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Terceira Versão - 2016 1 SALES BURGOS CONSULTORIA E SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA FACULDADE PRINCESA DO OESTE FPO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI CRATEÚS – CEARÁ 2016

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Terceira Versão - 2016 1

SALES BURGOS CONSULTORIA E SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA

FACULDADE PRINCESA DO OESTE

FPO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI

CRATEÚS – CEARÁ

2016

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SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 04

1. IDENTIFICAÇÃO DA FACULDADE PRINCESA DO OESTE 06

1.1 Identificação da Mantenedora 06

1.2 Dirigente Principal da Mantenedora 06

1.3 Identificação da Instituição Mantida 06

1.4 Corpo Dirigente da Instituição Mantida 06

1.5 Missão Institucional 07

1.6 Histórico da Mantenedora e da Mantida 07

1.7 Objetivos e Metas da Instituição 09

1.7.1 Descrição dos Objetivos e Quantificação das Metas 11

1.7.2 Pressupostos que Fundamentarão o Caminhar do Ensino, Pesquisa e Extensão 15

2. PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL 21

2.1 Inserção Regional 21

2.2 Princípios Pedagógicos 22

2.3 Princípios Filosóficos e Teórico-Metodológicos que Norteiam as Práticas

25 Acadêmicas da FPO

2.4 Políticas de Ensino 29

2.5 Políticas de Pesquisas 30

2.6 Políticas de Extensão 31

2.7 Políticas de Gestão 32

2.8 Responsabilidade Social da Instituição 33

3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA 34

3.1 Cronograma de Implantação e Desenvolvimento da Instituição para o

34 Período de 2016 a 2020

3.2 Diretrizes Pedagógicas 36

3.2.1. Perfil do Egresso 36

3.2.2. Seleção de Conteúdos 37

3.2.3. Procedimentos Metodológicos 39

3.2.4. Processo de Avaliação 40

3.2.5. Atividades, Prática Profissional, Complementares e de Estágio 40

3.2.5.1. Encontros de Iniciação Científica 41

3.2.5.2. Programa de Monitoria 41

4. ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA 42

5. PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO CORPO SOCIAL 44

5.1. Regime de Trabalho do Corpo Docente 44

5.2. Regime de Trabalho do Corpo Técnico-Administrativo 45

5.3. Política de Qualificação, Carreira e Remuneração 46

5.4. Plano de Remuneração 47

5.4.1. Plano de Cargos e Salários do Corpo Docente 47

5.4.2. Plano de Cargos e Salários do Corpo Técnico-Administrativo 57

6. INFRAESTRUTURA DA FACULDADE PRINCESA DO OESTE 74

6.1. Biblioteca 74

6.1.1. Missão da Biblioteca 75

6.1.2. Objetivos da Biblioteca 75

6.1.3. Funções e Características dos Ambientes Necessários à Administração 76

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da Biblioteca

6.1.4. Política para Biblioteca 79

6.1.5. Espaço Físico e Acervo 80

6.1.6. Informatização 84

6.1.7. Base de Dados 85

6.1.8. Multimídia 85

6.1.9. Política de Aquisição, Expansão e Atualização 86

6.1.10. Serviços da Biblioteca 88

6.1.11. Horário de Funcionamento 88

6.1.12. Serviço de Acesso ao Acervo 88

6.1.13. Pessoal Técnico Administrativo 89

6.1.14. Apoio na Elaboração de trabalhos Acadêmicos 90

6.1.15. Política de Expansão da Infraestrutura da Biblioteca 90

6.2. Laboratórios e Equipamentos 90

6.2.1. Espaço Físico dos Laboratórios 90

6.2.2. Descrição dos Equipamentos em cada Laboratório 91

6.2.3. Política de Acesso 120

6.2.4. Normas e Equipamentos de Segurança Disponíveis para Professores e

121 Acadêmicos

6.3. Inovações Tecnológicas 122

6.4. Equipamentos Didáticos de uso Comum 123

6.5. Plano de Expansão dos Laboratórios 123

6.6. Infraestrutura Física 123

6.6.1. Salas de Aula 123

6.6.2. Instalações Administrativas 124

6.6.3. Condições de Iluminação, Ventilação e Acústica 126

7. CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS 126

8. PLANO DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E ATENDIMENTO

128 PRIORITÁRIO

8.1. Introdução / Justificativa 128

8.2. Objetivos 129

8.2.1. Objetivo Geral 129

8.2.2. Objetivos Específicos 130

8.3. Metas Estratégicas 131

8.3.1. Portadores de Deficiência Física 131

8.3.2. Portadores de Deficiência Visual 132

8.3.3. Portadores de Deficiência Auditiva 134

8.3.4. Portadores de Transtorno do Espectro Autista 135

8.4. Cronograma de ações / Quantificação 137

8.5. Espaços Multifuncionais 139

8.6. Avaliação do Plano 139

8.7. Serviço de Apoio ao Discente 140

9. MARKETING EDUCACIONAL 142

10. PRESTAÇÃO DE SERVIÇO EDUCACIONAL 144

10.1. Valor e Forma de Reajuste das Mensalidades de Cada Curso 144

10.2. Contrato de Prestação de Serviços Educacionais 144

11. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 152

11.1. Planejamento Econômico Financeiro dos Cursos Propostos 152

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APRESENTAÇÃO

O Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, da Faculdade

Princesa do Oeste, elaborado seguindo as recomendações do Ministério da

Educação, constitui-se em compromisso da Instituição com o citado órgão

para, no período de 2016 a 2020, criar e desenvolver na cidade de CRATEÚS -

Estado do CEARÁ, cursos de graduação. Seguindo as recomendações do

MEC, o PDI deve conter os seguintes elementos abaixo descriminados:

I. Plano de implantação e desenvolvimento de seus cursos superiores;

II. Procedimentos relativos à qualificação docente;

III. Indicação do acervo, formas de atualização e expansão da

biblioteca;

IV. Descrição das instalações, equipamentos e laboratórios de informática

existentes e a serem adquiridos;

V. Organização didático-pedagógica dos cursos de graduação, a saber:

estruturação dos cursos, considerando as Diretrizes Curriculares

Nacionais e o planejamento pedagógico até a sua integralização;

indicação do número de turmas previstas por curso, identificando

locais, turnos de funcionamento e número de acadêmicos por curso;

elenco de inovações consideradas significativas, especialmente

quanto a flexibilidade curricular, oportunidades diferenciadas de

integralização, atividades práticas e estágios, desenvolvimento de

materiais didáticos e critérios de avaliação;

VI. Descrição e cronograma do processo de expansão, em relação ao

número de vagas, abertura de novos cursos e ampliação das instalações

físicas;

VII. Valor dos encargos financeiros assumidos pelos acadêmicos e as

normas de reajuste aplicáveis durante o desenvolvimento dos cursos.

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A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, para um

horizonte de cinco anos, atendendo às orientações emanadas do Ministério da

Educação, alterou o referido Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, que

foi atualizado em 2012 e renovada essa atualização, em 2016, em função da

mudança na estrutura administrativa e outros campos de análises pertinentes

ao teor.

A construção do PDI e as alterações do mesmo, entretanto, não se

encerram no ato da tramitação escrita, pois insere um processo dinâmico que

envolva a ativa consulta e participação da comunidade desta Faculdade. O

sucesso do Plano depende, fundamentalmente, da participação efetiva, do

comprometimento e do esforço dos atores da comunidade profissional e

acadêmica.

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1 – IDENTIFICAÇÃO DA FACULDADE PRINCESA DO OESTE

1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA

Nome: SALES BURGOS CONSULTORIA E SERVIÇOS EDUCACIONAIS LTDA

CNPJ: 09.490.478/0001-11

End.: ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE

Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000

Fone: (88) 3691-0436 / (88) 3691-2842 Fax: (88) 3691-0436

E-Mail: [email protected]

1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA

Nome: MARIA DA PIEDADE BURGOS DE MACEDO ALVES

End.: ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE.

CNPJ: 09.490.478/0001-11

Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000

Fone: (88) 3691 - 0436 / (88) 3691 - 2842 /88167138 Fax: 88-3691-04-36

E-Mail: [email protected]

1.3 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

Nome: FACULDADE PRINCESA DO OESTE

CNPJ: 09.490.478/0001-11

End.: ZACARIAS CARLOS DE MELO N° 1000, SÃO VICENTE.

Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000

Fone: (88) 3691-0436 / (88) 3691-2842 Fax: (88) 3691-0436

E-Mail: [email protected]

1.4 CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA

DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Cargo: DIRETOR GERAL

Nome: MARIA DA PIEDADE BURGOS DE MACEDO ALVES

End.: ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE.

Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000

Fone: (88) 3691-0436 / (88) 3691-2842 Fax: (88) 3691-0436

E-Mail: [email protected]

DIRETORA FINANCEIRA

Cargo DIRETORA FINANCEIRA

Nome: MARIA DO CARMO FERNANDES

End.: RUA FREI VIDAL DA PENHA Nº 1585

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Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000

Fone: (88) 8816-7139 Fax. (88) 3691 - 0436

E-Mail: [email protected]

DIRETORA ACADÊMICA

Cargo DIRETORA ACADÊMICA

Nome: KAROLINE BURGOS DE MACEDO ALVES CAMPELO BEZERRA

End.: RUA ZACARIAS CARLOS DE MELO Nº 1000, SÃO VICENTE.

Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000

Fone: (88) 8816-7044 / 3691-0436 Fax: (88) 3691-0436

E-Mail: [email protected]

SUPERVISORA ACADÊMICA

Cargo SUPERVISORA ACADÊMICA

Nome: MARIA DA CONCEIÇÃO MACHADO LIMA

End.: RUA: CEL. LÚCIO, N° 366, CENTRO.

Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000

Fone: (88) 3691-0069 Fax. (88) 3691-04-36

E-Mail: [email protected]

SECRETARIA ACADÊMICA

Cargo SECRETARIA ACADÊMICA

Nome: JANILDA RODRIGUES DA COSTA

End.: RUA DR. MOURA FÉ, N° 809, SÃO VICENTE.

Cidade: CRATEÚS UF: CE CEP: 63.700-000

Fone: (88) 3691-2136 Fax: (88) 3691-0436

E-Mail: [email protected]

1.5 MISSÃO INSTITUCIONAL

A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA e sua

Mantida, tem como missão a atividade educacional formativa de preparar

profissionais e cidadãos livres, conscientes, participativos, responsáveis,

críticos e criativos, que desenvolvam, construam e apliquem o conhecimento

para o aprimoramento contínuo da sociedade em que vivem, sem perder de

vista a inserção regional necessária ao desenvolvimento sustentável que se

fluidifica na dimensão de uma educação empreendedora a serviço da

comunidade.

1.6 HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA MANTIDA

A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, é uma

Sociedade Civil com fins lucrativos, e tem por objeto social:

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a) educação de nível superior, abrangendo ensino, pesquisa e

extensão;

b) prestação de consultoria e serviços educacionais a entidades

públicas e privadas e à comunidade acadêmica;

c) promoção da educação, cultura, pesquisa e extensão.

A experiência na área educacional da Entidade Mantenedora está

diretamente ligada a de seus sócios, que contam com notável experiência na

área de promoção e coordenação de cursos.

A Diretoria da Sociedade é composta por um Diretor Presidente, um

Diretor Financeiro e um Diretor Pedagógico.

Entre as funções já ocupadas pelos mantenedores e diretores da

Mantida, temos Administradora do Hospital Geral de Crateús, hoje denominado

Hospital de Referência São Lucas; Diretor Geral da Escola Sônia Burgos;

Diretor Pedagógico da Escola Sônia Burgos; Coordenador Geral da Escola

Sônia Burgos; Professora da Escola Sônia Burgos; Assessora direta do

Governo de Tocantins em 2008.

Os Sócios Mantenedores são pioneiros em trazer para a Região

cursos superiores e de aperfeiçoamento nas diversas áreas das Ciências com

a finalidade básica de manter melhores preparados, os profissionais dessas

áreas que aqui prestam o seu sublime “mister” e, sendo os mantenedores

conhecedores da Região, e das necessidades porque passam, não só a

comunidade local, como também os profissionais que aqui prestam os seus

serviços.

Eis que, mais do que a real motivação e apresentação de possibilidades

de alta qualificação dos recursos humanos existentes, o verdadeiro sentido da

criação de cursos superiores nesse município e Região, será o de propiciar o

desenvolvimento do progresso em todas as frentes sociais, capaz inclusive, de

gerar e desenvolver alternativas de produção diversificada. Nesse processo,

fixar o homem cearense e bem integrá-lo ao ambiente físico-cultural é também

pretensão da Faculdade Princesa do Oeste.

Faculdade Princesa do Oeste, mantida pela Sales Burgos Consultoria e

Serviços Educacionais LTDA, é uma instituição de ensino superior, de pessoa

jurídica de direito privado com fins lucrativos.

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A Faculdade Princesa do Oeste ocupa instalações em sede alugada,

situando-se numa área de 5.429,21 M², na Rua Zacarias Carlos de Melo, Nº

1000, Bairro São Vicente – Cidade de Crateús UF – CE, CEP: 63.700-000.

A Faculdade disponibilizará aos seus acadêmicos uma infraestrutura,

capaz de suprir suas necessidades e de todo o curso, além de restaurante-

lanchonete, área verde e estacionamento. Dispõe de laboratórios e amplas

salas de aula climatizadas, além de recursos didáticos – multimídia,

viabilizando um melhor acompanhamento dos acadêmicos aos assuntos

ministrados, por um corpo docente qualificado, com titulação de doutores,

mestres e especialistas, e com amplos conhecimentos profissionais, que

asseguram uma linguagem moderna e atualizada dos conhecimentos,

interagindo com o corpo discente, facilitando o ensino-aprendizagem.

A Faculdade Princesa do Oeste Iniciou as atividades acadêmicas com o

curso bacharelado em Enfermagem, e pretende na continuidade do seu

processo de implantação, curso a curso, dotar-se de bacharelado em Serviço

Social, bacharelado em Direito, entre outros, já elencados nesse documento,

junto ao Ministério da Educação. As atividades de Extensão e Pesquisa estarão

sempre associadas ao ensino, conforme descrita na Lei de Diretrizes e Bases

da Educação Nacional.

A Faculdade Princesa do Oeste já nasceu com um projeto de expansão

na certeza de que terá condições de ofertar a comunidade da Região, à

interiorização da educação superior em diversas áreas do conhecimento.

1.7 OBJETIVOS E METAS DA INSTITUIÇÃO

O fluxo de informações e concepções dos diversos atores educacionais

– dirigentes, coordenadores, técnico-administrativos, docentes e discentes,

objetivando propiciar de forma participativa no fluxo na mantenedora e mantida

às bases epistemológicas, pedagógicas e de gestão necessárias ao

desenvolvimento sustentável desta Instituição de Ensino Superior, fazendo fluir

a evolução acadêmica e de gestão que preconiza numa inserção regional, os

pilares do seu próprio desenvolvimento. Nesse sentido, as propostas da

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comunidade tem reflexo na formação e constituição das metas desse Plano,

sempre sob a ótica do bem estar social e da visão educacional

empreendedora.

As áreas estratégicas para a consecução da missão da Faculdade

Princesa do Oeste e as diretrizes norteadoras do PDI da Faculdade, foram

assim definidas: Ensino; Pesquisa; Extensão e Gestão. Cada área estratégica

foi subdividida em objetivos, e estes, desmembrados em metas, que norteará

a elaboração e atualização do PDI da Faculdade Princesa do Oeste para o

quinquênio 2016-2020.

A filosofia interacionista e extensionista subsidiarão este Plano, tendo

como ápice as políticas institucionais voltadas para a comunidade, onde sob a

interlocução de seus agentes, a evolução institucional se fortalecerá nesse

quinquênio.

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1.7.1 DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS E QUANTIFICAÇÃO DAS METAS

ÁREA ESTRATÉGICA: ENSINO

OBJETIVOS METAS QUANTIFICAÇÃO

(2016 / 2020) PRAZOS

1. Fortalecer a identidade da Faculdade Princesa do

Oeste como instituição de referência da educação

superior no município de Crateús e no estado do Ceará,

mediante a formação cidadã com visão humanista,

acadêmica e tecnológica para o mundo do trabalho e da

possibilidade da formação continuada, fundamentados

nos pilares da educação.

1.1 Realizar encontros semestrais, com a comunidade interna e externa apresentando as atividades e projetos desenvolvidos na instituição, de acordo com os cursos ofertados.

02 (a cada ano) 05 anos

(2016/ 2020)

1.2 Implementar inovações no Plano de Ação Pedagógica da Faculdade Princesa do Oeste

01 (2016)

1.3 Atualização do Plano de Ação Pedagógica da Faculdade Princesa do Oeste.

04 (2016 / 2020)

1.4 Implantação de novos cursos de graduação, de acordo com a demanda.

01 (a cada 02 anos)

(2016 / 2020)

1.5 Capacitação do corpo docente para a utilização de novos conhecimentos e tecnologias educacionais, durante os cinco anos de vigência do PDI.

No mínimo dois cursos por docente

em cada ano.

(2016 / 2020)

2. Consolidar os projetos pedagógicos dos cursos de

Bacharelado em Enfermagem, Serviço Social, Psicologia

e dos demais a serem implantados.

2.1 Desenvolvimento dos currículos dos cursos autorizados pelo MEC.

02 cursos (2016 / 2020)

2.2 Atualização dos projetos pedagógicos dos cursos, visando reconhecimento ou renovação do reconhecimento, e no caso dos novos, autorização pelas comissões avaliadoras do MEC.

02 cursos (2016)

2.3 Avaliação sistemática dos cursos mediante o Programa de Avaliação Institucional.

- avaliação do programa de

disciplinas a cada semestre.

- avaliação global do

(2016 / 2020)

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projeto a cada ano

3. Manter a qualidade da gestão administrativa do

ensino da Faculdade.

3.1 implementar inovações ao sistema de gestão acadêmica da Faculdade de Princesa do Oeste no período de 2016 / 2020

01 (2016 / 2020)

4. Implantar cursos de pós-graduação (lato sensu) nas

áreas profissionais de atuação da Faculdade Princesa do

Oeste, e outros na competência do SICISIEX.

4.1 Aumentar a produção científica em áreas específicas na perspectiva de contemplar áreas de conhecimento em consonância com as demandas local e regional.

20% a cada ano (2016 / 2020)

5. Implementar na esfera do ensino, o exercício da

monitoria, pontuando conteúdos e disciplinas teórico-

práticas a serem niveladas, de modo a propiciar o

conhecimento necessário a formação acadêmica.

5.1 Ampliar o ensino da monitoria, objetivando favorecer o atendimento ao discente com maior prática de laboratório em estudos individuais e em grupo.

De acordo com às demandas das

disciplinas

(2016 / 2020)

5.2 Implantar monitoria nas práticas de campo, fazendo uso do aprendido em atividades de inserção local e regional.

05 grupos a cada ano (2017/2020)

6. Implantar plataforma de cursos oferecidos pela FPO,

visando a complementação das atividades acadêmicas.

6.1 Preparar plataforma de cursos em conformidade com as atividades complementares do grupo de ensino.

04 grupos por ano (2017/2020)

ÁREA ESTRATÉGICA: EXTENSÃO

OBJETIVOS METAS QUANTIFICAÇÃO

(2016/2020) PRAZOS

1. Estabelecer parcerias com as empresas públicas,

privadas e ONGs, garantindo que sejam realizados

programas de interesse da sociedade como um todo,

bem como, possibilitar a vivência dos discentes e

1.1 Divulgação do Plano de Extensão nas comunidades acadêmica e externa.

2016 e a cada ano com suas inovações

(2016 / 2020)

1.2 Assinatura de convênios, contratos e parcerias com empresas dos setores produtivos e instituições educacionais.

Codificação no mínimo 02 instituições

a cada semestre.

(2016 / 2020)

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egressos da Faculdade ao mundo do trabalho. 1.3 Avaliação das atividades de extensão promovidas pela Faculdade e as inerentes à convênios com a comunidade externa via esferas municipais.

01 (a cada semestre de todos os cursos)

(2016 / 2020)

2. Viabilizar as diretrizes estabelecidas para a Educação

Superior na IES.

2.1 Implantação de novos módulos de programa de Extensão da Faculdade Princesa do Oeste, envolvendo diferentes segmentos comunitários.

01 programa (a cada ano) (2016 / 2020)

2.2 Avaliação da extensão universitária na Faculdade Princesa do Oeste nos quatro últimos anos de vigência do PDI

01 avaliação por ano para cada curso

(2016 / 2020)

3. Consolidar a indissocialidade das atividades de

ensino, pesquisa e extensão.

3.1 Fortalecimento das atividades integradas de ensino, pesquisa e extensão.

01 programa por cada curso / ano

(2016 / 2020)

3.2 Implantação da central de prestação de serviços de extensão à comunidade externa, via ouvidoria.

01 2017

3.3 Execução do programa de iniciação a pesquisa, tomando como inferência outras parcerias externas.

01 2016

ÁREA ESTRATÉGICA: PESQUISA

OBJETIVOS METAS QUANTIFICAÇÃO

(2016 / 2020) PRAZOS

1. Implantar as atividades de pesquisa com recursos

para a manutenção de programas, projetos e grupos de

pesquisa.

1.1 Produção científica dos docentes, buscando parcerias para os projetos de pesquisa.

01 projeto (a cada ano/docente)

04 anos (2016 / 2020)

1.2 Melhoria dos indicadores de pesquisa da instituição, tomando por base às linhas de pesquisa dos PPCs

20% ao ano (2016 / 2020)

1.3 Acesso ao portal de periódicos da CAPES, durante todo o período de vigência do PDI.

03 cursos (2016 / 2020)

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1.4 Realização de eventos de natureza técnico-científica. 01 por semestre (2016 / 2020)

1.5 Criação da Revista 01 2017

2. Dirigir as atividades de pesquisa, para o atendimento

das demandas sociais surgidas, realizando a

interlocução local e regional.

2.1 Realização de projetos de pesquisa acompanhando as inovações e necessidades da comunidade.

01 projeto por curso a cada semestre

(2016 / 2020)

2.2 Expansão da pesquisa para áreas de conhecimento vocacionadas para a economia regional e/ou estadual

20% a cada ano (2017 / 2020)

3. Desenvolver programas de inserção comunitária, tomando as relações étnico-raciais, direitos humanos e educação ambiental como enfoques de contexto.

3.1 Plano de trabalho com grupos de nativos local e regional, de etnias indígenas, afrodescendente e cigana.

1 grupo de trabalho por semestre

(2017 / 2020)

4. Desenvolver parcerias de prática de campo em espaços de preservação ambiental para fortalecer essa sustentabilidade

4.1 Visitas técnicas à reservas para conhecer e formalizar competências de proteção e preservação ambiental Anual (2016 / 2020)

ÁREA ESTRATÉGICA: GESTÃO

OBJETIVOS METAS QUANTIFICAÇÃO

(2016 / 2020) PRAZOS

1. implementar políticas de gestão complementares às

existentes, visando a evolução da instituição.

1.1 Disseminação dos processos de gestão implantados,

atendendo às necessidades acadêmicas. 01 (a cada 02 anos)

04 anos

(2016 / 2020)

1.2 Aperfeiçoamento dos processos e métodos gerenciais de

gestão administrativa. 01 (a cada 02 anos)

(2016 / 2020)

1.3 Inovação das metas de convênios e parcerias para abrigar

novos cursos e novas sistemáticas de fortalecimento educacional empreendedor.

Anual (2016 / 2020)

2. Consolidar o processo de avaliação institucional

2.1 Realização da autoavaliação na faculdade e avaliação

externa pelo MEC fechando o ciclo da avaliação institucional.

Semestralmente por disciplinas e anualmente

por segmentos (2016 / 2020)

2.2 Projeto do Representante da Sociedade Civil no âmbito da

Instituição Anual (2016 / 2020)

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Terceira Versão - 2016 15

2.2 Promover o intercâmbio constante de discussão com todos

os segmentos que compõem a IES, tendo em vista a revisão e atualização constante dos instrumentos avaliativos para otimização das atividades a serem desenvolvidas.

02 segmentos por semestre

(2016 / 2020)

3. Executar os recursos financeiros para atendimento eficaz

das necessidades surgidas na instituição, otimizando o

rendimento das atividades desenvolvidas na faculdade.

3.1 Definição das prioridades para o atendimento das demandas

de necessidades materiais e de infraestrutura, visando uma melhor utilização do espaço existente.

01 plano financeiro por semestre

(2016 / 2020)

3.2 Implantar o ProUni para atendimento e acesso do

acadêmico de baixa renda Semestral 2016

3.3 Fortalecer o FIES pela qualificação do IGC Semestral (2016 / 2020)

4. Ampliar o acesso dos grupos excluídos ao ensino superior. 4.1 Redução do número de pessoas da comunidade sem a

formação acadêmica necessária a sua inclusão social 0,5% a cada semestre (2017 / 2020)

5. Participar de forma ativa nos diversos fóruns sociais da

região.

5.1 Participação da comunidade interna da instituição para atuar

nos espaços de discussões local e regional. 02 fóruns por curso (2016 / 2020)

6. Propiciar atividades culturais, artísticas e esportivas para os

discentes, docentes e técnico-administrativos, visando o

desenvolvimento da comunidade que compõem a IES de forma

global.

6.1 Favorecimento de momentos de descontração e culturais

para a comunidade acadêmica. De acordo com a oferta/demanda

(2016 / 2020)

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Terceira Versão 2016 16

1.7.2 PRESSUPOSTOS QUE FUNDAMENTARÃO O CAMINHAR DO

ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

A) PESQUISA

A instituição parte da premissa de que pesquisa acadêmica deve

englobar toda investigação, que utiliza o método científico como instrumento de

descoberta e entendimento com a realidade. Pesquisar é realizar uma

investigação contínua de um determinado ponto da realidade, através da

fundamentação teórica e levantamento rigoroso de dados empíricos, de modo

a permitir que esta teorização resulte, através da comprovação, na ampliação

dos conhecimentos sobre a realização investigativa.

Na implantação dos cursos, o Ensino, a Pesquisa e Extensão, são as

três áreas que se integram de forma a interagir como ponte para socializar os

conhecimentos produzidos.

Em fase operacional, as pesquisas na Faculdade Princesa do Oeste,

podem adotar diferentes formas:

à solução de problemas específicos;

pesquisa com iniciação à pesquisa;

pesquisas populares, visando aproximação e integração com a

comunidade;

pesquisas vinculadas a ações pedagógicas e institucionais;

pesquisas direcionadas ao desenvolvimento científico e tecnológico;

pesquisas voltadas vistas à elaboração de trabalhos científicos,

monografias, tese de mestrado e doutorado.

Alguns docentes que comporão o quadro da Instituição, já possuem

trabalhos importantes publicados, demonstrando capacidade de

desenvolvimento de pesquisa juntamente com os acadêmicos.

Acredita-se que mediante as várias linhas de pesquisa, o resultado será

sempre uma importante contribuição para a solução de problemas emergentes

da realidade regional e mundial.

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Terceira Versão - 2016 17

A ênfase maior será em linhas e programas de pesquisa que facilitem a

integração entre as diversas áreas do conhecimento, tendência esta mundial,

uma vez que se faz necessário, o acompanhamento da velocidade das

transformações das sociedades.

Inicialmente a prioridade será investir na implantação de laboratórios,

equipamentos e bibliografias. Os esforços da Instituição serão direcionados a

estruturar linhas de pesquisa que reúnam os projetos desenvolvidos na

graduação e pós-graduação.

A Instituição criará o CIFICIEX – Centro Integrado de Fomento a

Iniciação Científica e Extensão, que procurará mediante a ação integrada

entre pesquisadores docentes, prioritariamente, os discentes, além das

instituições partícipes desenvolverem atividade de pesquisa e extensão,

voltadas a dar respostas às questões sociais, econômicas, culturais e

ambientais. O CIFICIEX terá por base estes princípios.

O núcleo de pesquisa e extensão possuirá as seguintes

atribuições:

a) incentivar e assessorar as atividades de pesquisa entre acadêmicos e

professores da Faculdade;

b) discutir as propostas de pesquisa dos professores e colaborar na busca

de financiamentos externos para seu desenvolvimento;

c) coordenar e propor a criação de novas formas de divulgação de

trabalhos acadêmicos (revista, boletim, etc.);

d) incentivar e assessorar as atividades de extensão;

e) ampliar e consolidar uma maior aproximação da Faculdade com a

comunidade;

f) colaborar na organização da estrutura de funcionamento para orientação

dos estágios curriculares dos acadêmicos;

g) organizar um banco de dados sobre os egressos da Faculdade,

favorecendo a criação de um serviço de educação continuada.

A partir do conceito de Pesquisa destacamos 3 (três) diretrizes:

disciplina, seriedade, método e sistematização de procedimentos, como

exigências para a criação de competência, massa crítica para produção e

qualificação do ensino e o avanço da ciência;

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Terceira Versão - 2016 18

fazer desta investigação o meio de se qualificar o ensino de graduação e

pós-graduação (lato sensu), através de incentivos à iniciação científica

formando uma geração de novos pesquisadores;

buscar a institucionalização das pesquisas, permitindo o avanço qualitativo

das ações no ensino, pesquisa, extensão e desenvolvimento cultural.

para que se obtenha competência, é necessário acercar-se de profissionais

que detenham experiência, que possam subsidiar instrumentos de apoio.

Merecerá por parte da Faculdade Princesa do Oeste atenção especial, o

treinamento de professores em tempo integral ou parcial em métodos e

técnicas de pesquisa, buscando parceria junto a outras Instituições de

ensino que possuam tradição, produção e competência na área.

a Faculdade procurará apoio técnico e financeiro para esse fim junto à

Entidade Mantenedora e demais órgãos interessados. Este processo terá

tratamento próprio, objetivando a produção científica e acadêmica de

qualidade. Os instrumentos de estímulo que serão utilizados para auxílio de

docentes, pesquisadores e acadêmicos que se destacam, serão:

o aproximação com órgãos governamentais de auxílio à pesquisa,

como CNPq, CAPES, FINEP e outros;

o fundo de apoio, que possuirá recursos próprios;

o assessoria e parcerias com empresas, instituições da região, tendo

como objetivo, intensificar a integração e o desenvolvimento

tecnológico entre Faculdade e empresa.

A administração e financiamento ocorrerão através de cronograma

institucional, elaborado pela direção da Faculdade e as estratégias básicas

para consecução dos objetivos planejados para a pesquisa são:

criar núcleos temáticos integrados, racionalizando a utilização de recursos

humanos, materiais e de instalações físicas;

criar mecanismos e instrumentos que facilitem o intercâmbio da

comunidade acadêmica da Faculdade com cientistas e instituições

científicas;

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Terceira Versão - 2016 19

capacitar os recursos humanos da Coordenadoria para a pesquisa,

oferecendo-lhe cursos, seminários e eventos similares para o

desenvolvimento de seus trabalhos;

alocar recursos orçamentários próprios e buscar outras fontes para financiar

os projetos e pesquisas;

envolver todos a Coordenadoria nas ações de pesquisa, estimulando os

segmentos a participarem das atividades criadoras e proporcionando

recursos e meios necessários para essas atividades.

divulgar ou publicar, por meio de convênios ou editoração própria, a

produção científica da comunidade acadêmica;

organizar um banco de dados acerca dos egressos da Faculdade Princesa

do Oeste, favorecendo a criação de um serviço de educação continuada.

B) EXTENSÃO

Oriunda do Latim, Extendere, a palavra “extensão” quer dizer aumentar

as possibilidades e as dimensões em qualquer sentido, alargar a vista,

acrescer em conhecimento e aliar à teoria à necessária prática.

A extensão é um meio de grande alcance social e interação, que

coordena na Instituição, a participação de acadêmicos e professores nos

programas da comunidade solidária, além da realização de cursos diversos,

captação de parcerias com organizações do terceiro setor e diversas entidades

de cunho social. Constitui-se de programas que surgem para aprimorar as

atividades didáticas, atendimentos, estudos que beneficiam a população e que

criam campos de aprendizado prático. A Extensão leva à sociedade recursos,

revelando a preocupação da instituição em servir à comunidade onde está

inserida. Serve aos acadêmicos que aprendem as técnicas profissionais e

recebem formação humanística essencial ao profissional destes novos tempos.

A visão dessa Instituição é sempre de uma filosofia extensionista, seja

mediante pequenas ações ou por meio de um plano institucional coerente com

a realidade regional, que vise o desenvolvimento não só da comunidade e

discentes, mas também, de seus docentes, oportunizando a verificação de

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Terceira Versão - 2016 20

procedimentos, produzindo novos conhecimentos através da pesquisa e

aprimorando seu nível científico e acadêmico.

A Instituição como prestadora de serviços educacionais, viabilizará a

extensão através de cursos, assessorias, consultorias, seminários,

atendimentos à população carente em grupos de atividades e estudos onde,

docentes e discentes possam formar diferentes equipes de trabalho teórico-

prático e oferecer serviços relevantes para a comunidade.

C) ENSINO

Ao submeter ao Ministério da Educação – MEC, a proposta para

autorização de um novo estabelecimento de ensino superior em Crateús-CE, a

comunidade interna da Faculdade, estava consciente de que um projeto como

este, somente se justifica, se tiver características inovadoras e elevado padrão

de ensino, em condições de contribuir para o avanço do conhecimento e de

sua aplicação.

Assim, os cursos desenvolvidos pela Faculdade Princesa do Oeste têm

às seguintes características:

caráter inter e multidisciplinar, o que exige uma organização curricular

diferenciada;

possuem a vocação para explorar os temas que inter-relacionem

ciência, tecnologia e os estudos sociais, buscando criar entre

professores e acadêmicos um ambiente estimulador da inserção da

Instituição na sociedade brasileira e global;

procedimentos didático-pedagógicos centrados no acadêmicos e no

processo de aprendizagem, buscando ainda, uma forte interação com o

ambiente socioeconômico do estado do Ceará e a Região Nordeste do

Brasil.

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Terceira Versão - 2016 21

2 – PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

2.1 INSERÇÃO REGIONAL

As transformações socioeconômicas que estão acontecendo no País

têm provocado profundas modificações no mercado de trabalho, que passou a

exigir pessoal qualificado e atualizado para atender às demandas diversificadas

das atividades, a evolução dos processos tecnológicos. No Ceará é exigida

uma formação que atenda ao programa de desenvolvimento sustentável

proposto pelo Governo do Estado e com o apoio do setor privado.

O crescimento da vertente da educação superior é realidade nos países

desenvolvidos e está se fortalecendo no Brasil. Acreditando nesse cenário, a

Faculdade Princesa do Oeste, realizou análises detalhadas das necessidades

regionais e das oportunidades para a implantação de seus cursos, elaborando

o planejamento para a sua implantação.

Crateús é um município brasileiro do estado do Ceará, localizado na

Microrregião dos Sertões de Crateús. Tem cerca de 74.103 habitantes,

segundo estimativas, censo do IBGE, ano 2013. Conforme os critérios político-

administrativos atualizados nos recortes dos institutos de contabilidade social,

como o IBGE, os municípios limítrofes são estruturas ocupacionais com

acentuada predominância dos setores terciários com um sistema de integração

que se traduz pelo movimento constante das pessoas entre as unidades que as

compõem, e destas para grandes centros urbanos, complementando e

suplementando o mercado de trabalho.

A Faculdade Princesa do Oeste é uma instituição de ensino superior privada,

e está situada à rua Zacarias Carlos de Melo, número 1000 (conforme contrato

de locação), CNPJ número 09.490.478/0001-11, onde foi realizada. Tem por

missão " a atividade educacional formativa de preparar profissionais e cidadãos

livres, conscientes, participativos, responsáveis, críticos e criativos, que

desenvolvam, construam e apliquem o conhecimento para o aprimoramento

contínuo da sociedade em que vivem, sem perder de vista a inserção regional

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Terceira Versão - 2016 22

necessária ao desenvolvimento sustentável que se fluidifica na dimensão de

uma educação empreendedora a serviço da comunidade.”.

A Faculdade Princesa do Oeste está inserida na Microrregião dos

Sertões de Crateús, circunvizinhada pelas cidades Poranga, Ipaporanga,

Tamboril, Independência e Novo Oriente. Historicamente, Crateús apresentava

uma vocação para o setor de serviços, hoje concretizada no município. Os

serviços assumem, dentre outras atividades, um papel preponderante, uma vez

que atendem à demanda não só de Crateús, mas também de um conjunto de

municípios vizinhos, como Ipaporanga, Independência, Novo Oriente, Tamboril,

Ararendá, Poranga, Nova Russas, Ipueiras, Monsenhor Tabosa,

Quiterianopolis e Tauá, congregando em termos populacionais em 2013, o

expressivo contingente de aproximadamente 268.565 mil habitantes, segundo

estimativas do censo IBGE, ano 2013.

As potencialidades do município para o setor terciário, contrastam com

uma realidade não tão benéfica para setores mais tradicionais da economia. A

agricultura de produtos como feijão, milho e mandioca, encontra dificuldades na

escassez de recursos hídricos para o cultivo irrigado. No que se refere aos

rebanhos, há tendências de uma estabilização no que diz respeito ao ultimo

Censo Agropecuário, que conforme o IBGE, apresentou os seguintes dados

para o município em 2006: 4.370 estabelecimentos agropecuários; 814

estabelecimentos com área de pastagem natural; 521 estabelecimentos com

área de matas e florestas; 12.649 pessoas ocupadas com laço de parentesco

com o produtor; 2.184 pessoas ocupadas sem laço de parentesco com

produtor; 46 118 cabeças de bovinos; 7 733 cabeças de caprinos; 53 301

cabeças de ovinos; 8 723 cabeças de suínos; 247 061 cabeças de aves;

produção de 6 202 mil litros de leite de vaca; 3 mil litros de leite de cabra; 271

mil dúzias de ovos de galinha.

Quanto ao setor industrial, nos últimos cinco anos os números oficiais

mostram uma realidade animadora. Em Fevereiro/2000 de acordo com o

SEBRAE, o município contava com 197 unidades industriais apresentando no

período 1996/2000 um incremento de cerca de 136,1% unidades industriais

que empregavam cerca de 1427 pessoas, sendo que 98,5% são constituídas

por micro e pequenas empresas. Verifica-se que existe uma pequena

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Terceira Versão - 2016 23

participação da indústria de transformação ceramista, principalmente na

confecção de telhas e tijolos, tendo um peso importante na construção civil de

Crateús. Um dos fatores preponderantes para um melhor desempenho dessa

atividade é a implantação de um mini-distrito industrial localizado nas

proximidades da BR-226, zona oeste do município.

A atividade turística do município ainda encontra-se numa fase primária,

mas já demonstra capacidade de expansão. Nesse sentido, os dois eventos de

maior envergadura econômica são o Carnaval e a FENAC - Feira de Negócios

Agropecuários. A relação do município com os demais na Região é

expressada, principalmente, na distribuição de bens de consumo através dos

1125 estabelecimentos de comércio varejista diversificado e 19 atacadistas.

Apenas o município de Nova Russas com 620 estabelecimentos comerciais

quebra a relação de dependência com Crateús, chegando a concorrer em

alguns segmentos. Assim, o turismo de eventos e o comércio representam uma

expressiva fonte de geração de renda para o município.

Crateús está distante da capital Fortaleza uma proporção de 350 km, e

possui uma área geográfica de 2.985,143 km². O IDH do município é de 0, 644

(PNUD, 2000), seu PIB é de R$ 5,2 per capita segundo informações do IBGE

(2010). O sol banha toda a Região com os seus raios reconhecendo-se o clima

como semiárido.

Diante das configurações físicas e consequentemente sociais da Região,

a Faculdade Princesa do Oeste pretende contribuir na efetivação dos Direitos

Humanos, através da atuação da Faculdade. Um compromisso que se faz

necessário nesses tempos de avanço da exclusão social. Uma atuação que se

inclui entre outras iniciativas movidas pelo sentimento da solidariedade da

justiça e da igualdade, em contraposição à solidariedade de benemerência.

Assim, convivência social, formação profissional e produção de

conhecimento constituam-se em elementos interligados para o

desenvolvimento de nossa proposta pedagógica que teve a pretensão de

implantar os cursos de Bacharelado em Serviço Social e Enfermagem.

Além do ensino a IES desenvolve atividades de pesquisas / iniciação

científica, nas áreas correspondentes aos cursos superiores com a participação

ativa dos acadêmicos e extensão, mediante a prestação de serviços, utilização

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Terceira Versão - 2016 24

dos laboratórios e assistência / consultorias a estabelecimentos públicos e

privados.

A responsabilidade primordial da Faculdade é promover a interiorização

da educação, preparando os profissionais que serão absorvidos pelo mundo do

trabalho nos setores diversos, assegurando condições dignas á comunidade

local e das regiões circunvizinhas, minimizando o êxodo rural e contribuindo

para a expansão socioeconômica do Estado.

2.2 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

A Faculdade Princesa do Oeste atribui grande importância ao processo

de aprendizagem. Neste sentido, com base numa abordagem pedagógica

desenvolvimentista, estabeleceu-se um corpo de princípios que devem orientar

o processo de ensino-aprendizagem na Instituição, descritos abaixo.

I. Acadêmico como procurador de estímulos e o professor

como facilitador do processo de ensinar e aprender;

O acadêmico é ativo procurador de estímulos e não apenas um

respondedor da estimulação do ambiente. Por esta razão, o papel do professor

deve ser visto como o de facilitador do desenvolvimento da capacidade do

acadêmico para pensar e agir responsavelmente.

II. Identificação clara dos objetivos, enquanto indicadores

imprescindíveis para a aprendizagem.

A identificação dos objetivos pelos acadêmicos torna-se um fator muito

importante de sua motivação para a aprendizagem, e o sucesso ou fracasso do

mesmo, determina a maneira pela qual ele estabelece seus objetivos futuros.

III. Desenvolvimentos das potencialidades de aprendizagem,

num campo de interrelacionamento afetivo satisfatório.

O acadêmico precisa sentir que os professores e colegas dão-lhe suporte

afetivo, que o apreciam, o encorajam a desenvolver suas potencialidades

positivas, a ponto de se tornar o melhor ser humano dentro de suas

possibilidades. Ele precisa ter um autoconceito positivo.

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Terceira Versão - 2016 25

IV. Ênfase nos contextos de aprendizagem, inserindo teoria e

realidade, entre o que é ensinado e o que é aprendido.

A ênfase é colocada no processo e na habilidade de aprender.

V. Currículo centrado em problemas.

Currículo situado dentro da realidade contextualizada, objetivando o

enfrentamento dos desafios, numa prática comunitária.

VI. Fortalecimento das ênfases curriculares, no processo de

ensino, gerando habilidades de aprender.

A maior ênfase é colocada em como as coisas são ensinadas ou

aprendidas, do que no que é ensinado ou aprendido.

VII. Avaliação da aprendizagem, encarada como tomada de

decisões, no planejamento de etapas subsequentes.

A avaliação da aprendizagem é encarada como elemento de tomada de

decisão para o planejamento das próximas etapas da aprendizagem do

acadêmico. Ela é uma ferramenta de informação para aumentar a eficiência

das próximas experiências de aprendizagem.

2.3 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS QUE

NORTEIAM AS PRÁTICAS ACADÊMICAS DA FPO

As decisões e ações de uma instituição educacional necessitam de um

embasamento filosófico para que não sejam fragmentadas e nem se perca de

vista, a especificidade educativa. Consequentemente, necessita-se saber que

tipo de sociedade se quer construir e que tipo de homem se quer formar, pois

assim, adequar-se-ão as concepções de currículo, de ensino, de aprendizagem

e de avaliação propostas para os cursos.

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Terceira Versão - 2016 26

No contexto atual, a exigência por uma qualificação profissional

significativa, força as instituições a reformularem suas ações e adequarem-se

às necessidades do mundo do trabalho e aos avanços tecnológicos e

científicos. Assim, a comunidade acadêmica da Faculdade direcionará o olhar

educacional no pluralismo de ideias, impulsionando a promoção do ser humano

de forma integral, enquanto um ser político, capaz de construir e transformar

sua realidade. Desta forma, a finalidade da educação não será a de “curar” as

distorções existentes, mas capacitar o profissional para enfrentar os desafios

do mundo produtivo.

Portanto, a estruturação da educação, dar-se-á de forma coparticipativa,

onde a força do trabalho competitivo será substituída por uma visão mais

humanística e efetivada dentro do fazer pedagógico que desenvolverá

atividades que possibilitem ao acadêmico, seu crescimento intelectual e

profissional. Assim, propõe-se desenvolver ações concretas dentro da filosofia

da Faculdade, primando pela difusão da ciência, da tecnologia e da cultura na

Região em que se inserirá a Instituição e disseminará a educação superior,

promovendo a formação de egressos como profissionais críticos e

compromissados com o desenvolvimento das forças produtivas da sociedade.

Este projeto fundamenta-se nos quatro pilares da UNESCO. Esses

pilares serão tomados como bússola norteadora para orientar a educação que

será proporcionada pela Faculdade princesa do Oeste.

Aprender a conhecer

Prazer de compreender, descobrir, construir e reconstruir o

conhecimento, a curiosidade, a autonomia, a atenção. Inútil tentar conhecer

tudo. Isso supõe uma cultura geral, o que não prejudica o domínio de certos

assuntos especializados. Aprender a conhecer é mais do que aprender a

aprender. Aprender mais linguagens e metodologias do que conteúdos, pois

estes envelhecem rapidamente. Não basta aprender a conhecer. É preciso

aprender a pensar, a pensar a realidade e não apenas "pensar pensamentos",

pensar o já dito, o já feito, reproduzir o pensamento. É preciso pensar também

o novo, reinventar o pensar, pensar e reinventar o futuro.

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Terceira Versão - 2016 27

Aprender a fazer

É indissociável do aprender a conhecer. A substituição de certas

atividades humanas por máquinas, acentuou o caráter mecânico do fazer, no

entanto, cabe ao homem reverter esse processo, intensificando o caráter

cognitivo do fazer. O fazer deixou de ser puramente instrumental. Nesse

sentido, vale mais hoje a competência pessoal que torna a pessoa apta a

enfrentar novas situações de emprego, mas apta a trabalhar em equipe, do que

a pura qualificação profissional, desprovida de uma prática grupal efetiva. Hoje,

o importante na formação do trabalhador, também, do trabalhador em

educação, é saber trabalhar coletivamente, ter iniciativa, gostar do risco, ter

intuição, saber comunicar-se, saber resolver conflitos, ter estabilidade

emocional. Essas são acima de tudo, qualidades humanas, que se manifestam

nas relações interpessoais mantidas no trabalho. A flexibilidade nesse contexto

é essencial.

Aprender a conviver

Compreender o outro, desenvolver a percepção da interdependência, da

não violência, administrar conflitos. Descobrir o outro, participar em projetos

colegiados. Ter prazer no esforço comum. Participar de projetos de

cooperação, essa é a tendência. No Brasil, como exemplo desta tendência,

pode-se citar a inclusão de temas/eixos transversais (ética, ecologia, cidadania,

saúde, diversidade cultural) prescritos nos Parâmetros Curriculares Nacionais,

que exigem equipes interdisciplinares e trabalhos em projetos comuns.

Aprender a ser

Desenvolvimento integral da pessoa: inteligência, sensibilidade, sentido

ético e estético, responsabilidade pessoal, espiritualidade, pensamento

autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa, para tal, não se deve

negligenciar nenhuma das potencialidades de cada indivíduo. A aprendizagem

não pode ser apenas lógica matemática e linguística, precisa ser integral.

A atuação dos profissionais da educação na Faculdade Princesa do

Oeste se pautará nos marcos conceituais, descritos para essa referência.

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Terceira Versão - 2016 28

Educação

Educar é reconhecer as potencialidades preexistentes no educando,

despertando-as e valorizando-as para o desenvolvimento de suas

competências a fim de que:

- integre-o à sociedade, intervindo na realidade existente;

- construa seu aprimoramento profissional para acompanhar as mudanças

científicas e tecnológicas;

- aprenda de forma autônoma e crítica, em níveis mais complexos de

estudo.

Currículo

Para que a educação se desenvolva valorizando o saber preexistente do

educando, o currículo não poderá ser fracionado e estático, mas sim, dinâmico

em função de projetos significativos no contexto produtivo. Atualmente os perfis

profissionais propostos pelo setor produtivo apresentam as seguintes

características vinculadas à formação geral do trabalhador:

- forte base: humanística, científica e tecnológica;

- competência para tomada de decisões;

- trabalho em equipe;

- criatividade para inovar.

Ensino

Ensinar no foco de educação como construção e valorização da

aprendizagem anterior, objetiva propor um ensino contextualizado e reflexivo

buscando a compreensão da realidade para uma possível transformação. O

ensino deverá proporcionar situações reais do mundo do trabalho que

conduzam o acadêmico a estabelecer diferenças, semelhanças e

generalizações. O discente será um agente de sua aprendizagem capaz de

realizar intervenções e o ensino será desenvolvido de maneira interdisciplinar,

contextualizado, privilegiando a construção de conceitos e a criação do sentido

num meio propício a desenvolver competências, ampliando a formação do

acadêmico e sua interação na realidade de forma crítica e dinâmica.

Aprendizagem

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Terceira Versão - 2016 29

A aprendizagem necessita de uma abordagem significativa como base

para estabelecer relações diante de um novo objeto do aprender. Ela será

constantemente construída e transformada através dos conteúdos

sistematizados que favorecerão a compreensão de forma indissociável da

teoria e da prática, através de análises, observações, sínteses, inferências,

analogias e associações, pois se deve estar constantemente compreendendo,

descobrindo, construindo e reconstruindo o conhecimento.

Avaliação

A avaliação é parte integrante do processo ensino/aprendizagem.

Requer preparo técnico e grande capacidade de observação por parte dos

profissionais envolvidos. Para Perrenoud (1999), a avaliação da aprendizagem,

no novo paradigma, é um processo mediador na construção do currículo e se

encontra intimamente relacionada à gestão da aprendizagem dos acadêmicos.

Por esta ótica, a avaliação terá caráter diagnóstico a partir das observações

diárias e das leituras de mundo concebidas pelo alunado.

A avaliação da aprendizagem possibilitará a tomada de decisão na

melhoria da qualidade de ensino, visto ser um processo constante de repensar

a teoria indissociável da prática, sempre sob os prismas de caráter amplo e

global. Assim a avaliação não será vista como fim e sim como meio de

estabelecer parâmetros qualitativos.

2.4 POLÍTICAS DE ENSINO

As políticas de ensino definidas pela Faculdade Princesa do Oeste

vislumbram uma formação de melhor qualidade, formando futuros cidadãos e

trabalhadores, que ingressem e participem do mundo do trabalho com

competência técnica, habilidades específicas e profissionalismo, para lidar com

as novas tecnologias e as novas formas de produzir bens, serviços e

conhecimentos. Para tanto, destacam-se abaixo:

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Terceira Versão - 2016 30

assegurar formação integral de seus educandos, visando à inclusão e

emancipação social destes;

formar profissionais capacitados, aptos a difundir o progresso em sua

comunidade;

formar egressos com qualidade técnica e humana para agir com

autonomia, ética e criticidade em seu campo de trabalho;

desenvolver políticas educacionais para formação de pessoas

empreendedoras;

ofertar vagas/cursos de acordo com a demanda do mercado e a

vocação empreendedora da Região;

promover uma avaliação constante do processo educacional da

instituição visando à melhoria do mesmo.

2.5 POLÍTICAS DE PESQUISA

As políticas de pesquisa a serem adotadas pela Faculdade Princesa do

Oeste terão como foco os acadêmicos regularmente matriculados nos cursos

de graduação ofertados pela instituição e será destinado aos acadêmicos com

bom rendimento, a fim de proporcionar sua participação em atividades de

pesquisa, no desenvolvimento tecnológico de produtos e processos, ou na

aplicação de resultados tecnológicos.

Certa de sua missão, a Faculdade primará pela qualidade sendo

estratégico desenvolver um programa de incentivo e difusão da cultura e da

pesquisa científica e tecnológica, como instrumento norteador de todas as

ações neste campo.

Norteando-se em linhas preferenciais, o programa de pesquisa da

Faculdade Princesa do Oeste será elaborado a partir de um procedimento

seletivo de demandas de pesquisa e extensão, visando ao atendimento dos

projetos públicos e do setor produtivo, que apresentem sustentabilidade no que

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Terceira Versão - 2016 31

concerne aos aspectos de criação e melhoria de processos, ao controle de

qualidade, à geração de novos produtos, à absorção e transferência de

tecnologias e aos processos inovadores e alternativos.

Com vistas à sustentabilidade do Programa Institucional de Iniciação

Científica, envidar-se-á esforços para a ampliação do programa, através da

constante de capacitação do corpo docente, além da captação de outras fontes

financeiras, visando consolidar recursos necessários ao desenvolvimento dos

projetos de pesquisa.

Dentro deste contexto, a Faculdade Princesa do Oeste prioriza projetos

que se destinem a solucionar problemas tecnológicos que empeçam o

desenvolvimento de segmentos produtivos de peso significativo para a

ocupação da força de trabalho regional, geração e distribuição de renda.

2.6 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

Deve-se entender extensão como sendo uma iniciativa de educação

continuada em todos os níveis e na prestação de serviços ou consultorias. A

política de extensão favorece o exercício da cidadania e privilegia as relações

de reciprocidade entre a IES e a sociedade, caracterizando-se pela

transparência dos projetos pedagógicos a serem implementados com base em

princípios éticos e morais. As ações de extensão deverão valorizar as

potencialidades e as qualidades de cada universo social em que se inserem,

compartilhando o desenvolvimento: cultural, tecnológico e histórico de cada

contexto, que pretendam alcançar. A política de extensão atuará, ainda, na

articulação global (local e regional) na perspectiva do desenvolvimento

sustentável.

Visando a uma maior integração entre a instituição educativa e a

comunidade, a Faculdade Princesa do Oeste, segundo estabelece sua política

de extensão, baseia-se nos princípios de indissociabilidade entre ensino e

pesquisa, tendo em vista a emancipação científica e tecnológica da

coletividade. Os princípios básicos para a política de extensão da IES estão

asseverados abaixo.

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Terceira Versão - 2016 32

Consolidar e reforçar o compromisso social da Instituição para com o

desenvolvimento global (local e regional) da comunidade através de

programas e ações relevantes de inserção social;

Repensar ações voltadas para o desenvolvimento da Região visando à

fixação do homem do campo em seu local de origem;

Promover uma maior integração do homem com a natureza visando um

desenvolvimento sustentável, que evite desperdícios dos recursos

naturais existentes;

Identificar junto à comunidade os potenciais econômicos, que venham

possibilitar seu desenvolvimento.

Promover o desenvolvimento individual e coletivo, visando ao

aperfeiçoamento de aptidões, que possibilitem melhorias da Região;

Propiciar o exercício da cidadania, através da participação crítica em

projetos e decisões que promovam o desenvolvimento individual e

coletivo.

2.7 POLÍTICAS DE GESTÃO

A Faculdade Princesa do Oeste reconhece o acadêmico, o docente e o

técnico-administrativo como agentes ativos e corresponsáveis pelas ações

desenvolvidas na instituição, assegurando-se que as formas organizativas e de

gestão sejam estruturadas democraticamente e que o acesso à educação

superior seja um direito de todos.

A IES pretende avaliar, com frequência, a eficiência financeira dos

recursos da Faculdade, bem como as formas em que os recursos serão

aplicados na Instituição, de forma a atenderem as necessidades surgidas nas

atividades administrativas. Buscar-se-á nesse sentido, sempre em um processo

contínuo de avaliação de todos os setores que compõem a IES, visando o seu

melhoramento e o aperfeiçoamento, promovendo e incentivando a difusão da

cultura, pesquisa científica e tecnológica. Há sob esse enfoque, a preocupação

dessa faculdade com a organização e a utilização dos recursos humanos para

capacitação e implementação de um programa de avaliação interna

institucional, como uma ação pedagógica e gestora numa perspectiva crítica e

socialmente contextualizada. Para tal, sempre basear-se-á seu desempenho de

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Terceira Versão - 2016 33

gestão numa abordagem democrática, participativa, sistemática e processual,

dando continuidade ao processo de autoconhecimento da Instituição,

detectando suas dificuldades e potencialidades para tomada de decisões que

favorecerão o recredenciamento e renovação do recredenciamento da

Faculdade, a autorização e reconhecimento de cursos, à medida que a

comunidade aspire.

Por essa ótica, a Faculdade Princesa do Oeste não pode perder de vista

na política de gestão, fundamentando as relações étnico-raciais, cultura e

educação ambiental, demandando ações específicas no eixo da matriz

curricular dos seus cursos, gerando políticas e planos específicos, para

atendimento a esses componentes curriculares trabalhados no campo social.

2.8 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO

Na condição da Instituição comprometida com a produção de

conhecimentos, difusão da tecnologia e formação de profissionais qualificados

com acesso à entrada e permanência no setor produtivo, caberá a Faculdade

Princesa do Oeste, desenvolver em suas atividades:

a universalização e a elevação da qualidade da educação local e

regional;

a verticalização do ensino, possibilitando continuidade dos estudos aos

acadêmicos egressos do ensino médio;

atendimento às demandas locais e regionais ofertando profissionais

especializados e atualizados, que preencham as lacunas existentes nas

estruturas de recursos humanos das empresas, dos hospitais das

indústrias e dos órgãos públicos ou ONGs;

a garantia de maior desenvolvimento educacional, socioeconômico e

ambiental da Região do Sertão de Crateús e do estado do Ceará (o que

de uma forma geral contribuirá para o desenvolvimento sustentável do

País);

a igualdade de condições de acesso e permanência aos acadêmicos,

sejam eles de qualquer nível social e cultural de que provenham;

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Terceira Versão - 2016 34

a valorização e promoção do desenvolvimento das pessoas;

o compromisso com a democracia e a justiça social;

ampliação do acesso a IES de grupos sociais tradicionalmente

excluídos;

garantia de inclusão dos portadores de necessidades especiais ao

acesso e permanência no ensino superior;

desenvolvimento de política de acesso e permanência aos afro-

descendentes e participação em programas de desenvolvimento

ambiental (local e regional).

Neste sentido, a Faculdade já trabalha proporcionando uma formação de

qualidade para que seus acadêmicos possam, ao mesmo tempo, estar

preparados para a disputa presente no mundo do trabalho, atuando como

agentes de transformação social.

_______________3. IMPLEMENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

E ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA

3.1. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA

INSTITUIÇÃO PARA O PERÍODO DE 2016 A 2020

TABELA I: PROGRAMAÇÃO DE ABERTURA DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DA

FPO

Nome Curso Modalidade Nº Alunos por Turma

Nº Turmas

Turno(s) Ano Previsto

Para Solicitação

Enfermagem Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2011

Serviço Social Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2011

Psicologia Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2015

Direito* Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2016

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Terceira Versão - 2016 35

Farmácia* Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2017

Sistemas de Informação* Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno 2017

Odontologia** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **

Medicina Veterinária** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **

Nutrição** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **

Administração Hospitalar** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **

Fisioterapia** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **

Engenharia Ambiental** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **

Medicina** Bacharelado 50 2 Noturno/Diurno **

Obs.: (*) Cursos a serem protocolados no MEC. Previsão numa margem de 5

anos, contudo em caráter opcional de escolha a cada ano, na dependência da

real demanda, a partir da projeção de ampliação do Campus I e II.

(**) A protocolação dos demais, dependerá das demandas e da

ampliação do campus universitário.

TABELA II: CURSOS TECNOLÓGICOS A SEREM PROTOCOLADOS NO MEC

TECNÓLOGO SUPERIOR

Nome Curso Modalidade Nº Alunos por

Turma Nº Turmas Turno(s)

Ano Previsto

Para Solicitação

Gestão Hospitalar* Tecnólogo 50 2 Noturno **

Gestão da Tecnologia de

Informação* Tecnólogo 50 2 Noturno **

Análise e Desenvolvimento

de Sistemas* Tecnólogo 50 2 Noturno **

Obs.: (*) Cursos a serem protocolados no MEC, para serem implantados em

caráter opcional de escolha, na dependência da real demanda, a partir da

projeção de ampliação do Campus I e II.

TABELA III: CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Nome Curso Nível Turno(s)

Enfermagem do Trabalho Especialização Noturno

Educação Infantil Inclusiva Especialização Noturno

Serviço Social Especialização Noturno

Atividade Física na Terceira Idade Especialização Noturno

Auditoria em Enfermagem Especialização Noturno

Direitos Humanos Especialização Noturno

Direito e Processo do Trabalho Especialização Noturno

Planejamento Social Especialização Noturno

Saúde Pública Especialização Noturno

Saúde Coletiva Especialização Noturno

Prática Clínica em Saúde Mental com Crianças e Adolescentes Especialização Noturno

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Terceira Versão - 2016 36

Neuropsicologia Clínica: do Diagnóstico ao Tratamento Especialização Noturno

Intervenção Neuropsicológica: Avaliação e Reabilitação Especialização Noturno

Metodologia do Ensino Superior Especialização Noturno

Processo de Cuidar da Criança e do Adolescente Especialização Noturno

Análises Clínicas e Toxicológicas Especialização Noturno

Farmácia Hospitalar Especialização Noturno

Análise de Redes Sociais e Internet Especialização Noturno

Redes de Computadores Especialização Noturno

Obs.: Matriz a ser implantada no universo, de 2016 a 2020, poderá sofrer modificações na dependência de cursos implantados.

TABELA IV: CURSOS DE EXTENSÃO

Nome Curso Nível Turno(s)

Atualização em Saúde Pública Extensão Noturno

Farmacologia Básica Extensão Noturno

Atualização Imunobiológica Extensão Noturno

Feridas e Curativos Extensão Noturno

Conhecimento e Trabalho Científico Extensão Noturno

Ventilação Mecânica Extensão Noturno

Primeiros Socorros Extensão Noturno

Urgência e Emergência Extensão Noturno

Administração de Medicamentos Extensão Noturno

Farmacologia Antiparasitária Extensão Noturno

Tecnologia em Saúde Mental Extensão Noturno

Terapia da Família Extensão Noturno

Psicologia Clínica Extensão Noturno

Direito Tributário Extensão Noturno

Direito Empresarial Extensão Noturno

TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação Extensão Noturno

Arquitetura e Manutenção de Computadores Extensão Noturno

3.2 DIRETRIZES PEDAGÓGICAS

3.2.1 PERFIL DO EGRESSO

O perfil do egresso traçado para a Faculdade Princesa do Oeste,

objetiva atender as orientações dos marcos legais previstos para Educação

Superior, acreditando que eles refletem o novo perfil do trabalhador, dando-

lhes condições de laborabilidade ou trabalhabilidade.

O programa curricular apresenta-se pautado numa perspectiva

humanista e comprometido em estimular o exercício crítico de sua prática

profissional, consolidado através das disciplinas de sua organização curricular,

habilidades e competências essências ao futuro profissional, tais como:

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Terceira Versão - 2016 37

dominar conhecimentos científicos e tecnológicos;

apresentar postura ética em todas as atividades profissionais;

otimizar os recursos disponíveis à vista das necessidades do

mundo do mercado;

assumir comportamento empreendedor, consolidando idéias em

negócios oportunos que incrementem o mercado em que está

inserido;

conhecer e observar a legislação pertinente, especificamente

àquelas relacionadas ao meio ambiente, minimizando o impacto

ambiental;

propiciar uma melhor qualidade de vida a sociedade;

ser um agente de mudança, identificando novos paradigmas a

serem assumidos, promovendo a modernização do mercado e a

evolução da sociedade;

gerenciar os processos referentes a sua área profissional;

adequar as produções às tendências de mundo do trabalho;

prestar assistência, assessoria e consultoria.

3.2.2 SELEÇÃO DE CONTEÚDOS

Atendendo as Diretrizes Pedagógicas previstas para a formação do

profissional egresso, a Faculdade Princesa do Oeste seleciona conteúdos

programáticos atualizados e necessários a formação de seus educandos.

Definir os parâmetros para seleção de conteúdos e elaboração dos

currículos é uma atribuição da Coordenação de Curso e do Núcleo Docente

Estruturante - NDE. Tal propósito toma como base a justificativa do curso na

Região, sua inserção regional e a realidade local e regional. Outrossim, a equipe

responsável pela seleção dos conteúdos (Coordenação e NDE), dimensiona todo

desempenho, a princípio, tomando como inferência as Diretrizes Curriculares

Nacionais e os eixos das unidades didáticas trabalhada nas áreas específicas

para cada curso. O professor também avalia o programa oferecido e sugere em

colegiado, alterações específicas. Nesse contexto, deve-se pontuar:

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Terceira Versão - 2016 38

visão local e regional diante da pretensão do curso escolhido;

perfil do egresso que a Faculdade quer formar para cada curso;

marcos legais para escolha dos conteúdos, sem perder de vista a

modalidade do curso (LDB Nº 9.394/96; DCN’s; Decretos e

Portarias Específicas);

visão das Diretrizes Curriculares Nacionais no âmbito das

competências e habilidades específicas para o curso pretendido;

visão interdisciplinar nacional e regional dos currículos oferecidos

para cursos similares, objetivando estabelecer peculiaridades de

seleção de conteúdos específicos;

obediência aos parâmetros que constituem os marcos referenciais

da faculdade, previstos .

As Diretrizes Curriculares Nacionais definem para cada curso as

competências e habilidades indispensáveis para a formação do egresso.

Fundamentada nesta legislação a Faculdade Princesa do Oeste via o Núcleo

Docente Estruturante dos cursos, elabora as matrizes curriculares estruturada

em componentes curriculares.

Após a validação destas matrizes pelos colegiados dos cursos, os

docentes selecionam os conteúdos curriculares atualizados e os executam

mediante práticas pedagógicas inovadoras, para garantir a qualidade do

processo ensino-aprendizagem.

A organização curricular é compatível com os valores sociais, culturais e

científicos com diversos ambientes de estudos e aprendizagens, e são

organizadas a partir de competências e habilidades, elaboradas conforme as

diretrizes para cada modalidade de ensino.

Os Projetos Pedagógicos dos cursos contempla precisamente em seus

contextos pedagógicos, conteúdos integrados (relacionados) com a realidade

local e regional, abordando as suas aplicações no mundo do trabalho através da

utilização de tecnologias inovadoras, que atendam aos campos definidos nas

diretrizes curriculares de cada curso.

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Terceira Versão - 2016 39

Por essa visão, a cada semestre, formulam-se as capacidades, os

atributos intelectuais e as habilidades que devem ser desenvolvidas, em

conformidade com as descrições das unidades didáticas disciplinares. O curso

não se restringe a propor vencimento de conteúdos, mas de estabelecer uma

sequência, em termos de desafio, exigências intelectuais e práticas que estejam

de acordo com as habilidades e competências a serem desenvolvidas na

disciplina.

A Faculdade Princesa do Oeste busca constantemente, formas de

melhorar a qualidade do ensino, objetivando formar profissionais crítico,

reflexivos, responsáveis, criativos, capazes de competir no mercado de trabalho

e de solucionar problemas. Para tanto os procedimentos metodológicos estão

expressos no projeto pedagógico de cada curso e refletidos nos planos de

ensino das disciplinas.

3.2.3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

A Faculdade Princesa do Oeste busca constantemente, formas de

melhorar a qualidade do ensino, objetivando formar profissionais crítico-

reflexivos, responsáveis, criativos, capazes de competir no mercado de

trabalho e de solucionar problemas.

Os procedimentos metodológicos estão expressos no projeto

pedagógico de cada curso e refletidos nos planos de ensino das disciplinas. A

organização curricular é compatível com os valores sociais, culturais e

científicos com diversos ambientes de estudos e aprendizagens, e são

organizados por competências e habilidades, elaboradas conforme as diretrizes

para cada modalidade de ensino.

A interdisciplinaridade e a contextualização favorecerão as

aprendizagens significativas, dando sentido ao conhecimento adquirido pelo

acadêmico. As metodologias articularão todo e qualquer tema ligado à

realidade profissional.

As técnicas de aprendizagem serão abrangentes, de modo que

combinadas com outras técnicas, levem o acadêmico, aos hábitos de pesquisa,

de reflexão e de criação, estimulando a capacidade do autodesenvolvimento.

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Terceira Versão - 2016 40

3.2.4 PROCESSO DE AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem será contínua, sistemática e qualitativa,

proporcionando o avanço nos estudos do corpo discente em aspectos afetivos,

cognitivos e socioculturais, propondo o redimensionamento das competências

e das habilidades.

Todas as atividades didático-pedagógicas teóricas, práticas, internas e

externas são consideradas instrumentos de avaliação. Assim, as disciplinas

serão avaliadas por meio de trabalhos em sala de aula, projetos orientados,

experimentações, entrevistas e outros instrumentos, como forma de

redimensionar as práticas didático-pedagógicas e suas relações com a

produção e difusão de conhecimentos.

A sistemática de avaliação está prevista no Regimento Geral e Projetos

Pedagógicos dos cursos.

3.2.5 ATIVIDADE PRÁTICA PROFISSIONAL, COMPLEMENTARES E DE

ESTÁGIO

O estágio curricular supervisionado se configura como o momento de

efetivar o processo de formação, de forma articulada com as necessidades das

empresas e/ou instituições, com supervisão dos professores envolvidos na

formação e dos profissionais do campo de estágio.

As políticas desenvolvidas de estágio e prática profissional indicam os

parâmetros que nortearão o estágio de cada curso ofertado na IES e são

claramente mencionados nos Projetos Pedagógicos dos cursos, conforme

diretrizes específicas para cada modalidade de ensino, que será norteado por

regulamento próprio institucional.

A prática profissional será uma atividade flexível durante o processo

formativo, desde o início do curso com supervisão e avaliação, podendo ser

desenvolvida por várias atividades acadêmicas, tais como: iniciação científica;

estudos complementares; cursos e/ou mini-cursos realizados em outras áreas

afins; projetos de caráter social; seminários de formação científica e didático-

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Terceira Versão - 2016 41

pedagógica; projeto educativo na escola; relatórios de praticas laboratoriais;

palestras e debates.

As atividades complementares favorecerão a articulação entre o ensino,

a pesquisa e a extensão e enriquecerão o processo ensino-aprendizagem,

objetivando a qualidade do ensino superior buscando a interdisciplinaridade, a

integração entre teoria e prática, por meio de vivências e/ou observações de

situações reais, baseando-se nos princípios da valorização do profissional e da

experiência extraescolar, desenvolvendo assim, as aptidões para a vida

profissional.

3.2.5.1 ENCONTROS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Serão organizados na Faculdade, objetivando uma aprendizagem

significativa através de mini-cursos instruídos por técnicos e/ou docentes,

convidados e por acadêmicos que serão orientados por professores nas

apresentações de projetos e palestras.

3.2.5.2 PROGRAMA DE MONITORIA

Este programa objetiva apoiar pedagogicamente o discente. O monitor

será um facilitador do processo ensino-aprendizado, junto aos demais

estudantes. A monitoria proporcionará ao aluno-monitor experiência

acadêmica.

Compete ao Diretor da Faculdade, à proposta de admissão de

monitores, mediante solicitação da Coordenadoria interessada, após submetê-

los a provas específicas, nas quais demonstrem capacidade de desempenho

em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina.

Na seleção de candidatos são levados em conta, a assiduidade, a

conduta, predicados de inteligência, capacidade e vocação, bem como, os

resultados obtidos no conjunto de disciplinas afins àquela à qual o interessado

se candidata.

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Terceira Versão - 2016 42

Os monitores têm remuneração mensal fixada pela Entidade

Mantenedora, e são admitidos a título precário, por período letivo, ficando

automaticamente dispensados a partir da data oficial de sua colação de grau,

ou a critério da Diretoria Acadêmica, do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão, quando considerarem conveniente.

As funções de monitor são consideradas título para posterior ingresso

em carreira de magistério superior da Faculdade.

O número de monitores é fixado anualmente pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão, por proposta do Diretor Geral.

Implementar na esfera do ensino, o exercício da monitoria, pontuando

conteúdos e disciplinas teórico-práticas a serem niveladas, de modo a propiciar

o conhecimento necessário a formação acadêmica.

_____4 - ESTRUTURA ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA

A administração da Faculdade Princesa do Oeste será realizada por

intermédio dos seguintes órgãos:

I. Conselho Superior

II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

III. Diretoria;

IV. Coordenadoria Acadêmica;

V. Instituto Superior de Educação – ISE.

1) CONSELHO SUPERIOR - O Conselho Superior, órgão superior de

direção administrativa, didático-científica e disciplinar da Faculdade, é

constituído pelo(s):

I. Diretor Geral da Faculdade;

II. Vice-Diretor;

III. Diretor Acadêmico;

IV. Coordenadores Acadêmicos;

V. Por dois (2) representantes do Corpo Docente;

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Terceira Versão - 2016 43

VI. Por dois (2) representantes do Corpo Discente;

VII. Por dois (2) representantes da Comunidade.

- Os representantes dos professores são eleitos dentre os membros

da categoria docente, em eleição realizada sob a presidência do Diretor

Acadêmico da Faculdade, e têm mandato de dois (2) anos, renováveis por

igual período.

- Os representantes do Corpo Discente serão indicados pelo Diretório

Central de Estudantes.

- Os representantes da Comunidade são indicados por associações

de âmbito municipal, a convite.

2) CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO – O Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão é o órgão técnico consultivo de

coordenação e assessoramento nas áreas acadêmico-administrativa e

disciplinar, deliberando em matéria técnico-científica e didático-

pedagógica da Faculdade. É constituído pelo(s):

I. Diretor Acadêmico;

II. Vice-Diretor;

III. Coordenadoria Acadêmica;

IV. Por dois (2) representantes do Corpo Docente, indicados, dentre os

cursos por seus pares;

V. Por dois (2) representantes do Corpo Discente, indicados pelo Diretório

Central de Estudantes.

3) DIRETORIA – É o órgão executivo que coordena, fiscaliza e

superintende as atividades acadêmicas. A diretoria da Faculdade é

exercida pelo Diretor Geral e na sua ausência deste, o Vice Diretor e na

ausência de ambos, pelo Diretor Acadêmico.

4) COORDENADORIA ACADÊMICA – A Coordenadoria Acadêmica tem

por finalidade a execução de atividade de ensino, extensão e promoção da

pesquisa, agrupando-se por disciplinas afins na execução das atividades

que lhe são inerentes. São segmentos da Coordenadoria Acadêmica:

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Terceira Versão - 2016 44

I. Coordenador de Curso;

II. Coordenador da Biblioteca;

III. Coordenador de Controle Acadêmico.

5) INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO – O Instituto Superior de

Educação - ISE é o órgão de coordenação dos programas e cursos da

Faculdade Princesa do Oeste que visa à formação inicial, continuada e

complementar para o magistério da educação básica, bem como, o

oferecimento de qualificação docente a nível de pós-graduação – “Lato

Sensu” e Stricto Sensu”.

TABELA IV – CURSOS DE LICENCIATURA A SEREM PROTOCOLADOS

NO MEC

Nome Curso Modalidade Nº Alunos por Turma Nº Turmas Turno(s)

Matemática * Licenciatura 50 2 Noturno

Física * Licenciatura 50 2 Noturno

Educação Física* Licenciatura 50 2 Noturno

Química * Licenciatura 50 2 Noturno

Pedagogia Licenciatura 50 2 Noturno

Letras Licenciatura 50 2 Noturno

Obs.: (*) Cursos a serem protocolados no MEC, sem previsão estipulada, visto

que o Instituto Superior de Educação ainda não se encontra em atividade para

tal fim.

_____5 - PLANO DE CARGOS E SALÁRIO DO CORPO

SOCIAL

5.1 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

O regime de trabalho do corpo docente é o de contrato segundo a

legislação trabalhista, na forma atinente às entidades privadas.

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Terceira Versão - 2016 45

Adota-se, como especificado no Plano de Carreira Docente, o sistema

de remuneração por horas-aula ministradas, segundo a realidade regional,

adotando-se os Regimes de Tempo Parcial - 20 horas e Tempo Integral - 40

horas.

No entanto, reconhecendo a importância do professor como o principal

agente no processo de desenvolvimento da qualidade de ensino, pretende-se

compensar as deficiências deste sistema de remuneração com a inclusão de

remunerações e benefícios extras, devidamente especificados nas planilhas de

custo de produção de ensino. Essas benesses visam atrair profissionais com

titulação adequada às expectativas da administração acadêmica do curso.

O plano nesse princípio é o sistema de horas-aula, passando a

posteriori, de acordo com a realidade financeira da instituição, para o sistema

de tempo integral, o que se considera como o sistema ideal para o

cumprimento de suas metas acadêmicas.

5.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O regime de trabalho do corpo técnico administrativo é o de contrato

segundo a legislação trabalhista, sob o regime parcial e integral, na forma

atinente às entidades privadas.

Para efeito de seleção e contratação dos técnicos administrativos, a

Faculdade Princesa do Oeste através de sua Diretora Geral, orienta tal processo

via Portaria específica, tomando como inferência os seguintes critérios:

inscrição de concorrência às vagas;

captação de currículos para os cargos em vacância;

análise documental dos currículos, considerando o serviço, a

formação acadêmica e a titulação;

entrevista com os candidatos, tendo em vista, experiência na área

ou áreas afins, tempo disponível e motivações para o cargo;

a escolha sempre é feita observando o candidato, o seu perfil

técnico administrativo (maior formação acadêmica; titulação),

experiências na área de trabalho aspirada e tempo em

disponibilidade para atuação.

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Terceira Versão - 2016 46

5.3 POLÍTICA DE QUALIFICAÇÃO, CARREIRA E REMUNERAÇÃO

O projeto da Instituição já contempla um corpo docente com índice

elevado de titulação. O plano é de implantação, ora sendo trabalhado e

analisado é o de regime integral, porém tal meta encontra-se na dependência

dos recursos financeiros da instituição.

Aliado a esse propósito pretende-se que a maioria dos docentes atue

nas disciplinas com estreita vinculação às áreas de conhecimento de sua

qualificação e experiência profissional.

Independentemente do alto nível do perfil já identificado, em índices de

titulação, a Instituição de ensino continuará cuidando para a melhoria

qualitativa, estimulando a competência técnica e seus profissionais,

procurando, sob todos os meios e aspectos, oferecer aos cursos um quadro

docente cada vez mais qualificado, mais titulado, com mais tempo para

dedicar-se às suas atividades de ensino e com maiores recursos de

sustentação técnica de sua atividade, em sala de aula e nos vários aspectos

que integram a atividade docente.

A preocupação com a qualificação pós-graduada, stricto sensu,

permeará particularmente, o campo de formação básica e de formação geral do

currículo pleno, procurando-se oferecer aos futuros profissionais uma sólida

formação científica nas atividades que desenvolvem. Na área aplicada, será

preocupação prioritária a contratação de professores profissionais, que, além

da capacidade magisterial comprovada, estejam no dia a dia da atividade cujos

fundamentos e aplicações ministram.

A instituição procurará oferecer aos docentes o apoio necessário ao

desenvolvimento qualificado do ensino, em cada área específica, tanto no

aspecto bibliográfico como nos de informática e recursos outros que possam

contribuir para facilitar o aprendizado.

O corpo docente pretendido e a titulação desejada estão especificados

no Plano de Carreira Docente, cuja implantação plena encontra-se inserida

numa meta decenal, podendo sofrer no decorrer desse percurso, adequações

necessária à melhoria da sustentabilidade financeira da Faculdade, porém

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Terceira Versão - 2016 47

sempre em prol dos envolvidos nessa plataforma. Nenhum docente pode

ministrar mais de três disciplinas a cada semestre, mesmo que afins.

No Plano de Carreira Docente ficam demonstradas as intenções de

qualificação e remuneração da Instituição. Nele, a experiência profissional e

docente, desde que mantenham relações com a área do curso, serão

valorizadas.

5.4 PLANO DE REMUNERAÇÃO

5.4.1 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO CORPO DOCENTE

Os professores têm remuneração definida pela política salarial fixada

pela Mantenedora, com o objetivo de valorização permanente do profissional,

de modo a estimular e incentivar a carreira docente. A remuneração tem por

base unitária o valor da hora/aula de trabalho, prevista no planejamento

econômico-financeiro do curso.

Para efeito de remuneração à professores do quadro de carreira

docente, presume-se que, na medida em que este progride no escalonamento

do quadro, eleva-se sua remuneração.

A hora/aula compreende, para efeitos de remuneração, a aula

efetivamente dada, seu planejamento e preparação, avaliação dos acadêmicos,

o registro e o controle acadêmico, bem como, o comparecimento às reuniões

ordinárias e extraordinárias dos órgãos colegiados.

O professor obriga-se a estar presente em congressos, seminários,

simpósios, palestras ou atividades didáticas semelhantes, no período em que

coincidir com seu horário de aula, quando destas atividades participem suas

respectivas turmas, em substituição às aulas.

O professor obriga-se a estar presente em seu horário de aula, durante

todo o ano letivo, independentemente do comparecimento dos acadêmicos.

Neste Plano organiza o sistema de contratação de professores de

Tempo Parcial (20 horas) e Integral (40 horas semanais).

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Terceira Versão - 2016 48

Os deveres, direitos e responsabilidades e o regime disciplinar do

pessoal docente, bem como, de toda a comunidade escolar, estão dispostos no

Regimento Geral da Faculdade Princesa do Oeste.

A Instituição proponente já se preocupa, em primeiro lugar, em

identificar, um quadro docente qualificado, em condições de oferecer ensino de

bom nível e formar profissionais efetivamente em condições de atuação

produtiva no mercado de trabalho.

Consciente da necessidade de promover permanentemente, um

processo de qualificação crescente de seu quadro de professores, procura

estabelecer uma política de incentivo à pós-graduação, no seu âmbito ou fora

dele, em sistema de rodízio, por áreas aplicadas e estudos de aprofundamento,

devendo, já a partir do segundo ano de funcionamento, iniciar a oferta da pós-

graduação, e havendo a possibilidade pelas normas oficiais reguladoras, pelo

seu próprio setor de extensão, procurando suprir as necessidades não só de

seu corpo docente, como também, de profissionais da Região que atuem na

área e se interessem por qualificar-se em setores específicos.

A remuneração do corpo docente está prevista, como inicial, por hora-

aula, fixando o valor/base conforme titulação docente, cuja valoração se altera

ano a ano, em conformidade com a anuidade financeira do curso, da seguinte

maneira:

TABELA DE PAGAMENTO DE HORAS AULAS

TITULAÇÃO VALOR

HORA/AULA ANO BASE

Especialista R$ 25,00 2011

Mestre R$ 30,00 2011

Doutor R$ 40,00 2011

Especialista R$ 26,80 2012

Mestre R$ 32,20 2012

Doutor R$ 42,80 2012

Especialista R$ 26,80 2013

Mestre R$ 32,20 2013

Doutor R$ 43,00 2013

Especialista R$ 28,68 2014

Mestre R$ 34,45 2014

Doutor R$ 46,00 2014

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Terceira Versão - 2016 49

Especialista R$ 32,73 2015

Mestre R$ 39,33 2015

Doutor R$ 48,86 2015

Especialista R$ 35,84 2016

Mestre R$ 43,07 2016

Doutor R$ 53,50 2016

*Planilha conforme a promoção vertical do PCC. - 2012

A partir dessa base de cálculo, a cada ano há um reajuste salarial,

considerando o plano de cargo de cargo de carreira na dimensão vertical

Em todos os casos, a remuneração docente, mesmo calculada em

termos de hora/aula, reservará um mínimo de 20% (vinte por cento) para as

atividades do professor fora da sala de aula, em planejamento do ensino,

participação em colegiados, orientação e acompanhamento de acadêmicos,

etc. Vale dizer que a remuneração relativa às aulas ministradas, representará

apenas 80% do total previsto para o docente.

Deve-se acrescentar que o docente receberá, além do básico aqui

previsto, os acréscimos resultantes de sua progressão horizontal,

proporcionados pelos incentivos funcionais à medida da implantação do o

Plano de Cargos.

Basicamente, a carreira do magistério da Faculdade é estruturada no

seguinte escalonamento:

I. Nível "E" - Docente Especialista

II. Nível "M" - Docente Mestre

III. Nível "D" - Docente Doutor

IV. Nível "L" - Livre-Docente

Para promoção ou ingresso nos diferentes níveis da carreira docente,

são usados ainda, outros critérios, como o notório saber e a ocupação do cargo

relacionado à área que se candidata.

A instituição pretende implantar o projeto de plano de carreira docente,

abaixo descrito:

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Terceira Versão - 2016 50

NORMATIZAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA

“A Diretoria da Sales Burgos Consultoria e

Serviços Educacionais LTDA, no uso de suas

atribuições estatutárias, RESOLVE aprovar o

seguinte Plano de Carreira Docente a ser

implantado”:

CAPITULO I

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente Plano, disciplina a carreira docente de ensino superior na

Faculdade Princesa do Oeste mantida pela Sales Burgos Consultoria e

Serviços Educacionais LTDA, regula o provimento de suas funções e

empregos, estabelece direitos e vantagens e define os respectivos deveres e

responsabilidades.

Art. 2º. O Plano de Carreira Docente tem como princípios básicos:

I. valorização da qualificação decorrente de cursos de formação;

II. profissionalização, entendida como dedicação ao magistério;

III. paridade de remuneração para os docentes integrantes da carreira, com

qualificação análoga;

IV. progressão na carreira, mediante promoção.

CAPITULO II

DA CARREIRA DOCENTE

SEÇÃO I

DOS NÍVEIS

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Terceira Versão - 2016 51

Art. 3º. O Plano de Carreira Docente é estruturado em cinco níveis, dispostos

gradualmente de acordo com a titulação do docente.

Art. 4º. Os níveis constituem a linha de qualificação docente, assim constituída:

I. Nível "E" - Docente Especialista

II. Nível "M" - Docente Mestre

III. Nível "D" - Docente Doutor

IV. Nível "L" - Livre-Docente

Art. 5º. A mudança de nível, entendida como acesso, é automática e vigorará a

partir do primeiro dia do mês subsequente ao da apresentação da titulação

específica prevista no Artigo 4º, desde que vinculada à área de atuação do

professor.

Art. 6º. O Plano de Carreira é constituído de dez padrões, possibilitando ao

docente progressão horizontal, dentro do nível, obtida por intermédio de

avaliações cujos critérios estão discriminados no Artigo 7º.

Art. 7º. Para cada padrão é atribuído um total de quinhentos (500) pontos,

assim constituídos:

PADRÃO I - Até 500 pontos

PADRÃO II - De 501 a 1000 pontos

PADRÃO III - De 1001 a 1500 pontos

PADRÃO IV - De 1501 a 2000 pontos

PADRÃO V – De 2001 a 2500 pontos

PADRÃO VI - De 2501 a 3000 pontos

PADRÃO VII - De 3001 a 3500 pontos

PADRÃO VIII - De 3501 a 4000 pontos

PADRÃO IX - De 4001 a 4500 pontos

PADRÃO X - Acima de 4500 pontos.

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Terceira Versão - 2016 52

Art. 8º. A mudança de padrão acontece de forma automática, a contar do

primeiro dia do semestre seguinte àquele em que ocorrer a comprovação e a

aferição da pontuação.

Art. 9º. Para a passagem ao padrão imediatamente superior, o docente deverá

ter, no mínimo, dois anos de efetivo exercício no padrão em que se encontra

classificado.

Art. 10. A computação de pontos para a mudança de padrão será conferida aos

docentes, tendo em vista:

I. produção e publicação de artigos em revistas da Instituição ou de suas

Mantidas e/ou em revistas de projeção nacional ou internacional;

II. publicação de livros com o respectivo aval de qualidade dos órgãos

competentes da instituição de ensino a que se vincule;

III. desenvolvimento, execução e participação efetiva em projeto de

pesquisa, financiado pela própria Instituição a que se vincula ou por

instituições públicas ou privadas, organismos nacionais e/ou

internacionais;

IV. palestras e conferências proferidas;

V. exercício de atividades administrativas relevantes na área educacional,

não enquadradas como ensino, pesquisa ou extensão;

VI. exercício técnico-profissional qualificado, em sua área de magistério.

VII. distinção obtida em razão de relevância na atividade magisterial.

Parágrafo Único - Os critérios para atribuição dos pontos serão

regulamentados pelo Conselho Diretor da Entidade Mantenedora, ouvidos os

colegiados competentes das instituições mantidas.

Art. 11. O enquadramento do docente no padrão é pessoal e de acordo com

seus méritos, permanecendo como direito próprio na promoção a nível superior

da carreira.

SEÇÃO II

DO INGRESSO NA CARREIRA DOCENTE

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Terceira Versão - 2016 53

Art. 12. O ingresso na carreira docente será feito por exame de títulos ou

concurso, tendo por base, as normas fixadas pelo órgão competente da

Faculdade, ouvido o colegiado da mantida, respeitada a legislação pertinente,

às normas do Sistema de Ensino.

Art. 13. A admissão à carreira docente far-se-á no nível e padrão

correspondente à titulação, devidamente comprovada, observadas as

disposições dos Artigos 5º e 8º deste Plano.

SEÇÃO III

DO EXERCÍCIO DOCENTE

Art. 14. Exercício é o desempenho de cargo, função ou emprego, pelo

docente, em atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão, ou ainda em

atividades administrativas próprias ao professor, em unidades ou órgãos da

entidade, sob vínculo com a Entidade Mantenedora.

Art. 15. As atividades dos docentes são regulamentadas no Regimento das

instituições mantidas em que estão lotados e ainda em provisionamentos

expedidos pelos colegiados competentes para as definições, respeitada, em

qualquer caso, as condições de formação e titularidade do professor.

SEÇÃO IV

DA PROMOÇÃO E DA PROGRESSÃO NA CARREIRA

Art. 16. Promoção é o ato pelo qual o docente tem acesso a nível superior e

progressão é a evolução horizontal, dentro do mesmo nível, para padrão

imediato, observados os princípios estabelecidos neste Plano.

Art. 17. As normas e diretrizes para a atribuição de pontos que permitam a

progressão na escala dos padrões serão estabelecidas na forma do parágrafo

único do Artigo 10.

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Terceira Versão - 2016 54

SEÇÃO V

DO REGIME DE TRABALHO

Art. 18. Os regimes de trabalho dos docentes de ensino superior contratados

pela Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, estão abaixo

registrados.

HORISTA – número de horas-aula semanais acrescido de 20% para efeito de

desempenho de atividades extra-classe.

TEMPO PARCIAL - 20 horas semanais de trabalho

TEMPO INTEGRAL - 40 horas semanais de trabalho.

Art. 19. Cabe à Coordenação elaborar os planos de trabalho de seus docentes

e a distribuição da carga horária destinada às atividades de ensino, pesquisa e

extensão, observado o disposto no Regimento da Instituição.

Parágrafo Único - O exercício de atividades administrativas executivas por

docente deve ser aprovado pelo colegiado próprio da instituição de ensino,

ouvida à coordenação.

SEÇÃO VI

DA REMUNERAÇÃO

Art. 20. A remuneração mensal do docente tem como referencial o número de

horas semanais de trabalho, respeitada a legislação em vigor, as convenções

coletivas de trabalho e o disposto neste Plano de Carreira.

Art. 21. A carga horária semanal do docente está diretamente relacionada com

o seu regime de trabalho.

Art. 22. O salário mensal corresponde ao nível e padrão, sendo considerado

para o cálculo o valor do salário-aula base, e respectivos coeficientes

multiplicadores, identificados no Artigo 23.

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Terceira Versão - 2016 55

Parágrafo Único - O salário-aula base, é o correspondente ao Nível base da

titulação, acrescido das garantias legais para o aperfeiçoamento profissional,

do Plano de Cargos e Carreira

Art. 23. Os níveis e padrões são representados pelos seguintes coeficientes:

PADRÃO

NÍVEL I II III IV V VI VII VIII IX X

E 1000 1030 1061 1093 1126 1159 1194 1230 1266 1305

M 1180 1215 1252 1290 1328 1368 1409 1451 1945 1539

D 1320 1360 1400 1442 1486 1530 1576 1624 1673 1723

L 1478 1523 1568 1615 1664 1714 1765 1818 1873 1929

CAPITULO III

DOS DEVERES, DIREITOS E RESPONSABILIDADES.

Art. 24. Os deveres, direitos e responsabilidades, e o regime disciplinar do

pessoal docente, estão dispostos no Regimento da instituição de ensino

respectiva, aprovado pelos órgãos superiores competentes do Sistema de

Ensino.

CAPITULO IV

DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 25. Os docentes, enquanto não integrantes da carreira, pertencem a

Quadro Temporário, recebendo como horistas, e classificando-se, para efeito

do Plano, em:

Professor Adjunto (PA)

Professor Substituto (PS)

Professor Visitante (PV)

Professor Colaborador (PC)

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Terceira Versão - 2016 56

Art. 26. A remuneração mensal dos docentes não integrantes da carreira tem

como referencial de cálculo, o número de horas semanais contratadas,

respeitado o regime de trabalho e a legislação pertinente.

Parágrafo Único - O salário mensal vincula-se à titulação do docente,

observado o disposto no parágrafo único do Artigo 22.

Art. 27. Os docentes com titulação de Especialista, Mestre, Doutor ou Livre-

Docente, fazem jus à remuneração estabelecida de acordo com o seu nível,

previsto no Artigo 4º, e dentro dos critérios fixados neste Plano.

Art. 28. Os docentes não integrantes da carreira, têm enquadramento

automático no nível correspondente a sua titulação, observadas as normas

constantes deste Plano e respeitadas as vantagens pessoais obtidas de acordo

com a legislação atinente.

Art. 29. Os docentes pertencentes ao quadro de carreira têm enquadramento

nos padrões atuais, de acordo com regulamentação específica e desde que o

docente se habilite por documentação própria à promoção, respeitadas a

legislação em vigor e as normas contidas neste Plano.

Art. 30. A tabela com os valores iniciais, referentes aos níveis e padrões deste

Plano de Carreira Docente, refere-se aos valores atuais praticados no

mercado.

Art. 31. A carga horária destinada especificamente a aulas não pode ser

superior, em nenhum caso, a 70% (setenta por cento) da obrigação global do

horário de trabalho do docente.

Art. 32. Os docentes contratados como horistas obrigam-se a cumprir, no

mínimo, e observadas as necessidades metodológicas de sua disciplina, 30%

(trinta por cento) adicionais de sua carga horária, para o atendimento das

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Terceira Versão - 2016 57

necessidades administrativas de sua atividade e orientação e convivência com

os acadêmicos.

Art. 33. Nenhum docente poderá responsabilizar-se por mais de 3 (três)

disciplinas por semestre, exigindo-se afinidade de áreas nas acumulações.

Art. 34. Qualquer modificação neste Plano de Carreira Docente depende de

aprovação expressa do Conselho Diretor da Sales Burgos Consultoria e

Serviços Educacionais LTDA, na forma de seus contratos sociais.

Art. 35. A presente resolução entra em vigor nesta data, revogadas as

disposições em contrário.

5.4.2 PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS DO CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO

A administração salarial constitui-se em um conjunto de atividades

destinadas ao estabelecimento de um plano salarial que fixe as remunerações

na Faculdade, a execução deste plano e o seu controle.

É extremamente complexo o mecanismo de motivação do empregado

voltado para o trabalho. E o salário é nesse mecanismo, um dos fatores

dominantes da motivação profissional. Um salário correto possibilita ao

empregado atingir, mais bem motivado, seus objetivos na Instituição, para a

qual trabalha.

A Política Salarial pode ser definida como sendo um conjunto de

princípio e diretrizes que refletem a orientação e a filosofia da Instituição, no

que tange aos assuntos de remuneração de seus empregados. Sendo

dinâmica, a política salarial, evolui e se aperfeiçoa diante de situações que se

alteram com rapidez nas relações de trabalho.

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Terceira Versão - 2016 58

CONCEITUAÇÃO

PLANO DE CARGOS, FUNÇÕES E SALÁRIOS

Sistema integrado, cujo conteúdo abrange a estrutura de cargos, funções e

salários e as normas e procedimentos para a sua operacionalização.

Estrutura - Compreende a organização dos cargos em função da natureza das

tarefas e dos requisitos exigidos.

Função - Conjunto de deveres e responsabilidades que requerem o serviço de

um indivíduo.

Cargo - Conjunto de funções substancialmente idênticas quanto à natureza

das tarefas executadas e as especificações exigidas dos ocupantes.

Função Gratificada - É a função para o qual o empregado é designado, em

caráter de confiança, para chefia ou supervisão de unidades administrativas.

Carreira - É uma sequência hierárquica de cargos de mesma natureza com

requisitos e títulos diferentes.

Estrutura de Salários - É organização dos salários que permite a construção

de escalas e curvas, de modo a refletir os valores relativos às funções e cargos

na estrutura.

Escala Salarial - É um conjunto progressivo de faixas salariais, de acordo com

os valores relativos das funções e cargos determinados, em função de sua

importância.

Amplitude da Faixa Salarial - É a distância percentual entre os valores dos

níveis máximos e mínimos de cada faixa.

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Terceira Versão - 2016 59

Faixa Salarial - É o conjunto progressivo de valores que estabelece a

remuneração de um determinado cargo, ou de um grupo de funções,

classificados em um mesmo grupo salarial.

Classe - É agrupamento hierárquico de funções segundo critérios de

complexidades e similares funcionais.

Nível Salarial - Cada um dos valores de uma faixa de salarial.

Gratificação de Função - É a gratificação financeira concedida ao empregado

que ocupa a função gratificada, e varia em função do nível hierárquico da

unidade chefiada.

Estrutura de Cargos - O modelo aprovado que agrupa os cargos, na

hierarquia ocupacional, em 05 (cinco) classes distintas:

Operacional

Auxiliar

Assistente

Técnico

Técnico Especialista

Cada função, cada Cargo está estruturada em graus de maturação,

recebendo para sua identificação sufixos, I, II e III, que indicam o grau de

maturidade do funcionário no cargo.

Carreira - A Evolução do empregado depende de vaga no quadro de pessoal e

do preenchimento dos requisitos e qualificações exigidas pela função.

ALTERAÇÃO SALARIAL

Promoção - É o ato mediante o qual o empregado integrante do corpo técnico-

administrativo, ascende de uma classe, grupo salarial ou de um nível salarial

para outro, a saber:

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Terceira Versão - 2016 60

Promoção Horizontal - Aumento salarial, decorrente da mudança do nível

salarial, movimentação do funcionário dentro da mesma faixa salarial passando

para o nível subsequente. Será precedida através de uma avaliação de

desempenho que caracterizará o desenvolvimento do funcionário em relação

às tarefas, estabelecendo o mérito do aumento salarial: ou a contagem do

tempo de serviço para fins de movimentação salarial do funcionário, a saber:

Faixa Salarial Tempo de Serviço

0 Até 3 meses (admissão)

I Até 4 anos

II Até 8 anos

III Até 12 anos

IV Até 16 anos

V Até 20 anos

VI Até 24 anos

VII Até 28 anos

VIII Até 32 anos

VIX Até 36 anos

X Até 36 anos

Promoção Vertical - É a movimentação do funcionário para outro grupo

salarial, e deverá respeitar alguns critérios:

Vaga: conhecimentos das regras mínimas de conduta: operação de

equipamentos e/ou procedimentos específicos; formação técnica; formação

teórica na área da ocupação; avaliação do desempenho.

Preenchimento de Vagas - A movimentação dentro da mesma função,

diferentes níveis de maturação não exige existência de vaga. Na vagância de

uma função, dar prioridade ao processo de seleção interna, promovendo assim,

a movimentação vertical. Esta movimentação configura uma promoção para um

cargo hierarquicamente superior, exigindo, portanto, a existência de vaga no

quadro de pessoal.

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Terceira Versão - 2016 61

MANUTENÇÃO

A manutenção do plano deve de modo permanente, considerar como

tarefas a serem desenvolvidas:

Estrutura Formal da Instituição - Toda e qualquer alteração referente ao

quadro, ditada por modificações de tarefas, desenvolvimento de novas

tecnologias, criação de novas áreas de trabalhos, deverão ser informadas, por

escrito à área de recursos humanos, para as providências quanto ao

ajustamento do plano.

Recursos Humanos - Revisar periodicamente (1 ano) a estrutura salarial

mediante pesquisa salarial no mercado de mão de obra e junto a instituições

concêntricas, a fim de procurar promover o equilíbrio interno/externo. – Auditar

periodicamente funções, objetivando identificar possíveis desvios de tarefas e

consequentemente adoção de medidas corretivas.

REGULAMENTO DO CORPO TÉCNICO –

ADMINISTRATIVO

TÍTULO I REGULAMENTO

Art. 1° O presente regulamento tem por finalidade dispor sobre as funções e

carreira do Corpo Técnico – Administrativo, nos termos das normas legais,

estatutárias e regimentais.

Parágrafo Único – Considera-se como membro do Corpo Técnico

Administrativo todo aquele que exerça qualquer função diversa da função de

ministrar aulas e realizar atividades pertinentes.

TITULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

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Terceira Versão - 2016 62

CAPÍTULO I

DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 2° O corpo Técnico Administrativo da Instituição é constituído por cinco

classes, identificadas de A à E, subdivididas em cargos com suas respectivas

funções e níveis, conforme o Plano de Cargos, funções e salários.

Parágrafo Único – Os cargos de chefia são transitórios e estão

regulamentados no Capitulo VII.

Art.3° O Plano de Cargos, Funções e Salários é composto pela descrição de

cargos, tabela salarial, manual de recrutamento e seleção, manual de

orientação, manual de avaliação de desempenho, plano de benefícios, normas

de enquadramento e código de ética.

Art.4° Entende-se por cargos o conjunto de funções integrantes da carreira na

Instituição.

Art.5° Entende-se por funções o conjunto de atividades desenvolvidas pelo

empregado da Instituição.

Art.6° Entende-se por nível a subdivisão de cada classe, posições numeradas

de 0 (zero) a 10( dez).

Art.7° Entende-se por valor de nível, o valor salarial de cada nível, em ordem

crescente.

CAPÍTULO II

DO PROVIMENTO DE VAGAS

Art.8° O provimento de vagas dos cargos do Corpo Técnico-Administrativo, dá-

se por:

I. Admissão;

II. Enquadramento;

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Terceira Versão - 2016 63

III. Promoção;

IV. Nomeação.

Art.9° O processo seletivo atende normas formuladas pela Coordenadoria de

Recursos Humanos.

Parágrafo Único - No Processo de preenchimento de vagas é dada

preferência aos candidatos que sejam empregados da própria Instituição.

CAPÍTULO III

DA ADMISSÃO E DEMISSÃO

Art.10. A admissão é feita mediante contrato por período experimental de até

90 dias (noventa) dias.

Parágrafo Único – Os empregados admitidos são enquadrados no nível 0

(zero) da respectiva classe.

Art.11. Após sua aprovação no processo seletivo o candidato é admitido por

ato do Diretor, ouvido o Departamento Financeiro da Instituição.

Art.12. O processo de demissão, exceto a voluntária, do integrante do Corpo

Técnico-Administrativo, é um ato do Diretor ouvido o Departamento Financeiro

da Instituição.

Art.13. Em caráter especial, o Diretor ouvido o Departamento Financeiro da

Instituição, pode contratar profissionais, não integrantes do Corpo Técnico

Administrativo da Instituição, por prazo determinado para a execução de

tarefas específicas.

Parágrafo Único – A estes profissionais não se aplica este Regulamento.

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Terceira Versão - 2016 64

CAPÍTULO IV

DO ENQUADRAMENTO

Art.14. Enquadramento é o processo de compatibilização das tarefas

efetivamente executadas pelo empregado, com o elenco de cargos previstos

no plano.

Art.15. O processo de enquadramento dos empregados é desenvolvido por um

Grupo de Trabalho, nomeado e presidido pelo Departamento Financeiro da

Instituição

§ 1° Todo enquadramento salarial está sujeito à aprovação do Diretor

§2° Os empregados que não se enquadrarem nos requisitos do plano, tem

prazo de 03 (três) anos para a sua adaptação, permanecendo durante este

período na situação atual.

Art.16. Na conclusão dos trabalhos será divulgado o posicionamento final de

cada empregado, estabelecendo o prazo de até 10 dias para qualquer tipo de

recurso, visando da revisão de enquadramento.

Parágrafo Único - O empregado, respeitado o prazo estabelecido, encaminha

à coordenadoria de Recursos Humanos, através da chefia imediata, o processo

de revisão, Justificando os motivos.

CAPÍTULO V

DA PROMOÇÃO

Art.17. Promoção é o ato mediante o qual, o integrante do Corpo Técnico-

Administrativo, ascende de uma classe ou de um nível para outro, conforme

especificações abaixo:

I – Promoção Funcional - é a passagem do empregado de uma classe ou de

um nível para outro, mudando de cargo e salário.

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Terceira Versão - 2016 65

II – Promoção Salarial - é a passagem do empregado de um cargo para outro

sem mudar de salário.

Art.18. Nenhuma promoção funcional, promoção salarial ou transferência pode

ser efetivada sem a respectiva autorização do Departamento Financeiro da

Instituição.

Art.19. Na promoção salarial, o empregado é posicionado no nível salarial

imediatamente superior.

Art. 20. Na promoção funcional, o empregado é posicionado no valor de nível

imediatamente superior da nova classe.

Parágrafo 1°- Promoção funcional (por mudança de classe) pode ser efetivada

a qualquer momento, e não prejudica a contagem de tempo de serviço, para

fins de promoção salarial por antiguidade.

Parágrafo 2°- Nenhum empregado pode ser promovido em prazo inferior a 6

(seis) meses da data de admissão.

Art. 21. As promoções por mérito são analisadas com intervalo mínimo de 24

(vinte e quatro) meses e precedidas da avaliação.

Art. 22. As promoções salariais por tempo de serviço são feitas conforme

critérios abaixo:

I. de 4 em 4 anos o empregado tem direito a promoções por tempo de

serviço.

II. após receber 2 promoções salariais por tempo de serviço , é necessário

que tenha 1(uma) promoção por mérito para recomeçar a contagem de

tempo de serviço para efeitos de promoção .

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Terceira Versão - 2016 66

Parágrafo Único – O aumento previsto a título de promoção salarial, é de 01

(um) nível.

CAPÍTULO VI

DA DESIGNAÇÃO

Art. 23. Designação é o ato de provimento de cargos de chefia por integrantes

do Corpo Técnico-Administrativo da Instituição, preenchido de maneira

transitória.

CAPÍTULO VII

DAS CHEFIAS

Art. 24. Entende-se por chefia, os cargos existentes na Instituição, conforme

especificações abaixo:

I. Cargos de Confiança- são cargos de confiança aqueles que têm como

característica o envolvimento com direção assessoramento superior,

ocupados por chefes de coordenadoria ou assessores especiais.

II. Chefias de Setores – são cargos com responsabilidades definidas sobre

os resultados, ocupados por chefes ou encarregados de setores.

Art. 25. O ocupante do cargo de chefia é designado pelo Diretor.

Art. 26. A destituição do cargo de chefia implica na perda da gratificação

correspondente.

Art. 27. A substituição do empregado afastado ou impedido temporariamente é

determinada pelo respectivo Departamento Financeiro da Instituição.

TÍTULO III

CAPÍTULO I DO REGIME DE TRABALHO

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Terceira Versão - 2016 67

Art. 29. O regime de trabalho é o da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),

bem como, das normas emanadas do Regimento da Instituição

CAPÍTULO II

DA JORNADA DE TRABALHO

Art. 30. A jornada normal de trabalho é a legal para cada categoria profissional.

Parágrafo 1° A instituição pode contratar empregados para jornada de trabalho

inferior, sendo o salário calculado proporcionalmente à jornada normal de

trabalho.

Parágrafo 2° Pode haver acordo entre a Instituição e o Corpo Técnico-

Administrativo para compensação da jornada de trabalho.

CAPÍTULO III

DA FREQUÊNCIA

Art. 31. A frequência dos empregados da Instituição ao trabalho é apurada á

vista do registro de ponto, efetuado no início e final de cada período da jornada

de trabalho.

§1° Somente os ocupantes de cargos de confiança são isentos o registro de

ponto.

§2° As anormalidades no registro de ponto são comunicadas pelo próprio

empregado à Coordenadoria de Recursos Humanos.

§ 3° O registro de ponto alheio é considerado falta grave.

§4° O empregado identifica-se, durante a jornada de trabalho, usando o crachá

fornecido pela Instituição.

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Terceira Versão - 2016 68

Art. 32. Da remuneração do empregado são descontadas as importâncias

correspondentes às faltas e as impontualidades sem prejuízo da ação

disciplinar cabível.

Art. 33. As faltas e as impontualidades são computadas para efeitos de

avaliações.

CAPÍTULO IV

DAS FÉRIAS

Art. 34. As férias são concedidas de acordo com as disposições legais.

Parágrafo Único - As férias são gozadas individual ou coletivamente, seguem

a escala organizada pela Coordenadoria de Recursos Humanos, ouvidos à

chefia imediata e o empregado interessado.

CAPÍTULO V DO EXERCÍCIO

Art. 35. O início das atividades do empregado depende do exame prévio da

documentação e do atendimento das exigências legais junto à Coordenadoria

de Recurso Humanos.

Art. 36. A Coordenadoria de Recursos Humanos, deve promover a integração

do novo empregado na Instituição.

TÍTULO IV DA REMUNERAÇÃO

CAPÍTULO I DA TABELA SALARIAL

Art. 37. A tabela salarial é composta de classes, cargos, funções, níveis e

valores de níveis.

Art. 38. A tabela salarial é corrigida por instrumento legal ou espontaneamente,

por decisão da Instituição.

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Terceira Versão - 2016 69

Art. 39. O nível 0 (zero) de cada classe representa 90% do valor do nível 1(

um) da respectiva classe,respeitando o salário mínimo vigente.

Art. 40. Após 90 (noventa) dias de efetivo exercício na função, o empregado

passa automaticamente para o nível (um) da respectiva classe.

Art. 41. Os salários e as gratificações de chefia são apresentados em tabela

própria.

Parágrafo Único – Compete ao Departamento Financeiro da Instituição,

deliberar sobre as decisões referentes à tabela salarial.

CAPÍTULO II

DA COMPOSIÇÃO SALARIAL

Art. 42. Entende-se por remuneração ou salário, o total efetivamente pago aos

empregados e que pode ser constituído das seguintes parcelas:

I. salário base

II. adicionais

III. vantagens

IV. gratificação por chefia

Art. 43. Entende-se por salário base, o valor pago a título de contra prestação

de serviços, sem adicionais, gratificação por chefia ou vantagens.

Art. 44. Entende-se por adicionais, os valores extra salariais pagos pela

Instituição a seus empregados, cumprindo exigências legais.

Parágrafo Único – Os adicionais classificam-se em diretos, indiretos e

antecipados.

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Terceira Versão - 2016 70

I. Adicionais diretos são pagos pela Instituição, através da folha de

pagamento, gerando encargos sociais. Compreendem: décimo terceiro

salário, férias, horas extras, auxílio doença (primeiros 15 dias) e

adicional de periculosidade, insalubridade e noturno, e outros

decorrentes de lei.

II. Adicionais indiretos – o empregado da Instituição, faz jus a adicionais,

que devem ser requeridos diretamente junto aos órgãos responsáveis.

Compreendem: aposentadoria, seguro de acidente do trabalho, auxílio

funeral, auxílio doença (após 15 dias de afastamento), PIS, e outros

decorrentes de lei.

III. Adicionais antecipados – os adicionais antecipados são os pagos pela

Instituição posteriormente descontados nos recolhimentos sociais.

Compreendem: salário maternidade, salário família, auxílio natalidade e

outros decorrentes de lei.

Art. 45. Entende-se por vantagens as parcelas concedidas por liberalidade da

Instituição ou por exigências legais.

Parágrafo Único – Existem dois tipos de vantagens: vantagem espontânea e

vantagem legal.

I. Vantagem espontânea – parcela paga por liberalidade da Instituição sem

conotação de habitualidade, chamada gratificação eventual.

II. Vantagem legal – é a parcela paga pela Instituição, chamada

gratificação por tempo de serviço, decorrente de dissídio, convenção

acordo coletivo ou pós direito adquirido.

Art. 46. Entende-se por gratificação de chefia, a parcela paga ao empregado

designado, enquanto no exercício do cargo.

Parágrafo Único – A tabela de gratificação de chefia é anexo deste

regulamento.

TÍTULO V

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Terceira Versão - 2016 71

DO CÓDIGO DE ÉTICA E DO REGIME DISCIPLINAR

CAPÍTULO I

DOS DIREITOS

Art. 47. São direitos dos integrantes do Corpo Técnico-Administrativo - CTA, os

previstos em Lei, bem como, os emanados dos estatutos, regimentos e outras

fontes normativas da Instituição.

CAPÍTULO II

DOS DEVERES

Art. 48. São deveres do Corpo Técnico-Administrativo:

I. respeitar os princípios e valores da Instituição, bem como, zelar pelo

bom nome da mesma;

II. observar os princípios éticos no desempenho de suas funções e nas

relações com os membros do corpo docente, discente, técnico-

administrativo e com terceiros;

III. responder pela ordem, pelo uso do material e pela sua conservação, no

local de trabalho;

IV. comparecer as reuniões dos colegiados, dos quais seja membro;

V. cumprir e fazer cumprir quaisquer outras obrigações previstas neste

Regulamento ou derivada de atos normativos ou inerentes a sua função.

Art. 49. Os deveres do Corpo Técnico-Administrativo estão detalhados em

manual próprio.

CAPÍTULO III

DAS TRANSGRESSÕES DISCIPLINARES E DAS PENALIDADES

Art. 50. O regime disciplinar está baseado nos princípios institucionais

considerando a ética, seu principal pilar.

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Terceira Versão - 2016 72

Art. 51. Constitui transgressão disciplinar o não cumprimento dos deveres

previstos na CLT, neste Regulamento e em atos normativos complementares.

Art. 52. Aos empregados que incorrerem em transgressões disciplinares, são

aplicadas, segundo a natureza e a gravidade da falta, as seguintes

penalidades:

I. advertência;

II. suspensão;

III. demissão.

§ 1° - As penalidades são elaboradas por escrito, pela Coordenadoria de

Recursos Humanos e aplicadas, nas hipóteses das alíneas “A” pela chefia

imediata, “B” pelo Departamento Financeiro da Instituição e “C” pelo Diretor

Geral.

§ 2° - As advertências e suspensões são anotadas na ficha funcional do

empregado.

Art. 53. Nas hipóteses das alíneas “A” e “B”, ao empregado é facultado o direito

de recorrer, mediante petição encaminhada por intermédio da chefia imediata à

Coordenadoria de Recursos Humanos.

§ 1° O prazo para interposição do pedido de reconsideração ou de recurso é de

48 (quarenta e oito horas).

§ 2° A Coordenadoria de Recursos Humanos emite parecer e encaminha ao

Departamento Financeiro da Instituição para decisão.

Art. 54. A demissão é comunicada pela Coordenadoria de Recursos Humanos.

TÍTULO VI DOS BENEFÍCIOS

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Terceira Versão - 2016 73

Art. 55. Entende-se por benefícios, as concessões oferecidas em forma de

serviços ou facilidade, e que não constituem salário.

Art. 56. Os benefícios, classificam-se em espontâneos, legais e antecipados:

I. benefícios espontâneos - que visam prover o empregado e / ou seus

dependentes de condições de segurança, previdência, lazer, higiene,

facilidade e utilidades para melhorar sua qualidade de vida, são eles:

lanches, empréstimos, assistência médico-odontológica, assistência

psicológica e jurídica, serviço social, bolsas de estudo, quadras de

esportes, refeitório, estacionamento, agência bancária no local de

trabalho e outros.

II. benefícios antecipados - que visam facilitar ao empregado o uso de

planos particulares de saúde, meios de transporte, e outros, pagando a

fatura e descontado posteriormente na folha de pagamento, são eles:

seguro saúde, vale transporte ( parte do empregado ), associação dos

empregados e outros.

III. benefícios legais - que são oferecidos pela Instituição para atender

exigências legais, tais como, creche e vale transporte (parte do

empregado).

TÍTULO VII

DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 57. É vedado atribuir-se ao empregado funções ou serviços diferentes

daqueles próprios de seu cargo.

Parágrafo Único – Este artigo não se aplica aos casos de substituições

eventuais e temporárias.

Art. 58. Os empregados são responsáveis pelos valores e materiais exigentes

nas respectivas dependências de trabalho, conforme termo de

responsabilidade emitido pelo patrimônio.

Parágrafo Único – O empregado é responsável pelos danos ou estragos por

ele causados, por dolo, negligência ou imperícia ao patrimônio da Instituição,

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Terceira Versão - 2016 74

sendo os prejuízos, decorrentes de seus atos ou omissões, descontados de

seu salário.

Art. 59. O empregado não pode trabalhar sob a direção imediata do cônjuge ou

de parente até o segundo grau.

Art. 60. Os casos omissos são resolvidos pelo Diretor Geral da mantida.

_________6 - INFRAESTRUTURA DA FACULDADE PRINCESA DO OESTE

6.1 BIBLIOTECA

A Faculdade Princesa do Oeste considera que o conhecimento científico

poderá ter um impacto mais positivo e importante no processo de transferência

e inovação tecnológica se houver um especializado serviço de informação,

estruturado, desenvolvido e bem preparado para selecionar informação técnica,

cultural e científica.

PERFIL INSTITUCIONAL DA BIBLIOTECA

Cargo: BIBLIOTECÁRIA

Nome: Patrícia Maria de Lima Chaves Nº do Registro CRB: 3/828

End.: Rua Coronel Lúcio 366 – Centro

Cidade: Crateús UF: CE CEP: 63 700 – 000

Fone: (88) 3691 00 69 Fax: -

E-Mail: patrí[email protected]

Cargo AUX. DE BIBLIOTECA

Nome: Lucitânia de Oliveira Lima Chaves

End.: Rua Marechal Hermes, Nº 80, Bairro: São Vicente

Cidade: Crateús UF: CE CEP: 63.700.00

Fone: (88) 9945 - 6405 Fax. (88) 3691 – 0436

E-Mail: [email protected]

Cargo AUX. DE BIBLIOTECA

Nome: Olávo Pereira Soares

End.: Rua: Dr. Luiz Chaves de Melo

Cidade: Crateús UF: CE CEP: 63.7000.00

Fone: (88) 9 9405-9180 Fax: (88) 3691 – 0436

E-Mail: [email protected]

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Terceira Versão - 2016 75

Cargo AUX. DE BIBLIOTECA

Nome: Leilane Maria Soares

End.: Rua: Ruas dos Tabajaras

Cidade: Crateús UF: CE CEP: 63.700.00

Fone: (88) 9 9406-4661 Fax: (88) 3691 – 0436

E-Mail: [email protected]

6.1.1 MISSÃO DA BIBLIOTECA

A biblioteca da Faculdade Princesa do Oeste tem por missão ser um

centro de excelência, sendo capaz de armazenar, recuperar e disseminar as

informações científicas que contribuam para o desenvolvimento dos programas

de ensino, pesquisa e extensão, do corpo docente e discente e da comunidade

em geral, através da prestação de serviços e produtos de informação, em um

ambiente confortável e funcional.

6.1.2 OBJETIVOS DA BIBLIOTECA

Dar suporte ao desenvolvimento do ensino e da pesquisa na

comunidade acadêmica local, abrigando num mesmo espaço, usuários,

acervo, serviços e produtos de informação da biblioteca, a fim de dar

suporte ao desenvolvimento do ensino e da pesquisa na comunidade

acadêmica local.

Transformar a biblioteca da Faculdade Princesa do Oeste em um

espaço que possibilite a integração com a comunidade acadêmica local

e com base na definição da comunidade de usuários na tipologia do

acervo, nos serviços e produtos a serem disponibilizados. O

dimensionamento físico da biblioteca considera as seguintes atividades

e/ou setores fundamentais:

Administração;

Aquisição e desenvolvimento de coleções;

Processamento técnico;

Referência;

Ação Cultural;

Acervo;

Leitura;

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Terceira Versão - 2016 76

Infraestrutura em geral.

6.1.3 FUNÇÕES E CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES NECESSÁRIOS À

ADMINISTRAÇÃO DA BIBLIOTECA

As atividades de administração dos serviços da biblioteca localizam-se

num pavimento de fácil acesso para o pessoal interno e externo, próximo à

entrada de serviço.

A sala de Assessoria de Informática, que abriga os funcionários e os

materiais de informática, é equipada com ar condicionado central.

AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES:

Funções: Chefia; Solicitação e recebimento do material bibliográfico,

inventário e tombamento do acervo.

Características dos Espaços: a sala de serviço é ampla porque um

grande número de obras circula no espaço. É equipada com estante,

mesas do tipo escritório ou mesa de conferência, para carimbagem dos

volumes recém adquiridos. A localização é próxima à entrada de serviço

e processamento técnico.

PROCESSAMENTO TÉCNICO:

Funções: catalogação, classificação/indexação, alimentação da base de

dados; manutenção e conservação do acervo. (pequenos reparos e

preparo para encadernação).

Características dos Espaços: As atividades de administração dos

serviços da biblioteca estão localizadas num pavimento de fácil acesso

para o pessoal interno e externo.

AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÕES:

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Terceira Versão - 2016 77

Funções: chefia; solicitação e recebimento do material bibliográfico,

inventário e tombamento do acervo, catalogação,

classificação/indexação, alimentação da base de dados.

Características dos Espaços: a sala de serviço é ampla porque um

grande número de obras circula no espaço. São equipadas com

estantes, mesas do tipo escritório e mesas para carimbagem dos

volumes. A localização deve ser próxima à entrada de serviço e

processamento técnico.

REFERÊNCIA:

Funções: atendimento e orientação; setor de circulação

(empréstimo/devolução/reserva/cadastro); recepção (controle de fluxo

de entrada e saída de usuários); serviços especiais (Empréstimo entre

bibliotecas, normalização bibliográfica); serviço de acesso à base de

dados (comutação bibliográfica; treinamento de usuário).

Características dos Espaços: as atividades de referência

caracterizam-se por atendimento, orientação e treinamento dos

usuários, empréstimos entre bibliotecas, acesso a base de dados,

terminais de acesso, identificação do acervo, serviço de empréstimo,

devolução e reserva.

O espaço destinado a esse tipo de serviço é amplo para circulação dos

usuários e está situado em local de fácil acesso e projetado especificamente

para cada tipo de usuário e para cada tipo de serviço. A entrada e saída é

controlada.

ACERVO:

COLEÇÃO GERAL: Referências bibliográficas dos cursos implantados.

Consulta - Base de dados; Banco de teses; Acervo Geral.

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Terceira Versão - 2016 78

Periódicos - exposição de fascículos recentes; armazenamento de

coleções retrospectivas.

Outros Materiais - documentos eletrônicos; multimeios; coleção

especial: recomposto em ambientes especiais; videoteca etc.

Características dos Espaços - na área destinada ao acervo geral, se

previu (quando adquiridas) espaço para as coleções mencionadas acima

e calcula-se, com base em uma variação média de 200 volumes por

metro quadrado, considerando-se a área frontal das estantes e a área

de circulação local.

A Coleção retrospectiva de Periódicos está armazenada em estantes

especiais para sua guarda e estantes especiais para exposições dos últimos

fascículos de cada coleção.

A biblioteca possui ambiente de multimídia e equipamento especiais,

como: sala para guarda do acervo e espaço de projeção de diferentes

capacidades, todos integrados à biblioteca. Os equipamentos são TVs, DVDs,

tela interativa, data show e aparelhos de som.

LEITURA:

Funções: posto de leitura e ambiente para estudo individual e em grupo.

Características dos Espaços: os postos de leitura estão integradas à

biblioteca, de maneira diversificada de modo a proporcionar várias

opções aos usuários. O número dos postos de leitura esta em função da

clientela atendida e dos objetivos definidos da Instituição. A cabine para

estudos poderá ser reservada para grupos de trabalhos e/ou pesquisa

em tempo determinado. Deve-se considerar para a projeção acima

descrita 10% dos acadêmicos ou aproximadamente 6% do número total

dos usuários, inscritos na biblioteca.

O dimensionamento dos espaços para os postos de leitura foi calculado

tendo por base uma área de aproximadamente 1,50 metro quadrado/posto de

leitura.

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Terceira Versão - 2016 79

AÇÃO CULTURAL:

Funções: planejamento e execução de eventos; relações públicas;

coordenação de programas especiais.

Características dos Espaços: os espaços para seminários e eventos

são constituídos por auditórios e devem localizam-se no recinto da

Faculdade. As atividades coordenadas pelo setor são basicamente

desenvolvidas nos auditórios, saguão e área de exposição permanente.

INFRAESTRUTURA GERAL:

Função: guarda-volumes.

Características dos Espaços: os espaços deste item destinam-se à

infraestrutura geral da Biblioteca. O guarda-volumes tem sua localização

nas proximidades do acervo ficando seu acesso, antes das antenas ante

furto do setor de empréstimo.

LOCALIZAÇÃO:

A localização da Biblioteca é de importância decisiva para o bom

funcionamento da estrutura da Instituição. Está situada, em local de fácil

acesso, contribuindo substancialmente, para prestigiar o conceito de estrutura

acadêmica integrada, interativa e centralizada.

6.1.4 POLÍTICA PARA BIBLIOTECA

É desnecessário dizer que qualquer instituição de educação superior só

pode existir apoiada por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos

mecanismos administrativos, alguns recursos acadêmicos se impõem.

O primeiro deles é a existência da biblioteca apresentando-se com um

excelente acervo, atualizada, informatizada e ágil. A Faculdade Princesa do

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Terceira Versão - 2016 80

Oeste já detém tais critérios e encontra-se totalmente atualizada em seu

acervo.

A Faculdade Princesa do Oeste considera que as solicitações de livros,

recursos e serviços sejam atendidos, de forma que permita aos discentes,

utilizar o material bibliográfico necessário tanto para o ensino, quanto para a

pesquisa e a extensão. A existência de ambientes tranquilos e adequados ao

estudo é também essencial.

Para tanto, elaborou-se e estabeleceu-se suas principais políticas:

assegurar a expansão, modernização e otimização dos serviços

prestados pela Biblioteca à comunidade universitária e à sociedade;

atualizar e complementação das coleções de livros, periódicos e

outros documentos;

expandir o acesso on line às informações científicas e tecnológicas;

destinar, a partir de 2016, de 2,00% a 8,00% de sua receita líquida

para atualização do acervo bibliográfico.

A Faculdade Princesa do Oeste expandiu sua biblioteca para espaço

amplo adota uma política para expandir o espaço físico em geral,

modernizando sua infraestrutura organizacional, visando a qualidade de vida e

do trabalho no âmbito interno. Também, garante aos seus acadêmicos

portadores de necessidades especiais, condições adequadas e seguras de

acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e

equipamentos, atendendo a Portaria Nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, que

dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de

deficiências.

6.1.5 ESPAÇO FÍSICO E ACERVO

Do espaço, estão definidos abaixo.

Área para acervo;

Área para multimeios;

Área administrativa e controle de fluxo de funcionários;

Processamento Técnico;

Área de Leitura Individual;

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Terceira Versão - 2016 81

Área de leitura em grupo;

Guarda-Volumes.

ESPAÇO FÍSICO:

A Biblioteca está vinculada à Diretoria da Faculdade Princesa do Oeste,

dando apoio às atividades de ensino, pesquisa e extensão, oferecendo à

comunidade acadêmica o suporte informacional necessário ao

desenvolvimento dos cursos.

As instalações para o acervo do curso superior apresentam condições

adequadas quanto à área física, acervo de livros, periódicos especializados,

DVD e CD-ROM’s, bem como, moderna gestão e informatização do acervo.

O mobiliário da Biblioteca é adequado, de acordo com os princípios

recomendados para as bibliotecas universitárias. O acervo está acomodado

em estantes, devidamente distribuído em coleções específicas. Os periódicos

especializados contam com estantes expositoras para os títulos correntes.

ESTUDOS INDIVIDUAIS:

As instalações para estudos individuais no espaço da própria Biblioteca

são adequadas no que se refere ao espaço físico, mobiliário, ventilação e

refrigeração, iluminação e acessibilidade.

ESTUDOS EM GRUPO:

Os estudos em grupo, de igual modo no âmbito da Biblioteca contarão

também, com adequadas instalações (espaço físico, mobiliário, ventilação e

refrigeração, iluminação e acessibilidade).

ACERVO:

A Biblioteca mantém o acervo bibliográfico acessível aos acadêmicos,

professores e funcionários da Faculdade Princesa do Oeste. Atualmente, a

área total da Biblioteca é de 177,13 m², considerando a inclusão dos seus

Anexos – sala de estudos específicos (área 17,38 m²) e sala de multimídia

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Terceira Versão - 2016 82

(área 62,53 m²), em função do novo espaço de expansão para aglutinar maior

acervo bibliográfico para os cursos e, consequentemente, melhor atendimento

à clientela interna e externa.

INSTALAÇÕES DO ACERVO:

A Biblioteca possui iluminação artificial fluorescente e ventilação também

artificial com a utilização de ventiladores de teto e ar-condicionado. As cores

das paredes são em tons claros, do teto ao piso, pois possibilitam a ampliação

da luminosidade do ambiente. Todo o acervo encontra-se informatizado,

utilizando-se o sistema de automação Autobib... Os sistemas permitem

pesquisa por autor, título, assunto, etc. Utiliza-se o sistema de classificação

CDD (Classificação Decimal de Dewey), usando como base para a

catalogação CCAA (Código de Catalogação Anglo Americano). Existe

computador para acesso ao catálogo do acervo. Os livros são devidamente

etiquetados e preparados

ACERVO GERAL:

O acervo para atendimento às necessidades de documentação e

informação dos cursos, constitui-se de livros básicos e complementares da

área profissional para as disciplinas da estrutura curricular de cada curso

implementado.

ACERVO ESPECÍFICO:

LIVROS:

O acervo específico para os cursos implementados, é constituídos de

obras clássicas de autores nacionais e estrangeiros e obras contemporâneas.

Dentre esses exemplares, estão, obrigatoriamente, os títulos relacionados

como bibliografias básica e complementar das disciplinas, em quantidades de

volumes plenamente adequadas ao número de acadêmicos. (um volume para

cada 02 acadêmicos – bibliografia básica). Além desse acervo específico que é

priorizado, a Biblioteca tem à disposição livros de referência, acervo

abrangente das outras áreas de conhecimento e biblioteca eletrônica, que são

utilizados nos computadores à disposição dos acadêmicos e que contribuirão

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Terceira Versão - 2016 83

para a formação científica, técnica, geral e humanística da comunidade

acadêmica, cumprindo dessa forma, todos os parâmetros exigidos para a

autorização e reconhecimento dos cursos.

Livros Total Geral

Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra

Língua 28 405

Ciências Biológicas 12 112

Ciências Humanas 105 2113

Engenharia – Tecnologia

Literatura 06 06

Ciências da Saúde 410 4363

Ciências Sociais Aplicadas 303 2940

História

TOTAL 864 9939

Dicionários Total Geral

Títulos Exemplares

Língua

Ciências Biológicas

Ciências da Saúde

Ciências Sociais Aplicadas 01 18

TOTAL 01 18

Enciclopédias Total Geral

Títulos Exemplares

Ciências Humanas

Ciências da Saúde

Ciências Sociais Aplicadas 1 18

TOTAL 1 18

Periódicos Acadêmicos e

Científicos

Total Geral

Títulos Exemplares

Ciências Exatas e da Terra

Ciências Humanas

Engenharia – Tecnologia

Ciências da Saúde 19 502

Ciências Sociais Aplicadas 08 131

TOTAL 27 633

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Terceira Versão - 2016 84

PERIÓDICOS:

O quadro a seguir apresenta a relação dos periódicos existentes na

Biblioteca, referente aos anos de funcionamento do Curso de Enfermagem e

Serviço Social na Faculdade Princesa do Oeste.

Eis os títulos dos periódicos existentes no acervo:

TOTAL DO ACERVO

PERIÓDICOS

TÍTULOS NÚMERO DE

EXEMPLARES PERIODICIDADE

ASSINATURAS DE REVISTAS PROFISSIONAIS

Cadernos de Saúde Pública 09 MENSAL

Caderno de Saúde Pública: Reports In Public Health 63 MENSAL

Ciência & Saúde Coletiva 44 TRIMESTRAL

Educação em Revista 05 TRIMESTRAL

Enfermagem Brasil 02 TRIMESTRAL

Estudos Avançados 16 TRIMESTRAL

Estudos Avançados: Crise Internacional II 01 TRIMESTRAL

Nursing 44 TRIMESTRAL

Revista Brasileira de Enfermagem – REBEN 24 TRIMESTRAL

Revista da Sociedade Brasileira de Enfermeiros Pediatras 03 TRIMESTRAL

Revista de Enfermagem: Escola Anna Nery 20 TRIMESTRAL

Revista Enfermagem UERJ 08 TRIMESTRAL

Revista Katalysis 05 TRIMESTRAL

Revista Latino Americana de Enfermagem: Latin American Jornal 27 TRIMESTRAL

Revista SOBEC 12 TRIMESTRAL

Revista Técnico-Científico de Enfermagem 10 TRIMESTRAL

Revista da Escola de Enfermagem da USP: Jornal of São Paulo 27 TRIMESTRAL

Serviço Social e Sociedade 13 TRIMESTRAL

TOTAL 333 -

6.1.6 INFORMATIZAÇÃO

A informatização da biblioteca da Faculdade Princesa do Oeste adota

uma política de aquisição de equipamentos - computadores e periféricos - e

contratação de pessoal qualificado, para melhor suporte e desempenho da

Instituição e do público usuário.

Os acadêmicos dos cursos da Faculdade Princesa do Oeste dispõem de

serviços informatizados do Sistema Biblioteca (Multiusuário/Cliente/Servidor),

como:

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Terceira Versão - 2016 85

conexão com instituições similares, via Internet, para facilitar pesquisas

bibliográficas, Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT,

Serviço de Consulta a Bases de CD ROM, Sistema Automatizado de

Bibliotecas , PROSSIGA e ..., entre outros, já implantado;

identificação do usuário informatizada;

programa de fichário de cabeçalho de assunto para possibilitar ao

usuário a busca de temas e de pesquisas;

programa de localização do título pelo título, assunto e pelo autor.

A biblioteca dispõe de rede que a liga a setores administrativos, com

acesso a outros sistemas através da Instituição. A Faculdade Princesa do

Oeste conta com Provedor, para disponibilizar acesso direto, mas controlado,

do usuário aos serviços informatizados conectados a seu barramento de redes.

6.1.7 BASE DE DADOS

A Biblioteca disponibilizará à comunidade acadêmica as seguintes bases

de dados: COMUT (Programa de Comutação Bibliográfica), PROSSIGA / Base

de dados BIREME e ... nas áreas de Saúde e ampliando seu acervo à medida

da implantação dos novos cursos.

O usuário tem acesso, ainda, à pesquisa no CCN – Catálogo Coletivo

Nacional, administrado pelo IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em

Ciência e Tecnologia.

6.1.8 MULTIMÍDIA

A biblioteca dispõe de microcomputadores equipados com multimídia,

que permitem aos professores e acadêmicos o acesso à informatização

bibliográfica em CDs e outras formatações eletrônicas.

O acervo de multimídia possui CD-ROM, sendo específicos da área da

Saúde . Seus títulos encontram-se relacionados abaixo.

TÍTULOS TIPO

MULTIMIDIA EXISTENTE

Anatomia Humana CD 08

Bioestatística: Teoria e Computacional CD 08

Dicionário Ilustrado - Termos Técnicos de Saúde CD 04

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Terceira Versão - 2016 86

Diretrizes para Utilização de Literatura Médica CD 06

Fundamentos de Enfermagem CD 06

Histologia Básica CD 08

O Método Propedêutico da Ausculta dos Sons Respiratórios CD 01

SUS – Sistema Único de Saúde CD 03

Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgico CD 06

Tratado de Histologia em Cores CD 02

Word 2007 CD 08

TOTAL - 60

6.1.9 POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO

A Faculdade Princesa do Oeste aprovou políticas de atualização do

acervo bibliográfico, fincados em recomendações das Comissões de

Especialistas do MEC, e a partir da consciência de que a biblioteca é setor

primordial para se obter um bom patamar de desempenho. Organizada de

forma matricial, a biblioteca funciona como uma espécie de “umbilicus

institutionis” capaz de satisfazer as demandas de conhecimento nas áreas de

ensino, pesquisa, tecnologia e serviços.

As diretrizes básicas que orientam o enriquecimento e a atualização da

bibliografia estão assim sumarizadas.

Consignação de recursos anuais no Planejamento Econômico-

Financeiro, para aquisição de títulos e de periódicos, nos quatro

primeiros anos de instalação da IES. O Planejamento Econômico -

Financeiro reporta o montante anual dos recursos para os quatro

primeiros anos;

Reuniões periódicas com professores e acadêmicos para indicação de

títulos de bibliografia básica das disciplinas do curso interessado ou de

áreas conexas, seguindo-se, na elaboração das listas, as referências

adotadas pela ABNT;

Levantamento estatístico sobre a demanda dos títulos disponíveis nas

estantes, para avaliar o grau de aceitação entre os usuários;

Consultas periódicas a professores e acadêmicos, para indicação de

títulos que alarguem o acervo das matérias/disciplinas de Conhecimento

de Formação Geral de Natureza Humanística e Social, de

Conhecimentos de Formação Profissional Básica, de Conhecimentos de

Formação Profissional Especifico e de Conhecimentos Optativos

/Efetivos, de cada curso ministrado na Faculdade; Especifica para cada

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Terceira Versão - 2016 87

curso ministrado na Faculdade, além de estudos para adequação do

acervo da biblioteca à portadores de necessidades especiais;

Verificação de catálogos de livrarias e editoras, para conhecer os novos

lançamentos, seja de livros , seja de periódicos e posterior discussão

com os professores e acadêmicos sobre o encaminhamento de novos

pedidos;

Intercâmbio epistolar com editoras e livrarias;

Celebração de convênios com instituições similares, com vistas a

permuta de livros e periódicos e a troca de experiências administrativas;

Avaliação anual do sistema de catalogação e disposição do acervo nas

estantes, tendo em vista a otimização dos serviços.

Para o atendimento aos usuários à Biblioteca disponibilizará três títulos

para a bibliografia básica, e cinco títulos para a bibliografia complementar, para

cada disciplina do currículo pleno.

INFRAESTRUTURA N° Capacidade

Disponibilização do acervo 01 50

Leitura 01 40

Estudo individual 20 01

Estudo em grupo 04 8

Sala de vídeo

Administração e processamento técnico do acervo 01 02

Recepção e atendimento ao usuário 01 04

Outras: (especificar)

Acesso à internet 20 01

Acesso à base de dados 20 01

Consulta ao acervo 02 02

TOTAL 72

Legenda:

N° é o número de locais existentes;

Área é a área total em m²;

Capacidade: (1) em número de volumes que podem ser disponibilizados; (2)

em número de assentos; (3) em número de pontos de acesso.

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Terceira Versão - 2016 88

6.1.10 SERVIÇOS DA BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade Princesa do Oeste atende ao público interno,

acadêmicos e docentes dos diferentes cursos mantidos pela Instituição e para

consultas nas dependências da Biblioteca, atendendo também o público

externo.

O usuário tem acesso a terminais de computadores, através dos quais

pode consultar o acervo e solicitar o livro pretendido para empréstimo, existindo

a possibilidade de reserva.

A leitura na Biblioteca é franqueada aos usuários, havendo acesso ao

acervo, devendo as obras consultadas serem deixadas sobre o balcão da

mesma, inclusive para fins estatísticos de consulta.

Acadêmicos, docentes e funcionários podem retirar por empréstimo:

professores 05 (cinco) obras, acadêmicos e funcionários 03 (três) obras, com

prazo estipulado para devolução ou renovação. O prazo de empréstimo poderá

ser renovado, desde que não haja pedido de reserva.

6.1.11 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

O quadro a seguir apresenta os horários em que a biblioteca estará

disponível aos seus usuários.

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

DIAS DA SEMANA MANHÃ TARDE NOITE

INÍCIO FIM INÍCIO FIM INÍCIO FIM

Segunda à Sexta-Feira 8h 12h 12h 18h 18h 22h00m

Sábado 8h 12h - - - -

6.1.12 SERVIÇO DE ACESSO AO ACERVO

A Biblioteca tem serventia uti univers, pois que pode ser utilizada pelos

corpos docente, discente, técnico-administrativo, pelos acadêmicos de

instituições conveniadas e de estabelecimentos de ensino situados em seu

entorno.

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Terceira Versão - 2016 89

A Faculdade Princesa do Oeste alinha as seguintes facilidades e

condições de acesso aos serviços da Biblioteca:

sistema de livre acesso que permite ao usuário dirigir-se à área do

acervo (estantes), com orientação de pessoal qualificado;

consulta a obras de referência restrita ao recinto da Biblioteca,

ressalvados os casos de expressa autorização de quem de

direito;

espaço físico para consulta individual e para trabalho em grupo;

serviço de reserva, nos casos em que a procura é superior ao

número de exemplares disponíveis;

serviço de reprografia que funciona dentro do campus da

Faculdade sob a responsabilidade de pessoal qualificado;

serviço de orientação para pesquisas bibliográficas;

orientação e encaminhamento do usuário a outras instituições

similares, quando necessário;

convênios para facilitar o empréstimo de exemplares entre

bibliotecas;

ficha de identificação e responsabilidade do usuário no que se

refere ao uso do patrimônio da Biblioteca;

serviço de infraestrutura tecnológica;

empréstimo domiciliar.

6.1.13 PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Conforme dispõe à proposta do texto regimental, as Bibliotecas

estão sob a responsabilidade de profissional devidamente habilitada e

inscrita no Conselho Regional de Biblioteconomia, além de pessoal

técnico-administrativo, atendendo às normas institucionais no que diz respeito

aos recursos humanos.

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Terceira Versão - 2016 90

6.1.14 APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

A Biblioteca através dos seus profissionais irá orientar pesquisas

acadêmicas com o objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações

necessárias para os seus trabalhos.

No início de cada ano letivo será elaborado material didático onde

constam o regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um

atendimento adequado. Os acadêmicos serão orientados na realização de

trabalhos acadêmicos de acordo com as normas da ABNT. Durante o ano

serão promovidos cursos de pesquisa no acervo e na rede internet.

6.1.15 POLÍTICA DE EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA DA BIBLIOTECA

A Faculdade Princesa do Oeste tem a pretensão de expandir seu

espaço bibliotecário, hoje com uma área de 177,13 m², para um outro local na

mesma estrutura, objetivando abrigar maior quantidade de acervo bibliográfico,

e oportunizar melhor qualidade para o usuário no trato do acesso ao estudos

específicos e a pesquisa bibliográfica, quer individual ou colegiada, portanto, a

área está prevista para 273,70m², incluindo salas de estudo individual e em

grupo, tal espaço também está sendo pensada para melhor atender ao

deficiente físico na acessibilidade à biblioteca.

6.2 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS

6.2.1 ESPAÇO FÍSICO DOS LABORATÓRIOS

Os laboratórios que atenderão aos cursos de graduação.

Anatomia – 36,72 m²;

Laboratório Multidisciplinar I (Farmacologia/Fisiologia/Biofísica) – 65,90 m²;

Laboratório Multidisciplinar II – (Microbiologia/Imunologia/Microscopia) -

36,72m²;

Laboratório de Técnicas de Enfermagem – 60,66 m²;

Laboratório de Informática – 41,30 m².

Núcleo de Formação de Psicologia Aplicada – NUFPA – 294 m²

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Terceira Versão - 2016 91

Laboratório de Processos Clínicos e Psicologia da Saúde – 58,88 m²

Laboratórios de Psicologia Escolar e Educacional – 36,72 m²

Laboratório de Psicologia Social e Comunitária – 36,72 m²

Laboratório de Psicologia Organizacional e Trabalho – 36,72 m²

6.2.2 DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS EM CADA LABORATÓRIO

1) LABORATÓRIO DE ANATOMIA - 36,72 m²

DESCRIÇÃO:

A Anatomia Humana em sua composição teórica e prática, possibilita ao acadêmico o reconhecimento dos órgãos do corpo humano, assim como, a morfologia, localização, função e organização desses órgãos em sistemas. Diante disto o acadêmico necessita de uma sólida qualificação técnico-científica e a partir dos conhecimentos adquiridos, reconhecer e compreender a natureza humana de cada indivíduo com necessidades básicas.

O Laboratório de Anatomia é destinado ao estudo e manuseio de peças anatômicas, atendendo ao estudo proposto nos ementários disciplinares.

Disciplinas Envolvidas: Anatomia Humana; Processos de Cuidar da Saúde da Mulher.

EQUIPAMENTOS:

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Articulação do Cotovelo – TGD 0161-C 02

Articulação do Joelho – TGD 0164-C 02

Articulação do Ombro TGD 0160-C 02

Articulação do Quadril – TGD 0163-C 02

Aparelho de TV e DVD 01

Armários 02

Armário para TV e DVD 01

Artérias e veias 03

Banquetas 33

Braço com Ossos /Músculos/Ligamentos - TGD 0330B 02

Braço Musculado 01

Cabeça com 4 Partes TZJ – 0300 01

Computador 01

Coluna Flexível Multifuncional TGD 0148M 01

Coração Tamanho Natural com 2 partes TGD 0322 06

Corte de Pele (bloco ampliado 70 vezes) TZJ 0331-A 01

Crânio Didático Colorido TGD 0102-A 02

Cérebro com 8 partes – MOD. TGD0303 03

Crânio Oldoway H5 – Marca 3B Scientific Australopithecus Boisei - Marca 3B Scientific

01

Crânio com músculos faciais 02

Esqueleto do Pé Esquerdo c/ parte da Tíbia e Fíbula – 02

Esqueleto da Mão Esquerda c/ Montagem Flexível – Marca 3B Scientific 02

Esqueleto do Braço Esquerdo 02

Esqueleto Mão com Osso e Punho TGD 0157-B 02

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Terceira Versão - 2016 92

Esqueleto Padrão 168 cm TGD 0101 01

Esqueleto do Pé com Osso e Tornozelo TGD 0159-B 02

Esqueleto Pélvico Feminino – Marca 3B Scientific 02

Esqueleto Pélvico Masculino – Marca 3B Scientific 02

Estomago com 02 partes – TGD 0326 02

Estrutura da Célula Humana – Marca 3B Scientific 01

Estruturas Ósseas 02

Fígado e Vesícula Biliar Luxo – TZJ 0324 – B 02

Gravidez em 8 partes TGD 0339 01

Mesa e Cadeira para Professor 01

Modelo de Hipertensão 7 partes Marca 3B Scientific 01

Modelo Muscular 85 cm com Órgãos Internos TGD 0201 – A 01

Ouvido 02

Perna Musculada TGD 4020 01

Pâncreas e Útero TGD 0325 - E 01

Pele, modelo em bloco 02

Pulmão Luxo c/ 7 partes TGD 0318-B 03

Rim com 3 partes TGD 0327 03

Sistema Urinário TGD 0328 – A 02

Torso Bissexual 85 cm TGD 0202 – C 01

Útero com Trompas TZJ 0327 – A 01

Quadro Branco 01

Porta Toalha 01

Porta Sabão 01

Depósito – Grande 01

Depósito – Médio 01

Depósito – Pequeno 01

Lâmpada de Emergência 01

2) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR I (FARMACOLOGIA

FISIOLOGIA/BIOFISICA) 65,90 m²

DESCRIÇÃO:

a) Farmacologia – Tem a função de preparar e administrar os

medicamentos para o paciente, em suas diversas formulações,

identificando possíveis reações adversas e problemas relacionados à

validade, lote de medicamentos e estado de conservação.

Disciplinas Envolvidas: Farmacologia; Farmacologia Aplicada.

DESCRIÇÃO:

b) Fisiologia – A Fisiologia Humana é uma Ciência que estuda o

funcionamento metabólico dos organismos vivos e a explicação da

própria vida, sendo que a unidade vital do corpo é a célula, e é

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Terceira Versão - 2016 93

necessário o seu estudo para que se possa compreender o

funcionamento do corpo, em que o acadêmico necessita compreender.

Disciplinas Envolvidas: Fisiologia; Genética e evolução.

DESCRIÇÃO:

c) Biofísica – Os estudos da Biofísica buscam integrar a prática laboratorial,

o ser vivo como um corpo que ocupa lugar no espaço e transforma a

energia existente no meio ambiente, a qual interagem no ser. Os

conhecimentos das Ciências físicas em seus aspectos elétricos,

gravitacionais, ondulatórios e magnéticos fundem-se nas experiências

laboratoriais dentro desse campo científico.

Disciplinas Envolvidas: Biofísica.

EQUIPAMENTOS:

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Agitador Magnético Q221M – Volts: 90~240 v 01

Alça de Platina Marca Vipab, Nac. 10

Aparelho TV e DVD 01

Armário TV/DVD 01

Armário 03

Autoclave 01

Balança Semi Analítica cap. 3000g Marca Bioprecisa- 01

Balão Volumétrico cap. 1000 mL Marca Roni, Nac.- 14

Balão Volumétrico cap. 100 mL Marca Roni, Nac.- 13

Balão Volumétrico cap. 500 mL Marca Roni, Nac.- 12

Banquetas 20

Banho Maria Redondo 220 v 750 w Q-218-2 02

Becker Graduado cap. 100 mL Marca Roni, Nac. 08

Becker Graduado cap. 600 mL Marca Roni, Nac. 09

Bureta 02

Bico de Bussen 10

Cadeiras para Digitador 18

Capela de Exaustão de Gases – 3700 NALGONI – 40 w 110 v ou 200 v 01

Centrifuga – CENTRIBIO 80-2B 01

Computador 01

Conjunto de Alto Falantes 01

Conjunto de Roldanas Flaco – 9630 01

Contador Manual de Células Sanguíneas – DIGITIMER 60103 01

Corante Giemsa c/1000 ml Dinâmica 01 Lt

Depósito – grande 01

Depósito – médio 01

Depósito – pequeno 01

Destilador de Água 2L / Hora – Q – 341-22 01

Dispositivo Gerador de Ondas Estacionárias 01

Erlenmayer Graduado cap. 1000 mL Marca Roni, Nac 07

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Terceira Versão - 2016 94

Erlenmayer Graduado cap. 500 mL Marca Roni, Nac.- 06

Erlenmayer Graduado cap. 300 mL Marca Roni, Nac 02

Erlenmayer Graduado cap. 250 mL Marca Roni, Nac 03

Erlenmayer Graduado cap. 125 mL Marca Roni, Nac 02

Erlenmayer Graduado cap. 100 mL Marca Roni, Nac 04

Espalha Chama 10

Espectrofotômetro Digital Uv-Vis FX 325-1000 nm 01

Estante para Tubos de ensaio 06

Estereomicroscópio SQF-F – TECNIVAL – Binocular 03

Estroboscópio Eletrônico – 9000 – 110/220 v 01

Estufa Microprocessada de Cultura Bacteriologia Q316M2 01

Funil de Vidro 07

Gaze 91x91 Marca TM 01

Geladeira 01

Lamina cx.c/50unid Marca Bioglas, Nac 03

Lamínula cx.c/50unid Marca Glastecnica 06

Lâmpada de Emergência 02

Linha Telefônica 01

Luva de Procedimento tamanho médio cx.c/100 MarcaVipab Cx 03

Manta Aquecedora Q-321ª224 – 220 v 01

Mascara descartável cx. c/100unid Marca Vipab, Cx03

Medidor de Glicose 01

Meio de Cultura Agar chocolate c/500g Mara Difco 01 Fr

Meio de Cultura Agar Sangue c/500g Marca Difco 01 Fr

Meio de Cultura Agar Nutriente c/500g 01 Fr

Mesa e Cadeira para Professor 01

Painel com Disco de Hartl 01

Perfil Limitador de Corrente 01

Ph-metro Portátil Digital 01

Pipeta Sorológica cap. 1 mL Marca Roni, Nac 15

Pipeta Sorológica cap. 2 mL Marca Roni, Nac 08

Pipeta Sorológica cap. 5 mL Marca Roni, Nac. 15

Pipeta Sorológica cap. 10 mL Marca Roni, Nac. 14

Pipeta Sorológica cap. 20 mL Marca Roni, Nac. 05

Placa de Petri 10 cm Marca Perfecta, Nac 55

Porta Lâmina – grande 01

Porta Pipeta 01

Porta Saboneteira 01

Porta Toalha 01

Proveta Graduada cap. 50 mL Marca Roni, Nac. 04

Proveta Graduada cap. 100 mL Marca Roni, Nac 03

Proveta Graduada cap. 500 mL Marca Roni, Nac. 02

Quadro Branco 01

Régua Auxiliar para Ondas Estacionárias 01

Relógio 01

Tela de Amianto 13

Tripé Standard com Sapatas 01

Tubo de Ensaio cap. 10 mL Marca Roni, Nac. 20

Tubo de Ensaio cap. 20 mL Marca Roni, Nac. 20

Tubo para microhematocrito cx. c/500 marca Perfecta 02

Vasos Comunicantes Completo. 7716 01

Vidro de Relógio Marca Roni, Nac. 10

Suporte giratório em polipropileno marca Prolab 04

Suporte para Alça de Platina 10

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Terceira Versão - 2016 95

3) LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR II (MICROBIOLOGIA

/MICROSCOPIA - 36,72 m2

DESCRIÇÃO:

a) Microbiologia – A Microbiologia é uma área da Biologia que tem

importância seja como ciência básica ou aplicada. Como ciência

básica, destacam-se os estudos fisiológicos, bioquímicos e

moleculares, cuja importância para a saúde se dar no cuidado dos

processos infecciosos e infecções hospitalares, no diagnóstico das

infecções dos tratos respiratórios superior e inferior; genito-urinário;

gastrointestinal; infecções sistêmicas e infecções no Sistema Nervoso

Central.

Disciplinas Envolvidas: Microbiologia. Imunologia; Assistência de

enfermagem em Infectologia; Histologia e Embriologia.

DESCRIÇÃO:

b) Microscopia – A Microscopia é uma ciência voltada às observações e

caracterizações de micro-organismos de importância clínica, como

fungos, vírus, bactérias e protozoários, bem como de células e de

suas estruturas básicas. Através da microscopia é possível detectar

em diagnósticos laboratoriais, protozoários intestinais, teciduais,

sanguineos e helmintos. A visualização do material ocorre através da

utilização de Corantes específicos ao meio de estudo, sendo possível

ainda utilizar fixadores e corantes de fundo para visualizar estruturas

celulares de interesse clínico, farmacêutico e fisiológico.

EQUIPAMENTOS:

DESCRIÇÃO QUANTIDADE

Adaptador Microscópio – TV 01

Aparelho de TV 01

Aparelho de DVD 01

Armários 01

Armário para TV e DVD 01

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Terceira Versão - 2016 96

Banquetas 28

Computador 01

Lâminas Coração – média 10

Lâminas Língua – média 10

Lâminas Longo Descalcificado 10

Lâminas Lupa Artéria – grande 10

Lâminas Lupa Bexiga – média 10

Lâminas Lupa Cerebelo – média 10

Lâminas Lupa Cérebro – média 10

Lâminas Lupa Nervos – média 10

Lâminas Ossificação Intra Membruosa 10

Depósito – médio 01

Depósito – pequeno 01

Depósito grande com Gavetas 01

Estufa de Secagem 01

Filtro 01

Gazes 100

Jarra de Inox 01

Lâmpada de Emergência 01

Linha Telefônica – Ramal 01

Luvas Descartáveis Cx 01

Máscaras Cx 01

Mesa e Cadeira para Professor 01

Microscópio Binocular 15

Microscópio Binocular Objetiva Acrom. L1000 B-AC –BiOVAL 10

Porta Toalha 01

Porta Saboneteira 01

Purificador de Água 01

Quadro Branco 01

Relógio 01

4) LABORATÓRIO DE TÉCNICAS DE ENFERMAGEM - 58,88 m²

DESCRIÇÃO:

O laboratório de simulação de práticas de Enfermagem será destinado a atender às

aulas práticas das disciplinas que ofereçam em seus conteúdos cuidados e técnicas de

Enfermagem. A Prática no laboratório acontecerá em situação de simulação com

ambiente, recursos didáticos e equipamentos preparados para fornecer ao aluno uma

visão experimental da prática, propostas no ementário das disciplinas.

Disciplinas Envolvidas: Bases da Semiologia; Semiotécnica em Enfermagem;

Processo de Cuidar da Criança e Adolescente, Mulher, Adulto e Idoso; Enfermagem em

Saúde Coletiva; Enfermagem nos Cuidados Cirurgicos; Enfermagem em Emergência Pré-

Hospitalar e Hospitalar.

EQUIPAMENTOS:

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Terceira Versão - 2016 97

EQUIPAMENTO QUANTIDADE Abocat (Jelco) Tam. 16 150

Abocat (Jelco) Tam. 18 150

Abocat (Jelco) Tam. 20 150

Abocat (Jelco) Tam. 22 150

Abocat (Jelco) Tam. 24 150

Água para Injeção – 10 ml 150

Agulha n° 9x4 100

Agulha nº 13x4,5 100

Agulha nº 20x5,5 100

Agulha nº 25x6 100

Agulha nº 25x7 100

Agulha n° 25x8 100

Agulha n° 30x7 100

Agulha n° 40x12 100

Algodão 06 pacotes

Aparelho de TV e DVD 01

Aparadeira 01

Armário aberto 01

Armário fechado 02

Asseptol 03 litros

Atadura de Crepe – grande 100

Atadura de Crepe – média 100

Atadura de Crepe – pequena 100

Bacia de Inox GRNAT 01

Bacia Redonda 05

Baixador de Língua 200

Balança mecânica adulto com escala antropométrica 01

Balança P/Peso De Recém-Nascido Marca Filizola Nº32435 01

Balde de Inox 02

Baldes de lixo com pedal 01

Bandejas 06

Bata Descartável sem Manga 08

Berço 01

Biombo 03

Boneco para treinamento de RCP em adulto 01

Bolsa Coletora de Urina – Sistema Fechado 10

Bolsa para água quente e gelo 01

Bolsa Térmica Gel 01

Braçadeira Adulta 01

Braçadeira Infantil 02

Braço para Treino de Injeção – TZJ 0501-A 03

Cadeira de ferro 01

Cadeiras de Roda para Banho 02

Cadeiras para aluno 18

Caixa arquivo 02

Caixa básica de pinças 02

Caixa Cirúrgica básica 02

Cama hospitalar 02

Campo fenestrado 05

Cânulas Orofaríngeas (kit cânulas de guedel) 05

Cânulas Nasofaringeas em PVC 04

Carro de curativo 01

Cateter tipo óculos 50

Cateter Intravenoso – 16gm 100

Cateter Intravenoso – 18gm 100

Cateter Intravenoso – 22gm 100

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Terceira Versão - 2016 98

Cateter Intravenoso – 24gm 100

Cinto para prancha 01

Computador 01

Cobertor 02

Colchão 02

Compressa de Gazes algodoada 50

Compressas Cirúrgicas 02

Conjunto Birô e Cadeira para Professor 01

Conjunto para Dormir – feminino 01

Conjunto para Dormir – infantil 01

Conjunto para Dormir – masculino 01

Colar Cervical 04

Copo Medidor 06

Coxa de Cama 02

Criados mudos com mesa de suporte para alimentação 01

Cuba redonda 01

Cuba rim 03

Depósito grande com gavetas 02

Depósito médio com gavetas 02

Detergente 01

Diapasão 01

Dispositivo para Infusão Endovenosa SCALP – 19gr 100

Dispositivo para Infusão Endovenosa SCALP – 23gr 100

Dispositivo para Infusão Endovenosa SCALP – 25 gr 100

Dispositivo para Infusão Endovenosa SCALP – 27 gr 100

Escada para Cama 02

Escova de Dente 01

Escova para Unha 01

Esfignomanômetro de coluna de mercúrio de mesa 01

Esparadrapo 15

Esponja para Banho 02

Estetoscópio 11

Fita Adesiva Auto Clave 05

Fita Hipoalergênica 01

Fita métrica não distensível ou Trena Plástica 03

Foco 01

Frascos condicionadores de substâncias 06

Garrote pra punção venosa em silicone 10

Gaze 17 pact.

Geléia de Lidocaína 10

Glicossimetro– Marca Advantager 01

Gorro Descartável 200

Hamper com rodas 01

Hidratante 01

Impermeável 02

Imobilizador de cabeça adulto 01

Imobilizador dorsal ked adulto 01

Jaleco de Tecido 01

Jarra de Inox 01

Kit Máscara Ambú e reservatório adulto 03

Kit Porta Talas e Colares Completo 01

Lanterna 10

Lâmpada de Emergência 01

Lâminas de bisturi Tam. 15 01 Cx

Lâminas de bisturi Tam. 23 01 Cx

Lençol para cama 04

Lençol para maca 01

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Terceira Versão - 2016 99

Linha Telefônica – Ramal 01

Livro de registro de material 01

Lubrificante Vaginal 01

Lupa 01

Luvas de Procedimento Tam. P 10 Cx

Luvas de Procedimento Tam. M 10 Cx

Luvas de Procedimento Tam. G 10 Cx

Luvas Estéril Tam. 6,5 25 Und.

Luvas Estéril Tam. 7,0 25 Und.

Luvas Estéril Tam. 7,5 25 Und.

Luvas Estéril Tam. 8,0 25 Und.

Manequim adulto completo com orifícios para procedimentos (jovem) bissexuais 01

Manequim: Cuidados C/A Criança Ref. (S100) “Paramédico”Nf4512 01

Marcador de minutos 02

Máscara cirúrgica descartável 200

Máscara Laríngea 03

Martelo Buck 01

Mesa (bancada) com bancos 01

Mesa auxiliar 01

Mesa auxiliar semicircular 02

Mesa Ginecológica 01

Mesa de Mayo (estrutura e bandeja de Inox) 02

Nebulizador 01

Óculos de Proteção 03

Oxímetro de dedo 01

Pacote Cotonete 01Cx

Pacote para curativo 02

Pacote para retirada de pontos 02

Pasta de Dente 01

Pente 03

Pinça Anatômica Dente de Rato – 12 cm 02

Pinça Anatômica Dente de Rato – 16 cm 01

Pinça Kelly –14 cm – curva 02

Pinça Peam Reta – 16 cm 01

Pinça Sheron – 24 cm 01

Porta Algodão de Inox 01

Porta-sabão 01

Porta-toalha 01

Povidine 03 litros

Pranchetas 05

Prancha de resgate 01

PROPE Descartável 200

Protetor de Colchão Impermeável 02

Quadro Branco 01

Relógio 01

Rol cirúrgico 02

Sabão 02

Seringa Descartável - 01 mL (para insulina) 100

Seringa Descartável - 03 mL 100

Seringa Descartável - 05 mL 100

Seringa Descartável - 10 mL 100

Seringa Descartável - 20 mL 100

Seringa Descartável - 60 mL 100

Simulador Sonda Retal Injeção Intra Muscular 01

Simulador cabeça-adulto avançado de Entubação e vias difíceis 01

Software “avaliação pulmonar” 01

Solução Cisiol de Cloreto de Sódio 20

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Terceira Versão - 2016 100

Solução Ringer com Lactado 20

Solução de Glicose 20

Solução Glicofisiológica 20

Sonda Endotraqueal 03

Sonda Foley com BalãoTam. 08 30

Sonda Foley com BalãoTam. 12 30

Sonda Foley com BalãoTam. 14 30

Sonda Foley com BalãoTam. 16 30

Sonda Foley com BalãoTam. 18 30

Sonda Foley com BalãoTam. 20 30

Sonda para Alimentação 01

Sonda Retal (infra muscular) 30

Sonda NasogástricaTam. 08 20

Sonda NasogástricaTam. 12 20

Sonda NasogástricaTam. 14 20

Sonda NasogástricaTam. 16 20

Sonda NasogástricaTam. 18 20

Sonda UretralTam. 08 20

Sonda UretralTam. 10 20

Sonda UretralTam. 12 20

Sonda UretralTam. 14 20

Sonda UretralTam. 16 20

Sonda UretralTam. 18 20

Sonda UretralTam. 20 20

Suporte para sabão e toalhas de papel 01

Suportes para soro de teto 03

Termômetro clínico 10

Tesoura Cirúrgica 01

Tesourinha 01

Toalha de Banho 02

Toalha de Rosto 02

Travesseiro de pano 02

Tubo de Látex 01 pact.

5) LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 41,30 m²

DESCRIÇÃO:

Os serviços do laboratório de Informática são utilizados para a Faculdade

Princesa do Oeste, na seguinte ordem: pesquisa em grupo em sites, vídeos,

apresentações de seminários, videoconferências (Atividades

Complementares on-line), salas de aulas virtuais e em atividades de sala de

aula regulares; compartilhamento de conteúdo curriculares; acesso aos

fóruns de discussão; consulta ao portal do aluno; consultas a publicações de

projetos da Faculdade, bem como, realizar consultas on-line ao sistema da

biblioteca.

EQUIPAMENTOS:

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Terceira Versão - 2016 101

Equipamentos Quantidade

Mesas p/ computadores (cada uma com capacidade para quatro computadores) 09

Cadeiras digitador 25

Módulos isoladores 30

Mini central Springer de 30.000 Btus 01

Quadro Branco 01

Mesa e Cadeira para Professor 01

CPUs Intel Dual Corel Inside 1.6 GHz, Intel Pentium IIII 1.8 GHz, com 1 GB, 2GB e 4GB de memória, gravadoras de CDS e DVDS, discos rígidos de 150, 320 e 500 GB, monitores de 15’ do tipo LCD, mouses ópticos, teclados padrões ABNT2, leitores de cartão de memória (Card Reader), placa de fax e modem, placa de rede e caixas acústicas, descritos agrupadamente.

34

Quantidade Tipo/Fabricante Configuração

1 Infoway

Proc. Intel Core 2 Duo @ 2.20 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc. Genuine Intel(R) CPU 2140 @ 1.60GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc. Dual Core Intel Pentium E2140, 1.6 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

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Terceira Versão - 2016 102

1 Infoway

Proc. Intel(R) Core(TM)2 Duo CPU E4500 @ 2.20GHz;

Memória RAM de 2GB DDR2;

Gravadora de DVD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD Infoway;

Mouse óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Itautec

Proc. Intel(R) Pentium(R) D CPU @ 2.80GHz;

Memória RAM de 1GB DDR;

Gravadora de DVD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD Infoway;

Mouse óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Leitor de Disquete;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Itautec

Proc. Intel(R) Pentium(R) D CPU @ 2.80GHz;

Memória RAM de 512MB DDR;

Gravadora de DVD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Itautec

Proc. Intel(R) Pentium(R) D CPU @ 2.80GHz;

Memória RAM de 512MB DDR;

Gravadora de CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD LG;

Mouse Analógico;

Teclado Padrão ABNT2;

Leitor de Disquete;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

12 MegaWare

Proc. Pentium(R) Dual-Core CPU E5700 @ 3.00GHz;

Memória RAM de 4GB DDR3;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 500GB SATA;

Monitor de 20’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

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Terceira Versão - 2016 103

1 Itautec

Proc. DualCore AMD Opteron 1210, 1.80 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD Infoway;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Leitor de Disquete;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Itautec

Proc. DualCore AMD Opteron 1210, 1.80 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 19’ LCD Samsung;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Leitor de Disquete;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XPhoeNix;

1 Itautec

Proc. DualCore Intel Pentium E6600, 3.06 GHz;

Memória RAM de 4GB DDR3;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 500GB SATA;

Monitor de 22’ LCD AOC;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Leitor de Disquete;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Sim+

Proc. Intel Core2Duo E7500, 2.93 GHz;

Memória RAM de 2GB DDR2;

HD de 500GB SATA;

Monitor de 22’ LCD AOC;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc. Intel Core2Duo E4500, 2.20 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD Infoway;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

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Terceira Versão - 2016 104

1 Itautec

Proc. Intel Pentium D915, 2.80 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR;

Gravadora de CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Leitor de Disquete;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc. Genuine Intel E2140, 1.60 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 DELL

Proc.Intel Core2Duo, 2.20 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 250GB SATA;

Monitor de 17’ LCD Infoway;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc.Intel Pentium D 820, 2.80 GHz ;

Memória RAM de 512MB DDR;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Leitor de Disquete;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc.Intel Core2Duo, 2.20 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD Infoway;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

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Terceira Versão - 2016 105

1 Infoway

Proc.Genuine Intel(R) CPU 2140 , 1.60 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc.Genuine Intel(R) CPU 2140 , 1.60 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 17’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc.Intel Pentium E2140, 1.60 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc.Intel Core2Duo E4500, 2.20 GHz;

Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

1 Infoway

Proc.Intel Core2Duo E4500, 2.20 GHz;

Memória RAM de 2GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

Page 106: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - FPO CRATEUS - Faculdade Princesa do …fpocrateus.com.br/docs/pdi_2016.pdf · 2017-03-18 · Portadores de Transtorno do Espectro Autista

Terceira Versão - 2016 106

1 Infoway

Proc. Genuine Intel(R) CPU 2140 , 1.60 GHz;

;Memória RAM de 1GB DDR2;

Gravadora de DVD/CD;

HD de 150GB SATA;

Monitor de 15’ LCD LG;

Mouse Óptico;

Teclado Padrão ABNT2;

Card Reader;

Placa Wireless;

Sistema Operacional Windows XP Professional.

OBS: a relação de material acima descrita no laboratório de Enfermagem, foi projetada para todos os

semestres do curso em funcionamento, a existente nos laboratórios atende os 10 semestres do curso.

6) NÚCLEO DE FORMAÇÃO DE PSICOLOGIA APLICADA – NUFPA – 294,00 m²

DESCRIÇÃO: O Núcleo de Psicologia Aplicada (NUPA) da Faculdade Princesa do

Oeste será uma unidade integrada e constituído por cinco laboratórios, que

comporão desde os aspectos de atenção à saúde, até as inserções

educacionais, comunitárias e organizacionais do trabalho, que tem como

objetivo, constituir-se como o principal veículo de intervenção clínica e

psicológica na comunidade, oferecendo atendimentos e serviços psicológicos

para a população, enfocando práticas extencionistas e interventivas.

Os laboratórios encarregar-se-ão também de desenvolver uma prática

responsável e critica, inserindo atividades de pesquisa e ensino, tendo como

pilares fundamentais da formação, para um profissional competente, crítico,

reflexivo e ético, compondo o tripé: ensino, pesquisa e extensão. Também

contará com ambulatórios e salas para atendimento individual, para atender às

demandas da comunidade.

A Escola Sônia Burgos nas modalidades de Educação Infantil e Ensino

Fundamental I (séries iniciais) comporá o Núcleo de Formação de Psicologia

Aplicada - NUFPA, com uma área de 294 m², distribuídas em 09 séries, turno

manhã e 07 séries no turno tarde. O referido Núcleo será constituído como um

dos campos de prática de aplicação dos estudos teóricos basilares, ao mesmo

tempo em que ocorrerá acompanhamento a atividades individuais e grupais e

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Terceira Versão - 2016 107

ainda extensivas à comunidade no seu entorno, envolvendo as famílias dos

discentes, processando-se daí a terapia individual, familiar e comunitária. A

partir desse contexto, sempre apoiada pelo Coordenador do Curso, Supervisor

de Estágios e Professor da Disciplina Acadêmica, o Núcleo será um laboratório

vivo de convivência social e de experiências específicas no campo de práticas

da Psicologia.

EQUIPAMENTOS:

SALA ITEM Nº

INFANTIL II DVD SONY (COR PRETA)

SA

LA

1

INFANTIL II TV 21' (COR PRETA)

INFANTIL II MESA DE MADEIRA (COR AMARELA)

INFANTIL II ARMÁRIO FECHADO DE FERRO – CONFIANÇA

INFANTIL II ARMÁRIO DE MADEIRA ABERTO (COR AMARELA)

INFANTIL II ARMÁRIO ROPEIRO DE FERRO

INFANTIL II MESA PLÁSTICO (CORES AMARELA, AZUL E VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II MESA PLÁSTICO (CORES AMARELA, AZUL E VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II MESA PLÁSTICO (CORES AMARELA, AZUL E VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR VERMELHA) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS

INFANTIL II CADEIRA PLÁSTICO (COR AZUL) - FRESO KIDS

INFANTIL II LOUSA DE MADEIRA

INFANTIL II VENTILADOR DE TETO

INFANTIL II VENTILADOR DE TETO

INFANTIL III MESA DE PLASTICO (CORES AMARELA\ VERMELHA E AZUL)

SA

LA

2 INFANTIL III MESA DE PLASTICO (CORES AMARELA\ VERMELHA E AZUL)

INFANTIL III MESA DE PLASTICO (CORES AMARELA\ VERMELHA E AZUL)

INFANTIL III MESA DE PLASTICO (CORES AMARELA\ VERMELHA E AZUL)

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

Page 108: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - FPO CRATEUS - Faculdade Princesa do …fpocrateus.com.br/docs/pdi_2016.pdf · 2017-03-18 · Portadores de Transtorno do Espectro Autista

Terceira Versão - 2016 108

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL III MESA DE PLASTICO AMARELA \ VERMELHA E AZUL

INFANTIL III MESA DE PLASTICO AMARELA \ VERMELHA E AZUL

INFANTIL III MESA DE PLASTICO AMARELA \ VERMELHA E AZUL

INFANTIL III SOM MICROSISTER GRADIENTE PRATA

INFANTIL III DVD PHILPS PRATA DVT 3020

INFANTIL III TELEFONE INTELBRAS PLENO GRAFITE

INFANTIL III VENTILADOR DE TETO

INFANTIL III VENTILADOR DE TETO

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA

INFANTIL III ARMÁRIO DE MADEIRA COM 3 PORTA VERMELHO

INFANTIL III ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA VERMELHA

INFANTIL III MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL III LOUSA DE MADEIRA

INFANTIL III TV 21 POLEGADA SHARP HOME VISION

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO (COR AZUL)

SA

LA

3 INFANTIL IV VENTILADOR DE TETO

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

Page 109: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - FPO CRATEUS - Faculdade Princesa do …fpocrateus.com.br/docs/pdi_2016.pdf · 2017-03-18 · Portadores de Transtorno do Espectro Autista

Terceira Versão - 2016 109

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV MINI CADEIRA DE PLASTICO AZUL FRESO KIDS

INFANTIL IV LOUSA DE MADEIRA

INFANTIL IV ARMÁRIO DE MADEIRA COM 3 PORTA LARANJA

INFANTIL IV ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA LARANJA

INFANTIL IV MESA PEQUENA DE MADEIRA AMARELA

INFANTIL IV VENTILADOR DE TETO

INFANTIL IV VENTILADOR DE TETO

INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA FRESO KIDS

INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA - FRESO KIDS

INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA - FRESO KIDS

INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA - FRESO KIDS

INFANTIL IV MESA DE PLASTICO AMARELA\ AZUL E VERMELHA - FRESO KIDS

INFANTIL V QUADRO/LOUSA

SA

LA

4

INFANTIL V MESA PEQUENA DE MADEIRA (COR VERDE)

INFANTIL V MESA PEQUENA DE MADEIRA (COR VERDE)

INFANTIL V ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA (COR VERDE)

INFANTIL V ARMÁRIO DE MADEIRA 3 PORTAS (COR VERDE)

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

Page 110: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - FPO CRATEUS - Faculdade Princesa do …fpocrateus.com.br/docs/pdi_2016.pdf · 2017-03-18 · Portadores de Transtorno do Espectro Autista

Terceira Versão - 2016 110

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO (COR VERDE) – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO SALMON – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO ROSA – DESK

INFANTIL V MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

INFANTIL V SOM MICROSISTER SONY

INFANTIL V SOM PHILIPS

INFANTIL V VENTILADOR DE TETO

INFANTIL V VENTILADOR DE TETO

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

INFANTIL V CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

1º ANO MESA DE MADEIRA (COR LARANJA) PEQUENA

SA

LA

5 1º ANO APARELHO TELEFÔNICO INTELBRAS

1º ANO ARMARIO GRANDE DE MADEIRA

1º ANO ARMÁRIO DE MADEIRA COM 3 PORTAS CORRENTE AZUL

1º ANO ARMÁRIO DE MADEIRA COM 3 PORTAS CORRENTE AZUL

1º ANO MESA GRANDE METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

Page 111: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - FPO CRATEUS - Faculdade Princesa do …fpocrateus.com.br/docs/pdi_2016.pdf · 2017-03-18 · Portadores de Transtorno do Espectro Autista

Terceira Versão - 2016 111

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO AMARELA

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR ROSA) – DESK

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE) – DESK

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON) – DESK

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO CADEIRA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA) – DESK

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR AMARELA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR SALMON)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR ROSA)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

1º ANO MESA METALON PLÁSTICO (COR VERDE)

Page 112: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - FPO CRATEUS - Faculdade Princesa do …fpocrateus.com.br/docs/pdi_2016.pdf · 2017-03-18 · Portadores de Transtorno do Espectro Autista

Terceira Versão - 2016 112

1º ANO LOUSA DE MADEIRA

1º ANO VENTILADOR DE TETO

1º ANO VENTILADOR DE TETO

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

SA

LA

6

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

Page 113: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - FPO CRATEUS - Faculdade Princesa do …fpocrateus.com.br/docs/pdi_2016.pdf · 2017-03-18 · Portadores de Transtorno do Espectro Autista

Terceira Versão - 2016 113

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

2º ANO ARMARIO GRANDE DE MADEIRA VERMELHO

2º ANO LOUSA DE MADEIRA

2º ANO TELEFONE INTEBRAS PLENO PRETO

2º ANO VENTILADOR DE TETO

2º ANO VENTILADOR DE TETO

3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO SALMON DESK

SA

LA

7

3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO MARRON DESK

3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO MARRON DESK

3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

3º ANO CADEIRA METALON PLASTICO VERDE DESK

3º ANO ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA AMARELO

3º ANO VENTILADOR DE TETO

3º ANO VENTILADOR DE TETO

3º ANO LOUSA DE MADEIRA

3º ANO MESA GRANDE DE METALON PLASTICO AZUL DESK

3º ANO MESA GRANDE DE METALON PLASTICO AZUL DESK

3º ANO CADEIRA DE METALON PLASTICO VERDE DESK

3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE

3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE

3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE

3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE

3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE

3º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA

3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA

3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA

3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA

3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA

3º ANO MESA METALON PLASTICO ROSA

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

Page 114: PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL - PDI - FPO CRATEUS - Faculdade Princesa do …fpocrateus.com.br/docs/pdi_2016.pdf · 2017-03-18 · Portadores de Transtorno do Espectro Autista

Terceira Versão - 2016 114

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO SALMON

3º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA

4º ANO CADEIRA GRANDE DE METALON PLASTICO VERDE DESK

SA

LA

8

4º ANO MESA GRANDE DE METALON PLASTICO SALMON DESK

4º ANO MESA DE METALON PLASTICO VERDE DESK

4º ANO MESA DE METALON PLASTICO VERDE DESK

4º ANO MESA DE METALON PLASTICO VERDE DESK

4º ANO MESA DE METALON PLASTICO VERDE DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AZUL – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AZUL – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AZUL – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO MESA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO CADEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO AMARELA – DESK

4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

4º ANO ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA AZUL

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Terceira Versão - 2016 115

4º ANO VENTILADOR DE TETO

4º ANO VENTILADOR DE TETO

4º ANO LOUSA DE MADEIRA

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

SA

LA

9

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO AZUL – DESK

5º ANO CARTEIRA METALON PLASTICO VERDE – DESK

5º ANO LOUSA DE MADEIRA

5º ANO ARMÁRIO GRANDE DE MADEIRA LARANJA

5º ANO TELEFONE INTEBRAS PLENO PRETO – INTELBRAS

5º ANO VENTILADOR DE TETO

5º ANO VENTILADOR DE TETO

5º ANO VENTILADOR DE PAREDE BRANCO – ARGE

7) LABORATÓRIO DE PROCESSOS CLÍNICOS E PSICOLOGIA DA SAÚDE – 58,88 m²

O laboratório de Processos Clínicos e Psicologia da Saúde, tem como

principal objetivo a aplicação prática dos estudos desenvolvidos na ciência

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Terceira Versão - 2016 116

psicológica, visando ampliar os estudos científicos na área da Psicologia

Clínica e da Saúde, incentivando e desenvolvendo espaços de discussão sobre

as mais variadas perspectivas teóricas de atuação, métodos e técnicas, bem

como, promover o conceito de clínica ampliada trazer temas importantes e

atuais, no âmbito de saúde integral para a comunidade, por meio de atividades

de ensino, pesquisa e extensão.

EQUIPAMENTOS:

EQUIPAMENTOS INSTALADOS:

QUANT. ITENS

01 Aparelho de DVD

01 Aparelhos de Ar Condicionado

01 Armário para TV e DVD

01 Armários com Chave

01 Balança – Welmy – 110 CH – 150 KG c/ Antropômetro

02 Bancadas

10 Banquetas

05 Cadeiras Giratórias

05 Computadores

01 Cronômetros

01 Estante Aberta

01 Gravador com Microfone Embutido

01 Impressora HP Deskjet

01 Livro de Atas

01 Livro de Ocorrências e Atendimento

01 Lixeira

05 Mesa para Computador

01 No-break

01 Quadro Branco

01 Televisão

TESTES PSICOLÓGICOS

TEP I:

QUANT. TESTES

05 Coleção – AC

05 Coleção – BGFM 4

05 Coleção – CPS – Escala de Personalidade de Comrey

05 Coleção – G36 – Teste não Verbal de Inteligência

05 Coleção – G38 – Teste não Verbal de Inteligência

05 Coleção – TDP – Teste das Dinâmicas Profissionais

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Terceira Versão - 2016 117

05 Coleção – Teste DOS RELÓGIOS Forma B e C

05 Kit – Bateria TSP

05 Kit – BPR 5 – Bateria de Provas de Raciocínio

05 Kit – IFP II – Inventário Fatorial de Personalidade

05 Kit – IHS – Inventário de Habilidades Sociais

05 RAVEN Geral

05 Teste D70 – Conjunto Completo

TEP II:

QUANT. TESTES

05 Coleção – HTP

05 Coleção – PALOGRÁFICO – Teste Palográfico na Avaliação da Personalidade

05 Kit – TAT – Teste de Apercepção Temática

05 Kit – Zulliger no Sistema Compreensivo – ZSC – Forma Individual

05 Pranchas do Teste Rorschach

8) LABORATÓRIOS DE PSICOLOGIA ESCOLAR E EDUCACIONAL – 36,72 m²

DESCRIÇÃO:

O laboratório de Psicologia Escolar e Educacional organiza e oferece

suporte para práticas de disciplinas e estágios curriculares na área da

Psicologia da Educação e do desenvolvimento, com destaque para a

Psicologia Escolar e os atendimentos psicopedagógicos. Esse laboratório

também acolhe projetos de extensão e de pesquisa em auditório anexo, que

oferecem ao acadêmico de graduação uma experiência de formação

acadêmica complementar à curricular. Outras atividades já desenvolvidas

abordam diversos aspectos da formação profissional do acadêmico, tais como

oficinas de sensibilização e minicursos.

EQUIPAMENTOS:

EQUIPAMENTOS INSTALADOS:

QUANT. ITENS

01 Aparelho de DVD

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Terceira Versão - 2016 118

01 Ar Condicionado

01 Armário com Chave

01 Armário para TV e DVD

02 Bancadas

10 Banquetas

01 Cadeira Giratória

02 Coleção de Livros Infantis

01 Computador

02 Conjuntos de Móveis Infantis (incluindo mesinha e cadeiras adequadas)

01 Cronômetro

01 Estante Aberta

01 Gravador com Microfone Embutido

01 Impressora HP Deskjet

01 Livro de Atas

01 Livro de Ocorrências e Atendimento

01 Lixeiro

01 Mesa para Computador

01 Quadro Branco

01 Televisão

MATERIAIS LÚDICOS E PEDAGÓGICOS

QUANT. ITENS

03 Ábaco Aberto – 30.08

03 Alfabeto Libras Vazado – IS.35

03 Animais de Encaixe (Puzzle) – 30.45

03 Baú Criativo – BC

03 Bloco de Construção – 22.52

03 Caixa Tátil – CT

01 Castelo de Leitura – 31.80

03 Círculos de Frações – 30.42

03 Colchonete – 14.10

03 Cubo Dado com Pontos – 20.60

03 Cubo de Atividade – 30.12

01 Fantoches de Família com 7 Personagens (Família Branca) – 31.56

01 Fantoches de Família com 7 Personagens (Família Negra) – 31.59

01 Fantoches Inclusão Social – IS.21

04 Passa Figuras – 30.36

01 Quadro Magnético – 30.20

01 Quadro Sistema Braille Colado – IS.29

03 Réguas Numéricas – 30.58

03 Sequência de Unidades de 1 a 9 – 30.04

03 Sólidos Geométricos – 30.37ª

01 Tapete Alfabetário – 30.72

01 Teatro de Fantoches – 31.54

03 Transblocos – 22.55

03 Vamos Formar Números – 26.78

9) LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA SOCIAL E COMUNITÁRIA - 36,72

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Terceira Versão - 2016 119

DESCRIÇÃO:

O Laboratório de Psicologia Social e Comunitária da Faculdade Princesa

do Oeste, tem por meta atender a comunidade no seu entorno, direcionando

seus objetivos para uma área emergente da população. Assim fazendo, leva a

sério os caminhos da responsabilidade social, fortalecendo a vivência social e

comunitária no seio da comunidade acadêmica, criando caminhos para

estágios no campo de práticas. Compromete-se por essa ótica, com o

desenvolvimento social, onde se busca a melhoria da qualidade de vida e da

realidade psicossocial das populações carentes. Nesse Laboratório são

desenvolvidas práticas de disciplinas e estágios dentro de diversos programas

de atenção psicossocial e comunitária. São oferecidas, também, atividades

complementares e aprendizagens específicas, por meio de oficinas de

sensibilização, minicursos e estágios básicos nos projetos permanentes.

EQUIPAMENTOS:

EQUIPAMENTOS INSTALADOS:

QUANT. ITENS

01 Aparelho de Ar Condicionado

01 Aparelho de DVD

01 Armário com Chave

01 Armário para TV e DVD

01 Cadeira Giratória

10 Cadeiras Simples

01 Computador

01 Cronômetro

01 Estante Aberta

01 Gravador com Microfone Embutido

01 Impressora HP Deskjet

01 Livro de Atas

01 Livro de Ocorrências e Atendimento

01 Lixeiro

01 Mesa para Computador

01 Mesa Para Reuniões

01 Quadro Branco

01 Televisão

10) LABORATÓRIO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E

TRABALHO - 36,72 m² DESCRIÇÃO:

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Terceira Versão - 2016 120

O Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho abriga estágios

curriculares e práticas de disciplinas. Presta serviços e planeja pesquisas em

suas temáticas principais: a promoção da qualidade de vida no trabalho e a

instrumentalização de profissionais e instituições no planejamento e

desenvolvimento de recursos humanos. A inserção de entidades

organizacionais na comunidade através de palestras, seminários, torna-se

fundamental para a viabilização desses laboratórios, visto que os estágios

curriculares realizam-se quase todos em instituições e organizações externas à

FPO.

EQUIPAMENTOS:

EQUIPAMENTOS INSTALADOS:

QUANT. ITENS

01 Aparelho de DVD

01 Ar Condicionado

01 Armário com Chave

01 Armário para TV e DVD

02 Bancadas

10 Banquetas

01 Cadeira Giratória

01 Computador

- Conjunto de acervo bibliográfico contidos na Biblioteca que contemple a Legislação organizacional e trabalhista nas três esferas: Nacional; Estadual e Municipal.

01 Cronômetro

01 Estante Aberta

01 Gravador com Microfone Embutido

01 Impressora HP Deskjet

01 Livro de Atas

01 Livro de Ocorrências e Atendimento

01 Lixeiro

01 Mesa para Computador

01 Quadro Branco

01 Televisão

6.2.3 POLÍTICA DE ACESSO

Todos os laboratórios estão à disposição dos acadêmicos, não apenas nos

horários das disciplinas que utilizam, mas atendendo às necessidades do corpo

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Terceira Versão - 2016 121

discente em horários extracurriculares, incentivando sua utilização e

consequentemente, a produção acadêmica.

O funcionamento dos laboratórios segue a regulamento próprio, com

normas gerais, de acordo com suas características e disponibilidades naturais.

Basicamente, a Instituição oferece aos acadêmicos, acesso facilitado aos

laboratórios, de acordo com as especificações da norma reguladora, sem

qualquer prejuízo na sua formação prática.

6.2.4 NORMAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA DISPONÍVEIS PARA

PROFESSORES E ACADÊMICOS

Existe um Manual de Normas para o Controle de Infecções e

Biossegurança da Faculdade, que prevê uma série de ações voltadas para a

minimização de riscos que possam vir a comprometer a saúde dos usuários e

do meio ambiente e, ainda, a qualidade dos trabalhos que serão desenvolvidos

nos laboratórios.

A Biossegurança está se constituindo como uma ciência surgida no

século XX, voltada para o controle e a minimização de riscos advindos da

prática de diferentes tecnologias, seja em laboratório ou quando aplicadas ao

meio ambiente. A Biossegurança é regulada em vários países no mundo por

um conjunto de leis, procedimentos ou diretivas específicas. No Brasil, a

legislação de Biossegurança engloba a tecnologia de Engenharia Genética -

que é a tecnologia do DNA ou RNA recombinante - estabelecendo os requisitos

para o manejo de Organismos Geneticamente Modificados/OGMs, para

permitir o desenvolvimento sustentado da Biotecnologia moderna. O

fundamento básico da Biossegurança é assegurar o avanço dos processos

tecnológicos e proteger a saúde humana, animal e o meio ambiente.

Além disso, para cada laboratório há um regulamento específico,

determinando-se assim, os requisitos básicos para a proteção da vida e da

propriedade nas suas dependências, onde são manuseados produtos químicos

e equipamentos. Essas normas se aplicam a todas as pessoas alocadas no

laboratório e também àquelas que não estejam ligadas ao mesmo, mas que

tenham acesso ou permanência autorizada às suas dependências.

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Terceira Versão - 2016 122

6.3 INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS

Transformações significativas estão ocorrendo em todas as

áreas do conhecimento com o desenvolvimento científico e tecnológico que

aproxima de forma inexorável o potencial humano às máquinas.

A renovação do processo de ensino-aprendizagem tem exigido

metodologias criativas a suportes técnico-científicos indispensáveis ao

tratamento do conteúdo formativo e informativo. O uso de inovações

tecnológicas é imperativo. Os intensos movimentos de transformações fazem

com que atualmente uma única geração seja capaz de acompanhar o

nascimento e a morte de uma tecnologia.

Entretanto, para se implementar uma política, compatível com a meta

estratégica de criar um sistema de inovações é necessário, medidas e

instrumentos que satisfaçam suas demandas e superem os obstáculos que se

colocam em seu caminho.

Para se definir o perfil dessas medidas e instrumentos é preciso saber

como obter a tecnologia necessária ao processo de capacitação tecnológica, e

quais as pré-condições para isso, como incorporá-las ao processo de mudança

tecnológica, de modo a gerar um sistema de inovações e ainda, qual o papel

da Instituição nesse contexto.

Hoje, o alcance de maior competitividade de uma indústria não depende

exclusivamente do uso de equipamentos e sistemas informatizados. Isto

porque não se trata apenas de adotar inovações, mas, principalmente, de ser

capaz de gerar inovações. Compreender os novos processos de aquisição e

construção do conhecimento é básico para tentar superar os impasses.

Esta compreensão, por outro lado, induz necessariamente para

considerar como fundamental, a introdução das chamadas tecnologias da

comunicação e informação, nos processos de ensino-aprendizagem.

Este é, sem dúvida, o grande desafio da Instituição, e estas novas

tecnologias de comunicação e informação podem vir a se constituir em

importante elemento destas transformações se pudermos vê-las em outra

perspectiva que não a de simples instrumentos metodológicos mais modernos

e que podem ser implantados de forma isolada e desarticulada, mantendo os

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Terceira Versão - 2016 123

discentes e docentes como meros consumidores de um conhecimento pronto

que passa agora a circular e ser entregue via às ditas novas tecnologias. Em

oposição a isso, se pensa nas tecnologias à serviço da produção de

conhecimento e de cultura, podendo pensar na inserção do país no mercado

mundial, dito globalizado, numa outra perspectiva: uma perspectiva de efetiva

cidadania.

Na Faculdade Princesa do Oeste, tornou-se necessária a criação de

uma infraestrutura laboratorial avançada. Ressalta-se que a Instituição ira

reformar os laboratórios proporcionando pesquisa básica, aplicada em

desenvolvimento tecnológico. Os novos equipamentos a serem adquiridos

darão apoio a todas as disciplinas teórico-práticas ministradas.

6.4 EQUIPAMENTOS DIDÁTICOS DE USO COMUM

A Instituição possui: Retroprojetores, TVs, Data Show e DVDs, em

número suficiente para atendimento dos acadêmicos e professores.

6.5 PLANO DE EXPANSÃO DOS LABORATÓRIOS

O plano de expansão dos laboratórios ocorrerá de acordo com a

implantação dos cursos, uma vez que os laboratórios serão instalados

seguindo a previsão dos planos de cursos, através de suas disciplinas e

aprovados pela Mantenedora.

6.6 INFRAESTRUTURA FÍSICA

6.6.1 SALAS DE AULA

Todas as salas de aulas estão perfeitamente equipadas com carteiras

individuais, em número suficiente para 50 alunos, lousa branca, mesa e cadeira

para professor. São todas climatizadas com aparelhos de ar condicionado,

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Terceira Versão - 2016 124

ventiladores, projeção de áudio e vídeo e acesso a internet. Possuem rampas

ou acesso para portadores de necessidades especiais.

SALAS DE AULA BLOCO I

SALAS DE AULA (1º PISO) ÁREA (M2)

Sala de Aula 001 60,80

Sala de Aula 002 60,80

Sala de Aula 003 60,80

Sala de Aula 004 42,00

Sala de Aula 005 42,00

Sala de Aula 006 42,00

Sala de Aula 007 42,00

Sala de Aula 008 42,00

Sala de Aula 009 42,00

Sala de Aula 010 42,00

Sala de Aula 011 42,00

SALA DE AULA (2º PISO) ÁREA (M2)

Sala de Aula 100 47,92

Sala de Aula 101 42,60

Sala de Aula 101 42,60

Sala de Aula 103 (Sala De Estudos Específicos)

47,39

SALA DE AULA (3º PISO) ÁREA (M2)

Sala de Aula 200 36,73

Sala de Aula 201 19,78

6.6.2 INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS

TÉRREO I

DESCRIÇÃO ÁREA (M2)

Coordenação de Psicologia 21,00

Coordenação de Serviço Social 10,12

Tecnologia da Informação 16,52

Supervisão Acadêmica 18,45

Coordenação de Enfermagem 16,47

Serviços Técnicos Mecanográficos 19,08

Almoxarifado 22,05

Deposito (acima Laboratório de Processo Básicos de Psicologia) 59,88

Biblioteca SB 177,13

Auditório 185,25

02 Apartamentos Administrativos 36,50

Sala de Apoio Psico-Pedagógico e Gabinete dos Professores 42,00

Sala CPA Pós-Graduação e Extensão E Responsabilidade Social 33,79

Diretoria Acadêmica / Coordenadoria Acadêmica 45,39

Comissão De Vestibular E Controle Acadêmico 14,00

Laboratório de Processos Básicos de Psicologia 58,88

Laboratório de Informática 41,30

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Terceira Versão - 2016 125

TÉRREO II

DESCRIÇÃO ÁREA (M2)

Depósito 10,00

Secretaria / Departamento De Pessoal SB 50,38

Secretaria / Departamento De Pessoal FPO 66,92

Sala Professores 37,32

Tesouraria 17,26

Célula do FIES (anexo à tesouraria) 05,89

Auditório 153,00

Recepção 6,20

Loja Artigos Escolares em Geral 48,49

WC Masculino 13,13

WC Feminino 13,13

LABORATÓRIOS 1º PAVIMENTO (ACIMA TÉRREO II)

DESCRIÇÃO ÁREA (M²)

Apartamentos – 01, 02 e 03 -

Depósito -

Diretoria Geral (Sala da Mantenedora) 42,00

Laboratório de Técnicas de Enfermagem 82,00

Laboratório de Psicologia Educacional/Escolar 36,72

Laboratório de Análise Experimental 36,72

Laboratório de Psicologia Social e Comunitária 36,72

Laboratório de Psicologia Organizacional e do Trabalho 36,72

WC feminino 3,00

WC masculino 3,00

OUTROS ESPAÇOS DE USO COLETIVO:

DESCRIÇÃO Localização ÁREA (M2)

01 Piscina Térreo 10,00 X 24,90

02 Piscinas Térreo 04,95 X 11,92

Área Coberta de Integração Térreo 317,00 m²

Cantina com Cozinha Térreo 40,93 m²

Deposito Ginásio Térreo 12,33 m²

Ginásio Coberto com Palco Térreo 1.000,00 m²

Lanchonete Térreo 22,73 m²

Praça de Alimentação Coberta Térreo 80,00 m²

Sanitários Feminino Térreo 47,69 m²

Sanitários Feminino 1º Andar 01,90 m²

Sanitários Masculino Térreo 46,29 m²

Sanitários Masculino 1º Andar 01,90 m²

Vestuário Feminino Térreo 20,00 m²

Vestuário Masculino Térreo 19,84 m²

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Terceira Versão - 2016 126

6.6.3 CONDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E ACÚSTICA

O prédio em seus diferentes segmentos é climatizado por ventiladores e

ar condicionado. A iluminação e a acústica atendem plenamente as

necessidades.

7. PLANO DE EXPANSÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS

A Faculdade já conta com novos pavimentos programados para atender

as demandas oriundas de novos cursos a serem implantados.

PRÉDIO ANÉXO I PAVIMENTO TÉRREO ÁREA

Sala de Aula 001 36,00 m²

Sala de Aula 002 73,00 m²

Sala de Aula 003 73,00 m²

PAVIMENTO 1º ANDAR ÁREA

Sala de Aula Nº 100 73,00 m²

Sala de Aula Nº 101 84,00 m²

Sala de Coordenação I 07,78 m²

Sala de Coordenação II 08,95 m²

Wc Feminino 17,00 m²

Wc Masculino 17,52 m²

PAVIMENTO 2º ANDAR ÁREA

Sala de Aula Nº 200 49,25 m²

Sala de Aula Nº 201 73,65 m²

Sala de Aula Nº 202 73,65 m²

Sala de Coordenação I 07,50 m²

Sala de Coordenação II 07,50 m²

Lavabo 02,25 m²

PAVIMENTO 3º ANDAR ÁREA

Sala de Aula Nº 300 75,70 m²

Sala de Aula Nº 301 84,15 m²

Sala de Coordenação I 06,26 m²

Sala de Coordenação II 04,81 m²

Sala de Coordenação III 03,88 m²

Sala de Coordenação IV 07,31 m²

Wc Feminino 17,00 m²

Wc Masculino 17,52 m²

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Terceira Versão - 2016 127

PAVIMENTO 4º ANDAR ÁREA

Sala de Aula Nº 400 49,25 m²

Sala de Aula Nº 401 73,65 m²

Sala de Júri 83,00 m²

Sala de Coordenação 07,15 m²

Lavabo 02,15 m²

Observação: elevador a ser incluso nessa expansão.

PRÉDIO ANÉXO II PAVIMENTO TÉRREO ÁREA

Hall de Acesso 177,00 m²

Apoio Administrativo 08,00 m²

Sala dos Professores 28,00 m²

Lojinha 21,00 m²

Depósito Lojinha 29,00 m²

Tesouraria 21,50 m²

Núcleo de Atividades Complementares - NACE 08,00 m²

Teatro 150,00 m²

Casa de Som – Teatro 03,64 m²

Wc Masculino 20,00 m²

Wc Feminino 20,00 m²

Secretaria da Faculdade Princesa do Oeste – FPO 28,59 m²

Arquivo – Secretaria Faculdade Princesa do Oeste - FPO 11,16 m²

Arquivo Estático – Secretaria Faculdade Princesa do Oeste - FPO

12,60 m²

Secretaria da Escola Sônia Burgos 28,59 m²

Arquivo – Secretaria da Escola Sônia Burgos 11,16 m²

Wc Professores - Masculino 08,25 m²

Wc Professores - Feminino 08,25 m²

A Sales Burgos Consultoria e Serviços Educacionais LTDA, tem projeto para

construir nos arredores da cidade de Crateús, a futura sede da Faculdade Princesa do

Oeste, que se constituirá de um Campus Acadêmico moderno, funcional, com salas de

aulas nos padrões da excelência do ensino, bibliotecas espaçosas, auditório, teatro,

anfiteatro, centro esportivo, praça de alimentação, área de lazer, dormitórios,

ambulatórios e laboratórios (Informática, Enfermagem, Anatomia (Humana e Animal),

Biotério, Microscopia, Parasitologia, Histopatologia, Microbiologia e Doenças

Infecciosas, Imunologia, Fisiologia, Bioquímica, Química Geral/ Inorgânica/ Físico-

Química/ Química Analítica, Farmacologia, Necropsia, Patologia Clínica, Radiologia,

Nutrição, Física, Mecânica,... entre outros), para atender os mais diversos cursos,

tanto nas áreas de Exatas, Biomédicas, Humanas e Sociais como também para

pesquisa e extensão.

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Terceira Versão - 2016 128

___________8. PLANO DE PROMOÇÃO DA ACESSIBILIDADE E

ATENDIMENTO PRIORITÁRIO

8.1 INTRODUÇÃO / JUSTIFICATIVA

Refletir a história e a cultura dos povos traz uma retrospectiva de muitos

preconceitos, estereótipos e exclusão para cidadãos com necessidades

especiais que ficaram em toda a trajetória a margem de direitos em diferentes

campos de atuação, inclusive no mundo do trabalho. Essa perspectiva denota

uma cortina escura na história da cidadania de um povo que quer apenas

direitos iguais de vida, educação, saúde e trabalho.

Há uma abertura hoje para a igualdade de direitos, igualdade de gênero

e igualdade inclusiva. Todo o mundo gira tentando reverter às marcas de

exclusão, de preconceito e de marginalização dos seus cidadãos, especiais de

fato, mas iguais de cidadania.

Sob essa ótica, a educação vem prestando um excelente trabalho de

reversão desse quadro, incluindo em seus Programas Nacionais temas

transversais ao currículo, oportunizando uma sociedade mais justa, mais

igualitária, mais dialética e menos preconceituosa no exercício de sua

cidadania.

Legisladores do mundo, legisladores do Brasil imprime um novo olhar

sobre “saberes e prática de inclusão”, criando diretrizes, regulamentando em

portarias, a acessibilidade como fator preponderante na abertura de caminhos

para uma educação verdadeiramente inclusiva. Os “espaços-escolas especiais”

estão diminuindo o seu fluxo de alunado e as escolas regulares estão

assumindo esse papel, embora ainda seja com pouca significância em recursos

para garantir com qualidade esse atendimento.

O Ensino Superior não foge à regra. Sob esse mesmo patamar, exige

que as Faculdades, Institutos, Centros e Universidades se organizem, se

estruturem para garantir a acessibilidade necessária postulada na Lei N°

12.764, de 27 de dezembro de 2012, Decreto N° 5.626, de 22 de dezembro de

2005 e Portaria N° 3.284, 07 de novembro de 2003, entre outras diretrizes

normativas contextuais legisladas em instituições diversas por todo o País.

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Terceira Versão - 2016 129

A Faculdade Princesa do Oeste, ao elaborar seu Plano de Promoção de

Acessibilidade e Atendimento Prioritário, não o fez apenas para cumprir as

normas regulamentadoras, mas com a pretensão de incluir em seus quadros

de alunado, técnicos e professores toda uma região de detentores de

necessidades especiais que venha engajar-se em seus trabalhos e atividades

acadêmicas.

Por essa visão, criou no ano de 2012 o Plano de Promoção de

Acessibilidade e Atendimento Prioritário, obedecendo a Lei, ao Decreto e a

Portaria acima referidas. O plano em apreço foi postulado para o atendimento

aos portadores de necessidades especiais a serem matriculados além de

técnicos e professores especiais, se for o caso; com base numa quantificação

de metas previstas para 06 anos, o que não impedirá a aceleração dessas

metas quantificadas, havendo clientelas para tal. Esse plano em referência foi

criado a partir de uma visão que pouco a pouco vai sendo denotada no Ensino

Fundamental e Médio (futura clientela do Ensino Superior) onde já há clientela

especial inclusiva, embora estatisticamente não se possa precisar o percentual.

O Plano de Promoção de Acessibilidade e Atendimento Prioritário será

avaliado anualmente, objetivando rever metas quantificadas, caso seja

necessário e propor caminhos para a inserção comunitária dos portadores de

necessidades de inclusão a vida universitária. A Faculdade Princesa do Oeste

está no rumo certo e ao longo de sua trajetória significativamente melhorará os

seus indicadores de inclusão.

8.2 OBJETIVOS

8.2.1 OBJETIVO GERAL

Implantar o Plano de Promoção de Acessibilidade e Atendimento

Prioritário no âmbito da Faculdade Princesa do Oeste, visando à utilização do

usuário com autonomia total ou assistida. Garantindo aos seus egressos

inclusivos, igualdade de saberes, sempre sob uma visão humanística, ética,

crítica e reflexiva, capaz de oportunizar-lhes o direito ao mundo do trabalho

como um profissional competente na área de sua formação acadêmica.

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Terceira Versão - 2016 130

8.2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Oportunizar aos egressos do Ensino Médio com necessidades especiais,

o acesso a educação inclusiva no Ensino Superior;

Adequar os espaços físicos no âmbito da acessibilidade para atender

aos portadores de necessidades especiais;

Equipar-se enquanto Ensino Superior com os instrumentos necessários

a acessibilidade, oportunizando aos envolvidos a igualdade de direito na

prestação de serviços educacionais específicos;

Apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de libras entre

professores, alunos, funcionários direção e familiares, inclusive por meio

da oferta de cursos;

Garantir acesso aos equipamentos da biblioteca, dos laboratórios, dos

espaços livres e de lazer com rampas sinalizadas e instrumentais

adequados que transmitam segurança e autonomia total ou assistida

aos portadores de necessidades especiais ingressantes na Faculdade;

Desenvolver e adotar mecanismos alternativos para a avaliação de

conhecimentos expressos em Libras e em Braille, desde que

devidamente registrados em vídeos ou em outros meios eletrônicos e

tecnológicos;

Garantir ao servidor técnico ou docente especial a acessibilidade

necessária aos desempenhos.

Garantir a sinalização adequada em vagas de estacionamento em frente

à Faculdade que melhor se adéque ao transporte dos portadores de

necessidades especiais, atendendo assim a esses e ao transporte de

lotação com autonomia assistida que se dirija da circunvizinhança ou da

Região no entorno da Faculdade.

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Terceira Versão - 2016 131

8.3 METAS ESTRATÉGICAS

8.3.1 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA

Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso coletivo com a

eliminação de barreiras arquitetônicas assegurando melhor acesso aos

desempenhos acadêmicos e de lazer;

Edificação de lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de

portadores de deficiência física;

Adequação de portas e banheiros com espaço suficiente para acesso à

cadeira de rodas;

Adequação dos banheiros com barra de apoio;

Edificação de rampas de acesso que oportunize aos portadores de

necessidades especiais segurança na circulação;

Edificação de rampa de acesso à praça de alimentação, as salas de aula

no “altos” (andar superior), facilitando a circulação dos portadores de

necessidades especiais;

Marcação de vagas de estacionamento na proximidade da IES;

Edificação de rampas de acessibilidade às dependências da biblioteca,

laboratórios, multimídia e áreas de lazer;

Instalar telefone público a altura do usuário cadeirante;

Instalar elevador em anexo da Faculdade com mais de três pisos;

Orientação e difusão da importância da mobilidade assistida;

Conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de Saúde, Assistência

Social e equipes multiprofissionais para a oferta de estágios no campo

de prática, incentivando o acesso ao mundo do trabalho;

Requisitar a equipe de multiprofissionais de saúde para seminários,

palestras com a clientela assistida, seus familiares e a comunidade

interna da Faculdade.

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Terceira Versão - 2016 132

Organizar os espaços de acesso em cumprimento as dimensões

referenciais para deslocamento de pessoas a pé e as com mobilidade

reduzida, previstas legalmente.

Adequar os espaços edificados, mobiliários e equipamentos utilizáveis

com pessoas com deficiência.

Adequar a estrutura da IES com as rotas de fuga, as saídas de

emergência e as áreas de resgate para pessoas com deficiência.

Revisionar as rampas de acesso, visando atender o exigido legalmente.

Adequar o mobiliário do espaço de lazer aos portadores de necessidades

especiais.

Fazer marcação nos espaços de livre recreação para atender aos

portadores de deficiência física.

Criar um plano estratégico de facilitação da comunicação entre os

usuários deficientes e outros envolvidos, via Sinalização, Placas, Piso

Tátil e equipamento sonoro facilitadores.

Promover uma educação inclusiva, respeitando os direitos humanos do

deficiente físico, sem perder de vista as peculiaridades especificas a

serem trabalhadas.

8.3.2 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL

Caso haja matrículas de alunos com deficiência visual, a Faculdade se

adequará com uma sala de apoio específico conforme a legislação em vigor,

dispondo de equipamentos abaixo descritos:

máquina de escrever em Braille 9 teclas;

sistema de síntese de voz;

acervo bibliográfico em fitas de áudio;

gravador e fotocopiadora que amplie textos;

lupas e réguas de leitura;

software de ampliação de tela;

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Terceira Versão - 2016 133

scanner acoplado a computador;

equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com

visão subnormal;

acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille;

instalar elevador em anexo da Faculdade com mais de três pisos;

contratação de um intérprete em Braille para atendimento específico;

prestação de serviços de equipe multiprofissional para minimizar os

déficits visíveis do portador de necessidade visual, facilitando seu

acesso aos saberes e práticas de inclusão;

conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de Saúde, Assistência

Social e equipes multiprofissionais para a oferta de estágios no campo

de prática, incentivando o acesso ao mundo do trabalho;

requisitar a equipe de multiprofissionais de saúde para seminários,

palestras com a clientela assistida, seus familiares e a comunidade

interna da Faculdade.

Compor a sala de estudos individuais e em grupo (Anexo a biblioteca),

com computador e teclado em braile, visando a inclusão do deficiente

aos demais acadêmicos do curso.

Em caso de matriculas de alunos com deficiência auditiva a IES tem

compromisso formal de manter sala de apoio equipada, adotando plano

de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile.

Adequar toda a estrutura da faculdade com piso tátil, com placas de

alerta e de visualização e leitura em Braille dos espaços de acesso a

equipamentos da faculdade.

Promover uma educação inclusiva, respeitando os direitos humanos do

deficiente visual, sem perder de vista as peculiaridades especificas a

serem trabalhadas.

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Terceira Versão - 2016 134

8.3.3 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA

Para os alunos portadores de deficiência auditiva, oferecerá, caso seja

solicitada:

intérpretes de língua de sinais, especialmente quando da realização de

provas ou trabalhos a serem revisados, ou ainda avaliação específica

em texto escrito;

aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente na modalidade

escrita;

material informativo aos professores objetivando a clareza da

especificidade linguística do acadêmico;

flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando-se os aspectos

gramaticais e semântico;

contratação de um intérprete em Libras para atendimento específico;

prestação de serviços de equipe multiprofissional para minimizar os

déficits visíveis do portador de necessidade auditiva, facilitando seu

acesso aos saberes e práticas de inclusão;

oferta de seminários de difusão e orientação interpretativa de Libras

entre a comunidade escolar e a sociedade civil;

conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de Saúde, Assistência

Social e equipes multiprofissionais para a oferta de estágios no campo

de prática, incentivando o acesso ao mundo do trabalho;

requisitar a equipe de multiprofissionais de saúde para seminários,

palestras com a clientela assistida, seus familiares e a comunidade

interna da Faculdade.

Em caso de matriculas de alunos com deficiência auditiva a IES tem

compromisso formal de manter sala de apoio equipada, adotando

plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e fitas

sonoras.

Contratação de um interprete em LIBRAS para atendimento especifico.

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Terceira Versão - 2016 135

Promover uma educação inclusiva, respeitando os direitos humanos do

deficiente auditiva, sem perder de vista as peculiaridades especificas a

serem trabalhadas.

8.3.4 PORTADORES DE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

criar mecanismos estimuladores para gerar expectativas do

portador com transtorno do espectro autista ao mundo do trabalho,

envolvendo sua família e a comunidade.

incentivar à formação e à capacitação de profissionais

especializados no atendimento à pessoa com transtorno do

espectro autista, bem como pais e responsáveis.

estimular pesquisa científica no âmbito da necessidade especial em

referência, minimizando bloqueios e transtornos latentes.

conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de Saúde,

Assistência Social e equipes multiprofissionais para a oferta de

estágios no campo de prática, incentivando o acesso ao mundo do

trabalho.

buscar diagnóstico relativo ao grau de deficiência do transtorno do

espectro autista junto a equipes de saúde e a órgãos como CAPS

para desenvolver habilidades específicas necessárias ao pronto

aprendizado.

requisitar a equipe de multiprofissionais de saúde para seminários,

palestras com a clientela assistida, seus familiares e a comunidade

interna da Faculdade.

atender a requisição de matrícula, via diagnóstico de saúde, do

profissional especializado para atendimentos específicos,

obedecendo a cláusula contratual do Contrato de Prestação de

Serviços Educacionais para esse teor.

A Faculdade Princesa do Oeste preparará seus técnicos e professores para atendimento a clientela com necessidades especiais:

programa de capacitação para a educação inclusiva e cursos de

orientação e apoio técnico;

cursos, seminários ou eventos ministrados por especialista para o

desenvolvimento de habilidades específicas no trato da inclusão;

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Terceira Versão - 2016 136

curso para o entendimento da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS

convênios com escolas e corporações profissionais, secretária de

educação e assistência social, CAPS, programas do governo estadual

ou federal para parcerias no trato das técnicas de educação inclusiva

para portadores de necessidade especiais em seus diferentes

bloqueios e transtornos, sempre envolvendo a Faculdade/comunidade;

oferta de vagas para profissionais, (sem ônus) para cursarem a

disciplina optativa de Libras na Faculdade precisamente no 6°

semestre;

integração escola/empresa para a ofertas de estágios profissionais,

incluindo empregos permanentes, com adequadas condições de

atuação para os portadores de necessidades especiais;

organização de salas ou espaços multifuncionais, que também possam

atender a promoção de acessibilidade curricular aos alunos do curso;

espaço estes onde será trabalhada a parte diversificada do currículo

com o uso e ensino de códigos, sinais, linguagens e técnicas

complementares;

instalar elevador em anexo da Faculdade com mais de três pisos;

orientação a professores para a adoção de mecanismos alternativos na

avaliação de conhecimentos expressos em Libras, registrados em

vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos.

orientação a professores para a adoção de mecanismos alternativos no

apoio aos portadores de transtorno espectro autista, registrados em

vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos.

Contratar a medida do acesso ao ensino superior, os portadores

espectro autista, equipe multiprofissional para acolher, orientar,

incentivar o avanço na formação acadêmica, respeitando a política

nacional para tal fim.

Promover uma educação inclusiva, respeitando os direitos humanos do

espectro autista, sem perder de vista as peculiaridades especificas a

serem trabalhadas.

Outros recursos tecnológicos poderão ser contemplados nesse plano, à

medida que as demandas específicas forem surgindo.

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Terceira Versão 2016 137

8.4 CRONOGRAMA DE AÇÕES / QUANTIFICAÇÃO

PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA

Nº META EQUIPAMENTOS / OUTROS QUANTIDADE PRAZOS

CP MP LP

01 Livre circulação dos estudantes nos espaços de uso

coletivo

Rampas de acesso - x - -

Rampas de apoio - x

Lavabos, bebedouros e banheiros adaptados - x

Aparelhos adequados - x

Portas adaptadas - x

Piso antiderrapante nas rampas e banheiro - x

Vaga de estacionamento - x

Telefone público em altura acessível - x

Elevador no prédio de Direito - x

(*) PORTADORES DE DEFICIÊNCIA VISUAL

02

Conforme Portaria Nº 3.284, de 07 de novembro de 2003. “Ar. 2º - II - no que concerne a alunos portadores

de deficiência visual, compromisso formal da Instituição, no caso de vir a ser solicitado e até que o aluno conclua

o curso”

Intérprete e tradutor Braille / Língua Portuguesa 01 x x x

Máquina de escrever em Braille 09 teclas 02 x x x

Impressora Braille acoplada ao computador 02 x x x

Sistema de síntese de voz 02 x x x

Acervo bibliográfico em fitas de áudio - x x x

Gravador e fotocopiadora que amplie textos 02 x x x

Lupas e réguas de leitura 02 x x x

Software de ampliação de tela 02 x x x

Scanner acoplado a computador 02 x x x

Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal

02 x x x

Sala com recurso multifuncional 01 x x x

(*) PORTADORES DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA

03 Conforme Portaria Nº 3.284, de 07 de novembro de

2003. “Art. 2º - III – quanto a alunos portadores de

Intérprete e tradutor de língua de Sinais / Língua

Portuguesa 01 x x x

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Terceira Versão - 2016 138

deficiência auditiva, compromisso formal da instituição,

no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso.”

Aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente

na modalidade escrita - x x x

Material informativo aos professores - x x x

Flexibilidade na correção de provas escritas - x x x

Sala com recurso multifuncional 01 x x x

(*) PORTADORES DE TRANSTORNO ESPECTRO AUTISTA E OUTRAS DEFICIÊNCIAS

04

Criar mecanismos estimuladores para gerar expectativas

do portador com transtorno do espectro autista ao mundo do trabalho, envolvendo sua família e a

comunidade.

Incentivar à formação e à capacitação de profissionais

especializados no atendimento à pessoa com transtorno do espectro autista, bem como pais e responsáveis.

Conveniar-se com Entidades, Empresas, Órgãos de

Saúde, Assistência Social e equipes multiprofissionais para a oferta de estágios no campo de prática,

incentivando o acesso ao mundo do trabalho.

Buscar diagnóstico relativo ao grau de deficiência do

transtorno do espectro autista junto a equipes de saúde

e a órgãos como CAPS para desenvolver habilidades específicas necessárias ao pronto aprendizado.

Seminários, palestras, círculo de conversa, evento - x x x

Cursos de capacitação com entidades conveniadas - x x x

Convênios - x x x

Consulta de diagnóstica a multiprofissionais inseridas no CAPS.

- x x x

Obs.: (*) Referência de prazos concernente a casos específicos de matrícula nessa modalidade.

LEGENDA

CP Curto Prazo

MP Médio Prazo

LP Longo Prazo

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Terceira Versão 2016 139

8.5 ESPAÇOS MULTIFUNCIONAIS

É espaço multifuncional de promoção de acessibilidade curricular. Nela

se realiza atividade da parte diversificada, a partir de códigos, sinais e

linguagens, tecnologias e outros aspectos complementares necessários à

escolarização com segurança e autonomia total ou assistida.

Na sala multifuncional, pode-se desenvolver atividades especiais

conforme necessidade:

tradução e interpretação de LIBRAS;

orientação e mobilidade;

escrita cursiva e do sistema BRAILLE;

tecnologias assistidas e ajudas técnicas;

atividades cognitivas para a exploração das habilidades mentais,

necessárias ao enriquecimento e o amadurecimento curricular;

atividades laborativas de autonomia na vida social.

8.6 AVALIAÇÃO DO PLANO

O plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário aos

portadores de necessidades especiais estará incluso no PDI da Faculdade, e

anexo aos projetos de curso, visando incluí-lo na avaliação sistemática de

procedimentos e atividades acadêmicas avaliadas. O referido plano será

avaliado anualmente tomando como base de inferência suas metas

estratégicas, os equipamentos disponibilizados e a qualidade da promoção da

autonomia total ou assistida aos portadores de necessidades especiais (caso

haja). A cada ano, as metas poderão ser replanejadas, mantidas ou ampliadas,

conforme o caso, sempre com o olhar voltado para as tecnologias difundidas

nos programas de educação inclusivas implantadas em marcos legais ou

programa do governo específico.

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Terceira Versão - 2016 140

8.7 SERVIÇO DE APOIO AO DISCENTE

O tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS é um

profissional especializado que trabalha no atendimento prioritário

individualizado e diferenciado aos portadores de necessidades especiais, na

modalidade de surdos mudos e, portanto, realiza atividades específicas,

multifuncionais para minimização dos bloqueios a essa acessibilidade, sem

esquecer a interdisciplinaridade necessária ao desempenho pleno dos saberes

e práticas inclusivas.

A Faculdade Princesa do Oeste pontua como serviços básicos de atuação

desses profissionais, as seguintes ações:

tradução e interpretação de LIBRAS / Língua Portuguesa;

ensino da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas

surdas;

oferta de seminários específicos na comunidade escolar, visando

orientar o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos,

funcionários, direção da escola e familiares;

apoio a professores na correção de provas com aprendizado de segunda

língua, na correção de provas escritas, valorizando o aspecto

semântico;

aplicação de mecanismos para o reconhecimento da singularidade

linguística manifestada no aspecto formal da Língua Portuguesa;

orientação a professores para a adoção de mecanismos alternativos na

avaliação de conhecimentos expressos em Libras, registrados em

vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos;

aplicação de tecnologias assistidas e ajudas técnicas;

oferta de atividades cognitivas para a exploração das habilidades

mentais, necessárias ao enriquecimento e o amadurecimento

curricular;

oferta de atividades laborativas de autonomia na vida social.

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Terceira Versão - 2016 141

Sob esta ótica faz uso de instrumentos adequados a essa acessibilidade

para garantir ao portador de deficiência auditiva:

o aprendizado da Língua Português, Principalmente na modalidade

escrita;

a compreensão da linguagem oral, pela interpretação da Língua de

Sinais, que se efetivará no padrão da comunicação na reavaliação do

trabalho e provas a serem revistas, ou ainda na avaliação específica

em texto escrito;

o uso de computadores, placas de sinalização, “ABCdário” em Libras,

entre outros mecanismos;

orientação a professores para a adoção de mecanismos alternativos na

avaliação de conhecimentos expressos em Libras, registrados em

vídeo ou em outros meios eletrônicos e tecnológicos.

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Terceira Versão - 2016 142

_____________________________________9. MARKETING EDUCACIONAL

Marketing Educacional é o processo de investigação das necessidades

sociais, para desenvolver serviços educacionais com a intenção de satisfazê-

las, de acordo com seu valor percebido, distribuídos em tempo e lugar, e

eticamente promovidos para gerar bem-estar entre indivíduos e organizações.

Espera-se que as IES cumpram seu papel social, inevitavelmente ligado a

excelência no ensino, pesquisa e extensão.

As IES vêm enfrentando dificuldades, dentre elas: forte evasão,

inadimplência e barreiras para disponibilizar serviços educacionais de

qualidade em todas as áreas desejáveis. Assim, muitas têm recorrido a

diferentes estratégias do marketing educacional, para implementar ações que

visem diversificar recursos e sustentar um quadro de rentabilidade, que

possibilite enfrentar um mercado cada vez mais exigente e competidor.

Elementos sócio-econômicos e mercadológicos (competitividade, globalização,

dependência tecnológica e exigências da Sociedade da Informação), têm

interferido nas empresas e instituições, em que a redução de custos e a

eficácia operacional muitas vezes, apontam para uma otimização de atividades

entre as organizações.

Num grau mais específico, tal harmonização tem levado à união, de fato,

de estruturas físicas, humanas e qualitativas, formando um único comando e,

assim, instituições com mais solidez para satisfazer mercados e enfrentar a

crescente concorrência.

Mas não basta aprimorar esse mecanismo, é necessário que se

conquiste a confiança de determinadas entidades corporativas, entidades

governamentais, comissões de especialistas, comissões verificadoras,

entidades estudantis, imprensa e outros públicos. A Faculdade Princesa do

Oeste tem buscado apoio nas entidades, organizações públicas e privadas e

outras parcerias, fomentando a divulgação de sua filosofia, a formação de seus

profissionais e a prestação de serviços à comunidade assistida. Por ser essa

integração com a sociedade, um processo legítimo e comprometido com a

qualidade de ensino e pesquisa, algo a ser viabilizado com uma atuação

cooperada das IES, essa instituição se insere nesse contexto otimizando a

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Terceira Versão - 2016 143

responsabilidade social na participação de todo o corpo acadêmico e da

Sociedade.

Encontra-se na própria LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação)

apoio para a formação de parcerias pelas Instituições de ensino.

Art. 12: "Os estabelecimentos de ensino respeitadas as normas comuns

e as do seu sistema de ensino, terão a incumbência de (...) Item VI: "Articular-

se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da

sociedade com a escola."

Art. 53: "No exercício de sua autonomia, são asseguradas às

universidades, sem prejuízo de outras, as seguintes atribuições" Item VII:

"Firmar contratos, acordos e convênios." Item X: "Receber subvenções,

doações, heranças, legados e cooperação.

Portanto, a Faculdade Princesa do Oeste estabelecerá linhas de ações

que provocarão para si, oportunidades de marketing:

estabelecer acordos com fornecedores de recursos humanos, serviços,

produtos e equipamentos;

unir-se com IES concorrentes ou complementares, compartilhando;

estruturas, produção acadêmica, programas de oferta de cursos;

atrair intermediários para sua esfera de atuação, como agregar serviços

de comunicação, transporte escolar, agenciamento e outros;

envolvimento com empresas, com o setor público e com o terceiro setor.

Esta formulação do planejamento de marketing, ocorrerá a partir da

análise de variáveis endógenas, adquiridas no processo contínuo de auto-

conhecimento, das variáveis de mercado, das quais nem sempre pode-se

exercer influência direta (exógenas), conjugada com os objetivos e metas

educacionais estabelecidas para um determinado período.

O planejamento versará sobre todos os aspectos do composto

mercadológico que envolve a oferta educacional da Faculdade, considerando

ainda, a natureza social da atividade. Portanto, a decisão de programas

educacionais (produto), a formulação do preço das mensalidades e sua política

de arrecadação, a sua área de atuação, distribuição e captação de recursos

humanos, enquanto matéria prima ou como profissionais preparados para o

mercado de trabalho e por fim, sua política de comunicação interna e externa,

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Terceira Versão - 2016 144

estarão estabelecidos no planejamento.

O processo cíclico do planejamento ocorrerá a partir de sua avaliação e

reformulação constantes.

10. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS

10.1 VALOR E FORMA DE REAJUSTE DAS MENSALIDADES DE

CADA CURSO

O reajuste se fará presente no CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE

SERVIÇOS, considerando o disposto nos art. 5º, Inciso II; 173 §4º e 209, da

Constituição Federal, combinado com o previsto nos Art. 81, 82, 1079, 1092 do

Código Civil e as determinações dos art. 2º, 3º, e §2º, 51 e inciso XI e 54 e §3º

(adesão) da Lei 8.078 de11 de setembro de 1990, Medida Provisória nº 1477-

55 de 19/11/98

10.2 CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS

Faculdade Princesa do Oeste Rua Zacarias Carlos de Melo, 1000 – São Vicente, Crateús-CE

[email protected] | www.fpocrateus.com.br

Tel.: (88) 3691-0436

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS

Curso de _________________________ - 2016.1

Pelo presente instrumento particular de CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS, a Faculdade Princesa do Oeste, estabelecida à Rua Zacarias Carlos de Melo, 1000, Bairro São Vicente, nesta cidade de Crateús, com CNPJ n.º 09.490.478/0001-11, denominada CONTRATADA, neste ato representada por sua Diretora, Maria da Piedade Burgos de Macedo Alves, brasileira, divorciada, CPF: 218.682.553-87, e do outro lado, o(a) responsável PELO(A) BENEFICIÁRIO(A),

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Terceira Versão - 2016 145

Identificação do (a) Contratante

Nome Nacionalidade

Estado RG (n.º e órgão expedidor) CPF

Nome Cônjuge CPF

Endereço

Cidade CEP Telefones

E-mail

doravante denominado simplesmente Contratante, tem justo e contratados o teor descrito abaixo.

Cláusula I - O objeto do presente contrato é a prestação de serviços educacionais de nível superior pela Contratada, através de seu representante legal já indicado acima e do (a) Beneficiário (a) indicado na Cláusula II, para o semestre letivo 2016.1, em conformidade com o deferimento do requerimento de matrícula e apresentação documental necessária a sua efetivação. § 1º - São serviços educacionais oferecidos pela FPO, os previstos na proposta pedagógica educacional oferecida, envolvendo a ministração de aulas, as atividades acadêmicas escolares de teor regular (atividades de laboratórios, estágio supervisionado e aulas complementares previstas na matriz curricular de ensino) prestados a toda a turma coletivamente, excetuando as atividades facultativas ou opcionais, de caráter específico ou de nivelamento e ainda de caráter especial.

§ 2º - Não estão incluídos neste contrato os serviços de: nivelamento, dependência, adaptação, segunda chamada, exames especiais, fornecimento de segundas vias de documentos, material didático de uso individual obrigatório, apostilhas, Registro de Ingresso Acadêmico - RIA, textos ou qualquer material xerocado, que deverão ser objetos de ajuste à parte.

§ 3º - O (a) aluno (a) estará sujeito ao Regimento Geral da Faculdade Princesa do Oeste, que estará na íntegra para consulta acadêmica na Secretaria dessa mesma Faculdade.

§ 4º - Confirmar-se-á a matrícula do (a) aluno (a) quando o Contratante entregar o REQUERIMENTO DE MATRÍCULA devidamente assinado informando o semestre a ser cursado e a carga horária a ser cumprida, sob pena de indeferimento desse processo.

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Terceira Versão - 2016 146

Cláusula II – Dos dados do (a) Beneficiário (a) dos Serviços de Educação Superior

Identificação do (a) Beneficiário(a)

Nome Naturalidade Matrícula

Estado Civil RG (n.º e órgão expedidor)

CPF

Nome do Pai e CPF Nome da Mãe e CPF

Nome Cônjuge CPF

E-mail Telefone

Cláusula III – Dos dados do (a) Responsável Financeiro (a), ora AVALISTA

Identificação do Fiador

Nome Naturalidade

Estado Civil RG (n.º e órgão expedidor) CPF

Nome Cônjuge CPF

Endereço

Cidade CEP E-mail

Empresa em que Trabalha / Função Telefone do Trabalho

Comprovante de Renda / Tipo Telefone Pessoal

Cláusula IV - Pelos serviços educacionais referidos na Cláusula I, o Contratante pagará à Contratada a semestralidade acadêmica, conforme tabela abaixo descriminada, respeitando o período a ser cursado previsto na Portaria Nº 028/15 da Diretora Geral dessa Instituição de Ensino Superior, publicada no dia 23 de junho de 2015.

Demonstrativo de Valores dos Semestres do Curso de Enfermagem

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Terceira Versão - 2016 147

Parcela 2°

Parcela 3°

Parcela 4°

Parcela 5°

Parcela 6°

Parcela Total

1° Sem

2° Sem

3° Sem

4° Sem

5° Sem

6º Sem

7º Sem

8º Sem

9º Sem

10º Sem

§ 1º - A mudança da semestralidade acadêmica dar-se-á em razão dos investimentos a serem realizados na ordem de infraestrutura, bibliografia e manutenção de laboratórios, entre outros; visando a excelência do ensino aspirado, gerando uma nova sistemática financeira na dinâmica curricular, alterando o valor do crédito teórico e do crédito prático.

§ 2º - Por este contrato fica assim ratificado o valor da parcela do(a) aluno (a) ora matriculado(a) no __ período do curso de __________________________ cujo valor é R$ ________ (__________________________________), perfazendo um total semestral de R$ __________ (_________________________________).

§ 3º - O (a) beneficiário (a) receberá no ato da matrícula, 6 (seis) boletos correspondentes as parcelas da semestralidade, conforme Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. O valor da 1ª (primeira) parcela da semestralidade será paga no ato da matrícula. O valor das parcelas da semestralidade do Curso de Enfermagem serão pagos até o dia 10 de cada mês. Passado esse prazo, estarão sujeitos a juros ao dia de 0,25%, e multa ao mês, no valor de 2%.

§ 4º - Em Atendimento a Portaria Normativa N° 24 do Ministério da Educação, publicada no D.O.U em dezembro de 2011, fica determinado por este Contrato, que qualquer candidato que no ato da matrícula não tiver formalizado o SisFies deverá na ocasião fazer a quitação devida da 1ª parcela e, consequentemente das demais até a devida finalização do processo de financiamento, assim sendo, no caso de negação desse financiamento, o aluno, quitará as parcelas em atraso ficando isento de juros e multa.

§ 5º - Pelo presente contrato fica estabelecido o cronograma de pagamento das parcelas da semestralidade, obedecendo a tabela descrita abaixo:

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Terceira Versão - 2016 148

Parcelas Referência (Mês)

Data do vencimento

1º NO ATO DA MATRÍCULA

* A matrícula paga corresponderá a primeira parcela referente ao mês de Fevereiro.

Cláusula V - A matrícula somente se efetivará com a apresentação do comprovante do pagamento referente à primeira parcela e/ou a inscrição no FIES para alunos novatos e aditamento para os veteranos.

Cláusula VI - Fica por esse contrato determinado que o pagamento da semestralidade será feito na tesouraria da FPO, quer seja ele, parcelado ou integral. No caso do pagamento da parcela da semestralidade for feita com cheque, a matrícula só será efetuada quando este for liquidado.

Cláusula VII - Caso o (a) beneficiário (a) venha a cancelar a matrícula ou fazer o trancamento do Curso, deverá fazê-los formalmente à Secretaria Acadêmica. Sendo que o último só poderá ser feito a partir do segundo semestre, obedecendo calendário acadêmico. Fica disposto por esse Contrato que em hipótese alguma, haverá devolução das parcelas quitadas.

Parágrafo único – O processo de trancamento de matrícula, cancelamento, desistência ou transferência do curso, só será concluído quando observado a quitação da última parcela da semestralidade cursada, apresentando o "NADA CONSTA" da biblioteca e de outros acervos de empréstimos efetuados por esta instituição ao acadêmico. Caso isso não ocorra, nenhum procedimento requerido será efetuado, portanto as parcelas da semestralidade continuarão em processo de quitação, bem como os custos dos empréstimos de equipamentos, livros e outros que possam existir, visto não ter havido o encerramento do contrato firmado. No caso de trancamento, este só poderá ser feito por três períodos com o devido pagamento da semestralidade (matrícula institucional).

Cláusula VIII – Por este contrato fica disposto que os semestres letivos deverão ser cursados integralmente, não havendo matrículas por disciplinas em função dos créditos teóricos e práticos unificados.

Parágrafo único – Em se tratando de graduados ou transferidos, o (a) beneficiário (a) que requerer o aproveitamento por disciplina e

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Terceira Versão - 2016 149

aprovada for a sua análise documental pela Secretaria Acadêmica; será dispensado (a) delas, porém não haverá redução no valor das parcelas da semestralidade, mesmo havendo dispensa das disciplinas.

Cláusula IX - O responsável financeiro (avalista) pelo (a) beneficiário (a) deverá ser maior de 18 anos, sem cadastro junto aos órgãos de restrições de crédito (SERASA, SPC, CADIM, etc) e que possua renda suficiente (documento comprobatório) para arcar com o valor da semestralidade.

Cláusula X - Em caso de falecimento do responsável financeiro (avalista), num prazo de 20 (vinte) dias, este deverá ser substituído por outro que atenda os requisitos dispostos na Cláusula IX, sob pena da rescisão contratual.

Cláusula XI - O (a) beneficiário (a) maior de 18 anos que tenha renda fixa comprovada, mesmo arcando com os próprios custos da semestralidade, não poderá ser dispensado do Avalista, visto que este é condição básica para que o contrato seja efetivado. Portanto, o Avalista deverá ser indicado por este(a) para efeito de trâmite legal contratual, exceto em casos especiais, orientados pela Direção.

Cláusula XII - No caso de beneficiários que participem de financiamento pelo sistema FIES, haverá um aditamento ao Contrato, regulamentando as normas procedimentais para tal regime adicional.

Parágrafo Único: O estudante regularmente matriculado que tiver formalizado o Contrato com o FIES de forma parcial, parte da parcela da semestralidade a ser quitada na Instituição, deverá ser feita dentro da data base do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, e ocorrendo fora desta, estará sujeito a juros e multas.

Cláusula XIII – Em caso de inadimplência do pagamento de qualquer uma das parcelas previstas, por mais de 90 dias, a Faculdade poderá adotar as seguintes providências:

I – Pelo encaminhamento do débito ao Serviço de Cadastro de Consumidores Inadimplentes em conformidade com o Art. 43, parágrafo 2º da Lei 8078/90 (Código de Defesa do Consumidor), e/ou cartório de protesto de títulosficando o CONTRATANTE obrigado pelo pagamento das custas do protesto. II – Emitir duplicata de serviços ou letra de câmbio desde já autorizada, pelo valor das parcelas acrescida dos encargos moratórios previstos neste Contrato. III – Pela rescisão contratual independente da exigibilidade do débito vencido e ao devido no mês da efetivação.

Parágrafo único - Por este contrato fica o responsável financeiro (avalista), responsável em última instância pelo pagamento das parcelas da semestralidade não quitadas, sendo de igual modo, incluso nas mesmas alíneas da Cláusula XIII e respondendo em paridade com o Contratante, pelo ônus em débito.

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Terceira Versão - 2016 150

Cláusula XIV – Fica disposto por esse Contrato, conforme calendário acadêmico, o prazo de 30 (trinta) dias de antecedência para requerer o cancelamento e trancamento de matrícula ou de transferência, conforme Regulamentos específicos formalizado pelo (a) Contratante via requerimento à Secretaria Acadêmica.

Parágrafo único – Caberá a Secretaria Acadêmica estabelecer o calendário acadêmico semestral objetivando cronometrar tais eventos, e notificá-los ao beneficiário.

Cláusula XV – Fica sob a responsabilidade do (a) Contratante, em conformidade com o Regimento Geral da FPO, qualquer dano na estrutura física, nos equipamentos além de material didático, laboratorial, entre outros, causado pelo (a) beneficiário (a), devendo este (a) arcar com os custos quando danificados.

Cláusula XVI – Ao efetuar a matrícula do acadêmico, os pais ou responsáveis, ou o próprio aluno, quando maior de 18 (dezoito) anos, desde já autoriza a Faculdade Princesa do Oeste a fazer uso de publicidade com nome, foto ou imagem do mesmo, sem ônus ainda em caso de sucesso em concursos, olimpíadas, semanas científicas, maratonas, mostras, viagens, esportes, aulas de campo, práticas de estágios ou em quaisquer outros eventos produzidos por essa Instituição de Ensino Superior.

Cláusula XVII - Não é de responsabilidade da Faculdade, o dispêndio financeiro ocorrido por acidentes com o aluno, quer seja no seu recinto ou fora dele em atividades extras, ficando a Família cuidadora responsável pelo ônus de qualquer procedimento de tal teor.

Cláusula XVIII - Por este contrato fica determinado que o acadêmico estagiário, no decurso do estágio, deverá responsabilizar-se pela aquisição de material manipulativo (luvas, máscaras, jaleco, touca, seringas, entre outros) necessário às práticas, no campo de práticas.

Cláusula XIX - O presente Contrato poderá ser rescindido: I - Pela Contratada, pela prática de ato infracional ou por motivo disciplinar ocorrido sob a responsabilidade do (a) beneficiário (a) previsto no Regimento Geral da FPO.

Parágrafo único: De igual modo, o (a) Contratante havendo motivo justo poderá rescindir do Contrato, desde que alegue incompatibilidade ou desarmonia do (a) beneficiário (a), ou de seu responsável, com o regime ou proposta pedagógica adotada pela Faculdade, em desacordo com o Contrato de Serviços Educacionais proposto pela Contratada;

II - Por acordo entre as partes.

Cláusula XX - O (a) Contratante obriga-se a comunicar à Contratada seu novo domicílio, sempre que houver alteração do mesmo.

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Terceira Versão - 2016 151

Cláusula XXI - As partes elegem o foro da cidade de CRATEÚS-CE, para dirimir questões oriundas deste Contrato.

E assim, por estarem justos e acordados, assinam o presente contrato em duas vias também assinadas por duas testemunhas.

Crateús, ___ de _________ de _______.

_________________________________ Contratante

_______________________________ Beneficiário (a)

___________________________________ Avalista

Faculdade Princesa do Oeste

Maria da Piedade Burgos de Macedo Alves Diretora

1ª Testemunha: ________________________________ RG: ____________ 2ª Testemunha: ________________________________ RG: ____________

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Terceira Versão - 2016 152

11. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

11.1 Planejamento Econômico – Financeiro dos Cursos Propostos

O planejamento econômico-financeiro dos Cursos propostos, revela

absoluta auto-suficiência. Os resultados dos exercícios financeiros dos 4

(quatro) primeiros anos de funcionamento serão reinvestidos nas finalidades

educacionais da Entidade.

As fontes de receita apoiam-se na prestação de serviços, primeiramente

como contribuições escolares dos acadêmicos, e, secundariamente, nas

atividades de extensão à comunidade. Como complemento, sempre que

necessário, haverá o repasse de recursos à instituição mantida por parte da

Entidade Mantenedora, de suas próprias posses e economias.

O Planejamento Econômico-Financeiro da Entidade discrimina despesas

e receitas, suas fontes e aplicações dos recursos. Prevê ainda, os

investimentos que serão realizados ao longo da instalação das primeiras

turmas, ano a ano. Tais investimentos se perpetuarão, evidentemente, dentro

do propósito institucional de qualificar-se permanentemente, pela melhoria de

sua estrutura de trabalho e de ofertas. A previsão inicial de índice superavitário

já é uma certeza de que, no aspecto econômico-financeiro, nenhuma

dificuldade tem a Faculdade em seguir com sucesso e qualidade o

empreendimento que ora desenvolve, possibilitando-lhe, inclusive, responder

por uma qualificação crescente, ao longo da oferta, turmas após turmas,

sempre com vistas às necessidades reais do mercado de trabalho e seu

compromisso fundamental de graduar profissionais qualificados para o

processo de desenvolvimento, em suas áreas específicas de atuação.

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Terceira Versão - 2016 153

PLANEJAMENTO ECONÔMICO

Receita Projetada – Curso de Enfermagem

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Terceira Versão - 2016 154

Custo Variável – Corpo Docente

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Terceira Versão - 2016 155

Custo Fixo – Corpo Técnico Administrativo

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Terceira Versão - 2016 156

Investimentos nos Cursos APROPRIAÇÃO DOS INVESTIMENTOS (META PARA OS PROXIMOS 4 ANOS)

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Terceira Versão - 2016 157

Demonstrativo de Resultado - Anual

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Terceira Versão - 2016 158

Fluxo de Caixa

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Terceira Versão - 2016 159

Receita Projetada – Curso de Serviço Social

A previsão simulada nesta Tabela Planejamento Econômico Financeiro - dos cursos propostos poderá sofrer alterações a partir da análise no que tange ao

valor hora aula, consultando as partes diretamente envolvidas e a demanda existente; sempre sob a ótica legal do plano de cargos e carreira do magistério, a

ser analisado e deferido pelo corpo docente.