor global do contrato no caso de rescisao contratual,sem prejuizo da aplicacao das demais penalidades estabelecidas nesta clausula. que tera carater

disciplinador do processo de licitacao. cujo nao pagamento podera ense_iar cobranca judicial e

impedimento para contratar com a Administracao pelo periodo de até 02 (dois) anos, enquanto

perdurarem os motivos detemtinantes da punicao ou até que seja promovida a reabilitacaoperante a propria autoridade que aplicou a penalidade:

12.7. penalidades previstas no edital. bem assim no tenno de contrato. em casos de

inexecucao parcial ou total das condicoes pactuadas naqueles instrumentos, garantida a préviadefesa e o contraditorio em regular processo administrativo, sem prejuizo da responsabilidade

civil e criminal que seu (s) ato (s) ensejar (em);

12.8. demais sancoes previstas na Secao 11, capitulo IV, da Lei n° 8.666/93, no que couber.

Cratetis. 03 de janeiro de 2018.

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