corte guilhotina prensa curvamento

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 Conformação Mecânica Engenharia Mecânica PROF. ENG. HEINER NERI UNIP – UNIVERSIDADES PAULISTAS Edição 2011- 2° semestre

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Conformação Mecânica

EngenhariaMecânica

PROF. ENG. HEINER NERI

UNIP – UNIVERSIDADES PAULISTAS

Edição 2011- 2° semestre

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Corte em prensa

Corte em guilhotina

Dobramento

Processo de Curvamento

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CORTE FINO ou de PRECISÃOCORTE FINO ou de PRECISÃOCORTE FINO ou de PRECISÃOCORTE FINO ou de PRECISÃO

Foi desenvolvido nos anos 20 (Séc.20) na indústria relojoeira Suíça Produz peçaspeçaspeçaspeças nananana formaformaformaforma finalfinalfinalfinal comcomcomcom superfíciessuperfíciessuperfíciessuperfícies lisaslisaslisaslisas eeee polidas,polidas,polidas,polidas, semsemsemsem asasasasirregularidadesirregularidadesirregularidadesirregularidades característicascaracterísticascaracterísticascaracterísticas dodododo cortecortecortecorte porporporpor arrombamentoarrombamentoarrombamentoarrombamento

convencionalconvencionalconvencionalconvencional----geradasgeradasgeradasgeradas semsemsemsem apareceremapareceremapareceremaparecerem mecanismosmecanismosmecanismosmecanismos dededede fissuraçãofissuraçãofissuraçãofissuração....

As folgas variam entre 0,5~1% da espessura a cortar

VantagensVantagensVantagensVantagens::::

Elevada qualidade das superfícies cortadas –Elimina a necessidade de serecorrer a operações de acabamento;

Peças planas; Repetibilidade e tolerâncias dimensionais apertadas; Redução significativa do choque e consequente redução do ruído e

vibrações;

 

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Características do processo:Características do processo:Características do processo:Características do processo:

Corte de chapa, barra, tubo ou perfis. Geralmente, a espessura máxima de corte para chapa

de aço é: 6-8 mm.

Corte a frio (a morno para espessuras elevadas oumateriais frágeis). Taxas de produção elevadas (com alimentador). Resistência mecânica do material das peças

“inalterada”. Precisão dimensional e acabamento bons. Custo baixo (função da série de fabrico).

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Numerosos fatores afetam, ao mesmo tempo, o processo de estampagem.Os mais comuns são os seguintes::

Blank: dimensões; posição da ferramenta; condição da borda; limpeza; planicidade.

Lubrificação: tipo de óleo; espessura da película; distribuição sobre a chapa.

Chapa de aço: espessura nominal; propriedades mecânicas; rugosidade; tipo de revestimento,

limpeza da superfície; perfil da chapa.

Prensa: guias do punção; velocidade de repuxo; pressão no “prensa chapa” e sua variação

ao longo do perímetro de contato; pressão no contrabalanço (quando afeta acarga da prensa); rigidez.

Ferramenta: guias; alinhamento (na prensa); acabamento da superfície; tipo de material; frisos,

saliências ou reentrâncias (alteram o atrito);dureza superficial; raios do punção eda matriz;; revestimento de superfície (características químicas e mecânicas);folgas nas buchas e facas; rigidez..

 

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Basicamente, os processos de corte são operações que envolvem:

à Cisalhamento - guilhotinas, tesouras e discos rotativos de vários tipos;

à Abrasão - discos de corte, serras de vários tipos e corte por jato d’água; à Fusão - plasma e corte a laser.

Corte por cisalhamento

cor e por c sa amen o execu a o co ocan o-se a c apa e ou o ma er a

a ser cortado entre duas facas de corte de aço especial. A faca inferior é fixa e asuperior é dotada de movimento ascendente/descendente. O esforço cortante éproduzido pelo movimento descendente da faca superior que, ao penetrar nomaterial a ser cortado, cria:

uma zona de deformação; o corte por cisalhamento; uma região fraturada com ruptura por tração; uma rebarba.

 

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A profundidade de penetração depende da ductilidade eespessura do material a ser cortado. Quanto mais dúctil ometal a ser cortado, maior a penetração da faca. Contudo,metais dúcteis e muito macios (especialmente chapas finas)

tendem a curvar-se na operação de corte por cisalhamentoresultando em grande volume de rebarba.

A qualidade do corte por cisalhamento depende

regulagem das folgas entre as facas. É importante observar:

 

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Para cortes por cisalhamento com facas circulares devem serajustadas folgas horizontais e verticais. As folgas horizontais variamde uma montagem para outra. Uma boa prática é adotar-se,inicialmente, uma folga igual a 8% da espessura da chapa a sercortada. As folgas verticais dependem da dureza do material.

Materiais duros exigem folgas menores que os materiais maismacios. A folga vertical é positiva para cortes em materiais de até1,15 mm de espessura, devendo ser mínima para manter as bordaslivres de rebarbas. Para espessuras maiores, as facas são separadas

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CorteCorteCorteCorte porporporpor abrasãoabrasãoabrasãoabrasão

O corte por abrasão é executado pela fricção de uma ferramenta de corte nomaterial a ser cortado. Neste tipo de corte, são arrancadas partículas do material aser cortado (“cavacos”) com conseqüente aumento de temperatura da zonacortada. Quando a espessura da peça a ser cortada é muito grande, existe anecessidade de serem utilizados fluidos de refrigeração. Este tipo de corte podeser executado por dois tipos de equipamentos: Serras e discos abrasivos.

Os aços inoxidáveis podem ser cortados por todos os tipos de serras,manuais e mecanizadas. Recomenda-se o uso de lâminas de corte de aço - rápidopara qualquer tipo de equipamento. O corte é efetuado em movimentos de vai evem com amplitude e velocidade adequadas, com o retorno em vazio para evitarum rápido endurecimento da superfície a ser cortada. Recomenda-se o uso delubrificante (óleo para serviços pesados solúvel em água, dentre outros) para

qualquer tipo de serra utilizada, exceto para o caso de serra de fita de fricção dealta velocidade.

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Corte por fusãoCorte por fusãoCorte por fusãoCorte por fusão

Corte à plasma - este tipo de corte foi desenvolvido para substituir

o corte oxiacetileno (3000 °C) que é inadequado aos aços inoxidáveis,além de apresentar velocidade de corte muito superior.O processo consiste em se estabelecer um arco elétrico entre um

eletrodo (catodo) e o material base a ser cortado (anodo). A ponta doeletrodo fica embutida no bocal de gás que é refrigerado por água ou ar.

.

elétrico quanto o gás são forçados a passar por uma área estreita daponta do bocal. O jato concentrado de plasma atinge grande velocidadee alta temperatura ( 30.000 0 C). Ao atingir o material base, este éfundido e removido pelo jato de gás.

O gás de plasma é uma mistura de gases argônio-hidrogênio;argônio -hidrogênio-nitrogênio ou nitrogênio-hidrogênio. Existemquatro sistemas de corte por plasma: plasma de gás; plasma com fluxode gás secundário (dióxido de carbono); plasma com injeção de água eplasma sobre ou sob água.

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O dobramento é uma operação onde ocorre umadeformação por flexão. Quando um metal é dobrado, a suasuperfície externa fica tracionada e a interna comprimida. Essas

tensões aumentam a partir de uma linha interna neutra,chegando a valores máximos nas camadas externa e interna.Em outras palavras, em um dobramento a tensão varia de

um máximo negativo na camada interna para zero na linhaneutra e daí sobe a um máximo positivo na camada externa.Desta orma, uma parte a tens es atuantes na seç o o ra aestará abaixo do limite de escoamento (LE) e a outra partesupera este limite, conferindo à peça uma deformação plásticapermanente. Uma vez cessado o esforço de dobramento, a parteda seção que ficou submetida a tensões inferiores ao LE por terpermanecido no domínio elástico, tende a retornar à posiçãoanterior ao dobramento. Como resultado, o corpo dobradoapresenta um pequeno “retorno elástico” (springback) que deveser compensado durante a operação de dobramento.

 

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DobramentoDobramentoDobramentoDobramento dededede fundofundofundofundo

O punção penetra na abertura em V da matriz até o ponto em que o materialatinge seu fundo. O ângulo obtido no dobramento é igual ao ângulo da matrizdescontado o retorno elástico do material. O ângulo do punção não dita o ângulode dobra acabada e nem o raio da ponta do punção produz o raio interno da

dobra. O raio da dobra está diretamente relacionado ao tamanho da abertura em Vda matriz. Quanto maior a abertura, maior será o raio interno produzido. Emcasos especiais, pode-se usar elevado nível de pressão na prensa viradeira, o queleva o material a tomar a forma do ângulo e do raio do ferramental que está sendoempregado. Neste tipo de dobramento, o ângulo de dobramento é igual ao ângulodo punção. O raio interno da dobra é produzido pelo raio da ponta do punção que

.

DobramentoDobramentoDobramentoDobramento emememem vaziovaziovaziovazio

O material é dobrado em três pontos: o raio do punção e os dois cantos daabertura da matriz. O material nunca entra em contato com o fundo da aberturaem V da matriz. O raio interno de uma dobra em vazio é função da abertura damatriz: quanto maior for a abertura, maior será o raio interno resultante. O cursodo punção determina o ângulo da dobra final. Neste tipo de dobramento, épossível produzir, com um único conjunto de ferramentas, virtualmente qualquerângulo de dobra, de 180° até o ângulo da matriz.

 

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O processo de curvamento consiste emoperações que conferem à peça uma deformação

permanente em raios previamente especificados.Por ser levado a efeito no regime plástico, aexemplo do dobramento, também nesteprocesso observa-se o fenômeno de retorno

. ,para o curvamento de chapas, placas, barras,perfis e tubos, com o emprego de equipamentosespecíficos. Neste manual, trataremos de:

Curvamento de chapas Curvamento de tubos

 

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Curvamento de chapasCurvamento de chapasCurvamento de chapasCurvamento de chapasAs operações de curvamento de chapas e placas são levadas a

efeito em calandras. Pela calandragem, podem ser obtidas chapascurvas com raios de curvamento prédeterminados como cilindros,cones, tronco de cones, bem como qualquer outra superfície derevolução. Dois tipos de calandras estão disponíveis no mercado: acalandra de passo e a calandra piramidal.

 

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Curvamento de tubosCurvamento de tubosCurvamento de tubosCurvamento de tubos

O curvamento de tubos está relacionado àdeformação por flexão que induz tensões de

compressão na camada interna e de tração nacamada externa ao curvamento.O diferencial de tensões entre a parte distendida

e a parte comprimida é responsável por uma redução.

depende do diâmetro do tubo, da espessura daparede e do raio de curvatura.A relação diâmetro do tubo e a espessura de

parede D/t é conhecida como “estabilidade estrutural

do tubo”. À medida que D/t cresce, menor é aestabilidade do tubo e maior é a tendência deachatamento na região da dobra e de enrugamentona região côncava.