guilhotina - dobradeira

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    SEGURANA NOTRABALHO EM MQUINAS

    E EQUIPAMENTOSNR-12

    METALRGICA MP

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    SEGURANA EM MQUINASNR 12

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    INTRODUO

    Este trabalho tem por objetivo atender as exigncias contidas no texto daNR-12 da Port. 3.214/78Segurana no Trabalho em Mquinas e Equipamentos -realizando o treinamento exigido no Anexo II da NR-12para a capacitao dosfuncionrios da empresa METALURGICA MP Ltda. na operao de mquinas eequipamentos no seu processo de produo

    O Treinamento, com o contedo programtico determinado pelo Anexo IIda NR-12, tem por objetivo capacitar os empregados da empresa na execuo

    segura das maquinas e equipamentos destinados a corte, dobra e repuxo dosmetais utilizados no processo de fabricao.

    O Treinamento aborda contedo de sade e segurana do trabalhodando nfase descrio e identificao dos riscos ambientais no processo deproduo da empresa associado com cada mquina e equipamento utilizadona cadeia de produo da empresa; abordar o funcionamento das protees esua forma de utilizao; os princpios da utilizao segura da mquina; osmtodos seguros de trabalho e as permisses de trabalho.

    A todos bom estudo.

    ODEMIRO J B FARIAS

    TEC SEG TRABALHODRT 321.729/83

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    TRABALHO SEGURO EM MQUINAS

    DOBRADEIRA OU PRENSA VIRADEIRA

    Os tipos mais comuns de dobradeira possuem acionamento hidrulicoatravs de cilindros e acionamento mecnico atravs de freio/embreagem ouengate por chaveta. Seu princpio de funcionamento o mesmo das prensasmecnicas ou hidrulicas. So utilizadas para dobrar chapas de acordo com amatriz que est sendo empregada, normalmente estreitas e longas.

    PROTEO EM DOBRADEIRAS

    As dobradeiras devem possuir protees em todas as reas de risco,podendo ser fixas, moveis, dotadas de intertravamento por meio de chaves desegurana e/ou dispositivos eletrnicos, suficientes para prevenir a ocorrncia deacidentes.

    Estes equipamentos tm como concepo construtiva os mesmoselementos das prensas, ou seja, o emprego de chavetas, freio/embreagem ouhidrulico. Assim como as PMEEC, as dobradeiras com acionamento por engatede chaveta no oferecem segurana contra falhas mecnicas, sendo que oacionamento bi-manual ou proteo contra ingresso da mo na ona deoperao por cortina de luz, por si s, no garantem a segurana.

    As dobradeiras hidrulicas e as com freio/embreagem pneumtico podemdispor de proteo do tipo cortina de luz, desde que adequadamente

    selecionada e instalada e/ou acionamento bimanual.

    Dobradeira protegida - vista frontal Dobradeira protegidavista traseira.

    Podem ser utilizados os pedais com atuao eltrica, pneumtica ouhidrulica, dentro de uma caixa de proteo, respeitando as dimenses previstasna NBRNM-ISSO 13853:2003. No se admite o uso de pedais mecnicos. Pode serafastada a exigncia de enclausuramento da zona de prensagem, desde queadotadas medidas adequadas de proteo aos riscos existentes.

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    O nmero de pedais devecorresponder ao nmero deoperadores na mquina, com chaveseletora de posies tipo yale ou outrosistema com funo similar, de forma a

    impedir o funcionamento acidental damquina sem que todos os pedaissejam acionados, conforme NBR14154:1996.

    Dobradeira com uso inadequadode pedal.

    Nas dobradeiras com acionamento por engate por chaveta ou freio

    embreagem mecnico, jamais devem ser trabalhadas peas de pequenasdimenses, onde o operador fica segurando a pea a ser dobrada prximo matriz at a conformao, pois, uma vez acionada, o puno parte do pontomorto superior diretamente para o ponto morto inferior, sendo impossvel parareste movimento.

    O uso de dobradeiras com engate por chaveta s permitido para chapasgrandes, onde o operador no necessita aproximar-se da zona de operao.

    Cuidados adicionais, como emprego de posicionadores, devem ser adotados afim de evitar riscos adicionais no momento da conformao da pea, pois

    dependendo do ngulo da ferramenta a chapa poder sofrer uma rpidamovimentao, partindo da posio horizontal paralela mesa para umaposio prxima da vertical, podendo atingir o trabalhador neste

    Situao irregularmo prxima ao ponto de dobra.

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    GUILHOTINA, TESOURA E CISALHADORA (MANUAL, MECNICA E HIDRULICA)

    Seu princpio de funcionamento semelhante ao da prensa mecnica ehidrulica, diferenciando-se apenas pelo movimento vertical que, neste caso, feito pelo suporte das lminas de corte na parte superior.

    No caso de tesouras, estes equipamentos operam com jogo laminar inferior esuperior (facas), geralmente acionados por cames ou cilindros hidrulicos, pormsuas funes so de corte.

    PROTEO EM GUILHOTINAS, TESOURAS E CISALHADORAS

    As guilhotinas, tesoura e cisalhadoras devem possuir na zona de corte,proteo fixa e, havendo necessidade de interveno freqente nas lminas,protees mveis dotadas de intertravamento com bloqueio, por meio de chavede segurana, para impedir o ingresso das mos e dedos dos operadores nasreas de risco.

    As dimenses para distanciamento seguro devem obedecer a NBR NMISSO 138532:2003. Nas operaes com guilhotinas, com zona de cortedevidamente protegida, podem ser utilizados os pedais com atuao eltrica,pneumtica ou hidrulica, desde que instalados no interior de uma caixa deproteo, atendendo o disposto na NBR NM ISSO 13853:2005. No se admite o usode pedais com atuao mecnica.

    Guilhotina com proteo frontal conjugado comcortina de luz.

    Guilhotina com proteo frontal.

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    DISPOSITIVOS DE SEGURANA - Dispositivos de Proteo aos Riscos Existentes naZona de Prensagem ou de Trabalho

    O Art 186 da CLT e NR 12 em seu item 12.2.2 determina que as mquinas eos equipamentos com acionamento repetitivo devero receber proteoadequada. Segundo a NBR 272:2002

    Segurana de Mquinas Protees Requisitos gerais para o projeto econstruo de protees fixas e mveis, proteo definida como parte damquina especificamente utilizada para prover proteo por meio de umabarreira fsica, devendo:

    No apresentar facilidade de burla;

    Prevenir o contato (NBR NM 13852 / 13853 / 13854)

    Ter estabilidade no tempo;

    No criar perigos novos como por exemplo, pontos de esmagamento ouagarramento, com partes da mquina ou de outras protees, extremidades earestas cortantes ou outras salincias perigosas;

    No criar interferncia;

    Para melhor entendimento, encontram-se resumidos, abaixo, os itens quese aplicam s prensas e similares, da Norma NBR 13852 - Segurana de Mquinas- Distncias de segurana para impedir o acesso zonas de perigo pelosmembros superiores.

    As protees podem ser:

    PROTEES FIXAS

    So as protees de difcil remoo, fixadas normalmente no corpo ouestrutura da mquina.

    Essas protees devero ser mantidas em sua posio fechada sendo dedifcil remoo, fixadas por meio de solda ou parafusos, tornando sua remooou abertura impossvel sem o uso de ferramentas. Podem ser confeccionadas emtela metlica, chapa metlica ou policarbonato.

    PROTEES MVEIS

    Essas protees geralmente esto vinculadas estrutura da mquina ouelemento de fixao adjacente que pode ser aberto sem o auxlio deferramentas. As protees mveis (portas, tampas, etc) devem ser associadas adispositivos de intertravamento de tal forma que:

    A mquina no pode operar at que a proteo seja fechada;

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    Se a proteo aberta quando a mquina est operando, uma instruode parada acionada. Quando a proteo fechada, por si s, no reinicia aoperao, devendo haver comando para continuao do ciclo;

    Quando h risco adicional de movimento de inrcia, dispositivo deintertravamento de bloqueio deve ser utilizado, permitindo que a abertura de

    proteo somente ocorra quando houver cessado totalmente o movimento derisco.

    ENCLAUSURAMENTO DA ZONA DE PRENSAGEM

    Essa proteo deve impedir o acesso zona de prensagem por todos oslados. Possuem frestas que possibilitam somente o ingresso do material e no damo ou dedos. Suas dimenses e afastamentos devem obedecer a NBR NM13852:2003, e NBR 13854. Pode ser constituda de protees fixas ou mveisdotadas de intertravamento por meio de chaves de segurana, garantindo apronta paralisao da mquina sempre que forem movimentadas, removidas ou

    abertas conforme NBR NM 272:2002 e 273:2002.

    Enclausuramento da zona de prensagem Enclausuramento da zona de prensagem por protees m intertravadas

    FERRAMENTA FECHADA

    Neste caso, a matriz fechada de tal modo que permita apenas o ingressodo material e no permita o acesso da mo e dos dedos na rea de prensagem.Esta condio dever ser preferencialmente analisada e desenvolvida durante afase de projeto e confeco da ferramenta, podendo der adaptada emferramentas j existentes, observando-se no criar riscos adicionais com aincorporao da proteo.

    Ferramentas fechadas

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    COMANDO BI-MANUAL

    Este dispositivo exige a utilizao simultnea das duas mos do operadorpara o acionamento da mquina, garantindo assim que suas mos no estarona rea de risco. Para que a mquina funcione, necessrio pressionar os doisbotes simultaneamente com defasagem de tempo at 0,5s (atuao sncrona,

    conforme NBR 14152:1998, item 3.5).

    Os comandos bi-manuais devem ser ergonmicos e robustos, e possuirautoteste, sendo monitorados por CLP ou rel de segurana. A interrupo de umdos comandos bi-manuais resultar em sua parada instantnea. O autotestegarante a condio de no-acionamento em caso de falha de um doscomponentes do circuito eltrico do comando bi-manual; atende, assim, o item12.2.2 da NR 12 da Portaria 3214/78, NBR 13930:2001 e NBR 14152:1998 Segurana em mquinas Dispositivos de comando bi-manuais, aspectosfuncionais para projeto.

    O nmero de comandos bi-manuais devem corresponder ao nmero deoperadores na mquina, com chave seletora de posio tipo yale ou outrosistema com funo similar, deforma a impedir o funcionamento acidental damquina sem que todos os comandos sejam acionados, conforme a NBR14154:1996.

    Comando bi-manual com boto de emergncia

    A distncia mnima entre os dispositivos atuadores para prevenir aburla com a utilizao de mo e cotovelo de 550 mm.No caso deprevenir burla com a utilizao de uma mo 260 mm.

    Ensaio do bimanual com o cone de teste > 260 mm/ > 550 mm Distncias mnimasentre os botes

    Outra forma de impedir a burla do sistema bimanual a colocao deabas acima dos botes, essas abas devem impedir o acionamento simultneocom o cotovelo. Para verificar sua efetiva proteo, deve ser submetida a umensaio com um cone de teste.

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    CORTINA DE LUZ

    O sistema cortina de luz consiste de um transmissor, um receptor e umsistema de controle. O campo de atuao dos sensores formado por mltiplos

    transmissores e receptores de fachos individuais. Para cada conjunto detransmissores e receptores ativados, caso o receptor no receba o feixe luminosode infravermelho do transmissor, gerado um sinal de falha.

    A cortina de luz dever ser adequadamente selecionada de acordo como tamanho (altura de proteo) e a resoluo (capacidade de resoluo dacortina = percepo de dedos ou mo), e posicionada a uma distncia segurada zona de risco, levando em conta o tempo total de parada da mquinaconforme a EM 999:1998 e IEC EM 61496:2004 Part 1 e Part 2, devendo ainda sercertificada como categoria 4 e monitorada por rels ou CLP de segurana. Noserve como dispositivo de segurana das prensas mecnicas excntricas de

    engate de chaveta e seus similares, prensas de frico com acionamento porfuso, martelo de queda e martelo pneumtico.

    DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES PARA MONITORAMENTO DE REA

    Dispositivos de monitoramento de rea, atravs de deteco poraproximao, so utilizados complementarmente para monitoramento e enviode sinais de que a rea foi invadida, determinando a paralisao da mquina eimpedindo o seu funcionamento at que rea esteja livre da presena de

    pessoas e um novo comando seja dado.

    Sua instalao deve ser precedida de anlise de risco conforme NBR14009:1997 e deve ter sua instalao de acordo com a EM 999:1998, para agarantia da distncia de segurana.

    A utilizao do scanner deve ainda observar a IEC EM 61496:2004 Part 1 ePart 2, e os tapetes e batentes, como possuem contato mecnico, devemobservar a EM 1760:199.

    DISPOSITIVOS DE PARADA DE EMERGNCIA

    So dispositivos com acionadores, geralmente na forma de botes tipocogumelo na cor vermelha, colocados em local visvel na mquina ou prximodela, sempre ao alcance do operador e que, quando acionados, tem afinalidade de estancar o movimento da mquina, desabilitando seu comando.Devem ser monitorados por rel ou CLP de segurana.

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    As prensas e similares devem dispor de dispositivos de parada deemergncia que garantam a interrupo imediata do movimento da mquina,conforme a NBR 13759:1996.

    Quando forem utilizados comandos bi-manuais conectveis por tomadas(removveis), que contenham boto de parada de emergncia, e este no pode

    ser o nico, deve haver um dispositivo de parada de emergncia no painel oucorpo da mquina ou equipamento.

    Havendo vrios comandos bi-manuais para o acionamento de uma prensaou similar, estes devem ser ligados de modo a garantir o funcionamentoadequado do boto de parada de emergncia de cada um deles.

    Nas prensas mecnicas excntricas de engate por chaveta ou de sistemade acoplamento equivalente (de ciclo completo) e em seus similares, admite-se ouso de dispositivos de parada que no cessem imediatamente o movimento damquina ou equipamento, em razo da inrcia do sistema.

    Botes de emergncia

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    ACIDENTE S COM AS MOS

    Dois dos instrumentos mais importantes com os quais trabalhamos so asmos. Provavelmente no poderamos usar qualquer dispositivo capaz desubstituir as nossas mos e ainda mantermos a preciso e a capacidade demanobras delas. Como a maioria das coisas com as quais estamos acostumados,

    costumamos no lembrar de nossas prprias mos, exceto quando uma portaprende um de nossos dedos. A sim, lembramos que nossas mos so sensveis.Infelizmente, logo esquecemos desta situao e novamente deixamos de lado.Voc ficaria surpreso ao saber que os ferimentos as mo representam a maioriados acidentes incapacitantes que ocorrem no trabalho a cada ano.

    As protees para as mos no so nada de novo. Elas tem sidoconsideradas importantes h anos. Apesar dos cuidados que tomamos, nossasmos podero receber pequenos ferimentos de tempo em tempos. Todocuidado deve ser dado. Para ao arrancar a pele de suas mos.

    A mo um dos principais instrumentos de trabalho do profissional. Perd-la significa no s grande trauma fsico e psicolgico como a possibilidade deno mais poder trabalhar.

    Mais de um tero (34,2%) dos acidentes de trabalho atinge os dedos emos. Quase 10% deles so considerados traumticos.

    Em 2004, cerca de 8.0 trabalhadores tiveram uma ou ambas as mosamputadas; outros 2.500 sofreram leses por esmagamento. Nesse ano, osacidentes mais comuns foram:

    ferimentos do punho e da mo,

    fraturas e traumatismos.

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    POR QU OCORREM OS ACIDENTES?

    No trabalho com mquinas, emmanuteno ou operao dos equipamentos nossos dedos ou mos podem seaproximar perigosamente do perigo. Qualquer distrao pode representar uma

    leso. Acidentes com as mos podem ser devidos a uma srie de fatores:

    distrao,

    desconhecimento do equipamento,

    desconhecimento do risco,

    falhas dos dispositivos de proteo dos equipamentos,

    falta de ateno aos procedimentos de segurana.

    PRINCIPAIS CAUSAS DOS ACIDENTES

    Violao da rea de risco por parte do operador (P.Ex.: por a mo oudedos em mquinas e engrenagens em movimento).

    Mquinas sem proteo coletiva (P.Ex.: Mquinas sem sensores de

    segurana ou com sensores defeituosos).

    Mquinas que tiveram seus sensores bloqueados pelos operadores.

    H riscos quando

    - a proteo insuficiente.

    - as mquinas so obsoletas.

    - no h proteo coletiva.

    - a proteo coletiva encontra-se danificada.

    - a proteo foi removida.

    - as condies de trabalho no so boas.

    as jornadas de trabalho so longas.

    o trabalhador no foi treinado.

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    MAQUINAS QUE APRESENTAM RISCOS

    Mquinas com movimentos giratrios.

    Mquinas com movimentos alternados

    Mquinas com movimentos retilneos

    MAQUINAS PERIGOSAS NO SEU LOCAL DE TRABALHO

    RISCOS ASSOCIADOS

    Risco de puxar, esmagar, decepar, furar, queimar, de alguma pea voareacertar, caindo sob os membros inferiores (Ps e pernas).

    PREVENO DE ACIDENTES

    Antes de iniciar o trabalho verifique se est tudo correto com oequipamento.

    Na dvida, PARE!

    No execute nenhum tipo de servio com dvidas. Procure resolv-lasantes de iniciar as atividades.

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    CUIDADOS NO LOCAL DE TRABALHO

    Local de trabalho no local de brincadeira e de distraes.

    Preste bastante ateno no que est fazendo. No d sustos no seu colega;

    PROTEO DE EQUIPAMENTOS

    Sempre utilize as protees coletivas da mquina. Jamais as retire para no correrriscos de acidente ou acidentar seus colegas.

    PREVENO DE ACIDENTES

    Quando fizer manuteno ou limpeza, desligue a Mquina e bloqueie a fonte deenergia, para ela no voltar a funcionar acidentalmente.

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    POR QU OS ACIDENTES OCORREM?

    Muitos acidentes ocorrem por falta de comunicao e sinalizao. Quemliga a mquina no sabe que tem algum com o dedo nas engrenagens.

    Quem entra em uma zona de perigo de uma mquina, no avisa e sinalizapara que ningum ligue a mquina.

    MEDIDAS PREVENTIVAS

    Jamais elimine os dispositivos de segurana.

    Jamais retire anteparos de proteo.

    Nunca opere as mquinas sem as protees.

    Ao notar qualquer irregularidade no equipamento, informe aoencarregado.

    Avise seu encarregado e o Tcnico de Segurana das condiesinseguras.

    No coloque suas mos dentro da mquina em funcionamento.

    As mos nunca devem ser colocadas onde voc no possa v-las.

    Utilize sempre o sistema de bloqueio.

    Jamais, faa limpeza e/ou manuteno com a mquina ligada.

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    CONSELHOS IMPORTANTES

    No improvise ferramentas.

    Siga as instrues do fabricante.

    Tenha cuidado com as partes mveis.

    Procure conhecer a mquina antes de mexer com ela.

    Siga os procedimentos operacionais.

    Utilize os E.P.I.s necessrios.

    Preste bastante ateno na atividade.

    Quando for trabalhar com equipamentos rotativos, evite:

    Cabelo longos e soltos.

    Roupas longas, frouxas e soltas.

    Colares e correntes. l Relgios. l Pulseiras. l Anis.

    Crachs, e tudo o mais que possa vir a ser agarrado ou puxado peloequipamento.

    Onde foi parar o mindim???

    Onde Onde estesto o mindimmindim??

    Ficou na Ficou na mmquina!quina!Xii!!!Xii!!! Tem Tem problemaproblema

    Ai, ai! Ai, ai!

    Tem algo Tem algo errado na errado na rea!rea!

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    EQUIPAMENTOS DE PROTEO INDIVIDUAL

    E.P.I. O uso dos Equipamentos de Proteo Individual so obrigatrios deacordo com a necessidade e o local de trabalho. Os equipamentos necessriosesto relacionados na sua Permisso de TrabalhoOrdem de Servio

    CALADO DE SEGURANA CULOS

    PROTETORAURICULAR PROTETORES RESPIRATRIOS

    LUVAS CAPACETES

    AVENTAL PERNEIRA