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Correio da Manhã ¦ li I Dlrector-EDMUNDO. BITTENCOURT <Vnno III—N.581 RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEJRA, 13 DE JANEIRO DE 1903 Redaccüo Rua Moreira César n. 117 Exemplo edificante Ainda não no mo apagou iln memória o licllo quadro, ([lio sr desenhara nos mõus alhos, no Lycoudo Aries e Ofllrios. Paro- «o quoostpn n cqntòmplnr a celebração da 'esta dos operários brasileiros. F, tenho eorlozn quo' não transcorrera Qosporoòbida a solcnnidndo quo, á 1 de janeiro fiuonto levou a cabo, nlli, naquello l.yrcti, a fiiturosa associação das classes laboriosas da minha palria. Ao monos ú preciso quo so pense dosso modo... Por- quo so aeha tio intimamente ligada com tt sorte dessas classes a grandeza da Ropu- blica, fôrma política om que melhor so icsenroln O progresso dosta terra, 1'ecun- Ja o oxlraordiunrin—quo fóra decepção jlamorosa o acreditar «no passara com- alotamcnlo ignorada polo governo c polo povo, a sessão solonno da sociedado dos iporarios no Brasil. Ainda mais. A falia do 70I0011 do in- .'eresso pelo acto a quo so consagrara aquella scssiío—poderia significar svm- ptohia alarmanto de próximo desastre para o organismo nacional. Porquo ns conectividades so despresam, so abando naru, nossa apathia pelas nobres causai da evolução humana. E no Lyccu de Artes o Offieios, a 1- do janeiro do anno corrente, so tratava da mais imponente dessas causas transa- gürándó-so o trabalho em objecto do culto ónoantadoramente cstimulador, suggesti- vo, admirável. Não I Eu não creio nessa indifforcnça que se murmurou nlgures, do povo c do governo por aquella nobilitanto festa dos operários brasileiros. O caso bem se cx- Dli''a. Tem clle a sua lógica. Mas eu quizcra'quc esse colosso ameri lano, então acordado da hypnose em que vai mergulhado, houvera sido parle, pelo maior numero possível dos elementos que o representam, na sympathica festividade de quo me estou occupãndo. Todas as classes de quo se compõe o Rrasil preci- savnm de figurar na memorável cerimonia da dignificarão do trabalho. Diz-se que, por natureza, por indolo, iclo próprio meio em quo vivem, se con- flagra m, do quando em quando,o8 homens ias oflicinas. Affirma-se que ellcs são eternos rcvol- lados no desejo, que alimentam, do abalarem pelos alicerces o edifício mages toso da collectividadc humana. Proclama-so que os operários sentem ivcrsão ou repugnância cada vez maior pelos labores que lhes cabem. Ora, e terrível tudo isso que se diz, e se aflirnia, o se proclama 1 E' terrível o exorbitante ! Nem se comprehende a possibilidade dos fados que so mencionam cm linhas ante- riores. Aliás teria despertado, lugubre, ilulando vingança contra o capital, a maior das revoluções sociaes. No dia em quo o trabalho conseguir a generalização das greves, nesse dia, embora cm perspe- eliva, podnr-so-íiTOodir a gravidade dessa revolução que so organiza, ã custa dos cr- ros o injustiças do passado, injustiças o erros quo o presente não sabe reparar. Mas os- oporurios são ordeiros. Nem é arodueto da vontade delles semelhante rc- volução, « de si impessoal o incorporca, :mbora tenha paladinos e cultores». Depois, mais do que o capital, será o trabalho arruinado tias voragens do tama- nha revolução, quo « se forja no lahorato rio do cspirito.como o relâmpago no labo- ratorio do universo». E a prova esmagadora, eloqüente, indes- •ructivel de que os homens das oflicinas não querem a desordem, evitam-a anar- chia está nosso cullo quo cllcs acabam de crear, culto em quo so transverbera o clarão intenso da generosidade quo os anima. Sabe-se que o governo republicano collo- ^ara bem alto, no seu calendário, o dia primeiro de janeiro. Cheio de sonhos c illüsÒés, começara do. assignalar o mais alevantado dos idéaes esse período de vin- te o quatro horas, pelo qual so inicia o espaço annual dos povos civilisados. E de então por deante cada janeiro, quo sur- ge, tem b valor de mais uma áffirmàção de todos os brasileiros em prol da írater- nidade humana. . Ora,parecia completo, inteiriço, perfei- lamento acabado, o que resolvera o go- verno republicano respeito ao dia primeiro de janeiro no calendário da democracia. Mas a festa, quo veio do realisar a asso- :iação das classes operárias no Rrasil, nquelle culto do trabalho permittiuqno so apreciasso algo do imperfeito na aspira- i;ão desse amor universal, acalentada pela alma pura do immaculado Bcnjamin Constant. Na verdade não hasla esso de- sejo de confraternisação. Caminha-se com elie para a efiectuação do harmonia entro vontades, não ha contostal-o. Essa liar- monia ou essa confraternisação, porém, ilefiue o, naturalmente, da nobilitação dos labores a que se entregam os homens das oflicinas. E tempo houve qm que taes labores jamais se onnobrecoram, que eram do 'moldo aos escravos, desgraçadas victimas do qualquer inferioridade no ponto de vista das condições sociaes. Então—coisa, na hora actual, complctamento estranha 1 —o trabalho degradava o ser humano, este acurvado ás violências do destino. Também outrora a ingenuidade do uns pensadores lhes fizera nascer a crença de que fora o universo creado, e crendo para :> goso exclusivo dos homens. Mas tam- liem, desde logo, ossa crença era golpeada ;tcla aberração que á dominava. Surgira fazendo rei da «cação e, do mesmo passo, jungindo esse rei ao carro da escravidão. Soberano e captivo, senhor c sorvo, eis os .'•onceitos contradictorios annunciadòs pela referida crença. . E nem servo nem senhor... E.nem ca- ptivo o nem soberano... Emergindo do meio da barbaria, vem o homem lutan- tio, pelo campo da historia, contra o mais temível o importuno dos seus adversários —a fome. As brutezàa cm quo nascera, as dei- xou ilc lado—chegando á altura cm quo se acha. Mas para a consecução do uns tantos idéaes quo lhe constituem os mo- Ihores estímulos, ainda precisa do cami- nhar muito o muito. A maldicta fome c afinal o temeroso inimigo persistente, que o nã.i abandona. E cila abi está na crise econômica, pro- 'luclo lógico dcsorganisaoão do traba- llio.' que vibram as consoladoras emoções da fraternidade Exemplo edificante I Moreira Guimarães Tópicos e Noticias o TEIMO O céo conservou so viuvo do nuvens,n du- raulo todo o Ulu o sol OHtuulou a sua ilnisnínm túnica do ouro, levemente tangida de rei cui voz por min viração (intento; A coluinnn mercurlqj do Castello registrou paru máximo 3;' o para niiniuio tt grãos. O sr, profoilo municlpnl, em offlclo nuo dirigiu nu ir, iniiiiittro un Justiça o nogoelos interiores. propoz a porinuta do prodio em cnn«triicçfto na ma da Lapa, primitlvnmontii destinado ã Maternidade, pólos do um. 40 o 42 da rua Prol Caneca, próprios muni' olpn.oi, O prodio solicitado »orá aproveitado para osiabolocimonto do duas escalai. A POLÍTICA 08 OSTADOS não ha illusõcs. A maior pattc dos lista- dos caminha para a situação desgraçada cm que se debate o Rio de Janeiro, Este rompeu a marcha, mas quasi todos os outros tem que acompanhal-o, uma ver que lhes está escas- seando a producção c cst« se dcsvalorisa dia a dia, de sorte a estancar as lontes de receita, que afinal se torna insullicicntc Até para as despe- zas imprescindíveis. Alguns dos listados, para oceorrer a essas despezas, contrahiram empréstimos em condi- ções oncrosissimas, inclusive o penhor de todas as suas rendas c a liypothcca de todo o seu pa- trimonio. Quando não lôr mais possivel appellar para esse recurso virá a bancarrota, ou a impossibilidade para seus governos, por carência de dinheiro, de se desempenharem dos seus deveres elementares de manutenção da ordem interna c da segurança publica e mais que constituem a missão do listado. Todos esses listados encerram riquezas e ele- mentos de prosperidade, mas todos estão sol- frendo c vão á garra por culpa de governos im- previdentes, sem patriotismo, que não soube- ram ou não quizeram tirar todo o proveito desses elementos. Descuidaram-se da admi- nistração, porque a política lhes absorvia toda a àctiyidade, sendo a sua prcoecupação asse- gurar a transmissão dos cargos electivos no circulo estreito dos privilegiados que se arro- gani o predomínio do Estado. Ainda agora tara os governos estaduaes toda a attenção concentrada nas próximas eleições federaes, empenhados cm fazer deputações unanimes com prejuízo da representação das minorias, garantida pela Constituição, sendo assim esses governos os primeiros a incitar c fomentar a fraude eleitoral, produzindo a des- crença nos recentes programnías de reforma c sobretudo na sinceridade dos chefes políticos que solennementc os levantaram, todos com bastante prestigio c força para obrigar ao res- peito do direito das opposiçõcs. O P.stado de S. Paulo, cuja riqueza, pro- gresso eengrandecimento eram citados pira or- gulho da Republica, está lutando com a me- donha crise do café. chegou o momento dos lazendeiros abandonarem suas propriedades por falta de meios para as custearem. A crise fatal- mente passará da lavoura para o governo, e no emtanto da parte deste não se observa o me- nor movimento para acudir, cm seu transe do- loroso, a lavoura, principal e quasi que exclu- siva produetora das rendas c da riqueza do Es- tado. Mas, não era permittido esperar outra coisa desde que predomina o systema oligarchico sem correctivo. Os senhores dos Estados cónsidcran- do-se em feudo perpetuo, pelo falscamento do voto acompanhado da exaggêrada autonomia, não se incommodam com os sofírimentos da população, emquanto estes"não lhes chegam por casa. Não têm que consagrar seu tempo c àtten- ção aos interesses da lavoura, do commcrcio c da industria.os políticos que alcançam as mais elevadas posições, não pelo voto popular livre- mente manifestado, mas por um conluio de baixas conveniências. Sem a refo ma eleitoral, sem a revisão con- stitucional, que nos outras instituições, é escusado esperar melhor governo. O que temos está irremediavelmente con- demnado. Oil Vidal HONTEM Pelo sr. presidente da Republica foram assignador, vários decretos nomeando offi- ciacs para a Guarda Nacional dos Estados do Pará, Minas Goraes e outros. Com o sr. ministro da viação conferonci- aram os srs. drs.: Frontin, sobre os melhora- mentos do porto do Rio do Janeiro; Frah- cisco Bicallio, sobre o futuro abastecimento d'agua a osta cidade; o Ozorio do Almeida sobro assurnplos quo so referem á Rep.ii- tição Geral dos Telegraphos. Conforencioii hontem com s. ex, o enge- nhoiro Poreira Reis, ex-deputado pelo Rio Grande do Norte. O sr. general Quintino Bo-.a.vuva foi no Tliosouro Federal, cumprimentar -o sr. mi- nistro da fazenda. Ao sr. ministro do interior tolographou sr. governador do listado do Rio Grando do Norte, communicando quo os cearenses, 0111 Grosso?, estão invadindo o território daquel- Io Estado. No mesmo tologramma solicita o governa- dor promptas providencias da União, afim de não ser forçado a intervir com a força fe- deral. O sr. ,T. J. Soábra fez «ciente do oceorrido ao sr. presidente da Republica. O Thcsouro Federal remettou ás delegacias físcaes no Pará o no Ceará as quantias de 200:00ü$000.____„„ Um tolcgramma recebido polo sr. ministro do interior, do nosso ministro no Uruguay, communica quo o governo oriental, infor- mado da epidemia do febre amarella no Rio do Janeiro, resolveu prolongar por mais 24 horas as observações sanitárias para as pro- cedencias brasileiras. Por decreto foi concedido ao alferes do fragata, da Armada Argentina, Frederico Guonico a medalha do distineção de P cias- so, attendendo ao acto por ello praticado «•.Iviinrtn r.nno n risco do vida, no dia 21 do habitações, quer collnctivni quer partícula roí, exigindo dos ruMinctivoa conimiauailoi dn hygieno o exame <fa llmpoza dos dopc sito* dVigua n estudo do> appnrolhoH do esgoio domiciliarei. Uma commissflo da Sociodado Nacional do Agricultura foi ao palácio do governo cumprimentar o sr. Rodrigues Alvos, presi' dente da Republica; ngradocorlho 11 saneção do projocto relativo aos syndicatos iigir colas; solicitar o comparucimento do Brasil na futura oxponiçãn agricola da cidade de S. Luiz, na Republica Argentina, o llnap mente commiinicar a futura abertura nosta capital da exposição de apparollios movidos pelo álcool. A Inauguração lealiznrscA om junho deste anno. Os goneraos Teixeira Junior o Mendes do Moraes foiam ao palácio do Cutteto agra- decor ao sr. presidenta da Republica as suas nomoaçõos para os cargos do ministro do .Siipromo Tribunal Militar o director do Departamento Ooral de Artilharia. O ox-depntado Júlio do Mello foi despedir- so do sr. presidente da Repulilica por ter de partir amanhã para o Estado de 1'ernam- huco. O ex-senador Pires Ferreira n os ex-dopir lados Alfredo Varclla o Rodrigues Lima vi- Bltaram o sr. Rodrigues Alves, presidente da República Esteve no palácio do governo em confo- tenda com o sr. presidente da Republica, o sr. senador Antônio Azeredo. Não obstante s. ex. guardar a maior ia- soi va todas ai vezes que confabula com o chefe da Naeão, sabemos qVio factos que se prendem á política matlogro-sense não foram estranhos á conferência. O sr. dr. J. J. Soabra, inini.itro do inlcrior, dõspaollOU com o sr. presidente da Repu- blica. Pelo chefe de Estado foram asslgnados alguns decretos que publicamos cm varias seceões desta folha. Antes do despacho, o secretario do inte- rior cònforencloii com o chefe 'da Nação, sobre varias disposições do regulamento para a guarda civica. que seni cicada nesta capital, o ao quo ouvimos licou assentada a nomeação do sr. leneríte coronel Quolroz; commandãnto do V batalhão do infanteria da Brigada Policiai,para conímandar a guar- da civica.indo assumir o cominando daquello batalhão, o sr. tenente coronel Sebastião Bandeira, actual chefe do estado maior da guarda nacional O sr. Rodrigues Alvas asslgnará em breve os decretos relativos u guarda civica. Foi aposentado no legar do liibliolbccario da Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro. o dr. Carlos Antônio de Paula Costa, com o ordenado quo lhe compete, ficando sem elTei- to o decreto do 5 do corrente, que o exonerou. O siv presidente'da Republica asslgnou o decreto que providencia sobre o alistamento de eleitores fodèraos 110 Districto Federal, 110 corrente anno. Foi reformado, com o soldo integral do posto do alforeí e a graduação node.tJnuute, o alferes Glycerio de Souza Machado, na confoimidade do art. Gtí do reg. i.Tii, de 11 de dezembro de l'.n)l. CA MIUO Cilísi» officinl Praças90 d.v A' vlst Solirc Londres11^,* 11 *:.,« Paris811 sir. Hamburgo1.002 l.oot) Itália... 7M Portugalaso Nova-York í;221 Ouro nacional em vales, . por iwoo- 2.31G Bancário11 lii:C 11 25|32 soiicnvvos50J37 ncnila ila Alfândega Renda do dia 1 a 10 de janeiro: Ideni do dia l!í: F.m papel Em ouro Em csual período do 1002.... 2;ar8iwo<25t 57 29Ct3fn í.2'3241310 2.?ns:iSMS9; . i.9:u.j'j;siis HOJE Despachará rom o sr. presidente da Repu- blica o sr. dr. Lauro Muller, ministro da viação. Pagam-se, na Caixa da Amortização, os juros das apólices da letraA. Está do serviço na repartição central de Policia o dr. 3' delegado auxiliar. MISSAS: Rezam se as seguintes: por alma do 2- tenon- te Sii.vanoGomksda Costa, ásflliorasnas egro- jns de S. t''rnncisco de Paula e Senhor do lloin llm; de Maiiia Kiiikiiio de Mi;.ni:zks, ás 8 lioras na egrejado l.anipadosa; de Josk' pinto Riiihi- no, asfl l|2 lioras, na égroja do S. Francisco do Paula; do senador Aodon K. Mii.anez, ás O bo- ras, na egreja de S. Francisco de Paula; de Manoki. de AvKi.i.Aii t),\nD0SA, ás O lioras, na igreja do Rosário. A' NOITE: 8. JOSÉ' - Eslnia da actriz Félícldàdo dos Santos edolactor Pedro Augusto eom a Propre- sentação do drama em i netos do Xavier de Novaes «Coi'flç(la de Pao<. * P4itoi)ii- - Concerto voeal e instrumental. No- vldades. O actual vice-presidento do Senado, se- nadov Pinheiro Machado, rescindiu o con- tracto existente entre a íiieso, daquella casa do Congresso e o sr. Caetano da Silva para o serviço da tachygraphia o mandou abrir concorrência pára o anno vigente, devendo as propostas ser aber- tas no dia 10 da março naquclla secretaria. rANTAGENS1 PARA TODOS— Leiam nesta folha o annuiicio Vendas a prestações. Brevemente será installada a Compa- nhia Telephonica, quo ligará esta capital á cidado ao Santos. A nova ompreza e au- torizada polo decreto n. 4.0'iG, de 7 do no- vombro do anno passado. OtC1' DE ABATIMENTO Continua a gran "f /. do venda annual com 23 •(. do aba- tlmentoem todos os artlgos.na Casa dasFazen- das Pretas, sita á rua dos Ourives ns. 23 e 25. - EMPRÉSTIMO MUNICIPAL Esteve hontem no Thcsouro Federal com o sr. ministro da fazenda o sr. pre- feito deste districto. Serviram de assumpto A-longa confe- rencia as (lifíicuidados quo assoberbam a Municipalidade, e entre as quaes sobre 1- to da Itopublirn concordou com a anmii- çao ao podido do sr. pwfelto, aconselham do no mesmo tempo odr. BulhOos quo es. tildasse bem as comllçOos do emprostimo, quo julga legal. CONFETTI FABRICA JRMIL. artigos para carnaval. Hualsrgii W* tSilva 4 Plnna. O ACRE Recebemos hontem o sigiiintc tnlegraiiinia: La Paz, 12-Cotnplel^manto organizada, quanto ao poasoal o matmial, parte lahbado a expedição ao Acre, cornmandadn pelo pro» priu gcnoral Pando, presidente da Republi- ca. Em tua ausoncia assumo o governo o [• vico-prcBÍdonto Lualoj. J»eres .Vellasoo. CHROMOS E FIOUB , nina Mamuactora. Cl A FAMÍLIA 1HPEBIAL CimVmos paraítrmSrnT NA VENEZUELA OS ACONTECIMENTOS NovA-í'onK,12— Telegr«tmmas de Cora- cas auuuuciam que o sr. Herbert Borwcn, ministro dos Estados Unidos, partiu hon- tem pnra La Gunyrn. . Os membros das colônias estrangeiras manifestaram as ministra americano os seus ngradeclmohtos pelos serviços que prestou a todos durante a sua estada cm Caracas. O presidente Castro, acompanhado dos seus ministros, foi despedir-se do sr. Bo- wen, na estação da ostradade ferro. Em La Uuayra o ministro americano embarcou a bordo do aviso Dolplilh o se- gniii para Washington. Wasiiinotos, 12—Nas rodas officiaes acredila-sc quo o ministro das relações oxturiores não intervir» mais nas negocia- ções entuboladas enlre a Venezuela c as potências; MARAVILHA mentem rarros com brindei oxperi- O Estado do Rio e a União i Escrevo-nos o dr. Cooího Rodrigues: i.Èxmo. sr. redactor do Correio ila Ma nhà.— lislão em liasla.'nublica alguns pa- lacios de Petrópolís, uespccupaaòs pela mudança da capital do Estado do Rio para Nictlioroy, c o resto delles não tardará a seguir o mesmo caminho, o será adquirido a preço vil, por qualquer particular endi- nheirádo-, nacional ou estrangeiro. A Constituição manda quo o Districto Federal formo um Estafto, quando se mu- dar a capital da União, o ninguém pôde negar que esta ficará um pygmcu entre gigantes,mesmo ao lado do Rio de-Janeiro ou de Sergipe. Por quo, pois, não lhe annoxaremos, dssdojá, Petropolis b mesmo Ma»ó, e não adquiriremos para a União aquellcs pala- CÍ03,qu'ò podem servir, parar todas as repar- tições, inclusive o Congresso, que não do- verem Bear A beira-mar como as militares e Alfândega? O Estado <lo Rio pottep perderia cm ter- ritorio o teria assim tün auxilio muito upportuno da União.' ' JM^^ Seu governo e seus IiwwBl convir na plausibiltdadçulosta idia, que os federaes devem proroovor. Resolvido isto, apressem os bonds ele- ctricosjá cm via de.cxeeução.c teremos de um só.gplpo resolvido motade da questão do saneamento, e destruído os espanta- lhos da febre.amarella c da peste bubo- nica, que tanto nos prejudicam na opinião dos estrangeiros. Enirego-lho a idéa e ddixõ o resto ao seu critério. i> Associação Proíectora dos Eoiprcpdos 00 Comercio O enorme dcsonvolvimonlo quo, cm poucos mezos de existência, teve essa prospera associação; 0 numero crescido do sócios quo, desde jogo, adherirain á idéa da sua fundação e o nome de respei- laveis negociantes desta praça, que Ilgu- r.am entre os fundadores, constituem a nrova mais eloqüente de que os que tra- lialliam no oonunercio desejavam encon- trar uni centro onde, ífggreniiados polo mesmo sontimcnlo, tratassem exclusiva- monto dos inleresses da classe som pro- «eciipações do outra ordem. Hontem tivemos opportunidade do vi- sitar a sedo da associação, á rua dos Ou- rives n.'i9. O vasto primeiro andar do prédio está dividido do modo a servir per-. 1'eilamente ás necessidades da associação. Ahiestá funccionándo $1 a secretaria, de- vendo, om brove, sei' installados a biblio- theca, num vasto salão central, o gnbinc- te medico o outras dependências. O livro do visitantes*, se não mostra unia grando freqüência, diz com tudo que a futurosa associação tem sido procurada por muitas pessoas; Ao esforço o á dedicação da diroctoria provisória deve-so esse rápido progresso da associação. Em breve deverão ser dis- cutidos os estatutos e, ãpprovados estes, entrará olla na vida normal,regulando-se nela lei acecita pelo corpo social o distri- buindo aos sons associados os benefícios quo são do esperar do brilhante inicio que tove. Continuação do lista dos sócios funda- dõros: Manoel Ignacia do Brito, Antônio de Al- nlalda Bastos, 'Alberto Martins Pinheiro, Jorge Magalhães dos Santos. Achillos Jonard, Carlos do Mello, Joaquim (Teixeira Fonseca, Joaquim Manoel de Campos Amaral, Oscar Moreno, Castelar da Gama Cabral. Juuípiirn José Alves Vieira, Joaquim Mendes de. Car- valho, Francisco do Mauoaòi Tercelino Cuu- Unho Tinoco, Antônio Ribeiro Duarte, José Pereira Souzolla Sobrinho, Josó Barboza Coulinbo, Carlos- Alberto -.Pereira de Lima, Joaquim Thomaz do Aqiilni) Cabral, Francisco Veríssimo Moreira, Manoel Josó Camanho, Manoel Barbosa, Antônio 'Joaquim Rodrigues Carvalho, Alfredo Dias da Silva, Fernando Augusto do Vilhona, Jos4 da Silva Braga, Pedro Martins do Aguiqr, Américo Costa, Jadiel Benovides, Josó Augiisto do Moraes Macedo, Luiz Francisco ida Silva, Octavio Rodrigues de Carvalho, Pedro Campollo.Joa- quini Pódroso, Virgílio Cuidas, Antônio Bar-' liosa Costeira.- Luiz Bum, José Moreira Bar- bosa do Pinho, José I.Uiiãs de Ponna Gon- çalves, José Lopes de Oliveira, José Joaquim de Souza Santos, RobertoíPinto, Lino Anto- nio Pereira, Antônio Alvesjdos Santos, José Pereira Broda do Mello, Felippo C. do Al- meida Gomes, Francisco ÍGomos da Costa, José do Faria Alnieida Qioiroz, José Pinto de Souza, José Rodriguei Serrano, Carlos Augusto de Faria, Eugênio Seizo, José Anto- nio Cardoso, Urbano daSiivaRios, José Si- queira Roba, Lauro OsoriolOnimarães, Carlos do Medeiros Mendonça, Rjaul Ferreira, Luiz l-Vircira, Gil da Silva Rfcclia, Antônio Sa- I.-.A.-. \r..,..iIr...1..:—m........ A ordem do habeas-corput impetrnda nor troa jornalistas do Santos, a favor da família do ox-imperador do Brasil, vem provocar do Supremo Tribunal Federal o sou pronunciamento sobro um ponto de direito constitucional, esclarecido o oluci- dado, 6'vcrdado, anto os princípios- da hormonoatlea jurídica, mas ignorado c desconhecido pelos quo consideram nimla em vigor a pona do banimento decrotada para a família do d. Pedro de Alcântara. Ao mesmo tempo quo essn idéa concro- tisn o sentimento do justiçndos seus anto- res, demonstra a confiança illímitnda nas instituições republicanas, as quaes, se- guindo agora rumo novo, hão do curai- ínr-so no coração do pòvb brasilcjro o tor- iurr-se, nni breró regimen da paz, da ò egualdadcda liberdade. A Constituição Federal, extinguindo a pena de banimento, tomou ipsu furto, \\- vre do qualquer constrangimento a ox- família inpcrial o a medida adoptndn pelo governo provisório, si era fundada na ra- zão o tinha por fim evilar ompeçòs o diffl- cuidados ao novo regimen nnra que clle, em começo,não soflresso o clioque de qual- quer rcacção, tornou-se uma oxcopção in- admissível, desde quo foi estabelecido o pacto fundamental da Republica. Não ha fundamento legal parajusliti- car - continuação do banimento decreta- do 6 a sua revogação está clarn o precisa- mente estabelecida anto mesmo os sãos princípios por que foi modelada a fôrma republicana no Brasil, o seria appltuulir um absurdo o accòttar essa antithcso entre n lei do governo provisório, que a cslabe- lecen, c o dispositivo constitucional posto- rior. Foi uniu resolução decretada num período anormal o que não podo fugir A eliminação imposta pelos representantes do povo, reunidas em Congresso Consti- tuinte. Nenhum temor-pôde coagir a palavra c •o voto dos ministros do Supremo Tribu- mil Federal. Sacerdotes do direito, nada mais têm que fazer senão interpretar a Constituição da Republica, mostrando-sc servos lieis da Justiça. As suas crenças republicanas não ficam, de <:erto,abaladns ou desmentidas eom o reconhecimento da lei a quo estão servindo; pelo contrario, moslrar-se-ão mais fortalecidas com esse respeito Irihuladoá lei suprema do paiz, respeito (pie não soflro o embale da pai- xão e que mais se sublima quando yorrj rellectir sobre as pessoas que a Republi- ca banio. Mesmo os espíritos limorntos não podo- rão ver 110 reconhecimento do principio constitucional uma ameaça ás institui- ções hoje vigentes no Brasil. A idéa rc- slauradora, si não so apagou em mais do um decênio do Rcpublica.c hoje uma mira- gem enganadora, para a qual so vol- tam os olhos dos que sonham, esquecidos do interesse da 1'atria o cegos á guar- da avançada quo se vem formando para conservar a bandeira desfraldada cm'15 do novembro. Republica quo atravessou quatro annos de corrupção e do fraudo, de assalto o de inipmlorjOii está organizada para resistir nos choques mais vohcmcntes ou guarda 1 Essa ultima hypotheso foi extraordinu rianiehto desmentida' em oceasioes bein diversas: quando o povo corria aquellc quo tràliio as suas promessas u duas vc- zes glorilieando o defensor intransigente da Republica Manoel Victorino. Não lia, pois, razão pára receios com a vinda ao Brasil família do i x-impera- dor o os verdadeiros republicanos quore- rão, do certo, ver mantida o respeitada a Constituição Federal. Si fosse pensnmeh- to da Assomblôa Constituinte conservar a medida der rolada, lel-o-ia feilo laxaliva- mente, estabelecendo a excepção quando resolveu sobro o ]janimento,ou,siquizesso a medida transitória, deixando ao alvitro do Congresso. O procedimento, porém, dos nossos lo- gisladorcs constituintes deixam claramcn- te transparecer a eomprehensão de que, si a família de d. Pedro de Alcantara.coin a quedada coroa, perdeu os foros do no- bresa, conserva comtudo a nacionalidade o não se lhe pôde negar os direitos o gi- rantias concedidos a todos os brasileiros. A ex-familia imperial pode, quando quizer, vir ao Brasil, dil-o a Constituição da Republica, o esta será, certamente, a interpretação dada pelo Supremo Tribunal ao responder o pedido do habeas corpns impetrado pelos distinetos jornalistas do Santos. O mais alto tribunal da Republica pres- tara assim mais um preilo do respeito ft nossa lei fundamental o é preciso que assim seja para quo so torno uma ver- dade o lcmma da nossa bandeira : Ordem c Progresso. -dt> Mcliuu flOd»: annos, o ello desejando novomcnlo abra- çar a sagrada espiga do matrimônio, dl- rlglu-so a uma agencia de casamentos, quo o pôz cm relação com o tal milhar de mulheres.Todas lhe dirigiram cartus de amor, das quaes ello, como dissemos, escolheu as mais interessantes, quovncpublirnr. Ksto livro oleançarft certámonto um grande suecesso do curiosidade Como prefacio, torft uni poeimi do amor, escripto pelo seunutor. Foram cot 03 lidos Ires mozesde licença no dr. Evaristo do Oonznga, secretario da Curto do Appellnção. CAFÉ DE «JAVA Mlom> 10 l<,lOT "r,co' Fabricai rua Seio de Sctemhro 145. Para a vaga existente' de pagador do Thesouro Federal será nomeado o sr.FvOf derico Júlio da Silva Tranqueira. LVCETOI. ellerveseente IlaiiRel Foram naturalisados cidadãos brasiloi- ros os subditos : hespanbol Ramon Arta-r clio o italiano Antônio Pássaro. CHAMPAGNE porttlgllèz, da Companhia VI- nlcoln, de pura uva, o melhor produCtO até hoje conhecido. MOSQUITEIROS DiXIE- to os mosquito':; os legitimo* sfl no Clirono- Evitam poreomple- .unos sO metro Victoria.s Largo Carioca lu. O sr. ministro da fazenda reserva a sua visita á Alfândega desta capital para dia indeterminado. CLUBSPATEK PHlLIPPE-C.lironometroGon- dolo-0 melhor dos relógios, pelo menor preço. Marca exclusiva. 71, rua da Quitanda. PEQUENAS NOTICIAS Partirá brevemente pnra a Europa o com- mendador José Pereira do Souza, sócio gerente do estabelecimento commcrclal dos srs. Sn- cena & C. ²A bordo do paquete francez Chili partirá amanhã para o Uoeifc o dr. Kosa o Silva, ex- vico-presldente da Republica. O embarque de s. ex. e(l'ectuar-se-á ás 3 da tarde, no cães Pharouv. ²PnrtO amanhã para o Recife o dr. Júlio de Mello, deputado federal por Pernambuco. ²O dr. Leopoldo do Uulhôcs, ministro da fazenda, desceu honlom, por torra, de Petro- polis, subindo, á tarde, do barca. CONFETTI, bisnagaso revolvers lanen-per- fumes por atacado. Ouvidor SI, David & C. Recebemos a visita do despedida do dis- tineto diplomata dr. Gonçalves Pereira, encarregado dos negócios do Brasil 110 Japão. Saríeíla clrée, tjqio -Chi- ¦"'¦- & C., Ouvi- DORMITÓRIO nez , I poças; dor 115. de M0040OU. -Auler AREIAS MONAZITICAS Esteve hontem no Thcsouro Federal,em conferência com o sr.ministro da fazenda, o sr. dr. Christino do Valle, zelador dos próprios nacionaes, que so achava ulti- mainentc cm commissão, no Estado do Espirito Santo. Ao sr. ministro entregou esto funecio- nàrió o relatório dos trabalhos do quo foi encarregado, tratando detalhadamento da ipiL-sião das areias montiziucas situadas ijiã ií-í íúiioo uC iilaVinuá, }"h' i luucüliíos ii União, e que ültlmamonto cstfio sendo cx- traliidas illcgalmcnto. No mesmo relatório insiste aquellc func- cidnàfiç pela demarcação dos alludidos terrenos, aüm de evitar que a TIniáo, que possuo maior facha de terrenos, seja lo- sada por particulares. CAFÉ GLOBO —Rua Sete de Seterilbro n. 03. POLÍTICA exterior A ALLEMANHA E OS ESTADOS-UNIDOS Discutem os jornaes inglozos o anla&o- nismo existente entre a Allemanha e os Es- tados-Unidos, do qual seria prova conclu- dento a questão do canal do Panamá. 1'" facto corrente pretender um syridicato allemâo comprar os direitos da companhia francoza do isthmo pela quantia do duzentos milhões do francos, lendo sido a osto res peito cntaboladas prévias negociações com o governo de Bogotá., Afflrmam noticias do fonto ingleza quo o imperador Guilhermo pessoalmente intervém nesta luta entro as duas potências, por ora felizmente limitada ao terreno diplomático, o cujo prêmio consisto na conslrucção o ad- minlstração do canal intor-oceanico ame. ricano. Receiam por isso os periódicos brilannl- cos um rompimento entro a America do Norte o a Gcrmania, cuja política é porollos qualificada do gananciosa, audaz o ambj. ciosa. E' inncgavel quo no Haiti, como na Vene- zueln. agiu desassombradamente a Allema- nha, pondo a piquo o infeliz Crèle à Picrrot e occupãndo as alfândegas de Purofto-Cabpllo com destacamentos de marinheiros" do T";'. nela, mas esto seu procedimento, ombora censurável, não mereceu reclamações imtne. diatas do governo de Washington, esquecido do celebre lommã : « A America pertence aos americanos. « Os tempos mudaram; convém aguardar pecasião opportuna para dar o brado do. alerta, o, parece que esta ocoasião, no pen- sar do sr. Roosovelt, ainda não so deu. Accusam os jornaes inglozos .1 Allemanha de quoror oecupar á ilha Margarita o também alguns pontos do isthmo do Panamá; talvez haja um certo fundo do verdade nestas affir- mações, porque a Allemanha do hoje, como potência comnicrcial o industrial, está ala- cada do morbo expansionista, mas, como fesse a ultima em tomar parle no fostlrh im- perialista, apunas encontrou as migalhas des- prezadas pelos demais convivas, vendo-se forcada .1 desviar os olhos para outros lados. Como soberano intelligonte quo é, Guillier- mo 11 não deve ignorar que a menor lentali- va de alienação do uma parcella qualquer do continente americano implicaria uma in- tervenção yankee, especialmento quando a violação da integridade territorial do Novo Mundo so desse nas cercanias desto mar dos Caraibas, centro futuro da aclividade do globo. Em'muitos discursos declarou o Kfjiscr o intento que tinha do fazer da Allemanha uma potência forte no mar, o não so pôde ne- g.ir que conseguiu muito; hojo a esquadra do Império, embora pequena, é homogênea o forte, capaz de fazer respeitar o pavilhão dos llohenzollerns, Mas sorá a força naval da Allemanha suffl- ciente para enfrentar a rival, em águas tor- ritoriaes norte-americanas, sem bases do operações ? E, dada a hypothosc de um tri- umpho, poderá o império allemão manter as suas conquistas? São ostas as interrogações que o caso suggero o cuja resposta devo ser dada pelos recursos econômicos da Gormania e pela situação que oecupa na política inter- nacional. C. Rucb. Está declarada sem cííeito a nomeação de Francisco Oscar Gondim, para o Iogár do agente fiscal da M" circumscripção do Estado de Santa Catharinn. 15 DE JANEIRO Nesso dia, o Correio i!n ifanhã começará a publicar o romance inédito— Aves de Arri- báçãò— originai do apreciado o npptaudido cscriptor brasileiro Antônio Salles. Osr. dr. Nabuco do Abreu, juiz da Ca- mara Commercial do Tribunal Civil e Criminal, mandou sustar o leilão da massa fallida do José Clemente de Souza, que devia ter logar hontem ao moio dia, defe- rindo desto modo uma petição que lho foi apresentada por Josó Clemente da Motta. CAFÉ moldo e chocolate do excedente qua- lidode s6110 Moinho de Ouro. Para o logar do agente fiscal do imposto de consumo do sal em S. Pedro da Aldf-a, Estado do Rio do Janeiro, foi nomeado Agenor Bocayuva. ——•-¦«»-»-æ Pingos e Kespingos A ANNEXAÇAO. O' Praia Grande, em breve serás nossa! Em breve o carioca deedenhoso Do ti náo mais ha do falar com troça E irmã to chamará, cheio de coso. Empréstimos Estaduaes 11 Escrevem-nos: -Oo listado do [lio sahlu o capital cot* nuo f.ii croadn quasi toda a riqueza do lirnslli Ml, porém, tom sido a Inoaaicldad» dos seus giv.uiios quesu acha 0II0I10J0 era nsuidn dt! i.iiier.cia. A prhi.lucc.ao do café, quo ainda não muitos annos era do mais do dois milhões tio sacras, eohlu a 1.200.000 saccas que foi a mediu do ultimo quinquiiniilo. Ueanio desta assustadora diminuição da producção •Vportanto, da riqueza do listado, um {ro1 verno previdente, criterioso o prudento teria procurado senão reduzir tis despezas Imprndiiotivas, polo monos não olovni-as o nppllcur todo o saldo, sobretudo o do pa- ' ríoilo das vacoas gordos do IfWI a 1807. em quo n feo«ltn do Estado (. ibtu a 12.18'j còn- tos em mídiOj na creaçáo de novas fontes do producção. Admitíamos que o Estado llvcsso do au- montar de mais drils mil contos n sua dõspoza pnra nttenrJer nos encargos quo passaram da União o para elevar os ven- olirienfos de sons funcclonnrios em conse- iciici.i dn baixa do cambio; ainda assim, lleaila 11:11 saldo de quatro mil contos por ,111110 que nos sois annos das vaccas gordas se elevariam a 21 mil cofitos os quaes, ap- I pllcados no desenvolvimento da Industria pastoril no vale do Paruhybn o na funda- ção do núcleos colonlnes na área immensa que o Estado possuo em zonas do altitude Superiora 800 metros sobio o nivel do mar, nmls quo compensaria a defíleiencia na producção do café. Quo riqueza Immensa não jaz perdida valle do Parnhyba representada nelas casas, maehlnos, caminhos, pastos, cercas u outras bemfeltorias das fazendas esgota- das para a producção do café o quo podiam, com um capital relativamento pequeno, ser transformadas ciii fazendas do citação; os engenhos em fabricas de lacticlnlo, fabrt; cas de banha, etc, a concorror para diml- uuir d enorme snmma de 00 mil contos que pagamos onotialmento ao estrangtdro pela compra do preduetos da industria pastoril! Com um auxilio nn.q lavradores, propr4e- tarins dessas fazendas, e sem o menor sa- orifício para o Estado, que ficava garantido com primeira hypotheoa das respectivas fazendas, e com a natureza mesmo da In- duslria quo é á mais lucrativa do todas, po- ilia se ter folto essa transformação quo hojo so torna quasi impossível. A média da dospeza do Estado que foi no triennlo de 1888-1890 de 6.103 contos, subiu a 12.620 no triennio do sr. dr. Per- clunoula (mais do dobro!), attingindo a inacreditável cifra do 10.441 contos no tri- ennio do sr. dr. Maurício do'Abreu, des- condo a 13.515 contos no triennio do sr. dr. Alberto Torres. O qua ficou dessa enorme despeza ? Nada, absolutamente nada. Tudo foi di3* sibãdo em luxo o ostentação,'em caprichos e inutilidades; no augrrientó da força publi- ca e dos vencimentos dos respectivos offl- èlnèsj na elevação dos vencimentos dos fttncelnnarlos públicos o na politicagem. O único presidente que podo ser deseul pado é o sr. dr. Alberto Torres, porque a bomba da baixa do café estormi-lhos nas mftos e. na esperança da baixa ser transito» ria, náo rjülz dosorganizar serviços. Além disso, s. ex. não podia fazor ad- minlstração, mal lho chegando o tompo para aparar os golpes de sons adversários, quo náo lhe davam um momento do tré- guas, convindo lembrar quo tinha s. ex. contra si o podor legislativo do Estado. Nestas çondiçóos, ora-lho Impossível arcar mais com a impopularidade das medidas que as circumstanclas do Estado exigiam sem sacrificar o sou partido. O sr. general Quintino entrou para o gr> verno em maré de enchente, na phraso do deputado Ruono do Andrade, e tendo uma ássaniblóà dócil, unanimo e disposta a náo regatear as medidas de economia quo fossem por s. ox. reclamadas para salva- ção Estado. Com esHs elementos s.ex. podia tor salvo o Estado da bancarrota, correspondendo assim á confiança que os fluminenses depositavam na sua pessoa. E náo éra infundada tal confiança. Lutador experimentado nas lides da imprensa, on- cutiecido no estudo e na discussão dos . negócios públicos u tendo um nOmo coberto do gloria a zelar, como o principal fundador da Republica, tudo havia a espe- rar da sua administração. S. ex. teve tem« po do sobra desde a sua eleição até á posse para estudar a situação do Estado, quo, aliás, náo era difllcil do descobrir, e tomar uma dlreclriz. Esta não podia ser outra senáo cortar nas despezas sem piedade até nivehil-as coma receita. Ao envez disso, tem s. ex. procurado contemporizar, como os espíritos fracos que não teem a coragem do enfrentar com as difflctildades, nppollaiido sompro para empréstimos,que apezar do onerosos nunca se realizam, oggravahdn desto modo cada vez mais a situação do Estado até tornar o mal irremediável, e esquecendo-se do quo nenhum capitalista, a náo ser sIludido por intermediários pouco escrupulosos, om- presta dinheiro a um Estado quo não pro- cura subordinar as suas despezas A sua receita o esquecendo-se lamberá quo os empréstimos não retnodeiam o mal, antes o nggruvam, dando embora allivio momen- tanco, como se vac Ver: O empréstimo que ' o sr. general Quintino está negociando o, segundo nos informam, do um milhão cs- torlino ao lypo de Ti o juro "do 6 '.'(, Nestas condições o emprostimo aponns produzira 14 mil e.tantos contos (ficando o Estado devendo 20 mil), que mal darão para o ' resgato do empréstimo popular (loterico) o para pagamento da divida fhictuanto. Ora, si a renda âctuãl não para pagamento das despezas, o quo serã quhiídó ossa renda, for desfalcada dos 1.500 contos necessário*' para pagamento dos juros e amortização ' desse empréstimo ? Mas então s. cx. não será mais governo : e o seu suecessor que so arranje. Depois do s. ox. o dilúvio. O primeiro nnnò da administração do sr. ' general Quintino, segundo nfflrmou o sr. deputado Curvello Cavalcanti na assembléa legislativa, encerrou-se com uni drfic.il do soto mil o tantos contos, coirespondunto a 70 'i. (!) da receita, que foi do pouco mais do 10.0UO contos. Do anno possaMo não ha dados publicados; é de suppor, porém, quo não ficará o deti- cil longo do do 1901. No entanto, foi somente no segundo anno da sua administração quo o sr. goneial Quintino se lembrou de reclamar da assem- ' bléa legislativa reducçáo' nas despezas, e istoprovavelmentcporestardoscnganadodo- poder adiar, sacrificando ombora o Estado, a.bancarrota, por moio do empréstimos. Eoz-so multo barulho, mas a assembléa votou para o corrente exercício um orça- mento trazendo no seu bojo um de/lcil do perto do 5.000 contos! E inacreditável! Convocou-se a assombléa legislativa om sessão extraordinária para votar a mudan- ça da capital quo, entretanto, não foi ainda mudada depois do encerrada a sessão ordi- naria o lém-so íoito muitas outras despezas egualtnente. Inúteis, quo em épocas nor- mães soriam censuráveis o hojo tornam-so criminosas, ai tenilendo-se ao estado do penu- ria dos míseros íuncoionarios do Estado. nãó falamos nós negócios desastrados como o do empréstimo popular e outros muitos, porque não temos o propósito de analysar a administração do sr. general Quintino, sinão o de abrir os olhos ao gó- verno da União. O sr. general Quintino, permitta s. ex. que lbedigamos com o respeito quo deve- mos ao chefe da propaganda republicana, ot. mostrado ru áttttrii '*IÍ»ffl ''^ '' r-f ;'M Levantar a industria. Ergucl-a com os ensinamentos da sciohciàí Instruir os opc- rarios. Dignificar as profissões. Descnvol- ver os generosos sentimentos do coração humano. Acompanhar a traça da associa- ção das classes trabalhadoras no Brasil, levando por deante o Jjollp culto que se: mcihanlc associação instituirá. Sim ; merece louvores de-todos os bra- silciros a cÓndiicta desse grêmio de labo riosos compatriotas, infatigaveis na dodi- cação do que suo capazes pela grandeza' da palria. Por sem duvida conquistou este grêmio, essa associação, na singeleza da sua festa de primeiro .de janeiro, as sympathias do todas as almas bem formadas, almas em setembro do anno findo, no salto grando de Mocona, quatro dos tripulantes do uma canoa pertoncento á commissão brasileira de limi- tes com aquella nação. Foi assignãdo o deéreto incluindo no qua- dro effectWda Brigada Policial desta Ca- pitai, o tenente Amonco Augnsto do Azevc- do licllo c o alferes Napoleão Gonçalves Qutlcnbcrg, com direito aos vencimentos dos mesmos postos que deixaram de receber até a presente data, em conseqüência de ha- verem sido reformados por decretos do 2-t e 26 de maio de 1894, que foram nnnullados por sentença do Supremo Tribunal Federal. Pelo prcfeilo desto districto, foi recom' mondado ao director geral de bygienc mu- nicipal que fossem dadas as providencias necessárias, afim do ser exercida, com o ma1 ximo cuidado e zelo, a policia sanitária das sãnu a luiiu uo recursos pecuniários para o pag&raônlú üO seu avjjltauo uihccioiiu- lismo, ha muito tempo cm alrazo. Do sr. dr. Leopoldo de Bulhões solici- tou o sr. dr. Passos, para esse fim, o cm- prestimo de 3.000:000S000. O sr. ministro mandou chamar um dos directores do Banco da Republica, tendo, á 1 hora da farde, confcrcnciado com os srs. drs. Duque Estrada c Passos, e Dean- do assentada a consessão do credito so- licitado. Finda a entrevista, o sr. dr. Leopoldo de Bulhões dirigiu-se ao palácio do Gaite- te c expoz ao sr. dr. Rodrigues Alves tudo quanto se passou na conferência que tive- ra 110 Thcsouro. DepoiB de ter ouvido a exposição do secretario das finanças, o sr. presiden- Martins^ Alfredo Pereira Conceição Mello, João 1 Mario do Almeida, líoin, Carvalho, Abel .ltaboljo, Fianco, Pedro Luiz Sa.y da Silva, Antônio dn CÒ.i beiro de Souza Ncv bosa, Adelino Gooçalvisfej mente); Manoel Tones Oscar Tibmcio Pinheiro,Jfosé Corrêa. Anto nio Cerquei™, José Francfico da Rocha, Vi- rente Fune, Arnaldo da Òftta Lima, Antônio Rodrigues de Amorini' Hèhrirmo Klhrn Sal- lestronn, Brasilio AmericoJPiníiciro, Luciano Azolino, Eniilio Ribeiro,iAlexandrino Pe- dreso do Amaral, Alberio riancisco dos Santos, Gastâo Moreira llragr., Antônio Pinto de Caiv.iilio, Cbristlano Antônio Piment.-l Antônio Duaiie Estrclla 6 João Vaz de Mi- randa, |ÇH flUUUUUS, PIH110U1 >uzn, Joaquim da do Bittencourt, Hino Toixeira de Francisco Lúcio Mathias Gomes •Lobo, José Ri- inoel Soares Bnr- tlbino Pereira Pi. merreiro Rogado, Um padre do South Mnc Alester vne pu- blicar brevemente um livro muito in- tercssanle, contendo as cartas amorosas que lhe foram dirigidas por um milhar de mulheres, escolhendo nellas umas dúzon- tas c cincoenta que lho pareceram dignas de passar á posteridade. A mulher do reverendo falleccu ha três Ilas de perder esso teu ar de roça E lias de tomar uni garho donairoso Ao qual ninguém ser Insensível possa. Nosso será o Inclyto Quintino, O Nilo mais o Oscar Guanabarino, Tudo de grande emllm que em ti se encerra. Para que percas esse modo tetrico Terás I.yrico, Nuno, bond electrico E o que é melhor dinheiro como terra 1 não ha po«lo bubônico, Com prazer se verifica; Ficou, porém, a nunonica... Tudo passa, o o Nuno fica. Cyrano""* C .. ...1 suuaeua o muito mal correspondeu á confiança dos tluminenses. Fraco, irrosoluto, suggostlonavel o doml- nado sempre pelas ultimas impressões qua recebo, ora de urn, ora do outro (com orlen- tação muitas vezes opposta) dos da roda do ilsonjeirns quo o corca, o quo muito o tem compromettido, s. ex. náo tem revelado no governo uma qualidade do administra- dor. Náo v.io nisso censura a s. ox., pois nem todos nascem com capacidade para administrar; mas que ao menos sirva do exemplo aos contribuintes do Estado, para que não cleijam mais presidente senão a Suem tiver dado préviamento boas provas o si como administrador..i Dizem que o sr. general tem recuado dcanln do corto nas despezas, compadecido} dn sorte dos fnncclonarírjs públicos; masj náo ô preferível que estes porcam em fa-< vor do Estado o que actualmente estão perdendo em beneficio dos agiotas, que des* ¦ - ' - 3BP' ¦*» }>«: 'JHÉu&c '¦''-¦ ¦-»

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Page 1: Correio da Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00581.pdf · maior numero possível dos elementos que o representam, na sympathica festividade de quo me estou

Correio da Manhã ¦ li

I

Dlrector-EDMUNDO. BITTENCOURT

<Vnno III—N.581 RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEJRA, 13 DE JANEIRO DE 1903 Redaccüo — Rua Moreira César n. 117

Exemplo edificanteAinda não no mo apagou iln memória o

licllo quadro, ([lio sr desenhara nos mõusalhos, no Lycoudo Aries e Ofllrios. Paro-«o quoostpn n cqntòmplnr a celebração da'esta dos operários brasileiros.

F, tenho eorlozn quo' não transcorreraQosporoòbida a solcnnidndo quo, á 1 dejaneiro fiuonto levou a cabo, nlli, naquellol.yrcti, a fiiturosa associação das classeslaboriosas da minha palria. Ao monos úpreciso quo so pense dosso modo... Por-quo so aeha tio intimamente ligada comtt sorte dessas classes a grandeza da Ropu-blica, fôrma política om que melhor soicsenroln O progresso dosta terra, 1'ecun-Ja o oxlraordiunrin—quo fóra decepçãojlamorosa o acreditar «no passara com-alotamcnlo ignorada polo governo c polopovo, a sessão solonno da sociedado dosiporarios no Brasil.

Ainda mais. A falia do 70I0011 do in-.'eresso pelo acto a quo so consagraraaquella scssiío—poderia significar svm-ptohia alarmanto de próximo desastrepara o organismo nacional. Porquo nsconectividades so despresam, so abandonaru, nossa apathia pelas nobres causaida evolução humana.

E no Lyccu de Artes o Offieios, a 1- dojaneiro do anno corrente, so tratava damais imponente dessas causas — transa-gürándó-so o trabalho em objecto do cultoónoantadoramente cstimulador, suggesti-vo, admirável.

Não I Eu não creio nessa indifforcnçaque se murmurou nlgures, do povo c dogoverno por aquella nobilitanto festa dosoperários brasileiros. O caso bem se cx-Dli''a. Tem clle a sua lógica.

Mas eu quizcra'quc esse colosso amerilano, então acordado da hypnose em quevai mergulhado, houvera sido parle, pelomaior numero possível dos elementos queo representam, na sympathica festividadede quo me estou occupãndo. Todas asclasses de quo se compõe o Rrasil preci-savnm de figurar na memorável cerimoniada dignificarão do trabalho.

Diz-se que, por natureza, por indolo,iclo próprio meio em quo vivem, se con-flagra m, do quando em quando,o8 homensias oflicinas.

Affirma-se que ellcs são eternos rcvol-lados — no desejo, que alimentam, doabalarem pelos alicerces o edifício magestoso da collectividadc humana.

Proclama-so que os operários sentemivcrsão ou repugnância cada vez maiorpelos labores que lhes cabem.

Ora, e terrível tudo isso que se diz, ese aflirnia, o se proclama 1 E' terrível oexorbitante !

Nem se comprehende a possibilidade dosfados que so mencionam cm linhas ante-riores. Aliás já teria despertado, lugubre,ilulando vingança contra o capital, amaior das revoluções sociaes. No dia emquo o trabalho conseguir a generalizaçãodas greves, nesse dia, embora cm perspe-eliva, podnr-so-íiTOodir a gravidade dessarevolução que so organiza, ã custa dos cr-ros o injustiças do passado, injustiças oerros quo o presente não sabe reparar.

Mas os- oporurios são ordeiros. Nem éarodueto da vontade delles semelhante rc-volução, « de si impessoal o incorporca,:mbora tenha paladinos e cultores».

Depois, mais do que o capital, será otrabalho arruinado tias voragens do tama-nha revolução, quo « se forja no lahoratorio do cspirito.como o relâmpago no labo-ratorio do universo».

E a prova esmagadora, eloqüente, indes-•ructivel de que os homens das oflicinasnão querem a desordem, evitam-a anar-chia — está nosso cullo quo cllcs acabamde crear, culto em quo so transverbera oclarão intenso da generosidade quo osanima.

Sabe-se que o governo republicano collo-^ara bem alto, no seu calendário, o diaprimeiro de janeiro. Cheio de sonhos cillüsÒés, começara do. assignalar o maisalevantado dos idéaes esse período de vin-te o quatro horas, pelo qual so inicia oespaço annual dos povos civilisados. Ede então por deante cada janeiro, quo sur-ge, tem b valor de mais uma áffirmàçãode todos os brasileiros em prol da írater-nidade humana. .

Ora,parecia completo, inteiriço, perfei-lamento acabado, o que resolvera o go-verno republicano respeito ao dia primeirode janeiro no calendário da democracia.

Mas a festa, quo veio do realisar a asso-:iação das classes operárias no Rrasil,nquelle culto do trabalho permittiuqno soapreciasso algo do imperfeito na aspira-i;ão desse amor universal, acalentada pelaalma pura do immaculado BcnjaminConstant. Na verdade não hasla esso de-sejo de confraternisação. Caminha-se comelie para a efiectuação do harmonia entrovontades, não ha contostal-o. Essa liar-monia ou essa confraternisação, porém,ilefiue o, naturalmente, da nobilitação doslabores a que se entregam os homens dasoflicinas.

E tempo já houve qm que taes laboresjamais se onnobrecoram, que eram do'moldo

aos escravos, desgraçadas victimasdo qualquer inferioridade no ponto devista das condições sociaes. Então—coisa,na hora actual, complctamento estranha 1—o trabalho degradava o ser humano,este acurvado ás violências do destino.Também outrora a ingenuidade do unspensadores lhes fizera nascer a crença deque fora o universo creado, e crendo para:> goso exclusivo dos homens. Mas tam-liem, desde logo, ossa crença era golpeada;tcla aberração que á dominava. Surgirafazendo rei da «cação e, do mesmo passo,jungindo esse rei ao carro da escravidão.Soberano e captivo, senhor c sorvo, eis os.'•onceitos contradictorios annunciadòspela referida crença.. E nem servo nem senhor... E.nem ca-ptivo o nem soberano... Emergindo domeio da barbaria, vem o homem lutan-tio, pelo campo da historia, contra o maistemível o importuno dos seus adversários—a fome.

As brutezàa cm quo nascera, já as dei-xou ilc lado—chegando á altura cm quose acha. Mas para a consecução do unstantos idéaes quo lhe constituem os mo-Ihores estímulos, ainda precisa do cami-nhar muito o muito. A maldicta fome cafinal o temeroso inimigo persistente, queo nã.i abandona.

E cila abi está na crise econômica, pro-'luclo lógico dá dcsorganisaoão do traba-llio. '

que vibram as consoladoras emoções dafraternidadeExemplo edificante I

Moreira Guimarães

Tópicos e Noticiaso TEIMO

O céo conservou so viuvo do nuvens,n du-raulo todo o Ulu o sol OHtuulou a sua ilnisnínmtúnica do ouro, levemente tangida de rei cuivoz por min viração (intento;A coluinnn mercurlqj do Castello registrou

paru máximo 3;' o para niiniuio tt grãos.

O sr, profoilo municlpnl, em offlclo nuodirigiu nu ir, iniiiiittro un Justiça o nogoelosinteriores. propoz a porinuta do prodio emcnn«triicçfto na ma da Lapa, primitlvnmontiidestinado ã Maternidade, pólos do um. 40o 42 da rua Prol Caneca, próprios muni'olpn.oi,

O prodio solicitado »orá aproveitado paraosiabolocimonto do duas escalai.

A POLÍTICA08 OSTADOS

]à não ha illusõcs. A maior pattc dos lista-dos caminha para a situação desgraçada cmque se debate o Rio de Janeiro, Este rompeu amarcha, mas quasi todos os outros tem queacompanhal-o, uma ver que lhes está escas-seando a producção c cst« se dcsvalorisa dia adia, de sorte a estancar as lontes de receita, queafinal se torna insullicicntc Até para as despe-zas imprescindíveis.

Alguns dos listados, para oceorrer a essasdespezas, contrahiram empréstimos em condi-ções oncrosissimas, inclusive o penhor de todasas suas rendas c a liypothcca de todo o seu pa-trimonio. Quando já não lôr mais possivelappellar para esse recurso virá a bancarrota,ou a impossibilidade para seus governos, porcarência de dinheiro, de se desempenharem dosseus deveres elementares de manutenção daordem interna c da segurança publica e maisque constituem a missão do listado.

Todos esses listados encerram riquezas e ele-mentos de prosperidade, mas todos estão sol-frendo c vão á garra por culpa de governos im-previdentes, sem patriotismo, que não soube-ram ou não quizeram tirar todo o proveitodesses elementos. Descuidaram-se da admi-nistração, porque a política lhes absorvia todaa àctiyidade, sendo a sua prcoecupação asse-gurar a transmissão dos cargos electivos nocirculo estreito dos privilegiados que se arro-gani o predomínio do Estado.

Ainda agora tara os governos estaduaes todaa attenção concentrada nas próximas eleiçõesfederaes, empenhados cm fazer deputaçõesunanimes com prejuízo da representação dasminorias, garantida pela Constituição, sendoassim esses governos os primeiros a incitar cfomentar a fraude eleitoral, produzindo a des-crença nos recentes programnías de reforma csobretudo na sinceridade dos chefes políticosque solennementc os levantaram, todos combastante prestigio c força para obrigar ao res-peito do direito das opposiçõcs.

O P.stado de S. Paulo, cuja riqueza, pro-gresso eengrandecimento eram citados pira or-gulho da Republica, lá está lutando com a me-donha crise do café. Já chegou o momento doslazendeiros abandonarem suas propriedades porfalta de meios para as custearem. A crise fatal-mente passará da lavoura para o governo, eno emtanto da parte deste não se observa o me-nor movimento para acudir, cm seu transe do-loroso, a lavoura, principal e quasi que exclu-siva produetora das rendas c da riqueza do Es-tado.

Mas, não era permittido esperar outra coisadesde que predomina o systema oligarchico semcorrectivo. Os senhores dos Estados cónsidcran-do-se em feudo perpetuo, pelo falscamento dovoto acompanhado da exaggêrada autonomia,não se incommodam com os sofírimentos dapopulação, emquanto estes"não lhes chegam porcasa. Não têm que consagrar seu tempo c àtten-ção aos interesses da lavoura, do commcrcio cda industria.os políticos que alcançam as maiselevadas posições, não pelo voto popular livre-mente manifestado, mas por um conluio debaixas conveniências.

Sem a refo ma eleitoral, sem a revisão con-stitucional, que nos dô outras instituições, éescusado esperar melhor governo.

O que temos está irremediavelmente con-demnado.

Oil Vidal

HONTEMPelo sr. presidente da Republica foram

assignador, vários decretos nomeando offi-ciacs para a Guarda Nacional dos Estadosdo Pará, Minas Goraes e outros.

Com o sr. ministro da viação conferonci-aram os srs. drs.: Frontin, sobre os melhora-mentos do porto do Rio do Janeiro; Frah-cisco Bicallio, sobre o futuro abastecimentod'agua a osta cidade; o Ozorio do Almeidasobro assurnplos quo so referem á Rep.ii-tição Geral dos Telegraphos.

Conforencioii hontem com s. ex, o enge-nhoiro Poreira Reis, ex-deputado pelo RioGrande do Norte.

O sr. general Quintino Bo-.a.vuva foi noTliosouro Federal, cumprimentar -o sr. mi-nistro da fazenda.

Ao sr. ministro do interior tolographousr. governador do listado do Rio Grando doNorte, communicando quo os cearenses, 0111Grosso?, estão invadindo o território daquel-Io Estado.

No mesmo tologramma solicita o governa-dor promptas providencias da União, afimde não ser forçado a intervir com a força fe-deral.

O sr. ,T. J. Soábra fez «ciente do oceorridoao sr. presidente da Republica.

O Thcsouro Federal remettou ás delegaciasfíscaes no Pará o no Ceará as quantias de200:00ü$000. ____„„

Um tolcgramma recebido polo sr. ministrodo interior, do nosso ministro no Uruguay,communica quo o governo oriental, infor-mado da epidemia do febre amarella no Riodo Janeiro, resolveu prolongar por mais 24horas as observações sanitárias para as pro-cedencias brasileiras.

Por decreto foi concedido ao alferes dofragata, da Armada Argentina, FredericoGuonico a medalha do distineção de P cias-so, attendendo ao acto por ello praticado«•.Iviinrtn r.nno n risco do vida, no dia 21 do

habitações, quer collnctivni quer partícularoí, exigindo dos ruMinctivoa conimiauailoidn hygieno o exame <fa llmpoza dos dopcsito* dVigua n estudo do> appnrolhoH doesgoio domiciliarei.

Uma commissflo da Sociodado Nacionaldo Agricultura foi ao palácio do governocumprimentar o sr. Rodrigues Alvos, presi'dente da Republica; ngradocorlho 11 saneçãodo projocto relativo aos syndicatos iigircolas; solicitar o comparucimento do Brasilna futura oxponiçãn agricola da cidade deS. Luiz, na Republica Argentina, o llnapmente commiinicar a futura abertura nostacapital da exposição de apparollios movidospelo álcool. A Inauguração lealiznrscAom junho deste anno.

Os goneraos Teixeira Junior o Mendes doMoraes foiam ao palácio do Cutteto agra-decor ao sr. presidenta da Republica assuas nomoaçõos para os cargos do ministrodo .Siipromo Tribunal Militar o director doDepartamento Ooral de Artilharia.

O ox-depntado Júlio do Mello foi despedir-so do sr. presidente da Repulilica por ter departir amanhã para o Estado de 1'ernam-huco.

O ex-senador Pires Ferreira n os ex-dopirlados Alfredo Varclla o Rodrigues Lima vi-Bltaram o sr. Rodrigues Alves, presidenteda República

Esteve no palácio do governo em confo-tenda com o sr. presidente da Republica, osr. senador Antônio Azeredo.

Não obstante s. ex. guardar a maior ia-soi va todas ai vezes que confabula com ochefe da Naeão, sabemos qVio factos que seprendem á política matlogro-sense não foramestranhos á conferência.

O sr. dr. J. J. Soabra, inini.itro do inlcrior,dõspaollOU com o sr. presidente da Repu-blica.

Pelo chefe de Estado foram asslgnadosalguns decretos que publicamos cm variasseceões desta folha.

Antes do despacho, o secretario do inte-rior cònforencloii com o chefe 'da Nação,sobre varias disposições do regulamentopara a guarda civica. que seni cicada nestacapital, o ao quo ouvimos licou assentada anomeação do sr. leneríte coronel Quolroz;commandãnto do V batalhão do infanteriada Brigada Policiai,para conímandar a guar-da civica.indo assumir o cominando daquellobatalhão, o sr. tenente coronel SebastiãoBandeira, actual chefe do estado maior daguarda nacional

O sr. Rodrigues Alvas asslgnará em breveos decretos relativos u guarda civica.

Foi aposentado no legar do liibliolbccarioda Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro.o dr. Carlos Antônio de Paula Costa, com oordenado quo lhe compete, ficando sem elTei-to o decreto do 5 do corrente, que o exonerou.

O siv presidente'da Republica asslgnou odecreto que providencia sobre o alistamentode eleitores fodèraos 110 Districto Federal,110 corrente anno.

Foi reformado, com o soldo integral doposto do alforeí e a graduação node.tJnuute,o alferes Glycerio de Souza Machado, naconfoimidade do art. Gtí do reg. i.Tii, de 11de dezembro de l'.n)l.

CA MIUOCilísi» officinl

Praças 90 d.v A' vlstSolirc Londres 11^,* 11 *:.,«Paris 811 sir.

Hamburgo 1.002 l.oot)Itália... 7MPortugal asoNova-York í;221

Ouro nacional em vales,. por iwoo — - 2.31G

Bancário 11 lii:C 11 25|32

soiicnvvos 50J37

ncnila ila AlfândegaRenda do dia 1 a 10 de janeiro:Ideni do dia l!í:F.m papelEm ouro

Em csual período do 1002....

2;ar8iwo<25t

57 29Ct3fní.2'3241310

2.?ns:iSMS9;. i.9:u.j'j;siis

HOJEDespachará rom o sr. presidente da Repu-

blica o sr. dr. Lauro Muller, ministro daviação.

Pagam-se, na Caixa da Amortização, osjuros das apólices da letraA.

Está do serviço na repartição central dePolicia o dr. 3' delegado auxiliar.

MISSAS:Rezam se as seguintes: por alma do 2- tenon-

te Sii.vanoGomksda Costa, ásflliorasnas egro-jns de S. t''rnncisco de Paula e Senhor do lloinllm; de Maiiia Kiiikiiio de Mi;.ni:zks, ás 8 liorasna egrejado l.anipadosa; de Josk' pinto Riiihi-no, asfl l|2 lioras, na égroja do S. Francisco doPaula; do senador Aodon K. Mii.anez, ás O bo-ras, na egreja de S. Francisco de Paula; deManoki. de AvKi.i.Aii t),\nD0SA, ás O lioras, naigreja do Rosário.

A' NOITE:8. JOSÉ' - Eslnia da actriz Félícldàdo dos

Santos edolactor Pedro Augusto eom a Propre-sentação do drama em i netos do Xavier deNovaes «Coi'flç(la de Pao<. *

P4itoi)ii- - Concerto voeal e instrumental. No-vldades.

O actual vice-presidento do Senado, se-nadov Pinheiro Machado, rescindiu o con-tracto existente entre a íiieso, daquellacasa do Congresso e o sr. Caetano daSilva para o serviço da tachygraphia omandou abrir concorrência pára o annovigente, devendo as propostas ser aber-tas no dia 10 da março naquclla secretaria.

rANTAGENS1 PARA TODOS— Leiam nesta

folha o annuiicio Vendas a prestações.Brevemente será installada a Compa-

nhia Telephonica, quo ligará esta capitalá cidado ao Santos. A nova ompreza e au-torizada polo decreto n. 4.0'iG, de 7 do no-vombro do anno passado.

OtC1' DE ABATIMENTO Continua a gran"f /. do venda annual com 23 •(. do aba-tlmentoem todos os artlgos.na Casa dasFazen-das Pretas, sita á rua dos Ourives ns. 23 e 25. -

EMPRÉSTIMO MUNICIPALEsteve hontem no Thcsouro Federal

com o sr. ministro da fazenda o sr. pre-feito deste districto.

Serviram de assumpto A-longa confe-rencia as (lifíicuidados quo assoberbam aMunicipalidade, e entre as quaes sobre

1-to da Itopublirn concordou com a anmii-çao ao podido do sr. pwfelto, aconselhamdo no mesmo tempo odr. BulhOos quo es.tildasse bem as comllçOos do emprostimo,quo julga legal.

CONFETTI FABRICA JRMIL. artigos para

carnaval. Hualsrgii W* tSilva 4 Plnna.

O ACRERecebemos hontem o sigiiintc tnlegraiiinia:La Paz, 12-Cotnplel^manto organizada,

quanto ao poasoal o matmial, parte lahbadoa expedição ao Acre, cornmandadn pelo pro»priu gcnoral Pando, presidente da Republi-ca. Em tua ausoncia assumo o governo o[• vico-prcBÍdonto Lualoj. J»eres .Vellasoo.

CHROMOS E FIOUB ,nina Mamuactora. Cl

A FAMÍLIA 1HPEBIAL

CimVmos paraítrmSrnT

NA VENEZUELAOS ACONTECIMENTOS

NovA-í'onK,12— Telegr«tmmas de Cora-cas auuuuciam que o sr. Herbert Borwcn,ministro dos Estados Unidos, partiu hon-tem pnra La Gunyrn. .

Os membros das colônias estrangeirasmanifestaram as ministra americano osseus ngradeclmohtos pelos serviços queprestou a todos durante a sua estada cmCaracas.

O presidente Castro, acompanhado dosseus ministros, foi despedir-se do sr. Bo-wen, na estação da ostradade ferro.

Em La Uuayra o ministro americanoembarcou a bordo do aviso Dolplilh o se-gniii para Washington.

Wasiiinotos, 12—Nas rodas officiaesacredila-sc quo o ministro das relaçõesoxturiores não intervir» mais nas negocia-ções entuboladas enlre a Venezuela c aspotências;

MARAVILHAmentemrarros com brindei oxperi-

O Estado do Rio e a União iEscrevo-nos o dr. Cooího Rodrigues:i.Èxmo. sr. redactor do Correio ila Ma

nhà.— lislão em liasla.'nublica alguns pa-lacios de Petrópolís, uespccupaaòs pelamudança da capital do Estado do Rio paraNictlioroy, c o resto delles não tardará aseguir o mesmo caminho, o será adquiridoa preço vil, por qualquer particular endi-nheirádo-, nacional ou estrangeiro.

A Constituição manda quo o DistrictoFederal formo um Estafto, quando se mu-dar a capital da União, o ninguém pôdenegar que esta ficará um pygmcu entregigantes,mesmo ao lado do Rio de-Janeiroou de Sergipe.

Por quo, pois, não lhe annoxaremos,dssdojá, Petropolis b mesmo Ma»ó, e nãoadquiriremos para a União aquellcs pala-CÍ03,qu'ò podem servir, parar todas as repar-tições, inclusive o Congresso, que não do-verem Bear A beira-mar como as militarese Alfândega?

O Estado <lo Rio pottep perderia cm ter-ritorio o teria assim tün auxilio muitoupportuno da União.' '

JM^^Seu governo e seus IiwwBl

convir na plausibiltdadçulosta idia, que osfederaes devem proroovor.

Resolvido isto, apressem os bonds ele-ctricosjá cm via de.cxeeução.c teremos deum só.gplpo resolvido motade da questãodo saneamento, e destruído os espanta-lhos da febre.amarella c da peste bubo-nica, que tanto nos prejudicam na opiniãodos estrangeiros. Enirego-lho a idéa eddixõ o resto ao seu critério. i>

Associação Proíectora dosEoiprcpdos 00 Comercio

O enorme dcsonvolvimonlo quo, cmpoucos mezos de existência, teve essaprospera associação; 0 numero crescidodo sócios quo, desde jogo, adherirain áidéa da sua fundação e o nome de respei-laveis negociantes desta praça, que Ilgu-r.am entre os fundadores, constituem anrova mais eloqüente de que os que tra-lialliam no oonunercio desejavam encon-trar uni centro onde, ífggreniiados polomesmo sontimcnlo, tratassem exclusiva-monto dos inleresses da classe som pro-«eciipações do outra ordem.

Hontem tivemos opportunidade do vi-sitar a sedo da associação, á rua dos Ou-rives n.'i9. O vasto primeiro andar doprédio está dividido do modo a servir per-.1'eilamente ás necessidades da associação.Ahiestá funccionándo $1 a secretaria, de-vendo, om brove, sei' installados a biblio-theca, num vasto salão central, o gnbinc-te medico o outras dependências.

O livro do visitantes*, se não mostraunia grando freqüência, diz com tudo quea futurosa associação tem sido procuradapor muitas pessoas;

Ao esforço o á dedicação da diroctoriaprovisória deve-so esse rápido progressoda associação. Em breve deverão ser dis-cutidos os estatutos e, ãpprovados estes,entrará olla na vida normal,regulando-senela lei acecita pelo corpo social o distri-buindo aos sons associados os benefíciosquo são do esperar do brilhante inicioque tove.

Continuação do lista dos sócios funda-dõros:

Manoel Ignacia do Brito, Antônio de Al-nlalda Bastos, 'Alberto Martins Pinheiro,Jorge Magalhães dos Santos. Achillos Jonard,Carlos do Mello, Joaquim (Teixeira Fonseca,Joaquim Manoel de Campos Amaral, OscarMoreno, Castelar da Gama Cabral. JuuípiirnJosé Alves Vieira, Joaquim Mendes de. Car-valho, Francisco do Mauoaòi Tercelino Cuu-Unho Tinoco, Antônio Ribeiro Duarte, JoséPereira Souzolla Sobrinho, Josó BarbozaCoulinbo, Carlos- Alberto -.Pereira de Lima,Joaquim Thomaz do Aqiilni) Cabral, FranciscoVeríssimo Moreira, Manoel Josó Camanho,Manoel Barbosa, Antônio 'Joaquim RodriguesCarvalho, Alfredo Dias da Silva, FernandoAugusto do Vilhona, Jos4 da Silva Braga,Pedro Martins do Aguiqr, Américo Costa,Jadiel Benovides, Josó Augiisto do MoraesMacedo, Luiz Francisco ida Silva, OctavioRodrigues de Carvalho, Pedro Campollo.Joa-quini Pódroso, Virgílio Cuidas, Antônio Bar-'liosa Costeira.- Luiz Bum, José Moreira Bar-bosa do Pinho, José I.Uiiãs de Ponna Gon-çalves, José Lopes de Oliveira, José Joaquimde Souza Santos, RobertoíPinto, Lino Anto-nio Pereira, Antônio Alvesjdos Santos, JoséPereira Broda do Mello, Felippo C. do Al-meida Gomes, Francisco ÍGomos da Costa,José do Faria Alnieida Qioiroz, José Pintode Souza, José Rodriguei Serrano, CarlosAugusto de Faria, Eugênio Seizo, José Anto-nio Cardoso, Urbano daSiivaRios, José Si-queira Roba, Lauro OsoriolOnimarães, Carlosdo Medeiros Mendonça, Rjaul Ferreira, Luizl-Vircira, Gil da Silva Rfcclia, Antônio Sa-I.-.A.-. \r..,..i Ir...1..: —m........

A ordem do habeas-corput impetrndanor troa jornalistas do Santos, a favor dafamília do ox-imperador do Brasil, vemprovocar do Supremo Tribunal Federal osou pronunciamento sobro um ponto dedireito constitucional, esclarecido o oluci-dado, 6'vcrdado, anto os princípios- dahormonoatlea jurídica, mas ignorado cdesconhecido pelos quo consideram nimlaem vigor a pona do banimento decrotadapara a família do d. Pedro de Alcântara.

Ao mesmo tempo quo essn idéa concro-tisn o sentimento do justiçndos seus anto-res, demonstra a confiança illímitnda nasinstituições republicanas, as quaes, se-guindo agora rumo novo, hão do curai-ínr-so no coração do pòvb brasilcjro o tor-iurr-se, nni breró regimen da paz, da òegualdadcda liberdade.

A Constituição Federal, extinguindo apena de banimento, tomou ipsu furto, \\-vre do qualquer constrangimento a ox-família inpcrial o a medida adoptndn pelogoverno provisório, si era fundada na ra-zão o tinha por fim evilar ompeçòs o diffl-cuidados ao novo regimen nnra que clle,em começo,não soflresso o clioque de qual-quer rcacção, tornou-se uma oxcopção in-admissível, desde quo foi estabelecido opacto fundamental da Republica.

Não ha fundamento legal parajusliti-car - continuação do banimento decreta-do 6 a sua revogação está clarn o precisa-mente estabelecida anto mesmo os sãosprincípios por que foi modelada a fôrmarepublicana no Brasil, o seria appltuulirum absurdo o accòttar essa antithcso entren lei do governo provisório, que a cslabe-lecen, c o dispositivo constitucional posto-rior. Foi uniu resolução decretada numperíodo anormal o que não podo fugir Aeliminação imposta pelos representantesdo povo, reunidas em Congresso Consti-tuinte.

Nenhum temor-pôde coagir a palavra c•o voto dos ministros do Supremo Tribu-mil Federal. Sacerdotes do direito, nadamais têm que fazer senão interpretar aConstituição da Republica, mostrando-scservos lieis da Justiça. As suas crençasrepublicanas não ficam, de <:erto,abaladnsou desmentidas eom o reconhecimento dalei a quo estão servindo; pelo contrario,moslrar-se-ão mais fortalecidas com esserespeito Irihuladoá lei suprema do paiz,respeito (pie não soflro o embale da pai-xão e que mais se sublima quando yorrjrellectir sobre as pessoas que a Republi-ca banio.

Mesmo os espíritos limorntos não podo-rão ver 110 reconhecimento do principioconstitucional uma ameaça ás institui-ções hoje vigentes no Brasil. A idéa rc-slauradora, si não so apagou em mais doum decênio do Rcpublica.c hoje uma mira-gem enganadora, para a qual só so vol-tam os olhos dos que sonham, esquecidosdo interesse da 1'atria o cegos á guar-da avançada quo se vem formando paraconservar a bandeira desfraldada cm'15do novembro.

Republica quo atravessou quatro annosde corrupção e do fraudo, de assalto o deinipmlorjOii está organizada para resistirnos choques mais vohcmcntes ou guarda

1 Essa ultima hypotheso já foi extraordinurianiehto desmentida' em oceasioes beindiversas: quando o povo corria aquellcquo tràliio as suas promessas u duas vc-zes glorilieando o defensor intransigenteda Republica — Manoel Victorino.

Não lia, pois, razão pára receios com avinda ao Brasil dá família do i x-impera-dor o os verdadeiros republicanos quore-rão, do certo, ver mantida o respeitada aConstituição Federal. Si fosse pensnmeh-to da Assomblôa Constituinte conservar amedida der rolada, lel-o-ia feilo laxaliva-mente, estabelecendo a excepção quandoresolveu sobro o ]janimento,ou,siquizessoa medida transitória, deixando ao alvitrodo Congresso.

O procedimento, porém, dos nossos lo-gisladorcs constituintes deixam claramcn-te transparecer a eomprehensão de que,si a família de d. Pedro de Alcantara.coina quedada coroa, perdeu os foros do no-bresa, conserva comtudo a nacionalidadeo não se lhe pôde negar os direitos o gi-rantias concedidos a todos os brasileiros.

A ex-familia imperial pode, quandoquizer, vir ao Brasil, dil-o a Constituiçãoda Republica, o esta será, certamente, ainterpretação dada pelo Supremo Tribunalao responder o pedido do habeas corpnsimpetrado pelos distinetos jornalistas doSantos.

O mais alto tribunal da Republica pres-tara assim mais um preilo do respeito ftnossa lei fundamental o é preciso queassim seja para quo so torno uma ver-dade o lcmma da nossa bandeira : Ordemc Progresso.

-dt> Mcliuu flOd»:

annos, o ello desejando novomcnlo abra-çar a sagrada espiga do matrimônio, dl-rlglu-so a uma agencia de casamentos,quo o pôz cm relação com o tal milhar demulheres. •

Todas lhe dirigiram cartus de amor, dasquaes ello, como dissemos, escolheu asmais interessantes, quovncpublirnr.

Ksto livro oleançarft certámonto umgrande suecesso do curiosidade

Como prefacio, torft uni poeimi do amor,escripto pelo seunutor.

Foram cot 03 lidos Ires mozesde licençano dr. Evaristo do Oonznga, secretario daCurto do Appellnção.

CAFÉ DE «JAVA Mlom> 10 l<,lOT "r,co'Fabricai rua Seio de Sctemhro 145.

Para a vaga existente' de pagador doThesouro Federal será nomeado o sr.FvOfderico Júlio da Silva Tranqueira.

LVCETOI. ellerveseente IlaiiRel

Foram naturalisados cidadãos brasiloi-ros os subditos : hespanbol Ramon Arta-rclio o italiano Antônio Pássaro.

CHAMPAGNE porttlgllèz, da Companhia VI-nlcoln, de pura uva, o melhor produCtO até

hoje conhecido.

MOSQUITEIROS DiXIE-

to os mosquito':; os legitimo* sfl no Clirono-Evitam poreomple-.unos sO

metro Victoria.s Largo Carioca lu.

O sr. ministro da fazenda reserva a suavisita á Alfândega desta capital para diaindeterminado.

CLUBSPATEK PHlLIPPE-C.lironometroGon-

dolo-0 melhor dos relógios, pelo menorpreço. Marca exclusiva. 71, rua da Quitanda.

PEQUENAS NOTICIASPartirá brevemente pnra a Europa o com-

mendador José Pereira do Souza, sócio gerentedo estabelecimento commcrclal dos srs. Sn-cena & C.A bordo do paquete francez Chili partiráamanhã para o Uoeifc o dr. Kosa o Silva, ex-vico-presldente da Republica.O embarque de s. ex. e(l'ectuar-se-á ás 3 datarde, no cães Pharouv.PnrtO amanhã para o Recife o dr. Júlio deMello, deputado federal por Pernambuco.O dr. Leopoldo do Uulhôcs, ministro dafazenda, desceu honlom, por torra, de Petro-

polis, subindo, á tarde, do barca.

CONFETTI, bisnagaso revolvers lanen-per-fumes por atacado. Ouvidor SI, David & C.

Recebemos a visita do despedida do dis-tineto diplomata dr. Gonçalves Pereira,encarregado dos negócios do Brasil 110Japão.

Saríeíla clrée, tjqio -Chi- ¦"'¦- & C., Ouvi-DORMITÓRIOnez , I poças;dor 115.de

M0040OU. -Auler

AREIAS MONAZITICASEsteve hontem no Thcsouro Federal,em

conferência com o sr.ministro da fazenda,o sr. dr. Christino do Valle, zelador dospróprios nacionaes, que so achava ulti-mainentc cm commissão, no Estado doEspirito Santo.

Ao sr. ministro entregou esto funecio-nàrió o relatório dos trabalhos do quo foiencarregado, tratando detalhadamento daipiL-sião das areias montiziucas situadasijiã ií-í íúiioo uC iilaVinuá, }"h' i luucüliíos iiUnião, e que ültlmamonto cstfio sendo cx-traliidas illcgalmcnto.

No mesmo relatório insiste aquellc func-cidnàfiç pela demarcação dos alludidosterrenos, aüm de evitar que a TIniáo, quepossuo maior facha de terrenos, seja lo-sada por particulares.CAFÉ GLOBO —Rua Sete de Seterilbro n. 03.

POLÍTICA exteriorA ALLEMANHA E OS ESTADOS-UNIDOS

Discutem os jornaes inglozos o anla&o-nismo existente entre a Allemanha e os Es-tados-Unidos, do qual seria prova conclu-dento a questão do canal do Panamá.

1'" facto corrente pretender um syridicatoallemâo comprar os direitos da companhiafrancoza do isthmo pela quantia do duzentosmilhões do francos, lendo sido a osto respeito cntaboladas prévias negociações como governo de Bogotá. ,

Afflrmam noticias do fonto ingleza quo oimperador Guilhermo pessoalmente intervémnesta luta entro as duas potências, por orafelizmente limitada ao terreno diplomático,o cujo prêmio consisto na conslrucção o ad-minlstração do canal intor-oceanico ame.ricano.

Receiam por isso os periódicos brilannl-cos um rompimento entro a America doNorte o a Gcrmania, cuja política é porollosqualificada do gananciosa, audaz o ambj.ciosa.

E' inncgavel quo no Haiti, como na Vene-zueln. agiu desassombradamente a Allema-nha, pondo a piquo o infeliz Crèle à Picrrote occupãndo as alfândegas de Purofto-Cabpllocom destacamentos de marinheiros" do T";'.nela, mas esto seu procedimento, omboracensurável, não mereceu reclamações imtne.diatas do governo de Washington, esquecidodo celebre lommã : « A America pertenceaos americanos. «

Os tempos mudaram; convém aguardarpecasião opportuna para dar o brado do.alerta, o, parece que esta ocoasião, no pen-sar do sr. Roosovelt, ainda não so deu.

Accusam os jornaes inglozos .1 Allemanhade quoror oecupar á ilha Margarita o tambémalguns pontos do isthmo do Panamá; talvezhaja um certo fundo do verdade nestas affir-mações, porque a Allemanha do hoje, comopotência comnicrcial o industrial, está ala-cada do morbo expansionista, mas, comofesse a ultima em tomar parle no fostlrh im-perialista, apunas encontrou as migalhas des-prezadas pelos demais convivas, vendo-seforcada .1 desviar os olhos para outros lados.

Como soberano intelligonte quo é, Guillier-mo 11 não deve ignorar que a menor lentali-va de alienação do uma parcella qualquerdo continente americano implicaria uma in-tervenção yankee, especialmento quando aviolação da integridade territorial do NovoMundo so desse nas cercanias desto mar dosCaraibas, centro futuro da aclividade doglobo.

Em'muitos discursos declarou o Kfjiscr ointento que tinha do fazer da Allemanhauma potência forte no mar, o não so pôde ne-g.ir que já conseguiu muito; hojo a esquadrado Império, embora pequena, é homogêneao forte, capaz de fazer respeitar o pavilhãodos llohenzollerns,

Mas sorá a força naval da Allemanha suffl-ciente para enfrentar a rival, em águas tor-ritoriaes norte-americanas, sem bases dooperações ? E, dada a hypothosc de um tri-umpho, poderá o império allemão manter assuas conquistas? São ostas as interrogaçõesque o caso suggero o cuja resposta devo serdada pelos recursos econômicos da Gormaniae pela situação que oecupa na política inter-nacional.

C. Rucb.

Está declarada sem cííeito a nomeaçãode Francisco Oscar Gondim, para o Iogárdo agente fiscal da M" circumscripção doEstado de Santa Catharinn.

15 DE JANEIRONesso dia, o Correio i!n ifanhã começará

a publicar o romance inédito— Aves de Arri-báçãò— originai do apreciado o npptaudidocscriptor brasileiro Antônio Salles.

Osr. dr. Nabuco do Abreu, juiz da Ca-mara Commercial do Tribunal Civil eCriminal, mandou sustar o leilão da massafallida do José Clemente de Souza, quedevia ter logar hontem ao moio dia, defe-rindo desto modo uma petição que lhofoi apresentada por Josó Clemente daMotta.

CAFÉ moldo e chocolate do excedente qua-lidode s6110 Moinho de Ouro.

Para o logar do agente fiscal do impostode consumo do sal em S. Pedro da Aldf-a,Estado do Rio do Janeiro, foi nomeadoAgenor Bocayuva.—— •-¦«»-»-

Pingos e KespingosA ANNEXAÇAO.

O' Praia Grande, em breve serás nossa!Em breve o carioca deedenhosoDo ti náo mais ha do falar com troçaE irmã to chamará, cheio de coso.

Empréstimos Estaduaes11

Escrevem-nos:-Oo listado do [lio sahlu o capital cot*nuo f.ii croadn quasi toda a riqueza do

lirnslli Ml, porém, tom sido a Inoaaicldad»dos seus giv.uiios quesu acha 0II0I10J0 eransuidn dt! i.iiier.cia.

A prhi.lucc.ao do café, quo ainda não h»muitos annos era do mais do dois milhõestio sacras, eohlu a 1.200.000 saccas quefoi a mediu do ultimo quinquiiniilo. Ueaniodesta assustadora diminuição da producção•Vportanto, da riqueza do listado, um {ro1verno previdente, criterioso o prudentoteria procurado senão reduzir tis despezasImprndiiotivas, polo monos não olovni-as onppllcur todo o saldo, sobretudo o do pa- 'ríoilo das vacoas gordos do IfWI a 1807. emquo n feo«ltn do Estado (. ibtu a 12.18'j còn-tos em mídiOj na creaçáo de novas fontesdo producção.

Admitíamos que o Estado llvcsso do au-montar de mais drils mil contos n sua

dõspoza pnra nttenrJer nos encargos quopassaram da União o para elevar os ven-olirienfos de sons funcclonnrios em conse-

iciici.i dn baixa do cambio; ainda assim,lleaila 11:11 saldo de quatro mil contos por,111110 que nos sois annos das vaccas gordasse elevariam a 21 mil cofitos os quaes, ap- Ipllcados no desenvolvimento da Industriapastoril no vale do Paruhybn o na funda-ção do núcleos colonlnes na área immensaque o Estado possuo em zonas do altitudeSuperiora 800 metros sobio o nivel domar, nmls quo compensaria a defíleienciana producção do café.

Quo riqueza Immensa não jaz perdidanó valle do Parnhyba representada nelascasas, maehlnos, caminhos, pastos, cercasu outras bemfeltorias das fazendas esgota-das para a producção do café o quo podiam,com um capital relativamento pequeno, sertransformadas ciii fazendas do citação; osengenhos em fabricas de lacticlnlo, fabrt;cas de banha, etc, a concorror para diml-uuir d enorme snmma de 00 mil contosque pagamos onotialmento ao estrangtdropela compra só do preduetos da industriapastoril!

Com um auxilio nn.q lavradores, propr4e-tarins dessas fazendas, e sem o menor sa-orifício para o Estado, que ficava garantidocom primeira hypotheoa das respectivasfazendas, e com a natureza mesmo da In-duslria quo é á mais lucrativa do todas, po-ilia se ter folto essa transformação quo hojoso torna quasi impossível.

A média da dospeza do Estado que foino triennlo de 1888-1890 de 6.103 contos,subiu a 12.620 no triennio do sr. dr. Per-clunoula (mais do dobro!), attingindo ainacreditável cifra do 10.441 contos no tri-ennio do sr. dr. Maurício do'Abreu, des-condo a 13.515 contos no triennio do sr. dr.Alberto Torres.

O qua ficou dessa enorme despeza ?Nada, absolutamente nada. Tudo foi di3*

sibãdo em luxo o ostentação,'em caprichose inutilidades; no augrrientó da força publi-ca e dos vencimentos dos respectivos offl-èlnèsj na elevação dos vencimentos dosfttncelnnarlos públicos o na politicagem.

O único presidente que podo ser deseulpado é o sr. dr. Alberto Torres, porque abomba da baixa do café estormi-lhos nasmftos e. na esperança da baixa ser transito»ria, náo rjülz dosorganizar serviços.

Além disso, s. ex. não podia fazor ad-minlstração, mal lho chegando o tompopara aparar os golpes de sons adversários,quo náo lhe davam um momento do tré-guas, convindo lembrar quo tinha s. ex.contra si o podor legislativo do Estado.Nestas çondiçóos, ora-lho Impossível arcarmais com a impopularidade das medidasque as circumstanclas do Estado exigiamsem sacrificar o sou partido.

O sr. general Quintino entrou para o gr>verno em maré de enchente, na phraso dodeputado Ruono do Andrade, e tendo umaássaniblóà dócil, unanimo e disposta a náoregatear as medidas de economia quofossem por s. ox. reclamadas para salva-ção dó Estado. Com esHs elementos s.ex.podia tor salvo o Estado da bancarrota,correspondendo assim á confiança que osfluminenses depositavam na sua pessoa.E náo éra infundada tal confiança. Lutadorexperimentado nas lides da imprensa, on-cutiecido no estudo e na discussão dos .negócios públicos u tendo um nOmo jácoberto do gloria a zelar, como o principalfundador da Republica, tudo havia a espe-rar da sua administração. S. ex. teve tem«po do sobra desde a sua eleição até á possepara estudar a situação do Estado, quo,aliás, náo era difllcil do descobrir, e tomaruma dlreclriz. Esta não podia ser outrasenáo cortar nas despezas sem piedade aténivehil-as coma receita.

Ao envez disso, tem s. ex. procuradocontemporizar, como os espíritos fracosque não teem a coragem do enfrentar comas difflctildades, nppollaiido sompro paraempréstimos,que apezar do onerosos nuncase realizam, oggravahdn desto modo cadavez mais a situação do Estado até tornaro mal irremediável, e esquecendo-se do quonenhum capitalista, a náo ser sIludido porintermediários pouco escrupulosos, om-presta dinheiro a um Estado quo não pro-cura subordinar as suas despezas A suareceita o esquecendo-se lamberá quo osempréstimos não retnodeiam o mal, anteso nggruvam, dando embora allivio momen-tanco, como se vac Ver: O empréstimo que

'o sr. general Quintino está negociando o,segundo nos informam, do um milhão cs-torlino ao lypo de Ti o juro

"do 6 '.'(, Nestascondições o emprostimo aponns produzira14 mil e.tantos contos (ficando o Estadodevendo 20 mil), que mal darão para o 'resgato do empréstimo popular (loterico) opara pagamento da divida fhictuanto. Ora,si a renda âctuãl não dá para pagamentodas despezas, o quo serã quhiídó ossa renda,for desfalcada dos 1.500 contos necessário*'para pagamento dos juros e amortização 'desse empréstimo ?

Mas então s. cx. não será mais governo :e o seu suecessor que so arranje.

Depois do s. ox. o dilúvio.O primeiro nnnò da administração do sr. '

general Quintino, segundo nfflrmou o sr.deputado Curvello Cavalcanti na assembléalegislativa, encerrou-se com uni drfic.il dosoto mil o tantos contos, coiresponduntoa 70 'i. (!) da receita, que foi do pouco maisdo 10.0UO contos.

Do anno possaMo não ha dados publicados;é de suppor, porém, quo não ficará o deti-cil longo do do 1901.

No entanto, foi somente no segundo annoda sua administração quo o sr. goneialQuintino se lembrou de reclamar da assem- 'bléa legislativa reducçáo' nas despezas, eistoprovavelmentcporestardoscnganadodo-poder adiar, sacrificando ombora o Estado,a.bancarrota, por moio do empréstimos.

Eoz-so multo barulho, mas a assembléavotou para o corrente exercício um orça-mento trazendo no seu bojo um de/lcil doperto do 5.000 contos! E inacreditável!Convocou-se a assombléa legislativa omsessão extraordinária para votar a mudan-ça da capital quo, entretanto, não foi aindamudada depois do encerrada a sessão ordi-naria o lém-so íoito muitas outras despezasegualtnente. Inúteis, quo em épocas nor-mães soriam censuráveis o hojo tornam-socriminosas, ai tenilendo-se ao estado do penu-ria dos míseros íuncoionarios do Estado.

Já nãó falamos nós negócios desastradoscomo o do empréstimo popular e outrosmuitos, porque não temos o propósito deanalysar a administração do sr. generalQuintino, sinão o de abrir os olhos ao gó-verno da União.

O sr. general Quintino, permitta s. ex.que lbedigamos com o respeito quo deve-mos ao chefe da propaganda republicana,

ot. mostrado ru áttttrii

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Levantar a industria. Ergucl-a com osensinamentos da sciohciàí Instruir os opc-rarios. Dignificar as profissões. Descnvol-ver os generosos sentimentos do coraçãohumano. Acompanhar a traça da associa-ção das classes trabalhadoras no Brasil,levando por deante o Jjollp culto que se:mcihanlc associação instituirá.

Sim ; merece louvores de-todos os bra-silciros a cÓndiicta desse grêmio de laboriosos compatriotas, infatigaveis na dodi-cação do que suo capazes pela grandeza'da palria.

Por sem duvida conquistou este grêmio,essa associação, na singeleza da sua festade primeiro .de janeiro, as sympathias dotodas as almas bem formadas, almas em

setembro do anno findo, no salto grando deMocona, quatro dos tripulantes do uma canoapertoncento á commissão brasileira de limi-tes com aquella nação.

Foi assignãdo o deéreto incluindo no qua-dro effectWda Brigada Policial desta Ca-pitai, o tenente Amonco Augnsto do Azevc-do licllo c o alferes Napoleão GonçalvesQutlcnbcrg, com direito aos vencimentosdos mesmos postos que deixaram de receberaté a presente data, em conseqüência de ha-verem sido reformados por decretos do 2-t e26 de maio de 1894, que foram nnnulladospor sentença do Supremo Tribunal Federal.

Pelo prcfeilo desto districto, foi recom'mondado ao director geral de bygienc mu-nicipal que fossem dadas as providenciasnecessárias, afim do ser exercida, com o ma1ximo cuidado e zelo, a policia sanitária das

sãnu a luiiu uo recursos pecuniários parao pag&raônlú üO seu avjjltauo uihccioiiu-lismo, já ha muito tempo cm alrazo.

Do sr. dr. Leopoldo de Bulhões solici-tou o sr. dr. Passos, para esse fim, o cm-prestimo de 3.000:000S000.

O sr. ministro mandou chamar um dosdirectores do Banco da Republica, tendo,á 1 hora da farde, confcrcnciado com ossrs. drs. Duque Estrada c Passos, e Dean-do assentada a consessão do credito so-licitado.

Finda a entrevista, o sr. dr. Leopoldode Bulhões dirigiu-se ao palácio do Gaite-te c expoz ao sr. dr. Rodrigues Alves tudoquanto se passou na conferência que tive-ra 110 Thcsouro.

DepoiB de ter ouvido a exposição dosecretario das finanças, o sr. presiden-

Martins^ Alfredo PereiraConceição Mello, João 1Mario do Almeida, líoin,Carvalho, Abel .ltaboljo,Fianco, Pedro Luiz Sa.yda Silva, Antônio dn CÒ.ibeiro de Souza Ncvbosa, Adelino Gooçalvisfejmente); Manoel TonesOscar Tibmcio Pinheiro,Jfosé Corrêa. Antonio Cerquei™, José Francfico da Rocha, Vi-rente Fune, Arnaldo da Òftta Lima, AntônioRodrigues de Amorini' Hèhrirmo Klhrn Sal-lestronn, Brasilio AmericoJPiníiciro, LucianoAzolino, Eniilio Ribeiro,iAlexandrino Pe-dreso do Amaral, Alberio riancisco dosSantos, Gastâo Moreira llragr., Antônio Pintode Caiv.iilio, Cbristlano Antônio Piment.-lAntônio Duaiie Estrclla 6 João Vaz de Mi-randa,

|ÇH flUUUUUS, PIH110U1

>uzn, Joaquim da$é do Bittencourt,Hino Toixeira deFrancisco Lúcio

Mathias Gomes•Lobo, José Ri-inoel Soares Bnr-tlbino Pereira Pi.

merreiro Rogado,

Um padre do South Mnc Alester vne pu-blicar brevemente um livro muito in-

tercssanle, contendo as cartas amorosasque lhe foram dirigidas por um milhar demulheres, escolhendo nellas umas dúzon-tas c cincoenta que lho pareceram dignasde passar á posteridade.

A mulher do reverendo falleccu ha três

Ilas de perder esso teu ar de roçaE lias de tomar uni garho donairosoAo qual ninguém ser Insensível possa.Nosso será o Inclyto Quintino,O Nilo mais o Oscar Guanabarino,Tudo de grande emllm que em ti se encerra.Para que percas esse modo tetricoTerás I.yrico, Nuno, bond electricoE — o que é melhor — dinheiro como terra 1

Já não ha po«lo bubônico,Com prazer se verifica;Ficou, porém, a nunonica...Tudo passa, o o Nuno fica.

Cyrano""* C

.. ...1 suuaeuao muito mal correspondeu á confiança dostluminenses.

Fraco, irrosoluto, suggostlonavel o doml-nado sempre pelas ultimas impressões quarecebo, ora de urn, ora do outro (com orlen-tação muitas vezes opposta) dos da roda doilsonjeirns quo o corca, o quo muito o temcompromettido, s. ex. náo tem revelado nogoverno uma só qualidade do administra-dor. Náo v.io nisso censura a s. ox., poisnem todos nascem com capacidade paraadministrar; mas que ao menos sirva doexemplo aos contribuintes do Estado, paraque não cleijam mais presidente senão aSuem

tiver dado préviamento boas provaso si como administrador.. iDizem que o sr. general tem recuado

dcanln do corto nas despezas, compadecido}dn sorte dos fnncclonarírjs públicos; masjnáo ô preferível que estes porcam em fa-<vor do Estado o que actualmente estãoperdendo em beneficio dos agiotas, que des* ¦

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contam ní sou*. v.»n<flrrttinlõ» oom W 'ialiiitimoiiiii," mau.'

uuiiiit» inis ainpiagoilfli ijuo devem sorni.poniadn* te n.V> li i quem nao rooqiiltajnquo o listado uim > mpií'8 |ili« d i inata) nfio6 pi'nfoiiVi'1 qii :if.« p.i.iiinMU nutro m'In,lu vida n VÍVUitim oi pwuurlu um tjuovivem? T|VM*uin ultu»n eoiloxa daqita.•ato estudo «Io (ioís.ih ciiiitmiiiiriu u nfio vi»VO.IOin illlilul.lihwu.per.Ulilil OH Olllpltwli-.nus u lia iiiuit.' rjiiD ,i m iHtr parto doiles «ulorln ratlriuln. 15' «'utiantM <> uugodo do um-jroallmn quo riapidima.

Nao MitislB nu» iw Hranll linuvossn nijitiniii niiuia nmriiit<iu forno o ô praior.ivol'iMrtiiiiz.u um homem n vila du (piulquir.urtio nni.ti» a tsiar praia u um empregovm» receber os vem intciilos.

li' mulliir V'"'» l"'''H u''' ° l'-1*''1".) umnumero menor ne émprogàiloi o com ven-oimontós fifdtwulo»,a buiTroram lodoso,horrores por írnp imtao iwssuuilo.

Peça o ar. Rüieral mi seu oídltuca <>o Ml-lias U8 tubellns doveuc inentns d.,.-, funcclo-uni-los uuuUoos iluquoUa listado e oom-pnru ns com as tio seu Estudo o pasmaralurinlciiu ciiiivivii;'!, ospnolnlmarfle qumiiojok oflUiiiios de pultcU. Kiitroiaitto, o o*Ut-da flounnolro do Mnutsí tmoinpiravolmni-to sunurlnraoilj Itio o n ptoduoçío, em vemrio Uuoresew, ¦vae um au,:meiito muitoapreciável. i

O ar. «onerai Qulntltfo wnapoilooa.somulto d.i sorte d.is itjnaulflriarJo. públicosmas usqucee-so di do. dosgriçados çontr

-Intuitos que lido du sor {.flinil os que llün deliacar o paio o quo são nu SUR quasl totnli-ilinlf luiun.tw que tr.ili illi.un nu» 5 o fi horasilor diu, como •i'l"o !•"*• "li|g dosdo amos doalvorecer até dupol* da tuwllocur o uebntKüdo sol arilunta (i da euuva, n maior parteJeU.8 dom um $ .M.sa In na mao o do Quomii r.atudo o.tâ uciuii.mfiiie oxtorqulndo unosó iodo o lucro ijuo deviam ter, como parto«Io sou capiial debaixo da forma da impôstos sobre a oxpUrtttqSo O outros, naiido qua0 Imposto Miliro n' 1'X.poi tuçâo 6 cobradonfio só sobro o valor <n mercadoria noIngar em que ó produzida, mas sobro ofrota, sobro os cu-rclos. as eommissõos, olucro doa lutinnoQlarios o ato 8obtc o pro .nrin Imposto.

Aindaó leuipa do sr. general Quintinoenveredar polo bom caminho.* Um pelor süii.içfw do que se ncbnva or.stndo do Itio. quando, s. ex. assumiu asuaadiniiiUii.ir.'i.i,eiic.oitronupiidro Olympio-8listadoUlu -euRlpu o acaba.de deixal-o com «.tua ornamentos equilibrados,¦ruasi sem itiviàni,

Mas o puilro 0 ymplo deixou de sor pn-litico para tornar-so aduiiuistradnr, coiUin-do .sem piedade nas .Uspezas. som so lm-portar so íom Uso uVs.igiailava ou nào ao*sous corrolltfi.marios ou quo de sua onergiaresultasse n ciifraqucctiiiento do sou par-tido; ao passo qu* o sr. genoral.-quo naoera político niilltanle no Estado a quo,subiu ajudado pelos dois grandes partidosem que st; dirntin a opinião, era vez dofazer admiuisli-.'<;áo. o quu llio seria t;\nfacfl nestas condições, trata mais do dis-sol ver os pnrti.los que o elegeram paraformar um pai tido seu, chegando ao pontode incidir 1»6 cripie de que s. ox. tantoaceusava osr. dr Campos Saltes: de In-dicar seu suecessor.

Depois do quo acabámos do dizer, correao Covono iia I'n:íui o dever de impedir,por todos os modos o empréstimo externo,que eslá trotnniló do ouurabir o Estado do,Itio, ou de pelo monos fazer o seu protestopelo modo que indicamos no primeiro ar-tico, do contrario Iwu f.it.ilm.'iite de ns-umtr a respirnsateltüaito tWIta para evitarquestões iiiU!i'iiaui.io.uis e nAo 6 justo quods outros Est.idoJ e especialmente aquellestoe como M.nu< >ort;ipe etc, fkeramtoda

As modificaçõds do uniforme

í sorte de saòrificiCS uara equilibrar seus I que se commetteu sob o ponto de vinroiligalidaOcs ellitar com sua adopção, porque então m

. Precisa o Estado se teria que escrever que poderia parorçamentos, p^uem asInépcia du Estado do Itioprimeiramoute equilibrar seus orçamentosliara eutao iralar Uo empréstimos, tuntumais quuuto os obuirá em muito melhorescondições, porque o aluguel do dinheiroestá na raia.i dcocla da g.iiantia que offe.reco o devedor.

M(AL DE BRIGHT. berlberl, tuberculose

liirterio si:ler«j*« <• mutrns outras moléstiashóo tratadas |iejn nleiítrit-iilaile o pela luz oouniiiiicte do *lr. Álvaro Alvlm, rua GonçalvesJilIS n. 48.

CA!X1D'0CÜL0SEnquanto a nossa policia não se decidir a

faze. uma lUnpa, na ai^lomoraçao que seobserva, nos pontos dos liondes das diversascompanhias de canis.as nossas famílias irãose poderão furtar ao incoimiiodo de estar cm"ontacto com indivíduos de toda casta.desdeo gatuno, até o falso mendigo, caso cilas sedisponham a embarcar cm um daquellesvenif-ulos.

-E esse bond qne nao vem !... era talvezpor isso a expressão que partia homem dos'libres de fomiosa senhorita, j.i impaciento!¦ a quem acoiiipnnhavam duas outras, quepareciam suas irmãs e mais uma senhorao le deveria ser mie das ires, reunidas todasio largo de S; Francisco do Paula.

Lá vem um'! exclamou reijosijando^seimã das outras.

Que não sc-pi àn caixa d'oculos, snjeitoitrrento, qneàte" implica como embrulho demeio kilo de café...

E hoje então, ipie T.imos assim, acudiu% terceira, lançando um olhar para o embru-lho dèrogúiarus dimensõas que trazia.

Silenciosa ouvia a conversa a respeitável.natrona. .

Approumoit se o bond. onde nao sem des-tosto se acconr.nodaram em um dos bancos.Do cario era conduetor o tal caixa d'oculos.

De pioniptoeiiclic-u so o vebiculo, não de-morando a sua pai tida. n de balanstro emb .iaustre penilun.va se o condnctor para ai';ançar o prinieii'o banco, por onde começoua proceder á cobrança.

Momento ahorrecido consideravam, ao queparece, as senlioritas a approximação docondnctor, deixando clla< entrever a preoc;npação de occnltar os pequenos volumes,ria impossibilidade de esconder o maiordentre clies.que tinha naturalmente de ficaro vista. K entreolliav.iiirse, cochichavam,chegando mesono a sorrir diante d'aqueliasituação que se lhes afigurava difflcil.

Somente a senhora a tudo se mostrava in-diffeiente, pagando as passagens ao terrível;aixa d'ocuios, cujo Uesapparecimònlo, comoqno fez voltar aos rostos gentis, a expressãomeiga e prasentejra que por momentos d'el*les havia fugido.

O homem hoje csia do bom humor, disseama das senlioritas.

Tolinlias replicou a senhora até entãomuda, eu notei a appiehensão de vocòs. Re-parem que esses hóniens não são impertinen-tos com os embrulhos ondo haja o dísticoA' Ia Malsa-.i Iloujc, Kua do Tboatro n. 37 ePraça Tiradentes, n. 21.

Já é habilidade do sr. A. Pinto Ribeiro,digno proprietário uVaquollo acreditado cs-labelecimento dá fazendas, modas o armari*nlios, proporcionar ás suas innumcras fro-guezas, além de outras vantajens, a de po'derem viajar tranquillamento em nossosiiondes sém correr o risco de advertência doSguin desastrado conduetor.

Nío serão ddronl. m oIisoiaiiçoimi ipw, mo-d.oilanicnle, vatuoH nprottoiilMl1 no niiario dacoiniiiUsão iiontoada pula alta lolmiiiiilraçãoda guorra para rovof a liibella do iinifuiiiie.

E.wan nltomçoni Já do lia muito ns wy)l-iamo'1 a cinln lufonna uiil quu i.u fazia emprol du DlaiJOi mais cspornilçiiB nulrinmosqu» olipgnuo a õconalno d« fotiroMO pontovulnerável da nossa orKaninaçiloiníliiar, llionfio porque Jiilgauothoi tfll rrfoiini outro aiia.o- iiiiuliavels, pois a tlefexn iiiicinnul re-rluiiia editai do pTlmOlra nocoisldadoi masporque as condições nolliaos do noMO laida-(monto naiulflca o preceito dincípliuir, eco-,noinlcOitaoiíoo ô liyglonlooiftliSin d« tiiío, sendocomo era uma nspiniçüu unanima, viria con-con ei para o bom Oltnr du tropa, o qiianlo0*80 fautor dor.lilo do ai|0OOU0 iiirguiur.i,«abnmól o mibojiunontu para cuidai-o como máximo desvelo.

Anula nfio i.n subo si a OOtnmilIaO ciframsou procedimonln a indicar' poqoonni niodi-floaçOei, mantendo o padrão nolltalj qunnlná cor c o talhe, ou proporá uma reforma ia-dicnl, indo inOímo atacar a quoslflo no qimeiia tom>de mais oomploxo, lato ò « espoci-llcacio dos uniformes paia o duplo llilstól'da paz ò da giiiura.

Em meio dessas conjecluias poióin, nosabalançnmos n vir propor-lhe a iiiodiflcaçãoipin mais de porto nos inlernssn.

E'. á vista da substituição dessas oonjaclll-ras queiáos abalançainos a vir propor-ihes amodiIlcaçAo que de porto mais nos interessa.v: a substituição do unifotino das micolas:iiilitaros.

Ü desta corporação como todos os notliacsdo ExorcilO não resislo á inenor lltinlyíoséria, debaixo do ponto d» viita, qualipierque nos colloqilPUJOS, Mas iodas as dosviin»Itlguns que p.v..iiu sobro a f.iida do nossosoldado mais volnrnieritomonto so fazemFontir, nesse doliiian nzul, que iujusiidcii-datiienlo foi ndoptado liam a nossa cuiponi-çán, tirando lho aquclln, cujo rosliibolool-monto linjc pedimos,mais inoililleado.porémpara torniil-o mais simples, e que parece seuondllriai' mais com o nosso destino.

Talvez justillcassoinos ns>e ininleravel,dolman lurqUM» si fosse apenas um uni-forme de gala, para os netos decorativos da:vida militar, O a o»poclllcaçlO fosse tal, cmmatéria de fardamento, que nfto doòsse áaiiua-de nlnguom, vér ciim compaixão, aosul rtftijanto de um moio-dln do cnuicilln.a mondado mlHlar rio minas fniscantos,descorando os seus u ilformos o inuUUzan-do-os depois de um dia de parada, sob apoeira da rua, a graxa dos inetnos, c todosos mais lubrifloantes com que se uniam asarmas.

Mas disso não so cuida, porque iniporlaiia pensar c pensar direito, e em ma-teiia de organização de Exercito a lógicanos foi Ingrata. Dou-so-IllOS é verdade um»Uinica do panno azul, mas como uulfoi me!interno e o dolman para todas as Juncçòes,nxleriores, com a duração regulamoular dedois annos, mas real upenus niozos.

lmiiginom agora u situ:içáo (Iob nlferes-alumnos servindo nrrogiinenlndos: 'juntaoi

áquolle serviço a |>eoosn diária da guar4a, ooslado no corpo, as paradas obrigatórias, osfnnnraes, o cavallo e os canhões, falae-nosdepois do bellb azul do cúo do seu dolman,o das cútes gritadoras que cntbusiasmamaniiellc missivista do capitão 'l.ibeiato...

Tio crime de um 'uniforme sujo nem fale-nins, p du difflculdudc paru tinzcl-o limpo,podemos avaliar do quo Jlca OBCripto. Aconseqüência será a sua substituição con-tinua, o que aliás não comporia o poucovencimento do offlcial.

E íbso para não fnlnr da nenhuma signifl-cação das suas coros actuaes, O do peccUdoi" '

ta mi-muito

eceimora literotice militar, \bojo tão baiala...)desviando o leitor do nossa verdadeira in-tenção.

Propomos a mudança radical do uniformedas escolas tnlllares, o a sua substituiçãopela do corpo de engeiibeiros prevalecendoa estreita característica. Ciemos que issonenhum inconveniente trará para a disci-plina, nom prejnUicnrá a uniformidade.

Os alumnos militares constituem um coijioa parte.

Si o alfeves-alumno xrae nessa conrticçãosorrirão corpo è nma anomalia, e a sua con-Armação impõe-se após a terminação do1curso, fazendo desapparecer essa situaçãoanormal. De mais podem nos objectar quehoje não sendo assim U'presença do nlferesalumno no corpo, desta turma uniformizado,destoará ainda mais do conjuneto, e seráuma nota desagradável a sua calça tão prelar.a orgia do pormicc. Mas não monos dosa-ccordo existe actualin.xnte o existirá sempreomquanto subsistir a anomalia de quofalíamos.

Parece justo qoó sctnellioreanos=asituaçãodando-nos ao menos um uniforme mais com-pativel com o serviço.

Para ter essa hanuoni i que todos sonham,seni preciso uma uniformidade absolula dofaiilamenlo do Exercito como ligeiros dis-tincüvos para as armas c serviços espcclaesou então a remoção daquelle inconvoniontegrave, a .posição indeflnivol ao alferes-alumno so obtido nas condições acliiacs,quando a creação do primeiro posto nusarmas p.speciae.s, o a promulgação do unialei do excepção, aliás lán coininum emOutrps«Ípaizes, nulitanníntc capazes, ]>oruma sabia dicisâo.

Era só o que devíamos dizer. Estamos longedo pretender com isto unia solução para acrise do uniforme no Exercito; Propomosuma medida occasional, imprescindível,uma ügeiia alteração si quizorom, e, comose trata de altoraçõos, na linguagem precisado aviso ministerial, apresentaníol a semmedo de íncoçrer na pecha de imporli-nentes.

Joaquim de Souza Reise Alfredo Severo

7«--lloi|iu«lrun, piultt da l.ftpn, ruasI». !I.iii/.ai Ir.nliPl.HiimidiirCiuHiitne.Atpio-dueto, rim Mnnln Tliurozii, murro HurtluAnlonlu, Honuilur ii«ntitH,TiiHHolu Pnliltui»(Inuluslvo).

H'-l.uvrailin,Ari'OH, Itiuuliiudn, vortOfl-tos do 1'iiuta Miiiins i|uo ii.oi rtnra itlu-cliuulo, Cnala llasloH, KUBU.Ifl Muuii, .loséAlonnir, rua Titula nlnttiin, Prol Cnivcn,(oxrliiHivp) uiò u praça da nopubllcu odsltt tio:lado do Corpo tio DomltfiIroB, ruaViscnniln do lllu Jlfuuco (oxclUílvo) ulóI.iivniilin,

d» — Qonoral Pedra, doido nraça dullnptililicii, canooila du PiujvJtlonola, <¦•rtiorrB ( foílonloa quo duo para n rua daAmnricu ), rua da Amoricu, praça BanloChrlilo, .praia Pormosu, ultoriwJoB das

Na Policiae nas ruas

lliiiis (Ias Alnçiiii e nlolõnK, pontn dos Muri-hliolro8í( exclusivo), Sonuuor Buioblo ntfipraça du Ilòpulillõa ( óxctuàlvo J ato ruaÇlonorol 1'mlru.

10* — Yiscnndc dn .ItaCinu uló Mi(.'itel doPriaa, data o run iloS. c.lirUtovno ( oxoluslvo,), rua l<;-.tunío tio Sá o Prol CáDooa[o.xcluslvc luló o ountõüa rua Qo Cutuiubv,( incliisivc!)iiló u ipraça da Jtojiitbtlnn, o.looxdliisivo até a rua Viaoondo do Itaflna.

II" — Largo Estádio do 8u,vua EÜtaolo,Prdi Chupou, ali Cutuniliv, niuC.iilumliv,vorlnnlus dos morros Puniu Muitos, SantaTllorOr.u, que dão para lltituinliv, liarãodo Potropolis, Hstrulla,largo do Itio lloni-iirido.run ArUlides Lolio atio rua tlafldòclíLobo, o nath uló Esladio du Sti.

¦12í— íluã Àiiistlaw Lobo (exclusivo;,liispfp, lutpagipo, morro Mlranto, ma lu-diihlrial, largo (In Soguuda-roirti, ruaS. l''ranci»roXiivioraló Oito do Do/.emliro(exclusivo), nstit seguindo polu mnrgpmcs-quordit dn lustrada do porrd ató a ostoçuoda Praia Formosa (exclusivo), Ponto dosMnrinlioiroR (exclusive), Miguol do Fritis,S. niiristovTio, larçodo Rslucio (inclusive),lluddoeii I-òbo ate Àrisllflos l^obo (cxclu-sive).

l.'l'—Largo da Sogunda-Tolra (exclusive;.,morro Qo Sotguolro (bxclusive), Trapi-tíltolro, alio du Ilon Vista du Tijuca (limi-(os com a Í2a siiliurlianu), serra do Anda-rnliy, Visconde do Bom Rótlro, JardimZoologico, serra do Engenho Novo até Oitodd De/.omliro, rua B. Frnhdisco Xávlor <loOito do Dezembro utó o largo fla S^undu-feira (exclusive).

141—listnpuo das Mnnguniras, seguindoptila margem direita dn estrada do forrouló Pigueira dc^lollo, Villa ("luarany, ruaFigueira tio Mello e praia dos Lázaros,Palmeiras, S. Cltrislovíio. Ponta do Cujíi,itoliro Saudoso, rua Alegria, ató o planoinclinado do morro e rua do PodroglllUo

pclu ca.-.a do õngcriliolro das Obras Pu-blien, morro dos Tclogruphos, vertenlesparu n iptinta o estação das Mangueiras[(exclusivo).

l.V—F.slnç.ão das Mangueiras, morro doTclograplio, morro o nia do 1'cdrogullio,pela residência do engenheiro das ObrasPúblicas (exclusive), plano inclinado'exclusivo), alô rua o praia da Ale-

gria n seguindo pela estrada Itio d'Oüroaió Santa Cruz o (1'alii pelas ruasBonifácio, /.elerino, SohadorTirds, morrodo Vinlcm ató. Fngeiilio Novo, praça domesmo, rua liarão do llom Ketiro, atoVillu Santa Isabel, Serra do Engenho Novoale run Uilo de Dezembro o estação dasMangueiras.

10-— Hariio dn Dom Retiro (exclusive),desde.21 de Maio uló Araújo Leilão, D.Francisco Monlanari, Marinho, Dr. ISor-ge« Monteiro, 1'adilhu, Conselheiro Agos-tiitlio doutras ató estação- de Santa Cruzda linha liio d'Ouro.

17-—ltuas D.Luiza, D. Izahel, Cnsélano,Aqucducto (exclusive) uló o :.'• Dois Ir-mãos (exclusive), morros Canos da Cario-ca, Corcovado, l). Martha, rua Fàrarii atépraia de Botafogo',morro da Viuva, praiasdo Flamengo, ltussell, Gloria atô D.Luiza.

18- I'raia de Botafogo, desde Farani,Praia Verniollia, Fortaleza de S. João,Pão de Assucnr, Urca, Copacabana. La-gôa Rodrigo de Freitas, ato o lim do liu-maylá, Ciircovado, vertente do Norte,D. .Martha, e Mundo Novo, vertenlesNorlo, rua Farani (exclusive), até Bota-fogo.

•1!)'—Lagoa Rodrigo de Freitas, desdeO Uumavln, praia fio fora da Caven, liar-poodor, Barra da Ti.juca, Restinga divi-soria com a 2* suburbana o '¦!¦ districlo doEngenho Velho, pelo Bòn Vista da Tijucn.

i>ü»__EstaçSb do Engenho de Dentro(in-elusive) n rua do mesmo nome, àló a doDr. Dias da Cuz (exclusivo),serra IgnacioDias, Cámpinho, Iiladiircira, largo doOciavinno, Campo Dédè, Engenho doMutto (oslação da Estrada do Ferro Me-lhorameiilo»), eslrada de Sanla Cruz, ruaCoelho ató estação do Engenho de Dentro,i"i de Março e serra de Ignacio Dias.

- Penso'o dr. chefe dopõlióin cm fazeras nomeações Interinas, tornando-as clle-ctivos logo que os nomeados mostremaptidões para os cargos.

—O sr. ministro do interior autorizouas despo/a-i í fazer cornos reparos queoaüceoa colônia dos Dois Rios.

IMrr.n.lii .l,'ldl»Hdi> friilon»» n uni crlml-niiíi, 1'L'rlmiinlii (l'*vo

Por uma lulorniiiçúu ipie tlvpiTloa, o dar|tiul iikm vniiioH uiynipur, vnrlflearn o-pu-IjIIqo qup o sr. Cyro Costa ileelillilaiuioilenão nasoou parn ó cargo do delngudo,i|uc,com grande prejuízo tio seus jurisdiuclo-nndos, oitoroo iu ()• elicumscripçio ttr-I ia nu.

Moço <lu tUlt, (1 delegado C,\T0 lliiOgosta du porUÕr o sou precioso lumpo nuaÒlODBUla; prnlnrindo nmprogul-o iin runiio Uuvltlor, onde ó cuiutunlo a pussagnmdo linllo m((\o...

Doixnmns, porém, a jovon autoridade,pura nus occupui-mos tiu oíiúmpto prin-,Ülpol :

Nu rua do 1>. Pidixonn llvornm uma(losnvonça, no din 7 do corroute, os nin-nores.lnvnie, d()1'2 nnnoB, o Arliudo doQueiroz

'Leite, do 11 nnnos, resiilcnte ú

Mia I''oi'iiand(w(iiiim;irriosn. 1W..Inymc, sitcnndn ihiitm nlludrt cnnivelo,

dou uni profundo golpn om seu contondnr,que, ultingido uns costas, lovo o pulniiiodireito'Olíiiiidido. S

Si ido dia não npparecem .polieines nuzona administrada ppln elegante uitlori-dttde, ó noite, rjmmdo so dntt o fneto,muito menos.

O nggressor dpBnppnrcrnu o o ferido,cui braços, rol rnrregailo ató n f>" delega-ela, onde. apresentou queixa.

Esla foi registrada. T! quem duvidar

pode ir verillenr no livro dnsoecrornnruis.Porém, o lacto ó que o dclagndo não li-

gunilo iniportancia ú oceorroncia, pro-incitou providenciai', nndn fazendo.

Dia a diu so aggravavu o mal do menorLoite, quo se recolhera ú stin rosldohcla.Pessoa do casa Invc a Ingnnuidudo do so-licitar da autoridade da (5* um medico le-gisln, quo fosse fazer o oxamo do corpo dodelicio no ollendido, quo podia morrer douni inonionto para outro.

NttO ohslnnlcn insistencin do podido, oonfonnq permaneceu no leito quatro diassom que fosso sujeito u exame.

No dia 10 uppurecou ò módico da poli-ni:t, que, ao quo nos disseram, julgou grn-vo o estado do monor.

O sr. Cyro Costa jíi devo ler recebido oauto do exume do medico o portanto develer scieucia do estado melindroso tio en-formo.

Por que razão não prende o moço dele-gado o nggrossor'.'

Não saberá s. s. que o criminoso .Tnyuieestá refugiado na.casa n. CO da rua Gonorrui SevorinnoV •

Não o acreditamos.Mova-se o quasi invisível delegado o

verá como será diflioil o menor .Inymc evi-tnr a acçuo Qa justiça.

Cahlo no Conto Um bilhete (altoNo intuito de ganhar 45W00 na transação.

que lh- pnrecia sor liôa e do muita vanl.vgom, .loaqtiiin Fernandes, dono da quitandan. 2 da rua ' arani. rnmproua um indivíduodesconhecido por KW/l o bilhete n. 52533da loteria da Capital Federal, premiado com125$001;

Satisfeito por ter renlisado tão o//o negorio. Joaquim Fernândèi so preparou parareceber os cobres.p. bonlem.oomparpceu todorisonbo na ugenqin da Conpanliia das I.r.te'rias Nacionaes, onde \ apresentou o bilhetereferido.

Ali foi verificada a falsidade do bilhete, opara maior fncnmmododn papalvn foi idlemandado condusir á l" dmcgflõin Urbana,onde teve de explicar a .procedência e comoobteve semelbanle bilhete.

Ao íetiiarse. Joanuim Feinandea proles-tou não iiiüis piilrni piii negócios de muitoliicro;allogando que, além de se perdei- di-nlieiio esta-se anscanilo a perder a liberdado.

Que lhe preste a lieln.¦ ¦ i . ¦ mm • " -

i Maln rxtrnvlodn ?Na 3' deleiraci,TLiuJ>iina.si> acha depositada

desde hnn"l«lWuW*íras dn noitn. uma-pequnnn inala: oiie i>or"{im individuo dosconbe-çido havia sido doln para guardar no boteqnim n; 321 da rua do Núncio.

¦ Esla CpmmuniMÇaó foi feita peln sr. Jom-onim Antônio de Souza, um dos sóciosriiiquollc ostabõlõfilmlíntô commnrcial, quedeclarou mais a auto.idade policial que oreferido individuo, sem explicar a pfo.ee-d-noia. ali deixara a mala, desde a-< 10 hora-da manhã',

dor Antônio Robuuçns, qu» fulltoollildirlio xudio/. tU 1' i.uliiii haiui.

N.|í„tUlllli ilrH«p|iRi'.-ul.lu - HlllvtdlO VO imgiHilanln Jnan AuIonln.MoroIru.qiiP

miiulinlia sua rasa rmiinioivlul ( nrmnzciiitlfl 800001 oniolhadoM ) na rua du Aqu¦••diluiu II. U'.', ilei.iippnreeeu de. de o dia 7 docorrente,

•luso Ferreira, niaiior d» Io nnno», onl;Miiru dn iiniiii/eui, foi coiumiiuliMi' liou-lem, ao doloaado da 'i4 urbana, o succotll"do, iii:ro»i'«uiuudo que iIokiuiuIIuv» trnlni'-sn do um suicídio, pois não onooritrou nologar eiu quo somprcnsluvii O roudvei' dopiilrãn.

O liisporliir de sor\ içn dirlgiu-so ú ensapnnimnrnlol do MoTÕIm n fechou as por-Ias, dolxando uma praça do guarda nocsluboleulmonlo.

Bmo-A-DRAC A oaliami humana lom.terino

moTOi i;o.iio i Bnliellot V. niioni dliso Oi» jflnrUra n prova contiiido os, - DlcanttllOI podemIniliiilluir, sem iillmentn, nem dMOnniO lio .• uir, illoi, .Viini'mio mui pnlavniH bPiu nirliiK.mio ns pruiiraH porém som longa raflOKHo.— aluullierno lur ÜOIIIDItlOO qoro ser o synibolodn pconoiuln' o para obter ema ntn fazendas,molha o armarinho, pfÓOUro comprar phiosiirlluos PXPlusIVHiiinile na ponularPOtlIlDOn doInrao de S. -Knummro n- 2, quo os vnnde pelomisto para vendei os iodos dn OGCOKlO eom oHjuliuua de venda»que iulo|ituu*

AFFONSO XIIISobre o uttontndo dn que in Rendo vi-

olliiin o jovon toí dn Hospaulia, lollzmon-'te illoso, deslucnmos do nosso serviço te-Ingraphieo os despachos infra:

MADRID.I3 -O Imtlvliluii i|iic tentou vlcll-mar o oonde ite Botamaynr c que ilii pcluiiotiic de Joif Cullnr Peito Inl nuramctilo In-lorrogniln «tinto ai num dcclnraco» cuntrn-illcloiln».

Acradlta-se que 1'cllõ oteja alocado unmunia da peracRUlçao

Desmentem.' >|iic liniivc«sc um lomplot .Pclim liilni'iuuv'Oi'H uhlldat parece estar pro-rndiiquo 1'cltó ii.lu tvnha rctacScs cum ueii-liiim centro annrcliluta.

JlAI»Hin,12.-Onicilloocncarrc|fadode exa-minar Jo«é Cullar Peito declinou que cate eraum vlulonarlu.

Pelni tendo estado na licpubllca Argeullnu, o Roverno hcspnuhul tctcRrapliou parnnuonoi-AIrol pedindo qunc» ns bcu» iiiiiccc-dentei, te 1'clti'i jd era nlll considerado Inucoo onde Unha nua iculdcncln.

CARNAVAL, Amolhor uuiiu deC«/oíií(i.qiiP se

nade eiieontnir é n Ossonoba 00 tflnmniluRllfmtcO de 1'aroi Deposito, Auj DOM ílttlHIOrua Thcatro 31,

m AGADEWIGAIChcoIii .Militar do Ilrasll

Serviço para boje :Offlolal de dia tenente ArlhmSntber :liítado maior, nlferes Adolpho Rodrigues

de Mcsquiia;Adjuocto, alferes-alumiio Outubtino Pinto

Nogueira; •Contingente, alferes José r..iymundo G.

Padilha ;Subalternos de dia : á P, alferes Clareia; u

2", tononte Príncipe ; á :'.\ alforos Penha ;Inferior do dia, alumno Daluiuo U, de

Rairos.Uniforme 6*.Itosultádo dos exames bontom erfoctuados:

CURSO CERAL1-aniio—Phvsica p meteorologia — José

Julin de Ollvotra, l.uiz C. Cordovil de Si-ira e Mello o Álvaro Leopoldo de Aze-que

plenamunte; José Maia, AdalbertoAlfredo Follx da Silva, simples-

The

Àlft)'Cs-alitmnos.

MARCENARIA TOTÍES. srands

sortlnieuto de moveis Om todosvariadocstjios

c esmerados gostos, encoritrani-se neste, iicre-ditado estabelecimento. Preços sem oompo-teucia, rua do llosaclo u. l-'4.

«mo nu'»Cada numero que se publica do /i/o A'ti

ó um verdadeiro suecesso. Poucos jòrhnesconsagrados á troça tem logrado cirrula-ijãd maior que a do popular periódico.

Kscusíiraos dizer que o Itiu À'ii de hojevirá cheio de deliciosas pilhérias e grava-iítts rnteressanlissimas.

Menor ilenappnrecldoreza Cnrdosíi, re*idenla á rua li0 Mar-... :r>. cdmifiiinfçou á 3* delõgaòla úr-

batia que seu snlwinifó Amhrò Cardoso, de 12annos, baixo, moreno, de cal.ellos prelos eolhos castanho*.desde anle-honleiii sòaçbavadc'ãpparociilo de casa.

ICste menor íttbiu « mandado de sua lia parnir ao Ustaciò de Sá leescar umas rotinas e atéliohtènra noito liãp liaviaVegropsado;

. Associação Beneficente PostalFm assembléa geral, realisada sabbado

ultimo, com u presença do 80 associados

para o fim do prestação do contas c çscolha da direclorla que tem de servir no exercicio de 1903, foram eleitos:

1'rcsidento, liir.esto Lvrio de Siqueira;viec-presidento, Ataliba Teixeira Cardoso(reoloito): 1" secretario, Mario Dnque Es-Irada do Barros; 2*> Bento José Ramos;!• thosourciro, Alfredo do Faria; 2% Da-vino II. Tavares Franco; 1' procurador,Thcodoro Martins llondego; 2- GustavoVogel. -

Consolho Fiscal: Edmundo Rockort,Jo5o Antônio da Silvn, dr. Joaquim Car-ticiro de Miranda o Morla, Armando Du-quo Estrada Burros c Francisco de CastroSoares (reeleito). Supplentes: AntônioCarvalho do Oliveira, Florencio Rocha eLuiz Nunoí Pires.

As contas da directoria que servio du-rante o primeiro período, de 17 mezes,foram nnaniinemenle approvadas.

O balanço deu o seguinte resultado :Associados quites 122 na sede o 16 nas

Dliocs; receita 'i:892S800; despeza (cincoHcmanas) 1:0338700; saldo liquido, depo-sitado na Cnixu Rconomiea, na caderneta

-B.210.3C2,S:S:iO-3lúftO movimento financeiro da novel aggrc-

miação, tendo-se cm vista o numero limi-tado de sócios dá n medida de seu desen-volvimento. que a nclual direcloria seesforçará,como a primitiva, em conservar• ongrandecor.

TELEGRAMMASAcham-se retidos na E. C. dos Tolegraphos

OS seguintes :S. Paulo, Barbai o dr. João Nascimento

Navarro; Barres, almirante Guimaucz;'.Silva.Xavier, Novaes; Bolem, l.uiz Barreiros; "Pa-

Xahvba, Daria;», f.uij. Sobral.Na de Villa Isabel: Petropotis, Bento Mar-

Uni,Na do Largo do Machado: Monteridéo,Nas-

Cimento; Cwrcavtl, Lalouoi.Na da Praça da Republica: Friburgo, Bas-

<»s (padeiro); S. Paulo, Albina Farias,

Reforma policialO dr. chefe de policia teve hontnm im-

portante conferência com o sr. mftlisftrodo interior, a respeito da reforma policial.

Ficou resolvido que fosse sómqiítc ex-pedido um decreto dando organização atodos os serviços compréhonÜidos na ro-forma, que são: policia ndminislraliva,Casa de Detenção, ColôniaCorrecional,Es-cola Quinze de Novembro, serviço do idon-tificação, secretaria de policia,"vchiculos oguarda civien.

Por estes dias deve seguir para a IlhaOrando o capitão Noiva do Figiioirodò,acompanhado do pessoal o mátèrfal neces-sarios nos reparos o constrticçõcs na co-lonia dos Dois Rios.

Eslo offictal ó engenheiro mililar e (Uri-gira todos os serviços de obras na co-lonia.

Para o lògnr de vico-director da mesmacolônia será nomeado o sr. GuilhermeAugnslo da Silva, quo ha mezes pediu ademissão do serviço do Exereilo, onde oc-,copava o poslo do capitão do 12- regimonlodo cavnllaria.

Acompanhará o capitão Neiva uma lur-ma de trinta correccionaos, que serão cm-pregados nas obras.

—O sr. major Amaral entregou no dr.chefe do policia a nova divisão das cir-cumscripçücs, cujos perímetros são:

1-— Rua da Assembléa, da rua dosdos Ourives ao mar, todo litoral compre-hendido entro a ponte das barcas Perry,até o Arsonal do Marinha, rua Viscondedo Inhaúma, largo do Santa Rita (cxclu-sivo) rua dos Ourives (exclusive) ató a ruada Assomblí-a.

2'—Rua Visconde de Inhaúma (cxelttsi-vo) rua Estreita do S. Joaquim (exclusive),praça da Republica do ladodoqunrtol.ruiiDr. João Ricardo, Senador Pompeii, mor-ro da Providencia c S. Lóurdnçri e respe-divas x-erlontcs ate o largo do Deposito edeste seguindo pela rua Senador Porapcuaté a da Conceição.

PÍLULAS anti-dispepticas do dr. Ileinsr.i-

11)01111.Procurar de proreroncla as rpie trazem no

envdlUlTO b retrato tio fabricanteHICAIUIO liltNUSTO UEINSKLMANN

Para informabfias na drogaria Mattos, ruaSete de Setembro n. 45.

Foram concedidos dois tnozos de licençapara tratamento do saudo, nõ auxiliar dadirectoria geral de obras e viaçãoLopes Gama.

Choque de citrniçnsEm descarga se achava limitem, ás 0

horas ria tardo, nu poria da caryoarián. 103 R da rua dn S. Pedro, a carroçon. 6S9Í qtínndo foi chocada por uma òiitrãcarroça n. r>ir>, guinda por Antônio da Sil-veiru Furtado.

D, choque, resultou ser atirado á enl-cada n.cniprcg ido da cnrvnaria de nomeAgostinho du Silve.) quo ficou fer.jd.o tiacaberá.

O éocheiro foi prcso.e recolhido ao xa-ilrez du 1" delegacia urbana, sendo b fe-rido medicado em 'uma

pharmacia, deonde sogiiiií ãepoisi para a sua residência,uruatlbS. Pedro ir. 103 R.

Miguel

Mdr. Hegõ"Monteiro,tiro, das'.' ás4.

SENHORAS.U3 rua Sete de

-3*~-€aes da P.

Ha direcção de artüheriaRecebeu, hontem, d invesliilura de di-

roclor geral dearlillieria o do presidenteda commissão do estudos do vários ca-nhões de campanha do liro rápido, o sr.general Luiz Mondes do Moraes.

No gabinete do chefe da direcção geralde arlillieria, reunida toda a ofüeialidadedessa direcção, lalloii Qsr.general Teixei-ra Júnior nos seus camaradas, ágrarlébon-do-lhes o esforço infelligente que lhe pres-taram para que, ao cabo da sua ndminis-tração nesse importante departamento tiaguerra, possam os seus compatriotas veri-ficar quo se dedicou com interesso, ft cau-sn nacional o illustro soldado, ha poucodislinguido pelo governo com a nomea-ção de ministro do Supremo Tribunal Mi-lilnr. Em uma longa portaria, traçou asgrandes linhas om quo so comprehendemtis necessidades da arlillieria brasileira,lembrando certas medidas concernentes áinslrttcção completa dn artilheiro, seja ode polygno, prcocctipado com ns iiitères-santos'e varias questões do balística, seja0 de regimento o batalhão, incansávelcom os assuniptos do serviço ordinário daarma.

Depois tomou a palavra o sr. generalMondes do Moraes, quo declarou não oc-cultor o seu dosvunceimonto pela nomoa-ção com a qual o vem de honrar o gover-no republicano. Disso quo è um estudiosodos problemas da sua classe, o por issotalava certa qno, dentro do

Conttióto e íiic!nl"9-Na rtin dn AnierlcnOs lies não sationt liem ao certo o motivo

quo ilon origem á questão, donde saliiu oconflicto.

Discutiam Um daso sem importância Jionlem ás 0 bons da noitoiqüando uma palavraazelía ento-nou o erildo.

Resolveram liqni('.il' o negocio á faca elirairam durante alcitm tempo.

Des eontendoivs sabiratli feridos VicenteVinlino.ivon uma f.i:'.ndn tio hombro direito eISnii:rlio José, com golpes no braço esnucrdo.

Foram presos Dndino Salvador o Fr.in-cisco Fnuito. „ "

, „Os feiiilns modiearamrso na Santa Casa do

Misericórdia o os outros foram recolhidos aoxadrez da délegaciodit 2- urbana.

O facto passou-se na casa de contmódosda rua da America n. Vli.

» ¦¦ «tm

Negociante nggredldo — Tiros — Prisüo tlnsí[ _ nggro*BoreiEm companhia do José Joamiim Mar-

tins, foi Francisco .Tnsó Martins, vulgo(jllin ik riilro, ao estabelecimento com-morcial de Manoel Sampaio ("iuimaràes, á

a D. Anua Nery n. 122 P>, o nhi depoisdo o insultar sacou do um revólver, fa-zendo-o detonar duas vezes»

OspròjóCiis; felizmentç, não altingiramo alvo, cloviimá intervenção de varias

pessoas que procuraram obslar a aggros-sãot

A esposa daquelle negociante, d. I.mzaSampaio, foi lambam aggródida por José,

quo a feriu com um guarda-chuva.Os aggressores estão presos no xadrez

da 12; urbana.

Na rua do Ucgcnle-Patrulha ngsrcdldaAs autoridades anlitarcs cortamente não

tolerarão o procedimento do dois soldadosdo 23" batalhão .!e infantaria do Exorcito,que n'-'grndiram o desacataram hontem, átarde, a patrulha de policia de ronda na ruado Regente. .,,,,,

ICsta patrulha, pelos simples facto de o!>-servar aqüeiles soliLidos, que capitaneavamalguns guardas freios da listrada de FerroCentral do Dr.tsil em attitudo ltostil, alémtios insultos recebidos sofTreram a aggressào

atariáJ £&ad^u CülS ás prapa> tio Exército

vedo Sá

mente.'.'¦ nnno—Taetica, estratégia e historia mi-lilar—rt.nil Bandeira de Mello, tlistincção ;Raul F.milio Peieirn da Silva, RaymiindoSatnpain. Octavio Toledo Bandeira de Mello,Ollion Sinias, Olbon Cirno e Joaquim T. O.Vasconcnlloí, plenamente; João Manoel doSouza Castro, Mano Hermes da Fonsecae Antônio Pinheiro Alves, simplesmente.Houve uni reprovado.

Topograpbi.i o legislação de terras—Ber-iholilo rCIlnger. (listincçao; Bernardo Krasoso o João da Silva Leal, plenamente ; José,bt Silva Cmioos, F.duardo Cavalcante deAlbuquerque Sá e José Limerio Ribeiro,simplesmente. Houve um reprovado e umfoliou.

Mecânica e bnVica—José Sevenano Mar-quês. Sebastião ttahellò Leite, Álvaro Con-rubi Siomeyer e Frariolsoo d'Avíla Oarcoznjeíiqiiiêiito;Jdnathas Salaliel Dias da RochaIVdio Fêfnantles Torres o Francisco De Lo-ienzi. siniplesmonto. Houve um reprovado.'

:;• nnno-rlliioito—Almerio de Moura, JoséLuso Torrl'*.' Alberto de 1'nria. Amaro doAz.imliuiá Villa Sova, Alfredo Severo dosSíintos Pereira. Antônio da Costa AraújoFilho; Aninhai Siiolòriio de Menezes Hias,Leonel Velasco, ChflstovãoFòirélra dn Silva,Alberto Aurora Terra o Antônio MendesTeixeira, ftlãnanionwi Adelino Soai es deOliveira, simplesmente';

Fortiflcaçãp — Daniel de Souza Rnmos,rr.incisco de Mello Moreira, tlscnr Lisboa,Ôclavin Fellx Parreira e Silva, e Mario Vo-Inseci, plenamonto; Brasmo de Lima, AntônioPi alienes de. Campos Góes, Francisco Fio-rindo da Silva líamos, Ciceio Baeta de Faria,..Lircionilo Gonçalves Barroso, simples-mente. Houve um reprovado.

CURSO ESPECIAL?¦ anno—Uesislcii.cià das matérias o gra-

riltostnlica—OcUiVio de Azeredo Coutinbo,Aiueiiço Hias Novaes, Adolpho Ferreira No-lirega.fPompéU lloi.icio da Costa, Pedro Ro-diigucs Bastos. Ilapbael V. Vianna, NéstorSüzefrodõ dos Passos e Nicolúu Horta liar-rjosa; plenamenlt1.

Dar-se-á boje ponto oral aos seguintes nlu-uinos :

CURSO GERAL2' anno—Tactlca estratégia e historia uiili-

tnr; l turma: Jeremias Fiòes Nunes; ValerioUarbo-a Falcão; 2: turma: Alcides Oonies daSjvolra, Alfredo Lúcio Ferreirae Álvaro Gen-1,1 de Sousa Mentles; S' itirm.rAlvaro Torresite Carvalho, Analolio Bãòckel c AntônioChastcuel; 1" turma: Antônio Marques daRocha, Ailliur Marcai Coelho o CândidoCaetano Morolra. '

Mecânica e balística. — !• turma: AlbertoDuarte do Mendonça e Raymundn Sampaio:•;¦ ütrnia:Raul UmilioPereira da Silvao RaulÇarrèn Bahllõirn de Mello; 8; turnia: João Ma-noel do Souza Castro e João Francisco Moreira Neito; 4' turma:- João Augusto Cezar daSilva é Jeremias Fróes Nunes.

:t- anno Forlificaeão.—Francisco tiberatoBittencourt, Ociacilio da Cunha M:ittos oOclavio Felix Ferreira e Silva; 2- turma:Octavio Pilaluga, Optaeiaifp Ribeiro e Oscarde Almeida, ¦•.;.

'/-¦¦¦

Curso especial. 2- mino—Resistência dosiitateriacs e ciapliositática.—Pturma: RosalioMariahd da Silva o Svmphonio de Abreu Net-u-V- turma: Thòddorojltibéfrò da Cunha, Joa-õuini Marques da Fónsetài Manoel V. deCarvalho o Silva e Tbootonio Toscano deBlilõ. , . ,—Ao deixar; hontem. o cargo do ajudante(Io pessoal da EscOlfi Militar do Brasil, 0 sr.tenente-coronel l.uiz Barbado foi alvo de.sfgniflcatlvn manifostação de apreço porparte dn administração d'aquelle estabele-cimento de ensino. Interpretando os senti-triontos de seus collegas, falou o sr, tenentecoronel Folippe Alves, Secretario da Escola';oiie otforecsu em nome da mesma ndminis-nação, ao manifestado, um rico apparelhop ira chá. ., , ,

Agradeceu commovido o coroncPBarbedo,aenao em sõgnldà acompanhado até o portãodo astábolocimòntd por Ioda administração.

CORREIO DA ESCOLACartas porte simjdes.—Augusto Cavalcanti;

Raul Pires, Duarte Pinto, Souza Júnior.Casimiro Gomes dos Santos, Clementina A.Algolo Mendes, Antônio Ferreira Martins,Manoel Francisco da Silva C, l.uiz.- Marcili-no do Azevedo, Fausto dn Aza.mqnja V. N.,\nlonio Leandro Malheiros, Autuliano Bai-reto Lins, Mario Rosa', Joaquim Gáudio Cor-roa, Manoel Francisco do N., Rubens da Sil-veirn, Fernandes Jrirçe de Barros, Dagobertde Menezes, José Xavier de Uiiveira, JoséSotero de Menezes Júnior, José Vicente de.Araújo fi Silva, João Modesto Soares, JoséPedro Gomes. ...„.,, „ .

TólôgrammSs.— Mario Wniidflrley, PedroAraújo", Adalberto Diniz, tenente Gnma.

Registrados.—Álvaro Serra Lima S., Euge-nibNicol de Almeida, Heitor Cijaty.

liscolti iViivalDe. ordem do sr. capitão do mar e guerra

director os guardas-marinlia ultimamentecontinuados e os quo ainda são alumnosdeverão apresentar-se nesta escola depoisde amanhã, ao meio-dia, em 2- uniformeatím de so apresentarem ás autoridadescompetentes.

Faculdade dcMcdlcinnSerão cbam.idos boje a exame os seguintes

l)jfo«a tlitlliMo—Antnnln lín»miiioiida«doflnuvóa illmoilnu nobie a JíWtlWa/fcn i/'ifartai ti/}>tiltli mfiii' ! o foi opptovtido com

Armliiil» lliipllslnVlcllm.ldo pel.l feln.l lllll.Uell.t falleCCIl

hoiii.Mu, ás ii i|V lionu da noito, o dUtlnotoi> lalonioso aoailantloo du medicina AnuindoJliptula,.

Ibiiaiio tio viít-nle» moraes qim nemiire0 i'.ii,'kL'|Íz;ii.iiu, o lloidltoio moço gozava,fliiiie os «em amlsos o cuIIoh.ih, tlu grandei>'tllil.t o lon^ldei.ição.1'iii'iililuilr tio Sflwiflu^ .liirldlens o

Hurliir»lleuiioni'«e hoje cs alumno» do segundo

anno, u< 2 lior.ii'da tardo, na sedo da I'e-flífaeRo de I5»iinlantaiDrailloiroí, paia tratai1de .. iii.qo.i niuiiit,'.

<llllll »i'liileiiiienA dlroolorla oonvldou o lllm. si', dr. l.itnn

rtiniiimoiid, para lOf 0 orador tio tossão so-íiinno, que, om honiannjjom ao »r, barão doRio Branpp, se lealiziuú duniin.:-.. IB docmreille, á I lima da l.ude.

S,'.a. dignou-se ncoilar o respectivo con-viie. •

—Qunila-folra, a? 1 horai da noite, como-çniá a ser fmla a disiribiiieio doi convites.

Só lèin direito a oonvlla os norios queapresentaram roolbo do inez do janeiro.

ti Uioioiirolro podo aos sr<, sócios quonsíignat.im n f/<fa Um //ronco, o obsonulode eiitiv„"aiem as roípsotlvai qunntias até odia lõ á. S horas dn noito.

—12*11 de dia o sr. Júlio Guedes.—A' conhecida Caia Flora vae ser en-

cottimend.tda uma linda carbcillc. de floresnainiaes paia ser ofiorooida A extiin. sra.d. Rorronclí de Rio Branco.

—Ilijo serão expostos na Ci'sa Mrrhio osretiatos do barão do Rio Branco o do dr.Manoel Viclorino, onoommondailoi no acre-ditado pllOlOgrapIlO CarlOÍ Alberln.

Circulo dos Acndninlcos Cnlfcolloi»»Do volta da >ua vingam no Kslfido da Ha-

Ida, onde foi em iiussão especial do Circulodos Acadêmicos C'itholicns, acha-se nestacapital, conformo já dissemos, o sr. dr. Pia-citlo Martins de Mello, n quem o circuloagradeceu o modo digno por que foi repre-sentado nos funoroo» do r.eu molvidavelaniluo o exm. sr, dr. Manoel VletorlnO Pe-rcirn.

O Circulo dos Acadêmicos CAtllOliOOS vaeHliigtr niensag.Mi.•, de agradoclmontoi aoestn. sr. dr. Sevenno Vieira, governador daBah|a, ao virtuoso sacerdote monsenhor Ba-sitio Pereira, diíjno irmão do nosso pran-lendo collnborailoi e ao sr. dr. Ilnrcados.pre-ridante da commissão dos funornos.1'VitiTiiofio «Io ICstiidiintes HrnsllcIroH

Está de dia boje o sr. Muniz Freire Júnior.A Federação fez-sa rnpresonlnr na so-

lòlinidaüé Üa Cdllãello de grão dos bacharéisipie terminaram o curso no anno lindo naFaculdade Livre de Sclonoias Jurídicas oSooJaos do Rio de Janeiro.

A bibliotheca da Federação recebeu oultimo numero do llooli Neiot, de Washin-gton.o sr. Francisco CasttlhoB, reprasentan-to da Fodoração pinto á Escola de Medicinaofflciou ao sr. presidente interino, cominu-nicsndo-lhe que leassumirá o seu cargo de1' «ocrornrlo na próxima semana.

Expediente da secretaria, hoje, o 2- se-.erntario sr. .lulio Iteyteus Rosas, da Escolade Bellas Aries.

Rounoni-ao na próxima semana os so-cios da Feder.ição. alumnos tias Estolas Mi-lilnr do Brasil e Naval para olegerem seusrespectivos representantes junto ao directo-rio, satisfazendo dessa forma o disposto noait. 9" das bases orgânicas.

Rcune-se boje a commissão de nhilo-sonliin. _

CORREIO DA FEDERAÇÃOTem cartas na secretária o sr. Joaquim

Guedes Aqulno Câmara, da Escola Militardo Brasil. .

Foi proposto e acceito sócio o sr. Octa-vio Orlando de Góes, da Escola Mililar doBrasil. . . , ,Reune-se boie o ftirectorio a 1 hora datarde para tratar de assumpto urgente.

NO ESTRANGEIRO(Pelo tclígraplo)

Marrocos— Foz, 12Combato nos rsboldoi, — Sabo-ao tpn

o, RUliflO Abil-l'!!-A/i(t, ú fíflllto de siiihli^pns.psporarlu m forjas rchohlcs do prn-leildenlo pOrlO tio l'in /elull ,011, plllil dar-lhe combato.

Tanfror, 12Os roboldes — O corrospomlonlo ilt

Terivns oomniuiiica quo o protondonlo, nodia'i do oorronio, oonnva>KQ a quatro lioi.ik tio iharolia dn Voz, O.inomiio jornalcoiiilrnm o boato pTOpnlndf) dó quo o sulifio lònclonnrlá fugir pura Habab,

Turquia—Constanllnopla, 12A passngnm dos Dnrdnnollos—Sngiiiv

do coiiiniiinietim os últimos iiilegrammtiK,ntroillta-so quo a Sublime Porta nflorospondero á nota da IiTBlfrtorrn proloslánrtocontra n passagom dos Uardanelloa pelosmivioH tio giiorra russos,

l)iivhln-se muito que osnnvios de guer-ra russos lohhtim renlmeiilc tftraVOBStttlcoi D.trduiiollos.

-Capo-Town,12-Annunclam (pio o

nomeado prositlcntc du

VIDA ESCOLARl olleifl.. Slilllnr

Hoje, 13 do correiite, haverá eximes oraespara os alumnos: _

2- anno-Aritbmelica— 51, 8D0, 5C2, 50o, 5G7,M9, 5'J1, f.lãe C:jl. ,, ^„

II- aniio-Pbvsica e chiniica—2S1, 350, 39G,ÍT3. isl, 502; 510. 519, 52D, r>:!6 o 5Õ9.

Álgebra:—II, 11, 18, 55;-87, 106 e 121.iiyiiniusio .\iii'iiiiiHl

EXTERNATOEffectuam-se boje os seguinles exames:2-nnno—portuguez.francczcinelez.-Ageiior

Santos Alnnco 'Rosa, Alberto Prinz, Álvaro

Vieira. Antenor da Motfa, Bezerra Cavalcanti,Armando de Almeida, Augusto Alvares, Au-eusto Rocha, Gama e Souza.

OBoRrarflíla, mathematica o desenho—CaioConrado. Óalob Bomflm, Carlos da Fonseca,Carlos Werneck. Coriolano Conrado, EdgaCd'Corrêa. Edcrard Wornotík; patta Preta, Eu-zebio Navlor. Fernando CoUlinho.

ColICjilo nlnsiün Seiihonn tlt- Lnnrtlr«Após as ferias escolares reabritl-so hontem

esseacredilado e.stalielebimento de educação,dirigido pela cxuia. sia.d. Laura ZenobiádaCosia Pereira.

Com um corpo docente de primeira ordem,esse collegio acha se cm condições de satisfazer ás exigências dos srs. pães de famílias-

líseola do ItcatcouoExame final de geometria, prestado n'esta

escola no dia 10 do corrente :Approvado plenamente: Telosphoro de Sou-

za Lobo. . >Simplesmente: Francisco Ferreira Alves

dos Reis, Ueginnldo Cezar Tioté, Sábino Joséde Almeida Magalhães.

Houve um reprovado.

Exame final de arlthmetica prestado n'cstaescola no dia III rio corrente :

Approvado simplesmente: Antônio Fran-cisco de Ar.tgão Sobrinho, Júlio Gaertner,Hmvgdio Barbosa Lima, Cesario Monteiro Au-iraií, José Gonçalves Pereira. Paulo Riualdi.freire Gameiro c Thiago de Bonoso.

pretenderam tamíicrn feril-a com faca

lo2,icia urbana, compareceram ao local o dr.delegado e o tenente'Santa-Fé, comnutndan-to dn estação, que

'já não encontraram noponto as praças nggressorns.

Homem pcfvc^so— Espnncruncuto" Dolado do i|litlUClo malévolo Antônio

Vieira Cardoso' Tentou lionlcm atoar fogoem^im^-quavlo shsbitailo. ,\\qy sçu patrão,Fraij^ccMV»i«i«'A^imh''i;íi---'49UJ';...da,pB-'(rrM«B^lá ií rua Vinte c Ginco ;*Vp Síár-ço

NíSscnromwjrç apparecsram os.outrosempTfigiiiios ArVlÒirio Bdbouças, • HentOHespaníol o João Francisco, osqnaes.munidos de cacolo o espancaram, produ-zindo-lhe varias contusões pelo corpo.

A policia apparcceu, conseguindo jireu.-

Terminaram sabbado, 10, -os exames tbeo-ricos de fim de nnno, começando qiinrla-fei-ra, 11, os exercícios práticos correspon-dentes. • .

Finalizarão estos sexta-feira, 23, com uniamarcha taetica até a Fazenda dos Affonsos,seguindo-se os exames práticos, que devemestar concluídos até o dia 31 do janeiro.

Escola Normal ilc rVIcluerny3' anno -Resultado do exame de pedagogia

effecttudo hontem ¦ ......Approvadas com distincçuo : Abigntl Jan-

dvra de Mattos Cardoso e Dalila Alvos doPaiva ; approvadas plenamente : Cecília Mu-niz, Davi na Noronha Torrezno, Maria daGloria Amorim, Eurydice Barbosa Machado,Lourença Ouiniatãos, Avnlsinn Zelinda Sodrée Guiomar Cardllça Bãcellaí; approvadassimplesmente: Cnrolina de Castro Neves eEtelvina do Eigueiredo.

:>/ anno-lloio exame oral de pedagogia,ás 10 horas,'para as seguinles aluiíinas :Alice Tarcilbas Sermonha, Adilia Neves deAlmeida, Isaura Oliveira de Castro Vianna,.liidítU da Costa Lobo, Juditli flalfold, LamaMuniz, Leonor da Silva Camarinha, Lia\melia Vianna, Maria José do Carvalho,Maria Alice da Cunha, Maria Antonia doVai le"; Odeltc Alves de Paiva cjudith daGloria. , , . . , ¦ ,

2- ánnò-Havará bojo, ás 10 horas, exameoral de trabalhos de agulha, para todo onnno.

Collegio AbílioResultado dos exames do 4' anno (1* época

do curso de humanidades e do bachareladoom seiencias c letras).

Mathcmatica. José Franco do Castro Car-valho, dislincção ; João Brasil Silvado Filho,Hdo-ard Oomos da Costa, Paulino Barcellos,plenamente; Leoncio Brasil Silvado, JoãoCoelho Bastos, Faustino Marques, MarioGusmão Alvos de Brito e Álvaro GusmãoAlves de Brito, simplesmente. Faltaram 13.Não se inscreveram 1G.

Desenho.— José Franco do Castro Carvalho,João Brasil Silvado Filho, Edgard Gomes daCosta, llenriquo Waldemar Brito e Cunha eJúlio Eloy do Alvim Pessoa, dislincção;Leoncio Brasil Silvado, plenamonto ; HeitorF.lov do Alvim Pessoa, João Coelho Bastos,Paulino Barcellos, João Saraiva de Andrade,Faustino Marques, Álvaro Gusmão Alvesde Brito o Mario Gusmão Alves do Brito,sim'plesmente. Faltaram 9. Não se insere-véram 16. ...

Diversas nolicinsDo fiscal do governo junto ao Gymnasio de

S. Salvador, na Bahia, recebeu o sr. ministrodo interior um offlcio em resposta no avisoque mandou admittir graluilamente naquelleestabelecimento um dos filhos do fallocidottr. Manoel Victorino Pereira, communican¦ i.,,.;., dó mesme Qyjgmasio.

flolonla do (:aborLlp;a Rul-africana-

sr. .Iiinioson foiliga suUnfrlcona

Inglaterra— Londres, 12Encontro do forças.—O Haiti/ drapliU

publica um despacho do seu corresjion-(lento dizendo l«r bnvido um encontroontrd :is ttvaneadas inttlnzas e forças doMini Mullnli no «ul i\c Uohottlo.

Chamado tis armas—Annuneia o Tinia,em um dcspitelioret hiilode'1'íiiiger, queoSultão foz um ftppollo nos governadorestio lotlfis os dislriclns, pedindo pnra quetodos ns homens validos pogttom ornar-mas nliui do comhatnr o prcteiidcnlo.

Áustria— Vienna, 12Commissão sciontifica— Tolograplián

qtio a-expedição austríaca composta docinco nolahilidades scientilicas,embarcouhoje om Fiumo ú bordo do vapor Egollu*cca partir pura a Bahia.

Itália— San Remo, 12Regatas.— Fazem-se grandes prepara»

tivos pnra a regata internacional qusaqui devo ter logar.

Roma, 12Doputado vaiado. — Telogrammas ro-

cohidos atriiuriclani que o deputado Kerrifoi vaiado om Santo Alberln, quando nlipronunciava um discurso contra os re-publiennos.

0 Papa—S. s.o Papa recebeu cm atidi-encia especial o bispo de Fort do France,n quem pediu minuciosas informações arespeilo das erupções na Martinicu.

Colônia italiana no Brasil — Os repre-sóritniltos da colônia italiana no Rio flran-de do Sul apresentaram hoje no sr. 13ae-reli, ministro da agricultura, commorcioe induslria.iima carta respeitosa de foliei-loção e adhesão.

Duello sem effoito — Consto quo o in-cideulo Bollogartle-Prinotti acha-se torrai-mulo c que não se clfoçtua o duello.

Turim, 12pavoroso moenaio.—Em Collogno uin

pavoroso incêndio distraiu a fabrica.dotecidos do lã Sella, sendo os prejuízosavaliados em ftOO.OOO liras.

Encontro de trens—Tclegrapbnm quose deu naeslação da estrada de ferro doChivasso itm encontro entre um trem depassageirose uma mncliina de manobras,resultando na collisão haver alguns feri-dos; os prejuízos materiacs são do impor-tancia.

França —Paris, 13

0 inventor do Submarino — Tclcgríè»pham que Goubet, o inventor do Subiua-rino, acha-se gravomcnlodoente

Os políticos — O sr. Gautbior Clagnyinterpellarú o sr. Combos, presidonte doconselho, sobro o boulo de negociaçõescom um banco importante para asseguraro novo empréstimo e faz questão da de-missão do actttal gnbinote.

Os rebeldes—íim suas apreciações naedição de hojo Lc Journal declara quodevido a derrota que soffreu no dia 7 docorrente, o sultão tinha intenção de con-centrar as suas forças em líabah, aceres-contando acreditar que o ministro das rclações exteriores pediria a intervençãodas potências,

Os pescadores de sardinha — O pressidento Loubet recebeu hoje em audiênciaos deputados c senadores, representandoo departamento do Finistére e promotteu-lhes patrocinar us subscripções abertas ofestas do caridade pura oceorrer á situa-ção critica dos pescadores de sardinhas.

Nice, 12Dr. Quirno Costa—Informam que o

dr. Quirno Costa, vice-presidente da Re-publica Argenlina embarcou a bordo dovapor ilontc Cario, que seguiu para Ge-nova.

Hespanba—Madrid, 12Partido liberal—Os liboraes.na reunião

que hontem realizaram, não decidiramnada quanto :'i chefia do partido.

N'a mesma reunião, o sr. Montoro nece-deu cm formular o programma do partidoo publicar no cabeça! uma convocaçãoparu nova assembléa, que provavelmenteterá logar no dia 2'i do corrente.

AnarchistaPierconti—A policia'madri*lona procura o anarchista Piercoiíti, quofoi expulso da Republica Argentina c quedesapparcceu de Barcelona.

Estados Unidos — Nova York, 12

General Tbomas —Annunciam ter fallecido o general Súiriuel Thomas.

Peru—Lima, 12Conflicto entre peruanos e brasileiros,

—Chegam outras noticias relativas ao en-contro entre numeroso grupo de peruanose 50 brasileiros nas margens do Juruú.

Os brasileiros haviam aprisionado ocapitão Vasquez e o engenheiro Vau-hussel.

Chegados ao posto,acompanhados peloiperuanos, intimarain-n'os a rimar a baú-deira e não sondo ntteiulidos travou-secombate, que terminou pela retirada dosbrasileiros, morrendo o engenheiro Vau-hassel e licando ferido outros peruanos.

Chile—Santiago, 12

E. F. da Cordilheira — Chamaram-sapropostas para a construcção da estradade ferro da cordilheira.

Valparaiso, 12

Os navios de guerra—A companhiaSul Americana de Vapores tomou possedos transportes ttoncayua, Augamts o il/ai-pó, por cila comprados.

R. Argentina—Buenos Aires, 12 •

O general Korner.—O genoral Korncrchegou a Mendoza o guarda absoluto si-lencio sobre o motivo dn sua viagem ã Eu-ropa.Os amigos, entretanto, dizem-no des-

gostoso eom o governo do Chile.

Melhoras do presidente. — O .generalRoca tem melhorado da enfermidade' queha alguns dias o obrigou a couservar-sodo caíia. . , „ .,^ „ a

O annivorsario de Guilherme II — Asfestas organizadas pela colônia para ceie-brar o annivorsario natalicio do impera-dor Guilherme II realizar-se-ão no parqueLezama. twi-^n

Cambio —Taxa do ouro S3/.30.

Republica do Uruguay—Montevidéo,lJtChegada de armamentos.— Chegaram

da Allenmnha dois milhões do cartuchos oduas mil Mausers, comprados pelo go-verno.

Aquartellamento da guarnição.— O

poder executivo mandará dentro de pou-cos dias. aquartolar a guarnição.

nandúVitos á presidência.— A candi-tintura do dr. Juan Blnnco a presidênciadfc-Republica adquiro pada" vez maia ele-,

jnçiitps de victona. - ^

morro da Gamboa, Saúde, Sacco do Alfe-res, rua o praia do Santo Curisto, rua daAmerica (exclusive), morro do Livramen-to, largo do Deposito o rua da Prâinhn(exclusive) até Ourives o tVahi ao cúes daPrainha.

4»—Largo da Carioca, Assembléa atéOurives e Theophilo Ottoni,desta até Con-ceição, Luiz de Camões, travessa ds Aca-demin, ruas do Th-ealro, CariOcn o largo.

fj'_pracâ Tirudentes, ruas EspiritofSanto, Silva Jardimr:35st.reita"c l.arga deS. Joaquim, praça dia Republica o rua Vis-conde do Rio Branco.

0-—Cães dei Vecehio, Arsenal dn Guerra,praia do Santa Luzia, Boqueirão (exclti-sivo), Passeio Publico (exclusive), SenadorDantas (exclusive), 13 deMaio.rua S.José,jjraça 15 de Novembro (exclusive).

ao corrente das necessidades e aspiraçõesda artilherin do sua pátria colVaboravyJocom os seus auxiliares da direcção oraao seu cargo, para que de uma vez tenhauin ideal essa poderosa arma qn?, com ainfanteria e.cnvallaria, conquista do vezcm vez immorrodôúras glorias para osexércitos.

Abraçaram-se os dois cliàlihctos trono-raes. li pelli physionomia de quantos .s&achavam prusoptesao actode invostkUira,bem como deícspedida, de um V outrodesses goneraes, era de ver um mixto detristeza o alegria, dominando-lhcs a alma.

Revestiu-so debellasolennidado aquelloacto do hontem, rematado com a leiturado um offlcio que, por esforço de reporia-cem ]iara bem servir As classes armadas,daremos «manhã k publicidade.

CURSO MEDICO1- at.no—oral. ís 11 «aras, tortas ^s caüci

ias—Orlando Ol.erlander, João Paulo daCruz Brito c Guilherme Bastos Milwatd.

Turma supplementai'—Plavlo Nehon, OlavoFrança e Augusto Bernachi.

5- anno—Os mesmos chamados.

exame sffectüados hon-Kesullado dotem , , . .

1- anno—'Histeria natural, chimica cana-tomiar-3osé Coriielio da°'f>oasaca Lima, pie-namenío cm Iodas ; l.ucjano ra/iberto^sini-nlesmcnlo cm tçjJaíj um retirou-se pordoente c iininão cpmpKrecc.li.

0- aniHi-Clinicas prapedeUt -a o cirúrgica—Aristóteles Pu Ira de Carvalho-o João Pe.nido P.urnior, plenamente na l- o distinçãona 2'; Itaul Barbosa Gonçalves Penna eAlberto Brandão do MagalUaeí, plenament*ea awliM.

resolveu também admittir nas mesmas conQli^Utin ita «Cultua -- t-"J '-ii"---i- mi"

Está pròroeada por mais um anno a li-cença cone dida ao dr. Samuel Mac Dowoll,lente da Faculdade de Direito do Recife.

_ Foi indeferido polo sr. ministro do in-teiioro pedido dos alumnos da Faculdadede Direito de S. Paulo., para sorem ndmilti-d03 na 2" época aos exames vagos do fv anno.

Teve- lieil.is apprpvaçõcs no 6; anno doQymnásio Nacional p-laven WashingtonOarisiá, distincto 2- atmlsja.>(ra Faculdade deSeiencias JuridicafctfrSsSJ^ . .,

'' . ^l q,z annos . boje o'_ícnd3micoNazarelh

Menezes, que por este.mQtfwreceberá muitasfelicitações dqs seus'-coTO*as. _

'

Festejou hontenTô seu anniversarto na-talicio o disttncto acadêmico de medicinasr Francisco Bemfica de Menezes, um do»dignos sócios fundadores do Circulo do»AÓademiMS Cstholtcoi.

AVES DE ARRIBAÇÃOno dia 15 do corrente começaremos a publt-

ra? o romance inédito do primoroso escrlptortAntonlo SaUoS'^»»» ti» «****«<*•.

-í '.«»-¦ -..ii-',.

Page 3: Correio da Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00581.pdf · maior numero possível dos elementos que o representam, na sympathica festividade de quo me estou

*»*»j«-s»»»»*»—a»-»-

aa»

/fofas deum vadio

A noooíHliliulo tem cara do horeja, disso-„ um dia n Joíinnn, ali do largo do São

pranolaco, numa nollofiin do Junho, quando, enrodllhada no patino velho da costa,

junto ao tahololro, mo nconaoltiava a traballnr, li aproBonlavo asámplbij

-Nliouli» Pires estA gonoral; podem duor

quo elle o vacca brava, que o Isto o aqullln,mas -eus Sflluds dollo ninguém tira. Oslillms do íflU Accloly, quo eu vi assim, po-queimo», lü no Coara, estão todos gentes ;c ali não unc.ipn um, à srt crescer o ostrt. se-jiidoi ou deputado, Voei não qulz, dou paravagabundo. Podia sor ate. sargonto do poli-tlu ou mesmo militar do farda dourada,

Entrava l'idO>por um ouvido o iáhln pelooutro; lamUom naquello tempo não prool-siva: tinha festas na casa do padre Ur-bano, ganhava para dar vivos quando oCampos Sallos sabia á iu:i, mantinha rola-cdos com o barão de IblroUlosquo, que me•leu, louvado suja, multo cobro a ganhar,sem (alar nos grossos nlckois quo rccoblajarn entrar nas manifestações promovidaspelo Cabeção.

Hojo estA Indo mudado o, não ha aindamuito, tive a prova do quo mo dizia a velhaJoanna: a nocessldado tom cara do herejn.

Resido icttnlmento na casa do um amigoia Mapirú, K' o Elias, vaqueiro. Durmo3nbro montes do capim, ouvindo o rosnarda bicharada. Acordo logo pola madrugada,com o grilaria dos empregados, dobradoslob o peso das tinas do farcllo, e quo dãoordens aos Irraclonacs, chamando-os almasdo diabo, lia vezes cm quo os fialllnaeensmo vêm '-atar a caboça, correndo ospavorí-ilos com os inovlmontos quo faço. O Eliasnio 6 sympathíco, usa o cabòllo a escovl-Ilha, big de raspado o barba apenas sob oqueixo. Tem um corpanzll de oleplnntenias t dono de um coração do anjo.

Sono confidente do suas magnas o a bis-lorla dos seus amores coiitou-m'a toda,desde a fuga da Maria com o rapaz da car-teça, o I.tuz, ate o namoro com a Josòplilna,uma parda velha que lhe cosinha os íeljõaseas favas.

J i lhe tinham passado as saudades daIngrata, mis agora uma nova dõr veiu fe-rll-o. Corriam na dias follzos, quaudo o ac-tu.d prefeito lembrou-se do proluhir asvare is na rua.

O Elias ficou apaixonado o, abraçando al lontra, uma vacca branca de malhas pre-tas, contou-me entre lagrimas essa des-graça que elio julgava irremediável.

—Estou perdido, seu Braz. Sem a campana rua a frcguezla não acódo. Quo diabode mal fa»em os animaesinhos ?NSo lhetoquem, que ollos camiabam om direitura.E, enxugando uma i»gnma> gemeu : Ai,;m6lllho !...

Fiquei commovido.No dia sogulnte; pola füan- . ouvi baru-

ihos de campainha «. oooheira. Julgueque o Elias tivesso desrespeitado a ordemdo prefoito. Saltei do capim ao ouvir-lhe avoz, contnute c satisfeito, e fui indagar dooccorrldo.

Tinha elle encontrado uma solução paiao c-iso o trazia a bolUnha do couro ro-oleta de nickeis.

Nas duas mãos carregava grandes caixõesoom as garrafas, omquanto do pescoço lhependia a campainha que sorvira para o•eclame o, lindo, dizia alegre:

—Havia de rírse a Maria si, me chegasseti ver assim. Quo'façam o mesmo os outros,que a campa 6 qua dá vida ao lyito. Ems« tratando cá de mim, o sr. prefeito nadaarranja.

Digam depois quo o Elias não sabe fln-gir de vacca;

Lembrei-mo da tia Joanna.—Não (o importes, Elias, disse-lhe eu ;

nesmo sendo vacca podes chegar a senador\serás enittri a Vacca Mansa.

Braz aa Silv» «a» fn — .

iWo sr. ministro dafazonda'forámcod-colidas as seguintes licenças, com venci-mcntosjpfifa tratamento do saúde ': ••

De tros mezes, ao 2- cscripturário.-tládelocacia U.-ical de Piauhy, Luiz Sábinode Mello ; do dois mezos, cm prorúgação,ao4" escripturnrio da Caixa do Amortisu-çãòGástão Victorino; de noventa dias,ao 'rescripturarió da alfândega do Rio de Ja-nciro, Manoel Thomó Rodrigues; do doismezes, em prorogação, ao thesourciro chi

fandegn de Penedo, dr. Antônio Olym-pio Aviía,ci du noventa dias no agentelis-cal do imposto de consumo na O" circum-BcripçSò i-m Salineiras, Estado do Alagoas,José Joaquim Ferreiro

i E. F. Gentrâl do SrasilConcederam-se as seguintes licenças,

com vencimentos, para tratamento desaiide: de ÍK) dias, aos escripturarios da 3"divisão Joaquim do Oliveira Freitas c

laei io Antônio Barreiros Sobrinho, e de80, ao agente de 3- classe. Seraphim Bar-ro:..

—Km vagóri ospociai, ngaao a canoa do? 1' 1, soguiu hontem k noite para Guará-tinguotu acompanhado de s.exma. famíliao sr. coronel Virgílio Itodrigous Alves, ir-mão do sr. conselheiro Rodrigues Alv3a,presidente da Republica

—Sob a insr>ocção do sub-direclor daiocotnoçãõj Mão sondo montados nas of-Bcinas daquõHa divisão os carros do car-ga ultimamente chegados da Europa oq«e furam adqueridos por concorrênciapublica.

Estes Citrros comportam 12.000 tone-ladas de carga o são os mais aperfeiçoa-dos nesto gc-nero do constrticção.—.-' thesòuraílà arrecadou, ante-hon-tem, a (|iiantia de 9j:355;/i1ú, provenienteua renda da diversas estações desta ferro-via, lendo étri caixa, em dinheiro a quan-lia de 1.888:809^5;

—A estação do S. Diogo rendou no diai (lo (-oriento a quantia de i4:282jJG00.O rendiuicnto dos despachos pagos ea pagar arrecadados pola estação Mariti-l?ia du Cai.iboa, ascendeu ante-hontem a»mma de 26:6228300.lia ngoricià dn estação do Chapéo douvas, recebeu o sr. director desta estradao seguinte tolegrararan:

«Quando G 53 transpunha a chave su-perior desta ostação, çahiu da mitchi-Ha o respectivo foguista, que licoucomum pé e corpo machucados, segundo in-formou o guarria-chaves.' O trora paroucqnando me dirigia para o local, que oniMnntc, partiu, levando-o para Palmyra,ao modo ipie não ptule ver o.seu estado,lartiu por esse motivo com 10 minutosHe V. -aso..,

IvRCILAMACÕESPOLICIAn rw. di-, rhafo de policia endereçamos aE(M?uintG carta nno nns foi dirigida ;«Sr. rodai tor.*—Vimos ao seujornal podira valiosa interferência para que cesso um¦">¦ o que podo produzir péssimas conse-

Apesar do não estar revogada a ordem daPolicia sobro o uso de bishagas, soringas,«ac, vingando, portanto, a prohíbição quonana so estabeleceu; JA ó por domais insup-portivei o vexame quo soBrem as famílias,1 '* procuram os logradouros públicos em

• 0-v-* - oae tales oa domlngoi, desde*">« ao mor. passado, reunem-Be grupei deV1 ' •" ^UnSiiflâ fan f_a.r«*ft ,1- T1....1» D..UII--

,. i-M-vniiuii o» lograiwsea de ar e diateaaâu).f,*5'1"""- * 108 tlaÜAS 09«os ao mor. passado, re._ „...,n^occupadoino terraço do Paasoio Publico,Fjr exemplo, a molhar na »nhnr>a mu «I- mplo, a molhar as senhoras que alijr*„„ se, desrespeito ás ordens da autorida-

» i i, - M a3 conioquencias desastrosasueua rosultam, não pôde continuar, aJe se"lv«3Uí :iJ,ollcia consinta em semelhan-l>»geria flcr.ndo a cada um o direito o

dovrr do ropolllr por «ua» próprio» mio» os,",pnliiiu-i»-. nuloroa do Uo bi-iital gracojo,

Si a piohiiiiçiVi do iMiiiiido a um faoto no»dia» do Carnaval, não «oi como ao tolora quodois moia» onto» »o Jogue ena tio oilupidabiincndulra.

m oilivoaio hontom no 1'aaaoío varia di>verias dc»ordeni camada» por tal brinca-ilnlra o a retirada da» pouca» família* quo,ignorando o quo ie tom pastado, alll, forambuscar di'ilrai"çòi>s...

—A rua Vitcondode Itahorahy anda nban-¦Inunda pola policia, quo ha muito nor U nãoapparooo, como affirmam o» moradoro», quouipornm dentro om noueo ver dlariamcntopolo mono» um auiiordlnado cnoarrogadodo zelai- pola segurança publica, IIYOIENE

O morro do Santo» Rndriguoi, nn Faladode Sã, i\ um dos pontos da cidade nndo apopulação o compacta, Jiiilamunte por nuamotivo deveria merecer do voz âm quando avisita dos srs. empivtí.-iiliis da llygiono ; noentrotanto v ,» não ao dá.

Poços, cujas iitin.it nstognadiis o putridasentontecain >•-. Iialiilantos daqiiolln zona, aãoalll coãsorvudoa, recebem durante o dia ralosdo sol c alguns moradores tom no aou (piln-tal xlquolros, ondo são criados porcos quopezam dezenas de klloB.

Esperamos quo a imita do Higiene tomeprovldoncias uigonles.

PKEFHITURAAcerca dn reclamação quo noa Velo fazer

Manoel Antônio Martin», morador A 'ruaPedro Américo n. 5, temos a declarar quoaquello Bonhor foi do facto multado emCiUtODOde accordn com o ml. 30 do regula-monto 'do n. X>'J do 10 do duzombro deIW2.

Em nossa rodacção ostovu hontom o srJoaquim Gaia, escrivão da agencia da Olo-ria, quo nos explicou o fado tal qual 80 dou,informando mais quo por so negar ao paga-monto da multa foi então Manoel Martinsapresentado A õ- delegada urbana, onde es-(ove detido na sala dos inspoctores ato As 10horas da noito, quando afinal so roíolVOU aeffectuaro pagamento, pelo que foi posto emseguida em liberdade.

Para hsm» Um, n chamado do delegadodaqucll.-t circuiuscripção, ali compareceu oescrivão Joaquim Oaia (pie, por ja so acharfechada a agencia o querer facilitar n sol-lura do infractor, a pedido também do di.Itenato Flores passou um recibo provisóriodaquella quantia i|iie seria no dia seguintesubstituído por um dos recibos do talãorospocllyo.

Como ali não so apresentasse o infrnclor,o escrivão Gala foi anlo-horitem, As 11 boiasda manhã, u fr delegacia, onde deixou floaro raolboiquè ato anuolla hOt-a não havia .sido¦ 'clamado na agencia.

— O sr. Leopoldo Pereira da Souza, arrei-.datario da casa de commodos n. 112 daí-ua Senador Euzcbio, veio honlem nos declarar não ser exactaa in foi inação (pio nosliouxerain de esiar a sua casa em rumas.

Esto senhor nos asseverou quo á referidacasa, alem de gozar de lod.is as condiçõeshygienicas, so acha com bastante segurança.

E 0 quo compete ao respectivo delegadode hygiene vcnllcar.

MARINHAn'nediclo José do Nascimento servio.du

lante cerca do íd annos, na Armada, contribuindo mensalmente com a porcentagem paraler diroito ao asylo.

Em 20 de julho do anno passado foi, poruma Junta medica, julgado incapaz para oserviço por hortror do larynga. Assim consi-derado, requoia:, naqucllà data, a sua inclu-são no asylo e. apezar das informações lheSOrÒm favoráveis, não logrou ainda ver ai-(endida a sua pretensão.

O queixoso lem família e lnja com asmaiores difflculdades. E' de esporar do om"

¦ i-iin Itiütleeirn de sr. ministro na marinha.(|Ue informando-se do facto, mando incluir oinfeliz no asylo.

CORREIO DA' WANHA—Terça-feira, 13 tte Janeiro de 1903gJlii'!^i_it^!JlJl!IJi-'Hg—Ui^V-""" ' »-»•—¦- -»r_—.-——

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A çxccllento Itevista de Arte c Phibso-phia está agora sob a exclusiva direcçãodn Collatino fiarroso o darã hoje o seu 3"numero com o seguinte summario :

Ibsen C o espirito da tragédia—Ararípelunior; Timo—f,uiz Murat; Crucificado—Collatino Barroso ; Do livro vUltimos sone-tos •>, inéditos—Cruz o Souza ; Archeoloniuamericana—Rocha Pombo; Os últimos diasde um sophistaWlcis Carvalho; A sultana—Siveira Nelto;

FALLECIMENTOSVlctimado por uma poritonito fallacou na

casa n, UOda rua da C.irioca, o negocianteporluguez Joaquim Francisco Andrade, sol-loiro e de 45 annos de edade. O sou enter-ramonto realizou-se liontem no corajterio daVeneravel Ordem 3; da Penitencia, sahindoo ferotro da caia acima.

Falleceu hontem, de tuberculose pul-mon.-u-, d. Annalia Rosa 011 Tavaros, de ti;innos o casada, cujo enterro sahirã hoje,is 8 horas da manhã, da rua do Senhor dosPassos n, 2 para o cemitério do S. FianciscoXavier."—•A'praia do Russoll n. 30 flnou-so, vi-climoda pola febre amarella, d. Amalia Ri-mòndine Fripo, tendo sido o seu corpo inhumado honlem no cemitério do S. João fia-p(i>ta. A oxtincla, natural do Itália, emcasada e contava íti annos do edade.

Será hoje inbumadò, no cemitério deS: João fiaptista, o corpo do visconde doSchmidt, Francisco Augusto Schmidt, de-vendo o ferotro sabir do Arsenal do Guerra

Sobre a sepultura do sr. Manoel flon-i-iques Costa, chefe da pagadorià do The-zouro Nacional, depositou honlem o pessoal¦ laipiella secçao duas ricas grinaldus, cominscripções.

O mesmo pessoal resolveu tomar luto poroito dias e mandara celebrar uma missa sab-bailo, 17 do corrente, ás 9 horas, na egrejadoS. Francisoo de Paula.

Kffectuou-so hontem, nn cemitério deS. Francisco Xavier, o enterramonlo do ma-chinista capiláo-tonnntc Marcollino For-reira da Costa, tondo sahido o forolro darua Leste n. 9, residência do finado.

Ao acto compareceu grande numero docompanheiros do classo do estimado offlcial,alóm de amigos o parentes.—Foram hontem dados á sepultura, nocemitério dõ S. Francisco Xavior, os rostosmortaos de d. Dorothca Christina Schuback,fallecida de marasmo, á rua Pereira de Siqueira n. 12.

Era solteira, natural desta capital e con-lava 46 annos do edade.

—No sabbado ultimo falleceu, ás i horasda tarde, na pensão Coutinho, rua Marquozdo Abrantos n. 36, victima de antigos pado-cimentos a exma. sra. d. Maria do SantaRosa, esposa do distineto engenheiro dr,Henrique de Santa Rosa.

Tinha chegado ha pouco tempo do Pará, áprocura do lenitivo A sua moléstia que zom-bava de todos os recursos seionlifleos.

O cadáver da digna senhora foi no mesmodia ombalsamado polo distineto cirurgiãoDaniel do Almoida, auxiliado pelos drs. Al-varo Ramos, Fernando Vaz e FredericoFróes o trasladado da pensão Coutinho paraa capolla da Casa de Saúde do S. Sobastião,onde ficará até o dia 21 do corrente, em queserá transportado para o paquete quo o le-varA para o Estado do Pará. .

Vimos o cadáver c podemos afiançar queperfeita a sua conservação. ,—Falleceu hontem, ás 8 horas ria noite, o

sr. Msnool Teixeira Garcia, phaimaceiiticodiplomado pela Faculdado da Bahia, prollssão na fpial conquistou vantajosa reputaçãodesde os dias acadêmicos. •

Tendo-se estabelecido na Barra do Pira-hv, ali a exerceu diirantolongos annos, tor-nàndo-se credor de grahdo prestigio o inflnoncia pelos serviços prestado» A populaçãodo logar no exercício de sua profissão, daqual era um verdadeiro sacerdote, quor polacompetência o actividado com' quo

"nessa

localidade •eorijUrou, por mais do uma vez,calamidades publicas, por oceasião de epi-domias reinantes, ao lido dê seu saudosoirmão o dr. Aurcliano Oarcla, também fal-locido.

Cavalheiro do fino trato, tanto quanto pro-flssional distineto. o considerado enlre seuscollogas, a sua morte doixa mergulhada emprofundo pezar sua vonoranda família, entroa qual seus exlromosos irmãos os srs. El-pidio Garcia, da casa Itatyaia, Rasilio Gar-cia, 1' offlcial das obras municipaos, e seuspnmOS 11'lTlílOS OS -in. LlUU O rulbai^úu

'i'ui-

xeira. aos quaes enviamo3 nossas condo-lencias.

—A Cidade, periódico quo se publica omS, José dos Campos, S. Paulo, noiicia o fal-lecimento do sr. coronel Mendes Gonçalves,importante negociante naquolla cidade.

O coronel Mondes Oonçalvos, dedicara amelhor quadra da sua existência ao engran-docimonto do nosso paiz, oaa obras valiosaso notavol adoantamento da cidadã que habi-tara são um testemunho real da ee* esforçoeai beaedoi? de taa pátria adeptrVa,

A powriaçSo de"S. Paul», peteatMlme-tode S. José doa Campo», acaa-ee Bastanteconsternada com o fallocimaato do coronelMenoes Gonçalves, e concorreu cem solicl-tude para que o eptorramonto do estimadocidadão fosse cercado do toda a solennidádõS pompa como demonstração do ItlUJtfl Ç"eo consideravam o estimavam. .

O fallecido doixa dez lllho».

EXERCITO-—•a—

iliijn. pola manhã, visitou o novo arsannlo sr. marechal ministro da guerra, acampa*nli ido do 'ii-u ajiiiliinto do i'idcii-1, loiiontoPlroR do Alliiiqiierqus, .

No pé om qu» so acham as obras iler.nooitauolualnionlo fabril mllllar comprohon-dou o ar. marochot Argollo que o nroolsopi osugulr, a donse modo, ao quo sabomos,voe elle millcitur a nooessarla verba paraque «o concluam os trabalhos imolados nosedifícios uno so doiiliiam As ofllolnas docnnstrucçÀo.

Jd do alguma sorto agrada o aspecto ox-lorlor quo offuroeom as conatruocdól or-guldas, ali, no praia do S. CUrlstovAo,

Mas se essas coiislrucçnoa dentro omInovo estarão concluídas, a verdade ¦'• quonem si quor tiveram oomaçn as obras In-dispensáveis para quo ossus mosmas con*atriicçoos flipiom oncorradns no vasto pnly-«¦mo, folio do amplo o podoroso muro, po-lygono osso que valo um eloinonto do ao-gurança ou dufeza das ofllcluos do novoarsenal do guerra.

Estamos convencidos do quo,sobre o caso,oppoitunamuiitii providenciará

'o diallnctomarechal Argollo, solicitando a quem dedireito as verbas precisas para não ser pormais tompo odiado um ir ihilho do lautaimportância.

—R' bom possível quo seja rescindido ocontrato lavrado entro o governo o o liei-tanto para compra dos motaos volbos o ca-níifles Insorylvóls, om todo o território daJlepiiliMca o pertoncontos no mlnlslorlo daguerra, visto tor o mosmn contratante, pormais do uma voz, Infringido cláusulas o in-corrido om mullos.

Ao 4Ue ouvimos, o deposito feito nadole-gacia llsoal do Thesouro Federal om I.on-dros, na importância do lüuooo,?, revertorádopols do asslgnada a rescisão polo sr,mlnlslro da guerra, cm beneficio dos cofrespúblicos.

Os majores Napoloão Fellppo Achfi ollazllio Pyn-lio, este do 12- è nquollò do 28-,Julgando-se brojudleados nas suas rospoeli-vau antlguldados do posto, com o decrolodo 20 do dezembro do 18'.i', que man.louonntaf para todos os offellos a antlguliladoda grailuação doquollo posto ao major l.ou-runço da Silva Ramos, reclamaram contraesto acto.

—Requcrcu transferencia para a .arma deinfanteria o 2- tenente do fi- batalhão dearllllioi-ia Antônio Fróós du Sá Azevedo.—Será nomeado amanuensd do depositosanitário o 2- sargento Foitunato Eduardoda Costa.

—P.ira exercer a:i fimcçòes de agonie doenfermaria militar da oluudo du Santa Vic-toria do Palmar foi proposto o alteres As-troglldo Marques do Figueira.

O sr. general Marinho, commandantodo <• districto militar, acompanhado doum dos 80118 iijudahtos do ordens, visitaráhoje o quartel do 2u batalhão de Infantoria,estacionado no Realengo.

•• Apresentariim-so hontem ao sr. mi-uistro da guerra, por ter assumido a In-vestldura du seus respectivos cargos, ossrs.gunoraes Francisco José Teixeira Júnioro Luiz Mendes de Moraes.

O sr. ministro da guerra om offlcioquodiiigiu ao sr. presidente do tribuna!do jury, solicitou a dispensa do t" ofll-ialil.aqiiefla societária Manoel Fernandes Ma-chado, quo foi sorteado para servir naqiiel-le tribunal.

—Deverá cuntliiil"" enitin <•" Odeposito do armamento o munição da in' ndencia geral da guerra o alteres refutinadoEduardo Nogueira.

-Realizar-su-á amanhã, n exercido prfi-tico da Escola Preparatória o de Tacticado Realengo.

—Ficou sem elfoito o aclo quo mandouservir no 28- batalhão de infanteria o alfor eLuiz Pereira do Vasconcello3.

—O capitão do corpo de engenheiros An-tonio Auguslo de Moura tem permissãopara tomar parto nos trabalhos da câmaramunicipal de H. Luiz dos Mallôus, tio Esta-uo do Maranhão, para a qual foi cloitovereador

—Foram hontem remottldas ao sr. minis-uo da guerra as rotações dos alumnos -doCollegio Militar quo concluíram o cursosecundário o quo desejam matricular-senas escola* Naval o Militar do Urasil.

Os alumnos quo duvoráo sur matricula-dos na Escola Naval, são os Seguintes :Demctrio fiongado de Oliveira, Jo^e. Alfplodo Carvalho Costallat, Octavio llygino deMoraes Guorra. Renato Mario Hoclor, Cusíndio Martins Esto vos, Henrique Alves dosSantos, Arihurda Cruz Ferreira, Ad.albortoCotrim Coimbra e Anuibal do Mendonça.

Na Escola Militar serão matriculados:Adolpho ria Cunha Leal, Miguel Salazar duMoraes, Osório Garcia Róza; Nostor Rorirl-gues Silva, Aurélio d'Avila Wubuou, Jiiyuiéile Souza Mendes, Raul da Mnllo MullcrCampos e José de Abreu Araújo.

Reuniu-s» hontem «m sessâfl consultivaii Supremo Tribunal Militar, tom niio possoosr. general Francisco José Teixeira. Ju-nior.

Foi nomeado o tenonte-coroncl Júlio Fernandes B.rbosa nresidòiitè da commissãoque tem du examinar e julgar do estado dediversos artigos pertencentes ao extinetoHospital do Aiidarahy.

O embarquo paia os portos do sul atéMatto Grosso se üfféctüãrá no dia 17 dociirrcnte, ás 9 horas da manhã, no Arsenalde Guerra.

Devo comparecer hojo, ás II horas dodia, d dlrocção geral do saúde, allm do sor1'speccionado, u 2- tenunto Ovidlo Serra doLago.Apresenlaram-so hontem ao quarteli,'oner.al os soguintos ofliciaes : tenente•Symphronio Ijaes liarrolo, poi ter sidotranslerido para o 'Sò- de Infanteria, emiti-eiiando addldo iio20- hatalhán; alferos do28" Jacinlhn Ignacio Torres Júnior per tersido mandado servir no 27" no Estado doRio Grande do Norte, o Jorge Braga daSilva, por ser classülcado un 5" regimentolo cavallaria ficando addldoao 9- da mesma

arma.Estão do dia hojo:

A'gtinrnlçào, o major Xavier do Britto;ao districto, um diferes do 22" batalhão;io posto módico, o dr. Guimarães Piidlllíiíj

o 7" batalhai), dá a guarniçao da cidade;o 23-, dá os surviços extraordinários; o Tregimento, dá os offlciaes para ronda devisita.

Uniforme, 5*.

Da perfumaria Oei.iá l-'lor, sita ã PraçaTiradentes n. fjlj'focebémos diversos espn-lliinhos, matta-borrõos, chromos, e duasdelicadas folhinhas, como presente' defestas.Agradecidos.

Assistência á infânciaTerminaram domingo ultimo, com todobrilho, as festas do Instituto do Pro-

tecção e Assistência á Infância.Coube ao portador do cartão do n. 809 o

bnllo quadro da tombola ria uoilo do 11 docorrente, achando-so o mimo na socrot.nriadaqiiolla instituição ã disposição do seupossuidor.

No segundo semost.ro do anno íindn,em18it escolas dos niivo primeiros dislrictosdesta capital, visiladas pelos commissa-rios do Instituto Vaccinlcp Municipal,fo-ram vacciuados 891 alumnos c rovaccinu-dos 9.121.

MARINHAE' provavol (pio tenha do ser exonerado do

cargo do cominaiidanto do transporto deguerra Carlos Gomes o capitão de fragata Joa-qiiim Francisco Lessá do Vnsconcellos.

E' do crer que tivesso dado logar a essaesplnção a Impressão recebida pelo sr. mi-

nistro da marinha, da visita foila ao CaWosGomes, no dia 10 do corrente.

—Devem funecionar, nos dias 14 e. 16 docorrente, os conselhos de guerra a que res-pondem, respectivamente, os implicados nocaso dos tubos do deposito do Arsenal doMarinha o os ajudantes machinistas JoséEmiliano do Carmc o Isaac Tavares DiasPessoa.—A barda d.) er.coraçada .I^iiiJatun, wm-nir-sc-á, no dia 14 do corrente, a commissãoexaminadora dos maclnnislas sargentos aju-dantes, Luiz Rarbosn da Silva, Lourenço Si-queira da Motta o Silverio Pellico Fabricio.

—Passaram a servir:>Io cruzador TamandaH, o capitão-tenente

Rodolpho Ramos Fontes; no oncouraçadoDcodoro, o 1" tenento Francisco José Pe-reira das Novos; no encouraçado ^jufdofcírn,o enfermeiro naval Maximiano do Amaral;no paládio Oimrarnpeí, o 1* tenente Hyppo-Uto Pleck Arías; no cruzador Primeiro de

.Uarfo, o cirurgião 1* tenente .dr. Antônio-Aires da Silva Júnior: no transporta de

fuerra ''ommandaníe íreitoJ, o cirurgião

••'tenente dr. Arthuf Carlos Naylor; naEscola de Aprendizes Marinheiro? dé Por-nambuco, o enfermeiro naval Clinlo doAraújo; na Escola de Aprendizes Marinheiros

..desta .capital, o onfermeiro ajwai ioaò, Maria'dos Santos.

Em coiiscipioncla do» falloclmonto* do imoolilnlata» capUão-tononto Momolino For-rolra da Coita o' l! lonenlo llonrlfiuo Fran-'d»oo Cario» Dorlfiuohon, dovom »er feita»,bravo, promoção» no corpo do macutiiiata»da armada, . •

Siihumou quo o ir, mlnUlro da rnarlnhao»tA disposto a procodor com Inteira Justiça,lúlido om vista iiiiii .n oriliun da escala nãorepi.isenta, cm nbsuliilo", a úldelll do veida-diiiro morociiiionto,

Ao quo nua oon«ln, koiío designado»,om broveH dia», «oi» ofllelao», do» mai» dia-Unem», paia comnuiilo do oiludo» nooitungelro, •

No dia «O corronlo, devo doixar o no»»oparto, em coiniiiUsão da Carta Marítima, otransporte de guerra ConíniflIll/ailiO Freitai.

—Ãproiontaram-io hontom A» autorldadoslüperlorei da Armada: o cirurgião capitãodo mar o giuuru graduado dr. llOnrlfitloFerreira dos-Saulos Rola, por (er assumidoo cargo do elido do saúdu do divisão dooncouraçado»; o segundo (cnonto MannolJosé do Faria o Silva, por (er de seguir parao Estado do Espírito S.inln, om gozo dolicença dn nos niozos; o palrâo-mórdo"8*classo lloiiiienegildo da Cunha Machado,recentemente nnmoftdo para servir na capi-lama do pai lo du llaliia.

—Aos srs, Inspoctor do AimMi.iI do Mari-iiha o direclnr da Ri.cola Naval foi i.-ooui-niendado polo sr. aliiiiraiilu lliillislro daMarinha que o» aluinnns do ourao do ma-chinas, da Bídolá Naval, comparoçam, dia-rlamente, ás oillcinas do Aisonal do Marinha,para praticai;.—O sr. ministro da marinha rosolvou quooa concertos, qnn lélli do ser feilo» nos ap-parelhos motoros do oncouraçado Horlann, osejam por bordo, com o auxilio datoffldnaido Arsenal dc»Maiinlia.

—Em aviso dirigido ao sr, capitão do portodo Rio de Januiro, o sr. mlnlslro ria marinharequisitou o orçainoato'doa concertos de qdocarecem a lanei.a du foccoh-o o os boles adois remos, da mesma capitania. •

—Como Iciiipo rio'serviço,'foi mandadocomputar ao aninnuunse da secretaria dninspecção do Arsenal de Marinha, deita capitai, Patrício Rodrigues ila Costa, o períododecorrido do 3 do Janeiro .de 1890 a 10 domarço do 1899, em que o mesmo serviu nasllleiras do Exercito,

—o sr. almirante chefe do ojtndo-majorgeneral ria Armada foi autorisndo a tuiudariloátrulr o casco do antigo Iransposle doguerra' Madeira, quo se acha, ha annos,submergido õin frento ao cáesdo lançauien-to dn torpedos do quartel da divisão de tor-padeiras, na enseada da ilha dò Môcanguo,no interior ria nossa bahia rie Guanabara.'

Esso serviço será desempenhada pelasofflcinas de. electricldade o. torpedos, doArsenal dn Marinha, por meio de uma minade explosão, submarina.

—Terminou hoiitoin o concurso de gu.-ir-riiões que, sol> a piesidonoiii do sr. capitãodò mar ò guerra José Porflrio de Souza Lobo,BUbrChõfe do estado-maior general da Ar-lliada, se realizou a bordo do cruzador Tra-jíino.

Daremos, opportiinamenle, a relação dosclassificados, pela ordem.

Devo ser retirado hoje, do dique Guanabara o paquete Ama:ona<! para ter entradao transporto dó guorra Andrada, que so pro-pura para ciiipreheiuler viagem de Irlslrlicçãocom aspiramose guaidas-mariiilia, da EscolaNaval.

Detalhe do serviço para hoje : no arso-nal, ajudante, primeiro tenente MagalhãesCastro; no corpo de Marinheiros Naoioiiaes,ofilciai do estado; primeiro tenenio JoséFrancisco dn Muna; no Corpo de Infanteriade Marinha, offlcial de serviço, primeiro lo-nente William Candltt; navio-registro; en-couraçado Flnriano.

Uniforme. 3';

CASA DE DETENÇÃOTerminou honlem o inquérito rclalivo

aos fiíctoa escáiidalo-sos occorrldos nestoestaboleciuiento publico, do qual estavaencarregado o dr. 2" delegado auxiliar.

Pelos depoimentos ficou provado quo oresponsável pelas faltas e abusos com-motlidos foi o ex-ajudante Fspirilo-Sunlo,tendo o major Ildofonso rie Azevedo solimitado a dirigir a secretaria, segundo omesmo disse lambem em suas declarações.

Serão exonerados o arrecadador li liasCardoso rio Souza o o guardu-mnndanteJosé Nogueira do Sá, ambos cúmplicesnos mesmos desmandos. - - -

DlÃSOGÍÃli" '

DATAS INTIMASFazem annos hoje:As exmas. sras.: d. Maria da Costa Arèas e

d. Delpliiua de Brito Knis, o os sis.: dr.Abel Guimarães e o 1- tenente José Marlini.

—Rcgorgita hoje das mais justas alegriaso coração amoroso do nosso illustro collbgàdo rodacção dr. Pedro Leão Velloso Filho,por'completar mais um anno rio existência oseu dislinoto filho Pedro Leão Velloso Nottoque, além de carinhoso e affectivo, lho dá ogrande prazer do ser extremamente dedicadoaos livros, õ quo, ha pouco, provou, lermi-nando brilhantemente o curso preparatório.

- O nossa collega Henrique Cliavos, diro-ctor da Gaiola de. Noticias, sciá hoje cum-priniuntado, por completar mais um anno doexisleacia.

—Faz annos hoje n lenonlo-coronel Fio-derico Augusto Xavior de Urito.

-D. Klvíra do Magalhâos Castro festejahoje a daia do seu nalalicio.

—Festeja hojo o seu annivci-sario natalicioo conceituado negociante desta praça sr.Álvaro Frodoiico Thodim Lobo, sócio da im-portanle firma Thedim Rodrigues & C.

-Mais um annivnisari.. natalicio contahojo a exma. sra. d. Elvira Pereira dos San-los, digna viuva do coronol João Volloso dosSantos.

-Acha-se em fosta o lar do sr. Domingosria Silva Reis, por completar hojo mais uminno do oxistoncia.

CASAMENTOSContrataram casamento o giiarda-inarinlia

Eustachlo M. Câmara com a sonhorit.i Eponina Feneiia Serpa, filha do dr. FranciscoFerreira Surpa, cirurgião rientisla.

CLUBS E FESTASClub dos 1'cnliumtf.—Com um maíriiiíleo

baile dedicado lis Sacerdotisas do Amor, oClub dos Fenianos iniciou no sabbailo pas-sido a série do seus bailes carnavalescos.

Açor c Jangada llzeram as honras dafesta, (pie animada correu até As 5 horas riamanhã rio dia seguinte.

Ao som da banda do musica rio I" regi-mento do cavallaria do Exercito, quo exe-cutava bollns o arrebatadoras valsas opdlkaç, cabiam todos os pares em requebra-das polkas o tangos.

A's 2 horas da madrugada ora grande onumero dos pares quo volteavam alé aliamadrugada.

Grenlio dos Simples.—Installou-so navisinha cidade de Nicthnroy osto grêmio,composto de. distinetos rapazes o sonho-ri Ias, - -

A sua directoria compõo-ao das sra-j.: pro-sidento, d, Carlinda Devoto; tliesóiircira,ri. Olga Lopes o secretaria, d. Dudú Lopes.

(¦remiu das Esmcrnlilns.—No próximo(lia 17, realiza date gromio mais uma partida,quo toi-A, corlo, o brilho das anteriores.

Clnli dos Psi-adiiins ilá ("diulc ÍVovu—Mantendo aslradiçõos, com qun se iniciaramnas lides da Folia a do prazer, os novéis car-navaloscos ciimproin entliusiasticamanto oseu prngiarama.

No snbbadii abriram os sons salões para osegundo bailo á fantasia deste anno.

Desde a meia noito, começaram a nffluir asgnntis paladinos, trazendo ricas fantasias,

Entre ellas notámos: buliçoso dominó no-gro o praia, quo intrigou a todo mundo;travesso garoto, bolla Folia, dois licos ma-rinheiros, um olov.ncom as cores paladinoso uma formosa baliiana quo dou sorte avaler.

Gasparinho, Ctuira.Capilão Sorulxi, Cocota,Feio, Gitletc e Suciipii-a foram incansáveisna direcção do beMofestim. .

Animando o salão via-se C/itic/iú, quo, comactividade.não admitlia descanço nas dnnsas.

Num dos intcrvallos, foi executada a qua-drilha Pachd, offorocida ao Cháchd polomaestro Januário, da banda do 10- do infan-teria.

lista quadrilha foi dançada a arl nouve.au.novo systoma inventado pelos paladinos.

Alia madrugada, foi servida a ceia, sendoao champagno levantados brindes ao Clubdos Paladinos do Catloln representado poriuzida commissão c aos rienodados Paladinosda Cidade Nova e a imprensa.

Era dia claro, quando a banda tocou ogalope final, deixando pezarosos todos osbravos foliões.

Mas oste pezar durou pouco, pola a dif-tlncta dlreeUria pfomstteu para Wsve eatoresta Uo brHhaate quanto eita.

Cln* Draaa-Uo» de*. CTarislovat«-Rea>lizou aa hontem, na sede do mesmo club, arua do Senador Alencar n. 42 C, a eleição dodlroctor de acena, sendo eleito para" essecargo o amador Augusto Cruz, quo scaeltouo declarou que, com a sua boa vontade o deseus. companheiros de arte, trabalharia parao engrandecimonto do mesmo club. 51 j

AVES DE ARRIBAÇAüllouiunco luedlto do nppluudldo

escrlplor 'brnalloll'0

Aiilonlo Snlln*.

NO DIA 15 DO COfinUNTR

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Correiodos Theafros

EOHOS & RECLAMOSA companhia Dia» Draga representou

nnlo-hontum, em S. Paulo, o vaudüvllludo llisson, Jui:.„ sem jtiiso, cujo desom-pOIlIlO ligr.idoll.

Pura hontem eslava annuncladn n prl-incira roprosonlaoão da coinodlã drama-tica,do Cunha o Cosia, f.obútna Malhada.

- Entra lioji cm ensaios,no thoatro São.losó, o draiiia O Padre.

—Jorgo Albiü-lo, Castro o .loão do flngoMurros proparom uma sorprosã paru asua festa, quo so rnnli/a no próximo dia;tü, noox-tlioatro Variedades.

HOJE :H. José — Primeira representação do

drama O CovaçiV) Uo pae.faxino -Orando luncção. Programmn

variado.••«••quo—Concerto vocal o inslrumoii-tal."FORO '

Corte de AppeilaçãoCÂMARA CIVIL

Sosíito ordinária sob a presidência dodosombargador flodrigdr. Evarislo Gonzaga.

sr.reci etário. 0 si.

UltaHAI

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a inro...a Wi„.a -míi-i...a lVM...a i„a'.ii.,.a I77MW...

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inoooft^lV»"!MlfuooCUIIIVIMIKMIr,' 0.x)

Mtcai|C»I) (lIo* ClfOMUIO>(XO1.1-6

Todo» o» niiniiro» lernitnndo» em' » eu teriiiiu.idiniiiii |.,"S l-..i •-¦ i Utem i,'«i.

1. (.'. di oliveira fíoiario.

100197 lAm

o om 7

ACTOS FÚNEBRES

tSotudor tlr. Abdon !•'. Milnucz

A fiunllln dn senador dr. Aiioon IViintoii.-i.M., , |'.u i.. ,|.,i a i.i.i.i . UH SeUS lilIllKOI

quo icrA i-iilDliriida, liojw.lcrçn-ffllrn.l.l do(wreniii, Aa 0 horai iMlliAMiZ,

i i°Ii-Idi':hí:i ,,..,. ,,,¦ — .....•,... -,,-.,„. dll inaiilia. un aliariror riu ¦•«rola do tf, Francisco do Paula, a

missa rio 7' dia d» ioii ralleclineiito.

tiMaria Ribeiro de Menezes

JULGAMENTOS

Angr.avo de petição. N. J -7,">í)do declaração), itelator, osr.Guilherme Cintra; ombaífjánto»

aiinrgoi

I.l.pJS & 0.líodrigiies

iinbargado, Ayros Xavier doimaral Dosnrozaram os oniburgos,

N. I.7(i-'i (embargos do declaração!. He-lalbr; o sr. deseiiibaigador .-louza Pitanga;ombargantá, a Companhia Vincção Férreas.ipiicahy; embargado, José Rodrigues Leiteliiiluizeiro. Idi.in. Os srs. desembargadoresEspíndola e Dias intorvierani no julgamentopnr serom impedidos os srs. deseiubarga-dores Salvador Moniz e Lima Diiiiiimond.

/l/i2Jríi«c<7n eómmcrcial—N. 2.r>r>íl. Uelntor,o sa-, desombargador Lima Drununond ; ap-pollante, Ei nesto Asòoly; appollado, Chris-lovão de Souza Martins. Negaram provimentoa appeilação.

Tribuna! Civil e Crimina!CÂMARA CIVIL

Sessão ordinária sob a presidência do sr.rir. Segurado; secretario, o se dr. RamosMoncoi-vo.

Jt."LC.AMF.NTO'Appeilação—N. 3.351. Relator, o sr. dr.

Moreira du Silva ; appellanto, Antônio Ri-beiro Zerezo; appollado, o espolio rio IInado Bemardlno Teixeira Mondes. Foi con-ílir-' <U a senteuçn.

Jury1* SÜSSÃO OltDlKAniA

Sol)'» presidência do sr. dr. Thomé Torres;promotor publico, u si. dr. Jayruo du Mi-i-andà ; escrivão, o sr. coronel Huarque deOii^mâo.

A' sessão rio hontem compareceram 22 srs.jurados, sendo sorteados mais iíú por diver-«as protórlas.

Os trabalhos preparatórioshoje ao meio-dia.

continuarão

Funccionam ho/e oa seguintes tribunacsCâmara Criminal da-Corto do Appeilação,

As 11 horas;Conselho Supremo do mesmo Tribunal, ã

1 hora;Câmara Commercial do Tribunal Civil o

o Criminal, r-j meio-dia e Jury, ao meio-dia.

juiz commardnl,

ídom, As 11 1|2

Audiência para hoje:Do dr. Enéas Galvão,

As 11 horas.l)o dr. Bulhões Pedreira,

horas.Do dr. Nabuco do Abreu, idem, As 11 horas

o t!i minutos;Do dr. Godofrodo Cunha, juiz federal, ao

meio-dia.Do dr. Moura Carijó, juiz dos feitos, ao

meio-dia."SPORT

ROWINGCLUB SPOHTIVÜ S. MENTO

Em aésembléa geral realizada em 9 docorrente, foi oleila a seguinte directoria :

Presidenle, Lúcio Bonevonníò; vice-presidente, Josú Gonçalves du Moita Ju-nior; 1" secretario, Argou Vieira do Sou-za; íi-secretario, Aprigio do Araújo; 1'llicsoureiro, Arliinr Oliveira, 2-tlinsourci-ro, Oastão Taveira ; djrectõrós do Sport,Américo Dias o Augusto Matta; conselhofiscal, Arlliui-Farjitdo, Josó Ferreira Ra-niòs Sobrinho, Vicento Salvalerra, Affon-so J. Doininguesc Antônio Ferreira.

Secçâo QharadisticaTo«\!i(> nu j.tiviaito

Ao vencedor do torneio, uai kino chapiíoFrancisco I'assos, ofTorocido pola chapelariadomo/a barateirodo mmriio.JACiNTiio Lopes;A ma do Ouvidor h. 92.

Dccifrnçõcs do dia SProblemas ns. 3: alta-ai.to, do Ajax o 4

FUliló; de Tapirele.Dccifradòres: Ar Minio, Mocinha, d. Ra-

vib, 1'arm. .luca Rogo, Thobas, Noemia B.,Mago e ü Naro.

l'roblcina n. lti .rilOVERBIO A ADIVINHAR

Fulano do Tal BarrigaAo trabalho não se nega,Tá parece uma formigaNão descança. não socoga.

Faz gosto entrar-lhe ria sala,Tem mobílias; jarras finas,Quadros, enlão, não «o fala,Bonito luslre o cortinas.

E' justo quo ao seu lidarRecompensa boa saia,P'ra o lifão realizar:

Conoe Cobado,Prnblenin n. 17

CHAItAUA SVNCOPADA NOVÍSSIMAMorto pela losse foi no enrro de de-

O. Nabo. ¦

Eucasollvrlfunlo,

laOTPES-^-A:-

NAfíIONALl.lsta geral rios prêmios da n. C3 -270" loteria

ria Capital Federal extrnhida em 12 do janeirodo lílKi-plano n. C'J. - -

PUF.uiôs ne 15 ODWO a 103IOOO3S767(K9

11I7ÍG«9121989320295

3S75 «7C>5 «

197ÍÕ a

3S77..TliCO,.

1-J727..

I,rc001»000i o wo. DUO Oaa

20 ijuno. 20">"0

200S000âpfutuiMiVÍins

0272-..830U..

18263 .23 21..27592..

100 :oolOIÍOUi1(0 00100-000lOJf.O

to*2.1B. - •lófOOO

jfoisosDr. I.npo llliila—Sgphilli o niOlClliai dá

peite. Consultas do I As il horas, na mas João ii. 111, próximo ao largo da Carioca.

Dr. Arllnir Pi-eslcs, advogado. Ru.t doCarmo W>, sobrado.

Alfredo Siiniliigo, advogada, rua da Al-landega ri. 13,

I»t- lliieni, de Mlrnmlii, da Academia —Ouvidos, narganla u nari:, rrióloátlaa dapctlc, ígphlijitdo l ás I. Oonçalvos Di.-is 07.-

Slnie. IlesIdcrnIL— Parlolra de l* classe.Run Visconde Riu lli.inco C.

Correio. - Bito reparllçlo oxpedlrA malaspulos Bogiilnles paquelos.

Hojo:•Aloíoan, para Vletorla o nmls porto» do

norte utó ManéO», recebendo impressos attf àsii horas da manhã, cariai para o Interiorato As ü l|2, idiiiii com porte duplo nlo lis :Itiiiioinn-, para S Pedro do Sul, recebendoimpressos Ata A I hora ria tarde, obj u-tos pararOglstrar ate ao melo (Ha. cartas para o Interioraté A I liij ria tarde o ideai com porte Uuploatuas S."Fla.vman-, para Santos, renohendo Improssoa abi As -', horas da manha, canas para ointerior ato As á l|2 o Idem cojh porto duplo atdás o

•llrcsil . para Sanlos, Rio ria Praia, Matto-(irossoe Paragiiay-, recebendo Impressos aliAs2 horoa ria tarde, objectos para registraratenli cartas para O interior até As 2 l|-idem com porte duplo o paia o exterior atoas a.

He Umbertoi, para Sanlos, recebendo im-pressos adi á I hora dn tardo, Objcctós pararegistrar até ás vi horas da mãnlid, cortaspura o inteilor nlA A 1 Ip! horas ria tarde, Idemcom porto duplo -ali! As '.'.

¦Eli litra., paru Trlosto, recebendo impressosalé ai hora da tardo, oluectus para registrarntá no meio dia, cartas para o OXtorlOr até ás'.' horas da larde.

Amanhã:•Cfilll;, para Estados rio norte, Dãltaro Euro-

pn, via Lisboa, recebendo impressos até A II, n.i dn tarde, objOCtOB para registrar nlè aoiiielo-dlii, cartas para il interior até a 11J lioi cs dn tardo, iiloiu com furte duplo o para oexterior até as 2.Saiellito., para Sanlos e hiois portos do sul,recebendo Impressos títé ás «horas ria niiinliii,phjeutos para registrar até ás 0 horas da lardede hoje, cartas para o interior alé as S 1|2 lio-ra» ria manhã, idem com porte uuplo ale As 0.¦Santa Pá», para Santos, recebendo Iniprus-sos uté As 7 horas ria manhã, objetos para re-glstrac até ás H horas ria (arde de hoje, cartaspai a o interior até as 7 p; horas ria ma-.ibii,idem com porte duplo alé ás 8- Ligurht-, para lllo ria Praia, Matto Grosso.Paragiiay o Pacifico, recebendo impressos atéas 3 horas ria tarde, objoctos liara registraraté as 2, cartas para o interior até ás :t 1|?,idem com porte duplo*e para o exterior atiAs 4.

SECÇAO LIUBEfurnes vet-ilcs

Nostes negócios de carnes verdes nós nosmetíamos sempre com um cerlo medo. Des-de aqucllcs dias de iunho cm quo a prnpo-silo ou a pretexto de taos negócios a hyurada revolução pflz a cabeça de

"fora, o melhor

meio do conciliar as opiniões & grilar «viva»ao monopólio quando so conversa conl ummonopolista, e grilar ¦¦viva" A liberdade domatança quando se conversa com um livre-carnista.

Mas agora a questão não é nem do. mono-pnlio nem do livre matança; v simplesmentede preço. Tados os dias os chefes de famíliaiêm no Joninf do Urasil, .na interessantesecção «o bife», quo loram abatidas tantas o-tantas rezes o que o preço da carne ó riu MOa MO rs. okilo. I icam ellcs muito contentostomando taos preços para unidade dos seuscálculos, mas quando recebem a nola docosinhoiro tem a decepção de ver que ocusto da carne de vacca não loi lal num de520, num do 51(1; mas 800 rs ó kilo, tal qualcomo nos tempo» om que o odioso monopólionos impunha... exactamento aquello preço.E i<to quanto aos bovinos; quanto au car-neiro e no perco os preços são verdadeirasfaniasias, nunca monos -do; l$r>00 n 28 00; equanto a. vitèlla, que por signal inmhcm . <'•bovina, as exigências sao extraordinárias,com grande pena das rionas rio casa piinci-pálmerito quando lèm rie fazer dicla para osconvidados.

Essas difforenças enormes, riitlltiplicadàspor piilhaies do kilos cohsurhldós diária-mente, attingoin a uma bonita conta. F comoo transporte 6 baratissimo, pódc»so bemafflrmar quo uns quarenta por certo do dinhelro pago pela população lica Constituindolucro elfeclivo. Nuo seremos nós quem uuti-que os meios do resolver osle problema, cisto por diversas razões entre as quaes aprimeira absorve todas as outras: o é quenão síbcmôs qiiaóa pudessem ser taos meios.Se podossomos appollar, em falia de outracoisa, para os sentimentos rio piedade dossrs. açougueiros, nós d iríamos que não com-prehend inós negocio sem lucro, o ninguémtrabalha para o bispo; mas lambem ha lucrosdo esfollar, o os srs. açougueiros bom po-diam contentar-se, por ngõrai cm esfollar osbois aguardando melhor 0| porUinidade paraesfollar o povo;

(Da Noticia do 10 do jaiioirodc 1903).A carne foi vondida hoje por48üo kilo?

i mÊÊÊaaaam* i iPnrubciis

Ao distineto dr. Abel Guimarães Torto,cumprimenta pelo sou aunivorsário' F.J.

¦'¦ ~~^ "i..i i j

DcclaniçüoO abaixo ásalgrjhdo, ex-praça do 2" regi-

mento do artillioria do campanha, declaraquo abfnliitaniento não autorizou publicaçãosobro cumprimentos a qiíem quer quo soja,na Gazela de Noticias rio dia 12 do mez pro-ximo passado, nem ú noivo. Só atlrilme ossogracejo do imiu goslo a- inimigos gratuitos,pois ao deixar o Exercito trouxe saudosasrecordações dos seus companheiros é distin-ctos superiores;

Cidade do Rio do Janeiro, 12—1—003,Raul Rodrigues Vieira

Morador A rua Ilapirú n. 50.amaamtmmmm .

Antônio rerrelr» du Cosia & V.Amigos resolverarn-me a não daria res-

posta quo julguei dover dar ao sr. AntônioFerreira da Cosia.

Concebendo a sua declaração do 11, noJornal do Commercio, como unia manifesta-cão baixa dos seus inslinctos, resta-mo fazer-lhe uma positiva declaração, da qual decor-roí-A— penso eu—a resposla a uma interroga-ção que tarilbom lho faço.

Tenho nojo do sr. Antônio Ferreira daCosta.

Diga me, qual lho autorizou, de todos osactos da minha vida, a vir onriear a ininmu-ria cauda, pela imprensa, numa declaraçãopreventiva contra mim 7

Depois, npreciaicmos a virtude do sua de-claração.

Rio, 12 do Janoiro do 1903.A. C. Pinto Bravo

t2" TciKiitc üilvaiio üomes da Costa

o rir. G. Nazlnzenode Mello Cunha esuasonliorn fazem rezar uma missa, hoje, ler-

afoira. 13 do coifonto, ift 9 horas, naegreja rio tloinlhu, em S. Chrlstovao, poruma rio seu iudi|oso amigo o 2- tenente

Sii.vano iíomkh ha Cosia, f pnra esto neto derellghlo convidam os'parente»enmlgo» daquol-In llnado. COnftUandd-SO desde Já miiitissiniO)agradecidos.

tiI;:

3571 n 3830. 3080007b'd a "tiiiO 10811

19721 ft 19Í30.... IOjhiodos ua luiuiuros terminadoa em 76 tom

81000.Todos o» nüraerni termiimdn» etn C ifiu

2to«), oxcepluando-su os terminados cm 76.Luiz A- F.deÁtméida, presidente.J. T. de Canluaria, escrivão.

ESPEBANQA.Hammo do» pramio» da' t- lotaria, do piau

O. 11? aitrahlia em AraoaiA, om 1! da janeirodeUQIa

rasuioi di 11.-0001 4 tQOtOO»

»o^»eoo

«65M-.92 78..

1 4:í05..1M335.»lCífTtiD...

SUI7.....tissn,..,.,153194..,,.1538a170698..,,.1710 178369.

10i*»0lOaaf»IOiIíi»*-UOjOCO

103jiOu

Stilvc 13-1-003

Dia em quo com a maior alegria Iaextremosa mão abençoa a ox- f.tremosa filha, porseu ai.niver-1sariò natalicio, a syuipathica Ijoven

ELIZABETE MBEIllO DE ÇAMPÕslAssim, compartilhando com ella o lo-

dos os parentes, cumprimonlo-a, dese-jando-lho milhares de felicidades o queesta data se prolongue por muituâ ãbíioá;

A. TUMSC1TZ IDiabetes

Cura infallivol e em qualquer período como EUxir antt-dlaberice do db. FitisBauoFaaaia,

Deposito: Rua do» Ourives a. 38.

t

H

Manoel do Avcllar BarbosaLul/a Nunes Rarboza, inâc do finado

MamoeI na Avru..Mi U.muio/.a, convidaseus parêntese runigos, para assistirem amissa do • nnnlversarlo rio sen lalleot»ineiito, qun manda celebrar, hoje, terça-

feira. 13 rio corrente, As 9 horas, na egreja rioRosário .,.1.---. __»____¦Maria da Gloria Pereira do Carvalho

José Maria pereira do Carvalho d suasIllhas.'.abilio Antônio rie. SA Carvalho osua senhora; Francisco Antônio do Car-valho o Kmllia (le. Carvalho Durão. COflVl-Iam a seus parentes c .-imlijOrt para as-

slstiieuiá missa rio :w dia que mandam ee-lebvar por alma ile sua querido ° InOlvIdOVOl(¦."posa, madrasta; irmá o cunhada Mamia haCi.oiiu PniciiiA ns Caiivai.hu, iimaiihá, quarta-feira, II uo corrente', na egreja-de N.S. ria l.ain-pmlosa, Asa horas o nnloclpain sem agradool-tll»'lltO-i

Oliudina Vieira Magalhães.louipiini José rie Magalhães, Francisco

José Mascaronhas (ausentu), 1- teiiouteAristirics Vieira Mascarenb.is, sua mulhor

illhas (ausontos, lloraoio Vieira Mas-areiibas. sua esposa Amélia (1'Avila Mas-

i-acenlias 0 lllhos, Joaquim Sniu-hcs do ftrlto,spa esposa Esmeralda Mascaronhas de Britoe lllhos, Manoel r.o/.arlo MnscAronlins, sua mu-Iber e filho. (ndBOntos . convidam a todas nspessoas du sua ainlsarie para assistirem tmissa rie "¦ dia. que por alma rie sua mulher)Iliba. Irmá o- i-unharia Ollmllna Vlrlra MasaaIhai s, mandam rezar, amanhã, quarta-feira, ltdo corrente, na egreja rie s. Francisco de Paula,As '¦' horas, por cujo neto de religião e. earlda-de se confessam eternamente agradecidos.

K

I* f]

Manoel Teixeira GarciaD. .iesiiinaTeixeira Oarcla, seus flllioB

Jlpldlo a llasllio Oarcla, sua cunhada oseus sobrinhos, conviriam seus narentese amigos para ncoitipnnlinicui a ultimamoraria os restos nortaes |clo sim prosado

ilibo, Irmão aparento MANOKh.TEiXF.inA Garcia,boje, terca-foira, 13 (lo corrente; As * l|.' horasria tarde, da rua do llispo 3.', parao ceinitorlodo S. Francisco Xavier.

Armindo BaptistaOs amigos de AiisiiNtio üaptista, cm

nome do sua família, convidam As pessoasde sua relação e amlsade, para o enterra-monto riesso Infeliz moço, fallecido hon-tem As 8 1|2 horas dn noite.

O corpo subirá hoje, As 9 horas da manhã,darua do Cattctu n. 111.' Uoscle já antecipam agradecimentos.

+n

Erjslpcln de <ÍO c Innlos anno>«!f!Declaro, a bem dos que soffrem do erj*-

ipelu,qne padecendo, ha mais dn 50 annos,¦dessn terrível moléstia, com cridns naspernas, abertas pelas repetições dos ata-ijiiòsi fiquei completamente curada com o.uso do heróico modicnmento — 1'rcsop-vai ivo alai Erysipcla — do sr. dr. Si-queira Cavalcanti, applicadn conforme de-torminam os prospcclos quo envolvemosfnisqiiinhos doroteridoopoderoso medica-mcnlo. O referido ii voníado, o jurarei sonecessário fòr, o apresento como testeími-nhas, por terem certeza do que refiro, oscidadãos: tenente Isidro da Costa Gado-lha, negociante; alferos Manoel dos San-tos liessoni, chefe da estação da E. F. daLimoeiro o Antonino dos Santos Bessoni,escrivão da collcctoria desta villa. Villa doS. Lourenço da Matta (om Pernambuco)95 dó maio de 1900.—/). Antônio Prudênciada Silva Dutra, testemunhas : Isidro daCosta Gadelha, Manoel dos Santos Bcs-sniii o Antoiiino dos Santos Bcssoni.

Este medicamenlo c tampem do effeitoprompto na bjmphaiUe, moléstias oriipti-vns nssim coino no sarampo, eècarlàtinào na varíola, curando cm poucos dias semdeixar marcas.

Únicos depositários : Droyuria do Mal-let, Soares & C, rua dn Quitanda'.35 o dro-garia Colombo, rua Gonçalves Oi.is, 80.

. i:<|iillallvu

—. nua DA candulabuEsta Sociedade continua, de accordocom

as leis vigentes do paiz. a operar om seguròs tçrrestros o maritimos.

A DinscioRiafilo tio Janeiro, 18 de abril rie 191)2Transcripto rio Jornal,do_'Cõ_nimefoio\

DECLARAÇÕESt oiiipanhi.i IJiiIno Sornealiann c Itiian:

ASSEMIli.KAS GfiRAES IIXTHAonDINAniAS

Fica adiada para quando so annunciar aassembléa geral convocada para a apresen-táçiTo do uma proposta do concordata, e semeffeito a convocação da assemblea que, aro-qiierimonto de diversos accíonistas; devialiatar da destituição da directoria, visto nãoler mais razão do sor esta assomhléa, por ha-ver a Companhia cnlrado om liquidação for-cada.

Rio de Janeiro, 8 do janeiro do 1903,—PolaCompanhia União Sorocabana e Iluana, F,Casemiro Alberto da Costa, presídonto. ¦

MercúrioCompanhia de Seguros Marittisios e Ter-

RETRliS

2" dividendoDo dia 15 do corrente em deante paga-so

na sério social, das 10 ás 3 horas, o segundodividendo na razão de 150|'l ao anno, niaxi»mo nutorisado nos Estatutos.

Aló aquolla dada continuam suspensas astransferencias rio acçõos.

Rio cloJanoiro.10.de Janeiro rio I9A3I—OsdiroctoroB: ,/osií Ribeiro Duarte; Armandode Figueiredo, Joaquim Nunes da Rocha.

Salsa, Caroba e -anacaDe Collcct da Fonseca, suecessor do E.

HollandaA C, é o melhor depurativosangiie, conhecido, ha mais dejrWanqos..

Deposito : Rua dos Ouiivea _!Ô8. - -

JARDIMo. 10

Para hojo:Tom no olhar magcsladeDo um soberano do mundoNão conhece a claridadeVivo da matla no fundo.

LOTERICOCÜIXHO

Br.'. Cnp.Hoje, Sess.'. ordin.

Oor.". da Ord.'.

dos IVoachlInsPombal, Gr. .Secr.-

Loj.'.-C«p,;. Cayrfi Oi'.-, do Mej-crSess.-. paia disc.-. do proj.". do Rog.-.

part."., quinta-feira, 15 do corrente, ás 7 1Í2horas.—O sec". O. de Iracema.

Loj.'. Cap.'. Amparo da VirtudeIlo.i.-. soss.". acon.". o om seguida magn.",

de inic.".'.De ordem do Ir.". Von.\ Poço o compare-

cimento do todas os OObr.".— A, Sampaiosecr.-.

Companhia Industrial MineiraFoi resgatado o n.

Bcaprea* AccasatdadamUNIÃO FEDERAL

Jf. 7.1*3Companhia Progresso Flnmlnense

I Foi resgatado o n."¦¦'• ¦'-'¦ '«*'' ».854

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(iraciiiiio do Monçio», oxtfomõmontacoiiipungnlo com o fiilleeliiionto rio auapriina u i'iiiih.iii.i viciiinn do (Insnítro naprnlii du bnnhoa Àtalàga, no AnicHjii, con-\id.i noa parente» e amigo» a ii»«l«tirein

.iiiu-.su dn , ilia, qnn pulo iluaciiuio elernedo aua alma faz culuhiar, hoje, torça folra,ladocorromo, Aa D horas, na ogreja da um-(uidocii.

Josó Pinto Ribeiro0 dr, Francisco Plnlo Ribeiro, parllolpaaos I0U> parentes o amigos o nos do seu

hompre chorntlo iriuAo Jiisk' Pisro RlUBinoque n.-rá rcada por sun aluiu unia inlisaaiPIlã horas ifo hojo, de terça-feira 13

do cnrieiite, nn cgrojn do S. Francisco do Pau-Ia. As pessoas quo coihparoçoroni a est» actode rclluliio lli-.ará OtflrjlOJIlflIHO grato.

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_w ¦.'¦', i&,-»ti<:i ""'.-,_i:_ ¦sÍS I - '. .'¦£*4?.-.."- : .:- . ' .--...:• ..-'-.¦- ;¦: .

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Page 4: Correio da Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00581.pdf · maior numero possível dos elementos que o representam, na sympathica festividade de quo me estou

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«Comincrclo», de S.Paulo, c oa «loinnl du Comnicrclu », deJuiz de Fora, publicam «liaria-mciito a Uüla oi lieiul desta lo-teria, '

Listas geraes, prospeefose informações,com augustoRocha M. Catlo. Caixa 1052.

eacrlpto por «itanao o om olgurlimo», «Mimcomo a raaidaiiola do proponente o Junto oreolbo do Impoito do licença do ultimootnraiolo,

l'«ia liuiiiiiiiii da Asalgnatura do contraotofiirftu oa i oncur teN na diraotorla do la-zendii Municipal o depoaito do (B0o$000)qulnhcnto» mil rala,

O proponantu proferido «lavarão dopn.lton ( «mm tjii.duiii, contoa do raia para garantira OXOCUÇuO i|n inntiueto.

Aa propostas ao podarão rafarlr a todos oamniorlnotvou a quali|uer d'allei aoparada-manto.

Qiinoinuor oiolarnolmòntói aorilo dado»n*iiMtu siih-iliructoiia.

1' Sub-diroctoria da directorla Ooral daOhias a Viação um Vi du Janeira du l(.lll,1, Oc.hefe da Socçãu./oui/iiim Pereira de SòutaCaldas,

ANNUNCIOSRODA DA FORTUNA

Tenho motivo da HohraPara hoje ganhar dinhuiro,Fazendo jugo ua cobraSom esquecer o carneiro.

(ÈmíspDERAM HONTEM

Antigo 870 PavãoModerno 801 LeãoHio Cbl TigroSaltcado,.,,, Avestruz

IIOIIACIO

AVISOS MARÍTIMOS

Norddeutscher Lloyil, BreniejrSabidas para a Europa:

CREFELD 30 do correntoERLANOEN 13 do fevereiroWITTENBERG 27 daUAI.LE 1!) de março

O paquete nllemâo

BONN(Illuminado a luz electrica)

subirá no dia 10 do corrente, ás 2 horas datarda, paraUadcira

LisboaItotlcrdam

Antuérpiac Bremen

Tocando na Bahia

Preço da passagem do 1: olassa para Uot-crdam, Antuérpia e Bruraen, marcos. 400.

Esle paqnclc tem as mais modernasaccommoilueôcs pnrn passageiros de 3*classe, e tem cosinheiro portugiici abordo.

Recebem-se passageiros para a ilha daMadeira.

Preço de passagem de :t- classe, pnraLisboa IIOS, incluindo vinho de mesa.

A Companhia fornece conducção gratuita,para bordo, aos srs. passageiros com suasbagogens.

0 emharriuo dos srs. passageiros so rca-lizara no caos dos Mineiros, no dia 1G docorrente, ao meio dia.

Para carga trata-se com o corretor da com-panhia, o sr. W. Pahl na Praça do Com-mercio.

Para passagens e mais informações, comos agentes

Herm Sfolfz & Ç.63 RUft Dft ALFÂNDEGA 63"^

EDITAES—>¦¦..¦¦¦. .li... ——I...I—— i—.i.n .., ,.. .ii .li, .

Prefeitura do Dlstrlcto FederalDmr.cToaiA Geral de Obras e Viação

•Io ordem do sr. dr. director geral interi-no, faço publico para conhecimento dos in-teressados que no dia 17 do corrento, ás IIhoras da manhã, n'esto* sub-diroctoria, Rereceberão propostas que serào abertas e li-das em presença dos proponentes para ofornecimen o do seguinte material : Parallelopipedos tendo comprimento e largura narelação de 3:2 e alturacoinprehendida entreessas dimensões—por milheiro ;

Pedra de alvenariaPedra britada í

por metro cúbicoSaibro (Areia grossaMeios

"fios de cantaria apicoados comO.iMda altura o 0,20 a 0,22 do largura—por metrolinear;

Lagedos, com tardoz de 0,25 a 0,30 — pormetro quadrado.

Todos os materiacs serão do primeira qtia-lidado, fornecidos e entregues no logar daobra.

As propostas devem ser entregues emcarta fechada, devidamente aclladas o pagoo imposto de expediente, sem emendas nemrasuras, contondo o preço de cada material,

Gnulicl na pavão, sou Jucá,Não vás fazer estropicio,Foi um palpite certolroDos phospliuros du innrcn Vicio.

ALUGA-SE uma cozinheira; preforoensade commercio na rua da Assembléa

n. 84

ALUGA-SE n iiuiiiiiilic.i cnsn com

bondosa porta, si lundu á runIt.imliliia n. «8 (llõtnfoco) comacommocluçocs pura tnmiliii iiiiint-rosa » do Irntamciilii. As chavescslilo na mesma casa. Tenlii-sein» Largo de S. Francisco «le Paulali. I, Catiii.siii-lu Sem Itival.

se

ALUGA-SE etn casu seria n casalou pessoa só, oòm ou sem pensão, salao nlcovu de frente Independente, na rua doniiiclllielo n. 185.

ALUGA-SE uma boa cnsu pura penedo,Informa-se na rua Visconde de Ituunan. 97, pnr favor.

ALUGA.SE um bom quarto o sala dofreuio etn casado família, rua do Al.cantara n. 46.

ALUGAM-SE, juntos ou separadamenteo armazém o sobrado da rua da S.liristováo n. 135, com optimas ndcommo--loções para fumilia do tratamento; Parover as chaves e.uno na venda em frentoo paru tract-ir n rua de Si Pedro n. 107.

Abntd

LÜOAM-SÍ-; amas' de leito sem filhos1008; nu rua da Assembléa n. 69, so-

ALUGAM SE cozinheiras, amas seccas,

ani.is de leilo o meninas; na rua daAssembléa n. 09

Ai UGA-SE uma copeira nova, branca

e afiançada; na rua da Assembléan. G9.

ALUGA-SE pnr 25$, um quarto claro amoço solteiro ; na rua da Assomblóa

n. 09.

ALUGA-SE um pequeno por 12^000, che-

gado du roça, esperto o fiel; na rua daConceição n. 42.

n.7

LUGA-SE um menino de 11 annospara um casal, Bucco do Império

A LUGA-SE o 2- andar da rua Guarda Ve-— lha n. 10, as chaves estio defronte, noarmazém; trata-se na rua da Carioca n. 02,chapel.itia «Ao Globo..

ALUGA-SE na rua sonarinr Furtado 19 [•',casas a 1103, 1003 o 9ÜJ0UU. as chaves

estão na mesma rua 10 E.

ALUGA-SE uma casa para família na

ladeira Senador Dantas n. 3 trata-seno alfaiate, na mesma rua.

ALUGA-SE na rua do S. Pedro n. 71,

uma sala de frente própria para esari-ptorio ou consultório; l,ratn-so nu mesma.

ALUGA-SE um bom commodo indepon-

dente, perto dos hmhos de mar; nu runDr. Corroa Dutra n. 39.

ALUGA-SE a casa da rua D. Latira do

Araújo a. 78 A, as chaves estíin na visi-nha, trata-so na rua do Senado n. 217.

ALUGAM-^-E bons criados de 10 a 50 an-

nos, nacinnaes o estrangeiros; na ruaSete de Se'ombro n 118, agencia seria tifundada em 1803;

ALUGA-SE as lojas do sobrado da rua

dn Sacramento n. 31, para moradia ounegocio com ngua o gaz.

ALUGA-SE a casa n. 37da rua d. Miner

vina, com commndns para regular familia, gaz e bnm quintal, trata-se na mesma rua a começar do n. 21 Machado Coelho.

ALUGA-SEuma boa casa a pouco refnr-

muda e pintada totalmente, com Iresquartos; duas salas, tanque; g.iz o bnmquintal em lugar salubre o central; ruaSanfAnna n. 107, trata-s» na mesma rua n.70 onda se nchão as chaves

ALUGAM-SE juntos ou separados o so.

brado e a loja da rua Frei Caneco; Cl, Osobrado tnm boas acnmmndnções para fa'milia a loja presta-se para qualquer negocioas chaves eslfin no n. 63 e trata-se nacuisn Mello & Françnis. flua Vise. ndo deItnbornhy cdiflr.ln da Praça do Cnmmercio

ALUGA'SE uma perfeita nrrumadnira e

para serviços leves, cnnducta afiançada.Rua Chile n. 105.

ALUGA-SE uma grando sala o gablnetn

com 3 janeljas de sacada oslá pinlada „forrada de nnvn na rua Frei Caneca n. 49.

* LUGÁÍSfi um bnm commodo cora ponsânA ein casa de família na rua Silva Manoeln. 1G.

AI.riOA-SE o esplendido 1* andar do

prédio da rua da Conceição n. oz pirapoquim* família por VUIOOO iiuuinaim, trata-ao na loja.

A~ LUlM-SE um (lonfiirtavul coiwnorin,com ou tiniii poiiaAo, n oatudar.to ou

moço du coiniiiuicio; tua Taylor 3 A,Mpn, ^^

A i.uoask um bom commodo n Boniurra nò; run iluStiiitn Antônio 5, l. Jn«

ALUOA-HEutl vuiiiiii-Mii iiini b.i.i e.o. i

mim tiniu quartua, (Iiiiih huIuii, dispenso,euslnlm, sulao, quintal ongiiu ; tr ¦ \-.'.. i duS. Carlos n. 21, uschnvii» nn ti. 11 da mes-ma rua, Ira li-sn con Jo.lo Itihoiro, t u.ichilo 08, alimuel 5'igu o,

A l.ll.t SI. o 1 i.ihIiii do Nobindo du/\ rim iliiOiivlilurii. Tf, Irmu-m) lioarmnxora da imiinlurlu Lonndroí

i

AO ALCAZ&R—:o;i

R. Uniguayann, 41

DrainleTciiicçao de preçosI.H TODAS AS PA/.KXDAS

por motivo do balanço

ALUGA-SE pnr 607Ó00 mensaes uma bnnousa com liastiinie.s acomodações para

lamllla, grande chácara i -d.-i plantada, naestrada do Sontu Cruz n. 2"7. Entro n es-tnüÃo da Piadade a Cupurtino, as chavesostfto no 205. Trata-se na rua do Mercadon. 10.

ALUGA-SE pnr I2MS a ousa XII, villa S.

Vicente a travessa Cruz Spllza n. 9 emeia as.', hi.i.la.la, terr 2 boas salas, 3quartos com janellas, coslnlin com fogftoecounmicn, armário, prateleiras u mesa dupia o wiitor ClOSOt dentro de casa o tan-:que o chuveiro fóta, cm quintal ; ngiiuiibundantu, logar muito .saudável, protritxoao banho de mar c bond. Chaves no armo-zem. canto da rna.Senadnr Vergueiro o tia-ta-so A rua Visconde d'inliauma n. 82.

ALUGA-SE mii salft.0 o um qoiiilu de

frento, na rua da Carioca n. 43, 1'andar.

ALUGA-SE o snt&n com janell.is para a

rua o accnmodiiçúos paru íamilia ; rua[?lõrõstá 03. Cfitutnhy;

ALUGA-SE unia esplendida sala rica-

mente mobiliuda a uni casal ou cava-Iheito de tratamento, rua do Silva Manoeln. 50.

ALUGA-SE a casa 42 du rua da Luz,

para família. A chavo se acha na vendada lua Itapagipo.

ALUGAM SE, o esplendido prédio da rua

da Quitanda 22 o ns lojns das ruas daGloria OU, Lavradlo 30 o S. Pedro 209 ;trata-se com o sr. Muniz na rua da Cuu-dolaria n. 5.

ALUGA SE uma espaçosa sala própria

paru escripiono na rua da Candelária n.5(1' andar) trata-so cum o sr. Muniz, naloja.

LUGAM-SE duas salas do fronte na ruaidas Marrecas n. 30 fsnbrndbi.

ALUGA SE o 2' andar com uma sala de

frente, alcova, cosinha o banheiro ; Arua 1 da Março 68.1

ALUGA-SE em couta, habitações mobi-

liadas, do porta o janela, com sala e 2quartos ; na rua Cnlllna n. 10, no Estacio doSai-Avenida da Franca:'it

A LUGA SE uma porta para negocio; ruada Ajuda 81

ALUGA-SE a casa da rua de S elemento

n. 219 as chaves ostào no n. 221. Uota-togo.

ALUGA-SE a casada rua Borges' n. 15,

C.ichamby pnr25Jtem água.

-M, as

ALUGA-SE a casa da rua do Cunha n.

,9 as chaves eslfio hii venda Lcone deAlmeida trata-se com Bcrnardino, confoi-tu ria Paschoal.

ALUGA-SE a cisada rua ile Santo Ama-

ro n 19 ; tinta rua Rn»! Grandeza n. 15.

ALUGA-SE D urliiaZtíiii i|j ma liu io.ii do

Mesquita 52, a3 chaves nos fundos domesmo.

A LUGA-SE boa anuiriadeira do casa;Irnia-ab lia rua dn Rlaehitolu 9.

A l.UiiA >E pnr I50SO0O liiensões a ea-aassobia, In dn rua Real Grandeza 33.

ALUGA-SE Ima casa p.ira pequena íanii-

lia, com jardim o g.z: pintada o for-rada do novo, rua Coronel Figueira deMello 7.

,1Moléstias

do fígadoe baço

Prisão do ventreEnxaquecas, verlingens, peso c. dor

de. cabeça, falta de appeliie, ele.Curam-se com as

PÍLULAS DE TAYüYíVDo S. João da Barra

DB

OLIVEIRA JÚNIORDepositários no (lio de Janeiro

Araújo Freitas & G114 Rua dos Ourives 114

Al.UGASií um aiplsndlrfo cnmmodnoom

nu nem imíbillua um rapaz diMDttl naruu Uluoliuelo n. 1>10 sobrado, preço ha.rato.

A I.I'GA-SE sula a quarto a pessoa seria.Quitanda 41 — 2- andar.

ALUGA-SE do 503 a 60300> mensaes uma

senhora para lavar o cngommar, nãotiíto dorme no aluguel.

ALUGA-SE um quarto pnra homom se-rio. Ladeira do S. Bento n. 0.

Alugam sp; cotiforinvuls ontnmbdns

panianltulros nu oosadoH, pessoa» qútiiej.iui narina a que ostolani no caso depagar, nn palacatu Dom Jesus; na ma doK. Pedro n, li:i.

ALUOAjSK d 1' andar do prortlo ilaTra-

ve.-ts.i do Ouvidor n,4, as cliuvos oslAoiialoja, oiulu ao traiu.

ALU0A-SE uniu cozinliulra ; nu rua Sute

dn Snteinlirn n, 107. uslaliiiuim.

ALUGA HE pura puiiueun fauillhi, n clui-

Ictiltirua General Silva Tullus n.7.com bons n ui ej.ido i commodnu, Jardim,quintal, naz n água om abundunola, iniiquo,etc; as onavoseslap na venda da osqnitiiida ruu llaraoilo.Mesi|iiitn,paru tratar nu ruadn Ouvidor 25, charutarlu.

ALUGA-SE o 1' «ndar dn sobrado aruu Suntn Amaro n. 3, a casal sam II-

llnii (Cuaii do família).

ALUGA-SE u ciinii assobradada du ruu

Uubylonla u. A li, pintada do nnv ¦,para puquena família du Irutamonto porOngniO, trata-HO nn masma.

ALUGA-SE pnr 80g um perfeito cozi-nheiio nacional preto afiançado; inior*

muçiVis ti Fim da Assembléa 09 sobrado.

ALUGA-SE um commodo a casal ouse-

nlioru bó ruu do Sanado n. 140, andarteriei).

ALUGA-sE lór.i du cidade, em casado

família, com entrada indcpandoiite, umcommodo barato bem urejado luformuçõoscnm n sr. Alvlin A rua dli Thentro n. 37.

ALUGA-SE uma sula de frente, no 1-an-r\-dardo prédio n. 133 du ruu do lios-

piem, próprio para «scriptorio ou moradiado moço solteiro. 1'ura tratar no mesmoprédio.

ALUGA-SE u i a a da rua Thoreza Ca-

valcantl n. 3nii estação da PlodlidB,pintada o forrada ile nnvo com ngua o maiscotnmndldades ns cliuvos estão na rua dMaria (qnitandeira).

DOR DE DENTE

Sua cura em um minuto paio ODOX-TAI.OId) Oliveira Júnior (iiislantu-neo..

No [lio de Janeiro: Oliveira Júnior* G , CnttCte ti. í;it— Araújo 1'rcitasA C, Ourives n. lli.

ALUGA-SE a bonita cas¦¦ assobradada

com entrada ao lado, bons commn-dos para família a forrada do novo, á ruad. Minerviiia n. 32 A, a chave está na Ousajunta o trata-so na tua 1* do Março n. 27.!• andar.

ALUGA-SE a uma senhora, um com-

nioiio em casa do família comsorven-tia em toda casa, por preço módico, na ruaGonçalves n. 10. Canimby.

ALUG \ -SE ú casa pintada p (urra a du

nnvo com duas salas, dons quartos,cozinha e quintal d rua dr. Rodrigues dosSanins n. 28.

ALUGA-SE a boa chácara com osplen-

ilida moradia da rua da liou Vista n, 3,estação de Todos ns Santos.

ALUGA-SE um Còmmiido llmpti o urejado

a aeiihora só e que seja séria. Rui dasM rrecas n, 23 loja.

ALUGA SE um m-igtitfico commodo erri

cisa de família, á um moço solteiro.Itua dn Rezende 102.

ALUGA-SE e vendo-se ;i proslMçõés ter-

.reoos e casas Fazenda do campinhoesiação de 1>. Clara.

A:LUGAM-Sh: comiuiidos du l?s II,'35$ normez nu rua da Misericórdia n. 23 c

ALUGAMSK quartos limims e .ire.jidos

por preços (•ommodos; trata-se na ruado l.avradi.i n. 13.

ALUGA SE ii 1 andar dn prédio ti. 27 da

• ua da Saúde, ó espaçoso, tem terraço onirun com íarln a.

ALUGA-SE tini nimazem próprio paraniialqiier nogneio, nn rua ria Priiinlia

n, 155, a chave, por favor, no n. 120, bote-quita, a duas casinhas, na rua VispundêssudéíPirnssInunpn n. 11 A e dois crimrnnilnsn moços solteiros, na rua da Carioca n. 102,onde se trata.

ALUGA-SE a casa da rua Miriano Pro-

copio n. 5 por 50$, as chaves estão non. "o trata-so na rua Consolhoiro João Cur-doso n. 13,

ALUGA SE pnr K03 n casa n. 8 no bliOCO

dn Moura; a chave na rua da Miserlcor-dia n. 112. onde se informa.

m

ALUGA-SE ri bom prédio com (lüassa"

Ias, Ires quartos, grande porão li.ihi-lavei abundância dágua, jardim o griirillaluguel 80$Ú rua dr. Férróira Pontes n. 3 A(Andarahy Grande) lis chaves na mesmarua n. 9 onde se truta.

ALUGA-SE um gabinete com entrada In-

dapandentéi em casa de família. RuaGeneral Cntrinrnji 102.

ALUGA Slí |jnrj50SOOO mensaes li grande

casada rua Santo Antônio n. 3, cmcnperfino. Tem cnmmndos para duas tami-lias morarem li vontade.

ALUGA-SE Unia esplendida sala de fren-

te, com bonita vista para o mar, imocos do commercio rui a casal com direitoa cozinha, á rua dr. Correia Dutra n. 3 pro-ximo aos banhos do mar.

AA

LUGAM SE casinhas o um sõifiri nui Tnrze deMiiu u. 22,

LUGA-SE a casa du rua Mirquez deOlinria30, as ehavesnslão im n.;29

ALUGA-SE um onzinhoiro ria rua Vis-

condo dn Ilaúna 231, casa 47; prefore-seno centro da cidade.

ALUGA-SE a casa da tua Frei Caneca

n. 219. pintada de novo, paru pequenafamílias trata-so na rua do Ouvidor n. 47sobrndn.

ALUGA-SE a loja da rua do Espirito

Santo n. 14, trata-so na rua do Ouvi-dor n. 47 sobrado

Ai.iioam-se oommodQs o quo ha domelhor, a iitnçtm umpregados tio ouiu •

meiem, na rtM dn Ajudu hh, snbuido.

ALUGA-SE uniu boa nata Com qiiitroiiunrtoH, duasnalas, oiizlnhu, iliHuaiiKU,

baulielrn, jurilim o grande turruuo, bnn liavistuo 6 sorvida cnm a boa uhuu dosil-vi-itie, rua li.ipiiú ti. III

A LUGAM-SE tuniim du UiiNucu a ulÚüKSpor BOtOUQ i na run du íinnualçno n, :il,

«Uulutiirlaiinciinfo da rua do llnspnMo,

PIIECISA-he do hubuls pintoras du

letia-i, tua Esplrlln Santo n. O,

PUECIHA-SE com urganiii.i do um ninei

D lio, pura poitulrodu um nimticn; rias7 du munfiã ds & da tunlo. Hua Sllvu Mu-noel n,.CO.

PRECISA SE do uma coslnhelrn quo diir—

mu no aluguel; 6 sd para oriilurfar pataduos posaous, na ruu Luiz du Vatconosltoin. 10, Hoqtialrão.

PRECISA-SE do uini ciislnheir. do Ul-

viul; na tua do Ciiuio n. 39, 2' andar.

IJRECI8A-SB do uma moça para serviços

. domésticos ; ua rua do Carmo li. 39, í'lindar.

IjIiki.isa-se du urna Cnsinheiiu j na rua

. I, ile Leal n. 3, Lil.inlelras.

Pltl-.CISA-SE l.il.ir com o sr. Cindido,

que foi empregado dos km MuiiuhoPinto AC. Rua Frei Caneca u. 200.TJRECISA-SE do um tiJuUunte de OOBinlia,I i«paz de liulH annos da Idade, qnutambém ténlia pratlcadé arrumar quartos;nu lli' Silveira Martins n. 12.

PRECISA-SE no uma creudu para cosi

nh.ir o lav.ir alguma roupa. Largo dol'.iço n. 10,

Jjui-:< :is -se de um commodo,oom õbso-

. lula liidi-poiidaiicia, uocetilrii da cldaile.t.aitas neste imurlptórlo ii llaptistu.

PRECISA-SE do boa lavudulra a uiignm-

mudulrd o du um rapiz paru ajud nitudeCopolro. Run Marquez il'AbranteH n. 10.

13RECISA SE do unia cusuiliuirn u que

. engoininu pura duas pessoas. Burbunosn. 106.

1~)RE('.ISA-SE uma rapariga du 12 a 14

. ..unos, para serviços leves, em casa demu casal sem flllius. tua du Carioca 23, so-brado.

J3RECISA SE d rua S Franc sco Xavier

11. Kl, casu do fumilia, de uma coslnholrao lavudulra.

Pltlv ISA-SE de tuna cre.idinha pura ama

sueca o serviços domésticos lia rua Ca-rollnan, 12. Estnção tlo.Rochu.

PRE(.ISA-SE du uma cosinheiru pura o

trivial u mais sai vlços a travessa Mo-rena 11. 9. ICogenlio Novo.

PRECISA SE de'uma cosinheiru paru o

trivial 0 mais serviços informa su ;l ruuda Alf.inilÕgãi 110, 2- andar.

PRECISA-SE de umu creudu pura todo o

serviço du um casal, que diurna noaluguel e dô referências de sua conduetu.Un 1 S. Valentllio 27, S. Chi istovão.

PRECISA SE do um,i pequena du 12

olmos, pura serviços leves, em casa deuni casal; trata-se ;i ma Cnildelarla 11. 39.

PRECISA-SE de um cuixoiro com pratica

iioc.Sii du pensão na Praça 15 de No-vembiai S. sobrado.

PIIECISA-SE de uniu CnMiilie.ru riu tri-

vi,de lavadelra', casa de pequena fanii-I11, ma do Dr. CõirOu Dutra 11. 14,

PRECISA-SE de uma moça do 15 a 20

annos para soivlços luvus, em casa depequena família du tratamento A rua Nova¦ te S. Leopoldo n. 81.

PRECISA-SE uma crèada paru cosluhar

lavar oengomniur pura pequena familiuurna 1'aiiliini Foi naiides. 10. Ilolafogn.

PRECISA'00 du um menino do 12 a 14

iiiinos paru copelro, na ruu des Atidru-das 11. 41.

\

O sr. Theopbilo Rocquo, mora-dor á rua Pápon 11. 2,J, Ville-neuvo(França), diz, etn unia carta(in.: aos íeiuetleii quo não jjo(lia com riòrus intoler.ivois e vio-lentas du rheumalismo e, depoisde ler usado muitos roniodios.sem resultado algum, ieáolveu-so

LiGor rte TayuyáDE

S. João ila Itarru

Depositários: Araújo I feitas & C.Rua dos Ourives, 111

PRECISA-SE de uma pequena ou peque;

im de família paru an ninar a casa, naruu du Urugtiayunu 11 07, 1- andar.

PRECISA-SE do mm ama de le.ifo do

cor paria, do 5 a ti mezes, quo não sejudo primeiro filho; ruu Almirante Tainan-ri.iré n. 2.

jMBggBB SaTt1

PRECISA-SE do um perfeito Cosinheiro

dn trivial ordenado 100.i; rua AlmiranteT.iniaiularé n. 2. ¦

PRECISA-SE do uma criada quo durma

110 alluguèl; iua Baião de Gtiurlyba,11. 50.

PRECISA SE do boa còsinheira do Iri-

viul doimindo 110 alluguèl; trata-se nairuwssa de S, Domingos 11. 1, entrada pelarun D. Cüilntu Uotafogo).

PRECISA-SE uma cosinheiru pura casa

do família ostiuiigeira; rua Barroso, 3,Copae ihana.

PRECISA SE um muuinn de. 12 annos

piirn lumiliu; rua Darão Itamby n 15ntufngi) ou Carmo ri'. 4U. fundos do 1- an-

dar.

1t>'RECISArSE do um rapaz du 14 A 10 an-

- nos, chegudn ha pouco da terra o quo11,'in tenha luxos. Exige-su boos referencias;rn < Frei Caneca. 200.

PREí.lSA-SE de uma rapariga paru sor-

viços lovos d rua do S. José 11. 12, !•andar.

PRE ISA-SE uma còsinheira; Pi uiu For-

musa n. 19.

PRECISA-SE do um menino para recados

u pequenas conimissões. Itua SenadorEusobio 11. 83.

PIIIXIRA-SR uma menina dt li a I» «n<nus para um viço 1 leves, podendo onsl-iiar-so ulgtins prinolpios dn costura em

cusn do (anuiu; rua do Ucneral Cumarun, 287,

PRECISA-HE d um rapaz pura serviçoiloiiiesncim, Una Tlnioplillo iittuiil fij.

Pri;ci.sa-se u iiciauK Orgnrrslrni no pa-pul. Uuu 1'edro Alvos 2JU, 1'ral» For-

mnigi

PRECISA SE de umu peifuiti nosiiilnura

11 1111 de s. Clirlinnvãii 11 333,

Precisa -'i. omprogai' uni pequono

i' 'i.i.iii-i ni.it d.- laMiuros; (piemprecisari rua da 1'i.inih.i n. fis.

PRECISA SE du um pequeno do 12 11 10

.nulos, para serviço om oasfi d« família,•xige-se orinduein afiançada, Trata-so nann '., noiiand 1 n. 13, Hiibradii.

PRECISA-SE do um pnqueun pira cn-nolrn em oaia d« família; nu rua Vinte

Qiiuiru do Maio n. 213, língenhi) Novo.

Precisa-se du compradores pura frun-

¦los o giiitinhus, chugndus do «CentroMineiro., sendo f angus dosdo 800 0 gnlll-niiuHdolsoooa 2Í0O0. creação sadia• RunFrei Caneca 200.

PRECISa-se de ciiMtihoiros, ongomma-ilolras, .iiiiim.ideiius, amas seccas, me-iiliins o menlnsa do 10 a 15 annos, ruu Selede Setembro lis\

13RI.clSA.SE iln um cominoiln cm casa

. iie funil lia séria, cnm pnnsão, pura umvlnvn de 00 uiiiios, sem llllios. No centrod 1 eiriurio, do Campo puru baixo alô o largodo Deposito. Cartas nesto esorlptorlo u

IÁLCOOL 38°

LITRO A 500 RS.110 RUA DES. JOSÉ 110

CASA 110 VIBIltA

8 TiRECISA-SE do empregados cnm pratica,

para propaganda do doas ohr.is llteras, pnga-so bem, A run Prol Onena 324;

PRECIS \-Sl-: de umn cioadu, ou uma me-

lilna para ajudar nos serviços domesticos, numa susa do pequena família. RuaItapliu 105 C.

PRECISA SE de uma croaria paru lavare coslnhar o trlvlali na 111,1 Frei Canecan. 231.

PRECISA-SE de um commodo para se-

nhora honesta, que seju de entrada In-nepondento c scrvlndo-so de quintal eágua, nas immediaçOcs da rua de S- Fran-cisco Xavier, até n estação do Rocha, quemtlv.T deixo carta nesta redaççãn paia It II.

PRECISA-SE do umn boa cosiulioira,paga-se bem, rua Santos Rodrigues 28,Est.iciu de Sã.

"ORECISA-SE do umu bbii uma soeca, pa-J- ga.se bem, exige se que tenha pratica,soja limpa ecarinhiisui tua Santos Rodrl-

iíties 28

PRECISA-SE de uma mocinha bronca du

15 a 18 annos, paia serviços domes-ticos, na rua Estacio do Sã "O. sobrado.

PRECISA-SE du um commodo Indepen-

dento o arejado, em casa de família etnuma rua próxima ao largo de S. Francisco,carta nesia folha a A

PRECISA-SE de uma creada para cnsl-

nhur lavar para 3 pessoas, na rua doCiittote 11. 8, sobrado.

PRECISA-SE de uma ama soeca, nnva

ate 35$; na rua da Assembiòa n. 09, sobrado.

13;

}RECtSA-SEdo uma còsinheira nacin.nul, ate 50$ na ruu du Assembléa 11. 09.

(RECISA SE do empregados com praticade cavottqueiro para tratar. Rtüt do Monte

PRECISA-SE de uma menina para uma

secou, lia rua 8 do Dezembro n. 28 B,estação da Mangnira.

PRECISA-SE do uma creada para cosi-

iihiit o lavar em casa de família, na rua8 do Dezembro n. 28 II. E. da Mangueira.

VENDE SE a casa du rua Nova do Alcon-

tara n. 19, as chaves estão no n. 21,para tratar na rua Gcn ral Gamara n. 81,cnm o tiropnetario.

ENUE-SE por 38.000$ uma excellouteCaso; informa-se nu ruu Hâddock Lobo

n. P 9-

VENDE-SE o prédio du rua do Riachuelo

n. 209, com grandes acommodaçõos,immensa chácara completamente arbori-s ida, e grande abundância d'agua. Vende-se lambem as casinhas ns. 2C3, 205 e 207 damesma rua sondo pura tratar nu rua Oitode dezembro n. 12, estação da Mangueira

VENDE-sE um terreno com .1 metros de

frente e 77 de cumprimento ; na EstradaReal de Santa Cruz n. 152, para tratar narua da Imperatriz n. 135.

VENDE SE um terreno com duas casas

tendo commodiriades pura íamilia, todoplantado de arvores fruetiferas. Logar sau-davel; rua Paraná n. 33, Encastado.

^^^!3*?^^''»^^'^ag^^a^

YENDE-SE, pnr 1.000? o chalet n. 1 da

nia Zeferínu esquina da rua WencesIjiO.no Meyor, com dois quartos, duas salas,saletn, cnsinlKi, área e quintal arborisado,dando algumas íruetãs ; trata-so na mesmacom rsspootlva proprietária.

ÊNDE-SE por 25:nuii$ na rua d. AnnaNcry.em frento da estação do Riachuelo,

um magn|fiCo prédio assobradado comgran-dns cnmmndos o o conforto preciso a fami-lia. O prédio ô odifleado no centro de jar-ilim. E' construído a pouco o a còristru-cção o de I' ordem como su poderá vcrifl-car, rende 28'$ mensal. Rócèbè-so olVcrta,informa so com Queiroz; rua da Ouvidorn. 31 sobrado.

YIÍNDE SE na rua Barão de Mesquita por

22:0011$, um magnilico prédio assobra-dado com grandes commorios, jardim comcascata e grande terronn e fundos com bo-nltn pomar, horta o grando lutada cnmparreiras, bem assim outras dependênciasinformações cnm Queiroz; na rua do Ouvidorn. 31 sobrado.

VENDE-SE ha rua Frei Caneca prnximi-

dad s da caixa d'agua por 17:000$, ummagnífico prédio assobradado cnm bnnscnmmndos o bnm quintnl. Por 7000$ ul-limo preço um prédio turreo na rua SãoJorge, rendendo 100$ mensues, Informa-çòos com Quéircz, na rua do Ouvidor 31,sobrado'.

VENDE SE—Aeeitaiii-sepiudios para pro

mover a venda immediata; na rua doRosário 110. J. Vigier A C.

VENDE-SE por S5;000| um bom praiinu i

run dn UM; liif(irni.içii..ucoi,, y„, ,un do oiivldiir n. 31, iiihra.l."JiVjiK Ml fii/iuiduK o t ciõôi. u um ,,17?im Imzut du Suiii.iriiuiue, QiiiIv.h |J, '

tutu

LNUE-SK giaiiiio torliinmilo liiíãuiT;nnliOH « iiu ptt|io|| nu bizir da Ühihií,e, Ourives 12.iiVENDE

SE ioda qu.ilnludu de rutloi-iiiicni u do cor; un buzur dn S nu ntiiiiiu, OiirivcH II,

VAh,

BNDBM.SErend&sdouradnaopiuieiiii.ii,luiguN.ii quit liu dehom; iuu Vlst-oiule

uulii li. 22 C, Villa iH.ihel,

COMMERCIO¦»»¦¦ ' ¦ ¦'¦ ——¦¦ — ' "¦¦

Bio, 13 do janeiro de 1902.Cambio

As taxas ofOciaos de 11 3[t d. sobre Londresno Banco da Ropubllca e Rlvor Plate Bank, de11 23|:i2 d. no Banquo Françalse e do li 11] fj d.nos outros bancos estrangeiros foram ndopta-das na abertura do mercado, mas no correrdos negócios o Banco da Republica afOxou ado 11 25)32 d. o o Brusillnnischo Bank eo Brl-tlsh Bank a de 11 3|t d., fechando portanto omercado com quatro taxas ofnclaes.

Ao encetar-se o movimento do dia, os saquesfazlarrí-so a 1123|32 o li ?|í o d.,com trunsacçõesrealizadas cm outro papel a II 25|32 o U i3iic d.conformo as condições da entrega das le-trás. Durante a manhã houve pouca áctlvldadono mercado, com as cotações sustentadas,declarando-se mais animação a, tardo, quandotsolTcrtas do letras nugmcntarum o a taxabancaria foi elevada, fechando com ob letrasbancarias a li 25|32 o 1113|lfl d., com vendodo-Tes do outro papel a 1113|t0 d., exigindo osiam-os a taxa de 117[8.

Houve sempre movimento regular, constan-3o os negócios feitos dali 23|32 a 11 l3|ir, d.wiiu."r*iíG c íXc íi 'Z*iZZ & 11 L7|^ U. cm uutrosapef.

As taxas ofiieiaes, afflxadas pelos bancos,foram as seguintes:Londres 80 d[v 1111H6 a 112S|32d.Parla 90 » . . (810 a 1818 por fr.Hamburgo.. 80 • 11000 a 11008 por H/m.

3 • 1822 a im por lira.3 1375 a X3S2 'I,3 >,• M253 a «250 por doli.HENDAS FI8CAES

Üaliu..Portugal.....Üova-YorU...

leeebedorlaSe 2 ali..»,.,. .,Di& 1U*.«!(»••»titHBia>«t|t«i«>iii*tt*

fm eeual período de 1902.,

63S:599t3"0_U2iUSlS93Wl^ltWW(7317111023

Mcmi de Iteudas do lisluilü do Hlo <le Janeiro

Dia 12De Ia 12.

10:577123587:832.507

Itccclinlorln du Eslailo de MinasDia 12 9:0098002Do 1 n 12 103i223Wf2Em egual período de 1902 * !)l:02l$7';"

CaféNo sabhado venderam-se cerca de 13,f00

snecos o o movimento da semana passadaconstou de 49.000 suecas do vendas, t. 438 deentradas o 33.877 omlmroadus.

Durão!-, este período os preços reguloram de6S30U a GSCüO pelo typo 7, com o mercado firme.

Hontem os cominissarlos Unham quantidadepouco Importante de café a venda o com ne-goclos realizados com os ensaccadores aospreços do G 000 a (1*700 pelo typo 7 por arroba,com o mercado muito Orme.

Continuava a procura para exportação, com0« nnsucendores cada vez mais firmes e asvendnB ú tarde, orçava-se em 7.eoo suecas,reallsados aos preços de OS400 n 0 firo polo typo7, e o mercado fechou com vendedores sempreUrines.

Em Jundlabv passaram 25.300 saccas, comdestino a Santos o aqui entraram 4.373 ditas porbarra dentro.

CotaçãoTypo n.

Por arrobaGinoo0140051300DJ333

Entradas diversasDias 10 e ti:

Estradada Ferro Central.CabotagemItarru dentro....

TOtal: liilOKS...saccas...

Desde o dia 1:

Estrada de Ferro Central..Cabotagem..barra dentro

Total: kllogsM4Ul*illitila,»a'c'c'a3

aetüe o dia. 1 ôe Julbo

71000WGUO

3G2.239

18.G27

350. MG.348

3.133.103247.387661.991

TÍ>47^86TÍ.4S3*.U7

3.W.17J

Egliul período do 1901 :listrada de Ferro Central.CabotagemBarra dentro

Sloclcno dia Embarques no dia io.

Entradas nos dias 10 o 11Stock no dia 11......

Total: kllogs> saccas

Média diária, saccasMovimento

2.57I.1GI209.715393.00'.'

Ü. 173.90852.8984.808

C07.0304.775

G02 2550.34S

COI.00.1

Títulos vendidas na Hora ofUclal da boina,l;)0/ícei:

Gerocs de 5 '[. 4,0, 1, 1, 1,10,4, 4,2a(500g> l,

Emp. 1895, 5 4, 5, 8,8a4, 5 (nom.) 5a10

- 1897, nom.) 2, 10, 20 n....Estado dn Itiibin (31 emissão)Inscripçüo de 3 p, 3 Emp. Municipal, 40

> 65 Bancos:

Commercio, 8 . i*0 •(.), 4

Rcpuhllca, 12, 13 . 100 Cem/Mii/iíns:

Prosperidade, 70 Vigilância 40aBrasil Industrial, 17 CorcovadoG Mcllioramcntos no Brasil, 400

/)eíienfui-es;B. Industrial, 14

10 a..

lua.

9223924Í910191SS021 f!I22*923J922S

MUiiS700$8IÍ5S1G8<107Sá0O

130J50S391ÍOÍ

2Í6$

19812OIÕ00I2J

1KS

OfferusApólices

Gemes de 5.f 9251 5241Emp. de 1895 924S 922*

» rnoiu) S24I 922»1897 1012S 1:010*

• (nom.i 1:012» 1:010*Emp-Municipal KU50O 1671

(nom. t7l* «.InserlpçaeB de 3'/. 878» 1771

j EstadoSt Minãs"u.'i',l'ú"i 710» lê\

üebcnlurmSorocalianaJ. BotânicoConllança (fab.)•Jornal do Commercio....Corcovado (fab.)...Carioca (ful>.) «...:,

Uancos:CommorcialCommercio .:I.av. c do C.oinmcrclortcpuhlica

CavtiS de ferro:Jardim Holimico3. Clinstovio

Estrada dt ferro :M.do S. JeronymoV. deSapucaliy

Senuros: 'Vigilânciar.oiiiiiuienPrevidenteMercúrioProsperidade

Tecidos:AlliançnConllançaCorcovado...Nacional do LlnlioPctropolltana

DiversasLoterias NaclonncsMelliorumentos no Brasil..Sal e NavegaçãoTrunsp.o Carruagens

59J2051

170*2 ms

401500

19$11S

33»24500

205J2451-210»

21ÕS

78*12»24»903

571203S205»

195»

10IJ1301ms40»

158»115»

16150010»

4»4i«17»32»

255*

205S40»

'65*II175022»

COMMEIÍCIAL TELEGRAM BUREAUXLondres, 19.

tiois ANTisníonDESCONTO

Bank ofEnglnnd Rate 4'/. »•/.. da França 3./' 3-/.» d'Allenianha 4 •/. 4 •/.No mercado:

Londres, 3 mezes 3 li2 a 9il6 •/. 3 lp2 a 5i8 ¦/.Paris 2 7|8-/. 2 7|8-/.Berlim 3 H8 •;. 31[2 ¦/.

CÂMBIOSParis...., por í 25.13 fra. 25.13 frs.Bruxellas > » 25.16 li2frg. 25.17 frs.Nova York....... > > 4.88 5[i dol. 4.88 5i8 dol.Gênova • > 25.1:119. 25.13 is.Lisboa • 1* 42l|4d. 42li»d.

CHEQUESpails sobre Itália porioo L. I00'ii6frs. 100 iiiofrs.Hespanba » tSiptas. 373.00frs, „ 374frg.Berlim . slOOmks.lSSíUfri.lííl-inífri,

BRASIL BONUS-OURO1879 4 1/2'/... 791889 4-/ 75 1/21895 ti •/ 89 1/2

797089 1/4100FundlngB •/ 100

5 •/. Oeste de Minas.... 80 1/2 80 3/4PRÊMIO DE OURO

Buenos Aires 127.40 127.30CAMBIO SOBR.E LONDRES

Buenos Aires 48 9(10TELEGIUJHUS

Santos, io.

I8 5|S

Mercado calmoGood averageEntradasStock

Hojo Hontemap/estavel

4»I00 tilOil25.958 24.2.i2

.'. 1.271.790 1.271.710O vapor .Egyptlnn Prince», subiu para os Es-

tados unidos com 31.000 suecas.Março a Setembro

HAVRE-Calmo Ilojo... '.I2I|2 3Illaixade i|4 Hontem 323|4 31l|4

IIAMItUI«iO-C. mus firmo Hoje.. „, „„Inalterados Hontem " "''-

LONDRES- Estável Hole.... 27 28|liBaixa parcial de 3 Hontem 27 28|9

CAFÉ' DE SANTOSABEUTUnA

Mercailo calmo.Good nverage líioo

Vendas, 30.000 saccas.irwoitM.tnoES

REUNIÕES CONVOCADASC. Geral de Serviços Marítimos, no dia 14 ú 1

hora.Banco Rural Hypothecarlo no dia 14 k 1 hora.O. E Ferro Muznniblnho, ao meio-dia de 26,

para prestações de contas o eleições.li. F. Central do Brasil

Stock de café nas estações de remessa cm 11de janeiro de 1903.

SaccasSanfAnnu.CruzeiroChlador

Stock nas estações de chegada:

1064998"~253

Saccas

MarítimaNorte....

ArrozCarvão vegetal.FumoMilhoPolvilhoüticiios' oiiciiilio

Vi Md -1. in, 1, bou ,1 io.. 11 oom bdi-.vi

o lllll 1 e . • n 111 1 In n 1' 1 111 iuiTiezo dn Muln |ü A, milirudo.

VKMilí-si-; no largo du H, Üumingu»,

lado 0,1 rtialiiiniirul Cumaru, um ptsiilotendendo un?* niou-niou; InformuçOos tuinQUelrÒji nu 'im du Ouvidor 11. 31,

VKNDK-ho por S;$uQi a cuu 011 lurrctiè

dit rua Tluophtlu Ottoal u. io»; lufar*rhacOea cmn Qualro»; á run do. Ouvldnr, :il,

V liNliK-iSI''. n« prédios abutxoi 10 conl >\um mnuiiiflco prédio tia iuu Maria Li-

ireiilu, Uotalugo.-0 contos uma casa na ruu Ouunub.iriLnrnrigolros.

13u contos, um predio no contro do com-mercio. ..-M) contos, um magnífico prodio na ruida Saudei lado do mar Trnplche.

-Oi contos, umu avenida rendondo ralmensaes nas proximidades do 1 irgo da (,vriuca; informuçiiiis com Queiroz; ua rua doOuvidor 11. 31. sobrado.

YENDÉ-SE por 23 contos, um bora pro-dio nu ruu lluunpio do Muccdo; infor

m-içoos na rua Ouvidor 11. 31.

VENDE-SE por ',:< contos um prédio noCOIltrO do Jardim, nn rui dns l.uin-

getrns; InformaçOes cotr. Queiroz; na rua doOuvldnr n. 31.

VÈNlíB-SH por 15; 00», 0110 prédiosrendendo o,;0$ mensaes sendo 5 oe. upa<

dos cmn negócios. E' pechincho; 111 iuu 10Ittisai in n. 1111, S, Vlgjer & c.

VíiNDE-SE por lüiUÚÜS, dois prudnx na

rua Jo:'io Cardoso, lugar alto o saúda.'voi: bniu emprego de capital. ROSatlo 110,l. vlglor & c.

VENDE-SE um bom predio proxiin 1.

rua Uuddock Lobo. Rosário 110; 1 VIjjler & C

8,888 55G9.442

KllogrammasRecebido no diu 10 128.009

. » » 11 231.358. desde o dia 1... 3.575.813

Em egual período de 1902 2.I40.5CSEstá descontado o peso das suecas.

Mercadorias entradas no dia II de Janeirode i'.i(>:i

Marítima S. Dlogo Totalkllogs. kllogs. kllogs.

305 30342.GII0 42.G0090 3.571 3.001

2.C7G 40.015 49.19190 '** !I0CO'.) G092G0 2G0

Diversas ".•••• 19.022 117.557 137.179MOVIMENTO DO POllTO

Entradas no dia 13S. João da Barra por Mucahò, 1 d.—Vop. «Tel-

xetrinba , 22.1 tons., comni. Manoel José dasNeves, eqillp 20, c. vnrlos gêneros ú Compa-nhia do Navegação do S. João da Barra oCampos.

Paraty e oscs,, 2 ds., 7 bs. de Mungaratiba-Vap. >S. Joaquim», 58 tons , m. E Santos,equip. 12, o. vários generosa Santos & C.

ÀiltUêrpiB Ó §SÓS'm 3- i!a.. £6 ClS ila LOÍidfOS-Pan ing. Flaxman . comm. O. Murch.

Llverpool, 30 ds.-Vap. Ing -Cento., 1.G31 tons.,comm. G. A. Adnins, equlp. 21, c. carvão àCompanhia do Gaz.

Santos, 27 bs-Paq. aust. «Elelitra», comm. A.Barlotn, passogs- 12 em transito

Baltlmore, 48 ds.-Lugar amer .Good News-,847 tons., m. C. E. Myrieh, equlp. 3, c. va-rios gêneros a Biscet

Mac.i' é. 2 ds.-Hiato -Vencedor., 23 tons,, m.M- li Joaquim Flores, equlp. 6, c. café aTlieodoro Wllle&C.

Mucabé, 18 hs.-Hiato .S. João., 43 tons., m-Adolpho José Ricardo, equlp. 5, c. café a An-tonlo da Costa Miranda.

Sabidas no dia IIGênova e escs.—Paa. Ital. .ClUi dl Gênova,,

oomm. Francisco Galleto, passag.: o allemãoFrederico Kowaricli, ú de 1- classe s lli emtransito.

VBNDE-SEt I. Vlglor, um dos m.ils an-

lisos intermediários, cnm attestadosdos tabslliaes desta capital, provando ahonestidade o precaução com quo sempreprocedeu para com sem committentes. v ¦!•tando novamente a encarregar so de tran-goçõos do compra-e vendas b hypothocos,abriu escriptorio a rua do Rosário lli, ondeespora merecer a mesma confiança, de ti-dos que desejem liotirul-o com suus ordens.Rosário, 110.

mENDE-SE um predio assobrududo.comtrês Janellus do frente, portadas de con-

tarlaj tros quartos, duas salas, dispensa,cosinha, água o gaz, banheiro, grandepuchada nos fundos, bom quintal murado,por 7:600»; rendo 1I0S mensal. Trata-se narua Sete de Setembro 11 ?n, snbrado

ENDE-SE uma casa 110 melhor pontoda rua Formosa, com cinco quartos,

duas salas, água e grande quintal com90>!7,Para Informações na rua do Lavradio n. Oi,loja.

V

VENDE-SE uma boa casinha á rua Dr,

Silva Pinto ti. 15, Villa Isabel, com ter-reno na frento, snlns de visita o Jantar, doi?quartinhos, cosinha e bom quintal comtan>que; a chave esta na loja de ferragem daesquina n. 137 o trata-se na rua do Mattosoli. 78.

VEMOE-SE uma casa cnm dous qiiirt..b-,

duas salas,cos nhn e dispensa, terriiiode. 11 K55 de fundos bem plantado, trata-sona rua Dr. Dias da Silva 22, Meyer.

VENDE-SE um negocio do colchoari.i o

moveis n'um ponto magnideo. na ruaVoluntários da Pátria n A 07 : Esquina durua o motivo & mudar-se para n interior.

VENDE-SE uma boa fazenda nn interior,

bem colonizada, luvouras novas de ca-te e engenhos com alambique francoz purafabricação de bebidas. Acceita-se parle omdinheiro e o resto porbypothecn com prazo.Traia-se na Piedade. Ruu Manoel Victorinon. 127 1

VENDE-SE ou alugn-so uma casa na ma

Venancio Ribeiro n. 3 com 11 metrosde frento por 00 de fundos, a chavo esla 111rua 25 de Março n. 5, venda, pura tratar narua do Castello 11. 30, morro.

HNDEM-SE frangos e galinhas chegadasdo «Centro Mineiro», sendo frangos

desde Í^IIO o gallinhas de 18000 a 2S000,creaçilo sadia-; nu rua Frei.Canecn n, 200,

VENDE-SE o grande ore.liu ila r ua \ iei

ra dn Silva n. 3, Estação Sampaio, aschaves estão na venda defronte; trata-se nana rua Henrique Dias n. 3, Rocha.

y ENDE-SE um bom terreno com 22 me-tros de frente n 1,10 le extensão, íazcn-

dn frente para 2 ruas a Gomes Sarpa o C.-sa-rio. na estação da Piedade 6 um conta;para tratar na rua da Ajuda n. 12 lojn,

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tros de frento por 30 motros de exten-silo, nu rua Maria Romana, ( perto do Coi-legio Militar ) por preço razoável e trata-senn rua da Ajuda 12, lojn.

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Page 5: Correio da Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00581.pdf · maior numero possível dos elementos que o representam, na sympathica festividade de quo me estou

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Por i:ú n*(.«>j bom prédio, excelten',es cot.-modos, muitas üenifeitorias, á;ua Julísta,Piedade.

Por liflOOíPOO prédio com 1 apa.rUu:-»r.!03 oquinlal, A rua Cabido, Maltoso.

Por 4.:OOOSi)00 prédio de porta o dua.i ja-nellas com i sala», l quartos, portão ao lado^ quintal, rendendo lt>i»$'wX» mensaes; na ruaSaldanha Marinho, Morro do Pinto.

Por 4:500ji>00 prédio assobiadado. portode ferro ao lado, 2 salas, 3 quartos, cosinhac quintal; A rua Ainuonas, ponto dos bondsde S. Januário, S. Christovao.

Por 4-.MO$d00 predio novo, ao centro dotereno, com i siilas, 3 quartos, diapen-ça •,-'.c.

A rua Teixeira Pinto (Piedade).Por l:500$iKX) predio de pedra e cal, porta

c duas janellas, 5 ap03t»nlo§. Z2nv.de fratt;loXlOO de fundos, A rua Moura, (Cachamby—Meycr).

Por 4.õiW$0í» predio porta, e janella, pare-dos dobradas, asjobradario, ao centro deteneno, 2 salas, 2 qu irlos c. prando cosinha.O terreno mede llm e 5-'l de frente, arvoresfruoliferas etc,, ú i tia Nogueira, estação dodr. Kronlin. antiga Cupertino.

Por 0:0(i0800U dois pequenos prédios tendocada um duas sal.i?, um quarto, cosinha ebom lerreno, A rua Machado Coelho, (lista-cio do SA)

Por ó:0U0 predio assobradado de pedra ccal, ao centro de terreno, tendo 2 salas grandes, dois quartos, dispensa, cosinha o quin-tal, com «0 metros de fundos, boa chocara,arvores fructiferas, etc; rua Lopes, em Ma-dureira.

Por 5:0 OS predio com duas sala3, doisquartos; cosinha o grande terreno; a ruaV/estcphalia (Peírepolls);

Por5:000$ predio deporta larga, liem ar-miizcni; A rua Theopbilo Ottoni.

Por 5:000$ predio com seis aposentos, bomterreno e outras bomfeitorias; A rua LaunndoRabello, Estáclo do SA.

Por 5:0003 pequeno predio com duas salas,iois quartos, cosinha o quintal; A rua Gene-ral Polydoro, Botafogo.

PoríõOOS cada um, juntos ou separados,1ros prédios novos, assobradados, çonstru-eção morlerna, lendo cada um duas salas odois grandes quartos, cosinha a quintal; Arua Ignaci» Goulart, estaçjo de Sampaio.

Por 5:0008 cada um, Juntos ou separados,tros prédios do construcção moderna, asso-bradados, jardins, bons aposentos o quin-t.aes; A rua Costa l.obo, bonda do JockeyClub- , ;, JPor 5-.00OS predio com Ire3 janellas dofronte, entrada ao lado, construcção moder-na, A rua Cnpilulino, estação do Rocha.

Por 5:000^ boa chocara, muitas arvoresfruetiferas, predio com excellentes commo-dos, etc, na Parada do Kamos, E. de Ferrodo Norte. ,' ' ^,„

Por 5;000S predio com boa chácara, 21 X100de fundos; na Parada do liamos. Acei(n.-sennganiciito a prestações.

Por 5:50'1$ predio assobradado, entrada oterreno ao lado, bons aposentos è terreno; íirua de S. Justino no Andarahy.

i'0r 0:lXXJ$ predio ao centro do lerreno,duas salas, quatro quartos, dispensa, cosi-nha otc; na travessa João AlTonso, Bota-

Por C:000í predio assobradado, gradil doferro, duas salas, três quartos, cosinha. etc;A rua Barão do S. Francisco Filho, MllaIsabel. , ...

Por 0:0009 predio com jardim A frente;tendo Ires salas, 2 quartos, cosinha, etc; a

ma Umde do Poito Alogre, Itoclu. Temb un ipiuiial.

I',n ú.no.»,predi» cm terreno com Ki^Um.do fundos, tendo 3 salai, 3 quaitos, cosinha,etc. ; na rua Senador Octayiaiio ( CoimeVelha i.

Por í.-000$.'predio construcçlo moderna,tendo : 2 salas, 3 quartos, boui lerreno aolado e nos fundos ; A ru.\ doi Coqueiros,C.iiiiuib, (llond porto).

Por fi '.sn» cada um, Jun'.os ou xeparados.3 lindos prédios, canilrucçlo moderna, a«so-hiadados, com giYrtia 0 portões da foiro,tendo cada um 3 nal ai, 2 quartos, rpiiniia cquintal : iiiaP.iiiu P.iinploiu (Sampaio).

PorQÃO)» c.ida uni, ninios ou separado»',2 prédios novas, assobradados, entrada dosláílos; portões dé ferro, oto. ; A tua Bjii.» deS. Luiz, Andiiialiy. Boud ao pó.

Pot G:J(»$,predio de COnatrucÇÍO moderna,lendo: t saias, 2 quartos, cosinha o quinta!;rua Tliere/.a (iuiiiiarâes, IJoUfogo.

Por (i:rs»J, prédio feitio de cliaLít, portae duas janellas, entrada do lado, portão deforro,tendo duas salas, ires quartos, cosinhao quintal ;.'( iii.i do Barroso, Copacabana.

Por 6Ü00», predio solido; portadas de can-taiia, fiente para duas ruas, i|riiuile «min-mm i» commodos para i.imilia, Branda quin;lal murado ; listrada Iteal de Santa Ciur.Piedade.

Por 7.(»iS, predio assobradado cem bemterreno, gr.ulil. portão do ferro .aolado, bensconimodos, etc. ¦ ú rua Miguel de Paiva, Cl-luiuhy.

Por 7.000»,prédio assobradado, ro centrodó terreno, duu tala»,.ire* quartos <s co*t-nha. c nos fundos do lerreno um barracãocom ires couiuiodos j á rua Alice, eslação dolloclui.

Por 7.'>«.)» cada um, juntos on >op.ix»dos,dois prédios novos, porões habitarei*, en-trad.i aos lados, Ihiiis aposenios c grandeterreno ; ã rua Baião de S. Feliv, Engenhode Dentro.

Por 7:íWO$, predio moderno, assobradado,excellentes apoièntos o quintal; A rua doliiigenho Sovo, Estação do Sampaio.

PerTOFi», iiredio novo, .assobradado, comduas salas, nes quartos, cosinha o quinlal;na rua Nova de .S. Leopoldo, canto da ruaPinto de Atevèdo; Cidade Nova.

Por 7:'ãJOS. predio chie, assobradado, gra-dd e portão de ferro, lendo duas salas,- Iresquartos, dispensa o cosinha o mais um soliocom lies ejtcellentãs aposentos.grande quinlal, ele : á iua Chaves Faria, S. Christovao.

Por '.OCOí, predio com gradil e portaõ doferro, lendo três njúãrt.ós: duas salas, dis-pensa, cosinha, c grande quintal ; A luab. AnnaNíiy. UonJ A porta.

Por 7:0003 predio assobradado, feitio cha-let, gradil de ferro, jardim otc, AiuaVis-conde de Abiòtí, Vill.ilsihel.

Por 7.1)003 dois prédios pequenos lendo,cada umí, uma sala, dois quartos c cozinha eleut um qaarto separado,' que rende lóSOflO.T.:m 40>it)0 in. de fundos, á rua Azevedo, Ni-ciheroy.

Por7:'X«5(M0 prÍdlo~3 janellas do frente,entrada *o lado, centro de terreno o jardim;tem uma sala, 2 quartos e cosinha. Temoutro predio cem 1 sala, ¦> quartos o cosinha.Tem IMC6 ni. de fundos, arvores fruoli ferasetc , A ma Dr. Manoel Victorino, Piedade.

Por 7:WJO$0U) cada um, juntos ou separa-aos, dois prédios novos, assobradados, construcçio solida o moderna, lendo cada uni, 2salas, 3 quartos, despensa cosinha o quintal,A Travessa da Universidade, ao pe do Colte-gio Militar:

Por ft.-OOOÍOOO predio, .1 portas de frente;penadas cantaria oecupado por no<;arlo.coinmodos para família é quintal, A rua doConsultório, s Chnstovio. Tem dnas frentes,

Por '8:000ȟOO predio, porta o duas janellas,

bons comuioilo*. área ao cenlio c qninial, Amado Consultório, cm São Christovao.

Por 8:O0OJ000 predio assobradado, ao cen-(ro de jardim, gradil e portão de ferro, o.»;-collentõs aposentos o giandc quintal, A ruaBraço de Ouro. Andarahy.

Por 8:00015 «0 grande chácara com ]2<V!?">0m. do fundos, repleta de arvores fruciiferas,bom predio, excellentes npozentos, etc, Arua Ataliba. Hngenho de Dentro.

Por 8:OOU»t)O0 predio chalet, duas janellasde frente, entrada ao lado, cercado de jar-dim, etc. etc. Ama Angélica, no Meyer.

Por 8.00ÜSTO0 predio apropriado paia umafabrica, ou qualquer estabelecimento, edifl-cado cm terreno de 19x50 m. do fundos,grande armazém, coluiunas de forro ele, narua do São Francisco Xavier.

Por 8:OO08D00 cada um, juntos ou separa-dos. dois prédios, novos, portadas do can-lana, com bons commodos e lerreno, A- ruaBarroso, em Copacabana.

Pôr rt.OOOS predio assobradado e solido,í janellas de Irente, 7 apartamentos, arvoresfruetiferas etc,A rua Conselheiro Jobin !En-genho Novo)'

Por 8:0008 predio, ?> iãnollas de frente, cn-(rada ao lado a no centro do jardim, varandaao lado, duas boas salas, -1 quartos, seleta,cosinha, dispensa, etc. 0 terreno lem 11X121in. do fundos. E' foroiro o paga 40$ poranno. Kua Umilia-Praça Secca, em JacarépaguA.

PorBooS, 5 prédios de construcção solidao moderna, sondo quo dois, têm: cada um,porta o duas janellas, duas s.al.aa o três quar-tos, cosinha é quintal; e três têm: cada um,'porta o janella, duas salas, tini quarto, co-sinhn, etc O terreno medo 28 por do de fun-dos; A rua Fnleiro, em Inhaúma.

Por'J:ooo8 mimoso predio com gradil deferro c jardim, A rua dos Artistas, no Anda-r»%V-

Por 5):òoo» predio o chácara com pomar, ama Adriano, em Todos os Sanlos.

Por 3j:ooo8 prédio sobrado, saccadas doferro, lojas oecupadas por negocio, grandes(undos ctc.ftriinVisroiulcilonio Kranro.

Por oõ:oooí predio sobrado, saceadas doferro, excellentes aposentos, grande arma-7em,.A rua da Conceição, próximo dado Luizdo Camões.

Por DõioooS bom predio assobradado, aocentro de jardim; grande chácara etc, ele,à rua Conde de Uomllm.

Tor ;lô:ooo8 predio sobrado do dois anda-res, lojas oecupadas por negocio, dandogrande renda, ú rua dos Ourives.

Por todo o preço prédios cm todas as zonasda cidade o no centro comniercial, bonsterrenos, sitios o fazendas. Trata-se comTrajano do Sampaio, Ourives 13. sobrado.

FOLHETIM 242

0 FILHO DEron

illaxlme Valoris

SEGUNDA PARTE

XLI

Amor, amor...'

Deixamos o «grando cancionista popu-lar», Gustavo Fortier (Bastien), em com-panbia do Lisa a Gorducha, nu oceasiãoem que se achavam do visita em Versail-lcs.

Depois de 'haverem

absorvido o seu ab-riynlho com o maior recolhimento, LisaDxpoz a idea de que os acontecimentosfavoráveis autorizavam um verdadeirofestim, o o poeta popular abundou na-qucllas idéas.

Mus deveriam, jantar em Vcrsaillcs oucm 1'aris?

A verdade era qno na grande capital

Íiodcriam gozar a companhia de Júlio

loulard c Sò grande Poiycarpo, o quo naverdade não era para desprezar.

Mas Lisa discutia, o não se mostravaconvencida.

A sua idéa era jantar em Ver3ailles, er.eiar cm Paris.

Por fim os dois excurclonistas chega'ram a um accordo: resolveram tomartuna bret» refeiçl», qu» Ikespormittisse

Pilulas ana-flyspeptieasdo dr. HeiÈi

A rtilnha diih plliuãíTõli^aTSui^^

Manipulada» sob n exclusiva dirooçSo do

RICARDO ERNESTO HEINZELMANNfornocodor da Santa Casa de MUerioordla

o Boueftcoucia Portttgueí» de Porlo Alegro

Kticonlra-se no rnvnlitcro dn cada vidro o tetra o do falirle.inle.N, H.-i btiiosquer pedidos podem, por especial obioqulo. I0T rtlrlmüO» :• l-i.03.1ra

Mattos, ria ri:» SeU Ho Sctaittbro o. 4t»f quo providenciar., a pnmpta remosiarln»in',in.11. _^ ___.

VKNDlíM-si-:, na rua do Itlachueto, uma

iinpuiiluto cbicna, tendo grando ter»réu» de frente n fundo, sendo a divisa nsvoi tente* do morro alem da passagem doimiiil eleetrieo, e o predio, com gramleacnmniodos, multas dependências, agita cmabundância, gar. o esgoto, est.i nltuado 110Centro de grande pnteu, do onde so descor*liiiit parte da cklade, lem grindo quanll-dado du arvores fruetiferas, mi principio dasubida tem tros nu quatro cisas rendendo300$ mensaes, o Ing.ir é multo saudável,pfst.in tíi-se u bella iiiiiinli de verão, asubida 6 pequena sendo a rua toda calcadaA pedra do alvenaria u parte a paralcllipi.nodos; informações romUuelroz, na rua doOuvidor 11. 'U. onde so adia a pluita.

VICNDF, SKotn FriDurgn, no melhor lugar

do |iiivi),iiin,uiii.a casa com accommoda-çoes para numerosa família. Tem jardim egrande pomar, o terreno 6 muito grande,tendo algum metto virgem e ngua nas-cento e de cachoeira.Iiiformaçiíes com (Juei-roz, nn dn Ouvidor n. :il sobrado..

VI'.M)i;-Sl': por SUMKK uni grumlii preiliu

na un lluarque de Macedo, O prediotem grandes cmnmndos c jardim ao lado.K' próprio para collrgio nu pensào.40:000$ um magnillcii predio com jar-dun tia frente; na praia do ilotafogo.32.-C0US uma grande avenida na parlomais larga dn rua Frei Caneca ; rende porcontrato :i(iO§ livros.

2O.IW0S uniu casa com muitos c.immodosao centro de grando terreno a dois minutosda estação do Engenho Novo. O predio temgaz, esgoto e latrina p.tlenle.

No torreno tem muita» arvores fruetiferase caplnzal para Ires ou quatro nniinacs. Olog.ar 6 inuiio saudsvol por ser um poucoelevado; informações com Queiroz, Ou-vidor 31, sobrado;

\ri:,NDF..\:-<K os prédios abaixo :— 4iiOflO§. um esplendido predio na

, ...1 8. Francisco Xavier.OOO-OJ, um grando predio com muitos.

Miiiiiindns : nu rua S ('.leniente.10 • 1008, uma grande chácara na mesma

rua.ITOaOOOS, uma importante chácara; na

rua dos Voluntários.120:0 0$; um grande predio nas pio-i

xlmhlades da Praia do ftussoll. 13J:l'0OS, um magnífico predio na roa jFaraiit .HnUfiigo). |C3.f!0!i$', uma magnífica chácara nárua

Conde do lionifliii. Assim como muitos 011-tros predio»e chácaras ua cidade c arrabal-des. Infiirin H-ões com (Jueiroz A rua doOuvidor 31 sobrado. .

CAItltOCINIlA Dlí MAO - Vendo-so por

130», i-ití nova; para ver na ma du lie-/ondo ii. 10». •» ilCYCI.BTTH— Vuiido-su unvi quiisl novaJJiior 101», ultimo preço; para vor na ruadn H.izeude 11. Itvi.

VAS1I.IIAMF. lUi I.FirH-Vundciu-su 10

l.itasde ',') litros, preço barato; para vert tratar na rua de S. Pedro 77.

C10MI'1I.\-»K uiiro, prata, In illiuule •¦ Joms

/usadas, paga-se bem; na ruadollospl-cio 11. oi. loja.

JC. IIÜCIIA mcuiiiti'-se de prcpiiarns

. papeis concernentes nos casamentoscivil o religioso o de Inventários, causas ei-vciso crlmlnaesi na rua do Hospício n, 102,loja.

CAlt i',\s iie ii.inç.i garantidas, multo em

couta, dão-se na rua do Hospício 11. 800,sobrado.

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quantia hob prédios bem Incallsados;na rua do [tosarlo 110, com J. VlgienVC.

mlIASPASSA-sli na riiailnfjuuiinil,". ís porX ISõOO um sabonete itifgcr que faz desapparecerem poucos dias as manchas dorosto, espinhas, panos, sardis, ras )ti, implngons, dartiiros, erupções culanoas, si-gnaes d.» bexiga, etc.

VliNOlí-SH um siibníilinlin pnr 3:üOU$iiCU,

ua rua dn Mariano Procopio á. i trata-S0 na ma do Conselheiro João Cardoso ti.13 pula 1'raia gormnsa.

VKNDIl-Slí o predio do sobra 10 da tua

Frei Caneca 61. E de constucção mo-derna o acaba do ser pintado o forradodenovo, as chaves estão no n. 03 e trata-sena ca»»' Mello & Fr.ançots, rua Visconde dellaborahy edillcio da praça do Commer-cio.

CUIDADO. nünliaSenboralEêtà comeamailo ú engordar •

tngortlmr ' mnylhecer. Dava tomartodo* 01 "im» duna amêndoa» d*THYROlOINI SJOUTV o aua oiatnrmficará ou toraurm m ser embtltm*

O niA*r.o i'« W am«!H)ua» : IO fr.UB0IUTOÜI0, flu» e* Chltiiudun, n> I, PARU

Triliont* iiiHmiitt a ibiolntmccn certo.Comia cipiclíar Un 1 Thyróidln» Boüfy.B10 e> Unira .C.SElS»lEU8EI.CalMP»»tal,7S7.

C^UAIPRA-Sli Ullia casa ato 15.0005,1 em

y.Saiitu Therezi; paia tratar, 1111 iiia do lio-!¦ nnn 11 ¦ '.Cl. nlfanuurla.

I.NVEN I AHI11S—Adiantll-se iilnbeiro liara

términaçfto de Inventários; J. Vigler & C,Uosiiiii) lll).

CO.MPItAM-SH lierançis desde que este-

Jam desembaraçadas; J.- Vigler & C,Itosarirí lll). |

Climm ln»»riiarti»*Msrc*v»gl»lr«rta-Ma

hm in»i»nt,aiiuam»ni» pitipin, parsovn.joj, lutaiiv Tuoafl»» e nift*i|iiiui»; lati noWt», mimll na drogai Ia Piziirrn, rua hni»du Seiembru 11, i7. Avisu-Nao sAo noolVflla üllllde,

C'»1»SAMi:N'l'l)S, I.uu 1'abiuipi», mitigo o

^cofilieiblti procurador rontuiiVi n propa»111 oi ptipel» preclsn», nn fnro civil c reli-Itii^ao por WOIi í «iiconlrado im rua huleSeteillliM n. '.'ir, lujii.

PIIMlMACKCriOO l'm com bustento

pratica, dmido mtesudos d» sua con-dúoln, (IuhjJii collncar-su n'uma pharmaol»aqui, no interior do S, Paulo nu Minas.Carla* a k. A. n'flsta reosoçao.

Mniilclgii virgem oslerellsadu, n 1S o

kil i.im antigo Londres,ua rua du uu-vlrtor n. II!)rii ;A.SPA»iSA-Si; uuu casa do pattOi 0111X portla multo contrai o fazendo bom no

gocto e tifln depende do grande 0pit.1l, omotivo seexpnrit ao pretendunle u intui mu-•in 1.1 111:1 d» s Padro 11. I.V.I.

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HfJa encontrar um commodo com pen-Bflo om c,isa do família aorín, quo soja 1101 ciitrii da cidade; quem pretoiídor queiranmpoiidei per cita folha com us inici.te*P. .1. A.

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das o liypiitliiT.is. Com o solicitadorHenrique, a rua .Sete de Setembro 11.136sobrado.

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ram-so os papeis muito barato, com se-t iodado o urgência; na rua da ASSembléan. 6'J; sobrado.

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du papel diplomata a 2j000; papelmarcado, caixa 2J: na |ianelar|aLeandro; proprietário, Leandro Pe>

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lia sol, hvpolliecas do prédios bem si-fitados.—Trajano de Sampaio. Uunves 13,«obrado;

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lendo alguma pratica e apresentandoattostado do Imm comportamento, e nao f.i-zendo questão de grande ordunado, desejaempregai'-se em alguma, aqui, em Pèlcopolis, on 110 Estado do Itio; por favor dei-xem carta nesta folha com asiilíelaesJ.Ii. S.

ÜM moço pi.rtuguez tendo boa letra de-

seja empregar-se em qualpier rumo denegocio que seja, dd dança do sua condiicta,quom pretender diriju-se 4 praça dalV;pu-blicíi n. 125, restauram Portas.

MATTE snpiiitor, kilii 000 reis; rua Selole ,S"lemlir" n 136, Ao liae.-arat.

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casa do penhores de Guimarães & San-sevorinn. 1 C travessa do Theatro t C.

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mais barato do que noutro qualquer par-te, casa muito séria o de toda contlança; nama da Quitanda 11. 9, sobrado, lambem tiram-so certidões de casamento, baptismo eóbitos.

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troca, concerta do todos os autores; narua do Hospício n. I"2- Ç sa de moveis.

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cinna em sua residência ú rua Conde dellomflin n. > .

ÕCÍÍEIUO de canos, chegado lia poucode Lisboa, deseja collncarse em casa

particular: cartas a esta reilncifio :' E. V.

JOSÉ CAHEN.ÍaiSPerdeu se i lauiela n. .('.Lããl, desta casa.

UM piofe soroe lano com longa pratica,

••usina em casas de (amilias por preçomuito razoável j carta tachada na Villa ItuyBarbosa; rua do Senado, eqüina da rua dosInválidos. 2- andar,corredor Idalino, portan. 82. NAo se entenda com ningiioin docorretor: punha eaftâ i.or baixo da porta.

LE IONA-SU iliStlÜcçéO piinian.i, 1» u 2-

íjráos, em cisas pniticulares, nos suburbios; recados a A. M., á rua Dr. ManoelVictiiiiuo 11 Sfl, Engenha de Dentro.

OFFI-.ltECE SE uni homem pin uigiiíz,

sabendo ler e escrevera de cnndpcla hfl-ançnda, para todo serviço de uma casa pnrticulür; quem precisar dirijn-so rt rua daSaúde n. 123, em (rente ao largo da Impe-ratriz.

PROFESSOR d.' iiiut.-i H lelun liisrrucüfto

primaria o elementos de francez, oITe-r-ce os seus prostimns pari; lecionar emchlleglÕS OU em cisas pariicul ires. por mo-dica rétrlbuiçSò; na rua do llóspicfo 233, 2-andar.

CMITOMANTE l'El-ilT.\T-Trsb.i!li i C"Ill

7.S cartas; á rua da Alfândega H9, so-brado.

Osr. Ciiillilencin de Carvalho, segutldu

Oflicial do correio, tem uma carta, nat avessa do Ouvidor 11. 27. com urgência

ACHANDO-ME nesta capital, desejo falar

a d. Maria Alves Gulra; tor a bondadedo me procui ar na rua do La,vrailiO ti. M2,casinha 11. 6 Soa amiira. Virtudes f.andia.

UMA senhora sadi.i, deseja se empregar

.10 ama de leito, levando conisigò umacriança do quatro mozesj quem precisaraniiuneie por esla folha

IETUAS, pinlore.s /Io doas; lem trabalho

Já rua do Espirito Santo n 0.O sbl.idithtlOr JúlioFrancisco de Santa

Anua traia pelo civil o religioso Iodos ospapeis em 24 noras, tendo r.tt nao documen-tos, a 10»; bem assim, passaportes, folhascorridas, nal.uialisações. invonl.irlos, co-brancas amigáveis c jüdiciaes.lHvantamehldde dinheiro de orphaos ou viuvas, da CaixaEconômica ou Thesouro Federal; nceilandochamados ds ruas do Lavmdio 109 ou S.José70, de l ás 5 da tarde.

CONSIGNAÇÕES, prlvIléglóB, pateiiles

da Guarda Nacional, ttan .ferennias. Como solicitador Henrique, á rua Sete do Se-tembro n. KW, sobrado.

CASAMENTOS

SPIRÍTA. Um de 1» ordem diz com claro-

za os mvsterios da vida o garanto a curade todas as moléstias. Setis trabalhos siloadmiráveis. Sessão das 11 l|2 rts 3 datar-de. Rua de S. Pedro 323, sobrado.

MACHINAS DE COSTURA concertam-se

de todos os íiiítòres, com garantia doum anuo. Vendeir.-se e trocam-so nas mos.mas condições, nu antiga agencia"; rua doEngenho do Dentro 55; antigo 43, offlciims3 minutos da oPtaçao.

A UMAS DE F1.1GO, concertos feitos acapricho por espingardeiro perito, lua

Engenho de Dentro 551 oTftcinas.

?

??Chamámos a attençSo para 03 pre- ?

«. ços actuaes por quo estamos ven- *>dcniio todas as roupas para lio- •

f, mens e meninos de todas as cdades. «

Jí L?V VILLE PE ?mS l87 RUA DOS OURIVES 87 ?

«. CANTO DA DO HOSPÍCIO «

:"|")R(iFESHOI< da piano, violino e bandoJL Um (allcináoi Villa Ruy liaiboza, rual,'.dimo, ã. '

UMA mrtÇO honesta deseja encoutai uma

casa de família de tratamento para eu-Binar duas 011 lies crianças, ou para damadá companhia, sendo tratada como pessoadafamilia. Mediante um pequeno ordenado.Quem precisar dinja-se a rua liaráo do-Seriorl» 11. II. Itapagipe. ¦

SAliAO MAOICU, encontra-se 4 vendacm iodas as hnas pliarmácíáá; droga-

nas c casas de perfumarias a no depositogeral á rua Sete dé Setembro 11 47, (esquinada dos Ourives). Drogaria Pizarro.

^.àJitJkÈMêbé.àAã:té*% Restaurant Piemontez W.<Vi ?*r,^«5 KUA SANTO ANTÔNIO N. 8 gí?

2 Prato do ília-Macarrilo á naeoiilaiia È^r| ^

^ Pensão 55S000 r<'»i$ S&;

(lOMMEKCIO.-Pessoa habilitada, ex-es-

i/ci'ipturárie de fazenda, offereco-se paraajudante de guarda livros ou logar idêntico.E' expedito o lem cxceliehto calligraphia.Canas a A. A., ua rua dos Inválidos, 92,cliantt.ii in.

SABÃO Mágico cura radicalmente os pán-

nos da prenhez e dau impurezas dn sairgue, o fétido horrível dos sovacos n doentre os dedos dos pés. Um 2S. DrogariaPizarro — llua Sele n. 47, esquina du ruados Ourives.

ARBO VIEIRATO

I Magnesia do dr.I Fclicio dos Santos 'cura as moléstias do\estômago o subsli-luo com vantagem as\

^niagnesias Unidas.\sim altestamosdrs.

IBçnicio do Abreu.'1 Rocha Faiia o inuitosloutros. Vende-se em\todas as phnnnáciásdrogarias, Em urandesl

porções ii rua dos Ourives 3S. 0rogaria\Bragança o tua Laranjeiras S3, Pliumacia Aliança.

HENTADURAS COROAS DE"OURO PIVOTS ESPO«'tt|ia»li)»,or;feito o gernntlilo, fm)Ot reauavel»; nn gaiilnoio iiu ciiiuiiia o prothose deuiurla dnclnirgl.Vi dciitisia LulS II. da Cotta Júnior,in.) dr. Moiqulta Júnior 21, JVnveiia da«Sillit llleH,

fiÍRUROl iO DENTISTA Luiz liv^ii.i t;nsta Juiiior, coiiRulioriu a roslnuiioieprnvisotlaineiitJ, itlft Dr, MfltquiM Júniorii, 21, ITfnvéasa das S nidadosi _______

1~'.iXi,l.l_ÃTH7Tr(iiTpTiiiiiKiiuz1 liaiicez, un-

ytnsmelloa o õongioplifa i no Campo des. Cliristovan u |

UMA senhora tendo um ftlltii do 3 niezo»

ntior uiiciinirar uma família seria uiuleiiioiM estar8ou * môíoJtqpmo oompanhln),compromctluiido-so a ajudul-a nos arrtinjoada oas.i; quem precisar deixe carta nestafolha a A. F. A. para ser procurada.

SCIltPTOltlO.-OfTfNce-so timiijiidanlohabilUailii, chegado ha peiiooda liuropa,

Ciiitasa Sjtariidac','^"1! Martins.

PIlOFESSiill. -OiTcruce-so um para c.\.

plicar poilugiiez, (rance/.,mitliiiuatlca,geograplua, latim o SClUIlClJB liallllOOS, emcasa dos nlumnos.

Cortas a esta reílacçllo a Heitor.

CiOMPHA Stí uma avenida ou oilalagem

uÚ520:OOOfOO) em bom estado do onser-vuçao eoondiçôas byglonlcu^itiao «n admil-tem Intermediários. Rúd do Lavradlo n, fi'J.com o sr. J. numes.

17*0 LU AS corridas,

J dqsejiim entrar parupara us pessoas que

a Guarda Cívica;tiram-se em 21 horas muito barato, na madoLivradlo n. 12, escriptorlo, ou na rua doSenado n. 17. Sala du limite.

EXRLlCADOn do portugiiez, francez, In-

gtei, arilhmctlca o outras maiorias:!quer para iik.çíis do cmmnercio, núor paraos quo se destinem aos exames do prepa-latorios, no centro do commercio, podendolecclonar das 8 ás 10 horas da inanlii e das1 :ís 8 da noite. Para tratar, a rua do üu-vidor õ.\ alfaiataria.

CiUMt'liA-sE uma cadeira de dentista, do

/2' mio. CjiTu no escriptono desta folhaa P fi.

OSAiiAii Mágico, cura infnllivelmoiue os

darthins sbucos ou liumidos, as cezemasfí caapa. Lím II. llua Séton. 47 — DrogariaPizano.es(|iiiiia da ma do Ourives.

6s.(iiMi$ono — llypotliecam-so pores-

tu quantia diversos prédios no centro dacidade, juro 1 ¦(¦•• Cartas neste jornal alt. O. A.

EXPLICADO!!. O moç.i do comiiieicio

que nnnuucioii precisar de um, dirija-se ;i rua do üeucral Caldwell n. 1U. Preçocommodo.

RUA SENHOR DÒS PASSOS". Precisa-se

com urgência comprar um jiredio nestarua. Trajano do Sampaio, Ourives 13 so-brado.

WntEDIO IHWltlTED___¦__. r-#-r<-* __C__sj__i

/4»,a"a MOLtsTi»» r^*W PÜLIOHABESfea_?wnt TOSSES _*__^Tfr3M\ eronchi rES/TjjSferrn11I_-0m\\ JOofitwto //ftlul U I•ÍWmKÍ», \\ ^ ato // lifJn U ISÊÊÊn

...¦ i__tu_m_a "vrimn

COBRANÇAS amigáveis ou judiciaes. li-

quldaçúúscommerciaos, inventários pro-enratorios em repartições publicas. Inciim-be-so o solicitador Henrique, a rua Setede Setembro n. 130, sobrado.

2O0 Coutos Emprega-se om boas hypo-

tltecas, juros em condições razoáveis,rua Sato de Setembro 20.sobrado. Com Ser-rano.

CASAMENTOS, licenças, despachos, a

j-}. Com o solicitador Henrique, á ruaSets de Setembro n. lüíl sobrado.

CAI1TAS de tlança -Dúo-se de bons ne-

giiciantes, por menos do que em qual-quer outro logar ; na rua da Ássembléoti. Gí), sobrado.~

TODOS SABEMque o emprego da verdadeira Água deLiábarraquc, niisturada conveniente-nietite com água coinmum, basta paradestruir instantaneamente os gerinensdas moléstias epidêmicas o conta-giosasdas mais terríveis, laes comon febre umarolla, a posto, o typlio, ocliolera, o carbúnculo; Lnvando-so asmãos c o rosto com a Água de Labar-vaque misturada com água communi,flca-so seguramente preservado dequalquer epidemia.

Eis em que doses e como se deveemprega Ua: Deve-se sempre misturarcom a água commum a Água de La-liarraquo antes de servir se d'clla.Para as queimaduras a dúse media 6do S a 10 de Água do Labarraque para100 de agita commum; cobre-se aquoi-madura com tuna cntaplasma de liosmolhados com a solução, c rega-se ocurativo de vez em quando com amesma solução. Faz-se o mesmo paraas ulccins, mas com uma soluçãomais forte, de 4 a 5 vezes seu jiesoipagua. Finalmente, para tratar asmoléstias graves, o carbúnculo, o can-c.ro, a pústula maligna, emprega-se aÁgua de Labarraque muito conecn-trada o ús vozes pura. A Água de La-bárraque servo exclusivamente parao uso externo. A' venda cm todas asboas pharmacias.

P. S.—Desconliom das imitações ;exijam a verdadeira Água de Labar-raquo c, para evil ar enganos, reparembem que o lottreiro tenha o endereçodo Laboratório: Maison L. FÜEllE,1'J, intoJacob Paris.

O ANTIGO balanceador F. K. da Maga-

lliies Carvalho tem escrlptório na ruado Sacramento n. 10, junto ao Tlioscuro.emfrente á egreja.

ATTE Paraná, puro nacio nal, cluisaboroso, nutritivo , anii-nervosoe diurotico, prescripto como oinellior clid pira o verão por 'o-dos os srs. médicos desta capital

rua do Ouvidor n. 71, deposito. Kilo 60.U

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dantes ereis?l*oi' quo nfio vosínritnlN.ronio

diinlò», vl^nroso o olioio doeacrtrlii ?

I.òilo a niliiliu olirii»« »»

.Wllu vrwís <*oiiio ciinsi--tiil-o

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Nome.

Residência.

Dr. M.T.SANDEN55 GONÇALVES DIAS 55

Itio ilc JaneiroRua Direita, 34 -S. PAULO

LQUIS E.ERMANNV & C.Mudaram o sen arando deposito de arti-

gos dentários o cllaargloo*, iilensilios paraourives, jóias, rólogloa otc, para o predio narua Gonçalves Dias n. fi"».

MOVA FRIBURG0COELEf.IO BRÀÜNÍ3 PAliA MENINASHoabriram-so as aulas deste colloglo a 11

do corrente;

Ç1GARKOS C/ÍRO.ÇIIESEunieni estes especiaes ciií.arros feitos com

superior fumo de primeira qualldado; Comunia rica collecção de cliromos, onde havorAchiomos de seda para os consumidores dosnossos ciganos Carochcs.

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toria, os prédios n. 51 da rua Nova do ANcantara e dama liarão de Sertorio n. Xl.beníconservados o alugados, rendendo o primeiroI2»p) 0 o o segundo I30$"00 Estes prédiosostão livres e desembaraçados, pertencemao espolio de Rodrigo Lopes do Brito o ven-deni-so para cumprir verba taslãmantarla.

CAPELXAiVU VAGAE«tando a irmandade de Nossa Senhor»

das Neves sem capellão, convida-se a algumsacerdote que queira ocrupar esto cargo,a dirigir-se A Praça 15 do Novembro n. 0.—Oprovedor. JOÃO ANTUNES MOURÃO.

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fazerem a jornada sem o receio de uniafraqueza súbita, c entraram com esse limna primeira laberna que encontraram, cahiso installaram.

Junto cie uma mesa próxima, estavambebendo alguns soldados do arlilheria,quo olharam muito para a Gordqeha, aqual so sentiu vivamente lisongeada comaquella attenção.

Dastien esboçou uma scena de ciúme.Nito tenho culpa do ser bonita, ro-

plicou Lisa immodostamentc.Solhes não desse attenção não olha-

riam tanto parati, retorquiu Bastion comnniu humor.

No entretanto os soldados trocavamentre si as mais galhofeiras rcllcxões. Acabeça da Gorducha, com aquella espo-cie de cortinado do cabellos arruivasca-dos a cabir sobre a testa, parccia-íu:slealmente divertida.

Lisa que julgava ser alvo da admira-çüo dos soldados, sorria para elles; Bas-tien, incommodado com aquella levianda-de, estava vivamente contrariado.

íjQfsQ frne .'¦£ffí._fflu.ht*>.'B l^VÒ rJ-jf-SP-Sfi*' oquan-o eslava ainda com a bocea cheia,pagou a despozn feita e partiu.

iflns a Gorducha levo ainda meio do di-rigir um ultimo sorriso aos soldados, queficaram rindo ás gargalhadas.

Ouando chegou á estação de Satnt-Lazare, a Gorducha exigiu do seu compa-nlioiro, quo mesmo ali llie nfferccesso umcalix do abíyntho; mas B.^tAen recusou-se energicamente a satisfazer aquella so-licitação.

Mas temos o habito de tomar semproabsintho antes do jantar ! exclamou Lisa,vivamente contrariada.

Embora, respondeu o falso GustavoFortier; jà bebemos bastante em Versail-les.

Mas esteake sedei

água.. Temos aqui uma fonte perto, bebe

Ora! era o que faltava! Escuta, meu

querido Bastion: se lizeros o que to peço,chamar-to-ci Gustavo 1...

Precisamos ter juizo, Ltsa, devemosevitar a embriague/., quo pôde prejudi-car-iioa do muitos modos ditveronles.

Embriaguez com um calix de ab-syntho!! , ..„,„„

Nãoó com um; o com tres ou quatrocm poucas horas.

Ao menos um calix antes de cadarefeição; parece-me que não ó muito grau-do a oxigoncia!

O que faço ó para teu bem, Lisa.Precisamos nròcedár como pessoas sériaso cordatas. Vamos ter fortuna o viver dosnossos rendimentos, c portanto vamos serburguezos respeitáveis.

Mas tu julgas nue os burguezos res-peitaveis so não embriagam lambem úsvezes ? Em vez de beberem nas tavernasbebem nos calos elegantes e nas própriascasas.r> . .if-- ._,__11.<iii r\p itntvtUpnc O n:irt i'nj.

pondeu. , , . ..Passados alguns momentos Lisa voltou

á carga.Julguei quo eslavas contente por

teres dencoberto o petiz, disse ella.Estou contentWsinio, respondeu Bas-

tion.Mas não queres fazer a festa...Não temos ainda o dinheiro na algi-

beira.Mas é como so o tivéssemos.Faz sua ditVerença; tenho medo de

queá ultima hora appareça alguma difll-culdade... ,

Não mo parece coisa fácil... Depoisviveremos dos nossos rendimentos. Pode-remos estabelecer ura qualquer ne.ociorendoso.*

Sim, mais lora do Paris...Apoiado ! iramos pôr casa em Levai-

lois Perret.Não, iremos para os lados do Lyon

ou de llordeaux...Nesse caso iras tu sósinho...Comoassim?! recusar-tc-ias acom-

panhapar-me ?De certo, de certo; não quero ir para

tão longe do Paris; ninguém sabe o quepôde acontecer, e...

Não grites tanto, Lisa!So queres que mo cale, paga o ab-

syntho,Pois sim; vamos lú, replicou Bastion,

resignado.No roõlo dn Gorductía tránsparsçou um

grande contentamento.Passados apenas alguns momentos os

dois companheiros entravam na lavèfnamais próxima, cujo preprietajúo tinha oappellido dcHnrd.appelltdo que se adiavaescriptoem grandes letras em uma tabo-lota, assento na paredo por cima dobalcão.

disso a Gorducha ao entrar, recorda-meum dos teus antigos amigos...

Dos meus amigos '! cp.ial delles ? per-guntnii Dastien.

Pedro...Qual Pedro ?Pois que! não coniprehcndcstc

aindaV Quo ó o que estíi oséripto na ta-boleta'.'

Bastion levantou os olhos.Não ostá lá o appoilido ãBard»? per-

guntou Lisa.Kstá, sim.Pois «Bardi» fez-rac lembrar do teu

amigo Pedro Bard.Tens razão; devia ter pensado logo

nelle. *Principalmente hoje.

reis.__rass__ax>_3___

palustres, in-ter niiilentos,sezões, ma-Icltas ou malaria são de-bclladas emires dias no

corra» um só vidro rio«Antl-sézonlco de Je-de I-.000 curas at-

testam a sua efficacla. Um vi-tiro 6$000. Rua Marechal Fio-riano Peixoto n. lOli, antiga Lar-ga de S. Joaquim.

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Kslá aborta a inscripção para a 8» turmaVejam o annuncio do programou do club,em outra parte desta secção. i

Os sócios novos terão direito, desde já, aiFOLHINHA

para oste anno, mandada gravar especial-mente para a nossa casa e artisticamenteexeculada a seis cores.

Alfaiataria Águia BrancaPAULO JORGE KRAWCZUK & C.

135, Rua Selo de Setembro, 135

Predio e terrenosAmanbã, 11 do corrente (quarta-feira) á»

¦l l.['i lioras dauardé; o leiloeiro J. Dia3 ven-1dera, em frento aos mesmos, o predio o loto»'do soberbos terrenos da rua Dois de Maio,n. 5 A, cinco minutos distantes da estaçãodo Sampaio. Informações na rua do Rosa-rio 78.

EBRES PALUSTRESsezões ou maleitas. — Curam-se com as pilulas de fedegôso,e caferana de Abreu Sobrinho—Caixa SíjíjOO. Pliarin.aoia AbreuSobrinho — Largo da Lapa, 72-

Quo queres tu'.' eslou um pouco des-mcmoriaiio. .

Ondo vivo actiialmonto o loii antigocamarada V

Não sei, nem mo imporia.Não 6 grande o interesso' que «.entes

porclle 1Temos acaso preçisSp dello?Não temos, não.lím lodo o caso...

EBaslien cocou atraz da orelha, comoquem acabava de ter um pensamento, queo inquielavax

Em todo caso... o quo? perguntouLisa.

Lú fora te direi o que estou pensan-do; aqui não ò prudente falarmos nosnossos negócios.

Os dois companheiros esgotaram oscálices do absyntho, que haviam pedido,c subiram em seguida.

Ali! agora sintó-mo mais confortada,exclamou u Gorducha já na rua. Quo erao (pio pensava ha pouco

'!Pensava, respondeu Raslion, que

Pedro Barrf, se soubesse onde se encontra0 jiC.i/', SQf»ü CilJXílZ uC 11' pÔSâOütl-aât-t-ireclamar a sou entrega, para fazer depoiscom cite o sou negocio.

Oh !¦ seria isto uma coisa terrível lNão é provável que tal aconteça. Des-

cançã pois, c vamos jantar.Dèzminutos mais tarde Bastion c Lisa

estavam alcançados junto da uma pequenamesa, cm jima casa de pasto já muita co-nliccidudü supposto cancionista popular.

Os dois companheiros embriagaram-seali escandalosamente.

Agora entortdiam-so perfeitamete, e esta-vara um com o outro no mais completo eperfeito accordo.

Eram ternos e affectuososos nomes.quemutuamente se prodigalisavam.Minha querida e adorada Lisa I dizia

Bastion com a língua um pouco entarame-lada.

Meu Guslavo ! regougava a Gordu-cha.

Dir-se-ia quo tinham voltado paraelles os deliciosos dias dá lua do mói.

Durante a refeição rememoraram oscontecimentos dnquelle dia do felicida-de, o combinaram entre si um plano, acuja execução vamos fazer assistir os nos-sos prosados leitores.

A partida que iam jogar não era comple-lamento isenta de difíiculdados; mas osdois companheiros estavam firmementepersuadidos do quo poderiam loval-a a bomum com o mais satisfatório resultado.

Depois do jantar Bastion perguntou aLisa—com grandes desejos-de ouvir deliauma resposta negativa—so deveriamir procurar os amigos Júlio Roularde Po-lycarpo.

A Gorducha lisongeou os desejos do soucompanheiro, respondendo que Doaria esseencontro addiado para o dia seguinte.

Dirigirso-iam dalli tranquillamenteparacasa, c procurariam na cama o repouso

Teus razão;ô melhor irmos para casa!disse Bastièn, acariciando amorosamentea sua Dulcinea.

Como eu gosto de ti, meu queridoGustavo! replicou a Gorducha, corresjion-detido úqueltas caricias.

xlhUma recepção pouco agradável

No dia seguinte, um pouco ante.s dasdez horas da manhã,líomeue Julietaacor-daram no seu ninho de amores da aveni-da das Trones.

Bastien falando com phrase um poucorude, convidou a Gorducha a deixar acama»

O período do séntimentalismo estavapassado; agora estava chegado o rnora.cn-lo de tratar negócios sérios.

Dcspacha-te, quo não tons tempo aperder, disse o pseudo poeta popular cora,voz um pouco onrouqueciíla.

Mas não ó tardo ainda, respondeuLisa.

O tempo é dinhoiro, como dizem 03inglezes. Vao buscar vinho branco paramatarmos a sede.

Oli I que oxcollento idéa! exclamoua Gorducha, tratando do vestir-so coraa maior rapidez.

E não esperou quo a ordem lhe fossadada n segunda voz; desceu a escada coraextraordinária velocidade, o voltou pas-saclos uns cinco minutos com uma cano-ca meia cheia do vinho branco.

Em seguida encheu dois copos, o offo-.receu uma Bastion.

Cos demônios ! exclamou esto ultimo,depois de haver esvasiudo de um tragoo c.iiii. údo do copo. O taberneiro hojodeu-í ei una boa medida.

lutou era oxcollerifÈs relações coraGUIO) VC3jiOí»iii3u i\ uunniúiii, óuf-Titiuú*

O que vejo ó que estás em excellentesrelações com toda a gente, o pareço moque preciso abrir bem-os olhos...

Se os tivesse aberto bem agora, po-derias ver que trouxe um litro do vinhobranco, em vez de meia garrafa, comotem sido costume.

Ali! tu não olhas a despezas!Com meia garrafa não poderíamos

chegar a molhar-os dentes.Pois sim; mas para oulra vez não

quero que abuses da minha condescen-cia. No lim de contas a verdade é que soueu o dono da casa. Onde foste tu buscaio dinheiro ?

A parto nenhuma 1 não paguei.Continua

¦ ';

^.i^hl. ....'........-*, .'':: : =;»•" ¦^?--Al. :¦¦--.¦:*¦•.

Page 6: Correio da Manhã - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00581.pdf · maior numero possível dos elementos que o representam, na sympathica festividade de quo me estou

*ft>».

IÜ2 INCANDESCENTE A ESPIRITOCooiliDStor prinieElado iu 3.6^3

ila no nur runrrltinntnatelhan Mo aiala Iasala wala «rgui»» « naurklli>kii|rlto«i> raplti-*&ra^iriiiinlrNM*iirliii«fiaraallM«N • auu liamrM«rrlunamrnlii. Te-¦ma ilnala* lampeAaade dlvemim felila», »«••Iih rum» Iodou nua*rrum.rliiN nubrosalea»Ira e vendem»» muliobarato, Tnmiirm «aliararos* doiloa apuaralha» cm quitlqarr iam-prao lirljin 1'edlttio» ulodo» que de*e|areMeaiiiprnrekiealani|ie5ea•lio ii fnirrrni «cm prl-nielro ver o« iio»»om.Únicos (li<j)(.8itiirios

ViBoel Cones A C.155 Roa Sete de Setembro 155Em fronto á travesia

do.S. Francisco do Paula

MO I PENHORESF. MACHADO

15 A Travcmm do Ronarlo .R AFará leilão de iodos os penhores vencidos

m 11 de janoiro. Oi an. mutuário» podem•oforni ir ou resgatar aeus penhores ato aloipori do leilão.

PELAS CHAGAS DE CHRISTOUma senhora entravada ha ar.no.t, com•juatro filhas menores o com duas dellas

doentes, sendo uma tiibon-ulo-.it oin 3' grão,e sem ter recursos para tratnlas, podo áspessoas caridosas, por alma do seus pa-rentes o polo Sagrada Morto o Ptiixão doNosso Senhor Jesus Christo uma iismolnpara o seu sustento o o dellas; nu ruu Ma-jalhaos n. C, avenida, casa n. 8, Catuniby.

ALUGA-SEuma hòa casa para família,rua Marqueza doSantos n. 1'.', a chave com o sr. Hicardo,na esquina da rua Carvalho de Sã.

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K*te»

xjdxj: SO'vidro de Loioiln» p6de curar as moléstias rc-centes ou promover grandes melhora» nosantigos, porque logo às primeiras nppllcnçdosproduz cHeito, estabelecendo desta forma aconllança neste maravilhoso remédio, que nãoaó no Brasil como na Europa tem obtido omaior suecesso que i possível obter um medi-comento.

A Lugolloa é o unlco remédio brasileiro quetem tido ns honras de ser ndoptado nn Europa,obtendo os maiores elogios de médicos c lios-pilões..-- A i.uioiloB não tem os inconvenientes daspomadas e unguentos, porque é liquida, semgordura, sem cheiro, não auja o corpo nem asroupas o cuia todoafas moléstias da pelle,feridas, ulceras, frlelras, brotoejas, comlchóesauor fétido dos pés o dos sovucos, manchas dupelle,espinhas, cuspa, quedados cabellos.quci-maduras, emplgcns, assaduras d:;s coxas, sar-nos, tinha, boubas, golpes c qualquer eruçáoou manifestação da pelle.Uma Injecçao cura as gonorrlu'ns e pre-vine com absoluta certeza o contagio das mo-lestiaa secretas, seguindo-se a-risca os con-solhos que vem no folheto.

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-tia da pelle não resistem A acçãoantisopticadeste unguento.

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IV. D.-Em virtude do lei, serft dcilu/.ido o imposto de cinco por centosobre os prêmios superiores a du/.ciitos mil réis.

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madai, amortizada» o reigatadai atò o diado leilão,

AVISO - O ojoedonte doi ponhoroí v«n-dldoi em loililu, itiA onireguo aoi iri, mu-tuarioi, a vlata da cautela.

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ileo de <§^^^^^lár abri,hanla-fazJSfihnnôfo Aò Xlnrmnnn ° n'ais agradlovole macio, com-erva(OaOOIlSte de (aUllUnga, i cutis sira nacarada transparênciaÕA& An JWiinnntr/1 branquoüo a tez dando-lhe elegante cor(jf^vd 06 (**miUIlgU) mate, o a preservao de surdas.

Deposito nas princípios Perlümarías.

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Em todos os rosfauranfs'de it. ordemAOS ESTRANGEIROSo As pomoas rooomrOliocaidai| a esta capital,bem como noa nflo nceliin.itiul.i, ó ulmolu-lamenle Indliponinvel o uso das pílulasantlfdyipontlcni do dr, llolnzolmnnn, (umapílula ao fantar, contra todas as molesiiasinfecciosas, febres, ate, etc, devido a qual-quer desananjo no npparolho gaitrloo). Dopreferencia, pedir as'que trazei no onvolu-cio de cada vidro, o retraiu do fnbricantoRicardo Urneilo llolnzolmann.

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DIRIC1DO pouMARIETA DUARTE DE SOUZA

Profussora da Escola .Modelo AYÜANO DBALMEIDA.

Iiiuiigurarnin-sc ns nulas\ DOIS DE .lAMlIKO de IOOÍÍ

nn a nu kiKfi UNAw) A li ia o. w áiã «1 -jr iBi

O tônico indígena para os cnbcllos, deno-minado Giaúna, é o molhor que ali hoje temapparecido.

K" uma descoberta feila pnr um grandeinvestigador e dlslfnõtb medico brasileiro,qiiu passou uma grando parte da sua vida noseio dns florestas brasileiras, onde conso-guiu depois do muitas invostigaçõós, o ai-mcjndo segredo, quo osló bojo. transformadocm u maravilhoso lonieo, jtl muito conheci-do pelo nome do Oraúita.

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A Graúna faz nascer cabellos, seja qualfor o motivo da calvicie : quem q-iizor pos-suir lindos cabellos, foiles, macios c lustroses, deve usar a Graúna, não só pelo motivoacima exposto, como pòrqüé tombem é aGraúna o maior destruidor da ca:,pa. muitocommum na cábeçà e na barba o tambémtias caspas bumidas, qtfé appaiocem nasça»becas d.is creanças.

A Graúna vende-se n.ií piinoipaes porfu-marias o'di'ogürlas desta piaçã.DEPOSITO

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J10JE Terça-feira, 13 de janeiro de 1903 HOJEEslréa da áctrta* FF.I.ICIDADF, DOS SA\TOS e do líciõlp

i»i-:ihso AUGUSTOPrimeira rcprcscnlnção tia ninsitincii peça cm 4 acSos, original pòrthgiiCK deFniisiiiio Xavier de IVòvaes

^•Lá ^í^^ S ^^ aW vi ^*Kíi B «a ^$3i*r ^» • -B_8§ i® *>» ^fi SfeSPersonagens—Mathous Pereira, fabricante de chapeos, sr. Antônio Marques; Simão Pereira, fabricante idem, sr. Domingos

Draga; Visconde Crncsto Tavares, siu Edmundo Silva; Augusto Pereira, lllho de Mtilbens, cr. Eduardo Pereira; Antônio Macedo, sr.J. Veiga; O brigadeiro Tavares, tio do Visconde, sr. Mendonça; O Conde do Alvaiazere, amigo do Visconde, sr. Castro; o llirãod'Almnda, amigo do Visconde, sr. Soares; Silvestre, aprendiz de Mallious, sr. II. Machado; Thonít! Maiia. agente de negócios, sr. PedroAugusto; A Viscondcss.vdc Santa Combatlão, d. Olympia Monlani; Joanna, mulher de Mathous, d. Felicidade dos Santos; Carolina.sua lllha, d. Adelino Nunes; uma senhora, d. Maria Santos; José, .criado de quarto do Visconde, sr. Soares; João, guarda-portâo, sr.Carvalho. Convidados, amigos do Visconde, criados, etc.O 1- ucto passa-se na cidade d<» lEortu, oni casa do industrial llalbeus Pereira; o 2', 3' ,c -I' cm I.islioa.—E'poca actualidadt.

Ilciionilnaeão dos actos—V O iicdido de casamento, 2- A festa do Visconde, 3 Cahii das nuvens, 4. Triumpha a boina ITodos os scenaries são apropriados. Adereços c mobílias da conliccidissima e antiga casa Domingos Costa.

Misc-en-scrne «Io netor ,1. VEIGA.As enr.ommcndns rcspcitair.-sc até-ao meio-dia do dia do cspeclacnlo. Oa bilhetes desdo JàR venda na bilheteria,Prcços-famartitcs 20$, Galerias nobres 48, Cadeiras tle 1- classe 4t, ditas de **• 3*. Galeria 1Í5O0, Gcr.les lllnf'.Ainanbã—*!• representação do Cofação de Pae. Brevemente, e intransferível, a grandiosa peça de sensação, O PADRE.

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Terça-feira, 13 de janeiro de Í903: ENTRADA FRANCACON GElJt-FS.TO

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